Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec “JORGE STREET” TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA REVITALIZAÇÃO DA FURADEIRA DE BANCADA Andersom Hernandez Candido Jonathan Escandoleiro Leandro Alves de Oliveira Robson Martiliano Cordeiro Rubens Furtado Gonçalves Neto Rui Araujo Sales Wilk de Lima Xavier Orientador Prof.Chagas PROF.JOSÉ ROBERTO MENEZES São Caetano do Sul / SP 2013 REVITALIZAÇÃO DA FURADEIRA DE BANCADA Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como pré-requisito para do Diploma de Técnico em Mecânica da E.T.E.C. Jorge Street. São Caetano do Sul / SP 2013 Dedicamos este trabalho aos ilustres membros desse grupo ,pois em conjunto desenvolvemos este TCC,aplicando todos os nossos conhecimentos adquirido ao longo desse dois anos , e aos nossos professores que nos ajudaram a nos desenvolver e nos apoiaram com os seus conhecimentos AGRADECIMENTOS Agradecemos a todos que nos ajudaram direta ou indiretamente contribuíram para construção desse trabalho e dentre essas pessoas, agradecemos aos professores que com muita dedicação e paciência nos orientou e aconselhou durante o desenvolvimento do trabalho .Aos nossos amigos colegas de classe , as esposas,noivas e namoradas que tiveram bastante paciência e compreenderam os momentos de nervosismo. Agradecemos também nossos amigos de grupo pelos momentos bons e ruins e novas amizades que fizemos que fizemos e agradecemos a DEUS que nos sustentou até o dia de hoje nos dando força para continuarmos lutando em busca de nossos objetivos. Muito Obrigado a todos por tudo! RESUMO Pensando em baixos custos e uma melhoria para escola E.T.E.C.Jorge Street escolhemos revitalizar uma furadeira de bancada e incrementá-la com uma mesa coordenada para que outros alunos iram usará acadêmica e futuras TCCS. Palavras-chave: Revitalização,Furadeira,Bancada para desenvolver atividades LISTA DE FIGURAS Figura 1 – Furadeira Manual ..................................................................................... 10 Figura 2 – Furadeira Radial ....................................................................................... 11 Figura 3 – Furadeira de Coluna................................................................................. 12 Figura 4 – Furadeira de Coluna................................................................................. 12 Figura 5 – Mesa Coordenada Manual ....................................................................... 13 Figura 6 – Mesa Coordenada Automatica ................................................................. 13 Figura 7 – Morsa de Bancada ................................................................................... 14 Figura 8 – Morsa Pneumatica ................................................................................... 14 Figura 9 – Botão de Emergência .............................................................................. 14 Figura 10 – Botão de Emergência ............................................................................. 14 Figura 11- Botão de emergência............................................................................... 14 Figura 12 – Mandril ................................................................................................... 15 Figura 13 – Brocas .................................................................................................... 15 Figura 14 –Placa de Segurança ................................................................................ 16 Figura 15 – Equipamento em Situação Inicial ........................................................... 20 Figura 16 – Rolamentos ............................................................................................ 21 Figura 17 – Caixa de Engrenagens ........................................................................... 21 Figura 18 – Lubrificação ............................................................................................ 22 Figura 19 – Carcaça Central ..................................................................................... 22 Figura 20 – Cremalheira ............................................................................................ 23 Figura 21– Manipulo.................................................................................................. 23 Figura 22 - Placa de ficção da mesa coordenada.................................................... 24 Figura 23 – Mesa coordenada.................................................................................. 24 Figura 24 – Pintura .................................................................................................... 25 Figura 25 – Pintura .................................................................................................... 25 Figura 26 – Pintura .................................................................................................... 26 Figura 27 – Pintura .................................................................................................... 26 Figura 28 – Bancada da Furadeira ............................................................................ 27 Figura 29 – Pintura Manipulo .................................................................................... 27 Figura 30 – Enrolamento do Motor ............................................................................ 28 Figura 31 – Painel Elétrico ........................................................................................ 28 Figura 32 – Maquina Terminada ............................................................................... 29 Sumário 1.0--Introdução .......................................................................................................... 10 2.0 --Tema e Delimitação .......................................................................................... 10 3.0 --Objetivos Gerais................................................................................................ 10 3.1 –Objetivos Especificos ............................................................................... 10 4.0 – Justificativa ....................................................................................................... 11 5.0 – Metodologia ...................................................................................................... 11 6.0 – Fundamentação teorica .................................................................................... 11 7.0- Instruções de Trabalho....................................................................................... 17 8.0- Escopo do Projeto...............................................................................................18 9.0- Desenvolvimento do Projeto .............................................................................. 19 9.1- Analise de custos ........................................................................................ 19 9.2-Cronograma de Planejamento..................................................................... 19 10.0 - Folha de Processos Mecânica........................................................................ 19 10.1-Situação Inicial do equipamento............................................................. 21 10.2-Troca de Rolamentos.............................................................................. 22 10.3-Ajuste na Caixa de Engrenagens........................................................... 22 10.4-Lubrificação das engrenagens............................................................... 23 10.5-Trinca na Carcaça Central..................................................................... 23 10.6-Modificação no Sistema de Cremalheira............................................... 24 10.7-Alteração do Manipulo........................................................................... 24 10.8-Placa de ficção da mesa coordenada.................................................... 25 10.9-Adaptação da Mesa Coordenada........................................................... 25 10.10-Remoção da Pintura antiga.................................................................. 26 10.11-Aplicação de Prime (Fundo).................................................................. 26 10.12-Pintura Final.......................................................................................... 27 10.13-Pintura da Base em Creme................................................................... 27 10.14-Pintura e Emborrachamento da Bancada............................................. 28 10.15-Pintura do Manipulo em Prata.............................................................. 28 11.0-Folha de Processo Parte Elétrica...................................................................... 29 11.1-Enrolamento do Motor ............................................................................ 29 11.2-Painel Elétrico Completo......................................................................... 29 12.0-Condição Final do Equipamento....................................................................... 30 13.0-Conclusão do TCC............................................................................................ 31 Anexo A..................................................................................................................... 32 Anexo B..................................................................................................................... 37 1.0 Introdução O grupo discutiu os possíveis projetos a serem planejados e desenvolvidos, foram eles: Escada Rolante Geradora de Energia, Reforma da cédula quatro, reforma da Furadeira de Bancada da oficina da Escola. O grupo escolheu a reforma de furadeira de bancada, com a indicação do professor José Roberto Menezes que disponibilizou o equipamento que estava fora de funcionamento por falta de manutenção e foi sugerida a revitalização e melhorias da maquina com a adaptação de Uma Mesa Coordenada e Morsa. Visando algo voltado à escola, a reforma da Furadeira de Bancada da oficina aperfeiçoaria as atividades dos alunos que necessitassem da máquina para usinagem de furos. Por fim, a Furadeira de Bancada, que seria uma boa alternativa para aperfeiçoar e dar mais qualidade aos projetos dos alunos. 2.0 Tema e delimitação. O tema escolhido pelo grupo foi a melhoria e precisão nos furos dos materiais através de uma Mesa Coordenada e Morsa na usinagem de materiais ferrosos e não ferrosos. 3.0 Objetivos gerais Reforma da furadeira de bancada Sanches Blanes e a adaptação de uma mesa coordenada com morsa para melhor utilização dos alunos e/ou professores da ETEC Jorge Street, tendo ainda mais qualidade no ensino e no acabamento dos projetos da Escola. 3.1 Objetivos Específicos Adaptação de uma mesa coordenada com morsa fará com que a máquina tenha ainda mais recursos para atender as necessidades de usinagem, podendo furar materiais ferrosos e não ferrosos com mais precisão 4.0 Justificativa Essa idéia surgiu depois de observar a qualidade e o tempo gasto para realizar os furos dos materiais dos projetos e atividades saídos da oficina da escola. Baseando-se nesta ideia de aperfeiçoar e facilitar o furo de materiais ferrosos e nãoferrosos utilizados para essas atividades dos alunos na oficina, começamos então, a discutir quais, mudanças que faríamos para otimizar ainda mais essa máquina tão utilizada, e dando também, mais qualidade nos furos. 5.0 Metodologia Logo que a idéia principal foi definida, estudamos ainda mais melhorias a serem feitas, na fixação, no furo na saída do cavaco, no sistema de segurança, na precisão no furo coordenado, e utilitários para a bancada, entre outras. Utilizando nossas experiências e ideias para enriquecer ainda mais o nosso projeto. 6.0 Fundamentação Teórica Furadeira é uma máquina-ferramenta destinada a executar as operações como a furação por meio de uma ferramenta chamada broca. 6.1 Furadeira Manual Furadeira Manual: Prestam aos mais diversos usos na indústria e no lar. São máquinas extremamente versáteis. Servem como furadeiras, esmeratrizes, marteletes, aparafusadeiras além de outros usos que dependem da criatividade do usuário. Fig. 1 6.2 Furadeiras Radial É uma máquina operatriz semelhante às fresadoras, possui um cabeçote móvel radialmente em 360 graus horizontais, além de ter suporte de ferramentas (brocas) com inclinação variável em 360 graus verticais. Em geral possui uma mesa de coordenadas em três eixos (x,y,z), além de ter inclinações da mesa em 180 graus. A furadeira radial é uma máquina indispensável na moderna indústria metalúrgica. Foi a partir das furadeiras radiais, dos tornos automáticos, e das fresadoras universais que surgiram os modernos centros de usinagens robotizados. 3. Furadeira radial - é empregada para abrir furos em peças pesadas, volumosas ou difíceis de alinhar. Possui um potente braço horizontal que pode ser abaixado e Levantado e é capaz de girar em torno da coluna. Esse braço, por sua vez, contém o eixo porta-ferramentas que também pode ser deslocado horizontalmente, ao longo do braço. Isso permite furar em várias posições sem mover a peça. O avanço da ferramenta também é automático. Fig.2 6.3 Furadeiras de coluna É chamada de furadeira de coluna porque seu suporte principal é uma coluna na qual estão montados o sistema de transmissão de movimento, a mesa e a base da furadeira é feita de ferro fundido um quadro retângulo de 5.00mm, largura 54.9mm e comprimento 68.00 mm. Fabricado em ferro fundido cinzento: O carbono se apresenta quase todo em estado livre, sob a forma de palhetas pretas de grafita. Quando quebrado, a parte fraturada é escura devido à grafita; Apresenta elevadas porcentagens de carbono, 3,5 a 5 % e silício 2,5 %; 5. Fácil de ser trabalhado pelas ferramentas manuais e de ser usinado nas máquinas; Funde-se a 1200° C, a coluna permite deslocar e girar o sistema de transmissão e a mesa, segundo o tamanho das peças. A furadeira de coluna pode ser: a) De bancada (também chamada de sensitiva, porque o avanço da ferramenta é dado pela força do operador) - por ter motores de pequena potência é empregada para fazer furos pequenos (1 a 12 m). A transmissão de movimentos é feita por meio de sistema de polias e correias. Fig. 3 Furadeira de coluna Esta furadeira tem como características o comprimento da coluna e a capacidade que é, em geral superior a de bancada. Fig. 4 6.4 Mesa Coordenada Mesa coordenada é um acessório para furadeiras, serve para coordenar furos em sentido longitudinal e transversal com o auxilio de um anel graduado de alta precisão. Ela é fabricada de ferro fundido e suas guia são retificadas. 6.4.1 Tipos de Mesas coordenada São dois tipos de Mesas coordenadas: 6.4.2 Mesa Coordenada Manual: Seu movimento é feito através de manivelas manualmente. Fig. 5 6.4.3 Mesa Coordenada Automática: Seu movimento é feito através de um motor e manualmente Fig. 6 6.5 Morsa A morsa é um instrumento ou ferramenta normalmente montado sobre uma bancada ou em maquinas operatrizes. Possui duas partes, os mordentes, que se deslocam aproximando-se uma da outra para segurar ou apertar peças e componentes a serem trabalhados. Normalmente é confeccionado em ferro fundido, e seus respectivos tamanhos, indicados normalmente como 2, 3, 4, 5, 6, 8, 10, 12 correspondem ao tamanho dos mordentes. 6.5.1 Morsas de bancada Morsa é um instrumento , ou uma ferramenta, montada sobre uma bancada. Possuem duas partes, que se deslocam uma da outra, para segurar ou apertar peças ou componentes para serem trabalhados. A morsa é de grande utilidade em qualquer oficina. Fig.7 6.5.2 Morsa Pneumática: é um acessório de fixação de peças por meio de pressão de ar comprimido acionado por botão muito utilizado em usinagens em maquinas Cnc. Fig.8 6.6 Botão de Emergência Botão de emergência: o próprio nome já diz para uma eventual parada da máquina sendo assim evitando qualquer acidente ao operador do equipamento, ele deve ser testado periodicamente para a segurança do operado Alguns tipos de botão de emergência Fig.9 Fig.10 Fig.11 Alguns tipos de botão possuem uma chave que serve para que somente o operador possa destravar levando com ele mesmo a chave sendo assim melhorando a segurança e evitando o risco de outra pessoa ligar. 6.7 Mandril Dispositivo ou acessório de máquina-ferramenta, destinado a segurar a ferramenta ou a peça a ser trabalhada ferramenta de forma cônica de que se servem mecânicos para alargar e alisar furos. Haste que serve para introduzir e guiar agulhas e sondas, dando-lhes maior resistência buril com que se fura o ferro quente peça cilíndrica com que em artilharia se alisa o olhal do projétil. mandril de expansão, mandril cuja abertura pode seraumentada com o fim de receber peças de vários diâmetros, como as brocas. Fig.12 6.8 Broca Broca é a ferramenta de corte localizada no extremo inferior da coluna de perfuração, a qual é utilizada para cortar ou triturar a formação durante o processo de perfuração rotativa. As primeiras patentes das brocas de perfuração surgiram no início do século X paralelamente aos descobrimentos de jazidas de petróleo. Seu projeto e engenharia melhoraram notavelmente suas características físicas, mecânicas, e com isso sua duração e funcionamento também evoluíram. Fig.13 7.0 Instruções de Trabalho 7.1 Operacional Ao iniciar a perfuração de algum tipo de material, dentro das especificações citadas no projeto, o mesmo deve ser fixado na morsa, tomando a extrema atenção quanto à folga na fixação do material. A máquina recebe o auxilio de um grampo também para a fixação, para que o material cortado (cavaco) não venha a se desprender e cair, podendo causar um acidente no operador. Segure no braço da furadeira conferindo se a peça se encontra travada na morsa . Para que não ocorra algum acidente com operador do equipamento ,logo após esta conferencia inicia-se o processo normalmente. Qualquer eventualidade, pressionar o botão de emergência parando todo o sistema.. A) - Instruções de Segurança Pessoal Acredita-se que o desenvolvimento da percepção do risco aliado a um conjunto de informações e regras básicas de segurança são as ferramentas mais importantes para evitar a exposição e assegurar o sucesso das medidas individuais de proteção a saúde do operador. Essencial o uso: – Óculos de segurança: protege contra a projeção de cavacos. – Protetores auriculares: protege contra ruídos. – Calçados com biqueiras de aço: protege contra materiais que possam cair sobre os pés ou cavaco, durante a usinagem. Fig.14 Proibido o uso: – Luvas, anéis, pulseiras, colares, relógios, vestimentas com mangas longas. Figura 2 – Itens de uso proibido Item de Segurança: é integrado à máquina o botão de emergência. Posicionado ao lado esquerdo, o botão para o funcionamento e iluminação na base do equipamento. É a morsa que faz a fixação do material na base do equipamento para que não ocorra movimento transversal da peça causando um acidente muito grave ao operador do equipamento 8.0 Escopo do Projeto Nome do Projeto: Reforma Furadeira de bancada Jorge Street Fluxograma do Processo Parte Mecânica: Desenho Folhas de Processo (mecânica) Planilha de Custos Parte Mecânica. Parte elétrica: Esquema Elétrico de Comando e de Carga Folha de Processo (Elétrica) Planilha de Custos Parte Elétrica 9.0 Desenvolvimento do Projeto 9.1 Análise de Custo O levantamento do custo dos materiais foi feito através de três cotações realizadas em diferentes empresas. Nelas estão contidas somente o valor do material bruto. Os valores da mão de obra foram desprezados porque a maioria das peças serão usinadas na oficina da escola. 9.2 Cronograma de Planejamento Vide Anexo A 10.0 Folha de Processo Inicialmente foi feito uma analise do equipamento parte mecânica,foi detectado desgaste de rolamento,trinca na carcaça ,falta de lubrificação entre outros. Elétrica Motor queimado ,partes de acionamento,e outros componentes. Em função dos problemas encontrados tanto mecânico,como elétrico foi feito os seguintes reparos: .Troca dos Rolamentos. Ajuste na caixa de Engrenagens .Lubrificação Interna (Óleo e Graxa) Solda na Carcaça .Modificação no Sistema de Travamento da Cremalheira .Alteração do Manipulo Tipo Telescópio com 3 Alavanca .Fabricação de Uma Placa Para Fixação da Mesa Coordenada .Mesa Coordenada x por x .Remoção da Pintura Antiga .Aplicação de Prime (Fundo) .Aplicação da tinta (Verde Martelado) .Pintura da Base (Creme) .Pintura e Emborracha mento da Bancada da Furadeira de Bancada .Pintura de Manípulo em Prata Parte Elétrica .Botão liga/desliga Botão de emergência .Contadora .Rele térmico .Disjuntor trifásico .Disjuntor bifásico .Fio de 1,5mm e 2,5mm .Painel elétrico .Eletroduto .Enrolamento do motor. 10.1 Situação Inicial do Equipamento O equipamento encontrava-se em um estado muito , ruim de manutenção necessitando de uma reforma geral, pois esta com rolamentos danificados, apresentando folga e necessitado de uma pintura e de uma mesa coordenada,sem um botão de emergência que não existe, com motor principal necessitando de uma reforma geral além de outras melhorias principalmente na estrutura de ferro fundido . Este equipamento será feitos melhorias externas e internas tanto a parte mecânica como na elétrica do equipamento. Fig. 15 10.2 Trocas dos Rolamentos De acordo com as especificações do catalogo da maquina foram substituídos os rolamentos que estavam desgastados por rolamentos novos.Primeiramente foi removido as carcaças de proteção,eles foram removidos com um saca polias. Rolamento Skf 6203 = 6 Rolamento Skf 3203 = 2 Fig.16 10.3 Ajustes na Caixa de Engrenagem Remoção da engrenagens foi retirada utilizando –se um saca polias em seguida, a remoção da folgas existentes foram limados os flancos dos dentes gastos com uma lima lisa em seguida montada para analisar as se avia eliminado as folgas . Fig.17 10.4 Lubrifição das Engrenagens Para lubrificação das engrenagens primeiramente foi realizado um processo de limpeza com óleo diesel e posteriormente procedeu-se a lubrificação com óleo, o GL-5 Lubrificante para engrenagens 85W-140 é um óleo formulado a partir de óleo mineral multiviscoso de alta performance com aditivação de extrema pressão. Fig.18 10.5 Trinca na Carcaça Na desmontagem da furadeira foi observado uma trinca na estrutura da furadeira¸ sendo que as limitações existente nas oficinas da escola a carcaça foi enviada para fora e soldada com o elétrodo de inox 3mm. Nas dependência da empresa Recuperadora BLOCO=SOLDA Fig.19 10.6 Modificação no Sistema de Travamento da Cremalheira Cremalheira é uma peça mecânica que consiste numa barra ou trilho dentado que em conjunto com uma engrenagem a ele ajustada, converte movimento retilíneo em rotacional e vice-versa Nos Modificamos os sistema de travamento para facilitar para o operador e não haver nenhuma chance de acabar destravando e acidentando alguém Fig.20 10.7Alteração do Manipulo (Tipo Telescópio com 3) Foi alterada o sistema de manipulo para facilitar a operação com esse nova sistema evita-se acidentes,Foi usinado um tarugo como base usinado três pedaço de uma barra redonda como indica o desenho em anexo B Fig.22 Fig.21 10.8 Placa de ficção da mesa coordenada Para ficção da mesa coordenada foi usinada uma placa de aço ABNT 1020 utilizando uma furadeira de bancada para usinagem dos furos a Placa de aço ABNT 1020 tem dimensões conforme desenho no anexo x Fig.22 10.9 Mesa Coordenada 495mm por 165mm Visando uma melhor precisão em furos foi necessário a compra de uma mesa coordenada do fabricante x as medidas são:x E com isso proporciona uma condição melhor de trabalho ao operador do equipamento Fig.23 10.10 Remoção da Pintura Antiga Foi removida a pintura antiga que estava em condições inapropriadas com a utilização de uma lixadeira e tinner. Fig.24 10.11 Aplicação de Prime (Fundo) Foi aplicado o fundo para evitar corrosões e melhor acabamento na pintura final. Fig.25 10.12 Aplicação da tinta (Verde Martelado e verniz) Pintura final da furadeira com aplicação de tinta verde martelada para manter o padrão a qual foi fabricada e a após passamos o verniz para melhor acabamento. Fig.26 10.13 Pinturas da Base (Creme) Foi repintada a base de creme Fig.27 10.14 Pintura e Emborrachamento da Bancada da Furadeira Foi revitalizada a Bancada que ira receber a nova furadeira ,foi passado fundo e pintada e colocado uma manta de borracha em cima. Fig.28 10.15 .Pintura de Manípulo em Prata Repassado o fundo e pintado na cor prata. Fig.29 11.0 Processo da parte Elétrica 11.1 Enrolamento do motor O motor estava queimado e foi enviado para fora para fazer o enrolamento Fig.30 11.2 Painel Elétrico Completo. Foi Montado um painel completo com: contadora 25A ,rele térmico 4A ,disjuntor trifásico 25A,Disjuntor bifásico 20A, Fio de 1,5mm e 2,5mm, Eletroduto e o Painel elétrico. Fig.31 12.0 Máquina nas Condições Finais. Após alguns Meses de trabalho conseguimos finalizar a furadeira nos a testamos o motor , a mesa coordenada ,engrenagens e esta tudo funcionando perfeitamente Fig.32 13.0 Conclusão do TCC Após algumas conversas decidimos executar este projeto, e concluímos que para que o mesmo fosse iniciado e finalizado iríamos precisa da ajuda de todos, aplicando os conhecimentos obtidos no decorrer do curso e até mesmo nas industrias a qual trabalhamos,para que venhamos obter a perfeição naquilo a qual nos dispusemos a fazer no projeto. Com a realização do TCC nos acabamos nos conhecendo melhor um ao outro,uma das maiores vantagens disso e que ouve a união,perseverança e compreensão em relação a necessidade de construirmos nosso projeto.E acreditamos que as amizades irão permanecer após o termino do curso. Nosso projeto foi constituído em uma reforma de maquina que acabamos colocando tudo aquilo eu aprendemos em sala de aula e nas oficinas como as usinagens que fizemos soldas,controle dimensional,entre outras e acreditamos que o nosso projeto ira beneficiar outros alunos que virão após nos, assim como reformas que foram feitas no passado que hoje nos ajudaram a desenvolver atividades com maior facilidades.Nos estamos muito grato ao Centro Paula Souza que nos deu essa oportunidade de estarmos aqui por este tempo,nossos professores que se empenharam para nos passar o maior conteúdo possível e nossos amigos de classe. ANEXO A Fluxograma de Processo da Furadeira de Bancada Peças em bom estado Não Há necessidade trocar peças da furadeira? Sim Peças danificadas Comprar peças Montar a furadeira Entregar a furadeira revitalizada Desmontagem da furadeira Revitalização da furadeira 20.0 Diagrama Ishikawa Diagrama de Ishikawa Meio Ambiente causa Mão de obra Máquina causa causa Material expostos a fatores climáticos Material absorveu água Falha de usinagem Ferramenta desgastada Oxidação Falta de instrumento de medição precisos Fresa com mesa desalinhada Falta de testes de dureza Cremalheira com dentes quebrado Velocidade alta de usinagem Material inadequado para peça Processo de têmpera causa causa causa Medida Método Material Efeito PERT/CPM A2 B3 C4 D5 E6 F7 G8 H9 I 10 J 11 L 12 M 13 N 14 Reunião do Grupo 1 Dia Compra de Materiais Preparação para usinagem 5 Dias Ordem de Execução 1 Dia Usinagem da Bucha de bronze 1 Dia Solda da Estrutura da Maquina 1 Dia Trocas dos Rolamentos 2 Dias Faceamento da Base da Maquina 2 Dias Montagem da Mesa Coordenada 2 Dias Cromação das Peças 5 Dias Preparação da Pitura 5 Dias Pintura 5 Dias Ajuste e teste Para Avaliação do Equipamento 5 Dias Entrega da Maquina 1 Dia E1 2 5 C1 A1 H2 8 G2 L5 N1 1 6 D1 B2 3 Caminho critico B-D-F-I-M-N 4 21 7 F2 8 6 I5 11 10 11 22 J5 M10 9 ANEXO B Referências Sanchez blanes ltda Ed. IBIPEX.,2007 PALASIO DE MORAIS JR, Cosmo. Regras Básicas de Segurança para Trabalhos Manual do mecanico