nota máxima IGC/MEC ENTRE AS MELHORES DO PAÍS. Com um ensino baseado nas tendências do mercado, a São Leopoldo Mandic é a primeira colocada no IGC (Índice Geral de Cursos/MEC) na área da saúde. O ranking do Ministério da Educação (MEC) classificou-a desde 2007 entre as 10 melhores Instituições de Ensino Superior do país, sendo que em 2012 ficou em 2º lugar no ranking geral, entre as mais de duas mil avaliadas, e como a primeira na área da saúde. Neste panorama de excelência se projeta o curso de Medicina. A Faculdade São Leopoldo Mandic tem sua sede em Campinas-SP e possui outras nove unidades situadas nas mais diversas regiões do País. Criada originalmente para o ensino da Pós-Graduação em Odontologia, tornouse referência no Brasil por estimular a pesquisa, antecipar tendências educacionais e contribuir com a melhoria social por meio de programas voltados à prestação de serviços à comunidade. O curso de Medicina muito se beneficia da experiência institucional da SLMandic na área da saúde e apresenta um projeto revolucionário e inovador, com currículo moderno e corpo docente altamente qualificado. A São Leopoldo Mandic apresenta uma série de diferenciais que justificam o seu excelente posicionamento. O seu maior diferencial está na ênfase na área da saúde, sendo uma das únicas instituições voltadas exclusivamente para o ensino e a pesquisa nessa área. PÁGINA | 2 SLMandic está entre as 10 melhores instituições de Ensino Superior do Brasil em todos os rankings do IGC. ESTRUTURA DIFERENCIADA, SERVIÇOS E FACILIDADES Confira o que está disponível para os alunos da SLMandic na unidade Campinas: = Salas de aula climatizadas e com recursos audiovisuais = Sala para aulas magnas com capacidade para 100 pessoas = Auditório com capacidade para 200 pessoas = Restaurante e Cantina = Biblioteca com acervo físico e digital certificada com ISO 9001 = Laboratório de Informática = Laboratório de Cultura de Células A São Leopoldo Mandic, uma das únicas instituições voltadas exclusivamente para o ensino e pesquisa na área da saúde, apresenta uma série de diferenciais que justificam a grande procura por alunos provenientes das mais diversas regiões do País. PÁGINA | 3 A unidade de Campinas está instalada em uma área de 37.000m² quadrados, com infraestrutura especialmente preparada para o desenvolvimento de suas atividades, oferecendo 13 laboratórios dotados de recursos de última geração, com destaque para os Laboratórios de Simulação Odontológica, de Biologia Molecular e o de Patologia, que permitem o envolvimento de alunos de Graduação e Pós-Graduação em pesquisas com tecnologias avançadas e equipamentos dificilmente encontrados em faculdades brasileiras da área da saúde. A SLMandic também conta com uma livraria, que disponibiliza os lançamentos da área da saúde; restaurante com lanchonete; biblioteca informatizada e uma agência de turismo, que opera convênios com hotéis e empresas aéreas, possibilitando a ida de alunos a congressos nacionais e internacionais com custos menores. = Laboratório de Biologia Molecular = Ambulatório Cirúrgico = Laboratório de Técnicas Cirúrgicas = Laboratório de Habilidades = Laboratório Multifuncional = Laboratório de Ciências Morfológicas (Anatomia) = Laboratório de Ciências Fisiológicas = Laboratório de Microbiologia = Laboratório de Microscopia = Laboratório de Patologia e Imunohistoquímica = Laboratório de Patologia Molecular = Laboratório de Ensaios de Materiais = Biotério = Estúdio de Imagem e Som = Agência de Turismo = Clínicas Odontológicas modernas e equipadas UMA FORMAÇÃO COMPLETA Além da formação para o mercado de trabalho, os alunos também são preparados para realizar pesquisas e incentivados a desenvolver inovações tecnológicas num perfil ousado e empreendedor A formação desse profissional atualizado está baseada nos valores da Faculdade São Leopoldo Mandic, que prima pela excelência do ensino e pesquisa, assim como na formação de profissionais com aprendizado crítico e reflexivo. A proposta de formação do médico na SLMandic integra a teoria com atividades práticas desde o primeiro semestre, e conta com o vínculo com três hospitais: Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, Complexo Hospitalar Ouro Verde e Maternidade de Campinas, que juntos somam o número de leitos do SUS necessários às atividades dos alunos da São Leopoldo Mandic. Essas estratégias possibilitam ao aluno da instituição desenvolver as competências, habilidades e atitudes necessárias ao exercício profissional, promover o contato antecipado com o usuário do sistema de saúde em múltiplos cenários de aprendizagem, além de estimular a integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Para a geração das pesquisas, a instituição conta com recursos modernos, que atendem às demandas de estudos em diversas especialidades da área de saúde. Por meio de convênios com instituições nacionais e internacionais, permite o desenvolvimento de projetos de extensão e de expansão do conhecimento de seus alunos e docentes, que se integra com o relacionamento direto com empresas de ponta e tecnologias de vanguarda. PÁGINA | 4 Na SLMandic, os alunos são preparados para atuar em clínicas, consultórios, hospitais públicos e privados, empresas, como pesquisadores, docentes, desenvolvedores de produtos e tecnologias, para atuar como gestores na área da saúde, e até mesmo trabalhar em outras áreas, de acordo com o perfil de cada um e as tendências de mercado. UMA HISTÓRIA DIFERENTE PÁGINA | 5 A trajetória de sucesso da São Leopoldo Mandic está pautada na pesquisa, ensino e extensão e em um início ousado e inovador. Suas atividades iniciais na área de PósGraduação em Odontologia e a criação posterior de um curso de Graduação trouxeram benefícios concretos e duradouros para a instituição, como a elaboração de uma matriz curricular que estreitasse a relação entre o ensino e a pesquisa e permitisse a adoção de modernos recursos para o atendimento das demandas de estudos em todas as áreas da Odontologia. Tudo começou com o Centro de Estudos São Leopoldo Mandic, fundado há mais de 30 anos, inspirado em um grupo de cirurgiõesdentistas que estudavam e discutiam casos clínicos. A finalidade foi ampliar os conhecimentos no campo da Odontologia, promover cursos, pesquisas e eventos científicos para fomentar o ensino. Em 1997, a instituição passou a se chamar Centro de Pesquisas Odontológicas São Leopoldo Mandic e a investir na oferta de cursos de aperfeiçoamento e especialização, reconhecidos pelo Conselho Federal de Odontologia. Um ano depois foi a vez do mestrado profissionalizante, servindo de marco para o início do programa de PósGraduação Stricto Sensu. Em 2003, a faculdade passou a oferecer Mestrado Acadêmico e, em 2004, o programa de Doutorado, reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Em virtude da excelência do seu corpo docente e das instalações físicas de última geração, começou a atrair alunos de todos os estados e até mesmo do exterior, consolidando-se como um dos programas de Mestrado e Doutorado brasileiros a apresentar as notas mais altas em avaliações da Capes. Credenciamento A São Leopoldo Mandic é credenciada pelo Ministério da Educação (MEC). Como forma de apresentar a excelência atingida pela instituição, basta citar seu posicionamento no IGC e a última avaliação de recredenciamento do MEC, em junho de 2009. Essa trajetória propiciou à SLMandic romper barreiras e criar novos capítulos para a sua história. Sua experiência acadêmica levou a empreender projetos em outras áreas e, de forma criteriosa e bem planejada, refletir esse modelo de sucesso para a área da Medicina. Nessa área, as atividades serão iniciadas com o Curso de Graduação e sua oferta será ampliada naturalmente para Cursos de Educação Continuada e programas de Especialização, Mestrado e Doutorado, integrando professores doutores reconhecidos tanto pela sua relevância acadêmica, nacional e internacional, como por sua inserção no sistema de saúde de nosso pais. Nesse contexto, o objetivo do Curso de Medicina é proporcionar o acesso a educação superior de qualidade e a multiplicação do conhecimento gerado em pesquisas e em atividades acadêmicas visando o desenvolvimento social, econômico e, principalmente, humano da região Metropolitana de Campinas e do nosso país. Seguindo esse projeto sério e comprometido com a qualidade, o curso de Medicina recebeu a aprovação do Conselho Nacional de Saúde e do Ministério da Educação, com nota máxima (nota 5) na avaliação do curso. Isso quer dizer que toda a estrutura oferecida, programa do curso e a composição do corpo docente foram considerados excelentes por esses órgãos. PÁGINA | 6 Após longa experiência e tradição no ensino de Pós-Graduação, o passo seguinte foi dedicar-se à formação de cirurgiões-dentistas preparados para o mercado de trabalho, com perfil coerente à realidade social e profundo conhecimento das tecnologias do futuro. Criou-se, então, o curso de Graduação, em 2003, com todo o seu diferencial prático. Hoje, ele é considerado um dos mais inovadores e completos na área da Odontologia do país. Uma comissão avaliadora do MEC, em 2009, analisou quesitos como qualificação do corpo docente, infraestrutura física, responsabilidade social, entre outros. Após realizar todas as ações preliminares de avaliação, fazer as ponderações sobre cada uma das 10 dimensões e considerar os referenciais de qualidade dispostos na legislação vigente, a comissão concedeu à São Leopoldo Mandic a nota máxima 5, que é um dos fatores que vem refletindo o seu desempenho anualmente no Índice Geral de Cursos do MEC – IGC. ALUNOS EM ATIVIDADE CONSTANTE A Faculdade São Leopoldo Mandic possui convênios com a Prefeitura Municipal de Campinas, com dois hospitais vinculados ao SUS e uma maternidade, que possibilitam o desenvolvimento das competências e habilidades gerais e específicas necessárias ao exercício profissional do médico. Estas atividades propiciam um envolvimento com os Programas de Saúde da Família, atuação nas Unidades Básicas de Saúde UBS e Centros de Saúde ao utilizar diferentes cenários de ensino-aprendizagem, permitindo ao aluno conhecer e vivenciar situações variadas, além da organização da prática e do trabalho em equipe multiprofissional. PÁGINA | 7 A faculdade oferece ainda atividades complementares, que serão componentes enriquecedores da formação profissionaldo aluno. Obs: A Faculdade São Leopoldo Mandic não se responsabilizará por fornecer transporte aos seus alunos para as atividades externas (hospitais, Unidades Básicas de Saúde, aulas de inglês, entre outras), ficando este transporte sob responsabilidade dos próprios alunos. BIBLIOTECA COMPLETA COM MAIS DE10 MIL PUBLICAÇÕES A Biblioteca da Faculdade São Leopoldo Mandic conta com um acervo físico que apresenta exemplares das obras mais modernas na área da Medicina e um acervo digital com mais de 10 mil publicações, entre elas cerca de 400 obras de referência (dicionários, atlas e enciclopédias), 3,7 mil trabalhos acadêmicos, além de 5 mil exemplares de livros, periódicos, monografias, jornais e revistas segmentadas na área da saúde. A biblioteca possui acesso à base de dados Blackwell, Science Direct e Science Source, acervos digitais que disponibilizam publicações nas mais diversas áreas da saúde e tecnologia. PÁGINA | 8 Além do acervo físico, a biblioteca conta ainda com arquivos em formato eletrônico, que podem ser visualizados online, bem como computadores ligados a bancos de dados nacionais e internacionais. Entre os periódicos, são 300 títulos nacionais e internacionais, totalizando 8,1 mil exemplares. Por meio do Portal Capes, os alunos também têm acesso gratuito a 9 milhões de artigos científicos. ÁREAS DE ATUAÇÃO DO MÉDICO O curso de graduação em Medicina da São Leopoldo Mandic tem como objetivo a formação geral do médico generalista humanizado, pronto para atuar no mercado global e plenamente apto para o atendimento nos níveis primário e secundário nos sistemas público e privado na área da saúde. A formação desse profissional atualizado está baseada nos valores da Faculdade São Leopoldo Mandic, que prima pela excelência do ensino e pesquisa, assim como na formação de profissionais com aprendizado crítico e reflexivo. PÁGINA | 9 Essas estratégias possibilitam ao aluno da instituição desenvolver as competências, habilidades e atitudes necessárias ao exercício profissional, promover o contato antecipado com o usuário do sistema de saúde em múltiplos cenários de aprendizagem, além de estimular a integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão. Na SLMandic, os alunos são preparados para atuar em clínicas, consultórios, hospitais públicos e privados, empresas, como pesquisadores, docentes, desenvolvedores de produtos para a área da saúde, trabalhar na gestão, administração e planejamento em diversas áreas do campo da saúde, e até mesmo em outras áreas, de acordo com o perfil de cada um e as tendências de mercado na área da saúde. Prezado candidato, Nas próximas páginas, você encontrará todas as informações que serão de grande valia para o futuro ingresso na Faculdade São Leopoldo Mandic. PARA A REALIZAÇÃO DO VESTIBULAR 2013 Vale lembrar que TODAS as inscrições devem ser feitas no site: www.slmandic.edu.br/medicina, onde o candidato deverá preencher a ficha de cadastro com todas as informações necessárias. A inscrição só será confirmada após o pagamento da taxa de inscrição. Queremos muito participar dessa conquista com você e esperamos vê-lo no início do Ano letivo 2013! Prof. Dr. José Luiz Cintra Junqueira Diretor Geral Acadêmico da SLMandic PÁGINA | 10 NORMAS É importante ler com atenção, pois o manual contém todas as normas e mecanismos para a realização da prova e, também, as datas, procedimentos e as exigências para a matrícula dos aprovados. CURSO DE MEDICINA DA FACULDADE SÃO LEOPOLDO MANDIC NORMAS PARA O VESTIBULAR AO CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA EM 2013 CAPÍTULO I Edital nº 01/13, para vestibular do Curso de Medicina aprovado pela Portaria 132 de 20/03/13, publicada no DOU em 21/03/13, N. 55, Seção 1, p. 14. Processo Seletivo - 2013 A Comissão de Vestibular nomeada pela Direção Geral da Sociedade Regional de Ensino e Saúde, mantenedora do Curso de Medicina da Faculdade São Leopoldo Mandic, com base na legislação pertinente, torna público o Edital com as Normas do Processo Seletivo 2013 e a abertura de inscrições para Candidatos ao Curso de Graduação em Medicina: PÁGINA | 11 Artigo 1º. O Processo Seletivo 2013 terá por objetivo a avaliação e classificação para seleção de candidatos à matrícula no primeiro período, no ano de 2013, do curso de Medicina e consistirá na avaliação de conhecimentos, habilidades e competências comuns às diversas áreas de conhecimento do Ensino Médio. Artigo 2º. O curso de Graduação em Medicina ministrado pela Faculdade São Leopoldo Mandic: I. foi autorizado nos termos da Portaria MEC n. 132, de 20/03/13, publicada no DOU em 21/03/13 (n. 55, seção 1, pag. 14), tendo como local de funcionamento Av. Abolição, 1827, Campinas, destinado a candidato que possua o Certificado de Conclusão do Ensino Médio ou equivalente. II. disponibilizará 100 vagas em uma única turma de ingresso, em período integral; com tempo mínimo de integralização de 12 semestres letivos; III. conferirá o grau de Bacharel em Medicina após aprovação em todas as disciplinas e atividades acadêmicas, no tempo previsto. IV. O Processo Seletivo será realizado pelo IDP Cursos e Projetos, com sede na cidade de Brasília-DF, na SGAS, quadra 607, conjunto D, Parte A. Artigo 3º. As inscrições poderão ser feitas: I. pelos interessados concluintes de qualquer das modalidades do ensino médio, cuja conclusão é requisito para a efetivação da matrícula; II. pela internet no endereço www.slmandic.edu.br/medicina no período de 21 de março a 06 de abril de 2013, com a emissão do boleto de pagamento da taxa correspondente; III. a taxa de inscrição será de R$ 250,00 (duzentos e cinquenta reais), que deverá ser paga exclusivamente no prazo das inscrições. Artigo 4º. Candidatos portadores de necessidades especiais, que exigirem condições especiais para participar do Processo Seletivo, deverão encaminhar, por Sedex, à Comissão do Vestibular da SLMandic, estritamente no período de inscrições, Laudo(s) emitido(s) por especialista(s), para que sejam adequados os procedimentos de acordo com suas necessidades. Artigo 5º. No ato da inscrição o candidato poderá ter acesso ao Manual do Candidato, ou consultá-lo no endereço: http://slmandic.edu.br/medicina, com todas as informações necessárias para a participação no evento, normas de acesso e requisitos para a matrícula, no caso de aprovação e convocação. Artigo 6º. As provas serão realizadas no local de funcionamento do Curso, à Rua Av. Abolição, 1827, Campinas-SP, no dia 07 de abril de 2013, às 13:00 h, com tempo mínimo de permanência do candidato na prova de 03 (três) horas a partir de seu início. Parágrafo primeiro. Tendo em vista as características do exame e a expressiva relação de candidatos/vaga nos cursos de Medicina e considerando as orientações dos órgãos competentes (Polícia Federal, entre outros), a instituição reserva-se o direito a organizar a entrada dos candidatos através de CAPÍTULO I Artigo 7º. A admissão será feita mediante classificação no processo seletivo de ingresso, com aproveitamento de candidatos classificados em ordem decrescente de pontuação, até o limite das vagas. Artigo 8º. A Instituição reserva-se o direito de realizar quantas chamadas forem necessárias para preencher as vagas previstas neste edital. Artigo 9º. O resultado do processo seletivo terá validade até se esgotar a lista dos candidatos aprovados ou ocorrer o comprometimento do período letivo. Artigo 10º. Para eventuais vagas remanescentes, a Instituição poderá realizar processo contínuo de chamada dos candidatos não convocados anteriormente, ficando sujeitos aos calendários próprios. - posteriormente: aqueles candidatos inscritos baseados na portabilidade do diploma de Ensino Superior. Artigo 12º. O início das aulas acontecerá em 15 de abril de 2013, com término do primeiro semestre em 13 de julho de 2013. Artigo 13º .Para atender ao disposto na Lei 9.394/96 e na Portaria nº 2864/2005, a Instituição disponibilizará, no site institucional, o catálogo das condições de oferta daquele Curso supra referenciado. Artigo 14º. Qualquer recurso ou reclamação atinente ao Processo Seletivo somente será apreciado se interposto oficialmente, por escrito e fundamentado, perante a Comissão de Vestibular até o dia subseqüente à publicação dos resultados. Artigo 15º. Casos omissos serão resolvidos por aquela Comissão e de sua decisão poderá caber recurso à Administração Superior, desde que por escrito e devidamente fundamentado. Artigo 11º. Persistindo a condição de vagas remanescentes, estas poderão ser preenchidas por candidatos concluintes do Ensino Médio, a quem será conferida nova classificação baseada no desempenho obtido na participação no último ENEM, bem como a portadores de diploma de curso superior, a quem será conferida nova classificação baseada na análise de seu Histórico Escolar do Ensino Superior. A ordem de atendimento será: Artigo 16º. O Manual do Aluno é parte integrante do presente Edital. - primeiramente: aqueles candidatos com utilização da nota do ENEM; Guilherme de Menezes Succi Presidente da Comissão do Vestibular PÁGINA | 12 porta com “detectores de metal”, promover a inspeção auricular (mulheres com cabelo comprido devem permanecer com o cabelo preso), utilizar identificadores e rastreadores de sinais, entre outras providências necessárias à perfeita realização do exame, respeitados os casos previstos no art. 4o. Parágrafo segundo. Para garantia da comprovação de sua identidade, os candidatos e as salas de prova serão fotografados, assim como será feita a colheita de suas impressões digitais no momento da prova, para conciliações no ato da matrícula, entre outras oportunidades futuras. Parágrafo terceiro. É proibido portar no local de prova qualquer tipo de equipamento eletrônico (celulares, tablets, computadores, máquinas fotográficas, relógios com câmera ou que armazenem dados, dentre outros). Parágrafo quarto. Para efeito de auditoria e aplicação do sistema antifraude de verificação de respostas, as salas de prova serão gravadas (vídeo em HD) durante toda a realização da prova. Parágrafo quinto. A efetivação da inscrição implica na aceitação e concordância do(a) candidato(a) com tal procedimento e dos termos descritos nesse artigo 6o, sem direito a nada pleitear com referência a este assunto, ciente que a utilização desses recursos e imagens de segurança, visam o bom andamento dos trabalhos e lisura do processo, assim como a garantia dos direitos individuais e coletivos. CAPÍTULO II CALENDÁRIO DO VESTIBULAR DATA 21 de março a 06 de abril de 2013 (até 18 horas) 05 de abril de 2013 (18 horas) EVENTO Período das inscrições. Valor da Inscrição (R$ 250,00), recolhido por boleto bancário Divulgação da relação de candidatos por sala de exame HORÁRIO/LOCAL www.slmandic.edu.br/medicina www.slmandic.edu.br/medicina ou Secretaria de Graduação SLMandic * (19) 3211-3777 Exame do Vestibular ATENÇÃO: Apresentar no dia do Exame: 07 de abril de 2013 1) documento de identidade (original) de validade nacional; PÁGINA | 13 2) comprovante de pagamento da taxa de inscrição; 3) Desde que tenha manifestado o interesse em aproveitar os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); deverá, também, entregar o respectivo Boletim de Resultados de 2012. 13:00h, na SLMandic (Rua Dr. José Rocha Junqueira, 13, Campinas – SP) (Chegar ao local com uma hora de antecedência) CAPÍTULO II CALENDÁRIO DO VESTIBULAR EVENTO 09 de abril de 2013 (12 horas) Divulgação da relação de aprovados e primeira convocação dos classificados 10 a 12 de abril de 2013 Período de matrículas dos candidatos convocados na primeira chamada 12 de abril de 2013 Divulgação da eventual segunda convocação dos classificados (às 21 horas) 13 a 16 de abril de 2013 Período de matrículas dos candidatos convocados na segunda chamada 16 de abril de 2013 (20 horas) Divulgação da eventual terceira convocação dos classificados (às 21 horas) 17 a 18 de abril de 2013 Período de matrículas dos candidatos convocados na terceira chamada 19 de abril 2013 20 a 23 de abril de 2013 Período de inscrição em eventuais vagas remanescentes de classificados não matriculados e de portadores de diploma de curso superior Período de matrículas dos candidatos convocados para as vagas remanescentes HORÁRIO/LOCAL www.slmandic.edu.br/medicina ou SLMandic* 8h às 19h, na SLMandic* www.slmandic.edu.br/medicina ou SLMandic* 8h às 19h, na SLMandic* www.slmandic.edu.br/medicina ou na SLMandic* 8h às 19h, na SLMandic* www.slmandic.edu.br/medicina ou na SLMandic* 8h às 19h, na SLMandic* (*)Os candidatos cujas Inscrições forem realizadas após o dia 04 de abril de 2013, inclusive, deverão trazer o comprovante ou realizar tal pagamento no dia da prova até 12 horas, no departamento Financeiro da Instituição. Endereço: Rua José Rocha Junqueira, 13, Campinas – SP – Bairro Swift - Ponto de referência: Esquina com Rua Abolição, na altura do número 1827 – Travessa Abolição PÁGINA | 14 DATA CAPÍTULO III CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO 1. Inscrições a) Por via eletrônica: poderá ser feita pela internet, no endereço www.slmandic.edu.br/medicina, no link “Vestibular 2013”, obedecendo ao Capítulo: “Do Calendário do Vestibular”. O interessado deverá preencher a Ficha de Inscrição e o Questionário de Informações sócioeconômicas. A seguir, deverá imprimir o boleto bancário de compensação nacional e recolher a taxa correspondente em qualquer agência bancária, no prazo indicado no mesmo. Ao se inscrever no Processo Seletivo ao Curso de Graduação em Medicina, o candidato declara que se reconhece responsável pelas informações fornecidas. Declara que a formalização e a conclusão da inscrição implicam sua assinatura e aceitação das normas e condições constantes do Manual do Candidato. Reconhece que não será aceita mais de uma inscrição por candidato e que não haverá revisão e nem vista das provas do Processo Seletivo. b. Comprovação da inscrição: 1) O candidato deverá, no dia do exame, apresentar o documento de identidade (original) utilizado para a inscrição e o comprovante de pagamento da taxa de inscrição. Desde que tenha manifestado o interesse em aproveitar os resultados do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), deverá, também, entregar o respectivo Boletim de Resultados do ano de 2012. 2) Não serão devolvidos os valores referentes à taxa de inscrição nos casos de duplicidade de pagamento, desistência do candidato, falta ao exame, erro cometido no processo de inscrição ou descumprimento de qualquer item constante deste Manual. 2. Transporte de candidatos a. A Instituição não se responsabilizará pelo transporte dos candidatos ao local do exame. PÁGINA | 15 b. A Instituição não possui representantes autorizados para o transporte de candidatos e não se responsabilizará pela segurança dos veículos utilizados pelos candidatos para os deslocamentos ou no local de exame. CAPÍTULO III CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO 3. Características do Exame a. Constituição: 1) O exame constará de uma prova única com duas partes: a)Primeira Parte: Constituída de 60 questões objetivas de múltipla escolha com 5 alternativas abrangendo conteúdos, competências e habilidades das áreas de conhecimento que organizam o ensino médio com suas respectivas disciplinas: Códigos, Linguagens e suas tecnologias, Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias e Ciências Humanas e suas Tecnologias. Referências sobre o conteúdo da prova estão disponibilizadas no Anexo Único. b) Segunda Parte: Redação: Elaboração de texto dissertativo e argumentativo a partir de uma questão proposta com suporte de textos auxiliares. A redação será corrigida segundo critérios estabelecidos no ENEM. 2) No dia do exame, além do Caderno de Questões, o candidato receberá uma Folha de Redação, e um Cartão de Respostas, por meio dos quais será feita a apuração dos resultados. b. Material necessário para o exame: O candidato deverá portar, no dia da prova, o seguinte: 1) documento de identidade (original) de validade nacional; 2) comprovante de pagamento da taxa de inscrição; PÁGINA | 16 3) caneta esferográfica de tinta azul ou preta, lápis de grafite comum e borracha macia. CAPÍTULO III CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO c. Outros materiais: 1) Durante a realização do exame será proibido o uso de chapéus, bonés, telefones celulares, pagers, calculadoras, palm-tops, tablets, notebooks, relógios-calculadora, réguas de cálculo ou quaisquer outros equipamentos eletrônicos ou de comunicação. 2) O candidato não deve utilizar bolsas, livros e outros materiais para a sala de exame. A SLMandic não se responsabilizará pelos mesmos, em caso de extravio, pois não será permitida a entrada desses itens na sala de prova. É proibido portar no local de prova qualquer tipo de equipamento eletrônico (celulares, tablets, computadores, máquinas fotográficas, dentre outros). d. Local, Data e Duração do exame e condições de participação 1) O exame será realizado no dia 07 de abril de 2013, com início às 13:00 horas, na Faculdade de Odontologia SLMandic, à Av. Abolição, 1827, Campinas-SP, não sendo autorizada em qualquer hipótese ou condição, sua realização em outro local, data e/ou horário. 2) Em nenhuma hipótese será permitido o ingresso em sala de provas após o toque do sinal próprio. 3) O exame terá a duração de 04 (quatro) horas e terminará, impreterivelmente, no horário fixado, salvo imprevistos considerados relevantes pela Coordenação do Vestibular. 4) O candidato só poderá deixar a sala depois de transcorridas 03 (três) horas do início efetivo do exame. 5) Os horários de início, de saída autorizada e de término serão anotados no quadro das salas de exame. 6) Tendo em vista as características do exame e a expressiva relação de candidatos/vaga nos cursos de Medicina e considerando as orientações dos órgãos competentes (Polícia Federal, entre outros), a instituição reserva-se o direito a organizar a entrada dos candidatos através de porta com “detectores de metal”, promover a inspeção auricular (mulheres com cabelo comprido devem permanecer com o cabelo preso), utilizar identificadores e PÁGINA | 17 rastreadores de sinais, entre outras providências necessárias à perfeita realização do exame, respeitados os casos previstos no art. 4o. 7) Para garantia da comprovação de sua identidade, os candidatos e as salas de prova serão fotografados, assim como será feita a colheita de CAPÍTULO III CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO suas impressões digitais no momento da prova, para conciliações no ato da matrícula, entre outras oportunidades futuras. 8) É proibido portar no local de prova qualquer tipo de equipamento eletrônico (celulares, tablets, computadores, máquinas fotográficas, dentre outros). 9) Para efeito de auditoria e aplicação do sistema antifraude de verificação de respostas, as salas de prova serão gravadas (vídeo em HD) durante toda a realização da prova. e. Anulação de questões - Serão aceitos pedidos de impugnações de questões integrantes do exame somente até às 20:00hs do dia da realização do exame. Se o pedido for julgado procedente pela Coordenação do Vestibular, a questão será anulada e a pontuação correspondente será computada em favor de todos os candidatos presentes. 3. Regras de correção e pontuação a. Redação: 1) Para ser corrigida, a Redação deverá ser feita em um único formulário e ter, no mínimo, 15 linhas. 2) A Redação valerá de 0 (zero) a 10,0 (dez) pontos, admitida a fração de 0,5 (meio) ponto. 3) Redação deverá ser escrita a tinta azul ou preta na Folha de Redação distribuída pela comissão de aplicação. Redações a lápis não serão consideradas. PÁGINA | 18 4) Será atribuída nota zero às redações que desrespeitem os Direitos Humanos; redações com menos de 15 linhas e redações em branco. CAPÍTULO III CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO b. Prova de Conhecimentos Gerais 1) A Prova de Conhecimentos Gerais será composta por 60 questões de múltipla escolha. 2) Cada questão conterá 05 (cinco) alternativas de resposta; apenas uma delas será correta. 3) Cada questão valerá 1,66 (um inteiro sessenta e seis centésimos) ponto e o total delas equivalente a 100 pontos. 4) As respostas deverão ser transcritas a caneta azul ou preta para o Cartão de Respostas . 6) Será considerada nula a questão que apresentar mais de uma marcação, ainda que uma delas esteja correta. 4. Desclassificação do candidato - Será desclassificado o candidato que: a. faltar ao exame; b. utilizar-se de meios ilícitos para a resolução das provas; PÁGINA | 19 c. proceder de forma inconveniente ou desrespeitar as recomendações da Comissão de Aplicação; CAPÍTULO III CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO 5. Aproveitamento do Resultado do Exame Nacional do Ensino Médio – ENEM a. É facultada a utilização dos resultados do ENEM 2012, desde que o candidato apresente o Boletim de Resultados no dia do exame. b. Não serão aceitos Boletins de Resultados do ENEM ilegíveis ou rasurados. c. O critério de utilização dos resultados do ENEM é o seguinte: 1) A Nota do ENEM corresponderá a 20% da pontuação total do Vestibular. 2) Essa pontuação será somada ao resultado acumulado e ponderado das outras partes do exame, que corresponderão a 80% da pontuação total do Vestibular. d. A utilização do ENEM somente ocorrerá em caso de benefício na pontuação final do candidato. Caso contrário, prevalecerá a nota final do candidato nas Provas do Vestibular. 6. Apuração dos resultados a. Conforme já demonstrado, a nota obtida no exame será calculada pela média aritmética das duas partes da prova de seleção, acrescidas ou não da nota do ENEM, conforme explicitado acima. 2) Com os resultados do ENEM: NF = [( NPCG + NR ) x 0,8+ [ NE x 0,2 ] Legenda: NF = Nota Final NPCG = Nota da Prova de Conhecimento Gerais NR = Nota da Redação NE = Nota do ENEM b) Em nenhuma hipótese será concedida revisão de qualquer uma das provas do exame. PÁGINA | 20 NF = ( NPCG + NR )÷2 CAPÍTULO IV CLASSIFICAÇÃO, CONVOCAÇÃO E MATRÍCULAS 1. Classificação a. O Vestibular é classificatório, em ordem decrescente da Nota Final obtida pelos candidatos, e nesta ordem serão convocados para a matrícula, respeitando-se o número de vagas oferecido para o curso. b. No caso de empate entre candidatos, ficam estabelecidos os seguintes critérios de desempate: 1) terá prioridade o candidato que tiver obtido o maior número de pontos na Redação; 2) persistindo o empate, terá prioridade o candidato que tiver obtido o maior número de pontos na Prova de Conhecimentos Gerais; 3) persistindo o empate, terá prioridade o candidato de maior idade. 2. Convocação a. As listas de convocação dos candidatos para as matrículas apresentarão os nomes em ordem alfabética e serão publicadas na Secretaria da Faculdade SLMandic e no site da instituição (www.slmandic.edu.br/medicina), obedecendo ao Calendário constante deste Manual. b. As chamadas para matrícula serão contínuas, seguindo a ordem decrescente de classificação. Esgotada a primeira lista, as vagas ainda remanescentes serão oferecidas aos candidatos classificados que não efetuaram a matrícula, conforme os critérios estabelecidos no Edital. 1. As vagas remanescentes oferecidas aos portadores de diploma de curso superior deverão ser requeridas mediante entrega na secretaria de graduação do seu histórico escolar e cópia do diploma para análise classificatória. 2. Análise curricular dos portadores de diploma de curso superior envolverá a classificação dos candidatos na seguinte ordem: (a) Cursos da área de saúde; (b) Cursos de outra área. 4. Para aquelas condições e para cada área, será considerada como fator de classificação a média final do curso e se houver conceito, a Instituição reserva-se o direito de estabelecer os limites. c. Os candidatos convocados e que não efetuarem a respectiva matrícula, poderão inscrever-se nas eventuais vagas remanescentes, sendo neste PÁGINA | 21 caso convocados na ordem decrescente de pontuação obtida no exame. CAPÍTULO IV CLASSIFICAÇÃO, CONVOCAÇÃO E MATRÍCULAS 3. Matrícula a. A matrícula será realizada pelos candidatos convocados que tenham efetivamente concluído o Ensino Médio, com apresentação da documentação comprobatória. b. O candidato que não apresentar todos os documentos exigidos para a matrícula, por não os terem recebido em tempo hábil, poderá efetuá-la de forma condicional, apresentando a mesma no prazo de até 30 (trinta) dias contados do início das aulas, sob pena de cancelamento, podendo esse prazo ser ampliado por despacho fundamentado da Coordenação do Curso. c. A matrícula deverá ser feita pessoalmente pelo candidato convocado se maior de 18 anos ou mediante procuração. Se menor de 18 anos, a matrícula poderá ser feita pelos pais ou responsáveis. Caso os pais ou responsáveis não possam fazê-la, esses poderão emitir procuração a terceiros em nome do candidato. 5. 6. Comprovante de endereço (uma cópia); Atestado de escolaridade, com data provável de conclusão, caso o candidato esteja cursando o 3º ano do ensino médio; 7. Certificado de Conclusão de curso de Ensino Médio ou 8. equivalente* (uma cópia simples); Para o candidato que tenha concluído o Ensino Médio no exterior: prova de equivalência de estudos expedida pelo Conselho Estadual de Educação ou pelo órgão oficial competente, em data anterior à matrícula. Em Campinas, a Diretoria de Ensino está localizada à Rua Rafael Sampaio, 485, Vila Rossi – Telefone: (19) 3741-4110; Para os candidatos com curso superior: diploma de Curso Superior, com devido registro, expedido pelo MEC, e Histórico Escolar correspondente (uma cópia simples); 4. Procedimentos para a matrícula 4 a. O candidato convocado deverá, no ato da matrícula, entregar os seguintes documentos: 1. 02 fotos 3 x 4 recentes; 2. Certidão de Nascimento ou Casamento (uma cópia simples); 3. Cadastro de Pessoa Física - CPF do candidato ou responsável legal (uma cópia simples); 4. Documento de Identidade – RG (uma cópia simples); Entende-se por “equivalente”: § Diploma ou certificado de curso profissionalizante registrado no MEC; § Certificado de conclusão de curso ou exame supletivo em que conste que concluiu o Ensino Médio Observação: Não serão aceitos atestados de eliminação de matérias ou disciplinas PÁGINA | 22 * CAPÍTULO IV CLASSIFICAÇÃO, CONVOCAÇÃO E MATRÍCULAS Observações: = Não estando de posse de todos os documentos, assinará termo de compromisso e responsabilidade para entregar os documentos faltantes até 30 (trinta) dias contados do início das aulas, sob pena de cancelamento, podendo esse prazo ser ampliado por despacho fundamentado da Coordenação do Curso. = Todas as cópias supracitadas deverão ser apresentadas com os respectivos originais para conferência, após o que, os mesmos serão devolvidos. 4b. Assinar o Contrato de Prestação de Serviços Educacionais com a Sociedade Regional de Ensino e Saúde, entidade mantenedora da Faculdade São Leopoldo Mandic, referente ao Curso de Medicina. 4c. Efetuar o pagamento do valor correspondente. 4d. A matrícula somente será concretizada com o cumprimento dos prazos indicados, das exigências constantes deste instrumento. É nula, de pleno direito, a matrícula efetuada sem a comprovação da conclusão do Ensino Médio ou equivalente, importando em nulidade os eventuais estudos de Ensino Superior realizados nessa situação na Faculdade SLMandic. Observação: No início das aulas, deverá ser entregue na secretaria de graduação uma cópia simples da Carteira de Vacinação para comprovar imunização contra Hepatite B e, até agosto do corrente ano, a cópia simples do resultado do Exame Anti-HBS que avalia a soroconversão, conforme normas da Comissão de Biossegurança da Faculdade São Leopoldo Mandic. = 5. Perda do direito à vaga - Perderá o direito à vaga o candidato que: PÁGINA | 23 a) b) c) não comparecer (ou não se fizer representar) para a matrícula, dentro dos prazos estabelecidos neste Manual e nos editais de convocação; não entregar em tempo hábil os documentos exigidos para a matrícula; deixar de cumprir as normas previstas neste Manual e nos editais de convocação; e caso após a matrícula e a qualquer momento, vier a ser detectada irregularidades na documentação apresentada, a SLMandic poderá cancelar a matrícula. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS 1. O aluno matriculado poderá solicitar cancelamento da matrícula mediante requerimento, que deverá ser protocolado na Secretaria da Faculdade de Odontologia SLMandic até 02 (dois) dias após a data de efetivação da matrícula. 2. A SLMandic devolverá 80% (oitenta por cento) do valor recolhido no ato da matrícula ao aluno que solicitar seu cancelamento, desde que tenha cumprido as condições mencionadas na alínea anterior. Caso o(a) aluno(a) frequente qualquer aula ou atividade do curso, perde automaticamente qualquer direito a devolução. 3. Todos os direitos decorrentes do Vestibular prescrevem após o encerramento oficial das chamadas, seja qual for a classificação obtida pelo candidato, caso não tenha exercido seu direito nas datas previstas no Calendário constante deste manual. 4. O candidato portador de necessidades especiais, para a realização das provas do processo seletivo, terá atendimento previsto em lei desde que apresente o tipo de restrição/necessidade e o laudo médico no momento da inscrição. A Coordenação do Vestibular não se responsabilizará por não propiciar a esses candidatos condições especiais para a realização das provas caso elas não sejam informadas e solicitadas no ato da inscrição. 5. Os candidatos que escrevem com a mão esquerda e necessitarem de carteira própria, deverão indicar sua preferência por ocasião do preenchimento da Ficha de Inscrição. 6. Profissionais com diploma de graduação em curso superior poderão inscrever-se também no processo de vagas remanescentes, de acordo com a legislação pertinente, desde que estas existam e sejam respeitadas as regras do Edital do Vestibular e desse Manual. 7. O candidato classificado e matriculado que já tenha frequentado outro curso superior, inteiro ou parte dele, com aprovação, poderá ser dispensado da frequência a determinadas disciplinas do Curso, desde que seu conteúdo e carga horária sejam considerados equivalentes pela Coordenação do Curso de Medicina da Faculdade SLMandic, respeitado o Regimento Geral da instituição e demais normas aplicáveis (correspondência de ao menos 80% da carga-horária e do conteúdo da disciplina, entre outros requisitos). 8. Será excluído do Vestibular o candidato que usar de meio fraudulento na inscrição ou na realização do exame, violar alguma das normas deste Manual e do Edital próprio do Vestibular ou tiver atitudes de indisciplina, sem prejuízo de sanções legais. Seu exame será anulado, durante ou após sua interesse dos alunos, encontram-se à disposição na Secretaria da Faculdade de Medicina SLMandic e no site da Instituição. PÁGINA | 24 realização, se for confirmada qualquer uma dessas possibilidades. 9. Informações sobre currículos e ementas do curso, qualificação dos professores, valor de mensalidades, critérios de avaliação e outros dados de CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS 10. É vedado qualquer forma de trote, coerção física ou atitude que impeçam o direito de ir e vir, ou ainda represente agressão física ou moral a colegas, professores ou funcionários da SLMandic, cabendo as penalidades previstas no seu Regimento. 11. O aluno matriculado aceitará e cumprirá o Regimento da Faculdade SLMandic, bem como as normas, orientações, instruções, portarias e outros comunicados expedidos e publicados a qualquer tempo pela Instituição. 12. Os casos omissos ou recursos quanto à operacionalização do Vestibular serão resolvidos pela Coordenação do Vestibular, cabendo recurso escrito e fundamentado de sua decisão ao Diretor da Faculdade de Odontologia SLMandic, observado o prazo máximo de 03 (três) dias a contar da data da decisão. As presentes normas entram em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Campinas, 21 de março de 2013 PÁGINA | 25 Prof. Dr. José Luiz Cintra Junqueira Diretor Geral Acadêmico da Faculdade SLMandic MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PÁGINA | 26 MEDICINA 1º SEMESTRE Unidades de Estudo CH P sem CH Total Fundamentos da Medicina I (ver adiante) Medicina Social I Habilidades Médicas I Saúde da Família e da Comunidade I Optativa CH T Sem 240 100 20 40 20 60 20 80 60 20 300 120 100 100 40 Total de horas-aula no 1º semestre 420 240 660 Disciplinas de Fundamentos da Medicina I CH T Sem 20 CH P sem CH Total 20 20 20 40 20 40 20 20 40 40 60 20 60 300 Anatomia I - Geral e Aparelho locomotor Radiologia I – Ossos e articulações Citologia e Histologia geral e do aparelho locomotor Embriologia I - Inicial e do Aparelho locomotor Genética Medica I - Bases moleculares, cromossômicas e do AG Bioquímica I - Geral, proteínas e enzimas, ossos e músculos Fisiologia I - Inicial e do Aparelho locomotor Integração Clínica Avaliação semanal PÁGINA | 27 TOTAL 20 20 20 40 40 60 20 240 2º SEMESTRE Fundamentos da Medicina II (ver adiante) Medicina Social II Habilidades Médicas II Saúde da Família e da Comunidade II Investigação Científica e Ética I Seminário Temático de Integração I Total de horas-aula no 2º semestre Disciplinas de Fundamentos da Medicina II CH T Sem 20 CH P sem 60 20 80 160 20 CH Total 300 80 80 160 40 12* 220 340 672 CH T Sem CH P sem CH Total 240 60 Anatomia II - S. Nervoso, Respiratório, Circulatório e Baço Radiologia II – S. Nervoso, Respiratório, Circulatório e Baço Citologia e Histologia II - S. Nervoso, Respiratório, Circulatório, Baço e Sangue. Cito LCR, Hemograma Embriologia II - S. Nervoso, Respiratório, Circulatório, Baço e Sangue. Genética Medica II - Defeitos congênitos e EIM Bioquímica II - Meio Interno, S. Nervoso , Respiratório, Circulatório, Baço e Sangue / Coagulação Bioq. LCR, Hemograma e Coagulograma Fisiologia II - Sistema Nervoso, R espiratório, Circulatório, Baço e Sangue/Coagulação. Integração Clínica Avaliação semanal 20 TOTAL 240 20 20 20 20 40 20 40 20 20 40 20 20 40 40 40 60 20 60 20 60 300 PÁGINA | 28 Unidades de Estudo 3º SEMESTRE Unidades de Estudo Fundamentos da Medicina III (ver adiante) Medicina Social III Habilidades Médicas III Saúde da Família e da Comunidade III Total de horas-aula no 3º semestre Disciplinas de Fundamentos da Medicina III PÁGINA | 29 Anatomia III – S. Genitourinário (c/mama) e Imunológico Radiologia III – S. Genitourinário (c/mama) e Imunológico Citologia e Histologia geral III - S. Genitourinário , Imunológico. Cito Urina I, Papanicolau Embriologia III - S. Genitourinário e Imunológico Bioquímica III – Bioquímica da F. Renal, Bioq. Urina I, Liq. Amniótico Genética III – EIM, Def. Cong,Teratogênese. DPN, Imunogenética Fisiologia III - S. Genitourinário Imunologia Básica Patologia Geral Introdução à Epidemiologia e Boestatística Integração Clínica Avaliação TOTAL CH T Sem 320 40 CH P sem 80 20 100 100 CH Total 400 60 100 100 360 300 660 CH T Sem 20 CH P sem 20 20 20 CH Total 40 20 40 20 20 20 20 40 40 40 20 60 20 320 20 80 20 20 20 40 40 60 20 60 20 400 Unidades de Estudo Fundamentos da Medicina IV Medicina Social IV Habilidades Médicas IV Saúde da Família e da Comunidade IV Investigação Científica e Ética II Seminário Temático de Integração II Total de horas-aula no 4º semestre Disciplinas de Fundamentos da Medicina IV Anatomia IV – T. Digestivo, fígado e pâncreas e glândulas Radiologia IV - T. Digestivo, fígado e pâncreas e glândulas Citologia e Histo logia IV- T. Digestivo e endócrino Embriologia IV - T. Digestivo e endócrino Anatomia Patológica Genética Medica IV - Def. congênitos, EIM, DIP (doenças infectoparasitárias) Bioquímica IV - Enzimas, Bioq. da função hepática e pancreática, hormônios Fisiologia IV - T. Digestivo, fígado e pâncreas e glândulas Microbiologia e Parasitologia Imunologia Clinica Meio Ambiente Integração Clínica TOTAL CH T Sem 320 80 20 CH P sem 80 20 100 60 20 CH Tota l 400 100 100 60 40 12* 420 280 712 CH T Sem 20 CH P sem 20 20 20 CH Total 40 20 40 20 20 20 40 40 80 20 20 60 20 20 20 20 20 40 60 20 20 60 320 20 80 400 PÁGINA | 30 4º SEMESTRE 5º SEMESTRE Unidades de Estudo CH P sem CH Total 60 180 40 80 60 20 60 200 80 60 80 240 400 260 660 CH P sem CH Total Anatomia Patológica Especial I Imagenologia Correlação Clinico -Radiológico -Patológico* Tecnologia de Comunicação e Informação Farmacologia Geral CH T Sem 40 20 40 20 40 40 80 20 40 20 40 TOTAL 160 40 200 Fundamentos da Medicina V Habilidades Médicas V Saúde da Família e da Comunidade V Saúde Mental Ciências Clínico-Cirúrgicas I Total de horas-aula no 5º semestre PÁGINA | 31 Disciplinas de Fundamentos da Medicina V CH T Sem 160 ESTÁGIOS GO I PEDIATRIA I CLINICA I CIRURGICO I Áreas do estágio Introdução à GO Imunologia Clínica e Doenças Infectoparasitárias Puericultura Genética Clínica Cirurgia Pediátrica Imunologia Clínica e Doenças Infectoparasitárias Gerontologia Clinica do T. Digestivo Imunologia Clínica e Doenças Infectoparasitárias Anestesiologia I Cirurgia Geral I Doenças Cirúrgicas do T. Digestivo Imunologia Clínica e Doenças Infectoparasitárias TOTAL CH T Semana CH T estágio CH P semana CH P estágio 7 35 3 15 2 10 3 2 2 15 10 10 2 10 2 5 10 25 2 10 2 2 10 10 3 15 2 10 180 CH estágio 60 3 15 60 3 15 60 3 15 60 60 240 PÁGINA | 32 Estágios 6º SEMESTRE Unidades de Estudo Habilidades Médicas VI Saúde da Família e da Comunidade VI Ciências Clínico-Cirúrgicas II Medicina Baseada em Evidências Mercado de Trabalho Investigação Científica e Ética III Seminário Temático de Integração III PÁGINA | 33 Total de horas-aula no 6º semestre CH T Sem CH P sem 240 60 20 20 120 80 60 20 20 20 340 320 CH Total 120 80 300 80 40 40 12* 672 ESTÁGIOS GO II PEDIATRIA II CLINICA II CIRURGICO II Áreas do estágio Ginecologia e Obstetrícia Farmacologia Aplicada Exames específicos Pediatria Especialidades pediátricas Farmacologia Aplicada Exames específicos Endocrinologia Hematologia Dermatologia Oncologia Nutrição Farmacologia Aplicada Exames específicos Vascular Cabeça e Pescoço Ortopedia Farmacologia Aplicada Exames específicos TOTAL CH T Semana CH T Estágio 8 2 2 4 4 2 2 2 2 2 1 1 2 2 3 2 3 2 2 40 10 10 20 20 10 10 10 10 10 5 5 10 10 15 10 15 10 10 240 CH P semana CH P estágio 3 15 CH Total 75 3 15 75 3 (2 end., 2 hemato, 1 dermato) 3 (2 vasc, 1 CP, 2 orto) 15 75 15 60 75 300 PÁGINA | 34 Estágios 7º SEMESTRE Unidades de Estudo Habilidades Médicas VII Saúde da Família e da Comunidade VII Ciências Clínico-Cirúrgicas III CH T Sem CH P Sem CH Total 400 80 80 100 80 80 500 400 260 660 º PÁGINA | 35 Total de horas-aula no 7 semestre Áreas do estágio Estágios GO III PEDIATRIA III CLINICA III CIRURGICO III Obstetrícia III Ginecologia III Terapêutica Pediatria III Hebiatria Terapêutica Neurologia Neurologia infantil Terapêutica Oftalmologia Otorrinolaringologia Cirurgia Plástica Neurocirurgia D. Cirúrgicas do T. Digestivo Terapêutica TOTAL CH T Semana CH T estágio 9 9 2 14 4 2 14 4 2 3 3 3 4 5 2 45 45 10 70 20 10 70 20 10 15 15 15 20 25 10 400 CH P semana CH P estágio CH estágio 5 25 125 5 25 125 5 25 125 25 125 100 500 5 PÁGINA | 36 ESTÁGIOS 8º SEMESTRE Unidades de Estudo CH T Sem Habilidades Médicas VIII Saúde da Família e da Comunidade VIII Ciências Clínico-Cirúrgicas IV Emergências Médicas Investigação Científica e Ética IV Seminário Temático de Integração IV 340 20 CH P Sem 80 80 80 60 20 CH Total 320 692 80 80 420 80 20 12* º PÁGINA | 37 Total de horas-aula no 8 semestre 360 ESTÁGIOS Áreas do estágio CH T Semana CH T estágio 8 8 40 40 1 12 4 1 4 4 4 4 1 5 4 8 1 5 60 20 5 20 20 20 20 5 25 20 40 5 340 Obstetrícia IV GO IV PEDIATRIA IV CLINICA IV CIRURGICO IV Ginecologia IV Terapêutica Pediatria IV Nutrição Terapêutica Cardiologia Pneumologia Nefrologia Reumatologia Terapêutica Urologia Cir.Torácica e Cardíaca Trauma Terapêutica TOTAL Estágios Emergências em GO Emergências em Pediatria Emergência Adulta UTI/UCO TOTAL CH P semana CH P estágio CH estágio 4 20 105 4 20 105 20 105 20 105 4 4 80 420 CH T Semana 1 1 1 1 CH T estágio 5 5 5 5 CH P semana 3 3 3 3 CH P estágio 15 15 15 15 CH estágio 20 20 20 20 4 20 12 60 80 PÁGINA | 38 Estágios CICLO DE INTERNATO 9º, 10º, 11º E 12º SEMESTRES Objetivo Geral O Ciclo de Internato ou de Estágios Supervisionados tem por finalidade precípua proporcionar ao aluno da graduação médica, as condições para que desenvolva, por meio do treinamento prático em serviço, porém com supervisão docente, as habilidades que lhe garantam uma efetiva utilização dos conhecimentos e das competências, que fundamentam os saberes e os procedimentos médicos. Quadro1 -Resumo da Carga Horária do Estágio Curricular Obrigatório de Treinamento em Serviço Áreas do Estágio Clínica Médica Cirurgia Ginecologia e Obstetrícia Pediatria Saúde Coletiva Eletiva PÁGINA | 39 Carga Horária Total (h) CH em Horas-Relógio Percentual 630 630 660 690 520 320 18,30% 18,30% 19,10% 20,00% 15,00% 9,30% 3.450 100,00% Quadro 2 - Área básica e Instrumental DISCIPLINA Língua Portuguesa LIBRAS Inglês Avançado Temas da Atualidade CARGA HORÁRIA TOTAL 320 h 80 h 540 h 320 h O currículo também privilegia uma área de formação básica e instrumental integrada por conhecimento linguístico que ampliam a capacidade de comunicação e expressão com ampliação do domínio da norma culta da Língua Portuguesa, de LIBRAS (Linguagem Brasileira de Sinais) e Inglês avançado a partir do estágio de desenvolvimento de cada aluno. Haverá também uma inserção em temas da atualidade além de dinâmicas PÁGINA | 40 psicopedagógicas de desenvolvimento pessoal e profissional. INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES As mensalidades referentes ao curso de graduação em Medicina são regidas pelas normas internas da Sociedade Regional de Ensino e Saúde, mantenedora da Faculdade SL Mandic, e pela legislação pertinente, e constam nas perguntas frequentes do site e farão parte do Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, que será assinado pelo aluno e/ou por seu representante legal no ato da matrícula. PÁGINA | 41 As aulas serão ministradas de segunda-feira a sexta-feira em turno integral de manhã e à tarde, e aos sábados apenas pela manhã (excepcionalmente em turno integral, para atividades especiais). CORPO DOCENTE PROFA. DRA. ANA MARIA DO AMARAL FERREIRA ENFERMEIRA ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO PELO MINISTÉRIO DO TRABALHO DOUTORA EM CIÊNCIAS PELA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8721671631060217 PROF. DR. ANTÔNIO JOSÉ PINHO JR MÉDICO DOUTOR EM MEDICINA PELA UNICAMP ESPECIALISTA EM ALERGIA E IMUNOLOGIA HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4448647T3 DR. CARLOS ALBERTO SALOMÃO MURARO MÉDICO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM CIRURGIA GERAL PELO CONFERIDO PELO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES (CBC) TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MEDICINA DO TRABALHO NA FUNDAÇÃO JORGE DUPROR FIGUEIREDO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E MEDICINA DO TRABALHO (FUNDACENTRO) E UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP). HTTP://LATTES.CNPQ.BR/7789286792677944 PÁGINA | 42 PROF. DR. BRUNO ZILBERSTEIN MÉDICO DOUTOR EM MEDICINA PELA USP PROFESSOR LIVRE DOCENTE HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4793703D6 CORPO DOCENTE PROF. DR. CHRISTIAN CRUZ HOFLING MÉDICO DOUTOR EM MEDICINA PELA UNICAMP HTTP://LATTES.CNPQ.BR/5047790725937779 PROFA. DRA. DENISE Y. J. NORATO MÉDICO COORDENADORA PEDAGÓGICA DO CURSO DE MEDICINA ESPECIALISTA EM GENÉTICA MÉDICA DOUTOR EM CLÍNICA MÉDICA EXPERIÊNCIA EM ORGANIZAÇÃO CURRICULAR E METODOLOGIAS ATIVAS HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4792491E6 PÁGINA | 43 PROF DR. FÁBIO PAPA TANIGUCHI MÉDICO, DOUTORADO EM BASES GERAIS DA CIRURGIA PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA, PÓS-DOUTORADO EM CIRURGIA TORÁCICA E CARDIOVASCULAR PELA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. FORMAÇÃO COMPLEMENTAR NA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS COM MBA EM GESTÃO. HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4716879Y8 PROFA. DRA. FERNANDA LOPES DA CUNHA CIRURGIÃ DENTISTA GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E ODONTOLOGIA – UNICAMP, MESTRADO EM FISIOLOGIA E BIOFÍSICA E DOUTORADO EM FARMACOLOGIA – UNICAMP; PÓS DOUTORADO EM SAÚDE COLETIVA – UNICAMP. HTTP://LATTES.CNPQ.BR/7013592726276430 CORPO DOCENTE PROFA. DRA. FLÁVIA MARTÃO FLÓRIO CIRURGIÃ DENTISTA DOUTORA EM ODONTOLOGIA PELA UNICAMP ESPECIALISTA EM SAÚDE COLETIVA HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4700925U9 PROF GIULIANO DIMARZIO COORDENADOR DO MÓDULO DE SAÚDE DA FAMÍLIA E COMUNIDADE MESTRE EM SAÚDE COLETIVA (2011) / FCM UNICAMP, ESPECIALISTA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE PELA SBMFC , ESPECIALIZAÇÃO EM GERIATRIA E GERONTOLOGIA / UNICAMP, MEMBRO FUNDADOR DA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE (APMFC). VICE PRESIDENTE DA GESTÃO (2011-2013), PRESIDENTE DO IV CONGRESSO PAULISTA DE MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE (2012). PROF. DR. GUSTAVO DE SOUZA MÉDICO PROFESSOR TITULAR DE GINECOLOGIA LIVRE DOCENTE EM GINECOLOGIA DOUTOR EM MEDICINA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA PELA AMB TÍTULO DE ESPECIALISTA EM MASTOLOGIA PELA AMB HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4708442H6 PÁGINA | 44 PROF. DR. GUILHERME DE MENEZES SUCCI MÉDICO VICE COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA DOUTOR EM CIÊNCIAS PELA FACULDADE DE MEDICINA DA USP TÍTULO DE ESPECIALISTA PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4717867T5 CORPO DOCENTE PROF. DR. HILTON MARIANO DA SILVA JÚNIOR MÉDICO DOUTOR EM MEDICINA PELA FMUSP HTTP://LATTES.CNPQ.BR/9280912163349018 PROF. DR. JOSÉ CARLOS DEL GRANDE MÉDICO DOUTOR EM MEDICINA PELA UNIFESP HTTP://LATTES.CNPQ.BR/8815575927326248 PÁGINA | 45 PROF. DR. JOSÉ CARLOS PRATES MÉDICO DOUTOR EM ANATOMIA PELA UNIFESP PROFESSOR TITULAR EM ANATOMIA HTTP://LATTES.CNPQ.BR/0689584090428018 PROFA. DRA. JULIANA CAMA RAMACCIATO CIRURGIÃ DENTISTA DOUTORA EM ODONTOLOGIA, ÁREA DE CONCENTRAÇÃO EM FARMACOLOGIA, ANESTESIOLOGIA E TERAPÊUTICA MEDICAMENTOSA PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FOP-UNICAMP. HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4769703Y3 CORPO DOCENTE PROFA. DRA. LUCIANA BUTINI OLIVEIRA CIRURGIÃ DENTISTA DOUTORA EM ODONTOLOGIA PELA FOUSP PÓS-DOUTORADO EM ODONTOLOGIA PELA FOUSP COORDENADORA DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU DA FACULDADE SÃO LEOPOLDO MANDIC HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4779867A4 PROF. DR. LUIZ AURÉLIO MESTRINER MÉDICO DOUTOR EM MEDICINA PELA UNIFESP HTTP://LATTES.CNPQ.BR/3670720535102362 PROF. DR. MARCELO HENRIQUE NAPIMOGA CIRURGIÃO DENTISTA DOUTORADO EM MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA NO INSTITUTO FORSYTH - HARVARD MEDICAL SCHOOL (BOSTON) E PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS PÓS DOUTORADO EM IMUNOFARMACOLOGIA PELA FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO - USP BOLSISTA PRODUTIVIDADE EM PESQUISA NÍVEL 2 CNPQ (2011) AVALIADOR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO DO MEC COORDENADOR DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU DA FACULDADE SÃO LEOPOLDO MANDIC HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4777463Y0 PÁGINA | 46 PROF. DR. MARCELO B. JATENE MÉDICO DOUTOR EM MEDICINA PELA FMUSP PROFESSOR LIVRE DOCENTE MEMBRO TITULAR DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIRURGIA CARDIOVASCULAR DIRETOR DA UNIDADE DE CIRURGIA CARDÍACA PEDIÁTRICA DO INCOR-FMUSP HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4775652A4 CORPO DOCENTE PROFA. DRA. MÁRCIA RIBEIRO SCOLFARO MÉDICO DOUTOR EM MEDICINA ESPECIALISTA EM ENDOCRINOLOGIA HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4701397J0 PROFA. DRA. MIRIAM DAMBROS MÉDICA DOUTORA EM UROLOGIA PELA MAASTRICHT UNIVERSITY PROFESSORA LIVRE DOCENTE PESQUISADORA PRODUTIVIDADE EM PESQUISA CNPQ HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4702689J2 PROF. DR. PÉRICLES MENDONÇA DIAS DA MOTTA MÉDICO DOUTOR EM PEDIATRIA PELA UNICAMP HTTP://LATTES.CNPQ.BR/3028926426652814 PÁGINA | 47 PROF. DR. DANTE F. SENRA MÉDICO DOUTOR EM MEDICINA PELA FMUSP CHEFE DO SERVIÇO DE TERAPIA INTENSIVA DO HOSPITAL SÃO JOSÉ – SP CORPO DOCENTE PROFA. DRA. REGINA CÉLIA DE MENEZES SUCCI MÉDICO DOUTORA EM MEDICINA PELA UNIFESP PROFESSORA LIVRE DOCENTE CHEFE DO SERVIÇO DE AIDS PEDIÁTRICO DA UNIFESP TÍTULO DE ESPECIALISTA EM PEDIATRIA E INFECTOLOGIA PEDIÁTRICA PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4782790D2 PROF. DR. ROGÉRIO DE JESUS PEDRO MÉDICO PROFESSOR TITULAR EM CLÍNICA MÉDICA. ÁREA DE INFECTOLOGIA DOUTOR EM MEDICINA TÍTULO DE ESPECIALISTA EM INFECTOLOGIA PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE INFECTOLOGIA HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4771441Y4 PROFA. DRA. SANDRA PEDROSO DE MORAIS MÉDICO DOUTORA EM MEDICINA PELA UNIFESP RESPONSÁVEL PELA EQUIPE DE COLOPROCTOLOGIA DO HOSPITAL MUNICIPAL MÁRIO GATTI HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4797491J1 PÁGINA | 48 PROF. DR. RUI BARBOSA DE BRITO JÚNIOR CIRURGIÃO DENTISTA DOUTOR EM ODONTOLOGIA PELA UNICAMP COORDENADOR DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE SÃO LEOPOLDO MANDIC HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4770389Y0 CORPO DOCENTE PROF. DR. SÉRGIO BISOGNI MÉDICO DOUTOR EM CIÊNCIAS PELA UNIFESP ESPECIALISTA EM UROLOGIA PELA SOCIEDAE BRASILEIRA DE UROLOGIA HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4231324T6 PROF. DR. ULYSSES FAGUNDES NETO MÉDICO COORDENADOR DO CURSO DE MEDICINA DOUTOR EM MEDICINA PELA UNIFESP PROFESSOR LIVRE DOCENTE PÓS-DOUTORADO PELA CORNNEL UNIVERSITY – NOVA IORQUE PROFESSOR TITULAR EM PEDIATRIA HTTP://BUSCATEXTUAL.CNPQ.BR/BUSCATEXTUAL/VISUALIZACV.DO?ID=K4787524T2 PÁGINA | 49 PROF. DR. YVENS BARBOSA FERNANDES MÉDICO DOUTOR EM CIÊNCIAS MÉDICAS PELA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS COORDENADOR DO SERVIÇO DE NEUROCIRURGIA E NEUROLOGIA DO HOSPITAL MUNICIPAL MÁRIO GATTI (CAMPINAS) HTTP://LATTES.CNPQ.BR/4997954168195724 PÁGINA | 50 ANEXO ÚNICO - OBJETOS DE CONHECIMENTO 1. LINGUAGEM, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS Nos testes de múltipla escolha, serão avaliadas as seguintes competências de área (CA) associadas aos seus conteúdos específicos. 1 - Reconstrução das condições de produção e recepção de textos CA 1 - Interpretar textos relacionando-os aos seus contextos de produção e de recepção (interlocutores, finalidade, espaço e tempo em que ocorre a interação), considerando fatores como gênero, formato do texto, tema, assunto, finalidade, suporte original e espaços próprios de circulação social. Parte significativa do processo de (re) construção dos sentidos de um texto está diretamente relacionada à percepção de suas condições de produção, que permite ao leitor situá-lo adequadamente como um evento discursivo. Nesse sentido, identificar elementos como os protagonistas do discurso, os objetivos do texto, o suporte utilizado, o gênero (e seus componentes) e os espaços de circulação envolvidos no discurso, os valores sociais associados às variantes linguísticas utilizadas é parte essencial da compreensão do texto. Razão pela qual uma das competências básicas do leitor, em qualquer nível de proficiência, é a de resgatar, com base nas suas marcas específicas (como os dêiticos de pessoa, tempo e lugar, as determinações linguísticas do suporte etc.), aspectos das condições de produção relevantes para a compreensão do texto ou de parte dele. Neste bloco estão incluídos os seguintes conteúdos de estudo da área: Discurso, texto e textualidade. Gêneros discursivos: conceituação, classificação, transformação e representação histórica. Os vários suportes de textos. Os gêneros e os princípios tecnológicos de informação e comunicação. Natureza e função dos textos. O ponto de vista do autor/leitor. O discurso e seu contexto de produção: jogo de imagens, historicidade e lugar social. Condições de produção, circulação e recepção. 2 - Reconstrução dos sentidos do texto PÁGINA | 51 CA 2 - Recuperar informações em textos. O processo de compreensão leitora baseia-se em procedimentos básicos de (re) construção dos sentidos do texto. Tais procedimentos envolvem a recuperação de informações, tanto locais (no limite, itens de informação ou informações pontuais) quanto globais, de tal forma que o conteúdo de um texto pode ser representado, como propõe a linguística textual, em macroestruturas que se articulam em níveis crescentes de informação. Quanto mais “baixa” na 1. LINGUAGEM, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS estrutura, mais local será a informação. E vice-versa: quanto mais “alta”, mais geral e global, incorporando as informações de nível inferior. Por outro lado, as informações que constituem o conteúdo de um texto podem figurar explicitamente (em diferentes graus de proeminência) ou implicitamente (por meio de procedimentos diversos). O que envolve, no primeiro caso, a habilidade de localizar adequadamente essas informações; e, no segundo caso, a de inferi-las de forma autorizada pelo texto, ou seja, com base na identificação dos procedimentos de implicitação utilizados. Neste bloco estão incluídos os seguintes conteúdos de estudo da área: Mecanismos de coesão lexical (sinônimos, hiperônimos, repetição, reiteração). Fatores de coerência. Estrutura e organização do texto. Construção de sentido e significado. Processos de leitura. Leitura compreensiva e interpretativa. 3 - Reconstrução da textualidade CA 3 - Analisar os elementos que concorrem para a progressão temática e para a organização e estruturação de textos. Os conteúdos se organizam, num texto, com base em processos de coerência e coesão que se expressam por meio de recursos linguísticos específicos, responsáveis por apresentar informações novas e resgatar as antigas, de forma a garantir a continuidade textual nas formas previstas pelo gênero e pela tipologia em questão. Por isso mesmo, uma das competências fundamentais do leitor, em qualquer nível de proficiência, consiste num conjunto de habilidades relacionadas à correta apreensão da organização textual, por meio das marcas linguísticas que a manifestam. Neste bloco estão incluídos os seguintes conteúdos de estudo da área: Mecanismos coesivos - coesão referencial; coesão lexical (sinônimos, hiperônimos, repetição, reiteração); e coesão gramatical (uso de conectivos, tempos verbais, pontuação, sequência temporal, relações anafóricas, conectores intersentenciais, interparágrafos, intervocabulares). Fatores de coerência. Estrutura e organização do texto. Aspectos semânticos, pragmáticos, estilísticos e do discurso: valor expressivo das formas linguísticas. 4 – Reflexão sobre os usos da língua falada e escrita PÁGINA | 52 discursivos da argumentação. Operadores discursivos. Operadores argumentativos. Processos persuasivos. Argumentação. Interlocução e interação. O tom 1. LINGUAGEM, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS CA 4 - Analisar fatos linguísticos para compreender os usos da linguagem em textos. A adequada (re) construção dos sentidos de um texto, e em especial a sua leitura crítica, pressupõem a capacidade do leitor de perceber e analisar aspectos linguísticos [e/ou semióticos] próprios de sua organização, como a seleção lexical, o uso dos modos e tempos verbais, os recursos sintáticos mobilizados na estruturação das frases, a pontuação etc. É nesses aspectos semióticos e linguísticos da organização textual que se encontram os “modos de dizer” próprios de um gênero, de um enunciador, de um determinado contexto histórico-social etc. E na medida em que esses “modos de dizer” fazem parte dos sentidos do texto, sua apreensão faz parte da compreensão. Neste bloco estão previstos os seguintes conteúdos de estudo da área: Gramática da norma-padrão do português escrito (norma gramatical: sintaxe de concordância, regência, colocação e flexão; convenções da escrita: escrita das palavras - ortografia, acentuação -, minúsculas/maiúsculas etc.). Gramática textual (coerência textual, coesão lexical - sinônimo, hiperônimo, repetição etc. - e coesão gramatical - uso dos conectivos, tempos verbais, pontuação, sequencia temporal, relações anafóricas, conectores intervocabulares, intersentenciais, interparágrafos etc.). Gramática do estilo (variação linguística, adequação de registro, variante adequada ao tipo gênero de texto e à situação de interlocução). Usos e regras do sistema da escrita (a segmentação de palavras e frases; os sinais de pontuação - o parágrafo, o ponto final e as marcas do discurso direto etc.). Concepção de norma e variante. Relação língua e cultura. Preconceito linguístico. Variante individual, interindividual e social. Variações fonológicas, morfológicas, sintáticas, semânticas e discursivas. Variação de modalidades: fala e a escrita. Variação estilística: graus de formalidade e informalidade. 5 - Compreensão de textos literários PÁGINA | 53 CA 5 - Compreender o texto literário como objeto artístico, cultural e estético gerador de significação e integrador da organização do mundo e da própria identidade. Pela tradição artístico-cultural a que se associa, o texto de valor literário tem características próprias, baseadas em convenções discursivas que estabelecem 1. LINGUAGEM, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS modos e procedimentos de leitura bastante particulares (os “pactos de leitura”, como os denomina a teoria literária). Esses modos próprios de ler têm o objetivo básico de permitir ao leitor apreender e apreciar o que há de singular num texto cuja intencionalidade não é imediatamente prática, e sim artística. Em consequência, o leitor literário caracteriza-se como tal por uma competência própria, ao mesmo tempo lúdica (porque o pacto é ficcional) e estética (dada a intencionalidade artística). Trata-se, portanto, de uma leitura cujo processo de (re) construção de sentidos envolve fruição estética, em diferentes níveis. Neste bloco estão previstos os seguintes conteúdos da área: As teorias explicativas sobre os gêneros dos textos literários de estrutura narrativa em prosa e versos. Elementos constitutivos e intertextuais da prosa, da poesia e do teatro. Gêneros literários. Teoria literária. Fortuna crítica. História da literatura. Autores da literatura lusófona. Na redação, serão avaliadas as seguintes competências associadas às respectivas competências de produção de textos: Produzir um artigo de opinião com base em proposta que estabelece tema, gênero, linguagem, finalidade e interlocutor do texto. · Competência I – Tema – Desenvolver o texto de acordo com as determinações temáticas e situacionais da proposta de redação. · Competência II – Gênero – Mobilizar, no texto produzido, os conhecimentos relativos aos elementos organizacionais do gênero. · Competência III – Coesão/Coerência – Organizar o texto de forma lógica e produtiva, demonstrando conhecimento dos mecanismos linguísticos e · Competência IV – Registro – Aplicar as convenções e normas do sistema da escrita. · Competência V – Proposição – Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, demonstrando um posicionamento crítico e cidadão a respeito do tema. PÁGINA | 54 textuais necessários para sua construção. 2. MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Os temas de Matemática para o vestibular estão reunidos em quatro grandes blocos, para fins didáticos: 1. Números e Operações/Álgebra e Funções Neste tema, espera-se que o candidato mostre suas habilidades em cálculo e na resolução de problemas aritméticos evidenciando sua competência na construção de significados para os números naturais, inteiros, racionais e reais. Em álgebra, espera-se que saiba aplicar expressões analíticas para modelar e resolver problemas, envolvendo variáveis socioeconômicas ou técnico-científicas. As habilidades do candidato serão avaliadas no contexto dos seguintes tópicos: · Expressão matemática de padrões e regularidades em sequências numéricas ou de imagens. · Representação dos números naturais,inteiros,racionais ou reais na reta numérica - escalas. · Representação fracionaria e decimal dos números racionais. · Notação científica. · Expressões numéricas. · Resolução de problemas envolvendo as operações de adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação, radiciação e · Conceito de razão em diversos contextos: proporcionalidade, escala, velocidade, porcentagem etc. porcentagem. · Sequências e progressões, princípios de contagem. · Funções: descrição das características fundamentais das funções de 1º e 2º graus, relativas ao gráfico, crescimento e PÁGINA | 55 decrescimento, valores máximo e mínimo. · Funções exponencial e logarítmica. · Equações e inequações. 2. MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS · Relações no ciclo trigonométrico e funções trigonométricas. · Resolução de problemas envolvendo modelagem por equações e sistemas de equações. · Aplicações do teorema de Pitágoras. 2. Espaço e forma Neste programa, a Geometria será avaliada para que o candidato mostre raciocínio geométrico e sua utilização na leitura e na representação da realidade. As habilidades do candidato serão avaliadas no contexto dos seguintes tópicos: Características das figuras geométricas bi e tridimensionais. · Poliedros ou corpos redondos com suas planificações. · Ângulos; · Posições de retas; · Simetrias de figuras planas ou espaciais: Reflexão, Rotação e Translação; Simetrias axial e rotacional. · Congruência e semelhança de triângulos; teorema de Tales. · Relações métricas nos triângulos. · Circunferências. · Trigonometria do ângulo agudo. · Representação de pontos,figuras,relações e equações em sistemas de coordenadas cartesianas. · Equação da reta e o significado de seus coeficientes. · Representação de inequações lineares por regiões do plano. PÁGINA | 56 · 2. MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS 3. Grandezas e medidas Neste tema espera-se que o candidato mostre que soube construir e ampliar noções de grandezas, variação de grandezas e medidas para a compreensão da realidade e a solução de problemas do cotidiano. As habilidades do candidato serão avaliadas no contexto dos seguintes tópicos: · Resolução de problemas envolvendo a variação de grandezas,direta ou inversamente proporcionais. · Unidades de medida e escalas. · Comprimentos, áreas e volumes; · Resolução de problemas envolvendo relações métricas fundamentais (comprimentos,áreas e volumes) de figuras geométricas. · Interpretação de gráfico cartesiano que represente relações entre grandezas. 4. Tratamento da informação O candidato deve saber interpretar informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de tendência, extrapolação, interpolação e interpretação. Também é requerido que ele mostre compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais, e saiba utilizar instrumentos adequados para medidas e cálculos de probabilidade, para interpretar informações de variáveis apresentadas em uma distribuição estatística. As habilidades do candidato serão avaliadas no contexto dos seguintes tópicos: · Interpretação de informações de natureza científica e social obtidas da leitura de gráficos e tabelas, realizando previsão de PÁGINA | 57 tendência, extrapolação, interpolação e interpretação. · Resolução de problemas com dados apresentados em tabelas ou gráficos. 2. MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS · Medidas de tendência central (média, mediana e moda) ou de dispersão (variância e desvio padrão), de um conjunto de dados · Problemas envolvendo contagem. · Problemas envolvendo cálculo de probabilidades. PÁGINA | 58 expressos em uma tabela de frequências ou gráficos. 3. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS Na área de Ciências da Natureza serão avaliados os conhecimentos básicos das disciplinas de Biologia, Física e Química, em nível compatível com a escolarização do Ensino Médio. Espera-se, portanto, que, o candidato revele as seguintes habilidades, expressas no âmbito dessas disciplinas: · Reconhecer símbolos, códigos e nomenclatura da linguagem científica; · Ler e interpretar símbolos e códigos em esquemas, diagramas, tabelas e gráficos; · Analisar e interpretar textos de ciência e tecnologia veiculados por diferentes mídias; · Identificar variáveis que interferem em situações-problema ou situações experimentais dadas; · Identificar fenômenos naturais, estabelecer relações; identificar regularidades, invariantes · Reconhecer e interpretar modelos explicativos para fenômenos, sistemas naturais ou tecnológicos. e transformações. CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DE BIOLOGIA I. A INTERDEPENDÊNCIA DA VIDA : OS SERES VIVOS E SUAS INTERAÇÕES · · Manutenção da vida, fluxos de energia e matéria: cadeia e teia alimentares; níveis tróficos? e ciclos biogeoquímicos. Ecossistemas, populações e comunidades: características básicas de um ecossistema; habitat e nicho ecológico; ecossistemas terrestres e aquáticos; densidade de populações;?equilíbrio dinâmico de populações; ?relações de competição e de cooperação PÁGINA | 59 · Problemas ambientais: mudanças climáticas, efeito estufa; desmatamento; erosão; poluição da água, do solo e do ar. · Biomas brasileiros. · Conservação e recuperação de ecossistemas : a conservação da biodiversidade. 3. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS II - DIVERSIDADE DOS SERES VIVOS E CLASSIFICAÇÃO BIOLÓGICA · Bases biológicas da classificação: critérios de classificação, regras de nomenclatura e categorias taxonômicas reconhecidas , taxonomia e conceito de espécie · Os cinco reinos– níveis de organização, obtenção de energia, estruturas, importância econômica e ecológica; relações de parentesco entre · Biologia das plantas: aspectos comparativos da evolução das plantas seres – árvores filogenéticas · Biologia dos animais: características e funções dos sistemas - nutrição e digestão; respiração e trocas gasosas; circulação e transporte; excreção; proteção; sustentação; locomoção; respostas aos estímulos ambientais e o sistema de integração; reprodução: sexuada e assexuada (principais exemplos); · Evolução nos principais grupos de animais e vegetais; gametogênese, fecundação e desenvolvimento embrionário; · Reprodução humana. · Vírus · - Célula procariota e eucariota: características diferenciais. · - Célula animal e vegetal: componentes morfológicos; · - Principais funções das estruturas celulares. · - Inter-relação das funções celulares: relação com a evolução das estruturas celulares. PÁGINA | 60 III – CÉLULAS E TECIDOS 3. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS · - Núcleo Interfásico: código genético. · - Reprodução celular: mitose e meiose. · - Determinação da paternidade · - Tecidos: conceito estrutural e funcional IV. TRANSMISSÃO DA VIDA, VARIABILIDADE GENÉTICA E HEREDITARIEDADE · Fundamentos da hereditariedade?: características hereditárias congênitas e adquiridas; as leis de Mendel?; · Teoria cromossômica da herança; · Determinação do sexo e herança ligada ao sexo?; · Cariótipo normal e alterações cromossômicas, como Down, Turner e Klinefelter · Genética humana e saúde: grupos sanguíneos (ABO e Rh) – transfusões e incompatibilidade; distúrbios metabólicos – albinismo e fenilcetonúria?; transplantes e doenças autoimunes · Conceitos básicos de engenharia genética. PÁGINA | 61 V – ORIGEM E EVOLUÇÃO DA VIDA: HIPÓTESES E TEORIAS · Hipóteses sobre a origem da vida . · As ideias evolucionistas de Lamarck e Darwin 3. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS · Mecanismos da evolução das espécies: mutação, recombinação gênica e seleção natural · Fatores que interferem na constituição genética das populações – migração, seleção e deriva genética · Grandes linhas da evolução dos seres vivos – árvores filogenéticas · A origem do ser humano e a evolução cultural · A árvore filogenética dos hominídeos · Saúde: conceitos e condicionantes · Condições socioeconômicas e qualidade de vida em diferentes regiões do Brasil e do mundo · Indicadores de desenvolvimento humano e de saúde pública: mortalidade infantil, esperança de vida e acesso a serviços de saneamento básico · Principais doenças que afetam a população brasileira: caracterização, prevenção e profilaxia · Doenças sexualmente transmissíveis. · Aspectos sociais da biologia: uso indevido de drogas; gravidez na adolescência; obesidade. · Impacto de tecnologias na melhoria da saúde – vacinas, medicamentos, exames, alimentos enriquecidos, adoçantes etc. ? · Saneamento básico e impacto na mortalidade infantil e em doenças contagiosas e parasitárias PÁGINA | 62 VI. QUALIDADE DE VIDA DAS POPULAÇÕES HUMANAS 3. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DE FÍSICA I. CONHECIMENTOS BÁSICOS E FUNDAMENTAIS · Noções de ordem de grandeza, Notação Científica, Sistema Internacional de Unidades; · Metodologia de investigação: a procura de regularidades e de sinais na interpretação física do mundo; · Observações e mensurações: representação de grandezas físicas como grandezas mensuráveis; · Ferramentas básicas: construção e análise de gráficos e representação e operação de grandezas vetoriais. II. O MOVIMENTO, O EQUILÍBRIO E A DESCOBERTA DE LEIS FÍSICAS PÁGINA | 62 · Grandezas fundamentais da mecânica: tempo, espaço, velocidade e aceleração; · Relação histórica entre força e movimento; · Descrições do movimento e sua interpretação: quantificação do movimento e sua descrição matemática e gráfica; · Conceito de inércia, noção de sistemas de referência inerciais e não inerciais; · Noção dinâmica de massa e quantidade de movimento linear e angular; · Forças e variação da quantidade de movimento: força de atrito, força peso, força normal de contato e tração; · Força centrípeta e sua quantificação; · Leis de Newton; · Lei da conservação da quantidade de movimento linear e angular; · Momento de uma força (torque); 3. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS · Condições de equilíbrio estático de ponto material e de corpos rígidos; · A hidrostática: aspectos históricos e variáveis relevantes; · Empuxo. Princípios de Pascal, Arquimedes e Stevin: condições de flutuação, relação entre diferença de nível e pressão hidrostática. III. ENERGIA, TRABALHO E POTÊNCIA · Conceituação de trabalho, energia e potência; · Conceito de energia potencial e de energia cinética; · Conservação de energia mecânica e dissipação de energia; · Trabalho da força gravitacional e energia potencial gravitacional. IV. A MECÂNICA E O FUNCIONAMENTO DO UNIVERSO Força peso; · Aceleração gravitacional Lei da Gravitação Universal; · Leis de Kepler e o movimento de corpos celestes; · Influência da gravidade na Terra: marés e variações climáticas; · Concepções históricas sobre a origem do universo e sua evolução. PÁGINA | 64 · 3. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS V. FENÔMENOS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS · Carga elétrica e corrente elétrica; · Lei de Coulomb, campo elétrico, potencial elétrico, linhas de campo, superfícies equipotenciais; · Capacitores; · Efeito Joule; · Lei de Ohm, resistência elétrica e resistividade, relações entre grandezas elétricas: tensão, corrente, potência e energia; · Circuitos elétricos simples; · Correntes contínua e alternada; · Medidores elétricos; · Representação gráfica de circuitos; · Potência e consumo de energia em dispositivos elétricos; · Campo magnético, imãs permanentes, linhas de campo magnético e campo magnético terrestre. PÁGINA | 65 VI. OSCILAÇÕES, ONDAS, ÓPTICA E RADIAÇÃO · Características de ondas periódicas: período, frequência e ciclo; · Propagação, relação entre velocidade, frequência e comprimento de onda; · Reflexão e refração; · Óptica geométrica: lentes e espelhos, formação de imagens, instrumentos ópticos simples. 3. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS · Conceitos de calor e de temperatura; · Escalas termométricas; · Transferência de calor e equilíbrio térmico; · Capacidade calorífica e calor específico; · Mecanismos de condução do calor; · Dilatação térmica; · Mudanças de estado físico e calor latente de transformação; · Comportamento de Gases ideais; · Máquinas térmicas e Ciclo de Carnot; · Leis da Termodinâmica; · Aplicações e fenômenos térmicos de uso cotidiano; · Compreensão de fenômenos climáticos relacionados ao ciclo da água. PÁGINA | 66 VII. O CALOR E OS FENÔMENOS TÉRMICOS 3. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS DE QUÍMICA I. TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS · Evidências e interpretações de transformações químicas. Reações químicas: precipitação, formação de gás, formação de compostos pouco dissociados. · · Sistemas Gasosos: Lei dos gases, equação geral dos gases ideais, princípio de Avogadro, volume molar dos gases e teoria cinética dos gases. Modelo corpuscular da matéria. Modelo atômico de Dalton. Natureza elétrica da matéria: Modelo Atômico de Thomson, Rutherford, Rutherford-Bohr. Átomos e sua estrutura. Número atômico, número de massa, isótopos, massa atômica. Elementos químicos e Tabela Periódica. II. REPRESENTAÇÃO DAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS · PÁGINA | 67 III. Fórmulas químicas e balanceamento de equações químicas. · Aspectos quantitativos das transformações químicas. Leis ponderais das reações químicas. · Grandezas Químicas: massa, volume, mol, massa molar, constante de Avogadro. · Cálculos estequiométricos. MATERIAIS, SUAS PROPRIEDADES E USOS · Propriedades e estados físicos das substâncias e suas mudanças de estado. · Misturas: tipos e métodos de separação. Substâncias químicas: classificação e características gerais. 3. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS · Metais e Ligas metálicas. Ferro, cobre e alumínio. Ligações metálicas. · Substâncias iônicas: características e propriedades. Ligação iônica. · Substâncias moleculares: características e propriedades. Ligação Covalente. · Polaridade de moléculas. Forças intermoleculares. · Relação entre estruturas, propriedade e aplicação das substâncias. IV. ÁGUA · Ocorrência e importância na vida animal e vegetal. Ligação, estrutura e propriedades. · Sistemas em Solução Aquosa: Soluções verdadeiras, soluções coloidais e suspensões. Solubilidade. Concentração das soluções. · Aspectos qualitativos das propriedades coligativas das soluções. · Ácidos, Bases, Sais e Óxidos: definição, classificação, propriedades, formulação e nomenclatura. · Principais propriedades dos ácidos e bases: indicadores, condutibilidade elétrica, reação com metais, reação de neutralização. · Poluição e tratamento de água. · Transformações químicas e energia calorífica. Calor de reação. Entalpia. Equações termoquímicas. Lei de Hess. · Transformações químicas e energia elétrica. Reações de oxirredução. Potenciais padrão de redução. Pilha. Eletrólise. PÁGINA | 68 V. TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS E ENERGIA 3. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS · Transformações nucleares. Conceitos fundamentais da radioatividade.. Desintegração radioativa e radioisótopos. · Reações de fissão e fusão nuclear. Energia nuclear. Lixo atômico. Vantagens e desvantagens do uso de energia nuclear. VI. DINÂMICA DAS TRANSFORMAÇÕES QUÍMICAS · Transformações Químicas e velocidade. Velocidade de reação. Energia de ativação. · Fatores que alteram a velocidade de reação: concentração, pressão, temperatura, catalisador e enzimas. · Transformação Química e Equilíbrio- Caracterização do sistema em equilíbrio. · Fatores que alteram o sistema em equilíbrio – Princípio de Le Chatelier. · Constante de equilíbrio. Produto iônico da água, equilíbrio ácido-base, e pH. · Solubilidade dos sais e hidrólise. VII. COMPOSTOS DE CARBONO PÁGINA | 69 · Características gerais dos compostos orgânicos e classificação das cadeias carbônicas. · Principais funções orgânicas - estrutura, propriedades e reações - de Hidrocarbonetos, compostos orgânicos oxigenados e nitrogenados. · Polímeros: amido, glicogênio, celulose, borracha natural, sintética, polietileno, poliestireno, PVC, Teflon, náilon, proteínas. · Óleos e gorduras, sabões e detergentes sintéticos. · Petróleo, gás natural e carvão. Madeira e hulha. Biomassa. Biocombustíveis. Impactos ambientais de combustíveis fósseis. · Isomeria plana e geométrica. 3. CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS · Química no cotidiano: agricultura, saúde, alimentos, ambiente. Mineração e Metalurgia. · Aspectos científico-tecnológicos, socioeconômicos e ambientais associados à obtenção ou produção de substâncias químicas. · Indústria Química: obtenção e utilização do cloro, hidróxido de sódio, ácido sulfúrico, amônia e ácido nítrico. Poluição atmosférica. PÁGINA | 70 VIII. OUTRAS RELAÇÕES DA QUÍMICA COM AS TECNOLOGIAS, A SOCIEDADE E O MEIO AMBIENTE 4. CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS 01. A Geopolítica dos Séculos XX e XXI: · - As duas grandes guerras mundiais (1914 -1945). · - As revoluções socialistas: Rússia e China. Experiências totalitárias. · - Bipolarização do mundo e Guerra Fria. · - Descolonização e principais movimentos de libertação nacional na Ásia e África. · - Os conflitos no mundo árabe e a criação do Estado de Israel. · - A queda do muro de Berlim, o fim do socialismo real e a desintegração da URSS. · - Expansão/crescimento do mundo urbano, as novas tecnologias e os novos agentes sociais e políticos. · - Conflitos étnico-religiosos no final do século XX. PÁGINA | 71 02. O processo de Globalização: · - Sistemas políticos e econômicos nos Séculos XIX, XX e XXI. · - Distribuição sócio espacial das atividades econômicas. Blocos econômicos Internacionais. · - Os centros de poder na escala global. · - O processo de globalização e as relações de trabalho. · - A desigual distribuição das riquezas. 03. O espaço brasileiro: · - A formação do território · - Organização política e administrativa do Brasil. · - O processo de interiorização e a formação das fronteiras nacionais · - Escravos e homens livres no Brasil colonial. · - A distribuição territorial das atividades econômicas. 4. CIÊNCIAS HUMANAS E SUAS TECNOLOGIAS · · · · · - A formação étnica: diversidade e conflitos; rebeliões e tentativas de emancipação; culturas e confrontos. - Movimentos sociais no campo e nas cidades. - Distribuição, Estrutura e dinâmicas da população brasileira. Processos migratórios. - Urbanização , hierarquias urbanas e gestão das cidades. - Participação do Brasil na ordem mundial. 04. A questão ambiental: · - A agenda ambiental internacional. · - Políticas ambientais no Brasil. PÁGINA | 72 05. Representações do espaço geográfico: · - Fundamentos da Cartografia; · - Leituras e interpretações cartográficas; · - Projeções Cartográficas.