EFEITO DE MÉTODOS DE RESFRIAMENTO NA RESISTÊNCIA À FLEXÃO DE UMA RESINA TERMICAMENTE ATIVADA Martinelli CSM1, Marinho CC2,Siqueira LS2, Macedo VC3, Paes-JuniorTJA2 , Kimpara ET1 [email protected] 1Materiais Dentários, Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese, Faculdade de Odontologia de São José dos Campos – UNESP; 2Prótese Total, Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese–UNESP; 3 Odontologia Restauradora/Especialidade Prótese, Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese–UNESP; 4Disciplina de Prótese Total, Departamento de Materiais Odontológicos e Prótese-UNESP; Avaliação in vitro da resistência à flexão de resina acrílica termicamente ativada (Lucitone 550® – Dentsply) frente a diferentes métodos de resfriamento. Foram confeccionados 48 corpos de prova nas dimensões 67mm x 12,60mm x 2,55mm, a partir de um padrão metálico. Os moldes foram obtidos em silicone de condensação (Vipi-Sil®). Padronizou-se o processo de inclusão no qual foram utilizadas muflas metálicas. Foi empregado o ciclo de polimerização longo e após este, as mufla foram distribuídas ao acaso entre os quatro grupos estudados, cada um com um método de resfriamento: G1, em água e gelo; G2, em água a temperatura ambiente; G3, na própria água da polimerizadora; e G4, deixadas sobre a bancada – temperatura ambiente – até seu esfriamento. Os cp foram submetidos aos processos de acabamento e polimento e posteriormente submetidos ao teste de flexão em uma máquina de Teste Universal (Emic®). Os dados obtidos foram submetidos à análise estatística utilizando o Teste de Tukey em nível de significância de 5%. G1 em comparação aos outros grupos apresentou menor média de resistência flexural, 77,84 MPa, enquanto G4 apresentou maior média, 83,98MPa, G2 obteve média 80,96 MPa e G3 81,65MPa no entanto, não houve diferença estatística significativa entre os grupos estudados. Diferentes métodos de resfriamento não interferem na resistência flexural de raat. Os valores flexurais obtidos são aceitáveis e estão de acordo com a norma ISO1567.