Cursos de Nivelamento AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS 12 de fevereiro de 2015 Prova de Conceito • Qual o estágio de desenvolvimento da tecnologia? – – Em que fase do desenvolvimento a tecnologia se encontra? Todas as aplicações já foram testadas? • Quais os testes realizados? – – – – Já foram feitos testes? Quais? Como foram os resultados em relação ao funcionamento/ aplicação da tecnologia? Quanto já foi gasto com a tecnologia até o momento? • Já existe um usuário da tecnologia? – – – – – – – Quanto tempo ou em qual situação o produto foi testado? Quais foram os pontos fortes e fracos apontados pelo usuário? É possível atestar essas informações? O usuário permitiria a publicação das informações? Quanto ele estaria disposto a pagar pela aplicação? Há como conseguir novos usuários da tecnologia? Há outros interessados em testar a tecnologia em situação real? • Quais são os próximos passos do desenvolvimento da tecnologia? • Equipe de Desenvolvimento – Capacidade para evolução © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito A essência da prova de conceito é determinar o estágio de desenvolvimento da tecnologia Visão do Pesquisador x Visão do Mercado Temos informações do pesquisador, mas a avaliação deve ser feita considerando a visão do mercado. © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Visão do Mercado Novo Fármaco Novo Cultivar Novo Software Novo Aparelho Eletrônico Novo Processo ... © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Produto – Modelo Market Pull Do mercado para a ideia Ideias Da ideia ao lançamento – Desenvolvimento de novos produtos Escopo Modelo de negócios Desenvolvimento Lançamento ao Fim-de-vida Otimização Testes e validação Segmentação de clientes Lançamento $ $ $ $ Inovação aberta Observa-se geralmente que as tecnologias transferidas pelas ICTs, devido ao seu estágio inicial de desenvolvimento, fornecem ao mercado importantes insumos na fase de ideias de novos produtos, sendo raros os casos em que os projetos de pesquisa são absorvidos diretamente em etapas mais avançadas do funil; Além disso, verifica-se que projetos de pesquisa que se inserem no funil de inovação em etapas posteriores à ideação, a demanda ocorre ativamente, por parte das empresas, para que as ICTs as auxiliem em projetos já em andamento ou já aprovados. © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Produto – Modelo Tech Push Idéia Pesquisa Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes... Pesquisa e Conceito Iniciaram-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos. Laboratório Laborat ório Existem alguns resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado Modelo de Protótipo e DesignStart - Validação Prot ótipo up Negócios Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto Planejamento de Expansão produção Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume Produção e vendas Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de desenvolvimento não sejam necessárias © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Produto – Modelo Tech Push Idéia Pesquisa Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes... Pesquisa e Conceito Iniciou-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos. Laboratório Laborat ório Existem alguns resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado Modelo de Protótipo e DesignStart - Validação Prot ótipo up Negócios Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto Planejamento de Expansão produção Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume Produção e vendas Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização Fases em que as tecnologias das ICTs geralmente se encontram A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de desenvolvimento não sejam necessárias © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Produto – Modelo Tech Push Idéia Pesquisa Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes... Pesquisa e Conceito Iniciou-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos. Laboratório Laborat ório Existem resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado Modelo de Protótipo e DesignStart - Validação Prot ótipo up Negócios Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto Planejamento de Expansão produção Produção e vendas Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização Eventualmente os pesquisadores que estão com tecnologias nessa etapa podem acreditar estar com um produto praticamente pronto para o mercado. Isso faz com que seja importante a boa caracterização do estágio atual e de quais as próximas etapas, para que o pesquisador tenha uma visão clara do todo e dos esforços ainda necessários. A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de desenvolvimento não sejam necessárias © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Produto – Modelo Tech Push Idéia Pesquisa Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes... Pesquisa e Conceito Iniciou-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos. Laboratório Laborat ório Existem resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado Modelo de Protótipo e DesignStart - Validação Prot ótipo up Negócios Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto Planejamento de Expansão produção Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume Produção e vendas Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização Etapa que observa as diversas possiblidades mercadológicas que o conceito tecnológico possui; A seleção e restrição de escopo de aplicação permitirá a comparação entre as diferentes possibilidades e a escolha das mais promissoras; A partir da seleção da aplicação mais interessante, pode-se fazer um protótipo que atenda às necessidades específicas dessa aplicação. A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de desenvolvimento não sejam necessárias © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Produto – Modelo Tech Push Idéia Pesquisa Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes... Pesquisa e Conceito Iniciou-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos. Laboratório Laborat ório Existem resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado Modelo de Protótipo e DesignStart - Validação Prot ótipo up Negócios Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto Planejamento de Expansão produção Produção e vendas Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização Além de se testar os requisitos técnicos do protótipo dentro do escopo da aplicação prática almejada, verifica-se também a aderência do público-alvo ao produto até então obtido, em seus aspectos funcionais e estético; Deve-se fazer um bom planejamento dessa etapa, pois os seus resultados serão insumos importantes para readequações do protótipo. A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de desenvolvimento não sejam necessárias © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Produto – Modelo Tech Push Idéia Pesquisa Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes... Pesquisa e Conceito Iniciou-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos. Laboratório Laborat ório Existem resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado Modelo de Protótipo e DesignStart - Validação Prot ótipo up Negócios Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto Planejamento de Expansão produção Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume Produção e vendas Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização Formação da equipe de desenvolvimento costuma ser na área técnica da aplicação, porém não tem competências na produção do mesmo; Quais competências são necessárias para o término do desenvolvimento do produto e do escalonamento do processo? Eventualmente o processo não irá necessitar ser escalonado. A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de desenvolvimento não sejam necessárias © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Produto – Modelo Tech Push Idéia Pesquisa Estágio embrionário e aberto a inputs de diversas fontes: parceiros, mercado, colegas de trabalho, bases de patentes... Pesquisa e Conceito Iniciou-se estudos técnicos sem um escopo de aplicação completamente fechado. Experimentação de diferentes conceitos. Laboratório Laborat ório Existem resultados funcionais, o projeto já é estruturado com mais clareza, mas o conceito ainda não está pronto para o mercado x Modelo de Protótipo e DesignStart - Validação Prot ótipo up Negócios Uniu-se o conceito já comprovado a uma aplicação prática e clara no mercado, já possibilitando ser feito um protótipo do produto final Existe um protótipo que simula as características do produto final, porém sem ser feita a produção em escala Fase em que são validados os requisitos técnicos do protótipo e testada a aderência do mercado ao produto Planejamento de Expansão produção Adequa-se o processo de obtenção do produto final às ferramentas industriais disponíveis e segundo os requerimentos de volume Produção e vendas Processo produtivo já estabelecido e operante. Produto pronto para vendas ou já em comercialização Quais as principais diferenças quanto planejamento e execução do processo de produção desses dois produtos? A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de desenvolvimento não sejam necessárias © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Produto – Modelo Tech Push Idéia Pesquisa Pesquisa e Conceito Laboratório Laborat ório Modelo de Protótipo e DesignStart - Validação Prot ótipo up Negócios Planejamento de Expansão produção Produção e vendas Simplificação Idéia Pesquisa Estudos iniciados, conceitos ainda em formação Laboratório Conceitos concretizados fisicamente e reproduzíveis em escala laboratorial. Protótipo Laborat ó rio Existe um protótipo para realização de testes funcionais Produção em escala Prot Start - ó tipo Expansão Esforços para ajustar o processo produtivo para garantir seu funcionamento segundo as especificações de volume Mercado Produto em comercialização A utilização de uma escala mais genérica permite comparação mais direta entre diferentes tecnologias © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Processo Pesquisa Pesquisa Iniciou-se estudos, porém não alcançou-se o processo em escala laboratorial Laboratóro O processo é executado e reproduzível em escala laboratorial Piloto Laborat ó rio Há uma planta ou corrida piloto Start - Scale-upProt ó tipo Expansão Primeiras corridas para ajustar os parâmetros do processo de modo a garantir a qualidade do processo Produção Processo já em funcionamento comercial (É eliminável) O tempo do ciclo de desenvolvimento de um novo processo produtivo, assim como a ordem de execução das etapas depende da área industrial de aplicação © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Processo Pesquisa Pesquisa Laboratóro Piloto Laborat ó rio Start - Scale-upProt ó tipo Expansão Iniciou-se estudos, O processo é Há uma planta ou Primeiras corridas porém não executado e corrida piloto para ajustar os alcançou-se o reproduzível em parâmetros do processo em escala laboratorial processo de modo escala laboratorial a garantir a No setor siderúrgico, todos os ajustes são feitos entre o laboratório e a fasedopiloto, qualidade sendo que após uma corrida com sucesso, já se avança para a produção processo em larga escala. (É eliminável) Produção Processo já em funcionamento comercial O tempo do ciclo de desenvolvimento de um novo processo produtivo, assim como a ordem de execução das etapas depende da área industrial © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Fármaco Testes Clínicos Testes préclínicos Fase I Fase II • 2 anos • 1 a 2 anos • 2 a 3 anos • 3 a 4 anos • Testes em laboratório • 20 a 80 voluntários • 100 a 300 pacientes • 5000 pacientes • Testes em animais 2 anos Fase IV (mercado) Fase III • Início da prescrição e da comercialização do produto • Os testes pré-clínicos envolvem testes de biodistribuição, atividade e toxicidade. São testes de caracterização das substâncias, testes in vitro, em animais. Esses testes pré-clínicos, para serem "oficiais" e permitirem a aprovação para os testes clínicos, devem ser feitos de acordo com orientações feitas pela ANVISA e pelo FDA. Testes pré-clínicos e clínicos determinam se novos medicamentos são seguros e eficazes. © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Fármaco Testes Clínicos Testes préclínicos Fase I Fase II Fase III • 2 anos • 1 a 2 anos • 2 a 3 anos • 3 a 4 anos • Testes em laboratório • 20 a 80 voluntários • 100 a 300 pacientes • 5000 pacientes • Testes em animais 1 a 2 anos Fase IV (mercado) • Início da prescrição e da comercialização do produto • A fase I dura 1 a 2 anos e tem por objetivo avaliar a toxicidade e os primeiros efeitos da droga em humanos. Ela é feita em 40 a 80 voluntários saudáveis, nos quais é administrada um concentração crescente da substância em estudo e os efeitos no organismo são estudados. O objetivo da Fase I é avaliar a segurança do novo medicamento, determinar uma faixa segura de dosagem e identificar os efeitos colaterais. © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Fármaco Testes Clínicos Testes préclínicos Fase I Fase II Fase III • 2 anos • 1 a 2 anos • 2 a 3 anos • 3 a 4 anos • Testes em laboratório • 20 a 80 voluntários • 100 a 300 pacientes • 5000 pacientes • Testes em animais 2 a 3 anos Fase IV (mercado) • Início da prescrição e da comercialização do produto • A fase II, com duração de 2 a 3 anos tem por objetivo avaliar a dosagem ideal para o efeito desejado, escolhendo também a melhor via de administração. São feitos testes em 100 a 300 pacientes. Na Fase II do teste clínico, o medicamento é ministrado para um grupo maior de pessoas para continuar a avaliação de segurança © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Fármaco Testes Clínicos Testes préclínicos Fase I Fase II Fase III • 2 anos • 1 a 2 anos • 2 a 3 anos • 3 a 4 anos • Testes em laboratório • 20 a 80 voluntários • 100 a 300 pacientes • 5000 pacientes • Testes em animais 3 a 4 anos Fase IV (mercado) • Início da prescrição e da comercialização do produto • A fase III irá realmente comprovar a eficácia do medicamento, pois são feitos testes duplo-cegos com grande número de pessoas (5000). Testes duplo cego são aqueles em que parte dos pacientes é tratada com placebo e outra parte é tratada com a substância em análise, podendo também haver um terceiro grupo tratado com a metodologia vigente (um medicamento já existente para a mesma doença, por exemplo). Os testes são duplo-cegos porque nem os pacientes nem os médicos que estão lidando com esses pacientes sabem o que está sendo utilizado (a substância em estudo, um tratamento vigente ou um placebo). A partir da aprovação nessa fase, o medicamento já pode ser comercializado. O objetivo da Fase III é comprovar a eficácia do medicamento, com grande número de pessoas, comparando com tratamentos já utilizados © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Fármaco Testes Clínicos Testes préclínicos Fase I Fase II Fase III • 2 anos • 1 a 2 anos • 2 a 3 anos • 3 a 4 anos • Testes em laboratório • 20 a 80 voluntários • 100 a 300 pacientes • 5000 pacientes • Testes em animais sem prazo Fase IV (mercado) • Início da prescrição e da comercialização do produto • A fase IV é o acompanhamento dos efeitos do medicamento no longo prazo. Com a droga já no mercado, são feitos estudos para avaliar se existe algum efeito colateral negativo no longo prazo. Caso a droga apresente, por exemplo, alguma toxicidade que só pode ser identificada no longo prazo (como um aumento da incidência de outra doença, um aumento de pressão, etc), a mesma poderá ter a licença para comercialização cassada e terá que ser retirada do mercado. Os estudos da Fase IV são feitos depois que a droga ou tratamento é comercializado com objetivo de verificar se há efeitos colaterais associados com seu uso prolongado © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Fármaco 49 % Investimento total: US$800 mi a US$1 bi 27,3 % 7,4 % ~ 5,000 – 10,000 Pré-Clinico 28,5 % Clínico 250 FDA Escalonamento Sobrevivência pós-marketing 5 COMPOSTOS 3 – 6 ANOS FASE 1 FASE 2 FASE 3 NÚMERO DE VOLUNTÁRIOS 20–100 100–500 6 – 7 ANOS 1,000–5,000 SUBMISSÃO NDA UMA NOVA DROGA APROVADA SUBMISSÃO IND PRÉ-DESCOBERTA Descoberta de Molécula 13,1 % 0.5 – 2 ANOS INDEFINIDO www.innovation.org Prova de Conceito Software Versão beta Pesquisa Ideia Problema Planejamento Laborat ório Algoritmo BD Programação Prot ótipo Programação em si Operação Start Testes - up Bugs Expansão Mercado Comercialização Corrigir CódigoFonte Interface *Curingas Integração Engenharia de Software Programação Usuáriosteste Interface Usabilidade A avaliação da prova de conceito em software é uma das mais complexas devido à grande diversidade de aplicação dos mesmos, o que gera a necessidade de customização. © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Engenharia Química – Caracterização de Tecnologia Caracterização Funcionamento • Tecnologia que otimiza catalisadores de células combustíveis. Através do tratamento de nanopartículas, é possível aumentar a eficiência e a vida útil do catalisador além de diminuir o consumo dos metais nobres. + Aplicações (células combustíveis) Aplicação Exemplos Exemplos Fornecimento de energia limpa, eficiente e a custos reduzidos a unidades estacionárias. Hospitais, clínicas, hotéis, shoppings, edifícios de escritórios, etc. Meios de transportes eficientes e menos poluentes, que utilizem hidrogênio como combustível. Automóveis, ônibus, motos, caminhões, barcos, trens, aviões, etc. Fornecimento de energia a equipamentos eletrônicos durante períodos de tempo muito maiores. Laptops, MP3 players, telefones celulares, câmeras de vídeo, etc. Plantas de aterros sanitários e tratamento de águas residuais estão usando células a combustível para converter o gás metano que produzem e gerar energia. Aterros sanitários e estações de tratamento de águas residuais. H + H + H H +H + H + Diferente da tecnologia atual é feito um tratamento na superfície do carbono anteriormente. Com isso, existe um crescimento de cadeias poliméricas e uma melhor ancoragem das nanopartículas de metais e ligas metálicas favorecendo, assim, uma melhor transferência de prótons produzidos; Vantagens • Aumento da vida útil do catalisador; • Maior eficiência do catalisador; • Diminuição do gasto de metal nobre que poderia ser inutilizável e que encareceria a tecnologia; Tecnologia do IPT - Publicado na Revista Conecta 2008 © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Engenharia Química Próximos passos Estágio de desenvolvimento • A tecnologia está finalizada em escala laboratorial, mas ainda não existe nenhum usuário Histórico de testes Basicamente dois materiais foram previamente preparados; Os materiais preparados foram caracterizados; Após as devidas caracterizações, os materiais foram utilizados para a preparação dos eletrocatalisadores PtRu utilizando o método de redução por álcool; Em seguida, foram caracterizados; Os eletrocatalisadores foram usados para preparação dos conjuntos eletrodo/membrana/eletrodo (MEA) e utilizados em célula a combustível unitária operando com H2/ar ou Metanol/ar. Realizar testes utilizando metais com qualidade inferior: como a tecnologia tem sido produzida em escala laboratorial, são usados metais nobres puros adquiridos da Aldrich, mas é importante tentar baratear a produção do catalisador utilizando metais “menos puros” que os usados atualmente; Além de testar a utilização de platina com qualidade inferior, deve-se realizar testes com outros metais que não sejam a platina, para verificar sua eficiência e baratear o processo, uma vez que a platina é muito cara; Realizar testes para verificar a vida útil do catalisador IPT com a ativação da fonte de carbono e apurar quanto tempo de vida útil a mais a funcionalização proporciona; Aumentar a escala dos testes realizados: a tecnologia só está finalizada em escala laboratorial, mas para que esteja em sinergia com a demanda do mercado, deve-se aumentar a escala de produção, o que também poderia reduzir os custos; Fazer um estudo para se utilizar polímeros pré-sintetizados: em vez de realizar o crescimento da cadeia polimérica na superfície do carbono, ligar um polímero adquirido no mercado já pronto através de uma reação semelhante à etapa 3. Deste modo, eliminaria a etapa de crescimento do polímero (Etapa 4), barateando o processo; Tecnologia do IPT - Publicado na Revista Conecta 2008 © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Engenharia Química Estágio de desenvolvimento Pesquisa Laborat ório Prot ótipo Start - up Próximos passos Expansão • Foram produzidas cerca de 100 gramas de material,esta quantidade foi suficiente para a preparação dos eletrocalisadores e para a realização dos testes. Histórico de testes Basicamente dois materiais foram previamente preparados; Os materiais preparados foram caracterizados; Após as devidas caracterizações, os materiais foram utilizados para a preparação dos eletrocatalisadores PtRu utilizando o método de redução por álcool; Em seguida, foram caracterizados; Os eletrocatalisadores foram usados para preparação dos conjuntos eletrodo/membrana/eletrodo (MEA) e utilizados em célula a combustível unitária operando com H2/ar ou Metanol/ar. Realizar testes utilizando metais com qualidade inferior: como a tecnologia tem sido produzida em escala laboratorial, são usados metais nobres puros adquiridos da Aldrich, mas é importante tentar baratear a produção do catalisador utilizando metais “menos puros” que os usados atualmente; Além de testar a utilização de platina com qualidade inferior, deve-se realizar testes com outros metais que não sejam a platina, para verificar sua eficiência e baratear o processo, uma vez que a platina é muito cara; Realizar testes para verificar a vida útil do catalisador IPT com a ativação da fonte de carbono e apurar quanto tempo de vida útil a mais a funcionalização proporciona; Aumentar a escala dos testes realizados: a tecnologia só está finalizada em escala laboratorial, mas para que esteja em sinergia com a demanda do mercado, deve-se aumentar a escala de produção, o que também poderia reduzir os custos; Fazer um estudo para se utilizar polímeros pré-sintetizados: em vez de realizar o crescimento da cadeia polimérica na superfície do carbono, ligar um polímero adquirido no mercado já pronto através de uma reação semelhante à etapa 3. Deste modo, eliminaria a etapa de crescimento do polímero (Etapa 4), barateando o processo; Tecnologia do IPT - Publicado na Revista Conecta 2008 © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Engenharia Química Estágio de desenvolvimento Pesquisa Laborat ório Prot ótipo Start - up Próximos passos Expansão • Foram produzidas cerca de 100 gramas de material,esta quantidade foi suficiente para a preparação dos eletrocalisadores e para a realização dos testes. Histórico de testes Depois dos materiais preparados eles já foram analisados e pode-se observar que as nanopartículas de platina dos eletrocatalisadores suportados em amostras sem tratamento se apresentam de forma aglomerada, ou seja, não homogênea em sua superfície. Já as nanopartículas de platina suportadas sobre amostras tratadas apresentam uma melhor homogeneidade, Amostras com mesma quantidade de platina: resultando em uma maior área superficial dos catalisadores disponível para ocorrer a reação eletroquímica e melhor eficiência catalítica. Sem tratamento Tratadas Realizar testes utilizando metais com qualidade inferior: como a tecnologia tem sido produzida em escala laboratorial, são usados metais nobres puros adquiridos da Aldrich, mas é importante tentar baratear a produção do catalisador utilizando metais “menos puros” que os usados atualmente; Além de testar a utilização de platina com qualidade inferior, deve-se realizar testes com outros metais que não sejam a platina, para verificar sua eficiência e baratear o processo, uma vez que a platina é muito cara; Realizar testes para verificar a vida útil do catalisador IPT com a ativação da fonte de carbono e apurar quanto tempo de vida útil a mais a funcionalização proporciona; Aumentar a escala dos testes realizados: a tecnologia só está finalizada em escala laboratorial, mas para que esteja em sinergia com a demanda do mercado, deve-se aumentar a escala de produção, o que também poderia reduzir os custos; Fazer um estudo para se utilizar polímeros pré-sintetizados: em vez de realizar o crescimento da cadeia polimérica na superfície do carbono, ligar um polímero adquirido no mercado já pronto através de uma reação semelhante à etapa 3. Deste modo, eliminaria a etapa de crescimento do polímero (Etapa 4), barateando o processo; Tecnologia do IPT - Publicado na Revista Conecta 2008 © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Engenharia Química Estágio de desenvolvimento Pesquisa Laborat ório Prot ótipo Start - up Próximos passos Expansão • Foram produzidas cerca de 100 gramas de material,esta quantidade foi suficiente para a preparação dos eletrocalisadores e para a realização dos testes. Histórico de testes Depois dos materiais preparados eles já foram analisados e pode-se observar que as nanopartículas de platina dos eletrocatalisadores suportados em amostras sem tratamento se apresentam de forma aglomerada, ou seja, não homogênea em sua superfície. Já as nanopartículas de platina suportadas sobre amostras tratadas apresentam uma melhor homogeneidade, Amostras com mesma quantidade de platina: resultando em uma maior área superficial dos catalisadores disponível para ocorrer a reação eletroquímica e melhor eficiência catalítica. Sem tratamento Realizar testes utilizando platina com qualidade inferior; Além de testar a utilização de platina com qualidade inferior, deve-se realizar testes com outros metais que não sejam a platina; Realizar testes para verificar a vida útil do catalisador IPT com a ativação da fonte de carbono e apurar quanto tempo de vida útil a mais a funcionalização proporciona; Aumentar a escala dos testes realizados: a tecnologia só está finalizada em escala laboratorial; Fazer um estudo para se utilizar polímeros pré-sintetizados: em vez de realizar o crescimento da cadeia polimérica na superfície do carbono, ligar um polímero adquirido no mercado já pronto; Tratadas Tecnologia do IPT - Publicado na Revista Conecta 2008 © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Herbicida seletivo – Caracterização da tecnologia Descrição Trata-se de um componente químico para formulação de herbicidas de ação seletiva, ou seja, que agem somente em determinados tipos de plantas. Aplicação Lavouras de monocotiledôneas, uma categoria de vegetais que inclui diversas espécies, como cana-de-açúcar, milho e arroz. O herbicida não atinge essas plantas, mas elimina diversas ervas daninhas que podem afetar essas culturas. Modo de Ação Utiliza-se a proteína MpCP1 extraída do fungo causador da vassoura de bruxa para formulação de herbicida. Após aplicação, ele elimina plantas dicotiledôneas, porém não afetas as monocotiledôneas. Diferencial • Produto utiliza somente compostos naturais, enquanto os similares fazem uso de moléculas sintéticas; Benefícios • Ao agir somente nas plantas indesejadas, a aplicação pode ser feita amplamente em toda a área plantada, aumentando a eficiência do processo; • Menor impacto ambiental que as soluções encontradas no mercado. • Não existe necessidade de se utilizar sementes geneticamente Tecnologia da UNICAMP - Publicado na Revista Conecta 2008 modificadas. © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Herbicida seletivo Estágio atual Histórico de testes A tecnologia ainda está em estágio de bancada. Para dar seguimento ao projeto, o inventor deve preparar um protótipo para a realização de mais testes. 1. Testes do herbicida com plantas dicotiledôneas; 2. Testes do composto em folhas de cacau e tabaco; 3. Testes em água fervente; 4. Testes em animais de laboratório; Próximos passos Deve-se construir um protótipo para que se possa fazer o scaleup do projeto. A seguir, recomenda-se entrar em contato com uma empresa para iniciar a comercialização do produto. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 Formulação do herbicida Protótipo Parceria com empresa Produção em larga escala Comercialização Tecnologia da UNICAMP - Publicado na Revista Conecta 2008 © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Herbicida seletivo Estágio atual Histórico de testes A tecnologia ainda está em estágio de bancada, e avanços técnicos necessitam ser feitos para que se possa obter um protótipo funcional. 1. Testes de necrose em folhas de dicotiledôneas com a proteína MpCP1 pura; Pesquisa Laboratório Protótipo Start- up 2. Testes de necrose em folhas dicotiledôneas combinando as proteínas MpCP1 e MpNEP2, mais conhecida que a primeira; Expansão Próximos passos Ainda é necessário combinar as proteínas MpCP1 e MpNEP2 com uma molécula vetor e adicionar tal composto à uma base de herbicida já existente. Sugere-se o cronograma abaixo: DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 1. Conciliação das proteínas MpCP1 e MpNEP2 a uma molécula vetor 2. Testes de atividade do composto obtido 3. Inserção do composto na composição de uma base de herbicida 4. Testes de atividade do herbicida obtido 5. Análise do impacto do herbicida obtido em solos e animais MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 3. Inoculação de MpCP1 em folhas de tabaco e cacau, com ambos resultando em morte da planta; 4. Testes de atividade necrosadora após aquecimento mostraram que a proteína é resistente a aquecimentos até a temperatura de fervura da água; 5. Testes preliminares em células animais mostraram que pode ser obtida necrose em tecidos animais quando as proteínas MpCP1 e MpNEP2 são utilizadas em conjunto. Tecnologia da UNICAMP - Publicado na Revista Conecta 2008 Prova de Conceito Fármaco – Caracterização da Tecnologia Pesquisa aponta para o desenvolvimento de nova vacina contra o HIV, causador da AIDS Aplicação de Vacinas de DNA Estimativa de Impacto da vacina 4,0 Total de novas infecções evitadas por uma vacina anti-HIV entre 2015-2030 Introdução da Vacina Novas Infecções (milhões) CARACTERÍSTICA DA TECNOLOGIA: Vacina contra o vírus HIV, através de epítopos (partes) do HIV-1 Trata-se de uma vacina de DNA, ou seja, utiliza cópias de um ou mais genes do patógeno (no caso o vírus HIV) 3,5 Base 3,0 2,5 30% eficácia, 20% proteção 5,5 milhões 50% eficácia, 30% proteção 17 milhões 70% eficácia, 40% proteção 28 milhões 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 2000 2005 2010 DIFERENCIAL Mais segura que vacinas vivoatenuada Não há no mercado vacina antiHIV eficaz 2015 2020 2025 2030 Fonte: IAVI BENEFÍCIOS Imunização de milhões de pessoas e redução da transmissão e da mortalidade da AIDS no mundo Tecnologia da USP - Publicado na Revista Conecta 2008 A tecnologia analisada busca desenvolver uma vacina de DNA contra o vírus HIV, reduzindo a transmissão da AIDS © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Fármaco Nova vacina para a AIDS ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO Pesquisa Laborat ório Prot ótipo Start - up Expansão PRÓXIMOS PASSOS De um modo geral, o lançamento de uma nova vacina exige rigorosos, caros e demorados testes antes de sua aprovação. Esses testes são de natureza préclínica, com animais e em laboratório e, posteriormente, são requeridas três fases de testes clínicos com seres humanos, de modo a garantir a segurança e a efetividade do produto. Há também uma quarta fase, posterior ao lançamento do produto, destinada a identificar, entre outros, os efeitos colaterais e reações adversas não previstas. Os testes realizados até agora apresentaram resultados promissores, como pode ser observado no item anterior. Com os testes pré-clínicos quase concluídos, logo será necessário iniciar a Fase I dos testes clínicos para que o projeto possa captar mais recursos e parcerias que contribuirão para a evolução da pesquisa. Para iniciar a fase de testes clínicos, a candidata à vacina precisa passar por exigentes regras de qualidade ética e científica. Primeiramente, os ensaios clínicos da candidata devem ser explicados detalhadamente em um protocolo que será avaliado pelo comitê de ética em pesquisa da instituição. TESTES REALIZADOS Reconhecimento dos epítopos Testes com animais mostraram a imunização com pVAX-HIVBr18, contendo os 16 epítopos identificados pela pesquisa Tecnologia da USP - Publicado na Revista Conecta 2008 © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Fármaco Pesquisa aponta para o desenvolvimento de nova vacina contra o HIV, causador da AIDS ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO PRÓXIMOS PASSOS Pesquisa Básica Fase Pré-Clínica Fase Clínica Comercial Testes Clínicos FASE I – 1,5 anos FASE II – 2 anos FASE III – 3 anos Comercial Registro – 2 anos FASE IV – vários anos Identificação dos Epítopos Testes de Imunogenicidade Já realizado Testes de segurança Fase I Fase II Fase III Registro Fase IV Estágio Atual – Testes Realizados • Foram realizados testes quanto ao reconhecimento dos peptídeos: • Mais de 75% reconheceram mais do que dois peptídeos • Aproximadamente, 40% deles responderam a cinco ou mais epítopos, e • 6 pacientes (19%) responderam a dez ou mais epítopos, • A alta proporção de peptídeos indica o elevado potencial da tecnologia, comparativamente as outras vacinas em pesquisa. Tecnologia da USP - Publicado na Revista Conecta 2008 © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Área: TI • O sistema será desenvolvido em 3 etapas, sendo que a etapa 1 já está no protótipo Monitoramento Gestão – Business Intelligence Otimização + 6 meses + 1 ano + 2 anos • Módulo concluído e testado Em Fase de Pesquisa Em fase de Pesquisa • Componente Servidor e Sensor concluídos • Componente sensor para Windows sendo otimizado • Componentes de segurança ainda em desenvolvimento Os componentes de monitoramento e inventário do sistema não tem caráter inovador, entretanto são a base para futuras aplicações inovadoras © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Prova de Conceito Área: TI Pesquisa Idéia Planejamento Laborat ório Programação Prot ótipo Start Testes - up Expansão Interface Mercado Monitoramento Gestão – Business Intelligence Otimização + 6 meses + 1 ano + 2 anos • O módulo do sistema que permite apenas o monitoramento já foi desenvolvido e está sendo testado em um ambiente de 30 computadores. Após validação, será necessário um rápido trabalho de adequação da interface. Espera-se que o módulo de Business Intelligence seja concluído (planejamento, programação e testes) em um ano e seis meses. O seu planejamento já foi iniciado Já o módulo que permite uma otimização da rede como um todo levará três anos e meio para a chegada ao mercado A empresa poderá iniciar a comercialização em 6 meses, mas o produto com maior diferencial estará disponível 1 ano depois. © Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial. Acelerador Tecnológico EDITAL PARA FINANCIAMENTO DE PROVA DE CONCEITO DE PESQUISAS APLICADAS - pesquisa aplicada acadêmica tem caráter embrionário - para sua transferência para o setor produtivo é necessário demonstrar sua viabilidade técnica, por meio de prova de conceito ou de validação de dados. Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE, - “pesquisa aplicada é toda pesquisa original, voltada para o desenvolvimento de conhecimento e dirigida para aplicação prática. É desenvolvida tanto para determinar possíveis aplicações obtidas na pesquisa básica como para determinar novos modos de alcançar objetivos específicos e pré-determinados” . National Research Foundation – NRF - projetos voltados para prova de conceito “devem buscar validar o uso de uma tecnologia no contexto de uma aplicação comercial específica” . Acelerador Tecnológico Instituição Ano de criação Valor do financiamento Prazo dos projetos 2007 US$50.000,00 a US$ 100.000,00 6 a 12 meses 2004 £ 25.000,00 12 meses 2002 US$50.000,00 12 meses 2004 £ 450.000,00 (total) - Acelerador Tecnológico Ano 2012 2013 2014 4 (2) 3 4 Valor Até R$20.000,00 Até R$20.000,00 Até R$20.000,00 Área Todas as áreas Todas as áreas Todas as áreas 6 meses 6 meses 6 meses Propostas aprovadas Prazo execução • Propostas: • projeto; • cronograma; • orçamento. Acelerador Tecnológico • 2 fases: • Fase I – não eliminatória; • busca de anterioridades; • avaliação de patenteabilidade (critérios legais); • caracterização da tecnologia; • todas as propostas são analisadas e os resultados são apresentados aos proponentes. • Fase II – eliminatória e classificatória; • análise das tecnologias; • avaliadores internos e externos; • estágio de desenvolvimento; • potencial de geração de valor (econômico ou social); • equipe. Prova de Conceito Inclinômetro com sensor de segurança para tratores agrícolas – Caracterização da tecnologia Descrição O invento consiste um dispositivo eletrônico utilizado como sensor de segurança para detecção de inclinação de tratores agrícolas. O sistema detecta a inclinação do trator e emite um alerta quando o trator está fora de seu equilíbrio dinâmico, ou seja, em risco de tombar. Aplicação A incidência de acidentes com tratores agrícolas é elevada e não existe atualmente no mercado sensor com a finalidade de avisar a iminência de tombamento da máquina. O sensor de segurança desenvolvido é um sistema eletrônico de baixo custo que deverá ser acoplado aos tratores agrícolas. ocorridos com tratores agrícolas em função do tombamento. Modo de Ação O sensor avalia em tempo real a inclinação da máquina e emite um alerta quando há perigo de tombamento. Ainda, o sensor avalia o desempenho do trator quando operando em terrenos declivosos. Diferencial Benefícios Acoplável em qualquer modelo de qualquer fabricante de maquinário agrícola; Operação automática e em tempo real, com leitura intuitiva; Baixo custo. O uso do sensor tem a finalidade de minimizar os índices de acidentes Prova de Conceito Inclinômetro com sensor de segurança para tratores agrícolas Estágio atual Histórico de testes Até o momento, os resultados obtidos foram: - Desenvolvimento do inclinômetro - Testes preliminares de campo A tecnologia se encontra em estágio laboratorial de desenvolvimento, em fase de transição, faltando apenas algumas etapas para o desenvolvimento de um protótipo. O inclinômetro já foi desenvolvido e inclusive submetido a alguns testes de campo, porém necessita de alguns ajustes para o desenvolvimento do protótipo. Pesquisa Laborat ório Prot ótipo Start - up Expansão Próximos passos O grupo de pesquisa se propõe a realizar os seguintes testes: - Confecção das placas e ajustes dos circuitos impressos e eletrônicos - Desenvolvimento de protótipo - Testes de campo com tratores agrícolas Mês Item 1 2 3 4 6 Descrição das Atividades Aquisição de equipamentos Montagem das placas dos circuítos Construção do protótipo Testes de campo Relatório 1 x 2 3 x x 4 5 6 x x x Áreas das Propostas Submetidas / % Acelerador Tecnológico 70 60 50 40 30 20 10 0 2012 2013 2014