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AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS
12 de fevereiro de 2015
Prova de Conceito
• Qual o estágio de desenvolvimento da tecnologia?
–
–
Em que fase do desenvolvimento a tecnologia se encontra?
Todas as aplicações já foram testadas?
• Quais os testes realizados?
–
–
–
–
Já foram feitos testes?
Quais?
Como foram os resultados em relação ao funcionamento/ aplicação da tecnologia?
Quanto já foi gasto com a tecnologia até o momento?
• Já existe um usuário da tecnologia?
–
–
–
–
–
–
–
Quanto tempo ou em qual situação o produto foi testado?
Quais foram os pontos fortes e fracos apontados pelo usuário?
É possível atestar essas informações? O usuário permitiria a publicação das informações?
Quanto ele estaria disposto a pagar pela aplicação?
Há como conseguir novos usuários da tecnologia?
Há outros interessados em testar a tecnologia em situação real?
• Quais são os próximos passos do desenvolvimento da
tecnologia?
• Equipe de Desenvolvimento – Capacidade para evolução
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Prova de Conceito
A essência da prova de conceito é
determinar o estágio de desenvolvimento da
tecnologia
Visão do
Pesquisador
x
Visão do
Mercado
Temos informações do pesquisador, mas a avaliação deve ser feita
considerando a visão do mercado.
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Prova de Conceito
Visão do
Mercado
Novo
Fármaco
Novo Cultivar
Novo
Software
Novo
Aparelho
Eletrônico
Novo
Processo
...
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Prova de Conceito
Produto – Modelo Market Pull
Do mercado para a
ideia
Ideias
Da ideia ao lançamento – Desenvolvimento
de novos produtos
Escopo
Modelo de
negócios
Desenvolvimento
Lançamento ao
Fim-de-vida
Otimização
Testes e
validação
Segmentação de clientes
Lançamento
$
$
$
$
Inovação aberta
Observa-se geralmente que as tecnologias transferidas pelas ICTs, devido ao seu estágio inicial de
desenvolvimento, fornecem ao mercado importantes insumos na fase de ideias de novos produtos, sendo raros os
casos em que os projetos de pesquisa são absorvidos diretamente em etapas mais avançadas do funil;
Além disso, verifica-se que projetos de pesquisa que se inserem no funil de inovação em etapas posteriores à
ideação, a demanda ocorre ativamente, por parte das empresas, para que as ICTs as auxiliem em projetos já em
andamento ou já aprovados.
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Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
Idéia
Pesquisa
Estágio
embrionário e
aberto a inputs de
diversas fontes:
parceiros,
mercado, colegas
de trabalho, bases
de patentes...
Pesquisa e
Conceito
Iniciaram-se
estudos técnicos
sem um escopo
de aplicação
completamente
fechado.
Experimentação
de diferentes
conceitos.
Laboratório
Laborat ório
Existem alguns
resultados
funcionais, o
projeto já é
estruturado com
mais clareza, mas
o conceito ainda
não está pronto
para o mercado
Modelo de
Protótipo e DesignStart - Validação
Prot ótipo
up
Negócios
Uniu-se o
conceito já
comprovado a
uma aplicação
prática e clara
no mercado, já
possibilitando
ser feito um
protótipo do
produto final
Existe um
protótipo que
simula as
características
do produto final,
porém sem ser
feita a produção
em escala
Fase em que são
validados os
requisitos
técnicos do
protótipo e
testada a
aderência do
mercado ao
produto
Planejamento de
Expansão
produção
Adequa-se o
processo de
obtenção do
produto final às
ferramentas
industriais
disponíveis e
segundo os
requerimentos
de volume
Produção e vendas
Processo
produtivo já
estabelecido e
operante.
Produto pronto
para vendas ou já
em
comercialização
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
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Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
Idéia
Pesquisa
Estágio
embrionário e
aberto a inputs de
diversas fontes:
parceiros,
mercado, colegas
de trabalho, bases
de patentes...
Pesquisa e
Conceito
Iniciou-se estudos
técnicos sem um
escopo de
aplicação
completamente
fechado.
Experimentação
de diferentes
conceitos.
Laboratório
Laborat ório
Existem alguns
resultados
funcionais, o
projeto já é
estruturado com
mais clareza, mas
o conceito ainda
não está pronto
para o mercado
Modelo de
Protótipo e DesignStart - Validação
Prot ótipo
up
Negócios
Uniu-se o
conceito já
comprovado a
uma aplicação
prática e clara
no mercado, já
possibilitando
ser feito um
protótipo do
produto final
Existe um
protótipo que
simula as
características
do produto final,
porém sem ser
feita a produção
em escala
Fase em que são
validados os
requisitos
técnicos do
protótipo e
testada a
aderência do
mercado ao
produto
Planejamento de
Expansão
produção
Adequa-se o
processo de
obtenção do
produto final às
ferramentas
industriais
disponíveis e
segundo os
requerimentos
de volume
Produção e vendas
Processo
produtivo já
estabelecido e
operante.
Produto pronto
para vendas ou já
em
comercialização
Fases em que as tecnologias das
ICTs geralmente se encontram
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
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Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
Idéia
Pesquisa
Estágio
embrionário e
aberto a inputs de
diversas fontes:
parceiros,
mercado, colegas
de trabalho, bases
de patentes...
Pesquisa e
Conceito
Iniciou-se estudos
técnicos sem um
escopo de
aplicação
completamente
fechado.
Experimentação
de diferentes
conceitos.
Laboratório
Laborat ório
Existem
resultados
funcionais, o
projeto já é
estruturado com
mais clareza, mas
o conceito ainda
não está pronto
para o mercado
Modelo de
Protótipo e DesignStart - Validação
Prot ótipo
up
Negócios
Uniu-se o
conceito já
comprovado a
uma aplicação
prática e clara
no mercado, já
possibilitando
ser feito um
protótipo do
produto final
Existe um
protótipo que
simula as
características
do produto final,
porém sem ser
feita a produção
em escala
Fase em que são
validados os
requisitos
técnicos do
protótipo e
testada a
aderência do
mercado ao
produto
Planejamento de
Expansão
produção
Produção e vendas
Adequa-se o
processo de
obtenção do
produto final às
ferramentas
industriais
disponíveis e
segundo os
requerimentos
de volume
Processo
produtivo já
estabelecido e
operante.
Produto pronto
para vendas ou já
em
comercialização
Eventualmente os pesquisadores que estão com tecnologias nessa etapa podem acreditar estar com um
produto praticamente pronto para o mercado. Isso faz com que seja importante a boa caracterização do
estágio atual e de quais as próximas etapas, para que o pesquisador tenha uma visão clara do todo e dos
esforços ainda necessários.
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
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Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
Idéia
Pesquisa
Estágio
embrionário e
aberto a inputs de
diversas fontes:
parceiros,
mercado, colegas
de trabalho, bases
de patentes...
Pesquisa e
Conceito
Iniciou-se estudos
técnicos sem um
escopo de
aplicação
completamente
fechado.
Experimentação
de diferentes
conceitos.
Laboratório
Laborat ório
Existem
resultados
funcionais, o
projeto já é
estruturado com
mais clareza, mas
o conceito ainda
não está pronto
para o mercado
Modelo de
Protótipo e DesignStart - Validação
Prot ótipo
up
Negócios
Uniu-se o
conceito já
comprovado a
uma aplicação
prática e clara
no mercado, já
possibilitando
ser feito um
protótipo do
produto final
Existe um
protótipo que
simula as
características
do produto final,
porém sem ser
feita a produção
em escala
Fase em que são
validados os
requisitos
técnicos do
protótipo e
testada a
aderência do
mercado ao
produto
Planejamento de
Expansão
produção
Adequa-se o
processo de
obtenção do
produto final às
ferramentas
industriais
disponíveis e
segundo os
requerimentos
de volume
Produção e vendas
Processo
produtivo já
estabelecido e
operante.
Produto pronto
para vendas ou já
em
comercialização
Etapa que observa as diversas possiblidades mercadológicas que o conceito tecnológico possui;
A seleção e restrição de escopo de aplicação permitirá a comparação entre as diferentes possibilidades e
a escolha das mais promissoras;
A partir da seleção da aplicação mais interessante, pode-se fazer um protótipo que atenda às
necessidades específicas dessa aplicação.
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
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Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
Idéia
Pesquisa
Estágio
embrionário e
aberto a inputs de
diversas fontes:
parceiros,
mercado, colegas
de trabalho, bases
de patentes...
Pesquisa e
Conceito
Iniciou-se estudos
técnicos sem um
escopo de
aplicação
completamente
fechado.
Experimentação
de diferentes
conceitos.
Laboratório
Laborat ório
Existem
resultados
funcionais, o
projeto já é
estruturado com
mais clareza, mas
o conceito ainda
não está pronto
para o mercado
Modelo de
Protótipo e DesignStart - Validação
Prot ótipo
up
Negócios
Uniu-se o
conceito já
comprovado a
uma aplicação
prática e clara
no mercado, já
possibilitando
ser feito um
protótipo do
produto final
Existe um
protótipo que
simula as
características
do produto final,
porém sem ser
feita a produção
em escala
Fase em que são
validados os
requisitos
técnicos do
protótipo e
testada a
aderência do
mercado ao
produto
Planejamento de
Expansão
produção
Produção e vendas
Adequa-se o
processo de
obtenção do
produto final às
ferramentas
industriais
disponíveis e
segundo os
requerimentos
de volume
Processo
produtivo já
estabelecido e
operante.
Produto pronto
para vendas ou já
em
comercialização
Além de se testar os requisitos técnicos do protótipo dentro do escopo da aplicação prática almejada,
verifica-se também a aderência do público-alvo ao produto até então obtido, em seus aspectos
funcionais e estético;
Deve-se fazer um bom planejamento dessa etapa, pois os seus resultados serão insumos importantes
para readequações do protótipo.
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
Idéia
Pesquisa
Estágio
embrionário e
aberto a inputs de
diversas fontes:
parceiros,
mercado, colegas
de trabalho, bases
de patentes...
Pesquisa e
Conceito
Iniciou-se estudos
técnicos sem um
escopo de
aplicação
completamente
fechado.
Experimentação
de diferentes
conceitos.
Laboratório
Laborat ório
Existem
resultados
funcionais, o
projeto já é
estruturado com
mais clareza, mas
o conceito ainda
não está pronto
para o mercado
Modelo de
Protótipo e DesignStart - Validação
Prot ótipo
up
Negócios
Uniu-se o
conceito já
comprovado a
uma aplicação
prática e clara
no mercado, já
possibilitando
ser feito um
protótipo do
produto final
Existe um
protótipo que
simula as
características
do produto final,
porém sem ser
feita a produção
em escala
Fase em que são
validados os
requisitos
técnicos do
protótipo e
testada a
aderência do
mercado ao
produto
Planejamento de
Expansão
produção
Adequa-se o
processo de
obtenção do
produto final às
ferramentas
industriais
disponíveis e
segundo os
requerimentos
de volume
Produção e vendas
Processo
produtivo já
estabelecido e
operante.
Produto pronto
para vendas ou já
em
comercialização
Formação da equipe de desenvolvimento costuma ser na área técnica da aplicação, porém não tem
competências na produção do mesmo;
Quais competências são necessárias para o término do desenvolvimento do produto e do escalonamento
do processo?
Eventualmente o processo não irá necessitar ser escalonado.
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
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Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
Idéia
Pesquisa
Estágio
embrionário e
aberto a inputs de
diversas fontes:
parceiros,
mercado, colegas
de trabalho, bases
de patentes...
Pesquisa e
Conceito
Iniciou-se estudos
técnicos sem um
escopo de
aplicação
completamente
fechado.
Experimentação
de diferentes
conceitos.
Laboratório
Laborat ório
Existem
resultados
funcionais, o
projeto já é
estruturado com
mais clareza, mas
o conceito ainda
não está pronto
para o mercado
x
Modelo de
Protótipo e DesignStart - Validação
Prot ótipo
up
Negócios
Uniu-se o
conceito já
comprovado a
uma aplicação
prática e clara
no mercado, já
possibilitando
ser feito um
protótipo do
produto final
Existe um
protótipo que
simula as
características
do produto final,
porém sem ser
feita a produção
em escala
Fase em que são
validados os
requisitos
técnicos do
protótipo e
testada a
aderência do
mercado ao
produto
Planejamento de
Expansão
produção
Adequa-se o
processo de
obtenção do
produto final às
ferramentas
industriais
disponíveis e
segundo os
requerimentos
de volume
Produção e vendas
Processo
produtivo já
estabelecido e
operante.
Produto pronto
para vendas ou já
em
comercialização
Quais as principais diferenças quanto
planejamento e execução do processo de
produção desses dois produtos?
A prova de conceito em produtos depende muito das especificidades de
cada indústria, fazendo com que algumas etapas do ciclo de
desenvolvimento não sejam necessárias
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Prova de Conceito
Produto – Modelo Tech Push
Idéia
Pesquisa
Pesquisa e
Conceito
Laboratório
Laborat ório
Modelo de
Protótipo e DesignStart - Validação
Prot ótipo
up
Negócios
Planejamento de
Expansão
produção
Produção e vendas
Simplificação
Idéia
Pesquisa
Estudos iniciados,
conceitos ainda
em formação
Laboratório
Conceitos
concretizados
fisicamente e
reproduzíveis em
escala
laboratorial.
Protótipo
Laborat
ó rio
Existe um
protótipo para
realização de
testes funcionais
Produção em escala
Prot
Start -
ó tipo
Expansão
Esforços para
ajustar o processo
produtivo para
garantir seu
funcionamento
segundo as
especificações de
volume
Mercado
Produto em
comercialização
A utilização de uma escala mais genérica permite comparação mais direta
entre diferentes tecnologias
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Prova de Conceito
Processo
Pesquisa
Pesquisa
Iniciou-se estudos,
porém não
alcançou-se o
processo em
escala laboratorial
Laboratóro
O processo é
executado e
reproduzível em
escala laboratorial
Piloto
Laborat
ó rio
Há uma planta ou
corrida piloto
Start -
Scale-upProt
ó tipo
Expansão
Primeiras corridas
para ajustar os
parâmetros do
processo de modo
a garantir a
qualidade do
processo
Produção
Processo já em
funcionamento
comercial
(É eliminável)
O tempo do ciclo de desenvolvimento de um novo processo produtivo, assim como a
ordem de execução das etapas depende da área industrial de aplicação
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Prova de Conceito
Processo
Pesquisa
Pesquisa
Laboratóro
Piloto
Laborat
ó rio
Start -
Scale-upProt
ó tipo
Expansão
Iniciou-se estudos,
O processo é
Há uma planta ou
Primeiras corridas
porém não
executado e
corrida piloto
para ajustar os
alcançou-se o
reproduzível em
parâmetros do
processo em
escala laboratorial
processo de modo
escala laboratorial
a garantir a
No setor siderúrgico, todos os ajustes são feitos entre o laboratório
e a fasedopiloto,
qualidade
sendo que após uma corrida com sucesso, já se avança para a produção
processo em larga
escala.
(É eliminável)
Produção
Processo já em
funcionamento
comercial
O tempo do ciclo de desenvolvimento de um novo processo produtivo, assim como a
ordem de execução das etapas depende da área industrial
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Prova de Conceito
Fármaco
Testes Clínicos
Testes préclínicos
Fase I
Fase II
• 2 anos
• 1 a 2 anos
• 2 a 3 anos
• 3 a 4 anos
• Testes em
laboratório
• 20 a 80
voluntários
• 100 a 300
pacientes
• 5000
pacientes
• Testes em
animais
2 anos
Fase IV
(mercado)
Fase III
• Início da
prescrição e da
comercialização
do produto
• Os testes pré-clínicos envolvem testes de
biodistribuição, atividade e toxicidade. São testes
de caracterização das substâncias, testes in vitro,
em animais. Esses testes pré-clínicos, para serem
"oficiais" e permitirem a aprovação para os
testes clínicos, devem ser feitos de acordo com
orientações feitas pela ANVISA e pelo FDA.
Testes pré-clínicos e clínicos determinam se novos medicamentos são seguros e eficazes.
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Prova de Conceito
Fármaco
Testes Clínicos
Testes préclínicos
Fase I
Fase II
Fase III
• 2 anos
• 1 a 2 anos
• 2 a 3 anos
• 3 a 4 anos
• Testes em
laboratório
• 20 a 80
voluntários
• 100 a 300
pacientes
• 5000
pacientes
• Testes em
animais
1 a 2 anos
Fase IV
(mercado)
• Início da
prescrição e da
comercialização
do produto
• A fase I dura 1 a 2 anos e tem por objetivo avaliar a toxicidade
e os primeiros efeitos da droga em humanos. Ela é feita em 40
a 80 voluntários saudáveis, nos quais é administrada um
concentração crescente da substância em estudo e os efeitos
no organismo são estudados.
O objetivo da Fase I é avaliar a segurança do novo medicamento, determinar uma faixa
segura de dosagem e identificar os efeitos colaterais.
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Prova de Conceito
Fármaco
Testes Clínicos
Testes préclínicos
Fase I
Fase II
Fase III
• 2 anos
• 1 a 2 anos
• 2 a 3 anos
• 3 a 4 anos
• Testes em
laboratório
• 20 a 80
voluntários
• 100 a 300
pacientes
• 5000
pacientes
• Testes em
animais
2 a 3 anos
Fase IV
(mercado)
• Início da
prescrição e da
comercialização
do produto
• A fase II, com duração de 2 a 3 anos tem por
objetivo avaliar a dosagem ideal para o efeito
desejado, escolhendo também a melhor via de
administração. São feitos testes em 100 a 300
pacientes.
Na Fase II do teste clínico, o medicamento é ministrado para um grupo maior de pessoas
para continuar a avaliação de segurança
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Prova de Conceito
Fármaco
Testes Clínicos
Testes préclínicos
Fase I
Fase II
Fase III
• 2 anos
• 1 a 2 anos
• 2 a 3 anos
• 3 a 4 anos
• Testes em
laboratório
• 20 a 80
voluntários
• 100 a 300
pacientes
• 5000
pacientes
• Testes em
animais
3 a 4 anos
Fase IV
(mercado)
• Início da
prescrição e da
comercialização
do produto
• A fase III irá realmente comprovar a eficácia do medicamento, pois são feitos testes duplo-cegos
com grande número de pessoas (5000). Testes duplo cego são aqueles em que parte dos
pacientes é tratada com placebo e outra parte é tratada com a substância em análise, podendo
também haver um terceiro grupo tratado com a metodologia vigente (um medicamento já
existente para a mesma doença, por exemplo). Os testes são duplo-cegos porque nem os
pacientes nem os médicos que estão lidando com esses pacientes sabem o que está sendo
utilizado (a substância em estudo, um tratamento vigente ou um placebo). A partir da aprovação
nessa fase, o medicamento já pode ser comercializado.
O objetivo da Fase III é comprovar a eficácia do medicamento, com grande número de
pessoas, comparando com tratamentos já utilizados
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Prova de Conceito
Fármaco
Testes Clínicos
Testes préclínicos
Fase I
Fase II
Fase III
• 2 anos
• 1 a 2 anos
• 2 a 3 anos
• 3 a 4 anos
• Testes em
laboratório
• 20 a 80
voluntários
• 100 a 300
pacientes
• 5000
pacientes
• Testes em
animais
sem prazo
Fase IV
(mercado)
• Início da
prescrição e da
comercialização
do produto
• A fase IV é o acompanhamento dos efeitos do medicamento no
longo prazo. Com a droga já no mercado, são feitos estudos para
avaliar se existe algum efeito colateral negativo no longo prazo. Caso
a droga apresente, por exemplo, alguma toxicidade que só pode ser
identificada no longo prazo (como um aumento da incidência de
outra doença, um aumento de pressão, etc), a mesma poderá ter a
licença para comercialização cassada e terá que ser retirada do
mercado.
Os estudos da Fase IV são feitos depois que a droga ou tratamento é comercializado com
objetivo de verificar se há efeitos colaterais associados com seu uso prolongado
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Prova de Conceito
Fármaco
49 %
Investimento total:
US$800 mi a US$1 bi
27,3 %
7,4 %
~ 5,000 – 10,000
Pré-Clinico
28,5 %
Clínico
250
FDA
Escalonamento
Sobrevivência
pós-marketing
5
COMPOSTOS
3 – 6 ANOS
FASE
1
FASE
2
FASE
3
NÚMERO DE VOLUNTÁRIOS
20–100
100–500
6 – 7 ANOS
1,000–5,000
SUBMISSÃO NDA
UMA NOVA
DROGA
APROVADA
SUBMISSÃO IND
PRÉ-DESCOBERTA
Descoberta de
Molécula
13,1 %
0.5 – 2
ANOS
INDEFINIDO
www.innovation.org
Prova de Conceito
Software
Versão beta
Pesquisa
Ideia
Problema
Planejamento
Laborat ório
Algoritmo
BD
Programação
Prot ótipo
Programação
em si
Operação
Start
Testes
- up
Bugs
Expansão
Mercado
Comercialização
Corrigir CódigoFonte
Interface
*Curingas
Integração
Engenharia
de Software
Programação
Usuáriosteste
Interface
Usabilidade
A avaliação da prova de conceito em software é uma das mais complexas
devido à grande diversidade de aplicação dos mesmos, o que gera a
necessidade de customização.
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Prova de Conceito
Engenharia Química – Caracterização de Tecnologia
Caracterização
Funcionamento
• Tecnologia que otimiza catalisadores de células
combustíveis. Através do tratamento de nanopartículas,
é possível aumentar a eficiência e a vida útil do
catalisador além de diminuir o consumo dos metais
nobres.
+
Aplicações (células
combustíveis)
Aplicação
Exemplos
Exemplos
Fornecimento de energia limpa, eficiente e a
custos reduzidos a unidades estacionárias.
Hospitais, clínicas, hotéis, shoppings,
edifícios de escritórios, etc.
Meios de transportes eficientes e menos
poluentes, que utilizem hidrogênio como
combustível.
Automóveis, ônibus, motos, caminhões,
barcos, trens, aviões, etc.
Fornecimento de energia a equipamentos
eletrônicos durante períodos de tempo muito
maiores.
Laptops, MP3 players, telefones
celulares, câmeras de vídeo, etc.
Plantas de aterros sanitários e tratamento de
águas residuais estão usando células a
combustível para converter o gás metano que
produzem e gerar energia.
Aterros sanitários e estações de
tratamento de águas residuais.
H
+
H
+
H H +H +
H
+
Diferente da tecnologia atual é feito um tratamento
na superfície do carbono anteriormente. Com isso,
existe um crescimento de cadeias poliméricas e
uma melhor ancoragem das nanopartículas de
metais e ligas metálicas favorecendo, assim, uma
melhor transferência de prótons produzidos;
Vantagens
• Aumento da vida útil do catalisador;
• Maior eficiência do catalisador;
• Diminuição do gasto de metal nobre que poderia ser
inutilizável e que encareceria a tecnologia;
Tecnologia do IPT - Publicado na Revista Conecta 2008
© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Prova de Conceito
Engenharia Química
Próximos passos
Estágio de desenvolvimento
• A tecnologia está finalizada em escala laboratorial, mas
ainda não existe nenhum usuário
Histórico de testes
Basicamente dois materiais foram previamente
preparados;
Os materiais preparados foram caracterizados;
Após as devidas caracterizações, os materiais foram
utilizados para a preparação dos eletrocatalisadores PtRu
utilizando o método de redução por álcool;
Em seguida, foram caracterizados;
Os eletrocatalisadores foram usados para preparação dos
conjuntos eletrodo/membrana/eletrodo (MEA) e
utilizados em célula a combustível unitária operando com
H2/ar ou Metanol/ar.
Realizar testes utilizando metais com qualidade inferior:
como a tecnologia tem sido produzida em escala laboratorial,
são usados metais nobres puros adquiridos da Aldrich, mas é
importante tentar baratear a produção do catalisador
utilizando metais “menos puros” que os usados atualmente;
Além de testar a utilização de platina com qualidade inferior,
deve-se realizar testes com outros metais que não sejam a
platina, para verificar sua eficiência e baratear o processo,
uma vez que a platina é muito cara;
Realizar testes para verificar a vida útil do catalisador IPT com
a ativação da fonte de carbono e apurar quanto tempo de
vida útil a mais a funcionalização proporciona;
Aumentar a escala dos testes realizados: a tecnologia só está
finalizada em escala laboratorial, mas para que esteja em
sinergia com a demanda do mercado, deve-se aumentar a
escala de produção, o que também poderia reduzir os custos;
Fazer um estudo para se utilizar polímeros pré-sintetizados:
em vez de realizar o crescimento da cadeia polimérica na
superfície do carbono, ligar um polímero adquirido no
mercado já pronto através de uma reação semelhante à
etapa 3. Deste modo, eliminaria a etapa de crescimento do
polímero (Etapa 4), barateando o processo;
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Prova de Conceito
Engenharia Química
Estágio de desenvolvimento
Pesquisa
Laborat ório
Prot ótipo
Start - up
Próximos passos
Expansão
• Foram produzidas cerca de 100 gramas de material,esta
quantidade foi suficiente para a preparação dos
eletrocalisadores e para a realização dos testes.
Histórico de testes
Basicamente dois materiais foram previamente
preparados;
Os materiais preparados foram caracterizados;
Após as devidas caracterizações, os materiais foram
utilizados para a preparação dos eletrocatalisadores PtRu
utilizando o método de redução por álcool;
Em seguida, foram caracterizados;
Os eletrocatalisadores foram usados para preparação dos
conjuntos eletrodo/membrana/eletrodo (MEA) e
utilizados em célula a combustível unitária operando com
H2/ar ou Metanol/ar.
Realizar testes utilizando metais com qualidade inferior:
como a tecnologia tem sido produzida em escala laboratorial,
são usados metais nobres puros adquiridos da Aldrich, mas é
importante tentar baratear a produção do catalisador
utilizando metais “menos puros” que os usados atualmente;
Além de testar a utilização de platina com qualidade inferior,
deve-se realizar testes com outros metais que não sejam a
platina, para verificar sua eficiência e baratear o processo,
uma vez que a platina é muito cara;
Realizar testes para verificar a vida útil do catalisador IPT com
a ativação da fonte de carbono e apurar quanto tempo de
vida útil a mais a funcionalização proporciona;
Aumentar a escala dos testes realizados: a tecnologia só está
finalizada em escala laboratorial, mas para que esteja em
sinergia com a demanda do mercado, deve-se aumentar a
escala de produção, o que também poderia reduzir os custos;
Fazer um estudo para se utilizar polímeros pré-sintetizados:
em vez de realizar o crescimento da cadeia polimérica na
superfície do carbono, ligar um polímero adquirido no
mercado já pronto através de uma reação semelhante à
etapa 3. Deste modo, eliminaria a etapa de crescimento do
polímero (Etapa 4), barateando o processo;
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Prova de Conceito
Engenharia Química
Estágio de desenvolvimento
Pesquisa
Laborat ório
Prot ótipo
Start - up
Próximos passos
Expansão
• Foram produzidas cerca de 100 gramas de material,esta
quantidade foi suficiente para a preparação dos
eletrocalisadores e para a realização dos testes.
Histórico de testes
Depois dos materiais preparados eles já foram analisados e
pode-se observar que as nanopartículas de platina dos
eletrocatalisadores suportados em amostras sem tratamento
se apresentam de forma aglomerada, ou seja, não
homogênea em sua superfície. Já as nanopartículas de
platina suportadas sobre amostras tratadas apresentam uma
melhor homogeneidade,
Amostras com mesma quantidade de platina:
resultando em uma maior
área superficial dos catalisadores disponível para ocorrer
a reação eletroquímica e
melhor eficiência catalítica.
Sem tratamento
Tratadas
Realizar testes utilizando metais com qualidade inferior:
como a tecnologia tem sido produzida em escala laboratorial,
são usados metais nobres puros adquiridos da Aldrich, mas é
importante tentar baratear a produção do catalisador
utilizando metais “menos puros” que os usados atualmente;
Além de testar a utilização de platina com qualidade inferior,
deve-se realizar testes com outros metais que não sejam a
platina, para verificar sua eficiência e baratear o processo,
uma vez que a platina é muito cara;
Realizar testes para verificar a vida útil do catalisador IPT com
a ativação da fonte de carbono e apurar quanto tempo de
vida útil a mais a funcionalização proporciona;
Aumentar a escala dos testes realizados: a tecnologia só está
finalizada em escala laboratorial, mas para que esteja em
sinergia com a demanda do mercado, deve-se aumentar a
escala de produção, o que também poderia reduzir os custos;
Fazer um estudo para se utilizar polímeros pré-sintetizados:
em vez de realizar o crescimento da cadeia polimérica na
superfície do carbono, ligar um polímero adquirido no
mercado já pronto através de uma reação semelhante à
etapa 3. Deste modo, eliminaria a etapa de crescimento do
polímero (Etapa 4), barateando o processo;
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© Instituto Inovação AS 2010. Todos os direitos reservados, incluindo–se qualquer traspasse, exploração, reprodução, edição, distribuição, assim como no caso de pedidos de direitos de propriedade industrial.
Prova de Conceito
Engenharia Química
Estágio de desenvolvimento
Pesquisa
Laborat ório
Prot ótipo
Start - up
Próximos passos
Expansão
• Foram produzidas cerca de 100 gramas de material,esta
quantidade foi suficiente para a preparação dos
eletrocalisadores e para a realização dos testes.
Histórico de testes
Depois dos materiais preparados eles já foram analisados e
pode-se observar que as nanopartículas de platina dos
eletrocatalisadores suportados em amostras sem tratamento
se apresentam de forma aglomerada, ou seja, não
homogênea em sua superfície. Já as nanopartículas de
platina suportadas sobre amostras tratadas apresentam uma
melhor homogeneidade,
Amostras com mesma quantidade de platina:
resultando em uma maior
área superficial dos catalisadores disponível para ocorrer
a reação eletroquímica e
melhor eficiência catalítica.
Sem tratamento
Realizar testes utilizando platina com qualidade inferior;
Além de testar a utilização de platina com qualidade
inferior, deve-se realizar testes com outros metais que
não sejam a platina;
Realizar testes para verificar a vida útil do catalisador
IPT com a ativação da fonte de carbono e apurar quanto
tempo de vida útil a mais a funcionalização proporciona;
Aumentar a escala dos testes realizados: a tecnologia só
está finalizada em escala laboratorial;
Fazer um estudo para se
utilizar polímeros pré-sintetizados: em vez de realizar
o crescimento da cadeia
polimérica na superfície do
carbono, ligar um polímero
adquirido no mercado já
pronto;
Tratadas
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Prova de Conceito
Herbicida seletivo – Caracterização da tecnologia
Descrição
Trata-se de um componente químico para formulação de
herbicidas de ação seletiva, ou seja, que agem somente em
determinados tipos de plantas.
Aplicação
Lavouras de monocotiledôneas, uma categoria de vegetais
que inclui diversas espécies, como cana-de-açúcar, milho e
arroz. O herbicida não atinge essas plantas, mas elimina
diversas ervas daninhas que podem afetar essas culturas.
Modo de Ação
Utiliza-se a proteína MpCP1 extraída do fungo causador da
vassoura de bruxa para formulação de herbicida. Após
aplicação, ele elimina plantas dicotiledôneas, porém não
afetas as monocotiledôneas.
Diferencial
• Produto utiliza somente compostos naturais, enquanto os
similares fazem uso de moléculas sintéticas;
Benefícios
• Ao agir somente nas plantas indesejadas, a aplicação pode
ser feita amplamente em toda a área plantada,
aumentando a eficiência do processo;
• Menor impacto ambiental que as soluções encontradas no
mercado.
• Não existe necessidade de se utilizar sementes geneticamente
Tecnologia da UNICAMP - Publicado na Revista Conecta 2008
modificadas.
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Prova de Conceito
Herbicida seletivo
Estágio atual
Histórico de testes
A tecnologia ainda está em estágio de bancada. Para dar
seguimento ao projeto, o inventor deve preparar um protótipo
para a realização de mais testes.
1.
Testes do herbicida com plantas
dicotiledôneas;
2.
Testes do composto em folhas de
cacau e tabaco;
3.
Testes em água fervente;
4.
Testes em animais de laboratório;
Próximos passos
Deve-se construir um protótipo para que se possa fazer o scaleup do projeto. A seguir, recomenda-se entrar em contato com
uma empresa para iniciar a comercialização do produto.
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
MÊS 1
MÊS 2
MÊS 3
MÊS 4
MÊS 5
Formulação do herbicida
Protótipo
Parceria com empresa
Produção em larga escala
Comercialização
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Prova de Conceito
Herbicida seletivo
Estágio atual
Histórico de testes
A tecnologia ainda está em estágio de bancada, e avanços técnicos
necessitam ser feitos para que se possa obter um protótipo funcional.
1. Testes de necrose em folhas de
dicotiledôneas com a proteína
MpCP1 pura;
Pesquisa
Laboratório
Protótipo
Start- up
2. Testes de necrose em folhas
dicotiledôneas
combinando
as
proteínas MpCP1 e MpNEP2, mais
conhecida que a primeira;
Expansão
Próximos passos
Ainda é necessário combinar as proteínas MpCP1 e MpNEP2 com uma
molécula vetor e adicionar tal composto à uma base de herbicida já
existente. Sugere-se o cronograma abaixo:
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
1. Conciliação das proteínas
MpCP1 e MpNEP2 a uma
molécula vetor
2. Testes de atividade do
composto obtido
3. Inserção do composto na
composição de uma base de
herbicida
4. Testes de atividade do
herbicida obtido
5. Análise do impacto do
herbicida obtido em solos e
animais
MÊS 1
MÊS 2
MÊS 3
MÊS 4
MÊS 5
MÊS 6
3. Inoculação de MpCP1 em folhas de
tabaco e cacau, com ambos
resultando em morte da planta;
4. Testes de atividade necrosadora após
aquecimento mostraram que a
proteína é resistente a aquecimentos
até a temperatura de fervura da
água;
5. Testes preliminares em células
animais mostraram que pode ser
obtida necrose em tecidos animais
quando as proteínas MpCP1 e
MpNEP2 são utilizadas em conjunto.
Tecnologia da UNICAMP - Publicado na Revista Conecta 2008
Prova de Conceito
Fármaco – Caracterização da Tecnologia
Pesquisa aponta para o desenvolvimento de nova vacina contra o HIV, causador da AIDS
Aplicação de Vacinas de DNA
Estimativa de Impacto da vacina
4,0
Total de novas infecções
evitadas por uma vacina
anti-HIV entre 2015-2030
Introdução da Vacina
Novas Infecções (milhões)
CARACTERÍSTICA DA TECNOLOGIA:
Vacina contra o vírus HIV, através de epítopos
(partes) do HIV-1
Trata-se de uma vacina de DNA, ou seja, utiliza
cópias de um ou mais genes do patógeno (no caso o
vírus HIV)
3,5
Base
3,0
2,5
30% eficácia,
20% proteção
5,5 milhões
50% eficácia,
30% proteção
17 milhões
70% eficácia,
40% proteção
28 milhões
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
2000
2005
2010
DIFERENCIAL
Mais segura que vacinas vivoatenuada
Não há no mercado vacina antiHIV eficaz
2015
2020
2025
2030
Fonte: IAVI
BENEFÍCIOS
Imunização de milhões de
pessoas e redução da transmissão
e da mortalidade da AIDS no
mundo
Tecnologia da USP - Publicado na Revista Conecta 2008
A tecnologia analisada busca desenvolver uma vacina de DNA contra o
vírus HIV, reduzindo a transmissão da AIDS
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Prova de Conceito
Fármaco
Nova vacina para a AIDS
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO
Pesquisa
Laborat ório
Prot ótipo
Start - up
Expansão
PRÓXIMOS PASSOS
De um modo geral, o lançamento de uma nova vacina exige rigorosos, caros e
demorados testes antes de sua aprovação. Esses testes são de natureza préclínica, com animais e em laboratório e, posteriormente, são requeridas três fases
de testes clínicos com seres humanos, de modo a garantir a segurança e a
efetividade do produto. Há também uma quarta fase, posterior ao lançamento do
produto, destinada a identificar, entre outros, os efeitos colaterais e reações
adversas não previstas.
Os testes realizados até agora apresentaram resultados promissores, como pode
ser observado no item anterior. Com os testes pré-clínicos quase concluídos, logo
será necessário iniciar a Fase I dos testes clínicos para que o projeto possa captar
mais recursos e parcerias que contribuirão para a evolução da pesquisa.
Para iniciar a fase de testes clínicos, a candidata à vacina precisa passar por
exigentes regras de qualidade ética e científica. Primeiramente, os ensaios clínicos
da candidata devem ser explicados detalhadamente em um protocolo que será
avaliado pelo comitê de ética em pesquisa da instituição.
TESTES REALIZADOS
Reconhecimento dos epítopos
Testes com animais mostraram a
imunização com pVAX-HIVBr18,
contendo os 16 epítopos
identificados pela pesquisa
Tecnologia da USP - Publicado na Revista Conecta 2008
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Prova de Conceito
Fármaco
Pesquisa aponta para o desenvolvimento de nova vacina contra o HIV, causador da AIDS
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO
PRÓXIMOS PASSOS
Pesquisa Básica
Fase Pré-Clínica
Fase Clínica
Comercial
Testes Clínicos
FASE I – 1,5 anos
FASE II – 2 anos
FASE III – 3 anos
Comercial
Registro – 2 anos
FASE IV – vários anos
Identificação dos
Epítopos
Testes de
Imunogenicidade
Já realizado
Testes de
segurança
Fase
I
Fase
II
Fase
III
Registro
Fase IV
Estágio Atual – Testes Realizados
• Foram realizados testes quanto ao reconhecimento dos peptídeos:
• Mais de 75% reconheceram mais do que dois peptídeos
• Aproximadamente, 40% deles responderam a cinco ou mais epítopos, e
• 6 pacientes (19%) responderam a dez ou mais epítopos,
• A alta proporção de peptídeos indica o elevado potencial da tecnologia,
comparativamente as outras vacinas em pesquisa.
Tecnologia da USP - Publicado na Revista Conecta 2008
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Prova de Conceito
Área: TI
• O sistema será desenvolvido em 3 etapas, sendo que a etapa 1 já está
no protótipo
Monitoramento
Gestão – Business
Intelligence
Otimização
+ 6 meses
+ 1 ano
+ 2 anos
• Módulo concluído e testado
Em Fase de Pesquisa
Em fase de Pesquisa
• Componente Servidor e Sensor
concluídos
• Componente
sensor
para
Windows sendo otimizado
• Componentes de segurança
ainda em desenvolvimento
Os componentes de monitoramento e inventário do sistema não tem caráter inovador,
entretanto são a base para futuras aplicações inovadoras
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Prova de Conceito
Área: TI
Pesquisa
Idéia
Planejamento
Laborat ório
Programação
Prot ótipo
Start
Testes
- up
Expansão
Interface
Mercado
Monitoramento
Gestão – Business
Intelligence
Otimização
+ 6 meses
+ 1 ano
+ 2 anos
• O módulo do sistema que
permite apenas o
monitoramento já foi
desenvolvido e está sendo
testado em um ambiente de
30 computadores. Após
validação, será necessário um
rápido trabalho de adequação
da interface.
Espera-se que o módulo de
Business Intelligence seja
concluído (planejamento,
programação e testes) em um
ano e seis meses. O seu
planejamento já foi iniciado
Já o módulo que permite uma
otimização da rede como um
todo levará três anos e meio
para a chegada ao mercado
A empresa poderá iniciar a comercialização em 6 meses, mas o produto com maior
diferencial estará disponível 1 ano depois.
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Acelerador Tecnológico
EDITAL PARA FINANCIAMENTO DE PROVA DE CONCEITO DE PESQUISAS APLICADAS
- pesquisa aplicada acadêmica tem caráter embrionário
- para sua transferência para o setor produtivo é necessário demonstrar sua viabilidade
técnica, por meio de prova de conceito ou de validação de dados.
Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico – OCDE,
- “pesquisa aplicada é toda pesquisa original, voltada para o desenvolvimento de
conhecimento e dirigida para aplicação prática. É desenvolvida tanto para determinar
possíveis aplicações obtidas na pesquisa básica como para determinar novos modos de
alcançar objetivos específicos e pré-determinados” .
National Research Foundation – NRF
- projetos voltados para prova de conceito “devem buscar validar o uso de uma
tecnologia no contexto de uma aplicação comercial específica” .
Acelerador Tecnológico
Instituição
Ano de
criação
Valor do financiamento
Prazo dos
projetos
2007
US$50.000,00 a US$
100.000,00
6 a 12 meses
2004
£ 25.000,00
12 meses
2002
US$50.000,00
12 meses
2004
£ 450.000,00 (total)
-
Acelerador Tecnológico
Ano
2012
2013
2014
4 (2)
3
4
Valor
Até R$20.000,00
Até R$20.000,00
Até R$20.000,00
Área
Todas as áreas
Todas as áreas
Todas as áreas
6 meses
6 meses
6 meses
Propostas
aprovadas
Prazo execução
• Propostas:
• projeto;
• cronograma;
• orçamento.
Acelerador Tecnológico
• 2 fases:
• Fase I – não eliminatória;
• busca de anterioridades;
• avaliação de patenteabilidade (critérios legais);
• caracterização da tecnologia;
• todas as propostas são analisadas e os resultados são apresentados
aos proponentes.
• Fase II – eliminatória e classificatória;
• análise das tecnologias;
• avaliadores internos e externos;
• estágio de desenvolvimento;
• potencial de geração de valor (econômico ou social);
• equipe.
Prova de Conceito
Inclinômetro com sensor de segurança para tratores agrícolas – Caracterização da tecnologia
Descrição
O invento consiste um dispositivo eletrônico utilizado como sensor de
segurança para detecção de inclinação de tratores agrícolas. O sistema
detecta a inclinação do trator e emite um alerta quando o trator está fora de
seu equilíbrio dinâmico, ou seja, em risco de tombar.
Aplicação
A incidência de acidentes com tratores agrícolas é elevada e não existe
atualmente no mercado sensor com a finalidade de avisar a iminência de
tombamento da máquina. O sensor de segurança desenvolvido é um sistema
eletrônico de baixo custo que deverá ser acoplado aos tratores agrícolas.
ocorridos com tratores agrícolas em função do tombamento.
Modo de Ação
O sensor avalia em tempo real a inclinação da máquina e emite um alerta
quando há perigo de tombamento. Ainda, o sensor avalia o desempenho do
trator quando operando em terrenos declivosos.
Diferencial
Benefícios
Acoplável em qualquer modelo de qualquer fabricante de maquinário agrícola;
Operação automática e em tempo real, com leitura intuitiva;
Baixo custo.
O uso do sensor tem a finalidade de minimizar os
índices de acidentes
Prova de Conceito
Inclinômetro com sensor de segurança para tratores agrícolas
Estágio atual
Histórico de testes
Até o momento, os resultados obtidos foram:
- Desenvolvimento do inclinômetro
- Testes preliminares de campo
A tecnologia se encontra em estágio laboratorial de desenvolvimento, em fase de
transição, faltando apenas algumas etapas para o desenvolvimento de um
protótipo. O inclinômetro já foi desenvolvido e inclusive submetido a alguns testes
de campo, porém necessita de alguns ajustes para o desenvolvimento do protótipo.
Pesquisa
Laborat ório
Prot ótipo
Start - up
Expansão
Próximos passos
O grupo de pesquisa se propõe a realizar os seguintes testes:
- Confecção das placas e ajustes dos circuitos impressos e eletrônicos
- Desenvolvimento de protótipo
- Testes de campo com tratores agrícolas
Mês
Item
1
2
3
4
6
Descrição das Atividades
Aquisição de equipamentos
Montagem das placas dos circuítos
Construção do protótipo
Testes de campo
Relatório
1
x
2
3
x
x
4
5
6
x
x
x
Áreas das Propostas Submetidas / %
Acelerador Tecnológico
70
60
50
40
30
20
10
0
2012
2013
2014
Download

Prova de Conceito - BVS SES-SP