UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA – UNEB
PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO – PROGRAD
PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DA
EDUCAÇÃO BÁSICA – PARFOR
CURSO DE SOCIOLOGIA LICENCIATURA
SALVADOR – BAHIA
OUTUBRO – 2013
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA
JAQUES WAGNER
Governador
OSVALDO BARRETO
Secretário de Educação
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
LOURISVALDO VALENTIM DA SILVA
Reitor
ADRIANA DOS SANTOS MARMORI LIMA
Vice-Reitora
ANTÔNIO AMORIM
Pró-Reitor de Ensino de Graduação
SÍLVIA KARLA DIAS DOS SANTOS
Assessoria PROGRAD/UNEB
JULIANA SANTANA MOURA
Coordenadora Geral PARFOR/UNEB
SUELI RIBEIRO MOTA SOUZA
Coordenadora do Curso de Sociologia – Licenciatura
PARFOR/UNEB
PAULA MARGOIRETE
Secretária do Curso Sociologia – Licenciatura
PARFOR/UNEB
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO .............................................................................. 4
2. BASE LEGAL .................................................................................... 7
3. JUSTIFICATIVA ..............................................................................12
4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DO CURSO .........................................15
5. DO CURSO ......................................................................................16
5.1. ESPECIFICIDADES .........................................................................17
5.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .......................................................19
5.3. CONCEPÇÕES E OBJETIVOS .........................................................20
5.3.1. Objetivos .....................................................................................20
5.3.2. Habilidades e Competências ..........................................................21
5.3.3. Perfil Profissiográfico .....................................................................22
5.3.4. Organização Curricular ..................................................................22
6. FLUXOGRAMA ...............................................................................34
7. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR ...............................................36
8. EMENTÁRIO ...................................................................................47
9. AVALIAÇÃO DO ENSINO E APRENDIZAGEM ............................97
9.1. METODOLOGIA UTILIZADA .............................................................98
9.2. RELATÓRIO DE CONCLUSÃO .......................................................102
9.3. NÚMERO DE VAGAS ....................................................................106
9.4. FUNCIONAMENTO DOS MÓDULOS/SEMESTRES ...........................106
9.5. AVALIAÇÃO .................................................................................107
9.5.1. Estudos Extras ...........................................................................108
9.5.2. Desligamento do Curso ...............................................................109
9.5.3. Conselho de Curso .....................................................................109
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................110
11. REFERÊNCIAS ...........................................................................112
1. APRESENTAÇÃO
O curso de Curso de Sociologia – Licenciatura - PARFOR na Universidade do
Estado da Bahia – UNEB atende aos dispositivos legais acima citados e busca
formar profissionais capazes de analisar a realidade social e cultural nas dimensões
referidas, mas também compreender que as citadas categorias deverão estar
sempre atualizadas com os acontecimentos e mudanças em curso no mundo
contemporâneo, em seus múltiplos aspectos, o que possibilitará uma atuação
competente dos profissionais formandos. Terá como objetivo também a formação de
cientistas sociais para a gestão do terceiro setor e empresas. Para isso, o curso terá
uma formação teórica sólida e diversidade, entendida como suporte para a pesquisa
e análise dos fenômenos sociais, a partir de uma postura crítica e reflexiva. Neste
sentido, o curso oferecerá pluralidade de abordagens e metodologias para pensar o
novo e o complexo que marcam o momento presente.
As Ciências Sociais, na tradição do ensino superior brasileiro, envolvem as
áreas de Sociologia, Antropologia e a Ciência Política. Ainda de acordo com essa
tradição, a pretensão deste campo de conhecimento é a de descrever, diagnosticar,
interpretar e explicar as relações sociais, as relações culturais e as relações políticas
e de poder na sociedade.
O Curso de Sociologia - Licenciatura PARFOR na Universidade do Estado da
Bahia – UNEB tem como objetivo formar profissionais para cumprir os diferentes
desafios concernentes à sua formação. Deverão atender ao paradigma que procura
articular de modo constitutivo teoria e prática em todas as atividades previstas para a
formação dos licenciados, preparando-os para enfrentar os desafios presentes na
educação escolar, compreendendo a importância dos componentes curricular do
curso, como facilitadores para a transversalidade do currículo do ensino médio e
superior e que permitem a discussão de temas do cotidiano da vida desses novos
segmentos que aportam a esses níveis de ensino, e, portanto, facilitando o trabalho
de melhorar a flexibilidade dos temas abordados igualmente pelas disciplinas
básicas. O licenciado em Sociologia, comprometido com a dimensão pedagógica do
saber profissional, estará apto para o exercício do magistério de disciplinas
especificas do ensino do ensino básico e superior em escolas e faculdades da rede
pública ou privada.
Neste sentido, os profissionais licenciados deverão se formar e se qualificar
para o diversificado e complexo mercado de trabalho da atualidade.
5
Um dos diferenciais dos profissionais formados licenciatura do curso; em
consonância com as características históricas, culturais e étnico-raciais da
sociedade baiana, será a sua capacitação para lidar com a riqueza das identidades
culturais presentes no Estado da Bahia.
Neste sentido, o curso dará especial ênfase ao reconhecimento e valorização
da pluralidade cultural existente no estado no sentido de que os profissionais
formados tenham competência de lidar com a diversidade e a multiculturalidade. O
Curso formará profissionais capacitados a investigar e estudar as comunidades e os
grupos em seus aspectos políticos, sociais e culturais.
Do ponto de vista legal o presente documento está em consonância com os
aspectos legais referentes à implantação de cursos de licenciatura e bacharelado,
conforme item II deste documento.
Do ponto de vista pedagógico esta proposta visa atender a uma demanda
crescente de profissionais para atuarem como professores de Sociologia no ensino
médio, disciplina que passou a ser obrigatória nas escolas brasileiras, juntamente
com Filosofia. De acordo com Lino (2010), abordando a importância da Sociologia
para a formação crítica dos jovens estudantes do ensino médio, a falta de
professores para atuarem na área resulta no fato da mesma ser considerada como
“Atualidades” e ministrada por professores de outras áreas, a exemplo de Pedagogia
e Letras. Em Salvador, a única universidade pública a oferecer o curso na
modalidade presencial é a Universidade Federal da Bahia no período diurno, o que
impossibilita o ingresso de trabalhadores e trabalhadoras.
6
2. BASE LEGAL
LEGISLAÇÃO
Decreto federal 76941 de 30 de
dezembro de 1975
Lei Federal 6888 de 1980
TEMA
Reconhece a profissão de sociólogo.
Regulamenta a profissão de sociólogo.
Decreto 89.531, de 05 de Abril de
Regulamenta a Lei 6.888/1980.
1984
Parecer CNE/CES 776 de 1997
Diretrizes curriculares dos cursos de graduação.
Parecer CNE/CES 492 de 2001
Estabelece Diretrizes Curriculares para os Cursos de
Graduação em Ciências Sociais (Antropologia, Ciência
Política, Sociologia).
Parecer CNE/CES n° 1.363/2001
Resolução CNE/CES 17 de 13 de Estabelece diretrizes para os cursos de Ciências Sociais –
março de 2002
Sociologia, Ciência Política e Antropologia.
Resolução CNE/CP 1, de 18 de
fevereiro de 2002
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
Resolução CNE/CP 2 de 19 de
fevereiro de 2002
Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior.
Decreto 3276, de 6/12/1999 (que);
Dispõe sobre a formação em nível superior de professores
para atuar na educação Básica.
Decreto 3.554/00
Dá nova redação ao § 2º do art. 3º do Decreto 3.276, de 06
de dezembro de 1999, que dispõe sobre a formação em nível
superior de professores para atuar na educação básica.
8
LDBEN 9394 de 1996
Parecer CNE/CES 329/2004
Estabelece diretrizes e bases da educação nacional.
Retifica o Parecer CNE nº 329/2004, referente à carga
horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
Pareceres CNE/CES 575/2001 e Estabelecem as exigências com relação à carga horária
CNE/CEB 08/2004
mínima para a integralização do curso.
Parecer CNE/CES 184/2006
Ratifica Parecer CNE/CES nº 329/2004, referente à carga
horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
Resolução N. 1150/10 do
CONSEPE
Regulamenta as Atividades Acadêmico Científico Culturais –
AACC para os Cursos de Licenciatura da UNEB.
Resolução CEE/BA 69 de 2007
Estabelece normas para a inclusão das disciplinas Filosofia e
Sociologia no ensino médio nas escolas baianas.
Lei 10.436/2002
Resolução CNE/CP 02/2002
Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras.
Institui a duração e a carga horária dos
cursos
licenciatura, de
graduação plena, de formação
professores da educação básica.
de
de
Lei 10639/2003
Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a
obrigatoriedade da temática “História e Cultura AfroBrasileira”.
Resolução CNE/CP 1/2004
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana.
9
Resolução CNE/CP 1/2005
Altera a Resolução CNE/CP nº 1/2002, que institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da
Educação Básica, em nível superior, curso de Licenciatura de
graduação plena.
Decreto 5.626/2005
Regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art.
18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Lei 11645/2008
Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996,
modificada pela Lei no 10.639, de 9 de janeiro de 2003, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade
da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”.
Resolução CNE/CEB 4/2010
Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a
Educação Básica.
Referenciais Curriculares
Nacionais dos Cursos de
Bacharelado e Licenciatura (MEC,
2010)
Decreto 7.611/2011
Dispõe sobre a Educação Especial e o Atendimento
Educacional Especializado.
Resolução CNE/CP 2/2012
Estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Ambiental.
Lei 12.796/2013
Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
dispor sobre a formação dos profissionais da educação.
10
Parecer CNE/CP 009/2001
Dá nova redação ao item 3.6, alínea c, do Parecer CNE/CP
9/2001 que dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais
para a Formação de Professores da Educação Básica, em
nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
Parecer CNE/CP 028/2001
Dá nova redação ao Parecer CNE/CP 21/2001, que
estabelece a duração e a carga horária dos cursos de
Formação de Professores da Educação Básica, em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena.
Resolução CNE/CP 1/2002
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de
Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de
licenciatura, de graduação plena.
Resolução CNE/CP 2/2002
Institui a duração e a carga horária dos cursos de
licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior.
Lei 11.684/08
Altera o artigo 36 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
(LDB), Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e torna a
Sociologia disciplina obrigatória no Ensino Médio das escolas
brasileiras.
11
3. JUSTIFICATIVA
ALTERAÇÕES PROPOSTAS
Objetivando contribuir para a consolidação desta disciplina no ensino médio e
tendo como arcabouço sua larga trajetória na oferta de licenciaturas, a UNEB investe
nesta proposta considerando a necessidade de formar docentes de Sociologia.
Como se sabe as Ciências Sociais tem relevante papel no sentido de garantir maior
transversalidade às disciplinas do ensino médio visto que lida com temas do
cotidiano a partir de um enfoque científico. Mas do que isso, a proposta do curso
contemplará a formação de pesquisadores e profissionais na área de planejamento
capacitados para atuar em agências públicas e privadas a partir da ênfase em um
conteúdo crítico dos processos sociais que envolvem diferentes atores nas arenas
públicas.
Buscando alargar a formação do docente da Educação Básica, o Curso de
Sociologia – Licenciatura, além de se adequar à realidade sócio-educacional de
sua clientela, sem, contudo, perder de vista os objetivos e qualidade da Educação
Superior, prioriza o atendimento a legislação vigente no Brasil, que trata das
questões relacionadas à Educação em suas diversas modalidades.
No que concerne aos ajustes para atendimento às Leis e Resoluções já
expostas, justificam-se as mudanças propostas para o Curso de Sociologia Licenciatura PARFOR/UNEB, principalmente, com a inclusão dos 05 novos
Componentes Curriculares listados abaixo:
 Educação Especial (60 horas);
 Libras (60 horas);
 Sociologia Urbana e Rural (60 horas);
 Políticas de Educação Ambiental (60 horas);
 Pesquisa em Sociologia (60 horas).
Serão contempladas as sete turmas/pólos: Teixeira de Freitas, Brumado,
Paulo Afonso, Alagoinhas, Barreiras, Itaberaba, Senhor do Bonfim a partir do ano de
2013.
13
4. CONDIÇÕES OBJETIVAS DO
CURSO
CURSO:
Sociologia - Licenciatura
Teixeira de Freitas, Brumado, Paulo Afonso, Alagoinhas, Barreiras,
POLOS:
Itaberaba, Senhor do Bonfim.
NÚMERO DE VAGAS:
50
TURNO:
Matutino, Vespertino e Noturno
LOCAL DE OFERTA:
Campus da UNEB (Funcionamento nos departamentos da UNEB)
INÍCIO DE VIGÊNCIA:
Fevereiro de 2010 para todas as 7 (sete) turmas, acima citadas
CARGA HORÁRIA:
3.470 horas/aula
MODALIDADE:
Licenciatura
Período de Integralização Curricular: 07 semestres - 03 anos e 6 meses
15
5. DO CURSO
5.1. ESPECIFICIDADES
O Curso de Sociologia – Licenciatura integrante do PARFOR aqui
apresentado se insere dentro dos Programas Especiais de Cursos de Graduação
oferecidos pela UNEB, e como tal, apresenta especificidades que o diferencia dos
cursos de oferta contínua anualmente oferecidos por esta Universidade.
Dentro destas especificidades, destaca-se o caráter intensivo de formação,
associado às experiências e práticas docentes do aluno, de forma a garantir um dos
seus princípios básicos – a articulação da teoria com a prática, sem perder de vista a
qualidade desse processo; e ainda a possibilidade de absorção de uma demanda de
formação superior que os Cursos de oferta contínua não têm conseguido atender,
dado o alto número de professores ainda sem a qualificação necessária em todo
Estado da Bahia.
Os Cursos destes Programas Especiais são desenvolvidos em parceria com
órgãos públicos ou instituições privadas, a quem compete a responsabilidade do
recurso financeiro para execução das atividades programadas. A gestão pedagógica
fica a cargo da UNEB, a partir do know how acumulado como universidade pública
multicampi de qualidade, com identidade assentada na formação de professores.
As condições de execução dos Cursos são definidas a priori, através de
convênio entre a UNEB e o órgão/instituição financiador. No caso específico dos
Cursos da PARFOR, o convênio foi estabelecido com o MEC, através da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES, onde foi
definida a seguinte configuração:
 São Cursos na modalidade de 1ª. Licenciatura, destinados a docentes da rede
pública em exercício, sem formação adequada;
 Têm duração de três anos;
 São presenciais, modulares ou semestrais.
17
Com estas características, a UNEB, em consonância com os documentos
pertinentes emanados do Conselho Nacional de Educação, de modo especial com
as Diretrizes Curriculares, propôs uma estrutura curricular para estes Cursos, onde
possa ser garantida a qualidade e a flexibilidade do processo formativo, respeitando
a autonomia do aluno, as carências educacionais do contexto e o processo
permanente de construção e reelaboração do conhecimento.
Portanto, são Cursos que:
 Apresentam metodologia diferenciada dos Cursos de oferta contínua;
 Dão
prioridade
às
abordagens
pedagógicas
centradas
no
desenvolvimento da autonomia intelectual do professor-aluno;
 Os componentes curriculares são desenvolvidos através de eixos de
formação;
 Todos os eixos contemplam elementos de fundamentação, essenciais em
todas as áreas do conhecimento;
 No seu processo de avaliação, contemplam os Estudos Complementares
como possibilidade de recuperação de algum componente curricular onde o
professor-aluno não tenha tido êxito;
 Destinam-se a professores que estejam em efetiva regência de classe na
rede pública estadual e municipal, com atuação no segundo ciclo do Ensino
Fundamental e/ou no Ensino Médio;
 Valorizam o cotidiano da ação docente do professor-aluno através da
articulação da teoria com a prática.
A forma de acesso a estes Cursos também apresenta especificidades. Além
de ter concluído o Ensino Médio ou equivalente, os candidatos interessados em
ocupar uma das vagas oferecidas, deverão:
 Ter sido classificado em processo seletivo direcionado, realizado
pela UNEB;
 Estar em efetiva regência de classe na rede pública estadual e
18
municipal, atuando na área do Curso no segundo ciclo do Ensino
Fundamental ou no Ensino Médio;
 Permanecer no exercício da docência em instituição pública, até o final
do Curso sob pena de cancelamento de matrícula;
 Submeter-se às normas e exigências estabelecidas pelo Projeto, quanto a:
local, período, turno, calendário acadêmico, etc.
5.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Os Cursos do PARFOR apresentam uma estrutura administrativa composta
por:

Coordenação Central
A esta Coordenação compete a responsabilidade de estar em articulação
constante entre o MEC/CAPES, Departamentos da UNEB e o Coordenador do
Curso, de forma a viabilizar a concretização do que foi previamente programado
e estabelecido, mediando os encaminhamentos e assessorando na busca de
solução para as dificuldades encontradas na realização do Curso.
Esta
Coordenação Central é indicada pela Pró-Reitoria de Ensino de GraduaçãoPROGRAD.

Coordenação Geral de Curso
Esta Coordenação será ocupada por um professor da área específica do Curso,
a ser indicado pela PROGRAD. Ela terá a responsabilidade de acompanhar e
assessorar os coordenadores locais no desenvolvimento do Curso. Além disso,
deve mediar os encaminhamentos junto à Coordenação Central e Coordenação
Local, devendo estar fisicamente presente na Coordenação Central em horários
previamente estabelecidos e quando necessário, na Coordenação Local.
19

Coordenação Local
A Coordenação Local será ocupada por um professor da área do Curso, que terá
como atribuição principal fazer o acompanhamento in loco das ações
programadas para o Curso, estabelecendo a articulação necessária com o
Departamento ou Pólo, a Coordenação Geral do Curso e o poder público local,
de forma a solucionar as dificuldades apresentadas.

Professor – Pesquisador – Formador
Responsável por ministrar um ou mais componente curricular do Curso e
acompanhar as atividades deles decorrentes. Estes professores são também
responsáveis pelo acompanhamento das Oficinas de Articulação Interdisciplinar e
Atividades Complementares.

Secretaria Acadêmica
A secretaria acadêmica é o setor responsável pelo registro das atividades
acadêmicas desenvolvidas pelos professores-alunos e onde ficam arquivadas
cópias dos documentos pessoais e da vida acadêmica desses alunos.

Professor-Aluno
Os alunos deste Curso são denominados de professores-alunos por atuarem,
paralelamente à realização do Curso, como docentes em salas de aula do
segundo ciclo do Ensino Fundamental ou do Ensino Médio.
5.3. CONCEPÇÕES E OBJETIVOS
5.3.1. Objetivos
Os Cursos integrantes do PARFOR são resultantes da implementação da
Política Nacional de Formação de Profissionais do Magistério da Educação Básica
20
(Decreto nº 6.755/2009) que em regime de colaboração entre a União, os Estados, o
Distrito Federal e os Municípios visa possibilitar a formação inicial e continuada dos
professores das redes públicas estadual e municipal da educação, com o
oferecimento de Cursos de graduação e pós-graduação para aqueles que ainda se
encontram sem a formação adequada, conforme exigência da LDB 9.394/96.
Assim, o Curso de Sociologia aqui apresentado, em seu contexto específico,
objetiva:

Atender a demanda da Educação Superior, nas redes de ensino oficiais
integrantes das microrregiões onde estão sediados os Departamentos da
UNEB;

Graduar docentes que atuam no Ensino Fundamental (5ª a 8ª séries) e
Ensino Médio da Rede Pública Estadual e Municipal de Ensino, visando suprir
a carência de profissionais qualificados na área de Sociologia.
Qualificar educadores já atuantes em Sociologia na escola, através de
conhecimento prático e teórico da área para o ensino na Educação Básica;
5.3.2. Habilidades e Competências
A formação pretendida pelo curso de Sociologia enfatiza as seguintes
competências e habilidades:

Autonomia intelectual;

Capacidade analítica;

Articulação entre teoria, pesquisa e prática social;

Compromisso social;

Compreensão das diferentes concepções metodológicas que referenciam a
construção de categorias para a investigação e a análise das relações sóciohistóricas;

Capacidade de transitar pelas fronteiras entre a Sociologia e outras áreas do
conhecimento, sendo capaz de demarcar seus campos específicos e,
sobretudo, de qualificar o que é próprio do conhecimento sociológico;

Desenvolvimento da pesquisa, da produção do conhecimento e sua difusão,
21
não só no âmbito acadêmico, mas também em instituições de ensino e
demais órgãos;

Conhecimento
das interpretações propostas pelas principais escolas
Sociológicas, de modo a distinguir diferentes narrativas, metodologias e
teorias;
5.3.3. Perfil Profissiográfico
Este Curso pretende assegurar a seu egresso uma formação humanística,
com estímulo à autonomia intelectual e à capacidade analítica, de modo a
possibilitar uma atuação profissional competente, como professor do ensino
fundamental, do ensino médio e da educação superior, com domínio da natureza do
conhecimento sociológico e das práticas essenciais de sua produção e difusão.
Como pesquisador na área acadêmica ou não, prestando assessoria na área de
planejamento, consultoria e formação junto a empresas públicas, privadas,
organizações não governamentais, governamentais, partidos políticos, movimentos
sociais e atividades similares.
5.3.4. Organização Curricular
A proposta curricular do Curso de Sociologia aqui apresentada, valendo-se
da autonomia possibilitada às Universidades pela LDB 9.394/96, constitui-se numa
estrutura flexível, dinâmica e articulada, de forma a favorecer o crescimento
intelectual do professor-aluno, através do acolhimento de suas experiências e
respeito às diversidades culturais manifestadas. Organizada por eixos de
conhecimentos, esta proposta visa não somente o processo de construção e
ampliação de conhecimentos, mas também instigar o diálogo com a produção
científica, oferecendo oportunidades de reinterpretação para os diversos contextos
escolares de atuação desses professores.
A implementação desta proposta se dará, portanto, a partir de um contexto
real, considerando que os alunos do Curso são obrigatoriamente professores do
Ensino Fundamental e/ou Médio.
22
Entretanto, muitas vezes esses professores, por não terem formação
adequada às necessidades do processo de ensino do qual participam como
docentes, não conseguem estabelecer a articulação necessária entre os conteúdos,
o contexto e a aprendizagem do seu aluno.
Deste modo, a proposta curricular do Curso possibilitará que sejam
identificados os obstáculos de ordem epistemológica e didática, estabelecendo
relações dos conteúdos com a realidade, com o contexto histórico, sem perder de
vista a ação articular, a relevância social e a contribuição para o desenvolvimento
intelectual do professor-aluno.
Ela está fundamentada na Resolução CNE/CES nº 17/02, que institui as
Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Sociologia, resultando em uma
estrutura, onde o ensino da Sociologia seja desenvolvido dentro de um processo de
reflexão crítica, que inclua os conhecimentos específicos da Sociologia e aqueles
advindos das ciências afins, orientados por valores sociais, morais e éticos, próprios
de uma sociedade plural e democrática.
Os Eixos por área de conhecimento integrantes desta estrutura são os seguintes:
 Eixo
articulador
de
conhecimentos
básicos,
científicos,
culturais
e
profissionais.

Eixo articulador de conhecimentos científicos específicos, pedagógico e
metodológicos desenvolvimento da autonomia intelectual
 Eixo articulador da teoria e prática do ensino da pesquisa e da extensão
 Eixo articulador das práticas de autonomia profissional.
 Eixo de Atividades Acadêmico-Científico-Cultural (AACC)
23
EIXO ARTICULADOR DE CONHECIMENTOS BÁSICOS, CIENTÍFICOS,
CULTURAIS E PROFISSIONAIS
Este eixo é constituído pelos componentes curriculares do Conhecimento Básico
e do Conhecimento Específico, de modo a contemplar a diversidade e a
multiculturalidade da sociedade brasileira, atendendo ao mesmo tempo a necessidade
de crescimento intelectual do professor-aluno e ao contexto da comunidade regional.
COMPONENTES DO CONHECIMENTO BÁSICO
Constituído por áreas de conhecimento consideradas essenciais para o homem,
para a cultura e para a sociedade, os componentes curriculares do conhecimento
básico são: Antropologia, Sociologia, Filosofia, Psicologia I, Leitura e Produção Textual,
Metodologia da Pesquisa, História da Educação, Informática aplicada à pesquisa e
Teoria e prática de Ensino I, II, III, IV, V, VI. Ele objetiva dar uma formação abrangente
que possibilite um competente trabalho profissional com indivíduos em contextos
histórico-sociais específicos, propiciando um contínuo diálogo entre os componentes
dos diferentes eixos. Assim, tem a pretensão de desenvolver no professor-aluno a
capacidade de superar os desafios que lhe serão impostos pelo exercício profissional,
de
produzir
conhecimentos,
ao
tempo
em que,
estará
estimulando
o
seu
desenvolvimento intelectual.
ANTROPOLOGIA
A reflexão dos conteúdos antropológicos auxilia o professor-aluno a compreender
a cultura como produção humana, a pluriculturalidade, considerando as dimensões
sociais, políticas e históricas, implicadas no processo ensino-aprendizagem.
24
SOCIOLOGIA
O estudo da Sociologia permite ao professor-aluno que analise criticamente
os fenômenos sociais e, em especial, o papel da escola e da educação – sua
organização, sujeitos e práticas, explicitando as relações sociais envolvidas no ato
educacional. Esta análise reflete na compreensão do sujeito, enquanto agente
histórico-social.
FILOSOFIA
As concepções filosóficas constroem a visão crítica do professor-aluno, pois
contribuem para o pensar sobre os princípios da educação, implicados na formação
do ser. Dessa forma, a Filosofia é a base que orienta o entrelaçamento dos
componentes curriculares.
PSICOLOGIA I
O
conhecimento
das
diferentes
concepções
de
desenvolvimento
e
aprendizagem abordadas no componente Psicologia subsidia o professor-aluno na
programação das atividades, as quais devem ser planejadas numa perspectiva em
que o aluno seja o protagonista no seu processo de aprendizagem.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
O conteúdo abordado no componente História da Educação não se limita
apenas à exposição de fatos e idéias, mas analisa criticamente os elementos
presentes, desmistifica o tradicional e relaciona-os com os diversos aspectos. Este
saber é articulado com o ensino e a pesquisa histórica local, favorecendo a
construção de noções de identidade, alteridade, cultura e diversidade cultural,
metodologia que se propõem a desenvolver o senso de historicidade, habilitando os
professores-alunos a ler e interpretar criticamente a realidade em seu entorno.
25
LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
Com este componente, pretende-se exercitar a construção do pensamento,
por meio das diversas modalidades linguísticas e diferentes gêneros textuais,
oportunizando práticas que focalizem a leitura e escrita, contribuindo, assim, para a
formação do leitor/produtor.
INFORMÁTICA APLICADA À PESQUISA
Com este componente, pretende-se preparar o profissional de educação para
a utilização da informática e multimídias, considerando que as novas tecnologias da
informação ocupam papel relevante e decisivo no atual cenário mundial. A
informática é um saber auxiliar de pesquisa e de construção do conhecimento,
podendo contribuir para o desenvolvimento do pensamento criativo, exploratório,
inventivo e antecipatório do aluno, promovendo também a aprendizagem audiovisual
e hipertextual necessária ao aprofundamento na área de informática.
METODOLOGIA DA PESQUISA
Orienta o professor-aluno na sistematização e produção de conhecimentos,
isto é, oferece a fundamentação teórica e prática, necessária para capacitá-lo na
elaboração de projetos e produção de trabalhos acadêmicos de pesquisa,
preparando-o para o TCC ao final do curso e para a iniciação na produção científica.
TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO I, II, III, IV, V, VI
Os conhecimentos teóricos que fundamentam a ação pedagógica são
desenvolvidos em articulação com a prática e considerados como instrumento de
seleção e análise contextual do fazer pedagógico. Visam, com a teoria e a reflexão
acerca da atividade profissional, embasar a prática, permitindo oportunidades de
reintegração no contexto escolar, atribuindo outros significados ao fazer pedagógico.
26
COMPONENTES DO CONHECIMENTO ESPECÍFICO
Estes componentes englobam conhecimentos específicos e formais a serem
apreendidos, privilegiando os conceitos metodológicos, associados à visão articular,
que possibilita o ato de troca e reciprocidade entre outros saberes da mesma área,
com vistas à compreensão de mundo, leitura da realidade e compromisso com a
totalidade.
São
eles:
Antropologia
Clássica,
Antropologia
Contemporânea,
Antropologia Brasileira, Arqueologia, Ciência Política, Sociologia Clássica, Sociologia
Contemporânea, Sociologia Brasileira, Geografia Humana, Tópicos Especiais em
Economia, Sociologia e Educação, Movimentos Sociais no Brasil, Gênero e
Sexualidade, Ciência Política Clássica, Ciência Política Contemporânea, Política da
Educação Básica no Brasil, Pluralidade Cultural e Etnicidade, Teoria da História,
Epistemologia das Ciências Humana, Etnometodologia, Trabalho de Conclusão de
Curso - TCC e Seminário de TCC.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC
Consiste em uma produção de conhecimentos, resultante de trabalhos de
pesquisa que o professor-aluno deve realizar durante a sua trajetória no curso, sob
o acompanhamento dos professores-pesquisadores-formadores aos quais tais
trabalhos estão vinculados. A temática desta produção tem a sua origem nos
interesses e indagações decorrentes desses trabalhos, sobretudo, a partir do
componente curricular Metodologia da Pesquisa.
SEMINÁRIO DE TCC
O Seminário de TCC representa a culminância do curso, pois é o momento
em que os Trabalhos de Conclusão de Curso - TCCs desenvolvidos pelos
professores-alunos serão apresentados publicamente e avaliados pelas bancas
examinadoras.
27
EIXO ARTICULADOR DE CONHECIMENTO CIÊNTÍFICO ESPECIFICO
Este eixo é constituído pelas Atividades Complementares, Seminários
Temáticos e Oficinas de Articulação Interdisciplinar que serão desenvolvidos através
do ensino, da pesquisa e da extensão, evidenciando experiências significativas e
propiciando ao professor - aluno a prática do trinômio ação-reflexão-ação, com o
acompanhamento sistemático do professor-pesquisador-formador.
Fazem parte ainda deste eixo os componentes de Opção Livre do professoraluno, caracterizando mais um espaço de discussão e reflexão que se articula com
os demais eixos, contribuindo na ampliação do universo cultural e na construção de
um sujeito participativo, autônomo e criativo.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares objetivam aprofundar os conhecimentos
trabalhados nas aulas presenciais, onde os professores-pesquisadores-formadores
orientam os professores - alunos na utilização de instrumentos pedagógicos e
culturais indispensáveis à formação dos mesmos. Assim, através de metodologias
variadas, recursos tecnológicos, roteiros, questionários, entrevistas, dentre outros,
estes professores-alunos poderão realizar estudos, pesquisas ou seminários nas
comunidades ou escolas de sua atuação.
SEMINÁRIOS TEMÁTICOS
Os Seminários Temáticos estão inseridos nesta proposta curricular como
possibilidades de abordagens de temas que sejam do interesse dos professoresalunos e que não estejam formalmente estabelecidos ou vinculados aos
componentes curriculares. Podem também significar, um espaço de aprofundamento
de determinados temas já abordados nos componentes, mas por terem sido de
grande interesse do grupo, demandam discussões mais aprofundadas. Eles têm
também, juntamente com outros componentes, a função de fazer a articulação do
Curso com a comunidade na qual está inserido, uma vez que podem discutir e
refletir sobre temas de interesse da comunidade.
28
São, portanto, formas de abordagens mais amplas de variáveis culturais,
políticas e sociais, extraídas da necessidade da comunidade acadêmica e externa.
Estas abordagens não exigem do professor uma formação de especialista,
entretanto, é fundamental que estes temas sejam trabalhados em sala de aula,
criando um espaço de discussão e reflexão, contribuindo na construção de
indivíduos participativos, autônomos e criativos dentro da sociedade, pois a nova
concepção de homem pressupõe não só ensinamentos de técnicas, mas também o
resgate de valores essenciais.
Os Seminários Temáticos tornam-se particularmente importantes, como
espaços de discussão da história e da cultura afro-brasileiras e indígenas, como
determina a Lei 10.639/03 e da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, como
determina a Lei 11.645/08. Com estas Leis, passa a existir uma necessidade
premente de prover os professores, particularmente àqueles que atuam na
educação básica, de um conjunto de informações sistemáticas e consistentes sobre
as sociedades afro-brasileiras e indígenas no Brasil, suas especificidades históricas
e sócio-culturais, as relações políticas e simbólicas estabelecidas pelo conjunto da
sociedade brasileira com estas populações e ainda sobre as especificidades da
Língua Brasileira de Sinais.
OFICINAS DE ARTICULAÇÃO INTERDISCIPLINAR
As Oficinas de Articulação Interdisciplinar constituem momentos de
articulação entre os conteúdos que integram os diferentes eixos do projeto do curso
e as ações práticas desenvolvidas, com interação nas comunidades onde o
professor-aluno atua. É, portanto, o eixo articulador entre o saber e o fazer,
passando pelo crivo da reflexão e da crítica, promovendo oportunidades não só para
o desenvolvimento de potencialidades dos discentes, como também para construção
e reconstrução dos conhecimentos adquiridos no processo de formação, além de
facilitar a identificação das necessidades de informação, expressão e comunicação
dos alunos.
Nestas oficinas, a inter-relação dos componentes curriculares evidencia-se
desde as etapas iniciais de preparação até sua realização nas escolas onde os
professores-alunos atuam, com a participação expressiva das comunidades e do
29
próprio alunado.
Assim, a sala de aula torna-se efetivamente espaço de produção de
conhecimento, da pesquisa, do estudo e da formação propriamente dita, vez que, as
oficinas provocam diálogos interessantes e significativos, que emergem durante o
seu desenvolvimento, buscando o conhecimento “in loco”, aceitando a pesquisa
como princípio educativo e o questionamento como prática constante.
Os temas das oficinas são levantados somente pelos professores-alunos de
acordo com suas necessidades, identificadas no decorrer do curso. Definido o tema,
o coordenador o apresenta ao professor- pesquisador-formador ligado a área, que
por sua vez fará o papel de Coordenador durante o processo de execução da
oficina.
Os demais professores-pesquisadores-formadores têm também importante
participação, contemplando os conteúdos de seus componentes e legitimando a
inter-relação dos componentes curriculares - um dos grandes objetivos da Oficina.
Assim, possibilita ao professor-aluno, a reflexão sobre a sua prática através dos
conhecimentos adquiridos em sala de aula.
São objetivos dessas Oficinas:
 Possibilitar
aos
professores-pesquisadores-formadores
uma
maior
aproximação com a realidade dos professores – alunos;
 Oportunizar aos professores – alunos a vivência da dinâmica da inter-relação
dos componentes curriculares para aplicação na sua prática pedagógica;
 Proporcionar a integração entre os professores-pesquisadores-formadores,
professores - alunos e comunidade;
 Incentivar a pesquisa e conseqüentemente ampliação dos conhecimentos;
 Desenvolver a prática de um planejamento coletivo, reconhecendo a sua
importância para o desenvolvimento de um trabalho eficaz;
 Desenvolver as habilidades da expressão oral e escrita.
30
Principais características das Oficinas:
 Atendimento aos interesses e necessidades dos professores-alunos;
 Articulação das atividades dentro da temática escolhida pelos professoresalunos;
 Promoção da integração entre professor-aluno e comunidade;
 Exercício da inter-relação dos componentes curriculares.
EIXO ARTICULADOR DAS PRÁTICAS DE AUTONOMIA PROFISSIONAL
Estruturado através do componente Estágio Curricular Supervisionado, em
articulação com a Prática Pedagógica desenvolvida ao longo do curso, este Eixo tem
a função específica de promover a inter-relação entre a teoria e a prática num
movimento
ininterrupto
de
ressignificação
dos
conhecimentos
sociológicos,
psicológicos, filosóficos e antropológicos na ação pedagógica, criando e recriando o
espaço da sala de aula e a práxis educativa.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Com a função de integrar teoria e prática, o Estágio Curricular Supervisionado
é neste currículo, o espaço por excelência onde o cotidiano da ação docente é ponto
permanente de reflexões e análises, apoiadas no conhecimento pedagógico e no
conhecimento de outras áreas, o que favorece ao professor-aluno uma
compreensão de mundo mais ampla e uma atuação onde suas experiências possam
ser articuladas com a fundamentação teórica. Ao fazer uso desses conhecimentos,
esse professor-aluno assume o compromisso problematizador de ver e rever a sua
prática, num desencadeamento de transformações que geram qualidade ao ensino,
por transformar a experiência existente em conhecimento. Este processo é
abrangente e de alto valor formativo, pois envolve o desenvolvimento pessoal,
profissional e organizacional da profissão docente, além da constituição de valores e
saberes que emergem do cotidiano escolar a partir da reflexão na e sobre a prática.
31
É, portanto, um momento que não ocorre sozinho. Ele é afinal, a conjunção
de momentos simultâneos de ação e reflexão, onde teoria e prática se articulam, se
transformam, são ressignificados em cada contexto escolar, e assim, sujeito e objeto
da práxis educativas são transformados na busca constante pela qualidade da
educação que se pretende.
Desenvolvido a partir da segunda metade do Curso, esse Estágio é
acompanhado in loco pelo professor-pesquisador formador e tem uma carga horária
405 horas. Valendo-se da prerrogativa legal concedida, sobretudo pela Res.
CNE/CP nº 01 e 02/2002 que permite redução da carga horária neste componente a
quem já exerce atividade docente regular na Educação Básica, os professoresalunos terão redução de 180 horas na carga horária estabelecida para o
componente Estágio Curricular Supervisionado, por se enquadrarem no critério
estabelecido pela referida resolução.
PRÁTICA PEDAGÓGICA
A prática docente e a reflexão sobre ela desenvolvida pelo professor-aluno
constitui-se
neste
processo
como
a
Prática
Pedagógica,
que
tem
um
acompanhamento do professor-pesquisador formador em toda extensão do Curso.
Inicialmente, esta prática fica caracterizada por momentos constantes de reflexão
sobre a atuação profissional em suas nuances metodológicas, culturais, de relações
sociais, dentre outras, sempre aportada em teorias educacionais. O componente
curricular Teoria e Prática de Ensino, integrante de todos os semestres do Curso,
constitui-se num dos espaços para esta reflexão, que estará também associada às
ponderações e observações do professor-pesquisador-formador, feitas a partir do
que foi evidenciado in loco pelo contexto observado/visitado.
Outros componentes curriculares também trazem em si dimensões práticas
que favorecem esta reflexão, a exemplo dos Seminários Temáticos, Oficinas de
Articulação Interdisciplinar, Epistemologia das Ciências Humanas, Sociologia da
Educação, Política da Educação Básica no Brasil, Sociologia Contemporânea dentre
outros.
Na segunda metade do Curso, esta prática é caracterizada como o Estágio
Curricular Supervisionado propriamente dito, conforme já descrito anteriormente.
32
EIXO DAS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS (AACC)
As Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC) estão concebidas neste
currículo, como parte integrante do trabalho acadêmico no conceito introduzido pela
LDB 9.394/96 no seu Art. 47, onde é possível, através da flexibilidade permitida por
tal Lei, ultrapassar a concepção de atividade acadêmica delimitada apenas pelas 4
paredes de uma sala de aula. E ainda, como especifica o
Tais atividades têm por finalidade aprofundar, ampliar e consolidar a formação
acadêmico-científico-cultural
dos
professores-alunos.
Elas
possibilitam
o
aproveitamento, por avaliação, de atividades, habilidades, conhecimentos e
competências dos professores-alunos, incluindo estudos e práticas independentes,
realizadas sob formas distintas como monitorias, programas de iniciação científica,
programas de extensão, estudos complementares, congressos e cursos. Elas
poderão ser desenvolvidas no ambiente acadêmico ou fora dele, especialmente em
meios científicos e profissionais e no mundo do trabalho, conforme especifica a Res.
CNE/CES 1 de 16/01/2009.
Elas são obrigatórias no processo de integralização curricular até o limite de
200 horas, conforme estabelecido no Parecer CNE/CP 2/2002.
Para serem incorporadas à carga horária total do Curso, elas carecem de validação
pela Coordenação do Curso, que se guiará pelos critérios estabelecidos pela
Coordenação Central para este fim específico. Tal validação se dará mediante
apresentação,
pelo
professor-aluno,
de
documento
comprobatório
de
sua
participação nessas atividades, preferencialmente com indicação da carga horária
realizada.
Aos professores-alunos que não tiverem condições de realização de tais
atividades fora do âmbito do acadêmico, este projeto prevê a oferta de Campos de
Estudos ou Tópicos Especiais de Estudos como alternativas de Opções Livres,
integrantes do Eixo de Estudos Integradores que garantam a integralização dessas
200 horas. Os professores-alunos que realizarem as ACCs fora do âmbito do Curso
estarão dispensados de cursar esses Campos de Estudos ou Tópicos Especiais de
Estudos. Os critérios de validação das AACCs serão amplamente divulgados na
comunidade acadêmica.
33
6. FLUXOGRAMA
FLUXOGRAMA DO CURSO DE SOCIOLOGIA – LICENCIATURA
“PLATAFORMA FREIRE” - PARFOR
TRABALHO DECONCLUSÃO
DE CURSO - TCC
90
LEITURA E PRODUÇÃO
TEXTUAL
75
INFORMÁTICA
APLICADA A PESQUISA
60
EPISTEMOLOGIA DAS
CIÊNCIAS HUMANAS
60
METODOLOGIA E
TÉCNICA DE PESQUISA
75
PESQUISA EM
SOCIOLOGIA
60
ETNOMETODOLOGIA
PSICOLOGIA I
GEOGRAFIA HUMANA
60
60
INTRODUÇÃO A
ECONOMIA
60
SOCIOLOGIA E
EDUCAÇÃO
60
MOVIMENTOS SOCIAIS
NO BRASIL
60
SOCIOLOGIA URBANA E
RURAL
60
SEMINÁRIO DE TCC
30
ANTROPOLOGIA
ANTROPOLOGIA
CONTEMPORÂNEA
60
ANTROPOLOGIA
BRASILEIRA
60
ARQUEOLOGIA
PLURALIDADE
CULTURAL E ÉTNICA
60
TÓPICOS ESPECIAIS
60
ANTROPOLOGIA
CLÁSSICA
60
SOCIOLOGIA
SOCIOLOGIA CLÁSSICA
60
60
SOCIOLOGIA
CONTEMPORÂNEA
60
SOCIOLOGIA
BRASILEIRA
75
GÊNERO E
SEXUALIDADE
60
CIÊNCIA POLÍTICA
60
CIÊNCIA POLÍTICA
CLÁSSICA
60
CIÊNCIA POLÍTICA
CONTEMPORÂNEA
60
POLÍTICA DA EDUCAÇÃO
BÁSICA NO BRASIL
60
POLÍTICAS DE
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
60
FILOSOFIA
PSICOLOGIA II
TEORIA DA HISTÓRIA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
60
60
60
HISTÓRIA DA
EDUCAÇÃO
60
SEMINÁRIOS
TEMÁTICOS
30
SEMINÁRIOS
TEMÁTICOS
30
SEMINÁRIOS
TEMÁTICOS
30
SEMINÁRIOS
TEMÁTICOS
45
SEMINÁRIOS
TEMÁTICOS
30
TEORIA E PRÁTICA DE
ENSINO
60
TEORIA E PRÁTICA DE
ENSINO
60
TEORIA E PRÁTICA DE
ENSINO
60
TEORIA E PRÁTICA DE
ENSINO
60
TEORIA E PRÁTICA DE
ENSINO
60
TEORIA E PRÁTICA DE
ENSINO
60
OFICINAS DE ARTICULAÇÃO
INTERDISCIPLINAR
30
OFICINAS DE ARTICULAÇÃO
INTERDISCIPLINAR
30
OFICINAS DE ARTICULAÇÃO
INTERDISCIPLINAR
30
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO I
135
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO II
135
ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO III
135
480
630
495
480
I – EIXO ARTICULADOR
DE CONHECIMENTOS
BÁSICOS, CIENTÍFICOS,
CULTURAIS E
PROFISSIONAIS
II – EIXO ARTICULADOR DE
CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS,
ESPECÍFICOS, PEDAGÓGICOS E
METODOLÓGICOS –
DESENVOLVIMENTOS DA AUTONOMIA
INTELECTUAL
555
1560
60
60
30
LIBRAS
60
60
600
III – EIXO ARTICULADOR DA
TEORIA E PRÁTICA DO ENSINO,
DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
IV – EIXO ARTICULADOR DAS
PRÁTICAS DE AUTONOMIA
PROFISSIONAL
1035
320
435
AACC
200
150
Os professores-alunos que não tiverem condições de
realização de ACC fora do âmbito do Curso poderão realizálas através das Oficinas Livres. Os professores-alunos que
realizarem tais atividades fora do âmbito do Curso estarão
dispensados de cursar as Oficinas Livres, conforme
especificado no Projeto Político Pedagógico do Curso.
3470
35
7. INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
07 SEMESTRES
CARGA HORÁRIA TOTAL
3.470
COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO ARTICULADOR
CARGA
HORÁRIA
1º
Conhecimentos
Básicos, Científicos,
Culturais e
Profissionais
75
1º
Conhecimentos
Básicos, Científicos,
Culturais e
Profissionais
60
1º
Conhecimentos
Básicos, Científicos,
Culturais e
Profissionais
60
1º
Conhecimentos
Básicos, Científicos,
Culturais e
Profissionais
60
1º
Conhecimentos
Básicos, Científicos,
Culturais e
Profissionais
60
Filosofia
1º
Conhecimentos
Básicos, Científicos,
Culturais e
Profissionais
60
Seminários Temáticos
1º
Teoria e Prática de Ensino
1º
Leitura e Produção Textual
Psicologia I
Antropologia
Sociologia
Ciência Política
Oficinas de Articulação
Interdisciplinar
1º
Carga horária total do semestre
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
30
60
30
495
37
COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO ARTICULADOR
Informática Aplicada a Pesquisa
2º
Geografia Humana
2º
Antropologia Clássica
2º
Sociologia Clássica
2º
Ciência Política Clássica
2º
Psicologia II
2º
Seminários Temáticos
2º
Teoria e Prática de Ensino
2º
Oficinas de Articulação
Interdisciplinar
2º
Carga horária total do semestre
Conhecimentos
Básicos, Científicos,
Culturais e
Profissionais
Conhecimentos
Básicos, Científicos,
Culturais e
Profissionais
Conhecimentos
Básicos, Científicos,
Culturais e
Profissionais
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
480
CARGA
HORÁRIA
60
60
60
60
60
60
30
60
30
38
COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO ARTICULADOR
Epistemologia das Ciências
Humanas
Introdução a Economia
Introdução a Economia
Antropologia Contemporânea
Sociologia Contemporânea
CARGA
HORÁRIA
3º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
3º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
3º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
3º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
3º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
39
Ciência Política Contemporânea
Teoria da História
3º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
3º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
Seminários Temáticos
3º
Teoria e Prática de Ensino
3º
Oficinas de Articulação
Interdisciplinar
3º
Carga horária total do semestre
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
30
60
30
480
40
COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO ARTICULADOR
Metodologia e Técnica de
Pesquisa
Sociologia e Educação
Antropologia Brasileira
Sociologia Brasileira
Política da Educação Básica no
Brasil
CARGA
HORÁRIA
4º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
75
4º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
4º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
4º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
75
4º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
41
História da Educação
4º
Seminários Temáticos
4º
Teoria e Prática de Ensino
4º
Estágio Curricular
Supervisionado I
4º
Carga horária total do semestre
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
60
45
60
135
630
42
COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO ARTICULADOR
Pesquisa em Sociologia
Movimentos Sociais no Brasil
Arqueologia
Gênero e Sexualidade
Políticas de Educação Ambiental
CARGA
HORÁRIA
5º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
5º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
5º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
5º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
5º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
43
Educação Especial
5º
Seminários Temáticos
5º
Teoria e Prática de Ensino
5º
Estágio Curricular
Supervisionado II
5º
Carga horária total do semestre
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
60
45
60
135
600
44
COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO ARTICULADOR
CARGA
HORÁRIA
6º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
6º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
6º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
6º
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
60
Teoria e Prática de Ensino
6º
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
60
Estágio Curricular
Supervisionado III
6º
Etnometodologia
Sociologia Urbana e Rural
Pluralidade Cultural e Étnica
Libras
Carga horária total do semestre
Teoria e Prática do
Ensino, da Pesquisa e
da Extensão
435
135
45
COMPONENTE CURRICULAR SEMESTRE EIXO ARTICULADOR
Trabalho de Conclusão de
Curso – TCC
7º
Seminário de TCC
7º
Tópicos Especiais
7º
Carga horária total do semestre
Conhecimentos
Científicos,
Específicos,
Pedagógicos e
Metodológicos –
Desenvolvimentos da
Autonomia Intelectual
Práticas de Autonomia
Profissional
Práticas de Autonomia
Profissional
150
INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO
Carga horária total dos Componentes Curriculares
Carga horária das Atividades Acadêmico-Científico-Culturais –
AACC
Carga horária total do Curso
CARGA
HORÁRIA
90
30
30
CARGA HORÁRIA
3270
200
3470
46
8. EMENTÁRIO
EIXO ARTICULADOR DE CONHECIMENTOS BÁSICOS, CIENTÍFICOS,
CULTURAIS E PROFISSSIONAIS
D
A
D
O
S
D
O
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA
LEITURA E PRODUÇÃO
TEXTUAL
E
75
M
E
N
T
A
Discute conceitos de texto, leitura e escrita. Exercita a construção do pensamento por
meio de múltiplas linguagens. Oportuniza práticas de leitura e escrita, visando à formação
do leitor crítico.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
ALVARADO, Maite. O Leiturão: jogos para despertar leitores. São Paulo: Ática, 2000.
BRAGA, Regina e SILVESTRE, Maria de Fátima Barros, Construindo o leitor
competente: atividades de leitura interativa para a sala de aula. São Paulo: Peirópolis,
2002.
CLAVER, Ronald. A arte de escrever com arte. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
FARACO, Carlos Alberto e TEZZA, Cristovão. Oficina de texto. Petrópolis, RJ: Vozes,
2003.
FARACO & MOURA. Para gostar de escrever. São Paulo: Ática, 2000.
R E F E R Ê N C I A
C O M P L E M E N T A R
PLATÃO, Francisco. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2000.
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KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto.
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KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria Benetti; PAVANI, Cinara Ferreira. Prática
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MARTINS, Luciano. Escrever com criatividade. São Paulo: Contexto, 2001.
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CARGA HORÁRIA
PSICOLOGIA I
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Estuda a Psicologia como ciência e sua evolução histórica. Define o objeto de estudo e o
conceito.
Aborda
as várias concepções de
homem.
Analisa
a
Psicologia
do
Desenvolvimento em vários aspectos do homem: cognitivo, afetivo, emocional, social,
histórico. Desenvolve o estudo das principais teorias do desenvolvimento genéticocognitivo, sócio-histórica, psico-analítica, múltipla e emocional.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1988.
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Fontes, 1998.
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CARGA HORÁRIA
ANTROPOLOGIA
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Contextualiza a história da formação do pensamento antropológico e sua articulação com
as Ciências Sociais. Analisa os conceitos básicos da ciência antropológica, relacionandoos com o processo de aprendizagem e a construção da vida em sociedade.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. 1. ed. 48. reimp. São Paulo:
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LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 19. ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2006.
ROCHA, Gilmar e TOSTA, Sandra Pereira. Antropologia e Educação. Belo Horizonte.
Autentica Editora. 2009.
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CARGA HORÁRIA
SOCIOLOGIA
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Estuda o surgimento, formação e desenvolvimento do pensamento sociológico. Analisa as
abordagens teórico-metodológicas, identificando conceitos e categorias. Contextualiza
Estado, sociedade e educação. Investiga as Instituições educacionais: família, escola,
meios de comunicação e controle social.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
ALTHUSSER, Louis. Aparelhos ideológicos de estado. Rio de Janeiro: Graal, 1985.
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar. Campinas:
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TOSCANO, Moema. Introdução à sociologia educacional. Petrópolis: Vozes, 1984.
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CARGA HORÁRIA
CIÊNCIA POLITICA
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Apresentar o conceito de Ciência Política e a dificuldade terminológica da construção
conceitual, apresentando o direito constitucional e a política frente a outras ciências.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
BAUMAN, Z. Globalização: As Conseqüências Humanas. Jorge Zahar, 1999.
FAORO, R. Os Donos do Poder - Formação do Pat Pol Brasil. Globo Editora. 2000.
GOLEMAN, D. Inteligência Social - O Poder das Relações Humanas. CAMPUS. 2006.
KAMEl, A. Sobre o Islã - Origens do Terrorismo. Nova Fronteira. 2007.
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CARGA HORÁRIA
FILOSOFIA
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Estuda os grandes temas da Filosofia. Analisa as diversas concepções referentes ao ser,
através dos grandes filósofos do passado até nossos dias, e suas influências na
educação. Observa os conceitos Éticos na formação da cidadania.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Temas de filosofia. São Paulo: Moderna, 1998.
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna, 1993.
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LUCKESI, Cipriano Carlos. Introdução à filosofia: aprendendo a pensar. 5. ed. São
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Campinas: Autores Associados, 2004.
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CARGA HORÁRIA
INFORMÁTICA APLICADA À
PESQUISA
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Possibilita o desenvolvimento do pensamento criativo, exploratório, inventivo e
investigativo do aluno. Usa o computador como auxiliar de trabalhos escolares, pesquisa
e construção do conhecimento do ensino fundamental, especialmente treinando o
professor-aluno no uso dos meios eletrônicos para pesquisa estatística aplicada nas
ciências sociais.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
PACHECO. Elza Dias. Televisão, criança, imaginação e educação: dilemas e diálogos.
Campinas: Papirus, 1998.
LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. 1. ed. 14. reimp. Rio de Janeiro: 34, 2006.
MORAES, Maria Cândida. O paradigma educacional emergente. Campinas: Papirus,
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PRETTO, Nelson. Uma escola sem/ com futuro. 6. ed. Campinas: Papirus,2005.
SANDHOLTZ, Judith Haymore. Ensinando com tecnologia. Petrópolis: Vozes, 1997.
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CARGA HORÁRIA
CIÊNCIA POLÍTICA CLÁSSICA
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Apresentar o conceito de Sociedade, Estado, População, Povo, e Nação. Analisar a
legalidade e legitimidade do poder político e as formas de governo especialmente no
Brasil. Refletir sobre os partidos políticos no Brasil, frente ao poder da opinião publica e
direitos humanos.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
GIDDENS, A. Politica , Sociologia e Teoria Social. UNESP. 2004.
PRADO, Júnior C. Evolução Política do Brasil e outros estudos. São Paulo: Brasiliense,
1979.
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VERNANT, Jean-Pierre. Entre mitos e política. São Paulo: Edusp, 2002.
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CARGA HORÁRIA
PSICOLOGIA II
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Evolução histórica, problemas e métodos em psicologia social, fatores sociais e culturais
da personalidade. Socialização e conceitos de papel e status. .Percepção dos eventos
sociais. Natureza, função e mudança de atitudes. Análise de pequenos grupos.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
AZENHA, Maria da Graça. Construtivismo: de Piaget a Emília Ferreiro. São Paulo: Ática,
2006.
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EIXO ARTICULADOR DE CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS,
ESPECÍFICOS, PEDAGÓGICOS E METODÓGICOS DESENVOLVIMENTO
DA AUTONOMIA INTELECTUAL
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CARGA HORÁRIA
GEOGRAFIA HUMANA
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Origem e importância da geografia, focando o local e global. Geografia humana no Brasil.
Avaliação dos recursos naturais, problemas ambientais e sociais. Noções básicas de
espaço e território.
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LEFEBVRE, H. O Direito À Cidade. Centauro. 1991.
MOREIRA, R. O Que é Geografia. Brasiliense. 1994.
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TEIXEIRA, W. Decifrando A Terra. Companhia Editora Nacional. 2009.
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CARGA HORÁRIA
ANTROPOLOGIA CLÁSSICA
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Estuda as teorias clássicas antropológicas: O Evolucionismo Social (James Frazer), a
Escola Cultural norte-americano (de Lewis Morgan, Franz Boas e Ruth Benedict), a
escola Sociológica Francesa, a Antropologia Social Britânica (funcional-estruturalista) e o
Estruturalismo Lévi-Straussiano; analisa os problemas do método nas diferentes escolas
antropológicas; apresenta a formação do parentesco, da organização social e dos
sistemas políticos como campo de investigação antropológicas; discute a religião e os
sistemas de trocas na antropologia clássica; discute o trabalho de campo e o método da
observação participante.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
BOAS, F. Antropologia Cultural. Jorge Zahar. 2004.
GEERTZ, C. A Interpretação das Culturas. LTC. 2007.
LÉVI-STRAUSS, C. As Estruturas Elementares do Parentesco. VOZES. 1982.
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MARCONI, M. de A. Antropologia: Uma Introdução - 7ª Ed. ATLAS. 2008.
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CARGA HORÁRIA
SOCIOLOGIA CLÁSSICA
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Apresenta os clássicos da Sociologia: Durkheim, Marx e Weber e a suas principais
contribuições para a formação da Sociologia. Teoria e Método.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
DURKHEIM, E. As Regras do Método Sociológico. MARTIN CLARET. 2009.
ENGELS, F. A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado. Centauro.
2009.
SELL, C. E. Sociologia Clássica. VOZES. 2003.
TOMAZI, N. D. Iniciação À Sociologia. ATUAL. 1993.
WEBER, M. Ciência E Política - Duas Vocações. Cultrix. 1983.
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CARGA HORÁRIA
EPISTEMOLOGIA DAS CIÊNCIAS
HUMANAS
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Apresentar os principais fundamentos epistemológicos no ensino da investigação
cientifica, focando a questão da racionalidade cientifica e das normas metodológicas.
R E F E R Ê N C I A S
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GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 1988.
GOLDENBERG, M. A arte de pesquisar. Como fazer pesquisa qualitativa em C. Sociais.
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CARGA HORÁRIA
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
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Origem e importância da Economia. Teoria elementar da oferta e da procura.
Funcionamento de mercado; noções de economia internacional e nacional e distribuição
de renda na sociedade brasileira.
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FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura,
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LAPA, J.R. do A. Modos de produção e Realidade Brasileira. Petrópolis: Vozes, 1980.
PRADO JÚNIOR, C. História econômica do Brasil. São Paulo: Círculo do Livro, s/d.
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CARGA HORÁRIA
ANTROPOLOGIA
CONTEMPORÂNEA
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Discute a problemática das diferentes perspectivas teóricas e metodológicas existentes
na Antropologia contemporânea: a revisão do conceito de cultura, a relação
observador/observado; dimensões políticas da interlocução na prática antropológica, as
relações entre mito e realidade, história e antropologia, cultura e razão prática; o papel da
antropologia no mundo ocidental e a busca do objeto; analisa as possibilidades do
paradigma hermenêutico; debate as relações da Antropologia com outras disciplinas;
apresenta os novos campos de investigação antropológica: Antropologia interpretativa;
Antropologia econômica; analisa os estudos sobre minoria (gênero, étnicas, sexuais);
debate o multiculturalismo e a identidade cultural na pós-modernidade.
R E F E R Ê N C I A S
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DURAND, Gilbert. A imaginação Simbólica. Cultrix. 1988.
DURAND, Gilbert. Estruturas Antropológicas do Imaginário. Martins Fontes. 1997.
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CARGA HORÁRIA
SOCIOLOGIA CONTEMPORÂNEA
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A Sociologia e as principais correntes do pensamento sociológicos contemporâneos,
focando os conceitos de modernidade, pós-modernidade, globalização e regionalismo.
Mapeamento da diversidade do pensamento sociológico contemporâneo: Parson, Nobert
Elias, Bourdieu, Gramsci e Anntony Giddene.
R E F E R Ê N C I A S
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BARBOSA, O. M. de; QUINTANEIRO, T. Um Toque de Clássicos: Marx, Durkheim e
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COHN, G. Weber - Col. Grandes Cientistas Sociais. Ática. 1985.
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CARGA HORÁRIA
CIÊNCIA POLÍTICA
CONTEMPORÂNEA
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Identificar os principais debates da atualidade sobre a dimensão da Ciência Política no
Brasil e no Mundo, focando as concepções de espaço público e privado. Pontuando a
questão da liberdade dos indivíduos, frente às diversidades multiculturais e os conceitos
de democracia, terrorismo, crises econômicas e sociais.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
BARBER, B. R. Consumido. Record. 2003.
BOURDIEU, P. Economia das Trocas Simbólicas - Col. Estudos. Perspectiva. 1992.
CHE GUEVARA, E. Guevara - Textos Políticos. GLOBAL. 2009.
SARAIVA, J. F. S. História das Relações Internacionais Contemporâneas. Saraiva.
2001.
SELL, C. E. Introdução À Sociologia Política - Política e Sociedade na M.. Vozes. 2003.
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CARGA HORÁRIA
TEORIA DA HISTÓRIA
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Estuda os fundamentos da história como um campo específico de conhecimento, bem
como os aspectos teórico-metodológicos e estilísticos que caracterizam a produção
historiográfica até a contemporaneidade.
R E F E R Ê N C I A S
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BRAUDEL, F. Gramática das civilizações. São Paulo: Martins Fontes: 1987.
BRESCIANI, S.; NAXARA, M. Memória e (res) sentimento. Campinas: Unicamp, 2001.
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Paulo: Editora 34, 1993.
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CARGA HORÁRIA
METODOLOGIA E TÉCNICA DE
PESQUISA
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Estuda a teoria da ciência e os métodos de análise na construção do pensamento das
ciências sociais. Prioriza a elaboração e apresentação do projeto de pesquisa, voltado
para elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. Campinas: Autores Associados, 2005.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico. Atlas, 2006.
LOBARDI, José Claudinei. Pesquisa em educação. Campinas: Autores Associados,
2000.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma Monografia. São Paulo: Martins Fontes,
2004.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
2002.
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CARGA HORÁRIA
SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO
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Estuda a sociologia como ciência e a educação como tema da sociologia. Compreensão
dos paradigmas a partir dos contextos históricos- sociais que as suscitaram. O papel da
educação nas formações sociais contemporâneas. Análise da relação entre educação,
economia e Estado. A relação entre o saber e o poder, problematizando o conhecimento
adquirido na escola e o papel desempenhado pelo Estado capitalista como educador.
R E F E R Ê N C I A S
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FISCHMANN, R. et al. Universidade, escola e formação de professores. São Paulo:
Editora Brasiliense S. A., 1986.
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1978.
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Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.
SCHARTZMAN, S. et al. Tempos de Capanema. Rio de Janeiro: Paz e Terra e São
Paulo: EDUSP, 1984.
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CARGA HORÁRIA
ANTROPOLOGIA BRASILEIRA
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Apresenta os precursores das Ciências Sociais no Brasil e sua contribuição para
formação do campo de estudo da Antropologia (leituras de Nina Rodrigues, Silvio
Romero e Gilberto Freyre); Contextualiza a produção e o pensamento antropológico no
Brasil a partir da tradição do trabalho de campo, dos estudos das religiões afro-brasileiras
e das sociedades indígenas; discute a constituição da antropologia urbana e os campos
de investigação emergentes.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
COUCEIRO, S. M. 1971. Bibliografia sobre o negro brasileiro. In: SCHADEN, 1971, 1º
Caderno, pp. 28-66. Republicada em São Paulo, USP - Centro de Estudos Africanos–
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DESROCHE, H. Roger Bastide. L'homme et son oeuvre. Revista do Instituto de Estudos
Brasileiros. nº 20, São Paulo, USP, pp. 55-98. São três conferências: Les themes
principaux d'une anthropologie religieuse de Roger Bastide, Messianisme et millénarisme
dans l'oeuvre de Roger Bastide e L'oeuvre de Roger Bastide en France.
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DIÉGUES JR., Manuel. 1958. III Reunião Brasileira de Antropologia. Revista de
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CARGA HORÁRIA
SOCIOLOGIA BRASILEIRA
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Apresentar aspectos da formação do povo brasileiro, focando sua historia sociocultural.
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FREIRE, G. Interpretação do Brasil. JOSE OLIMP, 1971.
HOLLANDA, S. B. de. Raízes do Brasil.
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70
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CARGA HORÁRIA
POLÍTICA DA EDUCAÇÃO
BÁSICA NO BRASIL
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Apresentar os principais aspectos da política educacional brasileira, destacando o papel
da Educação Básica especialmente a partir da Constituição de 1988, focando as
mudanças, as políticas de avaliação, descentralização, financiamento, a questão da
idade legal e gestão (pública e privada).
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
BRASIL. Portaria Ministério da Educação n. 2.896, de 17 de setembro de 2004. Cria o
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DOURADO, L.F. Financiamento da educação no Brasil: aportes teóricos e a construção
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2004. 50p. (mimeo).
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CARGA HORÁRIA
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
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Analisa criticamente os diferentes períodos da história da educação brasileira. Discute a
política educacional nas suas bases econômicas, políticas, sociais e culturais, com ênfase
nos processos históricos contemporâneos: globalização, neoliberalismo e a luta pela
escola pública. Estuda a evolução do pensamento pedagógico no Brasil e na Bahia.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. História da educação. São Paulo: Moderna, 1996,
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FÁVERO (org.), Osmar. A Educação nas constituintes brasileiras: 1823-1988.
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GHIRALDELLI JR. Paulo. História da educação. São Paulo: Cortez, 2000.
SAVIANI, Dermerval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas.
Campinas: Autores Associados, 2000.
72
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CARGA HORÁRIA
PESQUISA EM SOCIOLOGIA
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Prioriza a elaboração e a apresentação da pesquisa sociológica, voltado para estruturação
do TCC. Métodos e as técnicas de pesquisa no contexto da análise sociológica. Análise e
interpretação de dados. Estruturação de trabalhos científicos.
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B I B L I O G R Á F I C A S
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER. O método nas ciências naturais
e sociais: pesquisa qualitativa e qualitativa. 2 ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
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MOVIMENTOS SOCIAIS NO
BRASIL
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Analisar os movimentos sociais como uma das mais importantes maneiras de
mobilização coletiva nas sociedades modernas. Apresentar e debater as principais
interpretações teóricas acerca dessas mobilizações dando ênfase à experiência
brasileira. Analisar os movimentos sociais brasileiros. Examinar as ações coletivas
contestatória da ordem por meio de suas identidades culturais e de suas formas de
atuação.
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BEDOIAN, G.; MENEZES, K.
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CARGA HORÁRIA
ARQUEOLOGIA
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Discute a Arqueologia como Ciência Social; apresenta as etapas da evolução cultural no
Velho Mundo; contextualiza a entrada do homem na América e processo de ocupação do
território americano; apresenta a história da pesquisa arqueológica no Brasil e na Bahia;
analisa os conceitos básicos, as divisões de área de estudo, os métodos e as técnicas da
Arqueologia; apresenta o perfil das sociedades pré-coloniais no Brasil; estuda o sitio
arqueológico como documento da relação Homem-Ambiente; analisa a interface da
Arqueologia com outros campos do conhecimento.
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AGUIAR, V. 1000 Sites de Historia Antiga e Arqueologia. ARTE E CIENCIA. 2010.
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CARGA HORÁRIA
GÊNERO E SEXUALIDADE
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Apresentar os principais aspectos das práticas culturais sobre gênero e sexualidade nas
pesquisas contemporâneas – corpo, afetividade e diversidade.
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KUCHEMANN, B. A.; VIEZZER, M., Z. Relações de Gênero no Ciclo de Projetos. Ed.
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CARGA HORÁRIA
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO
AMBIENTAL
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Conhecer e compreender a importância da Educação Ambiental inserida no contexto da
Educação, sobre o educar na perspectiva da emancipação do sujeito histórico que resignifica o processo de pertencimento, da preservação, do cuidado, e do respeito com
todos os seres, humanos e não humanos, que habitam diferentes espaços e que exercita
a cidadania planetária.
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GADOTTI, Moacir. Ecopedagogia e educação para a sustentabilidade. Acessível em
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CARGA HORÁRIA
EDUCAÇÃO ESPECIAL
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Evolução e novos paradigmas da Educação Especial. Ética, cidadania, sociedade inclusiva
e educação especial. Formas organizativas do trabalho pedagógico: políticas e práticas de
atendimento educacional a pessoa portadora de necessidades educacionais (PNEE).
Peculiaridades relacionadas aos processos de exclusão/inclusão educacional da pessoa
portadora de necessidades educacionais (PNEE).
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MANZINI, Eduardo José. Educação Especial: temas atuais. Marília: Marília UNESP.
Publicações, 2000.
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CARGA HORÁRIA
ETNOMETODOLOGIA
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Discute a origem da etinometodologia, apresentando as correntes do pensamento que a
influenciaram e os etnometodologicos mais relevantes; analisa os conceitos em que se
apóia a etnometodologia (interacionismo simbólico, fenomenologia, etc) e o método de
trabalho (indexsalidade, flexibilidade, “accountability”); estuda os domínios de atuação da
etnometodologia e sua relação com educação; apresenta as criticas postas à
etnometologia.
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CARVALHO, Mª C. M. de. Construindo o saber. Metodologia científica, fundamentos e
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CARGA HORÁRIA
SOCIOLOGIA URBANA E RURAL
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As tradições teóricas sobre o meio rural e a questão agrária; dinâmica e da diversidade da
agricultura familiar; as transformações da estrutura social agrária e da ruralidade brasileira
contemporânea. Campesinato, movimentos sociais no campo. Novas identidades.
Abordagens teóricas na sociologia urbana. A sociologia urbana da Escola de Chicago. A
cidade e o capitalismo: os processos de industrialização e urbanização. As cidades no
Brasil e na América Latina.
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CARGA HORÁRIA
PLURALIDADE CULTRAL E
ETNICA
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Apresentar os principais aspectos do debate sobre pluralidade cultural e etnicidade no
Brasil e no Mundo. As matrizes étnicas brasileiras.
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CASTEL, R. As Metamorfoses da Questão Social - 5ª Ed. VOZES. 1998. DUBAR, C. A
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CARGA HORÁRIA
LIBRAS
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História, educação, cultura e identidade da comunidade surda. Fundamentos da educação
inclusiva e da educação bilíngue para surdos. Estudos linguísticos da Língua Brasileira de
Sinais. Aprendizagem da Libras como segunda língua para ouvintes. Sinais básicos da
Libras. Aspectos teórico-metodológicos sobre o processo de inclusão de surdos nas
escolas.
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para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília:
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básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade
reduzida
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dá
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24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o artigo 18
da
Lei
nº
10.098,
de
19
de
dezembro
de
2000.
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CARGA HORÁRIA
TÓPICOS ESPECIAIS
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EIXO ARTICULADOR DA TEORIA E PRÁTICA DO ENSINO, DA
PESQUISA E DA EXTENSÃO
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CARGA HORÁRIA
TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO I
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Discute o conceito de educação, contextualizando a prática pedagógica, refletindo sobre a
cientificidade da pedagogia, a identidade profissional e a formação continuada.
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CARGA HORÁRIA
TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO II
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Problematiza a sala de aula como espaço de produção do saber. Discute as várias
concepções de planejamento, bem como os objetivos educacionais, metodologia do
ensino, relação professor-aluno, dando ênfase à avaliação.
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HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
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CARGA HORÁRIA
TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO
III
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Discute e reflete criticamente as políticas públicas educacionais e Diretrizes Curriculares
do curso de professores da educação básica.
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ARRETCHE, Marta. Estado Federativo e as políticas sociais. Determinantes da
descentralização. Rio de Janeiro: Revan; São Paulo: FADESP, 2000.
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CARGA HORÁRIA
TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO
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Procura estabelecer o contato do aluno de Licenciatura em Sociologia com as teorias que
discutem o ensino da sociologia numa perspectiva não dissociada de ensino e pesquisa.
Elabora, planeja, avalia, discute e prepara material didático. Orienta e acompanha a
prática pedagógica do professor-aluno.
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curriculares nacionais para a Educação Infantil; Resolução n. 5, de 17/12/2009,
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CARGA HORÁRIA
TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO V
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Procura estabelecer o contato do aluno de Licenciatura em Sociologia com as teorias que
discutem o ensino da sociologia numa perspectiva não dissociada de ensino e pesquisa.
Elabora, planeja, avalia, discute e prepara material didático. Orienta e acompanha a
prática pedagógica do professor-aluno.
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ASSMANN, Hugo. Reencantar a educação: rumo à sociedade aprendente. 5. ed.
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CANDAU, Vera Maria (org.). Ensinar e Aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. 2ª ed.
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CARGA HORÁRIA
TEORIA E PRÁTICA DE ENSINO
VI
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Procura estabelecer o contato do aluno de Licenciatura em Sociologia com as teorias que
discutem o ensino da sociologia numa perspectiva não dissociada de ensino e pesquisa.
Elabora, planeja, avalia, discute e prepara material didático. Orienta e acompanha a
prática pedagógica do professor-aluno.
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Dalila
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Gestão
Democrática
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educação:
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contemporâneos. Petrópolis: Vozes, 1997.
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CARGA HORÁRIA
ESTÁGIO CURRICULAR
405
SUPERVISIONADO I, II e III
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Identifica características sócio-econômicas e culturais da escola e da prática pedagógica.
Integraliza os conteúdos relacionados com a teoria e com a prática do ensino de
Sociologia, buscando intervir de forma crítica e transformadora no processo de ensinoaprendizagem. Desenvolve planos de ação através da intervenção pedagógica de
projetos, de metodologia do ensino de Sociologia, concluindo com atividades avaliativas
de todo o processo ensino-aprendizagem, em sala de aula.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 4ª ed. São Paulo:
Cortez, 2005.
BEAUCHAMP, Jeanet, PAGEL, Sandra Denise & Nascimento, Auricélia R. Ensino
fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de
idade. Brasília: FNDE, Estação Gráfica, 2006.
CANDAU, Vera Maria. Didática, currículo e saberes. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
FARIAS, Maria Sabino de [et. al.]. Didática e docência: aprendendo a profissão. Brasília:
Liber Livro, 2009.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
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HERNANDEZ. Fernando. Transgressão e mudança na educação. Os projetos de
trabalho. Tradução. Jussara H. Rodrigues. Artmed, Porto Alegre, 1998.
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MACEDO, Lino de. Ensaios pedagógicos: como construir uma escola para todos? Porto
Alegre: Artmed, 2005.
MIZUKAMI, Maria da G.N. Ensino: abordagens do processo. São Paulo: EPU, 1986.
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa (org.).
Currículo: Políticas e práticas. Campinas:
Papirus, 1999. Coleção Magistério: Formação e Trabalho Pedagógico.
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PICONEZ, Stela C. Betholo. A prática de ensino e o estágio supervisionado.
Campinas: Papirus, 1994.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio na formação de professores: unidade teoria e
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SILVA, Isabel de Oliveira. Profissionais da educação infantil: formação e construção de
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VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Docência: uma construção ético-profissional. Campinas,
SP: Papirus, 2005.
VEIGA, Ilma; RESENDE, Lúcia. Escola: espaço do projeto político pedagógico. SP:
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VILAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Portfólio, avaliação e trabalho pedagógico. 3.
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XAVIER, Maria Luisa et al. Planejamento em Destaque: Análises Menos Convencionais.
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ZABALA, Antoni. Enfoque globalizador e pensamento complexo uma proposta para o
currículo escolar. Porto Alegre, Artmed, 2002.
94
EIXO ARTICULADOR DAS PRÁTICAS DE AUTONOMIA PROFISSIONAL
D
A
D
O
S
D
O
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO - TCC
E
M
90
E
N
T
A
Definição do tema de pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa. Seleção bibliográfica,
classificação dos resultados e apresentação final.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
DESLANDES, Suely Ferreira et. al. Pesquisa social: teoria, método, criatividade.
Petrópolis: Vozes, 1994.
LOBARDI, José Claudinei. Pesquisa em educação. Campinas: Autores Associados,
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MARTINS, Gilberto Andrade de. Manual para elaboração de Monografias e
dissertações. Atlas, 2002.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica. Atlas, 2006.
R E F E R Ê N C I A
C O M P L E M E N T A R
OBS.: A DEFINIR CONFORME TEMAS ESPECÍFICOS
95
D
A
D
O
S
D
O
COMPONENTE
CARGA HORÁRIA
SEMINÁRIO DE TCC
30
E
M
E
N
T
A
Apresentação pública dos Trabalhos de Conclusão de Curso - TCCs elaborados pelos
professores-alunos no decorrer do Curso.
R E F E R Ê N C I A S
B I B L I O G R Á F I C A S
A definir de acordo com o tema do seminário.
R E F E R Ê N C I A
C O M P L E M E N T A R
OBS.: A DEFINIR CONFORME TEMAS ESPECÍFICOS
96
9. AVALIAÇÃO DO ENSINO E
APENDIZAGEM
9.1. METODOLOGIA UTILIZADA
Como já foi mencionado anteriormente os Cursos do PARFOR são, no âmbito da
UNEB, integrantes dos Programas Especiais de Cursos de Graduação e como tal,
apresentam metodologia diferenciada dos Cursos de oferta contínua.
São Cursos que apresentam um currículo intensivo e adotam como princípio
educativo a construção do conhecimento a partir das experiências dos professoresalunos, visando à formação profissional e da cidadania. A prática educativa desses alunos
é tomada como referencial para a sua formação, a fim de adequá-la à realidade na qual
eles vão intervir.
A articulação teoria-prática é a estratégia metodológica básica adotada, a ser
exercitada através do trinômio reflexão-ação-reflexão. Tais Cursos são presenciais,
oferecidos nas modalidades semestral e modular com duração de 3 anos.
Aqui será descrita, de maneira específica, a metodologia a ser utilizada na
realização das
Atividades Complementares do Estágio Supervisionado, da Trabalho de Conclusão
de Curso - TCC, do Seminário de TCC e das Oficinas de Articulação Interdisciplinar.
Nos intervalos entre um módulo/semestre e outro, os alunos estarão no exercício
da docência, em suas escolas de atuação, e deverão desenvolver as Atividades
Complementares vinculadas a alguns componentes curriculares do Curso. As datas para
realização dessas atividades serão previamente definidas e divulgadas na comunidade
acadêmica do Curso.
Para realização destas atividades, ficam estabelecidas as seguintes condições:
•
Os professores-alunos poderão realizar estas atividades individualmente ou em
equipe;
98
•
As atividades serão desenvolvidas individualmente quando houver no município
apenas um único professor-aluno participante do curso;
•
São atribuições do professor-aluno:
1. Escolher, em consonância com os componentes de sua turma, o(s) tema(s) a
serem trabalhados nas Atividades Complementares;
2. Escrever, em conjunto, a justificativa da escolha do tema;
3. Trabalhar o tema de acordo com a orientação do professor-pesquisadorformador;
4. Reunir-se com os membros de sua equipe, nos dias definidos pela coordenação
do Curso ou pelos professores-pesquisadores-formadores, para viabilizarem o
desenvolvimento da atividade proposta, em articulação constante com o professorpesquisador-formador;
5. Apresentar ao respectivo professor-pesquisador-formador, o resultado da
atividade desenvolvida, acompanhado de relatório conclusivo sobre as datas das
reuniões e a participação de todos os membros.
•
São atribuições do professor-pesquisador-formador
1. Informar aos professores-alunos os critérios estabelecidos para realização das
atividades complementares;
2. Acompanhar e avaliar as atividades complementares desenvolvidas pelos
professores – alunos;
3. Orientar os professores-alunos na elaboração do relatório conclusivo das
atividades desenvolvidas;
4. Receber das equipes/grupos de trabalho, as relações com os nomes dos
integrantes das mesmas e enviar cópias para a Coordenação Local do Curso;
99
5. Emitir parecer avaliativo sobre as Atividades Complementares desenvolvidas,
agregando o seu resultado ao desempenho final do professor-aluno no respectivo
componente curricular;
6. Orientar os professores-alunos no preenchimento do formulário de REGISTRO
DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES – RAC;
7. Receber dos líderes das referidas equipes os RAI(s) de todos os integrantes das
mesmas, devidamente homologados pelos Diretores das Escolas onde foram
realizados os trabalhos;
8. Colocar os RACs em um classificador, mantendo-os na ordem cronológica, e ao
final do semestre/módulo, encaminhá-los ao Coordenador do Curso, juntamente
com os resultados das Atas de Resultados Finais do Componente;
9. Identificar, junto ao professor-aluno ausente, o motivo da falta às atividades da
equipe, solicitando justificativa por escrito, e anexando-as aos arquivos do
componente;
10. Encaminhar à Coordenação do curso os nomes dos professores- alunos que
tenham faltado aos trabalhos das equipes por 2 dias consecutivos ou 3alternados;
11. Solicitar ao Coordenador do Curso que informe, por escrito, o desligamento do
Curso do professor-aluno que tiver mais de 25% de faltas
nas Atividades
Complementares.
•
São atribuições do Coordenador
1. Receber do (s) professor-pesquisador-formador (es) as notas atribuídas aos
Professores-Alunos das diversas equipes e, elaborar, em seguida, uma Ata de
Resultados Finais, para ser anexada aos RAC, compondo o arquivo final do
componente curricular;
2. Informar, por escrito, o desligamento do Curso do Professor-Aluno que tiver mais
de 25% de faltas nas Atividades Complementares.
100
REGISTRO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ASSUNTO:
COMPONENTE CURRICULAR:
PROFESSOR – FORMADOR:
PERÍODO DE EXECUÇÃO: ___/___/____ a ___/___/____.
Atividade individual:
Colocar as datas e as atividades realizadas.
_____________________________________________________________
_____________________________________________________________
______________________________________________________________
______________________________________________________________
Assinaturas:
1.
_______________________________
2.
_______________________________
3.
_______________________________
4.
_______________________________
5.
_______________________________ Ass. do Diretor da Escola____________
Atividades trabalhadas em grupo:
Colocar as datas e as atividades realizadas e os nomes dos participantes do grupo.
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
Assinaturas:
1.
_______________________________
2.
_______________________________
3.
_______________________________
4. _______________________________ Ass. do Diretor da Escola____________
101
9.2. RELATÓRIO DE CONCLUSÃO
O relatório deve conter:
1. Justificativa da escolha da atividade;
2. Objetivos propostos;
3. Desenvolvimento das atividades (descrever como o trabalho foi realizado);
4. Cronograma de atividades;
5. Conclusão (descrever a culminância da atividade).
A metodologia utilizada no Estágio Curricular Supervisionado também apresenta
especificidades. Ele é orientado e acompanhado pelo professor-pesquisador-formador da
área especifica, através de, no mínimo, 2 (duas) visitas in loco, registradas em diário
específico. Outras informações sobre este Estágio, encontram-se especificadas no item
da Justificativa Curricular na parte especifica do Estágio Curricular Supervisionado.
Para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, os professores alunos precisarão desenvolver um trabalho de pesquisa onde terão o acompanhamento
de um orientador, finalizando-o com a produção da monográfica.
Esta produção poderá ser realizada em equipe de no máximo 04(quatro)
integrantes, cabendo a cada um deles a responsabilidade de desenvolver e participar da
elaboração e apresentação.
A orientação do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC somente poderá ser
realizada por professores mestres e/ou doutores.
Quando concluídas, este Trabalho de Conclusão de Curso - TCCs será
apresentado às bancas examinadoras, constituídas de no mínimo dois professores com a
devida titulação, no momento de culminância deste processo denominado Seminário de
TCC.
102
Quanto à metodologia a ser adotada na realização das Oficinas de Articulação
Interdisciplinar, é necessário que sejam definidas as atribuições de todos os envolvidos,
bem como que sejam garantidos os seguintes momentos:
1. Planejamento

Definição do tema pelos professores-alunos, a partir do contexto local e/ou
regional;

Elaboração do projeto contendo a justificativa da escolha do tema, sob a
responsabilidade de um professor formador escolhido como Coordenador da
Oficina com a participação dos professores-alunos e dos demais professorespesquisadores-formadores do semestre/módulo, efetivando a inter-relação dos
componentes curriculares;

Elaboração de folder, cartazes e etc.
2. Execução

Realização simultânea por todos os professores-alunos nas suas escolas
de atuação;

Envolvimento de todos os alunos e professores da escola, podendo haver
a participação da comunidade;

Realização de registros fotográficos, filmagens, entre outros;

Registro da freqüência, através de lista, de todos os participantes.
No
processo
de
organização
e
execução
das
Oficinas de
Articulação
Interdisciplinar, são atribuições:
103
Do Coordenador do Curso
•
Indicar o professor-pesquisador-formador da área do tema escolhido que atuará
como coordenador da oficina;
•
Realizar reuniões para implementação das oficinas;
•
Promover a coesão entre o professor-aluno, professor-pesquisadorformador e comunidade;
•
Buscar apoio logístico para concretização das ações previstas nas oficinas.
Do Professor Coordenador da Oficina
•
Estimular os professores-pesquisadores-formadores no estabelecimento do diálogo
entre os vários componentes curriculares;
•
Sensibilizar e promover o envolvimento dos professores-pesauisadores-formadores
na construção do projeto da oficina;
•
Sistematizar o projeto da oficina junto com os professores-alunos;
•
Dar suporte aos professores-alunos antes e durante a execução da oficina;
•
Orientar o estudo do tema proposto;
•
Mediar ações a serem desenvolvidas no projeto;
•
Realizar reuniões para viabilizar o projeto, em articulação com os demais
professores-pesquisadores-formadores;
•
Acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas nas oficinas;
104
•
Elaborar o relatório conclusivo contendo:
− relatório de acompanhamento e avaliação dos demais professores-pesquisadoresformadores, incluindo notas;
− tema, local, data e carga horária da oficina;
− justificativa da escolha do tema;
− lista de presença dos participantes;
− fotografia, CD, folder, etc.
Dos Demais Professores-Pesquisadores-Formadores
•
Participar das reuniões de planejamento e execução das oficinas;
•
Trabalhar os temas em sala de aula após encontro com o coordenador da
oficina;
•
Estabelecer metas a serem alcançadas nas oficinas;
•
Contribuir e participar “in loco” da execução do projeto, viabilizando o estudo das
temáticas definidas e pertinentes a sua competência;
•
Acompanhar e avaliar as atividades desenvolvidas nas oficinas.
As Oficinas de Articulação Interdisciplinar serão avaliadas através de:
•
Freqüência dos professores-alunos, que deverá estar registrada em um único diário
de classe;
•
Registros das atividades desenvolvidas feitos pelos professores-pesquisadores105
formadores no diário de classe da Oficina, devidamente assinados.
Deste processo deverá resultar uma nota para o professor-aluno, correspondente
à média aritmética das notas atribuídas pelo coordenador da oficina e pelos
professores-formadores participantes da mesma. O cômputo da carga horária da oficina
será feito da seguinte forma:
•
40% serão repassados ao coordenador da mesma;
•
60% serão distribuídos equitativamente aos demais professores envolvidos
totalmente nas oficinas.
9.3. NÚMERO DE VAGAS
Inicialmente serão oferecidas 50 vagas/turma para o Curso na localidade onde
houver demanda para tal. Além disso, é necessário haver interesse de um dos
Departamentos da UNEB para que a oferta do Curso esteja a ele vinculada e possa ser
concretizada. Este número de vagas poderá ser ampliado, construindo novas turmas
quando houver uma demanda maior por parte da comunidade.
9.4. FUNCIONAMENTO DOS MÓDULOS/SEMESTRES
O Curso terá duração mínima de três anos e meio. Ao longo deste período, serão
desenvolvidos 11(onze) módulos anuais, com aulas presenciais, tendo cada um deles a
duração de 08 dias letivos e carga horária diária, de no máximo 10 horas, perfazendo
um total de 80 horas ao final do módulo. Também poderá ser desenvolvido em
106
semestres, obedecendo-se a carga horária total do Curso e o número mínimo de 200
dias letivos anuais.
Quando houver algum professor-aluno com aproveitamento insatisfatório em
componente curricular ofertado no último módulo/semestre do Curso, será possível
acrescentar mais um módulo/semestre para que este aluno possa completar a sua
integralização curricular.
Durante a realização dos módulos, o professor-aluno será liberado da sala de
aula onde atua como docente, para ter condições reais de acompanhamento das
atividades propostas. No caso da oferta por semestre o Curso será desenvolvido em
turno oposto ao horário de trabalho docente dos professores-alunos.
9.5. AVALIAÇÃO
A avaliação está aqui sendo entendida, como processo investigativo de
verificação do aproveitamento dos alunos nas atividades desenvolvidas no Curso.
Assim, ela poderá assumir características distintas em cada Curso integrante da
PARFOR, ou mesmo em cada componente curricular integrante de um mesmo Curso.
Além desta verificação, ela tem também o papel de diagnosticar as dificuldades e
interesses dos professores-alunos, a metodologia e o planejamento do professorpesquisador-formador, e por vezes, pode ainda assumir o aspecto de estímulo, e
indicativo de mudança de rumos com vista à melhoria do processo.
No caso específico do Curso de Sociologia – Licenciatura aqui proposto para os
Professores da Rede Estadual e Municipal de Ensino, cada professor-pesquisadorformador deverá, logo no início do ano letivo, discutir e estabelecer, conjuntamente com
os professores-alunos, critérios claros e objetivos a serem considerados no processo de
avaliação.
107
Assim, os alunos terão referências que lhes servirão de orientação quanto:

a sua auto avaliação;

à maneira de como será verificado seu aproveitamento escolar;

aos aspectos mais relevantes do conteúdo a serem avaliados.
Na definição desses critérios, é necessário que seja observado o que já está
disposto no Regimento Geral desta Universidade, quanto:
•
À assiduidade: a freqüência mínima exigida às aulas e demais atividades
será de 75% por componente curricular;
•
Ao limite de faltas: o percentual máximo de faltas permitido por
componente curricular e atividades desenvolvidas será de 25%.;
•
Ao aproveitamento: será considerado aprovado o aluno que obtiver média
mínima igual a 7 (sete), numa escala de 0 (zero) a 10 (dez) em cada
componente.
9.5. 1. Estudos Extras
Os alunos que não obtiverem desempenho satisfatório em algum componente
curricular, terão direito à realização de estudos complementares a serem programados,
acompanhados e avaliados pelo professor-pesquisador-formador do respectivo
componente, a serem desenvolvidos no módulo imediatamente subseqüente ao que o
componente foi regularmente oferecido e concluído.
Os professores-alunos que ao final do último módulo/semestre do Curso
necessitarem de estudos complementares, terão um módulo/semestre a mais para que
tais estudos sejam realizados.
108
9.5.2. Desligamento do Curso
Será desligado do Curso o professor-aluno que se encontrar em uma das
condições abaixo:
•
Não obtiver a freqüência exigida às atividades;
•
Não obtiver aproveitamento nos Estudos Complementares programados até o
final do semestre subseqüente àquele no qual não obteve o rendimento
satisfatório;
•
Abandonar voluntariamente a sala de aula de docência.
9.5.3. Conselho de Curso
O Conselho do Curso se caracteriza como mais um espaço de discussão e
avaliação do Curso como um todo, e em especial, do crescimento acadêmico dos
professores-alunos. Com a finalidade de identificar as fragilidades das atividades
desenvolvidas e estabelecer proposições com vistas à melhoria dos períodos
subseqüentes, este Conselho será constituído pelos professores-pesquisadoresformadores dos componentes curriculares ofertados no período, pelo Coordenador
Local e pela representação dos professores-alunos.
Este Conselho tem também a função de referendar os resultados finais dos
professores-alunos apresentados pelos professores-pesquisadores-formadores, que
deverão ser registrados em atas de notas. Dele resultará uma ata, que além de registrar
os aspectos discutidos, também funcionará como momento de finalização de um
período acadêmico. Nos Cursos semestrais, este Conselho se reunirá ao término de
cada semestre letivo. Nos Cursos modulares, a realização deste Conselho se dará ao
término de cada dois módulos.
109
10. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O projeto do Curso de Sociologia – Licenciatura do PARFOR, aqui
apresentado, foi estruturado considerando os inúmeros desafios que têm sido
colocados à
Universidade do Estado da Bahia, através da educação superior que ela vem
desenvolvendo desde a sua criação.
Além destes, considerou-se também as intensas e rápidas transformações
que têm ocorrido na sociedade contemporânea e nas condições do exercício
profissional, o que por sua vez têm demandado a atuação de profissionais cada vez
mais comprometidos, versáteis, que sejam capazes de buscar respostas aos
problemas que lhe serão impostos cotidianamente pelo seu locus de atuação.
A flexibilidade curricular, o foco na construção do conhecimento, a articulação
da teoria com a prática, o exercício simultâneo da docência com a realização do
Curso, certamente, tornarão os egressos do Curso de Sociologia aqui apresentado,
profissionais com as características demandadas pela atualidade.
Espera-se assim, que com a realização deste Curso e dos demais integrantes
da PARFOR que serão desenvolvidos pela UNEB, ela estará dando uma grande
contribuição no campo de formação de professores da Educação Básica e
consequentemente
na
elevação
dos
índices
educacionais
perpetuados
negativamente há várias décadas em nosso Estado.
111
11. REFERÊNCIAS
113
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CURSO DE SOCIOLOGIA - LICENCIATURA