Central de Imprensa 0 PoliONU 2015 Central de Imprensa Bruna Amorim Carolina Finette Laura Monteiro Gomes Lívia Tokasiki Lorenzo Vella Central de Imprensa 1 PoliONU 2015 Sumário Carta aos Jornalistas ................................................................................................................. 4 I. Visão Geral I...................................................................................................................... 5 1. Central de Imprensa Escrita....................................................................................... 5 II. DEPJ (Documento de Exposição de Proposta Jornalística) ........................................ 5 1. Definição ...................................................................................................................... 5 2. Exemplo ....................................................................................................................... 6 III. Texto Jornalístico ............................................................................................................... 7 1. Notícia .......................................................................................................................... 8 1.1. Linguagem .......................................................................................................... 8 1.2. Estrutura .............................................................................................................. 9 IV. Ética Jornalística ............................................................................................................. 10 V. Jornais ............................................................................................................................... 11 1. PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) – As mudanças climáticas ante o desenvolvimento ....................................................................................... 11 1.1. Handelsblatt .......................................................................................................11 1.2. Science Daily .....................................................................................................11 2. AGNU (Assembleia Geral das Nações Unidas) – A questão do Tibete e o impacto da ocupação chinesa ................................................................................................ 11 2.1. Xinhua ................................................................................................................ 11 2.2. Dainik Jagran .....................................................................................................11 3. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) – A violação dos direitos das crianças na África Subsaariana ...................................................................................... 12 3.1. Centrafrique Libre............................................................................................ 12 3.2. The New York Times ...................................................................................... 12 4. CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina) – Os desafios para o desenvolvimento do subcontinente latino-americano ........................................................ 12 4.1. The Financial Times ......................................................................................... 12 4.2. Le Monde ........................................................................................................... 13 4.3. Carta Capital ......................................................................................................13 5. CIJ (Corte Internacional de Justiça) – As consequências legais da construção do Muro na Cisjordânia .........................................................................................................13 5.1. The New York Times ...................................................................................... 13 5.2. Al Jazeera ..........................................................................................................13 Central de Imprensa 2 PoliONU 2015 6. CSH (Conselho de Segurança Histórico) – A invasão americana e o conflito civil em Camboja .................................................................................................................... 14 6.1. China Daily .......................................................................................................14 6.2. The Washington Post....................................................................................... 14 7. CDH (Conselho de Direitos Humanos) – Violações aos direitos humanos dos povos indígenas e nômades ...................................................................................................14 7.1. România Liberă .................................................................................................14 7.2. The Border Mail ................................................................................................ 14 7.3. The Washington Post ........................................................................................ 15 8. CSNU (Conselho de Segurança das Nações Unidas) – A influência russa sobre as ex-repúblicas soviéticas ....................................................................................................15 8.1. The New York Times ....................................................................................... 15 8.2. Pravda ................................................................................................................. 15 9. UNSC (United Nations Security Council) – The Syrian civil war .................... 16 9.1. Tishreen .............................................................................................................. 16 9.2. The Guardian .....................................................................................................16 10. UNODC (Nações Unidas sobre Drogas e Crime) – Medidas perante o narcotráfico internacional ......................................................................................................17 10.1. Carta Capital ..................................................................................................17 10.2. The New York Times ................................................................................... 17 VI. Visão Geral II .................................................................................................................. 17 1. Central de Imprensa de Vídeo ................................................................................. 17 1.1. Funções e Competências ................................................................................. 18 1.2. Informativo .......................................................................................................18 1.3. Jornalístico ........................................................................................................18 1.4. Específico ..........................................................................................................18 VII. Considerações Finais.....................................................................................................19 1. Comitê de Imprensa Escrita: .................................................................................. 19 2. Comitê de Imprensa de Vídeo: .............................................................................. 19 VIII. Referências Bibliográficas ........................................................................................... 20 Central de Imprensa 3 PoliONU 2015 Carta aos Jornalistas Estimados Jornalistas, Nós, diretores da Central de Imprensa do PoliONU 2015, gostaríamos de desejarlhes as mais formidáveis boas-vindas. Devido ao ritmo de celebração ante a décima edição do evento, almejamos que os senhores desfrutem de uma vivência prazerosa a fim de imergir no mundo das simulações. No decorrer dos quatro dias de evento, esperamos que os senhores, além de explorar o potencial crítico e argumentativo, propícios de um jornalista, possam aproveitar da experiência que este feriado lhes proporciona. Este guia, por sua vez, visa auxiliá-los durante o evento. Caso haja qualquer dúvida, estaremos à disposição para que ela seja devidamente sanada. Atenciosamente, Bruna Amorim [email protected] Carolina Finette [email protected] Laura Monteiro Gomes [email protected] Lívia Tokasiki [email protected] Lorenzo Vella [email protected] Geral [email protected] Central de Imprensa 4 PoliONU 2015 I. Visão Geral I 1. Central de Imprensa Escrita A mídia internacional possui grande importância no decorrer de debates, em especial, nos ramos político, econômico e social. Seu papel é de, não apenas, informar a comunidade sobre os acontecimentos transcorridos e suas respectivas consequências, como também, formar opiniões sobre os mais diversos assuntos da atualidade. Dessa forma, a função da Central de Imprensa do PoliONU 2015 é simular, de maneira verossímil, a prática jornalística internacional. Tendo em vista que estarão por ser relatadas decisões de 193 países-membros da Organização das Nações Unidas, o papel da Central se enaltece a partir da capacidade de influenciar, dentro dos parâmetros jornalísticos, as repercussões sobre os acontecimentos reportados dentro desse órgão de tamanha magnitude. Embora as matérias produzidas devam ser editadas e manipuladas de acordo com a linha editorial de cada jornal, não é plausível que seus representantes modifiquem os fatos transcorridos. É necessário que os princípios da ética jornalística sejam devidamente seguidos, concedendo a oportunidade ao leitor de julgar a notícia lida de acordo com seus ideais. Os senhores jornalistas estarão, durante os debates, encarregados de observar, coletar informações, além de todo e qualquer material necessário para a confecção de sua matéria, tais como fotos, gravações e afins. Ao decorrer de atividades paralelas aos debates terão liberdade para realizar entrevistas com o propósito de trazer maior profundidade para a notícia. “Tenho mais medo de três jornais do que de cem baionetas.” Napoleão Bonaparte II. DEPJ (Documento de Exposição de Proposta Jornalística) 1. Definição Para que os jornalistas compreendam a importância do trabalho jornalístico e estejam cientes dos pré-requisitos necessários para exercê-lo, é preciso que elaborem um Documento de Exposição de Proposta Jornalística (DEPJ), o qual será apresentado aos delegados representantes de nações e aos seus outros companheiros de função, estando esses e aqueles nos mesmos comitês que os senhores. Central de Imprensa 5 PoliONU 2015 A elaboração do DEPJ é essencial para a boa relação entre os próprios jornalistas do comitê e entre os demais participantes, podendo auxiliar nas discussões a partir do conhecimento da origem e posicionamento do jornal, informações fundamentais para estabelecer um bom contato entre um jornalista que representa um jornal de determinado país e o representante dessa nação no comitê; deste modo, ambos podem colaborar reciprocamente a fim de obterem o melhor resultado possível para o que suas funções exigem. É necessário pesquisa e afinco na elaboração desse documento, bem como cuidado com as palavras para que a ideia exata do jornal seja transmitida sem ambiguidades. O texto deve ser breve e objetivo, apenas com o essencial. É importante frisar que o posicionamento do jornal só deve ser exposto abertamente no DEPJ, nunca explicitamente no próprio jornal (dentro de um texto, enquanto se expõe uma notícia). No DEPJ, deve-se estabelecer qual a proposta jornalística dos senhores enquanto representantes de determinado jornal; esclarecer a posição política do jornal para o qual trabalham. Deve também, nesse documento, constar a assinatura dos senhores (escrita à mão), como garantia de que os senhores dão a sua palavra em nome do jornal. No documento, também deverá constar: 1. o símbolo do jornal; 2. o nome oficial da representação (exemplo: Jornal O Estado de São Paulo) 3. o comitê; 4. o tema/tópico do comitê; 5. o nome do jornalista. Todos os Documentos de Exposição de Proposta Jornalística estarão disponíveis para consulta de qualquer delegação e/ou jornalista durante as sessões no comitê. 2. Exemplo Listín Diário Eu, como representante do Jornal Listín Diário, procuro por meio deste documento expor a proposta do jornal, com o intuito de apresentar uma participação ativa e construtiva na discussão do comitê CSH (Conselho de Segurança Histórico), que neste ano tem como tema a “Guerra Civil na República Dominicana: A Revolução de Abril”. Central de Imprensa 6 PoliONU 2015 O Listín Diário, como um dos jornais mais antigos da República Dominicana em circulação, dispõe-se de uma profunda experiência na difusão dos acontecimentos hodiernos. A publicação do material é vigorosamente averiguada para que o respeito a ética jornalística seja sempre cumprido. Como única representante da imprensa dominicana, coloco-me à disposição de todas as nações para prestar um melhor auxílio, uma vez que as relações do país em questão são diariamente noticiadas pelo jornal, entretanto, é preciso ressaltar as divergências políticas com relação a nação Norteamericana, devido às discórdias presentes e à bipolarização da Ordem Mundial. Em face a um mundo onde o cenário político se apresenta dividido por ideologias e áreas de influência, o Listín Diário almeja expor sua posição política claramente. A intervenção norte-americana foi contra os princípios aspirados pela população dominicana, sendo assim, o jornal possui uma postura contrária às atitudes estadunidenses, não significando, contudo, uma frente socialista em seus materiais. 1 Pretendo desenvolver um trabalho jornalístico preciso e concreto, a fim de fomentar a dinâmica dos debates e criar novas reações que ajudem na idealização de uma solução sensata para o conflito em discussão, atentando sempre aos preceitos jornalísticos. Atenciosamente, (Assinatura do Jornalista) Representante do Jornal Listín Diário III. Texto Jornalístico A esfera jornalística é rica em diversidade de gêneros, possibilitando, pois, levar ao leitor o maior número de informações da maneira mais versátil e dinâmica. Entre as segmentações dessa modalidade podemos encontrar: a reportagem, a notícia, o editorial, o artigo de opinião e, quando a finalidade é interagir com opiniões divergentes a respeito de uma matéria já publicada, até mesmo a carta de leitor. No entanto, apesar da disponibilidade desse leque de opções textuais, o Comitê Imprensa se estrutura em cima da vertente notícia. 1 Uma vez que o exemplo trata de um comitê com caráter HISTÓRICO (Conselho de Segurança Histórico), fez-se mister a explicitação do posicionamento político do jornal diante do teor bipolarizado da Ordem Mundial. Entretanto, esse requisito é estritamente necessário apenas para os comitês históricos. Dessa maneira, qualquer jornal em que seu comitê se discerne dessa condição deverá somente declarar o viés do jornal ante a desavença em questão. Central de Imprensa 7 PoliONU 2015 1. Notícia O discurso jornalístico é plasmado a partir de três determinantes: a atualidade – trata-se de assuntos hodiernos –, a fidedignidade – apoia-se na verdade – e a universalidade - é de interesse público. Dessa maneira, nota-se que a notícia apresenta uma aguda relevância na sociedade, uma vez que, além de ser uma ramificação dessa variante textual (o texto jornalístico), ela se incumbe do cargo informativo que aborda temas com caráter intersetorial, desenvolvendo assuntos ligados à civilidade, à economia, à cultura, entre outros. A constituição de um texto jornalístico é segmentada em quatro aspectos: 1. Pauta: triagem do assunto ou tema a ser elaborado. 2. Apuração: cata de dados e revelações, e averiguação da autenticidade das informações. 3. Redação: conversão dos fatos em texto. 4. Edição: revisão e correção dos textos. 1.1. Linguagem A linguagem a ser desenvolvida nos textos é jornalística, logo, enseja-se a objetividade da composição dos conteúdos. Para isso, o jornalista deve seguir três preceitos imprescindíveis: 1. Imparcialidade: a redação das matérias tem o viés do jornal como o limitante de exposição de posicionamento. Assim, nenhuma opinião deve ser enaltecida pelo jornalista, ao passo que diz respeito ao leitor o juízo de valor a ser determinado. Em face a essa problemática, é elementar que o texto seja redigido na terceira pessoa. 2. Simplicidade: a recepção da informação é valorizada quando o assunto é a comunicação. Assim, não se preza o vocabulário erudito, mas sim os termos formais da língua portuguesa, vide a necessidade de evitar ambiguidades e fortalecer o esclarecimento. 3. Uso da ordem direta da língua: a ordem sujeito + verbo + complemento/adjunto adverbiais deve ser predominante para facilitar o processo da leitura objetiva. Além desse parâmetro há dois pontos que determinarão a qualidade dos conteúdos a serem produzidos, são eles: a coesão e a coerência. A coesão é a concordância harmoniosa entre os parágrafos e ideias; é o ajuste diligenciado a fim de manter uma relação de significância entre os parágrafos desenvolvidos. Já no que diz respeito à Central de Imprensa 8 PoliONU 2015 Relação de sentido Conectivo Prioridade, Em princípio, sobretudo, primordialmente, a Relevância priori (escrever em itálico) Tempo, Freqência, Duração, Ordem, Enfim, Sucessão, Anterioridade, posteriormente, hodiernamente, atualmente, por Posterioridade vezes, concomitantemente, simultaneamente, a princípio, anteriormente, nesse interim Semelhança, Comparação, Igualmente, analogamente, de conformidade Conformidade com, tal qual, assim como, segundo, conforme, consoante Condição, Hipótese Se, caso, eventualmente Adição Ademais, não só... como também, além disso Dúvida Talvez, não é certo que, possivelmente, provavelmente Certeza, Ênfase Por certo, certamente, indubitavelmente Propósito, Finalidade A fim de, com intuito de, para que Resumo, Conclusão Em suma, em síntese, portanto, desse modo, logo Causa/Consequência, Por conseguinte, em virtude de, em face a, Explicação uma vez que, ao passo que, visto que, haja vista Contraste, Oposição, Pelo contrário, exceto, mas, porém, contudo, no Ressalva entanto, entretanto, todavia, embora, apesar de coerência, faz-se mister a permanência intacta do assunto abordado, sem que haja desvios ou distorções. Assim, o processo de compreensão da mensagem é favorecido. Com a finalidade de auxiliar na produção de um conteúdo coesivo, a seguir se encontra uma tabela de conectivos. 1.2. Estrutura A estrutura da notícia é facultada com base na Pirâmide Invertida, uma técnica que expressa o modo decrescente de apresentação das informações – da mais expressiva para a menos significativa. Dessa forma, o ponto ápice da notícia é revelado logo no primeiro parágrafo, conhecido, na linguagem jornalística, como lead. Ao passo que é Central de Imprensa 9 PoliONU 2015 a base da pirâmide, é também o conteúdo mais relevante da matéria, portanto, localizase no topo. Já o conteúdo considerado superficial – que não determina a exposição da informação central – é desenvolvido no chamado corpo do texto. Assentando-se na estratégia da Pirâmide Invertida, a disposição procedente da notícia secciona-se em: 1. Título: também conhecida como "manchete", tem como finalidade a suscitação do leitor para com a matéria. 2. Lead: é o primeiro parágrafo da notícia; corresponde às questões básicas a serem introduzidas ao leitor sobre o assunto a partir da explicitação de quatro perguntas: o quê? Quem? Onde? Quando? Corpo: é o desdobramento do texto por intermédio da replicação para as interrogativas: como? Por quê? A reprodução a seguir ilustra o método textual Pirâmide Invertida: IV. Ética Jornalística Os senhores jornalistas devem sempre manter a diplomacia e o respeito em suas notícias e durante todo o evento. Todos possuem o direito de se expressar e repassar uma informação precisa, sem destorce-la da realidade, com críticas construtivas e em nenhum momento pessoais. Sempre trate todos de maneira formal, afinal estaremos num ambiente diplomático, respeitando o espaço pessoal dos senhores delegados. Nosso objetivo como jornalistas é conseguir, através das notícias, mostrar o que se passa dentro dos comitês, lembrando sempre de defender a posição de seu jornal. Central de Imprensa 10 PoliONU 2015 V. Jornais 1. PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente) – As mudanças climáticas ante o desenvolvimento 1.1. Handelsblatt The Handelsblatt (“jornal de comércio”) é um dos maiores jornais de negócios da Alemanha. Ele apresenta uma visão conservadora, com enfoque nas questões econômicas. O representante do Handelsblatt deverá focar nos prós e contras das medidas sustentáveis em relação ao desenvolvimento econômico mundial. 1.2. Science Daily Science Daily é um site americano de notícias científicas. Ele abrange uma vasta gama de tópicos relacionados a ciência e sustentabilidade. Foi fundado em 1995 pelo escritor Dan Hogan selecionando notícias e novos artigos cedidos por universidades de renome e instituições de pesquisa. O representante dessa plataforma deverá informar todo e qualquer desrespeito às leis ambientais, além de dados científicos e entrevistas em defesa do meio ambiente e da vida sustentável. 2. AGNU (Assembleia Geral das Nações Unidas) – A questão do Tibete e o impacto da ocupação chinesa 2.1. Xinhua A Nova China ou Xinhua é a agência de notícias oficial do governo da República Popular da China, sendo a maior agência de notícias do país. É extremamente dependente em relação ao Conselho Estadual da República Popular da China. Os críticos a consideram um instrumento de propaganda do Estado. Seu representante deve trabalhar com o governo chinês e suas representações. 2.2. Dainik Jagran Dainik Jagran é um dos jornais diários de maior circulação na Índia. Teve seu início em meados de 1942 quando a luta pela liberdade do país alcançou seu ápice. Seu fundador, Late Shri Puran Chandra Gupta, visava a criação de um jornal que refletisse a liberdade de expressão do povo. Dessa forma, o representante do Dainik Jagran tem Central de Imprensa 11 PoliONU 2015 como função noticiar a situação da população, seus desejos e reivindicações não só em seu país, mas também no exterior. 3. UNICEF (Fundo das Nações Unidas para a Infância) – A violação dos direitos das crianças na África Subsaariana 3.1. Centrafrique Libre “O jornal que exige mais para República Centro-africana”. Essa é a própria definição do Centrafrique Libre em seu site oficial. Criado afim de promover a liberdade de expressão em todas as suas formas, Wilfried Maurice, seu fundador, quis contribuir para a liberdade de imprensa não somente na África Central, mas em todo o continente. Por não possuir uma visão política definida, o CL contém um tom crítico e denunciante, determinando seu caráter de extrema importância em conflitos em toda África. 3.2. The New York Times Idealizada em 1851 e popularmente identificada como "Times", o jornal de língua inglesa mais lido no mundo tem seu reconhecimento afirmado devido à sua excelência editorial. Apesar não ser o maior jornal em termos de circulação ele não perde sua importância, uma vez que é a principal voz midiática, em meio físico e digital, que atualiza diariamente as relações norte-americanas para a sua população. Inerente à tamanha relevância, o jornalista que se responsabilizar por esse jornal deverá, não somente corresponder aos interesses estadunidenses, como também respeitar a imparcialidade técnica exigida. Assim, o jornalista tornará a coexistência de influências um determinante para o desenvolvimento de críticas e observações sobre os debates cobertos. 4. CEPAL (Comissão Econômica para a América Latina) – Os desafios para o desenvolvimento do subcontinente latino-americano 4.1. The Financial Times Criado em 1884, foi trazido por Harry Marks e é um dos jornais mais importantes sobre notícias de negócios e organização de informações, sendo assim um dos mais lidos pelos líderes empresariais. Sua sede é localizada no Reino Unido e é uma das melhores fontes quando se diz respeito a União Europeia, as empresas europeias e ao euro. O representante do FT deverá noticiar toda parte econômica do comitê. Central de Imprensa 12 PoliONU 2015 4.2. Le Monde Criado em 1944 por Hubert Beuve-Méry, possui sua sede em Paris e sempre cobriu notícias nacionais e internacionais. É um jornal no qual os profissionais possuem liberdade em apresentar seus próprios pontos de vista. Seu representante deve focar nos acontecimentos gerais do comitê e trazer em suas notícias seu ponto de vista. 4.3. Carta Capital Fundada em 1994 pelo jornalista Mino Carta, revista brasileira, transmite informações sobre política, economia, negócios e variedades. O representante desta revista deverá noticiar todos os acontecimentos no comitê, dando enfoque para aquilo que é mais importante no debate. 5. CIJ (Corte Internacional de Justiça) – As consequências legais da construção do Muro na Cisjordânia 5.1. The New York Times Idealizada em 1851 e popularmente identificada como "Times", o jornal de língua inglesa mais lido no mundo tem seu reconhecimento afirmado devido à sua excelência editorial. Apesar não ser o maior jornal em termos de circulação ele não perde sua importância, uma vez que é a principal voz midiática, em meio físico e digital, que atualiza diariamente as relações norte-americanas para a sua população. Inerente à tamanha relevância, o jornalista que se responsabilizar por esse jornal deverá, não somente corresponder aos interesses estadunidenses, como também respeitar a imparcialidade técnica exigida. Assim, o jornalista tornará a coexistência de influências um determinante para o desenvolvimento de críticas e observações sobre os debates cobertos. 5.2. Al Jazeera O maior e mais controverso informante do Oriente Médio foi criado em 1996 por Hamad Bin Khalifa, possui foco nas regiões com mais conflitos. Apresenta críticas ao regime árabe e transmite uma nova perspectiva sobre os eventos globais. Seu representante deve focar nas notícias mais impactantes do comitê e apresentar críticas construtivas a respeito. Central de Imprensa 13 PoliONU 2015 6. CSH (Conselho de Segurança Histórico) – A invasão americana e o conflito civil em Camboja 6.1. China Daily Jornal oficial chinês originalmente escrito em língua inglesa, porém seu representante durante o evento irá redigi-lo em português, fundado em junho de 1981 possui como objetivo apresentar notícias especialmente da China e possui como público alvo diplomatas estrangeiros e turistas. Seu representante deve apresentar em geral os acontecimentos do comitê sem esquecer da nacionalidade do jornal. 6.2. The Washington Post Fundado em 1877 o jornal diário Washington Post tem um foco maior na política nacional. Considerado um dos principais jornais diários, tem se destacado pelas notícias políticas sobre o governo estadunidense. O representante deste jornal deve redigir notícias dando maior enfoque aos acontecimentos políticos norte-americanos. 7. CDH (Conselho de Direitos Humanos) – Violações aos direitos humanos dos povos indígenas e nômades 7.1. România Liberă Inicialmente, o principal jornal da Romênia, com sede na capital, Bucareste, tinha caráter diário e apresentava, como âmago temático, a política nacional. Concretizado em janeiro de 1943, durante a Segunda Guerra Mundial, o Româmia Liberã funcionou como um órgão do Partido Comunista Romeno, se opondo ao Nazismo em suas diversas publicações. No decurso da Revolução de 1989, o jornal foi relançado numa versão gratuita a fim de viabilizar o acesso, aumentando, assim, a totalidade de leitores. Nos dias atuais, a visão do jornal corresponde aos interesses da Romênia, o que, conseguintemente, torna substancial, como dever do jornalista responsável pelo România Liberă, a defensão dos direitos dos nômades-ciganos, uma vez que o país expõe-se a favor desse posicionamento. 7.2. The Border Mail Com a frase: "não será amarrado a nenhum partido político, a nenhuma facção política e a nenhum candidato político", declarada por Hamilton Charnock, primeiro editor-chefe do The Border Mail, deu-se início, no ano de 1903, a um jornal que prometia a independência de posicionamento e a máxima informação para a Austrália. Central de Imprensa 14 PoliONU 2015 Ao promover o título de independente, o jornal não teve a intenção de ser imparcial. Assim, em face ao caráter audacioso do Border Mail, espera-se que o jornalista responsável manifeste um grau de crítica apurado e áspero, lembrando-se que o posicionamento do jornal para o assunto em discussão corresponde analogamente aos princípios da Oceania. Dessa maneira, a defesa dos direitos indígenas deve estar presente no desenvolvimento dos conteúdos. 7.3. The Washington Post Apesar de ser o quinto maior jornal, por circulação, dos Estados Unidos – ficando atrás do The New York Times, Los Angeles Times, The Wall Street Journal e USA Today –, o The Washington Post tem grande influência nacional, uma vez que sua sede situase na capital do país, onde os assuntos políticos são mais intensamente abordados. Fundada em 1877, como um órgão do Partido Democrata, o Post posiciona-se de acordo com os interesses governamentais que, no que concernem à questão tratada, mostramse conservadores. Portanto, qualquer ação do país que objete a declaração dos direitos indígenas deve ser acatada pelo responsável desse jornal. 8. CSNU (Conselho de Segurança das Nações Unidas) – A influência russa sobre as ex-repúblicas soviéticas 8.1. The New York Times Idealizada em 1851 e popularmente identificada como "Times", o jornal de língua inglesa mais lido no mundo tem seu reconhecimento afirmado devido à sua excelência editorial. Apesar não ser o maior jornal em termos de circulação ele não perde sua importância, uma vez que é a principal voz midiática, em meio físico e digital, que atualiza diariamente as relações norte-americanas para a sua população. Inerente à tamanha relevância, o jornalista que se responsabilizar por esse jornal deverá, não somente corresponder aos interesses estadunidenses, como também respeitar a imparcialidade técnica exigida. Assim, o jornalista tornará a coexistência de influências um determinante para o desenvolvimento de críticas e observações sobre os debates cobertos. 8.2. Pravda A princípio, em sua fundação em maio de 1912, o Pravda era considerado um simples jornal diário dos trabalhadores de São Petersburgo. Entretanto, o jornal que, em Central de Imprensa 15 PoliONU 2015 russo, significa "verdade", tornou-se, tempo depois, o órgão oficial da corrente bolchevique (Partido Comunista da União Soviética), tendo como fundador e editorchefe o presidente do Conselho de Comissários do Povo da União Soviética Vladirmir Lenin. Durante o período da Guerra Fria, o jornal ganhou notoriedade no Ocidente devido aos seus pronunciamentos como a voz oficial do comunismo soviético na imprensa. Hodiernamente, garante um teor esquerdista, apesar de não nivelar ao período socialista. Desse modo, o jornalista responsável pelo Pravda deverá respeitar as aspirações do governo russo. 9. UNSC (United Nations Security Council) – The Syrian civil war 2 9.1. Tishreen O jornal Tishreen, que em árabe significa "outubro", recebeu esse nome após o conflito árabe-israelense de 1973 – a Guerra do Yom Kippur-, que ocorreu no mês de outubro. Fundado em 1975, com sede em Damasco, o principal jornal da Síria continua presente com atualizações diárias sobre o país e suas relações. Um ocorrido em maio de 2012 chamou a atenção do mundo para a imprensa síria quando um jornalista do Tishreen foi assassinado por um grupo de rebeldes que agia contra as medidas do presidente Bashar al-Assad. O motivo da morte deu-se a partir da explicitação do posicionamento político do jornal, que defende as ações de Assad, apoiando, assim, o regime pelo qual o país presencia. Em face a essas informações o jornalista que se responsabilizar por esse jornal deverá se atentar ao viés jornalistico e à imparcialidade requisitada a ele, garantindo a concomitância. 9.2. The Guardian Fundado em 1821, o jornal The Guardian é, consoante seu editor Alan Rusbridger, o segundo jornal de língua inglesa mais lido do mundo, perdendo somente para o The New York Times. Até 1836 tinha caráter semanário, contudo, a partir de 1855 o jornal trouxe notícias diárias, norteadas, sobretudo, para o Reino Unido. Dessa maneira, por apresentar raízes britânicas, o jornalista do The Guardian deverá desenvolver seu texto correspondendo fielmente às pretensões dos Países do Reino Unido, lembrandose, sempre, da repulsa desses países para com o regime em questão. 2 Uma vez que o comitê apresenta como língua oficial o inglês, faz-se necessário que os jornalistas representantes do UNSC possuam uma compreensão básica desse idioma. Central de Imprensa 16 PoliONU 2015 10. UNODC (Nações Unidas sobre Drogas e Crime) – Medidas perante o narcotráfico internacional 10.1. Carta Capital Fundada em 1994 pelo jornalista Mino Carta, revista brasileira, transmite informações sobre política, economia, negócios e variedades. O representante desta revista deverá noticiar todos os acontecimentos no comitê, dando enfoque para aquilo que é mais importante no debate. 10.2. The New York Times Idealizada em 1851 e popularmente identificada como Times, o jornal de língua inglesa mais lido no mundo tem seu reconhecimento afirmado devido à sua excelência editorial. Apesar não ser o maior jornal em termos de circulação ele não perde sua importância, uma vez que é a principal voz midiática, em meio físico e digital, que atualiza diariamente as relações norte-americanas para a sua população. Inerente à tamanha relevância, o jornalista que se responsabilizar por esse jornal deverá, não somente corresponder aos interesses estadunidenses, como também respeitar a imparcialidade técnica exigida. Assim, o jornalista tornará a coexistência de influências um determinante para o desenvolvimento de críticas e observações sobre os debates cobertos. VI. Visão Geral II 1. Central de Imprensa de Vídeo A imprensa televisiva é a porta voz de diversos discursos no âmbito nacional e internacional. Ela é capaz de transformar o irreal em real, invadir e inverter o espaço público e o privado, e mobilizar a massa. Desse modo, a Central de Imprensa de Vídeo incumbe-se de ser o enunciador de tudo que há de relevante e oportuno no PoliONU 2015, tanto nas sessões de simulação, como em eventos sociais (coquetéis, coffee breaks, festas...), de forma a manter os delegados e diretores informados sobre todos os acontecimentos, dar abertura para maiores discussões, e proporcionar uma nova forma de entretenimento dentro do evento. Contudo, é de extrema importância que os senhores delegados cumpram fielmente os princípios básicos da imprensa: a verdade, a cidadania e a democracia, uma vez que irão exercer um papel social de altíssima responsabilidade e que deve ser executado com absoluta transparência, neutralidade, e sempre com a apuração real dos fatos, sem Central de Imprensa 17 PoliONU 2015 argumentos tendenciosos, embora haja uma apresentação do ponto de vista do canal escolhido. No decorrer dos debates, é de extrema importância que estejam atentos aos destaques de cada sessão, a fim de elaborarem boas entrevistas, no caso dos jornalistas, e dar enfoque às principais temáticas, no caso das câmeras. Além disso, ao longo dos eventos sociais, é imprescindível que haja uma boa comunicação entre os senhores e os delegados, uma vez que esta será a oportunidade para angariarem boas entrevistas para comporem suas matérias. 1.1. Funções e Competências Na décima edição do PoliONU haverá alterações quanto ao exercício das funções dentro do comitê, sendo este ramificado em três subdivisões: Informativo, Jornalístico, Específico. Cada competência será composta de um jornalista e um editor de vídeo, responsáveis pela produção do material do comitê. 1.2. Informativo Os jornalistas deverão realizar a cobertura informativa do evento, dando ênfase as novidades da décima edição e registrando o decorrer do PoliONU sem focar nas discussões específicas que ocorrerão em cada comitê. Deverão ser produzidos vídeos com conteúdo expositivo, levando o evento para quem participa e para os que assistem de longe. 1.3. Jornalístico Os jornalistas terão a responsabilidade de capturar e transmitir as principais discussões do evento. Será necessária a perspicácia do participante para dirigir-se aos comitês com os debates mais calorosos e a capacidade de expor, de maneira abrangente, essas discussões de um modo que todos possam ser capazes de entendê-las. 1.4. Específico Os jornalistas responsáveis pela ramificação Especifica serão os encabidos de realizar as intervenções e os vídeos requisitados pelos diretores. É imprescindível a ética, sigilo e capacidade de lidar com prazos. Central de Imprensa 18 PoliONU 2015 VII. Considerações Finais Com o propósito de induzir uma exploração integral do PoliONU 2015, a fim de garantir um conteúdo de plena excelência e uma absorção de informações otimizada, é substancial que no: 1. Comitê de Imprensa Escrita: 1. Os jornalistas façam uma pesquisa construtiva e integralmente aprofundada a respeito do tema que irão cobrir e do posicionamento de suas representações midiáticas. 2. Os jornalistas leiam o guia dos devidos comitês que irão relatar. 3. Os jornalistas portem: gravador, notebook ou tablet e máquina fotográfica ou aparelho celular com câmera. 2. Comitê de Imprensa de Vídeo: 1. Os jornalistas saibam desempenhar as funções das pelas quais se inscreveram. 2. Os jornalistas leiam, brevemente, o guia de todos os comitês, e pesquisem o ponto de vista do canal representado. 3. Os jornalistas apresentem desenvoltura e desinibição perante à câmera. 4. Os câmeras portem filmadoras ou câmeras profissionais ou semiprofissionais. 5. Os editores saibam trabalhar com ferramentas de edição de vídeos, de preferência o Movie Maker e o Sony Vegas. Central de Imprensa 19 PoliONU 2015 VIII. Referências Bibliográficas ARAÚJO, Paula de. Notícia. Disponível em: <http://www.infoescola.com/redacao/noticia/>. Acesso em 19 jan. 2015. TEXTO Jornalístico: Estrutura do Texto Jornalístico. Disponível em: <http://www.todamateria.com.br/texto-jornalistico/>. Acesso em 19 jan. 2015. TEXTO Jornalístico: Notas, Notícias e Reportagens. Disponível em: <http://www.jornalista.com.br/texto-jornalistico.html>. Acesso em 19 jan. 2015. DUARTE, Vânia Maria do Nascimento. Coesão e Coerência. Disponível em: <http://www.mundoeducacao.com/redacao/coesao-coerencia.htm>. Acesso em 20 jan. 2015. PEREZ, Luana Castro Alves. Linguagem Jornalística. Disponível em: <http://www.portugues.com.br/redacao/linguagem-jornalistica.html>. Acesso em 19 jan. 2015. PRO-GOVERNMENT newspaper journalist killed in Syria. Disponível em: <http://www.dc4mf.org/en/content/pro-government-newspaper-journalist-killedsyria>. Acesso em 28 dez. 2014. HISTORY of The Guardian: a brief history of the Guardian newspaper. Disponível em: <http://www.theguardian.com/gnm-archive/2002/jun/06/1>. Acesso em 28 dez. 2014. PRESSE, France. União Europeia reforça sanções contra regime sírio. Disponível em: <http://g1.globo.com/mundo/siria/noticia/2014/06/uniao-europeia-reforca-sancoescontra-regime-sirio.html>. Acesso em 29 dez. 2014. OUR History. 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