MARIA DO ROSÁRIO CASTIÇO DE CAMPOS SUB Hamburg A/557143 A LOUSA NO SÉCULO XVIII REDES DE SOCIABILIDADE E DE PODER ÍNDICE SIGLAS UTILIZADAS 13 PREFÁCIO 15 NOTA DE ABERTURA 19 INTRODUÇÃO 1. Objecto e metodologia geral 2. Problemática 21 21 27 PARTE I - A Lousa no Século XVIII 1. Organização institucional do espaço 1.1. O Concelho :....:. 1.2. O senhorio jurisdicional 1.3. Entidades que consenhoriam o espaço 1.3.1. O direito de padroado 1.4. Litígios e sentenças 2. Organização social 2.1. A estrutura social 3. Apropriação social do espaço 3.1. Formas de apropriação social do espaço 4. Os Homens e os recursos 4.1. A população no século XVIII 4.2. Frutos da terra e actividades transformadoras 31 31 31 35 41 42 45 49 49 53 53 56 56 60 PARTE II - A Fábrica de Papel no Século XVIII 1. Condições para o arranque 2. O processo de produção de papel: alguns aspectos 3. A história da Fábrica no século XVIII 3.1. Fundação: administração e superintendência 3.2. Estrangeiros na comunidade e período de sucesso do empreendimento 3.3. A crise e o seu desfecho 3.4. A entrada de novos membros na comunidade e a reposição de níveis de produção 4. A política régia e a fábrica de papel 67 68 70 74 74 83 86 99 105 PARTE III - Uma aproximação às Instituições: a Câmara e a Misericórdia 115 1. O poder municipal: a Vereação 115 1.1. As eleições camarárias durante a jurisdição da Casa de Aveiro 119 1.2. As eleições camarárias posteriormente à integração da Lousa na Coroa 122 1.2.1. O processo eleitoral 125 1.2.1.1. Irregularidades do processo eleitoral 127 1.2.3. A Eleição dos Vereadores e do Procurador do município lousanense 135 1.2.3.1. Os Informadores e respectivos "arrolamentos" 135 1.2.3.2. Universo social dos potenciais elegíveis para Vereador e para Procurador 139 1.2.3.3. Eleitores e pautas respectivas 145 1.2.3.4. Apuramento dos Vereadores 149 1.2.3.5. Apuramento dos Procuradores 163 1.2.4. Interesses subjacentes ao exercício do poder 165 1.2.4.1. Pedidos de escusa e substituições 165 1.2.4.2. Conflitos internos 169 2. A Misericórdia — via de integração social 174 2.1. Origens 175 2.2. Disposições internas 177 2.3. A organização social da Confraria e dificuldades com que se debate 180 2.4. Como se formalizam as diferenças sociais 186 2.4.1. A Misericórdia e os poderes instituídos 189 2.5. Organização económica e financeira da Instituição 192 PARTE IV - Percursos sociais 1. Família Arnaut Salazar Sarmento: a ideia de "Casa" e serviço ao Rei 1.1. Introdução 1.2. Análise do percurso familiar 1.3. Conclusão 2. Família Magalhães Mexia: estratégias matrimoniais, poder e elite social 2.1. Introdução 2.2. Análise do percurso familiar 2.3. Conclusão 3. Famílias Paiva Pinto e Arnao de Almeida Serra: estratégias recorrentes 3.1. Introdução 3.2. Análise de dois percursos familiares 3.3. Conclusão 4. Família Caneva da Silva: dinheiro, estratégias de poder e mobilidade social 4.1. Introdução 4.2. Análise do percurso familiar 4.3. Conclusão 201 202 202 203 221 222 222 223 250 251 251 251 261 CONCLUSÃO GERAL 275 ANEXOS Documentos Figuras Gráficos Tabelas 281 283 321 335 355 FONTES E BIBLIOGRAFIA Fontes Manuscritas Fontes Impressas Cartografia Bibliografia 377 377 385 388 388 262 262 262 274