O SÉCULO XVIII
Azulejaria Rococó e Neoclássica
Maria Alexandra Trindade Gago da Câmara I Universidade Aberta
Curso de História do Azulejo
Cinco Séculos de Presença em Portugal
Lisboa I Museu Nacional do Azulejo I 14 de Abril
O SÉCULO XVIII: Azulejaria Rococó e Neoclássica
Historiografia
Cronologia, contextualização,interpretação da azulejaria.
Temas, espaços e programas
Fábrica do Rato
Modelos; gramáticas e elencos decorativos
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QUESTÕES E PROBLEMAS
ENQUADRAMENTO
CONTEXTUALIZAÇÃO
CRONOLOGIA
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Dispersão de fontes documentais e bibliográficas.
Rápida delapidação do património azulejar mais antigo
Descaracterização dos conjuntos. Exemplares desligados do
seus contextos originais. Casos de aproveitamento
desajustado.
Exemplos truncados.
Dispersão de peças e colecções ( o mercado antiquário)
Produção anónima.
Grande número de imitações.
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-Novas perspectivas de trabalho e novas metodologias
- Fomentar política eficaz de restauro (MNAz)
- Pesquisa
azulejaria
arquivística
aplicada
aos
estudos
de
-Apoio de recentes tecnologias da informação (programa
Matriz)
-Criação de uma rede temática em Estudos de Azulejaria
e de Cerâmica JMSS
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FASE PRÉ-TERRAMOTO
Azulejaria anos 40 e 50
Fase inicial do rococó
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AZULEJARIA POMBALINA
Fase da maturidade do rococó
Período mariano
Despontar do neoclassicismo
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Sacristia do
Convento da
Madre de Deus,
1749-50
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História do Chapeleiro António Joaquim Carneiro, Lisboa, 1790-1800, Prov. Da Quinta do Chapeleiro, Póvoa de
Santo Adrião, Loures
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CRONOLOGIA
1750 – início do reinado de D. José
Esgotamento da predominância do azul-cobalto
Generalização dos modelos formais trazidos pelas gravuras da Europa
Central
Recuperação da tradição seiscentista da padronagem
1807 – partida da Família Real para o Brasil
Depuração ornamental
Mudanças de gosto na produção e utilização do azulejo
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