FATEP
PROJETO PEDAGÓGICO DE ENGENHARIA CIVIL
PONTA PORÃ – MS
2015
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SUMÁRIO
1.
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ................................................................ 1
1.1.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO ............................................ 1
1.2.
1.3.
1.4.
1.1.1
Dados da Entidade Mantenedora ................................................................................. 1
1.1.2
Dados da Entidade Mantida ........................................................................................ 1
1.1.3
Perfil da Instituição de Ensino .................................................................................... 2
1.1.4
Missão da Instituição de Ensino .................................................................................. 2
1.1.5
Breve histórico da IES................................................................................................ 3
INSERÇÃO REGIONAL.................................................................................................... 4
1.2.1.
Caracterização do Espaço Geográfico do Entorno da Faculdade Fleming................... 4
1.2.2.
Economia Regional ................................................................................................ 6
1.2.3.
Indicadores Sócio Econô micos ....................................... Erro! Indicador não definido.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO .............................................................................. 9
1.3.1.
Dados Gerais do curso de Graduação em Engenharia Civil ....................................... 9
1.3.2.
Concepção do curso e justificativa de implantação ..................................................10
1.3.3.
Políticas Institucionais no âmbito do curso .............................................................12
1.3.4.
Objetivos do Curso ...............................................................................................13
1.3.5.
Perfil Profissional do Egresso ................................................................................14
1.36.
Habilidades, Competências e Atitudes ....................................................................14
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ...................... 16
1.4.1.
Representação Gráfica da Matriz Curricular............................................................17
1.4.2.
Ementário e Bibliografia Básica e Complementar dos componentes
curriculares...........................................................................................................................19
1.4.3.
Estágio Supervisionado .........................................................................................74
1.4.4.
Atividades Complementares ..................................................................................75
1.4.5.
Projeto Complementares ao Aprendizado ...............................................................76
1.4.6.
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.................................................................76
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1.5. PRINCÍPIOS NORTEADORES PARA A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL... ERRO!
INDICADOR NÃO DEFINIDO.
1.6.
1.5.1.
A Prática Profissional............................................................................................82
1.5.2.
A Formação Técnica .............................................................................................83
1.5.3.
Articulação entre teoria e prática ............................................................................83
1.5.4
A interdisciplinaridade ..........................................................................................83
1.5.5
A Formação ética e a fundação social do Profissional ..............................................83
APOIO AO DISCENTE .................................................................................................... 77
1.6.1.
Apoio Pedagógico.................................................................................................82
1.6.2.
Apoio à Participação em Eventos ...........................................................................83
1.6.3.
Apoio Psicopedagógico .........................................................................................83
1.6.4.
Mecanismo de Nivelamento...................................................................................83
1.6.5.
Bolsas de Estudos .................................................................................................83
1.7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGOGICOERRO!
NÃO DEFINIDO.
INDICADOR
2.
CORPO DOCENTE .......................................................................................................... 87
2.1.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE........................................................... 87
2.2.
2.3.
2.1.1.
Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE.....................................................87
2.1.2.
Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Engenharia Civil ....
87
COORDENAÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 88
2.2.1.
Atuação do Coordenador do Curso.........................................................................88
2.2.2.
Experiência profissional no magistério e em gestão acadêmica do coordenador.........88
CORPO DOCENTE DO CURSO ..................................................................................... 90
2.3.1.
Perfil esperado do docente .....................................................................................90
2.3.2.
Atividades Docentes .............................................................................................91
2.3.3.
Corpo Docente Proposto para o Curso – 1º ao 4ª Semestres ........ Erro! Indicador não
definido.
2.3.4.
Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente......
Erro! Indicador não definido.
2.3.5.
Formação e Experiência do Corpo Docente ................ Erro! Indicador não definido.
2.4.
FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO .................................................... 92
3.
INFRAESTRUTURA........................................................................................................ 93
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3.1.
3.2.
3.3.
INFRAESTRUTURA PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO ................................... 93
3.1.1.
Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI .....................................94
3.1.2.
Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante ..........................................94
3.1.3.
Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ......................94
3.1.4.
Sala de Professores ...............................................................................................94
3.1.5.
Salas de Aula........................................................................................................95
BIBLIOTECA ................................................................................................................... 96
3.2.1.
Acervo por Área do Conhecimento ........................................................................96
3.2.2.
Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição......................98
3.2.3.
Horário de Funcionamento ....................................................................................98
3.2.4.
Serviços Oferecidos ..............................................................................................98
3.2.5.
Bibliografia Básica ...............................................................................................99
3.2.6.
Bibliografia complementar ....................................................................................99
3.2.7.
Periódicos especializados: .....................................................................................99
3.2.8.
Política Institucional para atualização e expansão do acervo .................................. 101
3.2.9.
Espaço físico ...................................................................................................... 101
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ................................................. 102
3.3.1.
Laboratório de Química....................................................................................... 102
3.3.2.
Laboratório de Física .......................................................................................... 105
3.3.3.
Laboratório de Materiais e Mecânica dos Solos..................................................... 106
3.3.4.
Laboratório de Hidráulica .................................................................................... 102
3.3.5.
Laboratório de Saneamento ................................................................................. 105
3.3.6.
Laboratório de Desenho ...................................................................................... 113
3.3.7.
Laboratório de Informática .................................................................................. 113
3.3.8.
Recursos Áudio Visuais e Multimídia .................................................................. 114
3.3.9.
Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ........................ 114
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LISTA DE QUADROS
Erro! Indicador não definido.
QUADRO II– REGIÃO DE PONTA PORÃ DADOS TERRITORIAIS E POPULACIONAIS........ Erro!
Indicador não definido.
QUADRO III – COMPOSIÇÃO DO NDE DA ENGENHARIA CIVIL ...............................................87
QUADRO IV – CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA FACULDADE
FATEP................................................................................................. Erro! Indicador não definido.
QUADRO V – TITULAÇÃO, REGIME DE TRABALHO E CARGA HORÁRIA DOS PROFESORES
DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. ............................................... Erro! Indicador não definido.
QUADRO VI – FORMAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL... Erro!
Indicador não definido.
QUADRO VII – TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL .......92
QUADRO VIII – REGIME DE TRABALHO NO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL.. Erro! Indicador
não definido.
QUADRO IX – ESPAÇOS E ÁREAS DISPONÍVEIS ........................................................................93
QUADRO X – CONDIÇÕES DOS ESPAÇOS FÍSICOS ....................................................................95
QUADRO XI – ACERVO DA BIBLIOTECA POR ÁREA DE CONHECIMENTO.............................96
QUADRO XII – LABORATÓRIO DE QUÍMICA ........................................................................... 102
QUADRO XIII – LABORATÓRIO DE FÍSICA............................................................................... 106
QUADRO XIV – LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO ...................................... 107
QUADRO XV – ÁUDIO VISUAL E MULTIMÍDIA ....................................................................... 114
ANEXOS
ANEXO I................................................................................................................................... 1152
2.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana ( Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho
de 2004) ........................................................................................................................... 1152
3.
Titulação do corpo docente .................................................................................... 1152
4.
Núcleo Docente Estruturante (NDE)....................................................................... 1152
5.
Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia .................................................. 116
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6.
Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia ....................
.............................................................................................................................. 116
7.
Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas........................... 116
8.
Tempo de integralização - Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado,
Presencial) .......................................................................................................................... 116
9.
Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida - (Decreto
Nº 5.296/2004).................................................................................................................... 116
10.
Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. nº 5.626/2005) ................................. 116
11.
Prevalência de avaliação presencial para EAD........................................................... 116
12.
Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007) ............................ 116
13.
Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de
junho de 2002. .................................................................................................................... 117
TABELAS
TABELA 1 – MATRÍCULAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR (1995 – 2003) .......... Erro! Indicador não
definido.
TABELA 2 – MATRÍCULAS INICIAIS NO ENSINO MÉDIO .............. Erro! Indicador não definido.
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1
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1.
Contextualização da Instituição de Ensino
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
NOME
ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL ESGAIB KAYATT
ENDEREÇO
Rua Antônio João, 1675 – Bairro: centro.
CEP: 79.904-592
CIDADE
PONTA PORÃ
MS
ATOS LEGAIS
Estatuto Social registrado sob nº 30.851, Livro A-5, Averbado sob
nº 213- Livro A-3 em 20/05/2013, no 1º Tabelionato do Registro de
Imóveis de Ponta Porã.
CNPJ
01.989.904/0001-54
FINALIDADE
Desenvolver atividades educacionais superior
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES
FATEP- Faculdade de Tecnologia de Ponta Porã
ENDEREÇO
Rua Antônio João, 1675 – Bairro: centro.
CEP: 79.904-592
CIDADE
PONTA PORÃ
MS
ATOS LEGAIS
Credenciada pela Portaria de Reconhecimento SESu/MEC nº 243
de 13/06/2006, publicado no DOU nº 113 de 14 de junho de 2006.
Retificada no DOU nº 61, seção 1, página 23, de 28 de março de
2012.
FONE
(67) 3431 7730
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2
DIRETORA
Profa. Marta Sulema Martins González Biolchi
1.1.3 Perfil da Instituição de Ensino
A Faculdade FATEP tem seu perfil voltado para a formação do seu alunado, e para tanto:
Preocupa-se com a formação completa do(a) aluno(a), valorizando o desenvolvimento físico,
intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais;
Tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e
a participação;
Procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
Valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos
alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da
sala de aula;
Busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino;
Motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal;
É uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e
aprender a ser;
Relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4 Missão da Instituição de Ensino
A FATEP tem por missão:
“O curso de engenharia civil da FATEP está empenhado em dar formação generalista aos
profissionais, habilitando-os a atuar nas cinco grandes áreas da Engenharia Civil, nas esferas de
projetos, consultoria e execução, bem como desenvolver atividades de planejamentos e
administração de empreendimentos possibilitando aos seus egressos trabalhar em qualquer parte
do país e a prosseguir os estudos em nível de pós-graduação.”
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3
1.1.5 Breve histórico da IES
A Faculdade de Tecnologia de Ponta Porã FATEP está sediada à rua Antônio João
1675, fone:
(067) 3431-7730, CEP: 79904-592, no Município de Ponta Porã, Estado de Mato Grosso do Sul.
A FATEP é mantida pela Associação Educacional Esgaib Kayatt, inscrita com CNPJ sob n.º
01.989.904/0001-54, constituída em 28 de novembro de 1993. A entidade tem sua Ata de
Constituição e Estatutos registrada no 1º Tabelionato de Notas da Comarcado Município de
Ponta Porã, no Livro A nº 2 sob número de Ordem 0213. As atas de mudanças e alterações,
também estão registradas.
A forma Jurídica em que foi constituída a instituição segue a de entidade civil de direito privado,
de fins lucrativos.
De acordo com o artigo 1º dos Estatutos Sociais, a Instituição tem por finalidades:
I - contribuir para o desenvolvimento da educação, da cultura, da pesquisa científica, da
tecnologia e do ensino no Brasil;
II - organizar, manter e desenvolver a educação em todos os seus níveis e graus, inclusive
cursos intensivos para preparação e qualificação de mão de obra em nível de 1º, 2º e 3º
graus (atualmente denominados: Ensino Fundamental, Ensino Médio e Ensino Superior,
respectivamente);
III
-
contribuir
para
o
desenvolvimento
da
solidariedade
humana,
através do
aperfeiçoamento do homem e da preservação da cultura brasileira, inspirada nos princípios
cristãos, democráticos e éticos;
IV - assistir entidades públicas ou privadas, podendo, para tanto, assinar convênios e
contratos.
Tendo suas atuações voltadas a atender os anseios e as necessidades tecnológicas e educacionais
da comunidade local, regional e nacional os Cursos oferecidos pela Faculdade de Tecnologia de
Ponta Porã - FATEP atendem à comunidade dos municípios de Amambai, Antônio João, Aral
Moreira, Assentamento Itamarati I e II, Bela Vista, Caracol, Coronel Sapucaia e Distritos de São
Luís, Sanga Puitã e cidade vizinha de Pedro Juan Caballero-PY.
Consolidada numa base humanística e social, a FATEP preza pela educação solidária. Sendo
assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais,
que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as
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4
instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio
de atividades voluntárias de seus colaboradores.
Visando a expansão do ensino superior na cidade de Ponta Porã, em consonância com os
objetivos e metas explicitados em seu PDI, foi solicitada em 2013, a autorização para o Curso de
Engenharia Civil.
Em 01 de abril de 2013 a IES foi adquirida pelo Grupo Educacional UNIESP – União Nacional
das Instituições de Ensino Superior Privadas.
Tendo como Missão formar profissionais de nível superior, com visão humanística e que sejam
capazes de realizar transformações sociais,
preparando empreendedores éticos, críticos,
conscientes e comprometidos com o aprendizado contínuo. A faculdade de tecnologia de Ponta
Porã exerce papel importante na vida e desenvolvimento da região, visto que, a ela compete
promover a união da escola, família e comunidade, desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa
e extensão.
1.2.
Inserção Regional
1.2.1. Caracterização do Espaço Geográfico do Entorno da FATEP
A FATEP
está localizada no município de Ponta Porã, MS, Ponta Porã é um município
brasileiro localizado no sudoeste do Estado de Mato Grosso do Sul .Para a consecução do
diagnóstico social-econômico urbano de Ponta Porã partiu-se, necessariamente, da consideração
de uma particularidade do município que tem direta implicação nos fatores de pressão, estado,
impacto e resposta: a condição de cidade em situação de conurbação, em uma fronteira
internacional, com o município de Pedro Juan Caballero, Paraguai.
A Fronteira de Ponta Porã – Brasil e Pedro Juan Caballero – Paraguai, formam uma região de
“fronteira seca” e, considerada como “cidades gêmeas”, por estarem unidas em termos
geográficos, sociais e culturais, e, a educação exerce uma função primordial nessa integração.
Pedro Juan Caballero tem um total de 114.917 habitantes, sendo que a maioria tem dupla
nacionalidade
para
poder
usufruir
dos
serviços
oferecidos
pelo
País
vizinho
Brasil,
principalmente os Estudos que desde a alfabetização utilizam Escolas de Ponta Porã. Essas
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mesmas crianças saem do Ensino Médio direto para o Ensino Superior de Instituições Brasileiras
que estão em Ponta Porã. Portanto, a FAP, acaba atendendo de 20% a 30% desse público.
Essa condição permite à população dos dois municípios uma simbiose cotidiana que perpassa os
aspectos sociais, econômicos e culturais. Essa pode ser traduzida em impactos urbano-ambientais
extremamente relevantes
Área territorial
O município de Ponta Porã ocupa uma área de 5 328,621 km², representando 1,49% da
extensão territorial do Estado de Mato Grosso do Sul.
Figura 1 - Mapa da Região de Ponta Porã
O Município de Ponta Porã ou Princesinha dos Ervais envolve também os municípios de
Amambai, Antônio João, Aral Moreira, Coronel Sapucaia, Eldorado, Iguatemi, Itaquirai, Japorã,
Laguna Carapã, Mundo Novo, Naviraí, Paranhos, Sete Quedas e Tacuru.
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Os municípios em questão englobam uma população de 246.113 habitantes, aproximadamente
11% dos habitantes sul-mato-grossenses, distribuídos em 8,14% (29.169,10 km2) da área total
do Estado e fazem parte de uma mesma região por terem em comum certas características.
1.2.2. Economia Regional
Tem como atividades econômicas a pecuária, agricultura, extração de madeiras. O trabalho é sempre
relacionado com o comércio, a indústria, a prestação de serviços e os serviços públicos.Nos últimos anos,
Ponta Porã vem buscando consolidar o seu perfil de produção, atraindo indústrias de transformação para
agregar valor à economia local, baseada na agricultura e pecuária. A Prefeitura criou o Indusporã,
programa que oferece incentivos aos investidores que operem no município, gerando novas fontes de
renda e oportunidades de trabalho.
1.2.3. Indicadores Sócio Econômicos
Não podemos deixar de mencionar que nosso país tem uma grande tendência crescente de devolução de
autonomia política e econômica aos governos regionais e locais, como nos afirma Cossio (2001), de que
são atitudes de países desenvolvidos e em desenvolvimento. São ideias de gestão democrática do poder
que conferem aos seus governantes de gerirem seus próprios recursos de acordo com suas respectivas
particularidades. É o caso da fronteira de Ponta Porã e Pedro Juan Caballero Paraguai. Entre as quatro
principais cidades do interior de Mato Grosso do Sul, com uma área de 5335,08 km², IDHM 2010 é de
0,701, a faixa do IDHM é alto (IDHM entre 0,7 e o,799) Ponta Porã registrou o maior crescimento
populacional na última década. Ponta Porã, considerada a quinta maior cidade do Estado (dados oficiais
do IBGE), a renda per capita é de R$ 558 por habitante, sendo que a média no MS é de R$ 676. A
densidade demográfica é de 14,61 habitante/km². O número de novos moradores cresceu 26,3%, passando
de 60.916 no ano 2000 para 77,866 pessoas este ano, de acordo com o Censo 2010 do IBGE. Sendo que
domicílios ocupados em Ponta Porã são de 22.210.
O crescimento populacional de 27,83% na última década, somando ao todo uma população de 83.747
pessoas, sendo 38.480 homens e 39.386 mulheres.
Em Ponta Porã são 0,98 homens para cada mulher e 1,02 mulheres para cada homem. A população
masculina representa 484 hab. E a população feminina, 493 hab. Contando também com uma população
rural de 15.812 pessoas e população urbana de 62.054 pessoas e temos a população rural de 15.812
pessoas. Cabe ressaltar que o aumento da população rural se deve a ocorrência do maior assentamento
rural localizado na região do Assentamento Itamarati.
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De acordo com Diogo Neto (2014) do diário Conesul News, os assentamentos rurais do
município de Ponta Porã, tem uma população estimada em 18.455 habitantes (dados de 2014),
dividida entre 3.850 famílias assentadas. O Assentamento Itamarati tem aproximadamente
15.936 habitantes; Assentamento Dorcelina Folador, 1.408 habitantes; Assentamento Nova Era,
630 habitantes e Assentamento Boa Vista, 481 habitantes. Esse número representa cerca de
22,02%, da população de Ponta Porã que até fevereiro de 2014 estava com 83.747 habitantes, o
quinto município mais populoso do Mato Grosso do Sul.
O Assentamento Itamarati, é considerado o maior assentamento rural em população da América
Latina, e ainda continua sendo um mero desconhecido pela maioria da população do Mato
Grosso do Sul e do Brasil. Apesar de possuir uma população e uma economia maior que 40
municípios do Estado; de contribuir com aproximadamente 25% da arrecadação de Ponta Porã e
de ter eleitores suficientes para decidir uma eleição municipal, ou eleger vários vereadores, os
moradores dos assentamentos rurais, ainda são vistos por grande parte da sociedade, como
pessoas que só vivem pendurados em arrendamentos de lotes ou benefícios sociais.
Economia: Com uma economia forte, o Assentamento Itamarati hoje produz mais que na época
da antiga Fazenda Itamarati. Famílias de pequenos agricultores produzem anualmente mais de
900.000 sacas ou 54.000 toneladas de soja; 1.360.000 sacas ou 81.600 toneladas de milho e
180.000 sacas ou 10.800 toneladas de feijão. Apesar das inúmeras dificuldades encontradas pelas
famílias dos pequenos produtores, para escoarem suas produções.
Eleitores: De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral em Mato Grosso do Sul (TRE/MS),
Ponta Porã fechou até o dia 9 de maio, com 57.684 eleitores aptos a votar. Os assentamentos
rurais do município fecharam com 12.733 eleitores aptos. No Assentamento Itamarati, 5.675
eleitores; Dorcelina Folador, 537 eleitores; Nova Era, 332 eleitores; Boa Vista 267 eleitores;
Moradores que votam em Ponta Porã, 2.429 eleitores; Moradores que votam em Antônio João,
1.965 eleitores e moradores que votam em outros domicílios, 1.528 eleitores. NETO, Diogo.
Assentamentos Rurais do município contribuem para o crescimento de Ponta Porã. Disponível
em
<http://www.conesulnews.com.br/cidade/assentamentos-contribuem-para-o-crescimento-de-
ponta-pora>, acesso em 16 de maio de 2014 às 14h.32.
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A cidade de Ponta Porã tem como seus recursos naturais análise da vegetação do Município de Ponta
Porã, revela o domínio da Savana, e da Floresta Estacional. Com o passar do tempo, a região foi
caracterizada economicamente com atividades de agricultura e pastagem plantada. Os tipos de vegetação
encontrados
são: Floresta
Estacional Semidecidual Aluvial, Floresta Estacional Semidecidual
Submontana, Agricultura de cultura cíclica e pastagens dedicadas à Agropecuária.
Seus aspectos econômicos região é dedicada a atividades agropecuárias tradicionais. Em 2006 o Produto
Interno Bruto gerado no município foi de R$ 504.809.684,00, sendo o 6° no ranking do Estado e
participando de 2,07% do PIB estadual. O correspondente PIB per capita era de R$ 7.389. Na composição
do PIB, 12% corresponderam ao setor agropecuário, 15,63% ao setor industrial (e construção civil) e
72,38% ao comércio e a serviços. Segundo a RAIS (2008) existiam 2.099 empresas formais que
empregavam 8.141 empregados.
Aos aspectos Sociais atual é resultante da mistura de população branca com povos indígenas que
habitavam a região. Segundo o Censo de 2000 do IBGE, 71,43 % da população é católica. Segundo o
Censo de 2000 os habitantes do município de Ponta Porã tinham, em sua maioria, acesso à água
encanada, energia elétrica e coleta de lixo.
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9
Observe os indicadores abaixo:
Superfície:
5.335,60
População (2013)
83.747
Hab.
Índice de urbanização
89,27%
Percentual masculino (% homens)
49,59%
Pessoas com menos de 15 anos (%)
34,08%
Pessoas com 65 ou mais anos (%)
4,47%
Taxa anual de crescimento demogr
2,46%
Taxa de fecundidade (filhos por mulher)
Taxa de mortalidade infantil (‰)
2,43
21,69%
Quantidade de domicílios
22.210
Tamanho médio das famílias
3,95
PIB municipal (US$)
232.021.732
PIB per capita (US$)
3.396,00
Índice de Pobreza (% de pobres)
34,00%
Índice de Gini (concentração de renda)
Taxa de analfabetismo1
9,54%
IDH (índice)
1.3.
0,44
0,780
Contextualização do Curso
1.3.1. Dados Gerais do curso de Graduação em Engenharia Civil
CURSO
ENGENHARIA CIVIL
MANTIDA
FACULDADE TECNOLOGIA DE PONTA PORÃ
ENDEREÇO
Rua Antônio João, nº 1675 – Bairro: Centro
CEP 79.904-592
VAGAS ANUAIS
100
Turnos de funcionamento: diurno/noturno
DIMENSIONAMENTO
DAS TURMAS
Turmas com máximo de 50 alunos para as aulas teóricas, e um
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10
limite máximo de 25 alunos para aulas práticas.
CARGA HORÁRIA
4.833,314 horas relógio
MODALIDADE
Presencial
INTEGRALIZAÇÃO
Tempo mínimo: 10 semestres
Tempo máximo: 16 semestres
INGRESSO
Processo Seletivo/ ENEM/portador de diploma
COORDENADOR
Professor Engº Civil Ericson Dias Mello
1.3.2. Concepção do curso e justificativa de implantação
A Faculdade de Tecnologia de Ponta Porã FATEP, é uma Instituição de Educação Superior mantida pela
Associação Educacional Esgaib Kayatt entidade jurídica de direito privado, legalmente constituída na
forma de sociedade civil, com fins educacionais e lucrativos, inscrita no 1º Tabelionato de Notas da
Comarca de Ponta Porã Mato Grosso do Sul (Livro A, nº 3, sob o nº de ordem 0213) Situada a Rua
Marechal Floriano, 1.934 Ponta Porã / MS.
A FATEP iniciou a suas atividades em 1999 com a implantação do Curso de Engenharia Civil, autorizado
pela Portaria Ministerial nº 958, publicada no Diário Oficial sob nº 166-E, em 31 de agosto de 1998 e
Reconhecida pela Portaria nº 243 de 13/06/2006 publicada no Diário Oficial Nº 113 de 14/06/2006,
retificada no D.O.U. nº 61, seção 1, página 23, de 28 de março de 2012. O curso está organizado sob
regime semestral, com 100 (cem) vagas totais, funcionando regularmente no período diurno/noturno, com
período de integralização mínimo de 10 e máximo de 16 semestres.
A história da Associação Educacional Esgaib Kayatt e sua mantida vem sendo construída a cada dia
letivo nas ações dos seus alunos e com o empenho e a força de todos que a compõem professores e
colaboradores técnico-administrativos, tornando-se real o projeto educativo idealizado pelos seus
instituidores. Durante todos esses anos vem participando efetivamente da história educacional e cultural
da região e no desenvolvimento do Estado de Mato Grosso do Sul. De fato, é intenção desta Associação
afirmar-se como polo de um processo de transformação de onde deverão irradiar-se para as regiões
próximas os novos saberes e as novas técnicas de difusão de produtos criados e aperfeiçoados no contexto
dos atuais paradigmas de trabalho e sociabilidade.
Nesse contexto que a Mantenedora se volta para projetar sua atuação na área educacional, apoiando-se
justamente na realidade presente e nas perspectivas viáveis, colocando à disposição da comunidade local
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e regional uma opção diferenciada para a formação de profissionais de nível superior em seus vários
segmentos: bacharelado, licenciados e tecnólogos.
A IES apresenta como perfil uma gestão democrática, com autonomia administrativa, didático-científica e
gestão financeira, na defesa do ensino de qualidade. Tem por finalidade contribuir para o
desenvolvimento da cultura, da pesquisa cientifica, da tecnologia e do ensino no Brasil, preenchendo os
anseios e as necessidades da cidade de Ponta Porã-MS e dos municípios vizinhos da Região Centro-Oeste
do Mato Grosso do Sul.
A expansão das cidades da região, demandando grande quantidade de obras civis e infraestrutura. Neste
contexto, o projeto foi desenvolvido com o intuito de que o profissional formado nesta IES pudesse, além
de atuar nas áreas básicas da engenharia, atender as particularidades da região, e também solucionar
alguns problemas atuais como os descritos a seguir.
Do ponto de vista da sustentabilidade, as questões ambientais na região também são muito importantes.
Com os mananciais cada vez mais poluídos, escassez hídrica em todos os níveis, problemas relacionados
a gestão de resíduos sólidos urbanos, industriais e da construção civil.
Os profissionais de Engenharia Civil deverão ter uma visão global do ambiente no qual estão inseridos, de
forma a promover as intervenções necessárias para garantir o bem estar das populações atuais e futuras.
Da mesma forma, as questões relacionadas a circulação e transportes ganham importância, não só
econômica, visando o escoamento de produção, mas também de segurança e conforto, no planejamento
dos transportes urbanos.
Outro ponto importante se refere a Segurança e Higiene do Trabalho, destacando se ás características dos
processos de trabalho e seu potencial de risco e formas de prevenção.
O curso de Engenharia Civil tem sua necessidade e importância justificada pela própria atuação do
engenheiro civil na sociedade, que é um profissional habilitado a atuar em diversos ramos de atividades.
O Engenheiro Civil, no exercício de sua profissão, enfrenta situações intimamente relacionadas com
modernização da cadeia produtiva e das crescentes demandas sociais. Além disso, outras necessidades
ligadas à racionalização dos processos construtivos, às exigências da qualidade e desempenho das
edificações, bem como a aceleração do processo de informatização, são aspectos que demonstram a
indissociabilidade dos perfis técnico, social e ético do profissional.
O exercício das profissões de Engenheiro e Engenheiro Agrônomo é regulamentado pela Lei nº. 5.194, de
24 de dezembro de 1966 e pela Resolução nº. 218, de 29 de junho de 1973, do Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia (CONFEA), contendo, no seu Art. 7º, a competência do Engenheiro Civil ou de
Fortificação e Construção.
As atividades e atribuições regulamentadas do Engenheiro Civil são:
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I.Desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas e de
economia mista e privada;
II. Planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidade, obras, estruturas, transportes,
explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção
industrial e agropecuária;
III. Estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica;
IV. Ensino, pesquisa, experimentação e ensaios;
V. Fiscalização de obras e serviços técnicos;
VI. Direção de obras e serviços técnicos;
VII. Execução de obras e serviços técnicos;
VIII. Produção técnica especializada, industrial ou agropecuária
A formação do Engenheiro Civil deve ser centrada na busca de um profissional multidisciplinar, que
esteja apto a atuar no desenvolvimento da indústria da construção civil como um todo, observando a
necessidade de aperfeiçoamento contínuo e de desenvolvimento de habilidades experimentais, tendo
sempre em vista a ética como princípio fundamental.
1.3.3. Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos
descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, no Projeto Pedagógico
Institucional - PPI, nos Projetos de Cursos, que abordam as políticas institucionais, destacando-se as
políticas de ensino, pesquisa e extensão, conforme segue.
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos,
habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o
profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do
conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do
seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura
de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e
procedimentos que possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus mais
elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;
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Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e
de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da
realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas
comunidades interna e externa com benefício para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da FATEP mantém articulação com o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas
voltadas à graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de
oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao
desenvolvimento científico, tecnológico e social na região de abrangência.
1.3.4. Objetivos do Curso
Objetivo Geral:
Formar profissionais e cidadãos aptos a intervir e interferir nos rumos seguidos pela sociedade com base
em uma política acadêmica produtiva na inter- relação entre ensino, estudo\pesquisa e extensão.
O curso de Engenharia Civil da FATEP está empenhado em dar formação generalista aos profissionais,
habilitando-os a atuar nas cinco grandes áreas da Engenharia Civil, nas esferas de projetos, consultoria e
execução, bem como desenvolver atividades de planejamento e administração de empreendimentos,
possibilitando aos seus egressos trabalhar em qualquer parte do país e a prosseguir os estudos em nível de
pós-graduação.
Os novos profissionais estarão aptos, ainda, a ocupar cargos de chefia e coordenação junto a empresas
públicas ou privadas, bem como se dedicar a atividades que exijam liderança e capacidade na tomada de
decisões.
Podemos elencar como objetivos principais do Curso:
I. Formar cidadãos na área de conhecimento da engenharia civil, aptos para inserção no mercado de
trabalho e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira;
II. Estimular o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
III. Incentivar o trabalho de pesquisa/estudo e a investigação científica, visando o desenvolvimento
da ciência e da tecnologia, possibilitando, desse modo, uma integração mais harmônica do homem
ao meio ambiente em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos técnicos, científicos e culturais que constituam
patrimônio da humanidade, através das publicações ou de outras de comunicação;
V. Sensibilizar o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os locais,
regionais e nacionais;
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VI. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento profissional e possibilitar a sua
concretização;
VII. Estabelecer com a sociedade uma relação de reciprocidade através de diversos mecanismos,
tais como a prestação de serviços especializados;
VIII. Promover a extensão à sociedade das pesquisas científica e ou tecnológica geradas na
instituição, visando a difusão das conquistas e os benefícios resultantes das mesmas;
IX. Estender à comunidade, em forma de cursos, palestras, conferências e publicações, os
resultados dos estudos e das pesquisas que realiza, como prestação de serviços à comunidade;
X. Conscientizar os alunos em relação aos problemas ecológicos, afim de que se tornem
participantes ativos na preservação do ambiente como garantia do bem-estar do homem.
1.3.5. Perfil Profissional do Egresso
O egresso do Curso de Engenharia Civil da FATEP deverá ter uma sólida formação técnico-científica e
profissional geral, que o capacite a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação
crítica, reflexiva e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas sociais. Avaliando as características e as realidades e demandas regionais, os egressos da
FATEP deverão possuir sólidos conhecimentos nas diversas áreas abrangidas pela Engenharia Civil,
tanto em nível de projeto, da concepção ao detalhamento executivo, como em termos de execução e
fiscalização de obras e serviços, com atribuições para projetar, executar, administrar, fiscalizar e avaliar
as condições das obras e serviços envolvidos por edificações; construção civil em geral; transportes;
estradas e vias urbanas; hidráulica e saneamento; instalações pre diais; obras de terra e estruturas.
1.3.6. Habilidades, Competências e Atitudes
O desenvolvimento de competências e habilidades é processual, portanto, vai além da formação
acadêmica e exige, como em outras profissões, uma formação continuada, instrumento fundamental e
norteador do desenvolvimento profissional permanente. O profissional egresso tem por missão integrar os
conhecimentos adquiridos no campo da Engenharia Civil, com as necessidades tecnológicas e produtivas
das empresas, contribuindo para o desenvolvimento e progresso das mesmas.
Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil profissional pretendido, o curso possibilita o
desenvolvimento das seguintes competências, habilidades e atitudes, no desempenho da profissão de
Engenheiro Civil.
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15
Competências:

Compreender a relação ciência, tecnologia e sociedade;

Aplicar conhecimentos físicos e matemáticos à engenharia civil;

Aplicar conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia civil;

Saber utilizar softwares, aplicativos e programas relacionados à área de engenharia civil;

Projetar e conduzir experimentos pertinentes à engenharia civil;

Interpretar resultados com capacidade crítica, criativa e responsável;

Conceber, projetar, executar e analisar sistemas, produtos e processos dentro da engenharia civil;

Planejar, supervisionar, elaborar, coordenar e executar projetos e serviços de engenharia civil;

Identificar, formular e resolver problemas inerentes à engenharia civil;

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas para aplicação na engenharia civil;

Supervisionar e avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas voltados à engenharia
civil;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

Atuar em equipes multidisciplinares;

Avaliar as condições de higiene e segurança nos ambientes de trabalho;

Avaliar social e ambientalmente o impacto das atividades inerentes à engenharia civil;

Avaliar a viabilidade técnica, econômica e ambiental de projetos e obras de engenharia civil;

Conhecer a hierarquia das necessidades humanas e suas conseqüências no espaço do trabalho;

Saber reconhecer os modelos de trabalho da organização, trabalhando a integração dos mesmos de
maneira a contemplar as conseqüências sobre a estrutura e sobre os negócios;

Saber conduzir a política de qualidade da organização às pessoas de modo que elas possam ser
preparadas e capacitadas em relação às expectativas, aos conhecimentos e habilidades para atuarem
profissionalmente;

Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais na engenharia civil;

Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Habilidades;
O aluno deverá exercitar, adquirir e desenvolver habilidades de:

Planejamento, controle e supervisão no exercício de funções relacionadas à engenharia civil;

Exercer suas atividades em locais dotados do instrumental necessário ao desempenho de suas
funções específicas;
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
Avaliar as situações de trabalho e planejar estratégias adequadas;

Tomar decisões perante um mundo globalizado e ágil;

Ser capaz de gerenciar e trabalhar em equipe;

Ter visão humanística.
Atitudes;
O aluno deverá:

Ser cordial e atencioso no atendimento das pessoas;

Portar-se com profissionalismo;

Ser comunicativo;

Ser ativo e empreendedor;

Ser honesto e pontual;

Ter raciocínio lógico;

Ser perspicaz e persistente;

Estar consciente da necessidade de ajustamento à hierarquia da empresa;

Ter espírito crítico e investigativo;

Ser objetivo e organizado;

Gostar do convívio social;

Expressar-se com clareza e correção, falando ou redigindo;

Buscar o constante autoconhecimento;

Ter auto-estima;

Ter capacidade de negociação;

Saber trabalhar sob pressão;

Estar aberto e disponível para constante atualização e reciclagem pessoal e profissional;

Ser assertivo e ter espírito de liderança e;

Ser ético evitando qualquer atitude preconceituosa, respeitando diferenças individuais,
culturais, religiosas, morais e econômicas.
Em tal contexto, o engenheiro civil formado pela Faculdade FATEP deverá integrar conhecimentos dos
mais diversos campos da Engenharia Civil, com uma sólida formação técnico-científica e profissional
geral, responsáveis pela absorção de novas tecnologias e pela gestão de conhecimentos inovadores.
1.4.
Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil
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1.4.1. Representação Gráfica da Matriz Curricular
COMPONENTE CURRICULAR
Matemática Aplicada
Introdução a Engenharia
Informática Aplicada
Expressão Gráfica
Metodologia Científica e Tecnológica
Comunicação e Expressão
Ciências Ambientais
SUBTOTAL
Cálculo Diferencial e Integral I
Geometria Analítica e Álgebra Linear
Física Geral e Experimental I
Química Geral e Experimental
Desenho Auxiliado por Computador
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
SUBTOTAL
Cálculo Diferencial e Integral II
Cálculo Numérico
Física Geral e Experimental II
Desenho Técnico Civil
Topografia
Noções de Direito
Projeto Interdisciplinar Integrado I
SUBTOTAL
Cálculo Diferencial e Integral III
Probabilidade e Estatística
Física Geral e Experimental III
Mecânica Geral
Geologia Aplicada
Projeto Interdisciplinar Integrado II
SUBTOTAL
Fenômenos de Transporte
Eletricidade Aplicada
Mecânica dos Sólidos I
Mecânica dos Solos I
Materiais da Construção Civil
Projeto Interdisciplinar Integrado III
SUBTOTAL
Hidráulica I
Instalações Elétricas Prediais
Mecânica dos Sólidos II
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
CH
Hora
Total
Semanal
Semestral
Relógio
1o SEMESTRE
4
80
80
66.66
2
40
40
33,33
4
80
80
66.66
4
80
80
66,66
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
20
400
400
333.33
2o SEMESTRE
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
2
40
40
33,33
2
40
40
33,33
20
400
400
333.33
3O SEMESTRE
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
2
40
40
33.33
4
80
80
66,66
2
40
40
33,33
20
20
400
400
353.33
4o SEMESTRE
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
20
20
400
400
353.33
5o SEMESTRE
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
20
20
400
400
353,33
6o PERÍODO
4
80
80
66,66
2
40
40
33.33
4
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80
66.66
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18
Mecânica dos Solos II
Projeto e Construção de Estradas I
Tecnologia da Construção Civil I
Projeto Interdisciplinar Integrado IV
SUBTOTAL
2
4
4
20
40
80
80
400
40
80
80
400
33,33
66,66
66,66
20
353,33
4
2
4
4
2
2
2
20
80
40
80
80
40
40
40
400
80
40
80
80
40
40
40
400
66.66
33.33
66.66
66,66
33,33
33.33
33.33
20
353,33
Saneamento Ambiental II
2
Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável
2
Estruturas de Concreto Armado I
4
Estática das Estruturas II
4
Economia para Engenharia
2
Fundações e Obras de Terra
4
Optativa I
2
SUBTOTAL
20
9o SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I)
2
Estruturas de Concreto Armado II
4
Estruturas de Madeira
2
Administração para Engenharia
2
Engenharia de Transportes
4
Planejamento e Gerenciamento de Obras
4
Optativa II
2
SUBTOTAL
20
10o SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II)
2
Instalações Hidro Sanitárias Prediais
2
Pontes e Estruturas de Concreto Protendido
4
Estruturas Metálicas
4
Higiene e Segurança do Trabalho
2
Gestão Ambiental
2
Ética e Legislação Profissional
2
Optativa III
2
SUBTOTAL
20
40
40
80
80
40
80
40
400
40
40
80
80
40
80
40
400
33.33
33.33
66,66
66,66
33,33
66,66
33.33
333,33
40
80
40
40
80
80
40
400
40
80
40
40
80
80
40
400
33.33
66,66
33.33
33.33
66,66
66,66
33.33
333,33
40
40
80
80
40
40
40
40
400
40
40
80
80
40
40
40
40
400
33.33
33.33
66,66
66,66
33.33
33.33
33.33
33.33
333,33
7o SEMESTRE
Saneamento Ambiental I
Hidráulica II
Estática das Estruturas I
Recursos Hídricos e Hidrologia Aplicada
Projeto e Construção de Estradas II
Tecnologia da Construção Civil II
Planejamento Urbano e Regional
Projeto Interdisciplinar Integrado V
SUBTOTAL
8o SEMESTRE
TOTAL
200
4000
Carga Horária
Hora aula
(1) CH de Disciplinas presenciais
4.000
(2) CH de Estágio Supervisionado
200
(3) CH de Atividades Complementares
120
(4) Projeto Interdisciplinar Integrado
100
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4)
Disciplinas Optativas (Relação de Opções)
Libras – Linguagem Brasileira de Sinais
4000
3.433,33
Hora relógio
3.333,33
200
120
100
3.753,33
Hora aula semestral
40
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19
Empreendedorismo
40
Inglês Instrumental para Engenharia
40
Avaliações e Perícias de Engenharia
40
Gestão de Resíduos Sólidos
40
Gestão de Projetos
40
CAD avançado para Engenharia Civil
40
Incorporação de Edifícios
40
Grandes Estruturas
40
Portos, Hidrovias e Canais
40
Aeroportos
40
Ferrovias
40
Engenharia de Tráfego
40
Geoprocessamento
40
Obras Hidráulicas
40
Tratamento de Águas de Abastecimento
40
Tratamento de Esgotos Sanitários
40
Gestão de Águas Pluviais e Drenagem Urbana
40
*Para todos os cursos de Engenharia
**Engenharia Civil (específico)
1.4.2. Ementário e Bibliografia Básica e Complementar dos componentes curriculares
1ª SEMESTRE
Disciplina: Matemática Aplicada
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Conjuntos Numéricos e os Números Reais. Revisão de Álgebra. Equações e Inequações.
Funções. Funções Polinomiais, Exponenciais, Logarítmicas e Trigonométricas.
Limite de
Funções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
LAPA, Nilton. Matemática Aplicada. Saraiva, 2012.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores/ Elio Medeiros da
Silva. Ermes Medeiros da Silva. – 1. Ed. – 13. reimpl.- São Paulo: Atlas, 2013
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
20
DE MAIO, Waldemar. Álgebra: estruturas álgebras básicas e fundamentos da teoria dos números. –
[Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013. – (Fundamentos de matemática; 16).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSO, Loreno José Dal. Matemática, Lições Incompreendidas. Educs, 2009. Virtual
KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. volume 1; tradução Luís Antônio
Fajardo Pontes; revisão técnica Ricardo Nicolau Nassar Koury, Luiz Machado. – [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. volume 2; tradução Luís Antônio
Fajardo Pontes; revisão técnica Ricardo Nicolau Nassar Koury, Luiz Machado. – [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
KREYSZIG, Erwin. Matemática superior para engenharia. volume 3; tradução Luís Antônio
Fajardo Pontes; revisão técnica Ricardo Nicolau Nassar Koury, Luiz Machado. – [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
Disciplina: Introdução a Engenharia
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
O Profissional de Engenharia. Definição e Histórico da Engenharia, suas Modalidades e suas Áreas
de Atuação. As Atividades e as Normas Acadêmicas na UNIESP. Currículos de Engenharia na
UNIESP. O Sistema Profissional CONFEA / CREA. Entidades de Classe e Sindicatos. Atribuições
Profissionais. O Papel do Engenheiro na Sociedade Brasileira. Pesquisas em Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BROCKMAN, Jay B. Introdução a Engenharia. LTC. 2010.
BAZZO, Walter Antonio. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos.
Luiz Teixeira do Vale Pereira. 4.ed.rev. – Florianópolis: Ed da UFSC,02013.
HOLTZAPPLE, Mark. T. Introdução à Engenharia. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOUDERS, Mott. Formulário do Engenheiro, um manual pratico dos fundamentos da
engenharia. Tradução: Jorge Frigolla Pardo, Editora Hemus, 2008
PAHL, Gerhard. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento, eficaz de produtos,
métodos e aplicações. [et al.]; tradução Hans Andreas Werne; revisão Nazem Nascimento. – São
Paulo: Blucher, 2005.
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
21
NETO, Antônio Filho – 1945. Dicionário do engenheiro: termos técnicos e correlatos., Coautores:
Maria José do Nascimento Neto. 3.ed. rev.ampli. – Recife: Bagaço, 2013.
Disciplina: Ciências Ambientais
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
A Engenharia no Contexto Ambiental. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Biosfera: Conceitos
Básicos em Ecologia. Ecologia das Comunidades. Ciclos Biogeoquímicos. Poluição e Contaminação.
Impacto Ambiental e Saneamento. Recursos Naturais: Ar, Água e Solo. Recursos Energéticos.
Recursos Naturais Renováveis. Política e Educação Ambiental.
Legislação Ambiental. Geração e
Disposição de Resíduos Sólidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOTKIN, Daniel B. Ciência ambiental: Terra, um planeta vivo. Edward A. Keller; tradução
Francisco Vecchia, Luiz Claudio de Queiroz Faria. – revisão técnica Marcos José de Oliveira,
Francisco Vecchia. – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
BARBAULT, Robert. Ecologia Geral: estrutura e funcionamento da biosfera.
Vozes, 2011.
Petrópolis,RJ:
ODUM, Eugene P. (Eugene Pleasants), 1913. Ecologia. [supervisão da tradução Ricardo Iglesias
Rios; tradução Christopher J. Tribe]. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Complementar:
MIHELCIC, James R. Engenharia ambiental: fundamentos, sustentabilidade e projetos. Autores
e editores, Julie Beth Zimmerman; autores e colaboradores Martin T.Auer; tradução Ramira Maria
Siqueira da Silva Pires; revisão técnica Eduardo Cleto Pires. – Rio de Janeiro: LTC, 2012
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza; [tradutor Pedro P. de Lima-e-Silva; revisora técnica
e coordenadora da tradução Cecília Bueno]. – [Reimpr]. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
FADEL, Simone. Meio Ambiente, saneamento e engenharia no império e na republica. Rio de
Janeiro: Garamond, 2009
Expressão Gráfica
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Sistemas de coordenadas. Representação Gráfica. Gráficos. Solução de Problemas por meio da
Interpretação Gráfica. Elementos de Geometria Descritiva. Escalas. Desenho Técnico. Normas
Técnicas. Projeções cotadas. Perspectivas. Elementos de Projeto em Engenharia.
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22
Básica:
BUENO, Claudia Pimentel. Desenho técnico para engenharias/ Rosarita Steil Papazoglou. 1ª
ed.(ano 2008), 5ª reimpr. – Curitiba: Juruá, 2013
LEAKE, James M. Manual desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e
visualização/ Jacob L. Borgerson; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – [Reimpr]. –
Rio de Janeiro: LTC, 2013.
SPECK, Henderson José. Manual básico de Desenho Técnico. Virgílio Vieira Peixoto. 7ed. –
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013.
Complementar:
MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico/ Patrícia Ferreira. – Rio de Janeiro: Imperial Novo
Milênio, 2010.
SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. Carlos Tavares Ribeiro, João Dias e Luís Sousa,
tradução Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar, Koury. 4ª ed. – reimpr. Rio
de Janeiro, Editora LTC, 2013.
VENDITTI, Marcos V. R. Desenho Técnico sem Prancheta com Autocad 2010. Visual Books,
2010.
Disciplina: Comunicação e Expressão
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Linguagem e Socialização. Requisitos da Redação Técnica. Coesão e Coerência Textual. Composição
Tipológica de Textos. Gêneros Textuais. Estratégias de Leitura e Interpretação de Textos.
Argumentação. Técnicas e Estratégias de Comunicação Oral.
Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores.
Antonio Henriques. – 9.ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
FARACO, Carlos Alberto. Língua portuguesa: prática de redação
universitários. David Mandryk. 13.ed.. – Petrópolis-RJ: Vozes, 2012.
para
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual
MEDEIROS, João B. Comunicação em Língua Portuguesa. 5ªed. Atlas, 2010
Complementar:
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estudantes
23
CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual
MORAIS, Artur G. Ortografia – ensinar e aprender. 5ªed. Ática, 2010.
MASIP, Vicente. Fundamentos Lógicos da Interpretação de Textos e da Argumentação. LTC,
2012.
SOUZA, Luiz Marques de. Compreensão e produção de textos. Sérgio Waldeck de Carvalho.
17.ed. – Petrópolis-RJ: Vozes, 2013.,
Disciplina: Informática Aplicada
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Informática e sociedade. Computação e Engenharia. Estudo dos Conceitos Básicos de Informática e
da
Lógica de Programação.
Desenvolvimento
de Fluxogramas,
Algoritmos e Programação
Estruturada. Métodos, Técnicas e Processos de Desenvolvimento de Softwares para Engenharia.
Planilhas Eletrônicas e sua utilização na Resolução de Problema em Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAPRON, H. L., J. A. Johnson. Introdução a informática. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual
MOKARZEL, Fabio.; SOMA, Nei. Introdução a Ciência da Computação - um curso para
engenharia. Campus, 2010
MARÇULA, Marcelo. Informática: conceitos e aplicações. 4ªed. Érica, 2013.
VELLOSO, Fernando de C. Informática - conceitos básicos. 8ªed. Campus, 2011
Complementar:
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene A. V. Fundamentos da Programação de
Computadores: algoritmos, pascal e C/C++. Pearson Prentice Hall, 2002. Virtual
ALVES, William P. Lógica de Programação de Computadores. Érica, 2010.
MOURA, Luiz Fernando de. Excel: cálculos para Engenharia- formas simples para resolver
problemas complexos. Bruna Fernanda de Sousa Roque. – São Carlos: EDUFSCar, 2013.
GÓMEZ, Luis Alberto. Excel para engenheiros. 2.ed. amp. – Florianópolis: Visual Book, 2012.
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24
Disciplina: Metodologia Científica e
Tecnológica
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Método do Trabalho Acadêmico. Natureza do Conhecimento Científico. Ciência e Método Científico.
Métodos, Economia e Eficiência nos Estudos. Resumos, Resenhas, Fichamentos. Normas Técnicas
para Elaboração de Referências Bibliográficas. Elaboração de Projetos de Pesquisa. Estrutura de
Trabalhos Científicos. Monografias, Dissertações e Teses. Iniciação à Prática Científica.
Básica:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho científico. 23ªed. São Paulo. Cortez,
2007.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 10 ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
MATIAS, José Pereira. Manual de metodologia da pesquisa cientifica. 3.ed. – São Paulo: Atlas,
2012.
Complementar:
CASARIN, Helen de Castro Silva; Samuel José Casarin. Pesquisa Científica: da teoria a prática.
Ibpex, 2011. Virtual
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de Metodologia Cientifica. 2 ed. –
Petrópolis-RJ: Vozes, 2012.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudo. 6 ed. – 7.rempr. – São
Paulo: Atlas 2013.
DEMO, Pedro. Complexidade e Conhecimento – a dinâmica não linear do conhecimento. Atlas,
2008.
2ª SEMESTRE
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Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Derivada de funções. Derivadas e regras básicas de derivação. Regras avançadas de derivação.
Derivadas superiores. Taxa média de variação. Otimização de funções de uma variável. Incrementos e
diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. volume 1. – São Paulo: Pearson Makron Books,
1999.
BARBONI, Ayrton. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a duas variáveis com
equações diferenciais. Walter Paulette. – reimpr. – Rio de Janeiro: LTC, 2012. (Fundamentos de
matemática).
HALLET, Deborah Hughes. [ et al.]; com a colaboração de Otto K. Bretscher. [et al.]; coordenado
por Elliot J. Marks; tradução e revisão técnica Valéria de Magalhães Iorio, Rafael José Iorio Júnior.
Cálculo aplicado. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo Volume 1, 12 ed. Pearson, 2012.
Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ÁVILA, Geraldo, 1933-2000. Cálculo: ilustrado, prático e descomplicado. Luís Cláudio Lopes de
Araújo. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
HOFFMAN, Laurence D., 1943. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações: tópicos
avançados. Gerald L. Bradley; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
HALLETT, Hughes. Cálculo: a uma e a várias variáveis. volume 2.[et al.]; com a colaboração de
Otto K. Bretscher. [et al.]; coordenado por Elliot J. Marks; tradução e revisão técnica Maria Cristina
Varriale, Waldir Leite Roque. – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
THOMAS, George B.; WEIR, Maurice D.; HASS, Joel. Cálculo Volume 2, 12 ed. Pearson, 2012.
Virtual
Carga Horária Total: 80 horas aula
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
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Disciplina: Física Geral e Experimental I
EMENTA
Cinemática: introdução aos conceitos de velocidade, equações do movimento, representação gráfica,
movimento uniforme e variado, queda livre. Dinâmica: vetores, forças. Leis de Newton. Trabalho,
potência. Lei de Hooke. Lei da Conservação de Energia, Energia Mecânica. Momento linear.
Colisões. Estudo de sistemas de partículas. Estática e dinâmica de sistemas de partículas, centro de
massa. Rotação de um corpo sólido e momento de inércia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHAVES, Alaor. Física básica: Mecânica/ J.F. Sampaio .- [reimpr]. – Rio de Janeiro: LTC, 2012.
BREITHAUPT, Jim. Física; tradução e revisão técnica. Ronaldo Sérgio de Biasi. – Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
HALLIDAY, David, 1916-2010.., volume 1: mecânica/ Robert Resnick, Jearl Walker; tradução e
revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – [Reimpr]. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Fisica IV: ótica e física moderna. São Paulo: Addison
Wesley, 2009 Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TIPLER, Pau A. 1933. Física para cientistas e engenheiros, volume 1: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. Gene Mosca: tradução e revisão técnica Paulo Machado Mors. – [reimpr]. –
Rio de Janeiro: LTC, 2013
BAUER, Wolfgang. Física para universitários: mecânica. Gary D.Westfall, Helio Dias; tradução
Iuri Duquia Abreu, Manoel Almeida Andrade Neto; revisão técnica; Helio Dias.- Porto Alegre:
AMGH, 2012
SERWAY, Raymond A. Princípios de física. John W. Jewett Jr. Tradução técnica André Koch
Torres Assis. – São Paulo: Cengage Learning, 2012. Volume 2.
Disciplina: Química Geral e Experimental
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Modelo cinético-molecular, estados de agregação da matéria, partículas constituintes – átomos,
moléculas e íons, natureza dos elementos químicos, ligações e interações químicas, propriedades
físicas e natureza química dos materiais, materiais modernos, aspectos físico-químicos das reações,
metais e metalurgia.
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27
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ATKINS, Peter. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente . Loreta
Jones; tradução técnica: Ricardo Bicca de Alencastro. – 5.ed. – Porto Alegre: Bookman, 2012.
CHANG, Raymond. Química geral: conceitos essenciais. tradução: Maria José Ferreira Rebelo [et
al]. – 4. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2010.
CHRISPINO, Álvaro. Manual de química experimental. Pedro Faria. – Campinas-SP: Editora
Átomo,2010.
MAIA, Daltamir Justino; J. C. de A. Bianchi. Química Geral: fundamentos. Pearson Prentice Hall,
2007.
Complementar:
BROWN, Theodore L.; et al. Química: a ciência central, 9 ed. Pearson Prentice Hall, 2005.
POSTMA, James M. Química no laboratório/ Julian L. Roberts, J. Leland Hollenberg; [Hilton
Felício dos Santos]. – Barueri-SP: Manole, 2009.
BRADY, James E., 1938. Química: a matéria e suas transformações. Fred Senese; em colaboração
com Neil D. Jespersen; tradução e revisão técnica Edilson Clemente da Silva. [et al]. – [Reimpr.]. –
Rio de Janeiro: LTC, 2012
TRINDADE, Diamantino Fernandes. Química básica experimental. Fausto Pinto de Oliveira, Gilda
Siqueira Lopes Banuth, Jurandyr Gutierrez Bispo. [et al.]. – 5ª ed. – São Paulo: Ícone, 2013.
Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra
Linear
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Vetores no Plano e no Espaço; Retas, Planos e Distâncias; Matrizes e Sistemas Lineares;
Determinantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELLO, Dorival A.de. Vetores e uma iniciação à geometria analítica/ Renate G.Watanabe. – São
Paulo: Editora Livraria da Física, 2011.
LORETO, Ana Célia da Costa. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios/ Armando Pereira
Loreto Junior. – São Paulo: LTCE Editora, 2005.
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
28
FERREIRA, Silvimar. Geometria Analítica. Bookman. 2009.
THOMAS, George B; WEIR, Maurice D; HASS, Joel. Cálculo Volume 2. São Paulo: Pearson, 2012
Virtual.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ESPINOSA, Isabel Cristina de Oliveira Navarro. Fundamentos da informática. Geometria
analítica para computação. Plinio Barbieri Filho. – Rio de Janeiro: LTC, 2009 – ().
JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica.
Ciência Moderna Ltda., 2008
Rio de Janeiro: Editora
SANTOS, Nathan Moreira dos. Vetores e Matrizes: uma introdução à álgebra linear/
(colaboradores) Doherty Andrade, Nelson Martins Garcia. – 4.ed. revr. e ampl. – São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
Disciplina: Desenho Auxiliado por
Computador
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
A Tecnologia da Informação e a Engenharia. A Expressão gráfica e o uso de Softwares. Softwares
para Engenharia: Softwares para desenho, instalações e estruturas em Engenharia. Autocad.
Representação em 2D e 3D. Mapas. Plotagens. Desenvolvimento de projeto. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCAD 2013: utilizando totalmente. Lourenço Costa;
colaborador: Adriano de Oliveira – 1 ed. – São Paulo: Érica, 2012
CHAPPELL, Eric. AutoCAD Civil 3D 2012. tradução: Adriano de Oliveira; revisão técnica: Daniel
R. Queiroz. – Porto Alegre: Bookman, 2012
LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo Dirigido de AutoCAD 2013. 1.ed.- São Paulo:
Érica, 2012. (Coleção PD. Série estudo dirigido).
RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de Desenho Técnico e
AutoCad. Pearson, 2013. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SILVA, Júlio César da /[et al]. Desenho técnico auxiliado pelo solidworks. Florianópolis: Visual
Books, 2011.
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
29
PAHL, Gerhard. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimento, eficaz de produtos,
métodos e aplicações. [et al.]; tradução Hans Andreas Werne; revisão Nazem Nascimento. – São
Paulo: Blucher, 2005.
VENDITTI, Marcos V. R. Desenho Técnico sem Prancheta com Autocad 2010. Visual Books,
2010.
Disciplina: Humanidades, Ciências Sociais, e
Cidadania
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Objeto e Objetivos das ciências humanas e sociais. Conceitos básicos para a compreensão dos
processos sociais. Fundamentos do comportamento individual e grupal. Família e Religião.
Organização
econômica
e
política.
Estratificação
Social.
Instituições sociais.
Cultura como
instrumento de significação e instrumento de conhecimento e poder. Dinâmica cultural das
sociedades contemporâneas. Cultura organizacional. Educação das Relações Étnico-raciais e História
e Cultura Afro-brasileira e Africana. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Política e Educação
Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COSTA, Cristina.
2010.
Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 4. ed. – São Paulo: Moderna,
DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual .
DIAS, Reinaldo. Introdução a sociologia. 2.ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual
LARAIA, Roque de B. Cultura – Um Conceito Antropológico. 22ªed. Zahar, 2008.
LOUREIRO, Carlos Frederico Bernardo. Sociedade e meio ambiente: a educação ambiental em
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
30
debate. Philippe Pomier Layargues, Ronaldo Souza de Castro, (Orgs). – 7 ed. São Paulo: Cortez,
2012.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e cultura afro-barsileira. 2.ed., 2ª reimpressão. – São
Paulo: Contexto, 2013
3ª SEMESTRE
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral II
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Integração. Integral Definida. Técnicas de Integração. Introdução às equações diferenciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral, volume 1. – São Paulo: Pearson Makron Books,
1999
BARBONI, Ayrton. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a duas variáveis com equações
diferenciais/ Walter Paulette. – reimpr. – Rio de Janeiro: LTC, 2012. (Fundamentos de matemática).
HALLET, Deborah Hughes. Cálculo aplicado. [ et al.]; com a colaboração de Otto K. Bretscher. [et
al.]; coordenado por Elliot J. Marks; tradução e revisão técnica Valéria de Magalhães Iorio, Rafael
José Iorio Júnior. – Rio de Janeiro: LTC, 2012.
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais curvilíneas e de superfície. São Paulo: Pearson, 2007. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ÁVILA, Geraldo, 1933-2000. Cálculo: ilustrado, prático e descomplicado. Luís Cláudio Lopes de
Araújo. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013
HALLETT, Hughes. Cálculo: a uma e a várias variáveis. volume 2.[et al.]; com a colaboração de
Otto K. Bretscher. [et al.]; coordenado por Elliot J. Marks; tradução e revisão técnica Maria Cristina
Varriale, Waldir Leite Roque. – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
HOFFMANN, L. D; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10ªed. Rio
de Janeiro: LTC, 2010.
Disciplina: Física Geral e Experimental II
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Temperatura. Termologia. Calor e Princípios de Termodinâmica. Oscilações. Ondas em Meios
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
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Elásticos. Óptica. Natureza e Propagação da Luz. Reflexão e refração.
Requisitos
Práticas em Laboratório de Física.
Básica:
GRIFFTHS , David J. Eletrodinâmica. 3 ed. São Paulo: Pearson, 2011 Virtual
BREITHAUPT, Jim. Física. 3ªed. LTC, 2012.
CHAVES, Alaor. Física básica: Gravitação, Fluidos, Ondas, Termodinâmica / – Rio de Janeiro: LTC,
2007
HALLIDAY, David, 1916-2010. Fundamentos de física, volume 2: gravitação, ondas e
termodinâmica/ Robert Resnick, Jearl Walker; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. –
[Reimpr]. Rio de Janeiro: LTC, 2012
Complementar:
BAUER, Wolfgang. Física para universitários: eletricidade e magnetismo. GaryD. Westfall; Helio
Dias; tradução: Trieste Freire Ricci; revisão técnica: Helio Dias. – Porto Alegre: AMGH, 2012.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica volume 2/
John W. Jewett, Jr.; tradução Leonardo Freire de Mello, Tania M.V. Freire de Mello: revisão técnica
André Koch Torres Assis. – São Paulo: Cengage Learning, 2013.
TIPLER, P. A. Física para Cientistas e Engenheiros: mecânica, oscilações e ondas,
termodinâmica. V.1. LTC, 2009.
Disciplina: Cálculo Numérico
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Representação computacional de números. Erros. Zeros de funções reais. Métodos de solução de
sistemas lineares. Problemas de autovalores de matrizes.
Interpolação polinomial.
Método dos
mínimos quadrados. Integração e diferenciação numéricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARENALES, Selma. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software/ Artur Darezzo. –
São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Antonio Carlos de Lima, Annibal Hetem Junior. –
[Reimpl.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
32
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual
PUGA, Leila Zardo. Cálculo Numérico. José Henrique Mendes Tárcia, Álvaro Puga Paz. – 2ª.
edição – São Paulo: LTCE Editora, 2012.
Complementar:
BURDEN, Richard L. Análise numérica/ J. Douglas Faires; tradução All Tasks; revisão técnica
Helena Castro. – São Paulo: Cengage Learning, 2013.
LORETO, Armando Pereira Junior. Cálculo Básico/ Adilson Novazzi. – São Paulo: LTCE Editora,
2011
HOFFMAN, Laurence D., 1943. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações: tópicos
avançados/ Gerald L. Bradley; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – Rio de Janeiro:
LTC, 2010
Disciplina: Desenho Técnico Civil
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Desenho Técnico para Engenharia Civil. Simbologia e Convenções da ABNT. Escalas. Projeções
Ortogonais e Cortes. Detalhes Construtivos. Convenções de paredes, esquadrias, etc. Telhados e
intersecções.
Escadas,
convenções,
cálculos
e
construções.
Rampas e detalhes circulares.
Acessibilidade: Requisitos e Desenho Universal. Projetos: Plantas. Cortes e Fachadas. Aplicações
com uso do AUTOCAD.
Básica:
RIBEIRO, Antônio Clélio; PERES, Mauro Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de Desenho Técnico e
AutoCad. Pearson, 2013. Virtual
BORGERSON, Jacob. Manual de Desenho Técnico para Engenharia. LTC, 2010
BUENO, Claudia Pimentel. Desenho técnico para engenharias/ Rosarita Steil Papazoglou. 1ª ed.(ano
2008), 5ª reimpr. – Curitiba: Juruá, 2013
SPECK, Henderson José. Manual básico de Desenho Técnico/ Virgílio Vieira Peixoto. 7ed. –
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2013
Complementar:
SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno/ Carlos Tavares Ribeiro, João Dias e Luís Sousa,
tradução Antônio Eustáquio de Melo Pertence, Ricardo Nicolau Nassar, Koury. 4ª ed. – reimpr. Rio
de Janeiro, Editora LTC, 2013.
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
33
VENDITTI, Marcos V. R. Desenho Técnico sem Prancheta com Autocad 2010. Visual Books, 2010
MICELI, Maria Teresa. Desenho Técnico Básico/ Patrícia Ferreira. – Rio de Janeiro: Imperial Novo
Milênio, 2010
Disciplina: Topografia
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Conceitos Fundamentos em Topografia e Geodésia. Sistemas de Projeção. Coordenadas. Medidas
Lineares e Angulares. Equipamentos. Orientação. Levantamentos Planialtimétricos. Divisão de Terra.
Locação de Obra. Aplicações em Loteamentos e Estradas. Noções de GPS. Aplicações.
REQUISITOS
Atividades de Campo com equipamentos específicos.
Básica:
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil- V. 1/.3 ed. – São Paulo:
Blucher, 2013.
CASACA, João Martins. Topografia geral/ João Luís de Matos, José Miguel Baio Dias; tradução
Luiz Felipe Coutinho Ferreira da Silva, Douglas Corbari Corrêa. – Reimpr. – Rio de Janeiro: LTC,
2013.
MCCORMAC, Jack C. Topografia; tradução Daniel Carneiro da Silva; revisão técnica Daniel
Rodrigues dos Santos, Douglas Corbari Côrrea, Felipe Coutinho Ferreira da Silva. 5ª ed.- [Reimpl.] –
Rio de Janeiro: LTC, 2013
Complementar:
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil- V. 2/.2 ed. – São Paulo:
Blucher, 2013
US NAVY. Construção Civil - Teoria e Prática Vol.3 - Topografia. 1ªed. Hemus, 2008.
LOCH, Carlos; CORDINI, Jucilei. Topografia Contemporânea. 2ª ed. Editora da UFSC
Disciplina: Noções de Direito
Carga Horária Total: 40 horas
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
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EMENTA
Noções de Direito. Legislação trabalhista, previdenciária, civil, comercial e tributária pertinente à
atividade de engenharia civil. O exercício legal da engenharia civil. Entidades reguladoras.
Resoluções do CONFEA. Ética e cidadania. Licitações e contratos de obras públicas. Código de
Defesa do Consumidor. Direito e Legislação Ambiental. O Direito de Construir.
Básica:
NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
FARIA, Claude Pasteur de Andrade, Comentário à Lei 5.194/66 – Regula o exercício das profissões
do engenheiro e engenheiro agrônomo/. 3ª ed. rev.amplr.- Florianópolis: Insular, 2013.
WATANABE, Marilda, Manual de Direito: para iniciantes no estudo do direito / .- 2:ed atual. – São
Paulo: Saint Paul Editora, 2011.
GOMIDE, Tito Ferreira. Engenharia Legal 3. Ed. Leud 2009.
Complementar:
BRÄUNERT, Rolf Dieter Oskar Friedrich. Como licitar obras e serviços de engenharia: Leis nº
5.194/66 e nº 6.496/77: resoluções e normatizações do CONFEA: súmula, decisões e acórdãos do
TCU/ prefácio Jair Eduardo Santana. 2. Ed. rev. atual e ampl. Belo Horizonte: Fórum, 2010.
BONATTO, Hamilton. Licitações e contratos de obras e serviços de engenharia. Prefácio de Edgar
Guimarães. – 2ª edição. – Belo Horizonte: Fórum, 2012.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de construir. 11ª edição atualizada por: Adilson Abreu Dallari,
Daniela Libório Di Sarno, Luiz Guilherme da Costa Wagner Junior e Mariana Novis. – São Paulo,
2013
Disciplina: Projeto Interdisciplinar Integrado I
Carga Horária Total: 20 horas
EMENTA
Integração dos projetos estrutural e de fundações; desenvolvimento de um projeto estrutural de no
mínimo dois pavimentos: elementos; tipologias estruturais e de fundação; escolha da solução
estrutural e da fundação; concepção estrutural; estruturas de contraventamento; análise estrutural; prédimensionamento da estrutura e da fundação; concepção de projetos estruturais aplicação;
documentação de um projeto estrutural
4ª Etapa
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral III
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
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Estudo de funções de várias variáveis. Derivação e diferenciação parcial. Regra da Cadeia. Integrais
múltiplas e aplicações. Sequencias e series. Equações diferenciais.
Básica:
WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R..Cálculo. São Paulo: Addison Wesley, 2009.
v.2 Virtual
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral/ Zara Issa Abud. Volume 2. – São Paulo, Pearson
Education do Brasil, 2002
BARBONI, Ayrton. Cálculo e análise: cálculo diferencial e integral a duas variáveis com equações
diferenciais/ Walter Paulette. – reimpr. – Rio de Janeiro: LTC, 2012. (Fundamentos de matemática).
HALLET, Deborah Hughes. Cálculo aplicado. [ et al.]; com a colaboração de Otto K. Bretscher. [et
al.]; coordenado por Elliot J. Marks; tradução e revisão técnica Valéria de Magalhães Iorio, Rafael
José Iorio Júnior. – Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Complementar:
HALLETT, Hughes. Cálculo: a uma e a várias variáveis, volume 2.[et al.]; com a colaboração de Otto
K. Bretscher. [et al.]; coordenado por Elliot J. Marks; tradução e revisão técnica Maria Cristina
Varriale, Waldir Leite Roque. – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
ÁVILA, Geraldo, 1933-2000. Cálculo: ilustrado, prático e descomplicado/ Luís Cláudio Lopes de
Araújo. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013
HOFFMAN, Laurence D., 1943. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações: tópicos avançados/
Gerald L. Bradley; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – Rio de Janeiro: LTC, 2010.
Disciplina: Física Geral e Experimental III
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Carga Elétrica e Campo Elétrico. Lei de Gauss. Trabalho e Potencial Elétrico. Capacitores.
Condutores. Corrente Elétrica. Resistores. Geradores. Receptores. Circuitos elétricos. Campo e Força
Magnética e Fontes de Campos Magnéticos. Indução Eletromagnética. Ondas Eletromagnéticas.
Básica:
BREITHAUPT, Jim. Física; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – Rio de Janeiro:
LTC, 2012.
CHAVES, Alaor. Física básica: Eletromagnetismo/ - [reimpr]. – Rio de Janeiro: LTC, 2012
HALLIDAY, David, 1916-2010. Fundamentos de física, volume 3: eletromagnetismo/ Robert
Resnick, Jearl Walker; tradução e revisão técnica Ronaldo Sérgio de Biasi. – [Reimpr]. Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
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Complementar:
BAUER, Wolfgang. Física para universitários: eletricidade e magnetismo/ GaryD. Westfall; Helio
Dias; tradução: Trieste Freire Ricci; revisão técnica: Helio Dias. – Porto Alegre: AMGH, 2012.
SERWAY, Raymond A. Princípios de física: eletromagnetismo volume 3/ John W. Jewett, Jr.;
tradução Leonardo Freire de Mello, Tania M.V. Freire de Mello: revisão técnica André Koch Torres
Assis. – São Paulo: Cengage Learning, 2013
TIPLER, Pau A. 1933. Física para cientistas e engenheiros, volume 2: eletricidade e magnetismo,
óptica/ Gene Mosca: tradução e revisão técnica Naira Maria Balzaretti. – [reimpr]. – Rio de Janeiro:
LTC, 2013
Disciplina: Probabilidade e Estatística
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Estatística Descritiva e Indutiva. Distribuição e Gráficos de Frequências. Distribuição a uma
Variável. Distribuição a duas variáveis. Correlação. Regressão Linear. Probabilidade. Teoria da
Amostragem. Inferência estatística.
Básica:
MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall,
2010. Virtual
RYAN, Thomas. Estatística Moderna para Engenharia. Campus, 2010
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática/ tradução e revisão técnica Ana Maria Lima de
Farias, Vera Regina Lima de Farias e Flores. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
LOESCH, Claudio, 1952. Probabilidade e estatística/. – Rio de Janeiro: LTC,2012.
Complementar:
WALPOLE, Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências, 8 ed. Pearson
Prentice Hall, 2009. Virtual
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada/ Osmar Domingues. – 4.ed.rev. e
ampl. – São Paulo: Atlas, 2011
COSTA, Giovani Glaucio de Oliveira. Curso de estatística básica: teoria e prática. – São Paulo:
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
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Atlas, 2011.
LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações: usando Microsoft Excel em português. [et.al];
tradução Teresa Cristina Padilha de Souza. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Disciplina: Mecânica Geral
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Vetores deslizantes. Estática da partícula e do corpo rígido. Geometria das massas. Fios e cabos.
Princípio dos trabalhos virtuais.
Básica:
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica, 10 ed. Pearson, 2003. Virtual
MERIAM, J.L.(James L.), 1917-2000. Mecânica para engenharia: estática, volume 1/ L.G. Kraige;
tradução e revisão técnica José Roberto Moraes d´Almeida, Sidnei Paciornik. – [Reimpr]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013
BEER, Ferdinand P. Mecânica Vetorial para engenheiros: estática/[et al.]; tradução Antônio
Eustáquio de Melo Pertence; revisão técnica: Antonio Pertence Júnior. – 9. Ed. – Porto Alegre:
AMGH, 2012.
HIBBERLER, R.C. Estática: mecânica para engenharia/ tradução Daniel Vieira; revisão técnica José
Maria Campos dos Santos. – 12. ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall,2011.
Complementar:
SOUZA, Samuel de. Mecânica do corpo rígido/. – Rio de Janeiro: LTC, 2011.
NELSON, E. W. et.al. Engenharia Mecânica - estática. (coleção schaum) Bookman, 2013
OLIVEIRA, J. Umberto Cinelli L.de. Introdução aos princípios de mecânica clássica. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013
Disciplina: Geologia Aplicada
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Introdução a Geologia de Engenharia. Tectônica de Placas. Processos geológicos e de intemperismo.
Tipos rochosos. Minerais. Aspectos de geoquímica. Geomorfologia Geral. Geologia de Engenharia.
Princípios de Geotecnia. Formas de representação. Mapeamento geotécnico. Aplicações dos estudos
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
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geotécnicos em engenharia.
Básica:
CHIOSSI, Nivaldo José. Geologia de engenharia. 3.ed. – São Paulo: Oficina de Textos, 2013.
POMEROL, Charles. Princípios de geologia: técnicas, modelos e teoria/tradução Maria Lidia Vignol
Lelarge, Pascal François Camille Lelarge; revisão técnica: Rualdo Menegat, Maria Lidia Vignol
Lelarge. – 14.ed. – Porto Alegre: Bookman, 2013.
POPP, José Henrique, 1939. Geologia geral. – 6.ed. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Complementar:
ZUQUETTE, Lázaro V. Cartografia geotécnica/ Nilson Gandolfi – São Paulo: Oficina de Textos,
2004
QUEIROZ, Rudney C. Geologia e Geotecnia Básica para Engenharia Civil. Rima,
WINCANDER, Reed. Fundamentos da Geologia/ James S. monroe, E.Kirsten Peters(colaborador),
Harue Ohara Avritcher(tradução), revisão técnica Mauricio Antonio Carneiro. – São Paulo: Cengage
Learning, 2009.
Disciplina: Projeto Interdisciplinar Integrado
Carga Horária Total: 20 horas
II
EMENTA
Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período,
em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação
docente. Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica.
5ª Etapa
Disciplina: Fenômenos de Transporte
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Mecânica dos Fluidos. Propriedades dos Fluidos. Sistemas de Unidades. Análise Dimensional.
Estática dos Fluidos.
Manometria.
Dinâmica dos Fluidos.
Perda de Carga em Sistemas
Fluidodinâmicos. Noções de Transferência de Calor e Massa.
Básica:
FOX, Robert W.; 1934. Introdução à mecânica dos fluidos/Alan T.McDonald, Philip J. Pritchard;
tradução e revisão técnica Ricardo Nicolau Nassar Koury, Luiz Machado. – 7ª ed.reimpr. – Rio de
Janeiro: LTC; 2013.
BRAGA, Washington Filho. Fenômenos de transporte para engenharia. – 2.ed. – [Reimpr.]. – Rio de
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
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Janeiro: LTC, 2013
LIVI, Celso Pohlmann, Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para curso básico/. 2.ed.
– reimpr. – Rio de Janeiro: LTC, 2013
Complementar:
CANEDO, Eduardo Luis. Fenômeno de transporte. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2012.
ÇENGEL, Yunus A. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações/ John M. Cimbala; tradução:
Katia Aparecida Roque, Mario Moro Fecchio; revisão técnica: Fábio Saltara, Jorge Luis Baliño, Karl
Peter Burr; consultoria técnica: Helena Maria de Ávila Castro. – São Paulo: McGraw-Hill, 2007.
RUNSON, Bruce R. Fundamentos da mecânica dos fluidos/ Donald F. Young, Theodore H.
Okiishi; tradução da quarta edição americana: Euryale de Jesus Zerbini. – São Paulo: Blucher, 2004
Disciplina: Eletricidade Aplicada
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Circuitos magnéticos. Medidas
elétricas e magnéticas. Componentes elétricos eletrônicos. Transformadores. Sistemas Trifásicos.
Atividades de laboratório.
Básica:
COTRIM, Ademaro A. M. B.Instalações Elétricas, 4 ed. Pearson Prentice Hall, 2003. Virtual
NISKIER, Julio 1929. Instalações elétricas/ Archibald
Costa(colaborador). – 6.ed – Rio de Janeiro: LTC, 2013
Joseph
Macintyre,
Luiz Sebastião
MARKUS, Otávio. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e exercícios. –
9.ed.rev. – São Paulo: Érica, 2011.
SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
Complementar:
GUSSOW, Milton. Eletricidade básica/ tradução José Lucimar do Nascimento. – 2.ed. – Porto
Alegre. – Bookman, 2009
ALEXANDER, Charles K. Fundamentos de circuitos elétricos/Matthew N. O. Sadiku; tradução José
Lucimar do Nascimento; revisão técnica Antonio Pertence Junior. – 5. ed. – Porto Alegre: AMGH,
2013
TIPLER, Pau A. 1933. Física para cientistas e engenheiros, volume 2: eletricidade e magnetismo,
óptica/ Gene Mosca: tradução e revisão técnica Naira Maria Balzaretti. – [reimpr]. – Rio de Janeiro:
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
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LTC, 2013.
Disciplina: Mecânica dos Sólidos I
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Solicitações internas. Diagramas. Tensões e deformações. Estados de tensão. Lei de Hooke. Trabalho
de deformação. Solicitações axiais. Flexão simples. Cisalhamento em vigas longas. Torção.
Solicitações compostas. Análise de tensões em um ponto. Teorias de colapso. Análise de vigas
isostáticas submetidas à flexão. Estudo do estado plano de tensões.
Básica:
UGURAL, Ansel. C. Mecânica dos materiais; tradução e revisão técnica Fernando Ribeiro da Silva. –
Rio de Janeiro: LTC, 2009
POPOV, Egor Paul, Introdução à mecânica dos sólidos/: tradução Mauro O.C.Amorelle; revisão
técnica Arno Blass - São Paulo: Blucher, 1978. 11ª reimpressão, 2013.
CRAIG, Roy R. Jr. Mecânica dos materiais/ tradução José Roberto Moraes d´Almeida, Sidnei
Paciornik, Verônica Calado. Inclui MD SOLIDS – V 1.7. 2.ed. – Rio de Janeiro, 2003.
Complementar:
BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. – 2.ed. São Paulo: Blucher, 2011
FURLAN, Junior Sydney. Introdução à mecânica aplicada à engenharia e à mecânica dos sólidos. –
São Carlos: Ed. UFSCar, 2011.
MELCONIAN, Sarkis, 1949. Mecânica técnica e resistência dos materiais/. – 19.ed. – São Paulo:
Érica, 2012.
Disciplina: Mecânica dos Solos I
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Origem e Formação dos Solos. Estruturas dos Solos e Índices Físicos. Granulometria. Plasticidade e
consistência. Classificação de Solos. Permeabilidade e Percolação de Água no Solo. Pressões e
tensões nos solos, compressibilidade, adensamento, compactação e recalques do solo. Noções de
ensaios de campo e de laboratório.
Básica:
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas/3ª Edição Carlos de
Sousa Pinto. – São Paulo: Oficina de Textos, 2006
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
41
CRAIG, Roberto F. Mecânica dos solos / tradução Amir Kurban. 7ª ed. – [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013
CAPUTO, Homero Pinto, 1923-1990. Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 1:
fundamentos. – 6 ed.rev. e ampl. – [Reimpor.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Complementar:
FIORI, Alberto Pio, 1950. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na
estabilidade de taludes/ Luigi Carmignani. 2.ed.rev. e ampl. – Curitiba: Ed. UFPR, 2009
BUDHU, Muni. Fundações e estruturas de contenção/ [tradução e revisão técnica] Luiz Antonio
Vieira Carneiro, Maria Esther Soares Marques. 1. ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2013
LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. – São Paulo: Oficina de Textos, 2010
.
Disciplina: Materiais de Construção Civil
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Elementos de Ciência dos Materiais. Aglomerantes. Agregados para concreto. Argamassas. Concreto
de cimento Portland. Dosagem dos concretos. Controle tecnológico do concreto. Aditivos e concretos
especiais. Madeiras. Aços para concreto. Materiais cerâmicos. Artefatos de concreto. Atividades de
laboratório.
Básica:
BERTOLINI, Luca. Materiais de construção: patologia. Reabilitação, prevenção/ tradução Leda
Maria Marques Dias Beck. – São Paulo: Oficina de Textos, 2010
RIBEIRO, Carmen Couto. Materiais de construção civil/ Joana Darc da Silva Pinto, Tadeu Starling.
4.ed. rev. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013
BAUER, Falcão L. A. Materiais de construção; revisão técnica João Fernando Dias. – 5.ed. –
[Reimpr] – Rio de Janeiro: LTC, 2013
Complementar:
BAUER, L. A. Materiais de Construção Vol.2 5ªed. LTC, 2012
ADDIS, Bill. Reúso de materiais e elementos de construção; tradução Christina Del Passo. – São
Paulo: Oficina de Textos, 2010
FREIRE, Wesley Jorge, Tecnologia e materiais alternativos de construção/ Antonio Ludovico
Beraldo (Coord). – Campinas,SP: Editora Unicamp, 2003.
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
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Disciplina: Projeto Interdisciplinar Integrado
III
Carga Horária Total: 20 horas
EMENTA
Desenvolvimento dos projetos elétrico e hidráulico; elaboração do planejamento e a da
programação da obra utilizando o projeto desenvolvido na disciplina Projeto Integrado 1.
6ª Etapa
Disciplina: Hidráulica I
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Escoamento em Condutos Forçados. Linha Piezométrica e Posição da Tubulação. Perdas Localizadas.
Instalações de Recalque. Redes de Distribuição de Água. Condutos Livres. Fórmula de Manning.
Foronomia: Estudo de Orifícios, Bocais, Tubos Curtos e Vertedores.
Básica:
HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, Ned, H. C.; AKAN, A. Osmar. Engenharia Hidráulica, 4 ed.
Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
AZEVEDO, José Martiniano de Netto. Manual de hidráulica; coordenação Roberto de Araujo; coautores Miguel Fernandes y Fernandez, Acácio Eiji Ito. 8ª edição – São Paulo: Blucher, 1998.
GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais/tradução Glauco
Peres Damas. – São Paulo: Cengage Leaening, 2013.
BAPTISTA, Márcio Benedito. Fundamentos de Engenharia Hidráulica/ Márcia Maria Lara Pinto
Coelho. – 3.ed. rev. e ampl. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010
Complementar:
CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 7ªed. Editora Blucher,
2013.
CREDER, Hélio, 1926-2005. Instalações hidráulicas e sanitárias. – 6.ed. [Reimpr.]. – Rio de Janeiro:
LTC, 2013. Contém exercícios e respectivas respostas.
RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. – São Paulo: Blucher, 2009.
Disciplina: Instalações Elétricas Prediais
Carga Horária Total: 80 horas aula
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
43
EMENTA
Introdução e conceitos de instalações elétricas. Proteção e controle de circuitos. Instalações elétricas
para força motriz. Riscos e segurança das instalações. Sistemas Prediais de Segurança contra
Incêndios - Detecção e Alarme I. Detecção e Alarme II. Distribuição de Energia Elétrica.
Comunicações. Sistemas Prediais de Condicionamento de Ar. Sistemas Prediais de Segurança
Patrimonial. Operação e Manutenção. Instalações prediais telefônicas.
Básica:
COTRIM, Ademaro A. M. B.Instalações Elétricas, 4 ed. Pearson Prentice Hall, 2003. Virtual
CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas Prediais: Conforme Norma NBR 5410:2004/ Severino
Cervelin. – 21. ed. rev. e atual. – São Paulo: Érica, 2011.
CREDER, Hélio, 1926-2005. Instalações elétricas; [coordenação da revisão técnica e atualização
Luiz Sebastião Costa]. – 15.ed. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
NISKIER, Julio 1929. Instalações elétricas/ Archibald Joseph Macintyre, Luiz Sebastião
Costa(colaborador). – 6.ed – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Complementar:
MAMEDE, João Filho. Instalações elétricas industriais. – 8.ed. – [reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC,
2013.
SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro:
LTC, 2013
NISKIER, Julio, 1929. Manual de instalações elétricas. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013
Disciplina: Mecânica dos Sólidos II
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Introdução à teoria da elasticidade. Critérios de resistência dos materiais de construção civil.
Flambagem de colunas. Teoremas de energia. Estados de tensão e de deformação. Energia de
deformação. Critérios de resistência.
Deslocamento em estruturas.
Básica:
CRAIG, Roy R. Jr. Mecânica dos materiais/ tradução José Roberto Moraes d´Almeida, Sidnei
Paciornik, Verônica Calado. Inclui MD SOLIDS – V 1.7. 2.ed. – Rio de Janeiro, 2003.
UGURAL, Ansel. C. Mecânica dos materiais; tradução e revisão técnica Fernando Ribeiro da Silva. –
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
44
Rio de Janeiro: LTC, 2009
POPOV, Egor Paul, Introdução à mecânica dos sólidos/: tradução Mauro O.C.Amorelle; revisão
técnica Arno Blass - São Paulo: Blucher, 1978. 11ª reimpressão, 2013.
Complementar:
FURLAN, Junior Sydney. Introdução à mecânica aplicada à engenharia e à mecânica dos sólidos. –
São Carlos: Ed. UFSCar, 2011.
BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. – 2.ed. São Paulo: Blucher, 201.
MELCONIAN, Sarkis, 1949. Mecânica técnica e resistência dos materiais/. – 19.ed. – São Paulo:
Érica, 2012.
Disciplina: Mecânica dos Solos II
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Compactação dos solos. Movimento da água através dos solos. Estabilidade de taludes. Estruturas de
arrimo. Atividades de laboratório.
Básica:
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas/3ª Edição Carlos de
Sousa Pinto. – São Paulo: Oficina de Textos, 2006
CRAIG, Roberto F. Mecânica dos solos / tradução Amir Kurban. 7ª ed. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro:
LTC, 2013
CAPUTO, Homero Pinto, 1923-1990. Mecânica dos solos e suas aplicações, volume 1: fundamentos.
– 6 ed.rev. e ampl. – [Reimpor.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Complementar:
FIORI, Alberto Pio, 1950. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na
estabilidade de taludes/ Luigi Carmignani. 2.ed.rev. e ampl. – Curitiba: Ed. UFPR, 2009
BUDHU, Muni. Fundações e estruturas de contenção/ [tradução e revisão técnica] Luiz Antonio
Vieira Carneiro, Maria Esther Soares Marques. 1. ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2013
LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2.ed. – São Paulo: Oficina de Textos, 2010
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45
Disciplina: Projeto e Construção de Estradas I
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Introdução - malha viária, modais de transportes, impacto ambiental na implantação e operação de
rodovias;
Projeto
Geométrico
–
parâmetros
definidores,
composição
e
desenvolvimento;
Terraplenagem - cortes e aterros, cálculo de áreas e volumes, diagrama de massa e compactação.
Básica:
ANTAS, Paulo Mendes. Estradas: projetos geométrico e de terraplenagem. – Rio de Janeiro:
Interciência, 2010.
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil- V. 1/.3 ed. – São Paulo:
Blucher, 2013.
SENÇO, Wlastermiler de, 1929. Manual de técnicas de pavimentação: volume 1. – 2.ed.ampl. – São
Paulo: Pini, 2007
Complementar:
BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. – São Paulo: Oficina
de Textos, 2007
BALBO, José Tadeu, Pavimentos de concreto – São Paulo; Oficina de textos, 2009.
SILVA, Paulo Fernando A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos/. – 2.ed. – São Paulo:
Pini, 2008.
Disciplina: Tecnologia da Construção Civil I
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Implantação da Construção. Organização do Canteiro de Obras. Serviços Preliminares e Locação.
Equipamentos para Obras. Movimento de Terra. Fundações: Execução e Controle. Fundações Diretas
e Fundações Profundas. Superestrutura. Sistemas Estruturais. Concreto: Aplicações. Organização do
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46
projeto. Trâmites burocráticos - legalização da obra. Instalação de obra: canteiros de serviços; tipos
de canteiros, instalações e facilidades em função das características do empreendimento e sua
localização. Locação de obra. Preparo do terreno: generalidades; movimento de terras; métodos e
orientações gerais; equipamentos utilizados. Fundações: generalidades; classificação e orientações
gerais; tipos e equipamentos utilizados. Formas: finalidades; tipos, materiais e componentes das
formas; preparo, colocação e desmonte das formas; equipamentos utilizados. Armaduras: finalidade;
tipos, materiais empregados, tipos de emendas; preparo, cortes, dobragem, amarração e colocação;
equipamentos utilizados. Concretagens: preparo – produção - transporte, lançamento, adensamento e
cura; equipamentos utilizados.
Básica:
ABRAPEX, Associação Brasileira do Poliestireno Expandido. Manual de utilização EPS na
construção civil. – São Paulo: Pini, 2006.
SALGADO, Julio Cesar Pereira. Técnicas e práticas construtivas para edificação. – 2.ed.rev. –
São Paulo: Érica, 2009
CHING, Francis D.K. Técnica de construção ilustrada/ tradução técnica: Alexandre Salvaterra. –
4.ed. – Porto Alegre: Bookman, 2010
Complementar:
VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: critérios de projetos, investigação do subsolo,
fundações superficiais, fundações profundas/ Francisco de Rezende Lopes. – São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemos de 1960, Projeto e implantação de canteiro/ - São Paulo: O
Nome da Rosa, 2000. – (Coleção primeiros passos de qualidade no canteiro de obras). 3ed.
Editora Tula Melo.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. – São Paulo: Editora
Pini, 2001
Disciplina: Projeto Interdisciplinar Integrado
IV
Carga Horária Total: 20 horas
EMENTA
No desenvolvimento de projetos completos dentro de cada área da Engenharia Civil, os quais, em
alguns casos, podem correlacionar mais de uma área de conhecimento, incentivando, portanto, a
formação eclética já destacada. Sobretudo, essas disciplinas levam o estudante a fixar os
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47
conhecimentos adquiridos, além de agir e pensar como um profissional de engenharia.
7ª Etapa
Disciplina: Hidráulica II
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Escoamento em condutos livres. Dimensionamento de canais. Energia específica. Orifícios e bocais.
Tubos curtos. Vertedores. Ressalto hidráulico. Curvas de remanso. Orifícios, bocais e vertedores,
canais em regime permanente, canais em regime transitório, condutos forçados, golpe de aríete,
maquinas hidráulicas, instalações de recalque, semelhança mecânica, hidrometria, transporte de
sedimentos.
Básica:
HOUGHTALEN, R. J.; HWANG, Ned, H. C.; AKAN, A. Osmar. Engenharia Hidráulica, 4 ed.
Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais/tradução Glauco
Peres Damas. – São Paulo: Cengage Leaening, 2013.
BAPTISTA, Márcio Benedito. Fundamentos de Engenharia Hidráulica/ Márcia Maria Lara Pinto
Coelho. – 3.ed. rev. e ampl. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010.
AZEVEDO, José Martiniano de Netto. Manual de hidráulica; coordenação Roberto de Araujo; coautores Miguel Fernandes y Fernandez, Acácio Eiji Ito. 8ª edição – São Paulo: Blucher, 1998.
Complementar:
CREDER, Hélio, 1926-2005. Instalações hidráulicas e sanitárias. – 6.ed. [Reimpr.]. – Rio de Janeiro:
LTC, 2013. Contém exercícios e respectivas respostas.
CARVALHO JR., R. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 7ªed. Editora Blucher,
2013
RICHTER, Carlos A. Água: método e tecnologia de tratamento. – São Paulo: Blucher, 2009.
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48
Disciplina: Saneamento Ambiental I
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Noções de Ecologia. Ecossistema. Parâmetros de qualidade da água. Sistema de abastecimento de
água: Captação, adução, tratamento, reservação, bombeamento, distribuição. Qualidade da água bruta
e tratada. Padrões de potabilidade. Saneamento e saúde, doenças de veiculação hídrica. Sistemas de
esgotamento sanitário. Coleta, transporte, tratamento e disposição final dos esgotos. Corpos
receptores, critérios de qualidade, poluição e preservação dos corpos d'água. Sistemas de drenagem de
águas pluviais. Rede coletora de drenagem. Resíduos sólidos. Aspectos da química toxicológica.
Poluição sonora. Licenciamento de disposição de resíduos (minimização, reciclagem), efluentes
líquidos, efluentes gasosos e poluição sonora.
Básica:
PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. Manole, 2005. Virtual
OLIVEIRA, Mariá Vendramini Castrignano de. Princípios básicos de saneamento do meio/ Anésio
Rodrigues de Carvalho. – 10º ed.rev. e ampl. – São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010.
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2ª ed.rev.
atualizada e ampl. – São Paulo: Blucher, 2011.
GALVÃO, Alceu de Castro Junior. Regulação do saneamento básico/ Mario Augusto P. Monteiro,
Alisson José Maria Melo. – Barueri-SP: Manole, 2013.
Complementar:
PHILIPPI, Arlindo Jr. Gestão de saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento sanitário/
Alceu de Castro Galvão Jr. Barueri-SP; Manole, 2012.
DEMOLINER, Karine Silva, Agua e saneamento básico: regimes jurídicos e marcos regulamentários
no ordenamento brasileiro. – Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora , 2008.
REZENDE, Sonaly Cristina. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces/ Léo Heller. – 2 ed.rev. e
ampl. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
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49
Disciplina: Estática das Estruturas I
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Força e momento: representação geométrica e algébrica de vetores no plano e no espaço; operações
vetoriais: soma vetorial, decomposição de vetores; produto escalar e produto vetorial: conceitos
geométricos e fórmulas algébricas; momento de uma força: formulação escalar e vetorial; momento
de um binário; sistema equivalente.
Básica:
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas – 3ª edição revista e ampliada. – Rio de Janeiro:
Editora Ciência Moderna Ltda., 2013
SHEPPARD, Sheri. S. Estática: Análise e projeto de sistema em equilíbrio/ Benson H. Tongue; com
especial colaboração de Thalia Anagnos; tradução Pedro Emanoel Calas Lopes Pacheco. [et al.]. –
Rio de Janeiro: LTC, 2007.
HIBBERLER, R.C. Estática: mecânica para engenharia/ tradução Daniel Vieira; revisão técnica José
Maria Campos dos Santos. – 12. ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall,2011.
Complementar:
ANDRE, João Cyro. Lições em Mecânica das Estruturas. Oficina de Textos, 2011
MERIAM, J.L.(James L.), 1917-2000. Mecânica para engenharia: estática, volume 1/ L.G. Kraige;
tradução e revisão técnica José Roberto Moraes d´Almeida, Sidnei Paciornik. – [Reimpr]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. – São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
Disciplina: Recursos Hídricos e Hidrologia
Carga Horária Total: 80 horas aula
Aplicada
EMENTA
Conceitos. A atmosfera e a hidrometeorologia. Ciclo hidrológico. Bacia hidrográfica. Precipitação.
Escoamento
superficial.
Escoamento
superficial.
Bacia
Hidrográfica.
Ciclo
Hidrológico.
Precipitações. Escoamento Superficial. Estudo das Águas Subterrâneas. Controle e Previsão de
Enchentes. Gestão de Recursos Hídricos. Obras Hidráulicas Recursos Hídricos e Subterrâneos.
Hidrogramas. Hidrograma unitário. Infiltração.Evaporação e transpiração. Manipulação dos dados de
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50
vazão. Regularização de vazão. Previsão deenchentes. Estudo de enchentes. Estudo de secas.
Hidrogeologia.Transporte de sedimentos.Operação de reservatórios. Cálculo da determinação da
capacidade de regularização do reservatório. Reservatório de uso simples. Reservatório de usos
múltiplos. Sistemas de reservatórios. Recursos Hídricos e Meio Ambiente. Usos múltiplos da Água e
Sustentabilidade Ambiental.
Básica:
REIS, Lineu Belico dos. Matrizes Energéticas: conceitos e usos em gestão e planejamento. Manole,
2011. Virtual
DIAS, Nildo da Silva. Recursos hídricos: uso e manejos: - São Paulo: Editora Livraria da Física,
2011
GARCEZ, Lucas Nogueira. Hidrologia / Guillermo Acosta Alvarez. – 2.ed.rev. e atual. – São Paulo:
Blucher, 1988
GRIBBIN, John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais/tradução
Glauco Peres Damas. – São Paulo: Cengage Leaening, 2013.
Complementar:
AZEVEDO, José Martiniano de Netto. Manual de hidráulica; coordenação Roberto de Araujo; coautores Miguel Fernandes y Fernandez, Acácio Eiji Ito. 8ª edição – São Paulo: Blucher, 1998.
PINTO, Nelson L. de Sousa. Hidrologia básica.- São Paulo: Blucher, 1976.
TUNDISI, José Galizia. Recursos hídricos no Século XXI/ Takato Matsumura-Tundisi. – São
Paulo: Oficina de Textos, 2011.
Disciplina: Projeto e Construção de Estradas II Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Drenagem superficial e drenagem subterrânea de estradas. Compactação e estabilização dos solos.
Materiais de pavimentação e serviços. Pavimentos rígidos e flexíveis.
Básica:
ANTAS, Paulo Mendes. Estradas: projetos geométrico e de terraplenagem. – Rio de Janeiro:
Interciência, 2010
BORGES, Alberto de Campos. Topografia Aplicada à Engenharia Civil- V. 2/.2 ed. – São Paulo:
Blucher, 2013
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
51
SENÇO, Wlastermiler de, 1929. Manual de técnicas de pavimentação: volume 1. – 2.ed.ampl. –
São Paulo: Pini, 2007.
Complementar:
BALBO, José Tadeu. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. – São Paulo:
Oficina de Textos, 2007
SILVA, Paulo Fernando A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos/. – 2.ed. – São
Paulo: Pini, 2008.
BALBO, José Tadeu, Pavimentos de concreto – São Paulo; Oficina de textos, 2009.
Disciplina: Tecnologia da Construção Civil II
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Noções de Conforto Térmico e Acústico em Edificações. Alvenaria de Vedação. Forros. Coberturas.
Revestimentos.
Impermeabilização.
Telhados.
Instalações
Hidráulicas
e
Elétricas:
execução.
Revestimentos para Pisos e Paredes. Esquadriais e Vidros. Pinturas e Acabamentos. Inovações e
Alternativas Tecnológicas: Construções em Terra – Solo/Cimento e Solo/Cal; Alvenaria Industrial;
Construções Pré-Moldadas; Industrialização
qualificação,
classificação
quanto
ao
da Construção. Argamassas: generalidades; tipos,
emprego; formas de preparo; equipamentos utilizados;
orientações gerais. Andaimes: finalidade; tipos quanto ao material empregado; classificação quanto à
localização; equipamentos, elevadores, guindastes; regulamentação de segurança. Alvenarias: tipos de
materiais empregados; classificação quanto ao tipo de paredes e finalidades; formas de execução;
vergas, rejuntamentos, encunhamentos. Contra-Pisos: finalidades; tipos e formas de execução.
Revestimentos: generalidades; em paredes, tetos, pisos - tipos e materiais empregados; formas de
execução.
Básica:
ABRAPEX, Associação Brasileira do Poliestireno Expandido. Manual de utilização EPS na
construção civil. – São Paulo: Pini, 2006.
CHING, Francis D.K. Técnica de construção ilustrada/ tradução técnica: Alexandre Salvaterra. –
4.ed. – Porto Alegre: Bookman, 2010
SALGADO, Julio Cesar Pereira. Técnicas e práticas construtivas para edificação. – 2.ed.rev. –
São Paulo: Érica, 2009.
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
52
Complementar:
SOUZA, Ubiraci Espinelli Lemos de 1960, Projeto e implantação de canteiro/ - São Paulo: O
Nome da Rosa, 2000. – (Coleção primeiros passos de qualidade no canteiro de obras). 3ed.
Editora Tula Melo.
THOMAZ, Ercio. Tecnologia, gerenciamento e qualidade na construção. – São Paulo: Editora
Pini, 2001.
VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: critérios de projetos, investigação do subsolo,
fundações superficiais, fundações profundas/ Francisco de Rezende Lopes. – São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
Disciplina: Planejamento Urbano e Regional
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Planejamento e Gestão Urbana: Conceitos. Estrutura Urbana. Desenho Urbano. Zoneamento Urbano.
Uso e Ocupação do Solo. Legislação Urbana. Loteamentos. Políticas Públicas e Gestão do Espaço
Urbano. Estatuto da Cidade. Planos Diretores. Integração de Políticas Urbanas. Planejamento
Regional. Planejamento Territorial Ambiental.
Básica:
DUARTE, Fabio. Planejamento Urbano. Ibpex, 2007. Virtual
SANTOS, Milton, 1926 – 2001, A Urbanização Brasileira. – 5.ed., 3. reimpr. - São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo, 2013.
VITTE, Claudete de Castro Silva. Qualidade de vida, planejamento e gestão urbana: discussões
teórico-metodológicas/Tânia Margarete Mezzomo Keinert. – Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009..
DEÁK, Csaba. O processo de Urbanização no Brasil/Sueli Ramos Schiffer(organizadores) – 2. Ed.
atualizada – São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,2010.
Complementar:
LADWIG, Nilzo Ivo, Espaço urbano sustentável: planejamento, gestão territorial, tecnologia e
inovação/ Hugo Schwalm – Florianópolis: Insular, 2012.
LUFT, Rosangela Marina. Políticas públicas urbanas: premissas e condições para a efetivação do
direito à cidade; prefácio de Nelson Saule Júnior. Belo Horizonte: Fórum, 2011.
MUKAI, Toshio. O Estatuto da Cidade: anotações à Lein. 10.257 de 10-7-2001. – 3. ed.rev. e
ampl., com comentários às Leis do Programa Minha Casa Minha Vida. – São Paulo: Saraiva, 2013
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53
Disciplina: Projeto Interdisciplinar Integrado
V
Carga Horária Total: 20 horas
EMENTA
Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período,
em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação
docente. Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica.
8ª Etapa
Disciplina: Saneamento Ambiental II
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Sistemas de Esgotos Sanitários. Coletores. Interceptores. Emissários. Noções de Tratamento de
Esgotos Sanitários. Sistemas de Drenagem Superficial Urbana. Manejo de Águas Pluviais. Noções e
entendimentos Gerais de Ecologia; Meio Ambiente; Abastecimento de Água; Esgotamento Sanitário;
Saneamento Rural; Tratamento de Água; Tratamento de Esgoto Doméstico.
Básica:
PHILIPPI JR, Arlindo. Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. Manole, 2005. Virtual
NUVOLARI, Ariovaldo. Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola. 2ª
ed.rev. atualizada e ampl. – São Paulo: Blucher, 2011.
OLIVEIRA, Mariá Vendramini Castrignano de. Princípios básicos de saneamento do meio/ Anésio
Rodrigues de Carvalho. – 10º ed.rev. e ampl. – São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2010.
GALVÃO, Alceu de Castro Junior. Regulação do saneamento básico/ Mario Augusto P. Monteiro,
Alisson José Maria Melo. – Barueri-SP: Manole, 2013.
Complementar:
DEMOLINER, Karine Silva, Agua e saneamento básico: regimes jurídicos e marcos
regulamentários no ordenamento brasileiro. – Porto Alegre: Livraria do Advogado Editora , 2008.
REZENDE, Sonaly Cristina. O saneamento no Brasil: políticas e interfaces/ Léo Heller. – 2 ed.rev.
e ampl. – Belo Horizonte: Editora UFMG, 2008.
PHILIPPI, Arlindo Jr. Gestão de saneamento básico: abastecimento de água e esgotamento
sanitário/ Alceu de Castro Galvão Jr. Barueri-SP; Manole, 2012
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54
Disciplina: Estática das Estruturas II
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Operações vetoriais: soma vetorial, decomposição de vetores; produto escalar e produto vetorial:
conceitos geométricos e fórmulas algébricas; momento de uma força: formulação escalar e vetorial;
momento de um binário; sistema equivalente. Equilíbrio de corpos rígidos: diagrama de corpo livre;
condições de equilíbrio de um corpo rígido em duas e três dimensões; reações em apoios e conexões
de uma estrutura. Centro de gravidade; centróide e forças distribuídas.
Básica:
SHEPPARD, Sheri. S. Estática: Análise e projeto de sistema em equilíbrio/ Benson H. Tongue;
com especial colaboração de Thalia Anagnos; tradução Pedro Emanoel Calas Lopes Pacheco. [et al.].
– Rio de Janeiro: LTC, 2007.
HIBBERLER, R.C. Estática: mecânica para engenharia/ tradução Daniel Vieira; revisão técnica
José Maria Campos dos Santos. – 12. ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall,2011.
SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas – 3ª edição revista e ampliada. – Rio de
Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2013.
Complementar:
ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. Estruturas isostáticas. – São Paulo: Oficina de Textos, 2009.
MERIAM, J.L.(James L.), 1917-2000. Mecânica para engenharia: estática, volume 1/ L.G. Kraige;
tradução e revisão técnica José Roberto Moraes d´Almeida, Sidnei Paciornik. – [Reimpr]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013
ANDRE, João Cyro. Lições em Mecânica das Estruturas. Oficina de Textos, 2011
Disciplina: Recursos Energéticos e
Carga Horária Total: 80 horas aula
Desenvolvimento Sustentável
EMENTA
Desenvolvimento
Sustentável
e
Sustentabilidade
Energética.
Energia
no
contexto
de
Desenvolvimento e Meio Ambiente. Conversão de energia e eficiência de conversão. Fontes
Renováveis e Não-Renováveis. Matriz Energética Mundial e Brasileira. Geração Centralizada e
Distribuída. Petróleo, Gás Natural, Carvão e a Energia Nuclear. Termelétricas. Co-geração. Trigeração. Centrais Hidrelétricas. Geração Fotovoltaica, Termossolar, Eólica. Sistemas Híbridos.
Energia dos Oceanos. Células a Combustível e a Problemática do Hidrogênio. Impactos ambientais
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55
associados.
Básica:
REIS, Lineo Belico dos; FADIGAS, Eliane A. Amaral; CARVALHO, Cláudio Elias. Energia,
Recursos Naturais e a Prática do Desenvolvimento Sustentável. Manole, 2005. Virtual
LUCON, Oswaldo.et.al. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 3ªed. Edusp, 2008
GOLDEMBERG, José. Energia e desenvolvimento sustentável. – São Paulo: Blucher, 2010.
REIS, Lineu Belico dos. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável/
Eliane A. F. Amaral Fadigas, Cláudio Elias Carvalho. 2.ed.rev. e atual. – Barueri-SP: Manole,
2012.
Complementar:
SÁNCHEZ, Luiz Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. – São Paulo:
Oficina de Textos, 2008.
BERMANN, Célio. Energia no Brasil: Para quê? Para quem? Crise e alternativas para um
país sustentável. – São Paulo: Livraria da Física: FASE 2001.
FELLENBERG, Günter. Introdução aos problemas da poluição ambiental; tradução de Juergen
Heinrich Maar; revisão técnica de Claudio Gilberto Froehlich. – reimpl – São Paulo. EPU.2013
Disciplina: Estruturas de Concreto Armado I
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Cálculo de elementos estruturais típicos (vigas contínuas e pilares). Ação do vento em edificações.
Fundações. Estrutura de Arrimo. Piscinas e Reservatórios. Estruturas especiais de concreto armado.
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56
Lajes Cogumelo. Marquises. Escadas. Detalhes de armaduras. Desenhos de Execução. Projeto.
Propriedades do Concreto Armado. Estruturas usuais de Edifícios. Cargas. Fôrmas. Critérios de
Projeto. Anteprojeto de uma Estrutura para Edifício. Cálculo de elementos estruturais típicos. Lajes
Maciças. Lajes Nervuradas. Vigas. Detalhes de armadura. Desenhos de execução. Projeto.
Básica:
BOTELHO, Manuel Henrique Campos, Concreto Armado, Eu Te Amo Volume 2 – Osvaldemar
Marchetti – 3. edi.rev. e ampl. – São Paulo: Blucher, 2010.
BOTELHO, Manuel Henrique Campos, Concreto Armado, Eu Te Amo Volume 1 – Osvaldemar
Marchetti - 7ª ed. revista segundo a nova norma de concreto armado NBR 6118/2007 – São Paulo:
Blucher, 2013.
BORGES, Alberto Nogueira, Curso prático de cálculo em concreto armado – Rio de Janeiro:
Imperial Novo Milênio, 2010
Complementar:
FUSCO, Pericles Brasiliense, Técnica de armar as estruturas de concreto/. 2. ed. – São Paulo:
Pini, 2013.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. – São Paulo: Pini,
2008.
ADÃO, Francisco Xavier, Concreto Armado: novo milênio: calculo prático e econômico, Adriano
Chequetto Hemerly. – 2.ed .- Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
Disciplina: Economia para Engenharia
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Introdução a Economia. Princípios básicos de microeconomia. Produção. Custos de Produção.
Estruturas de Mercado. Princípios básicos de macroeconomia. Produção e Crescimento Econômico.
Poupança e investimento. Sistema financeiro. Sistema monetário e inflação. Oferta e demanda
agregada. Financiamentos e empréstimos. Técnicas de análise de investimentos. Bases históricas da
passagem do feudalismo ao capitalismo e a necessidade/possibilidade de surgimento da Economia
Política. O liberalismo econômico e Adam Smith. Noções de Economia Ecológica. Economia e Meio
Ambiente. Orçamentos e otimização de custos. Planejamento.
Básica:
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
57
MANKIW, N.Gregory. Introdução à economia/tradução Allan Vidigal Hastings, Elizete Paes e
Lima. Revisão técnica Manuel José Nunes Pinto. – São Paulo: Cengage Learning, 2013.
HUNT, E.K. História do pensamento econômico/ Howard J. Sherman; tradução de Jaime Larry
Benchimol. – 26.ed. – Petrópolis-RJ: Vozes, 2013.
PASSOS, Carlos Roberto Martins, Princípios de economia -, Otto Nogami. – 6.ed. rev. São Paulo:
Cengage Learning, 2013.
Complementar:
SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual
SOUZA, Nali de Jesus de. Desenvolvimento Econômico. – 6.ed. – São Paulo: Atlas, 2012.
CÔRTES, José Guilherme Pinheiro. Introdução da engenharia: uma visão do processo de
gerenciamento de ativos de engenharia. – São Paulo: Cengage Learning, 2012.
CASAROTTO, Nelson Filho. Análise de investimento: matemática financeira, engenharia
econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial; Nelson Casarotto Filho, Bruno Hartmut
Kopittke. – 11.ed. – São Paulo: Altlas,2010
Disciplina: Fundações e Obras de Terra
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Investigações no subsolo. Fundações diretas. Sapatas. Fundações profundas. Estacas e Tubulões.
Escolha do tipo de fundação. Rebaixamento do lençol freático. Projeto. Estabilidade de taludes.
Barragens de terra. Empuxos de terra. Estruturas de arrimo. Aterros. Compactação. Terraplenagem.
Investigação do subsolo. Sondagens. Capacidade de carga dos solos. Fundações diretas e profundas.
Abaixamento do lençol freático. Barragens de terra. Empuxos de terra.
Básica:
CINTRA, José Carlos A. Fundações diretas: projetos geotécnico/ Nelson Aoki, José Henrique
Albiero. – São Paulo: Oficina de Textos, 2011.
VELLOSO, Dirceu de Alencar. Fundações: critérios de projetos, investigação do subsolo,
fundações superficiais, fundações profundas/ Francisco de Rezende Lopes. – São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
MASSAD, Faiçal. Obras de Terra: curso básico de geotécnica. – 2 ed. – São Paulo: Oficina de
Textos, 2010.
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58
Complementar:
PINTO, Carlos de Sousa. Curso Básico de Mecânica dos Solos em 16 Aulas/3ª Edição Carlos de
Sousa Pinto. – São Paulo: Oficina de Textos, 2006
ALONSO, Urbano Rodriguez. Exercícios de fundações. – 2.ed.- São Paulo: Blucher, 2010.
ALONSO, Urbano Rodriguez. Previsão e controle das fundações: uma introdução ao controle da
qualidade em fundações. – 2.ed.- São Paulo: Blucher, 2011.
Disciplina: Optativa I
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Em acordo com a opção.
Disciplina: Estágio Supervisionado I
Carga Horária Total: 100 horas
EMENTA
Desenvolvimento de Estágio Supervisionado em Empresa ou Projeto Supervisionado em Engenharia
Civil.
Básica:
BIANCH, Anna Cecilia de Moraes, Manual de orientação: estágio supervisionado, Marina
Alvarenga, Roberto Bianch. – 4.ed. – São Paulo: Cengage Learning, 2013
.
LIMA, Manolita Corrêa, Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso: na construção
da competência gerencial do administrador / Silvio Olivo (orgs.) – São Paulo: Cengage Learning,
2013.
BURIOLLA, Marta Alice Fieten, O estágio supervisionado. – 7.ed. – São Paulo: Cortez, 2011
Complementar:
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência/ Maria Socorro Lucena Lima., Revisão técnica José
Cerchi Fusari, - 7.ed – São Paulo: Cortez, 2012.
MARTINS, Sergio Pinto. Estágio e relação de emprego. 3. Ed. – São Paulo: Atlas, 2012.
WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise/ Washington Franco Mathias. – 2.
ed. – 4. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2013
9ª Etapa
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59
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso
TCC I
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação
do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora.
Básica:
FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia,
dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual
PINHEIRO, Duda. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Guia Prático para Elaboração de
Projetos. Atlas, 2010
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. – 10 ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatórios, publicações e trabalhos científicos / Marina de Andrade
Marconi. – 7.ed. – 8.rempr. – São Paulo: Atlas, 2013.
Complementar:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
TACHIZAWA, Takeshy, Como fazer monografia na prática -, Gildásio Mendes. 12ª ed. - Rio de
Janeiro: Editora FVG, 2006.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de Metodologia Cientifica /. 2 ed. –
Petrópolis-RJ: Vozes, 2012.
DIAS, Donaldo de Souza, Como escrever uma monografia: manual de elaboração com exemplos
e exercícios/ Mônica Ferreira da Silva. – São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: Estruturas de Concreto Armado II
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Conceito sobre segurança estrutural. Domínios de deformação nos Estados Limites Últimos. Flexão
simples em seções retangulares. Armadura simples. Armadura dupla. PRÁTICA - Projetos de fôrmas
de um pavimento-tipo. Cálculo quantitativo e detalhamento das fôrmas de madeira. Cálculo estrutural
e detalhamento de lajes de concreto armado. Cálculo de elementos estruturais típicos (vigas contínuas
e pilares). Ação do vento em edificações. Fundações. Estrutura de Arrimo. Piscinas e Reservatórios.
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60
Estruturas especiais de concreto armado. Lajes Cogumelo. Marquises. Escadas. Detalhes de
armaduras. Desenhos de Execução. Projeto.
Básica:
BORGES, Alberto Nogueira, Curso prático de cálculo em concreto armado – Rio de Janeiro:
Imperial Novo Milênio, 2010.
BOTELHO, Manuel Henrique Campos, Concreto Armado, Eu Te Amo Volume 2 – Osvaldemar
Marchetti – 3. edi.rev. e ampl. – São Paulo: Blucher, 2010.
BOTELHO, Manuel Henrique Campos, Concreto Armado, Eu Te Amo Volume 1 – Osvaldemar
Marchetti - 7ª ed. revista segundo a nova norma de concreto armado NBR 6118/2007 – São Paulo:
Blucher, 2013.
Complementar:
ADÃO, Francisco Xavier, Concreto Armado: novo milênio: calculo prático e econômico, Adriano
Chequetto Hemerly. – 2.ed .- Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
FUSCO, Pericles Brasiliense, Técnica de armar as estruturas de concreto/. 2. ed. – São Paulo:
Pini, 2013.
FUSCO, Péricles Brasiliense. Estruturas de concreto: solicitações tangenciais. – São Paulo: Pini,
2008.
Disciplina: Estruturas de Madeira
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Conceituação e aplicações da madeira. A madeira como elemento estrutural. Propriedades físicas e
mecânicas da madeira. Resistência da madeira. Cálculo de ligações. Escoramentos. Estruturas de
madeiras para coberturas. Projeto.
Básica:
CALIL Jr, Carlito; LAHR, Francisco Antonio Rocco; DIAS, Antonio Alves. Dimensionamento de
Elementos Estruturais de Madeira. Manole, 2003. Virtual
NENNEWITZ, I.; NUTSCH, W. Manual de Tecnologia da Madeira. 2ª ed. Ed. Edgard Blucher,
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
61
2012.
MOLITERNO, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira. Revisão
técnica Reyolando M.L.R.F. Brasil. – 4ª edição – São Paulo: Blucher, 2010.
PFEIL, Walter. Estruturas de madeiras: dimensionamento segundo a norma brasileira NBR
7190/97 e critérios das normas norte-americana NDS e européia EUROCODE 5, Michèle Pfeil. –
6.ed.rev. e ampl. – [Reimpr.]. – Rio de Janeiro: LTC, 2013.
Complementar:
MOLINA, Julio Cesar. Coberturas em estruturas de madeiras: exemplos de cálculo/ Carlito Calil
Junior. – São Paulo: Pini, 2010
CALIL, Carlito Junior. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira/ Francisco Antonio
Rocco Lahr, Antonio Alves Dias. – Barueri-SP: Monole, 20013.
BOTELHO, Manuel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. – 2.ed.
- São Paulo: Blucher, 201.
Disciplina: Administração para Engenharia
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Teoria Geral de Administração e as principais abordagens das organizações. O Processo de
Administração: Planejamento, Organização, Liderança, Controle. Estrutura organizacional. Cultura
organizacional. Relação entre empresas: competição, cooperação, redes e terceirização. Planejamento
e gestão de serviços. Recursos humanos, finanças, orçamento e logística de empreendimentos
organizacionais.
Básica:
SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012.
Virtual
TEIXEIRA, Hélio Janny. Fundamentos da administração: a busca do essencial/ Sérgio Mattoso
Salomão, Clodine Janny Teixeira. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. – 8. ed. rev. e ampl. – São
Paulo: Atlas, 2011.
ANDRADE, Rui Otavio Bernardes de. Teoria geral da administração/ Nério Amboni. – 2. Ed. –
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011
Complementar:
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
62
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual
HALPIN, Daniel W. Administração da construção civil/ Ronald W. Woodhead; tradução Orlando
Celso Longo, Vicente Custódio Moreira de Souza. – 2 ed. – Rio de Janeiro: LTC, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto, 1929. Recursos Humanos: o capital humano das organizações. – 9.ed.
– Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. – 12ª reimpressão.
CLEGG, Stewart. Administração e organizações: uma introdução à teoria e à prática/ Martin
Konberger, Tyrone Pitsis; tradução [coordenação de] Patrícia Lessa Flores da Cunha; revisão técnica:
Alexandre Perucia. – Porto Alegre: Bookman, 2011.
Disciplina: Engenharia de Transportes
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Evolução dos transportes ferroviários e metroviários no Brasil. Sistemas ferroviários e metroviários
no Brasil e no mundo. Metrô no Brasil. Integração com outros sistemas de transportes.
Reconhecimento e estudo das características do meio ambiente. Trabalho de escritório e de campo.
Projeto de estradas rodoviárias e ferroviárias. Planejamento das obras decorrentes. Drenagem de
estradas. Especificações e orçamento. Tipos de pavimento. Dimensionamento. Terraplenagem. Cortes
e aterros. Característica físicas. Sistemas de Transportes. Aspectos sociais, econômicos e políticos de
transportes. Técnica e Economia dos Transportes. Engenharia de Tráfego. Trânsito, Sinalização e
Logística.
Transporte
Urbano: Modais.
Terminais
Urbanos.
Planejamento
dos
Transportes.
Transportes e impactos ambientais.
Básica:
VALENTE, Amir Mattar. Qualidade e produtividade nos transporte. – São Paulo: Cengage
Learning, 2012.
VALENTE, Amir Mattar. Gerenciamento de transporte e frotas. [et al.] – 2.ed.rev. – São Paulo:
Cengage Learning, 2013
LESTER, A. Hoel. Engenharia de infraestrutura de transporte/ Nicholas J. Garber, Adel W.
Sadek; tradução All Tasks; revisão técnica Carlos Alberto Bandeira Guimarães. – São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
Complementar:
CAMPOS, Vânia Barcellos Gouvêa, Planejamento de transporte: conceitos e modelos/. 1. ed. –
Rio de Janeiro: Interciência, 2013.
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
63
VASCONCELLOS, Eduardo Alcântara de. Transporte e meio ambiente: conceito e informações
para análise de impactos/. São Paulo: Anna Blume , 2006.
RODRIGUES, Paulo Roberto Ambrosio. Introdução aos sistemas de transporte no Brasil e à
logística internacional. – 4.ed.re. e ampl. – São Paulo: Aduaneira, 2007.
Disciplina: Planejamento e Gerenciamento de
Obras
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Canteiro de Obras: Conceitos Gerais. Liderança e Técnicas de Planejamento. Gestão Financeira, de
Suprimentos e Logística da Obra. Gestão da Produção no Canteiro de Obras. Gestão da Mão-de-obra
e dos Equipamentos. Compatibilização do Projeto com a Execução da Obra. Inovação Tecnológica na
Construção Civil. Incorporação de Edifícios. Gestão da Qualidade, do Plano de Obra (PBQP-h), da
Saúde, da Segurança do Trabalho e da Sustentabilidade Ambiental da Obra.
Básica:
REZENDE, Antonio Carlos. Gerenciamento de projetos, obras e instalações. – São Paulo: IMAM,
2008.
MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. – São Paulo: Pini, 2010.
GOLMAN, Pedrinho,1954. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil
brasileira. 4. ed. atual. – São Paulo: Pini, 2004.
Complementar:
SALGADO, Julio Cesar Pereira(org). Mestre de obras: gestão básica para construção civil. – 1.ed.
– São Paulo: Érica, 2011
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda. Como gerenciar as compras de materiais na construção
civil: diretrizes para implantação da compra pró-ativa / Antonio Edésio Jungles. – São Paulo:
Pini, 2008.
VIEIRA, Helio Flavio. Logística aplicada à construção civil: como melhorar o fluxo de produção
nas obras. – São Paulo: Editora Pini, 2006
Disciplina: Optativa II
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Em acordo com a opção.
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Disciplina: Estágio Supervisionado II
Carga Horária Total: 100 horas
EMENTA
Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação
do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora.
Básica:
BIANCH, Anna Cecilia de Moraes, Manual de orientação: estágio supervisionado, Marina
Alvarenga, Roberto Bianch. – 4.ed. – São Paulo: Cengage Learning, 2013
BURIOLLA, Marta Alice Fieten, O estágio supervisionado. – 7.ed. – São Paulo: Cortez, 2011.
LIMA, Manolita Corrêa, Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso: na construção
da competência gerencial do administrador / Silvio Olivo (orgs.) – São Paulo: Cengage Learning,
2013.
Complementar:
PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência/ Maria Socorro Lucena Lima., Revisão técnica José
Cerchi Fusari, - 7.ed – São Paulo: Cortez, 2012
MARTINS, Sergio Pinto. Estágio e relação de emprego. 3. Ed. – São Paulo: Atlas, 2012
WOILER, Samsão. Projetos: planejamento, elaboração, análise/ Washington Franco Mathias. – 2.
ed. – 4. reimpr. – São Paulo: Atlas, 2013
10ª Etapa
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso
TCC II
Carga Horária Total: 100 horas aula
EMENTA
Elaboração de trabalho de cunho científico. Monografia dentro das áreas de conhecimento e atuação
do engenheiro civil. Defesa perante uma banca avaliadora.
Básica:
FARRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do Trabalho Científico: do projeto a redação final: monografia,
dissertação e tese. Contexto, 2011. Virtual
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de
trabalhos na graduação. – 10 ed. – São Paulo: Atlas, 2010.
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
65
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho cientifico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatórios, publicações e trabalhos científicos / Marina de Andrade
Marconi. – 7.ed. – 8.rempr. – São Paulo: Atlas, 2013.
PINHEIRO, Duda. Trabalho de Conclusão de Curso - TCC - Guia Prático para Elaboração de
Projetos. Atlas, 2010
Complementar:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico. Pearson
Prentice Hall, 2012. Virtual
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamentos e prática de Metodologia Cientifica /. 2 ed. –
Petrópolis-RJ: Vozes, 2012.
TACHIZAWA, Takeshy, Como fazer monografia na prática -, Gildásio Mendes. 12ª ed. - Rio de
Janeiro: Editora FVG, 2006.
DIAS, Donaldo de Souza, Como escrever uma monografia: manual de elaboração com exemplos
e exercícios/ Mônica Ferreira da Silva. – São Paulo: Atlas, 2010.
Disciplina: Instalações Hidro Sanitárias Prediais
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Instalações prediais de água fria. Instalação predial de água quente. Instalações Prediais de Esgotos
Sanitários. Instalações Prediais de Águas Pluviais. Aproveitamento de Águas de Chuva. Instalações
Prediais de Prevenção
e Combate a incêndios. Instalação de gás. Instalações Especiais.
Projetos.Fossas sépticas e disposições dos efluentes finais. Instalações prediais de águas pluviais.
Instalações de proteção contra incêndio e pânico. Instalações prediais de gás. Tecnologia dos
materiais de instalações hidráulicas e sanitárias. Instalações prediais para coleta e eliminação de lixo.
Básica:
BOTELHO, Manuel Henrique Campos, Instalações hidráulicas prediais: Usando Tubos de PVC e
PPR/ Geraldo de Andrade Ribeiro Junior – 3ª edição – São Paulo; Blucher, 2010
CREDER, Hélio, 1926-2005. Instalações hidráulicas e sanitárias. – 6.ed. [Reimpr.]. – Rio de
Janeiro: LTC, 2013. Contém exercícios e respectivas respostas.
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MELO, Vanderley de Oliveira, Instalações prediais hidráulico-sanitários/ José M.de Azevedo
Netto – São Paulo: Blucher, 1988
Complementar:
MACINTYRE, Archibald Joseph. Manual de instalações hidráulicas e sanitárias. – 1ª . ed. [Reimpr.].
– Rio de Janeiro: LTC, 2013.
GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos da engenharia hidráulica e sanitária/ - 2. ed. – São Paulo:
Blucher, 1976
GABRI, Carlo, Projetos e instalações hidro sanitárias – Hemus, 2004.
Disciplina: Pontes e Estruturas de Concreto
Carga Horária Total: 80 horas aula
Protendido
EMENTA
Fundamentos de concreto
protendido.
Propriedades dos materiais.
Sistemas de protensão.
Equipamentos. Dispositivos de Ancoragem. Perdas de protensão. Sistemas estruturais em concreto
protendido.
Pontes: Tipologia. Elementos constituintes das pontes. Classificação das pontes.
Principais funções dos elementos constituintes das pontes. Elementos para a elaboração do projeto de
pontes. Pontes em laje. Pontes em vigas. Pontes em grelha. Infraestrutura de pontes.
Básica:
CARVALHO, Roberto Chust. Estrutura em concreto protendido: cálculo e detalhamento. – São
Paulo: Pini, 2012
NEVILLE, A.M, Tecnologia do concreto / J.J. Brooks; Tradução: Ruy Alberto Cremonini. – 2. Ed. –
Porto Alegre: Bookmam, 2013
FREITAS, Moacyr de. Infra-estrutura de pontes de vigas: distribuição de ações horizontais:
método geral de cálculo. – São Paulo: Blucher, Mauá: Instituto Mauá de tecnologia, 2001.
Complementar:
MARCHETTI, Osvaldemar, Pontes de concreto armado – São Paulo: Blucher, 2008.
GADELHA, Luiz Gonzaga da Costa, 1945. Custos e programação de ponte pré-moldadas/. –
Recife: Bagaço, 2008
FUSCO, Pericles Brasiliense, Técnica de armar as estruturas de concreto/. 2. ed. – São Paulo:
Pini, 2013
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Disciplina: Estruturas Metálicas
Carga Horária Total: 80 horas aula
EMENTA
Aço: propriedades e produtos; ações e segurança; dimensionamento a solicitações simples e
combinadas; ligações. Concepção e projeto de edifícios em aço e normas técnicas. Projeto de cálculo
de edifícios industriais, residenciais e comerciais em estruturas de aço. Perfis Estruturais Formados a
Frio. Barras Tracionadas. Barras Comprimidas. Barras Fletidas. Projeto de almas. Vigas-coluna.
Ligações.
Básica:
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes,
exercícios e projetos. – São Paulo: Blucher, 2005
DIAS, Luís Andrade de Mattos. Estruturas de aço: conceitos, técnicas e linguagem. – São Paulo:
Zigurate Editora, 1997.
PFEIL, Walter. Estruturas de Aço: dimensionamento prático/ Michèle Pfeil. – 8. ed. – [reimpr.]. –
Rio de Janeiro: LTC, 2013
Complementar:
BELLEI, Ildony H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. – 6 ed.rev. e ampl. – São Paulo:
Pini, 2010
BELLEI, I. H. Manual de Construção em Aço – edifícios de pequeno porte estruturados em aço.
Pini.
PANNONI, Fabio D. Estruturas de Aço para Edifícios. Edgard Blucher, 2010
Disciplina: Higiene e Segurança do Trabalho
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Noções de Ergonomia. Saúde do trabalhador e Saúde ambiental. Higiene do trabalho. A segurança do
trabalho nas atividades de Engenheiros. Controle de acidentes. Proteção contra incêndios. Segurança
no projeto. Legislação e normas.
Básica:
SZABÓ JR, Adalberto Mohai. Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho, 5 ed.
Rideel, 2013. Virtual
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
68
VARIOS AUTORES. Higiene e Segurança do Trabalho. Campus, 2011.
OLIVEIRA, Claudio A. D. Manual Prático de Saúde e Segurança do Trabalho. 2ªed. Yendis,
2012.
TEIXEIRA, Pedro Luiz Lourenço. Segurança no trabalho na construção civil – Do projeto à
Execução final. – São Paulo: Navegar Editora, 2009
Complementar:
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Segurança e medicina do trabalho – Legislação. 4. ed.rev., atual
e ampl. / [organizador] Gustavo Filipe Barbosa Garcia. – Rio de Janeiro: Forense; São Paulo:
MÉTODO, 2012.
GOMES, Ary Gonçalves. Sistemas de prevenção contra incêndios: sistema hidráulicos, sistema
sob comando, rede de hidrantes e sistema automático. – Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
ROUSSELET, Edilson da Silva. A segurança na obra: manual técnico de segurança do trabalho
em edificações prediais/ Cesar Falcão. – Rio de Janeiro: Interciência: Bobes, 1999.
VARIOS AUTORES. Ergonomia - trabalho adequado e eficiente. Campus, 2011.
Disciplina: Gestão Ambiental
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Evolução histórica da questão ambiental. Casos históricos. Problemas ambientais em escala global. O
conceito de desenvolvimento sustentável e perspectivas para o futuro. Legislação ambiental federal e
estadual. Licenciamento ambiental. Avaliação de Impactos Ambientais. Processos de Gestão
Ambiental. Certificação Ambiental e adequação ambiental de empresas. As empresas e a ISO 14.000.
Sistema de Gestão Ambiental. Auditorias ambientais. Meio ambiente e Responsabilidade social.
Básica:
CURI, Denise (org). Gestão Ambiental. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental; responsabilidade social e sustentabilidade / . – 2.ed. – São
Paulo: Atlas, 2011.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISSO 14001 sistema de gestão ambiental: implantação
objetiva e econômica. – 4.ed. – São Paulo: Atlas, 2011.
PHILIPPI, Arlindo Jr. Indicadores de sustentabilidade e gestão ambiental/ Tadeu Fabricio
Marelheiros. – Baureri,SP: Manole, 2012.
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
69
JUC
Complementar:
ACADEMIA PEARSON. Gestão Ambiental. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégia de
negócios focadas na realidade brasileira / - 7.ed. – São Paulo: Atlas, 2011
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e
educação ambiental/Mari Elizabete. – 2.ed. – São Paulo: Atlas, 2011.
FOGLIATTI, Maria Cristina. Avaliação de impacto ambientais: aplicação aos sistemas de
transporte/ Sandro Pilippo, Batriz Goudard. – Rio de Janeiro: Interciência, 2004.
VE
Disciplina: Ética e Legislação Profissional
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Ética e Cidadania. Ética Profissional. Código de Ética Profissional. Formação e Atribuições
Profissionais do Engenheiro Civil. A organização do sistema profissional CONFEA/CREA. Registro
nos Conselhos Profissionais. O Exercício Legal da Engenharia Civil. Entidades reguladoras.
Sindicatos e Associações de Classe.
Legislação Profissional: Lei nº 5.194/1966; Resoluções nº
218/1973 e 1010/2005 e as atribuições profissionais. Anotação de Responsabilidade Técnica (ART).
Responsabilidades dos Profissionais. Infrações e Penalidades. Salário profissional. Previdência.
MUTUA. Fiscalização do Exercício Profissional.
Básica:
ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e
responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito de construir. 11ª edição atualizada por: Adilson Abreu Dallari,
Daniela Libório Di Sarno, Luiz Guilherme da Costa Wagner Junior e Mariana Novis. – São Paulo,
2013.
GOMIDE, Tito Lívio Ferreira. Engenharia Legal 3/. – São Paulo: Liv e. Ed. Universitária de
Direito, 2009
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional/. – 10. ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2013.
Rua Antonio João 1675, - Ponta Porã - CEP 79.904-592 –Ponta Porã – SP - Tel. (67) 3431-7730
70
Complementar:
FARIA, Claude Pasteur de Andrade, Comentário à Lei 5.194/66 – Regula o exercício das profissões
do engenheiro e engenheiro agrônomo/. 3ª ed. rev.amplr.- Florianópolis: Insular, 2013.
TARTUCE, Flavio. Manual de Direito: volume único/ 3.ed. rev. atual. e ampl. – Rio de Janeiro:
Forense; São Paulo: MÉTODO,2013
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. – 13.ed. – São Paulo: Atlas,
2013
Disciplina: Optativa III
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Em acordo com a opção.
Optativas
Disciplina: Portos, Hidrovias e Canais
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Transporte fluvial e marítimo. Navegação aquaviária. Estimativas de marés e ondas. Geomorfologia
fluvial. Embarcações e ciclo vital dos rios. Melhoramentos dos rios para navegação. Eclusas e
ascensores de embarcações. Noções sobre oceanografia. Embarcações e pesos. Economia do
transporte marítimo. Marés e ondas. Estimativa de altura de marés e elementos das ondas. Obras
portuárias. Elementos de um porto marítimo. Obras externas – molhes. Obras internas – cais e
elementos de acostagem e periféricos. Impactos Ambientais.
Básica:
MAGALHAES, Petrônio S. B. Transporte Marítimo – cargas, navios, portos e terminais.
Aduaneiras, 2011.
FERNANDES, Paulo C. Responsabilidades no Transporte Marítimo. Aduaneiras, 2009.
OLIVEIRA, Carlos T. Portos e Marinha Mercante – panorama mundial. Aduaneiras.
Complementar:
PORTO, Marcos M. Portos e o Desenvolvimento. Aduaneiras, 2008.
ALFREDINI, Paolo. Obras e Gestão de Portos e Costas. 2ªed. Edgard Blucher, 2009.
SARACENI, Pedro P. Transporte Marítimo de Petróleo e Derivados. 2ªed. Interciencia, 2010.
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71
Disciplina: Aeroportos
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Noções Sobre Aeroportos e Navegação Aérea. Evolução teórica e econômica do transporte aéreo.
Previsão de tráfego. Navegação aérea e cartografia (noções). Controle de tráfego aéreo. Anemograma
e características das aeronaves. Pistas de pouso e de decolagem. Pistas de táxi. Características das
áreas de pouso, pátios e TPS. Restrições de altura e de ruído. Pavimentação Aeroportuária.
Características dos trens de pouso. Método C. B. R. Método F. A. A. – Classificação dos solos e
projeto. Classificação LCN. Impactos Ambientais.
Básica:
BARAT, Josef. Globalização, Logística e Transporte Aéreo. Senac, 2012.
SUZANO, Marcio A. Conhecimentos Gerais de Aeronaves. 2ªed. Interciência, 2011.
CAPPA, Josmar. Cidades e Aeroportos no Século XXI. Alínea, 2013
Complementar:
FOGLIATTI, Maria C. Avaliação de Impactos Ambientais – Aplicação aos Sistemas de Transporte.
Interciência, 2008.
ZUQUETE, Lázaro. Cartografia Geotécnica. Oficina de textos, 2010.
BALBO, Jose T. Pavimentação Asfáltica – materiais, projeto e restauração. Oficina de Textos,
2008.
Disciplina: Gestão de Resíduos Sólidos
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Resíduos Sólidos. Origem. Conceitos. Classificação. Geração de Resíduos. Acondicionamento.
Armazenagem. Coleta e Coleta seletiva. Reciclagem. Reutilização. Tratamento e Disposição final.
Aterros Sanitários. Projeto. Aspectos Biológicos. Compostagem. Vermicompostagem. Incineração.
Pirólise. Resíduos Especiais. Resíduos da Saúde, Indústrias e da Construção Civil. Resíduos Sólidos e
aspectos de Impactos Ambientais e Saúde Pública
Básica:
GUERRA, Sidney. Resíduos Sólidos. Forense, 2012.
JACOBI, Pedro. Gestão Compartilhada de Resíduos Sólidos no Brasil. Annablume, 2008.
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JARDIM, Arnaldo. et.al. Política Nacional, Gestão e Gerenciamento de Resíduos Sólidos . Manole,
2012
Complementar:
JUNIOR, Rodney.et.al. Resíduos Sólidos no Brasil - oportunidades e desafios da lei federal
nº12.305 (lei de resíduos sólidos) Manole, 2014
ARRUDA, Paula T. M. Responsabilidade Decorrente da Poluição por Resíduos Sólidos . 2ªed.
Método, 2011
BARROS, Regina M. Tratado Sobre Resíduos Sólidos – gestão, uso e sustentabilidade.
Interciencia, 2012.
Disciplina: Libras - Linguagem Brasileira de
Carga Horária Total: 40 horas aula
Sinais
EMENTA
Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no
âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa.
Básica:
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Parábola, 2009.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012.
QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de Avaliação. Artmed, 2011.
Complementar:
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais.
Vol.1. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais.
Vol.2. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais.
Vol.3. Ciranda Cultural, 2009.
Disciplina:
Engenharia
Avaliações
e
Perícias
de
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
Conceitos e noções gerais. Aspectos legais. Metodologia de avaliação. Níveis de rigor. Avaliação de
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imóveis urbanos. Modelos de inferências. Perícias judiciais de engenharia. Perito e assistente técnico.
Perícias em edificações. Avaliação e Perícias Ambientais
Básica:
FIKER, Jose. Perícias e Avaliações de Engenharia - fundamentos práticos. 2ªed. Leud, 2011
IPAPE/USP. Perícias de Engenharia. Pini, 2008
YEE, Zung C. Perícias de Engenharia - Análise e Crítica. Juruá, 2008
Complementar:
DEUTSCH, Simone F. Perícias de Engenharia - a apuração doa fatos. Leud, 2011
ABUNAHMAN, Sergio A. Curso Básico de Engenharia Legal e de Avaliações. 4ªed. Pini, 2008
FIKER, Jose. Manual de Avaliações e Perícias em Imóveis Urbanos. 3ªed. Pini, 2008.
Disciplina:
Gestão
Drenagem Urbana
de
Águas
Pluviais
e
Carga Horária Total: 40 horas aula
EMENTA
A Gestão de Recursos Hídricos e o Manejo de Águas Pluviais. Medidas Estruturais e Estruturantes
para o Manejo e a Gestão de Águas Pluviais. Drenagem Urbana. Estruturas do Sistema de Drenagem
Urbana. Elementos de Contenção e Retenção de Águas de Chuva. Controle de Enchentes.
Básica:
GRIBBIN, John E. Introdução a Hidráulica, Hidrologia e Gestão de Águas Pluviais. Cengage,
2008
BOTELHO, Manoel H. C. Águas de Chuva - engenharia das águas pluviais nas cidades. 3ªed.
Edgard Blucher, 2012.
CECH. Recursos Hídricos - história, desenvolvimento, política e gestão. 3ªed. LTC, 2013
Complementar:
CANHOLI, Aloísio P. Drenagem Urbana e Controle de Enchentes. Oficina de Textos, 2008
DIAS, Nildo da Silva. Recursos Hídricos - Usos e Manejos. Livraria da Física, 2012.
MATSUMURA-TUNDISI, Takako. Recursos Hídricos no Século XXI. Oficina de Textos
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1.4.3. Estágio Supervisionado
Segundo diretrizes do MEC (2002), durante o curso de graduação, o aluno deverá participar de um
estágio curricular obrigatório sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos
e acompanhamento individualizado. A carga horária mínima exigida para estágio curricular é de 160
(cento e sessenta) horas. O regulamento trata das atribuições dos responsáveis e participantes do estágio
curricular. Os estágios obrigatório e não obrigatório seguem as determinações da Lei 11788 de
25/09/2008.
Na disciplina de estágio supervisionado o estudante terá contato com a prática cotidiana de seu futuro
ambiente de trabalho, com oportunidade de unir o saber ao fazer, desenvolver visão sistêmica, crítica,
maturidade profissional e técnica, bem como ter contato com profissionais da área, vivência em empresas
e consciência das implicações econômicas, sociais, ambientais e éticas de suas atividades como
engenheiro.
Os estágios só podem ser realizados em instituições e empresas conveniadas com a FATEP, que tenham
condições de proporcionar experiência prática e aplicação de conhecimentos integrantes do currículo do
curso, permitindo complementar o ensino e a aprendizagem.
O estágio obrigatório será orientado pelo professor do curso, membro da Comissão de Estágio
Supervisionado e pelo supervisor membro da concedente, e será considerado para integralização do
currículo como uma disciplina, ele deverá ter integralizado as disciplinas que completam os pré-requisitos
da disciplina de estágio , que são: Fundações e Obras de Terra, Planejamento e Gerenciamento de Obras,
Fenômeno
de Transportes, Estruturas de Concreto Armado 02, Estruturas Metálicas e Saneamento
Ambiental 02.
O acompanhamento do estágio é de responsabilidade da Coordenação e da Comissão de Estágio
Supervisionado, que delibera sobre a proposta apresentada pelo estudante, controla datas de entrega de
relatórios, participa de reuniões com empresas conveniadas e propõe alterações nas normas de estágio do
curso.
Durante o estágio, o aluno é orientado por um professor do Curso de Engenharia Civil e supervisionado
por um engenheiro responsável pelo acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo estagiário. A
escolha do orientador é iniciativa do aluno e dependerá da disponibilidade do professor.
O estágio obrigatório é concluído com a aprovação na disciplina Estágio Supervisionado, que deverá ser
cursada somente a partir do oitavo período. O aluno deve estar matriculado nesta disciplina.
O relatório final do estágio supervisionado será defendido perante uma banca examinadora que avalia o
relatório e experiências adquiridas pelo estudante. A banca é constituída pelo professor orientador, na
qualidade de presidente, e de outras dois docentes designados pelo coordenador.
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No caso do estágio curricular não-obrigatório, que possui caráter optativo, o aluno poderá escolher os
locais conveniados indicados pela coordenação de estágio, dependendo da disponibilidade de vagas e
submetendo-se a aprovação da mesma. Os estagiários não obrigatórios só ocorrerão em locais
conveniados com a FATEP. Caso o aluno queira estagiar em local não conveniado este poderá indicar
para a Coordenação de Estágio do curso que averiguarão as condições da empresa e providenciará o
convênio com a FATEP.
O aluno poderá realizar o estágio não-obrigatório a partir do terceiro período do curso.
As orientações específicas dos estágios curriculares tais como as etapas, os documentos, os seguros e as
atribuições dos professores orientadores, dos supervisores e alunos em estágios estão inclusas no
regulamento de estágio e no Regimento.
A norma que regulamenta o desenvolvimento da disciplina Estágio Supervisionado, bem como define os
critérios para seu aproveitamento, será estabelecida pelo Colegiado do Curso, pelo Regimento de Estágio
do Curso de Graduação da FATEP.
1.4.4. Atividades Complementares
Todos os alunos do curso de Engenharia Civil deverão apresentar no mínimo 120 horas de atividade
complementar. São consideradas:
I.Participação em trabalhos de iniciação científica com cadastro junto à Coordenação;
II.
Participação em trabalhos de extensão com cadastro junto à Coordenação;
III.
Participação como monitor com registro junto à Coordenação;
IV.
Participação em conferências, seminários, congressos, palestras, debates e mesas
redondas;
V.
Participação nas Semanas de Engenharia Civil, promovidas pela FATEP;
VI.
Participação em visitas técnicas, desenvolvimento de protótipos, participação em outras
atividades empreendedoras;
VII.
Participação no desenvolvimento dos projetos que visam a solução de um problema real
da região articulando as várias turmas de Engenharia Civil e utilizando conceitos das mais variadas
disciplinas.
Os certificados e comprovantes de participação nessas atividades deverão ser entregues à Comissão de
Atividades Complementares do Curso para análise e possível validação com registro da carga horária. A
norma regulamenta as Atividades Complementares é estabelecida por comissão e apresentada ao
Colegiado do Curso, como as alterações.
1.4.5.
Projetos Complementares ao Aprendizado
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Os Projetos Complementares ao Ensino é uma oportunidade para se colocar em prática os conhecimentos
adquiridos pelos alunos resultando numa proposta de solução de um problema real que afeta a
comunidade da região de Ponta Porã.
A sistemática de desenvolvimento do Projeto Complementar consiste na escolha por parte dos professores
de um problema evidente da região onde se propõe resolver parte ou todo problema, dependendo da
complexidade da situação. O prazo para a apresentação de propostas de solução será fixado e os grupos
devem fazer levantamento do local, da problemática, utilizar e articular os conhecimentos das diversas
disciplinas, sempre com orientação dos professores em suas respectivas áreas. No final do processo, os
grupos escolhem interlocutores que irão apresentar as propostas de solução através da exposição de fotos,
projetos, slides, maquetes digitais, entre outros, para uma banca examinadora composta por professores e
profissionais da região. A realização do Projeto pode ocorrer dentro da Semana de Engenharia como
composição das atividades previstas.
Acredita-se que esta prática instiga os alunos desde o primeiro período de curso ao aprendizado no
sentido em que os mesmos começam a perceber a amplitude do campo de atuação do curso e a articulação
das várias disciplinas. A convivência do grupo servirá como preparo para o mercado de trabalho, exigindo
do aluno raciocínio, clareza na exposição e defesa de ideias, absorção das ideias de outros componentes
do grupo, sensibilidade e equilíbrio na tomada de decisões.
1.4.6. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
Na FATEP, o Trabalho de Conclusão de Curso está englobado nas disciplinas de TCC e tem por objetivo
permitir que o aluno aprofunde seus conhecimentos em uma determinada área de formação do curso e
que pode não ter sido abordada nas disciplinas curriculares. Além disso, ele permite que o aluno produza
uma síntese dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Será desenvolvido nas disciplinas de núcleo
específico, Os TCCs serão desenvolvidos por uma equipe de até três alunos, orientados por um professor
da FATEP. Preferencialmente, os TCCs devem estar ligados às pesquisas em andamento na FATEP ou a
solução de problemas locais e regionais.
A disciplina TCC 1 será cursada somente quando o aluno tiver cumprido os seguintes pré-requisitos:
Construção Civil 2 e Planejamento e Controle de Obras, Materiais de Construção Civil 2, Estruturas de
Aço e Estruturas de Madeira, Análise Estrutural 2, Estruturas de Concreto Armado 2, Fundações, Obras
de Terra, Sistemas Prediais 1 e 2 Gestão de Resíduos Sólidos, Saneamento Básico 1 e 2, Pavimentação ,
Projeto de Estradas, Planejamento de Transportes.
O aluno deverá apresentar uma carta de aceite do futuro orientador até quinze dias após o início da
disciplina TCC 1, devendo ser protocolizada junto à Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso de
modo a efetivar sua matrícula na disciplina.
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O TCC, em função de suas características, pode ser apresentado em forma de monografia, que deve ser
defendido publicamente perante uma banca especialmente constituída.
A norma que regulamenta o Trabalho de Conclusão de Curso é estabelecida por Comissão constituída
para este fim e será aprovada pelo Colegiado do Curso, assim como as alterações.
1.5.
Princípios Norteadores para a Formação Profissional
1.5.1
A Prática Profissional
O desafio que se apresenta ao ensino da engenharia civil no Brasil é um cenário mundial que
demanda uso intensivo da ciência e tecnologia e exige profissionais altamente qualificados.
Conceitos como interdisciplinaridade, reengenharia, qualidade total e planejamento sistemático são
cada vez mais exigidos dos profissionais da engenharia no sentido de se adaptarem aos novos
paradigmas da sociedade. Não se adaptar a esse cenário procurando formar profissionais
competentes e criativos representa uma defasagem no processo de desenvolvimento.
Ciente da importância dos avanços necessários aos cursos de engenharia e do papel desta no
desenvolvimento científico e tecnológico do País, a FATEP tem e vem procurando estabelecer,
projetar e implementar diretrizes pedagógicas dentro dessa ótica. Dessa forma, este Projeto
Pedagógico visa dar suporte a um curso de graduação com as seguintes características:
I. Estrutura que permita que o profissional a ser formado tenha uma boa formação nas áreas
básicas de engenharia, porém que atenda às necessidades da região, podendo ainda se especializar
através das disciplinas opcionais na área oferecida;
II. Articulação permanente com o campo de atuação do profissional;
III. Filosofia com base no conhecimento;
IV. Abordagem pedagógica centrada no aluno;
V. Ênfase na síntese e na multidisciplinaridade;
VI. Preocupação com a preservação do meio ambiente, sendo o homem parte constituinte deste;
VII. Integração social e política do profissional;
VIII. Articulação direta com o estudo/pesquisa;
IX. Forte interação entre teoria e prática;
X. Ênfase no processo de aprendizagem e não no simples acúmulo de conhecimento,
conscientizando o aluno de que, em um mundo em que as mudanças se processam rapidamente, é
necessário dominar o processo e não o fim.
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1.5.2 A Formação Técnica
Para a formação técnica do aluno do Curso de Engenharia Civil deverão ser observados os itens
descritos a seguir:
Embasamento nas Ciências Básicas
As ciências básicas relacionadas ao conhecimento técnico e científico da Engenharia Civil
envolvem diversas áreas do conhecimento humano, porém como forte associação à física, química
e matemática. Os conhecimentos serão transmitidos através de disciplinas e atividades previstas,
prioritariamente, para os períodos iniciais do curso, fase entre o primeiro e o quarto semestre. Para
tanto, o currículo deve permitir:
I.Integração do núcleo comum com o núcleo específico, por meio da verificação do currículo;
II.
Abordagem de exemplos práticos de engenharia nas disciplinas básicas do núcleo
comum;
III.
Integração teoria e prática;
IV.
Envolvimento dos alunos do curso de Engenharia com pesquisas /estudos nos campos das
ciências básicas.
Capacidade de Solução de Problemas
A capacidade para solução de problemas deve ser exercitada constantemente. Esta é uma premissa
que deve permear todas as atividades do curso, quer as previstas no currículo formal do curso, quer
as informais. Para tanto, são necessários:
I.Forte conhecimento das ciências básicas e das ciências da engenharia;
II.
Conhecimento não compartimentalizado, com desenvolvimento das capacidades
associativas e de síntese;
III.
Integração com o setor produtivo, por meio de estágios supervisionados, projetos de final
de curso e desenvolvimento de projetos técnicos que integrem diversas disciplinas;
IV.
Avaliações menos pontuais e mais por metas do conhecimento
V.
Integração dos conteúdos das disciplinas;
VI.
Integração dos alunos do curso a projetos de estudo/pesquisa em desenvolvimento.
Capacidade Gerencial e Empreendedora
Capacidade gerencial e empreendedora deve ser desenvolvida desde os primeiros períodos do
curso, por meio de atividades que estimulem o trabalho em equipe, a multidisciplinaridade e a
iniciativa. Pra tanto, as atividades previstas no currículo devem visar:
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I.O incentivo aos trabalhos em grupo que envolvam aspectos multidisciplinares;
II.
A introdução, em algumas disciplinas, de projetos que envolvam competição em termos
de criatividade, originalidade tecnológica e custos;
III.
O desenvolvimento do espírito de autogerenciamento, permitindo que o aluno decida
sobre determinadas situações no decorrer do curso.
Visão Humanística
Deve-se desenvolver o conceito de que o bem estar do ser humano é o fim de toda atividade do
engenheiro civil. Construir é permitir ao homem modificar a natureza de modo a moldá-la às suas
necessidades, garantindo ao mesmo tempo a preservação do meio ambiente. São necessários:
- Inclusão, nos programas de estágios e nas disciplinas do curso, de análise que traduzam o
impacto da atividade de engenharia na sociedade e no meio ambiente;
- Reforçar a importância do conceito de desenvolvimento sustentável para o progresso da
sociedade.
Domínio da Informática
Atualmente, a informática está presente no cotidiano da sociedade e é imprescindível que a
formação do engenheiro civil acompanhe esta tendência. Essa mudança não deve se restringir a
uma simples troca de ferramentas de ensino, com a reciclagem de velhas técnicas, mas sim no uso
criativo da informática, a fim de gerar uma nova forma de aprendizado. Para tanto, são necessários:
I.Manutenção de uma estrutura física que permita o acesso dos alunos às ferramentas
computacionais de uso do curso;
II.
Adaptação do ensino da ciência da computação no núcleo comum às necessidades do
núcleo específico;
III.
Inclusão do uso da informática nas disciplinas do curso;
IV.
Geração de condições que possibilitem o ingresso dos alunos em cursos de
aperfeiçoamento na área da informática;
V.
Geração e uso de técnicas informatizadas desenvolvidas especialmente para o ensino de
engenharia, afim de permitir ao aluno um aprendizado mais rápido, sólido e prazeroso.
Aprendizado Autônomo e Continuado
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Devem-se incentivar e proporcionar ao aluno condições de aprendizado autônomo, respeitando as
características e os interesses pessoais, assim como as limitações e os requisitos estabelecidos no
currículo do curso. São necessários:
I.
Estímulo à busca de informações fora da sala de aula;
II.
Adequação da infraestrutura do curso às necessidades apresentadas neste Projeto
Pedagógico;
III.
Abertura de espaço para discussão das informações obtidas em experiências individuais,
disponibilizando o conhecimento a todos os alunos;
IV.
Mudança na postura didático-pedagógica, o professor deve ser um orientador na busca
das informações através de outros meios e não somente dele próprio;
V.
Conscientização da necessidade de continuidade do processo de aprendizagem, que não
se encerra ao final do curso;
VI.
Destaque para o fato de que o diploma é o espelho de um aprendizado e não um fim em si
mesmo.
1.5.3 Articulação entre Teoria e Prática
O aprofundamento dos conhecimentos pode ser gerado através de trabalhos sob a orientação de
professores ou de profissionais do mercado, sempre com a supervisão de um professor. O
conhecimento do mercado de trabalho do engenheiro civil deve ser desenvolvido em estágios,
supervisionados pela Coordenação de Estágios, sob orientação de um profissional da empresa.
Neste contexto, pretende-se propor, dentro das atividades complementares, o desenvolvimento de
projetos visando a solução de um problema real da região articulando as várias turmas de
Engenharia Civil e utilizando conceitos das mais variadas disciplinas. Esses projetos serão
denominados Projetos Complementares ao Aprendizado e serão desenvolvidos ao longo do curso.
Para a diplomação, o aluno deverá ter finalizado as disciplinas com a carga horária mínima de
4019,71 horas, incluídas as 200 horas de Estágio Obrigatório que deverá ser realizada a partir do
oitavo período, conforme texto das Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de Engenharia.
Estão incluídos nesta carga horária três projetos interdisciplinares que visam interligar diferentes
subáreas específicas (Construção Civil, Estruturas, Geotecnia, Hidráulica e Saneamento ou
Transportes) da engenharia civil. O aluno deverá cumprir um mínimo de 240 horas de atividades
complementares. A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I e II iniciará no penúltimo
semestre desde que sejam atendidas todas as exigências do curso e do regulamento. Essas
disciplinas visam a elaboração de um trabalho englobando uma das duas subáreas específicas, a ser
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desenvolvido sob a orientação de pelo menos um professor e defesa perante uma banca composta
por professores do curso.
1.5.4 A Interdisciplinaridade
As disciplinas de núcleo comum possuem ementas e programas que permitem associações de
conhecimento e promovem o amadurecimento gradativo do aluno. Essa fase contempla a
compreensão de fenômenos físicos e químicos, entre outros, bem como o aprendizado de técnicas
matemáticas necessárias para descrição desses fenômenos. Comtempla também o embasamento
teórico sobre problemas específicos da Engenharia Civil. Esses conhecimentos devem ser vistos
sob uma perspectiva interdisciplinar, com a finalidade de dar ao aluno uma sólida compreensão dos
problemas, fornecendo-lhe conhecimentos básicos que permitirão a ele realizar análises e buscar
soluções lógicas.
Sempre que possível, deve-se privilegiar a experimentação como forma de facilitar a compreensão
dos fenômenos. Buscar a interação com outras áreas de conhecimento, quer nas próprias disciplinas
dos núcleos comum e específico, quer através das disciplinas do núcleo livre/ opcional.
As disciplinas referentes ao núcleo específico têm por finalidade dar ao aluno a possibilidade de
obter uma formação generalista na medida em que ele pode cursar disciplinas em todas as áreas de
formação. Por outro lado, ele pode optar por uma formação mais específica, cursando disciplinas
optativas de uma determinada área de conhecimento que lhe fornecerão conhecimentos teóricos e
práticos mais aprofundados dessa área, contudo sem perder a formação generalista proposta acima.
1.5.5
A Formação Ética e a Função Social do Profissional
O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) apresenta o código de
(CONFEA, 2004). Dentre as principais características:
I.O objetivo das profissões e a ação dos profissionais voltam-se para o bem-estar e o
desenvolvimento do homem, em seu ambiente e em suas diversas dimensões: como indivíduo,
família, comunidade, sociedade, nação, humanidade e nas suas raízes históricas, nas gerações atual
e futura;
II.
A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente capaz de exercê -la,
tendo como objetivos maiores a preservação e o desenvolvimento harmônico do ser humano, de
seu ambiente e de seus valores;
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III.
A profissão é bem cultural da humanidade construído permanentemente pelos
conhecimentos técnicos e científicos e pela criação artística, manifestando a prática tecnológica,
colocado a serviço da melhoria da qualidade de vida do homem;
IV.
A profissão é alto título de honra e sua prática exige conduta honesta, digna e cidadã;
V.
A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos
profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os resultados propostos e a
qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando a segurança nos seus procedimentos;
VI.
A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com espírito
progressista dos profissionais para com os gestores, ordenadores, destinatários, beneficiários e
colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre os profissionais e com lealdade
na competição;
VII.
A profissão é exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na
intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das pessoas, de seus bens e
de seus valores;
VIII.
A profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a segurança de sua prática de
interesse coletivo;
IX.
Constitui-se infração ética todo ato cometido pelo profissional que atende contra os
princípios éticos, descumpra os deveres do ofício, pratique condutas expressamente vedadas ou lese
direitos reconhecidos de outrem.
1.6.
Apoio ao discente
1.6.1. Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação de Curso da Faculdade Fatep são os órgãos responsáveis pelo apoio
pedagógico ao discente, por meio de:

Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientálos no processo de aprendizagem;

Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que
porventura existirem e deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas;

Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações
importantes dentre outras;

Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso.
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83
1.6.2. Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade Fatep assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos
que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de
divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos
científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e
outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes.
1.6.3. Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade Fatep, garantir, na medida de suas possibilidades e das necessidades dos
interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas
áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes à sua
vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso
encaminha para o apoio psicopedagógico.
1.6.4. Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e
cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes
básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa
e Matemática, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir
de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom
curso.
1.6.5. Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus
estudos com dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de
Projetos Sociais.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade Fatep idealizou seus Projetos Sociais. São programas
facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e
reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma
Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais,
permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
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Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Faculdade Fatep é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e
D, são trabalhadores, que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais
que a IES oferece. Pensando nestes alunos, a faculdade oferece a possibilidade de financiar o seu estudo,
por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES.
A Faculdade Fatep ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de
disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa
proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus anos
de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de
bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e
sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e
contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de
moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais, a UNIESP Solidária firmou convênios com prefeituras, sindicatos, empresas,
associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem de seus participantes/alunos um
UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do
aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais,
transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de
inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado.
O Universitário
Cidadão é sem dúvida uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária
dimensão social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre ação
social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de
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estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação
e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins
lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos
autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do
PROUNI pelo Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso no ensino
superior, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições
que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação, disponibilizando 10% de
suas vagas iniciais, para ingresso de alunos ao ensino superior.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e que tenha
cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na condição de bolsista
integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se
candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia, independente
da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar de,
no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que
tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos.
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da
Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação
destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com
os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas
com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC.
Programas Estaduais de Financiamento de Estudos
Bolsa Escola da Família
Visando a contribuir para o desenvolvimento de uma cultura de paz, o Programa Bolsa Escola da Família,
elaborado pelo Governo do Estado de São Paulo e através da parceria com faculdades proporciona a
abertura, aos finais de semana, de várias escolas da Rede Estadual de Ensino no estado de São Paulo,
transformando-as em centro de convivência, com atividades voltadas às áreas esportiva, cultural, de saúde
e de qualificação para o trabalho.
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86
1.7.
Sistema de Avaliação do Projeto Pedagógico do curso
A avaliação do projeto pedagógico do curso com objetivo de ampliar as bases de conhecimentos acerca
da sua estrutura, organização e funcionamento, bem como seus padrões de qualidade e desempenho.
A avaliação pretende ser um instrumento de conhecimento e de reconhecimento, atuando como
mecanismo capaz de orientar a formulação ou a reformulação de decisões satisfatórias para manutenção e
desenvolvimento do curso. Permitir um reexame dos objetivos do curso, sua relevância, sua amplitude e
coerência entre atividade e seus objetivos. Permitir que as correções sejam efetuadas quando houver
necessidade de atender novas expectativas a comunidade acadêmica e da sociedade.
A avaliação é realizada é realizada a cada dois anos e compreende três temas:
- programa do curso nos aspectos de ensino, pesquisa/estudo e
extensão;
- os executores das atividades acadêmicas, os discentes e docentes;
- instalações físicas e recursos para o desenvolvimento do curso.
O processo de avaliação está sob responsabilidade do Núcleo Docente Estruturante. A avaliação do
Projeto de Curso se dará por instrumentos e resultados de avaliações oficiais externas, como, o Exame
Nacional de Desempenho dos Estudantes(ENADE).
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2. CORPO DOCENTE
2.1.
Núcleo Docente Estruturante – NDE
2.1.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
A Faculdade FATEP constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão
Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas
atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do
currículo;
c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de
necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas
relativas à área de conhecimento do curso;
d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
2.1.2. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE do Curso de Engenharia Civil
QUADRO I – COMPOSIÇÃO DO NDE DA ENGENHARIA CIVIL
DOCENTE
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Prof.
Thaynara
Saldanha
Escobar
Especialista
Integral
Especialista
parcial
(Coordenador assistente)
Profª. Marcílio Lima
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Prof. Cláudio Eduardo Pupim
Mestre
parcial
Prof. Carlos Busón Buesa
Doutor
Intregral
Prof. Denis Maicon Peres
Especialista
Parcial
Prof. Francisco Esquivel Filho
Especialista
Integral
2.2.
Coordenação do Curso
2.2.1. Atuação do Coordenador do Curso
Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do
calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem
como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da
Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo
Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações
específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a
identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no
próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada,
pautada na prática diária com alunos e com docentes.
2.2.2. Experiência profissional no magistério e em gestão acadêmica do coordenador
Ericson Dias Mello
Possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal de São Carlos (1988).
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Mestrado em Engenharia Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos da
Universidade de São Paulo (1996).
Doutorando em Engenharia Civil, área de Saneamento e Meio Ambiente, pela UNICAMP.
Assessor do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) (desde
2005), como membro da Comissão Assessora do ENADE – Grupo I.
Conselheiro do Conselho Nacional das Cidades (2008-2014).
Membro do Comitê Técnico de Saneamento Ambiental, do Ministério das Cidades, desde 2008.
Conselheiro do CREA SP por 4 mandatos, entre 1996 e 2008, tendo sido Diretor de Educação (2005) e
Coordenador da CEAP (2008) entre outros cargos.
Professor de Cursos de Engenharia, Tecnologia e Arquitetura e Urbanismo, desde 1991.
Ocupou vários cargos Administrativos em Instituições de Ensino, em especial no Centro Universitário
Moura Lacerda, no período 1992-2011, a destacar:
•
Chefe do Departamento de Tecnologia (DTC) entre 1992 e 1996;
•
Coordenador de Extensão e Assuntos Comunitários entre 1995 e 1997;
•
Coordenador de Graduação em 1997;
•
Diretor de Assuntos Acadêmicos, em 1997;
•
Reitor do Centro Universitário Moura Lacerda (1997-2005);
•
Coordenador do Curso de Engenharia Civil, entre 2008 e 2009;
•
Coordenador de Cursos de Pós-Graduação em: Saneamento e Meio Ambiente (2003 – 2005),
Engenharia Ambiental (2008 – 2011), Tecnologia e Gerenciamento das Construções (2008 – 2011),
Avaliação e Perícias de Engenharia (2009-2011).
Presidente Executivo do INGIEP - Instituto Nacional para Gestão de Instituições de Ensino e Pesquisa
(2005 - 2008);
Presidente do ITERP - Instituto Tecnológico e Educacional de Ribeirão Preto (2003 - 2008); Coordenador
da Regional São Paulo da ABENGE - Associação Brasileira de Educação em Engenharia (2005 - 2010).
Chefe de Divisão de Licenciamento Ambiental da Prefeitura Municipal de Ribeirão Preto (2010).
Atualmente é professor da Associação Faculdade de Ribeirão Preto.
Membro da Academia Ribeirão-pretana de Educação (ARE), cadeira nº3.
Tem experiência na área de Engenharia Civil, com ênfase em Hidráulica e Saneamento e Educação em
Engenharia.
Dados:
Tempo de Experiência acadêmica (professor): 23 anos;
Tempo de Experiência de Gestão Acadêmica: 21 anos;
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90
Tempo de Experiência profissional, não acadêmica: 25 anos;
Regime de Dedicação para o cargo de Coordenador do Curso de Engenharia Civil da Faculdade Fleming:
Integral, com 30 horas de dedicação à coordenação.
2.3.
Corpo Docente do Curso
2.3.1. Perfil esperado do docente
Os professores do curso de Engenharia Civil devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à autoimagem dos alunos
como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio
corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos
de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e
adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de
sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo,
interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na
instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom
êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:

Construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes, previstas para atuação na
educação superior;

Estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional de sua área de atuação;

Entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações
previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no strictu sensu, buscando identificar
as necessidades dos alunos para que se garantam os conteúdos necessários às diferentes
etapas da aprendizagem do Curso de Administração;

Saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e
estratégias pedagógicas;

Entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia
dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais
preparados para iniciar a carreira docente.
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2.3.2. Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de
Professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

Em atividades de capacitação;

Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o
processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de
acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensinoaprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e
individual.
A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos alunos será efetuada de acordo com
critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com
aprovação da mantenedora.
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Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Engenharia Civil
QUADRO II – TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
2.4.
Titulação
Quantidade
Percentual
Doutor
01
10 %
Mestre
04
35 %
Especialista
05
55 %
Total
10
100 %
Funcionamento do colegiado de curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade Fatep, no capítulo V, art. 27 a
30.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino
que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso, os professores que
compõem o NDE, e um representante do corpo discente exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as
convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao
NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em prática
por meio do exercício deste Colegiado;

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento
do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento;

Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com
vistas a permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho
acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa
de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de
matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores
competentes;
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
Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no
estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o
desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão
extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso.
3. INFRAESTRUTURA
3.1.
Infraestrutura para Funcionamento do Curso
A área física em que se encontra localizada a Faculdade Fatep- corresponde em área de 4.875 m2 sendo
que a área construída está na ordem de 4.315 m².
Os recursos de infraestrutura, tecnológicos e acadêmicos quanto às salas de aula, biblioteca, laboratórios,
equipamentos, informatização e outros, tanto gerais quanto por áreas, são descritos a seguir:
São os seguintes os espaços e as áreas disponíveis na Faculdade Fatep:
QUADRO III – ESPAÇOS E ÁREAS DISPONÍVEIS
Área
Instalações
Quantitativo
(m²)
Auditório
1
100
Banheiros
4
62
Biblioteca
1
60,8
Instalações Administrativas
1
36,5
Recepção
1
25
Laboratórios de Informática
1
52.2
Laboratórios Específicos
4
150
Salas de aula
10
601,9
Salas de Coordenação
1
23,2
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94
Salas de Docentes
1
21,8
Gabinetes de Professores TI
4
18
Sala NDE
1
20
Centro de Convivência
1
750
Portaria
1
91
Cantina
1
30
3.1.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI
A Faculdade Fatep disponibiliza gabinete aos professores Tempo Integral, com área total de 18 m²,
equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de
disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.2. Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade disponibiliza uma ampla sala aos professores pertencentes ao NDE, com área total de 20 m²
equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras
e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de
equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.3. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade disponibiliza 5 salas no primeiro andar, destinadas as atividades de coordenação e serviços
acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que atende aos
requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para coordenador,
número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes.
3.1.4. Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado no primeiro andar do prédio destinada a Sala de Professores
medindo 25 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de
material, escaninho de documentos, geladeira, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de
notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos
requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
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3.1.5. Salas de Aula
As salas de aula somam 10 espaços, sendo que, variam de 50 a 70 m2 , com capacidade para 50 a 60
alunos, distribuídas da seguinte forma:

02 salas no 1º andar/bloco I

08 salas no 2º andar/bloco I
Dessas 10 salas, 10 estão disponíveis para abrigar as turmas do Curso de Engenharia Civil, que possuem
boa dimensão, sistema de iluminação natural e artificial e espaços adequados para comportar turmas
máximas de 50 alunos. As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à
prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de alunos
e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de
iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação
professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes no
quadro, a seguir.
QUADRO IV – CONDIÇÕES DOS ESPAÇOS FÍSICOS
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Salubridade
Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento,
oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços
diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade.
Espaço
Dimensionadas na relação de 1,20 m2 por aluno, incluindo nesta metragem,
a área de circulação e o espaço do professor.
Iluminação
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas
Natural e
seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a
Ventilação
iluminação natural e ventilação.
Iluminação
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da
Artificial
ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso
específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc.).
Acústica
As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em
relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo,
não comprometendo o desempenho professor-aluno.
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3.2.
Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade Fatep foi criada inicialmente com o objetivo de fornecer apoio bibliográfico
às atividades de ensino e pesquisa, desenvolvidas pelos cursos oferecidos pela instituição.
A Biblioteca da Faculdade têm a missão de promover o acesso à informação e contribuir para os estudos
de graduação, pós-graduação e de extensão, contemplando o ensino e a pesquisa, bem como de atender à
comunidade local e regional.
Os acervos são de livre acesso, podendo o usuário, desde que esteja inscrito na biblioteca, consultar os
materiais diretamente nas estantes.
3.2.1. Acervo por Área do Conhecimento
QUADRO V – ACERVO DA BIBLIOTECA POR ÁREA DE CONHECIMENTO
Titulo
Quantidade
3
10
5
25
1
2
9
38
3
10
1
2
Autocad
3
16
Estrutura
14
68
Calculo
12
52
ACERVO
Administração
da Construção
Civil
Administração e
Organizações
Metodos e
Tecnologia
Saneamento
Básico
Analise de
Investimentos
Analise
Numerica
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97
Cartografia
1
2
Transporte
13
71
14
63
11
57
4
18
3
16
Topografia
5
27
Concreto
6
32
6
22
10
36
4
21
5
30
Estatistica
9
43
Quimica
5
21
10
56
4
25
Sociologia
2
14
Dicionário
1
2
Ecologia
2
14
12
64
4
26
Ciência
Ambiental
Metodologia
Cientifica
Direito
Lingua
Portuguesa
Desenho
Tecnico
Fisica
Mecanica dos
Solos
Mecanica dos
Materiais
Recursos
Hidricos
Segurança do
Trabalho
Instalações
Eletricas
Geometria
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98
Fundações
3
24
Economia
2
14
6
34
3
22
5
33
6
43
3
25
4
27
Informática
6
33
Total
220
1138
Engenharia
Civil
Lingua de
Sinais
Matemática
Materias de
Construção Civil
Pericias
Residuos
Sólidos
3.2.2. Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da
Faculdade Fatep. O acervo da Faculdade é formado através do conteúdo programático dos cursos
oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre,
os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para
complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com
aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra.
3.2.3. Horário de Funcionamento
Período letivo: 2ª a 5ª – das 08:00 às 22:00
6ª - das 08:00 às 21:00
Sábados – das 08:00 às 12:00
3.2.4. Serviços Oferecidos
- Consulta local;
- Empréstimo domiciliar;
- Reserva de materiais;
- Renovação- pessoalmente ou via telefone;
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99
- Serviço de Referência;
- Levantamentos Bibliográficos;
- Pesquisa em Bases de Dados e Redes de Informações;
- Orientação sobre Normalização de Trabalhos Técnicos Científicos;
- Empréstimo entre Bibliotecas;
- Comutação Bibliográfica (COMUT);
- Ficha catalográfica de TCC, Dissertação e Teses;
- Hemeroteca e Videoteca;
- Internet;
- Guarda-volumes
3.2.5. Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, contempla 3 títulos,
por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a
15 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo,
na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta, listagens e
fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de
usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a
utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos
professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os
cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.2.6. Bibliografia complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil contempla 3
ou mais títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para
consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
3.2.7. Periódicos especializados:
A
IES
disponibiliza
periódicos
virtuais
(Nacionais
e
Internacionais)
no
(http://www.uniesp.edu.br/campinas) para consulta e pesquisa.
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site
da
IES
100
Sendo eles:
1. Concreto e construções
2. Construtores
3. Fundações e obras geotécnicas
4. Geração sustentável
5. Gestão & tecnologia de projetos
6. Grandes construções
7. Hydros
8. M &t- manutenção & tecnologia
9. Notícias da construção
10. Saneamento ambiental
11. Teoria e prática na engenharia civil
12. Tópicos
13. Cnh- construção hoje notícias
14. Construmanager-boletim de gestão de projetos e obras
15. Obra 24horas
16. Associação brasileira de mecânica dos solos e engenharia geotécnica
17. Associação brasileira de geologia de engenharia e ambiental
18. Revista escola de minas
19. Labor & engenho
20. Reec – revista eletrônica da engenharia civil
21. Revista eletronica de produção e engenharia
22. Ciência e engenharia
23. Revista de geotecnia
24. Eclética química
25. Soldagem & inspeção
26. Revista construção metálica
27. Ambiente construido
28. Anais da academia brasileira de ciências
29. Brazilian journal of chemical engineering
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101
30. Cerâmica
31. Materials research - ibero-american journal of materials
32. Journal of microwaves, optoelectronics and electromagnetic applications
33. Pesquisa operacional
34. Journal of the brazilian society of mechanical sciences and engineering
35. Latin american journal of solids and structures
36. Revista matéria
37. Polímeros – ciência e tecnologia
38. Produção
39. Gestão & produção
40. Engenharia sanitária e ambiental
41. Química nova
42. Cadernos de engenharia de estruturas
43. Madeira: arquitetura & engenharia
44. Revista construção metálica
45. Jornal Folha de S. Paulo
46. Jornal O Estado de S. paulo
3.2.8. Política Institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo
bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos
projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados
para seleção e aquisição destes materiais, as
bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto
de reuniões periódicas com professores e alunos de graduação e de pós-graduação.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de
demanda da informação.
3.2.9. Espaço físico
A Biblioteca possui ambiente adequado às atividades de prestação de serviços de informação, sendo que a
iluminação, mobiliário, tonalidade de ambiente e comunicação visual, atendem aos padrões vigentes. O
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102
ambiente atual da Biblioteca possui os espaços necessários que estão dentro dos padrões utilizados para o
fluxo de pessoas e facilidade de manutenção que o espaço requer.
A área atual totaliza 200m2 , sendo que a Biblioteca disponibiliza 5 terminais de acesso à Internet. Estes
estão distribuídos em bancadas de fácil acesso aos alunos; possui também 6 mesas para consultas e
trabalhos, 4 cabines de estudo individual; uma sala para estudo em grupo, localizada após a sala de
acervo. A Biblioteca está localizada no térreo com fácil acesso para locomoção de pessoas com
necessidades especiais.
3.3.
Laboratórios didáticos especializados
O Curso de Engenharia Civil conta com a disponibilidade de Laboratórios de Informática, Desenho,
Química, Física, Materiais, Mecânica dos Solos, Hidráulica e Saneamento.
Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas)
também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Engenharia Civil.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das
atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de
utilização e conservação.
3.3.1. Laboratório de Química
No Curso de Engenharia Civil, os Laboratórios de Química atendem às necessidades das disciplinas de
Química Geral e Tecnológica e dão suporte a atividades de Materiais de Construção e Saneamento.
O Laboratório de Química deve apresentar infraestrutura e equipamentos para atender as necessidades
específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada disciplina, considerando os seguintes parâmetros:

Laboratórios com capacidade para 25 estudantes;

Bancadas de apoio para desenvolvimento das aulas práticas;

Equipamentos e reagentes específicos para atender as necessidades apresentadas na
ementa das disciplinas;

Técnico para auxiliar no desenvolvimento das atividades no laboratório (manutenção,
aulas, controle de suprimentos, etc.).
O quadro a seguir apresenta os equipamentos disponíveis.
QUADRO VI – LABORATÓRIO DE QUÍMICA
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
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103
ITEM
EQUIPAMENTOS
QTD
01
ALMOFARIZ COM PISTILO
3
02
BALÃO DE FUNDO CHATO 500mL
3
03
BALÃO DE FUNDO CHATO 100mL
3
04
BALÃO DE FUNDO REDONDO 100 mL
3
05
BALÃO VOLUMÉTRICO 1000 mL
3
06
BALÃO VOLUMÉTRICO 500 mL
3
07
BALÃO VOLUMÉTRICO 100 mL
3
08
BALÃO VOLUMÉTRICO 50 mL
3
09
BECKER 1000mL
3
10
BECKER 500mL
3
11
BECKER 250mL
3
12
BECKER 100mL
3
13
BURETA 25 mL
2
14
BURETA 50 mL
2
15
CADINHO
3
16
CÁPSULA DE PORCELANA
3
17
CONDENSADOR
2
18
DESSECADOR 250 mm
3
19
ERLENMEYER 250 mL
3
20
ERLENMEYER 500 mL
3
21
FUNIL DE BUCHNER
3
22
FUNIL DE DECANTAÇÃO 1000 mL
3
23
FUNIL DE VIDRO médio
3
24
KITASSATO 250 mL
2
25
KITASSATO 500 mL
3
26
PIPETA GRADUADA 5 mL
3
27
PIPETA GRADUADA 20 mL
3
28
PIPETA GRADUADA 10 mL
3
29
PIPETA VOLUMÉTRICA 10 mL
3
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104
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
ITEM
EQUIPAMENTOS
QTD
30
PROVETA 25 mL
3
31
PROVETA 50 mL
6
32
TUBO DE ENSAIO 10 mL
20
33
VIDRO DE RELÓGIO Médio
20
34
PISSETA 500 mL
3
35
PERA DE BORRACHA EM 3 VIAS
3
36
ANEL OU ARGOLA com mufa
3
37
BALANÇA DE PRECISÃO ELETRÔNICA, CAPACIDADE
3.200g, SENSIBILIDADE DE 0,01g
1
38
BICO DE BUNSEN
2
39
ESTANTE PARA TUBOS DE ENSAIO
3
40
GARRA SIMPLES PARA BURETA com mufa
3
41
GARRA DE CONDENSADOR
3
42
PINÇA DE MADEIRA
3
43
PINÇA METÁLICA
8
44
SUPORTE UNIVERSAL
3
45
TELA DE AMIANTO
3
46
TRIPE
2
47
MEDIDOR DE PH
1
48
DESTILADOR DE ÁGUA
1
49
AGITADOR MAGNETICO
1
50
CHAPA DE AQUECIMENTO
1
51
ESTUFA DE SECAGEM
1
52
MANTA AQUECEDORA DE 1 LTR
1
53
BARRA MAGNÉTICA - TAMANHOS VARIADOS
54
BASTÃO DE VIDRO
3
55
ESPATULA
3
56
PAPEL DE FILTRO (cx)
3
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12
105
LABORATÓRIO DE QUÍMICA
ITEM
EQUIPAMENTOS
QTD
57
GARRA COM MUFA PARA BALÃO
3
58
ROLHAS DE CORTIÇA E BORRACHA TAMANHOS
VARIADOS
59
PESA FILTRO DE 10 ML
3
60
PESA FILTRO DE 20 ML
3
61
TERMOMETRO -10 a 150 ºC
3
62
PAPEL INDICADOR (cx)
2
63
BANHO MARIA
1
64
DENSIMETRO
3
65
ESPECTROFOTOMETRO
1
66
ESPECTROFOTOMETRO DIGITAL
1
67
CHUVEIRO E LAVA OLHO
1
68
CAPELA DE EXAUSTAO DE GASES CAP. 10M3/MIN
DIM. EXTERNAS (CM): 115X68X58 (C/MOTOR)
1
69
VISCOSIMETRO STOKES
1
70
PAQUÍMETRO
2
20
3.3.2. Laboratório de Física
No Curso de Engenharia Civil, os Laboratórios de Física atendem às necessidades das disciplinas de
Física Geral e Experimental I, II e III.
O Laboratório de Física deve apresentar infraestrutura e equipamentos para atender as necessidades
específicas nos tópicos abordados nas ementas de cada disciplina, considerando os seguintes parâmetros:

Laboratórios com capacidade para 25 estudantes;

Bancadas de apoio para desenvolvimento das aulas práticas;

Equipamentos específicos para atender as necessidades apresentadas nas ementas de cada
disciplina;

Técnicos para auxiliar no desenvolvimento das atividades nos laboratórios (manutenção,
aulas, suprimentos, gerência, etc.).
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106
O dimensionamento e a otimização do Laboratório de Física devem ser resultados da interação das
necessidades dos demais cursos de graduação da FATEP, que contemplam disciplinas afins.
É a seguinte a relação de equipamentos disponíveis:
QUADRO VII – LABORATÓRIO DE FÍSICA
LABORATÓRIO DE FÍSICA
ITEM
EQUIPAMENTOS
QTD
01
Paquímetro 150 mm precisão 0,05
3
02
Micrômetro externo até 25 mm leitura 0,01
3
03
Mesa de força completa
2
04
Plano inclinado com elevação por fuso
2
05
Módulo de Young
2
06
Lançamento de Projéteis Plano de Packard
2
07
Conjunto de Equilíbrio Estático
2
08
Dilatômetro Linear de Precisão
1
09
Queda Livre com 2 sensores PL
1
10
Cuba de Ondas Mecânica com Estroboscópio
2
3.3.3. Laboratório de Materiais De Construção e Mecânica Dos Solos
O Laboratório de Materiais de Construção Civil é um dos principais laboratórios do Curso de Engenharia
Civil, tendo grande importância na formação dos estudantes. Este é o espaço reservado para fornecer
suporte ao desenvolvimento de aulas práticas das disciplinas de Materiais de Construção e Tecnologia da
Construção. Os conceitos abordados nestas disciplinas são de fundamental importância e contemplados
como pré-requisitos para as disciplinas subsequentes.
Atividades de pesquisa e extensão encontram nos Laboratórios de Materiais, quando devidamente
equipados, fonte de recursos técnicos que possibilitam o aperfeiçoamento, bem como o desenvolvimento
de novas tecnologias, processos e materiais, podendo se tornar núcleos de excelência em desenvolvimento
tecnológico e prestação de serviços à comunidade.
No Curso de Engenharia Civil, o Laboratório de Materiais avalia os elementos utilizados nas mais
diferentes obras de Engenharia Civil, entre eles os agregados, os aglomerantes, as argamassas, os
concretos, as peças de aço e madeira, as tintas e os vernizes, além de elementos de vedação como blocos e
painéis, dentre outros. As necessidades de infraestrutura específica desse laboratório demandam:

Área suficiente para atender um número mínimo de 25 estudantes, e que permitam o
desenvolvimento de aulas práticas;
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107

Sala de aula para atender um número de 50 estudantes, no desenvolvimento de aulas
teóricas, sobre materiais de construção e tecnologia da construção;

Espaço para guarda dos equipamentos e ferramentas;

Espaço para armazenamento de aglomerantes e argamassa industrializadas, livre de
umidade;

Área próxima ao laboratório, com piso apropriado, para armazenar materiais granulares
como areia, brita, saibro, dentre outros. Também funcionará com “canteiro de obras” e
permitirá o desenvolvimento de aulas demonstrativas de técnicas de construção, por
exemplo: execução de alvenaria, revestimentos, coberturas, fôrmas e armaduras para
elementos de concreto (vigas, pilares e lajes), dentre outras atividades práticas;

Técnico e um auxiliar para o desenvolvimento das atividades no laboratório e em
atividades de campo (manutenção, suporte nas aulas práticas, controle de suprimentos,
etc.);

Equipamentos específicos para atender as necessidades apresentadas nas ementas das
disciplinas.
O quadro XIV apresenta a relação de equipamentos necessária.
QUADRO VIII – LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
EQUIPAMENTOS
QUANTIDADE
Estufa Elétrica 200ºC
2
Tambor com tampa e colar para amostras de cimento
1
Caixa metálica 20 L
1
Cápsula ou tigelas de 1 ou 2 Kg
10
Bandeja de Alumínio p/ 3 Kg
10
Bandeja de Alumínio p/ 5 Kg
10
Quarteador de amostras com reservatórios
1
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108
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Tachos de alumínio para cerca de 10 Kg
6
Bacias de plástico cerca de 5 Kg
10
Frascos Plásticos transparentes, com tampa, para 1 L
20
Betoneira Elétrica com Capacidade de 120 L ou 250 L,
basculante
1
Carrinho de mão
1
Pá Cabo Longo
1
Enxada
1
Balança com Capacidade 60 Kg, sensibilidade 10 g
1
Lata metálica 18 L
2
Colher de Pedreiro
2
Haste de socamento600mm para moldagens de Corpo de
Prova
2
Soquete para formas 5 x10
3
Colar para formas 5 x 10
3
Concha padrão ABNT
2
Sacos de ráfia para separação de amostras de agregados
60
Sacos plásticos para separação de amostras de cimento
30
Argamassadeira elétrica planetária com cuba
1
Equipamento para medição do teor de ar encorporado
1
Equipamento de Slump Test
1
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109
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Martelo de Borracha
1
Mangueira de borracha com esguicho
1
Balança com Capacidade 20 Kg,
1
Balança com Capacidade 1,5 Kg,
1
Peneira para agregado graúdo 12,5 mm
1
Peneira para agregado graúdo 9,5 mm
1
Peneira para agregado graúdo 6,3 mm
1
Peneira para agregado graúdo 4,8 mm
1
Peneira para agregado miúdo 4,8 mm
1
Peneira para agregado miúdo 2,4 mm
1
Peneira para agregado miúdo 1,2 mm
1
Peneira para agregado miúdo 0,6 mm
1
Peneira para agregado miúdo 0,3 mm
1
Peneira para agregado miúdo 0,15 mm
1
Peneira para agregado miúdo 0,075 mm
3
Fundo para peneiras de agregado graúdo
1
Fundo para peneiras de agregado miúdo
3
Tampa para peneiras de agregado miúdo
1
Escova pequena de aço pera peneiras
5
Escova pequena de nylon pera peneiras
5
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110
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Concha para grãos
3
Colher de sopa
3
Pêra de Borracha
3
Proveta de 1000 ml
2
Proveta de 500 ml
2
Proveta de 100 ml
3
Proveta de 10 ml
2
Becker de 1000 ml
5
Becker de 500 ml
5
Becker de 50 ml
5
Seringa de 5 ml
2
Seringa de 2 ml
2
Frasco de Erlemeyer 500 ml
12
Frasco de Chapman
2
Frasco de Lechatelier
2
Pipeta Graduada
5
Tubo de Ensaio de 50 ml ou mais
20
Balde graduado de 20 L
2
Funil Haste Curta
1
Funil Haste longa
2
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111
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Bastão de vidro
5
Aparelho de Vicat com agulha e sonda de Tetmajer
3
Agulha de Proctor jogo completo
1
Balança digital 1 Kg com sensibilidade de 0,01 g
1
Balança hidrostática capacidade 10 Kg sensibilidade 0,1 g
1
Cronômetro Digital
2
Termômetro de vidro 0 a 150º
2
Termômetro de vidro -10 a 50º
2
Termômetro higrômetro de ambiente digital ou analógico
1
Densímetro de flutuação
1
Esclerômetro de Schmidt
1
Despertador de bancada
1
Durômetro Shore A
1
Durômetro Shore D
1
Durômetro Portátil Time 130
1
Microscópio Estereoscópio com Zoom
1
Espátula fina
5
Espátula larga
5
Espátula longa
5
Vassoura de bancada
2
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112
LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
Estilete
5
Pincel 1/2 pol.
3
Aquecedor elétrico de bancada para ambiente
3
Lupa de Vidro
3
Régua Metálica 50 cm
2
Trena metálica 5 m
1
Ebulidor Elétrico
1
Prensa Elétrica 2 manômetros (120000 com 200 e 24000
1
com
40) formato 10 x 20
Capeador
2
Capeador formato 15 x 30
2
Capeador formato 5 x 10
2
Adaptador metálico 15 x 30 para 10 x 20
1
Adaptador metálico 15 x 30 para 5 x 10
1
Formas 10 x 20
64
Formas 15 x 30
36
Formas 5 x 10
64
Fogareiro para enxofre com 2 queimadores
1
Panela de Alumínio
2
Concha
2
Espumadeira
2
Exaustor Elétrico com coifa
1
Adaptador para tração à flexão
1
Adaptador para compressão diametral
1
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113
3.3.4. Laboratório de Hidráulica
No Curso de Engenharia Civil, o Laboratório de Hidráulica atende às necessidades das disciplinas de
Fenômenos dos Transportes e Hidráulica sendo a carga horária semestral de utilização para as atividades
acadêmicas destas disciplinas, quando do funcionamento pleno do Curso, de 60 horas, aproximadamente.
O Laboratório de Hidráulica deve apresentar infraestrutura e equipamentos para atender as necessidades
específicas nos tópicos abordados na ementa das disciplinas de Fenômenos dos Transportes e Hidráulica,
comportando uma turma de 20 estudantes.
3.3.5. Laboratório de Saneamento
No Curso de Engenharia Civil, o Laboratório de Saneamento atende às necessidades das disciplinas de
Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Saneamento I e II sendo a carga horária semestral de
utilização para as atividades acadêmicas destas disciplinas, quando do funcionamento pleno do Curso, de
60 horas, aproximadamente.
O Laboratório de Saneamento deve apresentar infraestrutura e equipamentos para atender as necessidades
específicas nos tópicos abordados na ementa das disciplinas de Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável, Saneamento I e II, comportando uma turma de 20 estudantes.
3.3.6. Laboratório de Desenho
Laboratório é mobiliado com 25 pranchetas para desenho e banquetas e equipado com projetor
multimídia. Utilizado na disciplina de Desenho e demais práticas de expressão gráfica.
3.3.7. Laboratório de Informática
Laboratório de Informática I
Equipamento
Computadores
Quantidade
25
Servidores
Intel Core 2 uo 2.20 Mhz – Memória
2GB – HD 150 GB – Monitor 15
01
Servidores
Duron 850 mhz – Memoria 256 – HD
20 GB – Monitor 15
01
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114
Acesso dos alunos a equipamentos de informática:
O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo, possui a seguinte relação
equipamento/aluno: 1/2. A faculdade possui 01 laboratório de informática, um com 20 máquinas,
disponíveis para aulas práticas, com softwares específicos e utilização livre para pesquisas. O mundo
atual passa por uma revolução tecnológica muito grande levando todos à busca constante por atualização
nesse campo, por isso temos a considerar que todas as possibilidades que a Instituição tiver de inovar e se
revestir de uma melhor estrutura tecnológica a ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de
universos e oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos os alunos indistintamente.
3.3.8. Recursos Áudio Visuais e Multimídia
QUADRO IX – ÁUDIO VISUAL E MULTIMÍDIA
Equipamento
Projetores
Multimídia
Especificação
EzPro - Infocus – Sony – Dell
04
Gradiente – Philco
01
HP ScanJet (5200c – 3800)
02
Alto- L12
02
Sennheiser
01
DVD-ROOM
Scanner
Quantidade
Caixas de Som
Microfones
3.3.9. Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de
conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a guarda e
responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de
utilização dos equipamentos.
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115
ANEXO I
ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Faculdade Fleming, observados os preceitos da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base na
Resolução CNE/CES nº11/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos
de Bacharelado em Engenharia.
O PPC de Bacharelado em Engenharia Civil está ainda em profunda consonância com a Lei nº 5.194, de
24 de dezembro de 1966, que regula a profissão de Engenheiro e com a Resolução CONFEA nº 1.010, de
22 de agosto de 2005, que estabeleceu a nova sistemática de concessão de atribuições profissionais no
âmbito do sistema profissional CONFEA / CREA.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana ( Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de
junho de 2004)
O Projeto do curso contempla o disposto na Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado na disciplina de
Estudos Sócio Ambientais, no 1º período do curso.
3. Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 13 docentes,
sendo 4 doutores, 8 mestres e 1 especialista.
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05
docentes, sendo que 100% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu e atuam em regime
de trabalho parcial ou integral.
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5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
NÃO SE APLICA
6. Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia
NÃO SE APLICA
7. Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil atende o disposto na Resolução
n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração
dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
8. Tempo de integralização - Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado,
Presencial)
O Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia Civil atende o disposto na Resolução
n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração
dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida - (Decreto Nº
5.296/2004)
O Curso atende o Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de
necessidades especiais. O espaço onde funcionará o curso de Engenharia Civil atende o que preconiza a
legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
10. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec. nº 5.626/2005)
O projeto do Curso atende ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24
de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas.
11. Prevalência de avaliação presencial para EAD
NÃO SE APLICA
12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007)
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.
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13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de
junho de 2002.
O projeto do curso de Engenharia Civil atende o disposto na Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e
Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental
A educação ambiental está contemplada de modo transversal, nas seguintes disciplinas:
Estudo Sócio Humanístico
Introdução a Engenharia
Noções de Direito e Legislação
Ciência dos Materiais
Geologia
Economia
Hidrologia e Recursos Hídricos
Arquitetura e Urbanismo
Saneamento Básico
Estradas
Gestão Ambiental
Ergonomia, Saúde e Segurança do Trabalho
Gestão de Projetos
Incorporação de Edifícios
Avaliações e Perícias
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