Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
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Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO
Engenharia Civil
2011
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Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
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FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Coordenação Geral de Elaboração
Prof. Edson Aires da Silva
Diretor Geral da IES
NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso
Prof. Adailton Marcelo Lehrer
Prof. Ivan de Oliveira
Prof. José Antônio Wengerkiewicz
Profa. Márcia Maria Coelho
Prof. Paulo Dinarte Tavares
Redação e Organização
Prof. Ivan de Oliveira
Profa. Rosana Beatriz Ansai
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Apresentação
É inegável a importância social das Faculdades, Centros Universitários e Universidades como
formadoras de mão-de-obra altamente especializada, profissionalmente moldada ao mercado e
sócio-culturalmente preparada para o exercício de sua especialidade. Muitos caminhos podem ser
percorridos, mas, o melhor caminho sempre é aquele que guia um profissional, não apenas como
especialista, mas, também, como membro de uma sociedade. Este projeto político pedagógico segue
as recomendações dadas pela CPA da IES e o Instrumento de Avaliação de Cursos. Considera os
princípios norteadores do parecer CNE/CES 1362/2001 e a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO
DE 2002, de forma a propor diretrizes para o curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu, em consonância com o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e com o PPI
(Plano Pedagógico Institucional).
Para a construção desse Projeto Pedagógico, o NDE do Curso de Engenharia Civil buscou incorporar
ciência e técnica à participação social de um profissional engenheiro civil como membro da
sociedade.
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Civil
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Sumário
Apresentação .......................................................................................................................................... 3
Sumário ................................................................................................................................................... 4
1.
Introdução ....................................................................................................................................... 8
2.
Perfil Institucional da IES ................................................................................................................. 9
2.1. Histórico ....................................................................................................................................... 9
2.2. Missão institucional...................................................................................................................... 9
2.3. Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição ............................................................................. 10
2.4. Organização Acadêmica ............................................................................................................. 10
3.
Projeto Pedagógico do Curso ........................................................................................................ 13
3.1. Introdução .................................................................................................................................. 13
3.1.1. Perfil Econômico da Região ................................................................................................. 14
3.1.2. Perfil Social da Região ......................................................................................................... 16
3.1.3. Inserção do curso no contexto econômico e social da região ............................................ 17
3.2. Concepção do curso ................................................................................................................... 18
3.3. Base Legal e Referências ............................................................................................................ 19
3.4. Objetivos do curso...................................................................................................................... 19
3.5. Caracterização do curso ............................................................................................................. 20
4.
Perfil do Egresso ............................................................................................................................ 21
4.1. Competências Esperadas do Egresso ......................................................................................... 21
5.
Estrutura Curricular do Curso........................................................................................................ 22
5.1. Matriz Curricular ........................................................................................................................ 27
5.2. Ementas das Disciplinas ............................................................................................................. 28
5.3. Estágio Curricular no Curso ........................................................................................................ 28
5.3.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia Civil ................................ 28
5.3.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório ......................................................... 29
5.4. Estágio Curricular não Obrigatório ............................................................................................. 30
5.5. Atividades Complementares de Integralização Curricular ......................................................... 31
5.5.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares ...................................... 31
5.5.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais .................................................... 32
5.5.3. Controle e Registro das Atividades Complementares......................................................... 33
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5.6. Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................................................ 33
5.7. Núcleo de Conteúdos Básicos .................................................................................................... 33
5.8. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes .................................................................................. 35
5.9. Núcleo de Conteúdos Específicos .............................................................................................. 36
6.
Conselhos Superiores e Colegiados............................................................................................... 38
6.1.
Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso......................................................... 38
6.2. Participação do Coordenador e dos Docentes em Colegiado de Curso e Colegiados
Superiores ......................................................................................................................................... 39
7.
Corpo Docente .............................................................................................................................. 39
7.1. Núcleo Docente Estruturante .................................................................................................... 40
7.2. Coordenação de Curso ............................................................................................................... 41
7.2.1. Coordenador do Curso: Titulação, Regime de Trabalho e Dedicação................................. 41
7.2.2. Coordenador do Curso nos Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES .................................... 42
7.3. Apoio Pedagógico ao Docente ................................................................................................... 42
8.
Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo ................................................................................... 43
8.1. Secretaria Geral .......................................................................................................................... 43
8.1.1. Organização do Controle Acadêmico .................................................................................. 43
8.2. Pessoal Técnico e Administrativo e Políticas de Capacitação .................................................... 44
8.2.1. Corpo Técnico da Secretaria................................................................................................ 44
8.2.2. Corpo Técnico da Biblioteca ................................................................................................ 44
8.2.3. Corpo Técnico de outros Setores ........................................................................................ 44
9.
Atenção aos Discentes .................................................................................................................. 45
9.1. Apoio à Participação em Eventos ............................................................................................... 45
9.2. Apoio Pedagógico ao Discente ................................................................................................... 45
9.3. Acompanhamento Psicopedagógico .......................................................................................... 46
9.4. Mecanismos de Nivelamento ..................................................................................................... 46
9.5. Acompanhamento de Egressos .................................................................................................. 47
9.6. Central de Estágio e Trabalhos de Conclusão de Curso ............................................................. 48
10.
Instalações Físicas ..................................................................................................................... 48
10.1. Laboratórios ............................................................................................................................. 49
10.2. Biblioteca .................................................................................................................................. 50
10.2.1. Acervo ............................................................................................................................... 50
10.2.2. Política Institucional de Atualização do Acervo ................................................................ 50
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Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios: ............................ 51
1)
Literatura Básica: ................................................................................................................... 51
2)
Literatura Complementar:..................................................................................................... 51
10.2.3. Livros ................................................................................................................................. 51
10.2.4. Periódicos .......................................................................................................................... 52
10.2.5. Multimídia ......................................................................................................................... 52
10.2.6. Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação e Pós-Graduação ................................ 52
10.2.7. Intercâmbio ....................................................................................................................... 52
10.2.8. Internet.............................................................................................................................. 52
10.2.9. Bases de Dados.................................................................................................................. 53
10.3. Outras Estruturas Físicas .......................................................................................................... 53
10.3.1. Sala de Multimeios ............................................................................................................ 53
10.3.2. Academia de Musculação.................................................................................................. 53
10.3.3. Quadra de Esporte ............................................................................................................ 53
10.3.4. Clínica de Fisioterapia ....................................................................................................... 53
10.3.5. Centro Esportivo Universitário .......................................................................................... 53
11.
Relação com a Comunidade ...................................................................................................... 53
11.1. Programa de Iniciação Científica .............................................................................................. 55
11.1.1. Incentivos à Iniciação Científica ........................................................................................ 56
11.2. Programas de Extensão ............................................................................................................ 56
11.2.1. Relacionamento com o Setor Produtivo e de Serviços ..................................................... 57
11.3. Política de Incentivo e Concessão de Bolsas ............................................................................ 58
11.3.1. Bolsas de Trabalho ou de Administração .......................................................................... 59
11.3.2. Programa de Incentivo Social Solidário ............................................................................. 59
11.3.3. Bolsa “Melhor Aluno”........................................................................................................ 59
11.3.4. Bolsa Esporte ..................................................................................................................... 59
11.3.5. Prouni ................................................................................................................................ 60
11.3.6. Programa Estude ............................................................................................................... 60
11.3.7. FIES .................................................................................................................................... 60
12.
Sistemas de Avaliação ............................................................................................................... 60
12.1. Avaliações Institucionais .......................................................................................................... 60
12.2. Avaliação Ensino-Aprendizagem .............................................................................................. 61
13.
6
Referências Bibliográficas ......................................................................................................... 64
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14.
Anexo A – Ementas das Disciplinas ........................................................................................... 66
15.
Anexo B – Regimento do Estágio Curricular Obrigatório .......................................................... 99
16.
Anexo C – Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso .................................................... 105
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1. Introdução
O projeto pedagógico do Curso de Engenharia Civil é norteado pela Lei de Diretrizes e Bases
da Educação que propõe uma cultura orientada para as necessidades regionais e institucionais.
O projeto pedagógico apresentado é uma proposta de trabalho integrado que descreve um
conjunto de competências a serem desenvolvidas nos alunos, através de uma forma estruturada de
organização, baseada em referenciais a elas associados e a metodologia adotada.
Em primeiro lugar será apresentado o histórico da mantenedora e da mantida, onde consta a
missão e as diretrizes pedagógicas gerais da instituição. Os fundamentos teóricos e os objetivos do
Curso de Engenharia Civil através da organização didático pedagógica, também, são discutidos.
A seguir, como segundo tópico, apresenta-se a estrutura curricular necessária e a concepção
do Curso para a formação profissional e humana do discente para que ele esteja apto a ingressar no
mundo do trabalho ou iniciar sua própria empresa.
Como terceiro enfoque apresenta a descrição de toda a infraestrutura planejada e a já
existente para que haja o desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso de Engenharia Civil.
Finalizando, o projeto traz as diretrizes do sistema de avaliação do Curso de Engenharia Civil.
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2. Perfil Institucional da IES
2.1. Histórico
A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, mantenedora das Faculdades
Integradas do Vale do Iguaçu, foi criada, em 1999, por um grupo de professores comprometidos com
o ensino superior de qualidade e socialmente responsável.
O início de suas atividades se deu no segundo semestre de 2001 quando a então Faculdade
de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória e a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de
União da Vitória foram credenciadas, ofertando os cursos de graduação em Administração com
habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing, além do curso de graduação em
Sistemas de Informação. No início do ano de 2002, foi credenciada a Faculdade de Ciências Biológicas
e da Saúde de União da Vitória, e então autorizados os cursos de Nutrição, Educação Física,
Enfermagem. No mesmo ano foi autorizado o curso de Fisioterapia.
Com a disposição de criar alternativas para suprir as expectativas da sociedade regional, a
UNIGUAÇU, mantenedora das faculdades, solicitou ao MEC os cursos de graduação de Farmácia e
Serviço Social, autorizados nos final de ano de 2003, de Direito, autorizado no início do ano de 2005,
de Medicina Veterinária e Agronomia, autorizados no final do ano de 2005 e os cursos de
Biomedicina e de Educação Física (Bacharelado) autorizados no mês de dezembro de 2008. Com
exceção dos dois últimos cursos autorizados recentemente, a IES solicitou o reconhecimento de seus
cursos e, atualmente, tem todos eles reconhecidos ou com pareceres favoráveis para o
reconhecimento, num total de 11 cursos.
Em 2009, as três faculdades mantidas pela UNIGUAÇU foram unificadas passando a serem
denominadas de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, doravante denominada IES.
O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da IES concentram-se na busca
permanente de qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento
constante do projeto político pedagógico dos cursos, objetivando maior qualidade na formação dos
acadêmicos e egressos e dos serviços prestados à sociedade.
Destaca-se, nesse empenho, o esforço em construir uma estrutura curricular para o Curso de
Engenharia Civil de acordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional de Educação
através do Parecer CNE/CES 1362/2001 e a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.
2.2. Missão institucional
A IES foi criada com a missão, ainda atual, de ser Instituição de referência no Estado,
assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional e social da
região através da oferta do Ensino Superior de qualidade em diferentes áreas do conhecimento,
integrado à iniciação à pesquisa e à extensão.
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2.3. Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição
A IES, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, visa à formação de
profissionais e especialistas de nível superior competentes e aptos a participarem no processo de
desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações visando a qualidade e a excelência na
formação, respeitando e considerando a importância do compromisso social.
O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la utilizando-se
de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um processo de
aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação entre sua
representação teórica e a prática social.
Assumindo essa perspectiva, a IES elege como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a
aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o acadêmico como sujeito de sua
própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos
conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que dominar enorme
massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de
forma ativa, construtiva, criadora e ética.
A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da mediação, que não
ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o de
mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-aprendente e o objeto a ser apreendido. Tem,
portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e
condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção de
sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a pesquisa e a elaboração pessoal são
essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino devem orientar a aprendizagem
visando o desenvolvimento de competências, ou seja, o domínio de conteúdos, o desenvolvimento
de habilidades e atitudes primordiais ao exercício da profissão e da cidadania, considerando
também, a necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a pesquisa. Estas deverão
estar sempre em relação com a prática social e balizada pelas discussões coletivas, orientadas pelo
docente durante as aulas.
Em síntese:
a) a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos acadêmicos;
b) a aprendizagem deve assentar-se no desenvolvimento de competências, ao mesmo
tempo, no domínio dos conteúdos, no desenvolvimento de habilidades e atitudes consideradas
essenciais e relevantes à formação profissional;
c) a avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na expectativa
qualitativa e quantitativa e se realiza mediante processos transparentes, abrangentes e éticos.
2.4. Organização Acadêmica
A organização acadêmica da IES e prevista para o Curso de Engenharia Civil obedece ao
disposto em seu Regimento Interno. Conta com conselhos normativos e deliberativos, órgãos
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executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo. Os Conselhos Normativos e Deliberativos
possuem funções de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matérias acadêmicoadministrativas e disciplinares.
O Conselho Superior é composto pelo Diretor, seu presidente; pelos Coordenadores de
Curso; por representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares com
mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos por um representante discente, indicado pelo
respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida recondução.
O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído pelo Diretor, seu presidente; pelos
Coordenadores de Curso; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um
ano, permitida recondução e por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de
representação, com mandato de um ano, permitida recondução.
A Diretoria é o órgão executivo superior de coordenação e fiscalização das atividades da
Instituição. A Diretoria compõe-se de um Diretor Geral, um Diretor Acadêmico e um Diretor
Administrativo. A Diretoria é designada pela Mantenedora.
A Coordenação de Curso é exercida pelo coordenador e é o órgão de acompanhamento das
atividades acadêmicas. Os Colegiados de Curso são constituídos por todos os professores das
disciplinas (unidades de ensino) que ministram aulas em um mesmo curso e um representante do
corpo discente; sendo dirigido pelo coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos por um
professor do respectivo curso. O colegiado reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário
escolar e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador, por iniciativa própria, por
solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.
Os Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo são órgãos criados por proposta do Diretor,
ouvida a entidade Mantenedora, para atendimento às necessidades de organização e expansão
acadêmica e administrativa da IES, com vistas ao desempenho e qualidade de suas atividades. Os
órgãos de apoio são: secretaria, tesouraria, contabilidade, biblioteca e demais serviços de
manutenção e limpeza.
A estrutura administrativa descrita anteriormente é apresentada no fluxograma da figura 2.1,
logo abaixo:
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Figura 2.1 Estrutura Administrativa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
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3. Projeto Pedagógico do Curso
3.1. Introdução
Na concepção do curso, considerou-se, como ponto de partida, a contextualização da
engenharia como fator de desenvolvimento econômico e social da região de União da Vitória e
arredores.
A engenharia tem uma presença tão forte na história da região que em 1912 provocou a
separação do município de Porto União da Vitória em União da Vitória/PR e Porto União/SC. O
acontecimento ocorreu após a Guerra do Contestado devido à disputa de terras entre posseiros e
grandes madeireiras norte-americanas. As empresas norte-americanas se instalaram na região como
parte do contrato de uma obra de engenharia: construção da estrada de ferro que cortava a região.
Os municípios que compõem a região sudeste do Paraná e norte de Santa Catarina são em
sua maioria originados, no final do século XIX, pela colonização pelos tropeiros. Com o crescimento
das cidades, houve necessidade de atrair imigrantes estrangeiros para a produção de alimentos
(poloneses, ucranianos, alemães e russos). A vocação madeireira na região se firmou neste período e
a atividade (portanto há mais de cem anos), juntamente com a erva-mate e o fumo, passaram a
mover a economia da região. Atualmente a atividade madeireira é a principal nas cidades de União
da Vitória e Porto União, “as gêmeas do Iguaçu”.
Para apresentar as características da cidade e arredores utilizou-se das denominações criadas
pelo IBGE para congregar diversos municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas
e sociais: mesorregião e microrregião. Já o governo do estado do Paraná agrupa vários municípios
em Núcleos Regionais de Educação NRE, com o objetivo de desenvolver o ensino fundamental e
médio da região. Outra forma de visualizar as influências locais é através dos Arranjos Produtivos
Locais – APL que reúnem empresas, fornecedores de insumos, prestadores de serviços, cooperativas,
associações etc, localizadas numa mesma região, com o foco em atividades econômicas correlatas. A
localização de União da Vitória é apresentada na figura 1.
O município de União da Vitória está localizado às margens do Rio Iguaçu no sudeste do
Estado do Paraná, e faz parte da mesorregião do Sudeste Paranaense, uma das dez mesorregiões do
Paraná. Essa mesorregião é formada pela união de 21 municípios: Antônio Olinto, Bituruna, Cruz
Machado, Fernandes Pinheiro, General Carneiro, Guamiranga, Imbituva, Ipiranga, Irati, Ivaí, Mallet,
Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto Vitória, Prudentópolis, Rebouças, Rio Azul, São João do Triunfo,
São Mateus do Sul, Teixeira Soares e União da Vitória. Estes municípios são agrupados em quatro
microrregiões: Irati, Prudentópolis, São Mateus do Sul e União da Vitória e ocupam uma área total de
17.009 km2, assentada nas bacias hidrográficas dos rios Iguaçu e Tibagi.
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3.1.1. Perfil Econômico da Região
A economia de União da Vitória é muito influenciada pelo setor de serviços, comércio,
agropecuária e indústria. O setor industrial da região apresenta destaque com o setor madeireiro,
fabricando portas e janelas que são exportadas para todo o Brasil e exterior. O perfil econômico será
tratado dentro da Mesorregião do Sudeste Paranaense e dentro do Arranjo Produtivo Local - APL de
Porto União / União da Vitória.
Figura 3.1 Localização de União da Vitória Fonte: APL da Madeira (2007).
Figura 3.2 Mesorregião do Sudeste Paranaense
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Mesorregião do Sudeste Paranaense
A região tem uma pequena participação no total do Valor Adicionado Fiscal (VAF) estadual,
em torno de 2%. Os principais segmentos industriais representativos em termos de VAF são:
madeireiro (55% do VAF da indústria regional), mineral (25% do VAF da indústria regional) e
agroindustrial. Estes segmentos podem ser subdivididos em: lâminas e chapas de madeira,
desdobramento de madeira, celulose, papel e papelão, embalagens de papel e papelão, extração
xisto e gás natural (14% do VAF da indústria regional) e o segmento cerâmico (9% do VAF da indústria
regional).
Cabe registrar que a região tem destaque na produção estadual de fumo, erva-mate e arroz.
Essa produção abastece as diversas empresas beneficiadoras desses produtos na região. A pecuária
abastece as agroindústrias da região que produzem embutidos (lingüiça, o salame, o lombo
defumado, a costelinha, o bacon e a linguicinha).
O segmento cerâmico se destaca com uma unidade de produção de cerâmica branca, a
INCEPA em São Mateus do Sul, várias indústrias de cerâmica vermelha principalmente em
Guamiranga, Imbituva e Prudentópolis, e uma empresa de cerâmica refratária, localizada no
município de Lapa.
Nesta região existem alguns fatores que favorecem o florescimento de indústrias cerâmicas
tais como a abundância de argilas e a produção de gás em São Mateus do Sul que é o combustível
preferencial da indústria de cerâmica branca. Outro fato importante que pode atrair segmentos
industriais na região, além do cerâmico, é que do processamento do xisto resultam rejeitos com
características físico-químicas regulares e homogêneos que podem servir de matéria-prima para
outros segmentos industriais.
Arranjo Produtivo Local de Porto União – União da Vitória
Especificamente nesta região sul do Paraná e planalto norte de Santa Catarina (no Vale do
Rio Iguaçu, no território denominado Médio Iguaçu), há o polo conhecido como Arranjo Produtivo
Local (APL) de Porto União / União da Vitória. Originário da organização denominada Núcleo das
Esquadrias de Madeira, o APL da Madeira de União da Vitória (PR) e Porto União (SC), com sua
composição ampliada para todos os segmentos madeireiros dos dois municípios, foi oficializado em
10 de março de 2005, congregando inicialmente em torno de 50 empresas. Nesse APL as indústrias
utilizam madeira de Pinus e espécies tropicais, como jatobá, canela, itaúba, cedro, angelim, copaíba e
virola, para o desenvolvimento de suas atividades, sendo essa região conhecida principalmente por
sua produção de esquadrias de madeira.
A área do APL abrange os municípios de União da Vitória, Bituruna, Cruz Machado, General
Carneiro, Mallet, Paula Freitas, Porto Vitória, Paulo de Frontin e, no estado de Santa Catarina, o
município de Porto União, com a existência de mais de 250 estabelecimentos formais nas principais
atividades do APL.
A capacidade instalada de produção brasileira de portas é de aproximadamente 6 milhões de
peças por ano, sendo que a região do PR e SC, produz aproximadamente 20% da produção brasileira
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de portas, já que é responsável por uma produção de aproximadamente 1.200.000 portas/ano e
660.000 janelas/ano.
As empresas participantes constituem os ramos de desdobramento de madeira, chapas,
laminados e compensados e esquadrias. Entre elas, predominam firmas de micro e pequeno porte,
que representam 96,5% do total de estabelecimentos. No segmento de desdobramento de madeira,
verifica-se a existência de aproximadamente 90 empresas; no segmento de chapas, laminados e
compensados, outras 90 empresas; e no segmento de esquadrias, aproximadamente 80 empresas.
A consolidação e desenvolvimento do APL da madeira tem origem nos seguintes fatores:
grande aglomeração de plantas industriais do setor madeireiro, mão-de-obra especializada,
conhecimento tácito disseminado, forte tradição e identidade cultural da região, alta capacidade de
articulação dos atores locais e presença de instituições que ofertam cursos de nível superior e
técnico para formação e qualificação profissional.
3.1.2. Perfil Social da Região
A cidade de União da Vitória é um centro educacional de ensino superior, atraindo
estudantes de vários municípios da região sul do Paraná e norte de Santa Catarina, que moram e
trabalham num raio de até 150 km. Alguns estudantes originados de cidades mais distantes passam a
morar em União da Vitória.
De acordo com as estimativas do IBGE, o município de União da Vitória possui em torno de
50 mil habitantes, sendo que 94% da população vive em área urbana assentada na bacia do Rio
Iguaçu. Apresentou em 2000 um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M de 0,79 (33a
melhor posição do Estado) e um PIB Per Capita (IBGE/IPARDES 2008) de R$ 9 794,95.
A primeira influência, econômica e social, do município de União da Vitória é sobre os
municípios que formam a denominada microrregião de União da Vitória (uma das microrregiões da
mesorregião do Sudeste Paranaense). A população da microrregião de União da Vitória foi estimada
em 2009 pelo IBGE em 122 mil habitantes e está dividida em sete municípios: Bituruna; Cruz
Machado; General Carneiro; Paula Freitas; Paulo Frontin; Porto Vitória; União da Vitória.
A população da Mesorregião do Sudeste Paranaense foi estimada em 2009 pelo IBGE em 415
mil habitantes, dos quais 54% na área urbana. Esta Mesorregião conta, com aproximadamente 1.300
estabelecimentos industriais, distribuídos em 62 segmentos representativos que ofertaram em torno
de 20.000 postos de trabalho, correspondendo a 4% na participação do total de empregos industriais
do Estado. O segmento madeireiro da Mesorregião do Sudeste Paranaense congrega em torno de
600 empresas e conta com um efetivo aproximado de 14.000 empregados que representam 70% do
total da mão-de-obra industrial ocupada na região. Ainda no setor madeireiro os três segmentos
mais representativos em mão de obra são: lâminas e chapas de madeira (30%), desdobramento de
madeira (20%) e celulose, papel e papelão (10%).
União da Vitória também tem influência sobre o desenvolvimento das microrregiões
limítrofes, principalmente sobre os municípios menos desenvolvidos situados nas microrregiões de
Guarapuava, Irati, Palmas, São Mateus do Sul, Joaçaba (SC) e Canoinhas (SC). A influência sobre o
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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estado de SC ocorre principalmente na microrregião de Canoinhas, uma das microrregiões mais
pobres do Estado de Santa Catarina (243.782 habitantes- IBGE 2010). Esta microrregião está dividida
em doze municípios sendo que os três maiores são: Mafra (52.912 habitantes), Canoinhas (52.765
habitantes) e Porto União (33.493 habitantes). A economia da microrregião de Canoinhas não possui
uma atividade de grande valor agregado, as que mais se destacam são: a produção de grãos, o setor
madeireiro, o setor de serviços e a atividade dos frigoríficos em Itaiópolis, Canoinhas e Mafra.
3.1.3. Inserção do curso no contexto econômico e social da região
A Construção Civil no Brasil é um dos setores econômicos que mais cresceu nos últimos anos
em nosso país. Depois de décadas de estagnação, a maior facilidade do crédito e a estabilidade
econômica atuais, aliadas ao grande déficit habitacional e da infraestrutura, provocaram um
crescimento inédito desse setor nos anos mais recentes. Recordes em financiamentos com juros
acessíveis, concedidos por meio dos programas governamentais, foram atingidos, mesmo dentro da
crise econômica mundial que se instalou a partir de 2008. O Programa de Aceleração do
Crescimento, atuando em obras de energia e infraestrutura e a demanda provocada por grandes
eventos internacionais, tais como a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e as Olimpíadas de 2016
tornaram o engenheiro civil um profissional mais valorizado e disputado pelo mercado.
As estatísticas do Ministério de Educação e Cultura mostram que, entre as engenharias mais
tradicionais, a Engenharia Civil foi a que menos cresceu na última década, em termos de novas
instituições de ensino, fazendo com que o número de profissionais formados anualmente
permanecesse praticamente estável durante esse período, apesar do forte crescimento social e
econômico no país. O reflexo disso hoje é uma maior valorização profissional, com maior oferta de
empregos e salários mais adequados à responsabilidade e elevado nível técnico envolvidos no
exercício da profissão.
Dentro desse contexto, há comprovada escassez de profissionais capacitados na área de
Engenharia Civil, tanto no Paraná, como no Brasil em geral. Dados do CREA-PR mostram que muitas
prefeituras de municípios paranaenses não possuem engenheiros civis em seus quadros. Alguns
municípios são muito carentes do trabalho desse profissional, tendo que recorrer aos engenheiros
que residem em outras cidades, algumas nem sempre próximas.
Sendo União da Vitória uma cidade-polo de atração de estudantes de sua região, a
implantação de um curso de graduação em Engenharia Civil irá contribuir para o desenvolvimento,
não só da cidade em si, como da região do país onde a mesma se insere.
Na cidade de União da Vitória e nos municípios imediatamente vizinhos existe atualmente
apenas um curso superior de Engenharia Civil, no Centro Universitário de União da Vitória – UNIUV.
Há um grande potencial de desenvolvimento de serviços de engenharia civil na região, com a
manutenção e expansão de instalações industriais, controle ambiental por meio do manejo de
resíduos (exploração de minérios: xisto, areia, barro para cerâmicas), expansão das moradias da
região, assegurar a instalação de residências e fábricas em regiões mais seguras de enchentes,
monitoramento de solos e deslizamento de encostas, entre outros.
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3.2. Concepção do curso
A formação do engenheiro civil no curso de Engenharia Civil da IES pretende ser compatível
com as necessidades de um profissional e cidadão que atue como agente de transformações,
inserido na realidade, possuidor de valores sócio-culturais e ambientais, comprometido com o todo
que compõe a sociedade em que atua.
O curso foi concebido com a intenção de proporcionar ao egresso uma formação plural
completa, tanto no aspecto técnico-científico quanto no humanístico, formando um profissional
qualificado tecnicamente e contribuindo para um ser humano mais completo e ciente de suas
responsabilidades em relação à sociedade.
A concepção do curso teve como princípios básicos, os seguintes direcionamentos:
• o compromisso da IES com os interesses coletivos, visando uma sociedade mais justa, fraterna e
sustentável;
• a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão;
• o entendimento do processo de ensino-aprendizagem como multidirecional e interativo;
• a importância do professor como elemento facilitador do processo ensino-aprendizagem e basilar
na aplicação de novas tecnologias;
• o respeito às individualidades inerentes a cada estudante.
Norteado por esses princípios, o curso de Engenharia Civil parte na busca de uma clara opção
pela transdisciplinaridade, no sentido de entendimento e viabilização dos valores essenciais da vida
transpassando várias unidades curriculares. Dessa forma, incorpora a seus conteúdos programáticos,
enfoques sistêmicos e sustentáveis que possibilitem identificar diferentes espaços sociais de atuação
e que contribuam para a formação de um engenheiro civil com perfil fortalecido para a concepção,
aliada à execução.
Para que esse perfil seja obtido, as práticas pedagógicas sugeridas para a condução das
disciplinas visam estabelecer as dimensões investigativa e interativa como princípios formativos e
condição central da formação profissional e da relação teoria e realidade, por meio de práticas
pedagógicas focadas na formação e participação do acadêmico, que incluem:



18
atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de consultas a
bancos de dados;
apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica, a fim de despertar o
interesse pela inovação e pela crítica;
publicação e/ou divulgação de trabalhos acadêmicos em meios de divulgação internos e
externos à IES (publicação de artigos, participação em seminários, congressos, simpósios e
outros);
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



apoio à iniciação à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar; sobretudo nos
seguintes momentos: Estágio Curricular Obrigatório, Trabalho de Conclusão de Curso e
Atividades Complementares;
aulas práticas em laboratórios da IES, ou em instituições de pesquisa tecnológica ou em
empresas do ramo de engenharia, a fim de que o contato com engenheiro, pesquisador ou
técnico e com problemas de ordem prática, motivem a criação de um senso crítico
norteador de decisões;
relacionamento direto com a comunidade local e regional, pela extensão do ensino e da
pesquisa mediante cursos e serviços especiais, numa relação recíproca;
promoção da extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas
e benefícios resultantes da criação e da pesquisa científica e tecnológica geradas pelo curso
na Instituição.
3.3. Base Legal e Referências
O projeto pedagógico do curso de Engenharia Civil foi elaborado de forma coletiva pelo NDE
– Núcleo Docente Estruturante, constituído para esse fim. Sua elaboração tomou como base as
diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Engenharia no disposto no Art. 4º
da Resolução do CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
Em relação à sistematização dos campos de atuação profissional, o Engenheiro Civil está
inserido, perante o CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, na
modalidade industrial.
3.4. Objetivos do curso
O curso procura formar engenheiros civis plenos que possam atuar na concepção,
investigação ou execução de tarefas de Engenharia Civil. A vertente a ser seguida pelo estudante será
função de suas inclinações e das oportunidades apresentadas.
O Curso de Engenharia Civil também visa preparar os futuros profissionais para situações de
adaptação e atualização frente a novos desafios e conjunturas, decorrentes da dinâmica de uma
sociedade em transformação, a ‘sociedade do conhecimento’. Esta perspectiva, necessária a este
curso, está inserida na própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996, que em
seu artigo 43 afirma que, entre outras, o ensino superior tem por finalidade:
•
estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
•
formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar
na sua formação contínua;
•
incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, deste modo,
desenvolver o entendimento do homem e o meio em que ele vive.
19
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Curso de Engenharia Civil
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O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão global, integrada
e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso de competência técnica, científica
e administrativa, tornando-o apto para a atuação técnica, à tomada de decisões, à comunicação, à
liderança, ao gerenciamento, à administração e fundamentalmente à educação continuada.
3.5. Caracterização do curso
O curso de Engenharia Civil da IES foi concebido de forma a atender as recomendações legais
vigentes. Considera, também, tendências mundiais no ensino de engenharia, como a preocupação
crescente com a formação humanística e a consciência ambiental do engenheiro.
O currículo pleno comporta, desde o início, atividades que contribuem para desenvolver no
estudante a atitude profissional do engenheiro. O Engenheiro Civil egresso da IES terá uma visão
integrada das várias disciplinas cursadas, desenvolvida por meio da solução de problemas reais de
engenharia durante sua vida acadêmica.
O Curso de Engenharia Civil visa proporcionar ao aluno a formação multidisciplinar
característica da profissão, dando igual grau de importância às diversas áreas de atuação do
Engenheiro Civil. Assim, o curso proporciona a formação plena em Engenharia Civil, podendo o
egresso optar posteriormente por treinamento mais específico em determinada área de
especialidade, por meio de cursos de pós-graduação.
Com o objetivo de orientar essa escolha, foi instituído o Estágio Supervisionado, em que o
aluno deverá vivenciar o exercício da profissão, obtendo subsídios e maturidade a fim de participar
ativamente do processo de escolha de sua futura área de atuação profissional.
A inclusão do Trabalho de Conclusão de Curso na última série tem por objetivo proporcionar
ao aluno uma experiência de realização completa de trabalho técnico ou científico ainda durante a
ocupação dos bancos escolares, orientando-o acerca de padrões desejáveis a apresentar no mercado
de trabalho.
O desenvolvimento e exercício contínuo da comunicação escrita, oral e gráfica são
valorizados ao longo de todo o curso, dando-se ênfase ao desenvolvimento da capacidade de
comunicação a partir dos dois primeiros semestres, com as disciplinas de Introdução à Engenharia I e
II, nas quais o aluno prepara relatórios, produz trabalhos acadêmicos segundo as normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e faz apresentações orais.
O curso adota disciplinas técnicas, da área de formação profissionalizante do curso, desde a
primeira série, para que isso desperte o interesse dos alunos para o curso escolhido. Associados a
essas disciplinas encontram-se disponibilizados os laboratórios correspondentes. Além desse aspecto
motivacional, começa-se a formar os novos profissionais, desde cedo, direcionados para a área da
engenharia escolhida, permitindo-se criar uma base sólida de conhecimentos da especialidade do
curso e, também, propiciar um melhor encadeamento das disciplinas e conteúdos necessários para o
curso, evitando desta forma a sua sobreposição, que em muitos outros cursos acontecem.
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No Curso de Engenharia Civil, as disciplinas técnicas adotadas nos primeiros semestres foram
Topografia e Desenho Técnico com utilização de CAD. Percebe-se, claramente, que a adoção dessas
disciplinas desperta uma motivação nos alunos. Entretanto, a motivação maior resulta do
estabelecimento das relações entre as diversas disciplinas, o que permite ao aluno construir uma
realidade própria da engenharia.
4. Perfil do Egresso
O perfil do egresso do curso será obtido com uma sólida formação acadêmica generalista e
humanista capaz de desenvolver sujeitos competentes e conscientes das exigências éticas e sociais
da profissão. A formação primará por conhecimentos, habilidades e atitudes que ajudem a inserir os
egressos em seus respectivos contextos profissionais de forma autônoma, solidária, crítica, reflexiva
e comprometida com o desenvolvimento local, regional e nacional sustentáveis, objetivando a
construção de uma sociedade justa e democrática.
O avanço tecnológico ocorrido, principalmente, a partir do final do século passado, permitiu
que a educação passasse a ser uma “educação centrada no sujeito coletivo, que reconhece a
importância do outro, a existência de processos coletivos de construção do saber e a relevância de se
criar ambientes de aprendizagem que forneçam o desenvolvimento do conhecimento
interdisciplinar” (MORAES, 1996, p.64). Esse novo paradigma, que se instaura desde o início do
século XXI, prevê que a necessidade de formação já não está restrita à mera atualização de
conhecimentos, mas inclui a capacidade do aluno de construir e comparar novas estratégias de ação,
redefinindo e enfrentando os problemas cotidianos de seu universo de atuação. Isso implica, de
acordo com MORAES,
Levar o indivíduo a aprender a aprender, que se manifesta pela capacidade de refletir,
analisar e tomar consciência do que sabe, dispor-se a mudar os próprios conceitos, buscar
novas informações, substituir velhas verdades por teorias transitórias, adquirir novos
conhecimentos que vêm sendo requeridos pelas alterações existentes no mundo, resultantes
da rápida evolução das tecnologias da informação (1996, p. 64).
Dentro deste contexto atual de avanços tecnológicos e de uma nova percepção sobre o
aprendizado, destacamos que, de forma específica, o perfil planejado para o egresso do Curso de
Engenharia Civil atende as competências e habilidades gerais acordadas na Resolução CNE/CES 11,
de 11 de Março de 2002.
4.1. Competências Esperadas do Egresso
A meta do curso de Engenharia Civil é a formação de um profissional que, frente aos desafios
da sociedade, tenha capacidade de integrar de forma harmônica conhecimentos, habilidades e
atitudes e assim tornar-se apto ao exercício das seguintes competências (conforme a Resolução
CNE/CES 11):
21
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













aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;
projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
atuar em equipes multidisciplinares;
compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
O curso visa proporcionar competências nos campos de atuação profissional preconizados
para a modalidade da Engenharia Civil no Anexo II da Resolução no 1010 do CONFEA, de 22 de agosto
de 2005:










Construção Civil;
Sistemas Estruturais;
Geotecnia;
Hidrotecnia;
Saneamento Básico;
Tecnologia Hidrossanitária;
Gestão Sanitária do Ambiente;
Recursos Naturais;
Recursos Energéticos;
Gestão Ambiental.
5. Estrutura Curricular do Curso
O curso de Engenharia Civil da IES adota o regime seriado semestral, a fim de absorver os
princípios de integração e integralidade que a proposta do curso apresenta, além de permitir o
máximo desempenho do acadêmico. O Curso estrutura-se de acordo com a Lei 9394/1996 e com a
Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os
Cursos de Engenharia.
Para a integralização do Curso e obtenção do Diploma, o aluno deve cumprir 3.600 horas,
sendo, 3.200 horas em disciplinas, conforme a distribuição da carga horária contida na matriz
curricular, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia, além de realizar 200 horas de Atividades Complementares de Graduação, conforme as
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normas deste PPC. Deverá, ainda, apresentar Trabalho de Conclusão de Curso e obter aprovação em
defesa pública e cumprir no mínimo 200 horas de estágio curricular obrigatório.
O curso apresenta duração formal de cinco anos (dez semestres), com duração mínima de
dez semestres e com duração máxima de vinte semestres. As aulas são oferecidas em turno único,
matutino, de modo a proporcionar ao acadêmico liberação do outro turno para participar de outras
atividades que completam a sua formação acadêmica plena. O curso oferecerá anualmente 80 vagas,
formando duas turmas de 40 alunos, dispostas em um único ingresso anual, no primeiro semestre de
cada ano.
Considerando que as aulas são ministradas em blocos de 50 minutos, o quadro a seguir
mostra a distribuição da carga horária do Curso em aulas e em horas, bem como o tempo mínimo e
máximo de integralização do Curso.
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
23
Exigência
Disciplinas Obrigatórias
Horas
3.200
Aulas
3.840
Estágio Supervisionado
200
240
Atividades Complementares
Obrigatórias
Total
200
240
3.600
4.320
Mínimo
10 semestres
Máximo
20 semestres
10 semestres
20 semestres
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A matriz curricular está apresentada a seguir.
6° Período
5° Período
4° Período
3° Período
2° Período
1° Período
Período
24
Disciplina
Cálculo Diferencial e Integral I
Física Geral e Experimental I
Geometria Analítica
Desenho Técnico I
Topografia I
Introdução à Engenharia I
Subtotal
Cálculo Diferencial e Integral II
Física Geral e Experimental II
Álgebra Linear
Desenho Técnico II
Topografia II
Introdução à Engenharia II
Subtotal
Cálculo Diferencial e Integral III
Física Geral e Experimental III
Probabilidade e Estatística I
Química Tecnológica I
Mecânica Geral I
Materiais de Construção Civil I
Subtotal
Cálculo Diferencial e Integral IV
Física Geral e Experimental IV
Probabilidade e Estatística II
Química Tecnológica II
Mecânica Geral II
Materiais de Construção Civil II
Subtotal
Programação de Computadores e Métodos Numéricos I
Geologia e Mecânica dos Solos I
Pesquisa Operacional I
Mecânica dos Fluidos
Resistência dos Materiais I
Construção Civil I
Subtotal
Programação de Computadores e Métodos Numéricos II
Geologia e Mecânica dos Solos II
Pesquisa Operacional I
Hidráulica
Resistência dos Materiais II
Horas-Aula
80
80
80
40
80
40
400
80
80
80
40
80
40
400
80
80
40
40
80
80
400
80
80
40
40
80
80
400
40
80
40
80
80
80
400
40
80
40
80
80
Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
10° Período
9° Período
8° Período
7° Período
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25
Construção Civil II
Subtotal
Fundações I
Engenharia Ambiental I
Saneamento Ambiental I
Teoria das Estruturas I
Engenharia de Transportes I
Hidrologia
Gestão Empresarial I
Estágio Supervisionado
Subtotal
Fundações II
Engenharia Ambiental II
Saneamento Ambiental II
Teoria das Estruturas II
Engenharia de Transportes II
Obras Hidráulicas
Gestão Empresarial II
Subtotal
Estruturas de Concreto I
Instalações Elétricas Prediais
Sistemas Estruturais I
Gestão de Projetos
TCC I
Optativa I
Subtotal
Estruturas de Concreto II
Instalações Hidráulicas Prediais
Sistemas Estruturais II
Legislação e Ética Profissional
TCC II
Optativa II
Atividades Complementares
Subtotal
80
400
40
40
80
80
80
40
40
240
640
40
40
80
80
80
40
40
400
80
40
40
40
40
80
320
80
40
40
40
40
80
240
560
Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico
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MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
1º Período
2º Período
3º Período
4º Período
5º Período
6º Período
7º Período
8º Período
9º Período
10º Período
Cálculo Diferencial
e Integral I
(80)
Cálculo Diferencial
e Integral II
(80)
Cálculo Diferencial
e Integral III
(80)
Cálculo Diferencial
e Integral IV
(80)
Programação de
Computadores e
Métodos Numéricos I
Programação de
Computadores e
Métodos Numéricos II
Fundações I
(40)
Fundações II
(40)
(40)
(40)
Estruturas de
Concreto I
(80)
Estruturas de
Concreto II
(80)
Física I
(80)
Física II
(80)
Física III
(80)
Física IV
(80)
Geologia e Mecânica
dos Solos I
(80)
Geologia e Mecânica
dos Solos II
(80)
Engenharia
Ambiental I
(40)
Engenharia
Ambiental II
(40)
Optativa I
(80)
Optativa II
(80)
Geometria
Analítica
(80)
Álgebra Linear
(80)
Probabilidade e
Estatística I
(40)
Probabilidade e
Estatística II
(40)
Mecânica dos
Fluidos
(80)
Hidráulica
(80)
Saneamento
Ambiental I
(80)
Saneamento
Ambiental II
(80)
Instalações
Elétricas Prediais
(40)
Instalações
Hidráulicas
Prediais
(40)
Desenho Técnico I
(40)
Desenho Técnico II
(40)
Química
Tecnológica I
(40)
Química
Tecnológica II
(40)
Pesquisa
Operacional I
(40)
Pesquisa
Operacional II
(40)
Hidrologia
(40)
Obras Hidráulicas
(40)
Sistemas
Estruturais I
(40)
Sistemas
Estruturais II
(40)
Topografia I
(80)
Topografia II
(80)
Mecânica Geral I
(80)
Mecânica Geral II
(80)
Resistência dos
Materiais I
(80)
Resistência dos
Materiais II
(80)
Teoria das
Estruturas I
(80)
Teoria das
Estruturas II
(80)
Gestão de
Projetos
(40)
Legislação e Ética
Profissional
(40)
Introdução à
Engenharia I
(40)
Introdução à
Engenharia II
(40)
Materiais de
Construção Civil I
(80)
Materiais de
Construção Civil II
(80)
Construção Civil I
(80)
Construção Civil II
(80)
Engenharia de
Transportes I
(80)
Engenharia de
Transportes II
(80)
TCC I
(40)
TCC II
(40)
Gestão
Empresarial I
(40)
Gestão
Empresarial II
(40)
Estágio
Supervisionado
(240)
Atividades
Complementares
(240)
Optativas:
26
Libras
(40)
Projeto
Arquitetônico
(40)
Portos, Aeroportos
e Hidrovias
(80)
Pontes e
Obras de Arte
(80)
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Os conteúdos curriculares do curso, em conformidade com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de Engenharia, procuram revelar inter-relações com a realidade
regional, nacional e internacional, segundo perspectiva histórica e contextualizada,
relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, utilizando
tecnologias inovadoras.
Essas Diretrizes destacam, no artigo 6º, que “todo curso de Engenharia, independente
de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo
de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a
modalidade”.
A estrutura curricular do curso de Engenharia Civil da IES está distribuída
semestralmente e pelos núcleos de conteúdos básicos (CB), profissionalizantes (CP) e
profissionalizantes específicos (CPE).
Também estão presentes na matriz curricular o estágio curricular supervisionado
obrigatório, as atividades complementares e o trabalho de conclusão do curso.
Disciplinas básicas: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos básicos (CB),
todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de
março de 2002.
Disciplinas profissionalizantes: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos
profissionalizantes (CP), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução
CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
Disciplinas profissionalizantes específicas: São aquelas que compõem o núcleo de
conteúdos profissionalizantes específicos (CPE), todas obrigatórias, e correspondendo ao que
estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.
5.1. Matriz Curricular
A Matriz Curricular é uma expressão sintética através de meio gráfico do processo de
desenvolvimento e formação dos alunos. A integração multidisciplinar é estimulada nas
disciplinas da mesma série, assim como, nas disciplinas de séries diferentes.
O oferecimento do curso no horário noturno favorece que o estudante realize, além do
estágio supervisionado obrigatório, outros estágios durante sua vida acadêmica, desta forma o
aluno pode visualizar inter-relações também entre a vida acadêmica e a vida profissional.
A multidisciplinaridade é trabalhada no curso por meio de trabalhos bimestrais, que na
medida do possível abrangem conhecimentos de várias disciplinas da série. Estes trabalhos,
principalmente os de final de disciplina, versam também sobre conceitos e conteúdos que
fazem parte de outras séries, promovendo, desta forma, uma interdisciplinaridade. A
multidisciplinaridade é fundamental para a formação do profissional, pois elimina a
fragmentação do conhecimento, mostrando que o saber é único e uniforme.
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A integralização da carga horária com disciplinas optativas será dada nos últimos
semestres do curso, com carga horária de 80 horas por semestre, num total de 160 horas. As
disciplinas optativas têm por finalidade suplementar a formação integral do acadêmico, o qual
pode escolher uma determinada área de conhecimento para realizar uma concentração no
foco dos estudos, o que permite atender melhor a expectativas individuais dos acadêmicos e a
atualização constante dos conteúdos.
As disciplinas ofertadas pelos demais cursos da IES e relacionadas com a formação
pretendida ao egresso engenheiro civil podem ser cursadas pelos acadêmicos, a fim de ser
validada como disciplina optativa ou de caráter eletiva para integralização das atividades
complementares do acadêmico.
As atividades acadêmicas ligadas à formação envolvem, além das disciplinas, as
atividades complementares, os estágios supervisionados obrigatórios e os trabalhos de
conclusão de curso que serão apresentados na sequência.
5.2. Ementas das Disciplinas
No Apêndice A são apresentadas as fichas de cada uma das disciplinas do curso em
ordem alfabética. Nessas fichas encontram-se as ementas, as bibliografias e os conteúdos
programáticos.
5.3. Estágio Curricular no Curso
No Projeto do Curso de Engenharia Civil da IES, os Estágios Supervisionados constituem
importante atividade acadêmica articulada à formação do profissional pretendido. O Estágio é
o componente curricular que visa a aplicação dos princípios e conceitos da aprendizagem
acadêmica e a consolidação da relação teoria-prática como forma de assegurar ao formando
uma prévia dos desempenhos profissionais desejados.
5.3.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia Civil
O Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com as diretrizes curriculares, é de
caráter obrigatório conforme orientação constante na Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março
de 2002, em seu artigo 7º: “A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da
graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino,
através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de
realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento
e sessenta) horas.” O Estágio Curricular Supervisionado está previsto para ser realizado no
décimo semestre.
O objetivo geral do estágio Curricular Supervisionado:
• concretizar os conhecimentos teóricos através de uma vivência pré-profissional;
• oferecer subsídios à identificação de preferências de atuação em campos de futuras
atividades profissionais;
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• participar no processo de integração Universidade-Empresa que possibilite a
transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de subsídios que permitem a adequação
do currículo às exigências do mercado;
• proporcionar ao discente, experiências práticas e técnicas de planejamento e gestão;
• proporcionar a iniciação à pesquisa científica e/ou tecnológica nas áreas de atuação
do curso de Engenharia Civil;
• oportunizar ao acadêmico a elaboração de relatórios técnicos os quais podem ser de
cunho experimental ou teórico, que demonstre domínio conceitual e grau de profundidade
compatível com a graduação.
Após a conclusão do estágio o aluno deverá apresentar um relatório e defendê-lo na
presença de uma banca examinadora constituída de um ou mais professores e eventualmente
de outros convidados. A data de defesa e nominação da banca será aprovada pelo CCET –
Coordenação Central de Estágios, com antecedência de 30 dias.
Neste aspecto serão avaliados os seguintes itens: apresentação didática, profundidade
do conteúdo apresentado, aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso no
decorrer do estágio, integração profissional com os setores da empresa, autocrítica sobre seu
desempenho na empresa e grau de aproveitamento, sugestões do estagiário sobre uma
possível implementação do processo ou tecnologia que conheceu na empresa. Dificuldades e
necessidades que identificou durante o estágio. No decorrer da apresentação ou após, o aluno
será arguido sobre aspectos técnicos do seu trabalho de estágio que tangem o domínio do
conhecimento adquirido na IES e na empresa.
5.3.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório
No Curso de Engenharia Civil o estágio se caracteriza como uma atividade de base
eminentemente pedagógica, cujos objetivos destacam-se em: facilitar a adaptação social e
psicológica à futura atividade profissional do acadêmico com o desenvolvimento e/ou o
acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência
acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnico-científica e o
desenvolvimento integrado de ensino, iniciação à pesquisa e extensão; facilitar a futura
inserção do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a
ampliação do espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando
oportunidade de avaliação curricular.
Para que estes objetivos sejam alcançados torna-se fundamental imprimir um caráter
dinâmico ao componente estágio, inserindo-o nas diferentes etapas curriculares, propiciando
uma forte interação com a realidade industrial, com o ambiente da pesquisa, e com possíveis
campos de trabalho, contribuindo, inclusive, para um intercâmbio com a sociedade dos
conhecimentos gerados.
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Desta forma, o estágio curricular no curso de Engenharia Civil, que é reconhecido
como Estágio Curricular Obrigatório, doravante denominado ECO, deverá ser realizado a partir
do sétimo período do curso, sendo avaliado através de relatórios e/ou defesas e
acompanhadas por orientadores definidos pela Comissão Orientadora de Estágios (COE).
A seleção, credenciamento e distribuição dos campos de estágio entre os professores
orientadores de estágio será atribuição da CCET. Já a identificação dos campos de estágio será
atribuição do acadêmico, que poderá ser auxiliado pela COE.
Tendo uma carga horária total de 200 horas, o ECO é estruturado de acordo com o
regimento de estágio que está no anexo B deste documento.
5.4. Estágio Curricular não Obrigatório
O Estágio curricular não obrigatório de Engenharia Civil tem por objetivo:
• oportunizar ampliação da carga horária do estágio curricular obrigatório;
• proporcionar aos acadêmicos vivência da realidade profissional em empresas, órgãos
ou instituições;
• aprimorar o trabalho interdisciplinar por meio da participação em atividades que
abordem assuntos das diversas áreas e subáreas do conhecimento;
• oportunizar segurança aos acadêmicos para o futuro desenvolvimento da atividade
profissional.
Os estagiários podem acompanhar e auxiliar no desenvolvimento de atividades
referentes à Engenharia Civil. Estas atividades estão de acordo com o Artigo 5, da RESOLUÇÃO
nº 218, do CONFEA, de 29 de junho de 1973, o qual descreve sobre as atividades que
competem ao engenheiro. O estágio curricular não obrigatório pode ser desenvolvido durante
todo o período do curso, em instituições de ensino, pesquisa e extensão públicas e privadas,
empresas, sindicatos, entidades de classe, entre outras.
Também poderão ser aceitas como campo de estágio, mediante aprovação prévia do
Colegiado do Curso, instituições que desenvolvam atividades em outras modalidades
profissionais que desenvolvam ética, organização e responsabilidade. O acadêmico, durante
todo o período de Estágio, deverá ter suas atividades acompanhadas por um orientador, que
será designado pela unidade concedente de estágio.
As Instituições relacionadas só poderão ser consideradas como unidades concedentes
de estágio perante firmamento de convênio com a IES e ter condições para: auxiliar no
planejamento e execução das atividades de estágio; controlar a frequência do estagiário;
avaliar as atividades desenvolvidas no estágio; promover a efetiva vivência profissional aos
estagiários; aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos acadêmicos no
Curso.
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5.5. Atividades Complementares de Integralização Curricular
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, cientes de que a experiência acadêmica
não se restringe as atividades realizadas nas disciplinas obrigatórias, oferece ao acadêmico um
currículo que prevê a realização de Atividades Complementares e Sociais. Estas atividades
baseiam-se em propostas para a consolidação dos conhecimentos adquiridos, objetivando a
progressiva autonomia intelectual do acadêmico.
O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades complementares
são regidos pelas resoluções 1/2003, 12/2004, 13/2004, 09/2005 e 12/2005 da IES. Algumas
dessas atividades são expressas em documentos e relatórios semestrais, elaborados e emitidos
pela coordenação do curso.
5.5.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares
A IES, por meio da Coordenação de Curso, dos professores orientadores e da
Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, promove e organiza projetos e eventos
objetivando oportunizar condições para o pleno cumprimento das Atividades Complementares
e Sociais. Dessa forma, o acadêmico poderá se inserir nas propostas feitas pela IES ou
apresentar suas próprias propostas para as atividades a serem executadas. Caso queira
apresentar proposta individual ou em grupo (até cinco acadêmicos), o acadêmico deverá:




acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br;
preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição, salvar e
imprimir em duas vias;
entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação;
sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade. Se esta
envolver pesquisa de campo, anteriormente é encaminhada ao comitê de ética para
apreciação e aprovação.
Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório (também
conforme modelo no site da Instituição) em duas vias e entregar impressa à Coordenação do
Curso.
Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a registrar todas
as suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que publicaram a atividade,
declarações da participação, certificados, e outros, pois na elaboração do relatório de
conclusão das atividades, será necessário anexar tudo que comprove a sua efetiva
participação.
A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente, com a presença da Coordenação
de Atividades Complementares e Sociais, Coordenadores de Curso e Direção, analisa as
possíveis necessidades para o cumprimento das recomendações e discute ações a serem
oferecidas à comunidade acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos,
interdisciplinaridade, calendários de execução, equipe de apoio etc. para cada atividade a ser
proposta. A partir desta discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio
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da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores Orientadores de
Atividades, os quais tomam ciência das propostas e organizam os eventos, contatando os
acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões com grupos de interesse.
5.5.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais
O acadêmico do Curso de Engenharia Civil deverá ao longo de sua formação cumprir
150 horas de Atividades Complementares e 50 horas de Atividades Sociais, totalizando 200
horas de atividades extracurriculares dessa natureza para integralização do curso.
O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa prevê
que as atividades complementares que computarão na integralização do currículo dos
acadêmicos de cada Curso de Graduação da IES serão estruturadas de acordo com as seguintes
modalidades:
a) eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários, Simpósios,
Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto como ministrante como ouvinte, dentre outras a
serem definidas pelas Coordenações dos Cursos.
b) disciplinas de outros cursos: são disciplinas que proporcionam aprofundamento das
aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo destes, ou são disciplinas que
representam áreas emergentes do conhecimento aplicado que seja de interesse para a
complementação da formação do engenheiro Civil. Permitem ampliar a oferta de
conhecimentos aos acadêmicos, além das disciplinas consideradas obrigatórias no curso;
c) programas de pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação científica.
d) participação discente em atividades de representação (representante de turma,
representante do corpo discente, do centro acadêmico, etc.).
e) monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos estudantes interessados,
voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou mais disciplinas, sendo o acadêmico
orientado por um professor. As atividades incluem o auxílio no preparo de aulas, correção de
exercícios e, principalmente, no reforço a estudantes que apresentem dificuldades de
aprendizado na disciplina. Esse reforço pode ser individual ou a grupos de estudantes.
f) presença em defesas de monografias, dissertações e teses: na IES ou fora dela.
g) estágio profissionalizante não-obrigatório: o objetivo é promover a vivência do acadêmico
com o mundo real, possibilitando o estágio em qualquer região e área de atividade. A
Coordenação do curso solicita um relatório das atividades desenvolvidas no estágio
profissionalizante para a comprovação deste, assinado pelo profissional orientador de
atividades de estágio.
h) cursos de língua estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e compreensão de textos técnicocientíficos assim como a comunicação do futuro profissional.
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i) participação em projetos sociais: os projetos sociais podem ser de criação livre dos
acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais. São atividades
desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação em trabalhos comunitários ou
campanhas de utilidade pública;
j) participação em programas de extensão: a IES, através de suas coordenações de cursos,
oferta continuamente cursos de extensão abertos para a Comunidade externa e para seus
alunos. Estes cursos podem ser validados como atividades complementares.
5.5.3. Controle e Registro das Atividades Complementares
O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela Coordenação
geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades
complementares.
O acadêmico comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou
documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais. Esta analisa
os documentos e após validá-los registra as horas de participação em software específico,
capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos comprobatórios são anexados a uma
pasta individual. Em relação às atividades desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o
controle de presença e participação e as horas são registradas automaticamente para
integralizar o currículo do acadêmico.
5.6. Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de curso é elemento obrigatório à formação dos alunos
regularmente matriculados no último período do Curso de Engenharia Civil e está
regulamentado no Regimento que está descrito no anexo C deste Projeto Pedagógico do Curso
de Engenharia Civil.
Caberá a um docente, designado pelo Coordenador de Curso e chamado de
Coordenador do TCC, a distribuição de orientadores para os trabalhos, assim como, a
coordenação de todas as atividades até a montagem das bancas de defesa dos trabalhos finais.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) busca fazer com que o estudante sintetize e
integre conhecimentos adquiridos durante o curso, além de colocá-lo em contato com uma
atividade de pesquisa ou um problema relacionado à Engenharia Civil.
5.7. Núcleo de Conteúdos Básicos
De acordo com as Diretrizes Curriculares, cerca de 30% da carga horária total devem
ser do núcleo de conteúdos básicos, ou seja, considerando que o Curso de Engenharia Civil
possui uma carga horária total 4.320 horas, as disciplinas que cobrem o núcleo de conteúdos
básicos devem possuir no mínimo 1.296h.
O núcleo de conteúdos básicos deve conter os seguintes tópicos:
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I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
XIII.
XIV.
XV.
Metodologia Científica e Tecnológica;
Comunicação e Expressão;
Informática;
Expressão Gráfica;
Matemática;
Física;
Fenômenos de Transporte;
Mecânica dos Sólidos;
Eletricidade Aplicada;
Química;
Ciência e Tecnologia dos Materiais;
Administração;
Economia;
Ciências do Ambiente;
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
A Tabela 5.2 apresenta a correspondência entre os tópicos do núcleo de conteúdos
básicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.
Tabela 5.2: Núcleo de Conteúdos Básicos
Núcleo de Conteúdos Básicos
Tópico
Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico
Metodologia Científica e Tecnológica
Introdução à Engenharia I, II
Comunicação e Expressão
Introdução à Engenharia I, II
Informática
Programação de Computadores e
Métodos Numéricos I e II
Expressão Gráfica
Desenho Técnico I e II
Matemática
Cálculo Diferencial e Integral I, II, III e IV
Probabilidade e Estatística
Geometria Analítica e Álgebra Linear
34
Física
Física I, II, III e IV
Fenômenos de Transporte
Mecânica dos Fluidos
Mecânica dos Sólidos
Mecânica Geral I e II
Eletricidade Aplicada
Física III e IV, Instalações Elétricas
Prediais
Química
Química Tecnológica I e II
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Ciência e Tecnologia dos Materiais
Materiais de Construção I e II
Administração
Gestão Empresarial I e II
Economia
Gestão Empresarial I e II
Ciências do Ambiente
Engenharia Ambiental I e II
Humanidades, Ciências Sociais e
Cidadania
Legislação e Ética Profissional
A carga horária das disciplinas que cobrem o núcleo de conteúdos básicos
correspondem a 42,6% do total.
5.8. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
As Diretrizes Curriculares estabelecem que o núcleo de conteúdos profissionalizantes,
com cerca de 15% da carga horária mínima, deve versar sobre um subconjunto coerente de
tópicos a ser escolhido pela instituição a partir de um universo de 52 tópicos.
O Curso de Engenharia Civil elegeu os seguintes tópicos do Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes:















Algoritmos e Estruturas de Dados;
Ciência dos Materiais;
Circuitos Elétricos;
Eletromagnetismo;
Estratégia e Organização;
Físico-química;
Geotecnia
Gestão Ambiental;
Gestão Econômica;
Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico
Materiais de Construção Civil
Métodos Numéricos;
Pesquisa Operacional
Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas
Topografia e Geodésia;
A Tabela 5.3 apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de
Conteúdos Profissionalizantes e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.
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Tabela 5.3: Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Tópico
Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico
Algoritmos e Estruturas de Dados
Programação de Computadores e Métodos
Numéricos I e II
Ciência dos Materiais
Química Tecnológica, Materiais de Construção
Civil I e II
Circuitos Elétricos
Física III e IV, Instalações Elétricas Prediais
Eletromagnetismo
Física III e IV
Estratégia e Organização
Gestão Empresarial I e II, Gestão de Projetos
Físico-química
Química Tecnológica
Geotecnia
Geologia e Mecânica dos Solos I e II
Gestão Ambiental
Engenharia Ambiental I e II
Gestão Econômica
Gestão Empresarial I e II
Hidráulica, Hidrologia Aplicada e
Saneamento Básico
Mecânica dos Fluidos, Hidráulica
Materiais de Construção Civil
Materiais de Construção Civil I e II
Métodos Numéricos
Programação de Computadores e Métodos
Numéricos I e II
Pesquisa Operacional
Pesquisa Operacional I e II
Sistemas Estruturais e Teoria das
Estruturas
Resistência dos Materiais I e II, Teoria das
Estruturas I e II
Topografia e Geodésia
Topografia I e II
Considerando que o Curso de Engenharia Civil possui uma carga horária total 4.320
horas, as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes correspondem a 40,7% do total.
5.9. Núcleo de Conteúdos Específicos
O restante da carga horária do curso é dedicado ao núcleo de conteúdos específicos e
se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos
profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades.
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O Curso de Engenharia Civil oferece disciplinas, que constam da sua Matriz Curricular,
que se relacionam com os seguintes tópicos do núcleo de conteúdos específicos:








Construção Civil;
Geotecnia;
Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;
Transporte e Logística;
Estágio Curricular
Trabalho Final de Curso;
Atividades Complementares.
A Tabela 5.4 apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de
Conteúdos Específicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos.
Assim, as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do núcleo de conteúdos
específicos correspondem a 36,1% da carga horária total.
Tabela 5.4 Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
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Tópico
Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico
Construção Civil
Construção Civil I e II
Geotecnia
Fundações I e II
Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento
Básico
Hidrologia, Obras Hidráulicas, Saneamento
Ambiental I e II, Instalações Hidráulicas
Prediais
Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas
Sistemas Estruturais, Estruturas de
Concreto I e II
Transporte e Logística
Engenharia de Transportes
Estágio Curricular
Estágio Supervisionado
Trabalho Final de Curso
Trabalho de Conclusão de Curso
Atividades Complementares
Atividades Complementares
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6. Conselhos Superiores e Colegiados
O Conselho Superior (CONSU), órgão máximo de deliberação da Faculdade é composto
pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por representantes da
Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de dois
anos, podendo ser reconduzidos; por um representante discente, indicado pelo respectivo
órgão de representação para mandato de um ano, permitida a recondução.
O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de coordenação e
assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo Diretor Geral, seu
presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em exercício, eleitos por seus
pares, com mandato de um ano, permitido a recondução; por representante discente,
indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, permitida a
recondução.
6.1.
Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso
O capítulo VI do regimento da IES regulamenta nos artigos a ele vinculados a
composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue:
DOS COLEGIADOS DE CURSO
Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas que ministram
aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente.
Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário
escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por iniciativa própria,
por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.
Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso:
I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso respectivo;
II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados
pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior;
III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição;
IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de recursos
orçamentários a serem encaminhados à diretoria;
V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
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6.2.
Participação do Coordenador e dos Docentes em Colegiado de
Curso e Colegiados Superiores
Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição do Conselho
Superior (CONSU), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgãos superiores e
deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar, reservando direito de
participação ao coordenador do curso e a docentes em exercício, eleitos por seus pares.
Art. 5º - O CONSU é formado por:
I – Pelo Diretor, seu presidente;
II – Pelos Coordenadores de Curso;
III – Por representantes da Mantenedora;
IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois) anos,
podendo ser reconduzidos;
V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para
mandato de um ano, permitida recondução.
Art. 8º - O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído:
I – Pelo Diretor, seu presidente;
II – Pelos Coordenadores de Cursos;
III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida
recondução;
IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com
mandato de um ano, sendo permitida uma recondução.
O coordenador do curso e os docentes participam do COLEGIADO, do CONSEPE e do
CONSU. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os professores do curso, para
acompanhamento e compartilhamento das experiências vivenciadas, pautando-se pela
necessidade de solução de problemas e/ou comunicações importantes. Resumidamente, o
curso é discutido e acompanhado regularmente por todo o grupo e documentado em atas,
auxiliando a Coordenação nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e
discentes.
7. Corpo Docente
Os docentes do Curso de Engenharia Civil devem possuir excelência técnica e didática,
demonstrada perante processo seletivo que envolve pontuação por critérios acadêmicos,
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prova de títulos e prova didática perante banca examinadora. O docente deve demonstrar
excelente capacidade de comunicação escrita, oral e gráfica, além de humildade e integridade.
O papel do professor é contribuir para a formação técnica dos alunos, mas sobretudo,
propiciar condições para a formação de um ser integral através de exemplos positivos de
caráter e conduta.
O Curso de Engenharia Civil contará com docentes contratados em regime integral,
parcial e horistas de acordo com os critérios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior – Sinaes, evidenciados através do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação
de maio de 2012. O Curso será conduzido pelo Coordenador do Curso auxiliado pelos
professores que fazem parte do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
Algumas indústrias locais possuem pessoal com alta capacitação profissional e técnica
que podem vir a atuar na docência de cursos de engenharia das Faculdades Integradas do Vale
do Iguaçu. Destaca-se a Usina de Industrialização do Xisto, da Petrobrás que além de extrair e
processar o xisto, a Unidade funciona também como um centro avançado em pesquisa na área
de refino e desenvolve uma série de projetos em conjunto com o Centro de Pesquisa da
Petrobras (Cenpes) e universidades de todo o Brasil.
A Tabela 7.1 apresentada a relação do corpo docente do Curso de Engenharia Civil,
juntamente com a maior titulação.
Tabela 7.1: Docentes do Curso de Engenharia Civil
Professor
Adailton Marcelo Lehrer
Cândido Simões Pires Neto
Cristiano Damaceno
Eduardo Santos de Araujo
Ivan de Oliveira
João Alberto Valcanover
José Antônio Wengerkiewicz
Márcia Maria Coelho
Paulo Dinarte Tavares
Paulo Roberto Panacione
Titulação
Especialista
Doutor
Especialista
Doutor
Mestre
Doutor
Especialista
Mestre
Mestre
Especialista
7.1. Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Engenharia Civil, para a elaboração
do presente Projeto Pedagógico é formado por um conjunto de professores, de elevada
formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais
diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do curso.
As atribuições do núcleo docente estruturante são:
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Criar, implantar, atualizar e consolidar o Projeto Pedagógico do curso,
definindo sua concepção e fundamentos;
Estabelecer e consolidar o perfil profissional do egresso do curso;
Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no
Colegiado de Curso, sempre que necessário;
Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas
pelo Colegiado;
Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos
estabelecidos pelo projeto pedagógico;
Discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade; acompanhar e propor
formas de integralização das atividades complementares do curso;
Acompanhar as atividades do corpo docente;
Acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não obrigatórios.
Foram os seguintes os critérios adotados, tanto quanto possível, para seleção dos
docentes que compõem o NDE do curso de Engenharia Civil: tempo de trabalho na Instituição,
titulação, resultados obtidos na Avaliação Institucional coordenada pela Comissão Própria de
Avaliação, aderência do docente às disciplinas do curso, capacidade de interação com o corpo
discente e exercício de cargos de gestão no curso.
7.2. Coordenação de Curso
A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo Diretor
Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Engenharia Civil atua
intensamente na gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação, direção e
acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo coletivamente.
Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais, possibilitando a interlocução
entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna e comunidade externa.
O Coordenador tem as seguintes atribuições: fiscalizar o cumprimento do regime
escolar e a execução dos programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino,
iniciação à pesquisa e extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades,
coordenando-lhes as atividades; pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de
adaptação de acadêmicos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores;
elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendoos ao Colegiado do curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação; propor
normas de funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao Conselho de Ensino e
Pesquisa para apreciação; exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no
Regimento da IES.
7.2.1. Coordenador do Curso: Titulação, Regime de Trabalho e Dedicação
O Coordenador do curso é atua em regime integral com 40 (quarenta) horas semanais
na IES, atuando como coordenador e docente.
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Titulação: Paulo Dinarte Tavares
Experiência profissional: 12 anos
Experiência acadêmica: 9 anos
7.2.2. Coordenador do Curso nos Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES
A Coordenação do curso de Engenharia Civil da IES participa efetivamente dos órgãos
colegiados acadêmicos da Instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões e
discussões referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um todo.
A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções deliberativas e
pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado do curso é constituído
pelos professores das disciplinas que ministram aulas no curso e um representante do corpo
discente. O colegiado é dirigido pelo coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos
pelo professor decano do curso. O colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas
fixadas no calendário escolar e extraordinariamente quando for necessário.
7.3. Apoio Pedagógico ao Docente
Cabe à Instituição contribuir para a constante melhoria da qualidade do processo
ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico ao docente. Nesse
sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação do curso, buscam
por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo docente, e a
partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico na
Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem,
tais como: organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação
professor/aluno, dentre outras.
A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação de Curso
realizam constante motivação para que os docentes busquem aprimoramento profissional,
apóiam a participação em eventos e incentivam o desenvolvimento da iniciação à pesquisa. A
IES, como parte de uma estratégia global para alcançar os objetivos propostos, implantou um
programa de desenvolvimento de seu corpo docente para capacitação e qualificação
acadêmica contínua. Esse programa foi planejado de forma a se tornar útil e atrativo, de
acordo com as necessidades e interesse dos professores, uma vez que estes são os talentos
mais importantes da Instituição. Apoiando a educação contínua, o plano de capacitação,
tornou-se, também, um instrumento que contribui para o maior envolvimento e aproximação
do professor com a Instituição, proporcionando a elevação do regime de trabalho daqueles
inseridos no plano de qualificação. O Programa de Capacitação Docente não foi planejado e
desenvolvido de forma unilateral, mas sim em sintonia com as necessidades dos docentes e os
projetos, cursos e programas da IES. Para a capacitação docente, a IES, através do Instituto Sul
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Paranaense de Altos Estudos - ISPAE desenvolveu um programa de incentivo financeiro
conforme a resolução ISPAE, número 04 de 27 de abril de 2007.
8. Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo
São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora, para
atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e administrativa da
Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de suas atividades. Os órgãos de
apoio técnico e administrativo são: secretaria, tesouraria, contabilidade, biblioteca e setores
de serviços de manutenção e limpeza.
8.1. Secretaria Geral
A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas acadêmicas
da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e obedece às normas
estabelecidas pelo REGIMENTO DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU,
emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à sua atividade.
A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados, providenciar
arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração acadêmica,
atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando consultas e informando do
andamento de processos acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria
atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados das 7:30h
às 17:30h.
8.1.1. Organização do Controle Acadêmico
Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico pelos
professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado, separados por
ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação dos acadêmicos e as
solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os documentos físicos arquivados em
pastas individuais.
O acompanhamento do currículo do acadêmico é feito através de relatório expedido
pela secretaria, através do sistema INTEGRA, que emite uma cópia ao acadêmico, sempre na
renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta on-line no site da faculdade. As
coordenações também recebem uma via deste documento no final de cada período.
O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de tarefas,
coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as necessidades. As
atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos processos protocolados,
elaboração de documentos, suporte aos professores na época de registro de notas e
freqüências, matrícula de acadêmicos de primeiro ingresso e cursantes no início do semestre,
atendimento de telefone em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de acadêmicos no
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balcão, atendimento de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de
documentos nas pastas individuais dos acadêmicos, controle de documentação e emissão de
aditamento do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e
encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da Instituição.
8.2. Pessoal Técnico e Administrativo e Políticas de Capacitação
8.2.1. Corpo Técnico da Secretaria
O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por cinco funcionários com
curso superior e cinco estagiários. Existem duas formas de treinamento para o pessoal técnicoadministrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de Recursos
Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a
cada atualização. O corpo técnico-administrativo também é parte avaliada no processo de
avaliação institucional. Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir
assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos
8.2.2. Corpo Técnico da Biblioteca
O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária, uma
assistente, um funcionário e 19 estagiários. Existem duas formas de treinamento para o corpo
técnico da biblioteca: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de
Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que
ocorre a cada atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para
discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos.
8.2.3. Corpo Técnico de outros Setores
A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Unidade de Ensino
Superior do Vale do Iguaçu é constituída por quatro (4) funções, cada uma delas divididas em
categorias, conforme a tabela a seguir:
Direção
Direção de Assistência a Educação
Técnico de Assistência a Educação
Auxiliar I de Assistência a Educação
44
Direção Geral
Coordenador Acadêmico
Coordenador Administrativo
Coordenador Financeiro
Técnico de Laboratório
Secretária Geral
Secretária Acadêmica
Bibliotecária
Encarregado de Contabilidade
Encarregado de Recursos Humanos
Encarregado de Tesouraria
Técnico em Informática
Auxiliar de Secretaria
Auxiliar de Laboratório
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Auxiliar de Biblioteca
Recepcionista
Cozinheira
Eletricista
Encanador
Jardineiro
Marceneiro
Motorista
Pedreiro
Telefonista
Vigia
Zelador
Auxiliar II de Assistência a Educação
A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada constante
capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação, conforme
planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e conforme previsto no PDI e
PPI da Instituição.
9. Atenção aos Discentes
A IES implementa várias ações de apoio aos discentes a seguir relacionadas:
9.1. Apoio à Participação em Eventos
Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades Integradas do
Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do egresso do
curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a
coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo discente na aquisição e
promoção do saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em salas de aula, através
de apoio financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais
de divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica.
A Instituição, por meio da Coordenação de Curso, disponibiliza transporte e assegura o
acompanhamento dos acadêmicos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem
como os incentiva a participarem de programas de iniciação científica.
9.2. Apoio Pedagógico ao Discente
Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A percepção
do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio pedagógico do
acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que apresentarem algum
tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação, conduta ou sociabilização serão
encaminhados, em um primeiro momento, para a coordenação do curso. De posse das
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informações pertinentes, os coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação
pedagógica os procedimentos a serem adotados.
9.3. Acompanhamento Psicopedagógico
Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a Coordenação
Acadêmica e Pedagógica. A ela, está vinculado o CAA - Centro de Atendimento Acadêmico,
criado para aprimorar as condições pedagógicas e psicológicas que interferem diretamente no
ensino e aprendizagem. O CAA tem por finalidade assessorar acadêmicos no que diz respeito à
melhoria da ação pedagógica e relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e
pedagógica e em consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho
democrático, oportunizando diálogos permanentes com acadêmicos estabelecendo uma práxis
inovadora.
A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato com o CAA,
tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação pedagógica dos
docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando para uma melhor
qualidade no ensino-aprendizagem.
O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico (CAA). O
acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo CAA, recebe orientações ou é
encaminhado ao profissional competente, de acordo com a necessidade. O objetivo é
proporcionar aos acadêmicos da IES um espaço terapêutico para orientação, clarificação de
entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que, naquele momento,
possam interferir no processo de aprendizagem.
O CAA da UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de 2002, com o objetivo de atender,
orientar e encaminhar os acadêmicos com algum conflito comprometedor do processo de
aprendizagem, aos setores de competência dos profissionais que compõe o quadro de
docentes desta Instituição. Os atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não
implicam em soluções diretas e imediatas para os problemas apresentados, podendo gerar reencaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os acadêmicos são
atendidos nas dependências da Instituição de ensino, em horários pré-determinados,
agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são
realizadas de segunda-feira a sexta-feira em horários pré-determinados e num segundo
momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento psicológico, médico,
nutricional, advocatício e pedagógico.
9.4. Mecanismos de Nivelamento
Desde o primeiro semestre de 2005, são oferecidos aos acadêmicos cursos de
nivelamento em Matemática Básica, Produção Textual e Química com o objetivo de aparar
discrepâncias oriundas do ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que
novas turmas são formadas para os semestres letivos.
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Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da direção da IES, oferece cursos
de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões de colegiado sobre o andamento
do Curso ou a partir das necessidades expressadas pelos acadêmicos junto à coordenação ou
do corpo docente.
Nas atividades culturais, como a Semana Acadêmica (atividades de ensino-aprendizagem
e culturais) e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração
direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a
disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias, no contra-turno das
aulas, abordando temas específicos relacionados às disciplinas. Estas atividades são
facultativas aos acadêmicos e buscam complementar os conteúdos curriculares abordados nas
disciplinas.
9.5. Acompanhamento de Egressos
O curso de Engenharia Civil disponibilizará, para seus egressos, entretanto, um cadastro,
realizado próximo ao período de formatura, que permitirá o contato posterior para elaboração
de um acompanhamento adequado do egresso e levantamento do perfil sócio-econômicoprofissional estabelecido após a formatura, permitindo a reorientação dos aspectos
acadêmicos que se mostrarem desajustados à formação de um profissional atualizado e
participante do ambiente de trabalho.
A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, poderá, também,
proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso em
questão.
O acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua
avaliação da Instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, podendo
contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando elementos da
realidade externa à Instituição que apenas o diplomado está em condições de perceber, visto
que passa a atuar e experimentar as consequências dos aspectos vivenciados durante sua
graduação.
O acompanhamento de egressos objetiva:
a) avaliar o desempenho da Instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento
profissional dos ex-alunos;
b) manter registros atualizados de alunos egressos;
c) promover intercâmbio entre ex-alunos;
d) promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação em
projetos de iniciação à pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como
complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão
em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a profissionais formados pela
Instituição;
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e) valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais;
f) identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às
capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma.
g) incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição.
9.6. Central de Estágio e Trabalhos de Conclusão de Curso
Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de atividades de
estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de Estágios e TCC´s através
da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que determina:
(...) Dispõe sobre a Instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de
Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da
Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de
Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale
do Iguaçu (...).
O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura elencada é facilitar
o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na IES, estabelecendo as
diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e socialização.
Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade de atingir a
excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a missão de promover
ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a
categoria de Centro Universitário.
10.
Instalações Físicas
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, está localizada na Rua Padre Saporiti, 717,
bairro Rio D'Areia, no município de União da Vitória - PR, num terreno de 15.305 m2, com
aproximadamente 6.000m2 de área construída (terreno inscrito no Registro de Imóveis sob nº
de matrícula 2.058 de 29 de setembro de 1978).
As instalações são perfeitamente adequadas para atender vários cursos de graduação
e especialização, com amplas e arejadas salas de aula, sala de professores e coordenações de
curso, laboratórios muito bem equipados e vários ambientes de convivência, além de quadra
poli desportiva. Neste edifício funcionam os laboratórios utilizados no curso de Engenharia
Civil.
Em 2005 passou a integrar o complexo de instalações da IES o edifício Francisco Cléve,
situado em frente ao campus 1 (supra citado). O novo edifício possui 4.200m2 e abriga, em três
pavimentos onde funcionará o curso de Engenharia Civil. Neste prédio serão ministradas as
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aulas teóricas do curso. No último pavimento, o acervo e a área destinada a estudos
individuais e coletivos da biblioteca Wilhelm Heinrich da Unidade de Ensino Superior Vale do
Iguaçu e o Núcleo de Práticas Jurídicas e Sociais.
Em terreno próximo (distante 80 metros), foi construído o Hospital Veterinário para
pequenos e grandes animais do curso de Medicina Veterinária, bem como a implantação do
Centro de práticas agronômicas do curso de Agronomia, destinado à complementação do
ensino pedagógico e atividades complementares e sociais.
Recentemente a mantenedora da IES adquiriu um terreno com aproximadamente
10.000 m2 para abrigar todas as salas de aulas e laboratórios destinados aos cursos de
engenharia.
10.1. Laboratórios
A IES contará com laboratórios que atenderão plenamente os núcleos de
conhecimentos básicos, profissionalizantes e específicos do Curso de Engenharia Civil, a fim de
complementar o ensino teórico e permitir práticas fundamentais.
A seguir faz-se uma descrição dos laboratórios previsto para o Curso de Engenharia
Civil:
Laboratório de Física Experimental e Mecânica Geral: Atenderá as disciplinas de Física
Geral e Experimental I, II, III e IV, além das disciplinas de Mecânica Geral I e II.
Laboratório de Desenho Técnico e Topografia: Este laboratório atende as disciplinas
de Desenho Técnico I e II, além das disciplinas de Topografia I e II. Contém 20 pranchetas e
réguas necessárias para o desenvolvimento das atividades ligadas à disciplina, além dos
equipamentos de topografia como teodolitos, níveis, GPS, etc..
Laboratórios de Informática: A IES conta com seis laboratórios de informática, que
devem ser utilizados única e tão somente para atividades acadêmicas dos cursos. Todos com
acesso livre à internet.
Localizados no edifício sede, há quatro laboratórios, que totalizam 71
microcomputadores, dispostos em uma área de aproximadamente 156 m2, a disposição dos
acadêmicos e professores. No edifício Francisco Cléve existem dois laboratórios de
informática, que somam juntos 34 máquinas e cerca de 100 m2.
Os softwares instalados podem ser utilizados pelo acadêmico indistintamente,
cabendo-lhe solicitar ao técnico responsável a liberação de senha. Não é permitida a cópia ou
a instalação de quaisquer softwares nos equipamentos dos laboratórios, sem a prévia
autorização, por escrito, de seu responsável.
As disciplinas do curso de Engenharia Civil que utilizam destes laboratórios são:
Desenho Técnico II, Pesquisa Operacional e Programação de Computadores.
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Laboratório de Construção Civil: Atenderá as disciplinas de Materiais de Construção I e
II, Construção Civil I e II e Química Tecnológica I e II.
Laboratório de Química: Destina-se principalmente às disciplinas de Química
Tecnológica I e II.
Laboratório de Ciências Térmicas e Termodinâmica: Atenderá as disciplinas de
Mecânica dos Fluidos e Hidráulica.
Laboratório de Hidráulica: Atenderá as disciplinas de Hidráulica e Hidrologia.
Laboratório de Saneamento: Destina-se principalmente às disciplinas de Saneamento
Ambiental I e II e Engenharia Ambiental I e II.
Laboratório de Solos e Pavimentação: Atenderá as disciplinas de Geologia e Mecânica
dos Solos I e II e Fundações I e II.
10.2. Biblioteca
A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço
exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas para estudo
coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de computadores com acesso em
banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais
para 12 pessoas.
10.2.1. Acervo
O acervo encontra-se informatizado, permitindo acesso rápido e fácil ao conteúdo dos
diferentes tipos de material bibliográfico (livros, multimídia, normas técnicas, teses e
dissertações, trabalhos de Graduação e trabalhos de Pós-Graduação). A biblioteca mantém-se
interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a pedido do acadêmico,
empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva “on-line” por meio da
página institucional www.uniguacu.edu.br.
As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição
dos consulentes no regulamento da Biblioteca. A atualização do acervo é feita com base nas
sugestões encaminhadas pela comunidade acadêmica.
10.2.2. Política Institucional de Atualização do Acervo
A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e
manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia
no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca.
O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos docentes e
passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos.
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É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se
transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram
estabelecidos alguns critérios com o objetivo de:
a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da
Instituição;
b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção;
c) Desenvolver programas cooperativos;
d) Estabelecer prioridade de aquisição de material;
e) Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que
prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros,
Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as
seguintes finalidades:
a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da IES;
b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da Instituição;
c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico de seus
acadêmicos e colaboradores;
d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e
materiais sobre a mesma.
Quanto à seleção quantitativa, a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:
Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios:
1) Literatura Básica:
Material bibliográfico básico e indispensável para o desenvolvimento da disciplina e
considerado de consulta obrigatória. Será adquirida em processo contínuo, segunda indicação
de professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica, com no
mínimo três títulos, sendo que o número de exemplares de cada título será calculado na base
de 01 (um) para cada 10 (dez) alunos.
2) Literatura Complementar:
A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários à
complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou conteúdo
programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o desenvolvimento de
atividades administrativas.
10.2.3. Livros
A Biblioteca tem um acervo de 39.053 títulos e 42.498 volumes/exemplares.
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10.2.4. Periódicos
O acervo de periódicos conta com 589 títulos periódicos, sendo 45 ativos.
10.2.5. Multimídia
A Biblioteca tem um acervo de fontes variadas de multimídia:
a) Vídeos – 429 títulos (587 exemplares);
b) DVDs – 27 títulos (50 exemplares);
c) CDs –1719 títulos (2156 exemplares).
10.2.6. Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação e Pós-Graduação
No Banco de Dados estão armazenados os registros de todos os trabalhos
apresentados por alunos de Graduação.
10.2.7. Intercâmbio
Com o objetivo de ampliar as oportunidades de acesso dos seus usuários ao acervo de
outras instituições, a Biblioteca participa de redes e grupo de bibliotecas em níveis estadual e
nacional.
Em âmbito nacional, participa da:





COMUT On-line – Programa de Comutação Bibliográfica, coordenado pelo Instituto
Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Participa na categoria de
Biblioteca Solicitante, o que permite obter cópia de artigos publicados em periódicos
nacionais e estrangeiros armazenados em cerca de 1 000 bibliotecas brasileiras e na
categoria de Biblioteca Base, atendendo aos pedidos de cópias feitos pelas demais
bibliotecas solicitantes de nosso acervo de periódicos;
BIREME – Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde;
CBBU – Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias;
CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, coordenado pelo Instituto Brasileiro
de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Este catálogo arrola o acervo de
periódicos nacionais e estrangeiros de cerca de 1 000 bibliotecas brasileiras. Uma de
suas finalidades é de dar suporte para atendimento aos pedidos do COMUT.
Em âmbito estadual, mantém intercâmbio informal com diversas bibliotecas
especializadas nas áreas de interesse dos cursos para empréstimo interbibliotecas.
10.2.8. Internet
Para ampliar as oportunidades de acesso à informação, os usuários podem fazer uso
da internet para acessar acervos de outras bibliotecas, bases de dados disponíveis
gratuitamente e demais informações de interesse. Estão disponíveis XXXX terminais de uso
exclusivo para a internet.
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10.2.9. Bases de Dados
A Biblioteca analisa regularmente o conteúdo de bases de dados e disponibiliza na
Intranet as de interesse para os alunos da universidade.
Para facilitar o acesso, as bases estão associadas aos cursos para os quais seu
conteúdo é de interesse.
10.3. Outras Estruturas Físicas
10.3.1. Sala de Multimeios
Apoio didático aos docentes com Data Show, retroprojetores, DVD players, etc.
10.3.2. Academia de Musculação
Usada pelos acadêmicos e comunidade em geral para práticas de condicionamento
físico.
10.3.3. Quadra de Esporte
Possibilita práticas desportivas extra horário de aula.
10.3.4. Clínica de Fisioterapia
Possibilita atendimento aos acadêmicos encaminhados por médicos e que necessitam
deste procedimentos.
10.3.5. Centro Esportivo Universitário
Possibilita práticas desportivas extra horário de aula.
11.
Relação com a Comunidade
A IES entende o seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade de que
é originária e busca a institucionalização de suas atividades de ensino e extensão.
O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface
escola/comunidade” (RENEX, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão. Esta se
coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de ensino, com as
demandas econômicas, sociais e culturais da região onde se instala.
Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências,
consultorias, assessorias, atendimento nas empresas juniores), da difusão cultural (eventos e
toda uma vasta gama de realizações artísticas ou culturais), ou da disseminação de
conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências). Mais do que na simples
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formulação da missão institucional, é na compreensão desta identidade, na vivência deste
conceito: “Ensino prá valer e compromisso social” pela comunidade acadêmica que a IES
promove a integração entre ensino, pesquisa e extensão.
O acadêmico do curso de Engenharia Civil terá a oportunidade de ampliar seus
conhecimentos através das experiências do estágio supervisionado, participação em
congressos, eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades complementares e de
extensão. A IES oportuniza a participação dos acadêmicos em programas, projetos e atividades
de iniciação científica ou extensão ou práticas investigativas através dos meios de
comunicação e divulgação científicos citados abaixo:
a) Semana de Iniciação Científica: evento realizado pela IES em que os discentes
podem apresentar trabalhos científicos, sob a orientação de professores dos cursos, realizados
durante o ano letivo. O trabalho é apresentado para a comunidade em geral via apresentação
oral ou painéis.
b) Jornal Institucional: a primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03 de 2003
e durante o período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade
universitária informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal,
ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da UNIGUAÇU,
divulgadas tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma
tiragem média mensal de 10 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a professores,
acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às escolas secundaristas da região. Circula
também em órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em redações de veículos
de comunicação da cidade. Ex-acadêmicos e membros da comunidade universitária também
recebem o jornal, que é enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu.
Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES, às edições do Jornal Gazeta
UNIGUAÇU (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se constituído em um excelente
instrumento de integração entre as diferentes áreas dos Cursos, setores da UNIGUAÇU e a
comunidade loco-regional.
c) Comunicação “On-line”: A IES possui um sistema de comunicação interno via
provedor. A comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos,
notas, frequência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s e eventos,
dentre outros.
d) Painéis eletrônicos informativos: A estrutura da Faculdade conta com painéis
eletrônicos, no hall de entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporcionando,
assim, um sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a
comunidade e visitantes, promovendo a socialização das informações.
e) Revistas Científicas: Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de
conhecimentos, a IES publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da
Revista de Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e
a Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e Mostra de Pós
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Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos (participantes e expositores no
Programa de Iniciação Científica).
O Curso de Engenharia Civil desenvolverá diversas atividades, tanto para a
comunidade interna quanto externa. As atividades serão decorrentes de necessidades
detectadas pelo próprio curso, como para atender uma determinada demanda.
11.1. Programa de Iniciação Científica
Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a iniciação científica
nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar oportunidades
para que os profissionais atualizem constantemente suas competências dentro do seu campo
de atuação.
Neste sentido, cabe às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu a divulgação na
comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino. Instalar um projeto que fomente
e desperte o interesse para a investigação científica é, portanto, importante para o próprio
desenvolvimento da região.
Para o estabelecimento de um programa de iniciação científica, é necessário definir
linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da Instituição, assim
como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de assegurar a
execução, qualidade e pertinência dos projetos.
O desenvolvimento dos projetos de iniciação científica e estágios buscam:
• Adquirir suporte científico para realização do diagnóstico, compreensão e análise
dos processos de transformação da sociedade, visando um desenvolvimento
sustentável que considere as dimensões sócio-culturais, econômicas, ambientais,
políticas e éticas;
• Gerar, a partir dos projetos de iniciação científica propostos, o desenvolvimento de
uma nova mentalidade produtiva voltada à sustentabilidade e à auto-suficiência da
atividade econômica local e regional;
• Propiciar a produção de conhecimentos científicos que permitam otimizar a
utilização dos recursos naturais com o mínimo impacto ambiental e promoção do
desenvolvimento econômico e social.
A iniciação científica poderá realizar-se com a execução de projetos de iniciação à
pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou
ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do acadêmico se integre a um projeto mais
amplo desenvolvido por professores.
Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de iniciação
científica visam:
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a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa,
para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de pesquisadores
qualificados;
b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no
processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa;
c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o
processo de formação de profissionais para o setor produtivo;
d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores.
O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o
aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere.
As atividades complementares na modalidade de programas ou projetos de iniciação
científica e prática de investigação são regulamentadas pela Resolução 01/2003 – CONSEPE,
especificamente nos artigos 16 a 44. As atividades de iniciação científica do curso de
Engenharia Civil acontecerão no decorrer do período acadêmico por iniciativa dos professores
e dos acadêmicos, bem como no Estágio Supervisionado.
11.1.1. Incentivos à Iniciação Científica
O curso de Engenharia Civil, juntamente com a IES, incentivará periodicamente a
apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras realizadas na IES e fora dela,
onde os acadêmicos podem divulgar seus trabalhos. Além disso, a IES edita a Revista de
Estudos Científicos do Vale do Iguaçu – REVI destinada a publicar trabalhos oriundos da
comunidade acadêmica.
11.2. Programas de Extensão
Os acadêmicos terão a oportunidade de participar de várias atividades de extensão,
desde cursos específicos ofertados pelo Curso de Engenharia Civil e afins, até atividades que
contam com a participação da IES. Estas atividades são apresentadas no relatório semestral
elaborado pela coordenação do curso.
A integração teórico/prática ocorrerá durante a oferta da parte prática (aulas práticas)
do conteúdo acadêmico e durante a realização do estágio supervisionado de Engenharia Civil.
O exercício prático realizado pelo acadêmico tem um grau de dificuldade crescente, mesmo no
estágio supervisionado. Adicionalmente, durante atividades extraordinárias (projetos de
extensão à comunidade e realização de atividades complementares e sociais), que contam
com a participação da IES, os acadêmicos têm a oportunidade de, com a presença de
professores, realizar experimentações da prática profissional.
Sob este aspecto, os objetivos principais são:
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•
estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na Instituição, valorizando os perfis
de seus grupos de pesquisa;
•
estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com outras
instituições;
•
aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação a um
custo permissível;
•
humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio pedagógico,
médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas que facilitem a vida
acadêmica;
•
propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como: programas
de conscientização ambiental; programas de conscientização política, programas de
conscientização econômica e/ou quaisquer outros que permitam que a Instituição cumpra seu
papel social de apoio à sociedade.
11.2.1. Relacionamento com o Setor Produtivo e de Serviços
A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à participação
individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promoverá eventos (Semana
Acadêmica da Engenharia Civil, Uniguaçu de Portas Abertas, Encontros de Iniciação Científica e
outros) que possibilitam ao acadêmico o contato com experiências de natureza diversa das
acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico, espaço para a realização de
estágios (não-curriculares) e participações especiais (demonstrações, palestras, etc.) em
entidades públicas de amparo e assistência à comunidade.
O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário ou
proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a Empresa ou a
sociedade possuem na condução de um curso de nível superior.
Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos,
organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas:
•
maior aproximação com segmentos comerciais;
●
inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às
necessidades da futura relação do engenheiro Civil;
●
criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade;
Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse anseio seja
atingido:
•
realização de encontros, simpósios, dias de campo, show tecnológico, feiras, enfim,
eventos que permitam uma maior aproximação entre acadêmicos e empresas;
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•
intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior;
•
fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de extensão
que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas;
•
capacitação do corpo docente, por meio de cursos de extensão, pós-graduação latosensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao perfil do curso;
•
organização de projetos que oportunizem a realização de atividades complementares,
como ações e projetos sociais.
11.3. Política de Incentivo e Concessão de Bolsas
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior
Vale do Iguaçu, contam com a Política Institucional, cujo objetivo é incentivar a continuidade
dos estudos dos acadêmicos, visando a inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades
financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados.
A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de estudo e
abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde 2001 (ano de início das
atividades da IES) e abrange, desde então, aproximadamente metade do efetivo discente em
todos os semestres.
As formas de concessão de bolsas de estudo são as seguintes:






58
a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU e empresas da região celebram um
convênio de cooperação mútua, por intermédio do qual a UNIGUAÇU, além de inserir
a empresa em seus projetos sociais, concede bolsa parcial ao acadêmico/funcionário e
em contrapartida, a empresa concede bolsa de estudo parcial para seu
funcionário/acadêmico;
a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU conta acadêmicos participando da
Política Institucional que concede bolsas parciais especiais, como incentivo ao
acadêmico interessado em cursar duas graduações concomitantemente; a IES concede
bolsa parcial de 35% (trinta e cinco por cento) sobre o valor da mensalidade do curso
que já se encontra em andamento.;
para garantir o ingresso de pessoas do mesmo grupo familiar em instituições privadas,
a IES proporciona bolsa parcial para cada membro da família que estiver devidamente
matriculado;
para funcionários, professores e respectivos familiares é concedida bolsa no
percentual de 50% e 30%, respectivamente, sobre o valor da mensalidade;
com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a IES instituiu o prêmio “Melhor
Aluno”, que consiste em bolsa parcial de 20% (vinte por cento) sobre a semestralidade
seguinte à obtenção do prêmio;
outra forma de minimizar as dificuldades financeiras e proporcionar a permanência do
acadêmico na IES é a concessão de bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o valor da
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mensalidade, da seguinte forma: a cada novo acadêmico matriculado por indicação do
acadêmico, este fará jus a 5% (cinco por cento) de desconto.
11.3.1. Bolsas de Trabalho ou de Administração
A IES oferece algumas bolsas de trabalho aos discentes. O programa se intitula Bolsa
Universitária e atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem mediante
realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsas-estágio se dá por
processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica, a necessidade de
manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho acadêmico. A instituição
proporciona aos acadêmicos a oportunidade de realizar estágio não-obrigatório na respectiva
área de conhecimento. O Programa Institucional de bolsas de estudo foi implementado no
primeiro semestre de 2002 e o número de acadêmicos participantes vem crescendo
semestralmente.
Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e
complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa prepara o
acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência em sua área de
atuação.
O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que celebra com a
Instituição um Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio, que é
desenvolvido de acordo com o regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão
de um orientador comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim.
Também prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição.
11.3.2. Programa de Incentivo Social Solidário
Trata-se de parceria entre a IES e a Prefeitura Municipal de União da Vitória, pelo qual
são concedidas bolsas parciais com recursos provenientes do ISS (Imposto Sobre Serviços),
cujo público principal é os acadêmicos de baixa renda os quais, recebendo o auxílio financeiro,
fazem a contrapartida, desenvolvendo projetos de extensão e iniciação à pesquisa.
11.3.3. Bolsa “Melhor Aluno”
É um programa que premia os alunos com melhor desempenho acadêmico,
concedendo bolsas parciais para o semestre seguinte.
11.3.4. Bolsa Esporte
É concedida bolsa parcial aos acadêmicos atletas que possuem pontuação no ranking
estadual e/ou nacional.
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11.3.5. Prouni
A Faculdade está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos, do
Governo Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos economicamente
carentes.
11.3.6. Programa Estude
Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso, diminuindo-se os
valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à Instituição depois que o
acadêmico estiver formado, respeitando o valor percentual concedido e o valor atual da
mensalidade.
11.3.7. FIES
O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do
Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes
matriculados em instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento os estudantes
matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos
pelo Ministério da Educação.
Em 2010 o FIES passou a funcionar em um novo formato. O Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE) passou a ser o Agente Operador do Programa e os juros
caíram para 3,4% ao ano. Além disso, passou a ser permitido ao estudante solicitar o
financiamento em qualquer período do ano.
12.
Sistemas de Avaliação
12.1. Avaliações Institucionais
As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu contam com um plano de avaliação
institucional no qual o curso de Engenharia Civil também se insere. O projeto foi
implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem mandato de dois anos. Segundo o
documento de criação, disponibilizado na página da CPA (www.uniguacu.edu.br/cpa), a
avaliação permanente de todas as atividades desenvolvidas pela IES, sejam estas realizadas
pelos docentes, discentes ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de
corresponsabilidade. Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o
redirecionamento das ações desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e
descobrir potencialidades.
A avaliação é realizada semestralmente e, além do corpo docente, atuação da
coordenação do curso, avalia-se as condições estruturais, instalações, serviços e pessoal
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técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a comunidade, cumprimento
do regimento e as propostas PDI, PPI e PPC. As informações obtidas na autoavaliação
institucional são empregadas para melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação
das coordenações dos cursos e docentes quanto à condução do processo ensinoaprendizagem, bem como balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e
PPI. O conjunto de informações da autoavaliação é suplementado por avaliações de
acadêmicos em reuniões de colegiado.
Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e externa por
intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante e promove a
interlocução entre os atores da comunidade acadêmica.
12.2. Avaliação Ensino-Aprendizagem
Entende-se avaliação como um processo de diagnóstico contínuo e sistemático. Dessa
forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender que todo momento de
avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se
tornar mais eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos.
Segundo Celso Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste em
determinar se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo programa do
currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em produzir certas modificações
desejáveis no padrão de comportamento dos acadêmicos.
Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacá-lo como
instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico. É conveniente ressaltar que o
acadêmico executa aquilo que entende e não a interpretação que o professor dá às coisas. Ao
acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio processo de
aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos conteúdos trabalhados
através de estratégias variadas, como também oferecer subsídios para que possa refletir sobre
seu próprio processo de aprendizagem. Por isso, necessariamente, ocorrerá em vários
momentos e privilegiará os aspectos qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e
elaboração pessoal do acadêmico) sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos
processos mentais envolvidos na aprendizagem. Dessa forma, é imprescindível que o
acadêmico conheça:
• no que está sendo avaliado;
• que parâmetros estão sendo avaliados;
• que valores ele está recebendo pela sua avaliação e o mais importante,
• o porquê da nota que lhe foi atribuída.
Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao plano de
ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do desempenho do
graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas.
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O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às determinações
estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à coerência que deve
caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do ensino adequado do
conteúdo estabelecido pelo currículo do curso.
A avaliação deverá ainda oferecer subsídios para o professor. Será compreendida
como processo de acompanhamento e compreensão dos avanços, dos limites e das
dificuldades dos acadêmicos para atingirem os objetivos propostos. A IES por meio da
coordenação do curso orientará para que a avaliação ocorra no sentido de, além de
diagnosticar a realidade, determinar os fatores de insucesso e orientar as ações para sanar ou
minimizar as causas e promover a aprendizagem do acadêmico. Para isso, deve estabelecer
sempre uma relação de coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do
curso.
Em reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores devem ser
motivados a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino
quando necessário. Deve-se discutir a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos,
a forma de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Dessa forma os
procedimentos de ensino podem ser corrigidos para não se distanciar dos pressupostos do
projeto pedagógico do curso.
Na avaliação da aprendizagem os professores devem utilizar instrumentos formais, tais
como testes e provas, no final de um período determinado de tempo. Porém isso se constitui
em um momento de culminância de todo um processo de avaliação e não no único momento
avaliado. Reconhece-se a importância de instrumentos formais de avaliação, porém não se
focaliza a avaliação apenas no desempenho cognitivo do acadêmico.
A avaliação do desempenho escolar deve ser realizada por intermédio de
acompanhamento contínuo do acadêmico, feita em cada unidade curricular, incidindo sobre
frequência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla escolha),
relatórios, seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios dirigidos,
participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e com a consciência
de sua atuação. O aproveitamento deve ser expresso em notas, demonstradas em grau
numérico de zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES, os professores realizam pelo
menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor
(normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e outra realizada em data prédeterminada em calendário escolar durante uma semana de provas.
O CONSEPE, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da IES
elaboram e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e exames finais. As
condições para a aprovação por média e participação em exames finais são aquelas constantes
do Regimento da IES.
A avaliação na IES está voltada para o compromisso com o questionamento, com a
crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de
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investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma atividade séria
e complexa, um processo sistemático de identificação da aprendizagem que atribui valor e por
isso deve envolver diferentes momentos, diversos métodos e diferentes agentes.
O trabalho de conclusão de curso consta como um instrumento de avaliação e é regido
pelo Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso.
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13.
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http://www.abimci.com.br/importancia_setor.html. Acesso em 27/11/2008.
ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA MADEIRA DE UNIÃO DA VITÓRIA/PORTO UNIÃO (APL União a
Vitória/Porto União). Disponível em: <http://www.apldamadeira.com.br>. Acesso em
10/07/2007.
64
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
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84.600-000 União da Vitória - PR
ENDERLE, R. A.; CÁRIO, S. A. F.; NICOLAU, J. A. Estudo do arranjo produtivo local madeireiro do
vale do Iguaçu (PR/SC): capacitação tecnológica e política de desenvolvimento. Revista
Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n. 108, p. 113-141. 2005.
IPARDES - INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL; SERVIÇO
BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (SEBRAE). Centro Industrial do
Arranjo Produtivo Local da Madeira em União da Vitória (PR) e Porto União (SC). Curitiba,
2006. 106 p.
MARTINI, S. T. A competitividade da micro e pequena empresa madeireira na região do Vale
do Iguaçu: suas potencialidades e fragilidades. 174 f. Dissertação (Mestrado em Economia) –
Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal de Santa Catarina,
Florianópolis, 2003.
MARTINI, S. T. O arranjo produtivo da madeira de União da Vitória-PR: um estudo de caso.
Curitiba: IEL, 2006. Concurso IEL-PR de monografias sobre a relação universidade-empresa.
OLIVEIRA, P. T. Características culturais nacionais e ciclo de vida organizacional: um estudo em
empresas do setor alimentício do Paraná. 163 f. Dissertação (Mestrado em Administração) –
Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Paraná, 2000.
OLIVEIRA, P. T.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Características culturais nacionais em organizações
industriais do setor alimentício paranaense. Organizações & Sociedade, Salvador, v. 8. n. 22, p.
27-48, set./dez. 2001.
ABIMCI. Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (ABIMCI),
disponível em www.abimci.org.br, acesso em 10 de setembro de 2005.
BANDEIRA, Pedro Silveira. A economia da região Sul. In: AFFONSO, Rui de Brito A., SILVA, Pedro
L. Barros (org.) - Federalismo no Brasil. São Paulo:Unesp, 1995.
BOLETIM DO APL DA MADEIRA DE PORTO UNIÃO DA VITÓRIA (2005a), disponível em
www.apldamadeira.com.br, acesso em 31/10/2005, n. 1; n.2 en.6.
IPARDES. Arranjos produtivos locais e o novo padrão de especialização regional da indústria
paranaense na década de noventa. Curitiba, 2003.
IPARDES. Mesorregião sudeste. Leituras Regionais, 2004
MARTINI, Suely Terezinha. (Coord.). Diagnóstico da cadeia produtiva da madeira dos
municípios de União da Vitória/PR e Porto União/SC. União da Vitória: FACE/META-Consultoria
Empresa Junior, 2004.
65
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
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14.
Anexo A – Ementas das Disciplinas
PRIMEIRO PERÍODO:
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA:
Intervalos e desigualdades. Funções de uma variável real. Limites e continuidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 1994.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.1.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books,
2006, v.1
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670
exercícios com respostas. São Paulo: Atlas, 1996.
THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1.
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Medidas e sistemas de unidades. Movimento em uma, duas e três dimensões. Leis de
Newton. Trabalho e energia. Conservação de energia. Sistemas de partículas e
conservação de momento. Colisões. Cinemática e dinâmica das rotações. Equilíbrio.
Instrumentos de medidas. Erros e gráficos. Experimentos envolvendo conceitos de
cinemática, dinâmica, energia, momento linear e rotações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos
e Científicos Editora – LTC, 2009, v.1
TIPLER, Paul A. Física. v.1, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.
YOUNG, Freedman, Física I – Mecânica. 10a ed., : Editora Person.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher
Editora. v.1.
FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição
Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008.
KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1. São Paulo: Makron Books, 1999.
NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher
Editora, 2008, v.1.
SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Vol. 1.
GEOMETRIA ANALÍTICA
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Vetores no plano e no espaço. Retas no plano e no espaço. Estudo do plano. Distância,
área e volume. Cônicas, Quádricas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3a ed., São
Paulo: Pearson Education, 2005.
STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. 2a ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores e
geometria analítica. São Paulo: Nobel, 1984.
CORREA, Paulo S. Q.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. : Interciência, 2006.
GIACAGLIA, Giorgio Eugênio Oscare. Vetores e geometria analítica com elementos de
álgebra linear. São Paulo: Nobel, 1983
JULIANELLI, Jose Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. : Ciência Moderna,
2008.
LORETO, A. C. C.; LORETO JR, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios. :
Editora LCTE, 2005.
DESENHO TÉCNICO I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Instrumentação e Normas. Esboços a mão livre. Construções Geométricas (figuras
geométricas planas e sólidos geométricos). Perspectivas (axonométricas). Perspectiva
(cavaleira). Projeções ortogonais (1 º Diédro). Desenho de elementos Básicos. Escalas.
Cotagem. Cortes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994.
67
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Curso de Engenharia Civil
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MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2004.
SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora
da UFSC, 2009, 203p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
E. T. FRENCH, et al. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005,
1093p.
F. E. GIESECKE et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMANN, 2002,
534p.
D. E. MAGUIRE. Desenho Técnico Básico: Problemas e Soluções Gerais do Desenho. :
Hemus, 2004, 257p.
G. MANFE, et al. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T. e DIAS, J. Desenho Técnico Moderno, LTC 2006
TOPOGRAFIA I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Medida de distâncias. Medida de ângulos. Escala Numérica. Escala Gráfica. Precisão
Gráfica. Representação de pontos da planimetria. Instrumentos e acessórios usados
nas práticas de campo. Métodos de levantamentos planimétricos. Desenho
topográfico. Métodos de levantamentos altimétricos. Traçado de curvas de nível.
Interpolação numérica e gráfica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento
topográfico–NBR 13133 1990.
BORGES, A. C.. Topografia. Edgard Blucher, vol. 1 e 2, 1997.
BORGES, A. C.. Exercícios de Topografia. Edgard Blucher, 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREIA, M. S.. O Manual de Topografia. Editora Lopes da Silva, 1981.
JORDAN, W.. Tratado general de Topografia. 6a. ed. Gustavo Gili, 1989
LOCH, C. & Cordini, J., 1995. Topografia contemporânea – planimetria. Ed. da UFSC,
1995.
MCCORMAC, Jack C. Topografia – Editora LTC - 5a. ed. Rio de Janeiro, 2010.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
O papel social do Engenheiro Civil. Questões e conflitos étnico-raciais, familiares e de
gênero na construção civil. A história da construção civil no Brasil. Legislação profissional.
Áreas de atuação do Engenheiro Civil.
68
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos. 1ª. ed. Florianópolis:Editora da UFSC,2006.
BROCKMAN, J. B., Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas LTC
2010.
DYM, C.; LITTLE, P.; ORWIN, E.; SPJUT E. Introdução à Engenharia Uma Abordagem
Baseada em Projeto. 3ª Ed. Bookman, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATALHA, Mario Otávio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Editora
Elsevier, 2008
HOLTZAPPLE, M. T. e REECE, W. D. Introdução à Engenharia LTC 2006
KRAJEWSKI, L., RITZMAN. L, MALHOTRA M. Administração de Produção e Operações. 8ª
edição São Paulo, Ed. Pearson, 2009.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6ª. ed. SP: Atlas,
2001.
WICKERT, Jonathan. Introdução à Engenharia Mecânica. p. 386, Cengage Learning, 2006.
SEGUNDO PERÍODO:
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Cálculo diferencial. Aplicações do cálculo diferencial. Integral definida: propriedades
principais, método de integração. Teorema fundamental do cálculo, aplicações,
integral imprópria. Sequência e séries numéricas de funções. Séries de Taylor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 1994.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.1.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books,
2006, v.1
HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro : LTC, 1982.
ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670
exercícios com respostas. São Paulo: Atlas, 1996.
THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1.
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
69
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CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Gravitação; oscilações; movimento ondulatório; ondas sonoras; fluídos; temperatura;
teoria cinética dos gases; calor e primeira lei da termodinâmica; segunda lei da
termodinâmica; entropia; processos térmicos. Experimentos envolvendo conceitos de
oscilações, gravitação, ondas, acústica, mecânica dos fluidos e termologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos
e Científicos Editora – LTC, 2009, v.1 e 2.
TIPLER, Paul A. Física. v.1 e 2, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.
YOUNG, Freedman, Física II. 10a ed., : Editora Person.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher
Editora. v.2.
FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição
Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008.
KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books,
1999.
NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher
Editora, 2008, v.2, 3 e 4.
SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Vol. 2, 3 e 4.
ÁLGEBRA LINEAR
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA:
Operações matriciais. Sistemas lineares. Determinantes. Vetores. Espaços e
subespaços vetoriais. Bases. Transformações lineares. Autovetores autovalores e
autovetores de matrizes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, H., RORRES, C., Álgebra linear com aplicações. 8a Edição. Bookman.
KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLDRINI, Costa, Figueiredo & WETZLER. Álgebra Linear. Editora Harbra.
CORREA, Paulo S. Q.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. : Interciência, 2006.
GIACAGLIA, Giorgio Eugênio Oscare. Vetores e geometria analítica com elementos de
álgebra linear. São Paulo: Nobel, 1983.
LAY, D.C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
VENTURI, Jacir J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica, Curitiba.
70
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DESENHO TÉCNICO II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Introdução ao uso de programa de desenho e projeto assistido por computador:
origem, histórico. Aplicações em desenhos e detalhamentos de elementos de
máquinas. Aplicações em desenhos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, E. T. et al. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005,
1093p.
GIESECKE, F. E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMANN, 2002,
534p.
SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora
da UFSC, 2009, 203p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, Michele David. Desenho Técnico Para Mecânica. Editora: Érica, 1ª. Ed., 2010.
FIGUEIRAS, L. V. L. et al. Fundamentos de computação gráfica. Rio de Janeiro, São
Paulo:LTC, 1987.
FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994.
MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico Básico: Problemas e Soluções Gerais do Desenho. :
Hemus, 2004, 257p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2004.
TOPOGRAFIA II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Terraplanagem. Taludes. Estação Total. Software Posição. Diferentes tipos de Muros
de Arrimo. Conceitos básicos de fotogrametria. Prática de estereoscopia. Conceitos
básicos de Geodésia Geométrica, Física e Celeste ou espacial. Conceitos básicos do GPS
– Sistema de Posicionamento Global, aplicações na engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento
topográfico – NBR 13133 1990.
BORGES, A. C.. Topografia. Edgard Blucher, vol. 1 e 2, 1997.
BORGES, A. C.. Exercícios de Topografia. Edgard Blucher, 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORREIA, M. S.. O Manual de Topografia. Editora Lopes da Silva, 1981.
JORDAN, W.. Tratado general de Topografia. 6a. ed. Gustavo Gili, 1989
71
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LOCH, C. & Cordini, J., 1995. Topografia contemporânea – planimetria. Ed. da UFSC,
1995.
MCCORMAC, Jack C. Topografia – Editora LTC - 5a. ed. Rio de Janeiro, 2010.
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Leitura e compreensão de textos acadêmico-científicos em Engenharia. Definição e
estrutura de textos acadêmico-científicos. Produção acadêmico-científica escrita e
oral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. SP: Atlas,
2001.
MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão
de Operações. Campus – Abepro. 248 p. 2009.
MOREIRA,H.; CALEFFE, L. G., Metodologia da Pesquisa - Para o Professor Pesquisador
- 2ª ed.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª Ed. São
Paulo: Ática, 2007.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resenhas, resumos.
8ª.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI,
monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002.
SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de
Janeiro: DP & A, 2004.
TERCEIRO PERÍODO:
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Funções de várias variáveis reais. Limite e continuidade de várias variáveis reais.
Integrais duplas e triplas. Sistemas de coordenadas cilíndricas e esféricas. Jacobiano.
Mudança de variável. Integrais curvilíneas. Operadores divergente e rotacional.
Teoremas de Gauss, Green e Stokes. Integrais de superfície. Outras aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 1994.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.2.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.2.
72
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.1 e 2
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books,
2006, v.2
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1, 2, 3 e 4.
KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Edgard Blucher, 1972. V. 2.
THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.2.
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Força elétrica; campo elétrico; lei de Coulomb; lei de Gauss; potencial elétrico; energia
eletrostática e capacitância; corrente elétrica; circuitos de corrente contínua;
resistência e teoria microscópica da condução elétrica. Experimentos envolvendo
conceitos de eletrostática e circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos
e Científicos Editora – LTC, 2009, v.3 e 4.
TIPLER, Paul A. Física. v.3 e 4, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.
YOUNG, Freedman, Física III e IV. 10a ed., : Editora Person.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher
Editora. v.2.
FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição
Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008.
KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books,
1999.
NUSSENZWEIG, M.. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher, 2008, v.
3 e 4.
SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 3 e
4.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA I
Carga Horária: 40
EMENTA
Estatística Descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Medidas
de assimetria. Medidas de achatamento. Generalização das medidas numéricas para
dados agrupados. Introdução à Teoria de Probabilidades. Teoria dos conjuntos e
técnicas de contagem. Teoria de probabilidades. Axiomas da probabilidade.
Probabilidade condicional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
73
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Curso de Engenharia Civil
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São
Paulo. Atlas, 2008.
LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed.
Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2ª. ed. São Paulo :
Atlas, 1995
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 17ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa
C. P. de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico
S.A., 1983.
MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. 482 p.
MORRETTIN, Luiz G. Estatística Básica: probabilidade. 7ª ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1999. v.1.
QUÍMICA TECNOLÓGICA I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Introdução à química, características e abordagens importantes para estudar matéria e
materiais: perspectivas macroscópicas, microscópicas e simbólicas. Relação entre a
Química Geral e a Química Tecnológica, importância e aplicações na Engenharia.
Átomos e moléculas: estrutura atômica e propriedades periódicas dos elementos;
principais características das ligações iônicas, covalentes e metálicas, descrição e
previsão das principais propriedades físicas e químicas de compostos iônicos, metais,
semi-metais e não metais. Equações químicas, reações e estequiometria: notação e
nomenclatura dos compostos químicos, representação e ajuste estequiométrico de
reações químicas, cálculos estequiométricos envolvendo pureza, rendimento e
reagentes limitantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p.
MASTERTON. W. L., et al., Princípios de Química, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1990.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. . Vols 1 e 2. São Paulo, Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas
transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2v
CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5a ed. R.
Janeiro: LTC, 2002.
FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed.-. Rio de
Janeiro: LTC, c2002.
MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002.
74
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
MECÂNICA GERAL I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Estática dos pontos materiais. Corpos rígidos. Equilíbrio dos corpos rígidos. Forças
distribuídas. Centróides e baricentros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F.R. e JOHNSTON Jr., R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5ed.,
Vol.1, SP: Makron Books / McGraw-Hill.
HIBBELER, R.C. Estática – Mecânica para engenharia. 10ed., SP: Pearson – Prentice
Hall, 2005.
SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. vol.1, 4ª Ed, São Paulo,
Pearson Education do
Brasil, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORESI, A. P. e SCHMIDT R. J. Estática. Thomson Learning, 2003.
KRAIGE, L.G. e MERIAM J.L. Mecânica Estática 5ed., Vol.1, RJ: LTC, 2008.
FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. - Mecânica Geral, Estática. Ed. Edgar Blücher
Ltda. 1ª edição. S.P. 2001.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica, p.
376, 2000.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Ciência e Tecnologia dos Materiais: Propriedades dos materiais. Unidades.
Normalização aplicada à construção civil e materiais de construção. Critérios de
qualificação dos materiais de construção mais usuais. Materiais cerâmicos. Aço para a
construção civil. Madeira para a construção civil. Aglomerantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v1. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v2. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
ISAIA, G.C.Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de
Materiais. São Paulo, IBRACON, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, Porto Alegre, 1987, 8ª. ed.,
435p.
HELENE, P., TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo, PINI,
1992, 349p.
75
Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
MEHTA, P.K., MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São
Paulo, PINI, 1994, 573p.
ISAIA, G. C. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, IBRACON, 2005, 2v
QUARTO PERÍODO:
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Equações diferenciais de primeira ordem: equações de variáveis separáveis, equações
lineares de primeira ordem, equações homogêneas. Equações diferenciais lineares
com coeficientes constantes: natureza das soluções das equações lineares, resolução
das equações de ordem "n". Introdução às soluções pelo método das transformadas
integrais: transformada de Laplace e transformada de Fourier.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo:
Mcgraw-Hill, 1994.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.2.
STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6ª.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.1 e 2
BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books,
2006, v.2
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1, 2, 3 e 4.
KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Edgard Blucher, 1972. V. 2.
THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.2.
FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Campo magnético; lei de Gauss para o magnetismo; lei de Ampare; fluxo magnético;
lei de Faraday; indutância; energia magnética; circuitos de corrente alternada;
Experimentos envolvendo conceitos de eletrostática, magnetismo e circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos
e Científicos Editora – LTC, 2009, v.3 e 4.
TIPLER, Paul A. Física. v.3 e 4, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC.
YOUNG, Freedman, Física III e IV. 10a ed., : Editora Person.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher
Editora. v.2.
76
Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição
Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008.
KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books,
1999.
NUSSENZWEIG, M.. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher, 2008, v.
3 e 4.
SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 3 e
4.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Variáveis aleatórias e funções de probabilidade. Distribuições de probabilidade.
Distribuições de probabilidade para variáveis discretas. Distribuições de probabilidade
para variáveis contínuas. Inferência Estatística. Teoria da Estimação. Estimativa
Pontual. Estimativa Intervalar. Testes de Hipóteses. Correlação e Regressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São
Paulo. Atlas, 2008.
LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed.
Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005
TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo :
Atlas, 1995
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa
C. P. de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico
S.A., 1983.
MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. 482 p.
MORRETTIN, Luiz G. Estatística Básica: probabilidade. 7a. ed. São Paulo: Pearson
Makron Books, 1999. v.1.
QUÍMICA TECNOLÓGICA II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Energia e Química: Energia e reações químicas, transformação e conservação de
energia, energia e estequiometria, capacidade calorífica e entalpia, aplicações práticas
e exemplos na área da Engenharia. Funções Inorgânicas: características, aplicações,
nomenclatura e exemplos de ácidos, bases, sais e óxidos. Eletroquímica: reações de
oxidação e redução, potenciais de redução padrão e potencial de celas eletroquímicas.
Eletrólise e baterias. Corrosão e formas de evitar a corrosão: A importância da
corrosão em estruturas metálicas. Elementos da ciência dos materiais: arranjo
cristalino, caracterização da matéria, metais, isolantes, semi-condutores, polímeros.
77
Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Processos tecnológicos de obtenção de polímeros, metais, vidros, cerâmicas e
aglomerantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p.
MASTERTON. W. L., et al., Princípios de Química, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1990.
RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. . Vols 1 e 2. São Paulo, Makron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas
transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2v
CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5a ed. R.
Janeiro: LTC, 2002.
FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed.-. Rio de
Janeiro: LTC, c2002.
MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002.
MECÂNICA GERAL II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Análise de estruturas. Forças em vigas e cabos. Dinâmica: cinemática e cinética dos
pontos materiais e dos corpos rígidos. Movimento plano dos corpos rígidos. Dinâmica
dos sistemas não rígidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F.R. e JOHNSTON Jr., R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 5ed.,
Vol.1, SP: Makron Books / McGraw-Hill.
HIBBELER, R.C. Dinâmica: Mecânica para engenharia. 10 ed., SP: Pearson – Prentice
Hall, 2005.
SHAMES I. H. Dinâmica – Mecânica para engenharia Vol.1, 4ª.ed., Prentice Hall, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORESI, A. P. e SCHMIDT R. J. Dinâmica. Thomson Learning, 2003.
KRAIGE, L.G. e MERIAM J.L. Mecânica Dinâmica. 5ed., Vol.1, RJ: LTC, 2008.
FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. - Mecânica Geral, Dinâmica. Ed. Edgar Blücher
Ltda. 1ª edição. S.P. 2001.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica, p.
376, 2000.
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
78
Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Cimento Portland. Agregados. Argamassas. Aditivos e Adições. Concreto de Cimento
Portland (microestrutura, propriedades, dosagem e controle). Concretos especiais.
Artefatos à base de cimento. Ensaios laboratoriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v1. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v2. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
ISAIA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de
Materiais. São Paulo, IBRACON, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, Porto Alegre, 1987, 8ª. ed.,
435p.
HELENE, P., TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo, PINI,
1992, 349p.
MEHTA, P.K., MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São
Paulo, PINI, 1994, 573p.
ISAIA, G. C. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, IBRACON, 2005, 2v
QUINTO PERÍODO:
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES E MÉTODOS NUMÉRICOS I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Conceito de algoritmo, partes do algoritmo, atribuição e operações, entrada e saída,
estruturas de condição, estruturas de repetição, vetores, matrizes. Sub-algoritmos:
Procedimentos e funções. Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos
de Álgebra Linear. Interpolação. Derivação e integração numérica. Aproximação de
funções, ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias.
Outras aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, S,. DAREZZO A., Cálculo Numérico Aprendizagem com Apoio de Software,
Thomson Learning, 2008.
FRANCO, N. B., Cálculo Numérico, 1ª.Ed., Pearson Prentice Hall, 2006.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 23.ed. SÃO PAULO: Érica, 2010. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Ap. Veneruchi de. Fundamentos
da programação de computadores. São Paulo, Pretice-Hall, 2002.
MANZANO, J. A. N. G.;YAMATUMI, W. Y. Programando em turbo pascal 7.0 & free
pascal compiler. 9.ed. São Paulo, Érica, 2004.
MANZANO, J. A. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. São
Paulo, Érica, 2004.
79
Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à programação algoritmos. Florianópolis:
Visual
Books, 1999. 163p.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo,
Pioneira, 2002.
GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Conceitos Básicos de Geologia de Engenharia. Formação das rochas. Vulcanismo,
erosão e alteração. Tempos geológicos. Deformação de rochas e maciços. Tectonismo.
Deformação da crosta terrestre. Geologia do Brasil e do Paraná. Estados de tensão do
maciço. Métodos de investigação. Taludes. Risco geológico. Materiais rochosos para
construção. Introdução à Mecânica das Rochas. Origem e natureza dos solos. Estado
do solo. Classificação dos solos. Compactação dos solos
BIBLIOGRAFIA Básica:
PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo,
2000. Oficina dos Textos.
OLIVEIRA, M.S; Alves de Brito, S.N. Geologia de Engenharia. São Paulo, 1998. ABGE.
CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. 12. ed. São Paulo, 1995. Editora Nacional.
POPP, J.H. Geologia Geral. 6ª Ed. Rio de Janeiro, 2010. Editora LTC. 309p.
VARGAS, M., Introdução à Mecânica dos Solos. 1. ed. Editora Makron Books.
MECÂNICA DOS FLUIDOS
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Leis Básicas: Quantidade de Movimento, Transporte de Calor e Massa. Estática dos
Fluidos; Manometria, Forças sobre Superfícies Submersas e Flutuação. Formulação
integral: Continuidade, Quantidade de Movimento, Energia, Perda de Carga em
Escoamentos Internos. Medidores de Vazão e Velocidade. Transferência de Calor:
Condução e Convecção. Analogia com Transporte de Massa. Conceito de Trocadores
de Calor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FOX, R.W. & McDONALD, A.T. Introdução a Mecânica dos Fluidos. 7ª edição, p. 736,
LTC, 2010.
WHITE,F.M. Mecânica dos Fluidos, 6ª. Ed. p. 880, Bookman, 2010.
BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos, Pearson Prentice Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
80
Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, E.N., “Fenômenos de Transporte”. 2 ed. LTC,
2004.
MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON, B.R. e DEWITT, D.P., Introdução à Engenharia
de Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor.
Ed. LTC, 2005.
MUNSON, B. R., YOUNG, D.T., OKIISHI, T.H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4ª
Ed., p. 584, Edgard Blucher, 2004.
MUNSON, B. R., YOUNG, D.T., OKIISHI, T.H., Uma Introdução Concisa À Mecânica Dos
Fluidos. 2ª Ed., p. 384, Edgard Blucher, 2004.
POTTER, M. C. e WIGGERT, D. C. Mecânica Dos Fluidos p. 676, Cengage Learning, 2003.
PESQUISA OPERACIONAL I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Introdução à Pesquisa Operacional. Modelagem de problemas e classificação de
modelos matemáticos; Programação Linear. Método Simplex. Dualidade. Análise de
sensibilidade. Interpretação econômica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional
para cursos de engenharia. Editora Campus, 2007.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões-Modelagem em
Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE E. L. de Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos Para
Análise de Decisões, 4ª. Ed, Editora LTC, 2009.
COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias,
finanças, logística, produção, marketing e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
MORABITO, Reinaldo. Pesquisa operacional - Modelagem e algoritmos. Campus,
2006.
RAGSDALE, C. T. Modelagem e Análise de Decisão. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
TAHA, H. A . Pesquisa Operacional 8ª . Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Hipóteses básicas e classificação dos esforços. Tensão e Deformação. Carregamento
axial. Diagrama Tensão-deformação. Lei de Hooke. Fadiga. Deformações de barras
sujeitas a carregamento axial. Lei de Hooke generalizada. Efeitos de temperatura.
81
Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Torção. Deformações de eixos circulares. Tensões no regime elástico. Eixos
estaticamente indeterminados. Flexão pura. Análise de tensões e deformações na
flexão pura. Concentração de tensões. Carregamento excêntrico. Carregamento
transversal. Cisalhamento em vigas. Tensões devidas a combinações de
carregamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos
Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 7ª. ed., p. 688, Editora Pearson, 2010.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica, p.
376, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.
POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001
CONSTRUÇÃO CIVIL I
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Terreno: Escolha, Aquisição, Documentação. Programa, Fisiograma, Projeto Completo.
Canteiro de Obras. Locação, Fundações Superficiais e Profundas. Concreto Armado.
Alvenarias. Estruturas de Madeira. Telhados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEREDO, H. A., O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;
AZEREDO, H. A., O Edifício e Seu Acabamento. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;
TCPO, Tabelas para Composições de Preços para Orçamentos. Editora PINI, São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEHBAUER, F. Planejamento e gestão de obras. Editora CEFET-PR, Curitiba, 2002;
FIORITO, A. J. S. Manual de argamassa e revestimentos. Editora Pini, 1994;
CARDÃO, C. Técnica da construção. V I, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo
Horizonte, 1979;
CARDÃO, C. Técnica da construção. V II, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo
Horizonte, 1979;
GUEDES, M. F., Caderno de Encargos. Editora PINI, São Paulo, 1987;
SEXTO PERÍODO
PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES E MÉTODOS NUMÉRICOS II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
82
Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear.
Interpolação. Derivação e integração numérica. Aproximação de funções, ajustamento
de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Outras aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, S.; DAREZZO, A., Cálculo Numérico Aprendizagem com Apoio de Software,
Thomson Learning, 2008.
FRANCO, N. B., Cálculo Numérico, 1ª. Ed., Pearson Prentice Hall, 2006.
MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de
programação de computadores. 23ª. ed. SÃO PAULO: Érica, 2010. 320p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. Ap. V. de. Fundamentos da programação de
computadores. São Paulo, Pretice-Hall, 2002.
BURDEN, R. L.; Faires, J. D., Análise Numérica, Thomson Learning, 2003.
MANZANO, J. A. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. São
Paulo, Érica, 2004.
OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à programação algoritmos. Florianópolis:
Visual
Books, 1999. 163p.
ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo,
Pioneira, 2002.
GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Tensões – Capilaridade. Água: Permeabilidade, Fluxo unidimensional e Tensões de
Percolação. Fluxo Bi-dimensional. Tensões induzidas por Cargas. Deformações verticais
devidas a carregamento. Teoria do Adensamento- Evolução dos recalques com o
tempo. Teoria do Adensamento – Tópicos complementares. Estado de Tensões e
Critérios de Ruptura. Resistência das areias. Resistência dos solos argilosos. Resistência
não drenada das argilas. Comportamento de alguns solos típicos.
BIBLIOGRAFIA Básica:
PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo,
2000. Oficina dos Textos.
OLIVEIRA, M.S; Alves de Brito, S.N. Geologia de Engenharia. São Paulo, 1998. ABGE.
CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. 12. ed. São Paulo, 1995. Editora Nacional.
POPP, J.H. Geologia Geral. 6ª Ed. Rio de Janeiro, 2010. Editora LTC. 309p.
VARGAS M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Makron Books, 1977. 510p
HIDRÁULICA
83
Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Orifícios, bocais e adufas. Vertedores. Escoamento à superfície livre. Escoamento nos
condutos forcado. Bombas hidráulicas. Transientes hidráulicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LENCASTRE, Armando Lisboa 1A. Ed. Hidráulica Geral. Hidroprojecto. 1983.
AZEVEDO NETO J. M., ALVAREZ, G. A., Manual de Hidráulica. Edgard Blücher 1973.
MELO PORTO, R. Hidráulica Básica. São Carlos, EESC-USP, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Porto Alegre, Blücher, 1983.
SILVESTRE, A. Hidráulica Geral. Rio, Livros Técnicos e Científicos, 1979.
QUINTELA, A. C. Hidráulica. Lisboa, Fundação C. Gulbenkian, 1981.
PESQUISA OPERACIONAL II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Modelos de transporte e alocação; Uso de pacotes computacionais; PERT/CPM; Teoria
de filas; Análise de decisão; Aplicações em áreas da Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional
para cursos de engenharia. Editora Campus, 2007.
LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões-Modelagem em
Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson
Learning, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Andrade E. L. de Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos Para Análise
de Decisões, 4ª. Ed, Editora LTC, 2009.
COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias,
finanças, logística, produção, marketing e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear. Rio
de Janeiro: Campus, 2000.
MORABITO, Reinaldo. Pesquisa operacional - Modelagem e algoritmos. Campus,
2006.
TAHA, H. A ., Pesquisa Operacional 8ª . Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Análise de tensões e deformações. Estado plano de tensões. Tensões principais.
Círculo de Mohr. Critérios de ruptura. Projeto de vigas e eixos de transmissão.
84
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Deflexão de vigas. Equação da linha elástica. Vigas estaticamente indeterminadas.
Deflexão de vigas pelo método das áreas. Métodos de energia. Trabalho de
deformação. Flambagem de colunas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos
Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010.
HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 7ª. ed., p. 688, Editora Pearson, 2010.
MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica, p.
376, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010.
BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008.
POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001
CONSTRUÇÃO CIVIL II
CARGA HORÁRIA: 80
EMENTA
Impermeabilização. Escoamento de Águas Pluviais. Revestimentos. Pavimentação.
Esquadrias. Pintura. Especificações, Orçamento, Cronograma. Noções de Planejamento
e Controle de Edificações. Contratos para Construção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AZEREDO, H. A., O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;
AZEREDO, H. A., O Edifício e Seu Acabamento. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998;
TCPO, Tabelas para Composições de Preços para Orçamentos. Editora PINI, São Paulo.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GEHBAUER, F. Planejamento e gestão de obras. Editora CEFET-PR, Curitiba, 2002;
FIORITO, A. J. S. Manual de argamassa e revestimentos. Editora Pini, 1994;
CARDÃO, C. Técnica da construção. V I, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo
Horizonte, 1979;
CARDÃO, C. Técnica da construção. V II, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo
Horizonte, 1979;
GUEDES, M. F., Caderno de Encargos. Editora PINI, São Paulo, 1987;
SÉTIMO PERÍODO
FUNDAÇÕES I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
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História das fundações. Investigações geotécnicas. Princípios e modelos básicos de
análise. Segurança das fundações e escavações. Concepção de obras de fundações.
Análise, projeto e execução de fundações rasas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HACHICH, W. et all. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo, 1996. Editora PINI.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo,
2000. Oficina dos Textos.
SIMONS, N.E; MENZIES,B.K. Introdução à Engenharia de Fundações. Rio de Janeiro,
1981. Editora Interciência.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC.
VARGAS, M., 1977. Introdução à Mecânica dos Solos. 1. ed. Editora Makron Books.
VELLOSO e LOPES. Fundações. Rio de Janeiro: Ed. COPPE/UFRJ, 1997.
HACHICH Waldemar & FALCONI Frederico F. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo:
Ed. Pini, 2002.
ENGENHARIA AMBIENTAL I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Técnicas de gestão de processos produtivos incluindo a variável ambiental. Modelos e
sistemas de gestão ambiental (SGA) de processos produtivos. Norma ISO 14.001.
Auditorias ambientais. Qualificação de auditores. Norma ISO 19.011. Principais normas
e legislação ambiental. Economia e Meio Ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa.
Rio de Janeiro: FGV, 2005.
HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Introdução à Engenharia Ambiental-2ª. Ed, Vários Autores. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
SANEAMENTO AMBIENTAL I
DURAÇÃO: 80
EMENTA:
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Saneamento, Saúde e Meio Ambiente. Disponibilidade e uso da água, propriedades da
água, indicadores de qualidade e padrões de potabilidade da água, fontes de poluição,
consequências da poluição e autodepuração. Sistema de captação e adução de água.
Sistemas de tratamento de água. Sistema de distribuição de água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RICHTER, CARLOS A. E AZEVEDO NETTO. Tratamento de água: tecnologia atualizada.
1991 (Reimpressão-2000). São Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda.
VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:
Introdução à Qualidade da Água e ao tratamento de esgotos – Volume 1 – 1996.
DESA/UFMG.
VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:
Princípios de Tratamento de Esgotos – Volume 2 – 1996 DESA/UFMG.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CETESB, Técnicas de Tratamento de Águas, Volume 1 e 2.
CHERNICHARO, CARLOS AUGUSTO LEMOS. Princípios de Tratamento Biológico de
águas Residuárias: Reatores Anaeróbios –Volume 5 – 1997 DESA/UFMG.
LIMA, JOSÉ DANTAS. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. ABES. 2001.
HIDROLOGIA
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Ciclo Hidrológico. Bacia hidrográfica. Hidrometeorologia. Precipitação. Análise de
frequência de totais precipitados. Estudo de chuvas intensas. Precipitação média sobre
uma bacia hidrográfica. Evaporação e Evapotranspiração. Infiltração. Escoamento.
Medição de vazão. Curva-chave. Fluviograma. Curva de permanência. Análise de
frequência de vazões máximas. Separação do escoamento. Teoria do Hidrograma
Unitário. Método racional. Análise de frequência de vazões mínimas. Águas
Subterrâneas. Equação de Darcy. Equação do escoamento permanente em aquíferos
livres e confinados. Exploração de poços em regime permanente em aquíferos livres e
confinados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINTO, N. L. de S.; HOLTZ. A.C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia básica.
Edgard Blücher. 1976.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Editora da Universidade :
ABRH : EDUSP. Coleção ABRH de Recursos Hídricos; v.4. 1993.
VILLELA, S. M., MATOS, A. Hidrologia Aplicada, Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1975.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
RAMOS, F. et al. Engenharia Hidrológica. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 2,
ABRH/Ed. UFRJ, 1989.
GARCEZ, L. N., ALVAREZ, G. A. Hidrologia. Editora Edgar Blücher Ltda, São Paulo, 1988.
LENCASTRE, A., FRANCO, F.M. Lições de Hidrologia. 1984.
87
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TEORIA DAS ESTRUTURAS I
DURAÇÃO: 80
EMENTA
Definição e classificação de estruturas, esforços e apoios (vínculos). Grau de liberdade.
Condições de equilíbrio. Reações de apoio. Esforços internos solicitantes. Vigas
isostáticas. Pórticos isostáticos planos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
SORIANO, H. L.; LIMA, S. de S. Análise de Estruturas: Método das forças e dos
deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Guanabara Dois, 1985.
LEET, K. M. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. McGraw Hill, 2009.
McCORMAC, J. C. Análise Estrutural. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SÜSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Globo, 1984.
ENGENHARIA DE TRANSPORTES I
DURAÇÃO: 80
EMENTA
Organização do sistema de transportes no Brasil. Projeto geométrico de rodovias Questões topográficas, Diretrizes, Concordâncias horizontais e verticais.
Terraplenagem - Caracterização de cortes e aterros, volumes, estudo de distribuição,
equipamentos e aspectos executivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEE, H. S., 2002. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Editora da UFSC.
PONTES FILHO, G., 1998. Estradas de Rodagem Projeto Geométrico. Edição do Autor.
RICARDO, H. S., CATALANI, G., 1999, Manual Prático de Escavação Terraplenagem e
Escavação de Rocha, 2ª Edição, PINI Editora.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PONTES FILHO, GLAUCO. Estradas de Rodagem, Projeto Geométrico, USP, São Carlos,
1998.
FONTES, L. C. Engenharia de Estradas, Projeto Geométrico, UFBA, Salvador, 1995.
CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas, USP. 1979.
GESTÃO EMPRESARIAL I
CARGA HORÁRIA: 40
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EMENTA
Conceito de Administração. Motivos para se estudar Administração. Funções da
Administração - planejamento, organização, liderança e controle. Teoria Geral da
Administração: clássica, científica, humanística, estruturalista, burocrática e sistêmica.
Teorias modernas de gestão: contingencial e administração por objetivos. Estratégias
emergentes de gestão: visão holística, administração empreendedora e administração
virtual. Planejamento Estratégico de Organizações. Gestão de Marketing - estratégias e
o composto de marketing.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATEMAN, Thomas S. e SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem
competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5ª ed. V1 e V2. São Paulo:
Makron Books, 1997.
CAMPOS, Vicente Falconi de. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês).
Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Atlas, 1998.
SLACK, Nigel et. al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996.
STONER, James A F e FREEMAN, R. Edward. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CARGA HORÁRIA: 240
EMENTA
Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia Civil.
Experiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio.
Orientação por professor familiarizado com a especialidade escolhida para o estágio e
supervisão por parte da empresa escolhida.
OITAVO PERÍODO
FUNDAÇÕES II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Análise, projeto e execução de fundações profundas. Escavações sem escoramento e
Estabilidade de Taludes. Obras de contenção. Barragens.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HACHICH, W. et all. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo, 1996. Editora PINI.
89
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PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo,
2000. Oficina dos Textos.
SIMONS, N.E; MENZIES,B.K. Introdução à Engenharia de Fundações. Rio de Janeiro,
1981. Editora Interciência.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC.
VARGAS, M., 1977. Introdução à Mecânica dos Solos. 1. ed. Editora Makron Books.
VELLOSO e LOPES. Fundações. Rio de Janeiro: Ed. COPPE/UFRJ, 1997.
HACHICH Waldemar & FALCONI Frederico F. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo:
Ed. Pini, 2002.
ENGENHARIA AMBIENTAL II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Estudos de Impacto Ambiental (EIA), Relatórios de Impacto Ambiental (RIMA) e
Relatório Ambiental Preliminar (RAP).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999.
TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa.
Rio de Janeiro: FGV, 2005.
HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento
sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
Introdução à Engenharia Ambiental-2ª. Ed, Vários Autores. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2005.
SANEAMENTO AMBIENTAL II
DURAÇÃO: 80
EMENTA:
Sistema de coleta e transporte de águas residuárias. Água residuária: caracterização,
parâmetros de monitoramento, padrões de lançamento, formas de tratamento.
Sistemas de tratamento de águas residuárias. Resíduos sólidos: caracterização, formas
de tratamento, destinação final.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RICHTER, CARLOS A. E AZEVEDO NETTO. Tratamento de água: tecnologia atualizada.
1991 (Reimpressão-2000). São Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda.
90
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84.600-000 União da Vitória - PR
VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:
Introdução à Qualidade da Água e ao tratamento de esgotos – Volume 1 – 1996.
DESA/UFMG.
VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias:
Princípios de Tratamento de Esgotos – Volume 2 – 1996 DESA/UFMG.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CETESB, Técnicas de Tratamento de Águas, Volume 1 e 2.
CHERNICHARO, CARLOS AUGUSTO LEMOS. Princípios de Tratamento Biológico de
águas Residuárias: Reatores Anaeróbios –Volume 5 – 1997 DESA/UFMG.
LIMA, JOSÉ DANTAS. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. ABES. 2001.
OBRAS HIDRÁULICAS
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Barragens e Vertedores. Tipos de barragens. Estabilidade de barragens à gravidade.
Tipos de vertedores. Projeto de vertedores de superfície. Regularização de vazões.
Métodos para dimensionamento de reservatórios. Propagação de vazões em rios e
reservatórios. Potência e Energia. Drenagem Urbana. Macrodrenagem. Projetos de
canais de macrodrenagem. Microdrenagem. Elementos de microdrenagem. Elementos
não convencionais de drenagem. Transporte de Sedimentos. Métodos para estimativa
do transporte de sedimentos. Estimativa da vida útil de reservatórios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LINSLEY, R. K., FRANZINI, J. B., Barragens. In: Engenharia de recursos hídricos. São
Paulo: Editora da USP. 1978.
DAEE/CETESB. Drenagem Urbana - Manual de Projeto. São Paulo – 1980
WILKEN, P.S. Engenharia de Drenagem Superficial. CETESB. São Paulo. 1978.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARVALHO, J. A. Obras hidráulicas. Lavras: UFLA, 2000.
NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. 9ª ed. São Paulo, Ed. Globo, 1989.
SCHREIBER. G. Usinas Hidrelétricas. Engevix. 1977.
TEORIA DAS ESTRUTURAS II
DURAÇÃO: 80
EMENTA
Arcos triarticulados. Treliças isostáticas. Linhas de influência. Cálculo de
deslocamentos. Grau de hiperestaticidade. Método das Forças. Método dos
Deslocamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
91
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SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
SORIANO, H. L.; LIMA, S. de S. Análise de Estruturas: Método das forças e dos
deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Guanabara Dois, 1985.
GERE, J. M.; Weaver Jr, W. Análise de estruturas reticuladas. Guanabara, 1987.
LEET, K. M. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. McGraw Hill, 2009.
McCORMAC, J. C. Análise Estrutural. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
SÜSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Globo, 1984.
ENGENHARIA DE TRANSPORTES II
DURAÇÃO: 80
EMENTA
Drenagem - Hidrologia, Dispositivos de drenagem de talvegues, superficial, profunda e
de pavimento, Dimensionamento. Pavimentação - Estudos de subleito, jazidas,
materiais pétreos e asfálticos para pavimentação, estrutura e dimensionamento de
pavimentos flexíveis e rígidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORALES, P. R. D., 2003. Manual Prático de Drenagem. Ed. IME e Fundação Roberto
Franco
SENÇO, W., 1997, Manual de Técnicas de Pavimentação, Vol. 1, PINI Editora.
SENÇO, W., 2001, Manual de Técnicas de Pavimentação, Vol. 2, PINI Editora.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DNIT. Manual de Pavimentação. Ministério dos Transportes. Brasil. 2006.
FONTES, L. C. Engenharia de Estradas, Projeto Geométrico, UFBA, Salvador, 1995.
CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas, USP. 1979.
GESTÃO EMPRESARIAL II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Administração financeira - fluxo de caixa, apuração de resultados e análise de
investimentos. Gestão da produção - planejamento, produção e operações. Gestão de
Recursos humanos - planejamento e práticas. Gestão da Qualidade - a evolução da
Qualidade; os gurus da qualidade; programas da qualidade; sistemas e ferramentas da
qualidade. Procedimentos para abertura de empresas; as organizações e os tributos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATEMAN, Thomas S. e SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem
competitiva. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5ª ed. V1 e V2. São Paulo:
Makron Books, 1997.
92
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
Curso de Engenharia Civil
Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia
84.600-000 União da Vitória - PR
CAMPOS, Vicente Falconi de. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês).
Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e
controle. São Paulo: Atlas, 1998.
SLACK, Nigel et. al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996.
STONER, James A F e FREEMAN, R. Edward. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
1999.
NONO PERÍODO
ESTRUTURAS DE CONCRETO I
DURAÇÃO: 80
EMENTA:
Estudo do concreto e do aço. Dimensionamento de uma estrutura: Ações e
solicitações. Flexão simples. Domínios da NB1. Cisalhamento. Lajes de concreto
armado: Cargas atuantes e dimensionamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, R. C.;, J. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto
Armado. São Carlos: editora da UFSCar, 2001.
SANCHEZ, E. Nova Normalização Brasileira para o Concreto Estrutural. Juiz de Fora:
Editora Interciência, 1999.
SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. vol. 1 e 2. Editora Globo, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEONHARDT-MUNNING. Construções de Concreto. vol.1, 2, 3, 4. Editora Interciência,
1977.
PFEIL, W. Concreto Armado. vol 1, 2, 3, 4. LTC. 1989
PFEIL, W. Concreto Protendido. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1988.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS
DURAÇÃO: 40
EMENTA:
Eletricidade e circuitos elétricos. Aplicações de motores elétricos mono e trifásicos.
Instalação predial elétrica e telefônica: O conceito de projeto elétrico; Partes e
funcionalidades de uma instalação elétrica; Previsão de cargas; Demanda de Energia;
Dimensionamento da entrada de serviço; Dimensionamento de condutores e circuitos
elétricos de instalações residenciais; Dimensionamento de proteções e eletrodutos;
Instalações de telefone.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
93
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LIMA FILHO, Domingos. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica,
2000..
CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 10ª ed. São
Paulo: Érica, 2004.
COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações Elétricas. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COTRIM, Ademaro A. M. B. Manual de Instalações Elétricas. 2ª ed. São Paulo: Makron
Books, 1985
NERY, Norberto. Instalações Elétricas, Norma NBR 5410/04. 3ª ed. São Paulo: Eltec
Editora, 2005.
SOUZA, José R. A., MORENO, Hilton. Guia EM da NBR 5410 - Instalações elétricas em
baixa tensão. São Paulo: Eletricidade Moderna, 2001.
LIMA Filho, Domingos L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 10a ed. São Paulo:
Érica.
SISTEMAS ESTRUTURAIS I
DURAÇÃO: 80
EMENTA:
Estruturas de Aço: Introdução. Propriedades do aço estrutural. Ações e segurança.
Estados Limites. Peças tracionadas. Ligações com conectores. Ligações com solda.
Peças comprimidas. Vigas de alma cheia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABNT. NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e
concreto de edifícios. ABNT, 2008.
PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro, Livraria Nobel S.A., 1981.
QUEIROZ, Gilson de. Elementos de Estruturas de Aço. Belo Horizonte. 1986.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 4. ed. PINI, 2001.
BELLEI, I. H.; Pinho, F. O.; Pinho, M. O. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2. ed.
PINI, 2008.
PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. 2.
ed. Edgard Blücher, 2005.
GESTÃO DE PROJETOS
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Definições da Qualidade e da Gestão pela Qualidade Total. O ciclo PDCA.
Gerenciamento da Rotina. Gerenciamento pelas Diretrizes. Programa 5S’s. Técnicas
avançadas para a qualidade total: as ferramentas da Qualidade. Gestão da Qualidade
em Serviços. Estudo das técnicas e metodologias para o desenvolvimento,
implementação e implantação dos Sistemas da Qualidade. Prêmios da Qualidade.
94
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Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu
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84.600-000 União da Vitória - PR
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZSIMMONS, J. Administração de Serviços. Bookman. 2ª ed. 2000.
PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.
CAMPOS, V.F. Qualidade Total. Padronização de Empresas. INDG Tecnologia e Serviços,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis
Sigma. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2002, 229 p.
CALARGE, Felipe Araujo. Visão Sistêmica da Qualidade: a melhoria de desempenho da
organização direcionada pela qualidade. 1. ed. São Paulo: Artliber Editora, 2001. v
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão de qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas. Ano:
2004.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Desenvolvimento de trabalho teórico-prático envolvendo conceitos da área da
Engenharia Civil. O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema
escolhido e deve demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao
longo do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 2ed
ampliada. São Paulo: Makron Books. 2000.
FURASTÉ P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da
ABNT. Porto Alegre: s.n. 2006.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ed revista e
ampliada. São Paulo: Atlas. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed revista
e ampliada. São Paulo: Atlas. 1991.
LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ed.
São Paulo: Vozes. 2003. (cap. 4 e 5).
VICTORIANO, B. A. D. Produzindo Monografia: Para Trabalho de Conclusão de Curso.
São Paulo: Publisher Brasil, 1996.
DÉCIMO PERÍODO
ESTRUTURAS DE CONCRETO II
DURAÇÃO: 80
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EMENTA:
Torção. Tração simples. Pilares. Estruturas de fundação. Concreto protendido. Projeto
estrutural básico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, R. C.;, J. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto
Armado. São Carlos: editora da UFSCar, 2001.
SANCHEZ, E. Nova Normalização Brasileira para o Concreto Estrutural. Juiz de Fora:
Editora Interciência, 1999.
SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. vol. 1 e 2. Editora Globo, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEONHARDT-MUNNING. Construções de Concreto. vol.1, 2, 3, 4. Editora Interciência,
1977.
PFEIL, W. Concreto Armado. vol 1, 2, 3, 4. LTC. 1989
PFEIL, W. Concreto Protendido. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1988.
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
DURAÇÃO: 40
EMENTA:
Instalação predial de água fria. Instalação predial de água quente. Instalações Prediais
de Esgoto e águas pluviais. Instalações Prediais para combate de incêndio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos
e Científicos, 1991.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 3. ed. Rio
de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996, 739 p.
ABNT. Instalação predial de água fria. NBR 5626. Rio de Janeiro, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABNT. Instalações prediais de água quente. NBR 7198. Rio de Janeiro, 1983
ABNT. Instalação predial de esgoto sanitário e ventilação. NBR 8160. Rio de Janeiro,
1999.
ABNT. Instalações prediais de águas pluviais. NBR 10844. Rio de Janeiro, 1989.
SISTEMAS ESTRUTURAIS II
DURAÇÃO: 40
EMENTA:
Estruturas de Madeira: Introdução. Estrutura e propriedades da madeira. Ações e
segurança. Estados Limites. Resistência e rigidez da madeira. Compressão. Tração.
Cisalhamento. Flexão. Estabilidade lateral de vigas. Estados limites de utilização.
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Ligações com pinos metálicos (pregos e parafusos). Ligações com cavilhas. Peças
compostas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABNT. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. ABNT, 1997.
PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. São
Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CALIL Jr, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de
madeira. Barueri: Manole, 2003.
MOLITERNO, A. Escoramentos, cimbramentos, fôrmas para concreto e travessias em
estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 1989.
PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Noções gerais de Direito. Direito do trabalho. Os Direitos de Minorias Étnicas e Raciais.
Legislação profissional, ética e ética profissional. Legislação básica e códigos de ética. O
sistema profissional: CONFEA e CREA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, IDALBERT Comportamento Organizacional 2ª Ed. p. 560, Campus, 2009.
MAGGI, B. Do Agir Organizacional 1ª Ed. p. 256, Edgard Blucher, 2005.
SROUR, R. H. Poder, Cultura E Ética Nas Organizações - 2ª Ed. p. 408,Campus, 2005.
RESOLUÇÃO Nº 1.002 , DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002, disponível em
http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=542&idTiposEment
as=5&Numero=&AnoIni=& (acesso em 20/11/2011)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, A. S. R. Modelagem Organizacional Por Processos 1ª. Ed. p. 272, Editora:
Mauad, 2010.
FREITAS, W. Gestão De Contratos - Melhores Práticas Voltadas Aos Contratos
Empresariais – 1ª Ed. p. 78, Atlas, 2009.
PASSOS, E. Ética Nas Organizações 1ª. Ed. p. 192 : Atlas, 2004.
SROUR, R. H. Casos De Ética Empresarial - Chaves Para Entender E Decidir 1ª. Ed. p.
192, Campus, 2011.
SZNELWAR, L. I.e MACIA, F. L. Trabalho, Tecnologia E Organização 1ª Ed. p. 128, Edgard
Blucher, 2008.
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TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
CARGA HORÁRIA: 40
EMENTA
Desenvolvimento de trabalho teórico-prático envolvendo conceitos da área da
Engenharia Civil. O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema
escolhido e deve demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao
longo do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 2ed
ampliada. São Paulo: Makron Books. 2000.
FURASTÉ P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da
ABNT. Porto Alegre: s.n. 2006.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ed revista e
ampliada. São Paulo: Atlas. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed revista
e ampliada. São Paulo: Atlas. 1991.
LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ed.
São Paulo: Vozes. 2003. (cap. 4 e 5).
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15. Anexo B – Regimento do Estágio
Curricular Obrigatório
I – Da Caracterização
Art.1 – O Estágio Curricular Obrigatório do curso de Engenharia Civil, a seguir
referenciado simplesmente como Curso, das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a seguir
referenciada como Faculdade, é composto pela disciplina de Estágio Supervisionado oferecida
aos alunos regularmente matriculados, a partir do sétimo período do Curso.
1º.
Para a organização e o funcionamento desta disciplina haverá a Comissão
Orientadora de Estágios (COE), formada pelo Coordenador do curso de Engenharia Civil, pelo
Coordenador de Estágio (professor do curso, com disponibilidade horária semanal) e por dois
professores do colegiado do curso, em caráter permanente, determinados pela coordenação
do curso, e pelos demais professores orientadores de estágio, que responderão pela
disciplinas de Estágio Supervisionado junto a Coordenação do Curso.
2º.
A carga horária total do Estágio Supervisionado é de 200 horas, não se
computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer carga horária
excedente.
3º.
Ao membro efetivo da COE (Coordenador de Estágios do Curso) será atribuída
uma carga horária semanal definida de acordo com o número de alunos matriculados no
Curso.
4º.
O Estágio Supervisionado corresponde a um momento de vivência profissional
objetivando facilitar a futura inserção do estudante no mercado de trabalho, promovendo a
articulação e a transição da Instituição de Ensino com o mundo do trabalho, facilitando a
adaptação social e psicológica à futura atividade profissional.
II – Dos Objetivos
Art.2 – A realização do Estágio tem por objetivo facilitar a adaptação social e
psicológica à futura atividade profissional do estudante com o desenvolvimento e/ou o
acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência
acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnico-científica e o
desenvolvimento integrado de ensino, pesquisa e extensão; facilitando assim a futura inserção
do estudante no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação do
espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de
avaliação curricular.
III – Do Local de Estágio
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Art.3 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições de
proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e de
relacionamento humano.
1º.
A disposição de qualquer instituição em oferecer estágio a alunos do Curso
será firmada por meio de Convênio celebrado entre essa instituição, doravante denominada
Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade, onde poderão estar incluídas normas
complementares a este Regimento.
2º.
Nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas
providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de Estágio, sem
prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário.
IV – Da Organização
Art.4 – A disciplina de Estágio Supervisionado está inserida no sétimo semestre do
curso. Somente a partir deste período que o aluno será considerado apto para atender este
requisito. Esta colocação se fundamenta na ocorrência de grande parte das disciplinas
profissionalizantes estarem concentradas a partir do quinto semestre. Assim, o aluno que está
participando das disciplinas que lhe trazem uma grande carga de conhecimentos da sua futura
profissão terá condições de interagir de forma técnica, científica e social-profissional. É
permitido ao aluno do Curso de Engenharia Civil, a partir do primeiro semestre, participar de
Estágios, porém, estes não serão considerados curriculares, e sim, voluntários.
Art.5 – Cada Estagiário contará com o apoio da COE e de um Professor Orientador,
indicado pela COE e escolhido entre os docentes do Curso, que se disponibilizar para a
orientação de estagiários.
Art.6 – Para a realização do Estágio Supervisionado, cada estagiário elaborará um
Plano de Estágio que atenda aos objetivos estabelecidos neste regimento e aos interesses da
Instituição Concedente de Estágio, observadas as Normas e Critérios divulgados pela COE.
Após a assinatura do Termo de Convênio e do Termo de Compromisso, o aluno deve
procurar um dos professores designados pela coordenação para a disciplina e desenvolver, sob
a orientação deste, o Plano de Estágio que abordará, no mínimo:
•
local do Estágio, período e área de atuação;
•
supervisor técnico do Estágio;
•
correlação entre o curso e a área de Estágio;
•
descrição sucinta das tarefas a serem executadas;
•
tempo de atuação em cada uma das tarefas designadas pelo supervisor de
•
concordância do supervisor e do professor orientador.
Estágio;
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Art.7 – Os Relatórios do estágio deverão ser apresentados ao final do oitavo ou décimo
período para fins de avaliação da disciplina.
Após o término do conjunto de horas (200h) determinadas na matriz curricular o aluno
deverá apresentar ao professor orientador um Relatório Final de Estágio com a finalidade de
documentar a sua participação e solicitar a sua avaliação na disciplina Estágio. Este relatório
final deverá conter, no mínimo:
•
local do Estágio, período e área de atuação;
•
supervisor técnico do Estágio;
•
histórico, ramo de atividade e organograma do Concedente;
•
descrição das atividades desenvolvidas incluindo objetivo e correlação entre as
tarefas desenvolvidas e as disciplinas do curso;
•
visão gerencial onde o aluno expressa sua visão sobre os processos ou
estrutura organizacional do Concedente e apresenta sugestões para melhoria do curso a partir
da associação teoria e prática;
A coordenação do curso recebe um arquivo eletrônico com o resumo de todas as
sugestões citadas pelos alunos. Esta é uma forma de avaliação do curso, pelos alunos, a partir
da sua vivência no campo de trabalho.
Parágrafo único: A elaboração, a apresentação e a avaliação dos Relatórios de Estágios
deverão obedecer aos Critérios deste regimento e as Normas complementares a este
regimento e ao Manual de Normas Técnicas da Instituição.
V – Das Competências
Art. 8 – Compete à Faculdade:
a) designar a Comissão Orientadora de Estágios;
b) firmar o Convênio com a Instituição Concedente de Estágio;
c) contratar seguro de acidentes pessoais para os estagiários;
Art. 9 – Compete à Coordenação
a) homologar o Cronograma de Atividades das disciplinas de Estágio Supervisionado;
b) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados;
c) homologar os resultados finais da Disciplina,
d) aprovar disposições complementares a este Regimento.
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e) deliberar sobre os casos omissos neste regimento, ouvido a COE.
Art.10 – Compete a COE:
a) responder pelos Estágios Supervisionados, enquanto disciplina, junto à Secretaria da
Faculdade;
b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio;
c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações
cabíveis;
d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
regimento e suas Normas Complementares;
e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a
elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de estágio;
f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à
sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio, Plano de
Estágio e relatórios diversos, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos
Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de Atividades;
g) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Estágios
Supervisionados;
h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário;
i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a
serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades;
j) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as
providências necessárias em cada caso;
l) efetuar o controle de frequência e das avaliações dos Estagiários;
m) arquivar os documentos referentes as disciplinas de Estágio Supervisionado;
n) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que
venham a se apresentar durante o andamento das Disciplinas.
Art.11 – Compete ao Professor Orientador:
a) esclarecer ao orientado, os objetivos dos Estágios Supervisionados, a forma de
avaliação e as metodologias a serem empregadas;
b) orientar o Estagiário na elaboração do Plano de Estágio, do projeto de pesquisa, do
artigo, dos relatórios e do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de quaisquer outros
itens solicitados no desenvolvimento de suas atividades de estagiário, procedendo
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acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos trabalhos, bem como da execução do
Cronograma de Atividades proposto;
c) fornecer à Coordenação de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações
sobre o andamento dos estágios sob sua orientação,
d) avaliar a atuação e o aproveitamento dos estagiários sob sua orientação,
e) participar das reuniões convocadas pela Comissão de Estágio e/ou solicitá-las
quando necessário;
f) cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento.
Art.12 – Compete a cada Estagiário:
a) conhecer e cumprir o estabelecido neste regimento;
b) comparecer às reuniões convocadas pela COE e aos encontros de orientação com
seu Professor Orientador;
c) apresentar a COE ou ao Professor orientador, nos prazos estabelecidos, os
documentos que lhe forem solicitados relativos ao Estágio, devidamente preenchidos ou
elaborados;
d) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador na Instituição
Concedente (orientador de atividades), sempre que necessário;
e) comunicar sua ausência, por escrito, a COE no caso de interromper o Estágio
Supervisionado;
f) submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados
obtidos;
g) encaminhar para o professor orientador a ficha de avaliação do local do Estágio
Supervisionado e a ficha de frequência;
h) apresentar sugestões que possam contribuir para superar as situações-problema,
bem como a melhoria da qualidade do Estágio Supervisionado;
i) cumprir as disposições do convênio firmado com a Instituição ou Propriedade
Concedente do Estágio;
j) zelar pelo equipamento e material da Faculdade, e dos demais locais onde realizar o
Estágio Supervisionado;
Art.13 – Compete à Instituição Concedente de Estágio:
a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade e Termo de Compromisso com o
estagiário;
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b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades;
c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio;
d) comunicar por escrito à COE qualquer ocorrência referente à atuação do Estagiário
ou à continuidade da realização do estágio.
Art.14 – Compete ao Orientador de Atividades:
a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as
normas internas da empresa e dando-lhe idéia de seu funcionamento.
b) informar o Professor Orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do
estagiário.
c) Comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no
estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário.
d) promover avaliação criteriosa do estagiário de acordo com o seu desempenho,
utilizando a Ficha de Avaliação enviada pela Coordenação de Estágio;
e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a assiduidade
do estagiário.
VI – Da Avaliação do Estágio
Art.15 – A avaliação do estágio supervisionado obrigatório será feita por meio da
apresentação de um relatório e defesa perante uma banca examinadora.
Cada professor, com a finalidade de avaliação da disciplina Estágio, observar á as
seguintes orientações:
•
consistência entre o plano de Estágio e as tarefas desenvolvidas. Caso o
trabalho desenvolvido pelo estagiário tenha se modificado em relação ao seu planejamento
serão observados os fatores que levaram a esta alteração;
•
relatório de Estágio em seu conteúdo e forma;
•
apresentação oral por parte do aluno da experiência vivida;
•
contatos ou pareceres do(s) Supervisor(es) de Estágio sobre a atuação do
aluno no processo de Estágio;
•
será atribuída uma nota entre 0 (zero) e 10,0 (dez inteiros) para o aluno como
média final. A aprovação se dará com uma nota superior a 5,0 (cinco inteiros).
VII – Da Revisão das Notas
Art. 16 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos das
notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e defesa do Relatório.
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No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria da Faculdade, o Estagiário
fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto avaliado em que se sentiu prejudicado.
VIII – Das Disposições Finais
Art. 17 – O presente Regimento entrará em vigor após ser aprovado pela Coordenação
do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Instituição de Ensino
Superior.
Art. 18 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão
Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Engenharia Civil das
Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu.
16. Anexo C – Regimento do Trabalho de
Conclusão de Curso
Art.1 – Trabalho de Conclusão de Curso é elemento obrigatório à formação dos alunos
regularmente matriculados no último semestre do Curso de Engenharia Civil, a seguir
referenciado simplesmente como Curso, pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a
seguir referenciada simplesmente como Faculdade, vinculado à Coordenação do Curso,
doravante Coordenação e regido por esse Regimento.
Art.2 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Engenharia Civil, deverá ser
defendido (apresentação oral e pública) perante uma banca examinadora.
1º.
O TCC deverá ser realizado na(s) área(s) previamente acordada(s) entre o aluno e o seu
Professor Orientador, segundo as linhas de pesquisa divulgadas pela Coordenação do Curso.
Art.3 – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação dos
conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da
aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural nas áreas
de abrangência do Curso e a elaboração de uma monografia segundo as Normas para
Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da Instituição, com apresentação pública e
oral, de forma similar ao exigido em eventos técnico-científicos da área quando da
apresentação de trabalhos selecionados para tal.
Art.4 – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados por um único aluno (o autor).
Art.5 – O aluno contará com um Professor Orientador, com experiência profissional na área de
concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se disponibilizarem para a orientação
de Trabalhos de Conclusão de Curso. Cada professor poderá orientar até seis trabalhos.
Art.6 – A monografia do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentada ao final do
décimo período.
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Art.7 – Compete à Comissão Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso (COTCC)
presidida pelo Coordenador de TCC:
a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização semestral do
Trabalho de Conclusão de Curso;
b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de Curso;
c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados;
d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de horas semanais de carga horária
para cada Professor Orientador;
e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do que seis
orientados por semestre;
f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos
excepcionais;
g) homologar os resultados finais dos Trabalhos;
h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a elaboração,
apresentação e avaliação dos relatórios;
i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos;
j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário;
k) organizar e providenciar a realização das defesas das monografias;
l) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores Orientadores.
m) lançar a nota final obtida pelo aluno.
Art.8 – Compete ao Professor Orientador:
a) auxiliar e orientar o aluno na elaboração do plano de trabalho.
b) manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período de orientação,
para colaborar com o bom desempenho do aluno e com o cumprimento do cronograma
proposto no plano de trabalho.
c) fornecer a COTCC do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento
dos Trabalhos sob sua orientação;
d) programar encontros presenciais com o aluno durante todo o período de elaboração do
TCC.
e) efetuar o controle de frequência dos alunos às reuniões de orientação;
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f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos alunos sob sua
orientação:
g) participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora da monografia de cada aluno
sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de Defesa de Trabalho de
Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação com assinatura do autor do
Trabalho;
h) auxiliar a COTCC nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso, quando
solicitado;
i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este
regimento e suas Normas Complementares;
j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de Conclusão
de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e metodologicamente,
para defesa;
k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura e versão digital) dos
Trabalhos de Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da realização das correções
indicadas pela Banca Examinadora;
Art.9 – Compete ao orientador externo (quando for aplicável e o TCC envolver empresa):
a) situar o aluno dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas internas
da empresa;
b) informar o professor orientador, quando solicitado, sobre o desenvolvimento do trabalho;
c) comunicar ao Coordenador de TCC sobre qualquer alteração no plano de trabalho,
provocada pela empresa ou pelo aluno;
d) preencher a ficha de avaliação enviada pela Coordenação de TCC;
Art.10 – Compete ao aluno:
a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do Trabalho de
Conclusão de Curso;
b) elaborar o Plano de Trabalho observando as normas e critérios divulgados pela COTCC.
c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador;
d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos, relativos
ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente preenchidos ou elaborados;
e) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Trabalho, justificando em tempo
as alterações impostas pelas circunstancias;
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f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário;
g) submeter-se às avaliações previstas;
h) entregar à COTCC do curso, 20 (vinte) dias antes da data agendada para defesa, três cópias
impresas do seu Trabalho de Conclusão de Curso e a versão digital do trabalho;
i) apresentar a sua monografia em sessão pública, submetendo-a à Banca Examinadora
estabelecida para avaliação;
j) entregar, 30 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em capa dura de seu
Trabalho e uma cópia em versão digital no formato “pdf”;
k) coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”, dando fé da
realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão definitiva (capa dura)
do Trabalho de Conclusão de Curso;
Art.11 – O sistema de avaliação do TCC abrangerá os itens: cumprimento da carga horária de
orientação, avaliação do trabalho escrito e avaliação da Defesa da Monografia.
1º. Cumprimento da carga horária de orientação
a) a frequência nas atividades de orientação é um dos requisitos para a aprovação do aluno.
Sendo que o aluno deve cumprir 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária estipulada
da disciplina de TCC;
b) em caso de falta, o aluno poderá solicitar reagendamento da reunião de orientação, por
escrito, para o professor orientador;
c) o controle de horas de orientação será realizado mediante o registro de presença na ficha
de frequência, fornecida ao professor orientador;
2º. Avaliação do trabalho escrito:
a) a entrega do trabalho na data estipulada terá peso de 5% na composição total da nota;
b) os alunos que não cumprirem com este quesito receberão pontuação zero, tendo um prazo
adicional, improrrogável, de 24 horas para a entrega do TCC. Sendo que a não entrega do TCC
até o final das 24 horas adicionais acarretará na reprovação do acadêmico;
c) a avaliação do trabalho escrito é realizada pelo professor orientador e pelos participantes da
banca de defesa do trabalho, conforme critérios contidos em ficha própria elaborada pela
Comissão de Orientação de TCC – COTCC;
d) serão atribuídas notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, para cada critério
avaliado. A média aritmética desses critérios será a nota obtida pelo aluno na avaliação do
trabalho escrito;
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e) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca somada à nota atribuída
ao quesito entrega do trabalho escrito será a nota obtida pelo aluno na avaliação do TCC;
f) a avaliação do trabalho escrito terá peso de 80% na nota final do TCC.
3º. Avaliação da apresentação oral
a) os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 10 (dez), em intervalos
de 5 décimos, à apresentação oral do aluno;
b) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca será a nota obtida
pelo aluno na avaliação da apresentação oral.
4º. Avaliação total do TCC
A nota total do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída ao Trabalho de
Conclusão de Curso escrito e à apresentação oral.
a) a avaliação do trabalho escrito terá peso 8 (oito) na nota final;.
b) os alunos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na avaliação total devem proceder a
reapresentação oral e da monografia escrita perante a comissão avaliadora, após as
devidas correções, em prazo estabelecido pela Coordenação de Estágio;
c) no caso da reapresentação do TCC, a nota final da avaliação será obtida pela média
aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da nota atribuída à reapresentação.
Art. 12 - A nota final do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída à
avaliação da apresentação oral (peso dois) e da nota atribuída à avaliação da monografia
escrita (peso oito) dividida por dez, de acordo com a fórmula a seguir:
Nota final do TCC = [(nota da avaliação da banca x 2) + (nota da avaliação do trabalho x
8)] / 10
a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal sem
arredondamento;
b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado.
c) Nota igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação do TCC, com
complementações e/ou ajustes sugeridos em prazo estabelecido pela Coordenação de TCC.
d) Nota inferior a 5 (cinco): reprovado.
e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO MEDIANTE
CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca examinadora do trabalho e o aluno
(autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para entregar a versão definitiva (capa dura), já com
as correções apontadas.
Art. 13 – O aluno reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar
integralmente um novo trabalho no semestre seguinte.
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Art. 14 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida
a autoria do TCC apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração de sindicância
e caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado na elaboração do
Trabalho de Conclusão de Curso, sem direito de pedir revisão ou recurso, independentemente
dos resultados das avaliações parciais.
Art. 15 – Na época devida a COTCC divulgará a composição das Bancas Examinadoras.
Art. 16 – Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um
deles obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da Banca.
Art.17 – O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela COTCC,
que definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e a
uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs.
Art.18 - O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela Coordenação
do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil.
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