Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Engenharia Civil 2011 1 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Coordenação Geral de Elaboração Prof. Edson Aires da Silva Diretor Geral da IES NDE – Núcleo Docente Estruturante do Curso Prof. Adailton Marcelo Lehrer Prof. Ivan de Oliveira Prof. José Antônio Wengerkiewicz Profa. Márcia Maria Coelho Prof. Paulo Dinarte Tavares Redação e Organização Prof. Ivan de Oliveira Profa. Rosana Beatriz Ansai 2 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Apresentação É inegável a importância social das Faculdades, Centros Universitários e Universidades como formadoras de mão-de-obra altamente especializada, profissionalmente moldada ao mercado e sócio-culturalmente preparada para o exercício de sua especialidade. Muitos caminhos podem ser percorridos, mas, o melhor caminho sempre é aquele que guia um profissional, não apenas como especialista, mas, também, como membro de uma sociedade. Este projeto político pedagógico segue as recomendações dadas pela CPA da IES e o Instrumento de Avaliação de Cursos. Considera os princípios norteadores do parecer CNE/CES 1362/2001 e a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002, de forma a propor diretrizes para o curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, em consonância com o PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional) e com o PPI (Plano Pedagógico Institucional). Para a construção desse Projeto Pedagógico, o NDE do Curso de Engenharia Civil buscou incorporar ciência e técnica à participação social de um profissional engenheiro civil como membro da sociedade. Núcleo Docente Estruturante do Curso de Engenharia Civil 3 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Sumário Apresentação .......................................................................................................................................... 3 Sumário ................................................................................................................................................... 4 1. Introdução ....................................................................................................................................... 8 2. Perfil Institucional da IES ................................................................................................................. 9 2.1. Histórico ....................................................................................................................................... 9 2.2. Missão institucional...................................................................................................................... 9 2.3. Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição ............................................................................. 10 2.4. Organização Acadêmica ............................................................................................................. 10 3. Projeto Pedagógico do Curso ........................................................................................................ 13 3.1. Introdução .................................................................................................................................. 13 3.1.1. Perfil Econômico da Região ................................................................................................. 14 3.1.2. Perfil Social da Região ......................................................................................................... 16 3.1.3. Inserção do curso no contexto econômico e social da região ............................................ 17 3.2. Concepção do curso ................................................................................................................... 18 3.3. Base Legal e Referências ............................................................................................................ 19 3.4. Objetivos do curso...................................................................................................................... 19 3.5. Caracterização do curso ............................................................................................................. 20 4. Perfil do Egresso ............................................................................................................................ 21 4.1. Competências Esperadas do Egresso ......................................................................................... 21 5. Estrutura Curricular do Curso........................................................................................................ 22 5.1. Matriz Curricular ........................................................................................................................ 27 5.2. Ementas das Disciplinas ............................................................................................................. 28 5.3. Estágio Curricular no Curso ........................................................................................................ 28 5.3.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia Civil ................................ 28 5.3.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório ......................................................... 29 5.4. Estágio Curricular não Obrigatório ............................................................................................. 30 5.5. Atividades Complementares de Integralização Curricular ......................................................... 31 5.5.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares ...................................... 31 5.5.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais .................................................... 32 5.5.3. Controle e Registro das Atividades Complementares......................................................... 33 4 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 5.6. Trabalho de Conclusão de Curso ................................................................................................ 33 5.7. Núcleo de Conteúdos Básicos .................................................................................................... 33 5.8. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes .................................................................................. 35 5.9. Núcleo de Conteúdos Específicos .............................................................................................. 36 6. Conselhos Superiores e Colegiados............................................................................................... 38 6.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso......................................................... 38 6.2. Participação do Coordenador e dos Docentes em Colegiado de Curso e Colegiados Superiores ......................................................................................................................................... 39 7. Corpo Docente .............................................................................................................................. 39 7.1. Núcleo Docente Estruturante .................................................................................................... 40 7.2. Coordenação de Curso ............................................................................................................... 41 7.2.1. Coordenador do Curso: Titulação, Regime de Trabalho e Dedicação................................. 41 7.2.2. Coordenador do Curso nos Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES .................................... 42 7.3. Apoio Pedagógico ao Docente ................................................................................................... 42 8. Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo ................................................................................... 43 8.1. Secretaria Geral .......................................................................................................................... 43 8.1.1. Organização do Controle Acadêmico .................................................................................. 43 8.2. Pessoal Técnico e Administrativo e Políticas de Capacitação .................................................... 44 8.2.1. Corpo Técnico da Secretaria................................................................................................ 44 8.2.2. Corpo Técnico da Biblioteca ................................................................................................ 44 8.2.3. Corpo Técnico de outros Setores ........................................................................................ 44 9. Atenção aos Discentes .................................................................................................................. 45 9.1. Apoio à Participação em Eventos ............................................................................................... 45 9.2. Apoio Pedagógico ao Discente ................................................................................................... 45 9.3. Acompanhamento Psicopedagógico .......................................................................................... 46 9.4. Mecanismos de Nivelamento ..................................................................................................... 46 9.5. Acompanhamento de Egressos .................................................................................................. 47 9.6. Central de Estágio e Trabalhos de Conclusão de Curso ............................................................. 48 10. Instalações Físicas ..................................................................................................................... 48 10.1. Laboratórios ............................................................................................................................. 49 10.2. Biblioteca .................................................................................................................................. 50 10.2.1. Acervo ............................................................................................................................... 50 10.2.2. Política Institucional de Atualização do Acervo ................................................................ 50 5 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios: ............................ 51 1) Literatura Básica: ................................................................................................................... 51 2) Literatura Complementar:..................................................................................................... 51 10.2.3. Livros ................................................................................................................................. 51 10.2.4. Periódicos .......................................................................................................................... 52 10.2.5. Multimídia ......................................................................................................................... 52 10.2.6. Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação e Pós-Graduação ................................ 52 10.2.7. Intercâmbio ....................................................................................................................... 52 10.2.8. Internet.............................................................................................................................. 52 10.2.9. Bases de Dados.................................................................................................................. 53 10.3. Outras Estruturas Físicas .......................................................................................................... 53 10.3.1. Sala de Multimeios ............................................................................................................ 53 10.3.2. Academia de Musculação.................................................................................................. 53 10.3.3. Quadra de Esporte ............................................................................................................ 53 10.3.4. Clínica de Fisioterapia ....................................................................................................... 53 10.3.5. Centro Esportivo Universitário .......................................................................................... 53 11. Relação com a Comunidade ...................................................................................................... 53 11.1. Programa de Iniciação Científica .............................................................................................. 55 11.1.1. Incentivos à Iniciação Científica ........................................................................................ 56 11.2. Programas de Extensão ............................................................................................................ 56 11.2.1. Relacionamento com o Setor Produtivo e de Serviços ..................................................... 57 11.3. Política de Incentivo e Concessão de Bolsas ............................................................................ 58 11.3.1. Bolsas de Trabalho ou de Administração .......................................................................... 59 11.3.2. Programa de Incentivo Social Solidário ............................................................................. 59 11.3.3. Bolsa “Melhor Aluno”........................................................................................................ 59 11.3.4. Bolsa Esporte ..................................................................................................................... 59 11.3.5. Prouni ................................................................................................................................ 60 11.3.6. Programa Estude ............................................................................................................... 60 11.3.7. FIES .................................................................................................................................... 60 12. Sistemas de Avaliação ............................................................................................................... 60 12.1. Avaliações Institucionais .......................................................................................................... 60 12.2. Avaliação Ensino-Aprendizagem .............................................................................................. 61 13. 6 Referências Bibliográficas ......................................................................................................... 64 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 14. Anexo A – Ementas das Disciplinas ........................................................................................... 66 15. Anexo B – Regimento do Estágio Curricular Obrigatório .......................................................... 99 16. Anexo C – Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso .................................................... 105 7 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 1. Introdução O projeto pedagógico do Curso de Engenharia Civil é norteado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação que propõe uma cultura orientada para as necessidades regionais e institucionais. O projeto pedagógico apresentado é uma proposta de trabalho integrado que descreve um conjunto de competências a serem desenvolvidas nos alunos, através de uma forma estruturada de organização, baseada em referenciais a elas associados e a metodologia adotada. Em primeiro lugar será apresentado o histórico da mantenedora e da mantida, onde consta a missão e as diretrizes pedagógicas gerais da instituição. Os fundamentos teóricos e os objetivos do Curso de Engenharia Civil através da organização didático pedagógica, também, são discutidos. A seguir, como segundo tópico, apresenta-se a estrutura curricular necessária e a concepção do Curso para a formação profissional e humana do discente para que ele esteja apto a ingressar no mundo do trabalho ou iniciar sua própria empresa. Como terceiro enfoque apresenta a descrição de toda a infraestrutura planejada e a já existente para que haja o desenvolvimento do projeto pedagógico do Curso de Engenharia Civil. Finalizando, o projeto traz as diretrizes do sistema de avaliação do Curso de Engenharia Civil. 8 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 2. Perfil Institucional da IES 2.1. Histórico A Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu - UNIGUAÇU, mantenedora das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, foi criada, em 1999, por um grupo de professores comprometidos com o ensino superior de qualidade e socialmente responsável. O início de suas atividades se deu no segundo semestre de 2001 quando a então Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória e a Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória foram credenciadas, ofertando os cursos de graduação em Administração com habilitação em Administração Pública, Agronegócios e Marketing, além do curso de graduação em Sistemas de Informação. No início do ano de 2002, foi credenciada a Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde de União da Vitória, e então autorizados os cursos de Nutrição, Educação Física, Enfermagem. No mesmo ano foi autorizado o curso de Fisioterapia. Com a disposição de criar alternativas para suprir as expectativas da sociedade regional, a UNIGUAÇU, mantenedora das faculdades, solicitou ao MEC os cursos de graduação de Farmácia e Serviço Social, autorizados nos final de ano de 2003, de Direito, autorizado no início do ano de 2005, de Medicina Veterinária e Agronomia, autorizados no final do ano de 2005 e os cursos de Biomedicina e de Educação Física (Bacharelado) autorizados no mês de dezembro de 2008. Com exceção dos dois últimos cursos autorizados recentemente, a IES solicitou o reconhecimento de seus cursos e, atualmente, tem todos eles reconhecidos ou com pareceres favoráveis para o reconhecimento, num total de 11 cursos. Em 2009, as três faculdades mantidas pela UNIGUAÇU foram unificadas passando a serem denominadas de Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, doravante denominada IES. O Corpo dirigente, docente e técnico administrativo da IES concentram-se na busca permanente de qualidade no desempenho de suas funções, com vistas a garantir o aperfeiçoamento constante do projeto político pedagógico dos cursos, objetivando maior qualidade na formação dos acadêmicos e egressos e dos serviços prestados à sociedade. Destaca-se, nesse empenho, o esforço em construir uma estrutura curricular para o Curso de Engenharia Civil de acordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional de Educação através do Parecer CNE/CES 1362/2001 e a Resolução CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002. 2.2. Missão institucional A IES foi criada com a missão, ainda atual, de ser Instituição de referência no Estado, assumindo o compromisso institucional de promover o desenvolvimento educacional e social da região através da oferta do Ensino Superior de qualidade em diferentes áreas do conhecimento, integrado à iniciação à pesquisa e à extensão. 9 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 2.3. Diretrizes Pedagógicas Gerais da Instituição A IES, mantida pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, visa à formação de profissionais e especialistas de nível superior competentes e aptos a participarem no processo de desenvolvimento da sociedade. Para tanto, promove ações visando a qualidade e a excelência na formação, respeitando e considerando a importância do compromisso social. O homem age na realidade em que vive e, nessa relação, busca compreendê-la utilizando-se de diversas formas de mediação. Nessa perspectiva, a aprendizagem reflete um processo de aquisição e reconstrução do conhecimento, que se dá pela constante mediação entre sua representação teórica e a prática social. Assumindo essa perspectiva, a IES elege como eixo central de suas diretrizes pedagógicas a aprendizagem em sua relação dialética com o ensino. Entende-se o acadêmico como sujeito de sua própria aprendizagem, capaz de, numa ação deliberada e consciente, buscar o domínio dos conteúdos necessários à vida cidadã e à profissionalização. Para isso, mais do que dominar enorme massa de conteúdos e técnicas, o estudante deverá aprender a se relacionar com o conhecimento de forma ativa, construtiva, criadora e ética. A aquisição do conhecimento pelo sujeito aprendiz se dá através da mediação, que não ocorre só na sala de aula. Compreende-se, assim, que o papel do professor é justamente o de mediar, intencionalmente, a relação entre o sujeito-aprendente e o objeto a ser apreendido. Tem, portanto, uma especificidade a ser respeitada: trata-se de um profissional a serviço da orientação e condução do processo de aprendizagem, a partir de uma metodologia que favoreça a construção de sujeitos autônomos, hábeis e competentes. Nesse movimento, a pesquisa e a elaboração pessoal são essenciais. Na ordem das atividades didáticas, os planos de ensino devem orientar a aprendizagem visando o desenvolvimento de competências, ou seja, o domínio de conteúdos, o desenvolvimento de habilidades e atitudes primordiais ao exercício da profissão e da cidadania, considerando também, a necessidade de promover a capacidade de elaboração pessoal e a pesquisa. Estas deverão estar sempre em relação com a prática social e balizada pelas discussões coletivas, orientadas pelo docente durante as aulas. Em síntese: a) a Instituição deve garantir a aprendizagem adequada aos acadêmicos; b) a aprendizagem deve assentar-se no desenvolvimento de competências, ao mesmo tempo, no domínio dos conteúdos, no desenvolvimento de habilidades e atitudes consideradas essenciais e relevantes à formação profissional; c) a avaliação se inscreve como momento de aprendizagem, se baseia na expectativa qualitativa e quantitativa e se realiza mediante processos transparentes, abrangentes e éticos. 2.4. Organização Acadêmica A organização acadêmica da IES e prevista para o Curso de Engenharia Civil obedece ao disposto em seu Regimento Interno. Conta com conselhos normativos e deliberativos, órgãos 10 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo. Os Conselhos Normativos e Deliberativos possuem funções de natureza normativa, consultiva e deliberativa em matérias acadêmicoadministrativas e disciplinares. O Conselho Superior é composto pelo Diretor, seu presidente; pelos Coordenadores de Curso; por representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida recondução. O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído pelo Diretor, seu presidente; pelos Coordenadores de Curso; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida recondução e por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, permitida recondução. A Diretoria é o órgão executivo superior de coordenação e fiscalização das atividades da Instituição. A Diretoria compõe-se de um Diretor Geral, um Diretor Acadêmico e um Diretor Administrativo. A Diretoria é designada pela Mantenedora. A Coordenação de Curso é exercida pelo coordenador e é o órgão de acompanhamento das atividades acadêmicas. Os Colegiados de Curso são constituídos por todos os professores das disciplinas (unidades de ensino) que ministram aulas em um mesmo curso e um representante do corpo discente; sendo dirigido pelo coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos por um professor do respectivo curso. O colegiado reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário escolar e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Os Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo são órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade Mantenedora, para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e administrativa da IES, com vistas ao desempenho e qualidade de suas atividades. Os órgãos de apoio são: secretaria, tesouraria, contabilidade, biblioteca e demais serviços de manutenção e limpeza. A estrutura administrativa descrita anteriormente é apresentada no fluxograma da figura 2.1, logo abaixo: 11 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Figura 2.1 Estrutura Administrativa das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. 12 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 3. Projeto Pedagógico do Curso 3.1. Introdução Na concepção do curso, considerou-se, como ponto de partida, a contextualização da engenharia como fator de desenvolvimento econômico e social da região de União da Vitória e arredores. A engenharia tem uma presença tão forte na história da região que em 1912 provocou a separação do município de Porto União da Vitória em União da Vitória/PR e Porto União/SC. O acontecimento ocorreu após a Guerra do Contestado devido à disputa de terras entre posseiros e grandes madeireiras norte-americanas. As empresas norte-americanas se instalaram na região como parte do contrato de uma obra de engenharia: construção da estrada de ferro que cortava a região. Os municípios que compõem a região sudeste do Paraná e norte de Santa Catarina são em sua maioria originados, no final do século XIX, pela colonização pelos tropeiros. Com o crescimento das cidades, houve necessidade de atrair imigrantes estrangeiros para a produção de alimentos (poloneses, ucranianos, alemães e russos). A vocação madeireira na região se firmou neste período e a atividade (portanto há mais de cem anos), juntamente com a erva-mate e o fumo, passaram a mover a economia da região. Atualmente a atividade madeireira é a principal nas cidades de União da Vitória e Porto União, “as gêmeas do Iguaçu”. Para apresentar as características da cidade e arredores utilizou-se das denominações criadas pelo IBGE para congregar diversos municípios de uma área geográfica com similaridades econômicas e sociais: mesorregião e microrregião. Já o governo do estado do Paraná agrupa vários municípios em Núcleos Regionais de Educação NRE, com o objetivo de desenvolver o ensino fundamental e médio da região. Outra forma de visualizar as influências locais é através dos Arranjos Produtivos Locais – APL que reúnem empresas, fornecedores de insumos, prestadores de serviços, cooperativas, associações etc, localizadas numa mesma região, com o foco em atividades econômicas correlatas. A localização de União da Vitória é apresentada na figura 1. O município de União da Vitória está localizado às margens do Rio Iguaçu no sudeste do Estado do Paraná, e faz parte da mesorregião do Sudeste Paranaense, uma das dez mesorregiões do Paraná. Essa mesorregião é formada pela união de 21 municípios: Antônio Olinto, Bituruna, Cruz Machado, Fernandes Pinheiro, General Carneiro, Guamiranga, Imbituva, Ipiranga, Irati, Ivaí, Mallet, Paula Freitas, Paulo Frontin, Porto Vitória, Prudentópolis, Rebouças, Rio Azul, São João do Triunfo, São Mateus do Sul, Teixeira Soares e União da Vitória. Estes municípios são agrupados em quatro microrregiões: Irati, Prudentópolis, São Mateus do Sul e União da Vitória e ocupam uma área total de 17.009 km2, assentada nas bacias hidrográficas dos rios Iguaçu e Tibagi. 13 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 3.1.1. Perfil Econômico da Região A economia de União da Vitória é muito influenciada pelo setor de serviços, comércio, agropecuária e indústria. O setor industrial da região apresenta destaque com o setor madeireiro, fabricando portas e janelas que são exportadas para todo o Brasil e exterior. O perfil econômico será tratado dentro da Mesorregião do Sudeste Paranaense e dentro do Arranjo Produtivo Local - APL de Porto União / União da Vitória. Figura 3.1 Localização de União da Vitória Fonte: APL da Madeira (2007). Figura 3.2 Mesorregião do Sudeste Paranaense 14 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Mesorregião do Sudeste Paranaense A região tem uma pequena participação no total do Valor Adicionado Fiscal (VAF) estadual, em torno de 2%. Os principais segmentos industriais representativos em termos de VAF são: madeireiro (55% do VAF da indústria regional), mineral (25% do VAF da indústria regional) e agroindustrial. Estes segmentos podem ser subdivididos em: lâminas e chapas de madeira, desdobramento de madeira, celulose, papel e papelão, embalagens de papel e papelão, extração xisto e gás natural (14% do VAF da indústria regional) e o segmento cerâmico (9% do VAF da indústria regional). Cabe registrar que a região tem destaque na produção estadual de fumo, erva-mate e arroz. Essa produção abastece as diversas empresas beneficiadoras desses produtos na região. A pecuária abastece as agroindústrias da região que produzem embutidos (lingüiça, o salame, o lombo defumado, a costelinha, o bacon e a linguicinha). O segmento cerâmico se destaca com uma unidade de produção de cerâmica branca, a INCEPA em São Mateus do Sul, várias indústrias de cerâmica vermelha principalmente em Guamiranga, Imbituva e Prudentópolis, e uma empresa de cerâmica refratária, localizada no município de Lapa. Nesta região existem alguns fatores que favorecem o florescimento de indústrias cerâmicas tais como a abundância de argilas e a produção de gás em São Mateus do Sul que é o combustível preferencial da indústria de cerâmica branca. Outro fato importante que pode atrair segmentos industriais na região, além do cerâmico, é que do processamento do xisto resultam rejeitos com características físico-químicas regulares e homogêneos que podem servir de matéria-prima para outros segmentos industriais. Arranjo Produtivo Local de Porto União – União da Vitória Especificamente nesta região sul do Paraná e planalto norte de Santa Catarina (no Vale do Rio Iguaçu, no território denominado Médio Iguaçu), há o polo conhecido como Arranjo Produtivo Local (APL) de Porto União / União da Vitória. Originário da organização denominada Núcleo das Esquadrias de Madeira, o APL da Madeira de União da Vitória (PR) e Porto União (SC), com sua composição ampliada para todos os segmentos madeireiros dos dois municípios, foi oficializado em 10 de março de 2005, congregando inicialmente em torno de 50 empresas. Nesse APL as indústrias utilizam madeira de Pinus e espécies tropicais, como jatobá, canela, itaúba, cedro, angelim, copaíba e virola, para o desenvolvimento de suas atividades, sendo essa região conhecida principalmente por sua produção de esquadrias de madeira. A área do APL abrange os municípios de União da Vitória, Bituruna, Cruz Machado, General Carneiro, Mallet, Paula Freitas, Porto Vitória, Paulo de Frontin e, no estado de Santa Catarina, o município de Porto União, com a existência de mais de 250 estabelecimentos formais nas principais atividades do APL. A capacidade instalada de produção brasileira de portas é de aproximadamente 6 milhões de peças por ano, sendo que a região do PR e SC, produz aproximadamente 20% da produção brasileira 15 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR de portas, já que é responsável por uma produção de aproximadamente 1.200.000 portas/ano e 660.000 janelas/ano. As empresas participantes constituem os ramos de desdobramento de madeira, chapas, laminados e compensados e esquadrias. Entre elas, predominam firmas de micro e pequeno porte, que representam 96,5% do total de estabelecimentos. No segmento de desdobramento de madeira, verifica-se a existência de aproximadamente 90 empresas; no segmento de chapas, laminados e compensados, outras 90 empresas; e no segmento de esquadrias, aproximadamente 80 empresas. A consolidação e desenvolvimento do APL da madeira tem origem nos seguintes fatores: grande aglomeração de plantas industriais do setor madeireiro, mão-de-obra especializada, conhecimento tácito disseminado, forte tradição e identidade cultural da região, alta capacidade de articulação dos atores locais e presença de instituições que ofertam cursos de nível superior e técnico para formação e qualificação profissional. 3.1.2. Perfil Social da Região A cidade de União da Vitória é um centro educacional de ensino superior, atraindo estudantes de vários municípios da região sul do Paraná e norte de Santa Catarina, que moram e trabalham num raio de até 150 km. Alguns estudantes originados de cidades mais distantes passam a morar em União da Vitória. De acordo com as estimativas do IBGE, o município de União da Vitória possui em torno de 50 mil habitantes, sendo que 94% da população vive em área urbana assentada na bacia do Rio Iguaçu. Apresentou em 2000 um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal IDH-M de 0,79 (33a melhor posição do Estado) e um PIB Per Capita (IBGE/IPARDES 2008) de R$ 9 794,95. A primeira influência, econômica e social, do município de União da Vitória é sobre os municípios que formam a denominada microrregião de União da Vitória (uma das microrregiões da mesorregião do Sudeste Paranaense). A população da microrregião de União da Vitória foi estimada em 2009 pelo IBGE em 122 mil habitantes e está dividida em sete municípios: Bituruna; Cruz Machado; General Carneiro; Paula Freitas; Paulo Frontin; Porto Vitória; União da Vitória. A população da Mesorregião do Sudeste Paranaense foi estimada em 2009 pelo IBGE em 415 mil habitantes, dos quais 54% na área urbana. Esta Mesorregião conta, com aproximadamente 1.300 estabelecimentos industriais, distribuídos em 62 segmentos representativos que ofertaram em torno de 20.000 postos de trabalho, correspondendo a 4% na participação do total de empregos industriais do Estado. O segmento madeireiro da Mesorregião do Sudeste Paranaense congrega em torno de 600 empresas e conta com um efetivo aproximado de 14.000 empregados que representam 70% do total da mão-de-obra industrial ocupada na região. Ainda no setor madeireiro os três segmentos mais representativos em mão de obra são: lâminas e chapas de madeira (30%), desdobramento de madeira (20%) e celulose, papel e papelão (10%). União da Vitória também tem influência sobre o desenvolvimento das microrregiões limítrofes, principalmente sobre os municípios menos desenvolvidos situados nas microrregiões de Guarapuava, Irati, Palmas, São Mateus do Sul, Joaçaba (SC) e Canoinhas (SC). A influência sobre o 16 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR estado de SC ocorre principalmente na microrregião de Canoinhas, uma das microrregiões mais pobres do Estado de Santa Catarina (243.782 habitantes- IBGE 2010). Esta microrregião está dividida em doze municípios sendo que os três maiores são: Mafra (52.912 habitantes), Canoinhas (52.765 habitantes) e Porto União (33.493 habitantes). A economia da microrregião de Canoinhas não possui uma atividade de grande valor agregado, as que mais se destacam são: a produção de grãos, o setor madeireiro, o setor de serviços e a atividade dos frigoríficos em Itaiópolis, Canoinhas e Mafra. 3.1.3. Inserção do curso no contexto econômico e social da região A Construção Civil no Brasil é um dos setores econômicos que mais cresceu nos últimos anos em nosso país. Depois de décadas de estagnação, a maior facilidade do crédito e a estabilidade econômica atuais, aliadas ao grande déficit habitacional e da infraestrutura, provocaram um crescimento inédito desse setor nos anos mais recentes. Recordes em financiamentos com juros acessíveis, concedidos por meio dos programas governamentais, foram atingidos, mesmo dentro da crise econômica mundial que se instalou a partir de 2008. O Programa de Aceleração do Crescimento, atuando em obras de energia e infraestrutura e a demanda provocada por grandes eventos internacionais, tais como a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e as Olimpíadas de 2016 tornaram o engenheiro civil um profissional mais valorizado e disputado pelo mercado. As estatísticas do Ministério de Educação e Cultura mostram que, entre as engenharias mais tradicionais, a Engenharia Civil foi a que menos cresceu na última década, em termos de novas instituições de ensino, fazendo com que o número de profissionais formados anualmente permanecesse praticamente estável durante esse período, apesar do forte crescimento social e econômico no país. O reflexo disso hoje é uma maior valorização profissional, com maior oferta de empregos e salários mais adequados à responsabilidade e elevado nível técnico envolvidos no exercício da profissão. Dentro desse contexto, há comprovada escassez de profissionais capacitados na área de Engenharia Civil, tanto no Paraná, como no Brasil em geral. Dados do CREA-PR mostram que muitas prefeituras de municípios paranaenses não possuem engenheiros civis em seus quadros. Alguns municípios são muito carentes do trabalho desse profissional, tendo que recorrer aos engenheiros que residem em outras cidades, algumas nem sempre próximas. Sendo União da Vitória uma cidade-polo de atração de estudantes de sua região, a implantação de um curso de graduação em Engenharia Civil irá contribuir para o desenvolvimento, não só da cidade em si, como da região do país onde a mesma se insere. Na cidade de União da Vitória e nos municípios imediatamente vizinhos existe atualmente apenas um curso superior de Engenharia Civil, no Centro Universitário de União da Vitória – UNIUV. Há um grande potencial de desenvolvimento de serviços de engenharia civil na região, com a manutenção e expansão de instalações industriais, controle ambiental por meio do manejo de resíduos (exploração de minérios: xisto, areia, barro para cerâmicas), expansão das moradias da região, assegurar a instalação de residências e fábricas em regiões mais seguras de enchentes, monitoramento de solos e deslizamento de encostas, entre outros. 17 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 3.2. Concepção do curso A formação do engenheiro civil no curso de Engenharia Civil da IES pretende ser compatível com as necessidades de um profissional e cidadão que atue como agente de transformações, inserido na realidade, possuidor de valores sócio-culturais e ambientais, comprometido com o todo que compõe a sociedade em que atua. O curso foi concebido com a intenção de proporcionar ao egresso uma formação plural completa, tanto no aspecto técnico-científico quanto no humanístico, formando um profissional qualificado tecnicamente e contribuindo para um ser humano mais completo e ciente de suas responsabilidades em relação à sociedade. A concepção do curso teve como princípios básicos, os seguintes direcionamentos: • o compromisso da IES com os interesses coletivos, visando uma sociedade mais justa, fraterna e sustentável; • a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; • o entendimento do processo de ensino-aprendizagem como multidirecional e interativo; • a importância do professor como elemento facilitador do processo ensino-aprendizagem e basilar na aplicação de novas tecnologias; • o respeito às individualidades inerentes a cada estudante. Norteado por esses princípios, o curso de Engenharia Civil parte na busca de uma clara opção pela transdisciplinaridade, no sentido de entendimento e viabilização dos valores essenciais da vida transpassando várias unidades curriculares. Dessa forma, incorpora a seus conteúdos programáticos, enfoques sistêmicos e sustentáveis que possibilitem identificar diferentes espaços sociais de atuação e que contribuam para a formação de um engenheiro civil com perfil fortalecido para a concepção, aliada à execução. Para que esse perfil seja obtido, as práticas pedagógicas sugeridas para a condução das disciplinas visam estabelecer as dimensões investigativa e interativa como princípios formativos e condição central da formação profissional e da relação teoria e realidade, por meio de práticas pedagógicas focadas na formação e participação do acadêmico, que incluem: 18 atividades de pesquisa bibliográfica, utilizando-se do acervo da biblioteca e de consultas a bancos de dados; apoio à iniciação científica e à produção de artigos de base científica, a fim de despertar o interesse pela inovação e pela crítica; publicação e/ou divulgação de trabalhos acadêmicos em meios de divulgação internos e externos à IES (publicação de artigos, participação em seminários, congressos, simpósios e outros); Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR apoio à iniciação à pesquisa e ao trabalho acadêmico interdisciplinar; sobretudo nos seguintes momentos: Estágio Curricular Obrigatório, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades Complementares; aulas práticas em laboratórios da IES, ou em instituições de pesquisa tecnológica ou em empresas do ramo de engenharia, a fim de que o contato com engenheiro, pesquisador ou técnico e com problemas de ordem prática, motivem a criação de um senso crítico norteador de decisões; relacionamento direto com a comunidade local e regional, pela extensão do ensino e da pesquisa mediante cursos e serviços especiais, numa relação recíproca; promoção da extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação e da pesquisa científica e tecnológica geradas pelo curso na Instituição. 3.3. Base Legal e Referências O projeto pedagógico do curso de Engenharia Civil foi elaborado de forma coletiva pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituído para esse fim. Sua elaboração tomou como base as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Engenharia no disposto no Art. 4º da Resolução do CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Em relação à sistematização dos campos de atuação profissional, o Engenheiro Civil está inserido, perante o CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, na modalidade industrial. 3.4. Objetivos do curso O curso procura formar engenheiros civis plenos que possam atuar na concepção, investigação ou execução de tarefas de Engenharia Civil. A vertente a ser seguida pelo estudante será função de suas inclinações e das oportunidades apresentadas. O Curso de Engenharia Civil também visa preparar os futuros profissionais para situações de adaptação e atualização frente a novos desafios e conjunturas, decorrentes da dinâmica de uma sociedade em transformação, a ‘sociedade do conhecimento’. Esta perspectiva, necessária a este curso, está inserida na própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) de 1996, que em seu artigo 43 afirma que, entre outras, o ensino superior tem por finalidade: • estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; • formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; • incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, deste modo, desenvolver o entendimento do homem e o meio em que ele vive. 19 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR O curso é fundamentado numa abordagem multidisciplinar, voltada à visão global, integrada e crítica da profissão e da atuação profissional, dotando o egresso de competência técnica, científica e administrativa, tornando-o apto para a atuação técnica, à tomada de decisões, à comunicação, à liderança, ao gerenciamento, à administração e fundamentalmente à educação continuada. 3.5. Caracterização do curso O curso de Engenharia Civil da IES foi concebido de forma a atender as recomendações legais vigentes. Considera, também, tendências mundiais no ensino de engenharia, como a preocupação crescente com a formação humanística e a consciência ambiental do engenheiro. O currículo pleno comporta, desde o início, atividades que contribuem para desenvolver no estudante a atitude profissional do engenheiro. O Engenheiro Civil egresso da IES terá uma visão integrada das várias disciplinas cursadas, desenvolvida por meio da solução de problemas reais de engenharia durante sua vida acadêmica. O Curso de Engenharia Civil visa proporcionar ao aluno a formação multidisciplinar característica da profissão, dando igual grau de importância às diversas áreas de atuação do Engenheiro Civil. Assim, o curso proporciona a formação plena em Engenharia Civil, podendo o egresso optar posteriormente por treinamento mais específico em determinada área de especialidade, por meio de cursos de pós-graduação. Com o objetivo de orientar essa escolha, foi instituído o Estágio Supervisionado, em que o aluno deverá vivenciar o exercício da profissão, obtendo subsídios e maturidade a fim de participar ativamente do processo de escolha de sua futura área de atuação profissional. A inclusão do Trabalho de Conclusão de Curso na última série tem por objetivo proporcionar ao aluno uma experiência de realização completa de trabalho técnico ou científico ainda durante a ocupação dos bancos escolares, orientando-o acerca de padrões desejáveis a apresentar no mercado de trabalho. O desenvolvimento e exercício contínuo da comunicação escrita, oral e gráfica são valorizados ao longo de todo o curso, dando-se ênfase ao desenvolvimento da capacidade de comunicação a partir dos dois primeiros semestres, com as disciplinas de Introdução à Engenharia I e II, nas quais o aluno prepara relatórios, produz trabalhos acadêmicos segundo as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e faz apresentações orais. O curso adota disciplinas técnicas, da área de formação profissionalizante do curso, desde a primeira série, para que isso desperte o interesse dos alunos para o curso escolhido. Associados a essas disciplinas encontram-se disponibilizados os laboratórios correspondentes. Além desse aspecto motivacional, começa-se a formar os novos profissionais, desde cedo, direcionados para a área da engenharia escolhida, permitindo-se criar uma base sólida de conhecimentos da especialidade do curso e, também, propiciar um melhor encadeamento das disciplinas e conteúdos necessários para o curso, evitando desta forma a sua sobreposição, que em muitos outros cursos acontecem. 20 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR No Curso de Engenharia Civil, as disciplinas técnicas adotadas nos primeiros semestres foram Topografia e Desenho Técnico com utilização de CAD. Percebe-se, claramente, que a adoção dessas disciplinas desperta uma motivação nos alunos. Entretanto, a motivação maior resulta do estabelecimento das relações entre as diversas disciplinas, o que permite ao aluno construir uma realidade própria da engenharia. 4. Perfil do Egresso O perfil do egresso do curso será obtido com uma sólida formação acadêmica generalista e humanista capaz de desenvolver sujeitos competentes e conscientes das exigências éticas e sociais da profissão. A formação primará por conhecimentos, habilidades e atitudes que ajudem a inserir os egressos em seus respectivos contextos profissionais de forma autônoma, solidária, crítica, reflexiva e comprometida com o desenvolvimento local, regional e nacional sustentáveis, objetivando a construção de uma sociedade justa e democrática. O avanço tecnológico ocorrido, principalmente, a partir do final do século passado, permitiu que a educação passasse a ser uma “educação centrada no sujeito coletivo, que reconhece a importância do outro, a existência de processos coletivos de construção do saber e a relevância de se criar ambientes de aprendizagem que forneçam o desenvolvimento do conhecimento interdisciplinar” (MORAES, 1996, p.64). Esse novo paradigma, que se instaura desde o início do século XXI, prevê que a necessidade de formação já não está restrita à mera atualização de conhecimentos, mas inclui a capacidade do aluno de construir e comparar novas estratégias de ação, redefinindo e enfrentando os problemas cotidianos de seu universo de atuação. Isso implica, de acordo com MORAES, Levar o indivíduo a aprender a aprender, que se manifesta pela capacidade de refletir, analisar e tomar consciência do que sabe, dispor-se a mudar os próprios conceitos, buscar novas informações, substituir velhas verdades por teorias transitórias, adquirir novos conhecimentos que vêm sendo requeridos pelas alterações existentes no mundo, resultantes da rápida evolução das tecnologias da informação (1996, p. 64). Dentro deste contexto atual de avanços tecnológicos e de uma nova percepção sobre o aprendizado, destacamos que, de forma específica, o perfil planejado para o egresso do Curso de Engenharia Civil atende as competências e habilidades gerais acordadas na Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002. 4.1. Competências Esperadas do Egresso A meta do curso de Engenharia Civil é a formação de um profissional que, frente aos desafios da sociedade, tenha capacidade de integrar de forma harmônica conhecimentos, habilidades e atitudes e assim tornar-se apto ao exercício das seguintes competências (conforme a Resolução CNE/CES 11): 21 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; identificar, formular e resolver problemas de engenharia; desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; atuar em equipes multidisciplinares; compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. O curso visa proporcionar competências nos campos de atuação profissional preconizados para a modalidade da Engenharia Civil no Anexo II da Resolução no 1010 do CONFEA, de 22 de agosto de 2005: Construção Civil; Sistemas Estruturais; Geotecnia; Hidrotecnia; Saneamento Básico; Tecnologia Hidrossanitária; Gestão Sanitária do Ambiente; Recursos Naturais; Recursos Energéticos; Gestão Ambiental. 5. Estrutura Curricular do Curso O curso de Engenharia Civil da IES adota o regime seriado semestral, a fim de absorver os princípios de integração e integralidade que a proposta do curso apresenta, além de permitir o máximo desempenho do acadêmico. O Curso estrutura-se de acordo com a Lei 9394/1996 e com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Engenharia. Para a integralização do Curso e obtenção do Diploma, o aluno deve cumprir 3.600 horas, sendo, 3.200 horas em disciplinas, conforme a distribuição da carga horária contida na matriz curricular, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, além de realizar 200 horas de Atividades Complementares de Graduação, conforme as 22 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR normas deste PPC. Deverá, ainda, apresentar Trabalho de Conclusão de Curso e obter aprovação em defesa pública e cumprir no mínimo 200 horas de estágio curricular obrigatório. O curso apresenta duração formal de cinco anos (dez semestres), com duração mínima de dez semestres e com duração máxima de vinte semestres. As aulas são oferecidas em turno único, matutino, de modo a proporcionar ao acadêmico liberação do outro turno para participar de outras atividades que completam a sua formação acadêmica plena. O curso oferecerá anualmente 80 vagas, formando duas turmas de 40 alunos, dispostas em um único ingresso anual, no primeiro semestre de cada ano. Considerando que as aulas são ministradas em blocos de 50 minutos, o quadro a seguir mostra a distribuição da carga horária do Curso em aulas e em horas, bem como o tempo mínimo e máximo de integralização do Curso. DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 23 Exigência Disciplinas Obrigatórias Horas 3.200 Aulas 3.840 Estágio Supervisionado 200 240 Atividades Complementares Obrigatórias Total 200 240 3.600 4.320 Mínimo 10 semestres Máximo 20 semestres 10 semestres 20 semestres Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR A matriz curricular está apresentada a seguir. 6° Período 5° Período 4° Período 3° Período 2° Período 1° Período Período 24 Disciplina Cálculo Diferencial e Integral I Física Geral e Experimental I Geometria Analítica Desenho Técnico I Topografia I Introdução à Engenharia I Subtotal Cálculo Diferencial e Integral II Física Geral e Experimental II Álgebra Linear Desenho Técnico II Topografia II Introdução à Engenharia II Subtotal Cálculo Diferencial e Integral III Física Geral e Experimental III Probabilidade e Estatística I Química Tecnológica I Mecânica Geral I Materiais de Construção Civil I Subtotal Cálculo Diferencial e Integral IV Física Geral e Experimental IV Probabilidade e Estatística II Química Tecnológica II Mecânica Geral II Materiais de Construção Civil II Subtotal Programação de Computadores e Métodos Numéricos I Geologia e Mecânica dos Solos I Pesquisa Operacional I Mecânica dos Fluidos Resistência dos Materiais I Construção Civil I Subtotal Programação de Computadores e Métodos Numéricos II Geologia e Mecânica dos Solos II Pesquisa Operacional I Hidráulica Resistência dos Materiais II Horas-Aula 80 80 80 40 80 40 400 80 80 80 40 80 40 400 80 80 40 40 80 80 400 80 80 40 40 80 80 400 40 80 40 80 80 80 400 40 80 40 80 80 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil 10° Período 9° Período 8° Período 7° Período Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 25 Construção Civil II Subtotal Fundações I Engenharia Ambiental I Saneamento Ambiental I Teoria das Estruturas I Engenharia de Transportes I Hidrologia Gestão Empresarial I Estágio Supervisionado Subtotal Fundações II Engenharia Ambiental II Saneamento Ambiental II Teoria das Estruturas II Engenharia de Transportes II Obras Hidráulicas Gestão Empresarial II Subtotal Estruturas de Concreto I Instalações Elétricas Prediais Sistemas Estruturais I Gestão de Projetos TCC I Optativa I Subtotal Estruturas de Concreto II Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Estruturais II Legislação e Ética Profissional TCC II Optativa II Atividades Complementares Subtotal 80 400 40 40 80 80 80 40 40 240 640 40 40 80 80 80 40 40 400 80 40 40 40 40 80 320 80 40 40 40 40 80 240 560 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período 6º Período 7º Período 8º Período 9º Período 10º Período Cálculo Diferencial e Integral I (80) Cálculo Diferencial e Integral II (80) Cálculo Diferencial e Integral III (80) Cálculo Diferencial e Integral IV (80) Programação de Computadores e Métodos Numéricos I Programação de Computadores e Métodos Numéricos II Fundações I (40) Fundações II (40) (40) (40) Estruturas de Concreto I (80) Estruturas de Concreto II (80) Física I (80) Física II (80) Física III (80) Física IV (80) Geologia e Mecânica dos Solos I (80) Geologia e Mecânica dos Solos II (80) Engenharia Ambiental I (40) Engenharia Ambiental II (40) Optativa I (80) Optativa II (80) Geometria Analítica (80) Álgebra Linear (80) Probabilidade e Estatística I (40) Probabilidade e Estatística II (40) Mecânica dos Fluidos (80) Hidráulica (80) Saneamento Ambiental I (80) Saneamento Ambiental II (80) Instalações Elétricas Prediais (40) Instalações Hidráulicas Prediais (40) Desenho Técnico I (40) Desenho Técnico II (40) Química Tecnológica I (40) Química Tecnológica II (40) Pesquisa Operacional I (40) Pesquisa Operacional II (40) Hidrologia (40) Obras Hidráulicas (40) Sistemas Estruturais I (40) Sistemas Estruturais II (40) Topografia I (80) Topografia II (80) Mecânica Geral I (80) Mecânica Geral II (80) Resistência dos Materiais I (80) Resistência dos Materiais II (80) Teoria das Estruturas I (80) Teoria das Estruturas II (80) Gestão de Projetos (40) Legislação e Ética Profissional (40) Introdução à Engenharia I (40) Introdução à Engenharia II (40) Materiais de Construção Civil I (80) Materiais de Construção Civil II (80) Construção Civil I (80) Construção Civil II (80) Engenharia de Transportes I (80) Engenharia de Transportes II (80) TCC I (40) TCC II (40) Gestão Empresarial I (40) Gestão Empresarial II (40) Estágio Supervisionado (240) Atividades Complementares (240) Optativas: 26 Libras (40) Projeto Arquitetônico (40) Portos, Aeroportos e Hidrovias (80) Pontes e Obras de Arte (80) Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Os conteúdos curriculares do curso, em conformidade com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia, procuram revelar inter-relações com a realidade regional, nacional e internacional, segundo perspectiva histórica e contextualizada, relacionadas com os aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, utilizando tecnologias inovadoras. Essas Diretrizes destacam, no artigo 6º, que “todo curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade”. A estrutura curricular do curso de Engenharia Civil da IES está distribuída semestralmente e pelos núcleos de conteúdos básicos (CB), profissionalizantes (CP) e profissionalizantes específicos (CPE). Também estão presentes na matriz curricular o estágio curricular supervisionado obrigatório, as atividades complementares e o trabalho de conclusão do curso. Disciplinas básicas: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos básicos (CB), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Disciplinas profissionalizantes: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos profissionalizantes (CP), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Disciplinas profissionalizantes específicas: São aquelas que compõem o núcleo de conteúdos profissionalizantes específicos (CPE), todas obrigatórias, e correspondendo ao que estabelece a resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. 5.1. Matriz Curricular A Matriz Curricular é uma expressão sintética através de meio gráfico do processo de desenvolvimento e formação dos alunos. A integração multidisciplinar é estimulada nas disciplinas da mesma série, assim como, nas disciplinas de séries diferentes. O oferecimento do curso no horário noturno favorece que o estudante realize, além do estágio supervisionado obrigatório, outros estágios durante sua vida acadêmica, desta forma o aluno pode visualizar inter-relações também entre a vida acadêmica e a vida profissional. A multidisciplinaridade é trabalhada no curso por meio de trabalhos bimestrais, que na medida do possível abrangem conhecimentos de várias disciplinas da série. Estes trabalhos, principalmente os de final de disciplina, versam também sobre conceitos e conteúdos que fazem parte de outras séries, promovendo, desta forma, uma interdisciplinaridade. A multidisciplinaridade é fundamental para a formação do profissional, pois elimina a fragmentação do conhecimento, mostrando que o saber é único e uniforme. 27 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR A integralização da carga horária com disciplinas optativas será dada nos últimos semestres do curso, com carga horária de 80 horas por semestre, num total de 160 horas. As disciplinas optativas têm por finalidade suplementar a formação integral do acadêmico, o qual pode escolher uma determinada área de conhecimento para realizar uma concentração no foco dos estudos, o que permite atender melhor a expectativas individuais dos acadêmicos e a atualização constante dos conteúdos. As disciplinas ofertadas pelos demais cursos da IES e relacionadas com a formação pretendida ao egresso engenheiro civil podem ser cursadas pelos acadêmicos, a fim de ser validada como disciplina optativa ou de caráter eletiva para integralização das atividades complementares do acadêmico. As atividades acadêmicas ligadas à formação envolvem, além das disciplinas, as atividades complementares, os estágios supervisionados obrigatórios e os trabalhos de conclusão de curso que serão apresentados na sequência. 5.2. Ementas das Disciplinas No Apêndice A são apresentadas as fichas de cada uma das disciplinas do curso em ordem alfabética. Nessas fichas encontram-se as ementas, as bibliografias e os conteúdos programáticos. 5.3. Estágio Curricular no Curso No Projeto do Curso de Engenharia Civil da IES, os Estágios Supervisionados constituem importante atividade acadêmica articulada à formação do profissional pretendido. O Estágio é o componente curricular que visa a aplicação dos princípios e conceitos da aprendizagem acadêmica e a consolidação da relação teoria-prática como forma de assegurar ao formando uma prévia dos desempenhos profissionais desejados. 5.3.1. Caracterização do estágio curricular obrigatório de Engenharia Civil O Estágio Curricular Supervisionado, de acordo com as diretrizes curriculares, é de caráter obrigatório conforme orientação constante na Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, em seu artigo 7º: “A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.” O Estágio Curricular Supervisionado está previsto para ser realizado no décimo semestre. O objetivo geral do estágio Curricular Supervisionado: • concretizar os conhecimentos teóricos através de uma vivência pré-profissional; • oferecer subsídios à identificação de preferências de atuação em campos de futuras atividades profissionais; 28 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR • participar no processo de integração Universidade-Empresa que possibilite a transferência de tecnologia, bem como, a obtenção de subsídios que permitem a adequação do currículo às exigências do mercado; • proporcionar ao discente, experiências práticas e técnicas de planejamento e gestão; • proporcionar a iniciação à pesquisa científica e/ou tecnológica nas áreas de atuação do curso de Engenharia Civil; • oportunizar ao acadêmico a elaboração de relatórios técnicos os quais podem ser de cunho experimental ou teórico, que demonstre domínio conceitual e grau de profundidade compatível com a graduação. Após a conclusão do estágio o aluno deverá apresentar um relatório e defendê-lo na presença de uma banca examinadora constituída de um ou mais professores e eventualmente de outros convidados. A data de defesa e nominação da banca será aprovada pelo CCET – Coordenação Central de Estágios, com antecedência de 30 dias. Neste aspecto serão avaliados os seguintes itens: apresentação didática, profundidade do conteúdo apresentado, aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o curso no decorrer do estágio, integração profissional com os setores da empresa, autocrítica sobre seu desempenho na empresa e grau de aproveitamento, sugestões do estagiário sobre uma possível implementação do processo ou tecnologia que conheceu na empresa. Dificuldades e necessidades que identificou durante o estágio. No decorrer da apresentação ou após, o aluno será arguido sobre aspectos técnicos do seu trabalho de estágio que tangem o domínio do conhecimento adquirido na IES e na empresa. 5.3.2. Objetivos e prática do estágio curricular obrigatório No Curso de Engenharia Civil o estágio se caracteriza como uma atividade de base eminentemente pedagógica, cujos objetivos destacam-se em: facilitar a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional do acadêmico com o desenvolvimento e/ou o acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnico-científica e o desenvolvimento integrado de ensino, iniciação à pesquisa e extensão; facilitar a futura inserção do acadêmico no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação do espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de avaliação curricular. Para que estes objetivos sejam alcançados torna-se fundamental imprimir um caráter dinâmico ao componente estágio, inserindo-o nas diferentes etapas curriculares, propiciando uma forte interação com a realidade industrial, com o ambiente da pesquisa, e com possíveis campos de trabalho, contribuindo, inclusive, para um intercâmbio com a sociedade dos conhecimentos gerados. 29 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Desta forma, o estágio curricular no curso de Engenharia Civil, que é reconhecido como Estágio Curricular Obrigatório, doravante denominado ECO, deverá ser realizado a partir do sétimo período do curso, sendo avaliado através de relatórios e/ou defesas e acompanhadas por orientadores definidos pela Comissão Orientadora de Estágios (COE). A seleção, credenciamento e distribuição dos campos de estágio entre os professores orientadores de estágio será atribuição da CCET. Já a identificação dos campos de estágio será atribuição do acadêmico, que poderá ser auxiliado pela COE. Tendo uma carga horária total de 200 horas, o ECO é estruturado de acordo com o regimento de estágio que está no anexo B deste documento. 5.4. Estágio Curricular não Obrigatório O Estágio curricular não obrigatório de Engenharia Civil tem por objetivo: • oportunizar ampliação da carga horária do estágio curricular obrigatório; • proporcionar aos acadêmicos vivência da realidade profissional em empresas, órgãos ou instituições; • aprimorar o trabalho interdisciplinar por meio da participação em atividades que abordem assuntos das diversas áreas e subáreas do conhecimento; • oportunizar segurança aos acadêmicos para o futuro desenvolvimento da atividade profissional. Os estagiários podem acompanhar e auxiliar no desenvolvimento de atividades referentes à Engenharia Civil. Estas atividades estão de acordo com o Artigo 5, da RESOLUÇÃO nº 218, do CONFEA, de 29 de junho de 1973, o qual descreve sobre as atividades que competem ao engenheiro. O estágio curricular não obrigatório pode ser desenvolvido durante todo o período do curso, em instituições de ensino, pesquisa e extensão públicas e privadas, empresas, sindicatos, entidades de classe, entre outras. Também poderão ser aceitas como campo de estágio, mediante aprovação prévia do Colegiado do Curso, instituições que desenvolvam atividades em outras modalidades profissionais que desenvolvam ética, organização e responsabilidade. O acadêmico, durante todo o período de Estágio, deverá ter suas atividades acompanhadas por um orientador, que será designado pela unidade concedente de estágio. As Instituições relacionadas só poderão ser consideradas como unidades concedentes de estágio perante firmamento de convênio com a IES e ter condições para: auxiliar no planejamento e execução das atividades de estágio; controlar a frequência do estagiário; avaliar as atividades desenvolvidas no estágio; promover a efetiva vivência profissional aos estagiários; aprofundar os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelos acadêmicos no Curso. 30 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 5.5. Atividades Complementares de Integralização Curricular As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, cientes de que a experiência acadêmica não se restringe as atividades realizadas nas disciplinas obrigatórias, oferece ao acadêmico um currículo que prevê a realização de Atividades Complementares e Sociais. Estas atividades baseiam-se em propostas para a consolidação dos conhecimentos adquiridos, objetivando a progressiva autonomia intelectual do acadêmico. O desenvolvimento e integralização da carga horária de atividades complementares são regidos pelas resoluções 1/2003, 12/2004, 13/2004, 09/2005 e 12/2005 da IES. Algumas dessas atividades são expressas em documentos e relatórios semestrais, elaborados e emitidos pela coordenação do curso. 5.5.1. Critérios para Desenvolvimento de Atividades Complementares A IES, por meio da Coordenação de Curso, dos professores orientadores e da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, promove e organiza projetos e eventos objetivando oportunizar condições para o pleno cumprimento das Atividades Complementares e Sociais. Dessa forma, o acadêmico poderá se inserir nas propostas feitas pela IES ou apresentar suas próprias propostas para as atividades a serem executadas. Caso queira apresentar proposta individual ou em grupo (até cinco acadêmicos), o acadêmico deverá: acessar o site institucional www.uniguacu.edu.br; preencher a proposta, conforme modelo apresentado pela Instituição, salvar e imprimir em duas vias; entregar ao Coordenador (a) do Curso para fins de aprovação; sendo aprovada a proposta, poderá dar início na execução da atividade. Se esta envolver pesquisa de campo, anteriormente é encaminhada ao comitê de ética para apreciação e aprovação. Ao término da execução da atividade, o acadêmico deve elaborar relatório (também conforme modelo no site da Instituição) em duas vias e entregar impressa à Coordenação do Curso. Durante o desenvolvimento das atividades, o acadêmico é orientado a registrar todas as suas ações por meio de anotações, fotos, recortes de jornais que publicaram a atividade, declarações da participação, certificados, e outros, pois na elaboração do relatório de conclusão das atividades, será necessário anexar tudo que comprove a sua efetiva participação. A IES, por meio de reuniões realizadas semanalmente, com a presença da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais, Coordenadores de Curso e Direção, analisa as possíveis necessidades para o cumprimento das recomendações e discute ações a serem oferecidas à comunidade acadêmica, definindo objetivos, critérios, créditos, interdisciplinaridade, calendários de execução, equipe de apoio etc. para cada atividade a ser proposta. A partir desta discussão, aprovadas as propostas, as mesmas são levadas por meio 31 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR da Coordenação de Atividades Complementares e Sociais aos Professores Orientadores de Atividades, os quais tomam ciência das propostas e organizam os eventos, contatando os acadêmicos inicialmente em sala de aula e/ou em reuniões com grupos de interesse. 5.5.2. Modalidades das Atividades Complementares e Sociais O acadêmico do Curso de Engenharia Civil deverá ao longo de sua formação cumprir 150 horas de Atividades Complementares e 50 horas de Atividades Sociais, totalizando 200 horas de atividades extracurriculares dessa natureza para integralização do curso. O artigo 3o da Resolução 01/2003 do CONSEPE – Conselho de Ensino e Pesquisa prevê que as atividades complementares que computarão na integralização do currículo dos acadêmicos de cada Curso de Graduação da IES serão estruturadas de acordo com as seguintes modalidades: a) eventos diversos: participação do acadêmico em Congressos, Seminários, Simpósios, Colóquios, Palestras e eventos afins, tanto como ministrante como ouvinte, dentre outras a serem definidas pelas Coordenações dos Cursos. b) disciplinas de outros cursos: são disciplinas que proporcionam aprofundamento das aplicações dos conhecimentos obrigatórios, sem prejuízo destes, ou são disciplinas que representam áreas emergentes do conhecimento aplicado que seja de interesse para a complementação da formação do engenheiro Civil. Permitem ampliar a oferta de conhecimentos aos acadêmicos, além das disciplinas consideradas obrigatórias no curso; c) programas de pesquisa: objetiva inserir o acadêmico na iniciação científica. d) participação discente em atividades de representação (representante de turma, representante do corpo discente, do centro acadêmico, etc.). e) monitorias: o objetivo é desenvolver a vocação de ensino dos estudantes interessados, voltado para atividades didáticas e vinculado a uma ou mais disciplinas, sendo o acadêmico orientado por um professor. As atividades incluem o auxílio no preparo de aulas, correção de exercícios e, principalmente, no reforço a estudantes que apresentem dificuldades de aprendizado na disciplina. Esse reforço pode ser individual ou a grupos de estudantes. f) presença em defesas de monografias, dissertações e teses: na IES ou fora dela. g) estágio profissionalizante não-obrigatório: o objetivo é promover a vivência do acadêmico com o mundo real, possibilitando o estágio em qualquer região e área de atividade. A Coordenação do curso solicita um relatório das atividades desenvolvidas no estágio profissionalizante para a comprovação deste, assinado pelo profissional orientador de atividades de estágio. h) cursos de língua estrangeira: o objetivo é facilitar a leitura e compreensão de textos técnicocientíficos assim como a comunicação do futuro profissional. 32 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR i) participação em projetos sociais: os projetos sociais podem ser de criação livre dos acadêmicos, desde que aceitos pela Coordenação de Projetos Sociais. São atividades desenvolvidas junto a entidades filantrópicas, participação em trabalhos comunitários ou campanhas de utilidade pública; j) participação em programas de extensão: a IES, através de suas coordenações de cursos, oferta continuamente cursos de extensão abertos para a Comunidade externa e para seus alunos. Estes cursos podem ser validados como atividades complementares. 5.5.3. Controle e Registro das Atividades Complementares O controle da realização das Atividades Complementares é feito pela Coordenação geral de Atividades Complementares e Sociais e pelos orientadores específicos de atividades complementares. O acadêmico comparece à Coordenação, apresenta seus certificados e/ou documentos, comprovando a realização de Atividades Complementares e Sociais. Esta analisa os documentos e após validá-los registra as horas de participação em software específico, capaz de controlar e emitir relatórios. Os documentos comprobatórios são anexados a uma pasta individual. Em relação às atividades desenvolvidas e promovidas pela IES, existe o controle de presença e participação e as horas são registradas automaticamente para integralizar o currículo do acadêmico. 5.6. Trabalho de Conclusão de Curso O Trabalho de Conclusão de curso é elemento obrigatório à formação dos alunos regularmente matriculados no último período do Curso de Engenharia Civil e está regulamentado no Regimento que está descrito no anexo C deste Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil. Caberá a um docente, designado pelo Coordenador de Curso e chamado de Coordenador do TCC, a distribuição de orientadores para os trabalhos, assim como, a coordenação de todas as atividades até a montagem das bancas de defesa dos trabalhos finais. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) busca fazer com que o estudante sintetize e integre conhecimentos adquiridos durante o curso, além de colocá-lo em contato com uma atividade de pesquisa ou um problema relacionado à Engenharia Civil. 5.7. Núcleo de Conteúdos Básicos De acordo com as Diretrizes Curriculares, cerca de 30% da carga horária total devem ser do núcleo de conteúdos básicos, ou seja, considerando que o Curso de Engenharia Civil possui uma carga horária total 4.320 horas, as disciplinas que cobrem o núcleo de conteúdos básicos devem possuir no mínimo 1.296h. O núcleo de conteúdos básicos deve conter os seguintes tópicos: 33 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR I. II. III. IV. V. VI. VII. VIII. IX. X. XI. XII. XIII. XIV. XV. Metodologia Científica e Tecnológica; Comunicação e Expressão; Informática; Expressão Gráfica; Matemática; Física; Fenômenos de Transporte; Mecânica dos Sólidos; Eletricidade Aplicada; Química; Ciência e Tecnologia dos Materiais; Administração; Economia; Ciências do Ambiente; Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. A Tabela 5.2 apresenta a correspondência entre os tópicos do núcleo de conteúdos básicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos. Tabela 5.2: Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Básicos Tópico Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico Metodologia Científica e Tecnológica Introdução à Engenharia I, II Comunicação e Expressão Introdução à Engenharia I, II Informática Programação de Computadores e Métodos Numéricos I e II Expressão Gráfica Desenho Técnico I e II Matemática Cálculo Diferencial e Integral I, II, III e IV Probabilidade e Estatística Geometria Analítica e Álgebra Linear 34 Física Física I, II, III e IV Fenômenos de Transporte Mecânica dos Fluidos Mecânica dos Sólidos Mecânica Geral I e II Eletricidade Aplicada Física III e IV, Instalações Elétricas Prediais Química Química Tecnológica I e II Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Ciência e Tecnologia dos Materiais Materiais de Construção I e II Administração Gestão Empresarial I e II Economia Gestão Empresarial I e II Ciências do Ambiente Engenharia Ambiental I e II Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Legislação e Ética Profissional A carga horária das disciplinas que cobrem o núcleo de conteúdos básicos correspondem a 42,6% do total. 5.8. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes As Diretrizes Curriculares estabelecem que o núcleo de conteúdos profissionalizantes, com cerca de 15% da carga horária mínima, deve versar sobre um subconjunto coerente de tópicos a ser escolhido pela instituição a partir de um universo de 52 tópicos. O Curso de Engenharia Civil elegeu os seguintes tópicos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: Algoritmos e Estruturas de Dados; Ciência dos Materiais; Circuitos Elétricos; Eletromagnetismo; Estratégia e Organização; Físico-química; Geotecnia Gestão Ambiental; Gestão Econômica; Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico Materiais de Construção Civil Métodos Numéricos; Pesquisa Operacional Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas Topografia e Geodésia; A Tabela 5.3 apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos. 35 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Tabela 5.3: Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Tópico Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico Algoritmos e Estruturas de Dados Programação de Computadores e Métodos Numéricos I e II Ciência dos Materiais Química Tecnológica, Materiais de Construção Civil I e II Circuitos Elétricos Física III e IV, Instalações Elétricas Prediais Eletromagnetismo Física III e IV Estratégia e Organização Gestão Empresarial I e II, Gestão de Projetos Físico-química Química Tecnológica Geotecnia Geologia e Mecânica dos Solos I e II Gestão Ambiental Engenharia Ambiental I e II Gestão Econômica Gestão Empresarial I e II Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico Mecânica dos Fluidos, Hidráulica Materiais de Construção Civil Materiais de Construção Civil I e II Métodos Numéricos Programação de Computadores e Métodos Numéricos I e II Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional I e II Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas Resistência dos Materiais I e II, Teoria das Estruturas I e II Topografia e Geodésia Topografia I e II Considerando que o Curso de Engenharia Civil possui uma carga horária total 4.320 horas, as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes correspondem a 40,7% do total. 5.9. Núcleo de Conteúdos Específicos O restante da carga horária do curso é dedicado ao núcleo de conteúdos específicos e se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. 36 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR O Curso de Engenharia Civil oferece disciplinas, que constam da sua Matriz Curricular, que se relacionam com os seguintes tópicos do núcleo de conteúdos específicos: Construção Civil; Geotecnia; Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico; Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas; Transporte e Logística; Estágio Curricular Trabalho Final de Curso; Atividades Complementares. A Tabela 5.4 apresenta a correspondência entre os tópicos eleitos do Núcleo de Conteúdos Específicos e as disciplinas que contemplam aqueles conteúdos. Assim, as disciplinas que correspondem aos tópicos escolhidos do núcleo de conteúdos específicos correspondem a 36,1% da carga horária total. Tabela 5.4 Núcleo de Conteúdos Específicos Núcleo de Conteúdos Específicos 37 Tópico Disciplina(s) que contempla(m) o Tópico Construção Civil Construção Civil I e II Geotecnia Fundações I e II Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico Hidrologia, Obras Hidráulicas, Saneamento Ambiental I e II, Instalações Hidráulicas Prediais Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas Sistemas Estruturais, Estruturas de Concreto I e II Transporte e Logística Engenharia de Transportes Estágio Curricular Estágio Supervisionado Trabalho Final de Curso Trabalho de Conclusão de Curso Atividades Complementares Atividades Complementares Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 6. Conselhos Superiores e Colegiados O Conselho Superior (CONSU), órgão máximo de deliberação da Faculdade é composto pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores de curso; por representantes da Mantenedora; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de dois anos, podendo ser reconduzidos; por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida a recondução. O Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgão técnico de coordenação e assessoramento, em matéria de ensino, pesquisa, é constituído pelo Diretor Geral, seu presidente; pelos coordenadores dos cursos; por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitido a recondução; por representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, permitida a recondução. 6.1. Composição e Funcionamento do Colegiado de Curso O capítulo VI do regimento da IES regulamenta nos artigos a ele vinculados a composição e atuação dos colegiados de curso conforme segue: DOS COLEGIADOS DE CURSO Art. 17º. – Constituem cada Colegiado de curso os professores das disciplinas que ministram aulas em um mesmo curso e 1 (um) representante do corpo discente. Art. 18º. – O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar, e, extraordinariamente, quando convocado pelo coordenador, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Art. 20º. – Compete ao Colegiado de Curso: I – Aprovar os programas e planos de ensino dos professores que atuam no curso respectivo; II – Elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa e/ou pelo Conselho Superior; III – Apreciar o plano e o calendário anual de atividades da Instituição; IV – Elaborar a proposta anual de despesas do curso e o plano de aplicação de recursos orçamentários a serem encaminhados à diretoria; V – Exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 38 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 6.2. Participação do Coordenador e dos Docentes em Colegiado de Curso e Colegiados Superiores Os artigos 5º e 8º do regimento da Instituição versam sobre a composição do Conselho Superior (CONSU), e do Conselho de Ensino e Pesquisa (CONSEPE), órgãos superiores e deliberativos em matéria administrativa, didático-científica e disciplinar, reservando direito de participação ao coordenador do curso e a docentes em exercício, eleitos por seus pares. Art. 5º - O CONSU é formado por: I – Pelo Diretor, seu presidente; II – Pelos Coordenadores de Curso; III – Por representantes da Mantenedora; IV – Por professores em exercício, eleitos por seus pares com mandato de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzidos; V – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação para mandato de um ano, permitida recondução. Art. 8º - O Conselho de Ensino e Pesquisa é constituído: I – Pelo Diretor, seu presidente; II – Pelos Coordenadores de Cursos; III – Por professores em exercício, eleitos por seus pares, com mandato de um ano, permitida recondução; IV – Por um representante discente, indicado pelo respectivo órgão de representação, com mandato de um ano, sendo permitida uma recondução. O coordenador do curso e os docentes participam do COLEGIADO, do CONSEPE e do CONSU. A coordenação realiza, periodicamente, reuniões com os professores do curso, para acompanhamento e compartilhamento das experiências vivenciadas, pautando-se pela necessidade de solução de problemas e/ou comunicações importantes. Resumidamente, o curso é discutido e acompanhado regularmente por todo o grupo e documentado em atas, auxiliando a Coordenação nas tarefas administrativas e de atendimento a docentes e discentes. 7. Corpo Docente Os docentes do Curso de Engenharia Civil devem possuir excelência técnica e didática, demonstrada perante processo seletivo que envolve pontuação por critérios acadêmicos, 39 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR prova de títulos e prova didática perante banca examinadora. O docente deve demonstrar excelente capacidade de comunicação escrita, oral e gráfica, além de humildade e integridade. O papel do professor é contribuir para a formação técnica dos alunos, mas sobretudo, propiciar condições para a formação de um ser integral através de exemplos positivos de caráter e conduta. O Curso de Engenharia Civil contará com docentes contratados em regime integral, parcial e horistas de acordo com os critérios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes, evidenciados através do Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação de maio de 2012. O Curso será conduzido pelo Coordenador do Curso auxiliado pelos professores que fazem parte do Núcleo Docente Estruturante – NDE. Algumas indústrias locais possuem pessoal com alta capacitação profissional e técnica que podem vir a atuar na docência de cursos de engenharia das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. Destaca-se a Usina de Industrialização do Xisto, da Petrobrás que além de extrair e processar o xisto, a Unidade funciona também como um centro avançado em pesquisa na área de refino e desenvolve uma série de projetos em conjunto com o Centro de Pesquisa da Petrobras (Cenpes) e universidades de todo o Brasil. A Tabela 7.1 apresentada a relação do corpo docente do Curso de Engenharia Civil, juntamente com a maior titulação. Tabela 7.1: Docentes do Curso de Engenharia Civil Professor Adailton Marcelo Lehrer Cândido Simões Pires Neto Cristiano Damaceno Eduardo Santos de Araujo Ivan de Oliveira João Alberto Valcanover José Antônio Wengerkiewicz Márcia Maria Coelho Paulo Dinarte Tavares Paulo Roberto Panacione Titulação Especialista Doutor Especialista Doutor Mestre Doutor Especialista Mestre Mestre Especialista 7.1. Núcleo Docente Estruturante O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de Engenharia Civil, para a elaboração do presente Projeto Pedagógico é formado por um conjunto de professores, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do curso. As atribuições do núcleo docente estruturante são: 40 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Criar, implantar, atualizar e consolidar o Projeto Pedagógico do curso, definindo sua concepção e fundamentos; Estabelecer e consolidar o perfil profissional do egresso do curso; Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso, sempre que necessário; Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado; Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; Discutir e propor mecanismos de interdisciplinaridade; acompanhar e propor formas de integralização das atividades complementares do curso; Acompanhar as atividades do corpo docente; Acompanhar e supervisionar alunos em estágios curriculares não obrigatórios. Foram os seguintes os critérios adotados, tanto quanto possível, para seleção dos docentes que compõem o NDE do curso de Engenharia Civil: tempo de trabalho na Instituição, titulação, resultados obtidos na Avaliação Institucional coordenada pela Comissão Própria de Avaliação, aderência do docente às disciplinas do curso, capacidade de interação com o corpo discente e exercício de cargos de gestão no curso. 7.2. Coordenação de Curso A coordenação do curso é atribuição do Coordenador do curso, indicado pelo Diretor Geral, dentre os professores do curso. O Coordenador do curso de Engenharia Civil atua intensamente na gestão do curso, promovendo a integração entre coordenação, direção e acadêmicos, por meio de atendimentos individuais ou em grupos e mesmo coletivamente. Promove, estimula e participa de atividades acadêmicas e sociais, possibilitando a interlocução entre coordenação e acadêmicos, comunidade interna e comunidade externa. O Coordenador tem as seguintes atribuições: fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários estabelecidos; distribuir encargos de ensino, iniciação à pesquisa e extensão entre os professores do curso, respeitadas as especialidades, coordenando-lhes as atividades; pronunciar-se sobre o aproveitamento de estudos de adaptação de acadêmicos transferidos e diplomados; propor a admissão de monitores; elaborar o currículo pleno do curso de graduação, bem como suas modificações, submetendoos ao Colegiado do curso, ao Conselho Superior e ao Conselho Nacional de Educação; propor normas de funcionamento dos estágios curriculares e encaminhá-los ao Conselho de Ensino e Pesquisa para apreciação; exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e no Regimento da IES. 7.2.1. Coordenador do Curso: Titulação, Regime de Trabalho e Dedicação O Coordenador do curso é atua em regime integral com 40 (quarenta) horas semanais na IES, atuando como coordenador e docente. 41 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Titulação: Paulo Dinarte Tavares Experiência profissional: 12 anos Experiência acadêmica: 9 anos 7.2.2. Coordenador do Curso nos Órgãos Colegiados Acadêmicos da IES A Coordenação do curso de Engenharia Civil da IES participa efetivamente dos órgãos colegiados acadêmicos da Instituição. Esta participação se dá por meio de reuniões e discussões referentes ao andamento do curso em particular e da IES como um todo. A Coordenadoria do curso é integrada pelo Colegiado, para as funções deliberativas e pelo Coordenador do curso, para as tarefas executivas. O colegiado do curso é constituído pelos professores das disciplinas que ministram aulas no curso e um representante do corpo discente. O colegiado é dirigido pelo coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos pelo professor decano do curso. O colegiado do curso reúne-se ordinariamente em datas fixadas no calendário escolar e extraordinariamente quando for necessário. 7.3. Apoio Pedagógico ao Docente Cabe à Instituição contribuir para a constante melhoria da qualidade do processo ensino-aprendizagem, o que se faz, também, através do apoio pedagógico ao docente. Nesse sentido, a Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica e a Coordenação do curso, buscam por meio de ações conjuntas e variadas, diagnosticar as necessidades do corpo docente, e a partir daí, definir ações rumo ao constante aprimoramento do trabalho pedagógico na Instituição, oferecendo suporte nas questões relacionadas ao processo ensino-aprendizagem, tais como: organização do trabalho pedagógico, metodologia, avaliação, interação professor/aluno, dentre outras. A Direção, a Coordenação Acadêmica e Pedagógica por meio da Coordenação de Curso realizam constante motivação para que os docentes busquem aprimoramento profissional, apóiam a participação em eventos e incentivam o desenvolvimento da iniciação à pesquisa. A IES, como parte de uma estratégia global para alcançar os objetivos propostos, implantou um programa de desenvolvimento de seu corpo docente para capacitação e qualificação acadêmica contínua. Esse programa foi planejado de forma a se tornar útil e atrativo, de acordo com as necessidades e interesse dos professores, uma vez que estes são os talentos mais importantes da Instituição. Apoiando a educação contínua, o plano de capacitação, tornou-se, também, um instrumento que contribui para o maior envolvimento e aproximação do professor com a Instituição, proporcionando a elevação do regime de trabalho daqueles inseridos no plano de qualificação. O Programa de Capacitação Docente não foi planejado e desenvolvido de forma unilateral, mas sim em sintonia com as necessidades dos docentes e os projetos, cursos e programas da IES. Para a capacitação docente, a IES, através do Instituto Sul 42 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Paranaense de Altos Estudos - ISPAE desenvolveu um programa de incentivo financeiro conforme a resolução ISPAE, número 04 de 27 de abril de 2007. 8. Órgãos de Apoio Técnico e Administrativo São órgãos criados por proposta do Diretor, ouvida a entidade mantenedora, para atendimento às necessidades de organização e expansão acadêmica e administrativa da Faculdade, com vistas ao desempenho esmerado e qualidade de suas atividades. Os órgãos de apoio técnico e administrativo são: secretaria, tesouraria, contabilidade, biblioteca e setores de serviços de manutenção e limpeza. 8.1. Secretaria Geral A Secretaria Geral é o órgão concentrador das atividades administrativas acadêmicas da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e obedece às normas estabelecidas pelo REGIMENTO DAS FACULDADES INTEGRADAS DO VALE DO IGUAÇU, emanadas de órgãos superiores e ainda, da legislação vigente no que concerne à sua atividade. A função da Secretaria Geral é dar suporte aos setores a ela vinculados, providenciar arquivamento ordenado e seguro da documentação gerada pela administração acadêmica, atendimento aos acadêmicos (prestando informações, agilizando consultas e informando do andamento de processos acadêmico-administrativos de interesse do acadêmico). A secretaria atende de segunda-feira a sexta-feira das 7h e 30min às 22h e 45 min e aos sábados das 7:30h às 17:30h. 8.1.1. Organização do Controle Acadêmico Os registros de notas e frequências são lançados no sistema acadêmico pelos professores e arquivados, em meio físico, pela secretaria em local apropriado, separados por ano/semestre, turmas e disciplinas. Da mesma forma, a documentação dos acadêmicos e as solicitações protocoladas, são registradas no sistema e os documentos físicos arquivados em pastas individuais. O acompanhamento do currículo do acadêmico é feito através de relatório expedido pela secretaria, através do sistema INTEGRA, que emite uma cópia ao acadêmico, sempre na renovação da matricula ou a qualquer momento, pela consulta on-line no site da faculdade. As coordenações também recebem uma via deste documento no final de cada período. O sistema de trabalho adotado na Secretaria Acadêmica é o de divisão de tarefas, coordenadas pela Secretaria Geral que as distribui de acordo com as necessidades. As atividades realizadas são: montagem e acompanhamento dos processos protocolados, elaboração de documentos, suporte aos professores na época de registro de notas e freqüências, matrícula de acadêmicos de primeiro ingresso e cursantes no início do semestre, atendimento de telefone em assuntos pertinentes à secretaria, atendimento de acadêmicos no 43 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR balcão, atendimento de solicitações de professores e coordenadores, arquivamento de documentos nas pastas individuais dos acadêmicos, controle de documentação e emissão de aditamento do FIES, emissão de documentos oficiais da IES, emissão de certificados e encaminhamento de diplomação, inscrições e controle de eventos da Instituição. 8.2. Pessoal Técnico e Administrativo e Políticas de Capacitação 8.2.1. Corpo Técnico da Secretaria O corpo técnico-administrativo da Secretaria é constituído por cinco funcionários com curso superior e cinco estagiários. Existem duas formas de treinamento para o pessoal técnicoadministrativo: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. O corpo técnico-administrativo também é parte avaliada no processo de avaliação institucional. Os colaboradores da Secretaria se reúnem semanalmente para discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos 8.2.2. Corpo Técnico da Biblioteca O corpo técnico-administrativo da biblioteca é constituído por uma bibliotecária, uma assistente, um funcionário e 19 estagiários. Existem duas formas de treinamento para o corpo técnico da biblioteca: 1. treinamento realizado semestralmente pelo departamento de Recursos Humanos da IES; 2. treinamento na operacionalização do sistema acadêmico, que ocorre a cada atualização. Os colaboradores da Biblioteca se reúnem semanalmente para discutir assuntos pertinentes às rotinas e melhorias dos processos internos. 8.2.3. Corpo Técnico de outros Setores A carreira do pessoal técnico-administrativo integrante da Unidade de Ensino Superior do Vale do Iguaçu é constituída por quatro (4) funções, cada uma delas divididas em categorias, conforme a tabela a seguir: Direção Direção de Assistência a Educação Técnico de Assistência a Educação Auxiliar I de Assistência a Educação 44 Direção Geral Coordenador Acadêmico Coordenador Administrativo Coordenador Financeiro Técnico de Laboratório Secretária Geral Secretária Acadêmica Bibliotecária Encarregado de Contabilidade Encarregado de Recursos Humanos Encarregado de Tesouraria Técnico em Informática Auxiliar de Secretaria Auxiliar de Laboratório Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Auxiliar de Biblioteca Recepcionista Cozinheira Eletricista Encanador Jardineiro Marceneiro Motorista Pedreiro Telefonista Vigia Zelador Auxiliar II de Assistência a Educação A todos os integrantes do corpo técnico-administrativo é oportunizada constante capacitação e preparação para atuação como Assistentes da Educação, conforme planejamento executado pelos Recursos Humanos da Instituição e conforme previsto no PDI e PPI da Instituição. 9. Atenção aos Discentes A IES implementa várias ações de apoio aos discentes a seguir relacionadas: 9.1. Apoio à Participação em Eventos Focando o ideal estabelecido nas diretrizes institucionais das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu e atendendo as expectativas de aprendizagem para a formação do egresso do curso, mantém-se em atualização constante o processo de atenção aos discentes. Para tanto, a coordenação do curso e a direção da IES dão suporte ao corpo discente na aquisição e promoção do saber, além dos processos educacionais desenvolvidos em salas de aula, através de apoio financeiro (subsidiando transporte para eventos correlatos, patrocinando materiais de divulgação de eventos, entre outras) e apresentação de trabalhos de iniciação científica. A Instituição, por meio da Coordenação de Curso, disponibiliza transporte e assegura o acompanhamento dos acadêmicos a congressos, visitas técnicas, seminários, simpósios, bem como os incentiva a participarem de programas de iniciação científica. 9.2. Apoio Pedagógico ao Discente Os processos de apoio pedagógico aos discentes iniciam-se em sala de aula. A percepção do professor, aliado ao trabalho dos coordenadores, é base para o apoio pedagógico do acadêmico. Por meio desta identificação e interação, os discentes que apresentarem algum tipo de problema relacionado à aprendizagem, comunicação, conduta ou sociabilização serão encaminhados, em um primeiro momento, para a coordenação do curso. De posse das 45 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR informações pertinentes, os coordenadores avaliam os fatos e discutem com a coordenação pedagógica os procedimentos a serem adotados. 9.3. Acompanhamento Psicopedagógico Seguindo a estrutura do Regimento Institucional, a IES conta com a Coordenação Acadêmica e Pedagógica. A ela, está vinculado o CAA - Centro de Atendimento Acadêmico, criado para aprimorar as condições pedagógicas e psicológicas que interferem diretamente no ensino e aprendizagem. O CAA tem por finalidade assessorar acadêmicos no que diz respeito à melhoria da ação pedagógica e relacional. Em parceria com Coordenação acadêmica e pedagógica e em consonância com a Coordenação do Curso, o CAA adota um trabalho democrático, oportunizando diálogos permanentes com acadêmicos estabelecendo uma práxis inovadora. A Coordenação Acadêmica e Pedagógica por sua vez, em permanente contato com o CAA, tem como finalidade apoiar as Coordenações de cursos na orientação pedagógica dos docentes e promover a capacitação docente continuada, auxiliando para uma melhor qualidade no ensino-aprendizagem. O atendimento psicopedagógico é realizado pelo Centro de Apoio ao Acadêmico (CAA). O acadêmico, após entrevista preliminar com o responsável pelo CAA, recebe orientações ou é encaminhado ao profissional competente, de acordo com a necessidade. O objetivo é proporcionar aos acadêmicos da IES um espaço terapêutico para orientação, clarificação de entendimento e busca de possíveis soluções às situações de conflito que, naquele momento, possam interferir no processo de aprendizagem. O CAA da UNIGUAÇU foi criado em 24 de abril de 2002, com o objetivo de atender, orientar e encaminhar os acadêmicos com algum conflito comprometedor do processo de aprendizagem, aos setores de competência dos profissionais que compõe o quadro de docentes desta Instituição. Os atendimentos e orientações prestados aos acadêmicos não implicam em soluções diretas e imediatas para os problemas apresentados, podendo gerar reencaminhamentos a profissionais competentes para os casos específicos. Os acadêmicos são atendidos nas dependências da Instituição de ensino, em horários pré-determinados, agendados com a Coordenação Acadêmica em entrevistas individuais. Estas entrevistas são realizadas de segunda-feira a sexta-feira em horários pré-determinados e num segundo momento, os acadêmicos são encaminhados para o atendimento psicológico, médico, nutricional, advocatício e pedagógico. 9.4. Mecanismos de Nivelamento Desde o primeiro semestre de 2005, são oferecidos aos acadêmicos cursos de nivelamento em Matemática Básica, Produção Textual e Química com o objetivo de aparar discrepâncias oriundas do ensino médio. Os cursos de nivelamento são oferecidos sempre que novas turmas são formadas para os semestres letivos. 46 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Adicionalmente, a coordenação do curso, com o apoio da direção da IES, oferece cursos de extensão com base nas avaliações realizadas nas reuniões de colegiado sobre o andamento do Curso ou a partir das necessidades expressadas pelos acadêmicos junto à coordenação ou do corpo docente. Nas atividades culturais, como a Semana Acadêmica (atividades de ensino-aprendizagem e culturais) e o Encontro de Iniciação Científica, são oferecidos cursos de curta duração direcionados para a complementação do conteúdo e o estímulo à pesquisa. Ainda, segundo a disponibilidade, o corpo docente ministra atividades extraordinárias, no contra-turno das aulas, abordando temas específicos relacionados às disciplinas. Estas atividades são facultativas aos acadêmicos e buscam complementar os conteúdos curriculares abordados nas disciplinas. 9.5. Acompanhamento de Egressos O curso de Engenharia Civil disponibilizará, para seus egressos, entretanto, um cadastro, realizado próximo ao período de formatura, que permitirá o contato posterior para elaboração de um acompanhamento adequado do egresso e levantamento do perfil sócio-econômicoprofissional estabelecido após a formatura, permitindo a reorientação dos aspectos acadêmicos que se mostrarem desajustados à formação de um profissional atualizado e participante do ambiente de trabalho. A realização de encontros de egressos, promovidos pela IES, poderá, também, proporcionar a troca de informações de maneira prestigiada e direcionada ao curso em questão. O acompanhamento dos egressos é um instrumento que possibilita uma contínua avaliação da Instituição, através do desempenho profissional dos ex-alunos, podendo contribuir para reorganização do processo ensino/aprendizagem, considerando elementos da realidade externa à Instituição que apenas o diplomado está em condições de perceber, visto que passa a atuar e experimentar as consequências dos aspectos vivenciados durante sua graduação. O acompanhamento de egressos objetiva: a) avaliar o desempenho da Instituição pelo acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos; b) manter registros atualizados de alunos egressos; c) promover intercâmbio entre ex-alunos; d) promover a realização de atividades extracurriculares (estágios e /ou participação em projetos de iniciação à pesquisa ou extensão), de cunho técnico-profissional, como complemento à sua formação prática, e que, pela própria natureza do mundo moderno, estão em constante aperfeiçoamento e palestras direcionadas a profissionais formados pela Instituição; 47 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR e) valorizar egressos que se destacam nas atividades profissionais; f) identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma. g) incentivar a integração de ex-alunos com a Instituição. 9.6. Central de Estágio e Trabalhos de Conclusão de Curso Objetivando auxiliar no processo de acompanhamento e orientação de atividades de estágios e trabalhos de conclusão dos cursos foi instituída a Central de Estágios e TCC´s através da a Res. nº 015/2007 de 03 de agosto de 2007 que determina: (...) Dispõe sobre a Instituição, estrutura e normalização da Central de Estágios e de Trabalhos de Conclusão de Curso da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas de União da Vitória, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu (...). O objeto desta Central de Estágios e TCC´s, bem como toda a estrutura elencada é facilitar o processo de construção de trabalhos de iniciação científica na IES, estabelecendo as diretrizes básicas para sua elaboração, apresentação e socialização. Ademais, a produção científica é fomentada na IES, na intencionalidade de atingir a excelência de ensino, estimular a produção discente e docente, cumprir a missão de promover ensino de qualidade e o compromisso social da Faculdade. Nesta perspectiva, alcançar a categoria de Centro Universitário. 10. Instalações Físicas As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, está localizada na Rua Padre Saporiti, 717, bairro Rio D'Areia, no município de União da Vitória - PR, num terreno de 15.305 m2, com aproximadamente 6.000m2 de área construída (terreno inscrito no Registro de Imóveis sob nº de matrícula 2.058 de 29 de setembro de 1978). As instalações são perfeitamente adequadas para atender vários cursos de graduação e especialização, com amplas e arejadas salas de aula, sala de professores e coordenações de curso, laboratórios muito bem equipados e vários ambientes de convivência, além de quadra poli desportiva. Neste edifício funcionam os laboratórios utilizados no curso de Engenharia Civil. Em 2005 passou a integrar o complexo de instalações da IES o edifício Francisco Cléve, situado em frente ao campus 1 (supra citado). O novo edifício possui 4.200m2 e abriga, em três pavimentos onde funcionará o curso de Engenharia Civil. Neste prédio serão ministradas as 48 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR aulas teóricas do curso. No último pavimento, o acervo e a área destinada a estudos individuais e coletivos da biblioteca Wilhelm Heinrich da Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu e o Núcleo de Práticas Jurídicas e Sociais. Em terreno próximo (distante 80 metros), foi construído o Hospital Veterinário para pequenos e grandes animais do curso de Medicina Veterinária, bem como a implantação do Centro de práticas agronômicas do curso de Agronomia, destinado à complementação do ensino pedagógico e atividades complementares e sociais. Recentemente a mantenedora da IES adquiriu um terreno com aproximadamente 10.000 m2 para abrigar todas as salas de aulas e laboratórios destinados aos cursos de engenharia. 10.1. Laboratórios A IES contará com laboratórios que atenderão plenamente os núcleos de conhecimentos básicos, profissionalizantes e específicos do Curso de Engenharia Civil, a fim de complementar o ensino teórico e permitir práticas fundamentais. A seguir faz-se uma descrição dos laboratórios previsto para o Curso de Engenharia Civil: Laboratório de Física Experimental e Mecânica Geral: Atenderá as disciplinas de Física Geral e Experimental I, II, III e IV, além das disciplinas de Mecânica Geral I e II. Laboratório de Desenho Técnico e Topografia: Este laboratório atende as disciplinas de Desenho Técnico I e II, além das disciplinas de Topografia I e II. Contém 20 pranchetas e réguas necessárias para o desenvolvimento das atividades ligadas à disciplina, além dos equipamentos de topografia como teodolitos, níveis, GPS, etc.. Laboratórios de Informática: A IES conta com seis laboratórios de informática, que devem ser utilizados única e tão somente para atividades acadêmicas dos cursos. Todos com acesso livre à internet. Localizados no edifício sede, há quatro laboratórios, que totalizam 71 microcomputadores, dispostos em uma área de aproximadamente 156 m2, a disposição dos acadêmicos e professores. No edifício Francisco Cléve existem dois laboratórios de informática, que somam juntos 34 máquinas e cerca de 100 m2. Os softwares instalados podem ser utilizados pelo acadêmico indistintamente, cabendo-lhe solicitar ao técnico responsável a liberação de senha. Não é permitida a cópia ou a instalação de quaisquer softwares nos equipamentos dos laboratórios, sem a prévia autorização, por escrito, de seu responsável. As disciplinas do curso de Engenharia Civil que utilizam destes laboratórios são: Desenho Técnico II, Pesquisa Operacional e Programação de Computadores. 49 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Laboratório de Construção Civil: Atenderá as disciplinas de Materiais de Construção I e II, Construção Civil I e II e Química Tecnológica I e II. Laboratório de Química: Destina-se principalmente às disciplinas de Química Tecnológica I e II. Laboratório de Ciências Térmicas e Termodinâmica: Atenderá as disciplinas de Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. Laboratório de Hidráulica: Atenderá as disciplinas de Hidráulica e Hidrologia. Laboratório de Saneamento: Destina-se principalmente às disciplinas de Saneamento Ambiental I e II e Engenharia Ambiental I e II. Laboratório de Solos e Pavimentação: Atenderá as disciplinas de Geologia e Mecânica dos Solos I e II e Fundações I e II. 10.2. Biblioteca A biblioteca está localizada no 3° piso do Edifício Francisco Cléve, em um espaço exclusivo de 1.200 m2 com 30 mesas para estudos individuais, 3 salas reservadas para estudo coletivo, salão de estudos com 15 mesas e 10 terminais de computadores com acesso em banda larga à Internet. A biblioteca dispõe, ainda, de um auditório para projeções audiovisuais para 12 pessoas. 10.2.1. Acervo O acervo encontra-se informatizado, permitindo acesso rápido e fácil ao conteúdo dos diferentes tipos de material bibliográfico (livros, multimídia, normas técnicas, teses e dissertações, trabalhos de Graduação e trabalhos de Pós-Graduação). A biblioteca mantém-se interligada a outras bibliotecas brasileiras, podendo solicitar, a pedido do acadêmico, empréstimo de obras raras e outros suportes. Disponibiliza reserva “on-line” por meio da página institucional www.uniguacu.edu.br. As normas específicas para uso do acervo e dos serviços encontram-se à disposição dos consulentes no regulamento da Biblioteca. A atualização do acervo é feita com base nas sugestões encaminhadas pela comunidade acadêmica. 10.2.2. Política Institucional de Atualização do Acervo A implantação da política de seleção e aquisição serve à constante atualização e manutenção da qualidade do acervo, e esta deve ser incorporada como filosofia e metodologia no trabalho da equipe responsável pelo desenvolvimento de coleções da Biblioteca. O processo de seleção das obras a serem adquiridas parte da indicação dos docentes e passa por uma comissão, composta pela direção, bibliotecário e coordenação dos cursos. 50 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR É primordial que se estabeleça uma política de seleção para evitar que a coleção se transforme em um agrupamento desajustado de documentos, por este motivo foram estabelecidos alguns critérios com o objetivo de: a) Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da Instituição; b) Identificar os elementos adequados à formação da coleção; c) Desenvolver programas cooperativos; d) Estabelecer prioridade de aquisição de material; e) Traçar diretrizes para o descarte de material. A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição que prevê a aquisição de diferentes tipos de materiais, tais como: Obras de Referência, Livros, Periódicos, Fitas de Vídeos, DVD entre outros. Os materiais adquiridos devem atender as seguintes finalidades: a) suprir os programas de ensino dos cursos da Graduação e Pós Graduação da IES; b) dar apoio aos programas de iniciação à pesquisa e extensão da Instituição; c) fornecer obras que elevem o nível de conhecimento geral e específico de seus acadêmicos e colaboradores; d) resguardar materiais que resgatem a história da Instituição, como publicações e materiais sobre a mesma. Quanto à seleção quantitativa, a Biblioteca estabelece os seguintes critérios: Quanto à seleção quantitativa a Biblioteca estabelece os seguintes critérios: 1) Literatura Básica: Material bibliográfico básico e indispensável para o desenvolvimento da disciplina e considerado de consulta obrigatória. Será adquirida em processo contínuo, segunda indicação de professores e coordenação de curso, visando a composição da bibliografia básica, com no mínimo três títulos, sendo que o número de exemplares de cada título será calculado na base de 01 (um) para cada 10 (dez) alunos. 2) Literatura Complementar: A literatura complementar compõe-se de livros nacionais ou importados necessários à complementação e atualização de bibliografias, seja em nível de pesquisa ou conteúdo programático das disciplinas oferecidas na Instituição, bem como para o desenvolvimento de atividades administrativas. 10.2.3. Livros A Biblioteca tem um acervo de 39.053 títulos e 42.498 volumes/exemplares. 51 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 10.2.4. Periódicos O acervo de periódicos conta com 589 títulos periódicos, sendo 45 ativos. 10.2.5. Multimídia A Biblioteca tem um acervo de fontes variadas de multimídia: a) Vídeos – 429 títulos (587 exemplares); b) DVDs – 27 títulos (50 exemplares); c) CDs –1719 títulos (2156 exemplares). 10.2.6. Trabalhos de Conclusão de Cursos de Graduação e Pós-Graduação No Banco de Dados estão armazenados os registros de todos os trabalhos apresentados por alunos de Graduação. 10.2.7. Intercâmbio Com o objetivo de ampliar as oportunidades de acesso dos seus usuários ao acervo de outras instituições, a Biblioteca participa de redes e grupo de bibliotecas em níveis estadual e nacional. Em âmbito nacional, participa da: COMUT On-line – Programa de Comutação Bibliográfica, coordenado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Participa na categoria de Biblioteca Solicitante, o que permite obter cópia de artigos publicados em periódicos nacionais e estrangeiros armazenados em cerca de 1 000 bibliotecas brasileiras e na categoria de Biblioteca Base, atendendo aos pedidos de cópias feitos pelas demais bibliotecas solicitantes de nosso acervo de periódicos; BIREME – Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde; CBBU – Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias; CCN – Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos, coordenado pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT). Este catálogo arrola o acervo de periódicos nacionais e estrangeiros de cerca de 1 000 bibliotecas brasileiras. Uma de suas finalidades é de dar suporte para atendimento aos pedidos do COMUT. Em âmbito estadual, mantém intercâmbio informal com diversas bibliotecas especializadas nas áreas de interesse dos cursos para empréstimo interbibliotecas. 10.2.8. Internet Para ampliar as oportunidades de acesso à informação, os usuários podem fazer uso da internet para acessar acervos de outras bibliotecas, bases de dados disponíveis gratuitamente e demais informações de interesse. Estão disponíveis XXXX terminais de uso exclusivo para a internet. 52 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 10.2.9. Bases de Dados A Biblioteca analisa regularmente o conteúdo de bases de dados e disponibiliza na Intranet as de interesse para os alunos da universidade. Para facilitar o acesso, as bases estão associadas aos cursos para os quais seu conteúdo é de interesse. 10.3. Outras Estruturas Físicas 10.3.1. Sala de Multimeios Apoio didático aos docentes com Data Show, retroprojetores, DVD players, etc. 10.3.2. Academia de Musculação Usada pelos acadêmicos e comunidade em geral para práticas de condicionamento físico. 10.3.3. Quadra de Esporte Possibilita práticas desportivas extra horário de aula. 10.3.4. Clínica de Fisioterapia Possibilita atendimento aos acadêmicos encaminhados por médicos e que necessitam deste procedimentos. 10.3.5. Centro Esportivo Universitário Possibilita práticas desportivas extra horário de aula. 11. Relação com a Comunidade A IES entende o seu desenvolvimento como muito próximo ao da comunidade de que é originária e busca a institucionalização de suas atividades de ensino e extensão. O reconhecimento de que “a produção de conhecimento se faz na interface escola/comunidade” (RENEX, 1998), leva ao enfrentamento da questão da extensão. Esta se coloca como prática que interliga uma faculdade, em suas atividades de ensino, com as demandas econômicas, sociais e culturais da região onde se instala. Assim, a ação extensionista vai além da prestação de serviços (assistências, consultorias, assessorias, atendimento nas empresas juniores), da difusão cultural (eventos e toda uma vasta gama de realizações artísticas ou culturais), ou da disseminação de conhecimentos (cursos, seminários, palestras, conferências). Mais do que na simples 53 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR formulação da missão institucional, é na compreensão desta identidade, na vivência deste conceito: “Ensino prá valer e compromisso social” pela comunidade acadêmica que a IES promove a integração entre ensino, pesquisa e extensão. O acadêmico do curso de Engenharia Civil terá a oportunidade de ampliar seus conhecimentos através das experiências do estágio supervisionado, participação em congressos, eventos especiais e palestras, desenvolvendo atividades complementares e de extensão. A IES oportuniza a participação dos acadêmicos em programas, projetos e atividades de iniciação científica ou extensão ou práticas investigativas através dos meios de comunicação e divulgação científicos citados abaixo: a) Semana de Iniciação Científica: evento realizado pela IES em que os discentes podem apresentar trabalhos científicos, sob a orientação de professores dos cursos, realizados durante o ano letivo. O trabalho é apresentado para a comunidade em geral via apresentação oral ou painéis. b) Jornal Institucional: a primeira edição da Gazeta UNIGUAÇU data de 03/03 de 2003 e durante o período, esse veículo informativo da IES vem mantendo a comunidade universitária informada sobre eventos promovidos pelos cursos. São contempladas no jornal, ainda, a produção e as atividades técnicas acadêmicas, científicas e artísticas da UNIGUAÇU, divulgadas tanto para o público interno quanto para o externo. O Jornal tem mantido uma tiragem média mensal de 10 mil exemplares e é distribuído gratuitamente a professores, acadêmicos e técnico-administrativos, bem como às escolas secundaristas da região. Circula também em órgãos dos poderes executivo, legislativo e judiciário e em redações de veículos de comunicação da cidade. Ex-acadêmicos e membros da comunidade universitária também recebem o jornal, que é enviado ainda a outras Faculdades da Região do Vale do Iguaçu. Também é possível o acesso “on-line”, na página da IES, às edições do Jornal Gazeta UNIGUAÇU (www.uniguacu.edu.br). Suas informações têm se constituído em um excelente instrumento de integração entre as diferentes áreas dos Cursos, setores da UNIGUAÇU e a comunidade loco-regional. c) Comunicação “On-line”: A IES possui um sistema de comunicação interno via provedor. A comunidade acadêmica pode acessar informações tais como: páginas dos cursos, notas, frequência, documentos da Faculdade, atividades, agenda de estágios, TCC´s e eventos, dentre outros. d) Painéis eletrônicos informativos: A estrutura da Faculdade conta com painéis eletrônicos, no hall de entrada dos prédios (área de convivência e lazer). Proporcionando, assim, um sistema de informação ágil, bem como um ambiente mais agradável para a comunidade e visitantes, promovendo a socialização das informações. e) Revistas Científicas: Cumprindo seu papel de socializadora e difusora de conhecimentos, a IES publica semestralmente duas revistas de caráter científico. Trata-se da Revista de Estudos Vale do Iguaçu (publicação de artigos, resumos e resenhas dos docentes) e a Revista Científica de Periodicidade Anual do Encontro de Iniciação Científica e Mostra de Pós 54 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Graduação, produzida a partir de artigos dos acadêmicos (participantes e expositores no Programa de Iniciação Científica). O Curso de Engenharia Civil desenvolverá diversas atividades, tanto para a comunidade interna quanto externa. As atividades serão decorrentes de necessidades detectadas pelo próprio curso, como para atender uma determinada demanda. 11.1. Programa de Iniciação Científica Toda Instituição de Ensino Superior deve estimular e promover a iniciação científica nos domínios dos conhecimentos nela ministrados, assim como proporcionar oportunidades para que os profissionais atualizem constantemente suas competências dentro do seu campo de atuação. Neste sentido, cabe às Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu a divulgação na comunidade dos progressos relativos às suas áreas de ensino. Instalar um projeto que fomente e desperte o interesse para a investigação científica é, portanto, importante para o próprio desenvolvimento da região. Para o estabelecimento de um programa de iniciação científica, é necessário definir linhas orientadoras das atividades científicas, coerentes com os objetivos da Instituição, assim como mecanismos de seleção e de avaliação sistemáticas, com a finalidade de assegurar a execução, qualidade e pertinência dos projetos. O desenvolvimento dos projetos de iniciação científica e estágios buscam: • Adquirir suporte científico para realização do diagnóstico, compreensão e análise dos processos de transformação da sociedade, visando um desenvolvimento sustentável que considere as dimensões sócio-culturais, econômicas, ambientais, políticas e éticas; • Gerar, a partir dos projetos de iniciação científica propostos, o desenvolvimento de uma nova mentalidade produtiva voltada à sustentabilidade e à auto-suficiência da atividade econômica local e regional; • Propiciar a produção de conhecimentos científicos que permitam otimizar a utilização dos recursos naturais com o mínimo impacto ambiental e promoção do desenvolvimento econômico e social. A iniciação científica poderá realizar-se com a execução de projetos de iniciação à pesquisa sob orientação de professores com qualificação acadêmica e prática de pesquisa; ou ainda com planos de trabalho, em que a pesquisa do acadêmico se integre a um projeto mais amplo desenvolvido por professores. Segundo a resolução normativa nº 006/96 CNPQ/PIBIC, os programas de iniciação científica visam: 55 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR a) incentivar a participação dos estudantes de graduação em projetos de pesquisa, para que desenvolvam o pensamento e a prática científica com a orientação de pesquisadores qualificados; b) estimular pesquisadores produtivos a engajarem estudantes de graduação no processo acadêmico, utilizando a capacidade de orientação à pesquisa; c) qualificar recursos humanos para os programas de pós-graduação e aprimorar o processo de formação de profissionais para o setor produtivo; d) contribuir para reduzir o tempo médio de titulação de mestres e doutores. O Programa de Iniciação Científica poderá contribuir significativamente para o aumento da qualificação docente da própria Instituição em que se insere. As atividades complementares na modalidade de programas ou projetos de iniciação científica e prática de investigação são regulamentadas pela Resolução 01/2003 – CONSEPE, especificamente nos artigos 16 a 44. As atividades de iniciação científica do curso de Engenharia Civil acontecerão no decorrer do período acadêmico por iniciativa dos professores e dos acadêmicos, bem como no Estágio Supervisionado. 11.1.1. Incentivos à Iniciação Científica O curso de Engenharia Civil, juntamente com a IES, incentivará periodicamente a apresentação de trabalhos de iniciação científica em mostras realizadas na IES e fora dela, onde os acadêmicos podem divulgar seus trabalhos. Além disso, a IES edita a Revista de Estudos Científicos do Vale do Iguaçu – REVI destinada a publicar trabalhos oriundos da comunidade acadêmica. 11.2. Programas de Extensão Os acadêmicos terão a oportunidade de participar de várias atividades de extensão, desde cursos específicos ofertados pelo Curso de Engenharia Civil e afins, até atividades que contam com a participação da IES. Estas atividades são apresentadas no relatório semestral elaborado pela coordenação do curso. A integração teórico/prática ocorrerá durante a oferta da parte prática (aulas práticas) do conteúdo acadêmico e durante a realização do estágio supervisionado de Engenharia Civil. O exercício prático realizado pelo acadêmico tem um grau de dificuldade crescente, mesmo no estágio supervisionado. Adicionalmente, durante atividades extraordinárias (projetos de extensão à comunidade e realização de atividades complementares e sociais), que contam com a participação da IES, os acadêmicos têm a oportunidade de, com a presença de professores, realizar experimentações da prática profissional. Sob este aspecto, os objetivos principais são: 56 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR • estabelecer perfis de oferta de cursos de extensão na Instituição, valorizando os perfis de seus grupos de pesquisa; • estimular a multidisciplinaridade, colaborando, inclusive com a aliança com outras instituições; • aproximar a sociedade regional, através de programas rápidos de capacitação a um custo permissível; • humanizar o tratamento do discente, através de programas de apoio pedagógico, médico, odontológico, psicológico e quaisquer outros programas que facilitem a vida acadêmica; • propor programas que despertem o senso crítico comunitário, tais como: programas de conscientização ambiental; programas de conscientização política, programas de conscientização econômica e/ou quaisquer outros que permitam que a Instituição cumpra seu papel social de apoio à sociedade. 11.2.1. Relacionamento com o Setor Produtivo e de Serviços A realização de atividades complementares leva os acadêmicos à participação individual neste tipo de atividades. Adicionalmente, a IES promoverá eventos (Semana Acadêmica da Engenharia Civil, Uniguaçu de Portas Abertas, Encontros de Iniciação Científica e outros) que possibilitam ao acadêmico o contato com experiências de natureza diversa das acadêmicas. Há, ainda, por iniciativa do próprio acadêmico, espaço para a realização de estágios (não-curriculares) e participações especiais (demonstrações, palestras, etc.) em entidades públicas de amparo e assistência à comunidade. O profissional que se forma, dentre outras opções, será um novo funcionário ou proprietário de uma empresa. Esse fato torna mais nítida a importância que a Empresa ou a sociedade possuem na condução de um curso de nível superior. Com a finalidade de fortalecer o laço entre a Faculdade, empresas, segmentos, organizações sociais e comunidade em geral, algumas diretrizes são adotadas: • maior aproximação com segmentos comerciais; ● inclusão de conteúdos nos programas das disciplinas que permitam atender às necessidades da futura relação do engenheiro Civil; ● criação de eventos que fortaleçam o elo entre empresa e universidade; Para tanto, algumas ações são constantemente executadas para que esse anseio seja atingido: • realização de encontros, simpósios, dias de campo, show tecnológico, feiras, enfim, eventos que permitam uma maior aproximação entre acadêmicos e empresas; 57 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR • intercâmbio com outras Instituições de Ensino Superior; • fornecimento de disciplinas de estudos complementares e/ou atividades de extensão que permitam atualizar os conteúdos das disciplinas; • capacitação do corpo docente, por meio de cursos de extensão, pós-graduação latosensu, certificações, simpósios, seminários e workshops de interesse ao perfil do curso; • organização de projetos que oportunizem a realização de atividades complementares, como ações e projetos sociais. 11.3. Política de Incentivo e Concessão de Bolsas As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, mantidas pela Unidade de Ensino Superior Vale do Iguaçu, contam com a Política Institucional, cujo objetivo é incentivar a continuidade dos estudos dos acadêmicos, visando a inclusão social e neste caso, minimizar as dificuldades financeiras encontradas pelos acadêmicos devidamente matriculados. A Política Institucional estabelece critérios para a concessão de bolsa de estudo e abatimentos nas mensalidades dos acadêmicos. Está vigorando desde 2001 (ano de início das atividades da IES) e abrange, desde então, aproximadamente metade do efetivo discente em todos os semestres. As formas de concessão de bolsas de estudo são as seguintes: 58 a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU e empresas da região celebram um convênio de cooperação mútua, por intermédio do qual a UNIGUAÇU, além de inserir a empresa em seus projetos sociais, concede bolsa parcial ao acadêmico/funcionário e em contrapartida, a empresa concede bolsa de estudo parcial para seu funcionário/acadêmico; a UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR VALE DO IGUAÇU conta acadêmicos participando da Política Institucional que concede bolsas parciais especiais, como incentivo ao acadêmico interessado em cursar duas graduações concomitantemente; a IES concede bolsa parcial de 35% (trinta e cinco por cento) sobre o valor da mensalidade do curso que já se encontra em andamento.; para garantir o ingresso de pessoas do mesmo grupo familiar em instituições privadas, a IES proporciona bolsa parcial para cada membro da família que estiver devidamente matriculado; para funcionários, professores e respectivos familiares é concedida bolsa no percentual de 50% e 30%, respectivamente, sobre o valor da mensalidade; com o intuito de incentivar e valorizar o acadêmico, a IES instituiu o prêmio “Melhor Aluno”, que consiste em bolsa parcial de 20% (vinte por cento) sobre a semestralidade seguinte à obtenção do prêmio; outra forma de minimizar as dificuldades financeiras e proporcionar a permanência do acadêmico na IES é a concessão de bolsa de até 100% (cem por cento) sobre o valor da Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR mensalidade, da seguinte forma: a cada novo acadêmico matriculado por indicação do acadêmico, este fará jus a 5% (cinco por cento) de desconto. 11.3.1. Bolsas de Trabalho ou de Administração A IES oferece algumas bolsas de trabalho aos discentes. O programa se intitula Bolsa Universitária e atende uma considerável parcela dos estudantes que as recebem mediante realização de estágios em vários setores da IES. A concessão de Bolsas-estágio se dá por processo de seleção que contempla a condição sócio-econômica, a necessidade de manutenção do estudante no ensino superior e o desempenho acadêmico. A instituição proporciona aos acadêmicos a oportunidade de realizar estágio não-obrigatório na respectiva área de conhecimento. O Programa Institucional de bolsas de estudo foi implementado no primeiro semestre de 2002 e o número de acadêmicos participantes vem crescendo semestralmente. Além de contribuir para a formação profissional, para a manutenção e complementação educacional, mediante oferta de vaga de estágio, o programa prepara o acadêmico para o ingresso no mercado de trabalho com mais experiência em sua área de atuação. O Programa Institucional de Bolsas-estudo é ofertado ao acadêmico que celebra com a Instituição um Acordo de Cooperação e Termo de Compromisso de Estágio, que é desenvolvido de acordo com o regulamento e um Plano de Estágio, sempre sob a supervisão de um orientador comprovadamente qualificado e capacitado na área de conhecimento afim. Também prevê incentivo para monitorias a acadêmicos dentro da Instituição. 11.3.2. Programa de Incentivo Social Solidário Trata-se de parceria entre a IES e a Prefeitura Municipal de União da Vitória, pelo qual são concedidas bolsas parciais com recursos provenientes do ISS (Imposto Sobre Serviços), cujo público principal é os acadêmicos de baixa renda os quais, recebendo o auxílio financeiro, fazem a contrapartida, desenvolvendo projetos de extensão e iniciação à pesquisa. 11.3.3. Bolsa “Melhor Aluno” É um programa que premia os alunos com melhor desempenho acadêmico, concedendo bolsas parciais para o semestre seguinte. 11.3.4. Bolsa Esporte É concedida bolsa parcial aos acadêmicos atletas que possuem pontuação no ranking estadual e/ou nacional. 59 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 11.3.5. Prouni A Faculdade está vinculada ao Prouni – Programa Universidade para Todos, do Governo Federal, que concede bolsas parciais e integrais para acadêmicos economicamente carentes. 11.3.6. Programa Estude Este programa prevê o aumento do prazo de pagamento do curso, diminuindo-se os valores das parcelas em até 50%, sendo a diferença ressarcida à Instituição depois que o acadêmico estiver formado, respeitando o valor percentual concedido e o valor atual da mensalidade. 11.3.7. FIES O Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (FIES) é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação na educação superior de estudantes matriculados em instituições não gratuitas. Podem recorrer ao financiamento os estudantes matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. Em 2010 o FIES passou a funcionar em um novo formato. O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) passou a ser o Agente Operador do Programa e os juros caíram para 3,4% ao ano. Além disso, passou a ser permitido ao estudante solicitar o financiamento em qualquer período do ano. 12. Sistemas de Avaliação 12.1. Avaliações Institucionais As Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu contam com um plano de avaliação institucional no qual o curso de Engenharia Civil também se insere. O projeto foi implementado em 2003 e em 2005 foi reformulado de acordo com os princípios do sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem mandato de dois anos. Segundo o documento de criação, disponibilizado na página da CPA (www.uniguacu.edu.br/cpa), a avaliação permanente de todas as atividades desenvolvidas pela IES, sejam estas realizadas pelos docentes, discentes ou técnico-administrativos, emerge como uma atividade de corresponsabilidade. Uma ação pedagógica integrada, que contribuirá para o redirecionamento das ações desenvolvidas por todos, na intenção de minimizar fragilidades e descobrir potencialidades. A avaliação é realizada semestralmente e, além do corpo docente, atuação da coordenação do curso, avalia-se as condições estruturais, instalações, serviços e pessoal 60 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR técnico de apoio, condições de ensino, envolvimento da IES com a comunidade, cumprimento do regimento e as propostas PDI, PPI e PPC. As informações obtidas na autoavaliação institucional são empregadas para melhoria das condições dos serviços ofertados, orientação das coordenações dos cursos e docentes quanto à condução do processo ensinoaprendizagem, bem como balizam importantes decisões como melhoria dos PCCs, do PPC e PPI. O conjunto de informações da autoavaliação é suplementado por avaliações de acadêmicos em reuniões de colegiado. Tais informações são disponibilizadas para a comunidade acadêmica e externa por intermédio do Jornal da CPA, editado semestralmente. A CPA é atuante e promove a interlocução entre os atores da comunidade acadêmica. 12.2. Avaliação Ensino-Aprendizagem Entende-se avaliação como um processo de diagnóstico contínuo e sistemático. Dessa forma, como decisão institucional, o ponto de partida é entender que todo momento de avaliação não deverá ocorrer isoladamente, mas de maneira gradativa. Com isso, pretende-se tornar mais eficiente a assimilação e se necessário, a recuperação de conteúdos. Segundo Celso Antunes (2004), o processo de avaliação da aprendizagem consiste em determinar se os objetivos educativos estão sendo realmente alcançados pelo programa do currículo pleno e do ensino. Os objetivos visados consistem em produzir certas modificações desejáveis no padrão de comportamento dos acadêmicos. Outros aspectos que devem nortear o processo de avaliação são o de destacá-lo como instrumento de apoio ao desenvolvimento acadêmico. É conveniente ressaltar que o acadêmico executa aquilo que entende e não a interpretação que o professor dá às coisas. Ao acadêmico, a avaliação deve fornecer informações sobre seu próprio processo de aprendizagem. Deve permitir-lhe, não só demonstrar a aquisição dos conteúdos trabalhados através de estratégias variadas, como também oferecer subsídios para que possa refletir sobre seu próprio processo de aprendizagem. Por isso, necessariamente, ocorrerá em vários momentos e privilegiará os aspectos qualitativos (capacidade de análise, síntese crítica e elaboração pessoal do acadêmico) sobre os quantitativos e favorecerá a compreensão dos processos mentais envolvidos na aprendizagem. Dessa forma, é imprescindível que o acadêmico conheça: • no que está sendo avaliado; • que parâmetros estão sendo avaliados; • que valores ele está recebendo pela sua avaliação e o mais importante, • o porquê da nota que lhe foi atribuída. Há, a cada bimestre, mais de um instrumento de avaliação, obedecendo ao plano de ensino das disciplinas. Ao final de cada bimestre é aferida uma média do desempenho do graduando, resultante do conjunto das atividades realizadas. 61 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR O sistema e os critérios de avaliação obedecem, primariamente, às determinações estabelecidas pelo Regimento Geral da IES e fundamentalmente, à coerência que deve caracterizar qualquer processo avaliativo e permitir a detecção do ensino adequado do conteúdo estabelecido pelo currículo do curso. A avaliação deverá ainda oferecer subsídios para o professor. Será compreendida como processo de acompanhamento e compreensão dos avanços, dos limites e das dificuldades dos acadêmicos para atingirem os objetivos propostos. A IES por meio da coordenação do curso orientará para que a avaliação ocorra no sentido de, além de diagnosticar a realidade, determinar os fatores de insucesso e orientar as ações para sanar ou minimizar as causas e promover a aprendizagem do acadêmico. Para isso, deve estabelecer sempre uma relação de coerência com o processo ensino-aprendizagem e com a concepção do curso. Em reuniões de colegiado e de coordenação acadêmica, os professores devem ser motivados a diversificar os critérios de avaliação, com vistas a reorientar o processo de ensino quando necessário. Deve-se discutir a forma de administração dos conteúdos aos acadêmicos, a forma de organização e construção das avaliações e atribuição de notas. Dessa forma os procedimentos de ensino podem ser corrigidos para não se distanciar dos pressupostos do projeto pedagógico do curso. Na avaliação da aprendizagem os professores devem utilizar instrumentos formais, tais como testes e provas, no final de um período determinado de tempo. Porém isso se constitui em um momento de culminância de todo um processo de avaliação e não no único momento avaliado. Reconhece-se a importância de instrumentos formais de avaliação, porém não se focaliza a avaliação apenas no desempenho cognitivo do acadêmico. A avaliação do desempenho escolar deve ser realizada por intermédio de acompanhamento contínuo do acadêmico, feita em cada unidade curricular, incidindo sobre frequência e aproveitamento. Dá-se por meio de provas (discursivas e de múltipla escolha), relatórios, seminários, estudos de caso, trabalhos (individuais e em grupo), exercícios dirigidos, participação em projetos, compromisso do acadêmico com sua formação e com a consciência de sua atuação. O aproveitamento deve ser expresso em notas, demonstradas em grau numérico de zero (0,0) a dez (10,0). Por recomendação da IES, os professores realizam pelo menos duas avaliações a cada bimestre, uma em data determinada pelo professor (normalmente ao fim do primeiro mês do bimestre) e outra realizada em data prédeterminada em calendário escolar durante uma semana de provas. O CONSEPE, juntamente com os Colegiados de Cursos e demais setores da IES elaboram e aprovam o Calendário Escolar para a realização de provas e exames finais. As condições para a aprovação por média e participação em exames finais são aquelas constantes do Regimento da IES. A avaliação na IES está voltada para o compromisso com o questionamento, com a crítica, com a expressão do pensamento divergente e com os próprios métodos de 62 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR investigação, que devem ser coerentes. Nesse sentido, é concebida como uma atividade séria e complexa, um processo sistemático de identificação da aprendizagem que atribui valor e por isso deve envolver diferentes momentos, diversos métodos e diferentes agentes. O trabalho de conclusão de curso consta como um instrumento de avaliação e é regido pelo Regimento de Trabalho de Conclusão de Curso. 63 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 13. Referências Bibliográficas BUARQUE, C. Os círculos dos intelectuais. In: ROITMAN, A. O desafio ético. 2. ed. Rio de Janeiro: Garamond, 2000. BUARQUE, C. A aventura da universidade. São Paulo: UNESP, 1994. CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. São Paulo: Cultrix, 1988. GARDNER, H. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação – Bacharelados, Licenciaturas e Cursos Superiores de Tecnologia (presencial e a distância), Brasília, maio de 2011. KUHN, T.S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1994. MASETTO, M. T. Mediação pedagógica e o uso da tecnologia. In: MORAN, J. et al. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2000. MORAES, M.C. O paradigma educacional emergente. Tese (Doutorado) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 1996. MORAES, M. C. O Paradigma Educacional Emergente: implicações na formação do professor e nas práticas pedagógicas. Em Aberto, Brasília, ano 16. n.70, abr./jun. 1996 SANTOME, J. T. Globalização e interdisciplinaridade: o currículo integrado, Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. RODRIGUES, F. et al. Influência dos Traços Culturais Nacionais na Formação de Apl´S – O Caso das Empresas de Esquadrias do APL da Madeira. FLORESTA, Curitiba, PR, v. 40, n. 1, p. 137-146, jan./mar. 2010. INFORMATIVO DOS NÚCLEOS SETORIAIS DE UNIÃO DA VITÓRIA E PORTO UNIÃO ACEUV/ACIPU. Empresas participantes dos Núcleos Setoriais http://www.aceuv.com.br/index.php?id=nucleos acessado em 14/10/2011 BIMCI – Associação Brasileira de Madeira Processada Mecanicamente. Estudo Setorial 2007. Ano base 2006. 44 p. 2007. Disponível em: http://www.abimci.com.br/importancia_setor.html. Acesso em 27/11/2008. ARRANJO PRODUTIVO LOCAL DA MADEIRA DE UNIÃO DA VITÓRIA/PORTO UNIÃO (APL União a Vitória/Porto União). Disponível em: <http://www.apldamadeira.com.br>. Acesso em 10/07/2007. 64 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR ENDERLE, R. A.; CÁRIO, S. A. F.; NICOLAU, J. A. Estudo do arranjo produtivo local madeireiro do vale do Iguaçu (PR/SC): capacitação tecnológica e política de desenvolvimento. Revista Paranaense de Desenvolvimento, Curitiba, n. 108, p. 113-141. 2005. IPARDES - INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL; SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (SEBRAE). Centro Industrial do Arranjo Produtivo Local da Madeira em União da Vitória (PR) e Porto União (SC). Curitiba, 2006. 106 p. MARTINI, S. T. A competitividade da micro e pequena empresa madeireira na região do Vale do Iguaçu: suas potencialidades e fragilidades. 174 f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Programa de Pós-Graduação em Economia, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2003. MARTINI, S. T. O arranjo produtivo da madeira de União da Vitória-PR: um estudo de caso. Curitiba: IEL, 2006. Concurso IEL-PR de monografias sobre a relação universidade-empresa. OLIVEIRA, P. T. Características culturais nacionais e ciclo de vida organizacional: um estudo em empresas do setor alimentício do Paraná. 163 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Setor de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Paraná, 2000. OLIVEIRA, P. T.; MACHADO-DA-SILVA, C. L. Características culturais nacionais em organizações industriais do setor alimentício paranaense. Organizações & Sociedade, Salvador, v. 8. n. 22, p. 27-48, set./dez. 2001. ABIMCI. Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (ABIMCI), disponível em www.abimci.org.br, acesso em 10 de setembro de 2005. BANDEIRA, Pedro Silveira. A economia da região Sul. In: AFFONSO, Rui de Brito A., SILVA, Pedro L. Barros (org.) - Federalismo no Brasil. São Paulo:Unesp, 1995. BOLETIM DO APL DA MADEIRA DE PORTO UNIÃO DA VITÓRIA (2005a), disponível em www.apldamadeira.com.br, acesso em 31/10/2005, n. 1; n.2 en.6. IPARDES. Arranjos produtivos locais e o novo padrão de especialização regional da indústria paranaense na década de noventa. Curitiba, 2003. IPARDES. Mesorregião sudeste. Leituras Regionais, 2004 MARTINI, Suely Terezinha. (Coord.). Diagnóstico da cadeia produtiva da madeira dos municípios de União da Vitória/PR e Porto União/SC. União da Vitória: FACE/META-Consultoria Empresa Junior, 2004. 65 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 14. Anexo A – Ementas das Disciplinas PRIMEIRO PERÍODO: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA: Intervalos e desigualdades. Funções de uma variável real. Limites e continuidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.1. STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006, v.1 HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com respostas. São Paulo: Atlas, 1996. THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1. FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Medidas e sistemas de unidades. Movimento em uma, duas e três dimensões. Leis de Newton. Trabalho e energia. Conservação de energia. Sistemas de partículas e conservação de momento. Colisões. Cinemática e dinâmica das rotações. Equilíbrio. Instrumentos de medidas. Erros e gráficos. Experimentos envolvendo conceitos de cinemática, dinâmica, energia, momento linear e rotações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.1 TIPLER, Paul A. Física. v.1, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC. YOUNG, Freedman, Física I – Mecânica. 10a ed., : Editora Person. 66 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher Editora. v.1. FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008. KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1. São Paulo: Makron Books, 1999. NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher Editora, 2008, v.1. SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 1. GEOMETRIA ANALÍTICA CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Vetores no plano e no espaço. Retas no plano e no espaço. Estudo do plano. Distância, área e volume. Cônicas, Quádricas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. 3a ed., São Paulo: Pearson Education, 2005. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. 2a ed., São Paulo: McGraw-Hill, 1987. WINTERLE, P.. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores e geometria analítica. São Paulo: Nobel, 1984. CORREA, Paulo S. Q.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. : Interciência, 2006. GIACAGLIA, Giorgio Eugênio Oscare. Vetores e geometria analítica com elementos de álgebra linear. São Paulo: Nobel, 1983 JULIANELLI, Jose Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. : Ciência Moderna, 2008. LORETO, A. C. C.; LORETO JR, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios. : Editora LCTE, 2005. DESENHO TÉCNICO I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Instrumentação e Normas. Esboços a mão livre. Construções Geométricas (figuras geométricas planas e sólidos geométricos). Perspectivas (axonométricas). Perspectiva (cavaleira). Projeções ortogonais (1 º Diédro). Desenho de elementos Básicos. Escalas. Cotagem. Cortes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994. 67 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2009, 203p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR E. T. FRENCH, et al. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005, 1093p. F. E. GIESECKE et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMANN, 2002, 534p. D. E. MAGUIRE. Desenho Técnico Básico: Problemas e Soluções Gerais do Desenho. : Hemus, 2004, 257p. G. MANFE, et al. Desenho Técnico Mecânico. São Paulo: Hemus, 2004. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T. e DIAS, J. Desenho Técnico Moderno, LTC 2006 TOPOGRAFIA I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Medida de distâncias. Medida de ângulos. Escala Numérica. Escala Gráfica. Precisão Gráfica. Representação de pontos da planimetria. Instrumentos e acessórios usados nas práticas de campo. Métodos de levantamentos planimétricos. Desenho topográfico. Métodos de levantamentos altimétricos. Traçado de curvas de nível. Interpolação numérica e gráfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento topográfico–NBR 13133 1990. BORGES, A. C.. Topografia. Edgard Blucher, vol. 1 e 2, 1997. BORGES, A. C.. Exercícios de Topografia. Edgard Blucher, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORREIA, M. S.. O Manual de Topografia. Editora Lopes da Silva, 1981. JORDAN, W.. Tratado general de Topografia. 6a. ed. Gustavo Gili, 1989 LOCH, C. & Cordini, J., 1995. Topografia contemporânea – planimetria. Ed. da UFSC, 1995. MCCORMAC, Jack C. Topografia – Editora LTC - 5a. ed. Rio de Janeiro, 2010. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA O papel social do Engenheiro Civil. Questões e conflitos étnico-raciais, familiares e de gênero na construção civil. A história da construção civil no Brasil. Legislação profissional. Áreas de atuação do Engenheiro Civil. 68 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à Engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 1ª. ed. Florianópolis:Editora da UFSC,2006. BROCKMAN, J. B., Introdução à Engenharia: Modelagem e Solução de Problemas LTC 2010. DYM, C.; LITTLE, P.; ORWIN, E.; SPJUT E. Introdução à Engenharia Uma Abordagem Baseada em Projeto. 3ª Ed. Bookman, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BATALHA, Mario Otávio. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008 HOLTZAPPLE, M. T. e REECE, W. D. Introdução à Engenharia LTC 2006 KRAJEWSKI, L., RITZMAN. L, MALHOTRA M. Administração de Produção e Operações. 8ª edição São Paulo, Ed. Pearson, 2009. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6ª. ed. SP: Atlas, 2001. WICKERT, Jonathan. Introdução à Engenharia Mecânica. p. 386, Cengage Learning, 2006. SEGUNDO PERÍODO: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Cálculo diferencial. Aplicações do cálculo diferencial. Integral definida: propriedades principais, método de integração. Teorema fundamental do cálculo, aplicações, integral imprópria. Sequência e séries numéricas de funções. Séries de Taylor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.1. STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006, v.1 HOFFMANN, L. D.; BRADLEY, G. L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999. MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro : LTC, 1982. ROCHA, L. M. Cálculo 1: limites, derivadas, integrais, exercícios resolvidos, 670 exercícios com respostas. São Paulo: Atlas, 1996. THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.1. FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II 69 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Gravitação; oscilações; movimento ondulatório; ondas sonoras; fluídos; temperatura; teoria cinética dos gases; calor e primeira lei da termodinâmica; segunda lei da termodinâmica; entropia; processos térmicos. Experimentos envolvendo conceitos de oscilações, gravitação, ondas, acústica, mecânica dos fluidos e termologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.1 e 2. TIPLER, Paul A. Física. v.1 e 2, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC. YOUNG, Freedman, Física II. 10a ed., : Editora Person. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher Editora. v.2. FEYNMAN, R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008. KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1999. NUSSENZWEIG, Moisés. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher Editora, 2008, v.2, 3 e 4. SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 2, 3 e 4. ÁLGEBRA LINEAR CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA: Operações matriciais. Sistemas lineares. Determinantes. Vetores. Espaços e subespaços vetoriais. Bases. Transformações lineares. Autovetores autovalores e autovetores de matrizes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTON, H., RORRES, C., Álgebra linear com aplicações. 8a Edição. Bookman. KOLMAN, Bernard. Introdução à Álgebra Linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: McGraw-Hill. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLDRINI, Costa, Figueiredo & WETZLER. Álgebra Linear. Editora Harbra. CORREA, Paulo S. Q.. Álgebra Linear e Geometria Analítica. : Interciência, 2006. GIACAGLIA, Giorgio Eugênio Oscare. Vetores e geometria analítica com elementos de álgebra linear. São Paulo: Nobel, 1983. LAY, D.C. Álgebra Linear e suas aplicações. 2ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. VENTURI, Jacir J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica, Curitiba. 70 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR DESENHO TÉCNICO II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Introdução ao uso de programa de desenho e projeto assistido por computador: origem, histórico. Aplicações em desenhos e detalhamentos de elementos de máquinas. Aplicações em desenhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRENCH, E. T. et al. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. São Paulo: Globo, 2005, 1093p. GIESECKE, F. E. et al. Comunicação Gráfica Moderna. Porto Alegre: BOOKMANN, 2002, 534p. SPECK, J. H.; PEIXOTO, V. V. Manual Básico de Desenho Técnico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2009, 203p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, Michele David. Desenho Técnico Para Mecânica. Editora: Érica, 1ª. Ed., 2010. FIGUEIRAS, L. V. L. et al. Fundamentos de computação gráfica. Rio de Janeiro, São Paulo:LTC, 1987. FREDO, Bruno. Noções de geometria e desenho técnico. São Paulo: Ícone, 1994. MAGUIRE, D. E. Desenho Técnico Básico: Problemas e Soluções Gerais do Desenho. : Hemus, 2004, 257p. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. TOPOGRAFIA II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Terraplanagem. Taludes. Estação Total. Software Posição. Diferentes tipos de Muros de Arrimo. Conceitos básicos de fotogrametria. Prática de estereoscopia. Conceitos básicos de Geodésia Geométrica, Física e Celeste ou espacial. Conceitos básicos do GPS – Sistema de Posicionamento Global, aplicações na engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Execução de levantamento topográfico – NBR 13133 1990. BORGES, A. C.. Topografia. Edgard Blucher, vol. 1 e 2, 1997. BORGES, A. C.. Exercícios de Topografia. Edgard Blucher, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORREIA, M. S.. O Manual de Topografia. Editora Lopes da Silva, 1981. JORDAN, W.. Tratado general de Topografia. 6a. ed. Gustavo Gili, 1989 71 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR LOCH, C. & Cordini, J., 1995. Topografia contemporânea – planimetria. Ed. da UFSC, 1995. MCCORMAC, Jack C. Topografia – Editora LTC - 5a. ed. Rio de Janeiro, 2010. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Leitura e compreensão de textos acadêmico-científicos em Engenharia. Definição e estrutura de textos acadêmico-científicos. Produção acadêmico-científica escrita e oral. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. SP: Atlas, 2001. MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus – Abepro. 248 p. 2009. MOREIRA,H.; CALEFFE, L. G., Metodologia da Pesquisa - Para o Professor Pesquisador - 2ª ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P.. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª Ed. São Paulo: Ática, 2007. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2002. MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resenhas, resumos. 8ª.ed. São Paulo: Atlas, 2006. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira, 2002. SANTOS, A. R. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 6.ed. Rio de Janeiro: DP & A, 2004. TERCEIRO PERÍODO: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Funções de várias variáveis reais. Limite e continuidade de várias variáveis reais. Integrais duplas e triplas. Sistemas de coordenadas cilíndricas e esféricas. Jacobiano. Mudança de variável. Integrais curvilíneas. Operadores divergente e rotacional. Teoremas de Gauss, Green e Stokes. Integrais de superfície. Outras aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.2. STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.2. 72 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.1 e 2 BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006, v.2 GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1, 2, 3 e 4. KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Edgard Blucher, 1972. V. 2. THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.2. FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL III CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Força elétrica; campo elétrico; lei de Coulomb; lei de Gauss; potencial elétrico; energia eletrostática e capacitância; corrente elétrica; circuitos de corrente contínua; resistência e teoria microscópica da condução elétrica. Experimentos envolvendo conceitos de eletrostática e circuitos elétricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.3 e 4. TIPLER, Paul A. Física. v.3 e 4, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC. YOUNG, Freedman, Física III e IV. 10a ed., : Editora Person. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher Editora. v.2. FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008. KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1999. NUSSENZWEIG, M.. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher, 2008, v. 3 e 4. SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 3 e 4. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA I Carga Horária: 40 EMENTA Estatística Descritiva. Medidas de tendência central. Medidas de dispersão. Medidas de assimetria. Medidas de achatamento. Generalização das medidas numéricas para dados agrupados. Introdução à Teoria de Probabilidades. Teoria dos conjuntos e técnicas de contagem. Teoria de probabilidades. Axiomas da probabilidade. Probabilidade condicional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 73 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São Paulo. Atlas, 2008. LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005 TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2ª. ed. São Paulo : Atlas, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 17ª. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa C. P. de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1983. MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. 482 p. MORRETTIN, Luiz G. Estatística Básica: probabilidade. 7ª ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999. v.1. QUÍMICA TECNOLÓGICA I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Introdução à química, características e abordagens importantes para estudar matéria e materiais: perspectivas macroscópicas, microscópicas e simbólicas. Relação entre a Química Geral e a Química Tecnológica, importância e aplicações na Engenharia. Átomos e moléculas: estrutura atômica e propriedades periódicas dos elementos; principais características das ligações iônicas, covalentes e metálicas, descrição e previsão das principais propriedades físicas e químicas de compostos iônicos, metais, semi-metais e não metais. Equações químicas, reações e estequiometria: notação e nomenclatura dos compostos químicos, representação e ajuste estequiométrico de reações químicas, cálculos estequiométricos envolvendo pureza, rendimento e reagentes limitantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p. MASTERTON. W. L., et al., Princípios de Química, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1990. RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. . Vols 1 e 2. São Paulo, Makron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2v CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5a ed. R. Janeiro: LTC, 2002. FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed.-. Rio de Janeiro: LTC, c2002. MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002. 74 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR MECÂNICA GERAL I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Estática dos pontos materiais. Corpos rígidos. Equilíbrio dos corpos rígidos. Forças distribuídas. Centróides e baricentros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F.R. e JOHNSTON Jr., R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Estática. 5ed., Vol.1, SP: Makron Books / McGraw-Hill. HIBBELER, R.C. Estática – Mecânica para engenharia. 10ed., SP: Pearson – Prentice Hall, 2005. SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. vol.1, 4ª Ed, São Paulo, Pearson Education do Brasil, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORESI, A. P. e SCHMIDT R. J. Estática. Thomson Learning, 2003. KRAIGE, L.G. e MERIAM J.L. Mecânica Estática 5ed., Vol.1, RJ: LTC, 2008. FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. - Mecânica Geral, Estática. Ed. Edgar Blücher Ltda. 1ª edição. S.P. 2001. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica, p. 376, 2000. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Ciência e Tecnologia dos Materiais: Propriedades dos materiais. Unidades. Normalização aplicada à construção civil e materiais de construção. Critérios de qualificação dos materiais de construção mais usuais. Materiais cerâmicos. Aço para a construção civil. Madeira para a construção civil. Aglomerantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v1. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v2. Rio de Janeiro: LTC, 1994. ISAIA, G.C.Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo, IBRACON, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, Porto Alegre, 1987, 8ª. ed., 435p. HELENE, P., TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo, PINI, 1992, 349p. 75 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR MEHTA, P.K., MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo, PINI, 1994, 573p. ISAIA, G. C. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, IBRACON, 2005, 2v QUARTO PERÍODO: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Equações diferenciais de primeira ordem: equações de variáveis separáveis, equações lineares de primeira ordem, equações homogêneas. Equações diferenciais lineares com coeficientes constantes: natureza das soluções das equações lineares, resolução das equações de ordem "n". Introdução às soluções pelo método das transformadas integrais: transformada de Laplace e transformada de Fourier. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AYRES JR., Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Mcgraw-Hill, 1994. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2002, v.2. STEWART, J. Cálculo. 5a ed., São Paulo: Thomson & Learning, 2006, v.2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6ª.ed. Porto Alegre: Bookmann, 2000. V.1 e 2 BOULOS, Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo, Pearson Makron Books, 2006, v.2 GUIDORIZZI, H.L. Um curso de cálculo. 3ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.V.1, 2, 3 e 4. KAPLAN, W. Cálculo Avançado. Edgard Blucher, 1972. V. 2. THOMAS, George B. Cálculo. 11ª. Ed., São Paulo: Editora Pearson, 2008, v.2. FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL IV CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Campo magnético; lei de Gauss para o magnetismo; lei de Ampare; fluxo magnético; lei de Faraday; indutância; energia magnética; circuitos de corrente alternada; Experimentos envolvendo conceitos de eletrostática, magnetismo e circuitos elétricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J.; Fundamentos de Física. 8ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC, 2009, v.3 e 4. TIPLER, Paul A. Física. v.3 e 4, 4ª ed., : Livros Técnicos e Científicos Editora – LTC. YOUNG, Freedman, Física III e IV. 10a ed., : Editora Person. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALONSO, M. & FINN, EDWARD J. Física: Um Curso Universitário. : Edgard Blücher Editora. v.2. 76 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR FEYNMAN,R. P.; LEIGHTON, R. B.; SANDS,M. Lições De Física De Feynman Edição Definitiva. : Editora Bookman Edição 2008. KELLER, F. J., Gettys, W. E. & SKOVE, M. J. Física. Vol 1 e 2. São Paulo: Makron Books, 1999. NUSSENZWEIG, M.. Curso de Física Básica: Mecânica. 4ª ed., : Edgard Blücher, 2008, v. 3 e 4. SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. : Rio de Janeiro: LTC, 1996. Vol. 3 e 4. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Variáveis aleatórias e funções de probabilidade. Distribuições de probabilidade. Distribuições de probabilidade para variáveis discretas. Distribuições de probabilidade para variáveis contínuas. Inferência Estatística. Teoria da Estimação. Estimativa Pontual. Estimativa Intervalar. Testes de Hipóteses. Correlação e Regressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBETTA, Pedro A. et al. Estatística para Cursos de Engenharia e Informática. São Paulo. Atlas, 2008. LEVINE, D. Estatística Teoria e Aplicações: usando Microsoft Excel em Português. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005 TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2.ed. São Paulo : Atlas, 1995 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, Antônio A. Estatística fácil. 17 ed. São Paulo: Saraiva, 1999. MANN, Prem S. Introdução à Estatística. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa C. P. de Souza. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MEYER, P.L. Probabilidade, Aplicações à Estatística. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S.A., 1983. MOORE, D. A estatística básica e sua prática. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2005. 482 p. MORRETTIN, Luiz G. Estatística Básica: probabilidade. 7a. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1999. v.1. QUÍMICA TECNOLÓGICA II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Energia e Química: Energia e reações químicas, transformação e conservação de energia, energia e estequiometria, capacidade calorífica e entalpia, aplicações práticas e exemplos na área da Engenharia. Funções Inorgânicas: características, aplicações, nomenclatura e exemplos de ácidos, bases, sais e óxidos. Eletroquímica: reações de oxidação e redução, potenciais de redução padrão e potencial de celas eletroquímicas. Eletrólise e baterias. Corrosão e formas de evitar a corrosão: A importância da corrosão em estruturas metálicas. Elementos da ciência dos materiais: arranjo cristalino, caracterização da matéria, metais, isolantes, semi-condutores, polímeros. 77 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Processos tecnológicos de obtenção de polímeros, metais, vidros, cerâmicas e aglomerantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, P. W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001. 914 p. MASTERTON. W. L., et al., Princípios de Química, Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1990. RUSSEL, J. B. Química geral. 2.ed. . Vols 1 e 2. São Paulo, Makron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAUER, L. A. F.; Materiais de Construção Vol. 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BRADY, James E.; RUSSELL, Joel W; HOLUM, John R. Química: a matéria e suas transformações. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 2v CALLISTER Jr, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais – Uma introdução. 5a ed. R. Janeiro: LTC, 2002. FOGLER, H. Scott. Elementos de engenharia das reações químicas. 3. ed.-. Rio de Janeiro: LTC, c2002. MAHAN. B. H., Química - um Curso Universitário, EDGARD BLUCHER. 2002. MECÂNICA GERAL II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Análise de estruturas. Forças em vigas e cabos. Dinâmica: cinemática e cinética dos pontos materiais e dos corpos rígidos. Movimento plano dos corpos rígidos. Dinâmica dos sistemas não rígidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F.R. e JOHNSTON Jr., R. Mecânica Vetorial para Engenheiros: Dinâmica. 5ed., Vol.1, SP: Makron Books / McGraw-Hill. HIBBELER, R.C. Dinâmica: Mecânica para engenharia. 10 ed., SP: Pearson – Prentice Hall, 2005. SHAMES I. H. Dinâmica – Mecânica para engenharia Vol.1, 4ª.ed., Prentice Hall, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BORESI, A. P. e SCHMIDT R. J. Dinâmica. Thomson Learning, 2003. KRAIGE, L.G. e MERIAM J.L. Mecânica Dinâmica. 5ed., Vol.1, RJ: LTC, 2008. FRANÇA, L.N.F. e MATSUMURA, A.Z. - Mecânica Geral, Dinâmica. Ed. Edgar Blücher Ltda. 1ª edição. S.P. 2001. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica, p. 376, 2000. MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA 78 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Cimento Portland. Agregados. Argamassas. Aditivos e Adições. Concreto de Cimento Portland (microestrutura, propriedades, dosagem e controle). Concretos especiais. Artefatos à base de cimento. Ensaios laboratoriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v1. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BAUER, F. L. A. Materiais de Construção, v2. Rio de Janeiro: LTC, 1994. ISAIA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. São Paulo, IBRACON, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PETRUCCI, E.G.R. Materiais de Construção. Ed. Globo, Porto Alegre, 1987, 8ª. ed., 435p. HELENE, P., TERZIAN, P. Manual de dosagem e controle do concreto. São Paulo, PINI, 1992, 349p. MEHTA, P.K., MONTEIRO, P.J.M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo, PINI, 1994, 573p. ISAIA, G. C. Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, IBRACON, 2005, 2v QUINTO PERÍODO: PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES E MÉTODOS NUMÉRICOS I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Conceito de algoritmo, partes do algoritmo, atribuição e operações, entrada e saída, estruturas de condição, estruturas de repetição, vetores, matrizes. Sub-algoritmos: Procedimentos e funções. Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear. Interpolação. Derivação e integração numérica. Aproximação de funções, ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Outras aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENALES, S,. DAREZZO A., Cálculo Numérico Aprendizagem com Apoio de Software, Thomson Learning, 2008. FRANCO, N. B., Cálculo Numérico, 1ª.Ed., Pearson Prentice Hall, 2006. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 23.ed. SÃO PAULO: Érica, 2010. 320p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Ap. Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores. São Paulo, Pretice-Hall, 2002. MANZANO, J. A. N. G.;YAMATUMI, W. Y. Programando em turbo pascal 7.0 & free pascal compiler. 9.ed. São Paulo, Érica, 2004. MANZANO, J. A. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. São Paulo, Érica, 2004. 79 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à programação algoritmos. Florianópolis: Visual Books, 1999. 163p. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo, Pioneira, 2002. GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Conceitos Básicos de Geologia de Engenharia. Formação das rochas. Vulcanismo, erosão e alteração. Tempos geológicos. Deformação de rochas e maciços. Tectonismo. Deformação da crosta terrestre. Geologia do Brasil e do Paraná. Estados de tensão do maciço. Métodos de investigação. Taludes. Risco geológico. Materiais rochosos para construção. Introdução à Mecânica das Rochas. Origem e natureza dos solos. Estado do solo. Classificação dos solos. Compactação dos solos BIBLIOGRAFIA Básica: PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo, 2000. Oficina dos Textos. OLIVEIRA, M.S; Alves de Brito, S.N. Geologia de Engenharia. São Paulo, 1998. ABGE. CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. 12. ed. São Paulo, 1995. Editora Nacional. POPP, J.H. Geologia Geral. 6ª Ed. Rio de Janeiro, 2010. Editora LTC. 309p. VARGAS, M., Introdução à Mecânica dos Solos. 1. ed. Editora Makron Books. MECÂNICA DOS FLUIDOS CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Leis Básicas: Quantidade de Movimento, Transporte de Calor e Massa. Estática dos Fluidos; Manometria, Forças sobre Superfícies Submersas e Flutuação. Formulação integral: Continuidade, Quantidade de Movimento, Energia, Perda de Carga em Escoamentos Internos. Medidores de Vazão e Velocidade. Transferência de Calor: Condução e Convecção. Analogia com Transporte de Massa. Conceito de Trocadores de Calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FOX, R.W. & McDONALD, A.T. Introdução a Mecânica dos Fluidos. 7ª edição, p. 736, LTC, 2010. WHITE,F.M. Mecânica dos Fluidos, 6ª. Ed. p. 880, Bookman, 2010. BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluidos, Pearson Prentice Hall, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 80 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, E.N., “Fenômenos de Transporte”. 2 ed. LTC, 2004. MORAN, M.J.; SHAPIRO, H.N.; MUNSON, B.R. e DEWITT, D.P., Introdução à Engenharia de Sistemas Térmicos: Termodinâmica, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Calor. Ed. LTC, 2005. MUNSON, B. R., YOUNG, D.T., OKIISHI, T.H., Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4ª Ed., p. 584, Edgard Blucher, 2004. MUNSON, B. R., YOUNG, D.T., OKIISHI, T.H., Uma Introdução Concisa À Mecânica Dos Fluidos. 2ª Ed., p. 384, Edgard Blucher, 2004. POTTER, M. C. e WIGGERT, D. C. Mecânica Dos Fluidos p. 676, Cengage Learning, 2003. PESQUISA OPERACIONAL I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Introdução à Pesquisa Operacional. Modelagem de problemas e classificação de modelos matemáticos; Programação Linear. Método Simplex. Dualidade. Análise de sensibilidade. Interpretação econômica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Editora Campus, 2007. LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões-Modelagem em Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2006. MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE E. L. de Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos Para Análise de Decisões, 4ª. Ed, Editora LTC, 2009. COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias, finanças, logística, produção, marketing e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007. GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MORABITO, Reinaldo. Pesquisa operacional - Modelagem e algoritmos. Campus, 2006. RAGSDALE, C. T. Modelagem e Análise de Decisão. São Paulo: Cengage Learning, 2009. TAHA, H. A . Pesquisa Operacional 8ª . Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Hipóteses básicas e classificação dos esforços. Tensão e Deformação. Carregamento axial. Diagrama Tensão-deformação. Lei de Hooke. Fadiga. Deformações de barras sujeitas a carregamento axial. Lei de Hooke generalizada. Efeitos de temperatura. 81 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Torção. Deformações de eixos circulares. Tensões no regime elástico. Eixos estaticamente indeterminados. Flexão pura. Análise de tensões e deformações na flexão pura. Concentração de tensões. Carregamento excêntrico. Carregamento transversal. Cisalhamento em vigas. Tensões devidas a combinações de carregamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 7ª. ed., p. 688, Editora Pearson, 2010. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica, p. 376, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008. POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001 CONSTRUÇÃO CIVIL I CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Terreno: Escolha, Aquisição, Documentação. Programa, Fisiograma, Projeto Completo. Canteiro de Obras. Locação, Fundações Superficiais e Profundas. Concreto Armado. Alvenarias. Estruturas de Madeira. Telhados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, H. A., O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998; AZEREDO, H. A., O Edifício e Seu Acabamento. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998; TCPO, Tabelas para Composições de Preços para Orçamentos. Editora PINI, São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GEHBAUER, F. Planejamento e gestão de obras. Editora CEFET-PR, Curitiba, 2002; FIORITO, A. J. S. Manual de argamassa e revestimentos. Editora Pini, 1994; CARDÃO, C. Técnica da construção. V I, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte, 1979; CARDÃO, C. Técnica da construção. V II, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte, 1979; GUEDES, M. F., Caderno de Encargos. Editora PINI, São Paulo, 1987; SEXTO PERÍODO PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES E MÉTODOS NUMÉRICOS II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA 82 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Estudo sobre erros. Zeros de funções. Métodos numéricos de Álgebra Linear. Interpolação. Derivação e integração numérica. Aproximação de funções, ajustamento de dados. Solução numérica de equações diferenciais ordinárias. Outras aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENALES, S.; DAREZZO, A., Cálculo Numérico Aprendizagem com Apoio de Software, Thomson Learning, 2008. FRANCO, N. B., Cálculo Numérico, 1ª. Ed., Pearson Prentice Hall, 2006. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 23ª. ed. SÃO PAULO: Érica, 2010. 320p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. Ap. V. de. Fundamentos da programação de computadores. São Paulo, Pretice-Hall, 2002. BURDEN, R. L.; Faires, J. D., Análise Numérica, Thomson Learning, 2003. MANZANO, J. A. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação. São Paulo, Érica, 2004. OLIVEIRA, Álvaro Borges de. Introdução à programação algoritmos. Florianópolis: Visual Books, 1999. 163p. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos: com implementações em Pascal e C. São Paulo, Pioneira, 2002. GEOLOGIA E MECÂNICA DOS SOLOS II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Tensões – Capilaridade. Água: Permeabilidade, Fluxo unidimensional e Tensões de Percolação. Fluxo Bi-dimensional. Tensões induzidas por Cargas. Deformações verticais devidas a carregamento. Teoria do Adensamento- Evolução dos recalques com o tempo. Teoria do Adensamento – Tópicos complementares. Estado de Tensões e Critérios de Ruptura. Resistência das areias. Resistência dos solos argilosos. Resistência não drenada das argilas. Comportamento de alguns solos típicos. BIBLIOGRAFIA Básica: PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo, 2000. Oficina dos Textos. OLIVEIRA, M.S; Alves de Brito, S.N. Geologia de Engenharia. São Paulo, 1998. ABGE. CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEINZ, V. & AMARAL, S.E. Geologia Geral. 12. ed. São Paulo, 1995. Editora Nacional. POPP, J.H. Geologia Geral. 6ª Ed. Rio de Janeiro, 2010. Editora LTC. 309p. VARGAS M. Introdução à mecânica dos solos. São Paulo: Makron Books, 1977. 510p HIDRÁULICA 83 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Orifícios, bocais e adufas. Vertedores. Escoamento à superfície livre. Escoamento nos condutos forcado. Bombas hidráulicas. Transientes hidráulicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LENCASTRE, Armando Lisboa 1A. Ed. Hidráulica Geral. Hidroprojecto. 1983. AZEVEDO NETO J. M., ALVAREZ, G. A., Manual de Hidráulica. Edgard Blücher 1973. MELO PORTO, R. Hidráulica Básica. São Carlos, EESC-USP, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LENCASTRE, A. Hidráulica Geral. Porto Alegre, Blücher, 1983. SILVESTRE, A. Hidráulica Geral. Rio, Livros Técnicos e Científicos, 1979. QUINTELA, A. C. Hidráulica. Lisboa, Fundação C. Gulbenkian, 1981. PESQUISA OPERACIONAL II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Modelos de transporte e alocação; Uso de pacotes computacionais; PERT/CPM; Teoria de filas; Análise de decisão; Aplicações em áreas da Engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENALES, M.; ARMENTANO, V.; MORABITO, R.; YANASSE, H. Pesquisa operacional para cursos de engenharia. Editora Campus, 2007. LACHTERMACHER, G. Pesquisa Operacional na Tomada de Decisões-Modelagem em Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2006. MOREIRA, D. A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo: Thomson Learning, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Andrade E. L. de Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos Para Análise de Decisões, 4ª. Ed, Editora LTC, 2009. COLIN, Emerson Carlos, Pesquisa Operacional: 170 aplicações em estratégias, finanças, logística, produção, marketing e vendas – Rio de Janeiro: LTC, 2007. GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear. Rio de Janeiro: Campus, 2000. MORABITO, Reinaldo. Pesquisa operacional - Modelagem e algoritmos. Campus, 2006. TAHA, H. A ., Pesquisa Operacional 8ª . Ed, Pearson/Prentice Hall, 2008. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Análise de tensões e deformações. Estado plano de tensões. Tensões principais. Círculo de Mohr. Critérios de ruptura. Projeto de vigas e eixos de transmissão. 84 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Deflexão de vigas. Equação da linha elástica. Vigas estaticamente indeterminadas. Deflexão de vigas pelo método das áreas. Métodos de energia. Trabalho de deformação. Flambagem de colunas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BEER, F. P.; E. JOHNSTON JR, R.; DEWOLF, J. T. e MAZUREK, D. F. Mecânica dos Materiais. 5ªEd. p. 800, Bookman, 2010. HIBBELER, R.C. Resistência dos Materiais, 7ª. ed., p. 688, Editora Pearson, 2010. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica E Resistência Dos Materiais 14ª Ed. Editora: Érica, p. 376, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ASSAN, A. E. Resistência Dos Materiais 1ª. Ed. p. 456, Editora: Unicamp, 2010. BOTELHO, M. H. C. Resistência dos Materiais. p. 248, Blucher, 2008. POPOV, E. P. Introdução À Mecânica Dos Sólidos. p. 552, Edgard Blucher, 2001 CONSTRUÇÃO CIVIL II CARGA HORÁRIA: 80 EMENTA Impermeabilização. Escoamento de Águas Pluviais. Revestimentos. Pavimentação. Esquadrias. Pintura. Especificações, Orçamento, Cronograma. Noções de Planejamento e Controle de Edificações. Contratos para Construção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: AZEREDO, H. A., O Edifício até Sua Cobertura. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998; AZEREDO, H. A., O Edifício e Seu Acabamento. Editora Edgard Blucher, São Paulo, 1998; TCPO, Tabelas para Composições de Preços para Orçamentos. Editora PINI, São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GEHBAUER, F. Planejamento e gestão de obras. Editora CEFET-PR, Curitiba, 2002; FIORITO, A. J. S. Manual de argamassa e revestimentos. Editora Pini, 1994; CARDÃO, C. Técnica da construção. V I, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte, 1979; CARDÃO, C. Técnica da construção. V II, Edições Engenharia e Arquitetura, Belo Horizonte, 1979; GUEDES, M. F., Caderno de Encargos. Editora PINI, São Paulo, 1987; SÉTIMO PERÍODO FUNDAÇÕES I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA 85 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR História das fundações. Investigações geotécnicas. Princípios e modelos básicos de análise. Segurança das fundações e escavações. Concepção de obras de fundações. Análise, projeto e execução de fundações rasas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HACHICH, W. et all. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo, 1996. Editora PINI. PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo, 2000. Oficina dos Textos. SIMONS, N.E; MENZIES,B.K. Introdução à Engenharia de Fundações. Rio de Janeiro, 1981. Editora Interciência. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC. VARGAS, M., 1977. Introdução à Mecânica dos Solos. 1. ed. Editora Makron Books. VELLOSO e LOPES. Fundações. Rio de Janeiro: Ed. COPPE/UFRJ, 1997. HACHICH Waldemar & FALCONI Frederico F. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo: Ed. Pini, 2002. ENGENHARIA AMBIENTAL I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Técnicas de gestão de processos produtivos incluindo a variável ambiental. Modelos e sistemas de gestão ambiental (SGA) de processos produtivos. Norma ISO 14.001. Auditorias ambientais. Qualificação de auditores. Norma ISO 19.011. Principais normas e legislação ambiental. Economia e Meio Ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999. TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: FGV, 2005. HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Introdução à Engenharia Ambiental-2ª. Ed, Vários Autores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SANEAMENTO AMBIENTAL I DURAÇÃO: 80 EMENTA: 86 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Saneamento, Saúde e Meio Ambiente. Disponibilidade e uso da água, propriedades da água, indicadores de qualidade e padrões de potabilidade da água, fontes de poluição, consequências da poluição e autodepuração. Sistema de captação e adução de água. Sistemas de tratamento de água. Sistema de distribuição de água. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RICHTER, CARLOS A. E AZEVEDO NETTO. Tratamento de água: tecnologia atualizada. 1991 (Reimpressão-2000). São Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda. VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Introdução à Qualidade da Água e ao tratamento de esgotos – Volume 1 – 1996. DESA/UFMG. VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Princípios de Tratamento de Esgotos – Volume 2 – 1996 DESA/UFMG. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CETESB, Técnicas de Tratamento de Águas, Volume 1 e 2. CHERNICHARO, CARLOS AUGUSTO LEMOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Reatores Anaeróbios –Volume 5 – 1997 DESA/UFMG. LIMA, JOSÉ DANTAS. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. ABES. 2001. HIDROLOGIA CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Ciclo Hidrológico. Bacia hidrográfica. Hidrometeorologia. Precipitação. Análise de frequência de totais precipitados. Estudo de chuvas intensas. Precipitação média sobre uma bacia hidrográfica. Evaporação e Evapotranspiração. Infiltração. Escoamento. Medição de vazão. Curva-chave. Fluviograma. Curva de permanência. Análise de frequência de vazões máximas. Separação do escoamento. Teoria do Hidrograma Unitário. Método racional. Análise de frequência de vazões mínimas. Águas Subterrâneas. Equação de Darcy. Equação do escoamento permanente em aquíferos livres e confinados. Exploração de poços em regime permanente em aquíferos livres e confinados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PINTO, N. L. de S.; HOLTZ. A.C. T.; MARTINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia básica. Edgard Blücher. 1976. TUCCI, C. E. M. Hidrologia: ciência e aplicação. Porto Alegre: Editora da Universidade : ABRH : EDUSP. Coleção ABRH de Recursos Hídricos; v.4. 1993. VILLELA, S. M., MATOS, A. Hidrologia Aplicada, Editora McGraw-Hill, São Paulo, 1975. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: RAMOS, F. et al. Engenharia Hidrológica. Coleção ABRH de Recursos Hídricos, vol. 2, ABRH/Ed. UFRJ, 1989. GARCEZ, L. N., ALVAREZ, G. A. Hidrologia. Editora Edgar Blücher Ltda, São Paulo, 1988. LENCASTRE, A., FRANCO, F.M. Lições de Hidrologia. 1984. 87 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR TEORIA DAS ESTRUTURAS I DURAÇÃO: 80 EMENTA Definição e classificação de estruturas, esforços e apoios (vínculos). Grau de liberdade. Condições de equilíbrio. Reações de apoio. Esforços internos solicitantes. Vigas isostáticas. Pórticos isostáticos planos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. SORIANO, H. L.; LIMA, S. de S. Análise de Estruturas: Método das forças e dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Guanabara Dois, 1985. LEET, K. M. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. McGraw Hill, 2009. McCORMAC, J. C. Análise Estrutural. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SÜSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Globo, 1984. ENGENHARIA DE TRANSPORTES I DURAÇÃO: 80 EMENTA Organização do sistema de transportes no Brasil. Projeto geométrico de rodovias Questões topográficas, Diretrizes, Concordâncias horizontais e verticais. Terraplenagem - Caracterização de cortes e aterros, volumes, estudo de distribuição, equipamentos e aspectos executivos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEE, H. S., 2002. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. Editora da UFSC. PONTES FILHO, G., 1998. Estradas de Rodagem Projeto Geométrico. Edição do Autor. RICARDO, H. S., CATALANI, G., 1999, Manual Prático de Escavação Terraplenagem e Escavação de Rocha, 2ª Edição, PINI Editora. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PONTES FILHO, GLAUCO. Estradas de Rodagem, Projeto Geométrico, USP, São Carlos, 1998. FONTES, L. C. Engenharia de Estradas, Projeto Geométrico, UFBA, Salvador, 1995. CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas, USP. 1979. GESTÃO EMPRESARIAL I CARGA HORÁRIA: 40 88 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR EMENTA Conceito de Administração. Motivos para se estudar Administração. Funções da Administração - planejamento, organização, liderança e controle. Teoria Geral da Administração: clássica, científica, humanística, estruturalista, burocrática e sistêmica. Teorias modernas de gestão: contingencial e administração por objetivos. Estratégias emergentes de gestão: visão holística, administração empreendedora e administração virtual. Planejamento Estratégico de Organizações. Gestão de Marketing - estratégias e o composto de marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BATEMAN, Thomas S. e SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5ª ed. V1 e V2. São Paulo: Makron Books, 1997. CAMPOS, Vicente Falconi de. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998. SLACK, Nigel et. al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996. STONER, James A F e FREEMAN, R. Edward. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. ESTÁGIO SUPERVISIONADO CARGA HORÁRIA: 240 EMENTA Realização de estágio curricular supervisionado, atuando na área da Engenharia Civil. Experiência prática junto ao meio profissional e entrega de relatório final de estágio. Orientação por professor familiarizado com a especialidade escolhida para o estágio e supervisão por parte da empresa escolhida. OITAVO PERÍODO FUNDAÇÕES II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Análise, projeto e execução de fundações profundas. Escavações sem escoramento e Estabilidade de Taludes. Obras de contenção. Barragens. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HACHICH, W. et all. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo, 1996. Editora PINI. 89 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR PINTO, Carlos de Sousa. Curso de Mecânica dos Solos Básica em 16 Aulas. São Paulo, 2000. Oficina dos Textos. SIMONS, N.E; MENZIES,B.K. Introdução à Engenharia de Fundações. Rio de Janeiro, 1981. Editora Interciência. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPUTO, H., 1996. Mecânica dos solos e suas aplicações. 6. ed. Editora LTC. VARGAS, M., 1977. Introdução à Mecânica dos Solos. 1. ed. Editora Makron Books. VELLOSO e LOPES. Fundações. Rio de Janeiro: Ed. COPPE/UFRJ, 1997. HACHICH Waldemar & FALCONI Frederico F. Fundações: Teoria e Prática. São Paulo: Ed. Pini, 2002. ENGENHARIA AMBIENTAL II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Estudos de Impacto Ambiental (EIA), Relatórios de Impacto Ambiental (RIMA) e Relatório Ambiental Preliminar (RAP). BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial. São Paulo: Saraiva, 2004. DONAIRE, Denis. Gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999. TAKESHY, Tachizawa. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLEN, Hans Michael van. Indicadores de sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de Janeiro: FGV, 2005. HOLLIDAY, Charles. Cumprindo o prometido: casos de sucesso de desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Campus, 2002. Introdução à Engenharia Ambiental-2ª. Ed, Vários Autores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. SANEAMENTO AMBIENTAL II DURAÇÃO: 80 EMENTA: Sistema de coleta e transporte de águas residuárias. Água residuária: caracterização, parâmetros de monitoramento, padrões de lançamento, formas de tratamento. Sistemas de tratamento de águas residuárias. Resíduos sólidos: caracterização, formas de tratamento, destinação final. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RICHTER, CARLOS A. E AZEVEDO NETTO. Tratamento de água: tecnologia atualizada. 1991 (Reimpressão-2000). São Paulo. Editora Edgard Blucher Ltda. 90 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Introdução à Qualidade da Água e ao tratamento de esgotos – Volume 1 – 1996. DESA/UFMG. VON SPERLING, MARCOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Princípios de Tratamento de Esgotos – Volume 2 – 1996 DESA/UFMG. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CETESB, Técnicas de Tratamento de Águas, Volume 1 e 2. CHERNICHARO, CARLOS AUGUSTO LEMOS. Princípios de Tratamento Biológico de águas Residuárias: Reatores Anaeróbios –Volume 5 – 1997 DESA/UFMG. LIMA, JOSÉ DANTAS. Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos no Brasil. ABES. 2001. OBRAS HIDRÁULICAS CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Barragens e Vertedores. Tipos de barragens. Estabilidade de barragens à gravidade. Tipos de vertedores. Projeto de vertedores de superfície. Regularização de vazões. Métodos para dimensionamento de reservatórios. Propagação de vazões em rios e reservatórios. Potência e Energia. Drenagem Urbana. Macrodrenagem. Projetos de canais de macrodrenagem. Microdrenagem. Elementos de microdrenagem. Elementos não convencionais de drenagem. Transporte de Sedimentos. Métodos para estimativa do transporte de sedimentos. Estimativa da vida útil de reservatórios BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LINSLEY, R. K., FRANZINI, J. B., Barragens. In: Engenharia de recursos hídricos. São Paulo: Editora da USP. 1978. DAEE/CETESB. Drenagem Urbana - Manual de Projeto. São Paulo – 1980 WILKEN, P.S. Engenharia de Drenagem Superficial. CETESB. São Paulo. 1978. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, J. A. Obras hidráulicas. Lavras: UFLA, 2000. NEVES, E. T. Curso de Hidráulica. 9ª ed. São Paulo, Ed. Globo, 1989. SCHREIBER. G. Usinas Hidrelétricas. Engevix. 1977. TEORIA DAS ESTRUTURAS II DURAÇÃO: 80 EMENTA Arcos triarticulados. Treliças isostáticas. Linhas de influência. Cálculo de deslocamentos. Grau de hiperestaticidade. Método das Forças. Método dos Deslocamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTHA, L. F. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 91 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR SORIANO, H. L. Estática das Estruturas. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. SORIANO, H. L.; LIMA, S. de S. Análise de Estruturas: Método das forças e dos deslocamentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAMPANARI, F. A. Teoria das estruturas. Guanabara Dois, 1985. GERE, J. M.; Weaver Jr, W. Análise de estruturas reticuladas. Guanabara, 1987. LEET, K. M. Fundamentos da análise estrutural. 3. ed. McGraw Hill, 2009. McCORMAC, J. C. Análise Estrutural. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. SÜSSEKIND, J. C. Curso de análise estrutural. Globo, 1984. ENGENHARIA DE TRANSPORTES II DURAÇÃO: 80 EMENTA Drenagem - Hidrologia, Dispositivos de drenagem de talvegues, superficial, profunda e de pavimento, Dimensionamento. Pavimentação - Estudos de subleito, jazidas, materiais pétreos e asfálticos para pavimentação, estrutura e dimensionamento de pavimentos flexíveis e rígidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MORALES, P. R. D., 2003. Manual Prático de Drenagem. Ed. IME e Fundação Roberto Franco SENÇO, W., 1997, Manual de Técnicas de Pavimentação, Vol. 1, PINI Editora. SENÇO, W., 2001, Manual de Técnicas de Pavimentação, Vol. 2, PINI Editora. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DNIT. Manual de Pavimentação. Ministério dos Transportes. Brasil. 2006. FONTES, L. C. Engenharia de Estradas, Projeto Geométrico, UFBA, Salvador, 1995. CAMPOS, R. do A. Projeto de Estradas, USP. 1979. GESTÃO EMPRESARIAL II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Administração financeira - fluxo de caixa, apuração de resultados e análise de investimentos. Gestão da produção - planejamento, produção e operações. Gestão de Recursos humanos - planejamento e práticas. Gestão da Qualidade - a evolução da Qualidade; os gurus da qualidade; programas da qualidade; sistemas e ferramentas da qualidade. Procedimentos para abertura de empresas; as organizações e os tributos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BATEMAN, Thomas S. e SNELL, Scott A. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 5ª ed. V1 e V2. São Paulo: Makron Books, 1997. 92 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR CAMPOS, Vicente Falconi de. TQC: Controle da Qualidade Total (no estilo japonês). Belo Horizonte: Fundação Christiano Ottoni, 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. São Paulo: Atlas, 1998. SLACK, Nigel et. al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1996. STONER, James A F e FREEMAN, R. Edward. Administração. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. NONO PERÍODO ESTRUTURAS DE CONCRETO I DURAÇÃO: 80 EMENTA: Estudo do concreto e do aço. Dimensionamento de uma estrutura: Ações e solicitações. Flexão simples. Domínios da NB1. Cisalhamento. Lajes de concreto armado: Cargas atuantes e dimensionamento. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, R. C.;, J. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. São Carlos: editora da UFSCar, 2001. SANCHEZ, E. Nova Normalização Brasileira para o Concreto Estrutural. Juiz de Fora: Editora Interciência, 1999. SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. vol. 1 e 2. Editora Globo, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEONHARDT-MUNNING. Construções de Concreto. vol.1, 2, 3, 4. Editora Interciência, 1977. PFEIL, W. Concreto Armado. vol 1, 2, 3, 4. LTC. 1989 PFEIL, W. Concreto Protendido. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1988. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS DURAÇÃO: 40 EMENTA: Eletricidade e circuitos elétricos. Aplicações de motores elétricos mono e trifásicos. Instalação predial elétrica e telefônica: O conceito de projeto elétrico; Partes e funcionalidades de uma instalação elétrica; Previsão de cargas; Demanda de Energia; Dimensionamento da entrada de serviço; Dimensionamento de condutores e circuitos elétricos de instalações residenciais; Dimensionamento de proteções e eletrodutos; Instalações de telefone. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 93 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR LIMA FILHO, Domingos. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. São Paulo: Érica, 2000.. CAVALIN, Geraldo; CERVELIN, Severino. Instalações Elétricas Prediais. 10ª ed. São Paulo: Érica, 2004. COTRIM, Ademaro A.M.B. Instalações Elétricas. 4ª ed. São Paulo: Makron Books, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COTRIM, Ademaro A. M. B. Manual de Instalações Elétricas. 2ª ed. São Paulo: Makron Books, 1985 NERY, Norberto. Instalações Elétricas, Norma NBR 5410/04. 3ª ed. São Paulo: Eltec Editora, 2005. SOUZA, José R. A., MORENO, Hilton. Guia EM da NBR 5410 - Instalações elétricas em baixa tensão. São Paulo: Eletricidade Moderna, 2001. LIMA Filho, Domingos L. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 10a ed. São Paulo: Érica. SISTEMAS ESTRUTURAIS I DURAÇÃO: 80 EMENTA: Estruturas de Aço: Introdução. Propriedades do aço estrutural. Ações e segurança. Estados Limites. Peças tracionadas. Ligações com conectores. Ligações com solda. Peças comprimidas. Vigas de alma cheia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT. NBR 8800: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. ABNT, 2008. PFEIL, W. Estruturas de Aço. Rio de Janeiro, Livraria Nobel S.A., 1981. QUEIROZ, Gilson de. Elementos de Estruturas de Aço. Belo Horizonte. 1986. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BELLEI, I. H. Edifícios industriais em aço: projeto e cálculo. 4. ed. PINI, 2001. BELLEI, I. H.; Pinho, F. O.; Pinho, M. O. Edifícios de múltiplos andares em aço. 2. ed. PINI, 2008. PINHEIRO, A. C. F. B. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes, exercícios e projetos. 2. ed. Edgard Blücher, 2005. GESTÃO DE PROJETOS CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Definições da Qualidade e da Gestão pela Qualidade Total. O ciclo PDCA. Gerenciamento da Rotina. Gerenciamento pelas Diretrizes. Programa 5S’s. Técnicas avançadas para a qualidade total: as ferramentas da Qualidade. Gestão da Qualidade em Serviços. Estudo das técnicas e metodologias para o desenvolvimento, implementação e implantação dos Sistemas da Qualidade. Prêmios da Qualidade. 94 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR BIBLIOGRAFIA BÁSICA FITZSIMMONS, J. Administração de Serviços. Bookman. 2ª ed. 2000. PALADINI, Edson Pacheco. Avaliação Estratégica da Qualidade. São Paulo: Atlas, 2002. CAMPOS, V.F. Qualidade Total. Padronização de Empresas. INDG Tecnologia e Serviços, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIAR, S. Integração das Ferramentas da Qualidade ao PDCA e ao Programa Seis Sigma. Belo Horizonte: Desenvolvimento Gerencial, 2002, 229 p. CALARGE, Felipe Araujo. Visão Sistêmica da Qualidade: a melhoria de desempenho da organização direcionada pela qualidade. 1. ed. São Paulo: Artliber Editora, 2001. v PALADINI, Edson Pacheco. Gestão de qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas. Ano: 2004. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Desenvolvimento de trabalho teórico-prático envolvendo conceitos da área da Engenharia Civil. O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 2ed ampliada. São Paulo: Makron Books. 2000. FURASTÉ P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da ABNT. Porto Alegre: s.n. 2006. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ed revista e ampliada. São Paulo: Atlas. 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed revista e ampliada. São Paulo: Atlas. 1991. LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ed. São Paulo: Vozes. 2003. (cap. 4 e 5). VICTORIANO, B. A. D. Produzindo Monografia: Para Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Publisher Brasil, 1996. DÉCIMO PERÍODO ESTRUTURAS DE CONCRETO II DURAÇÃO: 80 95 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR EMENTA: Torção. Tração simples. Pilares. Estruturas de fundação. Concreto protendido. Projeto estrutural básico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, R. C.;, J. R. Cálculo e Detalhamento de Estruturas Usuais de Concreto Armado. São Carlos: editora da UFSCar, 2001. SANCHEZ, E. Nova Normalização Brasileira para o Concreto Estrutural. Juiz de Fora: Editora Interciência, 1999. SÜSSEKIND, J.C. Curso de Concreto. vol. 1 e 2. Editora Globo, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEONHARDT-MUNNING. Construções de Concreto. vol.1, 2, 3, 4. Editora Interciência, 1977. PFEIL, W. Concreto Armado. vol 1, 2, 3, 4. LTC. 1989 PFEIL, W. Concreto Protendido. 2. ed. Rio de Janeiro:LTC, 1988. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS DURAÇÃO: 40 EMENTA: Instalação predial de água fria. Instalação predial de água quente. Instalações Prediais de Esgoto e águas pluviais. Instalações Prediais para combate de incêndio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1991. MACINTYRE, Archibald Joseph. Instalações hidráulicas prediais e industriais. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996, 739 p. ABNT. Instalação predial de água fria. NBR 5626. Rio de Janeiro, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ABNT. Instalações prediais de água quente. NBR 7198. Rio de Janeiro, 1983 ABNT. Instalação predial de esgoto sanitário e ventilação. NBR 8160. Rio de Janeiro, 1999. ABNT. Instalações prediais de águas pluviais. NBR 10844. Rio de Janeiro, 1989. SISTEMAS ESTRUTURAIS II DURAÇÃO: 40 EMENTA: Estruturas de Madeira: Introdução. Estrutura e propriedades da madeira. Ações e segurança. Estados Limites. Resistência e rigidez da madeira. Compressão. Tração. Cisalhamento. Flexão. Estabilidade lateral de vigas. Estados limites de utilização. 96 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Ligações com pinos metálicos (pregos e parafusos). Ligações com cavilhas. Peças compostas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABNT. NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. ABNT, 1997. PFEIL, W.; PFEIL, M. Estruturas de madeira. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. MOLITERNO, A. Caderno de Projetos de Telhados em Estruturas de Madeira. São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CALIL Jr, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais de madeira. Barueri: Manole, 2003. MOLITERNO, A. Escoramentos, cimbramentos, fôrmas para concreto e travessias em estruturas de madeira. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. PFEIL, W. Cimbramentos. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1987. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Noções gerais de Direito. Direito do trabalho. Os Direitos de Minorias Étnicas e Raciais. Legislação profissional, ética e ética profissional. Legislação básica e códigos de ética. O sistema profissional: CONFEA e CREA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, IDALBERT Comportamento Organizacional 2ª Ed. p. 560, Campus, 2009. MAGGI, B. Do Agir Organizacional 1ª Ed. p. 256, Edgard Blucher, 2005. SROUR, R. H. Poder, Cultura E Ética Nas Organizações - 2ª Ed. p. 408,Campus, 2005. RESOLUÇÃO Nº 1.002 , DE 26 DE NOVEMBRO DE 2002, disponível em http://normativos.confea.org.br/ementas/visualiza.asp?idEmenta=542&idTiposEment as=5&Numero=&AnoIni=& (acesso em 20/11/2011) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, A. S. R. Modelagem Organizacional Por Processos 1ª. Ed. p. 272, Editora: Mauad, 2010. FREITAS, W. Gestão De Contratos - Melhores Práticas Voltadas Aos Contratos Empresariais – 1ª Ed. p. 78, Atlas, 2009. PASSOS, E. Ética Nas Organizações 1ª. Ed. p. 192 : Atlas, 2004. SROUR, R. H. Casos De Ética Empresarial - Chaves Para Entender E Decidir 1ª. Ed. p. 192, Campus, 2011. SZNELWAR, L. I.e MACIA, F. L. Trabalho, Tecnologia E Organização 1ª Ed. p. 128, Edgard Blucher, 2008. 97 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II CARGA HORÁRIA: 40 EMENTA Desenvolvimento de trabalho teórico-prático envolvendo conceitos da área da Engenharia Civil. O trabalho é orientado por um professor familiarizado com o tema escolhido e deve demonstrar que o aluno consolidou os conhecimentos adquiridos ao longo do curso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROS, A. J. S.; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de metodologia científica. 2ed ampliada. São Paulo: Makron Books. 2000. FURASTÉ P. A. Normas técnicas para o trabalho científico. Explicitação das normas da ABNT. Porto Alegre: s.n. 2006. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. 6ed revista e ampliada. São Paulo: Atlas. 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ed revista e ampliada. São Paulo: Atlas. 1991. LÜCK, H. Metodologia de projetos. Uma ferramenta de planejamento e gestão. 2ed. São Paulo: Vozes. 2003. (cap. 4 e 5). VICTORIANO, B. A. D. Produzindo Monografia: Para Trabalho de Conclusão de Curso. São Paulo: Publisher Brasil, 1996. 98 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR 15. Anexo B – Regimento do Estágio Curricular Obrigatório I – Da Caracterização Art.1 – O Estágio Curricular Obrigatório do curso de Engenharia Civil, a seguir referenciado simplesmente como Curso, das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a seguir referenciada como Faculdade, é composto pela disciplina de Estágio Supervisionado oferecida aos alunos regularmente matriculados, a partir do sétimo período do Curso. 1º. Para a organização e o funcionamento desta disciplina haverá a Comissão Orientadora de Estágios (COE), formada pelo Coordenador do curso de Engenharia Civil, pelo Coordenador de Estágio (professor do curso, com disponibilidade horária semanal) e por dois professores do colegiado do curso, em caráter permanente, determinados pela coordenação do curso, e pelos demais professores orientadores de estágio, que responderão pela disciplinas de Estágio Supervisionado junto a Coordenação do Curso. 2º. A carga horária total do Estágio Supervisionado é de 200 horas, não se computando, para fins de integralização do Currículo Pleno do Curso, qualquer carga horária excedente. 3º. Ao membro efetivo da COE (Coordenador de Estágios do Curso) será atribuída uma carga horária semanal definida de acordo com o número de alunos matriculados no Curso. 4º. O Estágio Supervisionado corresponde a um momento de vivência profissional objetivando facilitar a futura inserção do estudante no mercado de trabalho, promovendo a articulação e a transição da Instituição de Ensino com o mundo do trabalho, facilitando a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional. II – Dos Objetivos Art.2 – A realização do Estágio tem por objetivo facilitar a adaptação social e psicológica à futura atividade profissional do estudante com o desenvolvimento e/ou o acompanhamento de atividades que promovam a interdisciplinaridade, a experiência acadêmico-profissional, o questionamento, a competência técnico-científica e o desenvolvimento integrado de ensino, pesquisa e extensão; facilitando assim a futura inserção do estudante no mercado de trabalho, promovendo a melhoria do ensino, com a ampliação do espaço acadêmico, relacionando dinamicamente teorias e práticas e gerando oportunidade de avaliação curricular. III – Do Local de Estágio 99 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Art.3 – O Estágio deverá ser realizado em estabelecimentos que tenham condições de proporcionar aos Estagiários, experiências práticas e aperfeiçoamento técnico-científico e de relacionamento humano. 1º. A disposição de qualquer instituição em oferecer estágio a alunos do Curso será firmada por meio de Convênio celebrado entre essa instituição, doravante denominada Instituição Concedente de Estágio, e a Faculdade, onde poderão estar incluídas normas complementares a este Regimento. 2º. Nos casos de interrupção de Estágio, por motivos alheios ao estagiário, novas providências poderão ser tomadas, desde que orientadas pelo Coordenador de Estágio, sem prejuízo do andamento da disciplina em relação ao Estagiário. IV – Da Organização Art.4 – A disciplina de Estágio Supervisionado está inserida no sétimo semestre do curso. Somente a partir deste período que o aluno será considerado apto para atender este requisito. Esta colocação se fundamenta na ocorrência de grande parte das disciplinas profissionalizantes estarem concentradas a partir do quinto semestre. Assim, o aluno que está participando das disciplinas que lhe trazem uma grande carga de conhecimentos da sua futura profissão terá condições de interagir de forma técnica, científica e social-profissional. É permitido ao aluno do Curso de Engenharia Civil, a partir do primeiro semestre, participar de Estágios, porém, estes não serão considerados curriculares, e sim, voluntários. Art.5 – Cada Estagiário contará com o apoio da COE e de um Professor Orientador, indicado pela COE e escolhido entre os docentes do Curso, que se disponibilizar para a orientação de estagiários. Art.6 – Para a realização do Estágio Supervisionado, cada estagiário elaborará um Plano de Estágio que atenda aos objetivos estabelecidos neste regimento e aos interesses da Instituição Concedente de Estágio, observadas as Normas e Critérios divulgados pela COE. Após a assinatura do Termo de Convênio e do Termo de Compromisso, o aluno deve procurar um dos professores designados pela coordenação para a disciplina e desenvolver, sob a orientação deste, o Plano de Estágio que abordará, no mínimo: • local do Estágio, período e área de atuação; • supervisor técnico do Estágio; • correlação entre o curso e a área de Estágio; • descrição sucinta das tarefas a serem executadas; • tempo de atuação em cada uma das tarefas designadas pelo supervisor de • concordância do supervisor e do professor orientador. Estágio; 100 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Art.7 – Os Relatórios do estágio deverão ser apresentados ao final do oitavo ou décimo período para fins de avaliação da disciplina. Após o término do conjunto de horas (200h) determinadas na matriz curricular o aluno deverá apresentar ao professor orientador um Relatório Final de Estágio com a finalidade de documentar a sua participação e solicitar a sua avaliação na disciplina Estágio. Este relatório final deverá conter, no mínimo: • local do Estágio, período e área de atuação; • supervisor técnico do Estágio; • histórico, ramo de atividade e organograma do Concedente; • descrição das atividades desenvolvidas incluindo objetivo e correlação entre as tarefas desenvolvidas e as disciplinas do curso; • visão gerencial onde o aluno expressa sua visão sobre os processos ou estrutura organizacional do Concedente e apresenta sugestões para melhoria do curso a partir da associação teoria e prática; A coordenação do curso recebe um arquivo eletrônico com o resumo de todas as sugestões citadas pelos alunos. Esta é uma forma de avaliação do curso, pelos alunos, a partir da sua vivência no campo de trabalho. Parágrafo único: A elaboração, a apresentação e a avaliação dos Relatórios de Estágios deverão obedecer aos Critérios deste regimento e as Normas complementares a este regimento e ao Manual de Normas Técnicas da Instituição. V – Das Competências Art. 8 – Compete à Faculdade: a) designar a Comissão Orientadora de Estágios; b) firmar o Convênio com a Instituição Concedente de Estágio; c) contratar seguro de acidentes pessoais para os estagiários; Art. 9 – Compete à Coordenação a) homologar o Cronograma de Atividades das disciplinas de Estágio Supervisionado; b) homologar o rol de Professores Orientadores e respectivos Orientados; c) homologar os resultados finais da Disciplina, d) aprovar disposições complementares a este Regimento. 101 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR e) deliberar sobre os casos omissos neste regimento, ouvido a COE. Art.10 – Compete a COE: a) responder pelos Estágios Supervisionados, enquanto disciplina, junto à Secretaria da Faculdade; b) representar a Faculdade junto à Instituição Concedente de Estágio; c) elaborar e submeter à Coordenação o material necessário para as homologações cabíveis; d) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este regimento e suas Normas Complementares; e) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a elaboração, apresentação e avaliação dos trabalhos de estágio; f) elaborar os formulários e respectivas instruções de preenchimento, necessários à sistematização do Estágio, como o Termo de Compromisso, Proposta de Estágio, Plano de Estágio e relatórios diversos, bem como outros documentos a serem preenchidos pelos Estagiários, pelos Professores Orientadores e pelos Orientadores de Atividades; g) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Estágios Supervisionados; h) convocar reuniões com os Professores Orientadores, sempre que necessário; i) realizar reuniões com cada turma de estagiários, orientando-os sobre os critérios a serem observados e às condições necessárias à boa realização de suas atividades; j) receber os documentos e relatórios referentes a cada Estagiário e tomar as providências necessárias em cada caso; l) efetuar o controle de frequência e das avaliações dos Estagiários; m) arquivar os documentos referentes as disciplinas de Estágio Supervisionado; n) tomar outras providencias e/ou deliberar sobre assuntos não previstos e que venham a se apresentar durante o andamento das Disciplinas. Art.11 – Compete ao Professor Orientador: a) esclarecer ao orientado, os objetivos dos Estágios Supervisionados, a forma de avaliação e as metodologias a serem empregadas; b) orientar o Estagiário na elaboração do Plano de Estágio, do projeto de pesquisa, do artigo, dos relatórios e do Trabalho de Conclusão de Curso, bem como de quaisquer outros itens solicitados no desenvolvimento de suas atividades de estagiário, procedendo 102 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR acompanhamento contínuo do desenvolvimento dos trabalhos, bem como da execução do Cronograma de Atividades proposto; c) fornecer à Coordenação de Estágio, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento dos estágios sob sua orientação, d) avaliar a atuação e o aproveitamento dos estagiários sob sua orientação, e) participar das reuniões convocadas pela Comissão de Estágio e/ou solicitá-las quando necessário; f) cumprir e fazer cumprir o disposto neste Regimento. Art.12 – Compete a cada Estagiário: a) conhecer e cumprir o estabelecido neste regimento; b) comparecer às reuniões convocadas pela COE e aos encontros de orientação com seu Professor Orientador; c) apresentar a COE ou ao Professor orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos que lhe forem solicitados relativos ao Estágio, devidamente preenchidos ou elaborados; d) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador ou Orientador na Instituição Concedente (orientador de atividades), sempre que necessário; e) comunicar sua ausência, por escrito, a COE no caso de interromper o Estágio Supervisionado; f) submeter-se às avaliações previstas e solicitar, se couber, revisão dos resultados obtidos; g) encaminhar para o professor orientador a ficha de avaliação do local do Estágio Supervisionado e a ficha de frequência; h) apresentar sugestões que possam contribuir para superar as situações-problema, bem como a melhoria da qualidade do Estágio Supervisionado; i) cumprir as disposições do convênio firmado com a Instituição ou Propriedade Concedente do Estágio; j) zelar pelo equipamento e material da Faculdade, e dos demais locais onde realizar o Estágio Supervisionado; Art.13 – Compete à Instituição Concedente de Estágio: a) firmar o Termo de Convênio com a Faculdade e Termo de Compromisso com o estagiário; 103 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR b) atribuir ao Estagiário um Orientador de Atividades; c) oferecer ao Estagiário as condições necessárias para a realização do estágio; d) comunicar por escrito à COE qualquer ocorrência referente à atuação do Estagiário ou à continuidade da realização do estágio. Art.14 – Compete ao Orientador de Atividades: a) situar o estagiário dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas internas da empresa e dando-lhe idéia de seu funcionamento. b) informar o Professor Orientador, quando solicitado, sobre o desempenho do estagiário. c) Comunicar à Coordenação de Estágio sobre qualquer alteração ou interrupção no estágio, provocada pela empresa ou pelo estagiário. d) promover avaliação criteriosa do estagiário de acordo com o seu desempenho, utilizando a Ficha de Avaliação enviada pela Coordenação de Estágio; e) controlar e informar à Coordenação de Estágio as horas trabalhadas e a assiduidade do estagiário. VI – Da Avaliação do Estágio Art.15 – A avaliação do estágio supervisionado obrigatório será feita por meio da apresentação de um relatório e defesa perante uma banca examinadora. Cada professor, com a finalidade de avaliação da disciplina Estágio, observar á as seguintes orientações: • consistência entre o plano de Estágio e as tarefas desenvolvidas. Caso o trabalho desenvolvido pelo estagiário tenha se modificado em relação ao seu planejamento serão observados os fatores que levaram a esta alteração; • relatório de Estágio em seu conteúdo e forma; • apresentação oral por parte do aluno da experiência vivida; • contatos ou pareceres do(s) Supervisor(es) de Estágio sobre a atuação do aluno no processo de Estágio; • será atribuída uma nota entre 0 (zero) e 10,0 (dez inteiros) para o aluno como média final. A aprovação se dará com uma nota superior a 5,0 (cinco inteiros). VII – Da Revisão das Notas Art. 16 – O Estagiário poderá requerer revisão de nota atribuída, exceto nos casos das notas parciais referentes à sua atuação como Estagiário e apresentação e defesa do Relatório. 104 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR No requerimento da revisão, que será protocolado na Secretaria da Faculdade, o Estagiário fundamentará seu pedido, indicando os itens do objeto avaliado em que se sentiu prejudicado. VIII – Das Disposições Finais Art. 17 – O presente Regimento entrará em vigor após ser aprovado pela Coordenação do Curso e homologado pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da Instituição de Ensino Superior. Art. 18 - Os casos omissos neste regimento serão resolvidos pela Comissão Orientadora de Estágio em conjunto com a Coordenação do Curso de Engenharia Civil das Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu. 16. Anexo C – Regimento do Trabalho de Conclusão de Curso Art.1 – Trabalho de Conclusão de Curso é elemento obrigatório à formação dos alunos regularmente matriculados no último semestre do Curso de Engenharia Civil, a seguir referenciado simplesmente como Curso, pelas Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu, a seguir referenciada simplesmente como Faculdade, vinculado à Coordenação do Curso, doravante Coordenação e regido por esse Regimento. Art.2 – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no curso de Engenharia Civil, deverá ser defendido (apresentação oral e pública) perante uma banca examinadora. 1º. O TCC deverá ser realizado na(s) área(s) previamente acordada(s) entre o aluno e o seu Professor Orientador, segundo as linhas de pesquisa divulgadas pela Coordenação do Curso. Art.3 – A realização do Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo a aplicação dos conhecimentos adquiridos no Curso; o aperfeiçoamento e a complementação da aprendizagem; o desenvolvimento do aluno em âmbito social, profissional e cultural nas áreas de abrangência do Curso e a elaboração de uma monografia segundo as Normas para Apresentação de Trabalhos Acadêmico e Científicos da Instituição, com apresentação pública e oral, de forma similar ao exigido em eventos técnico-científicos da área quando da apresentação de trabalhos selecionados para tal. Art.4 – Os trabalhos deverão ser elaborados e apresentados por um único aluno (o autor). Art.5 – O aluno contará com um Professor Orientador, com experiência profissional na área de concentração do Trabalho, escolhido dentre aqueles que se disponibilizarem para a orientação de Trabalhos de Conclusão de Curso. Cada professor poderá orientar até seis trabalhos. Art.6 – A monografia do Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser apresentada ao final do décimo período. 105 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Art.7 – Compete à Comissão Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso (COTCC) presidida pelo Coordenador de TCC: a) aprovar disposições complementares a este Regimento para a realização semestral do Trabalho de Conclusão de Curso; b) elaborar o cronograma semestral de atividades dos Trabalhos de Conclusão de Curso; c) designar os Professores Orientadores e respectivos Orientados; d) providenciar, junto à Direção da Faculdade, a alocação de horas semanais de carga horária para cada Professor Orientador; e) providenciar para que nenhum dos Professores Orientadores atenda mais do que seis orientados por semestre; f) homologar os Planos de Trabalho e suas alterações, deliberando sobre os casos excepcionais; g) homologar os resultados finais dos Trabalhos; h) definir e divulgar critérios e normas complementares a esse regimento para a elaboração, apresentação e avaliação dos relatórios; i) publicar os Editais referentes à organização e realização dos Trabalhos; j) convocar reuniões com os Professores Orientadores sempre que necessário; k) organizar e providenciar a realização das defesas das monografias; l) deliberar sobre os casos omissos neste Regimento, ouvidos os Professores Orientadores. m) lançar a nota final obtida pelo aluno. Art.8 – Compete ao Professor Orientador: a) auxiliar e orientar o aluno na elaboração do plano de trabalho. b) manter contato com o orientando, pelos meios possíveis, durante o período de orientação, para colaborar com o bom desempenho do aluno e com o cumprimento do cronograma proposto no plano de trabalho. c) fornecer a COTCC do Curso, sempre que lhe for solicitado, informações sobre o andamento dos Trabalhos sob sua orientação; d) programar encontros presenciais com o aluno durante todo o período de elaboração do TCC. e) efetuar o controle de frequência dos alunos às reuniões de orientação; 106 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR f) avaliar, segundo o cronograma, a atuação e o aproveitamento dos alunos sob sua orientação: g) participar, na qualidade de Presidente, da Banca Examinadora da monografia de cada aluno sob sua responsabilidade, preenchendo adequadamente a Ata de Defesa de Trabalho de Conclusão de Curso e o Termo de autorização de publicação com assinatura do autor do Trabalho; h) auxiliar a COTCC nas atividades pertinentes aos Trabalhos de Conclusão de Curso, quando solicitado; i) cumprir e fazer cumprir o Cronograma de Atividades estabelecido, bem como este regimento e suas Normas Complementares; j) vetar, até 40 (quarenta) dias antes da data agendada para defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, todo trabalho que não for considerado adequado, técnica e metodologicamente, para defesa; k) assinar o “Termo de Aprovação” na versão definitiva (capa dura e versão digital) dos Trabalhos de Conclusão de Curso de seus orientados, dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora; Art.9 – Compete ao orientador externo (quando for aplicável e o TCC envolver empresa): a) situar o aluno dentro da estrutura da organização, informando-o sobre as normas internas da empresa; b) informar o professor orientador, quando solicitado, sobre o desenvolvimento do trabalho; c) comunicar ao Coordenador de TCC sobre qualquer alteração no plano de trabalho, provocada pela empresa ou pelo aluno; d) preencher a ficha de avaliação enviada pela Coordenação de TCC; Art.10 – Compete ao aluno: a) cumprir fielmente todas as Normas e Disposições referentes à realização do Trabalho de Conclusão de Curso; b) elaborar o Plano de Trabalho observando as normas e critérios divulgados pela COTCC. c) comparecer às reuniões convocadas pelo seu Professor Orientador; d) apresentar ao seu Professor Orientador, nos prazos estabelecidos, os documentos, relativos ao Trabalho, que lhe forem solicitados, devidamente preenchidos ou elaborados; e) cumprir fielmente as atividades previstas no seu Plano de Trabalho, justificando em tempo as alterações impostas pelas circunstancias; 107 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR f) buscar orientação junto ao seu Professor Orientador, sempre que necessário; g) submeter-se às avaliações previstas; h) entregar à COTCC do curso, 20 (vinte) dias antes da data agendada para defesa, três cópias impresas do seu Trabalho de Conclusão de Curso e a versão digital do trabalho; i) apresentar a sua monografia em sessão pública, submetendo-a à Banca Examinadora estabelecida para avaliação; j) entregar, 30 dias após a defesa, duas cópias da versão definitiva em capa dura de seu Trabalho e uma cópia em versão digital no formato “pdf”; k) coletar as assinaturas dos integrantes da banca, no “Termo de Aprovação”, dando fé da realização das correções indicadas pela Banca Examinadora, na versão definitiva (capa dura) do Trabalho de Conclusão de Curso; Art.11 – O sistema de avaliação do TCC abrangerá os itens: cumprimento da carga horária de orientação, avaliação do trabalho escrito e avaliação da Defesa da Monografia. 1º. Cumprimento da carga horária de orientação a) a frequência nas atividades de orientação é um dos requisitos para a aprovação do aluno. Sendo que o aluno deve cumprir 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária estipulada da disciplina de TCC; b) em caso de falta, o aluno poderá solicitar reagendamento da reunião de orientação, por escrito, para o professor orientador; c) o controle de horas de orientação será realizado mediante o registro de presença na ficha de frequência, fornecida ao professor orientador; 2º. Avaliação do trabalho escrito: a) a entrega do trabalho na data estipulada terá peso de 5% na composição total da nota; b) os alunos que não cumprirem com este quesito receberão pontuação zero, tendo um prazo adicional, improrrogável, de 24 horas para a entrega do TCC. Sendo que a não entrega do TCC até o final das 24 horas adicionais acarretará na reprovação do acadêmico; c) a avaliação do trabalho escrito é realizada pelo professor orientador e pelos participantes da banca de defesa do trabalho, conforme critérios contidos em ficha própria elaborada pela Comissão de Orientação de TCC – COTCC; d) serão atribuídas notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, para cada critério avaliado. A média aritmética desses critérios será a nota obtida pelo aluno na avaliação do trabalho escrito; 108 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR e) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca somada à nota atribuída ao quesito entrega do trabalho escrito será a nota obtida pelo aluno na avaliação do TCC; f) a avaliação do trabalho escrito terá peso de 80% na nota final do TCC. 3º. Avaliação da apresentação oral a) os membros da comissão avaliadora atribuirão notas de zero a 10 (dez), em intervalos de 5 décimos, à apresentação oral do aluno; b) a média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca será a nota obtida pelo aluno na avaliação da apresentação oral. 4º. Avaliação total do TCC A nota total do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída ao Trabalho de Conclusão de Curso escrito e à apresentação oral. a) a avaliação do trabalho escrito terá peso 8 (oito) na nota final;. b) os alunos que obtiverem nota inferior a 7,0 (sete) na avaliação total devem proceder a reapresentação oral e da monografia escrita perante a comissão avaliadora, após as devidas correções, em prazo estabelecido pela Coordenação de Estágio; c) no caso da reapresentação do TCC, a nota final da avaliação será obtida pela média aritmética da nota atribuída à primeira avaliação e da nota atribuída à reapresentação. Art. 12 - A nota final do TCC será obtida pela média ponderada da nota atribuída à avaliação da apresentação oral (peso dois) e da nota atribuída à avaliação da monografia escrita (peso oito) dividida por dez, de acordo com a fórmula a seguir: Nota final do TCC = [(nota da avaliação da banca x 2) + (nota da avaliação do trabalho x 8)] / 10 a) A nota será expressa na escala de 0 a 10, apurada até a primeira casa decimal sem arredondamento; b) Nota igual ou superior a 7 (sete): aprovado. c) Nota igual ou superior a 5 (cinco) e inferior a 7 (sete): reapresentação do TCC, com complementações e/ou ajustes sugeridos em prazo estabelecido pela Coordenação de TCC. d) Nota inferior a 5 (cinco): reprovado. e) Um Trabalho de Conclusão de Curso poderá ser considerado APROVADO MEDIANTE CORREÇÕES. Estas correções serão definidas pela banca examinadora do trabalho e o aluno (autor) terá 30 (trinta) dias após a defesa para entregar a versão definitiva (capa dura), já com as correções apontadas. Art. 13 – O aluno reprovado em Trabalho de Conclusão de Curso deverá realizar integralmente um novo trabalho no semestre seguinte. 109 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico Faculdades Integradas do Vale do Iguaçu Curso de Engenharia Civil Rua Padre Saporiti – Rio D’Areia 84.600-000 União da Vitória - PR Art. 14 – A qualquer momento antes da Colação de Grau, caso seja colocada em dúvida a autoria do TCC apresentado pelo aluno, a Faculdade promoverá a instauração de sindicância e caso seja comprovada a fraude, o aluno será considerado reprovado na elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso, sem direito de pedir revisão ou recurso, independentemente dos resultados das avaliações parciais. Art. 15 – Na época devida a COTCC divulgará a composição das Bancas Examinadoras. Art. 16 – Cada Banca Examinadora será composta por três participantes, sendo um deles obrigatoriamente o Professor Orientador e este na qualidade de Presidente da Banca. Art.17 – O funcionamento de cada Banca Examinadora será organizado pela COTCC, que definirá os procedimentos necessários com vistas a promover a imparcialidade e a uniformidade na atuação de seus integrantes quando da avaliação dos TCCs. Art.18 - O presente Regimento entrará em vigor depois de aprovado pela Coordenação do Curso e homologado pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil. 110 Curso de Engenharia Civil – Projeto Pedagógico