CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE
UNILASALLE
CURSO DE
ENGENHARIA AMBIENTAL
PROJETO PEDAGÓGICO
Reestruturação Curricular
Resolução CONSUN nº433/09, de 24 de abril de 2009,
referente reformulação do Projeto Pedagógico
Canoas/RS - novembro de 2009
SUMÁRIO
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO UNILASALLE E DO CURSO........................................................04
1.1 Nome da Mantenedora............................................................................................. .............................04
1.2 Base Legal da Mantenedora .................................................................................................................04
1.2.1 Endereço ............................................................................................................................................04
1.2.2 Razão Social ......................................................................................................................................04
1.2.3 Registro no Cartório ..........................................................................................................................04
1.2.4 Atos Legais ........................................................................................................................................04
1.3 Nome da IES ........................................................................................................................................04
1.4 Base Legal da IES ................................................................................................................................04
1.4.1 Endereço ............................................................................................................................................04
1.4.2 Atos Legais e data de publicação no DOU ........................................................................................04
1.5 Perfil e Missão da IES..........................................................................................................................04
1.6 Dados Sócio-econômicos da região .....................................................................................................05
1.7 Breve histórico da IES............................................................................................. ............................06
2
IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO.........................................10
3
REGIME ACADÊMICO E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR........................10
4
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA..............................................................................11
4.1 Contexto Educacional ...........................................................................................................................11
4.1.1 Relevância Social do Curso ...............................................................................................................12
4.1.2 Possibilidades de inserção profissional do egresso............................................................................13
4.1.3 Impacto para o desenvolvimento sócio-econômico, redução das desigualdades regionais e
promoção da inclusão social........................... .....................................................................................14
4.2 Concepção do Curso............................................................................................... ..............................14
4.2.1 Objetivos do Curso ............................................................................................................................14
4.2.1.1 Geral...................................................................................................................................... ......... 14
4.2.1.2 Específicos ......................................................................................................................................14
4.2.2 Perfil do Egresso ................................................................................................................................15
4.2.3 Matriz Curricular................................................................................................................................17
4.2.4 Ementas e Bibliografias .....................................................................................................................18
4.2.5 Metodologia de Ensino ......................................................................................................................43
4.2.6 Atividades Complementares ..............................................................................................................44
4.2.7 Estágio Supervisionado......................................................................................................................45
4.2.7.1 Estágio Curricular Supervisionado - Obrigatório ...........................................................................45
4.2.7.2 Estágio Não Obrigatório .................................................................................................................46
2
4.2.8 Trabalho de Conclusão de Curso .......................................................................................................46
4.2.9 Inter-relação das unidades de estudo na concepção do currículo.......................................................47
4.2.10 Proposta de Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem..............................................................48
4.2.11 Auto-avaliação do curso...................................................................................................................49
4.3 Núcleos de Apoio..................................................................................................................................50
4.3.1 Núcleo de apoio didático pedagógico aos docentes ...........................................................................50
4.3.2 Núcleo de apoio aos discentes ...........................................................................................................51
4.3.3 Mecanismos de Nivelamento .............................................................................................................52
4.3.4 Atendimento Extraclasse....................................................................................................................52
5
CORPO DOCENTE ...........................................................................................................................53
5.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE ....................................................................................................53
5.1.1 Composição .......................................................................................................................................53
5.1.2 Funções e características do NDE .....................................................................................................53
5.2 Coordenação de Curso ..........................................................................................................................53
6
INSTALAÇÕES FISICAS .................................................................................................................54
6.1 Equipamentos........................................................................................................................................54
6.1.1 Acesso dos docentes a equipamentos de informática e à rede ...........................................................54
6.1.2 Acesso dos alunos a equipamentos de informática. ...........................................................................54
6.1.3 Software – Labin. ...............................................................................................................................55
6.1.4 Recursos audiovisuais e multimídia. .................................................................................................56
6.2 Instalações e Laboratórios Específicos. ................................................................................................56
6.3 Biblioteca ..............................................................................................................................................59
6.3.1 Espaço físico e acervo........................................................................................................................59
6.3.2 Instalações para o acervo, estudos individuais e em grupo................................................................59
6.3.3 Informatização....................................................................................................................................60
6.3.4 Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e formas de sua
operacionalização........................................................................................................................................60
6.3.5 Serviços..............................................................................................................................................60
6.3.6 Recursos Humanos.............................................................................................................................61
6.3.7 Políticas de conservação e expansão do espaço físico, normas de segurança e formas de sua
operacionalização........................................................................................................................................61
6.4 Infraestrutura de acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais................................61
7
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................................61
3
1 CONTEXTUALIZAÇÃO DO UNILASALLE E DO CURSO
1.1 Nome da Mantenedora - Sociedade Porvir Científico
1.2 Base Legal da Mantenedora
1.2.1 Endereço - Rua Honório Silveira Dias, 636, Bairro São João, Porto Alegre/RS
1.2.2 Razão Social – Sociedade Porvir Científico
1.2.3 Registro no Cartório do Registro Especial - fls. 23, nº de ordem 85
1.2.4 Atos Legais – CNPJ 92.741.990/001-37
1.3 Nome da IES - CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE
1.4 Base Legal da IES
1.4.1 Endereço - Av. Victor Barreto, 2288, Centro, Canoas/RS - CEP 92010-000
1.4.2 Atos Legais e data de publicação no DOU – Portaria de Recredenciamento Nº 1.473 de 25/5/04 D.O.U. de 26/5/04
1.5 Perfil e Missão da IES
O Centro Universitário La Salle, inspirado nos Princípios Pedagógicos da Província Lassalista,
constituída por Religiosos do Instituto dos Irmãos das Escolas Cristãs (Irmãos Lassalistas), oferece
uma educação cristã baseada nos fundamentos de São João Batista de La Salle. Tem, em sua gênese,
características voltadas para a formação de educadores. Para tanto, propõe-se a oportunizar ao
educando uma pedagogia que viabilize a produção, a apropriação e a socialização do conhecimento,
necessárias para a compreensão da realidade que o cerca e para que possa intervir nessa realidade
progressivamente, buscando alcançar níveis mais complexos do desenvolvimento de suas capacidades
humanas.
O Unilasalle tem como Missão promover o desenvolvimento da pessoa, através do ensino, da
pesquisa e da extensão, comprometida com a transformação da sociedade nas dimensões humana e
cristã. Para tanto, estabelece os seguintes Princípios:
1.
Inspiração e vivência cristão-lassalistas
2.
Prática da Excelência do Ensino
3.
Exercício da Cidadania fraterna e solidária
4.
Respeito à diversidade e à vida
5.
Valorização da inovação, da criatividade e do empreendedorismo
4
6.
Qualificação dos agentes educativos
7.
Agilidade e compartilhamento da informação
8.
Integração entre ensino, pesquisa e extensão
9.
Eficiência e eficácia na gestão
10. Valorização do ambiente para as relações interpessoais
Como Visão pretende tornar-se universidade e ser reconhecida pela excelência do ensino, da
pesquisa e da extensão, voltada para o desenvolvimento local e regional.
1.6 Dados Sócio-econômicos da região
O CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE tem seu limite territorial de atuação circunscrito ao
município de Canoas, Estado do Rio Grande do Sul. Canoas localiza-se Região Metropolitana de Porto
Alegre, com população aproximada de 330.000 habitantes e com área de 131,10 Km², distante 12Km
da capital. O município, fundado em 1939, possui o segundo maior Produto Interno Bruto (PIB) do
Estado, despontando no cenário gaúcho como um dos maiores e mais promissores. Isso é conseqüência
do grande número de indústrias e de atividades ligadas ao setor de serviços. A cidade é sede de grandes
empresas nacionais e multinacionais, como a Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), Springer Carrier e
AGCO do Brasil, além de nomes fortes nos ramos de gás, metal-mecânico e elétrico.
No setor de serviços Canoas oferece as mais diferentes opções, tendo comércio diversificado,
representado por grandes magazines, centros comerciais, redes de supermercados e um movimentado
shopping center.
Na área da saúde o município conta com dois tipos de atendimentos: atenção primária e atenção
secundária. O primeiro possui 25 postos de saúde, ou seja, Unidades Básicas de Atenção à Saúde. O
segundo, voltado para a Saúde Mental, conta com os seguintes centros: Cuca Legal, Centro de Atenção
Psicossocial - CAPS, Centro de Neurologia, Centro da Saúde Mental (Infância, Adolescência e
Família). Ainda consta com 4 hospitais e inúmeras clínicas particulares. A Secretaria Municipal da
Saúde, em parceria com a Secretaria Estadual, desenvolve o Programa Multiprofissional voltado para a
qualidade de vida na infância – PIM e o Programa de Saúde da Família – PSF.
Para atendimento aos idosos, o município conta com o Conselho Municipal dos direitos do
idoso, vinculado a Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania, e mais 25 lares de
assistência.
Na educação, o município possui 136 escolas de Educação Básica atendendo a 82.056 alunos e
3.611 professores. Em algumas escolas existem os Centros de Atenção Integrada ao Estudante – CAIE,
5
com o objetivo de atender a alunos que apresentem necessidades especiais, além das escolas especiais.
Em contrapartida, tem um grande contingente populacional carente de atendimento integral nessas
áreas.
As características ambientais são bastante diversificadas, com dominância da paisagem urbana e,
em alguns pontos isolados do município, encontram-se fragmentos de florestas. O solo é pobre devido
ao esgotamento e o alto nível de poluição. O Parque Estadual do Delta do Jacuí, segundo maior parque
estadual e quarta maior Unidade de Conservação Ambiental do Estado, tem parte relevante de sua área
inserida no município de Canoas. Outros dois rios importantes que banham o município são Sinos e
Gravataí, fortemente impactados pelos processos demográficos instalados na região.
Um dado
importante a ser considerado é a elevada diferença entre a rede de distribuição de água (cerca de 795
km) e a rede coletora de esgoto (130km existentes e apenas 4km ligados à estação de tratamento de
esgoto), isto é, déficit de ligações de esgoto sanitário representa 89% (MIOLA, 2007). Este fator
aliado ao processo de industrialização e urbanização desordenada tem produzido reflexos negativos no
ambiente e na saúde pública. Por outro lados, diversas iniciativas da Prefeitura Municipal, ONGs,
Universidades e outras entidades tem promovido ações de fiscalização e projetos associados à
educação e recuperação das condições naturais.
1.7 Breve histórico da IES
O Centro Universitário La Salle tem a sua história ligada à trajetória das Obras Educativas
Lassalistas. Estas têm a sua origem na proposta educativa de São João Batista de La Salle, sacerdote
francês (1651 -1719) que, renunciando aos privilégios da sua condição de nobre, dedicou-se à criação
de escolas para crianças das classes menos favorecidas. São João Batista de La Salle fundou uma
congregação religiosa cujo objetivo central é a dedicação de seus membros à educação de crianças,
jovens e adultos e à formação de professores. Essa congregação foi reconhecida oficialmente pela
Igreja em 1725.
Da França, a atuação dos Irmãos Lassalistas espalhou-se pelo mundo. Atualmente as Instituições
Lassalistas estão presentes em 82 países e contam com mais de 5.000 Irmãos, 70.000 Educadores e 920
Comunidades Educativas que atendem, aproximadamente, a 850.000 crianças, jovens e adultos.
No Brasil, os Lassalistas estão presentes desde 1907, quando fundaram a sua primeira escola para
filhos de operários, no Bairro Navegantes, em Porto Alegre. Hoje, mais de 200 Irmãos e 2500
Educadores, em 43 Comunidades Educativas, atendem a mais de 50 mil crianças, jovens e adultos em
11 Estados Brasileiros.
6
A Educação Lassalista em Canoas/RS teve início com o Instituto São José, hoje Colégio La
Salle, uma das primeiras escolas Lassalistas no Brasil. Em 04 de março de 1908, iniciou suas
atividades com regime de internato, dedicando-se ao ensino primário, comercial e agrícola. No período
de 1926 a 1992, sediou também os cursos de formação religiosa a Irmão Lassalista.
Junto ao Instituto São José foi criada a Escola Paroquial Externato São Luís, gratuita, para
atender às crianças cujos pais não tivessem condições de efetuar o pagamento. Essa escola
transformou-se em Ginásio, em 1939. Em 1942, foi criada a Escola Normal La Salle, a primeira escola
de iniciativa privada de formação de magistério primário no Rio Grande do Sul. Posteriormente, a
partir de 1958, para atender às demandas da Comunidade, foram criados os cursos do ensino
Secundário, Científico e Contábil.
Com a Reforma do Ensino, Lei 5.692/71, as diversas obras educacionais da Instituição foram
fundidas sob a denominação de Centro Educacional La Salle. A partir de 1º de outubro de 2001,
atendendo às disposições da Lei de Diretrizes e Bases da Educação 9394/96, o Centro Educacional La
Salle passou a se chamar Colégio La Salle, instituição que abrange Educação Infantil, Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Educação Profissional.
Criado por decisão do Conselho da Mantenedora em 02 de agosto de 1972, o Centro Educacional
La Salle de Ensino Superior/CELES iniciou suas atividades em 6 de agosto de 1976 com a implantação
do curso de Estudos Sociais, seguido pelos cursos de Letras e Pedagogia, com ênfase na preparação de
professores, consonante com a orientação filosófica da Congregação.
No início dos anos 1990, por iniciativa da Sociedade Porvir Científico, Mantenedora, e da
comunidade acadêmica, decidiu-se pela sua transformação em universidade, tendo sido encaminhada
para isso uma Carta Consulta em 29 de maio de 1992. Ao mesmo tempo, foram tomadas iniciativas de
incentivo à pesquisa e à extensão, bem como à expansão da oferta de cursos de graduação e pósgraduação.
Durante a tramitação do processo, o Conselho Federal de Educação autorizou o funcionamento
de cinco novos cursos de graduação, a saber: Administração, Filosofia, Ciência da Computação,
Ciências Econômicas e Ciências. Com a alteração da legislação sobre o credenciamento para
Universidade, houve o encaminhamento de um processo para o credenciamento como Centro
Universitário. Atendendo à Portaria n.º 639 de 13/05/97, a Instituição foi credenciada através do
Decreto Presidencial de 29 de dezembro de 1998, publicado no D.O.U. em 30 de dezembro de 1998,
tendo em vista as recomendações constantes do Parecer CES/CNE n.º 865, de 02 de dezembro de
1998. O mesmo parecer aprovou também o Estatuto e o Plano de Desenvolvimento Institucional.
7
A passagem da Instituição à condição de Centro Universitário (Centro Universitário La Salle –
Unilasalle) facultou-lhe agregar, nos anos seguintes, novos cursos de graduação, bem como reordenar
cursos já existentes, sempre com a aprovação de seu Conselho Superior (CONSUN): Letras Habilitação em Língua Portuguesa e Língua Espanhola (1999); Ciências Sociais e Jurídicas (1999);
Ciências Contábeis (1999); Educação Física - Licenciatura (1999); Geografia (2000); História (2000);
Administração - Serviços (2000); Ciências Biológicas - Bacharelado e Licenciatura (2001); Física
(2001); Matemática (2001);
Química (2001); Fisioterapia (2001); Enfermagem (2001); Nutrição
(2001); Teologia (2001); Engenharia de Telecomunicações (2002); Psicopedagogia Clínica e
Institucional (2002); Relações Internacionais (2002); Turismo (2003); Química Bacharelado (2003);
Computação - Licenciatura (2003); Administração Pública (2003).
Em 2004, o Centro Universitário La Salle foi recredenciado segundo Portaria 1.473 de
25/05/2004, D.O.U. de 26/05/2004, através do Parecer 89/2004 – CES/CNE.
A transformação em Centro Universitário implicou, também, junto com a abertura de novos
cursos, tais como: Educação Física – Bacharelado (2004); Engenharia Ambiental (2006); Curso
Superior de Tecnologia em Design de Produto (2008); Curso Superior de Tecnologia em Gestão de
Recursos Humanos (2008); Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira (2007); Curso
Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais (2006); Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores (2006); Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet (2008) o que
representou no aumento significativo do número de acadêmicos matriculados nos cursos de graduação
nos últimos 8 anos, o qual passou de 2.264, em 1999/1, para 3.873 acadêmicos em 2001/1 e 5.963 em
2006/1. Atualmente a instituição conta com mais de 6.233 alunos.
Os cursos de pós-graduação lato sensu foram iniciados em 1986, inicialmente, com os cursos de
Alfabetização, Literatura da Língua Portuguesa, Métodos e Técnicas de Ensino, Metodologia de
Ensino e Metodologia do Ensino de Estudos Sociais. Ao longo da década de 90, foram implantados 20
novos cursos (Abordagem Centrada na Pessoa, Administração Escolar, Administração e Planejamento
Escolar, Educação Ambiental, Educação Psicomotora: Psicomotricidade Relacional, Estratégias e
Gestão de Negócios Internacionais, História do Rio Grande do Sul, Leitura e Produção Textual, Língua
Inglesa, Língua Latina, Literatura Brasileira, Orientação Educacional, Psico-educação/Reeducação
Clínica, Psicopedagogia Clínica, Psicopedagogia Clínica e Institucional, Reconstruindo o Ensino da
Língua e da Literatura no 1º e 2º Graus, Séries Iniciais e Interdisciplinaridade, Supervisão Escolar, e
Supervisão Escolar e Orientação Educacional na Educação Básica) e reeditados quatro do período
anterior. Nessa década de 1990, foram formados, em nível de especialização, 1.373 acadêmicos.
8
A partir do ano 2000, atendendo à crescente e diversificada expansão da demanda, 10 novos
cursos foram implantados (Educação de Jovens e Adultos; Educação Estética e Arte; Ética; Formação
Integral Lassalista; Gestão e Planejamento Escolar; História Contemporânea – Perspectivas no Final do
Milênio: Pesquisa e Ensino; História Contemporânea: Pesquisa e Ensino; O Controller e a Visão
Estratégica; Psicomotricidade Relacional: Educação Psicomotora e Tecnologias Interativas de
Aprendizagem; Pedagogia Empresarial; Educação Infantil e Estudos Africanos) e diversos outros
foram reeditados.
Essa expansão mais recente, tanto em nível de graduação quanto de pós-graduação lato sensu,
deu-se em resposta à demandas reais e com o respaldo de convênios de parceria com prefeituras da
região e o governo estadual. Desses convênios destacamos: Convênio com a Prefeitura Municipal de
Canoas, em 2002/2, 2003, 2004, 2005 e 2006; Convênio com a Prefeitura Municipal de Gravataí, em
2003; Convênio com a Prefeitura Municipal de Sapucaia em 2003; Convênio com a Prefeitura
Municipal de Esteio em 2003 e 2006; Convênio com a Prefeitura Municipal de Viamão, em 2004 e
Convênio com o Governo do Estado do Rio Grande do Sul em 1998.
Como meta para atendimento aos objetivos estratégicos do Unilasalle foram criados os
programas de Pós-Graduação stricto sensu. Nesse sentido, a Instituição identificou áreas prioritárias de
pesquisa como suporte para o desenvolvimento de projetos de criação de programas de mestrado,
submetendo-os à avaliação da CAPES-MEC.
Os Cursos de Mestrado propostos à CAPES/MEC foram construídos a partir das áreas
prioritárias de pesquisa fomentadas e desenvolvidas pela Instituição. Em 2006 foi recomendado pela
CAPES o Curso de Mestrado Acadêmico em Educação, o qual iniciou seu funcionamento em março de
2007. Outros dois projetos de Curso de Mestrado foram aprovados pela CAPES: Mestrado Acadêmico
em Avaliação de Impactos Ambientais em Mineração e Mestrado Profissional em Memória Social e
Bens Culturais.
Na sua trajetória de 30 anos de Ensino Superior, o Unilasalle agrega 20 anos de experiência
diversificada no ensino em nível de pós-graduação lato sensu, sempre em resposta às necessidades e
demandas da comunidade local e regional, com destaque para a formação dos professores. Nesses 20
anos, formaram-se no Unilasalle, em cursos de pós-graduação lato sensu, 3.069 profissionais, dos
quais dois terços em cursos vinculados à área da educação.
9
2 IDENTIFICAÇÃO E LOCAL DE FUNCIONAMENTO DO CURSO
CURSO
MODALIDADE
ENGENHARIA AMBIENTAL
PRESENCIAL
ÁREA DO
CONHECIMENTO
CONFORME CNPQ
ATO LEGAL DE
FUNCIONAMENTO
LOCAL DE
FUNCIONAMENTO
CENTRO UNIVERSITÁRIO
LA SALLE - UNILASALLE
TÍTULO CONFERIDO
RESOLUÇÃO 135/03
DE 24/10/2003
CONSUN UNILASALLE
ENGENHARIAS
BACHAREL EM
ENGENHARIA AMBIENTAL
RESOLUÇÃO 230/05
DE 01/07/05
CONSUN UNILASALLE
3 REGIME ACADÊMICO E PRAZO DE INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR
Regime Escolar
Semestral
Regime de Matrícula
Créditos
Período mínimo de Integralização
5 anos
Período máximo de Integralização
8 anos
Turno(s) de Funcionamento
Tarde e noite
Número de vagas anuais previstas no ato de criação
120
Número de vagas atuais no primeiro semestre
60
Número de vagas atuais no segundo semestre
60
Dimensão das turmas teóricas
45
Dimensão das turmas práticas
25
Forma de ingresso
Processo seletivo
Data de implantação do curso
Fevereiro de 2006
10
4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 Contexto Educacional
O Curso de Engenharia Ambiental do Centro Universitário La Salle justificou-se, inicialmente,
pela proposta do Plano de Desenvolvimento Institucional e pela busca em consolidar a Missão e os
Princípios, bem como a efetivação de sua Visão: Tornar-se Universidade e ser reconhecida pela
excelência no ensino, na pesquisa e na extensão, voltada para o desenvolvimento local e regional. Esta
proposta procura atender, o Objetivo 8 do PDI (Opção III – Inovação e Desenvolvimento), que propõe:
“Ampliar a oferta de Cursos de Graduação e implementar Programas de Pós-Graduação”.
A missão do UNILASALLE está focada nos principais problemas da sociedade, nas mudanças e
inovações científicas, tecnológicas, sociais e culturais e, portanto, desenvolve um processo de
permanente atualidade. Considerando esse princípio conceitual, o UNILASALLE procura não só
atender os pressupostos de sua missão, como também a legislação vigente que consagra as iniciativas
de criação de novos cursos que possam corresponder ao perfil profissional em várias áreas temáticas,
seguindo as exigências da sociedade.
A criação do Curso de Engenharia Ambiental atende às questões atuais relacionadas à
sustentabilidade, o que qualifica o Engenheiro Ambiental para um mercado altamente competitivo e
em permanente transformação. O diferencial do programa voltado ao planejamento e gestão ambiental
e à elaboração e execução de projetos de controle ambiental, aliado à tradição da Instituição, conferem
ao curso uma maior competitividade na região.
Assim, com a finalidade de atender ao indicativo de expansão, o Centro Universitário La Salle
propõe a implantação do Curso de Graduação em Engenharia Ambiental, no primeiro semestre de
2006, conforme a Resolução CONSUN 135, de 24 de outubro de 2003.
O projeto acata a Lei de Diretrizes e Bases no. 9394/96 e dispositivos legais posteriores,
principalmente os que se relacionam à especificidade no campo da Engenharia Ambiental.
O presente projeto pedagógico tem suporte na Portaria 1693, de 05 de dezembro de 1994, ato que
cria a área de Engenharia Ambiental, conforme o que dispõe o parágrafo 1o. do artigo 6o. da Resolução
48/76, CFE. Também são observadas as disposições da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de
2002.
As atribuições do Engenheiro Ambiental foram estabelecidas pela Resolução no 447, de 22 de
setembro de 2000 do CONFEA.
Essa resolução estabeleceu para o Engenheiro Ambiental as
atribuições já definidas pelo CONFEA no artigo 1o. da Resolução 218, de 29 de junho de 1973, itens de
1 a 14 e 18.
11
4.1.1 Relevância Social do Curso
A sociedade pós-moderna, do conhecimento e da informação, entre outros importantes
paradigmas, colocou a questão ambiental como premissa básica nas relações de produção e no
estabelecimento de compatibilidades entre o meio natural e as atividades humanas. Os fenômenos
naturais e sociais têm duas ordens de grandeza: a temporal e a espacial. A temporal diz diretamente às
questões de atualidade, de época, dos eventos e dos avanços tecnológicos. A sociedade da presente
atualidade é dominada pelo avanço rápido de novas tecnologias, cuja aplicabilidade orienta-se para a
compatibilidade com os ecossistemas naturais.
Na escala ampla do tempo, os fenômenos naturais têm uma dinâmica de mudança permanente, de
combinações em proporções variáveis, tudo de acordo com intensidade de manifestação dos processos
físico-químicos, climáticos ou biológicos. Assim como há determinantes físicos para a estabilidade dos
ambientes naturais, há, igualmente, os de ordem social, resultantes dos processos demográficos.
Na área de inserção do UNILASALLE as escalas temporal e espacial têm particularidades
específicas. De um lado a espacialidade formada por um sistema de micro, pequenas e médias bacias
hidrográficas, sujeitas a impactos ambientais produzidos pelas atividades desencadeadas a partir dos
processos demográficos que se instalaram na área. Inicialmente o impulso colonizador utilizava os
recursos naturais sem previsão das conseqüências futuras. Mais tarde, com o desenvolvimento da
produção em escala industrial, muitas das unidades de produção se tornaram agentes de forte impacto
nos ambientes hídricos, particularmente. Na verdade, até o início dos anos 70 do século XX não havia
uma consciência de desenvolvimento sustentável, ou seja, a consciência da compatibilidade entre as
atividades humanas e o meio ambiente. A Conferência de Estocolmo (1972) produziu um conjunto de
preceitos, normas, princípios que iriam, nas décadas seguintes, estabelecer a necessidade de assegurar a
estabilidade, o equilíbrio e a preservação do meio ambiente sem, contudo, frear o processo de
desenvolvimento das comunidades.
O aperfeiçoamento das normas ambientais no que diz respeito à instalação de empresas, seus
recursos tecnológicos de preservação dos ecossistemas evoluiu de tal forma que se estabeleceu uma
certificação ambiental, tanto para a instalação como para o funcionamento das unidades de produção.
A ISO 14.001 é um certificado ambiental para as empresas que utilizam as tecnologias “limpas”, o que,
garante no mercado de alta competitividade, uma posição de destaque.
Para atender as necessidades fundamentais da compatibilidade entre a atividade humana e os
ambientes naturais, numa área de grande sensibilidade ecossistêmica, é que o UNILASALLE
programou, e incluiu em seu PDI, o curso de Engenharia Ambiental. A área de inserção da Instituição
incorpora problemas de saneamento e controle de resíduos, tendo em vista o processo de ocupação
12
demográfica e industrial nela verificado. Dessa forma se caracterizam duas grandes áreas que irão
focalizar as ênfases da formação profissional: elaboração e execução de projetos de controle ambiental;
e planejamento e gestão ambiental. Essas linhas de ação para o curso estão no contexto de uma região
de formação metropolitana, com alta concentração industrial e demográfica, registrando um índice de
potencial poluidor (FEE, 2001) de 46,57. Para efeito comparativo, o índice do Estado é de 20,483; o da
Aglomeração Urbana do Nordeste (AUNE) é de 11,09; e a Aglomeração Urbana do Sul é de 4,947.
A busca da sustentabilidade é presentemente uma das maiores preocupações em todos os setores
da atividade econômica global, cujas estruturas produtivas buscam inovações tecnológicas em
insumos, processos e produtos para melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. O engenheiro
ambiental, inserido neste contexto, preocupa-se com a prevenção e a mitigação dos impactos
ambientais negativos decorrentes dos processos interativos com os recursos naturais.
4.1.2 Possibilidades de inserção profissional do egresso
Atualmente, os diversos segmentos produtivos demandam profissionais graduados com sólida
formação e conhecimentos na área ambiental. O Engenheiro Ambiental pode atuar em empresas do
setor privado nos segmentos industrial, rural e comercial (metal/mecânica, couro/calçados, alimentos,
bebidas, químicas, adubos, têxtil, fumo, agroindústria, implementos/insumos agrícolas, coleta e
gerenciamento de resíduos urbanos, companhias de água e esgoto). Além do setor privado, há também
empresas públicas como Petrobrás e EMBRAPA e outros órgãos governamentais, como Ministério do
Meio Ambiente, IBAMA, FEPAM, Secretarias do Meio Ambiente municipais e estaduais,
organizações não governamentais, instituições de ensino e pesquisa e fundações de empresas nacionais
e multinacionais, dedicadas a projetos ambientais. É possível atuar em empresas de consultoria
ambiental e como profissional autônomo.
O egresso do curso de engenharia ambiental encontrará amplo espectro de atividades
profissionais e de pesquisa nos setores da administração e serviços públicos, na indústria e na prestação
de serviços comerciais, além de ingressar em programas de especialização ou pós-graduação. A
carência deste perfil profissional é significativa, com a perspectiva de ampliação da procura, a medida,
que mais empresas e instituições públicas e de ensino ampliem suas atribuições e equipes profissionais.
O Engenheiro Ambiental se insere na gestão e condução de processos de engenharia, com base em
estudos ambientais, utilizando procedimentos operacionais sustentáveis.
13
4.1.3 Impacto do curso para o desenvolvimento sócio-econômico, redução das desigualdades regionais
e promoção da inclusão social
A formação de recursos humanos com elevada qualidade técnica é vista pelo Unilasalle como
forma de inclusão social e desenvolvimento local. A área de Engenharia Ambiental vem se expandido
devido a grande oferta de produtos e serviços relacionados ao meio ambiente, bem como a necessidade
de adaptação dos diversos segmentos econômicos às normas ambientais. Neste contexto, ao oferecer
um curso superior que proporciona ao aluno a oportunidade de adquirir conhecimentos específicos em
uma área de alta tecnologia para a sustentabilidade, o UNILASALLE, através do curso de Engenharia
Ambiental, cumpre também seu papel de agente social, proporcionando a inserção de seus egressos em
um mercado de trabalho cada vez mais competitivo.
Ao atuar na formação de Engenheiros qualificados e especializados, o curso de Engenharia
Ambiental também participa como agente do desenvolvimento regional constituindo um formador de
recursos humanos na área de elaboração e execução de projetos de controle ambiental e
planejamento/gestão ambiental, fortalecendo a integração entre os setores econômicos e a preservação
dos ecossistemas na região metropolitana de Porto Alegre.
4.2 Concepção do Curso
A finalidade do curso é formar profissionais qualificados para o desempenho de atribuições
específicas na área de Engenharia Ambiental, em atendimento às demandas sociais e às necessidades
da região de inserção do UNILASALLE.
4.2.1 Objetivos do Curso
4.2.1.1 Geral
O curso de Engenharia Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de analisar de
forma integrada os impactos ambientais produzidos pela ação humana, e indicar soluções que evitem
ou minimizem os efeitos adversos ao ambiente, bem como planejar e gerenciar aspectos relacionados à
compatibilidade entre o desenvolvimento sócio-econômico e a preservação ambiental.
4.2.1.2 Específicos
• Desenvolver atividades que possam resultar em ações que qualifiquem a manutenção do meio
ambiente diante dos projetos de desenvolvimento;
14
• Atuar de maneira a produzir e ampliar a consciência de compatibilidade entre o processo de
desenvolvimento sócio-econômico e o meio ambiente;
• Exercer ações educativas em relação ao controle dos impactos ambientais.
4.2.2 Perfil do Egresso
O profissional formado pelo curso de Engenharia Ambiental do UNILASALLE deverá ter sólida
formação tanto nas áreas de conhecimento básico, quanto nas áreas de formação profissional, o que lhe
permitirá atender às mudanças de demanda social através de intervenções de ordem técnico-científicas.
Esse profissional deverá estar capacitado para lidar com as transformações sócio-ambientais, as quais
interferirão na definição das suas atribuições e funções.
O perfil desejado para o engenheiro ambiental a ser formado pelo UNILASALLE será de
profissional de sólida base científica, amplitude cultural, caráter empreendedor, competência para lidar
com problemas, inclusive o desenvolvimento de novas tecnologias. São também requisitos de valor
agregado à formação, a aptidão ao trabalho em equipe, atuando sempre de maneira ética e zelando pelo
interesse social. O engenheiro ambiental deve desenvolver uma visão integrada das dimensões
ecológicas, sociais, econômicas e tecnológicas do meio no qual irá atuar, com o intuito de promover o
desenvolvimento equilibrado e sustentado, privilegiando a prevenção ou sanando e minimizando os
danos ao ambiente. A formação profissional proposta é indicada ao aluno que busca uma formação
mais forte nas áreas de controle e tratamento da poluição atmosférica, controle e tratamento da
poluição hídrica, gerenciamento e disposição de resíduos sólidos, tratamento de água e esgoto, ou
ainda uma formação mais genérica na área de planejamento e gestão ambiental.
É importante compreender que o entendimento dos fenômenos ambientais é extremamente
complexo e interdependente. A diversidade de ações que desencadeiam efeitos adversos ao ambiente
tem demonstrado a necessidade da ampliação dos atributos do engenheiro ambiental, de maneira a
incluir intervenções de caráter preventivo. Para tanto, a formação acadêmica do engenheiro ambiental
deverá permitir sua participação nos estudos de caracterização ambiental, na análise de suscetibilidades
e vocações naturais do ambiente, na elaboração de estudos de impactos ambientais, na proposição,
implementação e monitoramento de medidas mitigadoras ou de ações ambientais preventivas de
caráter urbano e rural.
Diante deste perfil, o profissional deverá ser capaz de analisar de forma integrada os impactos
ambientais gerados pela ação antrópica podendo, assim, propor soluções que evitem ou minimize
efeitos adversos ao ambiente. Neste sentido, o profissional formado pelo UNILASALLE deverá
desenvolver as competências e habilidades básicas descritas a seguir:
15
• Capacidade de pensamento sistêmico;
• Capacidade de experimentação;
• Capacidade de interagir com equipes multidisciplinares;
• Aptidão para elaborar e executar planejamento ambiental de territórios;
• Detentor de conhecimentos para licenciamento ambiental;
• Implantação e execução de programas de qualidade ambiental junto a empresas;
• Monitoramento e avaliação da qualidade ambiental dos recursos naturais;
• Controle da poluição ambiental;
• Sistemas de gestão ambiental;
• Sistemas de gestão ambiental em atividades produtivas;
• Sistemas de higiene e de segurança ambiental;
• Análise de susceptibilidade e vocações naturais do meio ambiente;
• Elaboração de estudos de impactos ambientais (EIA/RIMA);
• Planos de recuperação de áreas degradadas;
• Proposição, implementação e monitoramento de medidas ou ações mitigadoras;
• Controle de qualidade ambiental;
• Gestão e tratamento de resíduos sólidos, líquidos e gasosos;
• Redes de distribuição de água para consumo humano e rede coletora de esgoto;
• Estudo e economia ambiental;
• Programas de gerenciamento para bacias hidrográficas;
• Estudo de tecnologias limpas e valorização de resíduos;
• Análise de auditorias ambientais;
• Gestão de recursos hídricos e ordenamento de territórios;
• Diagnósticos ambientais através de sensoriamento remoto;
• Análise em geoprocessamento e sistemas de informação geográfica (SIG), com ênfase ao meio
físico.
16
4.2.3 Matriz Curricular
A Matriz Curricular foi reestruturada conforme Resolução do CONSELHO UNIVERSITÁRIO CONSUN (Resolução N.º 390/2008, de 17 de Outubro de 2008).
SEM.
I
II
III
IV
V
VI
VII
VIII
IX
X
CÓDIGOS
01795
01095
01356
02626
01358
02604
00980
01797
00968
00016
02872
02897
02784
02785
00004
02893
02873
01554
00975
02786
01798
02894
01058
02874
00977
01800
00622
01361
01108
02900
01805
01804
01698
00979
00527
00729
01811
01807
02850
01810
01806
02707
01812
01808
01814
01809
00402
01815
01813
01086
01096
02619
02787
02605
02851
02620
DISCIPLINA
Introdução à Engenharia Ambiental
Ecologia Geral
Algoritmos e Programação
Matemática Elementar
Desenho Técnico
Leitura, Produção e Revisão de Textos
Gestão Ambiental
Introdução à Biologia
Geologia Geral
Cálculo Diferencial e Integral
Física – Mecânica Básica
Química Geral Básica
Cartografia e Geoprocessamento
Legislação Ambiental Aplicada
Álgebra Linear
Cálculo Diferencial e Integral: Séries e Derivadas Parciais
Física – Mecânica Avançada
Química Ambiental
Sensoriamento Remoto
Recursos Naturais e Energia
Conservação e Uso de Solos
Cálculo Diferencial e Integral: Integração Múltipla e Cálculo Vetorial
Equações Diferenciais
Física Experimental – Mecânica e Fluídos
Topografia
Hidrologia Aplicada
Física Térmica
Fenômenos de Transportes
Matemática Aplicada
Química Orgânica Funcional
Gestão de Resíduos Sólidos I
Hidráulica
Microbiologia Ambiental
Geoprocessamento Aplicado
Química Analítica Qualitativa
Estatística
Gestão de Resíduos Sólidos II
Sistemas Hidráulicos e Sanitários
Química Inorgânica Aplicada
Ciência e Tecnologia de Materiais
Métodos de Avaliação de Impacto Ambiental
Climatologia Aplicada
Controle de Poluição Atmosférica
Operações e Processos Hidrosanitários I
Recuperação de Áreas Degradadas
Planejamento Ambiental
Economia do Meio Ambiente
Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos
Operações e Processos Hidrosanitários II
Ética
Optativa
Trabalho de Conclusão de Curso I
Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais
Fenômenos Culturais Religiosos
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso II
Sub-Total
Atividades Complementares
TOTAL
CR.
HORAS
PRÉ-REQ.
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
8
4
228
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
60
180
60
3480
120
3600
02626
02626
00016
02872
02897
01095
00968
02893
02893
02872
00968
00016
01058/02874
01058
02897
01361
01095
02784
01554/02900
01698/01805
01804
02897
02897
01361/02850
02897
01798
01800
01698/01808
02850
02619
17
A oferta de disciplinas em EAD segue a Resolução CONSUN no. 418/2008, de 28 de novembro
de 2008. Poderão ser oferecidas, na modalidade EAD, as disciplinas abaixo relacionadas, com os
respectivos códigos:
Código
Disciplina
01086
Ética
02604
Leitura, Produção e Revisão de Textos
02605
Fenômenos Culturais Religiosos
02619
Trabalho de Conclusão de Curso I
02626
Matemática Elementar
02785
Legislação Ambiental Aplicada
02786
Recursos Naturais e Energia
4.2.4 Ementas e Bibliografias
I SEMESTRE
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA AMBIENTAL
EMENTA
Os ambientes naturais. Impactos da ação antrópica sobre o meio ambiente. Preservação dos recursos
naturais. Saúde ambiental. Atribuições profissionais do Engenheiro Ambiental. Mercado de trabalho.
Ciclo de palestras. Visitas técnicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall do
Brasil, 2003.
MOTA, Suetônio. Introdução à engenharia ambiental. 3. ed., rev. Rio de Janeiro: ABES, 2003.
PHILLIPI Jr., Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIO: revista brasileira de saneamento e meio ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1989-.
ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. Rio de Janeiro: ABES,1996-.
IBAMA. GEO Brasil 2002: perspectivas do meio ambiente no Brasil. Brasília: IBAMA, 2002.
Disponível
em:
<http://ibama2.ibama.gov.br/cnia2/download/publicacoes/geobr/geo2002.htm>.
Acesso em: 2010.
18
DISCIPLINA: ECOLOGIA GERAL
EMENTA
O âmbito da Ecologia, suas relações com outras ciências e implicações históricas. Hierarquia de níveis
de organização, mecanismos de transferência de energia e matéria na biosfera, características dos
ecossistemas terrestres e aquáticos. Estrutura e funcionamento das populações e comunidades
biológicas. Origem e evolução da Biodiversidade, interações interespecíficas e principais fatores de
desequilíbrio ecológico. Alternativas para o desenvolvimento sustentável e para a conservação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ODUM, Eugene Pleasants; BARRETT, Gary W. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Thomson, 2007.
RICKLEFS, Robert E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003.
TOWNSEND, Colin R.; BEGON, Michael; HARPER, John L.Fundamentos em ecologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINTO-COELHO, Ricardo Motta. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2005.
ROCHA, C. F. D. et al. Biologia da conservação: essências. Lisboa: Editora RiMa, 2006.
DISCIPLINA: ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO
EMENTA
Introdução a algoritmos. Linguagem imperativa. Implementação de algoritmos. Estruturação e
documentação de programas. Noções de qualidade de software.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da
programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C++ e Java. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2007.
CASTRO, J. Linguagem C na prática. São Paulo: Ciência Moderna, 2008.
SOUZA, Marco Antônio Furlan de et al. Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C a linguagem de programação padrão ANSI. Rio
de Janeiro: Campus, 1989.
SCHILDT, Herbert. C: completo e total. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
VON HAGEN, William. Definitive guide to GCC. 2. ed. New York: Apress, 2006.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA ELEMENTAR
EMENTA
Conjuntos numéricos, polinômios, equações, inequações, funções, limites e continuidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação,
integração. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2006.
19
SAFIER, Fred. Teoria e problemas de pré-cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2003.
SPIEGEL, Murray Ralph; MOYER, Robert. Teoria e problemas de álgebra. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FINNEY, Ross L. et al. Cálculo George B. Thomas. 10. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2002.
HOFFMAN, Laurence D. Cálculo 1: um curso moderno e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 1982.
MURAKAMI, Carlos; IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo. Fundamentos de matemática elementar. 9.
ed. São Paulo: Atual, 2004-2006. v. 10.
DISCIPLINA: DESENHO TÉCNICO
EMENTA
Introdução ao desenho técnico. Técnicas básicas para o traçado de linhas, letras e símbolos. Projeções
ortogonais. Vistas auxiliares. Perspectivas. Leitura e visualização de desenhos 2D e 3D. Desenho das
vistas ortográficas fundamentais. Cortes e cotagem em 2D com o manuseio de ferramentas básicas de
Desenho Computacional. Normas de Desenho Técnico referenciadas pela ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. Porto
Alegre: Globo, 2005.
GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. 4. ed.
Florianópolis: Ed. da UFSC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIESECKE, Frederick E. et al. Technical drawing. 12th. ed. New Jersey: Pearson, 2003.
MANFÈ, Giovanni et al. Desenho técnico mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo
básico das faculdades de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.
SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
DISCIPLINA: LEITURA, PRODUÇÃO E REVISÃO DE TEXTOS
EMENTA
Desenvolvimento de habilidades comunicativo-expressivas, considerados os diferentes níveis de
linguagem, com ênfase no uso culto, contemplando aspectos fono-ortográficos, morfossintáticos,
semântico-pragmáticos, por meio da leitura, produção e revisão textual.
20
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. 2. ed. São
Paulo: Contexto, 2006.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 27. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
VIANA, Antônio Carlos Mangueira (Coord.). Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo:
Scipione, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed., rev. e ampl. Rio de Janeiro:
Lucerna, 1999.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. 26. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Globo, 2002.
II SEMESTRE
DISCIPLINA – GESTÃO AMBIENTAL
EMENTA
Principais conceitos sobre meio ambiente; instrumentos para planejamento ambiental; aplicação do
conceito de desenvolvimento sustentável; princípios da gestão ambiental; gestão ambiental nas
instituições; legislação ambiental; política nacional de meio ambiente; estudos de impacto ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Gustavo Henrique de Sousa et al. Gestão ambiental de áreas degradadas. 2. ed. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. ed.
São Paulo: Saraiva, 2007.
SHIGUNOV NETO, Alexandre; SHIGUNOV, Tatiana; CAMPOS, Lucila Maria De Souza.
Fundamentos da gestão ambiental. São Paulo: Ciência Moderna, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, Newton de. A questão ambiental e as empresas. 3. ed. Brasília: SEBRAE, 1998.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 4. ed. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 2004.
NAIME, Roberto. Diagnóstico ambiental e sistemas de gestão ambiental. Novo Hamburgo, RS:
FEEVALE, 2005.
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À BIOLOGIA
EMENTA
Origem da vida e evolução das espécies. Estrutura celular. Funções celulares. Código genético. Os
organismos e as espécies. Organismos patogênicos. Ecologia das doenças. Epidemiologia.
21
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004.
STORER, Tracy I. et al. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORATTINI, Oswaldo Paulo. Ecologia, epidemiologia e sociedade. 2. ed. São Paulo: Artmed, 2004.
NULTSCH, Wilhelm. Botânica geral. 10. ed., rev. amp. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PURVES, William K. et al. Vida: a ciência da Biologia. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
DISCIPLINA – GEOLOGIA GERAL
EMENTA
Fundamentos da Geologia; as origens do Universo, da Terra e a evolução da vida; a estrutura do
planeta; mineralogia; petrologia; a água no Planeta; Geologia do Rio Grande do Sul.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PRESS, Frank; SIEVER, Raymund; JORDAN, Thomas H. Para entender a terra. Porto Alegre,
Artmed, 2006.
MENEGAT, Rualdo (Coord.). Atlas ambiental de Porto Alegre. 3. ed., rev. Porto Alegre: Ed. da
UFRGS, 2006.
TEIXEIRA, Wilson et al. Decifrando a Terra. São Paulo: IBEP, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAMBLIN, W. Kenneth; CHRISTIANSEN, Eric H. Earth's dynamic systems. 10th ed. New Jersey:
Prentice-Hall, 2003.
HOLZ, Michael. Do mar ao deserto: a evolução do Rio Grande do Sul no tempo geológico. 2. ed.
Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2003.
STRAHLER, Arthur Newell. Geología física. Barcelona: Omega, 2004.
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
EMENTA
Função de uma variável real: derivadas, aplicações das derivadas; integral, técnicas de integração,
formas indeterminadas e integrais impróprias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard. Cálculo, um novo horizonte. Porto Alegre: Bookman, 2000. 2. v.
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2006.
WEIR, Maurice D. Cálculo: George B. Thomas. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 20082009. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HOFFMANN, Laurence D. e BRADLEY, Gerald L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTD, 2008.
LARSON, Roland E., HOSTETLER, Robert P.; EDWARDS, Bruce H. Cálculo com geometria
analítica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998. 2. v.
22
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
DISCIPLINA: FÍSICA – MECÂNICA BÁSICA
EMENTA
Estudo elementar dos vetores. Cinemática em uma e duas dimensões. Gráficos. Dinâmica da partícula.
Leis de Newton. Atrito estático e dinâmico, energia, trabalho mecânico, leis de conservação, sistemas
de partículas e colisões. Limites da Mecânica Clássica; História do desenvolvimento da Mecânica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. 1. v.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006-2007. v. 1
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. 4. ed., rev. São Paulo: Blücher, 2002. v. 1
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 7. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006-2007. 4. v.
SEARS, Francis Weston et al. Física. 10. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2002, 1. v.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006. 3. v.
DISCIPLINA – QUÍMICA GERAL BÁSICA
EMENTA
Características e propriedades dos materiais. Estrutura atômica. Ligações Químicas. Funções
Químicas. Reações químicas. Noções de estequiometria. Noções de soluções.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KOTZ, John. C; TREICHEL, Paul. Química e reações químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. v. 1, 2.
RUSSELL, John. Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw Hill, 1994. v. 1, 2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996, v.1, 2.
MAHAN, Bruce M. Química: um curso universitário. 4. ed. São Paulo: Blücher, 1995.
MASTERTON, William L. et al. Princípios de química. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1990.
III SEMESTRE
DISCIPLINA: CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO
EMENTA
Cartografia básica. Aerofotogrametria. Introdução ao Geoprocessamento. Sistemas de Informação
Geográfica. Aplicações em estudos ambientais.
23
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
FITZ, Paulo Roberto Fitz. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 2. ed. rev. atual. e
ampl. Juiz de Fora, MG: Ed. do Autor, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BATISTELLA, Mateus; MORAN, Emílio F. Geoinformação e monitoramento ambiental na
América Latina. São Paulo: SENAC, 2008.
DUARTE, Paulo Araújo. Fundamentos de cartografia. 3. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.
SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares (Org.). Geoprocessamento & análise
Ambiental: Aplicações. São Paulo: Bertrand Brasil, 2009.
DISCIPLINA: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL APLICADA
EMENTA
Evolução do direito ambiental. História da legislação ambiental. Política Nacional do Meio Ambiente.
Princípios, objetivos e instrumentos. Legislação básica: federal, estadual e municipal. Trâmite e
práticas legais. Responsabilidade civil, penal e administrativa. Licenciamento Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 16. Ed. São Paulo: Malheiros, 2008.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de direito ambiental brasileiro. 10. ed. São Paulo:
Saraiva, 2009.
PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo, ALVES, Alaor Caffe. Curso interdisciplinar de direito ambiental.
São Paulo: Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Wellington Pacheco. Curso de direito ambiental. São Paulo: Atlas, 2008.
PAULO, Luis. Legislação de direito ambiental. Editora: RIDEEL, 2008.
SARVINSKAS, Luis Paulo. Manual de direito ambiental. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
DISCIPLINA: ÁLGEBRA LINEAR
EMENTA
Matrizes e determinantes. Sistemas lineares. Espaços vetoriais. Base e dimensão. Transformações
lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOLMAN, Bernard; HILL, David R. Introdução à álgebra linear com aplicações. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Makron
Books, 1990.
24
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, Howard A.; BUSBY, Robert C. Álgebra linear contemporânea. Porto Alegre: Bookman,
2006.
CALLIOLI, Carlos A.; DOMINGUES, Hygino H.; COSTA, Roberto C. F. Álgebra linear e
aplicações. 6. ed. São Paulo: Atual, 1990.
STRANG, Gilbert. Linear algebra and its applications. 4th. ed. Belmont, EUA: Thomson
Brooks/Cole, 2006.
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: SÉRIES E DERIVADAS PARCIAIS
EMENTA
Seqüências e séries. Funções reais de mais de uma variável: limites e continuidade, derivadas parciais e
direcionais, máximos e mínimos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. 2. v.
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Cengage: Learning, 2008. 2. v.
WEIR, Maurice D. Cálculo: George B. Thomas. 11. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 20082009. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2. v.
MATOS, Marivaldo P. Séries e equações diferenciais. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2008, 2. v.
DISCIPLINA: FÍSICA – MECÂNICA AVANÇADA
EMENTA
Desenvolvimento histórico e conceitual relacionados com a Dinâmica de rotações, oscilações.
Equilíbrio estático. Estática e dinâmica de fluidos, conceitos e aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001. 4. v.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. 4. v..
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. 4. ed., rev. São Paulo: Blücher, 2002. 4. v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SEARS, Francis Weston et al. Física. 10. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2002. v. 1.
SEARS, Francis Weston et al. Física. 10. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2002. v. 2.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2006. 3. v.
25
DISCIPLINA – QUÍMICA AMBIENTAL
EMENTA
Estudo dos principais poluentes e resíduos do ecossistema. Gerenciamento de resíduos. Análise de
águas e poluentes utilizando como ferramentas análise titrimétrica e instrumental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.
MENDHAM, J. et al. VOGEL: análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
ROCHA, Julho Cesar; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves. Introdução à química
ambiental. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLESCERI, Lenore S.; GREENBERG, Arnold E.; EATON, Andrew D. Standard methods for the
examination of water and wastewater. 21 ed. Washington D.C.: American Public Health
Association, 2005.
NAIME, Roberto. Diagnóstico ambiental e sistemas de gestão ambiental: incluindo a atualização da
série ISO 9000 e as novas NBR 14001/2004 e NBR ISO 19011/2002. Novo Hamburgo: Feevale, 2005.
JORNAL DO MEIO AMBIENTE. Rio de Janeiro: Rede Brasileira de Informações Ambientais.
Disponível em: <http://www.jornaldomeioambiente.com.br/>. Acesso em: 28.mar.2008.
IV SEMESTRE
DISCIPLINA – SENSORIAMENTO REMOTO
EMENTA
Princípios básicos. Sistemas sensores. Princípios físicos. Radiação eletromagnética. Comportamento
espectral dos alvos. Imagens de satélite. Processamento digital de imagens. Interpretação visual.
Classificação digital. Aplicações de Sensoriamento Remoto. Seleção e aquisição de produtos de
Sensoriamento Remoto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLORENZANO, Tereza Galloti. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de
Textos, 2002.
LIU, William Tse Horng. Aplicações de sensoriamento remoto. Campo Grande: UNIDERP, 2007.
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação.
3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRÓSTA, Álvaro Penteado. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto.
Campinas: Instituto de Geociências: UNICAMP,1992.
FITZ, Paulo. Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de textos, 2008.
NOVO, Evlyn M. L. de Moraes. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3. ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.
26
DISCIPLINA: RECURSOS NATURAIS E ENERGIA
EMENTA
Recursos naturais: definição e classificação. Caracterização e aproveitamento dos recursos naturais.
Fontes de energia: renováveis e não renováveis. Matriz energética atual. Aspectos ambientais da
geração de energia. Modelos existentes de geração de energia. Prospecção de novas fontes de geração.
Eficiência e aproveitamento energético. Renovação e sustentação da produção energética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOLDEMBERG, José.; VILLANUEVA, Luz Dondero. Energia, meio ambiente &
desenvolvimento. 2. ed., São Paulo: Ed. da USP, 2003.
REIS, L. B.; FADIGAS, E. A. A.; CARVALHO, C. E. Energia, recursos naturais e a prática do
desenvolvimento sustentável. Editora Manole, 2005.
TOMALSQUIM, M. T. Fontes renováveis de energia no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA. Atlas de energia elétrica do Brasil. 3. ed.
Brasília: ANEEL, 2008. Disponível em:<http://www.aneel.gov.br/visualizar_texto.cfm?idtxt=1689>.
Acesso em: 3 mar. 2010.
BRANCO, Samuel Murgel. Energia e meio ambiente. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
JANNUZZI, Gilberto de Martino. Planejamento integrado de recursos energéticos: meio ambiente,
conservação de energia e fontes renováveis. Campinas: Autores Associados, 1997.
DISCIPLINA: CONSERVAÇÃO E USO DE SOLOS
EMENTA
Fundamentos de Pedologia: tipos de solos, propriedades e parâmetros de qualidade de solo.
Mecanismos formadores do solo e fatores intervenientes. Métodos de amostragem e caracterização de
solos. Aspectos geotécnicos do solo. Processos de degradação e poluição dos solos. Uso do solo,
contaminação e avaliação de risco. Práticas de conservação e sistemas de manejo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUERRA, Antonio José Teixeira; SILVA, Antonio Soares da; BOTELHO, Rosangela Garrido
Machado (Org.). Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2007.
PINTO, Carlos de Sousa. Curso básico de mecânica dos solos. 3. ed. São Paulo: Oficina de Textos,
2006.
LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária, 2007.
SCHNEIDER, Paulo; KLAM, Egon; GIASSON, Elvio. Morfologia do solo: subsídios para
caracterização e interpretação de Solos a Campo. Guaíba, RS: Agrolivros, 2007.
STRECK, Edemar Valdir et al. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2002.
27
DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: INTEGRAÇÃO MÚLTIPLA E
CÁLCULO VETORIAL
EMENTA
Integração múltipla. Cálculo vetorial: integral de linha, integral de superfície. Teoremas de Green, de
Gauss e de Stokes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FINNEY, Ross L. Cálculo George B. Thomas. 10.ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2002.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2. v.
STEWART, James. Cálculo. 5. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 2. v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FLEMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo B: funções de várias variáveis,
integrais múltiplas, integrais cuvilíneas e de superfície. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
KAPLAN, Wilfred. Cálculo avançado. São Paulo: Edgar Blucher, 1995-1996. 2. v.
MCCALLUM, William Gordon. Cálculo de várias variáveis. São Paulo: Blücher, 1997.
DISCIPLINA: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
EMENTA
Equações diferenciais ordinárias, teoria das equações diferenciais ordinárias lineares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de
valores de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel B. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
DIACU, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDWARDS JÚNIOR, C. H.; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com
problemas de contorno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995.
MATOS, Marivaldo P. Séries e equações diferenciais. São Paulo: Prentice-Hall, 2002.
ZILL, Dennis G. Equações diferenciais com aplicações em modelagem. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL - MECÂNICA E FLUIDOS
EMENTA
Atividades experimentais qualitativas e quantitativas, experimentos e elaboração de relatórios. Estudo
da medida e dos tipos de erro. Relações históricas no desenvolvimento dos equipamentos científicos.
Observação, organização, montagem, síntese e análise dos resultados. Experimentos nas áreas da
cinemática, dinâmica, estática, conservação de energia e momento, trabalho mecânico, atrito estático e
dinâmico, dinâmica e estática dos corpos rígidos, dinâmica de rotações, oscilações, estática de fluídos e
dinâmica de fluidos.
28
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. 4. v.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. 4. ed., rev. São Paulo: Blücher, 2002. 4. v.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2003-2004, 4. v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. 4. v.
TIPLER, Paul Allen; (Trad.) Física: para cientistas e engenheiros. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. 3.
v.
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física: para cientistas e engenheiros. 5. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2006. 3. v.
V SEMESTRE
DISCIPLINA: TOPOGRAFIA
EMENTA
Conceitos básicos de topografia; teoria e prática de levantamentos topográficos, planimétricos e
altimétricos. Interpretação e uso de mapas topográficos, utilização de bússola, altímetro, nível,
teodolito/taqueômetro, estação total e GPS. Aplicações e metodologias de sistemas posicionamento por
satélite.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Alberto de Campos. Exercícios de topografia. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Blucher,
1999.
COMASTRI, José Aníbal; GRIPP JUNIOR, Joel. Topografia aplicada: medição, divisão e
demarcação. Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, 2002.
MCCORMAC, Jack. Topografia. São Paulo: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORGES, Alberto de Campos. Topografia aplicada à engenharia civil. São Paulo: Edgard Blucher:
1995.
COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Claudio. Topografia: altimetria. 3. ed. Viçosa, MG:
Universidade Federal de Viçosa, 2003.
LOCH, Carlos. Topografia contemporânea: planimetria. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1995.
DISCIPLINA: HIDROLOGIA APLICADA
EMENTA
Ciclo hidrológico. Balanço hídrico. Bacias hidrográficas. Escoamento superficial e subterrâneo. Estudo da
vazão de curso d’água. Informações hidrológicas. Qualidade das águas. Transporte de sedimentos.
29
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCEZ, Lucas Nogueira.; ALVAREZ, Guillermo Acosta. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher. 2004.
PINTO, Nelson L. de Souza; HOLTZ, Antônio Carlos Tatit; MARTINS, José Augusto. Hidrologia
básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
TUCCI, Carlos E. M. Hidrologia: Ciência e aplicação. 3. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, J. C. V. Relogia e escoamento de fluidos. São Paulo: Interciência, 2002.
PRUSKI, F.F., BRANDÃO, V.S., SILVA, D.D. da. Escoamento superficial. Viçosa: UFV, 2003.
GRIBBIN, John E. Introdução a hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo:
Cenange Learnig, 2008.
DISCIPLINA: FÍSICA TÉRMICA
EMENTA
Conceitos e aplicações da Teoria Cinética dos gases, temperatura, Lei Zero da termodinâmica. Calor,
trabalho e energia interna. Equações de Estado, processos termodinâmicos, primeira Lei da
Termodinâmica e aplicações. Transferência de calor, dilatação térmica, máquinas térmicas, entropia e
segunda Lei da termodinâmica.
Desenvolvimento e fatos históricos relacionados a estes
conhecimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2009. v.4.
NUSSENZVEIG, Herch Moysés. Curso de física básica. 4. ed., rev. São Paulo: Blücher, 2002. 4 v.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David; KRANE, Kenneth S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2003 - 2004. 4 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAVES, Alaor. Física: curso básico para estudantes de ciências físicas e engenharias. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.
SEARS, Francis Weston et al. Física. 10. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2002. v.2.
TIPLER, Paul Allen. Física. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1985. 3 v.
DISCIPLINA: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
EMENTA
Equações gerais da cinemática. Hidrostática: equação fundamental; equilíbrio absoluto e relativo;
variação de pressões no interior de um fluído em equilíbrio; esforços sobre superfícies imersas nos
fluídos; princípio de Arquimedes. Hidrodinâmica dos fluídos perfeitos: equação fundamental; método
de Euler e Lagrange; equação de Bernoulli. Transporte de massa e de calor. Modelagem básica para
escoamento de fluídos do tipo interno e do tipo externo. Modelagem básica de transferência de calor
por condução, radiação e convecção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
30
MORAN, Michael J; et al. Introdução à engenharia de sistemas térmicos. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
ROMA, Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed., Rima, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIRD, R. B.; STEWART, W. R.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. São Paulo: LTC, 2004.
LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de fenômenos de transporte: um texto para cursos básicos.
Rio de Janeiro: LTC, 2004.
MUNSON, Bruce, R.; YOUNG, Donald, F.; OKIISHIK, Theodore, H. Fundamentos de mecânica
dos fluidos. 4. ed. São Paulo: Edgard Blucher. 2004.
DISCIPLINA: MATEMÁTICA APLICADA
EMENTA
Equações diferenciais parciais. Transformada de Laplace. Séries de Fourier. Transformada de Fourier.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, William.; DIPRIMA, Richard. Equações diferenciais elementares e problemas de valores
de contorno. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel B. Equações diferenciais. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,
2008.
ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael R. Equações diferenciais. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron
Books, 2001. 2. v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDWARDS JÚNIOR, C. H.; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com
problemas de contorno. 3. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de. Análise de Fourier e equações diferenciais parciais. Rio de
Janeiro: Instituto de Matemática Pura e Aplicada/CNPQ, 1977.
IÓRIO JÚNIOR, Rafael; IÓRIO, Valéria de Magalhães. Equações diferenciais parciais: uma
introdução. Rio de Janeiro: IMPA, 1988.
DISCIPLINA: QUÍMICA ORGÂNICA FUNCIONAL
EMENTA
Hibridização do átomo de carbono, funções orgânicas: características estruturais e propriedades físicas
e químicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALLINGER, Norman. L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1976.
MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica. 8. ed. Rio e Janeiro: LTC, 2005-2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROWN, William H; ROGERS, Elizabeth P. General, organic, and biochemistry. 3. ed. Califórnia:
Broks/ Cole Publishing Company, 1987.
31
MEISLICH, Herbert; SHAREFKIN, Jacob; NECHAMKIN, Howard. Química orgânica. 2. ed. São
Paulo: Makron Books, 1994.
MORRISON, Robert T.; BOYD, Robert N. Química orgânica. 13. ed. Lisboa: Fundação Colouste
Gulbenkian, 1996.
VI SEMESTRE
DISCIPLINA: GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS I
EMENTA
Conceituação e principais etapas do gerenciamento. Saneamento ambiental. Aspectos epidemiológicos
relacionados aos resíduos sólidos. Origem, produção e composição dos resíduos sólidos.
Caracterização física, química e biológica. Classificação dos resíduos. Legislação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Amostragem de resíduos sólidos.
Sampling of solid waste. 2. ed. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.
JACOBI, Pedro. Gestão compartilhada dos resíduos sólidos no Brasil. São Paulo: Annamblume,
2006.
PANORAMA dos resíduos sólidos no Brasil. São Paulo: ABRELPE, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FUNASA. Manual de Saneamento. 3. ed. Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2004. Disponível
em: http://www.funasa.gov.br/Web%20Funasa/pub/pdf/Mnl%20Saneamento.pdf. Acesso em: 3 mar.
2010.
D'ALMEIDA, Maria Luiza Otero; VILHENA, André. Lixo municipal: manual de gerenciamento
integrado. 2. ed., rev. e amp. São Paulo: IPT/CEMRE, 2000.
SILVA, Fábio César da et al. Gestão pública de resíduos sólido urbano: compostagem e interface
agro-florestal. Botucatu, SP: FEPAF, 2009.
DISCIPLINA: HIDRÁULICA
EMENTA
Hidrostática e hidrodinâmica. Escoamento sob pressão. Escoamento em tubulações, condutos livres e
canais. Hidrometria. Medição de vazão em tubulações e canais e princípios de semelhança. Máquinas
hidráulicas. Instalações de recalque.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHADWICK, Andrew; MORFETT, John. Hidráulica em engenharia civil e ambiental. Lisboa:
Instituto Piaget, 2004.
GRIBBIN. John E. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de águas pluviais. São Paulo:
Thomson Learning, 2008.
LINSINGEN, Irlan Von. Fundamentos de sistemas hidráulicos. 3. ed., Florianóplis: UFSC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GILES, Ranald V. Mecânica dos fluídos e hidráulica. São Paulo: Mc Graw-Hill do Brasil, 1980.
AZEVEDO NETTO, José M. de. Manual de hidráulica. 8. ed., atual. São Paulo: Blucher, 1998.
PORTO, R. M. Hidráulica Básica. 2. ed. São Paulo: EESC/USP, 2000.
32
DISCIPLINA – MICROBIOLOGIA AMBIENTAL
EMENTA
Diversidade dos microrganismos de importância ambiental. Funções dos microrganismos no ambiente.
Microrganismos bioindicadores de poluição do solo, água e atmosfera. Biorremediação e
biodegradação por microrganismos. Atividades práticas em campo e em laboratório de detecção da
presença e atividade de microrganismos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MADIGAN, Michael T.; MARTINKO, John M.; PARKER, Jack. Microbiologia de Brock. 10. ed.
São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
PIVA, Giovani André. Coleta, conservação, seleção e cultivo de fungos basidiomicetos produtores de
Fenol oxidases. Cadernos La Salle XI, Canoas, v. 2, n. 1, p. 251-264, 2005.
TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PUTZKE, Jair; PUTZKE, Marisa Teresinha Lopes. Os reinos dos fungos. Santa Cruz do Sul, RS: Ed.
da UNISC, 1998-2002. 2. v.
BONONI, Vera Lúcia Ramos (Org.). Zigomicetos, basidiomicetos e deuteromicetos: noções básicas
de taxonomia e aplicações biotecnológicas. São Paulo: IBOT: Secretaria de Estado do Meio Ambiente,
2003.
WALKER, T. Stuart. Microbiologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
DISCIPLINA: GEOPROCESSAMENTO APLICADO
EMENTA
Aplicações práticas dos conceitos e técnicas adquiridos; prática em laboratório: utilização de um SIG
através de estudo de caso dirigido.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZ, Paulo Roberto. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.
ROCHA, Cézar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. 2. ed. Juiz de Fora,
MG: Ed. do Autor, 2002.
SILVA, Jorge Xavier da; ZAIDAN, Ricardo Tavares. Geoprocessamento & análise ambiental:
aplicações. São Paulo: Bertrand Brasil, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUZAI, Gustavo D. Geografía glob@l: el paradigma geotecnológico y el espacio interdisciplinario en
la interpretación del mundo del siglo XXI. Buenos Aires: Lugar, 1999.
MOURA, Ana Clara Mourão. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. 2. ed. Belo
Horizonte, MG: Ed. do Autor, 2005.
SILVA, A. de B. Sistemas de Informações Geo-referenciadas: conceitos e fundamentos. Campinas,
SP: Unicamp, 1999.
33
DISCIPLINA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA
EMENTA
Conceitos ácido-base, princípios de equilíbrio químico, PH, ácidos e bases fracas. Soluções tampão,
produto de solubilidade e hidrólise, dissolução de precipitados. Técnicas de laboratório em escala
semi-micro. Identificação de ânions. Análise sistemática de cátions.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1994.
SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2006.
VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou, 1981.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATKINS, Peter W.; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
MASTERTON, William L.; SLOWINSKI, Emil J.; STANITSKI, Conrad L. Princípios de química. 6.
ed., Rio de Janeiro: LTC, 1990.
SLOWINSKI, Emil J. Qualitative analysis and the properties of ions in aqueous solution. 2. ed.
United States: Saunders, 1990.
DISCIPLINA: ESTATÍSTICA
EMENTA
População e amostra. Estatística descritiva. Correlação e regressão. Séries Estatísticas. Probabilidades.
Distribuição binomial. Distribuição normal. Distribuição de Poisson.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREUND, John E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. 11. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2006.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 1993.
STEVENSON, Willian J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando o exel. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.
MOORE, David S. A estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
34
VII SEMESTRE
DISCIPLINA: GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS II
EMENTA
Minimização de resíduos sólidos. Segregação, acondicionamento, estocagem, coleta e transporte de
resíduos sólidos. Tratamento e disposição final. Modelos tecnológicos: reciclagem, aterro sanitário,
compostagem, processos térmicos e tratamento físico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMA, Luiz Mário Queiroz. Lixo: tratamento e biorremediação. São Paulo: Hemus, 2004.
MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, Élen Beatriz A. V.; BONELLI, Cláudia Maria Chagas. Meio
ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
RIBEIRO, Daniel Véras; MORELLI, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problema ou
oportunidade?. Rio de Janeiro: Interciência, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, Fábio César da et al. Gestão pública de resíduos sólido urbano: compostagem e interface
agro-florestal. Botucatu, SP: FEPAF, 2009.
SACHEZ, E. Elementos de mecânica dos sólidos. São Paulo: Interciência, 2000.
RIBEIRO, Daniel Véras; MORELLI, Márcio Raymundo. Resíduos sólidos: problema ou
oportunidade?. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.
DISCIPLINA: SISTEMAS HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS
EMENTA
Sistemas de abastecimento de água. Sistemas de esgotos sanitários. Planejamento. Curvas de sistema.
Sistemas de bombeamento. Esgotos pluviais. Sistemas de drenagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANHOLI, Aluísio Pardo. Drenagem urbana e controle de enchentes. São Paulo: Oficina de Textos, 2005.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias. São Paulo: LTC, 2006.
HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo humano. Belo
Horizonte: Ed: UFMG, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola.
São Paulo: Blucher, 2008.
GARCEZ, Lucas Nogueira. Elementos de eng. hidráulica e sanitária. São Paulo: Edgard Blucher,
1976.
GOMES, Heber Pimentel. Sistemas de abastecimento de água: dimensionamento econômico. 3.ed.
rev., ampl. João Pessoa: Ed. da UFPB, 2009.
35
DISCIPLINA: QUÍMICA INORGÂNICA APLICADA
EMENTA
Periodicidade química. Química nuclear. Estudo dos elementos químicos: propriedades e principais
métodos de obtenção dos compostos mais representativos em termos tecnológicos e econômicos.
Aspectos ambientais e tecnologias existentes voltadas à reciclagem de materiais inorgânicos.
Experimentos envolvendo a síntese e caracterização de compostos inorgânicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
RAYNER-CANHAM, Geoff; OVERTON, Tina. Descriptive inorganic chemistry. 3th ed. New
York: W. H. Freeman, 2003.
SHRIVER, Duward F.; ATKINS, P. W. Inorganic chemistry. 3. ed. New York: Oxford University
Press, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GREENWOOD, N. N.; EARNSHAW, A. Chemistry of the elements. 2. ed. Oxford [Inglaterra]:
Butterworth-Heinemann, 1997.
QUÍMICA E DERIVADOS. São Paulo: QD Ltda, 1965.
QUÍMICA NOVA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Química, 1978.
DISCIPLINA: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MATERIAIS
EMENTA
Estudo de diferentes materiais envolvidos nos processos de engenharia. Seleção de materiais.
Comportamento mecânico dos materiais. Processos de reciclagem de materiais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materiais. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
CALLISTER, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 7. ed. Rio de Janeir:
LTC, 2008.
PADILHA, Ângelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. 2. ed. São
Paulo: Hemus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLISTER, William D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais: uma abordagem
integrada. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais.
Rio de Janeiro: LTC, 2000.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Materiais para equipamentos de processo. 6. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2003.
36
DISCIPLINA: MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL
EMENTA
Impacto ambiental, conceituação. Fatores ambientais. Instrumentos de identificação e análise de
impactos ambientais. Métodos de diagnósticos. EIA-RIMA. Descrição, qualificação e quantificação de
impactos ambientais. Programa de monitoramento. Índice de qualidade ambiental. Estudos de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHRISTOFOLETTI, Antônio. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blücher,
1999.
CUNHA, Sandra Baptista da; GUERRA, Antônio José Teixeira (Org.). Avaliação e perícia
ambiental. 6. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
SÁNCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos.
São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos industriais. São Paulo:
Signus,
MEDEIROS, Rosa Maria Vieira; VERDUM, Roberto (Org.). Rima: relatório de impacto ambiental:
legislação, elaboração e resultados. 5. ed., rev. e ampl. Porto Alegre: Ed. da UFRGS, 2006.
FELLENBERG, Gunter. Introdução aos problemas da poluição ambiental. São Paulo: E.P.U.,
1980.
DISCIPLINA: CLIMATOLOGIA APLICADA
EMENTA
Introdução ao estudo do clima. Climatologia sistemática e regional. Climatologia dinâmica.
Aplicações da Climatologia para a gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYODE, J. O. Introdução à Climatologia para os trópicos. 12. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
MENDONÇA, F.; DANI-OLIVEIRA, I. M. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São
Paulo: Oficina de Textos, 2007.
MENDONÇA, F.; MONTEIRO, C. A. de F. Clima urbano. São Paulo: Contexto, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARRY, Roger G. Atmósfera, tiempo y clima. 7. ed. Barcelona: Omega, 1999.
CUADRAT, José Maria; PITA, Maria Fernanda. Climatología. 3. ed. Lisboa: Cátreda, 2004.
STRAHLER, Arthur Newell. Geografía física. Barcelona: Omega, 1997.
37
VIII SEMESTRE
DISCIPLINA: CONTROLE DE POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA
EMENTA
Principais poluentes atmosféricos e fontes geradoras. Impactos dos poluentes atmosféricos. Modelos
de plumas de contaminação. Controle de geração de poluentes atmosféricos na fonte. Operações e
processos de controle. Dimensionamento de equipamentos de controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANCO, Samuel Murgel; MURGEL, Eduardo. Poluição do ar. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
LENZI, Ervim; FAVERO, Luzia Otilia Bortotti. Introdução à química da atmosfera: ciência, vida e
sobrevivência. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
CARVALHO JÚNIOR, João Andrade de; LACAVA, Pedro Teixeira. Emissões em processo de
combustão. São Paulo: UNESP, 2003. Disponível em:<
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/up000012.pdf>.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAIRD, Colin. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SANTOS, Lucianno Miguel Moreira dos. Avaliação ambiental de processos indiustriais. São Paulo:
Signus, 2006.
VALLERO, Daniel A. Fundamentals of air pollution. 4th. San Diego: Elsevier, 2008.
DISCIPLINA: OPERAÇÕES E PROCESSOS HIDROSANITÁRIOS I
EMENTA
Mananciais de abastecimento. Parâmetros de qualidade da água. Operações físicas de tratamento de
água e efluentes: equalização, gradeamento, peneiramento, sedimentação, filtração, flotação e
membranas. Processos químicos e físico-químicos de tratamento de água e efluentes: coagulação,
floculação, adsorção e oxidação e desinfecção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TOMAZ, Plinio. Previsão de consumo de água. São Paulo: Navegar, 2000.
DI BERNARDO, Luiz; DANTAS, Ângela Di Bernardo. Seleção de tecnologias de tratamento de
água. São Carlos, SP: LDIBE, 2008. 2v.
RICHTER, Carlos. A. J; NETTO, José M de Azevedo. Tratamento de água: tecnologia atualizada.
São Paulo: Edgard Blücher, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDREOLI, Cleverson Vitório. Mananciais de abastecimento: planejamento e gestão. Rio de
Janeiro: ABES, 2003.
HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo humano. Belo
Horizonte: UFMG, 2006
RICHTER, C. A., Tratamento de lodos de estações de tratamento de água. São Paulo: Ed. Edgard
Blücher Ltda, 2001.
38
DISCIPLINA: RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS
EMENTA
Estudo das bases teóricas da recuperação, restauração e manejo de ecossistemas. Planos de manejo.
Métodos de recuperação de áreas degradadas: urbanas, de exploração mineral e de exploração
agrícola. Aplicação de técnicas de recuperação ambiental. Estudo da ecotecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GALVÃO, A.P.M.; PORFÍRIO-DA-SILVA, V. Restauração florestal: Fundamentos e estudos de
caso. Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2005.
GLUFKE, Clarice. Espécies florestais recomendadas para recuperação de áreas degradadas. Porto
Alegre: Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, 1999.
GUERRA, Antonio José; ARAÚJO, Gustavo Henrique de Sousa; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de;
GUERRA, Antonio José Teixeira. Gestão ambiental de áreas degradadas. 2. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CABRAL, Nájila Rejane Alencar Julião; SOUZA, Marcelo Pereira de. Área de proteção ambiental:
planejamento e gestão de paisagens protegidas. 2. ed. São Carlos,SP: RIMA, 2005.
GARAY, Irene; DIAS, Braulio F. S. Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais:
avanços conceituais e revisão de novas metodologias de avaliação e monitoramento. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2001.
ARAÚJO, Gustavo Henrique de Sousa; ALMEIDA, Josimar Ribeiro de; GUERRA, Antonio José
Teixeira. Gestão ambiental de áreas degradadas. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO AMBIENTAL
EMENTA
Teoria do planejamento. Introdução à análise de custos e benefícios. Sistemas reguladores setoriais:
ISO 14.000, Projeto ZERI, Centros Nacionais de Tecnologias Limpas, Ciclo de Vida. Sustentabilidade
e Instrumentos de Planejamento Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Josimar Ribeiro de et al. Política e planejamento ambiental. 3. ed., rev. e atual. Rio de
Janeiro: Thex, 2009.
ROSS, Jurandyr Luciano Sanches. Ecogeografia do Brasil: subsídios para planejamento ambiental.
São Paulo: Oficina de Textos, 2006.
SANTOS, Rosely Ferreira dos Santos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina
de Textos, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento ambiental para a cidade sustentável. 2. ed.
São Paulo: Annablume; Blumenau, SC: Ed. da FURB, 2001.
GOMES, Marco Antônio Ferreira; PESSOA, Maria Conceição Peres Young (Ed.). Planejamento
ambiental do espaço rural com ênfase para microbacias hidrográficas: manejo de recursos
hídricos, ferramentas computacionais e educação ambiental. Brasília, DF: Embrapa, 2010.
RONCHI, Luiz Henrique; COELHO, Osmar Gustavo Wöhl (Org.). Tecnologia, diagnóstico e
planejamento ambiental. São Leopoldo, RS: Universidade do Vale do Rio dos Sinos, 2003.
39
DISCIPLINA: ECONOMIA DO MEIO AMBIENTE
EMENTA
O desenvolvimento e o meio ambiente. Causas e efeitos da poluição e degradação do meio ambiente.
Fundamentos teóricos da economia do meio ambiente. Políticas, planejamento e desenvolvimento do
meio ambiente. Sistema de Contas Nacionais e Contas Ambientais. Contabilização dos custos
ambientais. Valoração Econômica Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BELLIA, Vitor. Introdução à economia do meio ambiente. Brasília, DF: IBAMA, 1996.
MAY, Peter Herman; LUSTOSA, Maria Cecília; VINHA, Valéria da (Org.). Economia do meio
ambiente: teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2003.
MOTTA, Ronaldo Seroa da. Manual para valoração econômica de recursos ambientais. Brasília,
DF: IPEA, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall do
Brasil, 2003.
BUARQUE, Cristovam; BECKER, Bertha K.; SACHS, Ignacy. Dilemas e desafios do
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Graramond, 2007.
HAWKEN, Paul; LOVINS, Amory; LOVINS, L. Hunter. Capitalismo natural: criando a próxima
revolução industrial. São Paulo: Cultrix, 2000.
IX SEMESTRE
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO E GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS
EMENTA
Conceitos básicos sobre recursos hídricos. Legislação relacionada a recursos hídricos. Aspectos
institucionais. Aspectos conceituais de gestão de recursos hídricos. Modelos de avaliação/gestão de
recursos hídricos. Instrumentos de gestão de recursos hídricos. Aspectos técnicos relacionados ao
planejamento e manejo integrados dos recursos hídricos. Utilização de sistema de informações
geográficas para o planejamento de recursos hídricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HARTMANN, Philipp. A cobrança pelo uso da água como instrumento econômico na política
ambiental: estudo comparativo e avaliação econômica dos modelos de cobrança pelo uso da água
bruta propostos e implementados no Brasil. Porto Alegre: AEBA, 2010.
MARTINS, Rodrigo Constante; VALENCIO, Norma Felicidade L. S. Uso e gestão dos recursos
hídricos no Brasil: Desafios teóricos e político-institucionais. São Paulo: Rima, 2004 v. 2.
YOSHIDA, Consuelo Yatsuda Moromizato. Recursos hídricos: aspectos éticos, jurídicos, econômicos
e socioambientais. Campinas, SP: Alínea, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELTRAME, A. DA V. Diagnóstico do meio físico de bacias hidrográficas: modelo e aplicação.
Florianópolis: UFSC, 1994.
40
FERNANDEZ-CARRERA, José; GARRIDO, Raymundo. Economia dos recursos hídricos.
Salvador: UFBA, 2002.
MAGALHÃES JÚNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos: realidade e
perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010.
DISCIPLINA: OPERAÇÕES E PROCESSOS HIDROSANITÁRIOS II
EMENTA
Estudo dos processos aeróbios e processos anaeróbios. Análise dos sistemas de lagoas de
estabilização, sistemas de terras úmidas e sistemas de disposição no solo. Reuso da água.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEME, Edson José de Arruda. Manual prático de tratamento de águas residuárias. São Carlos:
EDUFSCAR, 2006.
NUVOLARI, Ariovaldo (Coord.). Esgoto sanitário: coleta, transporte, tratamento e reuso agrícola.
São Paulo: Blucher, 2008.
SPERLING, Marcos Von. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo
Horizonte: Rio de Janeiro: ABES, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAETANO, Pedro; MANCUSO, Sanches. Reuso da água. São Paulo: Manole, 2002.
JORDÃO, E.P.; PESSOA, C.A. Tratamento de esgotos domésticos. 3. ed. Rio de Janeiro: ABES,
1995.
SPERLING, Marcos Von. Princípios básicos do tratamento de esgoto. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1996.
DISCIPLINA: ÉTICA
EMENTA
Conceituação de moral e ética. Sistemas éticos. Legitimação do conhecimento da moral e da ética.
Ética aplicada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTINA ORTS, Adela; MARTÍNES NAVARRO, Emilio. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 30. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
SINGER, Peter. Ética prática. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREITAG, Bárbara. Itinerários de Antígona: a questão da moralidade. 4. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.
HÖFFE, Otfried. Justiça política: fundamentação de uma filosofia crítica do direito e do Estado. Rio
de Janeiro: Vozes, 1991.
TUGENDHAT, Ernst. Lições sobre ética. 6. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.
DISCIPLINA: OPTATIVA
Qualquer disciplina oferecida pelos Cursos de Licenciaturas e seus respectivos Bacharelados,
escolhidas em comum acordo com a Coordenação do Curso.
41
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
EMENTA
Metodologia de pesquisa. Diferentes tipos de conhecimento e pesquisas. Orientações e normas de
apresentação e elaboração de trabalhos acadêmicos: projetos de pesquisa, artigos científicos e
monografias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais
e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos do
Centro Universitário La Salle. Canoas, RS, 2010. Disponível em: <www.unilasalle.edu.br/
portaldoaluno>. Acesso em: 3 mar. 2010.
BASTOS, Dau; SOUZA, Mariana; NASCIMENTO, Solange. Monografia ao alcance de todos. Rio
de Janeiro: Garamond, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais.
9. ed. Rio de Janeiro: Record, 2005.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental. 27. ed. São Paulo;
Atlas, 2008.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática.
11. ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.
X SEMESTRE
DISCIPLINA: TRATAMENTO DE EFLUENTES LÍQUIDOS INDUSTRIAIS
EMENTA
Processos de tratamento de efluentes industriais. Análise de custos de tratamento. Técnicas de
minimização de carga poluidora. Reuso, reciclagem e reaproveitamento de subprodutos. Normas e
técnicas de tratamento de efluentes. Parâmetros de emissão estaduais e federais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DERISIO, José Carlos. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. 2. ed. São Paulo: Signus,
2006.
MAGOSSI, Luiz Roberto; BONACELLA, Paulo Henrique. Poluição das águas. 2. ed.
São Paulo: Moderna, 2003.
NUNES, José Alves. Tratamento físico-químico de águas residuárias industriais. 4. ed. Aracaju: J.
Andrade, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIERZWA, José Carlos; HESPANHOL, Ivanildo. Água na indústria: uso racional e reúso. São
Paulo: Oficina de Textos, 2005.
IMHOFF, Karl; IMHOFF, Klaus R. Manual de tratamento de águas residuárias. São Paulo: Edgard
Blücher. 2002.
42
SAWYER C.N., McCarty P.L, PARKIN, G.F. Chemistry for environmental engineering and
science. 5. edition - International Editions. Boston: Mc Graw – Hill Higher Education, 2004.
DISCIPLINA: FENÔMENOS CULTURAIS RELIGIOSOS
EMENTA
A identidade do ser humano em seus diversos contextos culturais; A relação entre o ser humano,
cultura e religião; Fenômeno religioso e o ser humano; A dimensão religiosa, constitutiva do ser
humano; Ser humano e transcendência; As concretizações históricas do fenômeno religioso: as
religiões; Religião e poder; Ciência, religião e ética;
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COOGAN, Michael D. (Org.). Religiões: história, tradições e fundamentos das principais crenças
religiosas. São Paulo: Publifolha, 2007.
CROATTO, José Severino. As linguagens da experiência religiosa: uma introdução à fenomenologia
da religião. 2. ed. São Paulo: Paulinas, 2004.
GAARDER. Jostein; HELLERN, Victor; NOTAKER, Henry. O livro das religiões. São Paulo:
Companhia das Letras, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANCHINI, A. S.; SEGANFREDO, Carmen. As 100 melhores histórias da mitologia: deuses,
heróis, monstros e guerra na tradição greco-romana. 9. ed. Porto Alegre: L&PM, 2007.
PARTRIDGE, Christopher. Enciclopédia das novas religiões: novos movimentos religiosos, seitas e
espiritualidades alternativas. Lisboa: Verbo, 2004.
SMITH, Wilfred Cantwell. O sentido e o fim da religião. São Leopoldo: Sinodal, 2006.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
EMENTA
Inserção no mercado profissional. Complementação da habilitação técnica do aluno pela prática
profissional. Experiência de ações no campo profissional da Engenharia Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de
Orientação: Estágio Supervisionado. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
BIO: revista brasileira de saneamento e meio ambiente. Rio de Janeiro: ABES,1989-.
ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL. Rio de Janeiro: ABES,1996-.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Apresentação de relatórios técnicos
-científicos: NBR 10 719. Rio de Janeiro: ABNT, 1989.
BRAGA, Benedito et al. Introdução à engenharia ambiental. 2. ed. São Paulo: Prentice-Hall do
Brasil, 2003.
SOUZA, Antonio P. Ferreira et all. Uma reflexão sobre o estágio supervisionado. Disponível em:
<www.pp.ufu.br/ASIBEI/trabalhos/686.pdf> Acesso em: 3 mar. 2010.
43
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
EMENTA
Fundamentos teóricos do Trabalho de Conclusão. Elaboração da monografia de aprofundamento de
uma temática do curso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE. Manual para apresentação de trabalhos acadêmicos do
Centro Universitário La Salle. Canoas, RS, 2010. Disponível em: <www.unilasalle.edu.br/
portaldoaluno>. Acesso em: 3 mar. 2010.
FOLSCHEID, Dominique; WUNENBURGER, JeanJacques. Metodologia filosófica. 3.ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2006.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 11.
ed. Campinas, SP: Papirus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 17. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 1990.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2005.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. 34. ed. Petrópolis, RJ: Vozes,
2007.
4.2.5 Metodologia de Ensino
A opção do curso é enfatizar, em todas as disciplinas, a articulação das questões teórico-práticas
da atuação profissional na área, priorizando os aspectos referentes à formação no contexto da
Engenharia Ambiental. Deste modo, procura contemplar em sua metodologia a investigação e a
aplicação dos conhecimentos, construídos de acordo com a especificidade de cada disciplina.
O Curso de Engenharia Ambiental visa estimular um processo de aprendizagem interativo entre
docentes e discentes, por meio de práticas que incluem:
Aulas de laboratório, onde os alunos utilizam equipamentos e técnicas relacionados ao
conteúdo programático das disciplinas. Além do desenvolvimento de atividade práticas como
complemento ao ensino de disciplinas teóricas, a matriz curricular do curso conta disciplinas em que a
maior parte das aulas é desenvolvida em laboratório. Nestas disciplinas há coerente integração entre a
teoria, também desenvolvida em outras disciplinas do curso, com atividades práticas de projeto,
análises e desenvolvimento de experimentos. Para maximizar o aproveitamento dos alunos em
atividades práticas, as turmas das disciplinas obrigatórias de laboratório têm o número máximo de
alunos limitado em cerca de 20.
Aulas teóricas dinâmicas, que proporcionam a interação aluno-professor-conteúdo e a própria
construção do conhecimento.
44
Exercícios extra-classe, para aplicação do conteúdo.
Estímulo à escrita em formato científico, por meio de eventos científicos da Instituição ou em
disciplinas, onde o aluno escreve sobre um tema em forma de artigo e o apresenta.
Cursos de extensão em áreas específicas ou afins ao curso de Engenharia Ambiental.
Educação à Distância (EAD), caracterizada como a modalidade educacional na qual a mediação
didático-pedagógica nos processos de ensino-aprendizagem ocorre com a utilização de meios e
tecnologias de informação e comunicação, com estudantes e professores desenvolvendo atividades
educativas em lugares e tempos diversos. A EAD organiza-se por sistemas de gestão e avaliação
peculiares, com didática e metodologia específicas, envolvendo momentos não presenciais e
presenciais, objetivando a qualidade do ensino e da aprendizagem.
Estímulo à interdisciplinaridade no desenvolvimento dos conteúdos e habilidades.
Ciclos de palestras ministradas por professores, alunos ou convidados externos ao curso.
Estímulo à prática discente nos programas de monitoria de ensino superior.
Práticas de pesquisa: atividades supervisionadas de investigação, participação em atividades de
pesquisa institucional e empresarial; como bolsistas nos programas de pesquisa da instituição.
Visitas técnicas, viagens de estudo e trabalhos de campo: as visitas técnicas são muito
utilizadas pelas disciplinas, pois permitem vislumbrar e atuar em práticas da área. As viagens de estudo
acontecem em algumas disciplinas e permitem a reunião de alunos e professores, num exercício
profissional de visualização e de contemplação da atividade. Os trabalhos de campo têm, geralmente,
duração de um dia, para observação in loco ou aplicação dos conhecimentos expostos em sala de aula.
Eventos do Curso de Engenharia Ambiental são atividades desenvolvidas por professores,
alunos ou convidados externos ao curso. Cabe mencionar a Encontro de Turmas de Engenharia
Ambiental, que propõe a apresentação aos alunos ingressantes das possibilidades de inserção do aluno
em programas de ensino, pesquisa, extensão e intercâmbio, bem como integrar as diversas turmas do
curso. Este evento ocorre no início de cada semestre, com duração de um dia, com palestras dos
professores e apresentações dos alunos sobre suas atividades no curso e projetos desenvolvidos. Outro
evento que acontece são as exposições de disciplinas, como Sensoriamento Remoto e Cartografia e
Geoprocessamento, com a finalidade de expor os trabalhos desenvolvidos por estas disciplinas. Além
destes eventos, outros acontecem, porém não são fixos. As próprias disciplinas promovem estes
espaços como momentos de reflexão e atualização, quando profissionais da área são trazidos para
abordar temas emergentes em meio ambiente.
Atualização filosófico-pedagógica com constante aprimoramento dos conteúdos programáticos
incluindo as novas abordagens do processo de ensino-aprendizagem.
45
4.2.6 Atividades Complementares
Constituem-se em atividades que, a partir do eixo fundamental do currículo, propiciem
experiências teórico-práticas que permitam a flexibilização do mesmo Assim, devem contemplar a
articulação entre ensino, pesquisa e extensão, assegurando seu caráter interdisciplinar em relação às
diversas áreas do conhecimento.
Essas atividades estão cada vez mais presentes no dia-a-dia acadêmico e possibilitam a
aproximação dos alunos com os conteúdos práticos, além de enriquecer o currículo pessoal e
profissional dos estudantes. As atividades complementares contribuem para a formação cidadã e o
aperfeiçoamento profissional. Os estudantes exercitam a teoria e a prática e têm a oportunidade de
manter contato com o mercado de trabalho, com a comunidade, com pessoas de diferentes culturas e
níveis sociais. A criatividade, a autonomia e a liderança são freqüentemente exercitadas pelos
estudantes quando estão inseridos nas atividades complementares. Essas também ajudam o aluno a
desenvolver sua autonomia, por meio de novas experiências acadêmicas e de relacionamentos. Por
outro lado, a instituição ajuda a expandir o horizonte intelectual dos alunos. Isso aumenta as
possibilidades de sucesso do jovem tanto na vida profissional quanto na vida pessoal.
Essas atividades podem se vistas como estratégia didática para garantir a já citada interação
teoria-prática e seguem as Diretrizes Curriculares do Curso e as normas estabelecidas pela Instituição.
Orientam-se, desta maneira, a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de
interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo
nas relações do mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-se às
diversas peculiaridades regionais e culturais.
As atividades complementares devem ser desenvolvidas tendo em vista a formação do bacharel
propiciando uma complementação de sua postura de estudioso e pesquisador, integralizando o
currículo. No Curso de Engenharia Ambiental fazem parte da carga horária total do currículo,
perfazendo um total de 120 horas.
4.2.7 Estágio Supervisionado
4.2.7.1 Estágio Curricular Supervisionado – Obrigatório
O estágio curricular supervisionado tem a duração mínima de 180 horas, sendo pré-requisito para
aprovação e obtenção do diploma de Bacharel em Engenharia Ambiental. O estágio é supervisionado e
46
as atividades desenvolvidas pelo estagiário devem ser pertinentes ao campo de conhecimentos da
Engenharia Ambiental e áreas correlatas, conforme descrito no item 4.2.2 (Perfil do Egresso).
O estágio é supervisionado por um professor do curso de Engenharia Ambiental do Unilasalle,
que acompanhará as atividades do estagiário, orientando-o para a observação das atividades realizadas
no local do estágio, no planejamento e na realização das atividades, bem como na elaboração do
relatório, que deve ser feito no semestre em curso da disciplina de Estágio. As atividades realizadas
deverão ser registradas no local de estágio e serem supervisionadas pelo professor orientador de estágio
em um cronograma de horários agendados para este fim.
O Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Ambiental segue as normas específicas
aprovadas pelo Conselho Acadêmico e as aprovadas pela Resolução nº 215/08, de 14 de março de
2008, que trata das Normas de Funcionamento dos Estágios Curriculares Supervisionados dos Cursos
de Graduação - Bacharelado do Unilasalle.
4.2.7.2 Estágio Não Obrigatório
É o estágio desenvolvido como atividade opcional pelos acadêmicos. A Lei nº 11.788/08 que
dispõe sobre o estágio não obrigatório de estudantes destaca que:
§ 2º Estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga
horária regular e obrigatória. Esta modalidade de prática profissional se caracteriza por: não criar
vínculo empregatício de qualquer natureza; possuir carga horária de 6 horas diárias e 30 horas
semanais (para estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino
médio regular); ter duração que não exceda 2 anos, exceto quando se tratar de estagiário com
deficiência; ser facultativo recebimento de bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, bem como a do auxílio transporte; ser assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha
duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado
preferencialmente durante suas férias escolares; aplicar ao estagiário a legislação relacionada à saúde e
segurança no trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio.
No caso do curso de Engenharia Ambiental, a supervisão dos estágios não obrigatórios é feita
pelo Coordenador do Curso, considerando que as atividades desenvolvidas sejam compatíveis com a
formação profissional de Bacharel em Engenharia Ambiental, de modo a garantir o caráter educativo e
de formação profissional para o acadêmico estagiário.
4.2.8 Trabalho de Conclusão de Curso
O Trabalho de Conclusão de curso encontra-se organizado em duas disciplinas de 60h/aula
cada. No Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) o acadêmico inicia o projeto, organizando parte do
47
referencial teórico, e uma primeira versão das metodologias que serão empregadas. No Trabalho de
Conclusão de Curso II (TCC II) o projeto é aplicado e os resultados obtidos são discutidos e
socializados.
O Trabalho a ser desenvolvido nas duas disciplinas de TCC deve ter caráter investigativo. No
TCC I o acadêmico é acompanhado pelo professor responsável pela disciplina.
A disciplina de TCC II é coordenada pelo Coordenador do curso e cada aluno recebe orientação
de um professor lotado no curso de Engenharia Ambiental ou outro professor do Unilasalle em comum
acordo com a Coordenação de Curso.
A avaliação da monografia de TCC II é realizada pelo professor orientador através de nota única,
definida até o final do semestre, de acordo com os critérios estabelecidos no formulário de avaliação
de TCC II, fornecido pela Coordenação de Curso no Início do Semestre, e seguindo as observações
debatidas com demais professores orientadores.
Para aprovação nas disciplinas de TCC I e II os acadêmicos devem alcançar nota final igual ou
superior a 6,0 (seis). Não estão previstos Exercícios Domiciliares para as disciplinas de TCC I e II.
As disciplinas de TCCI e TCC II além de terem conteúdo fixado no projeto pedagógico, possuem
regulamentação própria, contendo critérios, procedimentos e mecanismos de avaliação e diretrizes
técnicas relacionadas à sua elaboração. Essa regulamentação segue as Diretrizes Curriculares do Curso
e as normas estabelecidas pela Instituição.
4.2.9 Interrelação das unidades de estudo na execução do currículo
As estruturas curriculares mais avançadas consagram a pluralidade, a abertura e a integração dos
componentes de diversas áreas do conhecimento, identificadas em afinidades explícitas. Os
componentes curriculares de áreas afins devem corresponder à necessidade de interação e
interdisciplinaridade. O avanço do conhecimento abriu os compartimentos temáticos, o que produziu,
em quase todas as áreas do conhecimento, o fenômeno acadêmico da interdisciplinaridade. O
profissional da atualidade, além do domínio de sua área específica de atuação, terá, também, de possuir
a amplitude cultural e técnica suficiente para lidar com os complexos problemas da sociedade
tecnológica, particularmente, os ligados às relações entre o meio ambiente e o desenvolvimento social.
O curso de Engenharia Ambiental do Unilasalle apresenta um caráter intrinsicamente
interdisciplinar. Além da inerente relação entre as diferentes disciplinas do curso, os docentes são
estimulados a utilizar a interdisciplinaridade em suas aulas. Exemplos de atividades que contemplam
esta interdisciplinaridade são as realizadas em laboratório e os projetos solicitados aos alunos, que
freqüentemente demandam conhecimentos adquiridos em diversas disciplinas já cursados pelo aluno.
Outros exemplos são as viagens de estudos, visitas técnicas, trabalhos de campo e os eventos do curso.
48
A participação dos discentes em atividades de extensão, fomentada pela política de atividades
complementares do curso, proporciona momentos em que o discente terá de exercitar a concatenação
dos diferentes conhecimentos adquiridos, para melhor compreender o assunto que está sendo explorado
no curso ou palestra.
4.2.10 Proposta de Avaliação do Processo Ensino-aprendizagem
A proposta de avaliação do processo ensino-aprendizagem atende ao prescrito no Regimento do
Unilasalle, isto é:
Art. 93 A avaliação do rendimento acadêmico é feita semestralmente, por disciplina, incidindo
sobre o aproveitamento e a assiduidade.
Art. 94 A avaliação do aproveitamento é concebida como parte essencial e integrante do processo
de ensino-aprendizagem e envolve procedimentos sistemáticos e cumulativos de apuração do
desempenho manifestado pelo acadêmico em relação a conhecimentos, habilidades e competências
exigidos para o conhecimento e intervenção na realidade, para o exercício profissional e científico e
para a formação e a educação integral e continuada.
Art. 95 Os resultados do aproveitamento são expressos sob a forma de notas que variam de 0
(zero) a 10 (dez), com intervalos de 0,1 (um décimo), sendo exigida, no mínimo, a média 6,0 (seis)
para fins de aprovação.
§ 1º O resultado do aproveitamento é expresso através da média aritmética de dois graus (G1,
G2), correspondentes aos bimestres do período letivo, com substituição do grau menor, quando
necessário.
§ 2º As diretrizes didático-pedagógicas que disciplinam e orientam o processo de avaliação do
aproveitamento, em termos de procedimentos, prazos, critérios gerais de apuração, condições e
requisitos para a aprovação nas disciplinas e atividades curriculares são estabelecidas pelo Conselho
Acadêmico.
§ 3º A avaliação específica para acadêmicos com extraordinário aproveitamento nos estudos,
que tem como finalidade abreviar a duração do curso, obedece às disposições legais pertinentes e às
normas estabelecidas pelo CONSEPE.
Art. 96 A avaliação da assiduidade compreende a verificação do índice de freqüência do
acadêmico às atividades presenciais, nelas incluídas aulas, seminários, conferências e demais trabalhos
correlatos com a disciplina e indicados pelo docente.
Art. 97 A freqüência mínima exigida para a aprovação é de 75% (setenta e cinco por cento) do
total de horas letivas definidas no Calendário Acadêmico.
49
Art. 98 As modalidades excepcionais de cumprimento de disciplina ou atividade curricular, na
forma de Regime Especial de Aprendizagem, Regime de Exercícios Domiciliares ou Tutoria,
observam os requisitos legais pertinentes e obedecem a critérios e a condições estabelecidos pelo
Colegiado do Curso e a normas complementares.
Art. 99 As Práticas de Ensino, as Práticas Interdisciplinares, os Estágios Curriculares
Supervisionados, os Estágios Curriculares, os Projetos Finais e os Trabalhos de Conclusão de Curso,
necessários à integralização do currículo dos Cursos de Graduação e, consideradas as obrigatoriedades,
dos Cursos de Graduação Tecnológica, têm normas estabelecidas pelo Conselho Acadêmico.
Parágrafo único. As normas a que se refere o caput deste artigo definem critérios próprios para a
avaliação do rendimento acadêmico.
Art. 100 Os Cursos de Pós-graduação lato sensu e Pós-graduação stricto sensu têm avaliação
própria definida nos respectivos regulamentos.
Art. 101 O acadêmico pode recorrer do resultado final da avaliação mediante requerimento ao
Coordenador do Curso, encaminhado através do Setor de Protocolo, até quarenta e oito horas após a
publicação do resultado.
§ 1º A revisão do resultado é competência dos docentes e é realizada sob supervisão do
Coordenador do Curso.
§ 2º Da decisão final do docente, após a revisão, não cabe recurso.
4.2.11 Auto-avaliação do curso
O processo de avaliação contínuo é uma das formas de buscar o aperfeiçoamento constante do
projeto pedagógico do curso, bem como a qualidade do ensino.
Avaliar toda a ação administrativa ou pedagógica desenvolvida pelos diferentes cursos é uma das
metas da instituição. Para tanto os cursos podem utilizar diferentes instrumentos, técnicas e critérios de
avaliação. Entre estes podemos desatacar:
• Avaliação institucional - prevista no PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional), aplicada
anualmente pela CPA (Comissão Permanente de Avaliação). O relatório dos resultados é
encaminhado ao coordenador para correção dos desvios;
• Resultados das avaliações realizadas pelos alunos nas disciplinas;
• Resultados das avaliações externas executadas pelo MEC;
• Auto-avaliação dos professores;
• Avaliação do curso pelos professores.
50
A auto-avaliação do curso de Engenharia Ambiental deverá ocorrer semestralmente durante as
reuniões regulares do colegiado de curso. É prevista a apresentação de relatórios, feitos pelos docentes,
referentes ao andamento do semestre acadêmico encerrado, apontando itens como:
• Cumprimento da ementa de maneira satisfatória;
• Realização de aulas práticas;
• Propostas de melhorias a serem implementadas nos próximos semestres;
• Propostas de atualização de ementas e bibliografias;
• Propostas de equipamentos e materiais de apoio a serem adquiridos para aulas práticas.
A implementação das mudanças aprovadas no colegiado é executada pela Coordenação do Curso
sempre em consonância com as resoluções das instâncias superiores da Instituição, com o Estatuto e o
Regimento do Unilasalle e com os projetos pedagógicos do curso e institucional.
A interação com professores do núcleo básico de disciplinas, lotados em outros cursos como
Matemática, Química, Física e Ciências Biológicas é realizada através das coordenações desses cursos
em encontros de grupos de trabalho e reuniões do Conselho Acadêmico (colegiado dos coordenadores
de curso).
4.3 Núcleos de Apoio
Com o objetivo de atribuir mais qualidade ao processo ensino-aprendizagem, o Unilasalle criou
diversos núcleos para atendimento aos interesses e necessidades de seu corpo docente e discente. Esses
núcleos são responsáveis por ações que visam assessorar os professores em suas atividades didáticopedagógicas e aos alunos em suas dificuldades, sejam elas de ordem acadêmica, psicológica, adaptativa
ou de escolha profissional. São eles:
4.3.1 Núcleo de apoio didático pedagógico aos docentes
O Núcleo de Apoio Pedagógico aos docentes (NAP) tem como objetivo assessorar a Pró-Reitoria
Acadêmica na dinamização dos processos e práticas pedagógicas para que essas sejam consoantes com
os princípios institucionais e com a Proposta Educativa Lassalista.
Atua conjuntamente com outros segmentos da instituição fomentando um clima institucional que
reflita a inspiração e vivência cristã lassalistas contribuindo para que as relações interpessoais sejam
facilitadoras do surgimento do bem-estar docente e favorecendo a assunção e comprometimento com a
identidade lassalista.
Desenvolve também ações para auxiliar os docentes nas questões relativas às dimensões
didático-pedagógicas assessorando os coordenadores de cursos nos processos de (re)construção de
51
práticas gestoras consoantes com os princípios filosóficos lassalistas e institucionais; acompanhamento
e formação continuada de professores do Unilasalle buscando assegurar a proposição de espaços que
contemplem as dimensões de formação pessoal e profissional.
4.3.2 Núcleo de apoio aos discentes
Com o objetivo de oferecer um serviço de qualidade que atenda aos acadêmicos em suas
diferentes necessidades e interesses, garantindo condições adequadas, tanto pedagógicas como
administrativas, sociais e psicológicas, o Unilasalle disponibiliza uma série de programas de
atendimento aos discentes. Entre eles, o
a) Serviço de Atendimento ao Acadêmico (SAAC) - o objetivo é atender e orientar os
acadêmicos do Unilasalle em todos os assuntos relacionados a sua vida acadêmica. Uma vez solicitado
apoio ao setor, o aluno terá uma ordem de serviço registrada com acompanhamento do SAAC para a
solução de sua solicitação.
b) Programa de Bolsa Assistencial, instituído pelo Centro Universitário La Salle, tem por
objetivo atender a alunos impossibilitados de concluir seus estudos nos cursos de graduação oferecidos
por esta Instituição de Ensino. As bolsas serão preferentemente concedidas, em caráter de
complementação, a alunos regularmente matriculados e que forem selecionados nos termos do
regulamento: Edital a ser aberto a cada processo seletivo. A finalidade é suprir as carências individuais
de modo a possibilitar o maior número possível de alunos assistidos, observados os requisitos de
aproveitamento, desempenho e situação socioeconômica do estudante. O Edital, inscrições e as demais
informações de cada processo seletivo ficam à disposição no site através do Programa de Bolsa
Assistencial.
c) Núcleo
de
Apoio
Psicopedagógico
ao
Discente:
objetivo
oferecer
Orientação
Vocacional/Profissional como um espaço de acolhimento e diferença criando possibilidade de reflexão
aprofundada sobre os elementos que constituem o projeto profissional de cada pessoa. Através do
Núcleo de Orientação profissional são apresentadas propostas que oportunizam espaços de reflexão
sobre a escolha da profissão aos acadêmicos do Unilasalle que queiram repensar o curso em
andamento, alunos do Ensino Médio da Rede La Salle e de escolas públicas e candidatos da
comunidade.
d) A área de Projetos Sociais também desenvolve ações que garantem o acesso e permanência do
acadêmico na instituição através de ações temporárias e permanentes como: ProUni - Programa
Universidade para Todos e FIES - Financiamento Estudantil da Caixa Econômica Federal.
52
4.3.3 Mecanismos de Nivelamento
O Centro Universitário La Salle oferece no início de cada semestre um Programa de Nivelamento
que tem como objetivo a qualificação e o aprimoramento do nível acadêmico. O programa constitui-se
de ações sistematizadas que se propõem a elevar o desempenho de todos os alunos ingressantes no
Unilasalle. Para a concretização do programa, a Instituição oferece dois projetos:
Projeto 1: que tem como objetivo promover o desenvolvimento da habilidade textual em Língua
Portuguesa através de estratégias de leitura e de escrita aplicadas a textos diversificados;
Projeto 2: que tem como objetivo desenvolver habilidades conceituais na área da matemática.
4.3.4 Atendimento Extraclasse
a) Programa de monitoria
O programa de monitoria foi instituído em junho de 1998, tendo iniciado suas atividades em
agosto do mesmo ano. Atualmente está regido pela Resolução do CONSUN (Conselho Universitário)
n° 163/2004 de 30 de abril de 2004.
A monitoria possui duas modalidades: a monitoria de acompanhamento acadêmico e a de
laboratório:
1) a monitoria de acompanhamento acadêmico destina-se a assessorar os alunos que apresentam
dificuldades de aprendizagem em determinados conteúdos, num regime de extraclasse. Os monitores
são selecionados anualmente através de um edital, nele são definidas as áreas de conhecimento que
terão monitores de acompanhamento.
2) a monitoria de laboratório tem o objetivo de atender alunos no desenvolvimento das atividades
práticas de laboratório, bem como assessorar o técnico responsável na manutenção e conservação dos
equipamentos.
3) a monitoria voluntária – criada em 18 junho de 2004 pela Resolução n° 142/2004 do
CONSEPE (Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão), tem objetivo de oferecer a figura do monitor
voluntário. Ele pode exercer a monitoria de Acompanhamento Acadêmico, de Laboratório ou em
Projetos Didático-Pedagógicos. Para exercer essa função, o aluno deve dirigir-se, no início do
semestre, à coordenação do seu curso e manifestar sua intenção de fazê-la indicando uma área de
conhecimento e sua disponibilidade horária.
b) Programa de Iniciação Científica
53
O programa de Iniciação Científica – PROIC é um programa para atividades científicas em
projetos de pesquisa cadastrados no Programa Unilasalle de Pesquisa – PROUP, destinado aos
acadêmicos dos cursos de graduação e realizado sob a coordenação e orientação de um pesquisador.
Tem por objetivo principal a qualificação da formação acadêmica e estimular a iniciação dos
graduandos na pesquisa científica, constituindo-se, portanto, numa modalidade de investimento
acadêmico. Além disso, visa produzir conhecimentos para a melhoria da qualidade de vida, atuar como
agente multiplicador e estimulador de práticas e idéias entre os acadêmicos do curso e a sociedade em
geral, melhorar a qualidade da aprendizagem e divulgar os resultados obtidos em eventos científicos.
5 CORPO DOCENTE
5.1 Núcleo Docente Estruturante – NDE
5.1.1 Composição
Nome do Docente
Titulação
Acadêmica
Formação Acadêmica
Regime de
Trabalho
Adriano de Souza Schorr
Mestrado
Engenharia Química - Bacharelado
Horista
Breno Arno Hoernig Júnior
Mestrado
Engenharia Mecânica - Bacharelado
Horista
Eduardo Dias Forneck
Mestrado
Ciências Biológicas - Bacharelado
Integral
Paulo Roberto Fitz
Doutorado
Geografia - Bacharelado
Integral
Rubens Müller Kautzmann
Doutorado
Engenharia de Minas - Bacharel
Integral
Sydney Sabedot
Doutorado
Geologia - Bacharelado
Integral
5.1.2 Funções e características do NDE
O Núcleo Docente Estruturante é composto por docentes com a titulação de mestres e doutores e
possui como função a criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso de
Engenharia Ambiental. Tem como competência a operacionalização do curso buscando atender aos
padrões de qualidade necessários a uma excelente formação do profissional da Engenharia Ambiental.
5.2 Coordenação do Curso
Nome
Titulação
Acadêmica
Regime de
Trabalho
Tempo de
Experiência
Docente
Tempo de
Experiência
Profissional
54
Paulo Roberto Fitz
Doutor
40 horas
21 anos
30 anos
55
6 INSTALAÇOES FÍSICAS
6.1 Equipamentos
6.1.1 Acesso dos docentes a equipamentos de informática e à rede
Os professores têm acesso aos equipamentos de informática através de 10 laboratórios que são
utilizados nos três turnos, de segunda a sexta-feira e sábados pela manhã e tarde. A Instituição dispõe
de 9 laboratórios de informática exclusivamente para aulas (314-1, 316-1, 316A-1, 316C-1, 318-1,
323-1, 324-1, 325-1, 418-1).
Para a utilização dos laboratórios de informática os professores deverão efetuar cadastro no
domínio LABIN dirigindo-se à sala de coordenação. Toda utilização será realizada através de
agendamento prévio.
O ingresso nos laboratórios de aula será permitido somente com a presença do professor da
respectiva turma sendo expressamente proibido sair e deixar alunos sozinhos no laboratório. Não é
permitido ao professor a instalação de jogos e software nos laboratórios. As solicitações para instalação
de software (licenciados, freeware / shareware) devem ser realizadas apenas por professores com
antecedência de no mínimo 48 horas. O professor que necessitar utilizar notebook ao término da
atividade deverá conectar o microcomputador que foi desinstalado da rede, observando o cumprimento
dessa norma também pelos alunos.
Os professores que utilizam o LABIN podem disponibilizar material didático para os alunos
através do uso do diretório público. Para isso é necessário solicitar à coordenação a criação de uma
pasta com o seu nome na qual cada professor poderá criar as pastas necessárias conforme as suas
disciplinas. Para postar seu material o professor deverá acessar a rede do LABIN (apenas local). Este
diretório poderá ser visualizado pelos alunos através do site do LABIN. Os professores que utilizam o
diretório público devem realizar uma limpeza periódica em sua pasta, deixando apenas os arquivos
necessários às aulas mais imediatas. Visamos com isso, possibilitar que mais professores utilizem esse
recurso de compartilhamento de arquivos com seus alunos, tendo em vista que o espaço é limitado.
6.1.2 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
Os alunos têm acesso aos equipamentos de informática através de 10 laboratórios que são
utilizados nos três turnos, de segunda a sexta-feira e sábados pela manhã e tarde. A Instituição dispõe
de 9 laboratórios de informática exclusivamente para aulas (314-1, 316-1, 316A-1, 316C-1, 318-1,
323-1, 324-1, 325-1, 418-1).
56
Os alunos também dispõem de 1 laboratório de uso individual nos três turnos, que situa-se na
sala 326-1. Essa sala possui 54 computadores, sendo que 17 possuem gravador de CD e DVD-DL,
entrada USB para uso de notebook, palmtop, pendrive, câmera digital e demais mídias necessárias para
o trabalho acadêmico. Também dispõem de 2 computadores conectados a dois scanners para capturar
imagens e textos pertinentes aos seus trabalhos, assim como o software Virtual Vision para atender aos
alunos com necessidades educativas especiais. Mais 3 computadores para uso exclusivo à internet, para
acesso ao portal dos alunos (consulta de notas, empréstimo e renovação de livros na Biblioteca, entre
outros) e uso de correio eletrônico.
Para as aulas, são sete laboratórios com 20 computadores cada e dois laboratórios com 18
computadores, sendo que desse total, 40 possuem gravador de CD e DVD - DL e entrada USB e 76
computadores com drive CD e entrada USB.
O ingresso nos laboratórios de aula é permitido somente com a presença do professor da
respectiva turma. O uso individual só é permitido perante a apresentação da carteira estudantil ou
documento de identificação contendo número de matrícula. Qualquer acesso aos equipamentos do
laboratório se dá, única e exclusivamente, através de senha pessoal.
Os alunos podem realizar seus trabalhos acadêmicos através dos inúmeros softwares, aplicativos,
linguagens e demais ferramentas computacionais instaladas nos laboratórios, podem utilizar a Internet
para elaborar pesquisas com fins educacionais e podem usar os serviços de correio eletrônico.
Todos os alunos têm acesso à Internet e à rede do LABIN. O acesso à Internet é ilimitado,
respeitando-se as normas de utilização dos laboratórios de informática que estão em consonância com
a Resolução da Reitoria Nº 003/2002 de 29 de julho de 2002, que “define políticas, normas e
procedimentos que disciplinam a utilização dos equipamentos, recursos e serviços de informática do
Unilasalle”. Essas normas estão disponíveis no site do LABIN: http://www.labin.unilasalle.edu.br.
Cada aluno possui uma senha que lhe dá acesso a um espaço no servidor, redimensionado a cada
início de semestre de acordo com a quantidade de alunos matriculados, onde o aluno pode armazenar
seus arquivos durante o semestre: pasta de uso pessoal/Home Director. Também são disponibilizadas
cópias de CDs para os alunos quando necessário. Além desse espaço pessoal no servidor, a rede
disponibiliza um espaço público para os professores armazenarem arquivos necessários às suas aulas
sendo que os alunos podem acessar esse material através da Internet. O LABIN também dispõe de um
diretório temporário (T:/), que serve para compartilhar arquivos entre os alunos.
6.1.3 Software – Labin
É política da instituição a disseminação do uso de software livre. Embora todos os computadores
possuam sistema operacional Windows, em alguns laboratórios utiliza-se também o Linux. A descrição
57
dos
softwares
instalados
em
cada
laboratório
está
disponível
no
site
do
LABIN:
http://www.labin.unilasalle.edu.br/laboratorios.htm.
Alguns cursos possuem softwares específicos (licenciados), conforme segue:
• Engenharia Ambiental e Geografia: Idrisi Andes, Carta Linx.
• Nutrição: Sistema Brand Brasil de Alimentação, Sistema Brand Brasil - Dietoterapia e o Diet
Win - software de avaliação nutricional.
• Contábeis: Account e RADAR.
• Computação - Licenciatura: software de autoria Imagine.
• Matemática: Maplle 11.
6.1.4 Recursos audiovisuais e multimídia
Com a finalidade de proporcionar aos docentes um melhor desenvolvimento de suas práticas
pedagógicas o Unilasalle dispõe de: projetores de multimídia; retropojetores; videos cassete
acompanhado de TV29”; DVD’s acompanhado de TV29”; mini systems; computadores e projetor de
slide.
A Instituição conta com dois auditórios equipados e um salão de atos com capacidade para 530
pessoas para a realização de formaturas, palestras, seminários e encontros programados pelos cursos.
6.2 Instalações e Laboratórios Específicos
O Curso de Engenharia Ambiental exige variadas atividades com práticas em laboratórios. A
infra-estrutura laboratorial identificada para o curso é:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Laboratórios de Física;
Laboratórios de Química;
Laboratório de Bioquímica;
Laboratório de Matemática;
Laboratório de Resíduos;
Laboratório de Geoprocessamento;
Laboratório de Desenho;
Laboratório de Biologia;
Laboratório de Microbiologia;
Laboratório de Solos;
Laboratório de Hidráulica;
Laboratório de Informática.
Da relação acima, boa parte da infra-estrutura necessária já está disponível na Instituição,
conforme quadro abaixo. Evidentemente, uma análise mais aprofundada indica a necessidade de
58
equipamentos específicos para as unidades já existentes no UNILASALLE, para uso no Curso de
Engenharia Ambiental.
Os laboratórios de Informática destinados as disciplinas de Cartografia e Geoprocessamento,
Sensoriamento Remoto, Geoprocessamento Aplicado, utilizam as licenças dos softwares Idrisi
Kilimanjaro, Idrisi Taiga, de uso aberto para toda a comunidade acadêmica, Carta Linx, Arc GIS, Auto
Cad, Google Earth, MutliSpec e Spring. Com a implantação do curso de Engenharia Ambiental, foram
adquiridas licenças atualizadas e em maior quantidade, bem como foram instalados novos softwares.
Estes laboratórios também serão utilizados pelas disciplinas que aplicam estas técnicas, como
Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos, Métodos de Avaliação de Impacto Ambiental,
Planejamento Ambiental, além de disciplinas dos cursos de graduação em Geografia e Biologia.
O Laboratório de Solos possui equipamentos para caracterizações físicas e geotécnicas, como
plasticidade, limite de resistência, distribuição granulométrica, porosidade, umidade e densidade. Em
um espaço físico de cerca de 50m2, estão instalados equipamentos como betoneira, trado,
peneiradores, picnometro, permeametro, pHmetro, balanças, bomba de vácuo, computador, capela,
aparelho casagrande, entre outros. Este laboratório está em processo de ampliação e será transferido
para área específica no campus II, no município de Nova Santa Rita.
O Laboratório de Climatologia tem a finalidade de servir de suporte para práticas das disciplinas
de Introdução à Climatologia (do curso de Geografia), Climatologia Aplicada e Hidrologia Aplicada.
possui 3 (três) estações meteorológicas automáticas que estarão distribuídas nos campi Canoas e Nova
Santa Rita. O laboratório possuirá dois computadores para aquisição e processamento dos dados das
estações e está em processo de implantação no campus II, no município de Nova Santa Rita
O Laboratório de Hidrologia e Hidráulica tem a finalidade de atender as aulas práticas das
disciplinas de Hidrologia Aplicada, Gestão de Resíduos Sólidos I e II, Métodos de Avaliação de Impacto
Ambiental, Hidráulica, Fenômenos de Transporte, Operações e Processos Hidrosanitários I e II,
Sistemas Hidráulicos e Sanitários, Tratamento de Efluentes Líquidos Industriais, Planejamento e
Gestão dos Recursos Hídricos. Na estrutura proposta, inúmeros experimentos podem ser montados,
principalmente contemplando os conteúdos das disciplinas listadas. Alguns exemplos de práticas
facilmente montáveis: avaliação da infiltração em diferentes solos; avaliação da infiltração em função
da saturação do solo; observação das diferentes taxas de evaporação devido às diferentes temperaturas
e situações de convecção forçada; alteração da curva de bombeamento pela variação na perda de carga,
devido a registros, acessórios de tubulação, variação na altura geométrica, alteração no diâmetro da
tubulação; observação do ressalto hidráulico; observação de remanso em canal; observação de
deposição de sedimentos e assoreamento. Este laboratório possuirá alguns equipamentos móveis que
59
permitirão algumas medições de campo e em clientes externos, além da previsão de instalação externa
fixa de instrumentos meteorológicos, para obtenção de dados meteorológicos e estudo de microclimas.
Além disto, deverá prever estrutura para a instalação dos seguintes equipamentos em estrutura coberta
e fechada: sala de aula com quadro e cadeiras para 30 alunos; bancadas de laboratório, com
acomodação de 30 alunos; canal de ensino de hidráulica, com suportes metálicos e alguns
instrumentos; reservatórios de água, bombas e tubulações com acessórios; equipamentos em escala
piloto para montagem de experimentos de saneamento; mesas com um computador e uma impressora;
rede de ar comprimido; sistema de coleta, tratamento e reservação de água de chuva para uso nãopotável. Este laboratório está em processo de implantação e será transferido para área específica no
campus II, no município de Nova Santa Rita.
O Laboratório de Resíduos visa atender as disciplinas de Tratamento de Efluentes Líquidos
Industriais, Gestão de Resíduos Sólidos I e II, Controle da Poluição Atmosférica, Operações e
Processos Hidrosanitários I e II, Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos, Métodos de Avaliação
de Impactos Ambientais. No laboratório serão realizadas análises de resíduos, como a identificação, a
caracterização de efluentes e resíduos líquidos, sólidos e gasosos. Este laboratório está em processo de
implantação no campus II, no município de Nova Santa Rita.
Os
laboratórios
relacionados
são
fundamentais
à
realização
plena
das
disciplinas
profissionalizantes do curso de Engenharia Ambiental. Por outro lado, poderão disponibilizar para a
sociedade trabalhos específicos na área ambiental, o que representará ao tempo a recuperação dos
investimentos realizados. Os laboratórios são ambientes de aula onde podem ser implementados
projetos de pesquisa e de prestação de serviços, cujos orçamentos alocarão recursos para ampliação e
modernização instrumental.
A implantação de novos laboratórios e a ampliação dos demais existentes na instituição
atenderão disciplinas de outros cursos de graduação e pós-graduação.
Laboratórios utilizados pelo curso de Engenharia Ambiental
Laboratório
Física
Química
Matemática
Desenho
Biologia
Microbiologia
Bioquímica
Informática
Solos
Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
Semestre
II
II
II
I
II
V
III
I
IV
IV
Situação
Existentes
Existentes
Existente
Existente
Existente
Existente
Existente
Existentes
Em ampliação
Em ampliação
60
Hidrologia e Hidráulica
Resíduos
Climatologia
IV
VI
VII
Em ampliação
Em implantação
Em implantação
6.3 Biblioteca
6.3.1 Espaço físico e acervo
A Biblioteca do Centro Universitário La Salle está situada no térreo e primeiro andar do prédio 5,
campus Canoas. Encontra-se distribuída em uma área de 1.289,62m², sendo que no andar térreo estão
abrigados os acervos de referência, de livros e de coleções especiais, além dos guarda-volumes, balcão
de atendimento, setor de restauro, 15 salas de estudo em grupo e sala de vídeo com capacidade para 16
pessoas. No primeiro piso estão os acervos de periódicos, vídeos, teses, dissertações, monografias e
terminais de consulta à internet. Nesse andar localiza-se o salão de estudos equipado com mesas de uso
individual e para grupos, além de poltronas confortáveis para leitura de jornais e revistas. Todos os
ambientes são climatizados para um maior conforto térmico aos usuários, bem como para a
conservação do material bibliográfico.
6.3.2 Instalações para o acervo, estudos individuais e em grupo
A área construída da Biblioteca soma 1.289,62m², dividida conforme abaixo:
1. Área total destinada ao armazenamento dos acervos: 504,02m².
Acervo de livros e multimeios: 385,12m².
Acervo de periódicos: 91,35m².
Acervo das coleções especiais: 27,55m².
2. Área destinada aos usuários: 458,83m².
Área total destinada as salas de estudos: 141,28m².
Área total as sala de vídeo: 21,81m².
Área total destinada às mesas de estudos em grupo e individual e acesso à internet: 228,52m².
Área de circulação de materiais e guarda-volumes: 67,22m².
3. Área total destinada aos setores administrativos: 66,52m².
Sala de coordenação: 16,06m².
Sala do bibliotecário de referência: 7,50m².
Setor de processamento técnico e aquisição: 30,56m².
Setor de restauro: 12,40m².
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6.3.3 Informatização
A Biblioteca encontra-se informatizada através do software Pergamum, funcionando de forma
integrada da aquisição ao empréstimo, inclusive com serviços disponíveis via internet. Os módulos que
o sistema dispõe são: catalogação (utilizando o formato MARC21, o que permite o intercâmbio de
informações entre acervos das bibliotecas em nível internacional); classificação; pesquisa ao catálogo
online; empréstimo domiciliar com reservas e renovações via internet (o sistema envia e-mails
automaticamente aos usuários informando-os da data de vencimento do empréstimo ou liberação de
reservas); banco de dados para intercâmbio de publicações com outras instituições brasileiras e
internacionais reserva de cabines para estudo e de microcomputadores para pesquisa à internet. A
Biblioteca disponibiliza aos usuários acesso à internet por rede sem fio (wireless).
6.3.4 Políticas Institucionais de aquisição, expansão e atualização do acervo e formas de sua
operacionalização
Visando cumprir o seu papel de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão, a Biblioteca procura
atualizar e expandir o seu acervo de forma equilibrada. Para isso possui e divulga a política de
aquisição, expansão e atualização do acervo seguindo alguns critérios.
a) Atendimento aos critérios e responsabilidades definidos na Política de Desenvolvimento de
Coleções (disponível no site do Unilasalle – link da Biblioteca).
b) Fixação de um plano orçamentário com verba específica para cada curso.
c) Aquisição permanente de novos títulos, atendendo a indicações de docentes, discentes e corpo
técnico-administrativo, previstos ou não nas bibliografias dos Planos de Ensino.
d) Ampliação da aquisição de periódicos especializados.
e) Ampliação do sistema de permuta e doação com outras instituições de Ensino Superior.
f) Ampliação das redes de informação, parcerias e intercâmbios.
6.3.5 Serviços
A Biblioteca oferece serviços que atendam às necessidades da comunidade acadêmica (alunos,
professores e técnicos administrativos), alguns desses também estendidos à comunidade externa.
Os principais serviços oferecidos pela Biblioteca La Salle são: acesso ao catálogo online,
terminais de acesso à internet, internet sem fio (wireless), comutação bibliográfica, consulta local,
educação de usuários, sugestões de leitura, empréstimo local, empréstimo domiciliar, empréstimo entre
bibliotecas, orientação a normatização de trabalhos acadêmicos, biblioteca digital e visitas orientadas.
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6.3.6 Recursos Humanos
A Biblioteca possui em seu quadro funcional três bibliotecários, onze auxiliares de biblioteca e
um estagiário, totalizando 15 pessoas.
6.3.7 Políticas de conservação e expansão do espaço físico, normas de segurança e formas de sua
operacionalização
Conforme Aditamento nº 01/2007 ao Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI 2004-2008,
aprovado em resolução nº 009/2007 da Sociedade Porvir Científico, Mantenedora do Unilasalle altera
o texto que se refere a conservação e expansão do espaço físico da biblioteca. Segue o texto atualizado
do PDI, item 13.3 Biblioteca:
A Instituição prevê a ampliação física da biblioteca ocupando o térreo e segundo andar do prédio 5.
Serão realizadas reformas de forma a propiciar um espaço adequado para estudos e armazenamento de seu
acervo, além da acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Os dois andares contemplarão além
do acervo, aumento das salas de estudos em grupo, aumento das mesas de estudos em grupo e individuais,
sala de vídeo, setor de obras raras, setor administrativo, setor de restauro e hemeroteca.
6.4 Infraestrutura de acessibilidade às pessoas portadoras de necessidades especiais
Em atendimento, ao prescrito na Portaria nº 3284/03 de 07 de novembro de 2003, referente às
condições de acesso aos portadores de necessidades especais a Instituição conta com:
a. várias rampas de acesso, com inclinações adequadas, que permitem o deslocamento dos
portadores de necessidades especiais aos locais de uso coletivo;
b. elevadores com espaços suficientes para colocação de cadeiras de rodas que permitem acesso
aos diversos pavimentos dos prédios;
c. sanitários mais espaçosos e equipados com barras de apoio nos boxes;
d. vagas especiais nos parques de estacionamento.
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Educação. Resolução No. 2 de 18 de junho de 2007.
BRASIL. Ministério da Educação. Portaria No. 1693 de 5 de dezembro de 1994.
BRASIL. Conselho Federal de Educação. Diretrizes curriculares nacionais do curso de graduação em
Engenharia. Resolução no. 48 de 27 de abril de 1976
BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação
em Engenharia. Resolução CNE/CES 11 de 11 de março de 2002.
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CONFEA. Resolução no. 447 de 22 de setembro de 2000.
NORMAS de Funcionamento de Estágios Supervisionados para os Cursos de Graduação Bacharelados
do Unilasalle. Canoas. Centro Universitário La Salle, 2005.
PDI. Plano de desenvolvimento institucional 2004/2008. Resolução Conselho Universitário Nº
213/2004, de 26 de novembro de 2004.
PPI. Projeto pedagógico institucional. Unilasalle. 2007.
REGIMENTO do Centro Universitário La Salle. Unilasalle. 2004.
REGULAMENTAÇÃO das Atividades Complementares nos currículos dos cursos de graduação do
Unilasalle. Resolução n.º 051/2004 do Colegiado da Administração Básica. Canoas. Centro
Universitário La Salle, 29 de abril. 2004.
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