ANO 7 - EDIÇÃO 137
1º/12/2015 a 15/12/2015
Samsung registra patente de smartphone
com tela dobrável
Por Larissa Ximenes - O escritório americano
de patentes (U.S Patent and Trademark Office) publicou há alguns dias uma patente
registrada pela Samsung no começo do ano
passado que mostra a inicia va da empresa
em revelar em um futuro próximo um smartphone que poderá ser dobrado. Muito provavelmente esse será um dos smartphones do Project
Valley, com número de modelo SM-G929F. Na patente são mostradas
diversas formas para dobrar o aparelho, porém uma das formas mais
divulgadas e provavelmente caso o smartphone venha a exis r, a mais
u lizada, é a que ele é dobrado como um livro, de forma horizontal. Porém ainda não se sabe exatamente se quando ele for dobra-
Aprovado projeto que ins tui Código de
Ciência, Tecnologia e Inovação
do assim as telas ficarão para dentro, protegidas e uma tocando na
outra, ou se ficarão para fora, exibindo conteúdo nas duas faces do
smartphone dobrado. Leia a matéria completa direto na fonte.
Por unanimidade, o Plenário aprovou nesta quarta-feira (9) o Projeto de
Lei da Câmara (PLC) 77/2015, que promove uma série de ações para o
incen vo à pesquisa, à inovação e ao desenvolvimento cien[fico e tecnológico. O projeto será encaminhado agora à Presidência da República,
para sanção. [...] A proposta, que regulamenta as parcerias de longo
prazo entre os setores público e privado, dá maior flexibilidade de atuação às ins tuições cien[ficas, tecnológicas e de inovação (ICTs) e respecvas en dades de apoio. Uma das inovações do projeto é a possibilidade
de dispensa de licitação, pela administração pública, nas contratações de
serviços ou produtos inovadores de empresas de micro, pequeno e médio porte. A proposta também altera a Lei 8.666/93 para estabelecer
nova hipótese de dispensa de licitação, para a contratação de bens e
serviços des nados a a vidades de pesquisa e desenvolvimento. O projeto estabelece a possibilidade de u lização do Regime Diferenciado de
Contratações Públicas (RDC). Leia a matéria completa direto na fonte.
Fonte: hTps://br.no cias.yahoo.com/blogs/mobile-xpert/samsung-registra-patente-de
-smartphone-com-tela-012431831.html
Fonte: hTp://www12.senado.leg.br/no cias/materias/2015/12/09/aprovado-projeto
-que-ins tui-codigo-de-ciencia-tecnologia-e-inovacao
McDonald’s inves ga plágio em Cuba
Ha dois anos, Julio Manzini ba zou sua cafeteria de
McDonald’s, nome da famosa rede dos EUA, que ele
nunca imaginou que pudesse lhe trazer problemas.
No entanto, recentemente ele decidiu mudar o nome, de acordo com um relatório da Reuters. “Eu não
conheço a qualidade do McDonald’s. Mas o nome é
impactante como Shakira”, disse Julio em seu restaurante “McDonald’s Camagüeyana” – que fica na
cidade de Camaguey, a 500 quilômetros a leste de
Havana. Neste mês, ele rou o nome “McDonalds” e
seus famosos arcos dourados de sua cadeia, feitos à mão, como medida
de precaução, após a empresa norte-americana ter enviado um advogado
a seu restaurante. O lugar é agora chamado de “Cafeteria Camagüey”. O
falso McDonald’s ilustra uma possível batalha entre os EUA e Cuba por
marcas e direitos de propriedade intelectual, na medida em que a economia de Cuba se abre ao setor privado e a novos vínculos com Washington.
“Estou muito assustado. Eu não chego a vender mil pesos cubanos
(R$154,00) por dia aqui “, disse Manzini. Os dois países restauraram relações diplomá cas este ano, depois de meio século de hos lidades e agora
estão tentando fortalecer os laços. Marcas registradas e propriedade
intelectual são assuntos incluídos nos temas discu dos na mesa de negociação, de acordo com ambos governos. Os dois países têm queixas. Os
Estados Unidos recusou-se a oferecer para as empresas cubanas a mesma
proteção que gozam as empresas de qualquer outro país, forçando as
empresas na ilha a entrarem em batalhas judiciais para protegerem marcas líderes como rum Havana Club e charutos Cohiba 002E. Cuba protege
marcas que são registradas pelas autoridades, mas tolera a venda de música, filmes e soEware sem licença. A televisão estatal transmite ro neiramente filmes e séries americanas pirateadas. Manzini disse que nunca
imaginou que vesse que lidar com o Escritório Cubano de Propriedade
Industrial (OCPI), já que o nome McDonald’s estava disponível. A empresa
americana tem marcas registradas em Cuba desde 1985. Desde 1966,
cerca de 1.500 empresas norte-americanas têm quase 6.000 marcas re-
gistradas em Cuba, incluindo renovações, de acordo com a SAEGIS, o banco de dados de marcas da Thomson Reuters. Dentre elas estão: CocaCola, Pepsi, Levi’s, Nike, Starbucks Coffee, Pfizer, Intel, Burger King, KFC e
Goodyear. O McDonald’s precisou contatar o OCPI para conter Manzini e
outros empresários da ilha. Na cidade de Santa Clara, localizada na região
central de Cuba, há uma cafeteria chamada “McDunald”, que também
usa os famosos arcos dourados. “Estamos empenhados em proteger vigorosamente nossa propriedade intelectual”, disse um porta-voz do McDonald’s. Explosão de interesse: Mais empresas têm registrado suas marcas
na ilha – incluindo TwiTer, Uber e Segway -, desde que os Estados Unidos
e Cuba anunciaram um degelo em suas relações, em dezembro do ano
passado. “Houve uma explosão de interesse por parte das companhias
dos EUA”, disse Jaime Ângeles, advogado do escritório dominicano Ângeles e Lugo Lovatón, especializado em advocacia de propriedade intelectual. De acordo com dados da SAEGIS, foram solicidados registros de 192
marcas estadounidenses em Cuba, somente nos primeiros quatro meses
de 2015. Em todo o ano de 2014, apenas 78 empresas fizeram a solicitação. Gustavo Fuentes Ledo, um advogado cubano que reside nos Estados
Unidos, solicitou os direitos de 65 marcas, incluindo John Deere, Chase,
NFL e Pixar. Ângeles, que representa oito empresas, cujas marcas estadounidenses foram solicidadas por Fuentes, não tem dúvida nenhuma
que eles obterão os direitos. “O sistema cubano tem todas as ferramentas para proteger marcas registradas de qualquer país”, disse Ângeles.
Cuba passou anos lutando por suas marcas sob legislação dos EUA, com o
obje vo de proteger os proprietários de empresas que foram nacionalizadas depois da Revolução Cubana em 1959 – revolução que levou Fidel
Castro ao poder. Por exemplo, Bacardi, uma des laria que era cubana,
fabrica agora seu rum em Porto Rico, controla o Havana Club dentro dos
Estados Unidos – após ter adquirido os direitos da família Arechabala -,
uma marca que foi nacionalizada em 1960. O rótulo que é registrado fora
dos Estados Unidos, pertence a Cuba e Pernod Ricard, seu sócio francês.
Fonte:
cuba/#.VnFEC51Tviw
hTps://www.epoch mes.com.br/mcdonalds-inves ga-plagio-
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