DIDATIKA Vestibulares RESOLUÇÃO 1. TEXTO I De modo geral, o simulado de redação buscou reproduzir os aspectos mais característicos da prova do vestibular Unicamp. Ou seja, procurou definir com clareza uma situação que contextualizasse o texto a ser produzido pelo aluno. O bom desempenho na prova dependia, portanto, de compreender o contexto delimitado em cada proposta, adequando o texto às demandas específicas de cada situação. TEXTO I A primeira proposta pedia a produção de um post, ou seja, um gênero de texto específico do blog e que, portanto, circula no ambiente virtual da internet. Essa peculiaridade é importante, pois é um gênero em que a formalidade não é muito rígida. Afinal de contas, o blog é um espaço virtual em que se manifestam as opiniões e preferências de seu autor. Outro item a se considerar nesta proposta é a finalidade do post exigido pela proposta. Cabia ao aluno escrever uma instrução sobre como orientar os filhos para usar a internet. Para adequar-se a essa exigência, é fundamental que o post apresente uma linguagem típica das instruções - verbos no imperativo; pronomes que estabelecem interlocução direta com os leitores; objetividade e clareza na exposição das orientações. Além disso, o post deveria se dirigir aos pais, definidos como interlocutores do post. Além disso, a proposta pedia ao aluno que justificasse as orientações contidas no post. Havia, portanto, a necessidade de argumentar em favor da importância / necessidade dos pais colocarem em prática as orientações prescritas. O trecho de entrevista com Michael Rich (Folha de São Paulo) fornecia as informações que subsidiariam esse último item da proposta. Ali se encontram orientações bem marcadas (nunca deixar os filhos desacompanhados na internet; aprender, às vezes com os próprios filhos, a usar a internet; compartilhar das atividades dos filhos na internet; não introduzir os filhos na internet apenas para atender a uma pressão social) e também os argumentos que as justificam: o aproveitamento adequado da internet depende da idade da criança; navegar pela internet sem o acompanhamento dos pais pode ser causa de problemas. 2. TEXTO II Esta segunda proposta exigia a produção de um editorial para um jornal de grande circulação. Trata-se de um gênero de texto bastante difundido em jornais e revistas e, por isso mesmo, bem conhecido pelos leitores desses veículos de comunicação. A linguagem de um editorial deve ser formal e culta. Espera-se adequado emprego do vocabulário e bom domínio da norma gramatical, evitando-se as expressões típicas da linguagem coloquial. Além disso, como o editorial exigido pela proposta destina-se a um interlocutor universal, isto é, a todos os leitores possíveis, não devem ser encontradas expressões indicativas de que o texto visa um público específico. Considere-se ainda que todo editorial analisa um tema específico e sobre ele manifesta uma opinião – que é sempre a opinião do jornal ou da revista em que é publicado. É, pois, um texto de caráter eminentemente argumentativo e deve ser organizado em função desse objetivo (defender um ponto de vista). Tais características devem estar nítidas na redação. O tema proposto dizia respeito a um contexto bastante atual: a eficácia das leis de trânsito brasileiras. O editorial deveria manisfestar-se a respeito de um movimento popular (“Não foi acidente”) que pede punição mais rigorosa para aqueles que provocam acidentes de trânsito. Outra exigência da proposta era que o editorial deveria expor um ponto de vista sobre as leis de trânsito no Brasil. Para cumprir essa tarefa, o aluno era obrigado a considerar um “post” bastante polêmico que acompanhava a proposta: “Os inocentes úteis e suas leis inúteis”. Nele expõem-se uma opinião que contraria o senso comum. Afirma-se claramente que o movimento “Não foi acidente” é equivocado, pois, segundo o autor do texto, pouco adianta produzir leis mais rigorosas. Mas eficiente seria cobrar da indústria automobilística a produção de carros mais seguros e do governo, o cumprimento da legislação vigente, além de maior investimento na infraestrutura viária, na fiscalização e na educação para o trânsito. Ao redigir seu editorial, o aluno deveria considerar tais afirmações, aceitando-as ou não. DIDATIKA Vestibulares RESOLUÇÃO 3. TEXTO III Já a terceira proposta exigia a redação de uma carta – gênero bastante conhecido do aluno do ensino médio. Espera-se, claro, que as marcas típicas do gênero estejam presentes: discurso direcionado para o interlocutor estabelecido na proposta; linguagem adequada ao contexto (neste caso, formal); organização do texto de acordo com o modelo característico de uma carta. Neste caso, como se trata de um texto produzido para avaliação, é importante não assinar a carta (deve-se empregar apenas as inicias do nome). A carta deveria ser endereçada a Luis Felipe Pondé, autor de um artigo que acompanhava a proposta. O objetivo da carta era contestar a opinião negativa de Pondé a respeito das redes sociais – Facebook, por exemplo. Além de negar o ponto de vista do interlocutor, a carta devia também apresentar dois exemplos que ilustrassem aspectos positivos das redes sociais – e para isso o aluno deveria valer-se, sobretudo de seu repertório de conhecimentos e informações. Na execução da carta era fundamental um cuidado: evitar o tom agressivo que por vezes se manifesta em situações de confronto de opiniões. Apesar da discordância de ponto de vista, o autor da carta não pode perder de vista a formalidade do contexto. DIDATIKA Vestibulares RESOLUÇÃO 1. D 6. C zido são fracas e não fortes, além disso, entre molécu- início HCl (aq) MR las apolares como as de metano, não se fazem presentes interações do tipo dipolo-dipolo. reagiu final 0,9 MR 0,1MR As interações do tipo dipolo instantâneo-dipolo indu- 2. B i= H+ (aq) + Cl– 0 0 0,9MR 0,9MR 0,9MR 0,9MR (aq) final 1,9MR = = 1,9 inicial MR Observe a estrutura do NaHCO3 Na+ – O OH 7. D C O 3. D Como se trata de um metal alcalino-terroso, ao se ligar ao oxigênio(ametal), tende a ceder 2 elétrons e não recebê-los. 4. D I. Errado. Submetidos à mesma pressão, os três líquidos apresentam o mesmo valor de pressão de vapor em suas respectivas temperaturas de ebulição. II. Correto. A adição de um soluto não-votátil em um líquido aumenta o seu ponto de ebulição. Ill. Errado. De acordo com o grafico, o líquido 3 apresenta a menor pressão de vapor à temperatura ambiente. Logo, o líquido 3 é o menos volátil a 25 °C. IV. Correto. A maior intensidade das forças intermoleculares justifica a menor pressão de vapor de um líquido em uma determinada temperatura. 5. A A solução que tem maior pressão de vapor é a que apresenta a menor concentracão de partículas. a) Solução 0,01 mol/L do hidróxido de potássio: KOH → K1+ + OH1– 1 mol 1 mol 1 mol 0,01 mol 0.01 mol 0,01 mol Total de partículas em solução: 0,02 mol/L A projeção Azimutal é equidistante e por isso representa direções exatas à partir do centro do mapa. Como o ponto de partida é arbitrário o centro pode ser representado por qualquer Estado. Sendo assim essa projeção tem finalidades geopolíticas pois demonstra a cada país suas potencialidades e limitações em relação a outros 8. B O nº 1 do perfil é a depressão sertaneja da Bacia do São Francisco, pois se trata de um compartimento do relevo situado entre dois planaltos e com um nível altimétrico mais baixo. O nº 2 é um tabuleiro litorâneo como se observa no desenho, sendo um degrau da escarpa que antecede a planície. 9. C O Pré Cambriano abrange as eras Arqueozoica e Proterozoica. Nesse período tivemos a formação das rochas cristalinas (granito, quartzo, sienito) e metamórficas (mármore, gnaisse). 10. D As placas continentais são formadas por sílica e alumínio (SIAL), e as oceânicas sílica e magnésio (SIMA). 11. D A alternativa “A” está incorreta na associação de subducção quando o magma apresenta movimento ascendente, ou seja, corrente de convecção em razão do aquecimento. A alternativa “B” está incorreta porque o DIDATIKA Vestibulares RESOLUÇÃO movimento de separação das placas é divergente. A al- e o da Grécia. Na alternativa “B” a Frontex não se trata ternativa “C” é incorreta porque em “A” se forma a Dorsal de agência ou instituto de migração e sim de uma polí- Mesoatlântica. Na alternativa “D” está correta a associ- cia de fronteira. A alternativa “C” é correta e associa sim- ação da separação e da construção em função do magma plesmente o controle da fronteira turco-grega para impe- que se movimenta em direção ao fundo oceânico, chamada corrente de convecção, formando nas fendas as dorsais nas áreas de separação das placas tectônicas. dir a entrada de imigrantes ilegais. Na alternativa “D”não existe tal controle proposto nas ilhas do Mar Egeu. 16. D 12. D A Espanha e a Holanda são países com regime político na forma de Monarquia Parlamentarista, são membros fundadores da União Europeia e aprovaram o euro. II. representa um conidiósporo. O conidiósporo é um esporo assexuado (produzido por mitose). Esporulação como método assexuado pode ocorrer dentro ou fora de um esporângio. Quando ocorre fora desta estrutura o processo se dá por estrangulamento do ápice da hifa. 13. A O atentado da Noruega em 2011 e o avanço dos partidos de extrema direita, nas eleições de 2012, reforçam as atenções dos governos e especialistas sobre a xenofobia que ganha contornos de movimento social em muitos países europeus. Naturalmente, não se pode esquecer que a situação de crise e as medidas de austeridade reforçam a indignação e a impopularidade dos governos. Portanto, são condições que preocupam as autoridades europeias, mas não se pode afirmar que, no geral, as pessoas estão contrárias ao multiculturalismo. 14. B Na alternativa “A” é incorreto afirmar crescimento vegetativo quando tanto a natalidade e a mortalidade são elevadas. Na alternativa “B” se observa corretamente a associação das baixas taxas de natalidade e mortalidade no período pós-transição em países onde se “alcançou” um regime democrático moderno. Na alternativa “C” não é correto associar crescimento natural que é o resultado das diferenças das taxas de natalidade e mortalidade com o saldo migratório. Na alternativa “D” é incorreta a associação do aumento das taxas de natalidade na fase de transição demográfica quando se observa que a queda da natalidade acompanha a queda da mortalidade. Ascósporos e basidiósporos são obtidos por meiose ocorrida no interior de esporângios. Aplanósporos são obtidos por mitose também ocorrida no interior de esporângios. 17. C Na metáfase temos a máxima condensação cromossômica e a prófase é a fase na qual as fibras do fuso são formadas. 18. D Um tumor maligno normalmente apresenta células com alterações no glicocálix (favorecendo a metástase), na proteína p53 (uma das responsáveis pela apoptose) e na produção da telomerase, que permite a célula aumentar a capacidade de divisão celular. 19. D Os aracnídeos apresentam o corpo dividido conforme a alternativa, além de respirar por pulmões foliáceos e traqueias. Não possuem antenas, excretam por glândulas coxais e seu sistema circulatório é aberto. 20. B 15. C Na alternativa “A” é incorreto associar grupos supostamente organizados, como se fossem legais, com aval da Turquia para controlar a imigração pelo seu território No ponto c do gráfico ocorreu a liberação do hormônio ecdisona e a ecdise, perda do exoesqueleto, permitindo assim o crescimento do animal. DIDATIKA Vestibulares RESOLUÇÃO 21. A Os moluscos gastrópodes apresentam o corpo dividido em concha, cabeça, manto, pé muscular e massa visceral. Respiram por uma dobra do manto que forma uma cavidade, seu exoesqueleto é formado por carbonato de cálcio, a rádula está na boca e tem função raspadora e sua circulação é aberta como a das aranhas. Q2 = mL → Q2 = 540 m Q P= 1 Q 90m 540m t1 P= → → = Q t 5 t2 P= 2 t2 { t2 = 30 min 26. B p (PA) 22. C Y 6 . 105 Analisando o gráfico: No instante t = 30 min, Tânia está passando pelo km 12, onde fica a igreja. Ângela passa por esse marco no instante t = 40 min, isto é, 10 min após o telefonema. No instante t = 40 min, Tânia está no km 16, ou seja, 4 km à frente de Ângela. Z 2 . 105 X V (m3) 0,2 1,0 23. A N Área = As velocidades são iguais à velocidade do próprio trator: (VT = VF). Para as frequências temos: VT = VF ⇒ 2π fT rT = 2π fF rF ⇒ fT 1,5 rF = fF rF ⇒ fF = 1,5 fT 24. A Antes do instante t1, os veículos apresentam a mesma velocidade em relação ao solo e, desta forma, apresentam velocidade relativa nula. Isto pode ser observado em todas as alternativas. Entre os instantes t1 e t2 apenas o carro de Molho está acelerado e, deste modo, a distância entre os carros aumenta, o que significa que a velocidade relativa aumenta. Como este aumento é linear, visto que a aceleração é constante, neste intervalo entre t1 e t2, a linha de gráfico deverá ser retilínea e crescente. Isto pode ser visto nas opções A e B. A partir do instante t2, a velocidade do carro de Pedichinelo começa a crescer no mesmo ritmo da de Molho, de modo que a velocidade relativa se fixa novamente. Desta forma, a alternativa correta é a A. 25. D Q1 → calor p/ aquecimento de água (10ºC até 100ºC) Q1 = m . c. ∆θ → Q1 = m . 1 (90) = 90 Q2 → calor necessário p/ água ferver = (1,0 − 0,2)(6,0 − 2,0).105 2 = 1,6 . 105 J 27. C Velocidade dos elétrons V ≅ 0,1 mm/s (texto) V = 10–1 mm/s = 10 −1 . (10 −1cm) cm = 60 . 10 −2 1 min min 60 1 min —— 60 + 10–2 cm t —— 60 cm t= 60 60 . 10−2 min t = 100 min 28. C O texto faz referência às invasões bárbaras que aprofundaram o processo de ruralização, isolamento entre as várias partes do império romano e para a decadência do comércio e das cidades que foram reduzidas a sedes de bispados e centros administrativos na alta Idade Média. DIDATIKA Vestibulares RESOLUÇÃO 29. D As forças que sustentavam o império de Carlos Mag- atenção para a “interface” com o Estado. 34. E no eram centrìfugas, ou seja, faziam a força e a fraqueza do imperador, na medida em que reforçavam a tendência ao esfacelamento do império em condados, ducados, o que se consolidou sobretudo após as invasões vickings e húngaras nos séculos IX e X. Resolvendo a questão por eliminação a resposta se evidencia. No entanto, ainda assim, a única alternativa que remete à expansão napoleônica é a que lembra que D. João anexa a Cisplatina. Não foi apenas para afrontar os espanhois, mas também foi. 30. C 35. A Na Idade Média, havia a separação entre cidade mercantil e o campo feudal, apesar dos citadinos irem buscar nas áreas agrícolas próximas, os produtos que vendiam nas cidades. 31. C Pelo texto, podemos afirmar que a dissolução da servidão na crise do século XIV enfraqueceu o poder senhorial nos senhorios, levando-os a apoiarem o Estado Nacional que estava se consolidando em direção ao Absolutismo. 32. D O território da colônia foi sempre fruto de disputa entre colonos e metropolitanos. No caso dos minérios, já a descoberta gerou os primeiros conflitos: nativos da terra ou colonos opuseramse aos metropolitanos atraídos pelas possibilidades, aos quais chamaram emboabas. Nem sempre os sujeitos sociais souberam identificar seus papéis ou espaços, cabendo à metrópole solucionar desentendimentos. A questão quer saber do examinando se ele entende a presença destes grupos como “sujeitos sociais” e se entende o episódio como significante de um quadro específico. 33. C Questões abordando as formações e manifestações da sociedade pretendem que o estudante demonstre que entende seu papel. Como imagens de um dado momento, como foi o caso da questão sobre os emboabas, ou sobre seu papel. Bem se poderia alertar para seu papel na própria sociedade, mas aqui não há esta alternativa. Portanto, e de acordo com o texto, aqui se chama a O tema é o das condições da emancipação do Brasil, resultantes do desenvolvimento das condições internas. As poucas alternativas que poderiam colocar o estudante em dúvida, porque não estão absolutamente erradas, são eliminadas pelo uso dos seus “todos” e “sempres”, de tão difícil adequação nas redações das humanas. 36. A A única possibilidade de equívoco levaria a fazer uma ligação direta bandeirantes-ouro, ou bandeirantestropeiros-ouro, e daí à utilização dos rendimentos da mineração na produção de café. Isto jamais aconteceu: nem a ligação entre atividades bandeirantes ou tropeiros apenas ou automaticamente com a mineração e nem a utilização de capitais mineradores para o café. No mais, o estudante tem que saber porque está sendo questionado sobre os bandeirantes. 37. A 1 A sequência é uma P.G. infinita de razão q = . Va2 mos considerar A1 seu primeiro termos e A10 seu décimo termo. A1 1 = 64 2 ⇔ A1 = .64 2 = 32 2 1 2 1− 2 10 −1 2 1 32 2. = Logo, A 10 = 2 16 38. B Se (a, b, c) é uma progressão geométrica de razão 3, então (a, b, c) = (a, 3a, 9a). Por outro lado, de acordo com o enunciado, temos que (a, 3a, 9a - 8) é uma progressão aritmética. Logo, sabendo que o termo central é a média aritmé- DIDATIKA Vestibulares RESOLUÇÃO 41. C tica dos extremos, vem que 3a = a + 9a - 8 ⇔ 5a - 4 = 3a ⇔ a = 2. 2 Portanto, a soma pedida é Seja P o ponto onde se encontra o busto. Vamos representar por x m a distância de P a cada lado do triângulo ABC. Note que essas distâncias são as alturas dos triângulos PAB, PBC e PAC. a + 3a + 9a − 8 = 13a − 8 = 13 ⋅ 2 − 8 = 18. B 39. D 30 Se x + 10 é o divisor; x o resto; e, x + 5, o quociente, temos que: 1075 = (x + 10) . (x + 5) + x 50 x x x P A C 40 2 x + 16x - 1025 = 0 Resolvendo a equação, temos: x = 25 ou x = - 41 Logo, o divisor será 25 + 10 = 35. Podemos, então, escrever: SPAB + SPAC + SPBC = SABC 30 . x 40 . x 50 . x 40 . 30 + + = 2 2 2 2 12x = 120 40. D ∴ x = 10 (x, y e z) = (x , x + 1, x + 2) x = 2a x + 1 = 5b x + 2 = 8c (a, b e c são inteiros) a= x 2 b= x +1 5 c= x+2 8 42. A O problema pode ser resolvido com o auxílio do modelo a seguir (figura da direita), onde os triângulos ABC e EPC são semelhantes. muro B Como a + b + c = 12 x x +1 x+2 + + = 12 2 5 8 Resolvendo a equação, temos x = 14, y = 15 e z = 16 14 + 15 + 16 = 15 Logo, a média aritmética será 3 P 3 3 1,8 A x d d E x 2 ∆ABC ~ ∆EPC ⇒ 2 EC EP x 1,8 = ⇒ = AC AB 2 3 Dessa equação encontramos x = 1,2 Assim, a distância d procurada será: d = 2 – 1,2 ∴ d = 0,8 C DIDATIKA Vestibulares RESOLUÇÃO 43. B 45. C A partir do enunciado, construímos a figura abaixo, t= onde a reta r é a mediatriz de AC. B r 75º A −b −6 −6 = = =1 2a 2( −3) − 6 ∴ o preço (por metro) foi 2008. 46. B E α α B A C 65º 65º xU xA xB Se f(x) = f(1– x), x ∈ R ⇒ A e B são simétricos em suas abscissas x e 1 – x 50º D Daí temos : xv = Então, D é equidistante de C e D. Logo, o triângulo ACD é isósceles e seus ângulos da base podem ser calculados. (DAC = DCA = 65º). O ponto E também é equidistante de A e C. Consequentemente o triângulo EAC é isósceles, com EAC = ECA = α. Por fim, como foi dado que AE é a bissetriz do ângulo BAC, temos BAE = a e, no triângulo ABC, 2α + α + 75º = 180º ⇒ α = 35º Logo, BAD = 2α + 65º ⇒ BAD = 135º x + 1− x 1 = 2 2 47. B A área da região que deixou de receber voos (círculo) A = πR2, R = 40 . 1,25 = 50 km A = π . (50)2 = π. 2500 km2 ( π ≈ 3,14) A ≈ 7850 km2 48. B P 44. D 45º h A X B d No instante t = 0, X coincide com A. Então, a fórmula apresentada permite calcular a distâmncia de A e B. t2 − 1 ( t =0 ) d = −3 − 3 → d = 10 t+3 E quando d = 0, X chega à posição B. Calculando t quando d é zero, encontramos t = 5 ou t = – 2. Só consideramos t = 5. Assim, o ponto X percorreu 10 metros em 5 segundos, o que dá a seguinte velocidade média: v = 2m/s 30º A 45º H 240 – h h G 1) ∆ PHG é isósceles ∴ HG = PH = h h 2) ∆ AHP tg 30º = 240 − h 3 h = 3 240 − h 3 (240 − h) = 3h 240 3 − h 3 = 3h h(3 + 3 ) = 240 3 h= 240 3 3+ 3 racionalizando o denominador h= 240 3 (3 − 3 ) (3 + 3 ) (3 − 3 ) = 240 .3 ( 3 − 1) = 120 ( 3 − 1) 9−3