economia
2C
Indicadores
11/1/2013
FGV (IGP-M)
Dezembro
0,78
IPC
0,68
DÓLAR
Câmbio paralelo
Câmbio turismo/BB
INPC
IPCA (IBGE)
0,74
Novembro
-0,03
0,68
0,54
0,60
Rendimento mensal
Outubro
0,02
0,80
0,71
0,59
Setembro
0,97
0,55
0,63
0,57
Dia
10/01
11/01
12/01
1,43
0,27
0,45
0,41
Julho
1,34
0,13
0,43
0,43
Junho
0,66
0,23
0,26
0,08
REND. - R$
ALÍQUOTA
Até 1.637,11
De 1.637,12 até 2.453,50
-
R$ 2,0300
R$ 2,19
R$ 2,1570
Dia
13/01
14/01
15/01
Poupança
0,4134%
0,4134%
0,4134%
Para os segurados contribuintes individual e facultativo que optarem pelo Plano Simplificado da Previdência o valor da contribuição deverá ser de 11,00% para quem recebe até um salário mínimo (R$ 622,00) e para quem recebe acima de R$ 622,00, caso não preste serviços à empresa, deverá variar do limite mínimo ao limite máximo de contribuição (R$ 622,00 a R$ 3.916,21).
- Quem recebe de pessoa física recolhe por meio de carnê, com alíquota de 20,00% sobre o valor recebido, respeitando o limite mínimo de R$ 622,00 (R$ 124,40) e o teto máximo de R$ 3.916,21 (R$ 783,24).
- Quem recebe de pessoa jurídica recolhe por meio de GPS, com alíquota de 11,00% sobre o valor recebido, respeitando o limite mínimo de R$ 622,00 (R$ 68,42) e o teto máximo de R$ 3.916,21 (R$ 430,78).
- Quem recebe de pessoa jurídica e pessoa física recolhe por meio de GPS com alíquota de 11,00%
sobre o valor recebido, respeitando o limite máximo de R$ 3.916,21 (R$ 430,78), caso não atingir o teto máximo
de (R$ 783,24) a diferença deverá ser recolhida através de via carnê.
- Os segurados e contribuintes individuais (autônomos que trabalham por conta própria) que optarem
pela exclusão do direito da aposentadoria por contribuição poderão contribuir com 11,00% sobre o valor do salário mínimo (R$ 622,00 - LC 123, 14/12/2006).
Soja (sc 60 kg)
Tabela de contribuição do trabalhador assalariado
Milho (sc 60 kg)
10,93%
Salário-de-contribuição (R$)
ao ano
EURO
De 2.453,51 até 3.271,38
15%
306,80
De 3.271,39 até 4.087,65
22,5%
552,15
Acima de 4.087,66
27,5%
756,53
Cotação Internacional
Cotação Turismo
R$ 2,6230
US$ 1,325
R$ 2,8200
São Paulo - Bolsa Mercantil & de Futuros (BM&F)
R$ 109,500
8,00
9,00
11,00
11,00
Arroz (sc 60 kg)
(sequeiro Tipo 1)
Boi Gordo (@ - 15kg)
* Para empregados domésticos, trabalhadores avulsos e segurados, apartir de janeiro de 2011
OURO
Fonte: Secretaria de Receita Federal
Alíquotas (%)*
Até 1.174,86
De 1.174,87 até 1.958,10
De 1.958,11 até 3.916,20
Acima de 3.916,21
122,78
Algodão Pluma (15 kg)
As cadernetas de poupança abertas nos
dias 29, 30 serão corrigidas com o índice do dia 1º
DEDUZIR - R$
7,5%
PRODUTO
Contribuinte Individual e Facultativo
Contribuinte Autônomo
(depósitos realizados a partir de 04/05/12)
Poupança
0,4134%
0,4134%
0,4134%
OVER
IMPOSTO DE RENDA
R$ 2,0280
R$ 2,10
R$ 2,0000
MERCADO AGROPECUÁRIO
Autônomos
Venda
POUPANÇA
0,79
Agosto
PREVIDÊNCIA SOCIAL
Compra
Câmbio comercial
INFLAÇÃO
MÊS
A GAZETA
CUIABÁ, SÁBADO, 12 DE JANEIRO DE 2013
Vaca Gorda (@ - 15kg)
IMPOSTOS
Un. Padrão Fiscal (UPF) de Mato Grosso
R$ 46,27
LOCAL
PREÇO - R$
Campo Novo Parecis
Itiquira
Rondonópolis
Sorriso
Alto Garças
Sapezal
Campo Verde
Nova Mutum
Sorriso
Campo Verde
Primavera
Sapezal
Lucas do Rio Verde
Rondonópolis
Sapezal
Rondonópolis
Tangará da Serra
Sinop
Barra do Garças
Cuiabá
Barra do Garças
Colniza
Cuiabá
Cuiabá
Água Boa
Juína
Juara
Alta Floresta
50,60
51,60
51,40
50,70
51,00
50,50
51,30
50,80
47,50
54,50
54,50
55,00
47,75
57,00
18,50
21,50
18,00
52,08
28,38
52,08
88,00
85,00
87,00
78,63
78,00
77,00
77,00
77,00
Agrolink - cotação dia 11/1
FUNDAÇÃO MT Dias de Campo levam informações
DA ASSESSORIA
FUNDAÇÃO MT
Tiago Queiroz/AE
Soja teve a maior participação do volume total com R$ 22,907 bilhões no ano passado, alta de 45%
PRODUÇÃO No ano passado, principais lavouras
AGRÍCOLA estavam avaliadas em R$ 39,9 bilhões
Valor cresce 28%
em Mato Grosso
Com o objetivo de ajudar a
classe produtora na tomada de decisões e contribuir com a demanda
crescente por alimento, a Fundação
de Apoio à Pesquisa Agropecuária
de Mato Grosso (Fundação MT),
realizará de 15 de janeiro a 16 de
fevereiro, os Dias de Campo 2013.
A programação contempla palestras, debates e tira-dúvidas sobre
cultivares de soja, fertilidade, milho, nematóides, mercado e projetos de pesquisas. Falarão sobre estes assuntos pesquisadores da Fundação MT e de outras instituições
de pesquisa, consultorias de agronegócio e universidades.
A novidade nesta edição é o
novo formato dos Dias de Campo,
em que o participante poderá personalizar o evento, ou seja, escolher a
sequência das palestras de acordo
com o seu interesse. “O Dia de Campo 2013 está mais dinâmico, mais
moderno. Assim como o produtor é
quem faz as escolhas em sua propriedade, no evento ele é quem decidirá do que vai participar”, afirma
Hugo de Carvalho Ribeiro, presidente da Fundação.
Além das palestras, o público
poderá ver exposição de novidades
em maquinários, tirar dúvidas sobre
o clima com um Agrometeorologista, bater papo no espaço de convivência e levar importantes informações para sua propriedade. “Ninguém vai ficar parado. Os locais
REDAÇÃO DO GD
Valor Bruto da Produção
(VBP) das principais lavouras de
Mato Grosso atingiu R$ 39,929 bilhões em 2012, crescimento de
28% em relação aos R$ 31,226 bilhões do ano anterior. Desse total, a
soja abocanha 57,3%, com R$
22,907 bilhões, uma variação positiva de 45,6% sobre o volume contabilizado em 2011, quando somou
R$ 15,723 bilhões. Maior crescimento em percentual foi do milho,
com incremento de 103% de um
ano para outro, passando de R$
3,673 bilhões para R$ 7,461 bilhões. Os dados foram divulgados
nesta sexta-feira (11) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Para chegar ao valor, o ministério multiplica o volume produzido pelo preço de mercado. Entre as culturas pesquisadas estão também
arroz, algodão, cana de
açúcar, feijão, amendoim, entre outros. Em
todo o país, o VBP somou
R$ 241,828 bilhões, alta de
5,5% sobre os R$ 229,291 bilhões
do ano anterior. Para 2013, o Mapa
estima que o valor chegue a R$
305,3 bilhões. Com o resultado,
Mato Grosso apresenta o maior
VBP do país, passando até mesmo o
estado de São Paulo, que ficou na
segunda posição no ranking, com
R$ 35,749 bilhões.
Superintendente do Instituto
Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Otávio Celidônio,
diz que superar os números de 2012
será uma tarefa difícil. Ele afirma
que o feito do ano passado se deve
aos recordes de produtividade e preços acima da média. Ainda segundo
ele, a soja será mais uma vez a responsável pelos recordes de produtividade e renda em Mato Grosso.
Vice-presidente da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja),
Ricardo Tomczyk diz que o crescimento esperado do VBP está associado ao aumento da área plantada,
como tendência dos anos anteriores. Além disso, ele afirma que
o preço médio da soja deve ser mantido. O mesmo vale para as lavouras de milho, que
conforme ele, tiveram
um desempenho excepcional no ano passado, com preços nunca alcançados na história.
Desempenho negativo - Por
outro lado, as lavouras de arroz e
algodão do Estado apresentaram
queda no Valor Bruto da Produção.
A redução do arroz foi de 24%. Em
2011, o valor da produção foi de
R$ 358,9 milhões, e em 2012 não
passou de R$ 272,2 milhões. A lavoura de algodão ficou avaliada em
R$ 9,949 bilhões, em 2011, e R$
7,360 bilhões no ano passado, redução de 26%. Para o superintendente da Federação da Agricultura
e Pecuária do Estado de Mato
Grosso (Famato) Seneri Paludo, a
queda das duas culturas é explicada
pela redução do volume plantado,
em função dos baixos preços praticados no mercado. “Sem um bom
preço, os produtores imediatamente reduzem a área plantada”.
mil pessoas. Sapezal abrirá o circuito dos Dias de Campo no próximo dia 15 de janeiro. Campo Novo
do Parecis sediará o segundo evento no dia 17. Na sequência será Nova Mutum onde o evento ocorrerá
dia 19. Depois será a vez de Lucas
do Rio Verde no dia 23 e Sorriso dia
26. A equipe dos Dias de Campo seguirá para a região sudeste do estado onde o evento ocorrerá em Campo Verde e Primavera do Leste,
além de outras cidades.
Clayton de Souza/AE
Entre os assuntos debatidos estão os relacionados à soja e milho
SEGURO DESEMPREGO
INPC é usado para reajuste
DA ASSESSORIA
ALESSANDRA NEVES
dos eventos se transformarão em
verdadeiros palcos de propagação
das tendências para o agronegócio
de Mato Grosso, Brasil e do mundo. Os Dias de Campo são grande
oportunidade da classe produtora se
preparar para colher resultados cada vez melhores”, diz Fabiano Siqueri, gestor de Marketing e Relacionamento da Fundação MT. De
acordo com Siqueri, o público estimado nos 10 municípios onde o
evento ocorrerá é de mais de duas
MTE
Resolução do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo
ao Trabalhador (Codefat) reajustou os valores de pagamento do
benefício do seguro desemprego
a partir de janeiro. Para se adequar ao aumento do salário mínimo em vigor, o valor mínimo do
seguro foi fixado em R$ 678. As
faixas com valores acima do mínimo sofreram reajuste de 6,2%
com base no Índice Nacional de
Preços ao Consumidor (INPC) de
janeiro a dezembro 2012, calculado pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE).
Com isso, o valor máximo da parcela alcança R$ 1.235,91.
O aumento do salário mínimo importará ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), no que
diz respeito ao pagamento do seguro desemprego em 2013, um
impacto financeiro de R$ 2,5 bilhões. Estima-se que 8,6 milhões
de trabalhadores tenham acesso
ao benefício este ano, um dispêndio em torno de R$ 30,8 bilhões.
A Resolução 707, do Codefat, publicada nesta sexta-feira (11) no Diário Oficial da
União determina que o aumento
nos valores acima do mínimo se-
guirão os reajustes baseados no
INPC, calculado pelo IBGE. Segundo o presidente do Codefat,
Marcelo Aguiar, a medida visa
adequar os reajustes do seguro
desemprego aos mesmos patamares concedidos aos benefícios
pagos pela Previdência Social,
pois o valor base tem embutido
os ganhos reais do salário mínimo, o que não se justifica para
as faixas seguintes. “O valor do
benefício não diminuiu e nem ficou menor. Parcelas como valo-
res acima do salário mínimo foram reajustadas em 6,2 %”.
Entenda o cálculo Para salário médio até R$
1.090,43 multiplica-se esse valor médio por 0.8 (8%). Para remuneração com valores entre R$
1.090,44 e R$ 1.817,56, multiplica-se o valor por 0.5 (50%) e
soma-se a R$ 872,34. Para o salário médio acima de R$
1.817,56, a parcela, será, invariavelmente de R$ 1.235,91.
Chico Ferreira/Arquivo
A partir de janeiro, o valor mínimo da parcela é de R$ 678
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Valor cresce 28% em Mato Grosso