Aniversariantes Igreja Presbiteriana de Cidade Ademar Igreja Presbiteriana de Cidade Ademar Conselho Edição 870 - 8 a 14 de fevereiro de 2015 Ano XVIII Rev. Márcio Roberto Alonso (presidente) História da Confissão de Fé de Westminster - Parte 2 Pb. João Marcos Cazula (vice-presidente) Pb. Herley Rocha Souza (2o secretário) Pb. Hélio Pedroso de Oliveira Pb. Nathanael Varela de Souza Junta Diaconal Dc. Marcos Antonio Pereira (presidente) Maratona Bíblica Todo o conteúdo produzido para a Maratona Bíblica, desenvolvida ao longo dos últimos anos, está disponível em um HD portátil que está sendo vendido por R$ 250. O material inclui vídeos em sua definição original, áudio desses vídeos, áudio da Bíblia e textos do boletim, entre outros recursos. Uma planilha ajuda a localizar as informações. As encomendas podem ser feitas com Eron Nascimento. Dc. Walter Koezuka (vice-presidente) Dc. Daniel Nascimento Cardeal (1o secretário) Dc. Carlos Aparecido Euphrosino (2 secretário) o Dc. André Luiz Silva Meira Dc. Eric Lourenço Pinatti Dc. João Luis Pereira Dc. Luiz Carlos Rodrigues Dc. Marcio Aurelio Custodio Visitante Seja bem-vindo. Convidamos você a participar das demais atividades regulares da IPCA: n domingo: às 9:30 horas, Escola Dominical; às 19 horas, culto solene n terça-feira: às 9 horas, reunião de oração n quarta-feira: às 20 horas, estudo bíblico n sexta-feira: às 20 horas, culto nos lares. Mais informações no site www.ipbca.org BOLETIM IPCA Pb. Gilberto Campos Arruda (1o secretário) 6. A Confissão de Fé. O esboço inicial da Confissão de Fé de Westminster foi preparado por duas comissões a partir de outubro de 1644, com a plena participação dos representantes da Igreja da Escócia. O plenário da Assembleia discutiu o documento de julho de 1645 a dezembro de 1646. Alguns dos debates foram acalorados, especialmente sobre temas como o decreto de Deus, a liberdade cristã e a liberdade de consciência, e a liderança de Cristo. De um modo geral, houve uma notável unanimidade entre os participantes. No dia 26 de novembro de 1646 o texto ficou pronto, com a exceção do prefácio e de algumas emendas. Estes foram concluídos em 4 de dezembro, quando a Confissão de Fé foi apresentada à Câmara dos Comuns. Todavia, o Parlamento exigiu a apresentação de textos bíblicos de apoio, cuja preparação e discussão continuou até abril de 1647. Em 29 de abril, a Confissão com as passagens bíblicas foi apresentada às duas câmaras. A Câmara dos Comuns determinou a impressão de 600 cópias, somente para os membros do Parlamento e da Assembleia. O título era: “O humilde conselho da Assembleia de teólogos que por autoridade do Parlamento ora está reunida em Westminster... com respeito a uma Confissão de Fé, com a adução de citações e textos da Escritura”. A Confissão foi aprovada pelo Parlamento somente em 1648, com o seguinte título: “Artigos de religião cristã, aprovados e sancionados por ambas as casas do Parlamento, segundo o conselho da Assembleia de teólogos ora reunida em Westminster por autoridade do Parlamento”. A Confissão de Fé é uma expressão da teologia agostiniana e calvinista que há mais de um século Continua nas páginas 2 e 3 R. Itapecerica da Serra, 138/152 Cep 04404-060 Cidade Ademar São Paulo, SP www.ipbca.org [email protected] Telefones 5562-6193 5562-5243 Secretaria: das 10 às 13 horas e das 14 às 19 horas Pastor Titular Rev. Márcio Alonso 2367-5251 (res.) 99827-6989 (cel.) alonsomr@terra. com.br Bacharel Herley Rocha Souza 3926-1179 herleykamen@gmail. com Pastoral vinha influenciando os teólogos ingleses. Especificamente, a forma da Confissão foi influenciada pelos chamados Artigos Irlandeses, elaborados pelo bispo Ussher em 1615. Quanto ao esquema teológico geral, sob o qual os teólogos de Westminster agruparam suas principais doutrinas, trata-se do sistema conhecido como Teologia Federal ou Teologia do Pacto (Pacto das Obras e Pacto da Graça). Como uma declaração da doutrina reformada e como uma afirmação do calvinismo do século 17, a Confissão de Fé é um documento extremamente moderado e judicioso. William Beveridge conclui: “Devemos agradecer a Deus por essa declaração sábia, completa e equilibrada de nossa fé, que chegou até nós como uma preciosa herança da Assembleia de Westminster”. 7. Eventos subsequentes. Com o auxílio dos escoceses, as forças parlamentares lideradas por Oliver Cromwell esmagaram o rei Charles e seus exércitos. Cromwell e o exército inglês eram parti- Boas-Vindas Oliver Crownwell, militar e político inglês dários do congregacionalismo; assim sendo, os presbiterianos foram expulsos do Parlamento em 1648. O rei foi decapitado na Torre de Londres em janeiro de 1649, sendo então criada Na Escócia, os Padrões de Westminster foram prontamente adotados pela Assembleia da Igreja Presbiteriana a Comunidade (Commonwealth), tendo Cromwell como Lorde Protetor da Inglaterra e da Escócia. Cromwell morreu em 1658 e dois anos depois foi restaurada a monarquia, com Carlos II no trono 2 dos dois países. O episcopado foi restaurado, sendo aprovadas rígidas leis que impunham submissão ao governo e ao culto da Igreja da Inglaterra. Cerca de dois mil ministros presbiterianos foram expulsos de suas igrejas e residências. Seguiu-se um longo período de intolerância e cerceamento. Somente no século XIX foi organizada a Igreja Presbiteriana da Inglaterra (1876). Na Escócia, os Padrões de Westminster foram prontamente adotados pela Assembleia Geral da Igreja Presbiteriana, substituindo os antigos documentos que vinham desde a época de John Knox. Isso é notável se lembrarmos que a Assembleia de Westminster era composta de 121 ministros puritanos ingleses e apenas quatro ministros escoceses. Os presbiterianos escoceses agiram assim por causa dos méritos intrínsecos dos Padrões de Westminster e em especial devido ao seu desejo de promover a unidade entre os presbiterianos das Ilhas Britânicas. Através Notas Corais - O Coral da IPCA e o Coro Infantil retomarão suas atividades no dia 22 de fevereiro. Mulheres - Cumprimentamos as mulheres da IPCA por ocasião do Dia da Mulher Presbiteriana. Que Deus a todas abençoe! O rev. Abidias Teixeira com a mulher, dona Alcione, e os filhos Jônatas e Henrique Recebemos hoje a visita do rev. Abidias Freiria Teixeira e sua família. Ele participa do processo de sucessão pastoral da IPCA e será o pregador dos cultos matutino e vespertino, ministrando aula na Escola Domi- nical em classe conjunta para adolescentes, jovens e adultos. Após a aula, haverá um período de conversa entre os membros da IPCA e o pastor. Ao rev. Abidias e sua família, damos nossas boas-vindas. Convite O Seminário Teológico José Manoel da Conceição (JMC) completa 35 anos de atividade na quarta-feira, dia 11. Para celebrar a data, haverá um culto solene de agradecimento a Deus na Igreja Presbiteriana do Calvário, às 19:30 horas. O endereço é rua Demóstenes, 717, no bairro do Campo Belo. O pregador será o rev. Fôlton Nogueira, ex-diretor do seminário. Toda a igreja está convidada a participar. O nome do JMC é uma homenagem ao primeiro pastor protestante brasileiro, um ex-padre católico romano que se tornou presbiteriano. José Manoel da Conceição nasceu em 1822 e morreu em 1873. 7 Agenda IPCA - Se você mudou de endereço, telefone ou e-mail, comunique seus novos dados à secretaria para a elaboração da Agenda IPCA 2015. Pastor - O rev. Márcio Alonso está em Cianorte, no Paraná, onde participa hoje da ordenação ao sagrado ministério de seu cunhado, Gustavo Aguiar Saporetti. Oremos por seu retorno em segurança. Missões - Pegue seu cofrinho missionário com um diácono de plantão e participe da campanha. Em casa - Ofereça sua casa e receba a igreja para os cultos nos lares realizados semanalmente. É uma oportunidade para convidar também amigos e familiares. Fale com o diácono Luiz Rodrigues. Doutrina A Confissão - Capítulo 1 Da Escritura Sagrada I. Ainda que a luz da natureza e as obras da criação e da providência de tal modo manifestem a bondade, a sabedoria e o poder de Deus, que os homens ficam inescusáveis, contudo não são suficientes para dar aquele conhecimento de Deus e da sua vontade necessário para a salvação; por isso foi o Senhor servido, em diversos tempos e diferentes modos, revelar-se e declarar à sua Igreja aquela sua vontade; e depois, para melhor preservação e propagação da verdade, para o mais seguro estabelecimento e conforto da Igreja contra a corrupção da carne e malícia de Satanás e do mundo, foi igualmente servido fazê-la escrever toda. Isto torna indispensável a Escritura Sagrada, tendo cessado aqueles antigos modos de revelar Deus a sua vontade ao seu povo. (Referências: Sl 19:1-4; Rm 1:32, e 2:1, e 1:19-20, e 2:14-15; I Co 1:21, e 2:13-14; Hb 1:1-2; Lc 1:3-4; Rm 15:4; Mt 4:4, 7, 10; Is 8:20; I Tm 3:15; II Pe 1:19). II. Sob o nome de Escritura Sagrada, ou Palavra de Deus escrita, incluem-se agora todos os livros do Velho e do Novo Testamento, que são os seguintes, todos dados por inspiração de Deus para serem a regra de fé e de prática: O Velho Testamento: Gênesis, Êxodo, Levítico, Números, Deuteronômio, Josué, Juízes, Rute, I Samuel, II Samuel, I Reis, II Reis, A autoridade da Escritura Sagrada não depende do testemunho de qualquer homem ou igreja I Crônicas, II Crônicas, Esdras, Neemias, Ester, Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes, Cântico dos Cânticos, Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel, Daniel, Oseias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miqueias, Naum, Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias, Malaquias. O Novo Testa4 mento: Mateus, Marcos, Lucas, João, Atos, Romanos, I Coríntios, II Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, Colossenses, I Tessalonicenses, II Tessalonicenses, I Timóteo, II Timóteo, Tito, Filemon, Hebreus, Tiago, I Pedro, II Pedro, I João, II João, III João, Judas, Apocalipse (Ref. Ef 2:20; Ap 22:18-19: II Tm 3:16; Mt 11:27). III. Os livros geralmente chamados Apócrifos, não sendo de inspiração divina, não fazem parte do cânon da Escritura; não são, portanto, de autoridade na Igreja de Deus, nem de modo algum podem ser aprovados ou empregados senão como escritos humanos. (Ref. Lc 24:27,44; Rm 3:2; II Pe 1:21). IV. A autoridade da Escritura Sagrada, razão pela qual deve ser crida e obedecida, não depende do testemunho de qualquer homem ou igreja, mas depende somente de Deus (a mesma verdade) que é o seu autor; tem, portanto, de ser recebida, porque é a palavra de Deus (Ref. II Tm 3:16; I Jo 5:9, I Ts 2:13). V. Pelo testemunho da Igreja podemos ser movidos e incitados a um alto e re- verente apreço da Escritura Sagrada; a suprema excelência do seu conteúdo, e eficácia da sua doutrina, a majestade do seu estilo, a harmonia de todas as suas partes, o escopo do seu todo (que é dar a Deus toda a glória), a plena revelação que faz do único meio de salvar-se o homem, as suas muitas outras excelências incomparáveis e completa perfeição, são argumentos pelos quais abundantemente se evidencia ser ela a palavra de Deus; contudo, a nossa plena persuasão e certeza da sua infalível verdade e divina autoridade provém da operação interna do Espírito Santo, que pela palavra e com a palavra testifica em nossos corações (Ref. I Tm 3:15; I Jo 2:20,27; Jo 16:13-14; I Co 2:10-12). VI. Todo o conselho de Deus concernente a todas as coisas necessárias para a glória dele e para a salvação, fé e vida do homem, ou é expressamente declarado na Escritura ou pode ser lógica e claramente deduzido dela. À Escritura nada se acrescentará em tempo algum, nem por novas re- velações do Espírito, nem por tradições dos homens; reconhecemos, entretanto, ser necessária a íntima iluminação do Espírito de Deus para a salvadora compreensão das coisas reveladas na palavra, e que há algumas circunstâncias, À Escritura nada se acrescentará em tempo algum, nem por novas revelações ou tradições quanto ao culto de Deus e ao governo da Igreja, comum às ações e sociedades humanas, as quais têm de ser ordenadas pela luz da natureza e pela prudência cristã, segundo as regras gerais da palavra, que sempre devem ser observadas (Ref. II Tm 3:15-17; Gl 1:8; II Ts 2:2; Jo 6:45; I Co 2:9, 10, 12; I Co 11:13-14). VII. Na Escritura não são todas as coisas igualmente claras em si, nem do mesmo modo evidentes a todos; contudo, as coisas que precisam ser obedecidas, cridas e observadas para a salvação, em um ou outro 5 passo da Escritura são tão claramente expostas e explicadas, que não só os doutos, mas ainda os indoutos, no devido uso dos meios ordinários, podem alcançar uma suficiente compreensão delas (Ref. II Pe 3:16; Sl 119:105, 130; At 17:11). VIII. O Velho Testamento em Hebraico (língua vulgar do antigo povo de Deus) e o Novo Testamento em Grego (a língua mais geralmente conhecida entre as nações no tempo em que ele foi escrito), sendo inspirados imediatamente por Deus e pelo seu singular cuidado e providência conservados puros em todos os séculos, são por isso autênticos e assim em todas as controvérsias religiosas a Igreja deve apelar para eles como para um supremo tribunal; mas, não sendo essas línguas conhecidas por todo o povo de Deus, que tem direito e interesse nas Escrituras e que deve no temor de Deus lê-las e estudá-las, esses livros têm de ser traduzidos nas línguas vulgares de todas as nações aonde chegarem, a fim de que a palavra de Deus, permanecendo Doutrina nelas abundantemente, adorem a Deus de modo aceitável e possuam a esperança pela paciência e conforto das escrituras (Ref. Mt 5:18; Is 8:20; II Tm 3:14-15; I Co 14:6, 9, 11, 12, 24, 27-28; Cl 3:16; Rm 15:4). IX. A regra infalível de interpretação da Escritura é a mesma Escritura; portanto, quando houver questão sobre o verdadeiro e pleno sentido de qualquer texto da Escritura (sentido que não é múltiplo, mas único), esse texto pode ser estudado e compreendido por outros Escalas textos que falem mais claramente (Ref. At 15:15; Jo 5:46; II Pe 1:20-21). X. O Juiz Supremo, pelo qual todas as controvérsias religiosas têm de ser determinadas e por quem serão examinados todos os decretos de concílios, todas as opiniões dos antigos escritores, todas as doutrinas de homens e opiniões particulares, o Juiz Supremo em cuja sentença nos devemos firmar não pode ser outro senão o Espírito Santo falando na Escritura (Ref. Mt 22:29, 31; At 28:25; Gl 1:10). Hoje, 8 de fevereiro Dcs. Carlos Euphrosino e Marcos Pereira; auxiliar: Cristian Arruda Próxima semana Dcs. Luiz Rodrigues e Walter Koezuka; auxiliar: Jessé Muniz Culto Infantil Os professores estão em férias. As instalações do berçário permanecem abertas para uso pelos pais com crianças pequenas Berçário Hoje, 8 de fevereiro Toninho Dias Convocação O Conselho da IPCA convoca todos os membros comungantes, e em plena comunhão, para participarem da Assembleia Geral Ordinária que será realizada no dia 22 de fevereiro de 2015, às 09:30 horas. Conforme prescreve o artigo 9º da Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), a igreja local deve se reunir ordinariamente, ao menos uma vez por ano. De acordo com o parágra- Junta Diaconal fo primeiro do artigo 4º do estatuto da IPCA, a Assembleia da igreja se reúne ordinariamente para “a) ouvir, para informação, o relatório do movimento da igreja, no ano anterior, e tomar conhecimento do orçamento para o ano em curso; b) pronunciar-se sobre questões orçamentárias e administrativas, quando isso lhe for solicitado pelo Conselho; c) eleger, anualmente, um secretário de atas”. 6 Próxima semana Hanna Nogueira e Matheus Rocha Planejamento As sociedades internas devem encaminhar à secretaria, o mais depressa possível, suas propostas de trabalho para 2015. O objetivo é criar uma programação única para evitar conflitos de agenda. Pastoral da imigração e do esforço missionário dos presbiterianos escoceses, esses padrões foram levados para Irlanda do Norte, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia, África do Sul, Brasil e até aos confins da terra. Relevância atual. A Confissão de Fé de Westminster é considerada uma das melhores e mais equilibradas exposições da fé reformada já escritas. Suas definições doutrinárias foram cuidadosamente elaboradas por alguns dos homens mais cultos e piedosos do século XVII. Talvez a sua linguagem e algumas de suas ênfases pareçam estranhas à nossa mentalidade do início do século 21. Todavia, temos de reconhecer que a maior parte das suas formulações continuam plenamente válidas para os dias atuais. Embora seja um documento muito importante e valioso para os reformados, ela não está no mesmo nível da Escritura, ficando subordinada à mesma. A Confissão de Fé pode ser considerada um pequeno manual de teologia bíblica. Seus 33 capítulos Dízimos e ofertas corrente da Igreja. O objetivo é Igreja Presbiteriana de Cidade Recomendamos aos membros e evitar riscos decorrentes de car- Ademar, banco Itaú, Agência amigos da IPCA que depositem regar somas em dinheiro. São 0846, conta corrente 21692-7, seus dízimos e ofertas na conta os seguntes os bancários: CNPJ 46.159.398/0001-04 . Com 33 capítulos, a Confissão de Fé pode ser considerada um pequeno manual de teologia bíblica abordam os temas mais importantes da teologia cristã, conforme segue: a doutrina da Escritura Sagrada – cap. 1; a doutrina de Deus (ser e obras) – caps. 2-5; a doutrina do homem e da redenção – caps. 6-9; a doutrina da aplicação da salvação – caps. 10-15; a doutrina da vida cristã – caps. 1619; a doutrina do cristão 3 na sociedade – caps. 2024; a doutrina da igreja – caps. 25-31; e a doutrina das últimas coisas – caps. 32-33. Os principais temas da teologia reformada são abordados na Confissão de Fé de Westminster: (a) a autoridade das Escrituras – cap. 1; (b) a soberania de Deus e a eleição – caps. 3, 10; (c) o conceito do pacto – cap. 7; (d) a integração da doutrina com a vida cristã – cap. 16; (e) a relação entre lei e evangelho – cap. 19; (f) a importância da igreja e dos sacramentos – caps. 25-29; (g) o sistema de governo – cap. 31; (h) o relacionamento entre o reino de Deus e o mundo. Esperamos que essas considerações estimulem os leitores a conhecerem melhor esse documento histórico que é parte essencial da nossa identidade presbiteriana. Rev. Alderi Souza de Matos