Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Data de atualização : dd.mm.aaaa
Secretaria de Defesa Agropecuária – SDA
Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA
LANAGRO-GO
LABORATÓRIO NACIONAL AGROPECUÁRIO EM GÓIAS
LABORATÓRIO DE ANÁLISES FÍSICO-QUIMICO DE PRODUTOS DE ORIGEM VEGETAL
PARA FINS DE CLASSIFICAÇÃO (POV)
Endereço: Rua da Divisa, S/n
Bairro: Setor Jaó
CEP: 74674-025
Cidade: Goiânia/GO
Fone/Fax: 32327200/ 32327221
E-mail: [email protected]
Coordenador: Adriane Reis Cruvinel
Esplanada dos Ministérios – Bloco D – 70.043-900 – Brasília / DF
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ESCOPO DE ATUAÇÃO
Área de Atuação: Análises Físico-Químicas de Produtos de Origem Vegetal
Nº
01
Determinação
Umidade e voláteis
%
02
Aspecto a 25° C
03
Propriedades
Organolépticas
(Sabor e Odor)
Técnica
Gravimétrico
Visual
Análise
Sensorial
Procedimento/
Revisão
IT POV 314
Rev 00
IT POV 305
Rev 01
IT POV 312
Rev 00
Matriz/Espécie
ÓLEO
VEGETAL
ÓLEO
VEGETAL
ÓLEO
VEGETAL
Referência do
Método
A.O.C.S. AMERICAN OIL
CHEMIST' S SOCIETY
Official Methods and
Recommended Practices
of the American Oil
Chemist's Society
(Method Ca 2C-25).
BRASIL. Instrução
Normativa n° 49, de 22 de
dezembro de 2006. Aprova
o Regulamento Técnico de
Identidade e
Qualidade dos Óleos
Vegetais Refinados; a
Amostragem; os
Procedimentos
Complementares; e o
Roteiro de Classificação de
Óleos Vegetais Refinados.
Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 26 dez. 2006.
Seção 1, p.140-142.
BRASIL.
Instrução
Normativa n° 49, de 22 de
dezembro de 2006. Aprova
o Regulamento Técnico de
Identidade
e
Esplanada dos Ministérios – Bloco D – CEP: 70.043-900 – Brasília / DF
Responsável Técnico e
Responsável Técnico
Substituto
Situação do
ensaio
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
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Qualidade
dos
Óleos
Vegetais
Refinados;
a
Amostragem;
os
Procedimentos
Complementares;
e
o
Roteiro de Classificação de
Óleos Vegetais Refinados.
Diário Oficial da União,
Brasília, DF, 26 dez. 2006.
Seção 1, p.140-142.
04
Índice de Acidez
(mgKOH/g)
Titulométrico
IT POV 034
Rev 01
ÓLEO
VEGETAL
05
Índice de Peróxido
(mEq/Kg)
Titulométrico
IT POV 035
Rev 02
ÓLEO
VEGETAL
06
Ponto de Fumaça
ºC
Termométrico
IT POV 311
Rev 00
ÓLEO
VEGETAL
07
Sabões (mg/kg)
Titulométrico
IT POV 313
Rev 00
ÓLEO
VEGETAL
A.O.C.S. AMERICAN OIL
CHEMIST' S SOCIETY
Official Methods and
Recommended Practices
of the American Oil
Chemist's Society
(Method Ca 5a-40).
A.O.C.S. AMERICAN OIL
CHEMIST' S SOCIETY
Official Methods and
Recommended Practices
of the American Oil
Chemist's Society
(Method Cd 8b-90).
A.O.C.S. AMERICAN OIL
CHEMIST' S SOCIETY
Official
Methods
and
Recommended Practices
of the American Oil
Chemist's
Society
(Method Cc 9a-48).
A.O.C.S. AMERICAN OIL
CHEMIST' S SOCIETY
Esplanada dos Ministérios – Bloco D – CEP: 70.043-900 – Brasília / DF
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
Validado
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
Validado
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
-
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08
Imp. Ins. em Éter de
Petróleo%
Gravimétrico
IT POV 306
Rev 01
ÓLEO
VEGETAL
09
Umidade
Gravimétrico
IT POV 298
Rev 01
FARINHA DE
TRIGO
10
Teor de Cinzas
(base seca)
Gravimétrico
IT POV 296
Rev 01
FARINHA DE
TRIGO
11
Teor de Proteína
(base seca)
Titulométrico
IT POV 300
Rev 02
FARINHA DE
TRIGO
12
Acidez Graxa
Titulométrico
IT POV 297
Rev 01
FARINHA DE
TRIGO
Official Methods and
Recommended Practices
of the American Oil
Chemist's Society
(Method Cc 17-95).
A.O.C.S. AMERICAN OIL
CHEMIST' S SOCIETY
Official Methods and
Recommended Practices
of the American Oil
Chemist's Society
(Method Ca 3a-46).
A.A.C.C. AMERICAN
ASSOCIATION OF
CEREAL CHEMISTS.
Methods of the American
Association of Cereal
Chemists (Method 4415A).
A.A.C.C.
AMERICAN
ASSOCIATION
OF
CEREAL
CHEMISTS.
Methods of the American
Association of Cereal
Chemists (Method 8-12).
A.A.C.C. AMERICAN
ASSOCIATION OF
CEREAL CHEMISTS.
Methods of the American
Association of Cereal
Chemists (Method 46-12).
A.A.C.C.
AMERICAN
ASSOCIATION
OF
CEREAL
CHEMISTS.
Esplanada dos Ministérios – Bloco D – CEP: 70.043-900 – Brasília / DF
Virginio de Oliveira
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
Validado
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
Validado
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
Validado
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
Validado
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Methods of the American
Association of Cereal
Chemists (Method 0202A).
13
Granulometria
Análise
Granulométrica
IT POV 299
Rev 01
FARINHA DE
TRIGO
14
Amido
(base seca)
Polarimétrico
IT POV 302
Rev 01
FARINHA DE
MANDIOCA
15
Umidade
(Estufa a 130 ºC)
Gravimétrico
IT POV 304
Rev 01
FARINHA DE
MANDIOCA
16
Cinzas
(Resíduo mineral
fixo)
Gravimétrico
IT POV 303
Rev 01
FARINHA DE
MANDIOCA
A.A.C.C. AMERICAN
ASSOCIATION OF
CEREAL CHEMISTS.
Methods of the American
Association of Cereal
Chemists (Method 66-20).
EUROPEAN ECONOMIC
COMMUNITY. Diretiva
72/199/EEC, de 27 de abr.
1972. Estabelece os
métodos oficiais da
Comunidade para controle
de farelos.
A. O. A. C. ASSOCIATION
OF
OFFICIAL
ANALYTICAL CHEMISTS.
Official
Methods
of
Analysis
of
the
Association of Official
Analytical
Chemists
(method
2c-25
modificado).
A. O. A. C. ASSOCIATION
OF OFFICIAL
ANALYTICAL CHEMISTS.
Official Methods of
Analysis of the
Association of Official
Analytical Chemists
(method BA 5-49).
Esplanada dos Ministérios – Bloco D – CEP: 70.043-900 – Brasília / DF
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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17
Acidez
(Áquo-solúvel)
Titulométrico
IT POV 301
Rev 02
FARINHA DE
MANDIOCA
18
Cascas e
Entrecascas
(Impurezas)
Visual
IT POV 346
Rev 00
FARINHA DE
MANDIOCA
19
Odor e sabor
Análise
Sensorial
IT POV 345
Rev 00
FARINHA DE
MANDIOCA
20
Matérias estranhas
Visual
IN n° 52, de
07 de
novembro de
FARINHA DE
MANDIOCA
BRASIL. Instrução
Normativa nº 52, de 07 de
novembro de 2011.
Estabelece o Regulamento
Técnico da Farinha de
Mandioca na forma da
presente instrução
Normativa e dos seus
Anexos I, II e III. Diário
Oficial da União, Brasília,
DF, 08 nov. 2011. Seção1.
BRASIL. Instrução
Normativa nº 52, de 07 de
novembro de 2011.
Estabelece o Regulamento
Técnico da Farinha de
Mandioca na forma da
presente instrução
Normativa e dos seus
Anexos I, II e III. Diário
Oficial da União, Brasília,
DF, 08 nov. 2011. Seção1.
BRASIL. Instrução
Normativa nº 52, de 07 de
novembro de 2011.
Estabelece o Regulamento
Técnico da Farinha de
Mandioca na forma da
presente instrução
Normativa e dos seus
Anexos I, II e III. Diário
Oficial da União, Brasília,
DF, 08 nov. 2011. Seção1.
BRASIL. Instrução
Normativa nº 52, de 07 de
novembro de 2011.
Esplanada dos Ministérios – Bloco D – CEP: 70.043-900 – Brasília / DF
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
Validado
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
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2011
21
Amido
(base úmida)
Polarimétrico
IT POV 319
Rev 01
AMILÁCEOS
(Fécula)
22
Umidade
(Estufa a 130 ºC)
Gravimétrico
IT POV 320
Rev 00
AMILÁCEOS
(Fécula e
Tapioca)
23
24
Cinzas
(Resíduo mineral
fixo)
pH
Gravimétrico
IT POV 322
Rev 00
AMILÁCEOS
(Fécula e
Tapioca)
Potenciometria
IT POV 317
Rev 01
AMILÁCEOS
(Fécula)
Estabelece o Regulamento
Técnico da Farinha de
Mandioca na forma da
presente instrução
Normativa e dos seus
Anexos I, II e III. Diário
Oficial da União, Brasília,
DF, 08 nov. 2011. Seção1.
EUROPEAN ECONOMIC
COMMUNITY. Diretiva
72/199/EEC, de 27 de abr.
1972. Estabelece os
métodos oficiais da
Comunidade para controle
de farelos.
A. O. A. C. ASSOCIATION
OF
OFFICIAL
ANALYTICAL CHEMISTS.
Official
Methods
of
Analysis
of
the
Association of Official
Analytical
Chemists
(method
2c-25
modificado).
A. O. A. C. ASSOCIATION
OF
OFFICIAL
ANALYTICAL CHEMISTS.
Official
Methods
of
Analysis
of
the
Association of Official
Analytical
Chemists
(method BA 5-49).
BRASIL. Instrução
Normativa n° 23, de 14 de
Esplanada dos Ministérios – Bloco D – CEP: 70.043-900 – Brasília / DF
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
Validado
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Validado
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Data de atualização : dd.mm.aaaa.
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25
Fator Ácido
(mL de HCl 0,1N)
Titulométrico
IT POV 317
Rev 01
AMILÁCEOS
(Fécula)
26
Ponto de
Rompimento
Termométrico
IT POV 316
Rev 01
AMILÁCEOS
(Fécula)
27
Vazamento
Análise
Granulométrica
IT POV 315
Rev 01
AMILÁCEOS
(Fécula)
dezembro de 2005. Aprovar
o Regulamento Técnico de
Identidade e Qualidade dos
Produtos Amiláceos
derivados da raiz de
mandioca. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 15
dez. 2005. Seção 1, p.5-6.
BRASIL. Instrução
Normativa n° 23, de 14 de
dezembro de 2005. Aprovar
o Regulamento Técnico de
Identidade e Qualidade dos
Produtos Amiláceos
derivados da raiz de
mandioca. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 15
dez. 2005. Seção 1, p.5-6.
BRASIL. Instrução
Normativa n° 23, de 14 de
dezembro de 2005. Aprovar
o Regulamento Técnico de
Identidade e Qualidade dos
Produtos Amiláceos
derivados da raiz de
mandioca. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 15
dez. 2005. Seção 1, p.5-6.
BRASIL. Instrução
Normativa n° 23, de 14 de
dezembro de 2005. Aprovar
o Regulamento Técnico de
Identidade e Qualidade dos
Produtos Amiláceos
derivados da raiz de
mandioca. Diário Oficial
Esplanada dos Ministérios – Bloco D – CEP: 70.043-900 – Brasília / DF
Virginio de Oliveira
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
Validado
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Data de atualização : dd.mm.aaaa.
Secretaria de Defesa Agropecuária – SDA
Página 9 de 9
Coordenação-Geral de Apoio Laboratorial – CGAL/SDA
28
Odor
Análise
Sensorial
IT POV 323
Rev 01
AMILÁCEOS
(Fécula e
Tapioca)
29
Matérias Estranhas
Visual
IT POV 323
Rev 01
AMILÁCEOS
(Fécula e
Tapioca)
30
Determinação do
Grupo e Sub Grupo
Visual
IT POV 321
Rev 00
AMILÁCEOS
(Fécula e
Tapioca)
da União, Brasília, DF, 15
dez. 2005. Seção 1, p.5-6.
BRASIL. Instrução
Normativa n° 23, de 14 de
dezembro de 2005. Aprovar
o Regulamento Técnico de
Identidade e Qualidade dos
Produtos Amiláceos
derivados da raiz de
mandioca. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 15
dez. 2005. Seção 1, p.5-6.
BRASIL. Instrução
Normativa n° 23, de 14 de
dezembro de 2005. Aprovar
o Regulamento Técnico de
Identidade e Qualidade dos
Produtos Amiláceos
derivados da raiz de
mandioca. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 15 dez.
2005. Seção 1, p.5-6
BRASIL. Instrução
Normativa n° 23, de 14 de
dezembro de 2005. Aprovar
o Regulamento Técnico de
Identidade e Qualidade dos
Produtos Amiláceos
derivados da raiz de
mandioca. Diário Oficial da
União, Brasília, DF, 15 dez.
2005. Seção 1, p.5-6
Esplanada dos Ministérios – Bloco D – CEP: 70.043-900 – Brasília / DF
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-
Vitor Hugo Lacerda
Tronconi/ Dubanez
Virginio de Oliveira
-