1º Semestre de 2015 Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS - ICSA Página1 Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira SUMÁRIO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO________________________________________ 5 2. A INSTITUIÇÃO ______________________________________________________ 6 2.1. Missão ___________________________________________________________________ 8 2.2. Valores Organizacionais ____________________________________________________ 8 2.3. Histórico das Mudanças Curriculares _________________________________________ 9 APRESENTAÇÃO DO CURSO _________________________________________ 18 3. 3.1. Contexto Educacional _____________________________________________________ 18 3.1.1. Missão do Curso _______________________________________________________________ 22 3.1.2. Justificativa ___________________________________________________________________ 23 3.1.3. Objetivos _____________________________________________________________________ 28 3.1.3.1. Objetivo Geral _____________________________________________________________ 28 3.1.3.2. Objetivos Específicos _______________________________________________________ 28 3.1.4. Perfil do Egresso _______________________________________________________________ 29 3.1.5. Competências e Habilidades ______________________________________________________ 31 3.1.6. Critérios de Avaliação ___________________________________________________________ 32 3.2. Projeto Pedagógico do Curso _______________________________________________ 34 3.2.1. 3.2.2. 3.2.3. 3.3. Organização Curricular __________________________________________________________ 34 Estrutura Curricular _____________________________________________________________ 41 Conteúdos Curriculares - ementas das disciplinas _____________________________________ 42 Atividades Acadêmicas Articuladas à Formação _______________________________ 42 3.3.1. Trabalho Interdisciplinar de Graduação (TIG) ________________________________________ 42 3.3.1.1. Circuito Acadêmico_________________________________________________________ 44 3.3.1.2. Aplicativo Cidade do Conhecimento ___________________________________________ 45 3.3.1.3. Aplicativo Tigômetro _______________________________________________________ 45 3.3.2. Monitoria _____________________________________________________________________ 45 3.3.3. Atividades Complementares de Graduação (ACG) ____________________________________ 46 3.3.4. Pesquisa e Extensão _____________________________________________________________ 46 3.4.5. Autoavaliação _________________________________________________________________ 49 3.4.6. Ações Decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso _______________________________ 52 CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO __________ 53 4.1. Administração Acadêmica _________________________________________________ 53 4.1.1. 4.1.2. 4.2. Coordenação do Curso __________________________________________________________ 53 Colegiado do Curso (COLEC) ____________________________________________________ 53 Corpo Docente: Perfil _____________________________________________________ 54 4.2.1. Perfil do Núcleo Docente Estruturante (NDE) ________________________________________ 54 4.2.2. Implementação das Políticas de Capacitação no Âmbito do Curso ________________________ 54 4.2.3. Critérios de Admissão ___________________________________________________________ 57 4.2.3.1. Do Provimento Interno ______________________________________________________ 57 4.2.3.2. Do Provimento Externo ______________________________________________________ 57 4.2.4. Plano de Carreira _______________________________________________________________ 57 4.2.5. Política de Capacitação Docente ___________________________________________________ 58 Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página2 4. 4.3. Atenção aos Discentes _____________________________________________________ 58 4.3.1. Atendimento ao Aluno __________________________________________________________ 58 4.3.2. Central de Carreiras e Mercado de Trabalho _________________________________________ 58 4.3.3. Centro de Atendimento ao Aluno (CAA) ____________________________________________ 59 4.3.3.1 Registro e Controle Acadêmico _________________________________________________ 59 4.3.3.2. Horário de Atendimento _____________________________________________________ 60 4.3.4. Tipos de Bolsas de Estudo e Financiamento _________________________________________ 60 4.3.5. Central de Outras Captações – COC ________________________________________________ 61 4.3.6. Intercâmbios __________________________________________________________________ 61 4.3.7. Programa de Aprendizagem Adaptativa Individual – Adapti ____________________________ 61 4.3.8. Núcleo de Orientação Psicopedagógico - nopp _______________________________________ 62 4.3.9. Núcleo de Relacionamento com o Aluno ____________________________________________ 62 INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES _________________________________ 64 5. 5.1. Instalações Gerais ________________________________________________________ 64 5.1.1. Espaço Físico do Curso __________________________________________________________ 64 5.1.1.1. Salas de Aula ______________________________________________________________ 64 5.1.1.2. Instalações Administrativas __________________________________________________ 64 5.1.1.3. Instalações para Docentes do Curso ____________________________________________ 64 5.1.1.4. Instalações para a Coordenação do Curso _______________________________________ 65 5.1.1.5. Auditório _________________________________________________________________ 65 5.1.1.6. Condições de Acesso para Portadores de Necessidades Especiais ____________________ 65 5.1.1.7. Infraestrutura de Segurança (de pessoal, patrimonial e prevenção de incêndio e de acidentes de trabalho) _________________________________________________________________________ 67 5.1.2. Equipamentos _________________________________________________________________ 68 5.1.3. Serviços ______________________________________________________________________ 69 5.2. Bibliotecas_______________________________________________________________ 70 5.2.1. 5.2.2. 5.2.3. 5.2.4. Acervo - Política de Aquisição, Expansão e Atualização _______________________________ 71 Informatização _________________________________________________________________ 72 Armazenagem e acesso ao acervo __________________________________________________ 73 Serviços ______________________________________________________________________ 77 REFERÊNCIAS __________________________________________________________ 78 ANEXO 1 ________________________________________________________________ 84 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS ___________________ 84 ANEXO 2 _______________________________________________________________ 110 EDITAL DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO - TIG ___________ 110 ANEXO 3 _______________________________________________________________ 137 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE — NDE _______________ 137 ANEXO 4 _______________________________________________________________ 138 CORPO DOCENTE DO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA ______________________ 138 ANEXO 5 _______________________________________________________________ 139 Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página3 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA _____________________________________ 139 ADMINISTRAÇÃO GERAL Vice-Reitoria: Prof.ª Vânia Amorim Café de Carvalho. Diretoria do Instituto: Prof. Paulo Emilio Silva Vaz Adjunta: Cynthia Freitas de Oliveira Enoque EQUIPE TÉCNICA DE CONSTRUÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Coordenador de Curso: Prof.ª Leandra Oliveira Batista Ribeiro Núcleo Docente Estruturante - NDE Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página4 Assessoria Pedagógica: Núcleo Acadêmico. 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Curso: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA Modalidade do Curso: Tecnólogo Modalidade de Ensino: Presencial Coordenador: Profª Leandra Oliveira Batista Ribeiro Ato e data de criação do curso: Resolução CEPE nº 01, de 23 de dezembro de 2013 Número de vagas: 120 anuais (noturno) Duração do curso: 04 semestres Prazo máximo para integralização do currículo: 08 semestres Carga horária: 2176 h/a. (1813 horas) Local de funcionamento: Campus Cristiano Machado Contatos: Telefone: (31) 3614.7505 Fax: (31) 3319-9500 (Geral) E-mail: [email protected] Home page do curso: http://www.unibh.br/graduacao/cursos/gestao-financeira Home page da Instituição: www.unibh.br Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página5 Endereço: Av. Cristiano Machado, 4000 Loja 1330 – B. São Paulo, Belo Horizonte - MG 2. A INSTITUIÇÃO Em 10 de março de 1964 foi criada Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (FAFI-BH), mantida pela Fundação Cultural de Belo Horizonte (FUNDAC-BH). Em um momento de lutas e retrocessos, a Instituição caracterizava-se pelo compromisso social, político e educacional de um grupo de 30 professores idealistas que concretizaram o sonho do povo belo-horizontino, dotando a cidade de um espaço de formação noturno de qualidade para atender à demanda do aluno trabalhador. Fazia parte dessa demanda uma parcela significativa dos integrantes dos quadros de magistério público e privado de Minas Gerais e de serviços da área educacional, devido à exigência de maior qualificação desses profissionais. Os quatro cursos iniciais – História, Letras, Matemática e Pedagogia – da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte (FAFI-BH) tiveram como sede o anexo do Colégio Estadual, no bairro Gameleira, ocupando oito salas de aula, com turmas de 40 alunos cada uma. A explosão do então ensino de 1.º e 2.º graus, aliada ao elevado número de interessados pelos cursos, determinou o rápido crescimento da Faculdade que, dessa forma, veio a transferir-se, após um ano de funcionamento, para a Av. Presidente Antônio Carlos, 521, no bairro Lagoinha. Em 1973, a FAFI-BH implantou o curso de Comunicação Social, com habilitações em Publicidade e Propaganda, Relações Públicas e Jornalismo. Na década de 80, foram implantados os primeiros cursos de pós-graduação lato sensu da Instituição, com a oferta de programas de especialização nas áreas de competência dos cursos de graduação existentes. A FAFI-BH também se tornou pioneira na oferta de pós-graduação lato sensu em Comunicação Social quando, em 1982, ofereceu pela primeira vez em Belo Horizonte o curso de Comunicação Empresarial e Governamental. Em 1990, a FAFI-BH instalou sua primeira sede própria, no bairro Lagoinha, consolidando, assim, o seu primeiro campus – o Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página6 Diamantina. Com o crescimento e a posição de destaque ocupada na Região Metropolitana da Capital mineira nas décadas de 70 a 90, a FAFI-BH foi transformada em Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH pelo Parecer nº 115, de 29 de janeiro de 1999, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, homologado em 9 de fevereiro de 1999 pelo ministro de Estado da Educação. Nesse mesmo ato, o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Estatuto foram também aprovados. Em 23 de fevereiro de 1999, o UNIBH foi credenciado por Decreto Federal e, em 2004, por meio da Portaria nº 3.342, de 18 de outubro de 2004, do MEC, obteve o seu recredenciamento. No dia 1º de dezembro de 2011, o MEC publicou o ato de renovação do recredenciamento do UNIBH por mais 5 (cinco) anos através da Portaria Ministerial nº 1.684/2011. Cumpre ressaltar que a IES obteve o Parecer CNE/CES nº 132/2010 favorável ao seu recredenciamento, homologado pelo Senhor Ministro da Educação em 30/11/2011, publicado no DOU de 1º/12/2011. Torna-se importante registrar que na década de 90 o UNIBH chegou a um ponto de expansão no qual se tornou necessária a divisão do espaço físico para a acomodação dos cursos e dos equipamentos didáticos. Nesse momento ocorreu a implementação de outros dois campi, Lourdes (1998) e Estoril (1999). O campus Lourdes conheceu sua expansão a partir de 1999, com a incorporação do prédio da Rua Santa Catariana, para abrigar os cursos de Direito e de Administração, e em 2002, do prédio da Rua Gonçalves Dias, para a instalação do Núcleo de Práticas Jurídicas. O campus Estoril abrigou, inicialmente, os cursos do Departamento de Ciências Biológicas, Ambientais e da Saúde e do Departamento de Ciências Exatas e Tecnologia. Em 2001, foram criados os cursos de Turismo e Engenharia de Telecomunicações e implantados os Cursos Sequenciais, extintos em 2005, ano em que tiveram início os cursos de graduação tecnológica. Em 2002, foram introduzidos os cursos de Arquitetura e Urbanismo e Normal Superior e, em 2003, os de Ciências Contábeis e Tributos, Relações Internacionais e Ecologia. Em Janeiro de 2009, o UNIBH passou por uma reestruturação, após ser adquirido pelo Grupo Ănima de Educação e Cultura. Ao final desse mesmo ano, o IMEC, Instituto Mineiro de Educação e Cultura assumiu a mantença da IES. Atualmente são mais de 60 cursos de graduação nas modalidades bacharelado, licenciatura e tecnologia, dezenas de cursos de Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página7 pós-graduação, projetos de pesquisa e atividades de extensão. Consolidando a sua expansão para uma nova região de Belo Horizonte, iniciaram-se, no 2º semestre de 2013, as atividades acadêmicas no campus Cristiano Machado, situado na Av. Cristiano Machado, 4.000 / loja 1330 - Bairro São Paulo. O campus se localiza em uma região que vem sendo o centro de investimento do Governo do Estado e do Município e que, nos últimos anos, foi transformado por uma série de obras viárias e de intervenções urbanas. No campus Cristiano Machado, inicialmente, foram ofertados sete cursos na área da Gestão e quatro na área das Engenharias. 2.1. MISSÃO Promover o desenvolvimento integral do estudante por meio de metodologias e espaços de aprendizagem transformadores e instigantes, com vistas a fomentar autonomia criativa, competência profissional e atitude cidadã. 2.2. VALORES ORGANIZACIONAIS E para fundamentar a implementação da mesma diariamente na prática de suas atividades, compreende os seguintes valores como núcleo de sua cultura organizacional: Diálogo: troca de conhecimentos e experiências; é uma atitude que deve ser priorizada nas nossas relações. Respeito: tratar o outro como ele gostaria de ser tratado; reconhecer o esforço do trabalho de todos; construir um ambiente inclusivo cultivando a diversidade. Integridade: se colocar por inteiro naquilo que faz; ser ético, honesto e reto. Meritocracia: transparência nos processos institucionais, através da definição e publicação de critérios claros; valorização das pessoas com base no mérito e nas competências. Comprometimento: dar o seu melhor; fazer a diferença, entender a importância do Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página8 seu papel e contribuição para o todo. 2.3. HISTÓRICO DAS MUDANÇAS CURRICULARES Esse histórico está alicerçado na Reforma Curricular do UNIBH, aqui entendida como um momento em que a instituição de ensino olha para si, vê-se através de seu próprio olhar e repensa a relação de seus atores sociais (professores, alunos, coordenadores, diretores) com o conhecimento. Em outras palavras, a instituição de ensino se autoanalisa, autoavaliase, redesenha-se e reformula a sua maneira de gerar, entender, organizar e difundir o conhecimento. Isso pode ser representado pela Figura 1, gravura do artista gráfico holandês M. C. Escher (1948). Figura 1 – Drawing hands – (Desenhando-se) Fonte: http://www.wikiart.org/en/m-c-escher/drawing-hands A concepção de currículo que dá sustentação ao Projeto Acadêmico busca uma articulação entre (1) as políticas educacionais do Conselho Nacional de Educação (CNE), expressas nas DCN; (2) os propósitos da IES expressos no PDI, no PPI, nos PPC, nos planos de ensino e nas práticas docentes; (3) o contexto sócio histórico que envolve alunos, professores, coordenadores, diretores e a IES; e (4) a formação pretendida para nossos discentes. Essa concepção de currículo é pautada por leituras do contexto social, cultural, histórico e econômico no qual se produz, e é orientada pela seguinte pergunta: que profissional queremos formar? No contexto do UNIBH, o currículo representa, portanto, possibilidades de criação, organização e ampliação de experiências de aprendizagem que englobam todos os meios e oportunidades através dos quais se constrói conhecimento válido e desenvolvem-se as habilidades/capacidades dos agentes envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página9 quais sejam: alunos, professores, coordenadores e instituição de ensino. Refere-se aqui a currículos como práxis, integrados e organizados em redes de experiências que contribuem para o desenvolvimento dos alunos em múltiplas perspectivas. Essa concepção de currículo ancora-se teoricamente nas ideias de Dewey (1938)1, segundo as quais uma análise das experiências daqueles que passam boa parte de suas vidas nas instituições de ensino são essenciais para uma melhor compreensão dos sentidos da educação; de Clandinin e Connelly (1988)2, que compreendem currículo como um meio de se organizarem e comunicarem experiências que formam e transformam o próprio currículo; e de Sacristán (2000, p. 16)3, que, por sua vez, entende que “[o] currículo define o que se considera o conhecimento válido, as formas pedagógicas, o que se pondera como a transmissão válida do conhecimento”. O currículo deve ser, porém, pautado por leituras do contexto no qual se produz. Estamos aqui nos referindo a currículos integrados e organizados em redes de experiências. Ao compreendermos tais articulações, cabe-nos retomar a questão fundamental: qual é a formação pretendida para nossos alunos? Em outras palavras, qual é o sujeito que pretendemos formar? Essa questão orienta o eixo de formação dos cursos, articula os conteúdos e as contribuições das disciplinas na formação dos alunos, e deve nortear a construção do nosso currículo e a condução de nossos processos avaliativos. Há, porém, que se considerar a necessidade de uma elaboração coletiva para que se possa garantir a legitimação e efetivação de todos os processos de reformulação que envolvem o currículo. O Projeto Acadêmico se materializa, de fato, no trabalho coletivo de todos os docentes, sujeitos essenciais dessa proposta que visa a promover o processo de ensino/aprendizagem de modo a criar novas oportunidades, para que alunos e alunas pratiquem uma aprendizagem pautada pela construção e apropriação crítica do conhecimento e ampliada pela necessidade de uma formação, garantindo-lhes inserção não só no mundo do trabalho e dos negócios mas também na vida em sociedade. Para tal, o ensino pode ajudar a aumentar ainda mais as possibilidades de alunos e alunas transformarem o que aprendem em comportamentos socialmente significativos. Por meio da elaboração coletiva e da troca de experiências com os pares, condições essenciais para a 1 DEWEY, John education and experience. New York: Collier Books, 1938. CLANDININ, Jean; CONNELLY, Michael. Teachers as curriculum planners: narratives of experience. Toronto: OISE Press; New York: Teachers College Press, 1988. 3 SACRISTÁN, Gimeno J. O currículo: uma reflexão sobre a prática. Porto Alegre: ARTMED, 2000. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página10 2 construção do Projeto Acadêmico, os professores podem se organizar para planejar suas ações, avaliar suas consequências e replanejá-las. Além do trabalho colaborativo, outro ponto de sustentação do Projeto Acadêmico é o conceito de aprendizagem significativa, de Ausubel (1978) e colaboradores, baseado em dois pilares: o da contextualização do conhecimento e o de atribuição de sentidos a ele. Embora originalmente associada à teoria cognitiva da aprendizagem4, os autores não desconsideram os aspectos afetivos da aprendizagem, como, por exemplo, a motivação. Aqui, a expressão “aprendizagem significativa” aparece ressignificada em um contexto que leva em consideração também outros fatores, estes de origem sociocultural, como a interação e a colaboração. Entende-se que a aprendizagem significativa possibilita aos alunos a construção do conhecimento de modo cooperativo, por meio da elaboração e da reestruturação da aprendizagem. Segundo Medina e Domingues (1989)5, a aprendizagem significativa apresenta respostas para os questionamentos, os interesses e as necessidades reais tanto dos professores quanto dos alunos e alunas. Esta nova abordagem da aprendizagem significativa está voltada, portanto, para a articulação da teoria com a prática por meio da pesquisa (Programa de Iniciação Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCC, monografias, etc.) e da extensão; para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção de uma relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos, os quais têm chegado ao ensino superior cada vez mais despreparados para a vida acadêmica e suas implicações e demandam uma relação cada vez maior entre os conteúdos aprendidos e a sua realidade; e para a inserção desses alunos em contextos econômicos, políticos e socioculturais, de forma a garantir o pleno exercício da cidadania e a promover o desenvolvimento de uma cultura profissional, humanista, artística e cultural. Nesse cenário, destacam-se a orientação do professor e as suas práticas pedagógicas, uma vez que os alunos não são capazes de construir todos os processos explicitados de forma independente ou solitária, via aprendizagem apenas. Os processos de ensino são também essenciais, visto que práticas 4 5 MEDINA, A.; DOMINGUES, C. La formación del profesorado en una sociedad tecnológica. Madrid: Cincel, 1989. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página11 O aprendizado significativo acontece quando uma informação nova é adquirida mediante um esforço deliberado por parte do aluno em ligar a informação nova com conceitos ou proposições relevantes preexistentes em sua estrutura cognitiva (AUSUBEL, David Paul; NOVAK, Joseph; HANESSIAN, Helen educational psychology: a cognitive view. 2 ed. New York: Holt, Rinehart & Winston, 1978, p. 159, tradução dos autores. pedagógicas inovadoras e transformadoras estimulam a formação da autonomia dos alunos e das alunas. Inclui-se nesse contexto o desenvolvimento da habilidade de problematizar, i.e., identificar, descrever e solucionar problemas. Essa habilidade apoia-se em estratégias de metacognição e está diretamente ligada ao conceito de aprendizagem baseada em problemas, cujo surgimento remonta a década de 1960, quando de sua origem na Faculdade de Medicina da Universidade McMaster, Canadá. Visando à aprendizagem independente, estabelece que a formação de alunos e alunas deve se ancorar em necessidades reais que os levam à busca contínua por respostas às mais variadas perguntas. Dessa forma, perdem espaço as aulas puramente expositivas, centradas na transmissão de conhecimentos, com foco no professor, e ganham espaço as aulas dialógicas, centradas na interação entre professores e alunos e na construção do conhecimento, com foco no processo de aprendizagem do aluno. As estratégias das quais a aprendizagem baseada em problemas se utiliza, embora mais abertas ao tempo e às especificidades dos interesses de formação dos alunos, não descontextualizam as necessidades reais de aquisição de conhecimentos e compreensão de conceitos acadêmicos. A proposta tem por objetivo promover a autonomia, o interesse e o investimento dos próprios alunos em sua formação6. A contextualização que acaba de ser apresentada nos leva a repensar e a reformular a orientação curricular, uma vez que o currículo não mais comporta a distribuição de disciplinas em “grades” em que o conhecimento é “prisioneiro” de pontos de vista singulares, definitivos, estanques, incomunicados. Todas as experiências que se vivenciam em uma instituição de ensino e se constituem como instrumentos viabilizadores da articulação do Ensino (presencial ou a distância), da Pesquisa e da Extensão passam, pois, a integrar o seu currículo. Os conteúdos das disciplinas se traduzem em ferramentas para novas buscas, novas descobertas, novos questionamentos, novas experimentações e desenvolvimento de novas capacidades, o que possibilita oferecer aos sujeitos alunos e alunas um autônomo, flexível, sólido e crítico processo de formação. Tal proposta ganhou representação nos currículos de instituições brasileiras apenas no final da década de 1990. Trata-se de uma proposta ainda recente e sobre a qual apenas muito recentemente estudos e pesquisas acadêmicas têm se debruçado. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página12 6 A estrutura curricular adotada no UNIBH a partir do segundo semestre de 2009, diferentemente do modelo curricular tradicional, que privilegia uma formação rigidamente sequenciada em períodos, está organizada por ciclos modulares de aprendizagem. Essa organização curricular fundamenta-se em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das capacidades e habilidades exigidas para a formação pretendida para os alunos. Nessa nova estrutura curricular, a noção de períodos é substituída pela noção de eixos de formação/ciclos modulares de aprendizagem como elementos básicos de articulação e de progressão do processo educativo. A organização e o processo da aprendizagem passam a ser compreendidos como períodos de tempo maiores do que um semestre, constituindo um processo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e entre ciclos distintos, e permitindo uma maior flexibilização da entrada de alunos, devido principalmente à inexistência de prérequisitos entre os módulos de um ciclo de aprendizagem. A estrutura curricular modular de um curso de graduação, cuja matriz curricular é formada por três ciclos modulares de aprendizagem, sendo os dois primeiros compostos por dois módulos, e o terceiro, por quatro módulos, está representado pela Figura. 2. Figura 2 – Estrutura Curricular Modular Fonte: Própria, 2012. Os ciclos modulares de aprendizagem, portanto, embora articulados pelo eixo de formação geral, configuram unidades pedagógicas autônomas, representativas de um eixo de formação específica, ao qual estão ligados os módulos, cada um deles com a duração de um semestre letivo. Os módulos, por sua vez, são formados por componentes curriculares formação específica, o qual lhes confere certa identidade/unidade. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página13 que se reúnem em torno de um tema que representa o desdobramento de um eixo de Embora a discussão sobre a interdisciplinaridade esteja ganhando destaque e aceitação, sobretudo no meio acadêmico, não há, ainda, uma teorização consistente capaz de legitimar a sua prática, em função da inexistência de um consenso sobre o que vem a ser a interdisciplinaridade e sobre qual seria a melhor metodologia para a sua realização 7. Sabese, porém, que essa discussão ressurgiu no século 20, no fim da década de 50, como uma resposta à excessiva especialização e fragmentação do saber, tão valorizadas no século 19, quando as disciplinas começaram a se isolar. Essa “disciplinarização” do conhecimento dissociou e desarticulou o objeto da ciência e fragmentou as percepções sobre o conhecimento escolar e acadêmico. Desde seu ressurgimento, a noção de interdisciplinaridade foi sendo constantemente modificada. Discussões em torno de um sentido epistemológico, de uma maneira ou de outra, sempre estiveram presentes. Nos últimos anos do século 20, teorizações filosóficas (década de 70), sociológicas (década de 80) e antropológicas (década de 90) foram empregadas, buscando-se dar à noção de interdisciplinaridade uma estabilidade conceitual. No entanto, tal estabilidade na verdade nunca foi encontrada (GALLO, 2000)8, o que demonstra que a noção adquiriu, ao longo desses anos, um “caráter polissêmico” e difuso (FAZENDA, 2002, p. 207)9. Em nosso Projeto Acadêmico, não nos apoiamos nos sentidos epistemológicos dados à noção de interdisciplinaridade, pelas dificuldades que eles apresentam em ser definidos e empregados. Dito de outra maneira, não acreditamos que a interdisciplinaridade tenha um conceito metafísico, genuíno e irrefutável que possa dar base às nossas discussões. A interdisciplinaridade é aqui percebida como uma prática essencialmente coletiva e política, produzida em negociações entre diferentes pontos de vista disciplinares, para finalmente se decidir quanto a que caminho coletivo seguir (FOUREZ, 1995, p. 109)10. Cf. POMBO, Olga. Práticas interdisciplinares. Sociologias, Porto Alegre, nº. 15, Jun. 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-45222006600 100008 &Ing=pt&nrm=iso>. Acesso em: 08 Nov. 2007; e GOMES, Romeu; DESLANDES, Suely Ferreira. Interdisciplinaridade na saúde pública: um campo em construção. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 2, nº. 2, Jul.1994. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S010411691994000200008&Ing=pt&nrm=iso>. Acesso em: 08 Nov. 2007. 8 GALLO, S. Disciplinaridade e transversalidade. In: vários autores. (Org.). Linguagens, espaços e tempos no ensinar e no aprender. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 9 FAZENDA, Ivani. Diversidade cultural no currículo de formação de professores – uma dimensão interdisciplinar. In: ROSA; SOUZA (Orgs.). Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 10 FOUREZ, Girard. A construção das ciências. São Paulo: UNESP, 1995. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página14 7 Dessa forma, a interdisciplinaridade é tratada como uma maneira de agir sobre a disciplinaridade. A perspectiva interdisciplinar não é [...] “contrária à perspectiva disciplinar; ao contrário, não pode existir sem ela e, mais ainda, alimenta-se dela” (LENOIR, 2002, p. 46)11. Entende-se, pois, que a formação disciplinar e especializada constitui uma condição básica para o contato com outros campos do saber. Os professores não precisarão, portanto, abandonar suas formações em áreas e campos do saber específicos para buscarem um possível novo objeto do conhecimento. Na verdade, eles deverão se mover na direção de uma nova prática de diálogos para a promoção de outras formas de ensinar, produzidas coletivamente em torno do conhecimento. Nesse sentido, “o fundamental no conhecimento não é sua condição de produto, mas seu processo” de entendimento e de discussão coletiva (SEVERINO, 2002, p. 40)12. Se, como dissemos antes, a ressignificação da noção de aprendizagem significativa leva em consideração também outros fatores de origem sociocultural, como a interação e a colaboração, esse tipo de aprendizagem pode, então, materializar-se na interdisciplinaridade, sobretudo em função da característica integradora desta última, bem como de sua propensão a fazer circular os saberes. A condição sine qua non para o exercício da interdisciplinaridade é, porém, a elaboração coletiva, uma vez que a interdisciplinaridade pressupõe “o engajamento de educadores de diferentes áreas do conhecimento, comprometidos com o diálogo, com a reciprocidade, com a partilha” (SANTOS, no prelo, p. 6). Ainda segundo a autora (p.7), [o] trabalho interdisciplinar sustentado na parceria é muito mais fruto do encontro de sujeitos parceiros com ideias e disposição para o trabalho do que de disciplinas. A responsabilidade mútua surge como uma característica fundamental dos parceiros em um projeto interdisciplinar, fruto do envolvimento com o projeto em si, com as pessoas, com as instituições. (SANTOS, no prelo, p. 7).13 A ausência dessa atitude interdisciplinar de parceria inviabiliza a construção da interdisciplinaridade, já que esta resulta de um trabalho coletivo e implica a interpenetração 11 LENOIR, Yves. Didática e interdisciplinaridade: uma complementaridade necessária e incontornável. In: FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2002. 12 SEVERINO, Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da prática. In: FAZENDA, Ivani (Org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas: Papirus, 2002. 13 SANTOS, Eloísa Helena. A interdisciplinaridade como eixo articulador do ensino médio e ensino técnico de nível médio integrados (no prelo). Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página15 das diversas esferas do conhecimento na apropriação de um tema que norteia a prática interdisciplinar. A experiência interdisciplinar exige, portanto, uma reorganização do trabalho docente, já que só se torna realidade quando partilhada por uma equipe de trabalho que confronta pontos de vista diferentes no conhecimento de uma determinada realidade, que se deixa interpenetrar por diferentes campos do saber, que se coloca como desafio permanente o conhecimento interdisciplinar de fenômenos complexos e a criação de alternativas para transformá-los. (SANTOS, no prelo, p. 8).14 Conclui-se, então, que os dois princípios centrais do Projeto Acadêmico, o trabalho coletivo e a aprendizagem significativa, estão intrinsecamente associados ao conceito de interdisciplinaridade. Se por um lado o trabalho coletivo é condição essencial para a construção da prática interdisciplinar, por outro lado a interdisciplinaridade possibilita a criação de meios para que a aprendizagem dos alunos seja significativa. Essas (inter)seções da interdisciplinaridade com o trabalho coletivo e a aprendizagem significativa são representadas pela Figura 3. Figura 3: Aprendizagem significativa Fonte: Própria, 2012. Uma vez que a interdisciplinaridade orienta todo o percurso formativo dos discentes, a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar da Graduação (TIG) nas matrizes curriculares dos cursos de graduação apresenta-se como uma tentativa de tratamento da interdisciplinaridade enquanto componente curricular e como uma proposta de prática/construção elaborada coletivamente, para que possa desempenhar a função 14 Ibidem. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página16 aglutinadora das cinco dimensões da aprendizagem significativa, apresentadas e discutidas a seguir. A disciplina TIG deve ser ofertada pelo menos até os quatro primeiros módulos dos cursos de graduação, podendo também se estender aos quatro módulos restantes, Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página17 respeitadas as especificidades dos cursos. 3. APRESENTAÇÃO DO CURSO Este documento foi elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais, no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, no Decreto nº 5.773/06 e demais normas emanadas pelo Ministério da Educação - MEC. O presente documento foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional que se exige para os dias atuais deverá atuar de forma polivalente, atendendo, principalmente, às demandas constantes dos diversos setores. Diante disso, o que se exige do profissional tecnólogo em Gestão Financeira implica no desenvolvimento da elevada capacidade de análise crítica, interpretação, visão estratégica e equacionamento de problemas diversos. Tendo em vista tal consideração, estamos propondo uma formação de profissionais pautada no princípio de articulação permanente da teoria e prática, entendendo este como condição primordial para o desenvolvimento das competências tais que possibilitem a aquisição, produção e socialização do conhecimento. 3.1. CONTEXTO EDUCACIONAL Especialistas apontam que as empresas têm percebido que saber planejar é fundamental para ter sucesso. Muito mais que um instrumento teórico, o plano de Gestão Financeira é uma ferramenta imprescindível para que o empresário possa focar seus esforços nas oportunidades que o mercado lhe apresenta, aplicando de maneira eficaz e eficiente seus recursos. Outro fator que corrobora a crescente necessidade de um profissional habilitado a pensar no cliente a todo tempo é o cenário do atual mercado, marcado por forte concorrência e por uma grande dinamicidade em relação à informação, recursos e produtos. Isso determina uma necessidade maior de profissionais capazes de atuarem com maestria maior vantagem competitiva. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página18 neste ambiente de alta complexidade, em empresas dos diversos seguimentos, que buscam O profissional Tecnólogo em Gestão Financeira formado pelo UNIBH poderá exercer papel preponderante dentro destas organizações, contribuindo na elevação do posicionamento perante a concorrência, já que este profissional é responsável pela aplicação de métodos, técnicas e conceitos financeiros para planejamento de captação e investimentos dos recursos empresariais, criação de estratégias para aumento da competitividade observando as mudanças econômicas e tecnológicas com o objetivo de tornar os investimentos os mais rentáveis possíveis e elaborar estudos de viabilidade que suportem o processo de tomada de decisão dentro da organização. O Centro Universitário de Belo Horizonte – UNIBH, atento a essa possibilidade, propõe a formação de um profissional ético, dotado de habilidades e competências que permitam atender às novas demandas do mercado, contribuindo sobremaneira com o avanço econômico e social do país. Considerando-se que nos últimos anos o setor de serviço tem se destacado cada vez mais no cenário econômico nacional, criando novas perspectivas de inserção e posicionamento mercadológico, o curso de Gestão Financeira se insere nesse contexto, exercendo papel fundamental no desenvolvimento e consolidação das organizações em uma posição de destaque frente à concorrência. Em todos os segmentos organizacionais, é importante a presença do profissional egresso do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, pois é este profissional que saberá administrar as ferramentas e técnicas de gerenciamento de Gestão Financeira nos diversos setores da organização. Além disso, devido às mudanças constantes dos mercados, as empresas necessitam de um profissional atualizado e antenado às alterações no ambiente de negócios das organizações, visando sempre manter e aumentar sua vantagem competitiva. O fato dos cursos superiores de tecnologia possuírem um enfoque na formação prática e técnica do profissional, um menor tempo de duração e uma rápida inserção dos egressos no mercado de trabalho fez com que os mesmos ganhassem espaço no cenário da educação superior no Brasil, justificando-se a necessidade da criação de um curso que vise à Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página19 formação de um profissional especialista na área. Os dados do Censo da Educação Superior, divulgados em 2010 pelo Ministério da Educação, confirmam a trajetória de expansão da matrícula nos cursos tecnológicos, que em 2001 somavam 69.797 e atingiu, em 2010, um total de 781.609 matrículas – crescimento de mais de dez vezes no período. Pode‐se observar uma elevação significativa da proporção de matrículas nos cursos tecnológicos, que passaram de 2,3% para 12,3% entre 2001 e 2010. Entre 2011 e 2012, o percentual de crescimento foi de 8,5%, número ainda bastante expressivo. Pode-se perceber, no entanto, que o número de cursos e de matrículas nessa modalidade de ensino cresceu mais do que os bacharelados e as licenciaturas que tiveram crescimento respectivamente de 4,6% e 0,8% no mesmo período, conforme demonstra o censo de 2012. Os cursos de bacharelado têm uma participação de 67,1% nas matrículas, enquanto os cursos de licenciatura e tecnológicos participam com 19,5% e 13,5%, respectivamente. Nota-se portanto que a graduação tecnológica exerce papel preponderante no desenvolvimento social e econômico do país por já se destacar no cenário da educação superior do país. Considerando o momento histórico, econômico e tecnológico da região em que se inserem Belo Horizonte, o estado de Minas Gerais e o Brasil, e segundo dados do CENSO de 2010, Minas Gerais é o segundo estado mais populoso do país, com 19,6 milhões de habitantes. Isso representa 10,3% da população do Brasil (190,7 milhões de habitantes naquele ano). Consequência da sua representatividade, a economia mineira tem papel importante no âmbito nacional, apresentando o terceiro maior Produto Interno Bruto (PIB) do país, que passou de R$ 351,4 bilhões em 2010 para 386,2 bilhões em 2011, segundo a pesquisa Contas Regionais do Brasil de 2011 do IBGE, divulgada em novembro de 2013. Considerando todas as Unidades da Federação, o estado com maior participação no produto industrial do Brasil é São Paulo (36%); em segundo lugar encontra-se Minas Gerais, que responde por 12% da produção industrial brasileira. A capital mineira possui 2,4 milhões de habitantes enquanto a sua Região Metropolitana soma 5 milhões. Alguns indicadores da capital: IDH = 0,880; 7.178 habitantes/m2; PIB de 42 bilhões de Reais; PIB per capita de R$ 17.313; Atividades econômicas/Participação no PIB: Indústria = 14%, Comércio e Serviços= 68% e Setor Público = 18%. Associada a estes dados, observa-se uma redução significativa na taxa de desocupação na Região Metropolitana de Belo Horizonte, que passou de 8,5% Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página20 em 2006 para 4,9% em 2011 (IBGE, 2013). Ao analisar também o indicador de escolaridade dos ocupados em todo o Brasil e no município de Belo Horizonte, referente ao mesmo ano, divulgado pelo Atlas do Desenvolvimento Humano, percebe-se, ainda, um baixo número de profissionais com formação superior, conforme tabela demonstrada na (FIGURA 4). Em escala nacional, apenas 13,19% da população ativa possui formação superior e, em escala municipal, em Belo Horizonte, essa população é de apenas 24,48%. Figura 4 – % de Ocupados com formação escolar Esses dados indicam que boa parte dos profissionais empregados em empresas de diversos segmentos e que ocupam cargos em suas diversas áreas ainda não possuem formação superior. O curso superior de Tecnologia em Gestão Financeira permitirá a capacitação e formação sólida de profissionais para suprirem essa necessidade, atendendo às novas exigências do mercado de trabalho. Essa possibilidade permitirá um cenário extremamente positivo para empresas que buscam uma nova posição de mercado com maior vantagem competitiva. Cabe ressaltar a localização do campus onde o curso é ofertado, pois o mesmo se encontra em um polo comercial que permite a adoção de práticas acadêmicas que transcendem o espaço fechado de uma sala de aula, contribuindo sobremaneira para um ambiente de ensino/aprendizado significativo para o aluno, pois este se vê inserido em um conceito de “sala de aula ampliada”, uma vez que o mesmo tem a possibilidade de confrontar teoria à prática em um só espaço. Todo o projeto pedagógico foi pensado mediante de uma proposta inovadora que oferece ao egresso, acima de tudo, um aprendizado significativo. Certamente, possibilitará uma formação mais sólida e condizente com as novas práticas e necessidades do mercado. Esse de várias abordagens feitas em sala de aula, proporcionando ao docente o uso de práticas Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página21 ambiente, constituído por um complexo de lojas de varejo, permite também a experienciação que tornem as aulas mais dinâmicas e contextualizadas, como, por exemplo, a análise de estratégias e práticas adotadas pelas diversas lojas no tocante à competitividade. 3.1.1. MISSÃO DO CURSO O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira do UNIBH tem por missão a “busca da excelência na formação de um profissional de Gestão Financeira com formação sólida, cultural, ética e socialmente responsável, possibilitando aquisição de habilidades, competências e conhecimento de mercado, incluindo análises das demonstrações financeiras, necessárias para identificação e implementação de novas oportunidades, a definição de estratégias para melhor alocação dos recursos financeiros visando maior consolidação e vantagem competitiva para as organizações.” O curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira adota os seguintes preceitos norteadores para sua ação, captados da realidade e de sinais emitidos pela sociedade: a. Fundamentar suas práxis da aprendizagem a partir da construção de conceitos; desenvolvimento de habilidades e atitudes condizentes com o profissional da área; b. Integrar os conteúdos das disciplinas, módulo a módulo, em um projeto interdisciplinar que propicie a visão integrada do conhecimento adquirido e disponível não segmentado, mas panorâmico e universal; c. Proporcionar ao aluno, no decorrer do curso, alcance a bases fundamentais teóricas, aliadas a diferentes possibilidades tecnológicas e práticas, com perspectivas de mudanças e adaptações, considerando limitações de toda natureza e aspectos sustentáveis que devem ser respeitados. d. Formar o aluno, preparando-o para atuar em todos os setores da sociedade, com conhecimento das ferramentas, técnicas e tecnologias que resultem em qualidade, sustentabilidade, respeito às novas gerações, produção da riqueza nacional e de Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página22 novas tecnologias. 3.1.2. JUSTIFICATIVA Até a algum tempo a economia mundial era dependente e centralizada. Atualmente, os países que detinham a soberania no crescimento econômico mundial estão se confrontando com um novo cenário: o mundo multipolar, onde os países do BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) são verdadeiras promessas de desenvolvimento. O Brasil, comparativamente às nações do mundo desenvolvido, apresenta-se em uma situação mais favorável do ponto de vista financeiro: o real é uma das moedas mais valorizadas na atualidade e a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), apesar de tender a um leve declínio nos próximos anos, ainda será elevada, se comparada às demais nações (BARONE & CRAVEIRO, 2011). No entanto, cabe ressaltar que não existe desenvolvimento econômico sem o desenvolvimento do capital humano, o que corrobora a implantação de políticas públicas que favoreçam o desenvolvimento tecnológico, educacional e científico do país (ROCHA; DAL POZ & SILVEIRA, 2011). Após apresentar este cenário internacional, cabe sobressaltar que o ambiente de uma economia em constantes transformações, impostas pelos fenômenos da globalização e da competitividade, acaba exigindo cada vez mais a formação de profissionais voltados ao mercado de trabalho, que possuam perfil de especificidade e qualidade suficientes ao atendimento da demanda criada por este. A especialização dos profissionais que irão atuar neste segmento do mercado de trabalho cria condições para o desenvolvimento de novos cursos de nível superior tecnológico, apropriados à nova realidade, que possam oferecer serviços diferenciados e soluções adequadas às questões tecnológicas geradas no novo contexto econômico, focado em uma análise local das verdadeiras demandas. Belo Horizonte está inserida em uma das principais regiões do país, no âmbito econômico e político, conforme apresentado por Santos, que descreve todo o cenário de desenvolvimento preconizado para a região Sudeste do Brasil (1994) e Monte Mór; Paula (2004) corroboram É o fato de concentrar serviços que distingue a cidade, qualquer cidade, de qualquer outra concentração populacional. Neste sentido, Belo Horizonte nasce e se expande como cidade que é cidade, isto é, cidade que tem na Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página23 ao discutir o crescimento e o desenvolvimento da cidade de Belo Horizonte. oferta de serviços sua marca específica. Escolas, hospitais, templos religiosos, clubes e associações, centros de pesquisa e de apoio a atividades técnicas, administrativas, comerciais, produtivas, espaços de lazer e aprimoramento cultural, lojas e restaurantes, hotéis, bares e cinemas, teatros e museus, são os elementos de sua topografia diversa, complexa e expansiva (MONTE MÓR; PAULA, 2004, p. 16). A Região Metropolitana de Belo Horizonte, também conhecida pela abreviatura RMBH ou simplesmente Grande Belo Horizonte, é a terceira maior aglomeração urbana do Brasil, com uma população de 5.182.977 habitantes, conforme o Censo 2010, sem contar o colar metropolitano. Seu produto metropolitano bruto (PMB) somava em 2010 cerca de 132,9 bilhões de reais, dos quais aproximadamente 45% pertenciam à cidade de Belo Horizonte (IBGE, 2010). A RMBH é o centro político, financeiro, comercial, educacional e cultural de Minas Gerais, representando em torno de 40% da economia e 25% da população do estado. A Grande BH é ainda o 62º maior aglomerado urbano do mundo, o sétimo maior da América Latina e o maior do Brasil fora do eixo Rio - São Paulo. Os setores de comércio e serviços são muito importantes para a RMBH, sendo fortemente concentrados em Belo Horizonte, fato este que corrobora a implantação do curso Superior em Tecnologia de Gestão Financeira. O ramo industrial fica por conta das indústrias metalúrgicas, automobilísticas, petroquímicas e alimentícias. A presença do quadrilátero ferrífero na RMBH garante uma participação importante da indústria extrativista mineral no PIB metropolitano. A RMBH é ainda um centro de excelência nas áreas de software e biotecnologia. Segundo a Prefeitura de Belo Horizonte, a cidade está inserida em uma rede de cidades que articula o espaço geoeconômico que apresenta o maior nível de desenvolvimento industrial e de serviços da economia brasileira. Verificando-se os números de emprego e a renda na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em 2013 alcançou-se a condição de pleno emprego, pois a taxa de desocupação na região chegou a 2,5% em agosto: Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página24 Em agosto de 2013, a População em Idade Ativa (PIA) somava 4.576 mil pessoas na Região Metropolitana de Belo Horizonte, ficando estável no mês e registrando elevação de 1,1% no ano. Das 4.576 mil pessoas em idade ativa, 55,9% encontravam-se ocupadas (nível de ocupação), 2,5%, desocupadas e 41,6% não economicamente ativas. (IBGE, 2013). A cidade de Belo Horizonte, nos últimos anos, vem passando por um momento de descentralização que é um processo social ancorado no protagonismo do estado, que tem reestruturado a cidade mediante a descentralização dos espaços e que tem ganhado fôlego nas recentes políticas públicas sancionadas após as principais transformações do espaço urbano belo-horizontino na área de entorno do Vetor Norte (PORTO; FRANCA, 2011, p. 1012). Os desdobramentos recentes supracitados apontam para a emergência e o progressivo destaque do Vetor Norte de Belo Horizonte, o novo polo de desenvolvimento econômico e de ocupação urbana da cidade de Belo Horizonte. Segundo Costa (2010), a região é marcada pela intensidade dos deslocamentos diários da população ocupada (PO) entre os municípios conurbados à RMBH, que revela uma região de elevado grau de mobilidade pendular, que se dá por diversos motivos. Isso evidencia que, por mais que essas cidades abriguem atividades econômicas de certa relevância e geradoras de emprego, boa parte de seus moradores depende da Capital como fonte de oportunidade de emprego e para ampliarem sua formação escolar, tendo em vista maiores opções de IES – Instituições de Ensino Superior – e cursos ofertados. Neste contexto, o Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH está inserido nesse eixo de maior crescimento e desenvolvimento atuais do município de Belo Horizonte: o Vetor Norte. Este vetor engloba uma dimensão territorial que abrange não só o centro metropolitano e a área norte do município de Belo Horizonte, como outros 14 municípios da Região Metropolitana. O estado e o município têm implementado diversos projetos que vêm desencadeando o crescimento e o desenvolvimento econômico da região. Podem-se destacar três projetos estruturadores como grandes impulsionadores da expansão: a) A implantação da Linha Verde – sistema viário que envolveu duplicação e ampliação de vias para acesso rápido às áreas norte e nordeste de Belo Horizonte e ao Aeroporto Internacional de Confins; b) A ampliação do Aeroporto Internacional de Confins, que se tornou o maior e principal Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página25 aeroporto da RMBH; c) A instalação da Cidade Administrativa do Governo de Minas Gerais (CAMG): a atual sede da administração direta do Estado foi edificada em uma área de 800 mil metros quadrados, sendo 200 mil metros quadrados destinados à construção de seis edificações que abrigam as Secretarias de Estado, o Palácio do Governo, um Prédio de Serviços, um Centro de Convivência com lojas e restaurantes e um Auditório com capacidade para 540 pessoas. O número de servidores já atingiu 16 mil, uma vez que integrou 18 secretarias e 25 órgãos públicos (CODEMIG, 2010). Em função deste amplo crescimento, existe uma demanda latente por pessoas qualificadas na região, carecendo de instituições de ensino, uma vez que nesta região há um déficit de vagas ofertadas e um alto potencial para futuros alunos interessados em um curso superior, conforme se observa na Figura 5, que apresenta a distribuição espacial das IES em Belo Horizonte. Pesquisas do IBGE afirmam que há um contingente de 160 mil alunos matriculados em Belo Horizonte, cerca de 350 mil pessoas apenas com o ensino médio ou superior incompleto, sendo estes potenciais clientes, dado reforçado pelo baixo índice da população brasileira com ensino superior completo, de apenas 8%. Além do mercado em potencial destacado por esses dados, o crescimento médio entre 5% e 7% de alunos matriculados em instituições de ensino superior nos últimos cinco anos revelam uma tendência na demanda da população pelos serviços dessas instituições. Avaliando a região onde está inserido o UNIBH, observa-se uma elevada concentração das Instituições de Ensino Superior nas regiões Centro-Sul e Oeste da capital mineira (70%) e um percentual muito pequeno de IES encontra-se alocado neste eixo de crescimento da cidade. A carência da região por instituições de ensino é ressaltada ainda pelos dados do perfil socioeconômico do Vetor Norte, compatível com o público-alvo almejado pelo UNIBH. Outro fator que corrobora com a proposta de oferta de um curso voltado à formação de um profissional para atuar em Gestão Financeira, é o fato de que o campus Cristiano Machado está localizado no Espaço Conviva e ao lado do Minas Shopping, um dos maiores de Belo Horizonte. O Espaço Conviva, por sua vez, segundo o GPA Malls & Properties, empresa responsável pela gestão dos ativos imobiliários do Grupo Pão de Açúcar, trata-se de um brasileiro a operar essa proposta imobiliária. Com a marca Conviva, o formato inédito é Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página26 novo conceito de Shopping de Vizinhança, que posiciona o GPA como pioneiro no varejo resultado de um projeto que envolveu diversas análises de mercado que identificaram o conceito de Shopping de Vizinhança como uma oportunidade de preencher uma lacuna entre o comércio de rua e os grandes centros de compras. Atualmente esse espaço é formado por diversas lojas de diferentes seguimentos, incluindo o Hipermercado Extra e o UNIBH. Essa proximidade além de oportuna permite também, grande interação de nosso alunado com a realidade prática em sua área de formação, uma vez que incentivamos práticas metodológicas que permitam maior proximidade da teoria à prática. Dessa forma, após observação e avaliação do cenário e da conjuntura atual, constata-se como sendo oportuna a implantação de cursos que visam à formação de tecnólogos para atuarem na área de Gestão Financeira. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira possibilitará uma formação sólida e de qualidade aos seus alunos, viabilizando o aporte de Gestão Financeira necessário à competitividade das empresas e instituições, ao mesmo tempo em que amplia as oportunidades de novos empreendimentos e de novas formas de capacitação profissional. Figura 5 – Distribuição Espacial das Instituições de Ensino Superior em Belo Horizonte Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página27 Fonte: Própria, 3.1.3. OBJETIVOS 3.1.3.1. OBJETIVO GERAL Formar um profissional crítico e capaz de responder às novas exigências do mercado, dando-lhes uma visão flexível e integrada para atuar na área de Gestão Financeira das organizações, com uma visão global e habilidade técnica, humana e conceitual, que o embase nas tomadas de decisões e no planejamento dos processos de Gestão Financeira de forma ética e socialmente responsável. O aluno é, também, preparado para subsidiar a tomada de decisão podendo atuar como gestor, consultor ou auditor financeiro. O aluno será capacitado a trabalhar com a análise das demonstrações financeiras, elaboração de estudos de viabilidade e atuar no mercado de capitais, buscando a melhor estratégia para aplicação dos recursos financeiros, tudo isso com o objetivo de desenvolver e consolidar as organizações em uma posição de destaque no mercado. 3.1.3.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Aplicar conhecimentos técnicos e teóricos na utilização e manejo correto de ferramentas e técnicas operacionais de Gestão Financeira. Desenvolver um aluno crítico, capaz de responder às novas exigências do campo de Gestão Financeira, a partir de uma base sólida de conhecimentos e saberes historicamente construído. Elaborar, implementar e acompanhar o planejamento de Gestão Financeira nas organizações de maneira tática e estratégica. Incentivar a produção de ideias e a transformação das mesmas em métodos, processos e produtos de Gestão Financeira. Operar, reparar e redirecionar as ferramentas de Gestão Financeira no ambiente organizacional. Idealizar e planejar estratégias e processos de Gestão Financeira que auxiliem no Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página28 desenvolvimento sustentável da organização. Influenciar na tomada de decisão para a melhor alocação dos recursos financeiros. Desenvolver habilidades para o trabalho em equipe e o relacionamento interpessoal. Promover o comportamento ético e responsável do profissional, além de atitudes transformadoras. Fomentar experiências de aprendizagem que possibilitem a construção do conhecimento e o desenvolvimento de competências nas áreas de Gestão Financeira. Discutir sobre os novos perfis dos gestores financeiros em empresas globalizadas e competitivas. Estimular o Empreendedorismo e a ambientação em sistemas de informação. 3.1.4. PERFIL DO EGRESSO O curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH propõe a formação de um profissional tecnólogo com habilidades e competências necessárias para a elaboração e implementação de estratégias financeiras com preparo para acompanhar o mercado, avaliar a concorrência objetivando desenvolver, viabilizar e consolidar as organizações em uma posição de destaque. O egresso estuda as demonstrações financeiras, analisa as melhores estratégias para aplicação dos recursos econômicos, além de subsidiar a tomada de decisão de acordo com as novas perspectivas identificadas, promovendo e solidificando as organizações. Cabe ainda a este profissional a aplicação de técnicas e conceitos econômico-financeiros no planejamento e captação de investimentos dos recursos empresariais em diferentes cenários e ambientes organizacionais, além de estar sempre atualizado no que se refere à legislação empresarial, tributária e fiscal. O tecnólogo em Gestão Financeira formado pelo UNIBH atuará no gerenciamento financeiro de uma postura crítica, inovadora, sustentável e empreendedora. Esse profissional poderá Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página29 das organizações, com uma visão global e contextualizada do ambiente financeiro por meio elaborar estratégias e estudos de viabilidade para melhor aplicação dos recursos, tendo como objetivo subsidiar o processo de tomada de decisão. Objetiva-se com isso, a formação de um profissional com capacidade para interpretar dados e informações pertinentes e, a partir destas, elaborar um planejamento estratégico de ações que atenda aos interesses da organização. Esse profissional exercerá, também, papel preponderante no processo de tomada de decisão, com foco aos objetivos traçados, considerando as modificações socioeconômicas. Para isso, foram pensadas disciplinas que permitirão a aquisição de importantes habilidades nos alunos, buscando torná-los aptos a atuar em cenários de forte concorrência, propondo intervenções no âmbito financeiro, de maneira a criar novas vantagens competitivas para as organizações. Dessa maneira, o profissional de Gestão Financeira, assume um papel de significativa importância no contexto organizacional, propondo intervenções de forte impacto e criação de valor. O mesmo estará apto a atuar em atividades técnicas e gerenciais dentro do escopo de atuação de Gestão Financeira, influenciando a atuação estratégica da organização. Pretende-se que esses egressos sejam profissionais com capacidade para atuar em ambientes competitivos, expressar com clareza seus pontos de vista e de desenvolver, constantemente, habilidades específicas para a Gestão Financeira, uma vez que o avanço tecnológico tem exigido uma postura cada vez mais arrojada por parte das empresas. Dessa forma, ao final do curso o egresso será capaz de desenvolver atividades profissionais atuando como Gestor Financeiro em qualquer ramo de atividade econômica podendo ainda atuar como consultor ou gestor em qualquer área ligada as finanças das empresas. Além disso, o egresso será capaz de intervir como estrategista e operador dos processos relativos à sua área de atuação, avaliar cenários, analisar oportunidades e riscos sob o foco Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página30 financeiro e desenvolver estudos de viabilidade econômica de projetos de investimentos. 3.1.5. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Nessa perspectiva, o tecnólogo em Gestão Financeira deverá ser capaz de planejar, executar e controlar os processos inerentes à área, reunindo competências que o tornem capaz de: 1. Conhecer e identificar funções gerenciais; 2. Possuir visão global e sistêmica dos ambientes internos e externos à organização, projetando riscos a atividade financeira e econômica; 3. Compreender a estrutura organizacional; 4. Identificar e reconhecer mercados e oportunidades de negócios para melhor empregabilidade dos recursos; 5. Elaborar ações estratégicas econômico-financeiras condizentes com o plano de negócios da organização; 6. Interpretar resultados de estudos de mercados, econômicos e tecnológicos, utilizandoos no processo de gestão e na ampliação dos conhecimentos e habilidades da área financeira; 7. Utilizar os instrumentos de planejamento estratégico, bem como executar, controlar e avaliar os procedimentos dos ciclos financeiros da organização; 8. Criatividade na aplicação dos conhecimentos de gestão; 9. Capacidade de comunicar-se com clareza e utilizar a linguagem oral e escrita de modo adequado aos diferentes contextos organizacionais; 10. Capacidade de tomar decisões, avaliar riscos e viabilidade de projetos, além de implementá-los e consolidá-los; 11. Análise de oportunidades de investimento, segundo critérios técnicos, visando o Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página31 financiamento de projetos empresariais e a boa tomada de decisão; 12. Utilizar informações, estudos e dados no processo de finanças em apoio às atividades da organização; 13. Identificar oportunidades de atuação enquanto profissional de Gestão Financeira no mercado; 14. Possuir formação técnica, humanística e ética e os conhecimentos que caracterizam o indivíduo, como ser humano, diante da sociedade, integrando pessoas, processos e sistemas; 15. Comprometimento com a ética pessoal e profissional e com a construção de valores que explicitem a responsabilidade social; 16. Compromisso com o bem-estar e progresso social e econômico da região e do país; 17. Espírito de cooperação e colaboração na atividade profissional; 18. Pro atividade e iniciativa na busca de soluções aos diversos problemas. 3.1.6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO O sistema de avaliação dos alunos do curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre, e pelos seguintes documentos: 1) Estatuto; 2) Regimento; 3) Portarias, Resoluções e Instruções Normativas institucionais. Cabe ressaltar que todos os documentos citados encontram-se disponíveis para consulta de Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página32 toda a Comunidade Acadêmica por meio do sistema online. Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes recomendações e normas: A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios e trabalhos escolares escritos e/ou orais, durante o período letivo. É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de constrangimento do aluno, visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino. Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar os exercícios e trabalhos escolares, bem como julgar-lhes os resultados e discutir com os alunos os enganos porventura cometidos no desenvolvimento ou na solução das questões, para saná-los, respeitada a capacidade de cada aluno individualmente. Cumpridas essas etapas, o professor deverá devolver os trabalhos escolares aos alunos. Quanto à Avaliação Final, o aluno poderá solicitar sua devolução, diretamente ao professor, até o dia 28 do mês que inicia o semestre letivo seguinte. Vencido esse prazo, o professor inutilizará a documentação ainda em seu poder, conforme determinam as normas da Instituição. Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim distribuídos: o 50 (cinquenta), para a avaliação do desempenho nas atividades desenvolvidas ao longo do período letivo, conforme esteja estabelecida na programação da disciplina (DAD); o 25 (vinte e cinco), para uma avaliação intermediária da aprendizagem ao final da primeira metade do período letivo (AIA); 25 (vinte e cinco), para uma avaliação final da aprendizagem, no termino da segunda metade do período letivo (AF). Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página33 o Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total mínimo de 70 (setenta) pontos. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o aluno que não tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas para cada matéria/disciplina durante o período letivo. É facultado ao aluno requerer o Exame Especial (EE), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor nota obtida pelo aluno entre a AIA e a AF. O Exame Especial poderá ser requerido quando o aluno: o Não alcançar os 70 (setenta) pontos para a aprovação; o Tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência; o Tiver alcançado o mínimo de 45 (quarenta e cinco) pontos, resultantes da soma das notas de avaliação distribuídas às atividades de DAD e AIA ou AF, realizadas durante o semestre; o Não tiver comparecido por qualquer motivo à Avaliação Final na data prevista no Calendário Escolar. Exame de proficiência (Art. 47 da Lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado, que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s) de sua matriz curricular por conhecer o conteúdo programático que a(s) compõe(m), deverá requerer, junto ao Núcleo de Secretaria da unidade na qual o curso é realizado, que lhe seja aplicada a avaliação comprobatória. 3.2. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 3.2.1. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR reflete todos os objetivos do curso, através de suas unidades de estudo e suas ementas, Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página34 A estrutura curricular do Curso Superior em Tecnologia em Gestão Financeira do UNIBH bem como da distribuição dessas unidades de estudo nos quatro módulos do curso. A cada módulo cursado, o aluno obterá competências necessárias para a sua formação como tecnólogo de Gestão Financeira. Ademais, o curso ainda está consonante com o perfil traçado pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia, tendo em vista que foi criado levando em consideração as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual. Desta forma, o tecnólogo em Gestão Financeira é o profissional responsável pela aplicação de métodos, técnicas e conceitos financeiros para planejamento de captação e investimentos dos recursos empresariais, além de criar estratégias para aumento da competitividade, observando as mudanças econômicas e tecnológicas com vista a otimizar a aplicação de recursos, subsidiando assim o processo de tomada de decisão da instituição. Além disso, o tecnólogo em Gestão Financeira realiza a análise das demonstrações financeiras e elabora estudos de viabilidade atuando de forma coerente com a estratégia da organização. O curso foi estruturado em sistema de ciclos e módulos, nos quais o aluno vai desenvolvendo habilidades e competências específicas no transcurso de cada fase. Tratase de uma estrutura modular, sendo dividida em dois ciclos. Cada ciclo é composto por dois módulos e foi pensado de forma a permitir o rápido ingresso do aluno na carreira de gestor financeiro, pois a partir do 1º módulo já lhe é possível atuar na área. O primeiro ciclo tem o objetivo de trabalhar competências conjunturais, que leva o egresso a entender a organização, o mercado, os fundamentos iniciais da gestão financeira, além de legislação comercial e tributária, contabilidade básica e técnicas iniciais requeridas para um gestor financeiro. Essas competências permitirão ao egresso atuar como Auxiliar ou Assistente de Gestão Financeira. Já o segundo e último ciclo tem como objetivo, através dos módulos que o compõem, instrumentalizar o egresso nas ferramentas avançadas de Gestão Financeira, permitindo ao final, a formação plena do egresso. O mesmo poderá atuar a partir das competências adquiridas neste ciclo, como Analista e Gerente ou ainda consultor ou auditor Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página35 de Gestão Financeira. As competências específicas de cada módulo são: Módulo 1A – Conhecendo a Organização – são ofertadas disciplinas que permitem o início da formação do gestor em Gestão Financeira, tendo como foco o desenvolvimento das habilidades básicas para o entendimento do mercado e da organização. Desta forma, este módulo deverá proporcionar ao aluno as seguintes competências: Identificar os modelos de gestão a partir da evolução das teorias administrativas; Conhecer as funções organizacionais e gerenciais numa perspectiva sistêmica; Analisar o mercado de forma a identificar oportunidades de negócios conforme as competências organizacionais; Compreender os aspectos do comportamento organizacional tendo em vista uma gestão mais humanizada e participativa; Desenvolver habilidades para o trabalho em equipe e o relacionamento interpessoal; Identificar, analisar e reportar problemas; Analisar cenários internos e externos às organizações; Selecionar, analisar e interpretar dados para a tomada de decisão; Examinar sintética e analiticamente as ações referentes à gestão financeira nas organizações; Saber ler, redigir e interpretar informações do cotidiano; Pensar e atuar de maneira interdisciplinar em diferentes cenários. No módulo 1B – Bases da Gestão Financeira – são ofertadas disciplinas que permitem a complementação da formação do gestor em Gestão Financeira, tendo como foco a formação dos pilares da Gestão Financeira: matemática financeira, finanças corporativas, estatística, contabilidade, direito comercial e tributário e uma visão interdisciplinar do papel competências: Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página36 do gestor financeiro. Desta forma, este módulo deverá proporcionar ao aluno as seguintes Analisar o mercado de forma a identificar oportunidades, ameaças, forças e fraquezas das organizações; Aplicar com assertividade ferramentas e técnicas gerenciais para a tomada de decisão em relação às finanças da corporação; Identificar os diferentes métodos de juros, descontos, modelos de séries de pagamentos de empréstimos variados e planos de financiamentos utilizados no mercado financeiro; Entender a conjuntura da área de finanças corporativas; Elaborar pesquisas estatísticas como aporte a análise de cenários; Analisar cenários internos e externos às organizações; Selecionar, analisar e interpretar dados para a tomada de decisão; Influenciar na tomada de decisão; Identificar, analisar e reportar problemas; Atuar de maneira empreendedora tanto externa como internamente, ao promover a análise crítica do mercado de atuação das organizações, identificar oportunidades, antecipar-se aos acontecimentos e promover transformações significativas; Entender e aplicar a legislação de forma a assegurar o cumprimento das leis que regem a organização; Pensar e atuar de maneira interdisciplinar em diferentes cenários. No módulo 2A – Finanças de Curto Prazo – são ofertadas disciplinas que permitem a complementação da formação do gestor de Gestão Financeira, tendo como foco a gestão financeira no curto prazo. Análise de crédito e cobrança, Gestão de Capital de Giro, Custos e Formação de Preços, Análise das Demonstrações Financeiras, Orçamento Empresarial, Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página37 Análise dos Ciclos de Investimentos de Curto Prazo – TIG, compõe o referido módulo. Desta forma, este módulo deverá proporcionar ao aluno as seguintes competências: Selecionar, interpretar e analisar dados gerenciais para a tomada de decisão; Analisar as demonstrações financeiras e contábeis da organização de modo a criar estratégias para o aumento da competitividade; Identificar as melhores soluções na gestão de crédito e cobrança; Gerenciar os custos e a formação de preços da organização, observando o mercado e as novas oportunidades; Realizar e monitorar o orçamento empresarial de curto prazo da organização como um todo; Desenvolver e aplicar a ética e a responsabilidade social no contexto organizacional e mercadológico; Pensar e atuar de maneira interdisciplinar em diferentes cenários. No módulo 2B – Finanças de Longo Prazo – Decisões Estratégicas em Finanças – são ofertadas disciplinas que permitem a formação plena do gestor Financeiro, tendo como foco a sua atuação como Analista e ou Gerente Financeiro, ou ainda, como consultor e auditor financeiro. O módulo permite a aquisição de competências que permitem uma atuação arrojada em busca de maior alavancagem de resultados organizacionais, subsidiando sobremaneira o processo decisório da organização: Governança Corporativa e Finanças, Análise Econômica de Investimentos, Avaliação de Empresas, Alavancagem e Estrutura de Capital, Mercado Financeiro de Capitais, Finanças Internacionais e Gestão de Resultados – TIG são as disciplinas que compõe o módulo. Desta forma, este módulo deverá proporcionar ao aluno as seguintes competências: Selecionar, interpretar e analisar dados gerenciais para a tomada de decisão; Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página38 Planejar de maneira estratégica e empreendedora, projetos de negócios e planos de Gestão Financeira para organizações em geral; Identificar oportunidades e riscos, compreender as necessidades e estabelecer metas que promovam o desenvolvimento do negócio; Atuar no mercado de capitais observando as melhores estratégias para a organização no que tange ao investimento dos recursos financeiros; Planejar e implementar ações voltadas para o alcance dos objetivos organizacionais; Identificar e avaliar novas possibilidades de fusões e aquisições, ampliando o escopo de atuação da organização; Realizar e monitorar o orçamento empresarial; Participar do processo de definição de identidade corporativa, com foco na estratégia e na estrutura organizacional, visando o fortalecimento das políticas de Gestão Financeira nas organizações; Lidar com modelos de Gestão Financeira inovadores e resolver demandas e desafios organizacionais com flexibilidade e adaptabilidade. Desenvolver e planejar estratégias de investimentos que tragam o melhor retorno para a organização; Conceituar, compreender, identificar e selecionar diferentes estratégias de precificação em Gestão Financeira; Pensar e atuar de maneira interdisciplinar em diferentes cenários. Dentre os módulos ofertados, o primeiro módulo do curso contempla especificamente a disciplina Leitura e Produção de Textos, que trata, entre outros assuntos, das relações étnico-raciais, abordando a temática referente à cultura afrodescendente, nos termos da Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página39 Resolução CNE/CP, nº 1/2004. No módulo 1B, tanto a disciplina Direito Comercial quanto o Trabalho Interdisciplinar de Graduação II tratam, entre outros assuntos, da educação ambiental, à luz do que propõe a Resolução n˚ 02 de 15 de junho de 2012. Mas vale ressaltar que a temática é foco transversal nos cursos do Centro Universitário de Belo Horizonte, pois, não há como dissociar as práticas de sustentabilidade de todas as discussões empreendidas na comunidade acadêmica. Conforme Resolução CNE º 1/2012, as questões sobre os Direitos Humanos estão alocadas de forma transversal no currículo, sendo discutidas nas disciplinas da área de ciências humanas e norteando os conteúdos e atitudes ensinados nas disciplinas de todos os módulos, sendo contempladas principalmente nos Trabalhos Interdisciplinares de Graduação - TIG. Empreendedorismo e tecnologia da informação é tratado de forma transversal no curso, uma vez que entendemos sua relevância e importância na concepção de cada disciplina que Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página40 compõe a estrutura curricular do curso. ESTRUTURA CURRICULAR CICLO 1 DISCIPLINA Marketing Teorias da Administração Economia A Comportamento Organizacional Leitura e Produção de Textos TIG I: Diagnóstico Organizacional Total MÓDULO DISCIPLINA Direito Comercial e Tributário Estatística Contabilidade B Matemática Financeira Finanças Corporativas TIG II: Finanças corporativas e papel do gestor financeiro. Total CICLO 2 MÓDULO DISCIPLINA Análise de Crédito e Cobrança Gestão de Capital de Giro Custos e Formação de Preços A Análise de Demonstrativos Financeiros Orçamento Empresarial TIG III: Realizar analise do ciclo de investimento de curto prazo Total MÓDULO DISCIPLINA Governança Corporativa e Finanças Análise Econômica de Investimentos Avaliação de Empresas B Alavancagem e Estrutura de Capital Mercado Financeiro e de Capitais Finanças Internacionais TIG IV: Gestão de Resultados Total CARGA HORÁRIA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS MÓDULO ATIVIDADES COMPLEMENTARES (Estas horas vão além da carga horária mínima prevista para o curso, nos termos do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia) Nivelamento de Língua Portuguesa - 96 h/a Nivelamento de Matemática - 96 h/a CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO LIBRAS – Optativa Carga horária total do curso incluindo a disciplina optativa LIBRAS 15 CH = Carga Horária. 16 CR = Crédito, que equivale a 20 semanas. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 CH15 CR16 80 h/a 4 80 h/a 4 80 h/a 4 80 h/a 4 40 h/a 2 136 h/a 6 496 h/a 24 CH CR 80 h/a 4 80 h/a 4 80 h/a 4 80 h/a 4 40 h/a 2 136 h/a 6 496 h/a 24 CH 40 h/a 80 h/a 80 h/a 80 h/a 80 h/a 136 h/a 496h/a CH 40 h/a 80 h/a 40 h/a 80 h/a 80 h/a 40 h/a 136 h/a 496 h/a 1.984 h/a CR 2 4 4 4 4 6 24 CR 2 4 2 4 4 2 6 24 192 h/a 2.176 h/a 40 h/a 2.216 h/a Página41 3.2.2. 3.2.3. CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS As ementas e programas das unidades de estudo são periodicamente avaliados e revisados com o efetivo apoio do NDE - Núcleo Docente Estruturante do curso e submetidos à revisão pelo COLEC - Colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, para deliberação, e pelos professores responsáveis pelas disciplinas, no intuito de promover, se necessário, os devidos ajustes. Esse trabalho tem como pressupostos: 1) Percepção dos professores com relação às dificuldades ou necessidades de ajustes com base nas aulas ministradas; 2) Avaliação Institucional dos alunos com relação ao conteúdo ministrado; 3) Necessidade de adequação mediante mudanças ou novas tecnologias relacionadas às mídias (digital, impressa ou eletrônica). As ementas das disciplinas que compõem o curso encontram-se no anexo 1, ao final deste projeto. 3.3. ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO 3.3.1. TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO (TIG) Em fevereiro de 2009, foi realizada uma reestruturação curricular nos cursos ofertados pelo Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH com a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG, como forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula. Na Resolução do CEPE n. 1, de fevereiro de 2009, foram aprovadas as normas para a disciplina acima citada para os cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia do UNIBH. A disciplina TIG é uma proposta de prática de caráter interdisciplinar cujo tema está Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página42 diretamente relacionado à formação de habilidades (específicas e globais) e competências do curso e de competências descritas nas Diretrizes Curriculares Nacionais, de modo a corroborar a formação profissional, humana e cidadã dos alunos da Instituição, ajudando-os na sua inserção político-social. Adota, ainda, como princípio, o papel ativo dos estudantes na construção do conhecimento, em que o processo de aquisição do saber é mais importante que o próprio saber. A inclusão da disciplina na estrutura curricular dos cursos do UNIBH vem propiciar, através da elaboração coletiva e da troca de experiências necessárias à sua realização, uma constante avaliação e revitalização dos processos de ensino e aprendizagem, levando os professores a se organizarem para planejar suas ações, avaliar suas consequências e replanejá-las. Os alunos trabalham de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto em sala de aula quanto em outros espaços de aprendizagem, visando construir sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional. O trabalho é desenvolvido em todos os períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares contemplem a disciplina TIG. Para tal, os alunos serão orientados pelo professor da disciplina sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar, estabelecidas no Manual do Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG. (Ver anexo 2). Os TIG devem estar sempre em conformidade com os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes curriculares. Os TIG são desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 3 e de no máximo 8 alunos participantes, sem interferência prévia dos professores e coordenadores de curso, tanto na composição dos grupos quanto na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas. Todos os trabalhos são elaborados a partir de atividades em classe, sob orientação do professor de TIG, com a coorientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo ou período. Atividades de estudo e pesquisas realizadas fora de sala de aula Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página43 ocorrem de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade para cada turma. O produto final do TIG, correspondente à modalidade e ao tema/eixo específico para cada turma, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica de acordo com normas estabelecidas. Este produto final resultará numa apresentação oral a uma banca examinadora, durante o “Circuito Acadêmico”. 3.3.1.1. CIRCUITO ACADÊMICO O Circuito Acadêmico, por sua vez, é um evento que proporciona a integração dos cursos, num evento que coroa todos os esforços dedicados por nossos alunos durante o semestre letivo e evidencia todo potencial científico e tecnológico da Instituição, demonstrando, assim, nossa qualidade acadêmica. O Circuito Acadêmico acontece na Cidade do Conhecimento (galpão do bloco C – Campus Estoril), um local idealizado para promover a integração dos vários cursos e áreas de conhecimento. Além de apresentar às empresas e à comunidade os produtos finais dos Trabalhos Interdisciplinares de Graduação (TIG) e Programas de Ação Social (PAS), o evento representa uma importante oportunidade de aproximação com o mercado, tendo em vista que os estandes são visitados por empresas que podem se interessar pelos projetos, realizando propostas aos alunos envolvidos. Fonte: Própria – Maio/2014 Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página44 Figura 6 – Circuito Acadêmico - UNIBH 3.3.1.2. APLICATIVO CIDADE DO CONHECIMENTO O aplicativo desenvolvido para a Cidade do Conhecimento (Circuito Acadêmico do UNIBH) traz facilidade e comodidade para os participantes do evento. Com ele, todos são capazes de ter a programação e a localização das atrações na palma da mão. Alguns dos exemplos de informações sobre as atrações do evento são: horário, integrantes do grupo, local, dentre outros. A consulta pode ser feita pelo nome do aluno, professor, orientador, tema do trabalho e mais. 3.3.1.3. APLICATIVO TIGÔMETRO O aplicativo Tigômetro foi criado com o objetivo de mostrar a todos como se realizam as apresentações dos Trabalhos Interdisciplinares de Graduação dos alunos, mostrando informações básicas, como o tema abordado, a descrição e os membros do grupo, podendo também avaliar o tema e deixar comentários. 3.3.2. MONITORIA O Programa de Monitoria tem os seguintes objetivos principais: 1) Motivar os monitores e demais alunos nos estudos das disciplinas, objetivando a redução dos níveis de evasão no curso; 2) Propiciar o surgimento e florescimento de vocações para a docência e a pesquisa, além de promover a cooperação acadêmica entre discentes e docentes. Além dos monitores bolsistas, remunerados com recursos orçamentários do UNIBH, outros alunos podem se integrar o programa, na condição de monitores voluntários. As disciplinas em que os monitores geralmente atuam, desde que, aprovados e com bom rendimento nas mesmas, constituem a base indispensável ao preparo dos alunos do curso para o prosseguimento e o aprofundamento dos seus estudos no campo específico do curso. outras iniciativas, objetivando incrementar a formação de nosso aluno. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página45 Evidencia-se a necessidade de que seja fortalecida a atividade de Monitoria, ao lado de O horário de monitoria para o atendimento dos alunos dos turnos diurno e noturno é ofertado nos horários em que os alunos não estiverem em sala de aula, por exemplo, de 16h às 19h, de segunda a sexta, e aos sábados no período da tarde, para os alunos do turno da noite. A seleção dos monitores é feita, após a abertura de um edital, por três professores da disciplina através de entrevista, análise curricular e do Histórico Escolar. 3.3.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE GRADUAÇÃO (ACG) De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, as Atividades Complementares não são obrigatórias para esses cursos, mas são oferecidas pela Instituição em por meio do Programa de Aprendizagem Adaptativa, o referido programa perfaz um total de 192h/a. Esse programa é realizado em uma plataforma, que oferece questões ao aluno de forma personalizada a partir de mapeamento realizado já no Processo Seletivo – Vestibular. É importante ressaltar que a carga horária das Atividades Complementares dos cursos de tecnologia excede a carga horária mínima do curso exigida no catálogo. 3.3.4. PESQUISA E EXTENSÃO Para cumprir sua missão, o UNIBH promove atividades de extensão que têm como objetivo proporcionar interação transformadora entre a Instituição e a comunidade na qual está inserida, integrando os saberes e buscando o desenvolvimento social. Isto pressupõe ações junto à comunidade que produzem um novo conhecimento, a ser trabalhado e articulado com o ensino. Assim, a extensão universitária é entendida como um sistema aberto de realimentação do processo de formação superior. A extensão é necessária para que a comunidade acadêmica conheça o mundo externo do campus, e para que a comunidade externa conheça o mundo acadêmico. Esta convivência Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página46 com o pensamento não acadêmico é uma condição para que aconteça o avanço do pensamento dentro do ambiente universitário, pois, a partir deste contato, a pesquisa e o ensino poderão ser mais incisivos. As ações de extensão devem primar pela formação humana, sociopolítica e ambiental, expandindo seu caminho para a questão social, de gênero, étnico-racial e cultural por meio da interação com a sociedade, tendo-se sempre a preocupação de avaliar como o UNIBH tem atendido às necessidades desta sociedade junto à qual está atuando. As ações de extensão acontecem nas seguintes modalidades: programas, projetos, cursos, eventos, prestação de serviços, publicações, desenvolvimento tecnológico em parceria com o setor produtivo e outros produtos acadêmicos que se fizeram necessários para satisfazer às necessidades da população e da região e encontram-se registrados em uma pasta específica de atividades de extensão arquivada junto à coordenação do curso. Essas ações disciplinares, multidisciplinares ou interdisciplinares possibilitam estabelecer uma relação dinâmica entre a Instituição e o contexto social, permitindo: A construção da cidadania individual e profissional do estudante, por meio do conhecimento e da interação com situações desafiadoras da realidade social; A “problematização” como atitude de interação com a realidade e aproximação da teoria com a prática; Desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante dos desafios impostos pela realidade social; O estímulo dos processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a comunidade, por meio da articulação entre a produção do conhecimento e o A elaboração de diagnóstico e planejamento de ações de forma participativa; O acesso universal e contínuo a serviços sociais de qualidade, caracterizados como a porta de entrada inicial e de fácil entendimento à população; Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página47 desenvolvimento social; O desenvolvimento de relações de vínculo e responsabilização entre as equipes de trabalho e a população garantindo a continuidade das ações sociais e a permanência do cuidado; A valorização dos profissionais envolvidos, que são exemplo para os estudantes em formação, por meio do estímulo e do acompanhamento constante de suas atividades desenvolvidas. Todas as modalidades de extensão poderão ser desenvolvidas a partir de áreas temáticas: Ambiente e Sustentabilidade; Educação; Saúde; Direitos Humanos e Justiça; Tecnologia e Produção; Economia e Administração. Deve-se ressaltar que cabe aos projetos de extensão procurar colaborar com o desenvolvimento cognitivo da população. Os princípios basilares da extensão destacam que para se formar um profissional cidadão é imprescindível sua efetiva interação com a sociedade, para se situar historicamente, se identificar culturalmente ou para referenciar sua formação com os problemas que um dia terá́ que enfrentar. Os extensionistas têm contribuído para a superação das desigualdades sociais buscando soluções para demandas que se apresentam no dia-a-dia, utilizando a criatividade e inovações resultantes do trabalho acadêmico. A extensão tem dado novos horizontes, experiências e esperanças para buscar a formação de um bom profissional. Além de projetos de extensão, cursos de extensão de curta duração são ofertados aos alunos como complementação da formação acadêmica (http://www.unibh.br/extensao/cursos-de-curta-duracao). A cada semestre são oferecidos diferentes cursos nessa modalidade. Em relação à pesquisa, são classificadas como Atividades de Pesquisa na Graduação: todas as ações coordenadas por professores do UNIBH e desenvolvidas por grupos de alunos da graduação, em nível de Iniciação Científica, tendo como objetivo organizar informações, responder questionamentos ou ampliar a compreensão em determinada área Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página48 do conhecimento. 3.4.5. AUTOAVALIAÇÃO O modelo de autoavaliação do UNIBH foi elaborado com base nas diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior – SINAES, instituído pela Lei 10.861/2004, por meio da Comissão Própria de Avaliação - CPA. A CPA elaborou o projeto de avaliação da Instituição com base nas 10 dimensões previstas pelo SINAES. A avaliação ocorre semestralmente sob a responsabilidade da Comissão Técnica de Avaliação Institucional – COTAVI, do UNIBH. O processo de autoavaliação do UNIBH é composto por cinco fases que, de forma encadeada, devem promover o contínuo pensar sobre a qualidade da Instituição: sensibilização, execução da autoavaliação, análise dos resultados, elaboração do relatório final e discussão do relatório com a comunidade acadêmica. Os objetivos traçados para a Avaliação Institucional só serão atingidos se houver uma participação efetiva da comunidade acadêmica. Por isso, é de fundamental importância a primeira fase do processo que é a sensibilização. A sensibilização tem início, aproximadamente, um mês antes da data definida no calendário escolar para aplicação dos instrumentos e envolve primeiramente os Diretores de Institutos e Coordenadores de Curso. A seguir, os docentes e funcionários técnico-administrativos e, por fim, a comunidade discente. A versão dos modelos específicos é amplamente divulgada e apresentada aos respectivos coordenadores (acadêmicos e administrativos) em seus campi e setores para deliberação. Com o objetivo de gerar comprometimento com o processo de autoavaliação, são utilizados meios formais de comunicação com todas as áreas que serão avaliadas e se avaliarão, sendo que as ações de comunicação são: carta ao líder do setor administrativo ou acadêmico, e-mails, cartazes informativos e pop-up no site da Instituição e no sistema on- Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página49 line (professor, aluno e funcionário). A sistemática de apuração dos resultados contempla os múltiplos recortes da avaliação: quanto à metodologia (quantitativa e qualitativa); quanto ao foco (formativo e somativo); quanto à instância (interna e externa); quanto aos objetivos, a tomada de decisão, o mérito e a construção coletiva. Assim, a análise dos resultados da Avaliação Institucional, embora da competência da Comissão Própria de Avaliação – CPA, não deve se restringir aos seus membros. Do ponto de vista operacional, a Comissão Técnica de Avaliação Institucional - COTAVI oferece o apoio operacional necessário no tratamento dos dados, o que mostra o interesse da Instituição na Avaliação Institucional como ferramenta privilegiada para orientação dos processos de planejamento e gestão da Instituição. Do ponto de vista humano, o processo de autoavaliação corre o risco de não conseguir traduzir todas as percepções de seus atores; por isso, é necessário que, mesmo durante a elaboração dos resultados, sejam colhidas novas percepções que contribuam para a melhor interpretação dos resultados encontrados. A divulgação dos resultados acontece, inicialmente, com a apresentação dos dados em reunião que envolve a reitoria e os respectivos setores avaliados. Já para os resultados da avaliação que envolve docente, discente e coordenadores de curso são afixados cartazes com os dados gerais da instituição nas salas de aula e no site. Os Coordenadores de Curso discutem os resultados de cada curso nas reuniões com os representantes de turma. No processo de divulgação, a CPA procura sempre abrir o canal de comunicação com a comunidade acadêmica a fim de apurar as críticas e sugestões para o aprimoramento do modelo de avaliação institucional, incorporando sugestões de melhorias coletadas durante a autoavaliação. De acordo com o PDI, a Avaliação Institucional do UNIBH tem por finalidade principal a análise dos processos acadêmico-administrativos, de modo a possibilitar nova tomada de Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página50 decisão, com vistas ao aperfeiçoamento e fortalecimento institucional. Considerando a missão do UNIBH, constata-se que a finalidade da Avaliação Institucional avança para além do formalmente expresso. A meta principal é a criação de uma cultura de avaliação por meio: da reavaliação permanente, visando ao aperfeiçoamento da própria metodologia de avaliação; da prudência, clareza e ética como valores norteadores da ação avaliativa; da sensibilização e do envolvimento permanentes da comunidade acadêmica; da agilidade e simplicidade, tanto nas abordagens quanto na divulgação dos resultados; da mobilização para o compromisso da construção coletiva de um modelo institucional que atenda às expectativas das comunidades interna e externa. A avaliação colabora para que as reflexões de todas as atividades desenvolvidas no âmbito da Instituição levem ao aperfeiçoamento e às mudanças, nas diferentes esferas, possibilitando à sua comunidade a apreciação e a participação na gestão universitária e a melhoria do desempenho acadêmico, particularmente na relação pedagógica. Para que a avaliação não se transforme em instrumento de punição, por deter informações que desvelam os problemas, é necessário haver, continuamente presente, a visão da autonomia universitária, preocupada com a qualidade do ensino, com a perspectiva do crescimento humano, com a descoberta do saber científico e com a sociedade, no desenvolvimento de seus programas de extensão. A avaliação universitária deverá propor mudanças para o crescimento. O Processo de Avaliação Institucional do UNIBH foi instituído em 1998, antes do credenciamento, objetivando o aprimoramento das gestões pedagógica e administrativa, Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página51 com vistas à melhoria da qualidade do aluno durante o curso. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira passa por avaliações institucionais semestrais, nas quais os alunos avaliam os professores, os professores avaliam a coordenação e a coordenação avalia os professores e os professores avaliam os alunos, a fim de identificar questões relativas à didática, metodologia, entre outras. Os resultados das avaliações são amplamente divulgados através de comunicação digital, em reuniões presenciais e na sala de aula. 3.4.6. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO Após a divulgação dos resultados, as coordenações de curso e os setores administrativos avaliados elaboram seus planos de ação a partir das fragilidades apontadas na avaliação. Na área acadêmica, os cursos contam com a participação efetiva de seus respectivos Núcleos Docentes Estruturantes para a elaboração de seus planos, que são direcionados à CPA para conhecimento e divulgação. A IES também possui planejamento e execução efetivos de ações acadêmicoadministrativas em função dos resultados obtidos nas avaliações externas (reconhecimento, ENADE e outras). Estas ações contam com a participação dos docentes do curso em Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página52 conjunto com o NDE. As práticas encontram-se consolidadas e institucionalizadas. 4. CORPO DOCENTE, DISCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 4.1. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e regulamentados na forma do Estatuto e no Regimento do UNIBH, disponíveis na intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e constam ainda nos seguintes documentos: Projetos Pedagógicos dos Cursos; Projeto Pedagógico Institucional (PPI); Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI). 4.1.1. COORDENAÇÃO DO CURSO De acordo com a Resolução do UNIBH nº 3, de 22/12/2009, a política de seleção de Coordenadores de Curso é de responsabilidade da Reitoria e da Gestão de Pessoas. No Estatuto do UNIBH, são definidas todas as competências dos coordenadores no âmbito de cada curso. 4.1.2. COLEGIADO DO CURSO (COLEC) Conforme o Estatuto do UNIBH, o COLEC, órgão de natureza deliberativa, normativa e consultiva da gestão pedagógica do UNIBH, é constituído pelos seguintes membros: I. O coordenador do curso, seu presidente, que tem voto de qualidade e comum; II. 5 (cinco) representantes dos professores do curso, eleitos para mandato de 2 (dois) Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página53 anos, na forma deste Estatuto e do Regimento; III. 1 (um) representante do corpo discente do curso, indicado pelo DA ou CA para mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução imediata; em caso da inexistência desses órgãos, o membro será eleito pelos representantes de turma. As atribuições do COLEC são aquelas constantes no Estatuto. 4.2. CORPO DOCENTE: PERFIL O corpo docente do curso de Gestão Financeira é composto de professores que possuem titulação obtida em Programas de Pós-graduação strictu sensu, sendo que, dentre estes, 69% são mestres e 19% são doutores, contratados em regime de tempo integral/parcial. Os professores têm em média 10 anos de experiência em docência no ensino superior. (ver composição do quadro docente no anexo 4). 4.2.1. PERFIL DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) O Núcleo Docente Estruturante do Curso de Gestão Financeira pode ser definido como um conjunto de professores de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou parcial, que respondem, de forma mais direta, pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso, além de realizarem sua permanente atualização (ver composição do quadro docente no anexo 3). 4.2.2. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS DE CAPACITAÇÃO NO ÂMBITO DO CURSO A Política de Capacitação Docente do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH visa a fomentar e a incentivar as atividades de formação, capacitação, aprimoramento e aplicação dos professores que compõem o Corpo Docente da Instituição. A proposta de capacitação do corpo docente do UNIBH está em consonância com o Plano propostas. Além disso, normatiza, estimula e estabelece políticas de fomento ao ensino, à Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página54 de Desenvolvimento Institucional (PDI), com a missão da IES e com as demais políticas pesquisa e à extensão, como atividades fundamentais para o crescimento acadêmico da Instituição, com reflexos inexoráveis à comunidade. O objetivo da Política de Capacitação de Docentes no âmbito do Curso de Gestão Financeira do UNIBH é o de promover a melhoria da qualidade das funções de ensino, pesquisa, extensão e gestão da Instituição, por meio de cursos de pós-graduação, encontros, seminários, educação continuada e atualização profissional, oportunizando a seus professores condições de aprofundamento e/ou aperfeiçoamento de seus conhecimentos didáticos, científicos, tecnológicos e profissionais. São objetivos específicos da Política de Capacitação Docente: Desenvolver a rotina de capacitação institucional, visando estabelecer uma constante educacional que contribua com a otimização do corpo docente e a consolidação dos princípios pedagógicos institucionais; Fomentar e incentivar a participação dos professores da Instituição em atividades internas e externas de formação, capacitação e aprimoramento; Normatizar e operacionalizar a participação oficial de docentes da Instituição em cursos internos e externos, desde que os mesmos sejam de interesse institucional. A IES entende que a Política de Capacitação Docente deve possuir um caráter permanente, buscando a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, a Instituição promove ininterruptamente as seguintes ações: SEMANA DE PLANEJAMENTO E REFLEXÃO PEDAGÓGICA No início de todo semestre letivo, é realizado um evento interno com todos os docentes para: planejamento pedagógico, discussão e reflexão da prática docente, reuniões e discussão das atividades docentes, avaliação docente, apresentação do plano de ensino e Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página55 plano de aula e demais atividades pedagógicas. EVENTO DE CAPACITAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Na Semana de Planejamento Pedagógico é realizado, pela Instituição, um evento interno com todos os docentes, no formato de Encontro, Seminário, Simulação ou Prática, Palestra, Discussão ou Debate, Depoimentos, entre outros, tendo como objetivo claro atender a uma demanda ou carência didático-pedagógica. Para tais eventos, o UNIBH poderá convidar professores da própria Instituição ou mesmo professores de notório conhecimento regional ou nacional. Figura 7: Capacitação Didático-pedagógica – UNIBH – Interdisciplinaridade na Educação Fonte: Própria – Fevereiro/2014 CAPACITAÇÕES EVENTUAIS Eventualmente, diante de necessidades específicas, a coordenação do curso poderá solicitar a capacitação e o treinamento do corpo docente, a fim de se manter a alta Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página56 performance no processo de aprendizagem de nossos alunos. 4.2.3. CRITÉRIOS DE ADMISSÃO 4.2.3.1. DO PROVIMENTO INTERNO Conforme o Plano de Carreira Docente do UNIBH, para o preenchimento de vagas existentes os órgãos competentes (Núcleo Acadêmico e Gestão de Pessoas) deverão instalar Processo de Provimento Interno de Vagas, de acordo com normas e procedimentos da Reitoria. O Processo de Provimento Interno de Vaga será divulgado por intermédio de edital publicado nos meios eletrônicos de dados da Instituição. Será constituída Comissão de Seleção conforme definido no instrumento convocatório. De acordo com a necessidade, poder-se-á instalar o Processo de Provimento Externo por intermédio de edital publicado nos meios de comunicação, a critério da Reitoria. 4.2.3.2. DO PROVIMENTO EXTERNO O ingresso no corpo docente do UNIBH far-se-á, preferencialmente, por processo seletivo no nível da categoria correspondente ao de sua titulação: Assistente I, Assistente III e Professor Adjunto I. O Assistente é a categoria de enquadramento inicial de professor especialista e mestre: para ingresso como Professor Assistente I exige-se formação mínima de pós-graduação lato sensu e, para ingresso como Professor Assistente III, a formação mínima de mestre. Adjunto é a categoria de enquadramento inicial de professor com grau de doutor, podendo ser ocupado por professor mestre através de progressão funcional; para ingresso como Professor Adjunto I exige-se formação mínima de doutor. 4.2.4. PLANO DE CARREIRA Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) do UNIBH, em 2009, e homologado pela Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página57 O Plano de Carreira Docente em vigor foi reestruturado e aprovado pelo Conselho de Superintendência Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais, por meio dos despachos do superintendente nos 12 e 13, de 14 de maio de 2009. O ato foi publicado no Diário Oficial da União nº 92, de 18 de maio de 2009, seção 1, p. 110. 4.2.5. POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE Para que possam modernizar suas práticas pedagógicas (nas quais se incluem também as práticas avaliativas), investigar metodologias inovadoras de aprendizagem e cumprir sua função de facilitadores das aprendizagens dos alunos, os professores passam por processos contínuos de formação e de capacitação, oferecidos pela própria Instituição. As exigências institucionais de competências renovadas; maior qualificação; atitude interdisciplinar; utilização de novas tecnologias de comunicação e informação; domínio do conhecimento contemporâneo e aplicação desse conhecimento na solução de problemas; capacidade de integrar os conteúdos de sua disciplina com os conteúdos de outras disciplinas e com o contexto curricular e histórico-social têm colaborado para a reformulação das concepções sobre a formação de docentes no ensino superior. 4.3. ATENÇÃO AOS DISCENTES 4.3.1. ATENDIMENTO AO ALUNO O atendimento aos discentes é dado pelo coordenador do curso, em períodos alternados para melhor atender os alunos. 4.3.2. CENTRAL DE CARREIRAS E MERCADO DE TRABALHO A Central de Carreiras e Mercado de Trabalho do UNIBH desenvolve atividades com o objetivo de promover a aproximação dos alunos entre o mundo acadêmico e o empresarial, o que possibilita o amadurecimento e o desenvolvimento dos discentes nas atividades de Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página58 aprendizagem de cunho social, profissional e cultural. O setor desenvolve vários projetos e realiza atividades diversificadas com foco na carreira e no percurso acadêmico do discente. É também responsável pelos programas de estágio interno e externo, monitoria de disciplinas, liderança discente e apoio à prática do serviço voluntário em empresas parceiras. Realiza, ainda, dinâmicas para processos seletivos, workshops, palestras sobre mercado de trabalho, orientações sobre perfil e postura profissional, currículo e ética organizacional que enfocam, principalmente, motivação para a aprendizagem e o desenvolvimento de competências. É com esse propósito que o UNIBH busca a excelência na formação integral de seus alunos, enquanto pessoa, cidadão e profissional, e os prepara para a inserção ativa na sociedade. 4.3.3. CENTRO DE ATENDIMENTO AO ALUNO (CAA) O CAA é a área responsável pelas informações, registros e encaminhamento das solicitações do aluno, sobre os serviços de crédito universitário, Financiamento Estudantil (Fies), ProUni, mensalidades, recolhimento de taxas (histórico, multa de biblioteca, certificados e declarações, entre outras) e emissão de segunda via de boletos de pagamento (boletos de mensalidades e/ou taxas). O atendimento presencial é realizado das 9h às 21h, de 2ª a 6ª feira. 4.3.3.1 REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Executar a matrícula dos alunos calouros; Controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos; Expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações; Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página59 Secretaria: Receber e encaminhar processos; Confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei; Outras matérias de interesse acadêmico. 4.3.3.2. HORÁRIO DE ATENDIMENTO O atendimento pode ser feito por telefone, por e-mail ([email protected]), via sistema online ou pessoalmente, sempre das 9h às 21h, de segunda a sexta-feira, exceto na pósgraduação que atende de segunda a sexta-feira de 10h às 21h30min. 4.3.4. TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO O setor de BOLSAS E FINANCIAMENTOS (www.unibh.br/credito-estudantil) funciona junto ao CAA, sendo responsável por questões relacionadas às bolsas, tais como Programa Universidade para Todos - ProUni (www.unibh.br/graduacao/bolsas-e-descontos), Bolsas Sindicais (SAAE-MG e Simpro-MG) e crédito estudantil (UNIBH Juros Zero e Financiamento Estudantil – FIES). A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas: Programa Universidade para Todos - ProUni; Educa+Brasil; Educafro; Sindicato dos Auxiliares Administrativos de Minas Gerais (Saae-MG); Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-MG); Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES; Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página60 Temos ainda os financiamentos: Crédito PraValer O regulamento para a participação nesses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da Instituição ou através do site da Instituição www.unibh.br onde o aluno encontra as informações sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, entre outras. 4.3.5. CENTRAL DE OUTRAS CAPTAÇÕES – COC A Central de Outras Captações – COC é responsável pelo recebimento, protocolo e resposta às solicitações dos alunos envolvidos em processos de transferência, obtenção de novo título, reingresso, destrancamento, reopção de curso, aproveitamento de estudos e disciplinas isoladas. 4.3.6. INTERCÂMBIOS Em relação ao INTERCÂMBIO ESTUDANTIL, o UNIBH entende que diferentes espaços além da própria estrutura física são ambientes de aprendizagem e produção de conhecimento. Além de participar do Programa Ciência Sem Fronteiras, o UNIBH tem um programa específico de cooperação técnica com universidades portuguesas, que possibilita o intercâmbio científico e cultural na área de graduação (http://unibh.br/extensao/intercambio). 4.3.7. PROGRAMA DE APRENDIZAGEM ADAPTATIVA INDIVIDUAL – ADAPTI O Nivelamento é uma atividade complementar obrigatória, voltado para todos os alunos ingressantes nos cursos de graduação, bacharelado ou licenciatura, e tecnológico. Tem a finalidade de desenvolver as habilidades básicas de raciocínio lógico e interpretação de textos dos alunos para que tenham um melhor rendimento acadêmico, ofertado através de duas atividades distintas, Numeramento (Matemática – 96h/a) e Letramento Linguístico Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página61 (Língua Portuguesa – 96h/a). O nivelamento é realizado através do programa Adapti, uma plataforma de Aprendizagem Adaptativa Individual que propõe atividades diferentes para cada aluno a partir de suas respostas às tarefas de aprendizagem. É acessado por meio do SOL – Sistema Online que possui todas as informações para a realização das atividades. O funcionamento do Adapti é a partir de uma avaliação prévia (Processo seletivo – Vestibular), onde são propostas missões de acordo com as habilidades necessárias para que o aluno possa ter um melhor rendimento no curso escolhido. Para cada missão, são disponibilizados conteúdos e uma nova avaliação é feita após o seu término. Para alunos ingressantes pelo Enem, Processo de Transferência ou Obtenção, o próprio sistema indica questões para medir o conhecimento e, a partir das respostas, designar missões para aprimorar os conhecimentos do aluno. Por se tratar de atividade obrigatória e prevista no plano curricular do curso, para obtenção do diploma o aluno deverá cumprir toda a carga horária prevista. Realizada as atividades no programa, contabilizam-se automaticamente as horas no plano curricular do aluno. Durante o período letivo, o ambiente virtual fica disponível para acesso, tendo o aluno até último dia letivo do semestre para concluir suas atividades. 4.3.8. NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PSICOPEDAGÓGICO - NOPP O NOPp está estruturado com Pedagogos e Psicólogos e possui como objetivo geral atender, em caráter preventivo e atrativo, alunos, professores, funcionários e pais de alunos em questões psicológicas e educacionais, e, quando necessário, encaminhá-los a outros serviços. 4.3.9. NÚCLEO DE RELACIONAMENTO COM O ALUNO O Núcleo tem como objetivo prestar um atendimento personalizado, pronto para tratar as Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página62 questões acadêmicas, financeiras e outras importantes situações do aluno por meio do contato telefônico. Busca-se um relacionamento mais próximo aos alunos para tratar suas Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página63 dúvidas e sugestões sobre o dia a dia da instituição. 5. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES 5.1. INSTALAÇÕES GERAIS 5.1.1. ESPAÇO FÍSICO DO CURSO Os espaços físicos utilizados pelo curso são constituídos por infraestrutura adequada, que atende às necessidades exigidas pelas normas institucionais, pelas diretrizes do curso e pelos órgãos oficiais de fiscalização pública. A infraestrutura compõe-se dos seguintes espaços: 5.1.1.1. SALAS DE AULA As salas de aula possuem estrutura física adequada para os usuários e para as atividades exercidas. Todas as salas possuem boa acústica, iluminação e ventilação artificial e natural. Os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. 5.1.1.2. INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS As instalações administrativas se caracterizam por apresentarem espaço físico adequado para os usuários e para as atividades exercidas; todas as salas possuem boa acústica e iluminação adequada, além de ventilação artificial e natural. Todos os mobiliários são adequados para as atividades; as salas são limpas três vezes ao dia e dispõem de lixeiras em seu interior e nos corredores. 5.1.1.3. INSTALAÇÕES PARA DOCENTES DO CURSO As salas de professores do UNIBH compõem-se de espaços para reunião, gabinetes de Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página64 trabalho, telefone e computadores conectados à internet. 5.1.1.4. INSTALAÇÕES PARA A COORDENAÇÃO DO CURSO As instalações que se destinam às coordenações de cursos são distribuídas pelos campi da Instituição e interagem diretamente com às secretarias de cada instituto. Os espaços físicos que alocam a coordenação são adequados para as atividades exercidas. Possui mobiliário e equipamentos adequados para as atividades acadêmico-administrativas. Cabe ressaltar que a coordenação conta com local para atendimento individual ao aluno. 5.1.1.5. AUDITÓRIO No campus Estoril, o espaço destinado para conferência tem 1703 metros quadrados de área total e capacidade para aproximadamente 1000 pessoas. O local apresenta iluminação e ventilação tanto natural como artificial. A acústica é adequada. O mobiliário é suficiente para as atividades de conferência. Com instalações sanitárias, masculina e feminina, o local é limpo e varrido uma vez ao dia e dispõe de lixeiras em seu interior e nos corredores. O campus Lourdes também possui auditório adequado às atividades acadêmicoadministrativas. O campus Antônio Carlos possui auditório e espaço de convívio onde são realizadas atividades como fóruns, debates, ciclos, oficinas, dentre outros eventos. 5.1.1.6. CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS Para tratar especificamente da educação dos alunos com deficiência, o primeiro desafio que temos a vencer é a questão da acessibilidade. Acessibilidade implica vencer as barreiras arquitetônicas, curriculares e atitudinais. ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA Tanto na legislação nacional (Plano Nacional de Educação – Lei nº 10.172/01) quantos na acessibilidade aos deficientes físicos nas Instituições de Ensino. Para além do que propõe a Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página65 legislação municipal existem metas explícitas para a melhoria das condições de legislação, por ter a diversidade humana como um valor, o Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH assume seu compromisso com a inclusão social, efetuando mudanças fundamentais não apenas na adequação do espaço físico, mas, sobretudo, no desenvolvimento de atitudes de sua comunidade, por entender que são as ações concretas e formativas que efetivamente contribuem para a construção de um novo tipo de sociedade. Muitas obras e adaptações foram realizadas nas instalações, com vistas a atender as necessidades de locomoção e conforto das pessoas deficientes, como, por exemplo, rampas de acesso; banheiros com barras de apoio; pia e espelho adequadamente instalados; elevadores com cabines amplas e botões de acionamento acessíveis, com escritas em braile para os deficientes visuais. ACESSIBILIDADE CURRICULAR E ATITUDINAL Na perspectiva de se ter a diversidade humana como um valor, é preciso considerar e defender o direito das pessoas com necessidades especiais ao acesso à educação, o que significa engajar estudantes, professores e funcionários da IES no propósito de garantia desse direito. Isso significa que os participantes do processo educativo devem valorizar as diferenças como fator de enriquecimento pessoal, acadêmico e profissional, removendo as barreiras para a aprendizagem e promovendo a participação de todos e de cada um, com igualdade de oportunidades. O princípio fundamental da inclusão e do acesso curricular é que os alunos devem aprender juntos, apesar das dificuldades ou diferenças que possam apresentar. Partindo desse princípio, desde o momento em que os alunos se inscrevem para o vestibular de acesso aos cursos, o Centro Universitário de Belo Horizonte procura identificar as demandas de inclusão de alunos com deficiência, oferecendo todas as condições para que realizem a prova. Uma vez matriculados, várias ações são implementadas no sentido de garantir a qualidade Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página66 de aprendizagem e de convívio desses alunos no âmbito acadêmico, envolvendo docentes, discentes e pessoais técnico-administrativo no atendimento às suas necessidades, quando necessário. Dentre as principais ações, destacam-se: Identificação e acomodação aos diferentes estilos, formas, interesses e ritmos de aprendizagem; Flexibilização ou adaptação do conteúdo, do tempo e da sequenciação de assuntos, bem como da abordagem didático-metodológica; Adaptação dos procedimentos de avaliação, pautando-se não apenas pelas limitações funcionais que o aluno apresenta, mas, principalmente, pela sondagem das suas potencialidades intelectuais e socioafetivas. Assim, no Centro Universitário de Belo Horizonte os alunos com deficiência recebem todo e qualquer apoio extra de que possam precisar, para que lhes seja assegurada uma aprendizagem efetiva. Reconhecer e responder às diversas necessidades de alunos e alunas com deficiência é da maior importância para que desfrutem da igualdade de oportunidades de apropriação do saber, do saber fazer e do saber ser e conviver. 5.1.1.7. INFRAESTRUTURA DE SEGURANÇA (DE PESSOAL, PATRIMONIAL E PREVENÇÃO DE INCÊNDIO E DE ACIDENTES DE TRABALHO) Em 13 de abril de 2004, foi criada a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) que tem por finalidade a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, com as seguintes atribuições: I - identificar os riscos dos processos de trabalho, elaborar o mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver; II - Elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúdes no trabalho; III - participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de prevenção necessárias, bem como da avaliação das prioridades de ação nos locais de trabalho; IV – realizar, periodicamente, verificações nos ambientes e condições de trabalho visando a identificação de situações que venha a trazer riscos para a segurança e saúde dos trabalhadores; V – realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página67 riscos que foram identificadas. Além disso, o UNIBH dispõe de uma infraestrutura que atende satisfatoriamente os critérios de segurança e inclui os seguintes itens: portarias e postos com ramais e computadores para controle de acesso, que é feito através de catracas eletrônicas; centrais de alarmes monitorados pela empresa Semax; grades nas janelas dos setores equipados com maior volume de equipamentos. 5.1.2. EQUIPAMENTOS ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS DOCENTES O UNIBH oferece aos docentes livre acesso aos equipamentos de informática, possuindo número suficiente de equipamentos que atende satisfatoriamente as necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os docentes têm acesso aos equipamentos na sala de professores, bibliotecas e nos laboratórios de informática. ACESSO A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA PELOS ALUNOS O UNIBH oferece aos discentes livre acesso aos equipamentos de informática, dispondo de um número suficiente de equipamentos que atende satisfatoriamente às necessidades dos usuários para as devidas atividades. Os usuários ainda contam com a ajuda de monitores nos laboratórios de informática. Cabe ressaltar que todo campus tem acesso à rede wireless. RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA O UNIBH possui recursos audiovisuais e de multimídia em quantidade adequada, atendendo os docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, mediante agendamento antecipado. Conta com equipamentos como microcomputadores, projetores de vídeo (Datashow), retroprojetores, projetores de slides, aparelhos de som, gravadores, câmaras digitais, Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página68 filmadoras, televisores, videocassetes, DVD, entre outros. EXISTÊNCIA DA REDE DE COMUNICAÇÃO (INTERNET) O UNIBH possui rede de comunicação (internet e intranet) disponível para todos os docentes e discentes em todos os campi, por meio de seus laboratórios e terminais disponibilizados nas bibliotecas e salas dos professores. E, ainda, para todos os funcionários técnico-administrativos da Instituição. PLANO DE EXPANSÃO E DE ATUALIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS O UNIBH implementa regularmente, a cada semestre letivo, plano de expansão e atualização de equipamentos de acordo com a demanda dos cursos e o número de alunos matriculados. Em se tratando das redes de acesso, a Gerência de Tecnologia e Informação do UNIBH conta com softwares de última geração para melhor atender a sua comunidade. Além disso, a rede da Instituição possui acesso sem fio (Wireless), fornecendo mobilidade e flexibilidade aos alunos. 5.1.3. SERVIÇOS MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS O UNIBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todas as instalações físicas dos quatro campi. Técnicos especializados nas áreas elétrica, hidráulica, marcenaria, serralheria, devidamente equipados, fazem manutenções preventivas e corretivas quando necessárias. MANUTENÇÃO PERMANENTE (PREVENTIVA E CORRETIVA) DOS EQUIPAMENTOS O UNIBH realiza manutenção adequada permanente (preventiva e corretiva) em todos os equipamentos pela própria equipe de funcionários e quando há necessidade de Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página69 equipamento, a equipe deixa outro no seu lugar até que se conclua o serviço de reparos. 5.2. BIBLIOTECAS O Sistema Integrado de Bibliotecas é um órgão suplementar do UNIBH, vinculado ao Núcleo Acadêmico, mantido por verbas incluídas anualmente no orçamento da Instituição, sendo constituído pelas seguintes unidades: Biblioteca campus Antônio Carlos; Biblioteca campus Cristiano Machado; Biblioteca campus Estoril; Biblioteca campus Lourdes. Biblioteca Virtual; A gestão multicampi das unidades do sistema é exercida por um bibliotecário líder. Cada unidade possui um bibliotecário líder, responsável pela gestão da unidade a qual está vinculado. Todos os profissionais bibliotecários são bacharéis em Biblioteconomia, devidamente registrados no Conselho Regional de Classe. O sistema é depositário de todo o material bibliográfico e especial e destina-se a prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão, de acordo com as políticas da Instituição. Para o bom desempenho de suas funções, observa-se unidade de patrimônio, administração e racionalidade de organização, com utilização plena de recursos humanos e materiais. Todo o sistema segue normas nacionais e internacionais para o desenvolvimento de suas Regras de controle bibliográfico universal; Democratização do acesso bibliográfico disponível; Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página70 atividades cujos princípios são: Participação atenta na manutenção da qualidade de informação; Atualização constante dos canais de comunicação com os órgãos informacionais nacionais e estrangeiros; Maximização do uso de equipamentos; Desenvolvimento de programas permanentes de atualização e aperfeiçoamento de pessoal para presteza no atendimento aos seus usuários. O pessoal técnico-administrativo conta com um quadro funcional de auxiliares graduados, graduandos e com ensino médio completo, conforme a política da Instituição. 5.2.1. ACERVO - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO A aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária localizada no campus Estoril. Os responsáveis pela indicação e seleção do acervo bibliográfico do UNIBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras constantes no Plano de Ensino dos cursos que contribuem para o enriquecimento pedagógico. A expansão e atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano de Ensino dos cursos e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponível obedece a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação – MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matérias publicadas em jornais e revistas e a pedidos dos coordenadores e professores. A compra é realizada periodicamente de acordo com o orçamento disponível para as bibliotecas. A Biblioteca Universitária possui autonomia sobre as obras a serem adquiridas, quando se tratar de acervo de referência Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página71 (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares). 5.2.2. INFORMATIZAÇÃO As Bibliotecas estão automatizadas com o software Pergamum, programa desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUC-PR em conjunto com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro – PUC-RJ. O sistema utiliza o formato MachineReadableCataloging (MARC) padrão internacional de catalogação – o Pergamum permite a importação e exportação de registros com intercâmbio de informações entre acervos bibliográficos e dispõe de eficientes recursos direcionados para as várias atividades desenvolvidas em bibliotecas, com destaque para os que favorecem a consulta ao catálogo por meio das redes internas e da internet. Associada ao sistema Pergamum, existe uma equipe responsável por gerenciá-lo e, em função dele, realizar o processamento técnico das novas aquisições, além de coordenar a catalogação do acervo existente e integrar, de forma condigna, o catálogo coletivo da Rede Compartilhada Pergamum. Atualmente, 100% do acervo estão catalogados, com possibilidade de acesso à base de dados local e acesso remoto, para consulta (autor, título, assunto e pesquisa booleana), reserva e renovação on-line e demais acompanhamentos do usuário com as informações da biblioteca. O Centro Universitário de Belo Horizonte oferece também a Biblioteca Digital (BD), um sistema informatizado que disponibiliza, em meio digital, títulos universitários. O projeto, criado em 2014 pela Biblioteca Universitária, em parceria com editoras, tem como intuito auxiliar nas pesquisas e suprir as demandas informacionais dos alunos da Instituição. As duas plataformas disponíveis, a Biblioteca Digital Pearson e a Minha Biblioteca, contribuem para o aprimoramento e aprendizado do aluno. Com diversos recursos interativos e dinâmicos, a BD permite o acesso à informação de forma prática e eficaz, contando atualmente com cerca de 8.300 títulos. professores, funcionários. Seu acesso é disponibilizado pelo Sistema SOL. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página72 A plataforma está disponível gratuitamente com acesso ilimitado para todos os alunos, A Biblioteca Digital tem como missão disponibilizar ao aluno mais uma opção de acesso aos conteúdos necessários para uma formação acadêmica de excelência através de um meio eficiente, acompanhando as novas tendências tecnológicas. O UNIBH, desta forma, está comprometido com a formação e o desenvolvimento de um cidadão mais crítico e consciente. 5.2.3. ARMAZENAGEM E ACESSO AO ACERVO O acervo é acondicionado em estantes apropriadas para livros, periódicos e armários para materiais especiais: vídeos, DVD e CD-ROM. As bibliotecas oferecem livre acesso às estantes, o que possibilita ao usuário fazer sua escolha de leitura, de forma independente. Quando necessita de orientação, recebe atendimento personalizado. A iluminação é adequada para seu funcionamento e em casos de emergência, possui iluminação própria independente específica para este fim. Ainda para oferecer total segurança aos seus visitantes, as bibliotecas possuem extintores de incêndio, e hidrante, além de ser muito bem sinalizada. Contém sensores de alarme instalados em pontos estratégicos nas Bibliotecas. Para os PCD (Pessoas com deficiência), as bibliotecas Estoril e Lourdes possuem um único nível, de fácil acesso interno e externo, com rampa de acesso externo. A Biblioteca do campus Antônio Carlos possui dois níveis, com acesso especial para o segundo nível com rampa e elevador. Possui catálogos automatizados de autor/título/assunto disponíveis para o público, Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2); classificação bibliográfica pelo CDU - Código de Classificação Universal; tabela de cutter; etiqueta de lombada e etiqueta de código de barras para leitora óptica; carimbo da Instituição. As Bibliotecas possuem salas e cabines para estudo individual. O espaço para estudo em grupo está distribuído na área de circulação de cada biblioteca. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página73 Informatização do acervo: informatizado com possibilidade de acesso local e pela internet. Empréstimos e Reservas: é informatizado e a circulação do acervo é realizada pelo gerenciamento do sistema Pergamum, oferecido nas modalidades domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e entre instituições privadas e/ou governamentais. O empréstimo entre as bibliotecas do Sistema Integrado UNIBH é solicitado no balcão de atendimento e o material é enviado via malote. É através do Sistema Pergamum que também é feita a realização de reservas e renovação de títulos online pela internet. O prazo regular de empréstimo é de 7 (sete) dias para alunos e colaboradores, e de 15 (quinze) dias para os professores e alunos da Pós-Graduação; exceção feita aos livros de saúde e ciências biológicas, cujo prazo é de 5 (cinco) dias e livros de literatura, que são emprestados pelo prazo de 15 dias para qualquer categoria de usuário. O prazo de empréstimo de teses, DVDs, CD ROMs e fitas de vídeo é de 2 (dois) dias úteis. Os empréstimos podem ser prorrogados, desde que a obra não esteja reservada. A devolução de materiais impressos poderá ser efetuada no balcão da biblioteca. O Sistema possui convênio com outras instituições para o empréstimo entre bibliotecas. Base de dados eletrônica: a fim de obter informações digitalizadas como citações, resumos, textos na íntegra, imagens, estatísticas, etc., em assuntos restritos, organizados para pesquisa e busca rápida de fácil acesso, a Biblioteca disponibiliza aos usuários acesso a bases de dados eletrônicas, tais como: COMUT eletrônico - Serviços de Comutação Bibliográfica com Periódicos e obtenção de cópias de documentos e artigos através de correio, fax ou por sistema on-line em bibliotecas nacionais e internacionais. BIREME - disponibiliza bases de dados com referências de artigos e documentos científico-técnica em saúde, assim como catálogos coletivos e coleções de bibliotecas. As bases apresentadas são MEDLINE e o conjunto de bases segue a metodologia LILACS. SCIENCE DIRECT: possui 2.700 títulos em várias áreas do conhecimento, nela os textos estão disponíveis na íntegra e nos computadores dentro do UNIBH não é Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página74 necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados. SCOPUS - é uma base de dados referencial (abstracts) com mais de 23.000 títulos em diversas áreas do conhecimento. O acesso nos computadores dentro do UNIBH é direto e não é necessário o uso de senha. Essa base faz parte do Portal Capes de base de dados. Periódicos Especializados - Os periódicos designados abaixo encontram-se disponíveis 1. Revista Consumidor Moderno; 2. Boletim IOB; 3. Revista Brasileira de Contabilidade; 4. Revista Brasileira de Economia; 5. Revista Capital Aberto; 6. Revista Conjuntura Econômica; 7. Revista de Administração da USP – RAUSP 8. Revista de Administração de Empresas – RAE 9. Revista DOM; 10. Revista Gestão RH; 11. Revista GV Executivo; 12. Revista Harvard; 13. Revista HSM; 14. Revista ISTO É DINHEIRO; 15. Revista Melhor Gestão de Pessoas; 16. Revista Mundo Logística; Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página75 para consulta no UNIBH, sob forma impressa ou informatizada ou por acesso pela Internet: 17. Pequenas Empresas & Grandes Negócios; 18. Revista Profissional e Negócios; 19. Revista Tecnologística; 20. Revista Marketing; 21. Revista Vendamais; 22. Book Club – HSM Multimídia: as bibliotecas oferecem salas para multimídia em grupo, equipadas com TV, vídeo cassete e DVD. Política de aquisição, expansão e atualização: a aquisição se dá de forma centralizada, por meio da Biblioteca Universitária Ănima, localizada no campus Estoril. Este setor não tem autonomia sobre as obras a serem adquiridas, exceto quando se trata de acervo de referência (enciclopédias, dicionários, guias, catálogos e similares). Os responsáveis pela composição do acervo bibliográfico do UNIBH são os coordenadores e professores, que solicitam a aquisição de obras constantes no Plano de Ensino dos cursos, que contribuem para o enriquecimento pedagógico. A expansão e a atualização do acervo são contínuas e baseadas no Plano de Ensino do curso e de acordo com a Política de Desenvolvimento de Acervo. A necessidade de uma obra bibliográfica e a quantidade de exemplares disponíveis obedecem a critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação - MEC. A atualização acompanha novos lançamentos, por meio de catálogos de editoras e matéria publicada em jornais e revistas. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos: cada início de semestre letivo, a biblioteca promove visitas orientadas para os alunos novatos, fornecendo-lhes informações quanto à forma de organização do acervo, serviços oferecidos e uso dos equipamentos e de Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página76 fontes de informação. Quando o usuário necessita de orientação ou ajuda para pesquisa e elaboração de trabalhos acadêmicos, ele dispõe de um atendimento personalizado oferecido por um profissional bibliotecário e o suporte bibliográfico de um manual elaborado pela instituição em conformidade com as normas e o padrão da ABNT. 5.2.4. SERVIÇOS Horário de funcionamento: as Bibliotecas dos campi Estoril, Antônio Carlos, Lourdes e Cristiano Machado funcionam de segunda a sexta-feira das 07h.30MIN. às 22h., aos sábados das 8 às 14 horas. Durante o período de férias escolares a abre em horário especial. Serviços e produtos oferecidos: Acesso do usuário à internet; atendimento personalizado, bases de dados eletrônicas; normas da ABNT; empréstimo entre bibliotecas de instituições particulares e governamentais; empréstimos (domiciliar, em sala de aula, interbibliotecas e especial); orientação para a normalização de trabalhos técnicos, científicos e acadêmicos; pesquisa ao acervo da biblioteca e pesquisa em base de dados de uso local e remoto; reservas do acervo; serviço de malote entre as bibliotecas do sistema, serviços de Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página77 referência e treinamento para usuários (promoção de visitas orientadas). REFERÊNCIAS BARONE, Camila; CRAVEIRO, Paula. Os rumos de um Brasil promissor. IBEF NEWS. Disponível em: http://www.ricamconsultoria.com.br/Economista-Ricardo-Amorim-preve-crisena-Europa.pdf.pdf. Acesso em: 2 jun. de 2014. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 3-4. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10861.htm>. Acesso em: 1 mar. 2007. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3-4. BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2008. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página78 critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9. BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos dos Decretos nos 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4. CENSO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR, disponível em http://www.andifes.org.br/wp- content/files_flutter/1379600228mercadante.pdf. Acessado em 16/08/2014. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), 2012-2016. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIBH em 10/12/2012. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Plano de Carreira Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página79 Docente (PCD), 2009. Homologado pelo despacho nº 12 do Superintendente Regional do Trabalho e Emprego em Minas Gerais de 14 de maio de 2009. Publicado no D.O.U, nº 92, de 18/05/2009, Seção 1, p. 110. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Projeto Pedagógico Institucional (PPI), 2012. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIBH em 10/12/2012. CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE, Belo Horizonte. Regimento Geral do Centro Universitário de Belo Horizonte, 2012. Aprovado pelo Conselho Universitário (Consun) do UNIBH em 18/04/2012. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO – CNE. Câmara de Educação Superior – CES. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/CNE/CES. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=12991&Itemid=86 6>. Acesso em: 22 set. 2011. COSTA, Geraldo Magela; COSTA, Heloisa Soares de Moura; VEIGA, Fernanda Mesquita; TALMA, Matheus Marcelo de Pinho. PLANOS DIRETORES E POLÍTICAS TERRITORIAIS: reflexões a partir de transformações no Vetor Norte da RMBH. Artigo publicado em: http://www.ipardes.pr.gov.br/ojs/index.php/revistaparanaense/article/viewFile/249/654 http://diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=orguel_lanca_loteamento_no_vetor_norte&id= 127184 http://www.atlasbrasil.org.br/2013/ http://www.cidades.ibge.gov.br/painel/painel.php?lang=&codmun=310620 Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página80 http://www.pnud.org.br/IDH/Atlas2013.aspx?indiceAccordion=1&li=li_Atlas2013 INSTITUTO MINEIRO DE EDUCAÇÃO E CULTURA UNIBH S/A, Belo Horizonte. Estatuto Social, 2009. Registrado na Junta Comercial do Estado de Minas Gerais sob o nº 4179552, protocolo nº 094933022, em 18/08/2009. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA - INEP. Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação. Brasília, MEC/DEAES/CONAES, setembro de 2008. Disponível em: <http://www.inep.gov.br/superior/condicoesdeensino/manuais.htm>. Acesso em: 30 fev. 2014. MINAS GERAIS. Plano Decenal de Educação do Estado de MG. LEI 19481 2011 de 12/01/2011. Disponível em: < http://crv educacao.mg.gov.br >. Acesso em: 30 ago. 2012. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007: Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da educação superior no sistema federal de educação. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 13 dez. 2007, seção 1, p. 39. MONTE MÓR, Roberto Luís de Melo; PAULA, José Antônio de. Formação histórica: três momentos da história de Belo Horizonte. In: LEMOS, Mauro Borges et al. Projeto PBH séc. XXI, Universidade Federal de Minas Gerais/CEDEPLAR, Belo Horizonte, 2004. PORTO, Gil Carlos Silveira. FRANCA, Bárbara Lúcia Pinheiro de Oliveira. Transformações urbanas em São Paulo, Salvador e Belo Horizonte: Reflexões iniciais numa perspectiva Anais do XII SIMPURB, Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Belo Horizonte, 2011. Disponível Página81 crítica. em:<http://xiisimpurb2011.com.br/gt06/ a8c1f6bec0a55437896f03dbe811d3c7.pdf>. Acesso em: 05 dez. 2011. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Índice de Desenvolvimento Humano - Municipal, 2010. Disponível em: <http://www.atlasbrasil.org.br/2013/consulta>. Acesso em: 31 ago. 2013. PROJETO ACADÊMICO: Currículo, Interdisciplinaridade, Trabalho Coletivo e Aprendizagem Significativa. EVANGELISTA, Helivane de Azevedo; ALMEIDA, Inês Barreto de; MENDES, Lúcio Mendes. Belo Horizonte, 2009. ROCHA, Leonardo Andrade; DAL-POZ, Maria Ester & SILVEIRA, José Maria Ferreira Jardim. Crescimento Econômico e Interação entre capital humano e grau de desenvolvimento tecnológico dos países. Ministério da Fazenda e da Economia. Disponível em: http://www.esaf.fazenda.gov.br/premios/premios-1/premio-do-ministerio-da- Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página82 fazenda/area-6-1b0-lugar.Acesso: 01 de junho.2014. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página83 ANEXOS ANEXO 1 CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS MÓDULO 1A NOME DA DISCIPLINA: Marketing EMENTA: Conceitos básicos de marketing; Pesquisa de mercado e sistemas de informação de marketing; Mix de marketing. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHURCHILL, Gilbert A. Marketing: criando valor para os clientes. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2012. KOTLER, Philip. Administração de marketing. 14. ed. São Paulo. Pearson, 2012. PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um desempenho superior. Rio de Janeiro: Elsevier, 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HONORATO, Gilson. Conhecendo o marketing. Barueri, SP: Manole, 2004. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788520417218>. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing: conceitos, exercícios, casos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LAUDON, Kenneth C. Sistemas de informação gerenciais. 9. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MEGLIORINI, Evandir; SILVA, Marco Aurélio Vallim Reis da. Administração financeira: uma abordagem brasileira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576052067/pages/_1>. Acesso em: 03 set. 2014. MINADEO, Roberto. Gestão de marketing: fundamentos e aplicações. São Paulo: Atlas, 2008. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522464937>. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página84 CH: 80h/a NOME DA DISCIPLINA: Teorias da Administração EMENTA: Introdução ao estudo e ao pensamento administrativo. Teoria da Administração Científica. Teoria Clássica ou Administrativa. Teoria da Burocracia. Teorias Transitivas da Administração. Escola de Relações Humanas. Teoria Estruturalista. Teoria Neoclássica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 1984. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574434>. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AKTOUF, Omar. A administração entre a tradição e a renovação. São Paulo: Atlas, 1996. HSM MANAGEMENT: informação e conhecimento para gestão empresarial. Brasil,1999-. Índice acumulado. ISSN 1415-8868. São Paulo: HSM do MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050889/pages/_1>. SCHERMERHORN JR., John R. Administração. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. Disponível em: <https://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2367-0>. WILLIAMS, Chuck. ADM. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página85 CH: 80h/a NOME DA DISCIPLINA: Economia EMENTA: Fundamentos dos Conceitos Econômicos, Fundamentos Microeconômicos, Funcionamento do Mercado e Determinação dos Preços, Estrutura de Mercado, Atividades do Setor Público, Fundamentos Macroeconômicos, Políticas Econômicas e Objetivos Macroeconômicos, Fundamentos do Sistema Financeiro, Estruturação do Setor Externo, Crescimento e Desenvolvimento Econômico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOCHON, Francisco. Princípios de economia. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050827>. PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de economia. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DALLA COSTA, Armando João; SANTOS, Elson Rodrigo de Souza. Estratégias e negócios das empresas diante da internacionalização. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582123966>. GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GUIMARÃES, Bernardo; GONÇALVES, Carlos Eduardo. Introdução à economia. Rio de Janeiro: Elsevier: 2010. MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053668>. PINDYCK, Robert; RUBINFELD, Daniel. Microeconomia. 8. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil. 2013. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543000282>. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página86 CH: 80h/a NOME DA DISCIPLINA: Comportamento Organizacional EMENTA: A personalidade: os princípios e os mecanismos fundamentais da dinâmica do psiquismo e do comportamento humano. Psicologia da percepção e fenômenos de grupo: papéis e valores, processos de liderança, tensão e conflito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOWDITCH, James L. Elementos de comportamento organizacional. São Paulo: Pioneira, Cengage Learning, 1992. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050025>. WAGNER, John A. Comportamento organizacional: criando vantagem competitiva. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JONES, Gareth R. Teoria das organizações. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2010. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576055600>. KANAANE, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. PASETTO, Neusa Vítola; MESADRI, Fernando Eduardo. Comportamento organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788565704090/pages/-2>. SCHERMERHORN Junior, John R.; HUNT, James G.; OSBORN, Richard N. Fundamentos de comportamento organizacional. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 1999. Disponível em:<http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577800087?q=Fundamentos+de+comportamento +organizacional>. SOARES, Leandro Queiroz. Interações socioprofissionais e assédio moral no trabalho. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2008. Disponível em: http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788573966046/pages/_1>. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página87 CH: 80h/a NOME DA DISCIPLINA: Leitura e Produção de Textos Ementa: Estudo dos processos e estratégias de organização textual, responsáveis pela produção dos sentidos: os diferentes tipos e gêneros textuais. Recursos textualizadores na fala, na leitura e na escrita. Linguagem e Língua. Língua oral e língua escrita. Gramática e uso lingüístico. O texto no universo empresarial. Produção de resumos e resenhas. O estudo das relações étnico-raciais e história e cultura Afro-brasileira e Indígena. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22. ed., rev. e atual. São Paulo: Ática, 2006. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. 15. ed. São Paulo: Ática, 2002. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508091065>. MUNANGA, Kabengele. Origens africanas do Brasil contemporâneo. São Paulo: Global, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. 8. ed. rev. e atual. São Paulo: Ática, 2006. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: Ática, 2007. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508108664>. GITMAN, Lawrence Jeffrey; MADURA Jeff. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639089>. GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo: Ática 9. ed. 2006. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788508101894>. KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Desvendando os segredos do texto. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2011. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página88 CH: 40h/a NOME DA DISCIPLINA: Trabalho Interdisciplinar de Graduação I – Diagnóstico Organizacional EMENTA: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Diagnóstico Organizacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ABREU, Antônio Suárez. A arte de argumentar: gerenciando razão e emoção. 13. ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. SOUZA, Elerson Tarcísio; SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO, Narcisa Helena Pessoa Lanna de. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UniBH, 2011. Disponível em: <http://www.unibh.br/uploads/manual_abnt_unibh_2012_2ed.pdf>. Acesso em: 03 set. 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478392/recent>. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes (Org.). Didática e interdisciplinaridade. 17.ed. Campinas: Papirus, 2012. FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia? 6. ed., rev. e ampl. São Paulo: Loyola, 2011. PAVIANI, Jaime. Interdisciplinaridade: conceito e distinções. 2. ed. rev. Caxias do Sul, RS: Educs, 2008. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570614698>. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013 Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página89 CH: 136h/a MÓDULO 1B NOME DA DISCIPLINA: Direito Comercial e Tributário EMENTA: Direito empresarial: fontes. Empresário e sua atividade. Registro do comércio. Sociedades limitada e anônima. Contratos mercantis. Títulos de Crédito. Falências e concordatas. Direito Tributário: Fundamentos Básicos, Conceito de Tributo, Competência Tributária, Princípios Constitucionais Tributários, Espécies e Classificações dos Tributos, a Norma Tributária Fontes do Direito Tributário. Vigência, Aplicação e Interpretação da Legislação Tributária. Obrigação Tributária e Fato Gerador. Sujeitos Ativo e Passivo da Obrigação Tributária. Responsabilidade Tributária. Constituição do Crédito Tributário. Suspensão da Exigibilidade do Crédito Tributário. Extinção do Crédito Tributário. Exclusão do Crédito Tributário. Privilégios e Garantias do Crédito Tributário. Administração Tributária. Normas e leis ligadas aos Direitos Humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COELHO, Fabio Ulhôa. Curso de direito comercial: direito de empresa. São Paulo: Saraiva, 2014. v.1. FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2011. . NIARADI, George Augusto. Direito empresarial para administradores. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051855>. FELIZARDO, Aloma Ribeiro. Ética e direitos humanos: uma perspectiva profissional. Curitiba: Intersaberes, 2012. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582127957/pages/-2>. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARVALHO, Genésio de. Introdução às finanças internacionais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051459>. COELHO, Fábio Ulhôa. 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Números - índices.Conceitos básicos de probabilidade. Distribuição Binomial. Distribuição de Poisson. Distribuição Normal. Testes de Hipóteses e Controle Estatístico de Qualidade. Análise de Correlação. Análise de Regressão Simples. Método de Mínimos Quadrados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LARSON, Ron. Estatística aplicada. 4. ed. São Paulo: Pearson, 2010. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053729>. MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton de Oliveira. Estatística básica. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2013. STEVENSON, W. Estatística aplicada à administração. São Paulo Harbra, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COSTA, Sergio Francisco. Introdução ilustrada a estatística. 5. ed. São Paulo: Harbra, 2013. CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. atual. São Paulo: Saraiva, 2009. MOORE, David S. A estatística básica e a sua prática. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 12. ed., atual. São Paulo: Atlas, 2013. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística: atualização da tecnologia. 11. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página91 CH: 80h/a NOME DA DISCIPLINA: Contabilidade EMENTA: Conceitos contábeis básicos. Registros e sistemas contábeis. Princípios Contábeis Geralmente Aceitos (PCGA), Demonstrativos Contábeis: Balanço Patrimonial (BP). Demonstração do Resultado do Exercício (DRE). Demonstração de Lucros e Prejuízos Acumulados (DLPA). Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido. (DMPL). Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR). Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC). Demonstração do Valor Adicionado DVA (Balanço Social). Relatório da Administração (RA). Parecer do Conselho Fiscal (PCF) e dos Auditores Independentes (PAI). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade, contabilidade básica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos; LOPES, Christianne Calado V. de Melo. Curso de contabilidade para não contadores: para as áreas de administração, economia, direito, engenharia: livro de exercícios. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. Disponível em: <https://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522488889>. PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e intermediária: texto e exercícios. 9. ed., rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ATHAR, Raimundo Aben. Introdução à contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050148/pages/-13>. REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE. Revista brasileira de contabilidade, Brasília: Conselho Federal de Contabilidade, 2004-. Bimestral MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 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Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050209>. SILVA, Jose Pereira da. Análise financeira das empresas. 11. ed., atual. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639126>. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de investimentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639218>. GITMAN, Lawrence Jeffrey; MADURA Jeff. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639089>. MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. 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FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Integração e interdisciplinaridade no ensino brasileiro: efetividade ou ideologia? 6. ed., rev. e ampl. São Paulo: Loyola, 2011. PAVIANI, Jaime. Interdisciplinaridade: conceito e distinções. 2. ed. rev. Caxias do Sul, RS: Educs, 2008. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570614698>. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013 Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página95 CH: 136 h/a MÓDULO 2A NOME DA DISCIPLINA: Análise de Crédito e Cobrança EMENTA: Administração de Créditos: Análise de Crédito pessoa física e jurídica; Alterações nas Condições de Crédito. Garantias pessoais e reais. Classificação do risco de crédito. A informática na gestão do crédito. Ferramentas e Técnicas de Cobrança. Estrutura básica e políticas de cobrança. Fases da execução. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. FERREIRA, Jose Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050209>. SECURATO, Jose Roberto. Crédito: análise e avaliação do risco: pessoas físicas e jurídicas. 2. ed. São Paulo: Saint-Paul, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUARTE JUNIOR, Antônio Marcos. Gestão de riscos para fundos de investimentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050445>. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639126>. RODRIGUES, Chrystian Marcelo. Análise de crédito e risco. Curitiba: InterSaberes, 2012. 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Administração do capital de giro. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002. FERREIRA, Jose Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050209>. SILVA, Jose Pereira da. Análise financeira das empresas. 11. ed., atual. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e finanças para não especialistas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051466/pages/_1>. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639126>. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de investimentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. 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Preço final e adaptação do preço: preço geográfico, descontos e concessões, preço promocional e diferenciado. Iniciativas e respostas às mudanças de preço. Teoria das Restrições: Conceitos e aplicabilidades. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRUNI, Adriano Leal; FAMÁ, Rubens. Gestão de custos e formação de preços: com aplicações na calculadora HP 12 C e Excel. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2002. MEGLIORINI, Evandir. Custos: análise e gestão. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576059646/pages/-14>. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COGAN, Samuel. Custos e formação de preços: análise e prática. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: <https://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522479573>. CRUZ, June Alisson Westarb et al. Formação de preços: mercado e estrutura de custos. Curitiba: InterSaberes, 2011. 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Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página98 CH: 80h/a NOME DA DISCIPLINA: Análise de Demonstrativos Financeiros Ementa: Padronização e reclassificação das demonstrações financeiras, Análise Tradicional: análise horizontal e vertical, cálculo e análise de índices econômico-financeiros (liquidez, estrutura / endividamento, rotação / atividade, rentabilidade / lucratividade), Elaboração do Parecer Técnico. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. FERREIRA, Jose Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050209>. MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanço. São Paulo: Atlas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BLATT, Adriano. Análise de balanços: estrutura e avaliação das demonstrações financeiras e contábeis. São Paulo: Makron Books, 2001. 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Orçamento: conceitos básicos, orçamento operacional (de vendas, de produção, de matéria prima, de mão de obra direta, dos custos indiretos de fabricação, de despesas comerciais e administrativas, de capital, de caixa), execução orçamentária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. FERREIRA, Jose Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050209>. SILVA, Jose Pereira da. Análise financeira das empresas. 11. ed., atual. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639126>. GUINDANI, Ari Antônio; GUINDANI, Roberto Ari; CRUZ, June Alisson Westarb; MARTINS, Tomas Sparano. Planejamento estratégico orçamentário. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120873>. MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574434>. PADOVEZE, Clóvis. Orçamento empresarial. São Paulo: Person Education do Brasil, 2012. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574441/pages/-12>. PADOVEZE, Clóvis; TARANTO, Fernando César. Orçamento empresarial: novos conceitos e técnicas. São Paulo: Person Education do Brasil, 2009. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051787/pages/_1>. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página100 CH: 80h/a NOME DA DISCIPLINA: Trabalho Interdisciplinar de Graduação III – Análise do Ciclo de Investimento de Curto Prazo. EMENTA: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Análise do Ciclo de Investimento de Curto Prazo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639515>. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478392/recent>. CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050858>. DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918949/pages/_1>. JÚNIOR, Celso Ferrarezi. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572446310/pages/-2>. PAVIANI, Jaime. Interdisciplinaridade: conceito e distinções. 2. ed. rev. Caxias do Sul, RS: Educs, 2008. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570614698>. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página101 CH: 136 h/a MÓDULO 2B NOME DA DISCIPLINA: Governança Corporativa e Finanças Ementa: Históricos, Conceitos e Princípios de Governança Corporativa. Apresentação de melhores práticas segundo a OCDE - Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico e o IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Modelos de Governança Corporativa: financeiro, político, stakeholders e procuradoria. Mecanismos internos e externos. Impactos da adoção de práticas de Governança Corporativa. Objetivo Financeiro das empresas e Governança. Níveis diferenciados de governança corporativa no mercado de capitais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROSSETTI, José Paschoal; ANDRADE, Adriana. Governança corporativa: fundamentos, desenvolvimento e tendências. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: <https://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522480845>. SILVA FILHO, Candido Ferreira da (Org.). Ética, responsabilidade social e governança corporativa. 2. ed. rev. Campinas: Alínea, 2010. SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da. Governança corporativa: no Brasil e no mundo: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e finanças para não especialistas. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051466/pages/_1>. IBGC: Instituto Brasileiro de Governança Corporativa. Código das melhores práticas de governança corporativa. 4. ed. São Paulo: IBGC, 2009. Disponível em: <http://www.ibgc.org.br/userfiles/files/Codigo_Final_4a_Edicao.pdf>. Acesso em: 03 set. 2014. SILVA, André Luiz Carvalhal da; LEAL, Ricardo Pereira Câmara. Governança corporativa: evidências empíricas no Brasil. São Paulo: Atlas, 2007. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522468287>. SILVA, Edson Cordeiro da. Governança corporativa nas empresas: guia prático de orientação para acionistas, investidores, conselheiros de administração e fiscal, auditores, executivos, gestores, analistas de mercado e pesquisadores. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: <https://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522475100>. SILVEIRA, Alexandre di Micelli. Governança corporativa e estrutura de propriedade: determinantes e relação com o desempenho das empresas no Brasil. 2004. Tese (Doutorado) – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil. 2004. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12139/tde-23012005-200501/pt-br.php>. Acesso em: 03 set. 2014. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página102 CH: 40h/a NOME DA DISCIPLINA: Análise Econômica de Investimentos EMENTA: Decisões de Investimentos e Dimensionamento dos Fluxos de Caixa; Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos; Dinâmica dos Métodos de Avaliação de Investimentos; Decisões de Investimento em Condições de Risco; Opções e Finanças de Empresas; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. FERREIRA, José Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson, 2005. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2013. Disponível em: <https://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788522483754>. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAMONDARAN, Aswath. Mitos de investimentos. São Paulo: Financial Times, Prentice Hall, 2006. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050599/pages/_1>. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de investimentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639218>. GITMAN, Lawrence Jeffrey; MADURA Jeff. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639089>. MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574434>. SAMANEZ, Carlos Patrício. Gestão de investimentos e geração de valor. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051046>. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página103 CH: 80h/a NOME DA DISCIPLINA: Avaliação de Empresas EMENTA: Avaliação de Empresas; Metodologia de Avaliação e Fluxo de Caixa Descontado; O Valor da Empresa e o Modelo do Lucro em Excesso; Incorporações, Fusões e Cisões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. ROY, Martelanc; PASIN, Rodrigo; PEREIRA, Fernando. Avaliação de empresas: um guia para fusões e aquisições e private equity. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050087>. SILVA, Jose Pereira da. Análise financeira das empresas. 11. ed., atual. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FERREIRA, Jose Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050209>. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de investimentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639218>. GITMAN, Lawrence Jeffrey; MADURA Jeff. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639089>. MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574434>. SAMANEZ, Carlos Patrício. Gestão de investimentos e geração de valor. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051046>. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página104 CH: 40h/a NOME DA DISCIPLINA: Alavancagem e Estrutura de Capital EMENTA: Alavancagem Operacional: Conceitos Básicos, Estudo do Ponto de Equilíbrio, Alavancagem Operacional; Alavancagem Financeira e Total: Conceitos Básicos, Alavancagem pela estrutura de gastos fixos, Alavancagem pela estrutura de capitais. Estrutura de Capital: Fundamentos e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. FERREIRA, Jose Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050209>. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 12. ed., atual. São Paulo: Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de administração financeira. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639126>. GITMAN, Lawrence Jeffrey. Princípios de investimentos. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639218>. GITMAN, Lawrence Jeffrey; MADURA Jeff. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639089>. MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574434>. SAMANEZ, Carlos Patrício. Gestão de investimentos e geração de valor. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051046>. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página105 CH: 80h/a NOME DA DISCIPLINA: Mercado Financeiro e de Capitais EMENTA: Conceitos básicos utilizados no mundo financeiro e no mercado de capitais (mercado futuro, a termo, de swap, de opções). Sistema Financeiro Nacional, Políticas de Governo, Financiamento das Empresas, Fundos de Investimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. KERR, Roberto Borges. Mercado financeiro e de capitais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JORDAN, Bradford D. Administração financeira. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2010. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788580550191>. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DUARTE JUNIOR, Antônio Marcos. Gestão de riscos para fundos de investimentos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050445>. FERREIRA, Jose Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050209>. GITMAN, Lawrence Jeffrey; MADURA Jeff. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639089>. MEGLIORINI, Evandir. Administração financeira. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574434>. PEREIRA, Cleverson Luiz. Mercado de capitais. Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582128183>. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página106 CH: 80h/a NOME DA DISCIPLINA: Finanças Internacionais EMENTA: Sistema monetário internacional. Balanço de pagamentos. Taxa de câmbio e arranjos cambiais. Gestão dos riscos cambiais. Políticas macroeconômicas internacionais. Mercado global de capitais e diversificação internacional. Riscos soberanos. Economia Aberta: Crises e choques. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Genésio de. Introdução às finanças internacionais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576051459>. TERRA, Cristina. Finanças internacionais: macroeconomia aberta: teoria, aplicações e políticas. Rio de Janeiro: Campus, 2013. VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de. Manual de economia e negócios internacionais. São Paulo: Saraiva, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAVUSGIL, S. Tamer. Negócios internacionais: estratégia, gestão e novas realidades. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576053798>. DALLA COSTA, Armando João; SANTOS, Elson Rodrigo de Souza. Estratégias e negócios das empresas diante da internacionalização. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582123966>. FERREIRA, Jose Antonio Stark. Finanças corporativas: conceitos e aplicações. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050209>. GITMAN, Lawrence Jeffrey; MADURA Jeff. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2003. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639089>. KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. 6. ed. rev. atual. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788588639164>. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página107 CH: 40h/a NOME DA DISCIPLINA: Trabalho Interdisciplinar de Graduação IV – Gestão de Resultados EMENTA: Estudo da interdisciplinaridade dos conteúdos da estrutura curricular das disciplinas do módulo, buscando a formação integral e o desenvolvimento de um profissional com uma visão crítica de princípios éticos, mercadológicos e humanos ligados a profissão. Gestão de Resultados BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BASTOS, Cleverson Leite. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica. 6. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478392/recent>. CASTRO, Cláudio de Moura. A prática da pesquisa. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050858>. DIEHL, Astor Antônio; TATIM, Denise Carvalho. Pesquisa em ciências sociais aplicadas: métodos e técnicas. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788587918949/pages/_1>. JÚNIOR, Celso Ferrarezi. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: Contexto, 2011. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572446310/pages/-2>. PAVIANI, Jaime. Interdisciplinaridade: conceito e distinções. 2. ed. rev. Caxias do Sul, RS: Educs, 2008. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788570614698>. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página108 CH: 136h/a NOME DA DISCIPLINA: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS EMENTA: Estudo dos conceitos, classificação e causas de surdez. A surdez enquanto identidade e cultura. Estudo do módulo básico da língua de sinais enquanto a língua natural dos surdos, da gramática e das especificidades desta língua, de forma que os futuros profissionais consigam estabelecer comunicação básica com os surdos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FERNANDES, Eulalia (Org.). Surdez e bilinguismo. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha (org.). Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson do Brasil, 2011. Disponível em: <http://unibh.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576058786>. SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina (Coord.). Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira: baseado em linguística e neurociências cognitivas. 3.ed. rev. e ampl. São Paulo: Edusp, 2013. 2 v. MOURA, Maria Cecília. Educação para surdos: práticas e perspectivas. 2. ed. Rio de Janeiro: Santos, 2011. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-412-0043-1>. QUADROS, Ronice Müller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: ArtMed, 2001. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788536316581>. QUADROS, Ronice Müller de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de sinais: instrumento de avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 2011. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788536325200>. QUADROS, Ronice Müller de; CRUZ, Carina Rebello. Língua de sinais: instrumento de avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 2011. Disponível em: <http://online.minhabiblioteca.com.br/books/9788536325200>. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página109 CH: 40h/a ANEXO 2 EDITAL DO TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO - TIG CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA Edital Nº 001/2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - ICS TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO – TIG PRIMEIRO SEMESTRE DE 2015 Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página110 Belo Horizonte 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - ICS CURSOS DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA Edital Nº 01/2015 Normas para Apresentação do Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG Primeiro Semestre de 2015 A Coordenadora do curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, Profª. Leandra Oliveira Batista Ribeiro, no uso de suas atribuições e, CONSIDERANDO: 1 – A reestruturação curricular implantada pelo Centro Universitário UNIBH, com a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG – como forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula e atender as Diretrizes Curriculares Nacionais. 2 – A necessidade dos alunos trabalharem de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto na sala de aula como em outros espaços de aprendizagem, visando à construção de sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional; 3 - A decisão de se reservar, em horários regulares de aulas, o tempo adequado ao desenvolvimento das diferentes atividades inerentes ao TIG; 4 – A Resolução CEPE Nº 01/2009 que aprova as Normas para o Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG – para os cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia do Centro Universitário de Belo Horizonte – UniBH. RESOLVE Art. 1º - Em todos os cursos, períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares contemplem a disciplina TIG, os alunos serão orientados sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar, estabelecidas em Edital. Art. 2º - Todos os alunos matriculados nas disciplinas TIG deverão desenvolver trabalho interdisciplinar que envolva atividades de estudos e pesquisa, em conformidade com os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes curriculares. § 1º - Os Trabalhos Interdisciplinares serão desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 6 e no máximo 9 alunos participantes, sem interferência prévia dos professores ou Coordenadores de Curso, tanto na composição dos grupos como na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página111 § 2º - Os Trabalhos Interdisciplinares deverão ser desenvolvidos a partir de atividades em classe, sob orientação do professor de TIG, com a co-orientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo ou período, bem como em atividades de estudos e pesquisas realizados fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade, para cada turma. § 3º - Em nenhuma hipótese será permitida a matrícula em disciplinas cujo horário de aulas coincida com os horários reservados às atividades extraclasse do TIG. § 4º - Alunos matriculados em mais de um TIG deverão desenvolver tantos Trabalhos Interdisciplinares quantas forem as matrículas naquelas disciplinas. Art. 3º - O produto final do TIG, correspondente à modalidade, ao tema/eixo e à metodologia de trabalho especificados para cada turma no Anexo 2, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica especificadas no anexo 3, de acordo com o Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos do UNIBH, e de uma apresentação que será avaliada pelos professores do módulo. Art. 4º - O trabalho escrito deverá ser entregue obedecendo a data estipulada no anexo 2. § 1º O trabalho escrito deverá ter no máximo 15 páginas, não considerando neste limite os elementos pré-textuais. É de responsabilidade dos grupos a entrega para o professor do TIG 1 (uma) cópia encadernada do trabalho e a versão eletrônica, em pdf, gravada em CD, para avaliação dos professores do módulo. Art. 5º - Para a apresentação (produto final), todos os grupos deverão confeccionar um banner que também fará parte da avaliação, e um produto com o diagnóstico e solução consultiva, caso houver, que pode ser folder, cartilha, vídeo, jornal, revista, etc, além da montagem de um estande na exposição de Trabalhos Interdisciplinares. § 1º As apresentações serão realizadas no final do semestre, havendo a definição e divulgação exata da data posteriormente. Todos os alunos devem estar presentes no dia da apresentação. A ausência do aluno na apresentação será penalizada em perda, pelo grupo, de 5 pontos por aluno faltoso. § 2º A avaliação do trabalho (Produto final) será feita pelos professores do módulo e, eventualmente, por um professor convidado. Os itens para a avaliação oral encontram-se no anexo 5. Art. 6º - O produto físico não é facultativo. Art. 7º - Na disciplina TIG, a avaliação será processual, utilizando os modelos presentes no anexo 2 deste edital. § 1º – Nas demais disciplinas do período/módulo, o Trabalho Interdisciplinar será avaliado entre 10 pontos. § 2º - O aluno irregular que não se matricular em todas as disciplinas do período/módulo deverá ser matriculado no TIG, desenvolver o Trabalho Interdisciplinar, sendo avaliado normalmente, no TIG e nas outras disciplinas em curso. § 3º - O aluno NÃO matriculado no TIG deverá ser avaliado em 100 pontos nas disciplinas nas quais se encontrar matriculado. § 4º - Para a disciplina TIG não existe a possibilidade de recuperação em “Exame Especial”. Art. 9º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo Acadêmico/Reitoria, ouvido o Colegiado do Curso respectivo. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página112 Art. 8º - Demais professores do período/módulo, que não os de TIG, deverão disponibilizar, com registro em seu Plano de Ensino, o mínimo de 10% da carga horária total da disciplina para coorientação e acompanhamento do Trabalho Interdisciplinar. ___________________________________________________________ Profª. Leandra Oliveira Batista Ribeiro Coordenadora do Curso de Gestão Financeira ANEXOS Anexo 1 – Informações Gerais Anexo 2 - Modalidade, Tema/Eixo, Metodologia de Trabalho e Número de participantes dos grupos para cada Curso / Turma. Anexo 3 – Estrutura Textual e Formatação Gráfica do Trabalho Escrito. Anexo 4 – Cronograma de Atividades. Anexo 5 – Formulário de avaliação da apresentação oral Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página113 Anexo 6 – Carta de apresentação. ANEXO 1 – INFORMAÇÕES GERAIS Os grupos terão no mínimo 06 e no máximo 09 componentes. ANEXO 2 – Modalidade, tema/eixo, metodologia de trabalho e número de participantes dos grupos para cada curso / turma. Dados da turma Módulo Turno Turmas Campus 1° módulo /1º Ciclo Noite GFN1AN-CMA Cristiano Machado 1. Produtos a serem analisados Os produtos finais gerados pelo desenvolvimento do TIG serão: a) Um projeto escrito de no mínimo 10 e no máximo 15 páginas segundo o Manual de trabalhos acadêmicos do UNIBH, disponibilizado no site; b) Uma apresentação, no Circuito Acadêmico UNIBH, com a montagem do estande, utilização de recursos audiovisuais a critério de cada grupo de trabalho e confecção de banner. 2. Tema Central do Trabalho O Trabalho Interdisciplinar de Graduação para o PRIMEIRO módulo do curso Gestão Fianceira propõe o desenvolvimento de um diagnóstico empresarial de uma empresa real, a partir dos dados levantados em visita técnica. 3. Objetivo Geral Desenvolver no aluno a capacidade de inter-relacionar conteúdos teóricos e conhecimentos práticos com vistas a analisar, de forma básica, cenários organizacionais. 4. Objetivos Específicos 4.1. Estabelecer conexões interdisciplinares entre diferentes áreas do conhecimento; 4.2. Desenvolver a comunicação oral e escrita compatíveis com o exercício profissional; 4.3. Desenvolver a leitura e interpretação de cenários organizacionais; 4.4. Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; 4.5. Desenvolver a capacidade de identificar, modelar e resolver problemas de forma criativa; 4.6. Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página114 5. Disciplinas e professores envolvidos 5.1. Economia Permitir que o aluno tenha uma visão geral da aplicação da teoria econômica no cotidiano da empresa. Traçar um panorama do setor na economia (tendência de crescimento, geração de emprego, participação no PIB) Identificar o tipo de demanda (elástica e inelástica); o que altera a demanda; Identificar a estrutura de mercado (oligopólio, monopólio, concorrência monopolística, concorrência perfeita) Classificação dos bens ou serviços Verificar como as políticas do governo alteram o cotidiano da empresa; Interferência do crédito, juros e impostos no crescimento da empresa. 5.2. Comportamento Organizacional Compreensão do comportamento organizacional e suas implicações gerais nos processos de implantação, evolução e treinamento e desenvolvimento de pessoas nas organizações. 5.3. Leitura e Produção de Textos Dominar a norma culta da língua portuguesa e fazer uso das linguagens técnico-científicas; Compreender fenômenos comunicacionais: construir e aplicar conceitos das áreas de leitura e produção de textos; Construir argumentação: relacionar informações, representadas em diferentes formas, conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente; e Perceber as relações retóricas apresentadas pelos textos que fornecerão o instrumental teórico do trabalho interdisciplinar; Demonstrar o domínio de normas da ABNT. 5.4. Marketing Identificação do produto ou serviço ofertado pela organização; Publico alvo Posicionamento competitivo Estratégia de marketing adotada Comunicação com o mercado Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página115 Análise ambiente externo: Oportunidades X Ameaças 5.5. Teoria da Administração Municiar os alunos de conhecimentos básicos para fazer um diagnóstico empresarial. Capacidade de investigação e análise de ambientes de negócio e segmentos de mercado; Enfrentar situações-problema: selecionar, organizar, relacionar e interpretar dados e informações representadas de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar situações problemas. 6. Condições Gerais Capacidade de integrar conteúdos teóricos e gerar textos-síntese; Capacidade de execução de levantamentos quantitativos; Habilidade para trabalhar em equipe; Capacidade de organização do tempo, distribuição de tarefas e condução de reuniões; Valorização e apreço pela pesquisa; Capacidade de comunicação oral e de montagem de apresentações; Estimulo à criatividade. Turmas Turno Campus Disciplina Professor Comportamento Organizacional Economia GFN1AN-CMA Noite Cristiano Machado Leitura e Produção de Textos Marketing Teoria Geral Administração da 7. Metodologia de Trabalho Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página116 Pesquisa para definir a empresa que será analisada; Levantamento de bibliografia e discussão com os professores do ciclo sobre o desenvolvimento de um diagnóstico empresarial. Discussões em grupo; Visitas e aplicação de questionários e/ou entrevistas; Análise dos dados levantados; Produção escrita do Projeto. 8. Distribuição dos pontos na disciplina TIG ETAPA PONTUAÇÃO Introdução 5 pontos Metodologia 5 pontos Referencial Teórico 10 pontos Análise dos Dados 10 pontos Arte do banner 5 pontos Banner pronto 10 pontos Entrega do trabalho escrito 25 pontos Avaliação da Banca 20 pontos Nota Colegiada 10 pontos DATA Número de participantes dos grupos para cada Curso / Turma Tema do projeto: Nome do aluno: Matrícula 123456789ANEXO 3 – Estrutura Textual e Formatação Gráfica do Trabalho Escrito Cada grupo escolherá uma empresa e agendará uma visita, objetivando a observação dos pontos propostos por cada disciplina (Anexo 2). Após a visita deverá ser elaborado o trabalho escrito seguindo as recomendações abaixo. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página117 O trabalho escrito deve apresentar características de um Estudo de Caso, contendo as seguintes partes: Título: deve proporcionar uma visão geral do que o trabalho contempla - “Diagnóstico Empresarial”. Subtítulo: O grupo deverá definir. Sugestão: Um estudo de caso da empresa... Resumo: com cerca de 150 palavras (contendo uma breve descrição do assunto, objetivos, metodologia e conclusões). Corpo do Trabalho: Introdução - deve conter a apresentação do assunto, conceitos e teorias; relevância, justificativa e objetivos, bem como falar rapidamente sobre a empresa objeto de estudo. Visa esclarecer o teor do trabalho, o problema, os objetivos e a natureza do raciocínio a ser desenvolvido, bem como situar o trabalho dentro do contexto teórico; Metodologia - apresentar o tipo de pesquisa utilizada (qualitativa, quantitativa ou ambas), o método de coleta de dados (questionário ou entrevista), a forma como os dados foram coletados (pessoalmente, e-mail, telefone), explicar o motivo da escolha da empresa pesquisada e trazer informações sobre os entrevistados, tais como desde quando trabalham na organização (e na função especificamente), escolaridade, formação, área de atuação, etc. Os instrumentos de pesquisa deverão ser inseridos no Anexo, no final do trabalho; Referencial Teórico - revisão da literatura, contendo os principais conceitos e teorias que servem de suporte ao trabalho. Desenvolvido em tópicos, logicamente relacionados, com os títulos e subtítulos expressando exatamente as ideias que entitulam. Um dos subtítulos do referencial teórico, deverá ser dedicado à apresentação da empresa objeto de estudo, que deverá conter um breve relato da instituição, incluindo histórico, data de fundação, número de funcionários, área de atuação e outros dados relevantes; Análise dos dados - é a apresentação dos dados coletados. Deverá ser breve e visa recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa aplicada. Nessa etapa, os alunos deverão apresentar os dados coletados, relacionando-os com os conceitos trabalhados no referencial teórico; Conclusão - nesta parte, os alunos deverão manifestar seus pontos de vista sobre os Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página118 resultados e alcance dos mesmos, apontando soluções ou sugestões; Referências - - formatada de acordo com a NBR-6023. Deverá conter somente os autores citados no trabalho. É obrigatória a utilização do Manual de Trabalhos Acadêmicos do UniBH - SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO Narcisa Helena Pessoa Lanna de; e SOUZA Elerson Tarcísio. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. ed. Belo Horizonte: UniBH, 2011.105 p. Anexo 4 – Cronograma de Atividades DATA ATIVIDADE PREVISTA Apresentação da disciplina e dinâmica de integração Apresentação da estrutura do TIG e definição dos grupos Aula sobre a Introdução Aula sobre a Metodologia Aula sobre o Referencial Teórico Dúvidas sobre o Referencial Teórico Aula sobre a Análise dos Dados Dúvidas sobre a Análise dos Dados Aula sobre a conclusão Dúvidas sobre a versão final do trabalho escrito FERIADO Aula sobre o banner e produto final Dúvidas sobre o banner e produto final Apresentação da arte do banner Dúvidas do trabalho final, banner e elaboração das apresentações. Entrega do trabalho escrito Pré Banca Pré Banca Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página119 Circuito ANEXO 5 – Formulário de Avaliação da Apresentação Oral Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página120 ANEXO 4– Formulário de avaliação da apresentação oral durante o Circuito Acadêmico. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página121 Pág. 01 Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página122 Pág. 02 ANEXO 6 – Carta de Apresentação Belo Horizonte, XX de XXXX de 201x À EMPRESA XXXXXXX A/C: Departamento XXXXXXXXXXX Assunto: Apresentação / Encaminhamento de Alunos para Desenvolvimento de Trabalho Interdisciplinar de Graduação Prezado Senhor, Apresentamos-lhe os alunos XXXXXXXXXX, regularmente matriculados no segundo período do Curso de Gestão Financeira do Centro Universitário de Belo Horizonte - UNIBH, que se dirigem a V.S.a para solicitar orientação / autorização para realizar trabalho acadêmico em vossa organização, no semestre corrente. Este trabalho tem a finalidade principal de viabilizar intercâmbio e integração entre a universidade, o acadêmico e a organização. Nestes termos, os alunos têm o propósito de desenvolver um estudo que abarca todas as disciplinas do período. Estamos convictos que a receptividade e o apoio que V.S.a dispensar aos nossos alunos, permitirá que haja um avanço qualitativo no perfil do profissional da Administração. Outrossim, a Coordenação do Curso de Administração coloca-se à disposição para maiores informações e agradece desde já a compreensiva colaboração de V.Sa. Atenciosamente, Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página123 Profª Leandra Oliveira Batista Ribeiro Coordenadora do Curso de Gestão Financeira CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS - ICS Belo Horizonte 2015 Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página124 TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRADUAÇÃO – TIG CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE - UNIBH INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS- ICSA CURSOS DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA Edital Nº 01/2015 Normas para Apresentação do Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG Primeiro Semestre de 2015 A Coordenadora do curso, Profª. Leandra Oliveira Batista Ribeiro, no uso de suas atribuições e, CONSIDERANDO: 1 – A reestruturação curricular implantada pelo Centro Universitário UNIBH, com a inclusão da disciplina Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG – como forma de promover a interdisciplinaridade dentro e fora da sala de aula e atender as Diretrizes Curriculares Nacionais. 2 – A necessidade dos alunos trabalharem de forma sistemática, organizada e solidária em grupos, tanto na sala de aula como em outros espaços de aprendizagem, visando à construção de sua autonomia acadêmica, intelectual, política e profissional; 3 - A decisão de se reservar, em horários regulares de aulas, o tempo adequado ao desenvolvimento das diferentes atividades inerentes ao TIG; 4 – A Resolução CEPE Nº 01/2009 que aprova as Normas para o Trabalho Interdisciplinar de Graduação – TIG – para os cursos de bacharelado, licenciatura e tecnologia do Centro Universitário de Belo Horizonte – UniBH. RESOLVE Art. 1º - Em todos os cursos, períodos ou módulos, cujas matrizes curriculares contemplem a disciplina TIG, os alunos serão orientados sobre as regras de construção, apresentação e avaliação do trabalho interdisciplinar, estabelecidas em Edital. Art. 2º - Todos os alunos matriculados nas disciplinas TIG deverão desenvolver trabalho interdisciplinar que envolva atividades de estudos e pesquisa, em conformidade com os Planos de Ensino indicados pelos professores dos referidos componentes curriculares. § 2º - Os Trabalhos Interdisciplinares deverão ser desenvolvidos a partir de atividades em classe, sob orientação do professor de TIG, com a co-orientação dos demais docentes das disciplinas que compõem o módulo ou período, bem como em atividades de estudos e pesquisas realizados fora de sala de aula, de acordo com os horários disponibilizados para tal finalidade, para cada turma. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página125 § 1º - Os Trabalhos Interdisciplinares serão desenvolvidos, obrigatoriamente, em grupos de no mínimo 6 e no máximo 9 alunos participantes, sem interferência prévia dos professores ou Coordenadores de Curso, tanto na composição dos grupos como na manutenção de seus membros, cabendo aos alunos a responsabilidade pela manutenção de um grupo solidário, ético e responsável para com suas atividades acadêmicas. § 3º - Em nenhuma hipótese será permitida a matrícula em disciplinas cujo horário de aulas coincida com os horários reservados às atividades extraclasse do TIG. § 4º - Alunos matriculados em mais de um TIG deverão desenvolver tantos Trabalhos Interdisciplinares quantas forem as matrículas naquelas disciplinas. Art. 3º - O produto final do TIG, correspondente à modalidade, ao tema/eixo e à metodologia de trabalho especificados para cada turma no Anexo 2, constará de um documento final escrito, com estrutura textual e formatação gráfica especificadas no anexo 3, de acordo com o Manual Para Elaboração de Trabalhos Acadêmicos do UNIBH, e de uma apresentação que será avaliada pelos professores do módulo. Art. 4º - O trabalho escrito deverá ser entregue obedecendo a data estipulada no anexo 2. § 1º O trabalho escrito deverá ter no máximo 15 páginas, não considerando neste limite os elementos pré-textuais. É de responsabilidade dos grupos a entrega para o professor do TIG 2 (uma) cópia encadernada do trabalho e a versão eletrônica, em pdf, gravada em CD, para avaliação dos professores do módulo. Art. 5º - Para a apresentação (produto final), todos os grupos deverão confeccionar uma apresentação em Power-point que também fará parte da avaliação, e um produto com o diagnóstico e solução consultiva, caso houver, que pode ser folder, cartilha, vídeo, jornal, revista, etc, além da montagem de um estande na exposição de Trabalhos Interdisciplinares. § 1º As apresentações serão realizadas entre os dias 27 a 30 de Maio de 2015, havendo a definição e divulgação exata da data posteriormente. Todos os alunos devem estar presentes no dia da apresentação. A ausência do aluno na apresentação será penalizada em perda, pelo grupo, de 5 pontos por aluno faltoso. § 2º A avaliação do trabalho (Produto final) será feita pelos professores do módulo e, eventualmente, por um professor convidado. Os itens para a avaliação oral encontram-se no anexo 5. Art. 6º - O produto físico não é facultativo. Art. 7º - Na disciplina TIG, a avaliação será processual, utilizando os modelos presentes no anexo 2 deste edital. § 1º – Nas demais disciplinas do período/módulo, o Trabalho Interdisciplinar será avaliado entre 10 pontos. § 2º - O aluno irregular que não se matricular em todas as disciplinas do período/módulo deverá ser matriculado no TIG, desenvolver o Trabalho Interdisciplinar, sendo avaliado normalmente, no TIG e nas outras disciplinas em curso. § 3º - O aluno NÃO matriculado no TIG deverá ser avaliado em 100 pontos nas disciplinas nas quais se encontrar matriculado. § 4º - Para a disciplina TIG não existe a possibilidade de recuperação em “Exame Especial”. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página126 Art. 8º - Demais professores do período/módulo, que não os de TIG, deverão disponibilizar, com registro em seu Plano de Ensino, o mínimo de 10% da carga horária total da disciplina para coorientação e acompanhamento do Trabalho Interdisciplinar. Art. 9º - Os casos omissos serão resolvidos pelo Núcleo Acadêmico/Reitoria, ouvido o Colegiado do Curso respectivo. ___________________________________________________________ Profª. Leandra Oliveira Batista Ribeiro Coordenadora do Curso de Gestão Financeira ANEXOS Anexo 1 – Informações Gerais Anexo 2 - Modalidade, Tema/Eixo, Metodologia de Trabalho e Número de participantes dos grupos para cada Curso / Turma. Anexo 3 – Estrutura Textual e Formatação Gráfica do Trabalho Escrito. Anexo 4 – Formulário de avaliação da apresentação oral Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página127 Anexo 5 – Carta de apresentação. ANEXO 1 – INFORMAÇÕES GERAIS Os grupos terão no mínimo 06 e no máximo 09 componentes. ANEXO 2 – Modalidade, tema/eixo, metodologia de trabalho e número de participantes dos grupos para cada curso / turma. Dados da turma Módulo Turno Turmas Campus 2° módulo /1º Ciclo Noite GFN1BN - CMA Cristiano Machado 9. Produtos a serem analisados Os produtos finais gerados pelo desenvolvimento do TIG serão: c) Um projeto escrito de no mínimo 10 e no máximo 15 páginas segundo o Manual de trabalhos acadêmicos do UNIBH, disponibilizado no site; d) Uma apresentação, no Circuito Acadêmico UNIBH, com a montagem do estande, utilização de recursos audiovisuais a critério de cada grupo de trabalho. 10. Tema Central do Trabalho O Trabalho Interdisciplinar de Graduação para o SEGUNDO módulo do curso de Gestão Financeira propõe o desenvolvimento de um estudo de caso demonstrando quais expectativas e ações estão sendo tomadas pelas empresas para atender a demanda para a copa do mundo. 11. Objetivo Geral Desenvolver no aluno a capacidade de inter-relacionar conteúdos teóricos e conhecimentos práticos com vistas a analisar, de forma básica, cenários organizacionais. 12. Objetivos Específicos 12.1. Estabelecer conexões interdisciplinares entre diferentes áreas do conhecimento; 12.2. Desenvolver a comunicação oral e escrita compatíveis com o exercício profissional; 12.3. Desenvolver a leitura e interpretação de cenários organizacionais; 12.5. Desenvolver a capacidade de identificar, modelar e resolver problemas de forma criativa; 12.6. Desenvolver a capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página128 12.4. Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; 13. Disciplinas e professores envolvidos 13.1. Matemática Financeira Escolher um produto ou serviço negociado pela empresa escolhida. Calcular o valor de venda do produto ou serviço à vista e com juros em 24 e 36 meses. Pesquisar os juros (índices) praticados pela empresa e comparar com duas modalidades oferecidas pelo mercado financeiro. 13.2. Estatística Definir um produto ou serviço que necessite de levantamento estatístico. Formular um questionário estatístico de acordo com essas necessidades. Coletar os dados do questionário,após a análise crítica ,apresentando-os em quadros e/ou gráficos estatísticos. Divulgar ,por meio de relatório, as conclusões da pesquisa estatística. 13.3. Finanças corportativas Verificar se existe um gestor financeiro e quais suas funções; Analisar se a empresa tem financiamento e quais os tipos; Qual visão que a empresa tem da economia brasileira diante da copa do mundo; Qual visão que a empresa tem da economia brasileira diante da copa do mundo; Quais investimentos firam feitos para a copa do mundo; analise de custo benefício; 13.4. Contabilidade Pesquisar sobre o papel da contabilidade como um sistema de informação, e a importância no processo decisório. Investigar o fluxo das informações utilizadas na empresa. Avaliar o grau de importância e a qualidade das informações utilizadas pelos gestores no processo decisório. Apresentar um raciocínio conclusivo sobre a importância da informação contábil no processo de tomada de decisão de maneira a responder a questão problema. Direito Comercial e Tributário Verificar o tipo societário da empresa (LTDA, SA, EIRELI e etc) o regime de tributação. A partir das definições acima, esclarecer as características do tipo societário e de tributação. Verificar, se possível, as certidões de tributos (federal, estadual e municipal) regulares (ou não). Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página129 13.5. 14. Condições Gerais Capacidade de integrar conteúdos teóricos e gerar textos-síntese; Capacidade de execução de levantamentos quantitativos; Habilidade para trabalhar em equipe; Capacidade de organização do tempo, distribuição de tarefas e condução de reuniões; Valorização e apreço pela pesquisa; Capacidade de comunicação oral e de montagem de apresentações; Estimulo à criatividade. Turmas Turno Campus Disciplina Professor Matemática Financeira Estatística GFN1BN - CMA Noite Cristiano Machado Finanças Corporativas Contabilidade Direito Comercial Tributário e 15. Metodologia de Trabalho Pesquisa para definir a empresa que será analisada; Levantamento de bibliografia e discussão com os professores do ciclo sobre o desenvolvimento de um diagnóstico empresarial. Discussões em grupo; Visitas e aplicação de questionários e/ou entrevistas; Análise dos dados levantados; Produção escrita do Projeto. 16. Distribuição dos pontos na disciplina TIG PONTUAÇÃO Introdução 5 pontos Metodologia 5 pontos Referencial Teórico 5 pontos Desenvolvimento 15 pontos Conclusão 10 pontos Apresentação pronta 10 pontos Entrega do trabalho escrito 20 pontos Avaliação da Banca 20 pontos Nota Colegiada 10 pontos Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 DATA Página130 ETAPA Número de participantes dos grupos para cada Curso / Turma Tema do projeto: Nome do aluno: Matrícula 123456789ANEXO 3 – Estrutura Textual e Formatação Gráfica do Trabalho Escrito Cada grupo escolherá uma empresa e agendará uma visita, objetivando a observação dos pontos propostos por cada disciplina (Anexo 2). Após a visita deverá ser elaborado o trabalho escrito seguindo as recomendações abaixo. O trabalho escrito deve apresentar características de um Estudo de Caso, contendo as seguintes partes: Título: deve proporcionar uma visão geral do que o trabalho contempla - “Copa de Mundo”. Subtítulo: O grupo deverá definir. Sugestão: Um estudo de caso da empresa... Resumo: com cerca de 150 palavras (contendo uma breve descrição do assunto, objetivos, metodologia e conclusões). Corpo do Trabalho: Introdução - deve conter a apresentação do assunto, conceitos e teorias; relevância, justificativa e objetivos, bem como falar rapidamente sobre a empresa objeto de estudo. Visa esclarecer o teor do trabalho, o problema, os objetivos e a natureza do raciocínio a ser Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página131 desenvolvido, bem como situar o trabalho dentro do contexto teórico; Metodologia - apresentar o tipo de pesquisa utilizada (qualitativa, quantitativa ou ambas), o método de coleta de dados (questionário ou entrevista), a forma como os dados foram coletados (pessoalmente, e-mail, telefone), explicar o motivo da escolha da empresa pesquisada e trazer informações sobre os entrevistados, tais como desde quando trabalham na organização (e na função especificamente), escolaridade, formação, área de atuação, etc. Os instrumentos de pesquisa deverão ser inseridos no Anexo, no final do trabalho; Referencial Teórico - revisão da literatura, contendo os principais conceitos e teorias que servem de suporte ao trabalho. Desenvolvido em tópicos, logicamente relacionados, com os títulos e subtítulos expressando exatamente as ideias que entitulam. Um dos subtítulos do referencial teórico, deverá ser dedicado à apresentação da empresa objeto de estudo, que deverá conter um breve relato da instituição, incluindo histórico, data de fundação, número de funcionários, área de atuação e outros dados relevantes; Análise dos dados - é a apresentação dos dados coletados. Deverá ser breve e visa recapitular sinteticamente os resultados da pesquisa aplicada. Nessa etapa, os alunos deverão apresentar os dados coletados, relacionando-os com os conceitos trabalhados no referencial teórico; Conclusão - nesta parte, os alunos deverão manifestar seus pontos de vista sobre os resultados e alcance dos mesmos, apontando soluções ou sugestões; Referências - - formatada de acordo com a NBR-6023. Deverá conter somente os autores citados no trabalho. É obrigatória a utilização do Manual de Trabalhos Acadêmicos do UniBH - SILVA, Marcílio Coelho Lisbôa da; MELO Narcisa Helena Pessoa Lanna de; e SOUZA Elerson Tarcísio. Manual para elaboração e normalização de trabalhos acadêmicos conforme normas da ABNT. 2. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página132 ed. Belo Horizonte: UniBH, 2011.105 p. ANEXO 4 – Formulário de Avaliação da Apresentação Oral Formulário de Avaliação da Apresentação Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página133 ANEXO 4– Formulário de avaliação da apresentação oral durante o Circuito Acadêmico. Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página134 Pág. 01 Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página135 Pág. 02 ANEXO 5 – Carta de Apresentação Belo Horizonte, XX de XXXX de 201x À EMPRESA XXXXXXX A/C: Departamento XXXXXXXXXXX Assunto: Apresentação / Encaminhamento de Alunos para Desenvolvimento de Trabalho Interdisciplinar de Graduação Prezado Senhor, Apresentamos-lhe os alunos XXXXXXXXXX, regularmente matriculados no segundo período do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira do Centro Universitário de Belo Horizonte UNIBH, que se dirigem a V.S.a para solicitar orientação / autorização para realizar trabalho acadêmico em vossa organização, no semestre corrente. Este trabalho tem a finalidade principal de viabilizar intercâmbio e integração entre a universidade, o acadêmico e a organização. Nestes termos, os alunos têm o propósito de desenvolver um estudo que abarca todas as disciplinas do período. Estamos convictos que a receptividade e o apoio que V.S.a dispensar aos nossos alunos, permitirá que haja um avanço qualitativo no perfil do profissional do aluno. Outrossim, a Coordenação do Curso coloca-se à disposição para maiores informações e agradece desde já a compreensiva colaboração de V.Sa. Atenciosamente, Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página136 Professora Leandra Oliveira Batista Ribeiro Coordenadora do Curso Gestão Financeira ANEXO 3 COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE — NDE TITULAÇÃO M ÁXIMA Ana Claudia Junqueira Chiaretto Doutora Breno Lagares Borges Mestre Camila Dias Barros Mestre Josana Alves de Santana da Luz Mestre Leandra Oliveira Batista Ribeiro (Coordenadora) Mestre Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página137 DOCENTE ANEXO 4 CORPO DOCENTE DO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA Titulação Ana Claudia Junqueira Chiaretto Doutor Breno Lagares Borges Mestre Camila Dias Barros Mestre Carlos Antonio Rocha Lopes Mestre Carolina Marques Borges Doutor Geraldo Teixeira Gabrich Mestre Josana Alves de Santana da Luz Mestre José Luiz Fernandes Nunes Mestre Jose Olympio Soares de Faria Especialista Leandra Oliveira Batista Ribeiro (Coordenadora) Mestre Mario Lucio de Moura Alves Mestre Michelle Regina Santana Dutra Mestre Raquel de Oliveira Barreto Mestre Rodrigo Dornelas Scofield Especialista Silvania Maria Carvalho de Araújo Mestre Wendel Alex Castro Silva Doutor Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 Página138 Professor ANEXO 5 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA 01 02 Trabalho Interdisciplinar de Graduação I 03 Marketing 136h/a 08 Trabalho Interdisciplinar de Graduação II Finanças Corporativa 136h/a 13 Teorias da Administração 09 40h/a 05 Economia 80h/a 80h/a 07 04 Comportamento Organizacional 80h/a 10 06 Leitura e Produção de Textos 40h/a 80h/a 11 12 Matemática Financeira Contabilidade Estatística 80h/a 80h/a 80h/a Direito Comercial e Tributário 80h/a 14 15 16 17 18 Análise de Crédito e Cobrança 40h/a Gestão de Capital de Giro Custos e Formação de Preços Análise de Demonstrativos Financeiros Orçamento Empresarial 19 20 21 22 Traballho Interdisciplinar de Graduação IV Governança Corporativa e Finanças Análise Econômica de Investimentos Avaliação de Empresas Traballho Interdisciplinar de Graduação III 136h/a 136h/a 40h/a 80h/a 80h/a 80h/a 26 LIBRAS* 40h/a Credenciamento: Decreto Presidencial de 23 de fevereiro de 1999 80h/a 23 40h/a 80h/a 24 Alavancagem e Estrutura de Capital 80h/a 25 Mercado Financeiro e de Capitais 80h/a Finanças Internacionais 40h/a