CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO Suzano 2010 2 SUMÁRIO ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA................................ 03 1.1. Categoria de Análise: Projeto Pedagógico do Curso: aspectos gerais (Fontes de consulta: PPC25, PDI22, DCNs4, entre outros)............................................................................................03 1.1.1. Contexto Educacional.............................................05 1.1.2. Autoavaliação ........................................................ 09 1.1.3. Objetivos do Curso ................................................ 30 1.1.4. Perfil profissional ................................................... 33 1.1.5 Número de Vagas ...................................................36 1.2. Categoria de análise: Projeto Pedagógico do Curso: formação (Fontes de consulta: PPC e DCNs)................................ 46 1.2.1.Estruturaurricular..................................................... 47 1.2.2 Conteúdos Curriculares........................................... 57 1.2.3 Metodologia ...........................................................132 1.2.4. Atendimento ao discente ..................................... 138 3 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 1.1. Projeto Pedagógico do Curso: Aspectos Gerais: PPC, PDI, DCN O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ foi elaborado a partir dos princípios filosóficos, políticos e sociais de seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e das ações propostas pelo Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Tecnologia e inclui em seu bojo uma proposta de formação específica sem perda da formação geral 1, que prevê propiciar o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes voltadas à formação crítica, reflexiva, humanística e ética. A estruturação do curso está alinhada com a Missão da instituição “Ser um agente estimulador do processo de formação do profissional, cidadão ético, dotado de sólida formação humanística, bem como dos conhecimentos técnicohabilitacionais de seu campo de trabalho, com espírito empreendedor, capaz de promover transformações comprometidas com a melhoria da qualidade de vida individual e coletiva da população; aberto às mudanças que ocorrem no campo do conhecimento científico/tecnológico e nas relações socioeconômicas, políticoculturais e ecológicas da sociedade, comprometido com o desenvolvimento local e regional. (PDI-2009/2013)” 1 Por Formação Geral entende-se Formação Básica e Humanística. 4 Com o objetivo de atender as políticas constantes no Projeto Pedagógico da Instituição (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), foram implementados no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira inúmeras ações. Através de um quadro ilustrativo, serão demonstradas as adequações das ações, segundo os princípios filosóficos da Instituição (PPI) e a missão assumida pela Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ no seu PDI. Projeto Pedagógico da Instituição - PPI Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI Implementação no Curso de Tecnologia em Gestão Financeira. Valorização da qualificação Manter / elevar o índice de Cursos anuais de capacitação decorrente da formação e do qualificação do corpo docente.2 do docente. desempenho. 100% com Titulação, sendo: Progressão na carreira por 20% doutores meio de promoção horizontal Corpo docente com titulação 3 por mérito e vertical em nível 40% mestres superior por titulação. 40% especialistas Aumento do número de laboratórios de informática e de equipamentos áudio-visuais e micro-computadores. Melhores condições de trabalho aos corpos docentes Implantação do Professor Net Incremento de instalações e e técnico-administrativo e para lançamento de notas e 4 equipamentos. maior satisfação ao alunado acesso a listas de presença de e aos parceiros externos. alunos. Instalação de catracas eletrônicas para controle de entrada à Instituição. 2 Os dados mencionados encontram -se discriminados detalhadamente na Categoria 2 – Corpo Docente. 3 Os dados mencionados encontram -se discriminados detalhadamente na Categoria 2 – Corpo Docente. 4 Os dados mencionados encontram -se discriminados detalhadamente na Categoria 3 – Instalações Físicas. 5 Atingir plenamente aos parâmetros qualitativos e quantitativos de excelência, preconizado pelos órgãos competentes no tocante relação aluno/acervo bibliográfico. Manter atualizado o acervo 5 bibliográfico A criação de mecanismos que favoreçam a inter, trans e multidisciplinaridade devem Incentivo à implantação de fazer parte das discussões e projetos de pesquisa e ações a serem desenvolvidas extensão, com ênfase em no âmbito dos Projetos ações inter e Pedagógicos dos cursos. Além transdisciplinares, intercursos disso, deve ser favorecida a e multiprofissionais. integração intra e intercursos, favorecendo a construção do conhecimento integrado e holístico. Revisão e atualização anual do acervo bibliográfico. Elaboração do acervo digital Implantação do Projeto Integrador e da Exposição Unisuz As implementações realizadas pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ demonstram a busca para atender aos princípios filosóficos constantes no Projeto Pedagógico da Instituição (PPI), de acordo com as metas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) refletidas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC). 1.1.1. Contexto Educacional As atividades acadêmicas da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ iniciam-se com a autorização, em 1999 dos cursos de Ciências e, em 2000, dos cursos de Administração e Pedagogia. Em 2001, a Instituição teve autorizado o 5 Os dados mencionados encontram -se discriminados detalhadamente na Categoria 3 – Instalações Físicas. 6 curso de Sistemas de Informação e em 2002, Direito, Educação Física, Letras e Matemática passaram a integrar o quadro de cursos oferecidos à comunidade. Desde sua origem e em todo o seu processo de desenvolvimento, a Instituição tem se pautado pela competência e seriedade nos campos do ensino, da pesquisa e da extensão, com estudos voltados não só para a ciência, mas também para a prática e a ação, com o objetivo de participar constantemente do desenvolvimento material e cultural do meio em que se insere. A exigência do mercado fez com que em 2004 fossem autorizados os Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing e em Gestão Financeira , este através da Portaria nº 3.556 de 29/10/2004– DOU 01/11/2004. A Instituição volta-se em 2007, também, para os Cursos de Pós Graduação. Para atender às solicitações de ex-alunos, bem como às necessidades do mercado de trabalho, e ainda, atender a meta traçada de acompanhar o egresso e permitir seu aprimoramento, foram criados os cursos de Especialização Lato Sensu em Gestão de Recursos Humanos e Controladoria e Finanças, contando hoje com 14 cursos ofertados. Em apenas dez anos a Instituição viu crescer sua população dos setenta alunos que integraram as duas primeiras turmas, para os mais de mil e setecentos alunos, oriundos do município de Suzano e demais cidades da região. O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ – foi concebido visando a formação de profissionais que estejam em consonância com a sociedade atual , uma sociedade global, competitiva, com um mercado em constante transformação exigindo do indivíduo uma adaptação constante. A área financeira deve assumir 7 seu papel nos processos de controles organizacionais e equilibrar o fluxo de entradas e saídas é essencial para manter a empresa em constante liquidez. Um profissional que garanta a maximização dos lucros e ao mesmo tempo a maximização das riquezas da organização se valendo de conceitos e comportamentos éticos, que é essencial e de vital importância no contexto atual. Assim sendo, é fundamental que estes futuros profissionais sejam sensibilizados quanto a necessidade de controle de recursos financeiros e quanto a dinâmica transformadora que se processa na região Metropolitana de São Paulo, no Estado de São Paulo, no Brasil e no Mundo. É na cidade de SUZANO, Região Metropolitana de São Paulo que o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ está inserido. Situa-se a 45 Km da capital, apresentando uma população de aproximadamente 289.190 habitantes, taxa de crescimento anual da população em torno de 3,02%, com uma área de 205,87 km² e densidade demográfica de 1.404 hab./km26. Longe de mera casualidade, o crescimento populacional está associado ao potencial produtivo que hoje é formado por empresas de grande porte, reconhecidas nos mercados nacional e internacional, além de dispor de infra-estrutura e logística para receber novas indústrias. A cidade de Suzano teve seu desenvolvimento econômico e sua expansão geográfica e populacional determinada pela industrialização e empresas de serviços. Ao longo dos anos, o crescimento da indústria e das atividades urbanas e complementares que se desenvolveram pela expansão do crescimento da urbanização, fez com que os municípios no entorno da capital paulista fossem se tornando uma grande região econômica. A Região Metropolitana de São Paulo, centro industrial e econômico do país, concentra a maior parte do valor de 6 Os índices apresentados encontram -se discriminados em anexo. 8 Transformação Industrial, do PIB e dos empregos industriais no Brasil 7. Além disso, a Faculdade Unida de Suzano - Unisuz está localizada na região do Alto Tietê que abrange, além da cidade de Suzano, municípios menores como Poá, e municípios menos desenvolvidos, como Itaquaquecetuba. É importante salientar que o município de Suzano tem o maior PIB dessa região. De base econômica industrial nos setores de celulose, implementos agrícolas e químicos, portanto gerador de empregos industriais, o município de Suzano tem potencial para inserir-se no quadro de mudanças em que vem passando a região, exigindo a formação e a qualificação educacional dos profissionais integrantes desse processo. Nesse contexto industrial, a competição é cada vez maior e o controle financeiro é uma opção para competir por outras bases, como custos por exemplo. Hoje estão presentes aproximadamente 327 indústrias na cidade, que geram em torno de 10.000 empregos diretos e mais de 3.000 indiretos 8. Algumas empresas que fazem parte desse cenário são: NSK Mitutoyo Companhia Suzano de Papel e Celulose Clariant Orsa Nalco do Brasil Gyotoku Tsuzuki CBD Mecânica Industrial Komatsu 7 Fonte: www.suzano.sp.gov.br 8 Fonte: www.suzano.sp.gov.br 9 Outra característica da cidade de Suzano é a atuação no setor primário. Contam-se mais de 540 produtores rurais, produzindo verduras e legumes, muitos de origem japonesa. Há ainda em Suzano o maior produtor da América Latina de poinsetia (folhagem vermelha utilizada principalmente nas decorações de Natal) O setor de serviços também é destaque na região, pois há quase 3.500 pontos comerciais, atraindo consumidores de outras cidades da região. Essa estrutura atraiu para a região os principais bancos do país. Este cenário exige a formação e a qualificação educacional dos profissionais integrantes desse processo. Evidencia-se a importância da cidade como centro de captação de mão-de-obra qualificada, sendo fator decisivo para a absorção dos alunos formados pela Instituição, possibilitando a rápida inclusão dos mesmos no mercado de trabalho. Assim, a necessidade do profissional Tecnólogo em Gestão Financeira, no cenário apresentado, é de fundamental importância a medida que estes profissionais são responsáveis pela coleta e organização de informações para elaboração do orçamento empresarial, planejar estruturas de custos para financiamentos de curto e longo prazo, formas de captar recursos, elaborar demonstrativos financeiros, atuar em controladoria, desenvolver e gerenciar fluxo de caixa. Atualmente, a Instituição recebe clientela oriunda da região, geralmente com formação no ensino público. A demanda é considerável já que, de acordo com resultados do Censo Escolar 2008 do INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, havia em 2008 13.155 alunos no ensino 10 médio em escolas públicas e privadas e 3.153 alunos da Educação de Jovens e Adultos - EJA na cidade de Suzano; na Regional de Ferraz de Vasconcelos, 7.458 alunos no ensino médio em escolas públicas e privadas e 2.614 alunos da Educação de Jovens e Adultos; em Poá, 7.038 alunos no ensino médio em escolas públicas e privadas e em Itaquaquecetuba, 15.513 alunos no ensino médio em escolas públicas e privadas e 4.330 alunos da Educação de Jovens e Adultos, todos municípios vizinhos. Os alunos matriculados nos cursos de Educação Profissional Técnico de Nível Médio, até início de abril de 2009, eram 950 com previsão de alcançar 1.000 até o final do primeiro semestre de 2009, segundo dados da Diretoria de Ensino da Região de Suzano 9. Portanto, pode-se inferir que a Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ ao implantar o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, considerou e considera o desenvolvimento econômico e a demanda do setor produtivo da região, além da população do ensino médio e técnico. Conclui-se que o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano atende as necessidades educacionais da região e está em consonância com os princípios e ações propostos no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, Projeto Pedagógico Institucional - PPI que prevêem propiciar a construção de conhecimentos e vivências de experiências que permita aflorar o pensamento analítico, crítico e criativo, desenvolver autonomia intelectual, adquirir competências, habilidade e atitudes que promovam a sua educação integral como cidadão-ético e profissional especializado, apto para inserção e permanência no campo de trabalho, capacitado e comprometido com o processo de desenvolvimento político-cultural e socioeconômico da 9 Fonte: www.desuzano.edunet.sp.gov.br 11 sociedade, bem como das orientações contidas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Tecnologia, um curso de formação tecnológica que promova a formação de profissionais empreendedores, polivalentes e com sólida formação tecnológica, adaptáveis a um mercado em constante transformação, possuidores de múltiplos perfis, comprometidos com o contínuo aperfeiçoamento, para um desempenho eficiente, eficaz e efetivo em prol do desenvolvimento, com sustentabilidade local e regional. 1.1.2 Auto-avaliação A auto-avaliação institucional e do curso é prática processual e corrente na UNISUZ. Implantada desde 2001, é atribuição da Comissão Própria de Avaliação – CPA, articulada com a Coordenação do Curso e demais setores da Instituição. A UNISUZ, acreditando na importância e na necessidade do autoconhecimento, na identificação das potencialidades e das fragilidades, do conhecimento das ações que devem ser mantidas, e daquelas que devem ser mudadas ou aperfeiçoadas, enfim, de todo o conhecimento que alimenta o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI teve, desde sua implantação, o propósito de verificar as condições gerais de funcionamento da IES, e utilizar os resultados da avaliação como instrumento de planejamento e de gestão, redirecionando as ações que se desenvolvem durante o processo educativo. Partindo deste propósito, busca uma visão ampla do grau de importância e satisfação dos aspectos inerentes à prestação de serviços oferecidos pela Instituição, contribuindo para tomada de ações estratégicas, levando em consideração a percepção de todos os envolvidos no processo educacional discentes, docentes e coordenadores. O processo é realizado sistematicamente, e 12 seus resultados são apresentados por meio de relatórios em que se pode aferir o grau de satisfação do corpo discente e docente quanto a diversos aspectos. Aos discentes, ocorre ao final de cada semestre para todos os cursos, e são considerados: infra-estrutura e organização institucional; execução do plano de ensino proposto pelos docentes; grau de satisfação do aluno em relação ao corpo técnico-administrativo, corpo docente, coordenadores, disciplinas oferecidas nos diversos cursos da Instituição; grau de importância e satisfação dos serviços prestados; potencialidades e fragilidades; necessidade e expectativas dos clientes. Já os docentes avaliam, entre outras questões, condições de trabalho, infraestrutura, relacionamento com Direção e Coordenação. Os dados gerais são publicados em painéis e discutidos em reuniões de planejamento. Além disso, cada professor recebe uma cópia devolutiva de sua atuação, segundo a visão do aluno, e isso permite que ele avalie seu desempenho, redirecione seu Plano de Ensino e, se necessário, que se desfaça desentendimentos. O Coordenador do Curso por sua vez, tem em mãos o resultado de seu Colegiado e do Corpo Discente de seu curso e pode perceber a eficácia do projeto que se traduz no desenvolvimento do currículo. Como potencialidades, destaca-se o corpo docente, diferencial da Instituição, que mantendo-se associada aos requisitos do SINAE, oferece capacitação sistemática a todos os professores, além do incentivo à participação em cursos e eventos; o atendimento personalizado e contato freqüente com aluno por meio do canal aberto com a direção, coordenação e corpo docente. 13 Além disso, foram desenvolvidas ações de melhoria no Curso e na Instituição, entre elas: Prática e compreensão da interdisciplinaridade do curso – implementação do Projeto Integrador e Exposição UNISUZ; incentivo a participação em eventos fora da IES - divulgação de congressos, seminários, além das visitas monitoradas; divulgação de trabalhos e atividades desenvolvidas pelos discentes, contato intracurso e intercursos - criação da Exposição Unisuz para apresentação de Trabalhos e Atividades de alunos, fomento a participação na Jornada Unisuz e nas atividades do NUPE Biblioteca – atualização do acervo, organização do acesso a revistas eletrônicas; no âmbito institucional: aquisição de equipamentos áudio-visuais, implantação de catracas eletrônicas para controle de entrada e saída de discentes, docentes e técnico-administrativos – aumentando, ainda mais, a segurança na IES. Para o aluno, os referenciais oferecidos como resultados da Avaliação Institucional é uma prova de que a Instituição e o Coordenador do Curso têm consciência dos aspectos favoráveis e desfavoráveis que influenciam diretamente em sua formação. 14 A seguir, são apresentados o processo e resultados da Avaliação Institucional do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, referente ao 1º semestre de 2010: AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - DISCENTE INTRODUÇÃO Desde sua implantação em 2000, a Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ vem buscando sistematizar a Avaliação Institucional, e com esta finalidade criou em 2001 o Núcleo de Avaliação e Desenvolvimento Institucional – NADI – como unidade auxiliar da administração geral, responsável por coordenar e articular as diversas ações de avaliação desenvolvida na Ins tituição no período de 2000 a 2004. A partir da portaria de 13/06/2004, integrando as exigências do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES quando foi instituída, pelo presidente da República por meio da Lei nº. 10861, de 14 de abril de 2004, o NADI teve suas atribuições incorporadas a Comissão Própria de Avaliação - C.P.A. O entendimento sistematizado sobre o Processo de Avaliação da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ aprofunda-se, configurando-se no âmbito das perspectivas: política, cultural e tecnológica. OBJETIVOS A Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ, acreditando na importância e na necessidade do autoconhecimento, da identificação das potencialidades e das 15 fragilidades, do conhecimento das ações que devem ser mantidas, daquelas que devem ser mudadas ou aperfeiçoadas, enfim de todo o conhecimento que alimenta o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI teve, desde sua implantação, o propósito de verificar as condições gerais de funcionamento da Instituição de Ensino Superior - IES, e utilizar os resultados da avaliação como instrumento de planejamento e de gestão. Partindo deste propósito, busca uma visão ampla do grau de importância e satisfação dos aspectos inerentes à prestação de serviços oferecidos pela Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ, contribuindo para tomada de ações estratégicas. ASPECTOS AVALIADOS Infra-estrutura e organização institucional; Execução do Plano de Ensino proposto pelos docentes; O grau de satisfação do aluno em relação ao corpo técnico-administrativo, corpo docente, coordenadores, disciplinas oferecidas nos diversos cursos da instituição; Grau de Importância e Satisfação dos Serviços Prestados; Potencialidades e Fragilidades; Necessidade e Expectativas dos Clientes. METODOLOGIA As técnicas utilizadas para a coleta de informações foram: 16 Quantitativa Constituiu de um questionário de respostas fechadas objetivando identificar o grau de satisfação em cada item avaliado. Qualitativa Constituiu espaço livre onde os discentes citaram: Aspecto(s) que gera(m) / gerou maior satisfação Sugestões para melhoria Expectativas Potencialidades e Fragilidades PROCEDIMENTOS GERAIS Na pesquisa quantitativa, as respostas deveriam ser escolhidas entre 5 graus de satisfação. Na pesquisa qualitativa tomamos como base os comentários e sugestões realizadas espontaneamente. AMOSTRA A pesquisa foi expedida pela própria Instituição de Ensino Superior - IES, através do Núcleo de Avaliação e Desenvolvimento Institucional – NADI e da Comissão Própria de Avaliação - C.P.A. e contou com a participação de 75,8% dos alunos matriculados nos diversos cursos oferecidos. INTERPRETAÇÃO A pesquisa foi dividida em 9 blocos e 87 aspectos avaliados através da relação entre os graus de satisfação. 17 Acreditamos que o objetivo do sistema da qualidade deva estar relacionado ao ponto máximo (5,0) em cada aspecto. Portanto, num processo de melhoria contínua, estaremos sempre encontrando pontos a melhorar, relacionado às necessidades e expectativas de nossos discentes num determinado momento. Se considerarmos como ponto mínimo de satisfação 60% a pontuação de referência é 3,0 (três). Os resultados são apresentados na forma de tabelas, gráficos, gráficos comparativos e relatórios, baseados na ponderação das respostas e a médi a revela o grau de satisfação dos pesquisados por bloco analisado. Foram utilizados os seguintes critérios de satisfação: OTIMO (4,6 - 5,0) - Definem que são serviços que apresentam elevado grau de satisfação; MUITO BOM (4,1- 4,5) – Definem que são serviços que apresentam moderado grau de satisfação; BOM (3,1 - 4,0) – Definem que são serviços que apresentam um grau normal de satisfação e devem continuar mantendo ações de controle; REGULAR (2,6 - 3,0) – Definem serviços que devem receber ações de melhoria para elevar o grau de satisfação. INSATISFATÓRIO (1,0 - 2,5) – Definem serviços que apresentam baixo grau de satisfação e merecem monitoramento. RESULTADOS A Avaliação Institucional no que diz respeito ao processo ensinoaprendizagem, o índice 3,8 numa escala de 1 a 5 mostram, segundo critérios avaliativos, que são serviços que apresentam um grau normal de satisfação e 18 devem continuar mantendo ações de controle, tendo como destaques o atendimento e liderança dos professores e ressalvas quanto aos serviços de recursos diversos, conforme o que segue abaixo: Serviços Administrativos A UNISUZ assegura um quadro de funcionários suficiente O espaço na UNISUZ é adequado As condições de atendimento e segurança na portaria são apropriadas As condições de higiene e limpeza são apropriadas O atendimento oferecido pela UNISUZ em sua biblioteca é eficaz Na UNISUZ, os alunos são atendidos e tratados com respeito por atendentes e telefonistas A secretaria funciona com eficiência Legenda Fonte: 1,0 N.A.D.I./C.P.A. – 2,5 2,6 – 3,0 3,1 – 4,0 4,1 – 4,5 Insatisfatório Bom Muito 4,6 – 5,0 Bom Ótimo Regular 19 Neste quesito, serviços administrativos, o índice geral foi de 3,3 que definem que são serviços que apresentam um grau normal de satisfação e devem continuar mantendo ações de controle. Vale ressaltar que há, partindo da análise do gráfico acima, 33,3% de apontamentos mostrando satisfação de muito boa a ótima, ou seja, uma tendência de satisfação crescente. Serviços - Terceirizados O serviço de apoio reprográfico (copiadora) A cantina da UNISUZ O serviço de segurança As empresas de estágio conveniadas à UNISUZ Fonte: Legenda 1,0 N.A.D.I./C.P.A. – 2,5 2,6 – 3,0 3,1 – 4,0 4,1 – 4,5 Insatisfatório Bom Muito 4,6 – 5,0 Bom Ótimo Regular 20 No que diz respeito aos serviços terceirizados, cabe a IES somente o acompanhamento e orientação dos pontos a serem melhorado o que pode ser percebido pela nota 3,2 que se traduz em serviços que apresentam um grau normal de satisfação e devem continuar mantendo ações de controle. Neste conjunto a maior fragilidade se dá pelo reduzido espaço físico do serviço de apoio reprográfico para o qual já vem sendo estudado melhorias. Neste caso, também avaliando pelo conjunto, podemos afirmar que há um índice crescente de satisfação já que 32,5% dos entrevistados apontam conceito muito bom e ótimo. Recursos Diversos Os recursos oferecidos pelos Laboratórios de Informática Os recursos Audiovisuais O acervo da Biblioteca Legenda Fonte: N.A.D.I./C.P.A. 1,0 – 2,5 2,6 – 3,0 3,1 – 4,0 4,1 – 4,5 Insatisfatório Bom Muito 4,6 – 5,0 Bom Ótimo Regular 21 A nota cravada em 2,9 define serviços que devem receber ações de melhoria para elevar o grau de satisfação. Neste caso, notou-se um empenho na busca de soluções e já para o próximo semestre houve aquisição de aparelhos de data show bem como a melhoria no acervo da biblioteca. Mesmo com um índice que sugere cuidados com os recursos diversos, notamos que 21,5% dos alunos o avaliam como muito bom e ótimo enquanto que 48,7 % acham que tais recursos vem atendendo as necessidades. Coordenadores de Curso A Coordenação do Curso assegura a qualidade de ensino O coordenador atende sempre que necessário O coordenador do Curso é receptivo e o atende com respeito O coordenador está disponível para atender A Coordenação é receptiva aos problemas e sugestões apresentados A Coordenação dá retorno para os problemas encaminhados A Coordenação de Curso assegura, junto ao professor da Disciplina, que o cronograma seja integralmente cumprido e de forma satisfatória A Coordenação de Curso mantém os alunos informados sobre os acontecimentos da área, como: eventos, mercado de trabalho, etc. Fonte: N.A.D.I./C.P.A. 22 1,0 – 2,5 2,6 – 3,0 3,1 – 4,0 4,1 – 4,5 Insatisfatório Regular Bom Muito Bom Legenda 4,6 – 5,0 Ótimo Neste conjunto o objetivo é verificar as relações de atendimento entre os discentes, sua coordenação e respectivo coordenador e o índice 3,4 define que são serviços que apresentam um grau normal de satisfação e devem continuar mantendo ações de controle. Nota-se que 47,7% dos alunos estão plenamente satisfeitos com os serviços prestados pelo setor de coordenação, tanto no que diz respeito ao atendimento dado quanto às ações saneadoras. Corpo Docente Os professores demonstram comprometimento com o desempenho dos alunos, oferecendo atenção e acompanhamento adequados O sistema de avaliação das Disciplinas adotado é coerente com os objetivos solicitados e os conteúdos trabalhados Os programas de estágio supervisionado e o professor orientador atendem as expectativas Conhecimento da qualificação e titulação dos professores 23 Fonte: N.A.D.I./C.P.A. 1,0 – 2,5 2,6 – 3,0 Insatisfatório Regular 3,1 – 4,0 4,1 – 4,5 Bom Muito Bom Legenda 4,6 – 5,0 Ótimo Este bloco avaliativo busca uma visão geral do corpo discente frente ao docente e, notou-se um nível de satisfação que, apesar de estar em constante busca de melhorias, atende as expectativas dos alunos. Verificou-se com a nota 3,5 que este conjunto de ações apresenta um grau normal de satisfação e devem continuar mantendo ações de controle. Observa-se ainda que 39,9% atribuíram nota igual ou superior a 4,1 indicando, em níveis de avaliação, que o corpo docente vem atingindo seus objetivos, comprovando-se ao notarmos que 88,3% dos alunos atribuíram nota superior a mínima exigida pela IES. Profissionais da Unisuz O Diretor Geral atende com eficiência e atenção A Secretária Geral atende com eficiência e atenção O Coordenador de Curso atende com eficiência e atenção 24 Os Professores atendem com eficiência e atenção Os Funcionários atendem com eficiência e atenção Fonte: N.A.D.I./C.P.A. 1,0 – 2,5 2,6 – 3,0 3,1 – 4,0 4,1 – 4,5 Insatisfatório Regular Bom Muito Bom Legenda 4,6 – 5,0 Ótimo Este bloco, profissionais da UNISUZ, procura verificar, de forma geral, os diversos departamentos fazendo referência aos seus responsáveis e notou-se que o grau de satisfação dado pela nota 3,4 define serviços que apresentam um grau normal de satisfação e devem continuar mantendo ações de controle. Verificam-se também, a partir da avaliação qualitativa, que a maioria dos alunos mantém uma relação amigável com a direção, coordenação, docentes e demais departamentos da IES o que miniminiza as dificuldades encontradas. Curso A seqüência das Disciplinas da grade curricular no curso O nível de entrosamento dos professores às Disciplinas A qualificação dos professores para o alcance dos objetivos do Curso 25 A titulação dos professores para o alcance dos objetivos do Curso O tempo de duração previsto para o Curso (carga horária total) A interdisciplinaridade e contextualização dos programas O nível de comprometimento dos professores com a qualidade do curso O nível de comportamento dos técnicos e dirigentes com a qualidade do Curso O grau de compatibilidade das Disciplinas p/ alcance do perfil profissional Habilidades pretendidas e as habilidades alcançadas durante o Curso O representante de sala Fonte: N.A.D.I./C.P.A. 1,0 – 2,5 2,6 – 3,0 3,1 – 4,0 4,1 – 4,5 Insatisfatório Bom Muito 4,6 – 5,0 Bom Ótimo Regular Legenda Este conjunto de questões buscou caracterizar, de forma geral, o curso como um todo e, neste sentido verificou-se também que o nível de satisfação veio ao encontro do que se busca com as ações do curso e que apesar de se notar que há uma necessidade constante de melhorias, no sentido de acompanhar as tendências de mercado, 92,8% dos alunos atribuíram nota superior a 3,1 e 47% superior a 4,1 indicando contentamento com o curso. 26 A nota, obtida através das ponderações gerais, cravada em 3,6, indica serviços que apresentam um grau normal de satisfação e devem continuar mantendo ações de controle. Disciplinas O volume de informações do programa A qualidade das informações do programa A ordem dos assuntos programados (plano de ensino) Os objetivos da disciplina A bibliografia indicada O programa prevê uso de tecnologias O programa prevê diversificação no uso de recursos didáticos Atividades práticas previstas A dimensão do programa para alcance do perfil profissional A interdisciplinaridade e a contextualização Os instrumentos de avaliação Os conteúdos das avaliações A freqüência das avaliações Os critérios das avaliações Estruturada para as mudanças necessárias (flexibilidade) 27 Fonte: N.A.D.I./C.P.A. 1,0 – 2,5 2,6 – 3,0 3,1 – 4,0 4,1 – 4,5 Insatisfatório Regular Bom Muito 4,6 – 5,0 Bom Ótimo Legenda Com relação à avaliação das disciplinas, a avaliação teve o índice de 3,7 que são serviços que apresentam um grau normal de satisfação com tendências de elevação no que diz respeito a satisfação e importância, podemos destacar no segundo semestre do curso a disciplina de Macroeconomia com atribuição de nota 4,0 e no quarto semestre as disciplinas de Planejamento Estratégico e Administração Financeira II ambas com média final 4,0. Geral 28 O curso foi considerado bom com tendências de elevação no grau de satisfação como pode ser comprovados pelo índice final 3,6 onde podemos destacar segundo corpo discente, a qualificação, comprometimento e titulação dos professores e comportamento dos dirigentes com a qualidade dos cursos. Torna-se importante ressaltarmos que no que diz respeito à avaliação qualitativa –livre - destacamos alguns pontos abordados pelos discentes como potencialidades, são eles: Professores, Direção, Qualidade de Ensino, Localidade e Mensalidade e por fragilidades: Apoio Reprográfico e Biblioteca (espaço físico) Espaço Físico e Laboratórios de Informática. CONCLUSÃO Acreditamos que qualidade é um conjunto de obras realizadas por um conjunto de pessoas. A Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ é fundamentada em práticas adequadas, diversas e inovadoras, que privilegiam a formação de um aluno participativo, crítico e criativo, capaz de vivenciar e evidenciar seu crescimento, tanto no trabalho individual quanto no trabalho coletivo. 29 Em face das estatísticas contidas neste relatório, pode-se observar a necessidade de algumas medidas específicas no sentido de atender as necessidades do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira no que se refere à qualidade educacional e as expectativas do corpo discente. É certa a importância constante de aperfeiçoamento não só do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira bem como de todos aqueles oferecidos pela Instituição, pois o conhecimento não é estático, principalmente quando se refere às Leis que no intuito de atender a população busca a todo instante estar de acordo com suas necessidades. RECOMENDAÇÕES DA C.P.A. 1. Reunir o corpo de funcionários e apresentar os resultados da pesquisa, analisar os aspectos de maior importância e priorizar as ações de melhoria. Estabelecer cronograma e manter o corpo discente sempre informado. 2. Envolver o corpo técnico administrativo e principalmente os professores, criando grupo de debates sobre os pontos avaliados, sugerindo ações de melhoria e criando assim maior comprometimento. 3. Enviar carta coletiva aos discentes, para agradecimento à participação e preferencialmente informar a implementação de algumas sugestões dadas por eles. 4. Dar retorno dos resultados da pesquisa ao corpo discente através do site da instituição e de um painel permanente de informações. 5. Caso algum aspecto ainda mereça um maior aprofundamento, fazer reuniões com os representantes de classe e coordenadores para detalhamento. 6. Atualizações no Laboratório de Informática bem como aquisição e manutenção de computadores. 30 Ações implementadas em função dos processos de auto-avaliação e de avaliação externa (ENADE e outros) COMENTÁRIOS/EXIGÊNCIAS 1.1 Administração Acadêmica - Incentivar a participação em eventos fora da IES; - Produção de revista acadêmica - Divulgação de trabalhos e atividades desenvolvidas pelos educandos 1.2 Projeto do Curso e Atividades Acadêmicas Articuladas ao Ensino Superior de Tecnologia - Maior articulação entre as disciplinas - Desenvolvimento projetos que melhorem a articulação entre ensino, pesquisa e extensão, - Necessidade de aumentar a carga horária dos professores para que desenvolvam com qualidade as atividades de orientação das atividades acadêmicas. 2.1 Formação Acadêmica e Profissional - Política de qualificação, incentivando a melhoria da titulação - Política progressiva e participativa de incentivo profissional, desenvolvendo melhoria da qualidade da ação docente 2.2 Condições de Trabalho - Política mais eficiente das condições de trabalho, estimulando a produção científica, AÇÕES -Divulgação de congressos e seminários. -Revista acadêmica Interface - Divulgação de trabalhos: apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso – PROJETO INTEGRADOR; -Atividades de alunos apresentados na Jornada Unisuz e na Exposição Unisuz. - Atendimento realizado por discentes aos alunos de ensino médio e alunos de 1º ano da Unisuz, em diversos assuntos relacionados ao mercado de trabalho. -Implantação do Projeto Integrador em 2009. - Apresentação do Projeto Integrador na Jornada Unisuz e no Congresso Unisuz. -Projeto Pedagógico reformulado em 2009 e implantado em 2010. -Ementas constantemente revistas pelos professores. - Apresentação de trabalhos na Exposição Unisuz. - Atendimento a alunos de ensino médio e alunos da Unisuz de 1º ano em diversos assuntos relacionados ao mercado e trabalho. -Criação do NDE – Núcleo Docente Estruturante -Aumento do número de Professores na disciplina Projeto Integrador -Cursos de capacitação anuais, oferecidos pela Instituição. -Reuniões Pedagógicas com momentos de discussão sobre o curso e sobre os desafios da ação docente com alunos especiais. -Plano de Carreira Plano de Carreira: em implantação. 31 aumentando a carga horária para dedicação às atividades de acompanhamento e orientação dos educandos. Corpo Docente Desenvolver política efetiva em relação à qualificação, incentivo à produção científica e participação em atividades e congressos. - Organizar uma revista ou caderno de divulgação científica de professores e alunos. 3.1 Instalações Gerais - Segurança 3.2 Biblioteca - Acervo Implantação do NUPE, com verba para participação em congressos e afins. Publicação de Anais da Jornada Acadêmica Publicação de revista científica sob coordenação do NUPE - Fomento a apresentação do Projeto Integrador na Jornada Unisuz e no Congresso Unisuz. Implantação de catracas eletrônicas para identificação de alunos, docentes, discentes e visitantes. Constante solicitação de novas obras. Ampliação do acervo. Elaboração do acervo digital. Confirma-se com a implantação da Comissão Própria de Avaliação - CPA, o propósito, sempre presente na Instituição, de atingir as metas traçadas e alcançar a excelência no trabalho desenvolvido, tendo como norteador do trajeto proposto, a Missão assumida pela Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ no seu PDI. 1.1.2. Objetivos do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ – está estruturado para o desenvolvimento de futuros profissionais, abrangendo as competências exigidas pelo mercado e valorizadas pelos especialistas, comprometido com a ética na atuação profissional, a vivência da cidadania, capacitado a influenciar nas transformações em sociedade e na sustentabilidade econômica/financeira e governabilidade dos empreendimentos, 32 atendendo a demanda do setor produtivo, aquecido pela alavancagem do processo de desenvolvimento econômico sustentável. Em uma visão institucional o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ tem a missão de contribuir, por meio do processo educacional, para a formação de pessoas voltadas e capacitadas para a realização do sucesso das organizações e para a prática e exercício da cidadania e ainda: a - descobrir junto com o aluno, a partir de um conhecimento profundo dos postulados, princípios e convenções que norteiam a profissão de Tecnólogo em Gestão Financeira, as relações sociais existentes, fazendo com que seja capaz de elaborar juízos de valores e ensaios de superação, onde for necessário; b - desenvolver com o aluno a necessária instrumentação profissional teórica, prática e legal, que lhe permita intervir nas rápidas e constantes mudanças sociais e de mercado, tomando decisões gerenciais que respondam às necessidades das organizações; c - habilitar o aluno, em sua atuação profissional, nas mais eficientes e eficazes técnicas gerenciais de identificação, registro, acumulação, interpretação e decisão das situações patrimoniais e financeiras que puder discutir, a fim de que seja capaz de desempenhar-se com senso de responsabilidade social, num mundo globalizado e em constante transformação. O Tecnólogo em Gestão Financeira precisa ser um profissional especializado, entretanto sem perda da visão generalista dos processos gerenciais, que tenha a compreensão da totalidade e da complexidade do 33 ambiente em que está inserido, a fim de refletir, analisar e propor soluções para os problemas detectados, com os seguintes objetivos básicos da habilitação deste profissional: Identificar e aplicar as técnicas e práticas de controle financeiro utilizadas pelas empresas; Preparar profissionais éticos, competentes e comprometidos com a sociedade e que compreendam temas que possam transcender ao seu ambiente próprio de formação e sejam importantes para a realidade contemporânea. Dessa forma, o Objetivo Geral do curso é formar um profissional com formação geral e profissional adequadas, capaz de ocupar posições tais como : tesoureiro em Instituições dos mais variados tipos , controller, analista de operações financeiras, analista de investimentos, gestor de riscos, analista de Investimentos, gestor de crédito e cobrança, gestor de caixa, e nas funções gerenciais, dentre outras. O Curso de Tecnologia em Gestão Financeira tem como Objetivos Específicos: Compreender os conceitos de contabilidade geral sobre contas patrimoniais, contas de resultado, balanço patrimonial e demonstrativo de resultado do exercício; Compreender os demonstrativos financeiros por meio de análise horizontal e análise vertical; indicadores de liquidez; indicadores de rentabilidade; indicadores de estrutura de capital; indicadores de imobilização; indicadores do ciclo financeiro; análise de alavancagem financeira e efeitos sobre o capital próprio. 34 Efetuar e entender uma análise de viabilidade econômico financeira por meio do Valor Presente Liquido (VPL); Taxa Interna de Retorno (TIR); Período de Recuperação de Investimento (Payback). Efetuar gestão de custos por meio das técnicas de Custeio por Absorção; Custeio Variável; análise custo-volume-lucro; alavancagem operacional. Efetuar análise de cenário econômico por meio do uso de indicadores econômicos (juros, inflação, câmbio, PIB, taxa de emprego/desemprego); políticas macroeconômicas (fiscal, monetária, cambial e comercial). Entender a estrutura e funcionamento do Sistema Financeiro Nacional; instrumentos de captação e aplicação de recursos financeiros. Entender e aplicar conceitos de tesouraria por meio da gestão do fluxo de caixa; análise de concessão de crédito e risco de inadimplência. Identificar a relação entre o planejamento estratégico e o planejamento financeiro. Identificar a relação risco e retorno por meio de técnicas matemáticas e estatísticas. Aplicar a legislação, normas e regulamentos referentes ao mercado financeiro; Utilizar os fundamentos da gestão financeira para Tornar a empresa mais competitiva; Solidificar, através de percepção de economia e finanças as ações de aplicação e investimento de recursos; Utilizar técnicas de gestão de risco; Desenvolver técnicas para gestão de crédito; Acompanhar a lucratividade da organização para maximizar resultados; Elaborar políticas de vendas de forma que garanta liquidez de caixa; Desenvolver e acompanhar política de preço para evitar descapitalização da empresa. 35 Acompanhar ponto de equilíbrio, margem de contribuição; Analisar dados de análise de balanço; Tomar decisões a partir de dados econômicos e financeiros. Conhecer aspectos da legislação que regulam as atividades de investimento, movimentação financeira, prestação de contas e questões tributárias e fiscais. Ler e interpretar correspondências e relatórios financeiros; Desenvolver política de gestão de custos; Aplicar conhecimentos e técnicas de negociação como o setor financeiro; Levantar hipóteses e detalhar a solução proposta Utilizar os conceitos de Gestão Econômica; Elaborar técnicas de procedimentos para abertura de empresas; Utilizar o SIM – Sistema de Informações sobre o Mercado; Utilizar Sistemas baseados no conceito de EDI; (proposição/custo); Desta maneira, os objetivos do curso são coerentes com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Tecnologia, o Projeto Pedagógico Institucional - PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI que expressam uma diretriz acessível ao conhecimento do aluno, buscando o atendimento às exigências de formação de competências técnico-habilitacionais previstas no Curso. 1.1.3. Perfil Profissional do Egresso O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ visa desenvolver competências que possibilitem ao profissional a inserção no mundo do trabalho, obedecendo ao disposto no 36 Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia – CST a seguir transcritas: “O Tecnólogo em Gestão Financeira aplica métodos, técnicas e conceitos econômico-financeiros no planejamento de captação e investimento dos recursos empresariais, na controladoria, trabalhando em diferentes cenários e ambientes organizacionais de uma empresa. Atento às mudanças econômicas e tecnológicas, e com vistas a otimizar investimentos, esse profissional analisa demonstrações financeiras e elabora estudos de viabilidade, subsidiando assim o processo de tomada de decisões na instituição.” Desta maneira, o curso é fundamentado na filosofia do Projeto Pedagógico da Instituição (PPI) que alia a formação específica sem a perda da visão generalista do Tecnólogo em Gestão Financeira, que tem como área de trabalho o comércio, serviços, indústrias, organizações de natureza governamentais e não governamentais, públicas e privadas, enfim, em todas as áreas onde se faça necessário conhecimentos sobre Gestão Financeira. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira é concebido de forma a desenvolver o processo de construção social que, ao mesmo tempo, qualifique o cidadão apoiado em bases científicas, além de ético-políticos-sociais, para compreender a tecnologia como produção do ser social. Espera-se que o egresso seja capaz de: Ampliar sua visão crítica de mundo; Assumir responsabilidade social; Participar e Interferir na sociedade. 37 Os atributos necessários para a formação esperada no contexto do curso estão relacionados abaixo: - Atributos de Natureza Humana: senso de responsabilidade, senso crítico, capacidade de identificar as próprias potencialidades e limitações; - Atributos de Natureza Social: capacidade de gerenciar pessoas e espírito de equipe, disponibilidade de envolvimento e participação em iniciativas de interesse comum e busca de soluções para satisfação de objetivos profissionais comuns; - Atributos de Natureza Profissional: dar ao aluno capacitação em vários campos específicos da área profissional e respectivas funções gerenciais, dentre outras, e uma visão de conjunto das áreas de Ciências Exatas, Humanas e Sociais e complementando com o conhecimento de práticas de uso internacional, como por exemplo, empresas que atuam no MERCOSUL e blocos econômico ou sócio econômicos específico: ALCA, União Européia, Países Asiáticos e outros; tanto quanto capacitá-los para o exercício de sua profissão dentro dos parâmetros da correção de seus atos, dentro da Ética e da Moral. Essa visão global é importante para alinhar-se profissionalmente às leis Sarbanes Oxley10. Tomada de decisões – O trabalho do profissional deve estar fundamentado na capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas às situações apresentadas; 10 A lei Sarbanes-Ox ley, visa garantir a criação de mecanismos de auditoria e segurança confiáveis nas empresas, incluindo ainda regras para a criação de comitês encarregados de supervisionar suas atividades e operações, de modo a mitigar riscos aos negócios, evitar a ocorrência de fraudes ou assegurar que haja meios de identificá-las quando ocorrem, garantindo a transparência na gestão das empresas. 38 São, portanto, essenciais ao perfil do egresso, o desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes. Entre elas: Comunicação – Os profissionais devem ser acessíveis e manter os princípios éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com profissionais de outras áreas e o público em geral; Liderança – No trabalho em equipe multiprofissional, o Tecnólogo em Gestão Financeira deverá estar apto a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem da comunidade; Educação permanente – Deve ser capaz de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática e de ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e com o desenvolvimento das futuras gerações de profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e internacionais. Além disso, é necessário que o egresso desenvolva: A consciência de seu papel no mercado em que irá se inserir, isto é, um profissional de múltiplos perfis, desenvolvendo, entre outras, a competência de adaptabilidade; O comprometimento com seu permanente aperfeiçoamento teórico / prático, eficiente e eficaz; A capacidade de realizar pesquisas que proporcionem conhecimento sobre sua prática, sobre as tendências do mercado, com vistas a um constante aprimoramento e acompanhamento da evolução da sociedade; O reconhecimento da identidade dos conflitos, como oportunidade de realização da justiça; 39 A percepção da satisfação dos interesses da sociedade como um todo; como garantia do respeito mútuo, da ética e da moral; A compreensão e sensibilidade para atuar de forma adequada e competente em diversos tipos de ambientes; A atenção às transformações tecnológicas, mantendo-se atualizado e apto para torná-las ferramentas auxiliares em sua atuação; A visão aberta das diferenças que constituem o grupo social, sem que haja exclusão social, ético-racial, econômica, cultural, religiosa, política e outras quaisquer; A preocupação com os direitos fundamentais dos seus semelhantes, a preservação do meio ambiente, e a atuação no mundo de forma consciente e responsável. Essas competências, habilidades e atitudes são desenvolvidas por diversos meios, entre eles as disciplinas oferecidas pelo curso, Projeto Integrador, atividades integradoras, Exposição Anual envolvendo outros cursos da instituição, palestras com profissionais da área, visitas técnicas, e demais estratégias promovidas pela Coordenação e Corpo Docente da Instituição. Destaca-se, por conseguinte, que o perfil do egresso corresponde aos objetivos do curso e as políticas constantes no Projeto Pedagógico da Instituição PPI e no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, traduzido pela correspondência com o que é proposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais DCN e com as necessidades profissionais e sociais, expressando uma diretriz de ação acessível ao conhecimento do aluno. 1.1.4. Número de Vagas 40 O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ foi elaborado de forma a atender plenamente o número de vagas ofertado. Para a proposta do curso de 100 (cem) vagas totais anuais para o turno noturno, em turmas de no máximo 50 (cinqüenta) alunos , tem-se o seguinte quadro docente: Atualizar Disciplinas por Período Professor Formação Bacharel: Adm inistração Marketing Maria de Lourdes Gomes Pereira Tecnólogo: Marketing e Promoção de Vendas Especialização: Marketing Bacharel: Letras Comunicação Empresarial e Paula Barbosa Pudo Redação em Marketing Especialização: Psicopedagogia Mestrado: Lingüística Aplicada Bacharel: Ciências da Computação Tecnologia da Informação Aplicada Rosana Caetano Especialização: Análise de Sistemas Mestrado: Semiótica, Tecnologias de Informação e 41 Educação Bacharel: Psicologia Especialização: Metodologia do Ensino Superior Psicologia e Comportamento do Elisabete Sponda Consumidor Tecnólogo: Gestão de Negócios Empreendedorismo e Gestão Especialização: Administração de Recursos Humanos Especialização: Gestão de Recursos Humanos Elcio Assis Cardoso Junior Empresarial Especialização: Gestão Estratégica da Comunicação Bacharel: Ciências Econômicas Luiz Edmundo de Oliveira Economia Moraes Mestre: Engenharia de Produção Doutor: Engenharia de Produção Bacharel: Direito Direito Comercial e Código do Consumidor Nilton Luiz de Freitas Baziloni Mestrado: Direito das Relações Sociais Doutor: Direito das Relações Sociais 42 Bacharel: Administração Tecnólogo: Marketing e Promoção de Vendas Pesquisa de Mercado Douglas de Matteu Especialização: Marketing Especialização: Educação a Distância Licenciatura Plena: Ciências Matemática Financeira e Maria Helena Pinedo Bacharel: Matemática Estatística Aplicada Mestrado: Matemática Bacharel: Administração Marketing de Varejo e Maria de Lourdes Gomes Franquia Pereira Tecnólogo: Marketing e Promoção de Vendas Especialização: Marketing Bacharel: Comunicação Social Marketing de Serviços Leon Rivail de Andrade Assis Especialização: Marketing da Qualidade Total 43 Licenciado: Matemática Distribuição e Logística Antonio Eduardo Batista Integrada Bacharel: Administração Mestrado: Administração Tecnólogo: Marketing e Promoção de Vendas Marketing de Douglas de Matteu Especialização: Marketing Relacionamento e Marketing Direto Especialização: Educação a Distância Bacharel: Comunicação Social E-Commerce e Marketing Leon Rivail de Andrade Assis Digital Contabilidade Introdutória e Especialização: Marketing da Qualidade Total Bacharel: Ciências Econômicas Luiz Francisco Dias Formação de Preço Mestre: Comunicação Social Douglas de Matteu Tecnólogo: Marketing e Promoção de Vendas 44 Ética e Responsabilidade Especialização: Marketing Social Especialização: Educação a Distância Bacharel: Administração Administração e Técnicas de Jean Carlos Cavaleiro Mestrado: Engenharia da Produção Vendas Tecnólogo: Marketing e Promoção de Vendas Douglas de Matteu Especialização: Marketing Especialização: Educação a Distância Bacharel: Letras Projeto Integrador I Paula Barbosa Pudo Especialista: Psicopedadogia Mestre: Lingüística Aplicada Bacharel: Comunicação Social Negócios Internacionais Leon Rivail de Andrade Assis Especialização: Marketing da Qualidade 45 Total Bacharel: Administração Planejamento de Maria de Lourdes Gomes Comunicação Integrada Pereira Tecnólogo: Marketing e Promoção de Vendas Especialização: Marketing Tecnólogo: Gestão de Negócios Planejamento Estratégico e Elcio Assis Cardoso Junior Marketing Estratégico Especialização: Gestão Estratégica da Comunicação Tecnólogo: Marketing e Promoção de Vendas Gestão de Recursos Humanos e Endomarketing Douglas de Matteu Especialização: Marketing Especialização: Educação a Distância Bacharel: Comunicação Social Leon Rivail de Andrade Assis Gestão de Marcas e Produtos Administração Financeira e Crédito Ângelo Velika Especialização: Marketing da Qualidade Total Bacharel: Ciências Contábeis 46 Especialização: Controladoria Tecnólogo: Marketing e Promoção de Vendas Promoção de Vendas e Douglas de Matteu Eventos Especialização: Marketing Especialização: Educação a Distância Tecnólogo: Marketing e Promoção de Vendas Douglas de Matteu Especialização: Marketing Especialização: Educação a Distância Projeto Integrador II Bacharel: Letras Paula Barbosa Pudo Especialista: Psicopedadogia Mestre: Lingüística Aplicada Disciplina – Professor - Formação 47 Comunicação e Expressão: Paula B. Pudo Bacharel: Letras, Especialista: Psicopedadogia, Mestre: Lingüística Aplicada Fundamentos da Administração: Roberto Gomes Muniz – Graduado em Ciências Econômicas e Pós-Graduando em Logística Empresarial. Contabilidade: Wilson Matias Milagres - Bacharel em Ciências Contábeis e Especialização em Avaliações Periciais Contábeis. Matemática Financeira: Maria Helena Pinedo - Licenciatura Plena em Ciências, Bacharel em Matemática e Mestrado em Matemática. Tecnologia da Informação Aplicada: Alcir Barbeta Moriyasu – Bacharel em Ciências Contábeis e MBA em Gestão Empresarial. Estatística Aplicada: Antonio Luis Mometti - Licenciado em Matemática, Mestrado em Matemática e Doutorado em Educação Matemática. Economia: The Lien Soen Hoo - Bacharel em Ciências Econômicas, Especialização em Administração. Mercado Financeiro e de Capitais: Ângelo Velika - Bacharel em Ciências Contábeis e Especialização em Controladoria. Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras: Wilson Matias Milagres Bacharel em Ciências Contábeis e Especialização em Avaliações Periciais Contábeis. 48 Direito Bancário e Comercial: Alessandro Sanchez - Bacharel em Direito e Mestre em Direito. Direito Trabalhista: Luis Claudio de Andrade Assis - Bacharel em Direito, Especialização em Direito Empresarial e Mestrado em Direito das Relações Sociais. Direito Tributário: Solange Tomiyama - Bacharel em Direito, Mestrado em Direito e Doutorado em Direito. Gestão e Análise de Risco de Credito: Ângelo Velika - Bacharel em Ciências Contábeis e Especialização em Controladoria. Contabilidade Gerencial e Custos: Wilson Matias Milagres - Bacharel em Ciências Contábeis e Especialização em Avaliações Periciais Contábeis. Gestão de Marketing: Fabio Castilho Pinheiro Del Giovannino – Bacharel em Comunicação: Publicidade e Propaganda e Especialista em MBA Executivo - Comunicação como o Mercado. Projeto Integrador I: Ângelo Velika - Bacharel em Ciências Contábeis e Especialização em Controladoria. Projeto Integrador I: Jean Carlos Cavaleiro - Bacharel em Administração, Especialização em Gestão de Negócios e Mestre em Engenharia de Produção Planejamento Tributário: Wilson Matias Milagres - Bacharel em Ciências Contábeis e Especialização em Avaliações Periciais Contábeis. 49 Controladoria: Valmir Cardoso Santos - Bacharel em Administração de Empresas, Especialização em Administração – Concentração: Gerencia Financeira e Mestrado em Administração e Planejamento. Administração Financeira e Orçamentária II: Wilson Matias Milagres - Bacharel em Ciências Contábeis e Especialização em Avaliações Periciais Contábeis. Planejamento Estratégico: Valmir Cardoso Santos - Bacharel em Administração de Empresas, Especialização em Administração – Concentração: Gerencia Financeira e Mestrado em Administração e Planejamento. Gestão de Recursos Humanos: Roberto Alves Rodrigues - Bacharel em Administração e Especialização em Administração Estratégica de Negócios. Ética e Responsabilidade Social: Ângelo Velika - Bacharel em Ciências Contábeis e Especialização em Controladoria. Projeto Integrador II: Ângelo Velika - Bacharel em Ciências Contábeis e Especialização em Controladoria. Além disso, a Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ possui espaços físicos acadêmicos e administrativos, mobiliários, equipamentos e materiais necessários para as aulas teóricas e práticas, destacando-se o uso do Laboratório de Práticas Empresarias 11. Nele, os alunos contam com softwares específicos para o curso, além do apoio às disciplinas com as planilhas do Microsoft Office, pesquisas na Internet, e orientação sobre elaboração de trabalhos acadêmicos, usando o editor de texto Microsoft Office Word. 11 Estes itens encontram -se detalhados na Dimensão 3 – Instalações Físicas. 50 Relação e Descrição de Softwares L SOFTWARE RESUMO DO SOFTWARE Windows XP Sistema Operacional – Microsoft. Básico para operação de computadores. Office 2003 Office Visio 2003 Word – Elaboração de textos, relatórios e trabalhos acadêmicos; Excel – Planilhas financeiras, custos e calculos financeiros. Power Point – Apresetação de trabalhos acadêmicos. MakeMoney Avalia a viabilidade de um futuro empreendimento e seus produtos através da elaboração de Planos de Negócios. Focando nas questões financeiras. A B O R A T Ó R I O S 1 2 3 Assim, conclui-se que o corpo docente e às condições de infra-estrutura são adequados e coerentes com o número de vagas ofertadas e alinhadas a proposta curricular prevista no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), compatível para oferta de um ensino de qualidade e com relevância social. 51 1.2. Projeto Pedagógico do Curso - Formação: PPC, PDI, DCN. O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ foi elaborado partindo-se de estratégias contempladas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) articuladas com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para os Cursos Superiores de Tecnologia. Parte-se de onde se quer chegar, ou seja, do egresso, para a determinação do conteúdo dos módulos de estudo, sem prejuízo da atualização, diante das constantes transformações do mercado de trabalho, dos recursos tecnológicos e dos avanços técnico-científicos. Acredita-se que a matriz curricular deva estar fundamentada numa concepção mais abrangente e dinâmica de currículo, propondo instrumentos que permitam orientar práticas formativas e situações de trabalho. A flexibilidade curricular é característica imprescindível ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC) do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ, por permitir que a matriz curricular acompanhe a evolução da sociedade que se transforma com a velocidade peculiar da vida moderna. Desta forma, observando os princípios básicos que compõe o Projeto Pedagógico do Curso (PPC), no primeiro semestre letivo de 2010, foram realizadas alterações na matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, com o intuito de acompanhar essas evoluções e torná-la ainda mais alinhada às exigências requeridas pelo mercado de trabalho. Essas alterações foram realizadas pela Coordenação do Curso com a articulação do Núcleo Docente Estruturante - NDE e do corpo docente do Curso, 52 submetidas à análise e aprovação pelo CONDIR. Para tal, foram obedecidas as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN para os Cursos Superiores de Tecnologia. Os motivos que fundamentam as modificações realizadas na matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ estão disponíveis no parecer técnico que contém as respectivas explicações. 1.2.1 Estrutura Curricular A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ foi articulada para desenvolver no aluno o perfil profissional, oferecendo módulos de estudo com conteúdos básicos articulados e atualizados, ao lado das atividades integradoras e das atividades práticas, para que possibilitem a formação integral e atualizada do profissional. Está caracterizado em eixos tecnológicos, conforme Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. O referido catálogo organiza e orienta a oferta de Cursos Superiores de Tecnologia, inspirado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual. Seguindo esse referencial o Curso de Tecnologia em Gestão Financeira está associado à área de gestão e negócios: Gestão e Negócios 53 Compreende tecnologias associadas aos instrumentos, técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade, produtividade e competitividade das organizações. Abrange ações de planejamento, avaliação e gerenciamento de pessoas e processos referentes a negócios e serviços presentes em organizações públicas ou privadas, de todos os portes e ramos de atuação. Esse eixo caracteriza-se pelas tecnologias organizacionais, viabilidade econômica, ferramentas de técnicas informática, de estratégias comercialização, de marketing, logística, finanças, relações interpessoais, legislação e ética. Em relação aos eixos de formação, seguem parâmetros direcionados no PPC – Projeto Pedagógico do Curso e nas DCN - Diretrizes Curriculares Nacionais, abrangendo três áreas: Gestão; Financeira; Básica/Humanística Instrumental (Geral) A estrutura do curso abrange em cada unidade curricular os eixos de formação mencionados no Projeto Pedagógico do Curso - PPC. A tabela abaixo apresenta uma divisão das unidades curriculares e o referido eixo que se associa: 54 EIXOS DE FORMAÇÃO EIXO TECNOLÓGICO CURSO GESTÃO Disciplina Carga Horária Fundamentos da Administração Economia 66 Gestão de Marketing 66 Direito Tributário 33 Direito Trabalhista 33 Planejamento Estratégico 66 Gestão de Recursos Humanos 33 Soma 363 66 GESTÃO E NEGÓCIOS TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA EIXOS DE FORMAÇÃO FINANCEIRA GERAL: BÁSICA/HUMANÍSTICAINSTRUMENTAL Disciplina Carga Disciplina Carga Horári Horária a Contabilidade 66 Comunicação e 66 Expressão Mercado Financeiro e 66 Tecnologia da 66 de Capitais Informação Aplicada Estrutura e análise das 66 Estatística 66 Demonstrações Aplicada financeiras. Administração 66 66 Financeira e Direito Bancário e Orçamentária I Comercial. Gestão e Análise de 66 Planejamento 66 Risco de crédito tributário Contabilidade 66 Ética e 33 Gerencial e de custos Responsabilidad e Social Controladoria 66 Matemática 66 Financeira Administração 66 Financeira e Orçamentária II Projeto Integrador 280 Soma 808 Soma TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO – 1600 429 55 O curso assim organizado permite que os módulos possam ser associados às competências gerais e específicas do curso, enxergando a contribuição de cada disciplina na aquisição ou preenchimento dos eixos temáticos. Também possibilita que os módulos possam ser cursados não só pelo aluno regular que visa à graduação, mas também por outras pessoas interessadas que já estejam atuando no mercado, para qualificação e complementação de estudos, aprovadas em processo seletivo. Em todas as etapas do curso será possível o aproveitamento de conhecimentos, competências e habilidades que o estudante comprovar possuir. Esta comprovação deverá ser objeto de cuidadosa avaliação, centrada nas exigências que serão feitas a todos ao longo de cada semestre. Ingressantes transferidos de outras instituições ainda podem integralizar seu curso, sem que isso leve a um acréscimo de tempo curricular, através do aproveitamento de estudo e, para disciplinas remanejadas ou excluídas do curso, podem ser ofertadas em regime tutorial 12. Destaca-se no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ a Certificação Intermediária por Módulos. Com a finalidade de inserir o aluno no mercado de trabalho desde o inicio do curso, a conclusão de determinados períodos no curso ensejará terminalidade ocupacional, a ser comprovado por certificado de qualificação profissional, o que contribuirá para sua vida profissional, no setor correspondente. O quadro abaixo apresenta as características dessa certificação: 12 Detalhamento encontra-se no Projeto de Tutoria 56 Certificados Intermediários por Módulos 13 Certificação Intermediária de Qualificação Profissional Segundo Semestre Analista Administrativo Financeiro (CBO 2002 – 2521-05) Habilitação para atuar nas organizações auxiliando o setor Financeiro em atividades que envolva: Planejamento, organização, controle e assessoria das organizações nas áreas empresariais, financeira e contábil, Arquivamento e tratamento de documentos financeiros; Avaliação do mercado financeiro e de capitais; Análise das demonstrações financeiras, em todos os seus índices para tomada de decisão; Análise estatística de dados econômicos e financeiros; Habilitado ainda para as seguintes atividades na área financeira: Assistência de serviço de finanças e contabilidade, Auxilio de faturamento; Elaboração de informações a partir de dados numéricos, com base na matemática financeira, para tomada de decisões; TÉCNICAS de gestão e liderança de equipes; Redação de relatórios empresariais; Terceiro Semestre Analista de planejamento financeiro ( CBO – 2002- 2525-45) 13 Projeto na Integra em anexo. 57 Habilitação para atuar nas organizações auxiliando o setor Financeiro em atividades que envolva: Administração de fundos e carteiras de investimentos em instituições financeiras. Análise de operações de crédito e de cobrança e operacionalização de contratos de financiamento e/ou empréstimos. Desenvolver informações empresarial; Controle de recursos para crédito obrigatório e gerenciamento de para elaboração do orçamento cobranças. Preparo e consolidação de informações gerenciais e econômicofinanceiras, e informações de gestão de custos. Levantamento de custos. Projeto de análise e intervenção financeira; A aprovação no conjunto articulado de competências que compõem os cursos tecnólogos dá direito as seguintes Certificações: Analista Administrativo Financeiro (CBO 2002 – 2521-05) Analista de planejamento financeiro ( CBO – 2002- 2525-45) Verifica-se que a organização modular do curso permite maior oferta de oportunidade de estudos e de formação profissional superior, pois as certificações intermediárias possibilitam a inserção mais rapidamente no mercado de trabalho com uma qualificação adicional. 58 Isso posto, é permitido ao discente chegar à graduação de tecnólogo sem interrupção, ou capitalizando aquelas competências com elasticidade no tempo, visando uma alternância de vida estudantil e de trabalho, numa perspectiva de educação permanente. REVISEI ATÉ AQUI 18/11/2010 Conclui-se que o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ atende as exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira e dos Objetivos Gerais e Específicos do Curso, ao organizar as unidades de estudo em módulos, propiciando flexibilidade, a interdisciplinaridade e a articulação teóricoprática dos componentes curriculares. 1.2.2. Conteúdos Curriculares As Diretrizes Curriculares Nacionais definem princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação acadêmica de egressos, importantes no desenvolvimento, na avaliação e no aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do Curso. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ desenvolveu o Projeto Pedagógico do Curso em completa consonância com estas diretrizes, incluindo em seu bojo uma proposta de formação generalista. Para tanto, trabalha em suas disciplinas, os conteúdos necessários ao desenvolvimento das competências e habilidades descritas nos itens que compõem essas diretrizes, possibilitando práticas pedagógicas voltadas à formação crítica, reflexiva, humanista e ética, associada a sólida formação profissional específica em Gestão Financeira. Os itens que se destacam são os seguintes: 59 1. Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; 2. Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; 3. Desenvolver competências profissionais tecnológicas gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e de serviços; 4. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; 5. Promover a capacidade de continuar aprendendo, acompanhar e adaptar-se as mudanças nas condições do trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós graduação regulares e/ou focado na aprendizagem organizacional. 6. Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e dos seus currículos; 7. Garantir a identidade do Perfil Profissional de conclusão do Curso e da organização curricular. A formação do profissional em Tecnologia em Gestão Financeira não deriva da previsão de uma disciplina específica na matriz curricular, mas sim, de seu conjunto ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem. O Curso oferece formação profissional adequada às exigências do mercado, participação em eventos e jornadas acadêmicas, trabalhos interdisciplinares desenvolvidos pelo corpo docente com o apoio da Coordenação de Curso, visitas técnicas monitoradas e acesso à biblioteca e a meios eletrônicos de comunicação. Dentre as diversas modalidades oferecidos pela Faculdade 60 Unida de Suzano – UNISUZ para o Curso de Tecnologia em Gestão Financeira destacam-se: A. Cursos Especiais da Área Consideram-se Cursos Especiais da Área àqueles ministrados por docentes da Instituição ou por profissionais especializados, convidados pela Instituição para abordarem temas atuais e de relevância para o curso. Todos os temas são escolhidos pelo Coordenador do Curso, juntamente com o corpo docente. Dentro da modalidade Cursos Especiais da Área há o estímulo da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ oferecendo aos alunos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira palestras 14 na própria instituição, conforme demonstrado abaixo: Tema: Franquia - Case Restaurante Tempero Manero Palestrante : Sr Epaminondas Vaz (Proprietário) Maio/2010 Empreendedorismo Palestrante: Sr Jorge Elias Aoni O Estresse no Mundo Corporativo Setembro/2009 Setembro/2009 Palestra: Renato Ferreira Junior Philips e a Sustentabilidade Palestra: Marcus Nakagawa B. Atividades Relacionadas à Área do Curso 14 Resumo das palestras e visitas citadas em anexo Setembro/2009 61 Consideram-se Atividades Relacionadas à Área do Curso participação em Simpósios, Seminários e Palestras. I Simpósio de Educação e Gestão Ambiental Unisuz Maio/2010 Franquia – Rancho da Traíra (visita monitorada) Abril/2010 Disciplina Denver - Logística Interna Atividades realizadas fora da Instituição e incentivadas pela Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ. As atividades realizadas compõem o Projeto Integrador, visando o enriquecimento do trabalho realizado pelos alunos, sempre acompanhados pelo Professor Orientador. C. Atividades de Extensão e Prestação de Serviços Comunitários Consideram-se Atividades de Extensão e Prestação de Serviços Comunitários como participação em cursos de aperfeiçoamento profissional, atividades literárias, cursos artísticos em geral, bem como qualquer atividade que propicie o desenvolvimento social e intelectual; prestação de serviços à comunidade, desde que previamente aprovada pelo Professor Orientador. Dentro da modalidade Atividades de Extensão e Prestação de Serviços Comunitários a Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ A Exposição Unisuz15, atividade planejada pela Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira e o Corpo Docente, que envolve todos os alunos do curso, diferencia-se por seus objetivos e características. 15 Projeto e Portifólio da I Exposição Unisuz em anexo 62 No primeiro semestre de 2010 a I Exposição Unisuz – Empreendedorismo e Sustentabilidade envolveu os Cursos Superiores de Tecnologia em Gestão Financeira, Marketing e o Curso de Administração em um trabalho integrado e articulado para o desenvolvimento de competências, habilidade e atitudes necessárias a estes profissionais. A Exposição Unisuz tem como principais objetivos: Propiciar aos alunos a oportunidade de ampliarem os conhecimentos obtidos referentes aos conteúdos abordados em sala de aula; Despertar nos alunos o desenvolvimento de suas habilidades e competências compatíveis com o exercício profissional; Contribuir para aumentar sua capacidade de criatividade, articulação, elaboração, programação e administração de recursos financeiros e humanos e as diversidades interpessoais existentes em grupos de trabalho; Oferecer aos alunos da UNISUZ produtos e serviços de sua área conforme as propostas que surgirão dos grupos de trabalho. Possibilitar o trabalho integrado entre os alunos do curso de Gestão Financeira de semestres diferenciados. Possibilitar o trabalho integrado entre os alunos do curso de Gestão Financeira e de outros cursos (Marketing e Administração). Propiciar a integração dos alunos com a sociedade, trazendo-a para o meio acadêmico. 63 Os alunos divididos em grupos de trabalho, juntamente com um professor orientador, definem os temas e as estratégias para apresentação destes temas, observando a relação com as disciplinas do curso e com o tema central da Exposição, neste ano Empreendedorismo e Sustentabilidade. Pesquisas sobre os temas propostos são realizadas pelos alunos, além de visitas a organizações para busca de exemplos práticos. Além disso, diversos materiais são criados visando a exposição destes trabalhos aos visitantes, sempre com a orientação do Professor Responsável. A Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ oferta todos os anos oficinas com o objetivo de nivelar e aprimorar conhecimentos básicos da Língua Portuguesa. É verificada a integração entre os atores acadêmicos envolvidos nas atividades e a preocupação e interação com o entorno, através de programas institucionais consolidados e sistematicamente realizados como parte do planejamento acadêmico do período letivo. O ementário e o conteúdo programático das unidades de estudo que integram a matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ foram selecionados e articulados para obedecer ao escopo conceitual do Projeto Pedagógico do Curso PPC. O plano de ensino e aprendizagem de cada unidade de estudo é composto por ementas, objetivos, competências e habilidades, conteúdo programático, metodologia aplicada, processo de avaliação, bibliografia básica e complementar e cronograma de avaliações, elaborado pelos professores que ministram a 64 respectiva unidade de estudo em ação integrada com a Coordenação de Curso, seu Colegiado e Núcleo Docente Estruturante – NDE. É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo programático, da carga horária estabelecida na matriz curricular, além de obedecer a metodologia de ensino aplicada e ao processo de avaliação estabelecido pelo professor no seu plano de ensino. As ementas e os conteúdos programáticos são revisados e avaliados pelo Colegiado do Curso e Núcleo Docente Estruturante antes do início das aulas, com a apresentação de sugestões discutidas com o docente para a viabilização de sua adequação. Evidencia-se, portanto, que o conteúdo das ementas e programas das unidades de estudo do Curso de Tecnologia em Gestão financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ é adequado e atualizado, atendendo o escopo conceitual do curso. O Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ, autorizado pela Portaria nº. 3.556, de 29 de outubro de 2004, publicado no DOU 01/11/2004, deve integralizar a carga horária total de 1.600 horas no período mínimo de 4 (quatro) e no máximo de 8 (oito) semestres letivos, com as disciplinas distribuídas em atendimento aos eixos temáticos supracitados. Em busca de atender ao perfil desejado e alinhado a concepção do curso, os componentes curriculares foram distribuídos da seguinte forma: 1º Período: Tecnologia da Informação aplicada, Fundamentos da administração, Comunicação e expressão, Contabilidade, Matemática financeira. 65 2º Período: Estatística Aplicada, Economia, Mercado Financeiro e de Capitais, Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras, Direito Bancário e Comercial. 3º Período: Direito Trabalhista, Direito Tributário I, Administração Financeira e Orçamentária I, Gestão e Análise de Risco de Crédito, Gestão de Marketing, Contabilidade Gerencial e de Custos, PROJETO INTEGRADOR I. 4º Período: Planejamento Tributário, Controladoria, Administração Financeira e Orçamentária II, Planejamento Estratégico, Gestão de Recursos Humanos, Ética e Responsabilidade Social, Projeto Integrador II. Todas as disciplinas foram programadas considerando a inter, pluri e a transdisciplinaridade, ou seja, um mesmo objeto de estudo é relacionado em várias disciplinas e/ou é estudo sob vários enfoques. Os Componentes Curriculares foram distribuídos para atender aos eixos de formação especificados, de tal forma que a cada semestre tenham atingido Competências e Habilidades necessárias para as Qualificações Profissionais propostas pelo curso em cada um dos módulos. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ oferece disciplinas com conteúdos básicos articulados e atualizados, e outras de cunho mais específicos que possibilitam a formação integral e atualizada do profissional, como as atividades integradoras 16, que tem como objetivo trazer uma visão mais abrangente sobre as temáticas do mundo. Visão essa adquirida também, fora do ambiente escolar. Além disso, ela estimula a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional, 16 Atividades integradoras explicitados no Projeto Integrador em anexo 66 sobretudo nas relações com o mundo do trabalho. Por esta razão as atividades integradoras foram incorporadas ao Projeto Integrador17. Completando a formação pretendida a disciplina de Libras integra a matriz curricular como conteúdo optativo, atendendo ao Decreto nº 5.626 de 22/12/2005 capítulo II, alínea 2, a seguir transcritos: “ Artigo 3o A Lib ras deve ser inserida como disciplina curricular ob rigatória nos cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. § 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais da educação para o exercício do magistério. § 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da pub licação deste Decreto.” Os componentes curriculares assim distribuídos pretendem atender aos objetivos gerais do curso, de formar um profissional Tecnólogo em Gestão Financeira, com Formação Geral e Específica, dotado de capacidade de análise e articulação de conceitos e argumentos, colocando as instituições a serviço do homem e da sociedade e o conhecimento financeiro a serviço das instituições, num mundo em permanente transformação, para o desenvolvimento e crescimento, de forma adequada, ética e racional. 17 Projeto Integrador em anexo 67 A Formação Geral, constituída pela Formação Básica e Humanística, possui um conjunto de conhecimentos comuns a todo profissional em sua dimensão de cidadão. Compõe-se do conjunto de matérias/disciplinas que abrangem: Comunicação e Expressão, Tecnologia da Informação Aplicada , Estatística Aplicada, Direito Bancário e Comercial, Planejamento Tributário, Ética e Responsabilidade Social, Matemática Financeira . A Formação Profissional pretende atender aos objetivos específicos do curso, a fim de reunir competências determinadas, oferecendo formação comum em gestão e diversificada no desenvolvimento de competências e habilidades específicas ao curso de Gestão Financeira, articulado com os saberes humanísticos e os saberes científicos e tecnológicos e ainda com as linhas de estudo e pesquisa que absorvam os novos âmbitos do conhecimento e identifiquem as conexões com os demais ramos do saber, captando e compreendendo a realidade político-cultural, socioeconômica e ambiental. Compõe-se do conjunto de matérias/disciplinas que abrangem: Fundamentos da Administração, Economia, Gestão de Marketing, Direito Tributário, Diretito Trabalhista, Planejamento Estratégico, Gestão de Recursos Humanos, Contabilidade, Mercado Financeiro e de Capitais, Estrutura e análise das Demonstrações Financeiras, Administração Financeira e Orçamentária I e II, Gestão e Análise de Risco de Crédito, Contabilidade Gerencial e de Custos, Controladoria. As disciplinas que compõem o bloco de componentes curriculares da matriz curricular do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira foram projetadas para atender as diretrizes fundamentais na formação do Tecnólogo em Gestão Financeira, de forma que seja calcada no conhecimento a ser explorado através de disciplinas específicas, voltadas às diferentes áreas Financeiras, assim como no conhecimento necessário ao exercício profissional. 68 A Formação Prática pretende aliar a formação de um profissional, Tecnólogo em Gestão Financeira, com sólidos conhecimentos teóricos e práticos, para tornar a visão abrangente na solução de problemas, comprometida com a ética na atuação profissional, com a organização democrática da vida em sociedade, com a vivência da cidadania, capacitado a influenciar nas transformações em sociedade. O projeto Integrador é a disciplina que propiciará ao discente o alcance desses objetivos. E por fim, pretendem dotar o Tecnólogo em Gestão Financeira, de capacidade de análise e articulação de conceitos e argumentos , de interpretação e valorização dos fenômenos econômicos e seus impactos na gestão financeira em uma organização, aliada a uma postura reflexiva e visão crítica, subsidiando o aluno na produção de trabalhos acadêmicos, nas apresentações desses trabalhos e no exercício prático profissional. Diferencia-se o currículo do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ através da oferta de disciplinas em evidência no mundo contemporâneo, tais como: Ética e Responsabilidade Social, além de Planejamento Tributário e Direito Tributário, de extrema relevância em um País de carga tributária elevada como o Brasil. Ainda disciplinas como Gestão de Recursos Humanos e Ética e Responsabilidade Social, o que atende plenamente as necessidades de formação das competências específicas e gerais propostas. Assim conclui-se que o currículo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ evidencia a atenção aos objetivos do curso, bem como a coerência com as exigências das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia. 69 Além disso, a proposta de inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo não é um simples elencar de disciplinas numa matriz curricular. É, sobretudo, uma reflexão do curso, considerando o conteúdo das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia e a definição de um currículo que atende ao perfil pedagógico e profissional contemporâneo, que exige mudanças e atualizações dos recursos humanos e materiais, e leva em consideração as competências e habilidades integrantes do perfil profissiográfico projetado para o Tecnólogo em Gestão Financeira. Dentre as disciplinas elencadas, o Projetor Integrador18 é de importância fundamental para propiciar a qualidade e excelência do ensino, uma vez que promove a interdisciplinaridade, integrando os conteúdos curriculares das diversas disciplinas/atividades que compõe o currículo pleno do curso. Por intermédio do Projeto Integrador desenvolve-se no futuro profissional: competências, habilidades e atitudes que o capacita a diagnosticar e propor soluções, com visão sistêmica, de forma crítica, inovadora e sistemática, associando os ensinamentos que foram assimilados em sala de aula e no cotidiano aos desafios da vida prática das organizações e do meio social onde ele está inserido. Dessa forma, o Projeto Integrador cobre o hiato entre a teoria e a prática, a interpretação e a reflexão do que foi apreendido e não somente a reprodução do que foi apropriado no espaço acadêmico escolar. Assim concebido, o Projeto Integrador é uma prática pedagógica assistida por um profissional da área empresarial, inovadora no processo educativo do futuro profissional, sendo um espaço de simulação de uma intervenção organizacional. É a oportunidade de conhecer e diagnosticar problemas e 18 Em anexo, detalhamento sobre o Projeto Integrador. 70 oportunidades empresariais, sugerindo e implementando ações administrativas, gerenciais e operacionais num todo coerente, alinhado com as novas perspectivas dos mercados, nas diferentes áreas de Finanças. As intervenções em tais problemas e oportunidades empresariais se darão por meio de atividades reais ou simuladas desenvolvidas na Faculdade ou em outros espaços escolares pré-selecionados. Onde, sob a supervisão de um profissional da área empresarial, o aluno será encaminhado para proceder a diagnóstico(s) organizacional(is) e, buscar proposta(s) de solução(ões) de problema(s) e/ou viabilizar econômica e ou financeiramente a implantação de projetos, ou controle financeiro. O Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ oferecerá, a cada semestre, a disciplina de LIBRAS, atendendo ao dispositivo legal e envolvendo o aluno no bojo do mundo inclusivo. Ficando o aluno com a liberdade de, por livre escolha matricular-se ou não a referida disciplina. Embora seja um componente extracurricular, o aluno ao fazê-lo, o terá registrado em seu histórico escolar. Tais resultados somente serão obtidos em uma administração participativa, que consiste, entre outros procedimentos, em reunir o Corpo Docente com a articulação do NDE – Núcleo Docente Estruturante e da Coordenação do Curso, para planejamento em conjunto do programa e do projeto a ser desenvolvido, a partir de um eixo comum e metodológico, com avaliação dos resultados obtidos periodicamente para as ações corretivas que se fizerem necessárias, permitindo que as unidades de estudo constantes do currículo do curso, incluam sua distribuição na matriz curricular e definição da carga horária e possibilitem a correlação e a seqüência dos conteúdos , para que esses se completem sem 71 lacunas e sobreposições, de modo a viabilizar a construção gradual e sólida da formação Geral, Profissional e Prática do Tecnólogo em Gestão Financeira. É verificado que na concepção e execução do currículo do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ é coerente a inter-relação das unidades de estudo, traduzida pelos fatores estruturais do currículo acadêmico que registram a interdisciplinaridade entre a dinamização da matriz de disciplinas e as atividades profissionais. O dimensionamento da carga horária das disciplinas é coerente com os objetivos do curso, com o perfil do profissional, com o conteúdo do conjunto das disciplinas, com a metodologia de ensino e com as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia. A partir desse direcionamento, verifica-se que as unidades/módulos de estudo do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ foram dimensionadas observando a adequação entre a carga horária das disciplinas com a metodologia de ensino, atendendo aos objetivos do curso, facilitando a construção do perfil profissional que se pretende formar. Verifica-se que as unidades de estudo integrantes do currículo têm a carga horária plenamente adequada ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos. Em consonância com os objetivos a serem atingidos pelos Cursos Superiores de Tecnologia que aborda, entre outros, a adoção de flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos, que se desenvolveu um estudo idealizado por professores do 72 curso juntamente com a coordenação, para modificação da matriz curricular 19, com vistas a torná-la cada vez mais alinhada com o mercado em que o curso encontra-se inserido. Evidencia-se, portanto, que o currículo do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ é adequado e atualizado com as ementas e os programas dos módulos de estudo, através da seleção e projeção de seus conteúdos a fim de atender ao escopo conceitual do curso. Pela análise do plano de ensino-aprendizagem abaixo, pode-se inferir a sua adequação ao perfil profissional desejado, aos objetivos e a concepção do curso, bem como a sua atualização em termos científicos, tecnológicos e didáticopedagógicos e a sintonia com as exigências do mercado de trabalho. CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO FINANCEIRA Autorizada pela Portaria M EC nº 3.556 de 29/10/2004 – DOU 01/11/2004 M atriz curricular do curso de Administração adaptada conforme resolução do CONDIR de 21 de novembro de 2008. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 19 O estudo de modificação da Matriz Curricular encontra-se em anexo. Comentado [JCC1]: Verificar Arlete 73 74 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA Autorizada pela Portaria MEC nº 3.556 de 29/10/2004 – DOU 01/11/2004 1º SEMESTRE - Disciplinas Comunicação e Expressão Contabilidade M atemática Financeira Informática Economia Desenvolvimento Organizacional TOTAL 2º SEMESTRE – Disciplinas Estatística Aplicada Direito Bancário e Comercial M acroeconomia Comunicação Empresarial I M ercado Financeiro e de Capitais Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras TOTAL 3º SEMESTRE – Disciplinas Comunicação Empresarial II Administração Financeira I Gestão e Análise de Risco de Crédito Controle de Fluxo de Caixa e Sistemas Contabilidade Gerencial e Custos Gestão de M arketing Análise Financeira de Projetos PROJETO INTEGRADOR I TOTAL 4º SEMESTRE – Disciplinas Controladoria Auditoria Planejamento Estratégico Orçamento Empresarial Gestão de Recursos Humanos Impostos e Noções de Planejamento Tributário C/H 66 66 66 66 33 33 330 C/H 66 33 33 33 100 66 331 C/H 33 33 66 33 66 33 66 140 470 C/H 33 33 66 66 33 33 75 Administração Financeira II Projeto Integrador TOTAL 66 139 469 76 Disciplinas Teórico-Práticas Projeto Integrador - (*) Libras – integra atividades Complementares como conteúdo optativo atendendo o Decreto nº 5.626, de 22/12/2005. TOTAL GERAL DO CURSO 1º PERÍODO 1321 279 1600 77 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 66 EMENTA A língua como instrumento de comunicação, expressão e compreensão. A organização do pensamento. Técnicas de comunicação verbal e não-verbal. Vocabulário. Estruturas morfossintáticas. OBJETIVO Propiciar ao aluno situações que desenvolvam sua capacidade de refletir sobre a linguagem oral e a escrita, sua constituição e uso, a fim de que adquira as competências necessárias para seu uso produtivo nas diferentes situações discursivas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Comunicar-se de modo eficiente em situações diversas decorrentes do ambiente empresarial, adequando a variação de linguagem a cada contexto de produção que se apresente. Ler e compreender textos acadêmicos e empresariais, de modo a produzir textos compreensíveis em cada contexto. Distinguir textos verbais e não-verbais, considerando sua relevância de acordo com a situação de uso a qual se relacionam. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estrutura da Língua Portuguesa 1.1 Estruturas morfossintáticas. Semântica 1.2 Linguagem, língua, variação lingüística 2. Leitura e produção textual 2.1 Leitura de texto e leitura de mundo 2.2 Posicionamento crítico na leitura e na produção textual 2.3 Documentário: Super size me 2.4 Livro: Pai rico, pai pobre 3. Diferentes contextos de produção 3.1 Gêneros discursivos 3.2 Diferentes tipos de textos 3.3 Resenha e resumo 78 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FARACO, C.A.; TEZZA, C.. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis: Vozes, 2002/2004. FIORIN, J.L; SAVIOLI, F.P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003. CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione, 2002. KIYOSAKI, R.T. Pai rico, pai pobre: o que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro. Rio de Janeiro: Campus, 2000. LIM A, C.H.R. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José Olympio, 2002. SQUARISI, Dad. A arte de escrever bem. São Paulo: Contexto, 2005. SQUARISI, Dad. Dicas da Dad: português com humor. São Paulo: Contexto, 2005. 79 DISCIPLINA: CONTABILIDADE CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 66 EMENTA Origem da Contabilidade, Conceitos principais, Patrimônio, Grupo de contas, M étodo das partidas dobradas, Patrimônio líquido, Demonstração de resultado e Balanço patrimonial. OBJETIVO Capacitar o aluno, utilizando instrumental prático e teórico da contabilidade, para que este possa identificar, classificar, analisar e avaliar as práticas que possam afetar o patrimônio das empresas, buscando uma solução adequada para cada fim. Introduzir, por meio do conhecimento e senso crítico, os principais conceitos e funções da contabilidade, suas técnicas, além de sua importância como elemento de decisão no mundo dos negócios das empresas modernas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Identificar a estrutura das demonstrações financeiras. Diferenciar regime de caixa e de competência. Entender e aplicar os princípios contábeis. Diferenciar débito e crédito. Identificar fatos contábeis. Analisar fatos contábeis. Aplicar conhecimentos em contabilidade. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Contabilidade 1.1 Origem 1.2 Conceito 1.3 Aplicação da Contabilidade 1.4 Usuários da Contabilidade 1.5 Para quem é mantida a Contabilidade 1.6 Pilares da Contabilidade. 1.7 Plano de Contas 80 2. Patrimônio 2.1 Conceito 2.2 Bens 2.3 Direitos 2.4 Obrigações 2.5 Patrimônio Líquido 3. Balanço Patrimonial 3.1 Grupo de Contas do Ativo 3.1.1 Ativo Circulante 3.1.2 Realizável a Longo Prazo 3.1.3 Permanente 3.2 Grupos de Contas do Passivo 3.2.1 Passivo Circulante 3.2.2 Exigível a Longo Prazo 3.2.3 Patrimônio Líquido 4. Demonstrações de Resultados 4.1 Apuração do Resultado 4.2 Conceito de Receita e Despesas 4.3 Regime de Competência 4.4 Regime de Caixa 5. Contabilização das Contas de Balanço – Débito e Crédito 5.1 M étodo das Partidas Dobradas 5.2 Razonetes 5.3 Lançamentos nos Razonetes 5.4 Débitos e Créditos 5.5 Saldo das Contas 5.6 Conclusão 6. Balancete de Verificação 6.1 Balancete de Verificação 7. Atos e Fatos Contábeis 7.1 Atos Contábeis 7.2 Fatos Contábeis 7.3 Fatos Permutativos, M odificativos e M istos 8. Elaborar Balanço Patrimonial 8.1 Levantar Balanço Patrimonial 8.2 Encerrar as Contas de Resultados 8.3 Apurar Resultado do Exercício 9. Analisar um Balanço Patrimonial 9.1 Balanço Patrimonial Publicado em Jornal ou da Empresa onde Trabalha BIBLIOGRAFIA BÁSICA M ARION, J.C. Contabilidade básica. 6ª.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 81 PADOVEZE, C.L. Manual de contabilidade básica. (Livro-texto). 4ª.ed. São Paulo: Atlas, 2000. RIBEIRO, O.M . Contabilidade básica – fácil. São Paulo: Saraiva, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALM EIDA, M .C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da contabilidade. 4ª.ed. São Paulo: Atlas, 2002. FÁVERO, H.L. et al. Contabilidade: teoria e prática. 2ª.ed. São Paulo: Atlas, 1997. v.1. FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23ª edição. São Paulo: Atlas,1997. BENEDETTI, Roberto. Contabilidade São Paulo: Scipione, 1990. IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 4ª edição São Paulo: Atlas, 1991. 82 DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 66 EMENTA Capitalização e Juros Simples, Equivalência de Taxas Simples, Desconto comercial e racional, Capitalização e Juros Compostos, Equivalência de Taxas Compostas, Amortizações – Price e Sistema de Amortização Constante, Taxa interna de Retorno, Valor Presente Líquido . Calculo de CDI. Utilização de ferramentas em Excel OBJETIVO Expor o aluno à amplitude dos cálculos financeiros abrangendo as áreas de Investimento, M ercado Financeiro e Finanças Corporativas e suas interrelações. Estudar os fundamentos e a aplicação de ferramentas chaves usadas por gerentes financeiros, investidores nas tomadas de decisão de investimento e crédito. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Calcular juros simples, juros compostos, taxas equivalentes, taxa nominal e taxas de juros. Identificar fundamentos financeiros principais HP12 C. Identificar coeficientes financeiros. Utilizar técnicas de matemática financeira. Analisar e executar operações financeiras. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Capitalização e Juros Simples e Equivalência de Taxas Simples 2. Desconto comercial e racional 3. Capitalização e Juros Compostos, Equivalência de Taxas Compostas 4. Amortizações – Price e Sistema de Amortização Constante 5. Taxa interna de Retorno, Valor Presente Líquido, Fluxo de Caixa 6. Calculo de CDI e outros indicadores 7. Utilização de ferramentas em Excel 8. Utilização de calculadoras financeiras (HP 12C) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2007. BRAGA R. Fundamentos e técnicas de Administração Financeira (livro texto). São Paulo: Atlas, 1995. HAZZAN, Samuel Matemática financeira. 5ª edição São Paulo: Saraiva, 2001. 83 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007 ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 9º ed, São Paulo: Atlas, 2009. KUHNER, OsmarLeonardo ; BAUER, Udibert Reinold. Matemática financeira aplicada e análise de investimentos. 3ªed. São Paulo: Atlas. 2001. GITM AN, L.J; M ADURA, J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson Addison Wesley , 2003. ROSS, Stephen A. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002. 84 DISCIPLINA: INFORMÁTICA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 66 EMENTA Editor de texto. Pesquisa em internet, criação e utilização de correio eletrônico. Software de apresentação. Planilha eletrônica. OBJETIVO Capacitar o aluno a operar os softwares de uso mais comuns nas empresas. Capacitar o aluno a resolver problemas matemáticos utilizando planilha eletrônica. Conhecer Internet e saber operá-la. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Reconhecer componentes de um computador: softwares, hardware e periféricos. Operar Sistema Operacional: manipular arquivos e reconhecer recursos básicos do Sistema Operacional em estudo. Operar corretamente a Internet: utilizar sites de busca e utilizar recursos de email. Digitar textos utilizando recursos de informática: aplicar os diversos recursos do software em estudo. Criar apresentação animada: utilizar modelos de apresentações, criar modelos de apresentações e utilizar recursos básicos e avançados do software de apresentação em estudo. Utilizar recursos de planilha eletrônica: utilizar recursos de formatação de planilha, utilizar recursos matemáticos, criar gráficos estatísticos e utilizar funções básicas e avançadas da planilha eletrônica em estudo. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 1.1 Evolução da informática 1.2 Hardware 1.3 Software 1.4 Periféricos 1.5 Sistema Operacional 2. Internet 2.1 Conceito 2.2 Pesquisa 2.3 E-mail 3. Editor de texto 85 3.1 Introdução 3.2 Recursos básicos 4. Software de Apresentação 4.1 M odelos 4.2 Animações 4.3 Links 5. Planilha eletrônica 5.1 Introdução 5.2 Cálculos 5.3 Funções básicas 5.4 Funções avançadas BIBLIOGRAFIA BÁSICA M ANZANO, J.A.; M ANZANO, A.N.G. Estudo dirigido de Excel 2000. São Paulo: Érica, 2003. M ANZANO, J.A.; M ANZANO, A.N.G. Estudo dirigido de Power Point 2000. São Paulo: Érica, 2002. COX, Joyce. Microsoft office word 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, M ario Gomes da. Informática: microsoft office Excel 2003 - microsoft office Access 2003 - microsoft office PowerPoint 2003. São Paulo: Erica, 2007. M ANZANO, J. A. ; M ANZANO, A.N.G. Estudo dirigido de informática básica. São Paulo: Érica, 2003. M ANZANO, J.A.; M ANZANO, A.N.G. Estudo dirigido de Windows 98. São Paulo, Érica: 2003. WHITE, R. Como funciona o computador III. São Paulo: Quark, 1998. FERNANDEZ, S. P. ; LANCHARRO, E. A. Informática básica. Informática básica. São Paulo: M akron Books, 1991. 86 DISCIPLINA: ECONOMIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 33 EMENTA Conceitos básicos e objetivos da Economia. M etodologia da ciência econômica. Análise econômica. Estrutura do sistema econômico. Evolução do pensamento econômico. OBJETIVO Fornecer uma visão das principais questões econômicas, abrangendo questões históricas institucionais, de forma a situar o aluno dentro do contexto econômico atual. II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Estimular o hábito de estudo independente, despertando a curiosidade e a criatividade. Estabelecer relações entre a economia e outras áreas do conhecimento. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos Básicos 1.1 Conceito e objetivo 1.2 Interdependência das ciências sociais 1.3 Divisão do estudo econômico 1.4 Economia normativa e positiva 2. M etodologia 2.1 Dedutivo e indutivo 2.2 As leis econômicas 3. Análise Econômica 3.1 O problema econômico : necessidades e bens 3.2 As unidades de produção 3.3 Os fatores de produção 3.4 Curva de possibilidade de produção 4. O Sistema Econômico Simplificado 4.1 Fluxo real e monetário I. 5. Evolução do Pensamento Econômico 5.1 O mercantilismo 5.2 A fisiocracia 5.3 A escola clássica 5.4 A grande depressão dos anos 30. 87 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. 19ª ed. São Paulo: Atlas, 2002. VASCONCELLOS, M .A.S. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2006. TROSTER, Roberto Luís; M OCHON, Francisco. Introdução à economia. São Paulo: M akron Books, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PINHO, D. B. Manual de economia: equipe de professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2007. VICECONTI, P.E.V.; NEVES, S. Introdução à economia. 8ª ed. São Paulo: Frase, 2007. SOUZA, Nali de Jesus. Introdução a economia São Paulo: Atlas, 1996. RIM A, I. H. Historia do pensamento econômico São Paulo: Atlas,1987. GALBRAITH, John Kenneth. A economia ao alcance de quase todos. 5ª edição. São Paulo: Pioneira, 2000. 88 DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 33 EMENTA Abordagens contemporâneas de desenvolvimento organizacional. Fundamentos dos sistemas administrativos modernos. OBJETIVO Capacitar os alunos à definição do processo administrativo, habilitando-o a exercer a função administrativa nos seus diversos níveis hierárquicos. Principais tópicos a serem apresentados e desenvolvidos COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Participar ativamente do processo administrativo, na identificação de problemas e apresentação de soluções. Desenvolver conhecimentos do sistema organizacional; Emitir opiniões a respeito dos assuntos abordados. Capacitar o raciocínio administrativo para analisar e solucionar Cases Institucional. Apresentar/expor atividades em público CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 O Sistema Empresarial Ciclo organizacional Funções administrativas O papel do administrador 2. Principais Teorias Administrativas Teorias Científica, Clássica, Burocrática e de Recursos Humanos-RH 3. Aspectos norteadores das Empresas M issão, visão valores corporativos e ética empresarial A importância da política de valores 4. Abordagem Sistêmica da Administração Origens Características da Teoria dos Sistemas Tipos de SistemasTeorias dos Sistemas nas Organizações Árvores de decisão 5. Abordagens Contemporâneas da Administração Os novos paradigmas Correlação entre os principais paradigmas 6. Administração Estratégica Características 89 Planos estratégicos, táticos e operacionais Questões fundamentais As áreas estratégicas de negócios BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo: Campus,2000. RIBEIRO, A.L. Teorias da administração. São Paulo: Saraiva, 2003. COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. 2ª Edição São Paulo: Saraiva, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002. FARIA, J.C. Administração: introdução ao estudo. São Paulo: Pioneira, 2000. FAYOL, Henry. Administração industrial e geral: previsão, organização, comando, coordenação e controle. São Paulo: Atlas, 2007. KWASNICKA, E.L. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2006. CERTO, Samuel C. Administração estratégica São Paulo: M akron Books, 1993. 90 2º PERÍODO 91 DISCIPLINA: ESTATISTÍCA APLICADA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 66 EMENTA Definição de Estatística. Variáveis quantitativas e qualitativas. Tabelas e gráficos. Dados agrupados e não agrupados. M edidas de tendência central e de variabilidade. Análise bidimensional: noções de correlação e regressão simples. Tabela de informação, histogramas. Distribuição de freqüências. Curvas de Freqüências. Regressão linear, Correlações e Betas OBJETIVO Fornecer conhecimentos básicos e pré-requisitos para a interpretação das linguagens estatísticas. Transmitir conceitos e desenvolver técnicas da estatística que permitam construir e analisar uma amostra. Distinguir suas representações gráficas e analisar os seus dados estatísticos. Aplicar os conceitos de estatística de medidas de dispersão, regressão, projeções, analise de risco, correlações e analise do beta e alfa associados à atividade profissional. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Entender e utilizar conhecimentos de Estatística. Utilizar técnicas de estatística aplicadas para o mercado financeiro – regressão, probabilidades, Beta, Alfa, média, moda, mediana, variância e desvio padrão. Utilizar técnicas de estatística para fins de projeção. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Estatística - Introdução 1.1 População e amostra 1.2 Dados ou variáveis estatísticas 1.3 Coleta e representação de dados 2 Distribuição de Freqüência 2.1 Rol ou lista 2.2 Intervalos e limites de classe 2.3 Freqüência relativa e acumulada 2.4 Representação gráfica: histograma, polígonos de freqüência e curva polida 3 M edidas Descritivas 3.1 M edida de tendência central (média, mediana e moda) 3.2 M edida de variabilidade (amplitude e desvio) 4 Probabilidade 4.1 Conceitos básicos 92 4.2 Probabilidade de um evento elementar 4.3 Probabilidade de um evento em um espaço equiprovável 4.5 Probabilidade da união de eventos 4.6 Probabilidade de não ocorrer um evento 5 Distribuição da Probabilidade 5.1 Distribuições discretas 5.1.1. Binomial e de Poisson 5.1 2. Distribuições continuas: normal 6 Regressão Linear, Correlações e Projeções BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002. SILVA, E. M . da. Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 3ª.ed. vol 1. São Paulo: Atlas, 1999. SPIEGEL, M .R Estatística. 3.ed. São Paulo: M akron Books, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FONSECA, Jairo Simon et al.. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995. M ILONE, G., ANGELINI, F. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thompson, 2004. BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2002. ANDERSON, D. R. Estatística aplicada à administração e economia. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. KASM IER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Pearson M akron Books, 2004. 93 DISCIPLINA: DIREITO BANCÁRIO E COMERCIAL CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 33 EMENTA Do crédito em geral. Títulos de créditos. Conceito. Características. OBJETIVO Dar aos alunos as noções fundamentais – doutrinários, jurisprudenciais e práticas – sobre os títulos de crédito, como instrumentos essenciais à vida das instituições financeiras. Analisar suas premissas informadoras com Direito Comercial, suas teorias, seus elementos e respectivos efeitos jurídicos. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Conhecer aspectos jurídicos dos principais títulos de crédito operacionalizados pelas instituições financeiras. Conhecer aspectos jurídicos dos principais tipos de sociedade – limitada, sociedade anônima, por cotas e etc. Conhecer aspectos jurídicos das transações realizadas por empresas comerciais, industriais e de serviços. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Teoria geral dos títulos de crédito 2. Constituição exigibilidade do crédito cambiário 3. Nota promissória 4. Cheque 5. Duplicata 6. Títulos de crédito e financiamento rural, industrial, comercial e imobiliário 7. Títulos representativos 8. Cobrança dos títulos de crédito 9. Cobrança judicial dos títulos de crédito 10. Crimes contra a ordem financeira BIBLIOGRAFIA BÁSICA COELHO. F.U. Manual de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2006. REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2007. FAZZIO Jr, W. Fundamentos de direito comercial. 7ª edição São Paulo: Atlas, 2008. 94 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRÃO, N. Direito bancário. São Paulo: Saraiva, 2000. ALM EIDA, A.P. Teoria e prática dos títulos de crédito. São Paulo: Saraiva, 2006. RODRIGUES, F.C.P. Código Civil Brasileiro Interpretado. São Paulo: Saraiva, 2007. DORIA, D. Curso de direito comercial. São Paulo Saraiva, 1998. M ARTINS, F. Títulos de crédito. São Paulo: RT, 1996. v.1 a 4 NEGRÃO, R Manual de direito comercial e de empresa. S. P: Saraiva, 2005 v1 e 3. ROCHA Fº, J.M . Curso de direito comercial. Belo Horizonte: Dey Rey, 2004. 95 DISCIPLINA: MACROECONOMIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 33 EMENTA Demanda de M ercado. Oferta de M ercado. Equilíbrio de M ercado. Elasticidade Preço da Demanda e da Oferta. Teoria da Produção Estruturas de M ercado. A M oeda . Inflação. Balanço de Pagamentos. OBJETIVO Oferecer aos alunos os princípios básicos da Teoria Econômica. Através desses conhecimentos, despertar nos alunos uma compreensão dos mecanismos de mercado e uma visão crítica de conjuntura econômica contemporânea. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Entender conceitos de M acroeconomia e seus impactos no mercado financeiro e no mercado de bens e serviços Aplicar conhecimentos em macroeconomia Identificar os fatores que influenciam a oferta, procura , juros, inflação e câmbio CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos Básicos 1.1 Definições : necessidade, utilidade, bem, fatores de produção. 2. Demanda de M ercado 2.1. Lei da demanda 2.2. Demanda do mercado 3. Oferta de M ercado 3.1. Lei da oferta 3.2. Oferta do mercado 4. Equilíbrio de M ercado 4.1.Interferências do Governo no equilíbrio de mercado 5. Elasticidade 5.1. Elasticidade preço da demanda 5.2. Elasticidade preço da oferta. 6. Teoria da Produção 6.1. Teoria da receita 6.2. Teoria dos custos 6.3. Ponto de equilíbrio 7. Estruturas de M ercado 7.1. Tipos e conceitos. 96 8. M oeda e Inflação 8.1. A evolução da moeda 8.2. Funções da moeda 8.3. M oeda escritural 8.4. Inflação 8.4.1. Tipos de inflação 8.4.2. Causas e conseqüências 8.4.3.Teoria Quantitativa da moeda 9. Balanço de Pagamentos BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, C. R. L. Economia e mercados. São Paulo: Saraiva 1992. VASCONCELLOS, M . A. S. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2007. TROSTER, Roberto Luís; M OCHON, Francisco. Introdução à economia. São Paulo: M akron Books, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, L.C.P. Microeconomia introdutória. São Paulo: Atlas, 2000. PINHO, D.B. Manual de economia: equipe de professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2007. ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2002. DORNBUSCH, Rudiger. Macroeconomia. 7ª edição. São Paulo: M cGraw Hill, 1998. LOPES, João do Carmo. Economia monetária. 8ª edição. São Paulo: Atlas, 2002. 97 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRES ARIAL I CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 33 EMENTA Discurso e texto. Produção e recepção textuais. Estruturas lingüísticas. Conectivos. Norma padrão. Coesão e coerência. Linguagem empresarial. Textos empresariais. OBJETIVO Possibilitar o aprimoramento da norma padrão, de forma a utilizar a Língua Portuguesa como instrumento de comunicação e ação cultural e profissional no ambiente empresarial. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Reconhecer a importância do processo de comunicação nos negócios empresariais. Identificar termos usados na área. Ler e interpretar correspondências e relatórios empresariais. Utilizar os conceitos gramaticais em comunicações empresariais. Elaborar e redigir textos para empresas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Norma padrão 2. Linguagem e persuasão 3. Aspectos relevantes do texto dissertativo 4. O parágrafo 5. Operadores argumentativos 6. Qualidades do texto empresarial 7. Objetividade, clareza, concisão, coerência e unidade, coesão 8. Documentos empresariais BIBLIOGRAFIA BÁSICA CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2005. FIORIN, J. L.; Savioli, F.P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial.Rio de Janeiro: M auad, 1995 98 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLINE, A.H.C. A dissertação. São Paulo: Ática, 2002. GARCIA, O.M . Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2006. SQUARISI, Dad. Dicas da Dad: português com humor. São Paulo: Contexto, 2006. M EDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2000. M EDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 1998 99 DISCIPLINA: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAIS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 99 EMENTA M ercado financeiro e de capitais e suas inter-relações: Investidores – Empresas – M ercado. Decisões financeiras e análise de risco. Decisões de investimento e de financiamento: orçamento de capital e de custos. Financiamento das atividades empresariais. Conceito da Bolsa - Clearing House – M ercado à vista, termo, opções e futuros. OBJETIVO Expor o aluno à amplitude das finanças abrangendo as áreas de Investimento, M ercado Financeiro e Finanças Corporativas e suas inter-relações. Estudar os fundamentos da moderna teoria de finanças através da aplicação de ferramentas chaves usadas por gerentes financeiros e investidores nas tomadas de decisão. Apresentar aos alunos as Fontes de Financiamento de Curto Prazo e de Longo Prazo disponíveis no mercado brasileiro. Entender as atividades do administrador financeiro e a dinâmica do mercado financeiro e os processos de tomada de decisão. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Identificar os fatores que influenciam as taxas de juros, câmbio e outros indicadores financeiros. Identificar as operações ativas e passivas (empréstimos, rentabilidade de títulos pré e pós-fixados). Conhecer os tipos de Instituições Financeiras e os papéis que desempenham. Conhecer o Sistema Financeiro Brasileiro. Conhecer empréstimos de longo prazo – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Conhecer financiamentos internacionais. Conhecer processos de intermediação financeira. Aplicar conhecimentos em Operações do M ercado Financeiro. Aplicar conhecimentos sobre M ercado de Capitais. Identificar a estrutura de capitais: próprio, terceiros e financiamentos. Identificar empréstimos e financiamentos brasileiros de curto e longo prazo. Avaliar preço de ações (equity). Avaliar as empresas economicamente. Avaliar o valor da empresa pelo fluxo de caixa. Avaliar Risco e Retorno e aplicar modelo Capital Asset Pricing M odel (CAPM ) 100 Avaliar Custo M édio Ponderado de Capital (CM PC). Entender operações realizadas na Bolsa de Valores. Entender operações realizadas na Bolsa M ercantil e de Futuros. Operações com Ações. Entender operações de Hedges, Swaps e Futuros. Entender conceitos estatísticos aplicáveis ao M ercado Financeiro e de Capitais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional 1.1 Órgãos normativos 1.2 Instituições Financeiras Bancárias (ou monetárias) 1.3 Instituições Financeiras não Bancárias 1.4 Bancos M últiplos 1.5 Sistema Distribuidor de Títulos e Valores M obiliários 1.6 Agentes Especiais 1.7 Bolsas de Valores e de Futuros 2. Títulos e Valores Imobiliários 2.1 Títulos de renda fixa 2.2 M ercado aberto 2.3 Títulos de renda variável 3. Formação de taxa de juros 3.1 SELIC – Serviço de Liquidação e Custódia 3.2 CDI – Certificado de Depósito Interfinanceiro 3.3 Cotação do Dólar – Transação “PTAX800” no Sistema do Banco Central 4. M ercado Financeiro 4.1 Inter-relações Investidores – Empresas – M ercado 4.2 Fontes de Financiamento 4.3 M ercado de Ações (primário e secundário) 4.4 Capital próprio 5. M ercado de Títulos de Dívidas 5.1 Capital de Terceiros 6. Decisões Financeiras e Análise de Risco 6.1 Risco e retorno 6.2 Tipos de risco: político, cambial, crédito, país 6.3 Risco diversificável e não diversificável 6.4 M odelo Beta 6.5 Capital Asset Pricing M odel (CAPM ) 6.6 Beta das empresas brasileiras 7. Decisões de Investimento e de Financiamento 7.1 Orçamento de capital e de custo 8. M odelos de Precificação de Ativos 8.1 Capital Asset Pricing M odel (CAPM ) 101 8.2 Valuation / Valor Presente Líquido / Pay back – utilizando Beta e Capital Asset Pricing M odel. 8.3 Custo médio ponderado de capital - CM PC 8.4 Quanto vale uma empresa? Análise de sensibilidade 9. Objetivos Derivativos – Opções / Swap / Futuros 9.1 Opções/Swap/Futuros e opções mercado local 9.2 Linha de crédito e de financiamento das atividades empresariais – disponíveis no mercado local Curto Prazo: 9.2.1 Capital de Giro 9.2.2 Cheque Empresa 9.2.3 Conta Garantida 9.2.4 Hot M oney 9.2.5 Crédito Parcelado 9.2.6 Adiantamento de Contrato de Câmbio -ACC e Adiantamento de contrato de Exportação - ACE 9.2.7 Descontos 9.2.8 Duplicatas 9.2.9 Cheques 9.2.10 Recebíveis de cartão 9.2.11 Vendor / Compror Longo Prazo: 9.2.12 Investimentos 9.2.13 Leasing 9.2.14 Resolução 63 9.2.15 BNDES 10. Debêntures / Comercial Paper 10.1 Securitização 11. Aplicações Financeiras 11.1 Títulos de renda fixa 11.2 M ercado aberto 11.3 Título de renda variável – Certificado de Depósito Bancário 11.4 Fundos de Investimento 11.5 Fundos de Previdência 12. Devirativos 12.1 M argem de Garantia 12.2 Descrição das principais operações 13. Estatística Aplicada 13.1 Conceitos estatísticos aplicáveis ao M ercado Financeiro e de Capitais: média, moda, variância, desvio padrão, correlações, betas e regressão linear. 102 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. São Paulo: Qualitymark, 2007. GROPPELLI, A.A.; NIKBAKHT, E. Administração financeira. 2ªed. São Paulo: Saraiva, 2002. GITM AN, Lawrence J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Addison Wesley, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALOE, A. Contabilidade bancária. São Paulo: Atlas, 1975. NIYAM A, J.K. Contabilidade de instituições financeiras. São Paulo: Atlas, 2002. SAUNDRES, A. Administração de Instituições Financeiras. São Paulo: Atlas, 2000 M ARTINS, E. Administração financeira: as finanças das empresas sob condições inflacionárias. São Paulo: Atlas, 1996. NEVES, S.; VICECONTI, P.E.V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 12a ed. São Paulo: Frase, 2003. 103 DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 66 EMENTA Análise de Balanços, Análise da Estrutura Patrimonial e de Resultados, Análise de Liquidez e do Endividamento, Análise da Rotatividade, Análise da Rentabilidade, Aplicação Prática de Análise de Balanços. OBJETIVO Capacitar os alunos a entender a estrutura das Demonstrações Contábeis, seus aspectos legais e práticos, analisar, avaliar e interpretar essas demonstrações, bem como a situação econômica e financeira das empresas; Aplicar metodologias e instrumentos no cálculo, análise e interpretação dos principais indicadores financeiros, visando gerar informações para auxílio às informações gerenciais. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Utilizar técnicas de análise de demonstrações financeiras. Calcular e interpretar índices econômico-financeiros (liquidez, atividades, rentabilidade/lucratividade, endividamento, valor de mercado, índice Du pont) Utilizar planilhas eletrônicas para analise de balanços e contabilidade CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 1.1 Conceitos 1.2 Objetivos 1.3 Usuários da Análise 2. Estrutura das Demonstrações Contábeis 2.1 Balanço Patrimonial 2.2 Origens e Aplicações dos Recursos 2.3 Estudo dos Componentes do Ativo 2.4 Estudo dos Componentes do Passivo e Patrimônio Líquido 2.5 Demonstração do Resultado do Exercício 2.6 Receitas e Despesas 2.7 Regimes de Competência e Caixa 2.8 Lucro Líquido, Lucro Operacional e não Operacional 2.9 Efeitos do Imposto de Renda e Outras Demonstrações 3. Análise da Estrutura Patrimonial e de Resultados 3.1 Análise Horizontal 3.2 Análise Vertical 104 4. Análise da Liquidez e da Estrutura de Capitais 4.1 Quocientes de Liquidez 4.2 Imediata, Corrente, Seca e Geral 4.3 Quocientes de Endividamento 4.4 Estrutura de Capitais 4.5 Participações de Capitais de Terceiros 4.6 Composição do Endividamento com Imobilizações 5. Análise da Rotatividade 5.1 Prazo M édio de Recebimento 5.2 Prazo M édio de Pagamento 5.3 Posicionamento Relativo 5.4 Giro do Estoque 5.5 Giro do Ativo 6. Análise da Rentabilidade 6.1 Rentabilidade do Ativo 6.2 M argem Líquida 6.3 Rentabilidade do Patrimônio Líquido 6.4 Taxa de Retorno sobre o Investimento 7. Aplicação Prática de Análise de Balanços 7.1 Estudo de Caso 7.2 Relatório de Análise BIBLIOGRAFIA BÁSICA IUDÍCIBUS, Sé. Análise de balanços. 6ªed. São Paulo: Atlas, 1998. M ATARAZZO, C. D.; PESTANA, A.O. Análise financeira de balanços. 3aed. São Paulo: Atlas, 2003. GROPPELLI, A. A. Administração financeira. 2ª edição São Paulo: Saraiva, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR M ARTINS, E. Administração financeira: as finanças das empresas sob condições inflacionárias. São Paulo: Atlas, 1996. NEVES, S.; VICECONTI, P.E.V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 12a ed. São Paulo: Frase, 2003. PADOVEZE, C.L. Contabilidade gerencial. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2007. RIBEIRO, O.M . Estrutura e análise de balanços – fácil. São Paulo: Saraiva, 1999. THEUHERZ, Rolf M ario. Analise financeira por objetivos. 5ª edição São Paulo: Pioneira, 1999. 105 3º PERÍODO 106 DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRES ARIAL II CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 33 EMENTA Continuidade dos temas abordados em Comunicação Empresarial I: Discurso e texto. Produção e recepção textuais. Estruturas lingüísticas. Conectivos. Norma padrão. Coesão e coerência. Linguagem empresarial. Textos empresariais. OBJETIVO Possibilitar o aprimoramento da norma padrão, de forma a utilizar a Língua Portuguesa como instrumento de comunicação e ação cultural e profissional no ambiente empresarial. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Reconhecer a importância do processo de comunicação nos negócios empresariais. Identificar termos usados na área Ler e interpretar correspondências e relatórios empresariais Utilizar os conceitos gramaticais em comunicações empresariais Elaborar e redigir textos para empresas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Norma padrão. 2. Linguagem e persuasão. 3. Aspectos relevantes do texto dissertativo. 4. O parágrafo. 5. Operadores argumentativos. 6. Qualidades do texto empresarial. 7. Objetividade, clareza, concisão, coerência e unidade, coesão. 8. Documentos empresariais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2005. FIORIN, J.L.; Savioli, F.P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006. M EDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 1998. 107 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLINE, A.H.C. A dissertação. São Paulo: Ática, 2002. GARCIA, O.M . Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2006. SQUARISI, Dad. Dicas da Dad: português com humor. São Paulo: Contexto, 2006. BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial.Rio de Janeiro: M auad, 1995 NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada. Rio de Janeiro: M auad, 2000. 108 DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 33 EMENTA O ambiente Financeiro e o papel do Administrador Financeiro. Conceitos Financeiros Básicos e o Valor do Dinheiro no Tempo. Regime de Caixa x Regime de Competência. Administração do Capital de Giro e Liquidez. Ciclo Operacional. Alavancagem Financeira e Operacional.Ponto de Equilíbrio Financeiro, Contábil e Operacional. OBJETIVO Expor o aluno à amplitude das finanças abrangendo as áreas de Investimento, M ercado Financeiro e Finanças Corporativas e suas inte-relações. Estudar os fundamentos da moderna teoria de finanças através da aplicação de ferramentas chaves usadas por gerentes financeiros e investidores nas tomadas de decisão. Analisar as demonstrações financeiras no âmbito horizontal e vertical, do ponto de equilíbrio, margem de contribuição, prazos médios, ciclos operacional e de caixa. Apresentar aos alunos ferramentas de análise das demonstrações financeiras, análise horizontal e vertical, do ponto de equilíbrio, margem de contribuição, prazos médios, ciclos operacional e de caixa. Discutir e entender as atividades do administrador financeiro e a dinâmica do mercado financeiro e os processos de tomada de decisão. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Conhecer a função da administração financeira. Aplicar conhecimentos de administração financeira. Entender o ciclo operacional. Entender o ciclo financeiro. Entender o ciclo de caixa. Identificar políticas de investimentos e financiamentos de capital de giro. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Administração Financeira e Orçamentária 1.1 Finanças Corporativas 1.2 O depto Financeiro no “Sistema Empresa” 1.3 O Papel do Gestor Financeiro e suas atribuições 1.4 O Processo de Gestão e o Planejamento Orçamentário 1.5 O processo Decisório em Finanças 109 1.6 Fontes de Financiamentos / Necessidades de Investimentos 1.7 O departamento financeiro em correlação aos demais deptos. 2. Informações Contábeis e Financeiras 2.1 Balanço Patrimonial e Demonstração da Apuração do Resultado 2.2 Origens e Aplicações / Ativo e Passivo – Grupos contábeis e sua natureza 2.3 Análise Horizontal e Vertical das Informações Contábeis 2.4 Administração Circulantes – CCL - variação CCL – Liquidez 2.5 Administração Estoques 2.6 Administração Duplicatas a receber 2.7 Administração Disponibilidades 2.8 Prazos M édios (de Estocagem, de Pagamentos e de Recebimentos) 2.9 Ciclo Operacional, Financeiro e de Caixa BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. GITM AN, L.J.; M ADURA, J.Administração financeira uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson, 2003. HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 5ª edição São Paulo: Saraiva, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI AGUSTINI, C.A.. Capital de giro. São Paulo: Atlas, 1993. FORTUNA, E. Mercado financeiro, produtos e serviços. São Paulo: Qualitymark, 2007. ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFE, J.F. Administração financeira - Corporate Finance. São Paulo: Atlas, 2002. M ARTINS, Eliseu. Administração financeira São Paulo: Atlas, 1996. SANVICENTE, Antonio Zoratto Administração financeira. 3ª edição São Paulo: Atlas, 1997. 110 DISCIPLINA: GESTÃO E ANÁLIS E DE RISCO DE CRÉDITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 66 EMENTA Análise de crédito de empresas e pessoas físicas, utilizando-se das ferramentas contábeis, tais como: Balanços, Análise da Estrutura Patrimonial e de Resultados. Análise de Liquidez e do Endividamento. Análise da Rotatividade. Análise da Rentabilidade. Aplicação prática de Análise de Balanços. OBJETIVO Capacitar os alunos a entender e analisar toda rotina de uma análise de crédito, Análise do Negócio, Análise de Balanços, Análise Setorial, Análise M acroeconômica, Análise de Fluxo de Caixa, Valor Econômico Agregado, Linhas de Crédito, Garantias, Estratégias para Diversificação de Riscos e Estudos de Casos. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Aplicar os conhecimentos de Administração Financeira e Orçamentária. Elaborar e administrar Fluxo de Caixa. Aplicar conhecimentos em gestão de tesouraria e Controle de Contas a pagar e receber. Efetuar análise de créditos e cobranças. Identificar o processo de fluxo de caixa. Estabelecer o fluxo de curto, médio e longo prazo. Análisar dados em índices financeiros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 1.1 Conceitos 1.2 Cenário do M ercado de Crédito no Brasil Pós-Real 1.3 Questões 2. Linhas de Créditos 2.1 Introdução 2.2 Linhas de Créditos às Pessoas Físicas 2.3 Linhas de Créditos às Empresas 2.4 Questões 3. Riscos de Créditos 3.1 Introdução 3.2 Avaliação de Risco Creditício 111 4. 5. 6. 7. 8. 9. 3.3 Longevidade das Operações 3.4 Administração 3.5 Tomadas de Decisões Creditícias 3.6 Introdução à Gestão de Riscos 3.7 Organização do Comitê de Crédito 3.8 Fatores de Risco Garantias 4.1 Definição 4.2 Formalização 4.3 Garantias Pessoais 4.4 Garantias Reais 4.5 Questões Análise de Créditos para Empresas e Pessoas Físicas 5.1 Introdução 5.2 Os Cs do Crédito 5.3 Fases da Análise Subjetiva de Crédito 5.4 Processo de Análise de Crédito para Pessoas Físicas 5.5 Exercícios Práticos 5.6 Processo de Análise de Crédito para Empresas 5.7 Visitas às Empresas Análise das Demonstrações Contábeis - Financeiras 6.1 Introdução 6.2 Balanço Patrimonial 6.3 Demonstração de Resultado do Exercício 6.4 Índices Extraídos da Relação Entre as Contas das Demonstrações Contábeis 6.5 Análise Horizontal 6.6 Análise Vertical Análise da Atividade do Cliente na Concessão de Créditos 7.1 Introdução 7.2 Fundação de um Cliente 7.3 Diversos Checking List para Avaliar um Cliente 7.4 Análise do M ercado 7.5 Capacidade de Produção 7.6 Distribuição e Vendas 7.7 Outros fatores de Riscos à Serem Analisados Ratings de Crédito 8.1 Introdução 8.2 Ratings 8.3 Escalas de Ratings 8.4 M odelos de M igração de Riscos Processo de Cobrança 9.1 Introdução e Alerta de Risco 9.2 Perfil do Cliente 112 9.3 M edidas Preventivas 9.4 Função e Procedimentos de Cobrança 10. Estudo de Caso 10.1 Escolha de um Balanço com Capital Aberto 10.2 Estudo de Caso em Grupo 10.3 Parecer Final BIBLIOGRAFIA BÁSICA BLATT, A. Avaliação de risco e decisão de crédito. São Paulo: Nobel, 1999. SANTOS, J.O. Análise de crédito. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2003. KUHNER, Osmar Leonardo Matemática financeira aplicada e analise de investimentos 3ª edição São Paulo: Atlas, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAM POS Fº, A. Demonstração dos fluxos de caixa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. FREZATTI, F. Gestão do fluxo de caixa diário. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1997. LAPPONI, J.C. Projetos de investimento: construção e avaliação do fluxo de caixa. 2ª ed. São Paulo: Lapponi, 2000. M ATHIAS, Washington Franco. Matematica financeira. 3ª edição São Paulo: Atlas, 2002. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro 15ª edição Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. 113 DISCIPLINA: CONTROLE DE FLUXO DE CAIXA E SISTEMAS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 33 EMENTA Introdução ao fluxo de caixa; M odelos de fluxo de caixa: O fluxo de caixa pelo método direto e indireto; Planejamento e elaboração do fluxo de caixa; Análise do fluxo de caixa. OBJETIVO Propiciar condições para a elaboração e controle do fluxo de caixa para utilização como instrumento de gestão financeira e empresarial. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Elaborar o fluxo de caixa da empresa. Utilizar o fluxo de caixa como instrumento de gestão financeira empresarial. M onitorar o fluxo de caixa da empresa, projetar o fluxo de caixa, utilizar o fluxo de caixa projetado para fazer corretamente o planejamento financeiro da empresa. Avaliar a capacidade de geração de caixa da empresa ou do negócio, calcular e avaliar as necessidades de capital de giro da empresa. Traçar uma política de imobilizações e de distribuições de dividendos que não fragilize a estrutura de capital de giro da empresa. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução ao Fluxo de Caixa 1.1 Conceito 1.2 Utilidade do fluxo de caixa 2. M odelos de Fluxo de Caixa 2.1 Fluxo de caixa pelo método direto 2.2 Fluxo de caixa pelo método indireto 2.3 Fluxo de caixa projetado 3. Planejamento e Elaboração do Fluxo de Caixa 3.1 M ovimentações do Fluxo de Caixa: movimentações que aumentam o caixa, movimentações que diminuem o caixa. 3.2 M apas e planilhas auxiliares 4. Análise do Fluxo de Caixa 4.1 Conceitos 4.2 Análise da consistência, Análise comparativa e Análise da otimização 4.3 Geração de caixa: 4.4 Fatores que afetam o fluxo de caixa 114 4.5 Ciclo operacional e ciclo financeiro 4.6 Capital de giro 4.7 Necessidade de capital de giro BIBLIOGRAFIA BÁSICA FREZATTI, F. Gestão do fluxo de caixa diário. São Paulo: Atlas, 1997. SÁ, Carlos Alexandre. Fluxo de Caixa: a visão da tesouraria e da controladoria. São Paulo. Atlas, 2006 CAM POS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa. São Paulo: Atlas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR M ATARAZZO, C.D.; PESTANA, A.O. Análise financeira de balanços. São Paulo: Atlas, 1993. ASSAF NETO, A. Administração do capital de giro. São Paulo: Atlas. 2002. M OSCOVE, Stephen A. Sistemas de informações contábeis. São Paulo: Atlas, 2002. SEGUNDO FILHO, Jose. Controles financeiros e fluxo de caixa Rio de Janeiro: Qualitymark. 2005. FRANCO, Hilário. Contabilidade geral 23ª edição São Paulo: Atlas, 1997. 115 DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL E CUSTOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 66 EMENTA Processo Contábil e Processo de Análise; Terminologia Contábil. Classificação dos Custos. Custo de Aquisição dos M ateriais (Impostos Recuperáveis). Critérios para Apuração do Custo Unitário (Custo M édio Ponderado, PEPS e UEPS). Custo por absorção, Custo Padrão. Custos - Diretos e Indiretos; fixos e Variáveis. Custos indiretos de Fabricação. OBJETIVO Apresentar ao aluno, por meio instrumental teórico e prático, os principais conceitos e terminologias de custos. Aplicar métodos de cálculos para apuração dos custos de aquisição de materiais. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Entender processos de gestão de custos - custos diretos, indiretos - custo padrão, departamentalização, custo por absorção e margem de contribuição. Entender aspectos envolvidos na formação do preço de venda. Aplicar conhecimentos em gestão de custos. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Terminologia Contábil 1.1 Conceito de Custos 1.2 Gasto e Desembolso 1.3 Tipos de Gastos 1.4 Investimentos, Custos e Despesas e Perda. 2. Classificação dos Custos 2.1 Com relação dos produtos e ao volume de produção e vendas. 2.2 Diretos e Indiretos 2.3 Fixos e Variáveis 2.4 Demonstração do custo dos produtos vendidos 3. Diferentes Tipos de Custeio e suas Finalidades 3.1 Custeio por Absorção 3.2 Custeio Variável 3.3 Custeio Padrão 4. Departamentalização e Rateio dos Custos Indiretos de Fabricação 4.1 Conceito e Vantagens da Departamentalização. 4.2 Departamentos produtivos e departamentos auxiliares. 4.3 Critério para rateio dos custos indiretos aos departamentos e aos produtos. 116 5. Custos para Descisão 5.1 Custo Fixo, Lucro e M argem de Contribuição. 5.2 Contribuição M arginal e Limitações na Capacidade de Produção. 5.3 Custeio Variável (Custeio Direto) 5.4 M argem de Contribuição, Custos Fixos Identificados e Retorno sobre Investimento. 5.5 Relação Custo/Volume/Lucro BIBLIOGRAFIA BÁSICA M ARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003. VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. das. Contabilidade de custos: um enfoque direto e objetivo. São Paulo: Frase, 2003. HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e analise de custos. 7ª edição São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CREPALDI, S.A. Curso básico de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003. OLIVEIRA, L.M .de.; PERES JR, J.H. Contabilidade de custos para não contadores. São Paulo: Atlas, 2000. LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 1983. COGAN, Samuel. Custos e preços: formação e análise. São Paulo: Pioneira, s.d. IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 6ª edição São Paulo: Atlas,1998. 117 DISCIPLINA: GESTÃO DE MARKETING CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA EMENTA Conceitos gerais mercadológicas. de M arketing e M ercados. Noções C/ H 66 de estratégias OBJETIVO Capacitar o aluno à compreensão do mercado consumidor, habilitando-o à visão geral das principais tendências e oportunidades mercadológicas. Enfatizar a importância do marketing em suas opções estratégicas. Aplicar os conceitos de marketing e sua influencias nas decisões administrativas das empresas COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Entender as técnicas e conceitos de M arketing Relacionar o ambiente de M arketing com as decisões empresariais e seus impactos nas finanças das organizações. Identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando rigor lógico-científico na análise da situação-problema. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Conceitos gerais de M arketing. 2. Atribuições do profissional de marketing. 3. Sistemas de Informações de M ercado. 4. Desenvolvimento estratégico do Composto M ercadológico (4 P´s). BIBLIOGRAFIA BÁSICA KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998. LAS CASAS, A.L. Marketing. São Paulo: Atlas, 2001 ETZEL, M . J. Marketing. São Paulo: M akron Books, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COBRA, M . Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1992. M cCARTHY, E. J.; PERREAULT Jr., W.D. Marketing Essencial: uma abordagem gerencial e global. São Paulo, Atlas, 1997. KOTLER, P.; ARM STRONG, G. Princípios de marketing. 7ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 1999. SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2003. LAS CASAS, Alexandre Luzzi. M arketing de serviços. 5º ed, SAO PAULO: Atlas, 2007. 118 DISCIPLINA: ANÁLIS E FINANCEIRA DE PROJETOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 66 EMENTA Avaliação de projetos e substituição e/ou troca de equipamentos. Taxa Interna de Retorno, VPL, Avaliação de Fluxo de Caixa. Calculo de CDI. Calculo de Índices Acumulados. Sistemas de Amortização: Price, SAC, SAM . Tabelas de Coeficientes (utilizados por financeiras). Utilização de ferramentas em Excel. OBJETIVO Expor a amplitude dos cálculos financeiros aplicados as áreas de avaliação de projetos, investimento, fluxo de caixa aplicáveis no mercado financeiro e nas finanças Corporativas. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Elaborar critérios de avaliação projetos e investimentos (taxa interna de retorno (TIR), VPL- Pay-back). Decidir entre opções de projetos e investimentos. Elaborar planos de amortização - SAC, Price. Utilizar planilhas eletrônicas para cálculos financeiros. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Avaliação de Projetos e Investimentos. 2. Taxa interna de Retorno, VPL, Fluxo de Caixa e Pay Back. 3. Calculo de CDI e outros indicadores. 4. Amortizações – Price, SAC, SAM e Tabelas de Coeficientes 5. Utilização de ferramentas em Excel 6. Utilização de calculadoras financeiras (HP 12C) BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2003. FORTUNA, E. Mercado financeiro produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. GITM AN, L.J.; M ADURA, J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson, 2003. 119 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUARQUE, Cristovam Avaliação econômica de projetos.8ª edição Rio de Janeiro: Campus, 1984. (3) NADLER, David. Arquitetura organizacional. São Paulo: Campus, 1994. SÁ, Carlos Alexandre. Fluxo de Caixa: a visão da tesouraria e da controladoria. São Paulo. Atlas, 2006. SILVA, Edson Cordeiro da. Como administrar o fluxo de caixa das empresas. 2ºed, São Paulo: Atlas, 2006. SANTOS, Jose Evaristo dos. Mercado financeiro brasileiro: intituições e instrumentos. São Paulo: Atlas, 1999. 120 4º PERÍODO 121 DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 66 EMENTA Administração do Capital de Giro e Liquidez- Ciclo Operacional Alavancagem Financeira e Operacional – Ponto de Equilíbrio Financeiro, Contábil e Econômico. Custo de Capital e Orçamento de Capital, Geração de Caixa e Avaliação de Empresas, WACC, VPL, Betas e CAPM . OBJETIVO Expor o aluno à amplitude das finanças abrangendo as áreas de Investimento, M ercado Financeiro e Finanças Corporativas e suas inte-relações. Estudar os fundamentos da moderna teoria de finanças através da aplicação de ferramentas chaves usadas por gerentes financeiros e investidores nas tomadas de decisão. Entender as atividades do administrador financeiro e a dinâmica do mercado financeiro e os processos de tomada de decisão. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Entender princípios de alavancagem financeira. Entender princípios de alavancagem operacional. Ponto de equilíbrio - Financeiro, contábil, Operacional e Econômico. Identificar necessidades de capital de giro. Identificar empréstimos e financiamentos brasileiros de curto e longo prazo. Identificar capitais de terceiros. Entender margem operacional e geração de caixa. Entender de decisões de distribuição de lucros e dividendos. Entender aspectos envolvidos no custo de capital de terceiros. Elaborar custos de capital: (custo médio ponderado de capital, custo de capital para decisões de investimento e custo a juros do capital próprio). Entender aspectos envolvidos na formação do preço de venda. Entender processos de avaliação econômica de empresas, WACC, VPL, BETAS e CAPM . Realizar cálculos financeiros na HP12 C. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Ponto de Equilíbrio e Alavancagem 1.1 Ponto de Equilíbrio – Contábil, Financeiro e Econômico 1.2 Alavancagem Operacional 1.3 Alavancagem Financeira 122 2. Elementos de Custos 2.1 Custos de Produção 2.2 Custos Variáveis e Fixos 2.3 Custos Diretos e Indiretos 2.4 M argem de Contribuição 2.5 Descontos Financeiros Obtidos ou Concedidos 2.6 Estoque de M ateriais (M atérias Primas / M ateriais Secundários / Embalagens) 2.7 Estoque em Elaboração 2.8 A M ão-de-Obra Direta e Indireta na Produção 2.9 Custo da M ercadoria (ou Produto) Vendida(o) / Estoque Final 2.10 Apuração do Resultado do Exercício 3. A Formação do Preço de Venda 3.1 O Preço de Venda 3.2 Gastos – Investimentos, Custos e Despesas 3.3 M argem de Lucro Projetada e Demonstração do Lucro Projetado 3.4 Formação do Preço de Venda na Exportação 3.5 Preço de Vendas condicionado às Despesas Fixas 3.6 Preço de Venda à Vista X Preço de Venda a Prazo 3.7 Impostos inclusos no Preço de Venda 3.8 Preço de venda em função da concorrência de mercado 3.8 O ônus tributário com Fornecedores / a Recuperação tributária com Clientes 3.9 ICM S nas operações - compras e nas vendas 3.10 IPI nas operações - compras e nas vendas 3.11 PIS e COFINS – compras e vendas 3.12 Apuração dos impostos – Recolhimento. 4. Custo de Capital e Orçamento de Capital 4.1 Custos de capital: (custo médio ponderado de capital, custo de capital para decisões de investimento e custo a juros do capital próprio) 4.2 Capital Próprio x Capital de Terceiros. 4.3 Avaliação empresas 4.4 Geração de Caixa 4.5 WACC, VPL, Betas e CAPM . BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas, 1995. GITM AN, L.J.; M ADURA, J.Administração financeira uma abordagem gerencial. São Paulo: Pearson, 2003. ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFE, J.F. Administração financeira - Corporate Finance. São Paulo: Atlas, 2002. 123 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DI AGUSTINI, C. A. Capital de giro. São Paulo: Atlas, 2001. FORTUNA, E. Mercado financeiro, produtos e serviços. São Paulo: Qualitymark, 2007. GROPPELLI, A. A. Administração financeira. 2ª edição São Paulo: Saraiva, 2002. ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2000. HAZZAN, Samuel Matemática financeira. 5ª edição São Paulo: Saraiva, 2001. 124 DISCIPLINA: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 33 EMENTA Evolução do pensamento estratégico. A gestão estratégica no novo milênio. Planejamento estratégico: definições e benefícios. Análise do ambiente interno/externo: cenários, oportunidades, ameaças e o ambiente competitivo. Roteiro para elaboração do planejamento estratégico. Diagnóstico empresarial. Determinação de metas. M odelos de planejamento de longo prazo. Aplicação das principais ferramentas estratégicas. Análise de cenários; fatores críticos de sucesso. Forças do mercado; plano de ação e reação. Indicadores. Balanced scorecard (BSC). OBJETIVO Fornecer uma visão global do Planejamento Estratégico Empresarial, bem como suas aplicações no ambiente de constante mudanças no cenário internacional. Destacar a importância das análises sistêmicas, da compreensão das megatendências e da natureza dos ambientes variáveis. Identificar os métodos e ferramentas mais adequadas para alavancagens empresariais, através do Planejamento de Longo Prazo. Compreender os blocos do processo estratégico, possibilitando a aplicação de técnicas na elaboração de indicadores (ex: Balanced Scorecard). Possibilitar, através do enfoque financeiro o desenvolvimento de análise e diagnóstico empresarial para tomada de decisão estratégica. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional. Identificar as necessidades de longo prazo, estabelecer prioridades, aplicar ferramentas de análise mercadológica para o plano financeiro. Analisar, através de cases as estratégias adotadas pelas organizações. Aplicar ferramentas gráficas para avaliação e interpretação do desempenho empresarial. Diagnosticar e elaborar o Planejamento Estratégico. 125 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Planejamento Estratégico; pró-atividade diante de tendências mundiais. 2. Jogos de empresas; reações diante dos quadros de macro e mico ambiente. 3. Análise financeira; despesas Financeiras e Provisão para Devedores. 4. Análise Ambiental; M atriz BCG, definição de M issão, Visão e Valores. 5. Processos estratégicos; Dinâmica da Estratégia Competitiva. 6. Gerenciamento das informações inteligentes. 7. Sistema de medição; métodos de avaliação a escolha de indicadores. 8. Análise Crítica das organizações, questionário Balanced Scorecard. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DRUCKER, Peter F. - Administrando em Tempos de Grandes Mudanças. São Paulo: Editora Pioneira - 2006. PORTER, M ichael - Vantagem Competitiva .São Paulo:Editora Campus 1989. ALM EIDA, M artinho Isnard R. de. Manual de planejamento estratégico. 2ª edição. São Paulo: Atlas, 2003 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NETO, J.; SABILI, C.A.J. Inovação e Mudança: autores e conceitos imprescindíveis. São Paulo: Publifolha, 2001. (coletânea HSM M anagement) HAM M EL, P. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 2005. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2003. CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Elsvior/Campus, 2004. GRACIOSO, Franscisco. Planejamento estratégico. 2ª edição. São Paulo: Atlas,1990. 126 DISCIPLINA: ORÇAMENTO EMPRESARIAL CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 66 EMENTA Elaboração de Orçamentos e o Plano Geral; Relatórios Especiais de Orçamentos: para Administração e demais Níveis Gerenciais. OBJETIVO Capacitar o aluno para o desenvolvimento dos planos e orçamentos das empresas e entidades e ainda, permitir que conheça os objetivos da empresa e seus instrumentos para alcançá-los; Tomada de decisão quanto aos instrumentos a serem utilizados na elaboração de relatórios e pareceres.. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Entender os principais aspectos envolvidos na elaboração de orçamentos empresariais. Elaborar orçamentos: operacional, econômico-financeiro e de investimentos Elaborar e montar o projeto, Horizontes de Planejamento CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução - Visão Global 1.1. Conceitos. O orçamento como instrumento de controle administrativo 1.2. Planejamento do lucro e as funções administrativas 1.3. Planejamento a longo prazo 1.4. Princípios de planejamento 1.5. Avaliação dos processos 1.6 M otivação 1.7. Comunicação 1.8. Coordenação 1.9 Vantagens do orçamento 1.10. Limitações e problemas 2. Definição de um Programa Amplo de Planejamento e Controle de Resultados. 2.1. Planejamento e controle de vendas. 2.2. Planejamento e controle de produção. 2.3. Planejamento e controle das compras. 2.4. Planejamento e controle do custo da mão-de-obra. 2.5. Planejamento e controle dos custos indiretos de fabricação. 2.6. Planejamento e controle de custos variáveis. 2.7. Planejamento e controle de disponibilidades 3. Análise e Controle dos Saldos das Contas 127 3.1. Elaboração do fluxo de caixa 3.2. Demonstrativo da movimentação das contas (anexos) 3.3. Demonstração do Resultado Projetada 3.4. Balanço Patrimonial Projetado 4. Conclusão e Utilização de Plano de Resultados 4.1. Considerações de alternativas na preparação do plano de resultados. 4.2. Responsabilidades pela Conclusão 4.3. Conclusão 4.4. Utilização BIBLIOGRAFIA BÁSICA M OREIRA, J.C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5.ed. São Paulo: Atlas 2002. FREZATTE, F. Orçamento empresarial: planejamento e controle empresarial. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2000. IUDICIBUS, S.de. Contabilidade gerencial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, S. Controladoria: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997. PIZZOLATO, N.D. Introdução à contabilidade gerencial. 2.ed. São Paulo: M akron Book, 2000. WELSCH, G.A. Orçamento empresarial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983. PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial. 3ª edição São Paulo: Atlas, 2000. CAM POS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa São Paulo: Atlas, 1999. 128 DISCIPLINA: CONTROLADORIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 33 EMENTA Conhecimentos básicos da Controladoria como área geradora de informações para contribuição de tomada de decisões na empresa. OBJETIVO Possibilitar a aplicação de conceitos e a identificação de suas inter-relações com a prática contábil-gerencial, utilizando-se para tanto das informações e conhecimentos absorvidos no estudo da visão sistêmica da empresa, das funções e atribuições da controladoria, do planejamento estratégico, do sistema de custos, orçamento empresarial, da gestão e análise de orçamentos empresariais, dos relatórios financeiros, da política cambial e inflação e das decisões de investimentos. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Entender o papel do controller. Desenvolver habilidades para o Controle Gerencial. Proporcionar conhecimentos aplicados à gestão dos negócios, e no trato das questões contábeis, fiscais e financeiras. Aplicar conhecimentos de contabilidade para fins de gerenciamento. Aplicar conhecimentos de controladoria estratégica. Entender o sistema de informação de controladoria. Entender os processo empresarial de criação de valor e planejamento estratégico - EVA e Balanced Scorecard. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Introdução 1.1 Controladoria: Funções e atribuições 1.2 Visão sistêmica da empresa 1.3 Sistemas de Informação em Controladoria 1.4 Controles Gerenciais 2. Planejamento Estratégico 2.1 Objetivos e M etas 2.2 Análise ambiental externa 2.3 Análise ambiental interna 2.4 Formulação da Estratégia 2.5 Preparação e Implementação do plano 2.6 Revisão e atualização contínua do plano. 129 2.7 EVA e Balanced Scorecard 3. Planejamento dos Investimentos de Capital 4. Sistema de Custos 4.1 Tipos de custeios 4.2 Comparação entre custeios 5. Orçamento Empresarial 5.1 Gestão e análise de orçamentos empresariais 5.2 Premissas, M ecânica e Relatórios Financeiros 6. Política Cambial e Inflação 6.1 Conceituação 6.2 Implicações em projetos empresariais BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIREDO, S. Controladoria: teoria e prática., 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997. OLIVEIRA, L.M .de. Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, 2002. FREZATTI, Fabio. Orçamento empresarial. 2ª edição São Paulo: Atlas, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CATELLI. A. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica – GECON. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2001. HORNGREN, C.T. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1996. IUDICIBUS, S.de. Contabilidade gerencial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998. CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e aplicação. Rio de Janeiro: Elsvior/Campus, 2004. M ARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1996. 130 DISCIPLINA: AUDITORIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 33 EMENTA Noções Gerais; Regulamentação Técnica; Normas e Princípios; Objeto da Auditoria; Controle Interno; Auditoria Interna e Externa. Processo da Auditoria; Papéis de Auditoria; Relatórios e Pareceres de Auditoria. OBJETIVO Transmitir conhecimentos básicos de auditoria, tanto do ponto de vista teórico e o prático. Preparar os alunos para o atendimento as auditorias internas e externas COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Entender os principais aspectos envolvidos em processos de auditoria interna, externa, Entender sobre os riscos operacionais e legislação envolvida. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Noções Gerais 1.1 Conceitos 1.2 Objetivos 1.3 História da Auditoria 2. Regulamentação Técnica 2.1 Responsabilidades 2.2 Princípios Éticos 3. Normas e Princípios 3.1 Normas Brasileiras de Contabilidade 3.2 Normas Contábeis 3.3 Normas e Procedimentos de Auditoria 3.4 Princípios contábeis 4. Objeto da Auditoria 4.1 Balanço Patrimonial 4.2 Demonstração do Resultado do Exercício 4.3 Demonstração de Origens 4.4 Aplicações de Recursos 4.5 M utação do Patrimônio Liquido 4.6 Notas Explicativas 5. Controle Interno 5.1 Conceito 5.2 Objetivos 131 5.3 Importâncias 5.4 Características 6. Processo da Auditoria 6.1 Etapa inicial 6.2 Etapa Intermediaria 6.3 Etapa Final 7. Papéis de Auditoria 7.1 Conceito 7.2 Tipos e Exemplos 8. Relatórios e Pareceres de Auditoria 8.1 Conceito 8.2 Objetivo 8.3 Tipos BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALM EIDA, M .C. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São Paulo:Atlas, 2003. ATTIE.W. Auditoria: conceitos e aplicações.3ed.São Paulo:Saraiva. 1998. FRANCO, H.; M ARRA, E. Auditoria Contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOYNTON, W. C.; JOHNSON, R. N.; KELL, G. Auditoria. Tradução de José Evaristo do Santos. São Paulo: Atlas, 2002. SA, A. Lopes de. Curso de auditoria. 10º ed, São Paulo: Atlas, 2002. DINIZ FILHO, A. ; OLIVEIRA, L. M . de. Curso básico de auditoria. São Paulo: Atlas, 2001. ATTIE, William. Auditoria interna. São Paulo: Atlas, 1992. GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria operacional e de gestão. 5º ed, São Paulo: Atlas, 2000. 132 C/ H DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA 33 EMENTA A nova administração de recursos humanos. M ercado de trabalho. Processos de gestão de pessoas. Desenvolvimento de pessoal. Recursos Humanos e objetivos corporativos. Processos de M otivação e Empowerment. Estratégias de M arketing aliado a Recursos Humanos. Análise da Cultura e Clima Organizacional.Gestão do Conhecimento. Comunicação Empresarial. Processos de Integração e M udança. Recursos humanos e o Foco no cliente. OBJETIVO Dar uma visão global da administração de recursos humanos e sua evolução nas empresas brasileiras, bem como conceituar as funções e desenvolvimento, oferecendo instrumental atualizado referente a seu exercício. Caracterizar o papel estratégico da Administração de Recursos Humanos no recente processo de reestruturação das organizações requerido pela complexidade e natureza mutante dos ambientes externo e interno. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional; Compreender os aspectos sócio-culturais, bem como os valores organizacionais. Aplicar ferramentas gráficas para avaliação organizacional e profissional; Desenvolver indicadores eficazes com base nas necessidades empresariais CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Gestão de Pessoas.Abordagem estratégica de Recursos Humanos. 2. Programas de Desenvolvimento. 3. Avaliação Organizacional. Pesquisa de campo. 4. Avaliação dos Resultados BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATTO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. LUZ, R. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003. GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001 133 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000. CARBONE, Pedro P.; BRANDÃO, H. P.; LEITE, J. B. Gestão por competências e gestão do conhecimento.São Paulo:FGV Editora. 2005. CARVALHO, Antonio Vieira de Administração de recursos humanos. vol 1. São Paulo: Pioneira, 2002. BERGAM INI, C.W. Desenvolvimento de recursos humanos: uma estratégia de desenvolvimento organizacional. São Paulo. Atlas, 1996. M ARRAS. Jean Pierre. Adm. de Recursos humanos. 6 ed. São Paulo: Futura, 2002. 134 DISCIPLINA: IMPOSTOS E NOÇÕES DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA C/ H 33 EMENTA Impostos Diretos e Indiretos. Planejamento Tributário. OBJETIVO Dar uma visão global dos impostos diretos e indiretos incidentes nas organizações brasileiras e das técnicas e instrumentos utilizados em planejamento tributário. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Entender e aplicar conhecimentos de impostos diretos, indiretos, federais, estaduais, municipais (IPI, IRPJ, CSSL, PIS, COFINS, ICM S e ISS) - IOF e CPM F. Entender os princípios de planejamento tributário. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Impostos Federais 2. Impostos Estaduais 3. Impostos M unicipais 4. Planejamento Tributário BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 18ª edição revista e atualizada. São Paulo: Saraiva, 2007. NEVES, S.; VICECONTI, P.E.V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações financeiras. 12a ed. São Paulo: Frase, 2003. HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 15ª edição São Paulo: Atlas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR M ARCHEAZIN, Glauco; AZEVEDO, OSM AR REIS; CONCÓRDIA, RENATO M ENDES. Manual prático de retenção de impostos e contribuições. Edição – Revisada e ampliada 4ªSão Paulo: Thomson, 2005. BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações financeiras São Paulo: Atlas,1989. BORBA, Claudio. Direito tributário. 2ªedição São Paulo: Impetus, 2000. FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade: teoria e pratica. 2º ed, São Paulo: Atlas, 1997. BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário. 9º ed, SAO PAULO: Atlas, 2008. 135 Disciplina: LIBRAS Curso: ADMINISTRAÇÃO Carga Horária EMENTA A Educação bilíngüe para portadores de deficiência em áudio-comunicação e a inclusão escolar. Legislação e aspectos históricos da educação de surdos no Brasil. Implicações sócio-psico-linguísticas da surdez. Linguagem e surdez: a modalidade gestual-visual. Alfabeto manual e os sinais para o aprendizado e interpretação da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. OBJETIVOS Oferecer aos alunos subsídios práticos para que os mesmos possam atuar em mercado de trabalho inclusivo. Favorecer o relacionamento interpessoal com os portadores de deficiência auditiva. Fornecer condições para o estabelecimento de contatos com a comunidade surda. Valorizar a LIBRAS como língua estabelecida pela cultura surda. Identificar o surdo como diferente e não como deficiente. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Identificar e aplicar os Princípios da Inclusão para o desenvolvimento da competência cognitiva – aprender a aprender. Fundamentar as ações da LIBRAS para o desenvolvimento da competência produtiva – aprender a fazer. Desenvolver o trabalho em equipe para o desenvolvimento da competência social – aprender a conviver. Estimular o respeito à diversidade como riqueza cultural para o desenvolvimento da competência pessoal – aprender a ser. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1.Processo histórico da educação de surdos; 2. Teorias que fundamentam o trabalho: 2.1 Educação de surdos no Brasil e no M undo; 2.2 Educação especial x Educação inclusiva. 3. A Língua Brasileira de Sinais: 3.1 Cumprimentos 3.2 Alfabeto M anual 3.3 Números / Calendário 3.4 Ambiente escolar, família e relações familiares 3.5 Casa e seus componentes 3.6 Alimentos 3.7 Vestuário 3.8 Animais 3.9 Cores 3.10 Expressão facial e corporal 136 BIBLIOGRAFIA BÁSICA AUROUX, S. “Língua e Hiperlíngua”. In Línguas e instrumentos linguísticos. São Paulo, Pontes 1998. CAPOVILLA,Fernando césar e RAPHAEL, Walkiria Duarte – Dicionário Enciclopedico Ilustrado Trilíngüe – Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS – Volumes I e II – São Paulo – Edusp -2001. FELIPE, Tanya; M ONTEIRO, M yrna. LIBRAS em contexto: Curso Básico: Livro do Professor, 4ªed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR M ITTLER, Peter – Educação Inclusiva, contextos sociais. Porto Alegre – Artmed – 2003 M INISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – Ensino de Língua Portuguesa para Surdoscaminhos para a prática pedagógica – Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos- Volumes Ie II – Brasília 2004. M ORIN, Edgar e participação de TERENA, M arcos – Saberes Globais e Saberes Locais – o olhar transdisciplinar- Idéias Sustentáveis – Rio de janeiro – Garamond – 2004 FERNANDES, Eulália(org). Surdez e Bilingüismo. Porto alegre: M ediação, 2005. LANE, Harlan. A máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992. 137 1.2.3. Metodologia A metodologia de ensino utilizada no processo de ensino-aprendizagem no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ é desenvolvida a fim de alcançar através de métodos, técnicas e processos, os preceitos do Projeto Pedagógico do Curso (PPC). Os recursos metodológicos de ensino, admitidos e adotados pela instituição, e, adequados à concepção do Curso, são os seguintes: Pesquisas; Trabalhos em grupo; Projeto Integrador; Atividades Integradoras; Aulas expositivas; Dinâmicas de grupo; Apresentação de seminários, grupos de discussão; Apresentação de vídeos; Utilização de recursos multimídia; Para a elaboração das atividades são considerados os objetivos gerais e específicos do curso, além do perfil do egresso almejado, sempre fomentando a formação de sujeitos autônomos e cidadãos. Isso des taca-se desde o momento de seu ingresso na instituição, com ações que o levam a atuar interagindo com colegas de seu curso, de outros cursos, professores, funcionários técnicoadministrativos, e que culmina na sociedade em que está inserido. 138 Buscam-se métodos, técnicas e processos que possibilitem alcançar os objetivos do curso. O trabalho investigativo já se faz presente desde o primeiro semestre letivo, nas disciplinas/atividades, em que os alunos desenvolvem trabalhos interdisciplinares como os trabalhos desenvolvidos para a Exposição Unisuz e a elaboração de pesquisas de mercado em empresas da região. Também, já se iniciam as primeiras orientações para o Projeto Integrador, direcionando os alunos nas pesquisas sobre os conceitos apresentados, e na busca em campo de como são aplicados. Essa metodologia se repete nos períodos seguintes, a medida que novas disciplinas/atividades são oferecidas, e tem no Projeto Integrador sua totalização, ao permitir aos alunos aplicarem, num caso prático, as informações recebidas e os conhecimentos adquiridos nos diversos temas do curso, proporcionando um trabalho interdisciplinar unido à pesquisa de campo. A preocupação com o desenvolvimento do espírito científico dos discentes é uma preocupação constante. Assim, Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ assim, por meio do Núcleo de Pesquisa e Extensão – NUPE/UNISUZ incentiva, promove e coordena eventos de cunho científico ou de divulgação científica de caráter específico ou de forma multidisciplinar aos cursos que mantém. Um exemplo é a Jornada UNISUZ, que teve suja primeira versão em 2004. Este evento tem como objetivo promover um espaço onde profissionais de diferentes instituições e empresas possam expor suas práticas, idéias e conceitos na forma de palestras e cursos visando ampliar a formação dos alunos. Promove ainda um espaço para comunicações de trabalhos científicos colaborando para a formação científica dos acadêmicos. 139 Em 2006 com o início das primeiras turmas dos cursos Superiores de Tecnologia em Gestão Financeira (Portaria MEC nº 3.556 de 29/10/2004 - DOU - 01/11/2004) e de Tecnologia em Marketing (Portaria MEC nº 3.557 de 29/10/2004 - DOU - 01/11/2004), a coordenação do evento passou a ter o compromisso em incorporar palestras que contemplassem os alunos dos respectivos cursos. As palestras são oferecidas durante os eventos, algumas de forma concomitante, e a escolha do tema é de responsabilidade e preferência de cada aluno. Além da Jornada UNISUZ, existem outros eventos como o I Simpósio de Educação e Gestão Ambiental, que ainda na sua primeira edição também criou espaço de participação para esses cursos. Seguem abaixo os eventos e respectivas palestras de interesse direto ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, cujos resumos podem ser verificados nos respectivos anais disponíveis para download no site da instituição20, ou impresso, disponíveis na coordenação do NUPE-UNISUZ. III JORNADA UNISUZ 2006 DESAFIOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL (Roberto Rodrigues). COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES PARA A GESTÃO DE SUCESSO (Maurício Fernando Pocopetz). 20 http://www.unisuz.com.br/Nupe.aspx 140 IV JORNADA UNISUZ 2007 A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO NO PROCESSO DE TOMADA DE DECISÕES (Aparecido Oliveira de Freitas). CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (Airis Dantas Paraguassu). GESTÃO ESTRATÉGICA DE QUALIDADE (Roberto Alves Rodrigues). LINGUAGEM E TELEVISÃO (João Gabriel Bressan). VOLUNTARIADO EMPRESARIAL: RESPONSABILIDADE SOCIAL (Silvia Rangel). V JORNADA UNISUZ 2008 ADMINISTRAÇÃO COMPETITIVA (Ricardo Simões Curado) COMUNICAR MELHOR, VIVER MELHOR (Leandro Henrique Silva, Maria Helena Gonçalves Mulla Silva) CRIAÇÃO DE AGÊNCIA DE VIAGENS (José Antonio Bentes Soeiro) GLOBALIZAÇÃO E SUAS PERSPECTIVAS PARA PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS. (Jurema Penalva Galvão) HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DA REVOLUÇÃO INDUSTRIAL. ( Paulo José da Silva Rangel) INCLUSÃO SOCIAL (Luiz Claudio de Andrade Assis). O CONTROLE AMBIENTAL NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL- A SUZANO PAPEL E CELULOSE (Marcos Antonio Cordeiro). VI JORNADA UNISUZ 2009 LOGÍSTICA NO COMÉRCIO EXTERIOR E MARKETING INTERNACIONAL (Cristiane Mendes Alves). CONTABILIDADE SIMPLIFICADA PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS (MPES) E O CENÁRIO ATUAL (Edivan Morais da Silva) MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL E SUAS OPORTUNIDADES 141 (Edivan Morais da Silva) GESTÃO DA INFORMAÇÃO (Sergio Ribeiro) MOTIVAÇÃO E MARKETING PESSOAL (Ivone de Mello) IMPORTÂNCIA DO EQUILÍBRIO EMOCIONAL NAS ORGANIZAÇÕES (Rafael Brandão). ARBITRAGEM, UMA NOVA ÓTICA PARA UMA NOVA ÉTICA: UM VISÃO PARA ADMINISTRADORES (Camilo Léllis Cavalcanti) HARMONIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO (Vinicius Simony Zwarg) I SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO E GESTÁO AMBIENTAL UNISUZ.- 2010 GESTÃO AMBIENTAL PÚBLICA: DIFICULDADES E DESAFIOS (Solange Wuo, Maria Henriqueta Andrade Raimundo) Além das atividades citadas, como meio de desenvolver o espírito científico a Instituição aprovou em Janeiro de 2006 a implantação do NUPE – Núcleo de Pesquisa e Extensão. Esse órgão tem como função normatizar, estimular e acompanhar estratégias para a produção acadêmico-científica e a pesquisa, além de promover a extensão da Faculdade Unida de Suzano, difundindo os conhecimentos gerados no ambiente acadêmico à comunidade Geral. Como uma das atividades do NUPE há o PIBIC – Programa Institucional de Bolsas para Iniciação científica, que vem a ser mais um incentivo para envolver o aluno em pesquisas científicas, ampliando a produção científica da instituição. Para que o aluno tenha direito a Bolsa há algumas regras: Estar cursando a graduação ou pós-graduação em curso regular da UNISUZ. Ter concluído número suficiente de disciplinas relevantes para o projeto. 142 Bom desempenho acadêmico, evidenciado pelo histórico escolar. O bolsista obriga-se a dedicar-se ao desenvolvimento do projeto de pesquisa em ritmo compatível com as atividades exigidas pelo curso durante o ano letivo e de forma intensificada durante as férias letivas. Ter um orientador professor da UNISUZ com título de Mestre ou Doutor em instituição reconhecida pela CAPES que aceite formalmente a realizar a orientação. Completando o interesse em proporcionar uma formação ampla, é necessário atuar na formação de profissionais conscientes, autônomos e cidadãos, pois esse é um dos grandes objetivos da instituição, assim, com a intenção de substituir trotes aos alunos ingressantes, a Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ, instituiu em 2001 a Integração Solidária, e tem como slogan “Troque uma brincadeira inconseqüente por uma atitude inteligente”. No projeto, são arrecadados alimentos e materiais de higiene pessoal para doações às entidades da região. Todo o processo é realizado de forma democrática e participativa. Alunos representantes de sala, reunidos, selecionam os produtos solicitados pelas instituições a serem beneficiadas. Por fim, por meio de sorteio, são distribuídas as datas para entrega dos produtos. Toda a sala é responsável pela arrecadação de um tipo de produto, e diversas estratégias são elaboradas pelos alunos. Em dia predeterminado, os alunos se mobilizam para organizar as doações: os materiais são embalados e encaminhados para as entidades selecionadas pela Instituição. 143 Como resultado, em data também determinada, é realizado o encerramento solene, em que representantes das entidades favorecidas, alunos e corpo docente, se reúnem de forma festiva e oficializam-se as doações. A instituição acredita que, dessa maneira, está contribuindo para o cumprimento das necessidades almejadas por ela em relação à integração, conscientização, autonomia, cidadania e responsabilidade social. A metodologia de ensino adotada para o desenvolvimento pedagógico depende da opção do docente responsável, em função das características da disciplina, devendo ser especificada no plano de ensino da disciplina e acordada em colegiado de curso após as discussões preliminares que ocorrem nas reuniões semestrais de planejamento do colegiado de curso, ou sempre que se fizer necessário. A utilização da tecnologia como recurso metodológico de ensino é uma constante no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira. Há incentivo na utilização de recursos de multimídia em apresentações, tanto de alunos quanto de professores, em sala de aula convencional, na utilização de laboratórios de informática, de softwares livres, softwares educacionais, e na utilização dos recursos de informática. Evidencia-se que a metodologia de ensino adotada pelo Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ é adequada segundo a concepção do curso, traduzida pela utilização de métodos, técnicas e processos, com abordagens inovadoras de estratégias de ensino, procedimentos e recursos didáticos apropriados e atualizados considerando as diferentes naturezas das unidades de estudo e atividades, comprometendo-se 144 com a interdisciplinaridade, a contextualização, desenvolvendo a investigação e formando cidadãos autônomos e comprometidas com a sociedade. 1.2.4.Atendimento ao Discente 1.2.4.1 Aula Inaugural Promover nos discentes o conhecimento do seu curso e principalmente as nuances do mercado de trabalho na área que está cursando é preocupação da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ. Essa preocupação aumenta com a percepção de que alunos iniciam cursos superiores com pouco conhecimento sobre a área de atuação que está escolhendo, ou até mesmo sobre o que é o curso. Essa constatação acima faz com que a motivação dos alunos no início do curso seja prejudicada. Com o intuito de minimizar essa dificuldade a Instituição proporciona a aula inaugural. A aula inaugural é oferecida aos alunos, integrando turmas de primeiro semestre, com os seguintes temas: O mercado de trabalho; Perspectivas da área; Estrutura do curso; O Papel de cada disciplina na formação das competências gerais do curso; Estrutura da Instituição; 145 Como resultado a aula inaugural trouxe: Integração entre alunos de turmas diferentes, visto que são convidadas a participarem; Integração do aluno com a instituição; Maior conhecimento do curso por parte dos alunos; Maior entrosamento e direcionamento profissional dos alunos dentro do curso; Percepção dos alunos da importância de cada disciplina em seus objetivos profissionais; Redução da evasão escolar; 1.2.4.2 Atendimento extraclasse A relação aluno/professor/coordenação, não apenas durantes as aulas ou nas orientações do Projeto Integrador, mas em todas as situações de ensino/aprendizagem ou mesmo na busca por esclarecimentos quanto a possíveis dúvidas sobre o curso e a instituição, na Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ, pauta-se pelo respeito, atenção e proximidade. Essa proximidade, que permite o acesso do aluno não somente a professores, mas a Coordenadora, Secretária Geral e até mesmo a Direção, é considerado o diferencial da Instituição. Isso se refletirá em toda sua vida acadêmica, enquanto inserido no curso, pois terá o atendimento constante dos agentes envolvidos, mostrando-se acessíveis a possíveis desencontros e solucionando-os com a maior presteza. Reuniões com representantes de sala e coordenação são realizadas, possibilitando a troca de informações, sugestões, dúvidas, entre outras questões previamente discutidos com todo o grupo em sala de aula. 146 Pretende-se com isso manter a qualidade já existente na Instituição, em que a relação alunos/professores/coordenação tem sido construída de forma harmônica e cordial, refletindo de maneira excelente nos resultados finais de ensino/aprendizagem. 1.2.4.3 Atendimento Psicológico A Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ oferece aos seus alunos, docentes e equipe técnico-administrativa o Atendimento Psicológico21, que contribui para o desenvolvimento intelectual, social e emocional. É um processo conduzido por uma psicóloga desde 1994, Especialista em Psicopedagogia e professora desde 2002, que utiliza técnicas e instrumentos psicológicos, no qual o indivíduo busca expandir o autoconhecimento, aprendendo a entender e a lidar melhor com seus sentimentos. É também destinado aos alunos que possuem algum problema que possa estar interferindo no processo de ensino-aprendizagem, como, por exemplo, dificuldade de adaptação. A Psicologia encontra-se atuante no ambiente educacional, tendo como atribuições ouvir, compreender e auxiliar os alunos, na medida em que esses procurem auxílio. 21 Informações detalhadas em anexo 147 Nesta atividade o psicólogo atua como facilitador de processos, utilizandose da análise do contexto atual e das perspectivas em seus aspectos psicológicos e motivacionais. Aliar interesse e satisfação pessoal, com as potencialidades próprias de cada indivíduo é a base para um aproveitamento educacional saudável contribuindo satisfatoriamente para a qualificação profissional. O indivíduo ao receber apoio sente-se amparado, estando em melhores condições de usufruir das atividades em que participa. Neste sentido, o atendimento psicológico vem como um instrumento facilitador para esses objetivos, tendo como proposta contribuir para o desenvolvimento e adaptação do aluno, facilitar sua integração no contexto acadêmico, atendendo aos princípios inerentes à qualidade de vida no ambiente acadêmico. Este atendimento visa também oferecer apoio psicológico no momento em que o indivíduo necessita desta atenção, representada por emergências, crises ou problemas circunstanciais. 148 1.2.4.4 Cursos de Aprimoramento, Atualização Curricular e Enriquecimento Cultural A Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ recebe uma clientela que, muitas vezes, não apresenta os requisitos considerados essenciais para o bom desenvolvimento do conteúdo de determinadas disciplinas. É importante, entretanto, que essa realidade não seja ignorada ou considerada um problema apenas do aluno que não apresenta em sua formação o nível esperado. A Instituição reconhece as dificuldades enfrentadas pelos alunos e assume-as como fator a ser levado em conta ao elaborar seu Projeto Pedagógico. Procurando sanar o problema, ou ao menos, minimizá-lo, a Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ oferece ao aluno, a título de nivelamento e/ou recuperação de aprendizagem, Cursos de Aprimoramento, Atualização Curricular e Enriquecimento Cultural em forma de oficinas, em horário previamente acordado. São privilegiados não só os conhecimentos considerados básicos e essenciais para o aluno, como Língua Portuguesa, Matemática, mas também oficinas que promovam o enriquecimento cultural do discente. Este projeto tem como objetivos básicos: Aprimorar conhecimentos básicos de Língua Portuguesa e Matemática que permitam o bom aproveitamento dos alunos nas disciplinas que tenham como base a leitura, a escrita e o cálculo; Promover o enriquecimento cultural dos alunos, por meio de cursos modulares em áreas específicas. 149 1.2.4.5 Convênios com Empresas A Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ vem desenvolvendo seu trabalho através de convênios com empresas, como por exemplo: Cia Suzano de Papel e Celulose, Kimberly do Brasil, McDonald’s, Nalco do Brasil, Coca-Cola, Julio Simões, entre outras, com o intuito de aumentar as oportunidades aos discentes na colocação ou recolocação no mercado de trabalho. A instituição atualmente possui parceria com 6422 empresas conveniadas, espalhadas pela região do Alto Tietê e ABC. Procura-se estreitar o relacionamento entre as empresas e a Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ recebendo e/ou auxiliando seus representantes legais em apresentações, palestras, entre outras atividades. O Projeto Integrador da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ, como já mencionado, têm como foco atuação em empresas com o intuito de aproximar os alunos da parte prática, colocando-os em contato com mercado de trabalho, e os convênios firmados por essa Instituição tornam-se mais uma opção para a realização deste projeto. Há ainda a preocupação em ampliar os convênios firmados, opção que se dá na medida das necessidades discentes e institucionais. Como resultado os convênios firmados vêm atuando como facilitador e/ou campo de atuação para desenvolvimento dos trabalhos dos discentes da Instituição, inclusive na realização de Estágio remunerado quando de interesse do aluno, que acaba sendo facilitado pela proximidade das empresas e a Instituição. 22 Relação de empresas conveniadas em anexo 150 1.2.4.6 Bolsa Cidadã Unisuz A Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ demonstra preocupação com seu papel frente à sociedade. Essa preocupação foi efetivada com trabalhos sociais de grande relevância, o que lhe trouxe reconhecimento, inclusive com expressivas premiações. A Instituição sempre voltou seus olhos à situação de seus alunos, e os canais sempre estiveram abertos aos que necessitaram. No ano em que completa dez anos (2010), a instituição lança projeto impactante de inclusão universitária, o Bolsa Cidadã Unisuz. Por meio do Bolsa Cidadã a Instituição oferece bolsas de estudo de 10% até 100%, aos alunos matriculados desde o primeiro semestre. Seguindo toda uma tradição de coerência e responsabilidade, a contemplação das bolsas aos alunos possui as seguintes fases: 1. O aluno deve estar matriculado na Instituição, 2. O aluno se inscreverá para participar do programa, 3. O aluno será submetido a uma triagem socioeconômica, 4. Será realizada entrevista pessoal com o aluno, para que tenha a oportunidade de expor sua situação particular. 5. Após o processo de inscrição, triagem e entrevista, serão comunicados os resultados, aos alunos a quem efetivamente, serão concedidas as bolsas. 151 As bolsas do programa Bolsa Cidadã da Faculdade Unida de Suzano são oferecidas em quantidade calculada sobre o número de alunos matriculados. Dessa forma, ao passo que a Instituição cresce, cresce também sua contribuição social. 1.2.4.7 Bolsas para ex-alunos nos cursos de Pós-Graduação Como instituição de ensino superior a Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ tem como valor acreditar que educação não tem fim, que o aluno está em processo de constante aprendizagem. Com essa percepção a graduação é uma etapa da vida profissional, mas não o fim. Então, para ampliar e introduzir de maneira prática essa filosofia a instituição oferece bolsa de 50% aos ex-alunos dos cursos superiores para cursos de Pós-Graduação. Essa oferta é direcionada para todos os alunos, mas com a intenção de desenvolver o interesse do aluno desde seu egresso, para aqueles que se destaquem nas disciplinas de maneira geral, há a possibilidade de oferta de 100% de bolsa na Pós Graduação, podendo o aluno ser convidado para atuar como professor assistente. 1.2.4.8 Professores Assistentes O Professor assistente é mais uma atuação da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ para despertar o interesse do aluno pelo curso e visa ampliar seu engajamento no desenvolvimento do curso e enxergar possibilidades de dar seqüência em sua formação acadêmica. É disponibilizada aos melhores alunos a possibilidade de atuar como Professor Assistente, acompanhando e auxiliando professores em sala de aula, atuação essa que durará enquanto estiver engajado no curso de Pós Graduação, no qual o aluno terá 100% de bolsa. 152 1.2.4.9 Ouvidoria A Ouvidoria é um serviço que atende pessoas da comunidade interna e externa, envolvendo informações, reclamações, críticas e sugestões, relacionadas a UNISUZ. Através de sua participação e do conhecimento de seus problemas, a UNISUZ poderá aprimorar o padrão de seus serviços no atendimento à comunidade acadêmica e à sociedade em geral. É de competência da Ouvidoria receber reclamações, elogios, comentários e sugestões dos usuários, interpretá-las e buscar soluções para o caso apresentado, visando o aprimoramento do processo de prestação do serviço público; representar os interesses do cidadão na organização; contribuir para o aprimoramento da qualidade dos serviços prestados; informar adequadamente à direção sobre os indicativos de satisfação dos usuários, além de funcionar como instrumento de interação entre a instituição e o ambiente interno e externo. 1.2.4.10 Projeto Rumo A FACULDADE UNIDA DE SUZANO – UNISUZ sedia anualmente o Projeto Rumo de Suzano. Cerca de 800 jovens têm comparecido a esse evento, onde a instituição oferece seu espaço e seus profissionais para a comunidade jovem de Suzano. O evento, que é uma iniciativa do Rotary Clube de Suzano, oferece aos jovens, estudantes do Ensino Médio e da 8ª série do Ensino Fundamental da rede pública e privada, palestras de orientação profissional. Profissionais de diversas áreas falam sobre a carreira, salários e mercado de trabalho. Tratam também da 153 formação oferecida nas Instituições de Ensino Superior e nos Cursos Técnicos e complementam as orientações com um trabalho sobre ética profissional. As palestras, coordenadas pela equipe didático-pedagógica da instituição e ministradas por profissionais de Suzano e região especialmente convidados, dentre os quais vários professores e coordenadores da UNISUZ abordam as seguintes áreas: Administração, Contabilidade, Direito, Economia, Engenharia, Arquitetura, Marketing, Turismo, Jornalismo, Polícia Civil, Militar e Bombeiro, Letras, Pedagogia, Matemática, Educação Física, Informática, Odontologia, Medicina, Fisioterapia, Farmácia, Fonoaudiologia, Enfermagem, Gestão Ambiental, Nutrição. Como resultado, tem conscientizado os alunos quanto às escolhas de suas profissões, já trabalhando com o jovem antes mesmo de escolher o que e onde irá cursar. Conclui-se que a Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ, através dos diversos programas descritos, investe de maneira sistemática no atendimento ao discente, buscando prestar da melhor maneira possível os pontos: Atendimento extra Classe – Apoio Psicopedagógico e Atividade de Nivelamento. Esses programas encontram-se consolidados e institucionalizados pela direcionada; consistência nas práticas e acessível a todos os atores internos. ação