CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM GESTÃO
FINANCEIRA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
Suzano
2010
2
SUMÁRIO
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA................................ 03
1.1. Categoria de Análise: Projeto Pedagógico do Curso:
aspectos gerais (Fontes de consulta: PPC25, PDI22, DCNs4,
entre
outros)............................................................................................03
1.1.1. Contexto Educacional.............................................05
1.1.2. Autoavaliação ........................................................ 09
1.1.3. Objetivos do Curso ................................................ 30
1.1.4. Perfil profissional ................................................... 33
1.1.5 Número de Vagas ...................................................36
1.2. Categoria de análise: Projeto Pedagógico do Curso:
formação (Fontes de consulta: PPC e DCNs)................................ 46
1.2.1.Estruturaurricular..................................................... 47
1.2.2 Conteúdos Curriculares........................................... 57
1.2.3 Metodologia ...........................................................132
1.2.4. Atendimento ao discente ..................................... 138
3
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Projeto Pedagógico do Curso: Aspectos Gerais: PPC,
PDI, DCN
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida
de Suzano – UNISUZ foi elaborado a partir dos princípios filosóficos, políticos e
sociais de seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e das ações propostas pelo
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Diretrizes Curriculares Nacionais
para os Cursos de Tecnologia e inclui em seu bojo uma proposta de formação
específica sem perda da formação geral 1, que prevê propiciar o desenvolvimento
de competências, habilidades e atitudes voltadas à formação crítica, reflexiva,
humanística e ética.
A estruturação do curso está alinhada com a Missão da instituição “Ser um
agente estimulador do processo de formação do profissional, cidadão ético,
dotado de sólida formação humanística, bem como dos conhecimentos técnicohabilitacionais de seu campo de trabalho, com espírito empreendedor, capaz de
promover transformações comprometidas com a melhoria da qualidade de vida
individual e coletiva da população; aberto às mudanças que ocorrem no campo do
conhecimento científico/tecnológico e nas relações socioeconômicas, políticoculturais e ecológicas da sociedade, comprometido com o desenvolvimento local e
regional. (PDI-2009/2013)”
1
Por Formação Geral entende-se Formação Básica e Humanística.
4
Com o objetivo de atender as políticas constantes no Projeto Pedagógico
da Instituição (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), foram
implementados no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira inúmeras
ações.
Através
de
um
quadro
ilustrativo,
serão
demonstradas
as
adequações das ações, segundo os princípios filosóficos da Instituição (PPI) e a
missão assumida pela Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ no seu PDI.
Projeto Pedagógico da
Instituição - PPI
Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI
Implementação no Curso
de Tecnologia em Gestão
Financeira.
Valorização da qualificação
Manter / elevar o índice de Cursos anuais de capacitação
decorrente da formação e do
qualificação do corpo docente.2 do docente.
desempenho.
100% com Titulação, sendo:
Progressão na carreira por
20% doutores
meio de promoção horizontal
Corpo docente com titulação 3
por mérito e vertical em nível
40% mestres
superior por titulação.
40% especialistas
Aumento do número de
laboratórios de informática e de
equipamentos áudio-visuais e
micro-computadores.
Melhores condições de
trabalho aos corpos docentes
Implantação do Professor Net
Incremento de instalações e
e técnico-administrativo e
para lançamento de notas e
4
equipamentos.
maior satisfação ao alunado
acesso a listas de presença de
e aos parceiros externos.
alunos.
Instalação de catracas
eletrônicas para controle de
entrada à Instituição.
2
Os dados mencionados encontram -se discriminados detalhadamente na Categoria 2 – Corpo
Docente.
3
Os dados mencionados encontram -se discriminados detalhadamente na Categoria 2 – Corpo
Docente.
4
Os dados mencionados encontram -se discriminados detalhadamente na Categoria 3 –
Instalações Físicas.
5
Atingir plenamente aos
parâmetros qualitativos e
quantitativos de excelência,
preconizado pelos órgãos
competentes no tocante
relação aluno/acervo
bibliográfico.
Manter atualizado o acervo 5
bibliográfico
A criação de mecanismos que
favoreçam a inter, trans e
multidisciplinaridade devem
Incentivo à implantação de fazer parte das discussões e
projetos de pesquisa e
ações a serem desenvolvidas
extensão, com ênfase em
no âmbito dos Projetos
ações inter e
Pedagógicos dos cursos. Além
transdisciplinares, intercursos disso, deve ser favorecida a
e multiprofissionais.
integração intra e intercursos,
favorecendo a construção do
conhecimento integrado e
holístico.
Revisão e atualização anual do
acervo bibliográfico.
Elaboração do acervo digital
Implantação do Projeto
Integrador e da Exposição
Unisuz
As implementações realizadas pelo Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ demonstram a
busca para atender aos princípios filosóficos constantes no Projeto Pedagógico da
Instituição (PPI), de acordo com as metas previstas no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI) refletidas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
1.1.1. Contexto Educacional
As atividades acadêmicas da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ
iniciam-se com a autorização, em 1999 dos cursos de Ciências e, em 2000, dos
cursos de Administração e Pedagogia. Em 2001, a Instituição teve autorizado o
5
Os dados mencionados encontram -se discriminados detalhadamente na Categoria 3 –
Instalações Físicas.
6
curso de Sistemas de Informação e em 2002, Direito, Educação Física, Letras e
Matemática passaram a integrar o quadro de cursos oferecidos à comunidade.
Desde sua origem e em todo o seu processo de desenvolvimento, a
Instituição tem se pautado pela competência e seriedade nos campos do ensino,
da pesquisa e da extensão, com estudos voltados não só para a ciência, mas
também para a prática e a ação, com o objetivo de participar constantemente do
desenvolvimento material e cultural do meio em que se insere. A exigência do
mercado fez com que em 2004 fossem autorizados os Cursos Superiores de
Tecnologia em Marketing e em Gestão Financeira , este através da Portaria nº
3.556 de 29/10/2004– DOU 01/11/2004.
A Instituição volta-se em 2007, também, para os Cursos de Pós Graduação. Para atender às solicitações de ex-alunos, bem como às
necessidades do mercado de trabalho, e ainda, atender a meta traçada de
acompanhar o egresso e permitir seu aprimoramento, foram criados os cursos de
Especialização Lato Sensu em Gestão de Recursos Humanos e Controladoria e
Finanças, contando hoje com 14 cursos ofertados.
Em apenas dez anos a Instituição viu crescer sua população dos setenta
alunos que integraram as duas primeiras turmas, para os mais de mil e setecentos
alunos, oriundos do município de Suzano e demais cidades da região.
O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ – foi concebido visando a
formação de profissionais que estejam em consonância com a sociedade atual ,
uma sociedade global, competitiva, com um mercado em constante transformação
exigindo do indivíduo uma adaptação constante. A área financeira deve assumir
7
seu papel nos processos de controles organizacionais e equilibrar o fluxo de
entradas e saídas é essencial para manter a empresa em constante liquidez. Um
profissional que garanta a maximização dos lucros e ao mesmo tempo a
maximização
das
riquezas da organização se valendo de conceitos e
comportamentos éticos, que é essencial e de vital importância no contexto atual.
Assim sendo, é fundamental que estes futuros profissionais sejam sensibilizados
quanto a necessidade de controle de recursos financeiros e quanto a dinâmica
transformadora que se processa na região Metropolitana de São Paulo, no Estado
de São Paulo, no Brasil e no Mundo.
É na cidade de SUZANO, Região Metropolitana de São Paulo que o Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano –
UNISUZ está inserido. Situa-se a 45 Km da capital, apresentando uma população
de aproximadamente 289.190 habitantes, taxa de crescimento anual da população
em torno de 3,02%, com uma área de 205,87 km² e densidade demográfica de
1.404 hab./km26.
Longe de mera casualidade, o crescimento populacional está
associado ao potencial produtivo que hoje é formado por empresas de grande
porte, reconhecidas nos mercados nacional e internacional, além de dispor de
infra-estrutura e logística para receber novas indústrias.
A cidade de Suzano teve seu desenvolvimento econômico e sua expansão
geográfica e populacional determinada pela industrialização e empresas de
serviços. Ao longo dos anos, o crescimento da indústria e das atividades urbanas
e complementares que se desenvolveram pela expansão do crescimento da
urbanização, fez com que os municípios no entorno da capital paulista fossem se
tornando uma grande região econômica. A Região Metropolitana de São Paulo,
centro industrial e econômico do país, concentra a maior parte do valor de
6 Os índices apresentados encontram -se discriminados em anexo.
8
Transformação Industrial, do PIB e dos empregos industriais no Brasil 7. Além
disso, a Faculdade Unida de Suzano - Unisuz está localizada na região do Alto
Tietê que abrange, além da cidade de Suzano, municípios menores como Poá, e
municípios menos desenvolvidos, como Itaquaquecetuba. É importante salientar
que o município de Suzano tem o maior PIB dessa região.
De base econômica industrial nos setores de celulose, implementos
agrícolas e químicos, portanto gerador de empregos industriais, o município de
Suzano tem potencial para inserir-se no quadro de mudanças em que vem
passando a região, exigindo a formação e a qualificação educacional dos
profissionais integrantes desse processo. Nesse contexto industrial, a competição
é cada vez maior e o controle financeiro é uma opção para competir por outras
bases, como custos por exemplo. Hoje estão presentes aproximadamente 327
indústrias na cidade, que geram em torno de 10.000 empregos diretos e mais de
3.000 indiretos 8. Algumas empresas que fazem parte desse cenário são:
 NSK
 Mitutoyo
 Companhia Suzano de Papel e Celulose
 Clariant
 Orsa
 Nalco do Brasil
 Gyotoku
 Tsuzuki
 CBD Mecânica Industrial
 Komatsu
7 Fonte: www.suzano.sp.gov.br
8
Fonte: www.suzano.sp.gov.br
9
Outra característica da cidade de Suzano é a atuação no setor primário.
Contam-se mais de 540 produtores rurais, produzindo verduras e legumes, muitos
de origem japonesa. Há ainda em Suzano o maior produtor da América Latina de
poinsetia (folhagem vermelha utilizada principalmente nas decorações de Natal)
O setor de serviços também é destaque na região, pois há quase 3.500
pontos comerciais, atraindo consumidores de outras cidades da região. Essa
estrutura atraiu para a região os principais bancos do país.
Este cenário exige a formação e a qualificação educacional dos
profissionais integrantes desse processo. Evidencia-se a importância da cidade
como centro de captação de mão-de-obra qualificada, sendo fator decisivo para a
absorção dos alunos formados pela Instituição, possibilitando a rápida inclusão
dos mesmos no mercado de trabalho.
Assim, a necessidade do profissional Tecnólogo em Gestão Financeira, no
cenário apresentado, é de fundamental importância a medida que estes
profissionais são responsáveis pela coleta e organização de informações para
elaboração do orçamento empresarial, planejar estruturas de custos para
financiamentos de curto e longo prazo, formas de captar recursos, elaborar
demonstrativos financeiros, atuar em controladoria, desenvolver e gerenciar fluxo
de caixa.
Atualmente, a Instituição recebe clientela oriunda da região, geralmente
com formação no ensino público. A demanda é considerável já que, de acordo
com resultados do Censo Escolar 2008 do INEP – Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, havia em 2008 13.155 alunos no ensino
10
médio em escolas públicas e privadas e 3.153 alunos da Educação de Jovens e
Adultos - EJA na cidade de Suzano; na Regional de Ferraz de Vasconcelos, 7.458
alunos no ensino médio em escolas públicas e privadas e 2.614 alunos da
Educação de Jovens e Adultos; em Poá, 7.038 alunos no ensino médio em
escolas públicas e privadas e em Itaquaquecetuba, 15.513 alunos no ensino
médio em escolas públicas e privadas e 4.330 alunos da Educação de Jovens e
Adultos, todos municípios vizinhos. Os alunos matriculados nos cursos de
Educação Profissional Técnico de Nível Médio, até início de abril de 2009, eram
950 com previsão de alcançar 1.000 até o final do primeiro semestre de 2009,
segundo dados da Diretoria de Ensino da Região de Suzano 9.
Portanto, pode-se inferir que a Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ ao
implantar o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, considerou e
considera o desenvolvimento econômico e a demanda do setor produtivo da
região, além da população do ensino médio e técnico.
Conclui-se que o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da
Faculdade Unida de Suzano atende as necessidades educacionais da região e
está em consonância com os princípios e ações propostos no Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI, Projeto Pedagógico Institucional - PPI que
prevêem propiciar a construção de conhecimentos e vivências de experiências
que permita aflorar o pensamento analítico, crítico e criativo, desenvolver
autonomia intelectual, adquirir competências, habilidade e atitudes que promovam
a sua educação integral como cidadão-ético e profissional especializado, apto
para inserção e permanência no campo de trabalho, capacitado e comprometido
com o processo de desenvolvimento político-cultural e socioeconômico da
9
Fonte: www.desuzano.edunet.sp.gov.br
11
sociedade, bem como das orientações contidas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos de Tecnologia, um curso de formação tecnológica que
promova a formação de profissionais empreendedores, polivalentes e com sólida
formação tecnológica, adaptáveis a um mercado em constante transformação,
possuidores de múltiplos perfis, comprometidos com o contínuo aperfeiçoamento,
para um desempenho eficiente, eficaz e efetivo em prol do desenvolvimento, com
sustentabilidade local e regional.
1.1.2 Auto-avaliação
A auto-avaliação institucional e do curso é prática processual e corrente na
UNISUZ. Implantada desde 2001, é atribuição da Comissão Própria de Avaliação
– CPA, articulada com a Coordenação do Curso e demais setores da Instituição.
A
UNISUZ,
acreditando
na
importância
e
na
necessidade
do
autoconhecimento, na identificação das potencialidades e das fragilidades, do
conhecimento das ações que devem ser mantidas, e daquelas que devem ser
mudadas ou aperfeiçoadas, enfim, de todo o conhecimento que alimenta o Plano
de Desenvolvimento Institucional – PDI teve, desde sua implantação, o propósito
de verificar as condições gerais de funcionamento da IES, e utilizar os resultados
da avaliação como instrumento de planejamento e de gestão, redirecionando as
ações que se desenvolvem durante o processo educativo.
Partindo deste propósito, busca uma visão ampla do grau de importância e
satisfação dos aspectos inerentes à prestação de serviços oferecidos pela
Instituição, contribuindo para tomada de ações estratégicas, levando em
consideração a percepção de todos os envolvidos no processo educacional
discentes, docentes e coordenadores. O processo é realizado sistematicamente, e
12
seus resultados são apresentados por meio de relatórios em que se pode aferir o
grau de satisfação do corpo discente e docente quanto a diversos aspectos.
Aos discentes, ocorre ao final de cada semestre para todos os cursos, e
são considerados: infra-estrutura e organização institucional; execução do plano
de ensino proposto pelos docentes; grau de satisfação do aluno em relação ao
corpo técnico-administrativo, corpo docente, coordenadores, disciplinas oferecidas
nos diversos cursos da Instituição; grau de importância e satisfação dos serviços
prestados; potencialidades e fragilidades; necessidade e expectativas dos clientes.
Já os docentes avaliam, entre outras questões, condições de trabalho, infraestrutura, relacionamento com Direção e Coordenação.
Os dados gerais são publicados em painéis e discutidos em reuniões de
planejamento. Além disso, cada professor recebe uma cópia devolutiva de sua
atuação, segundo a visão do aluno, e isso permite que ele avalie seu
desempenho, redirecione seu Plano de Ensino e, se necessário, que se desfaça
desentendimentos.
O Coordenador do Curso por sua vez, tem em mãos o resultado de seu
Colegiado e do Corpo Discente de seu curso e pode perceber a eficácia do projeto
que se traduz no desenvolvimento do currículo.
Como potencialidades, destaca-se o corpo docente, diferencial da
Instituição, que mantendo-se associada aos requisitos do SINAE,
oferece
capacitação sistemática a todos os professores, além do incentivo à participação
em cursos e eventos; o atendimento personalizado e contato freqüente com aluno
por meio do canal aberto com a direção, coordenação e corpo docente.
13
Além disso, foram desenvolvidas ações de melhoria no Curso e na
Instituição, entre elas:
 Prática e
compreensão da interdisciplinaridade do curso –
implementação do Projeto Integrador e Exposição UNISUZ;
 incentivo a participação em eventos fora da IES - divulgação de
congressos, seminários, além das visitas monitoradas;
 divulgação de trabalhos e atividades desenvolvidas pelos discentes,
contato intracurso e intercursos - criação da Exposição Unisuz para
apresentação de Trabalhos e Atividades de alunos, fomento a
participação na Jornada Unisuz e nas atividades do NUPE
 Biblioteca – atualização do acervo, organização do acesso a revistas
eletrônicas;
 no âmbito institucional: aquisição de equipamentos áudio-visuais,
implantação de catracas eletrônicas para controle de entrada e saída
de discentes, docentes e técnico-administrativos – aumentando,
ainda mais, a segurança na IES.
Para o aluno, os referenciais oferecidos como resultados da Avaliação
Institucional é uma prova de que a Instituição e o Coordenador do Curso têm
consciência dos aspectos favoráveis e desfavoráveis que influenciam diretamente
em sua formação.
14
A seguir, são apresentados o processo e resultados da Avaliação
Institucional do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, referente ao
1º semestre de 2010:
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL - DISCENTE
INTRODUÇÃO
Desde sua implantação em 2000, a Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ
vem buscando sistematizar a Avaliação Institucional, e com esta finalidade criou
em 2001 o Núcleo de Avaliação e Desenvolvimento Institucional – NADI – como
unidade auxiliar da administração geral, responsável por coordenar e articular as
diversas ações de avaliação desenvolvida na Ins tituição no período de 2000 a
2004.
A partir da portaria de 13/06/2004, integrando as exigências do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES quando foi instituída, pelo
presidente da República por meio da Lei nº. 10861, de 14 de abril de 2004, o NADI
teve suas atribuições incorporadas a Comissão Própria de Avaliação - C.P.A.
O entendimento sistematizado sobre o Processo de Avaliação da
Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ aprofunda-se, configurando-se no âmbito
das perspectivas: política, cultural e tecnológica.
OBJETIVOS
A Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ, acreditando na importância e na
necessidade do autoconhecimento, da identificação das potencialidades e das
15
fragilidades, do conhecimento das ações que devem ser mantidas, daquelas que
devem ser mudadas ou aperfeiçoadas, enfim de todo o conhecimento que
alimenta o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI teve, desde sua
implantação, o propósito de verificar as condições gerais de funcionamento da
Instituição de Ensino Superior - IES, e utilizar os resultados da avaliação como
instrumento de planejamento e de gestão.
Partindo deste propósito, busca uma visão ampla do grau de importância e
satisfação dos aspectos inerentes à prestação de serviços oferecidos pela
Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ, contribuindo para tomada de ações
estratégicas.
ASPECTOS AVALIADOS
 Infra-estrutura e organização institucional;
 Execução do Plano de Ensino proposto pelos docentes;
 O grau de satisfação do aluno em relação ao corpo técnico-administrativo,
corpo docente, coordenadores, disciplinas oferecidas nos diversos cursos
da instituição;
 Grau de Importância e Satisfação dos Serviços Prestados;
 Potencialidades e Fragilidades;
 Necessidade e Expectativas dos Clientes.
METODOLOGIA
As técnicas utilizadas para a coleta de informações foram:
16
Quantitativa
Constituiu de um questionário de respostas fechadas objetivando identificar o grau
de satisfação em cada item avaliado.
Qualitativa
Constituiu espaço livre onde os discentes citaram:
 Aspecto(s) que gera(m) / gerou maior satisfação
 Sugestões para melhoria
 Expectativas
 Potencialidades e Fragilidades
PROCEDIMENTOS GERAIS
Na pesquisa quantitativa, as respostas deveriam ser escolhidas entre 5
graus de satisfação.
Na pesquisa qualitativa tomamos como base os comentários e sugestões
realizadas espontaneamente.
AMOSTRA
A pesquisa foi expedida pela própria Instituição de Ensino Superior - IES,
através do Núcleo de Avaliação e Desenvolvimento Institucional – NADI e da
Comissão Própria de Avaliação - C.P.A. e contou com a participação de 75,8%
dos alunos matriculados nos diversos cursos oferecidos.
INTERPRETAÇÃO
A pesquisa foi dividida em 9 blocos e 87 aspectos avaliados através da
relação entre os graus de satisfação.
17
Acreditamos que o objetivo do sistema da qualidade deva estar relacionado
ao ponto máximo (5,0) em cada aspecto. Portanto, num processo de melhoria
contínua, estaremos sempre encontrando pontos a melhorar, relacionado às
necessidades e expectativas de nossos discentes num determinado momento.
Se considerarmos como ponto mínimo de satisfação 60% a pontuação de
referência é 3,0 (três).
Os resultados são apresentados na forma de tabelas, gráficos, gráficos
comparativos e relatórios, baseados na ponderação das respostas e a médi a
revela o grau de satisfação dos pesquisados por bloco analisado.
Foram utilizados os seguintes critérios de satisfação:
 OTIMO (4,6 - 5,0) - Definem que são serviços que apresentam elevado
grau de satisfação;
 MUITO BOM (4,1- 4,5) – Definem que são serviços que apresentam
moderado grau de satisfação;
 BOM (3,1 - 4,0) – Definem que são serviços que apresentam um grau
normal de satisfação e devem continuar mantendo ações de controle;
 REGULAR (2,6 - 3,0) – Definem serviços que devem receber ações de
melhoria para elevar o grau de satisfação.
 INSATISFATÓRIO (1,0 - 2,5) – Definem serviços que apresentam baixo
grau de satisfação e merecem monitoramento.
RESULTADOS
A Avaliação Institucional no que diz respeito ao processo ensinoaprendizagem, o índice 3,8 numa escala de 1 a 5 mostram, segundo critérios
avaliativos, que são serviços que apresentam um grau normal de satisfação e
18
devem continuar mantendo ações de controle, tendo como destaques o
atendimento e liderança dos professores e ressalvas quanto aos serviços de
recursos diversos, conforme o que segue abaixo:
Serviços Administrativos
 A UNISUZ assegura um quadro de funcionários suficiente
 O espaço na UNISUZ é adequado
 As condições de atendimento e segurança na portaria são apropriadas
 As condições de higiene e limpeza são apropriadas
 O atendimento oferecido pela UNISUZ em sua biblioteca é eficaz
 Na UNISUZ, os alunos são atendidos e tratados com respeito por
atendentes e telefonistas
 A secretaria funciona com eficiência
Legenda
Fonte:
1,0 N.A.D.I./C.P.A.
– 2,5
2,6 – 3,0
3,1 – 4,0
4,1 – 4,5
Insatisfatório
Bom
Muito
4,6 – 5,0
Bom
Ótimo
Regular
19
Neste quesito, serviços administrativos, o índice geral foi de 3,3 que
definem que são serviços que apresentam um grau normal de satisfação e devem
continuar mantendo ações de controle.
Vale ressaltar que há, partindo da análise do gráfico acima, 33,3% de
apontamentos mostrando satisfação de muito boa a ótima, ou seja, uma tendência
de satisfação crescente.
Serviços - Terceirizados
 O serviço de apoio reprográfico (copiadora)
 A cantina da UNISUZ
 O serviço de segurança
 As empresas de estágio conveniadas à UNISUZ
Fonte:
Legenda
1,0 N.A.D.I./C.P.A.
– 2,5
2,6 – 3,0
3,1 – 4,0
4,1 – 4,5
Insatisfatório
Bom
Muito
4,6 – 5,0
Bom
Ótimo
Regular
20
No que diz respeito aos serviços terceirizados, cabe a IES somente o
acompanhamento e orientação dos pontos a serem melhorado o que pode ser
percebido pela nota 3,2 que se traduz em serviços que apresentam um grau
normal de satisfação e devem continuar mantendo ações de controle. Neste
conjunto a maior fragilidade se dá pelo reduzido espaço físico do serviço de apoio
reprográfico para o qual já vem sendo estudado melhorias.
Neste caso, também avaliando pelo conjunto, podemos afirmar que há um
índice crescente de satisfação já que 32,5% dos entrevistados apontam conceito
muito bom e ótimo.
Recursos Diversos
 Os recursos oferecidos pelos Laboratórios de Informática
 Os recursos Audiovisuais
 O acervo da Biblioteca
Legenda
Fonte:
N.A.D.I./C.P.A.
1,0 – 2,5
2,6 – 3,0
3,1 – 4,0
4,1 – 4,5
Insatisfatório
Bom
Muito
4,6 – 5,0
Bom
Ótimo
Regular
21
A nota cravada em 2,9 define serviços que devem receber ações de melhoria para
elevar o grau de satisfação. Neste caso, notou-se um empenho na busca de
soluções e já para o próximo semestre houve aquisição de aparelhos de data
show bem como a melhoria no acervo da biblioteca.
Mesmo com um índice que sugere cuidados com os recursos diversos,
notamos que 21,5% dos alunos o avaliam como muito bom e ótimo enquanto que
48,7 % acham que tais recursos vem atendendo as necessidades.
Coordenadores de Curso
 A Coordenação do Curso assegura a qualidade de ensino
 O coordenador atende sempre que necessário
 O coordenador do Curso é receptivo e o atende com respeito
 O coordenador está disponível para atender
 A Coordenação é receptiva aos problemas e sugestões apresentados
 A Coordenação dá retorno para os problemas encaminhados
 A Coordenação de Curso assegura, junto ao professor da Disciplina, que o
cronograma seja integralmente cumprido e de forma satisfatória
 A Coordenação de Curso mantém os alunos informados sobre os
acontecimentos da área, como: eventos, mercado de trabalho, etc.
Fonte: N.A.D.I./C.P.A.
22
1,0 – 2,5
2,6 – 3,0
3,1 – 4,0
4,1 – 4,5
Insatisfatório
Regular
Bom
Muito Bom
Legenda
4,6 – 5,0
Ótimo
Neste conjunto o objetivo é verificar as relações de atendimento entre os
discentes, sua coordenação e respectivo coordenador e o índice 3,4 define que
são serviços que apresentam um grau normal de satisfação e devem continuar
mantendo ações de controle.
Nota-se que 47,7% dos alunos estão plenamente satisfeitos com os
serviços prestados pelo setor de coordenação, tanto no que diz respeito ao
atendimento dado quanto às ações saneadoras.
Corpo Docente
 Os professores demonstram comprometimento com o desempenho dos
alunos, oferecendo atenção e acompanhamento adequados
 O sistema de avaliação das Disciplinas adotado é coerente com os
objetivos solicitados e os conteúdos trabalhados
 Os programas de estágio supervisionado e o professor orientador atendem
as expectativas
 Conhecimento da qualificação e titulação dos professores
23
Fonte:
N.A.D.I./C.P.A.
1,0 – 2,5
2,6 – 3,0
Insatisfatório
Regular
3,1 – 4,0
4,1 – 4,5
Bom
Muito Bom
Legenda
4,6 – 5,0
Ótimo
Este bloco avaliativo busca uma visão geral do corpo discente frente ao
docente e, notou-se um nível de satisfação que, apesar de estar em constante
busca de melhorias, atende as expectativas dos alunos.
Verificou-se com a nota 3,5 que este conjunto de ações apresenta um grau
normal de satisfação e devem continuar mantendo ações de controle. Observa-se
ainda que 39,9% atribuíram nota igual ou superior a 4,1 indicando, em níveis de
avaliação, que o corpo docente vem atingindo seus objetivos, comprovando-se ao
notarmos que 88,3% dos alunos atribuíram nota superior a mínima exigida pela
IES.
Profissionais da Unisuz
 O Diretor Geral atende com eficiência e atenção
 A Secretária Geral atende com eficiência e atenção
 O Coordenador de Curso atende com eficiência e atenção
24
 Os Professores atendem com eficiência e atenção
 Os Funcionários atendem com eficiência e atenção
Fonte: N.A.D.I./C.P.A.
1,0 – 2,5
2,6 – 3,0
3,1 – 4,0
4,1 – 4,5
Insatisfatório
Regular
Bom
Muito Bom
Legenda
4,6 – 5,0
Ótimo
Este bloco, profissionais da UNISUZ, procura verificar, de forma geral, os diversos
departamentos fazendo referência aos seus responsáveis e notou-se que o grau
de satisfação dado pela nota 3,4 define serviços que apresentam um grau normal
de satisfação e devem continuar mantendo ações de controle.
Verificam-se também, a partir da avaliação qualitativa, que a maioria dos alunos
mantém uma relação amigável com a direção, coordenação, docentes e demais
departamentos da IES o que miniminiza as dificuldades encontradas.
Curso
 A seqüência das Disciplinas da grade curricular no curso
 O nível de entrosamento dos professores às Disciplinas
 A qualificação dos professores para o alcance dos objetivos do Curso
25
 A titulação dos professores para o alcance dos objetivos do Curso
 O tempo de duração previsto para o Curso (carga horária total)
 A interdisciplinaridade e contextualização dos programas
 O nível de comprometimento dos professores com a qualidade do curso
 O nível de comportamento dos técnicos e dirigentes com a qualidade do
Curso
 O grau de compatibilidade das Disciplinas p/ alcance do perfil profissional
 Habilidades pretendidas e as habilidades alcançadas durante o Curso
 O representante de sala
Fonte:
N.A.D.I./C.P.A.
1,0 – 2,5
2,6 – 3,0
3,1 – 4,0
4,1 – 4,5
Insatisfatório
Bom
Muito
4,6 – 5,0
Bom
Ótimo
Regular
Legenda
Este conjunto de questões buscou caracterizar, de forma geral, o curso
como um todo e, neste sentido verificou-se também que o nível de satisfação veio
ao encontro do que se busca com as ações do curso e que apesar de se notar que
há uma necessidade constante de melhorias, no sentido de acompanhar as
tendências de mercado, 92,8% dos alunos atribuíram nota superior a 3,1 e 47%
superior a 4,1 indicando contentamento com o curso.
26
A nota, obtida através das ponderações gerais, cravada em 3,6, indica serviços
que apresentam um grau normal de satisfação e devem continuar mantendo
ações de controle.
Disciplinas
 O volume de informações do programa
 A qualidade das informações do programa
 A ordem dos assuntos programados (plano de ensino)
 Os objetivos da disciplina
 A bibliografia indicada
 O programa prevê uso de tecnologias
 O programa prevê diversificação no uso de recursos didáticos
 Atividades práticas previstas
 A dimensão do programa para alcance do perfil profissional
 A interdisciplinaridade e a contextualização
 Os instrumentos de avaliação
 Os conteúdos das avaliações
 A freqüência das avaliações
 Os critérios das avaliações
 Estruturada para as mudanças necessárias (flexibilidade)
27
Fonte:
N.A.D.I./C.P.A.
1,0 – 2,5
2,6 – 3,0
3,1 – 4,0
4,1 – 4,5
Insatisfatório
Regular
Bom
Muito
4,6 – 5,0
Bom
Ótimo
Legenda
Com relação à avaliação das disciplinas, a avaliação teve o índice de 3,7 que são
serviços que apresentam um grau normal de satisfação com tendências de
elevação no que diz respeito a satisfação e importância, podemos destacar no
segundo semestre do curso a disciplina de Macroeconomia com atribuição de nota
4,0 e no quarto semestre as disciplinas de Planejamento Estratégico e
Administração Financeira II ambas com média final 4,0.
Geral
28
O curso foi considerado bom com tendências de elevação no grau de
satisfação como pode ser comprovados pelo índice final 3,6 onde podemos
destacar segundo corpo discente, a qualificação, comprometimento e titulação dos
professores e comportamento dos dirigentes com a qualidade dos cursos.
Torna-se importante ressaltarmos que no que diz respeito à avaliação
qualitativa –livre - destacamos alguns pontos abordados pelos discentes como
potencialidades, são eles: Professores, Direção, Qualidade de Ensino, Localidade
e Mensalidade e por fragilidades: Apoio Reprográfico e Biblioteca (espaço físico)
Espaço Físico e Laboratórios de Informática.
CONCLUSÃO
Acreditamos que qualidade é um conjunto de obras realizadas por um
conjunto de pessoas. A Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ é fundamentada
em práticas adequadas, diversas e inovadoras, que privilegiam a formação de um
aluno participativo, crítico e criativo, capaz de vivenciar e evidenciar seu
crescimento, tanto no trabalho individual quanto no trabalho coletivo.
29
Em face das estatísticas contidas neste relatório, pode-se observar a
necessidade de algumas medidas específicas no sentido de atender as
necessidades do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira no que se
refere à qualidade educacional e as expectativas do corpo discente.
É certa a importância constante de aperfeiçoamento não só do Curso de
Tecnologia em Gestão Financeira bem como de todos aqueles oferecidos pela
Instituição, pois o conhecimento não é estático, principalmente quando se refere
às Leis que no intuito de atender a população busca a todo instante estar de
acordo com suas necessidades.
RECOMENDAÇÕES DA C.P.A.
1. Reunir o corpo de funcionários e apresentar os resultados da pesquisa,
analisar os aspectos de maior importância e priorizar as ações de melhoria.
Estabelecer cronograma e manter o corpo discente sempre informado.
2. Envolver o corpo técnico administrativo e principalmente os professores,
criando grupo de debates sobre os pontos avaliados, sugerindo ações de
melhoria e criando assim maior comprometimento.
3. Enviar carta coletiva aos discentes, para agradecimento à participação e
preferencialmente informar a implementação de algumas sugestões dadas por
eles.
4. Dar retorno dos resultados da pesquisa ao corpo discente através do site da
instituição e de um painel permanente de informações.
5. Caso algum aspecto ainda mereça um maior aprofundamento, fazer reuniões
com os representantes de classe e coordenadores para detalhamento.
6. Atualizações no Laboratório de Informática bem como aquisição e manutenção
de computadores.
30
Ações implementadas em função dos processos de auto-avaliação e de avaliação
externa (ENADE e outros)
COMENTÁRIOS/EXIGÊNCIAS
1.1 Administração Acadêmica
- Incentivar a participação em eventos fora da
IES;
- Produção de revista acadêmica
- Divulgação de trabalhos e atividades
desenvolvidas pelos educandos
1.2 Projeto do Curso e Atividades Acadêmicas
Articuladas ao Ensino Superior de Tecnologia
- Maior articulação entre as disciplinas
- Desenvolvimento projetos que melhorem a
articulação entre ensino, pesquisa e
extensão,
-
Necessidade de aumentar a carga horária
dos professores para que desenvolvam com
qualidade as atividades de orientação das
atividades acadêmicas.
2.1 Formação Acadêmica e Profissional
- Política de qualificação, incentivando a
melhoria da titulação
- Política progressiva e participativa de
incentivo profissional, desenvolvendo
melhoria da qualidade da ação docente
2.2 Condições de Trabalho
- Política mais eficiente das condições de
trabalho, estimulando a produção científica,
AÇÕES
-Divulgação de congressos e seminários.
-Revista acadêmica Interface
- Divulgação de trabalhos: apresentação de
Trabalhos de Conclusão de Curso – PROJETO
INTEGRADOR;
-Atividades de alunos apresentados na Jornada
Unisuz e na Exposição Unisuz.
- Atendimento realizado por discentes aos
alunos de ensino médio e alunos de 1º ano da
Unisuz, em diversos assuntos relacionados ao
mercado de trabalho.
-Implantação do Projeto Integrador em 2009.
- Apresentação do Projeto Integrador na
Jornada Unisuz e no Congresso Unisuz.
-Projeto Pedagógico reformulado em 2009 e
implantado em 2010.
-Ementas constantemente revistas pelos
professores.
- Apresentação de trabalhos na Exposição
Unisuz.
- Atendimento a alunos de ensino médio e
alunos da Unisuz de 1º ano em diversos
assuntos relacionados ao mercado e trabalho.
-Criação do NDE – Núcleo Docente
Estruturante
-Aumento do número de Professores na
disciplina Projeto Integrador
-Cursos de capacitação anuais, oferecidos pela
Instituição.
-Reuniões Pedagógicas com momentos de
discussão sobre o curso e sobre os desafios da
ação docente com alunos especiais.
-Plano de Carreira
Plano de Carreira: em implantação.
31
aumentando a carga horária para dedicação
às atividades de acompanhamento e
orientação dos educandos.
Corpo Docente
Desenvolver política efetiva em relação à
qualificação, incentivo à produção científica e
participação em atividades e congressos.
- Organizar uma revista ou caderno de
divulgação científica de professores e
alunos.
3.1 Instalações Gerais
- Segurança
3.2 Biblioteca
- Acervo
Implantação do NUPE, com verba para
participação em congressos e afins.
Publicação de Anais da Jornada Acadêmica
Publicação de revista científica sob
coordenação do NUPE
- Fomento a apresentação do Projeto Integrador
na Jornada Unisuz e no Congresso Unisuz.
Implantação de catracas eletrônicas para
identificação de alunos, docentes, discentes e
visitantes.
Constante solicitação de novas obras.
Ampliação do acervo.
Elaboração do acervo digital.
Confirma-se com a implantação da Comissão Própria de Avaliação - CPA, o
propósito, sempre presente na Instituição, de atingir as metas traçadas e alcançar
a excelência no trabalho desenvolvido, tendo como norteador do trajeto proposto,
a Missão assumida pela Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ no seu PDI.
1.1.2. Objetivos do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida
de Suzano – UNISUZ – está estruturado para o desenvolvimento de futuros
profissionais, abrangendo as competências exigidas pelo mercado e valorizadas
pelos especialistas, comprometido com a ética na atuação profissional, a vivência
da cidadania, capacitado a influenciar nas transformações em sociedade e na
sustentabilidade econômica/financeira e governabilidade dos empreendimentos,
32
atendendo a demanda do setor produtivo, aquecido pela alavancagem do
processo de desenvolvimento econômico sustentável.
Em uma visão institucional o Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ tem a missão de contribuir,
por meio do processo educacional, para a formação de pessoas voltadas e
capacitadas para a realização do sucesso das organizações e para a prática e
exercício da cidadania e ainda:
a - descobrir junto com o aluno, a partir de um conhecimento profundo dos
postulados, princípios e convenções que norteiam a profissão de Tecnólogo em
Gestão Financeira, as relações sociais existentes, fazendo com que seja capaz de
elaborar juízos de valores e ensaios de superação, onde for necessário;
b - desenvolver com o aluno a necessária instrumentação profissional
teórica, prática e legal, que lhe permita intervir nas rápidas e constantes mudanças
sociais e de mercado, tomando decisões gerenciais que respondam às
necessidades das organizações;
c - habilitar o aluno, em sua atuação profissional, nas mais eficientes e
eficazes técnicas gerenciais de identificação, registro, acumulação, interpretação e
decisão das situações patrimoniais e financeiras que puder discutir, a fim de que
seja capaz de desempenhar-se com senso de responsabilidade social, num
mundo globalizado e em constante transformação.
O Tecnólogo em Gestão Financeira precisa ser um profissional
especializado, entretanto sem perda da visão generalista dos processos
gerenciais, que tenha a compreensão da totalidade e da complexidade do
33
ambiente em que está inserido, a fim de refletir, analisar e propor soluções para os
problemas detectados, com os seguintes objetivos básicos da habilitação deste
profissional:

Identificar e aplicar as técnicas e práticas de controle
financeiro utilizadas pelas empresas;

Preparar profissionais éticos, competentes e comprometidos
com a sociedade e que compreendam temas que possam
transcender ao seu ambiente próprio de formação e sejam
importantes para a realidade contemporânea.
Dessa forma, o Objetivo Geral do curso é formar um profissional com
formação geral e profissional adequadas, capaz de ocupar posições tais como :
tesoureiro em Instituições dos mais variados tipos , controller, analista de
operações financeiras, analista de investimentos, gestor de riscos, analista de
Investimentos, gestor de crédito e cobrança, gestor de caixa, e nas funções
gerenciais, dentre outras.
O Curso de Tecnologia em Gestão Financeira tem como Objetivos
Específicos:

Compreender
os
conceitos
de
contabilidade
geral
sobre
contas
patrimoniais, contas de resultado, balanço patrimonial e demonstrativo de
resultado do exercício;

Compreender os demonstrativos financeiros por meio de análise horizontal
e análise vertical; indicadores de liquidez; indicadores de rentabilidade;
indicadores de estrutura de capital; indicadores de imobilização; indicadores
do ciclo financeiro; análise de alavancagem financeira e efeitos sobre o
capital próprio.
34

Efetuar e entender uma análise de viabilidade econômico financeira por
meio do Valor Presente Liquido (VPL); Taxa Interna de Retorno (TIR);
Período de Recuperação de Investimento (Payback).

Efetuar gestão de custos por meio das técnicas de Custeio por Absorção;
Custeio Variável; análise custo-volume-lucro; alavancagem operacional.

Efetuar análise de cenário econômico por meio do uso de indicadores
econômicos (juros, inflação, câmbio, PIB, taxa de emprego/desemprego);
políticas macroeconômicas (fiscal, monetária, cambial e comercial).

Entender a estrutura e funcionamento do Sistema Financeiro Nacional;
instrumentos de captação e aplicação de recursos financeiros.

Entender e aplicar conceitos de tesouraria por meio da gestão do fluxo de
caixa; análise de concessão de crédito e risco de inadimplência.

Identificar a relação entre o planejamento estratégico e o planejamento
financeiro.

Identificar a relação risco e retorno por meio de técnicas matemáticas e
estatísticas.

Aplicar a legislação, normas e regulamentos referentes ao mercado
financeiro;

Utilizar os fundamentos da gestão financeira para Tornar a empresa mais
competitiva;

Solidificar, através de percepção de economia e finanças as ações de
aplicação e investimento de recursos;

Utilizar técnicas de gestão de risco;

Desenvolver técnicas para gestão de crédito;

Acompanhar a lucratividade da organização para maximizar resultados;

Elaborar políticas de vendas de forma que garanta liquidez de caixa;

Desenvolver e acompanhar política de preço para evitar descapitalização
da empresa.
35

Acompanhar ponto de equilíbrio, margem de contribuição;

Analisar dados de análise de balanço;

Tomar decisões a partir de dados econômicos e financeiros.

Conhecer aspectos da legislação que regulam as atividades de
investimento, movimentação financeira, prestação de contas e questões
tributárias e fiscais.

Ler e interpretar correspondências e relatórios financeiros;

Desenvolver política de gestão de custos;

Aplicar conhecimentos e técnicas de negociação como o setor financeiro;

Levantar hipóteses e detalhar a solução proposta

Utilizar os conceitos de Gestão Econômica;

Elaborar técnicas de procedimentos para abertura de empresas;

Utilizar o SIM – Sistema de Informações sobre o Mercado;

Utilizar Sistemas baseados no conceito de EDI;
(proposição/custo);
Desta maneira, os objetivos do curso são coerentes com as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Tecnologia, o Projeto Pedagógico
Institucional - PPI e o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI que
expressam uma diretriz acessível ao conhecimento do aluno, buscando o
atendimento às exigências de formação de competências técnico-habilitacionais
previstas no Curso.
1.1.3. Perfil Profissional do Egresso
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida
de Suzano – UNISUZ visa desenvolver competências que possibilitem ao
profissional a inserção no mundo do trabalho, obedecendo ao disposto no
36
Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia – CST a seguir
transcritas:
“O Tecnólogo em Gestão Financeira aplica métodos, técnicas e conceitos
econômico-financeiros no planejamento de captação e investimento dos
recursos empresariais, na controladoria, trabalhando em diferentes cenários e
ambientes organizacionais de uma empresa. Atento às mudanças econômicas
e tecnológicas, e com vistas a otimizar investimentos, esse profissional analisa
demonstrações financeiras e elabora estudos de viabilidade, subsidiando
assim o processo de tomada de decisões na instituição.”
Desta maneira, o curso é fundamentado na filosofia do Projeto Pedagógico
da Instituição (PPI) que alia a formação específica sem a perda da visão
generalista do Tecnólogo em Gestão Financeira, que tem como área de trabalho o
comércio, serviços, indústrias, organizações de natureza governamentais e não
governamentais, públicas e privadas, enfim, em todas as áreas onde se faça
necessário conhecimentos sobre Gestão Financeira.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira é concebido de
forma a desenvolver o processo de construção social que, ao mesmo tempo,
qualifique o cidadão apoiado em bases científicas, além de ético-políticos-sociais,
para compreender a tecnologia como produção do ser social.
Espera-se que o egresso seja capaz de:
 Ampliar sua visão crítica de mundo;
 Assumir responsabilidade social;
 Participar e Interferir na sociedade.
37
Os atributos necessários para a formação esperada no contexto do curso estão
relacionados abaixo:
- Atributos de Natureza Humana: senso de responsabilidade, senso crítico,
capacidade de identificar as próprias potencialidades e limitações;
- Atributos de Natureza Social: capacidade de gerenciar pessoas e espírito de
equipe, disponibilidade de envolvimento e participação em iniciativas de interesse
comum e busca de soluções para satisfação de objetivos profissionais comuns;
- Atributos de Natureza Profissional: dar ao aluno capacitação em vários
campos específicos da área profissional e respectivas funções gerenciais, dentre
outras, e uma visão de conjunto das áreas de Ciências Exatas, Humanas e
Sociais e complementando com o conhecimento de práticas de uso internacional,
como por exemplo, empresas que atuam no MERCOSUL e blocos econômico ou
sócio econômicos específico: ALCA, União Européia, Países Asiáticos e outros;
tanto quanto capacitá-los para o exercício de sua profissão dentro dos parâmetros
da correção de seus atos, dentro da Ética e da Moral. Essa visão global é
importante para alinhar-se profissionalmente às leis Sarbanes Oxley10.

Tomada de decisões – O trabalho do profissional deve estar fundamentado na
capacidade de avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas às
situações apresentadas;

10
A lei Sarbanes-Ox ley, visa garantir a criação de mecanismos de auditoria e segurança confiáveis nas
empresas, incluindo ainda regras para a criação de comitês encarregados de supervisionar suas atividades e
operações, de modo a mitigar riscos aos negócios, evitar a ocorrência de fraudes ou assegurar que haja meios
de identificá-las quando ocorrem, garantindo a transparência na gestão das empresas.
38
São, portanto, essenciais ao perfil do egresso, o desenvolvimento de
competências, habilidades e atitudes. Entre elas:

Comunicação – Os profissionais devem ser acessíveis e manter os princípios
éticos no uso das informações a eles confiadas, na interação com profissionais
de outras áreas e o público em geral;

Liderança – No trabalho em equipe multiprofissional, o Tecnólogo em Gestão
Financeira deverá estar apto a assumir posições de liderança, sempre tendo
em vista o bem da comunidade;

Educação permanente – Deve ser capaz de aprender continuamente, tanto na
sua formação, quanto na sua prática e de ter responsabilidade e compromisso
com a sua educação e com o desenvolvimento das futuras gerações de
profissionais, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmica e
profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e
internacionais.
Além disso, é necessário que o egresso desenvolva:

A consciência de seu papel no mercado em que irá se inserir, isto é, um
profissional de múltiplos perfis, desenvolvendo, entre outras, a competência de
adaptabilidade;

O comprometimento com seu permanente aperfeiçoamento teórico / prático,
eficiente e eficaz;

A capacidade de realizar pesquisas que proporcionem conhecimento sobre sua
prática, sobre as tendências do mercado, com vistas a um constante
aprimoramento e acompanhamento da evolução da sociedade;

O reconhecimento da identidade dos conflitos, como oportunidade de
realização da justiça;
39

A percepção da satisfação dos interesses da sociedade como um todo; como
garantia do respeito mútuo, da ética e da moral;

A compreensão e sensibilidade para atuar de forma adequada e competente
em diversos tipos de ambientes;

A atenção às transformações tecnológicas, mantendo-se atualizado e apto
para torná-las ferramentas auxiliares em sua atuação;

A visão aberta das diferenças que constituem o grupo social, sem que haja
exclusão social, ético-racial, econômica, cultural, religiosa, política e outras
quaisquer;

A preocupação com os direitos fundamentais dos seus semelhantes, a
preservação do meio ambiente, e a atuação no mundo de forma consciente e
responsável.
Essas competências, habilidades e atitudes são desenvolvidas por diversos
meios, entre eles as disciplinas oferecidas pelo curso, Projeto Integrador,
atividades integradoras, Exposição Anual envolvendo outros cursos da instituição,
palestras com profissionais da área, visitas técnicas, e demais estratégias
promovidas pela Coordenação e Corpo Docente da Instituição.
Destaca-se, por conseguinte, que o perfil do egresso corresponde aos
objetivos do curso e as políticas constantes no Projeto Pedagógico da Instituição PPI e no Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, traduzido pela
correspondência com o que é proposto pelas Diretrizes Curriculares Nacionais DCN e com as necessidades profissionais e sociais, expressando uma diretriz de
ação acessível ao conhecimento do aluno.
1.1.4. Número de Vagas
40
O corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ foi elaborado de forma a atender
plenamente o número de vagas ofertado.
Para a proposta do curso de 100 (cem) vagas totais anuais para o turno
noturno, em turmas de no máximo 50 (cinqüenta) alunos , tem-se o seguinte
quadro docente:
Atualizar
Disciplinas por Período
Professor
Formação
Bacharel: Adm inistração
Marketing
Maria de Lourdes Gomes
Pereira
Tecnólogo: Marketing e
Promoção de Vendas
Especialização:
Marketing
Bacharel: Letras
Comunicação Empresarial e
Paula Barbosa Pudo
Redação em Marketing
Especialização:
Psicopedagogia
Mestrado: Lingüística
Aplicada
Bacharel: Ciências da
Computação
Tecnologia da Informação
Aplicada
Rosana Caetano
Especialização:
Análise de Sistemas
Mestrado: Semiótica,
Tecnologias de
Informação e
41
Educação
Bacharel: Psicologia
Especialização:
Metodologia do Ensino
Superior
Psicologia e
Comportamento do
Elisabete Sponda
Consumidor
Tecnólogo: Gestão de
Negócios
Empreendedorismo e
Gestão
Especialização:
Administração de
Recursos Humanos
Especialização:
Gestão de Recursos
Humanos
Elcio Assis Cardoso Junior
Empresarial
Especialização: Gestão
Estratégica da
Comunicação
Bacharel: Ciências
Econômicas
Luiz Edmundo de Oliveira
Economia
Moraes
Mestre:
Engenharia de Produção
Doutor:
Engenharia de Produção
Bacharel: Direito
Direito Comercial e Código
do Consumidor
Nilton Luiz de Freitas Baziloni
Mestrado: Direito das
Relações Sociais
Doutor: Direito das
Relações Sociais
42
Bacharel: Administração
Tecnólogo: Marketing e
Promoção de Vendas
Pesquisa de Mercado
Douglas de Matteu
Especialização:
Marketing
Especialização:
Educação a Distância
Licenciatura Plena:
Ciências
Matemática Financeira e
Maria Helena Pinedo
Bacharel: Matemática
Estatística Aplicada
Mestrado: Matemática
Bacharel: Administração
Marketing de Varejo e
Maria de Lourdes Gomes
Franquia
Pereira
Tecnólogo: Marketing e
Promoção de Vendas
Especialização:
Marketing
Bacharel: Comunicação
Social
Marketing de Serviços
Leon Rivail de Andrade Assis
Especialização:
Marketing da Qualidade
Total
43
Licenciado:
Matemática
Distribuição e Logística
Antonio Eduardo Batista
Integrada
Bacharel:
Administração
Mestrado:
Administração
Tecnólogo: Marketing e
Promoção de Vendas
Marketing de
Douglas de Matteu
Especialização:
Marketing
Relacionamento e Marketing
Direto
Especialização:
Educação a Distância
Bacharel: Comunicação
Social
E-Commerce e Marketing
Leon Rivail de Andrade Assis
Digital
Contabilidade Introdutória e
Especialização:
Marketing da Qualidade
Total
Bacharel:
Ciências Econômicas
Luiz Francisco Dias
Formação de Preço
Mestre: Comunicação
Social
Douglas de Matteu
Tecnólogo: Marketing e
Promoção de Vendas
44
Ética e Responsabilidade
Especialização:
Marketing
Social
Especialização:
Educação a Distância
Bacharel: Administração
Administração e Técnicas
de
Jean Carlos Cavaleiro
Mestrado: Engenharia da
Produção
Vendas
Tecnólogo: Marketing e
Promoção de Vendas
Douglas de Matteu
Especialização:
Marketing
Especialização:
Educação a Distância
Bacharel:
Letras
Projeto Integrador I
Paula Barbosa Pudo
Especialista:
Psicopedadogia
Mestre:
Lingüística Aplicada
Bacharel: Comunicação
Social
Negócios Internacionais
Leon Rivail de Andrade Assis
Especialização:
Marketing da Qualidade
45
Total
Bacharel: Administração
Planejamento de
Maria de Lourdes Gomes
Comunicação Integrada
Pereira
Tecnólogo: Marketing e
Promoção de Vendas
Especialização:
Marketing
Tecnólogo: Gestão de
Negócios
Planejamento Estratégico e
Elcio Assis Cardoso Junior
Marketing Estratégico
Especialização: Gestão
Estratégica da
Comunicação
Tecnólogo: Marketing e
Promoção de Vendas
Gestão de Recursos
Humanos e Endomarketing
Douglas de Matteu
Especialização:
Marketing
Especialização:
Educação a Distância
Bacharel: Comunicação
Social
Leon Rivail de Andrade Assis
Gestão de Marcas e
Produtos
Administração Financeira e
Crédito
Ângelo Velika
Especialização:
Marketing da Qualidade
Total
Bacharel: Ciências
Contábeis
46
Especialização:
Controladoria
Tecnólogo: Marketing e
Promoção de Vendas
Promoção de Vendas e
Douglas de Matteu
Eventos
Especialização:
Marketing
Especialização:
Educação a Distância
Tecnólogo: Marketing e
Promoção de Vendas
Douglas de Matteu
Especialização:
Marketing
Especialização:
Educação a Distância
Projeto Integrador II
Bacharel:
Letras
Paula Barbosa Pudo
Especialista:
Psicopedadogia
Mestre:
Lingüística Aplicada
Disciplina – Professor - Formação
47
Comunicação e Expressão: Paula B. Pudo Bacharel: Letras, Especialista:
Psicopedadogia, Mestre: Lingüística Aplicada
Fundamentos da Administração: Roberto Gomes Muniz – Graduado em Ciências
Econômicas e Pós-Graduando em Logística Empresarial.
Contabilidade: Wilson Matias Milagres - Bacharel em Ciências Contábeis e
Especialização em Avaliações Periciais Contábeis.
Matemática Financeira: Maria Helena Pinedo - Licenciatura Plena em Ciências,
Bacharel em Matemática e Mestrado em Matemática.
Tecnologia da Informação Aplicada: Alcir Barbeta Moriyasu – Bacharel em
Ciências Contábeis e MBA em Gestão Empresarial.
Estatística Aplicada: Antonio Luis Mometti - Licenciado em Matemática,
Mestrado em Matemática e Doutorado em Educação Matemática.
Economia: The
Lien Soen Hoo - Bacharel
em Ciências Econômicas,
Especialização em Administração.
Mercado Financeiro e de Capitais: Ângelo Velika - Bacharel em Ciências
Contábeis e Especialização em Controladoria.
Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras: Wilson Matias Milagres Bacharel em Ciências Contábeis e Especialização em Avaliações Periciais
Contábeis.
48
Direito Bancário e Comercial: Alessandro Sanchez - Bacharel em Direito e
Mestre em Direito.
Direito Trabalhista: Luis Claudio de Andrade Assis - Bacharel em Direito,
Especialização em Direito Empresarial e Mestrado em Direito das Relações
Sociais.
Direito Tributário: Solange Tomiyama - Bacharel em Direito, Mestrado em Direito
e Doutorado em Direito.
Gestão e Análise de Risco de Credito: Ângelo Velika - Bacharel em Ciências
Contábeis e Especialização em Controladoria.
Contabilidade Gerencial e Custos: Wilson Matias Milagres - Bacharel em
Ciências Contábeis e Especialização em Avaliações Periciais Contábeis.
Gestão de Marketing: Fabio Castilho Pinheiro Del Giovannino – Bacharel em
Comunicação: Publicidade e Propaganda e Especialista em MBA Executivo
-
Comunicação como o Mercado.
Projeto Integrador I: Ângelo Velika - Bacharel em Ciências Contábeis e
Especialização em Controladoria.
Projeto Integrador I: Jean Carlos Cavaleiro - Bacharel em Administração,
Especialização em Gestão de Negócios e Mestre em Engenharia de Produção
Planejamento Tributário: Wilson Matias Milagres - Bacharel em Ciências
Contábeis e Especialização em Avaliações Periciais Contábeis.
49
Controladoria: Valmir Cardoso Santos - Bacharel em Administração de
Empresas,
Especialização
em
Administração
–
Concentração: Gerencia
Financeira e Mestrado em Administração e Planejamento.
Administração Financeira e Orçamentária II: Wilson Matias Milagres - Bacharel
em Ciências Contábeis e Especialização em Avaliações Periciais Contábeis.
Planejamento Estratégico: Valmir Cardoso Santos - Bacharel em Administração
de Empresas, Especialização em Administração – Concentração: Gerencia
Financeira e Mestrado em Administração e Planejamento.
Gestão de Recursos Humanos: Roberto Alves Rodrigues - Bacharel em
Administração e Especialização em Administração Estratégica de Negócios.
Ética e Responsabilidade Social: Ângelo Velika - Bacharel em Ciências Contábeis
e Especialização em Controladoria.
Projeto Integrador II: Ângelo Velika - Bacharel em Ciências Contábeis e
Especialização em Controladoria.
Além disso, a Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ possui espaços
físicos acadêmicos e administrativos, mobiliários, equipamentos e materiais
necessários para as aulas teóricas e práticas, destacando-se o uso do Laboratório
de Práticas Empresarias 11. Nele, os alunos contam com softwares específicos
para o curso, além do apoio às disciplinas com as planilhas do Microsoft Office,
pesquisas na Internet, e orientação sobre elaboração de trabalhos acadêmicos,
usando o editor de texto Microsoft Office Word.
11
Estes itens encontram -se detalhados na Dimensão 3 – Instalações Físicas.
50
Relação e Descrição de Softwares
L
SOFTWARE
RESUMO DO SOFTWARE
Windows XP
Sistema Operacional – Microsoft. Básico para operação de
computadores.
Office 2003
Office Visio
2003
Word – Elaboração de textos, relatórios e trabalhos
acadêmicos;
Excel – Planilhas financeiras, custos e calculos financeiros.
Power Point – Apresetação de trabalhos acadêmicos.
MakeMoney
Avalia a viabilidade de um futuro empreendimento e seus
produtos através da elaboração de Planos de Negócios.
Focando nas questões financeiras.
A
B
O
R
A
T
Ó
R
I
O
S
1
2
3
Assim, conclui-se que o corpo docente e às condições de infra-estrutura
são adequados e coerentes com o número de vagas ofertadas e alinhadas a
proposta curricular prevista no Projeto Pedagógico do Curso (PPC), compatível
para oferta de um ensino de qualidade e com relevância social.
51
1.2. Projeto Pedagógico do Curso - Formação: PPC, PDI,
DCN.
O currículo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da
Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ foi elaborado partindo-se de estratégias
contempladas no Projeto Pedagógico do Curso (PPC) articuladas com o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI) e as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
para os Cursos Superiores de Tecnologia. Parte-se de onde se quer chegar, ou
seja, do egresso, para a determinação do conteúdo dos módulos de estudo, sem
prejuízo da atualização, diante das constantes transformações do mercado de
trabalho, dos recursos tecnológicos e dos avanços técnico-científicos.
Acredita-se que a matriz curricular deva estar fundamentada numa
concepção mais abrangente e dinâmica de currículo, propondo instrumentos que
permitam orientar práticas formativas e situações de trabalho.
A flexibilidade
curricular é característica imprescindível ao Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de
Suzano – UNISUZ, por permitir que a matriz curricular acompanhe a evolução da
sociedade que se transforma com a velocidade peculiar da vida moderna.
Desta forma, observando os princípios básicos que compõe o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC), no primeiro semestre letivo de 2010, foram
realizadas alterações na matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Financeira, com o intuito de acompanhar essas evoluções e torná-la ainda
mais alinhada às exigências requeridas pelo mercado de trabalho.
Essas alterações foram realizadas pela Coordenação do Curso com a
articulação do Núcleo Docente Estruturante - NDE e do corpo docente do Curso,
52
submetidas à análise e aprovação pelo CONDIR. Para tal, foram obedecidas as
orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais - DCN para os Cursos
Superiores de Tecnologia.
Os motivos que fundamentam as modificações realizadas na matriz
curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade
Unida de Suzano – UNISUZ estão disponíveis no parecer técnico que contém as
respectivas explicações.
1.2.1 Estrutura Curricular
A estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ foi articulada para
desenvolver no aluno o perfil profissional, oferecendo módulos de estudo com
conteúdos básicos articulados e atualizados, ao lado das atividades integradoras e
das atividades práticas, para que possibilitem a formação integral e atualizada do
profissional.
Está caracterizado em eixos tecnológicos, conforme Catálogo Nacional de
Cursos Superiores de Tecnologia. O referido catálogo organiza e orienta a oferta
de Cursos Superiores de Tecnologia, inspirado nas Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico e em sintonia com a
dinâmica do setor produtivo e os requerimentos da sociedade atual. Seguindo
esse referencial o Curso de Tecnologia em Gestão Financeira está associado à
área de gestão e negócios:

Gestão e Negócios
53

Compreende tecnologias associadas aos instrumentos,
técnicas e estratégias utilizadas na busca da qualidade,
produtividade e competitividade das organizações.

Abrange ações de planejamento, avaliação e gerenciamento
de pessoas e processos referentes a negócios e serviços
presentes em organizações públicas ou privadas, de todos os
portes e ramos de atuação.

Esse eixo caracteriza-se pelas tecnologias organizacionais,
viabilidade
econômica,
ferramentas
de
técnicas
informática,
de
estratégias
comercialização,
de
marketing,
logística, finanças, relações interpessoais, legislação e ética.
Em relação aos eixos de formação, seguem parâmetros direcionados no
PPC – Projeto Pedagógico do Curso e nas DCN - Diretrizes Curriculares
Nacionais, abrangendo três áreas:

Gestão;

Financeira;

Básica/Humanística Instrumental (Geral)
A estrutura do curso abrange em cada unidade curricular os eixos de formação
mencionados no Projeto Pedagógico do Curso - PPC. A tabela abaixo apresenta
uma divisão das unidades curriculares e o referido eixo que se associa:
54
EIXOS DE FORMAÇÃO
EIXO TECNOLÓGICO
CURSO
GESTÃO
Disciplina
Carga
Horária
Fundamentos da
Administração
Economia
66
Gestão de Marketing
66
Direito Tributário
33
Direito Trabalhista
33
Planejamento
Estratégico
66
Gestão de Recursos
Humanos
33
Soma
363
66
GESTÃO E NEGÓCIOS
TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
EIXOS DE FORMAÇÃO
FINANCEIRA
GERAL:
BÁSICA/HUMANÍSTICAINSTRUMENTAL
Disciplina
Carga Disciplina
Carga
Horári
Horária
a
Contabilidade
66
Comunicação e
66
Expressão
Mercado Financeiro e
66
Tecnologia da
66
de Capitais
Informação
Aplicada
Estrutura e análise das
66
Estatística
66
Demonstrações
Aplicada
financeiras.
Administração
66
66
Financeira e
Direito Bancário e
Orçamentária I
Comercial.
Gestão e Análise de
66
Planejamento
66
Risco de crédito
tributário
Contabilidade
66
Ética e
33
Gerencial e de custos
Responsabilidad
e Social
Controladoria
66
Matemática
66
Financeira
Administração
66
Financeira e
Orçamentária II
Projeto Integrador
280
Soma
808
Soma
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DO CURSO – 1600
429
55
O curso assim organizado permite que os módulos possam ser associados
às competências gerais e específicas do curso, enxergando a contribuição de
cada disciplina na aquisição ou preenchimento dos eixos temáticos. Também
possibilita que os módulos possam ser cursados não só pelo aluno regular que
visa à graduação, mas também por outras pessoas interessadas que já estejam
atuando no mercado, para qualificação e complementação de estudos, aprovadas
em processo seletivo.
Em todas as etapas do curso será possível o aproveitamento de
conhecimentos, competências e habilidades que o estudante comprovar possuir.
Esta comprovação deverá ser objeto de cuidadosa avaliação, centrada nas
exigências que serão feitas a todos ao longo de cada semestre.
Ingressantes transferidos de outras instituições ainda podem integralizar
seu curso, sem que isso leve a um acréscimo de tempo curricular, através do
aproveitamento de estudo e, para disciplinas remanejadas ou excluídas do curso,
podem ser ofertadas em regime tutorial 12.
Destaca-se no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da
Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ a Certificação Intermediária por Módulos.
Com a finalidade de inserir o aluno no mercado de trabalho desde o inicio do
curso, a conclusão de determinados períodos no curso ensejará terminalidade
ocupacional, a ser comprovado por certificado de qualificação profissional, o que
contribuirá para sua vida profissional, no setor correspondente.
O quadro abaixo apresenta as características dessa certificação:
12
Detalhamento encontra-se no Projeto de Tutoria
56
Certificados Intermediários por Módulos
13
Certificação Intermediária de Qualificação Profissional
Segundo Semestre
Analista Administrativo Financeiro
(CBO 2002 – 2521-05)
Habilitação para atuar nas organizações auxiliando o setor Financeiro em
atividades que envolva:

Planejamento, organização, controle e assessoria das organizações
nas áreas empresariais, financeira e contábil,

Arquivamento e tratamento de documentos financeiros;

Avaliação do mercado financeiro e de capitais;

Análise das demonstrações financeiras, em todos os seus índices
para tomada de decisão;

Análise estatística de dados econômicos e financeiros;
Habilitado ainda para as seguintes atividades na área financeira:



Assistência de serviço de finanças e contabilidade,
Auxilio de faturamento;
Elaboração de informações a partir de dados numéricos, com base
na matemática financeira, para tomada de decisões;

TÉCNICAS de gestão e liderança de equipes;

Redação de relatórios empresariais;
Terceiro Semestre
Analista de planejamento financeiro ( CBO – 2002- 2525-45)
13
Projeto na Integra em anexo.
57
Habilitação para atuar nas organizações auxiliando o setor Financeiro em
atividades que envolva:

Administração
de
fundos
e carteiras de investimentos em
instituições financeiras.

Análise de operações de crédito e de cobrança e operacionalização
de contratos de financiamento e/ou empréstimos.

Desenvolver informações
empresarial;

Controle de recursos para crédito obrigatório e gerenciamento de
para
elaboração
do
orçamento
cobranças.

Preparo e consolidação de informações gerenciais e econômicofinanceiras, e informações de gestão de custos.

Levantamento de custos.

Projeto de análise e intervenção financeira;
A aprovação no conjunto articulado de competências que compõem os cursos
tecnólogos dá direito as seguintes Certificações:
 Analista Administrativo Financeiro
(CBO 2002 – 2521-05)
 Analista de planejamento financeiro ( CBO – 2002- 2525-45)
Verifica-se que a organização modular do curso permite maior oferta de
oportunidade de estudos e de formação profissional superior, pois as certificações
intermediárias possibilitam a inserção mais rapidamente no mercado de trabalho
com uma qualificação adicional.
58
Isso posto, é permitido ao discente chegar à graduação de tecnólogo sem
interrupção, ou capitalizando aquelas competências com elasticidade no tempo,
visando uma alternância de vida estudantil e de trabalho, numa perspectiva de
educação permanente. REVISEI ATÉ AQUI 18/11/2010
Conclui-se que o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da
Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ atende as exigências das Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira e dos
Objetivos Gerais e Específicos do Curso, ao organizar as unidades de estudo em
módulos, propiciando flexibilidade, a interdisciplinaridade e a articulação teóricoprática dos componentes curriculares.
1.2.2. Conteúdos Curriculares
As Diretrizes Curriculares Nacionais definem princípios, fundamentos,
condições e procedimentos da formação acadêmica de egressos, importantes no
desenvolvimento, na avaliação e no aperfeiçoamento do Projeto Pedagógico do
Curso.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida
de Suzano - UNISUZ desenvolveu o Projeto Pedagógico do Curso em completa
consonância com estas diretrizes, incluindo em seu bojo uma proposta de
formação generalista. Para tanto, trabalha em suas disciplinas, os conteúdos
necessários ao desenvolvimento das competências e habilidades descritas nos
itens que compõem essas diretrizes, possibilitando práticas pedagógicas voltadas
à formação crítica, reflexiva, humanista e ética, associada a sólida formação
profissional específica em Gestão Financeira.
Os itens que se destacam são os seguintes:
59
1. Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da
compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos;
2. Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas
respectivas aplicações no mundo do trabalho;
3. Desenvolver competências profissionais tecnológicas gerais e
específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e de
serviços;
4. Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais,
econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e
incorporação de novas tecnologias;
5. Promover a capacidade de continuar aprendendo, acompanhar e
adaptar-se as mudanças nas condições do trabalho, bem como
propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós graduação
regulares
e/ou
focado
na
aprendizagem
organizacional.
6. Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e
a atualização permanente dos cursos e dos seus currículos;
7. Garantir a identidade do Perfil Profissional de conclusão do Curso
e da organização curricular.
A formação do profissional em Tecnologia em Gestão Financeira não deriva
da previsão de uma disciplina específica na matriz curricular, mas sim, de seu
conjunto ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem.
O Curso oferece formação profissional adequada às exigências do
mercado,
participação
em
eventos
e
jornadas
acadêmicas,
trabalhos
interdisciplinares desenvolvidos pelo corpo docente com o apoio da Coordenação
de Curso, visitas técnicas monitoradas e acesso à biblioteca e a meios eletrônicos
de comunicação. Dentre as diversas modalidades oferecidos pela Faculdade
60
Unida de Suzano – UNISUZ para o Curso de Tecnologia em Gestão Financeira
destacam-se:
A. Cursos Especiais da Área
Consideram-se Cursos Especiais da Área àqueles ministrados por docentes
da Instituição ou por profissionais especializados, convidados pela Instituição para
abordarem temas atuais e de relevância para o curso. Todos os temas são
escolhidos pelo Coordenador do Curso, juntamente com o corpo docente.
Dentro da modalidade Cursos Especiais da Área há o estímulo da
Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ oferecendo aos alunos do Curso Superior
de Tecnologia em Gestão Financeira palestras 14 na própria instituição, conforme
demonstrado abaixo:
 Tema: Franquia - Case Restaurante Tempero Manero
Palestrante : Sr Epaminondas Vaz (Proprietário)
Maio/2010
 Empreendedorismo
Palestrante: Sr Jorge Elias Aoni
 O Estresse no Mundo Corporativo
Setembro/2009
Setembro/2009
Palestra: Renato Ferreira Junior
 Philips e a Sustentabilidade
Palestra: Marcus Nakagawa
B. Atividades Relacionadas à Área do Curso
14
Resumo das palestras e visitas citadas em anexo
Setembro/2009
61
Consideram-se Atividades Relacionadas à Área do Curso participação em
Simpósios, Seminários e Palestras.
 I Simpósio de Educação e Gestão Ambiental Unisuz
Maio/2010
 Franquia – Rancho da Traíra (visita monitorada)
Abril/2010
Disciplina
 Denver - Logística Interna
 Atividades realizadas fora da Instituição e incentivadas pela Faculdade
Unida de Suzano – UNISUZ. As atividades realizadas compõem o Projeto
Integrador, visando o enriquecimento do trabalho realizado pelos alunos,
sempre acompanhados pelo Professor Orientador.
C. Atividades de Extensão e Prestação de Serviços Comunitários
Consideram-se
Atividades
de
Extensão
e
Prestação
de
Serviços
Comunitários como participação em cursos de aperfeiçoamento profissional,
atividades literárias, cursos artísticos em geral, bem como qualquer atividade que
propicie o desenvolvimento social e intelectual; prestação de serviços à
comunidade, desde que previamente aprovada pelo Professor Orientador.
Dentro da modalidade Atividades de Extensão e Prestação de Serviços
Comunitários a Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ A Exposição Unisuz15,
atividade planejada pela Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Financeira e o Corpo Docente, que envolve todos os alunos do curso,
diferencia-se por seus objetivos e características.
15
Projeto e Portifólio da I Exposição Unisuz em anexo
62
No
primeiro
semestre
de
2010
a
I
Exposição
Unisuz
–
Empreendedorismo e Sustentabilidade envolveu os Cursos Superiores de
Tecnologia em Gestão Financeira, Marketing e o Curso de Administração em um
trabalho integrado e articulado para o desenvolvimento de competências,
habilidade e atitudes necessárias a estes profissionais.
A Exposição Unisuz tem como principais objetivos:

Propiciar aos alunos a oportunidade de ampliarem os conhecimentos
obtidos referentes aos conteúdos abordados em sala de aula;

Despertar nos alunos o desenvolvimento de suas habilidades e
competências compatíveis com o exercício profissional;

Contribuir para aumentar sua capacidade de criatividade, articulação,
elaboração, programação e administração de recursos financeiros e
humanos e as diversidades interpessoais existentes em grupos de trabalho;

Oferecer aos alunos da UNISUZ produtos e serviços de sua área conforme
as propostas que surgirão dos grupos de trabalho.

Possibilitar o trabalho integrado entre os alunos do curso de Gestão
Financeira de semestres diferenciados.

Possibilitar o trabalho integrado entre os alunos do curso de Gestão
Financeira e de outros cursos (Marketing e Administração).

Propiciar a integração dos alunos com a sociedade, trazendo-a para o meio
acadêmico.
63
Os alunos divididos em grupos de trabalho, juntamente com um professor
orientador, definem os temas e as estratégias para apresentação destes temas,
observando a relação com as disciplinas do curso e com o tema central da
Exposição, neste ano Empreendedorismo e Sustentabilidade.
Pesquisas sobre os temas propostos são realizadas pelos alunos, além de
visitas a organizações para busca de exemplos práticos. Além disso, diversos
materiais são criados visando a exposição destes trabalhos aos visitantes, sempre
com a orientação do Professor Responsável.
A Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ oferta todos os anos oficinas com
o objetivo de nivelar e aprimorar conhecimentos básicos da Língua Portuguesa.
É verificada a integração entre os atores acadêmicos envolvidos nas
atividades e a preocupação e interação com o entorno, através de programas
institucionais consolidados e sistematicamente realizados como parte do
planejamento acadêmico do período letivo.
O ementário e o conteúdo programático das unidades de estudo que
integram a matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ foram selecionados e
articulados para obedecer ao escopo conceitual do Projeto Pedagógico do Curso PPC.
O plano de ensino e aprendizagem de cada unidade de estudo é composto
por ementas, objetivos, competências e habilidades, conteúdo programático,
metodologia aplicada, processo de avaliação, bibliografia básica e complementar e
cronograma de avaliações, elaborado pelos professores que ministram a
64
respectiva unidade de estudo em ação integrada com a Coordenação de Curso,
seu Colegiado e Núcleo Docente Estruturante – NDE.
É obrigatório o cumprimento integral do conteúdo programático, da
carga horária estabelecida na matriz curricular, além de obedecer a metodologia
de ensino aplicada e ao processo de avaliação estabelecido pelo professor no seu
plano de ensino.
As ementas e os conteúdos programáticos são revisados e avaliados
pelo Colegiado do Curso e Núcleo Docente Estruturante antes do início das aulas,
com a apresentação de sugestões discutidas com o docente para a viabilização de
sua adequação.
Evidencia-se, portanto, que o conteúdo das ementas e programas
das unidades de estudo do Curso de Tecnologia em Gestão financeira da
Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ é adequado e atualizado, atendendo o
escopo conceitual do curso.
O Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de
Suzano - UNISUZ, autorizado pela Portaria nº. 3.556, de 29 de outubro de 2004,
publicado no DOU 01/11/2004, deve integralizar a carga horária total de 1.600
horas no período mínimo de 4 (quatro) e no máximo de 8 (oito) semestres letivos,
com as disciplinas distribuídas em atendimento aos eixos temáticos supracitados.
Em busca de atender ao perfil desejado e alinhado a concepção do curso, os
componentes curriculares foram distribuídos da seguinte forma:
1º Período: Tecnologia
da
Informação aplicada, Fundamentos da
administração, Comunicação e expressão, Contabilidade, Matemática financeira.
65
2º Período: Estatística Aplicada, Economia, Mercado Financeiro e de
Capitais, Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras, Direito Bancário e
Comercial.
3º
Período: Direito
Trabalhista, Direito
Tributário
I, Administração
Financeira e Orçamentária I, Gestão e Análise de Risco de Crédito, Gestão de
Marketing, Contabilidade Gerencial e de Custos, PROJETO INTEGRADOR I.
4º
Período:
Planejamento
Tributário,
Controladoria,
Administração
Financeira e Orçamentária II, Planejamento Estratégico, Gestão de Recursos
Humanos, Ética e Responsabilidade Social, Projeto Integrador II.
Todas as disciplinas foram programadas considerando a inter, pluri e a
transdisciplinaridade, ou seja, um mesmo objeto de estudo é relacionado em
várias disciplinas e/ou é estudo sob vários enfoques.
Os Componentes Curriculares foram distribuídos para atender aos eixos de
formação especificados, de tal forma que a cada semestre tenham atingido
Competências e Habilidades necessárias para as Qualificações Profissionais
propostas pelo curso em cada um dos módulos.
O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida
de Suzano - UNISUZ oferece disciplinas com conteúdos básicos articulados e
atualizados, e outras de cunho mais específicos que possibilitam a formação
integral e atualizada do profissional, como as atividades integradoras 16, que tem
como objetivo trazer uma visão mais abrangente sobre as temáticas do mundo.
Visão essa adquirida também, fora do ambiente escolar. Além disso, ela estimula
a
prática
de
estudos
independentes,
transversais,
opcionais,
de
interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional,
16
Atividades integradoras explicitados no Projeto Integrador em anexo
66
sobretudo nas relações com o mundo do trabalho. Por esta razão as atividades
integradoras foram incorporadas ao Projeto Integrador17.
Completando a formação pretendida a disciplina de Libras integra a matriz
curricular como conteúdo optativo, atendendo ao Decreto nº 5.626 de 22/12/2005
capítulo II, alínea 2, a seguir transcritos:
“ Artigo 3o A Lib ras deve ser inserida como disciplina curricular ob rigatória nos
cursos de formação de professores para o exercício do magistério, em nível médio e
superior, e nos cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas,
do sistema federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios.
§ 1o Todos os cursos de licenciatura, nas diferentes áreas do conhecimento, o curso
normal de nível médio, o curso normal superior, o curso de Pedagogia e o curso de
Educação Especial são considerados cursos de formação de professores e profissionais
da educação para o exercício do magistério.
§ 2o A Libras constituir-se-á em disciplina curricular optativa nos demais cursos de
educação superior e na educação profissional, a partir de um ano da pub licação deste
Decreto.”
Os componentes curriculares assim distribuídos pretendem atender aos
objetivos gerais do curso, de formar um profissional Tecnólogo em Gestão
Financeira, com Formação Geral e Específica, dotado de capacidade de análise e
articulação de conceitos e argumentos, colocando as instituições a serviço do
homem e da sociedade e o conhecimento financeiro a serviço das instituições,
num
mundo
em permanente transformação, para o desenvolvimento e
crescimento, de forma adequada, ética e racional.
17
Projeto Integrador em anexo
67
A Formação Geral, constituída pela Formação Básica e Humanística,
possui um conjunto de conhecimentos comuns a todo profissional em sua
dimensão de cidadão. Compõe-se do conjunto de matérias/disciplinas que
abrangem: Comunicação e Expressão, Tecnologia da Informação Aplicada , Estatística
Aplicada, Direito Bancário e Comercial, Planejamento Tributário, Ética e Responsabilidade
Social, Matemática Financeira .
A Formação Profissional pretende atender aos objetivos específicos do
curso, a fim de reunir competências determinadas, oferecendo formação comum
em gestão e diversificada no desenvolvimento de competências e habilidades
específicas ao curso de Gestão Financeira, articulado com os saberes
humanísticos e os saberes científicos e tecnológicos e ainda com as linhas de
estudo e pesquisa que absorvam os novos âmbitos do conhecimento e
identifiquem as conexões com os demais ramos do saber, captando e
compreendendo a realidade político-cultural, socioeconômica e ambiental.
Compõe-se do conjunto de matérias/disciplinas que abrangem: Fundamentos da
Administração, Economia, Gestão de Marketing, Direito Tributário, Diretito
Trabalhista,
Planejamento
Estratégico,
Gestão
de
Recursos
Humanos,
Contabilidade, Mercado Financeiro e de Capitais, Estrutura e análise das
Demonstrações Financeiras, Administração Financeira e Orçamentária I e II,
Gestão e Análise de Risco de Crédito, Contabilidade Gerencial e de Custos,
Controladoria.
As disciplinas que compõem o bloco de componentes curriculares da matriz
curricular do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira foram projetadas para
atender as diretrizes fundamentais na formação do Tecnólogo em Gestão
Financeira, de forma que seja calcada no conhecimento a ser explorado através
de disciplinas específicas, voltadas às diferentes áreas Financeiras, assim como
no conhecimento necessário ao exercício profissional.
68
A Formação Prática pretende aliar a formação de um profissional,
Tecnólogo em Gestão Financeira, com sólidos conhecimentos teóricos e práticos,
para tornar a visão abrangente na solução de problemas, comprometida com a
ética na atuação profissional, com a organização democrática da vida em
sociedade, com a vivência da cidadania, capacitado a influenciar nas
transformações em sociedade. O projeto Integrador é a disciplina que propiciará
ao discente o alcance desses objetivos.
E por fim, pretendem dotar o Tecnólogo em Gestão Financeira, de
capacidade de análise e articulação de conceitos e argumentos , de interpretação e
valorização dos fenômenos econômicos e seus impactos na gestão financeira em
uma organização, aliada a uma postura reflexiva e visão crítica, subsidiando o
aluno na produção de trabalhos acadêmicos, nas apresentações desses trabalhos
e no exercício prático profissional.
Diferencia-se o currículo do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da
Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ através da oferta de disciplinas em
evidência no mundo contemporâneo, tais como: Ética e Responsabilidade Social,
além de Planejamento Tributário e Direito Tributário, de extrema relevância em um
País de carga tributária elevada como o Brasil. Ainda disciplinas como Gestão de
Recursos Humanos e Ética e Responsabilidade Social, o que atende plenamente
as necessidades de formação das competências específicas e gerais propostas.
Assim conclui-se que o currículo do Curso Superior de Tecnologia em
Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ evidencia a atenção
aos objetivos do curso, bem como a coerência com as exigências das Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia.
69
Além disso, a proposta de inter-relação das unidades de estudo na
concepção e execução do currículo não é um simples elencar de disciplinas numa
matriz curricular. É, sobretudo, uma reflexão do curso, considerando o conteúdo
das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia e
a definição de um currículo que atende ao perfil pedagógico e profissional
contemporâneo, que exige mudanças e atualizações dos recursos humanos e
materiais, e leva em consideração as competências e habilidades integrantes do
perfil profissiográfico projetado para o Tecnólogo em Gestão Financeira.
Dentre as disciplinas elencadas, o Projetor Integrador18 é de importância
fundamental para propiciar a qualidade e excelência do ensino, uma vez que
promove a interdisciplinaridade, integrando os conteúdos curriculares das diversas
disciplinas/atividades que compõe o currículo pleno do curso.
Por intermédio do Projeto Integrador desenvolve-se no futuro profissional:
competências, habilidades e atitudes que o capacita a diagnosticar e propor
soluções, com visão sistêmica, de forma crítica, inovadora e sistemática,
associando os ensinamentos que foram assimilados em sala de aula e no
cotidiano aos desafios da vida prática das organizações e do meio social onde ele
está inserido. Dessa forma, o Projeto Integrador cobre o hiato entre a teoria e a
prática, a interpretação e a reflexão do que foi apreendido e não somente a
reprodução do que foi apropriado no espaço acadêmico escolar.
Assim concebido, o Projeto Integrador é uma prática pedagógica assistida
por um profissional da área empresarial, inovadora no processo educativo do
futuro profissional, sendo um espaço de simulação de uma intervenção
organizacional. É a oportunidade de conhecer e diagnosticar problemas e
18
Em anexo, detalhamento sobre o Projeto Integrador.
70
oportunidades empresariais, sugerindo e implementando ações administrativas,
gerenciais e operacionais num todo coerente, alinhado com as novas perspectivas
dos mercados, nas diferentes áreas de Finanças.
As intervenções em tais problemas e oportunidades empresariais se darão
por meio de atividades reais ou simuladas desenvolvidas na Faculdade ou em
outros espaços escolares pré-selecionados. Onde, sob a supervisão de um
profissional da área empresarial, o aluno será encaminhado para proceder a
diagnóstico(s) organizacional(is) e, buscar proposta(s) de solução(ões) de
problema(s) e/ou viabilizar econômica e ou financeiramente a implantação de
projetos, ou controle financeiro.
O Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de
Suzano – UNISUZ oferecerá, a cada semestre, a disciplina de LIBRAS, atendendo
ao dispositivo legal e envolvendo o aluno no bojo do mundo inclusivo. Ficando o
aluno com a liberdade de, por livre escolha matricular-se ou não a referida
disciplina. Embora seja um componente extracurricular, o aluno ao fazê-lo, o terá
registrado em seu histórico escolar.
Tais resultados somente serão obtidos em uma administração participativa,
que consiste, entre outros procedimentos, em reunir o Corpo Docente com a
articulação do NDE – Núcleo Docente Estruturante e da Coordenação do Curso,
para planejamento em conjunto do programa e do projeto a ser desenvolvido, a
partir de um eixo comum e metodológico, com avaliação dos resultados obtidos
periodicamente para as ações corretivas que se fizerem necessárias, permitindo
que as unidades de estudo constantes do currículo do curso, incluam sua
distribuição na matriz curricular e definição da carga horária e possibilitem a
correlação e a seqüência dos conteúdos , para que esses se completem sem
71
lacunas e sobreposições, de modo a viabilizar a construção gradual e sólida da
formação Geral, Profissional e Prática do Tecnólogo em Gestão Financeira.
É verificado que na concepção e execução do currículo do Curso de
Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ é
coerente a inter-relação das unidades de estudo, traduzida pelos fatores
estruturais do currículo acadêmico que registram a interdisciplinaridade entre a
dinamização da matriz de disciplinas e as atividades profissionais.
O dimensionamento da carga horária das disciplinas é coerente com os
objetivos do curso, com o perfil do profissional, com o conteúdo do conjunto das
disciplinas, com a metodologia de ensino e com as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os Cursos Superiores de Tecnologia.
A partir desse direcionamento, verifica-se que as unidades/módulos de
estudo do Curso de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de
Suzano - UNISUZ foram dimensionadas observando a adequação entre a carga
horária das disciplinas com a metodologia de ensino, atendendo aos objetivos do
curso, facilitando a construção do perfil profissional que se pretende formar.
Verifica-se que as unidades de estudo integrantes do currículo têm a carga horária
plenamente adequada ao desenvolvimento dos conteúdos programáticos.
Em consonância com os objetivos a serem atingidos pelos Cursos
Superiores de Tecnologia que aborda, entre outros, a adoção de flexibilidade, a
interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e
seus currículos, que se desenvolveu um estudo idealizado por professores do
72
curso juntamente com a coordenação, para modificação da matriz curricular 19,
com vistas a torná-la cada vez mais alinhada com o mercado em que o curso
encontra-se inserido.
Evidencia-se, portanto, que o currículo do Curso de Tecnologia em Gestão
Financeira da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ é adequado e atualizado
com as ementas e os programas dos módulos de estudo, através da seleção e
projeção de seus conteúdos a fim de atender ao escopo conceitual do curso.
Pela análise do plano de ensino-aprendizagem abaixo, pode-se inferir a sua
adequação ao perfil profissional desejado, aos objetivos e a concepção do curso,
bem como a sua atualização em termos científicos, tecnológicos e didáticopedagógicos e a sintonia com as exigências do mercado de trabalho.
CURSO SUPERIOR EM
TECNOLOGIA DE GESTÃO FINANCEIRA
Autorizada pela Portaria M EC nº 3.556 de 29/10/2004 – DOU 01/11/2004
M atriz curricular do curso de Administração adaptada conforme resolução do CONDIR de
21 de novembro de 2008.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
19
O estudo de modificação da Matriz Curricular encontra-se em anexo.
Comentado [JCC1]: Verificar Arlete
73
74
MATRIZ CURRICULAR DO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
Autorizada pela Portaria MEC nº 3.556 de 29/10/2004 – DOU 01/11/2004
1º SEMESTRE - Disciplinas
Comunicação e Expressão
Contabilidade
M atemática Financeira
Informática
Economia
Desenvolvimento Organizacional
TOTAL
2º SEMESTRE – Disciplinas
Estatística Aplicada
Direito Bancário e Comercial
M acroeconomia
Comunicação Empresarial I
M ercado Financeiro e de Capitais
Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras
TOTAL
3º SEMESTRE – Disciplinas
Comunicação Empresarial II
Administração Financeira I
Gestão e Análise de Risco de Crédito
Controle de Fluxo de Caixa e Sistemas
Contabilidade Gerencial e Custos
Gestão de M arketing
Análise Financeira de Projetos
PROJETO INTEGRADOR I
TOTAL
4º SEMESTRE – Disciplinas
Controladoria
Auditoria
Planejamento Estratégico
Orçamento Empresarial
Gestão de Recursos Humanos
Impostos e Noções de Planejamento Tributário
C/H
66
66
66
66
33
33
330
C/H
66
33
33
33
100
66
331
C/H
33
33
66
33
66
33
66
140
470
C/H
33
33
66
66
33
33
75
Administração Financeira II
Projeto Integrador
TOTAL
66
139
469
76
Disciplinas Teórico-Práticas
Projeto Integrador - (*) Libras – integra atividades
Complementares como conteúdo optativo atendendo o
Decreto nº 5.626, de 22/12/2005.
TOTAL GERAL DO CURSO
1º PERÍODO
1321
279
1600
77
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
66
EMENTA
 A língua como instrumento de comunicação, expressão e compreensão. A
organização do pensamento. Técnicas de comunicação verbal e não-verbal.
Vocabulário. Estruturas morfossintáticas.
OBJETIVO
 Propiciar ao aluno situações que desenvolvam sua capacidade de refletir sobre a
linguagem oral e a escrita, sua constituição e uso, a fim de que adquira as
competências necessárias para seu uso produtivo nas diferentes situações
discursivas.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Comunicar-se de modo eficiente em situações diversas decorrentes do ambiente
empresarial, adequando a variação de linguagem a cada contexto de produção
que se apresente.
 Ler e compreender textos acadêmicos e empresariais, de modo a produzir textos
compreensíveis em cada contexto.
 Distinguir textos verbais e não-verbais, considerando sua relevância de acordo
com a situação de uso a qual se relacionam.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estrutura da Língua Portuguesa
1.1 Estruturas morfossintáticas. Semântica
1.2 Linguagem, língua, variação lingüística
2. Leitura e produção textual
2.1 Leitura de texto e leitura de mundo
2.2 Posicionamento crítico na leitura e na produção textual
2.3 Documentário: Super size me
2.4 Livro: Pai rico, pai pobre
3. Diferentes contextos de produção
3.1 Gêneros discursivos
3.2 Diferentes tipos de textos
3.3 Resenha e resumo
78
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, C.A.; TEZZA, C.. Prática de texto para estudantes universitários. Petrópolis:
Vozes, 2002/2004.
FIORIN, J.L; SAVIOLI, F.P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2003.
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
INFANTE, U. Do texto ao texto: curso prático de leitura e redação. São Paulo: Scipione,
2002.
KIYOSAKI, R.T. Pai rico, pai pobre: o que os ricos ensinam a seus filhos sobre dinheiro.
Rio de Janeiro: Campus, 2000.
LIM A, C.H.R. Gramática normativa da língua portuguesa. Rio de Janeiro: José
Olympio, 2002.
SQUARISI, Dad. A arte de escrever bem. São Paulo: Contexto, 2005.
SQUARISI, Dad. Dicas da Dad: português com humor. São Paulo: Contexto, 2005.
79
DISCIPLINA: CONTABILIDADE
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
66
EMENTA
 Origem da Contabilidade, Conceitos principais, Patrimônio, Grupo de contas,
M étodo das partidas dobradas, Patrimônio líquido, Demonstração de resultado e
Balanço patrimonial.
OBJETIVO
 Capacitar o aluno, utilizando instrumental prático e teórico da contabilidade,
para que este possa identificar, classificar, analisar e avaliar as práticas que
possam afetar o patrimônio das empresas, buscando uma solução adequada para
cada fim.
 Introduzir, por meio do conhecimento e senso crítico, os principais conceitos e
funções da contabilidade, suas técnicas, além de sua importância como elemento
de decisão no mundo dos negócios das empresas modernas.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Identificar a estrutura das demonstrações financeiras.
 Diferenciar regime de caixa e de competência.
 Entender e aplicar os princípios contábeis.
 Diferenciar débito e crédito.
 Identificar fatos contábeis.
 Analisar fatos contábeis.
 Aplicar conhecimentos em contabilidade.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Contabilidade
1.1 Origem
1.2 Conceito
1.3 Aplicação da Contabilidade
1.4 Usuários da Contabilidade
1.5 Para quem é mantida a Contabilidade
1.6 Pilares da Contabilidade.
1.7 Plano de Contas
80
2. Patrimônio
2.1 Conceito
2.2 Bens
2.3 Direitos
2.4 Obrigações
2.5 Patrimônio Líquido
3. Balanço Patrimonial
3.1 Grupo de Contas do Ativo
3.1.1 Ativo Circulante
3.1.2 Realizável a Longo Prazo
3.1.3 Permanente
3.2 Grupos de Contas do Passivo
3.2.1 Passivo Circulante
3.2.2 Exigível a Longo Prazo
3.2.3 Patrimônio Líquido
4. Demonstrações de Resultados
4.1 Apuração do Resultado
4.2 Conceito de Receita e Despesas
4.3 Regime de Competência
4.4 Regime de Caixa
5. Contabilização das Contas de Balanço – Débito e Crédito
5.1 M étodo das Partidas Dobradas
5.2 Razonetes
5.3 Lançamentos nos Razonetes
5.4 Débitos e Créditos
5.5 Saldo das Contas
5.6 Conclusão
6. Balancete de Verificação
6.1 Balancete de Verificação
7. Atos e Fatos Contábeis
7.1 Atos Contábeis
7.2 Fatos Contábeis
7.3 Fatos Permutativos, M odificativos e M istos
8. Elaborar Balanço Patrimonial
8.1 Levantar Balanço Patrimonial
8.2 Encerrar as Contas de Resultados
8.3 Apurar Resultado do Exercício
9. Analisar um Balanço Patrimonial
9.1 Balanço Patrimonial Publicado em Jornal ou da Empresa onde Trabalha
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
M ARION, J.C. Contabilidade básica. 6ª.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
81
PADOVEZE, C.L. Manual de contabilidade básica. (Livro-texto). 4ª.ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
RIBEIRO, O.M . Contabilidade básica – fácil. São Paulo: Saraiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALM EIDA, M .C. Curso básico de contabilidade: introdução à metodologia da
contabilidade. 4ª.ed. São Paulo: Atlas, 2002.
FÁVERO, H.L. et al. Contabilidade: teoria e prática. 2ª.ed. São Paulo: Atlas, 1997. v.1.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral. 23ª edição. São Paulo: Atlas,1997.
BENEDETTI, Roberto. Contabilidade São Paulo: Scipione, 1990.
IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 4ª edição São Paulo: Atlas, 1991.
82
DISCIPLINA: MATEMÁTICA FINANCEIRA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
66
EMENTA
 Capitalização e Juros Simples, Equivalência de Taxas Simples, Desconto
comercial e racional, Capitalização e Juros Compostos, Equivalência de Taxas
Compostas, Amortizações – Price e Sistema de Amortização Constante, Taxa
interna de Retorno, Valor Presente Líquido . Calculo de CDI. Utilização de
ferramentas em Excel
OBJETIVO
 Expor o aluno à amplitude dos cálculos financeiros abrangendo as áreas de
Investimento, M ercado Financeiro e Finanças Corporativas e suas interrelações.
 Estudar os fundamentos e a aplicação de ferramentas chaves usadas por gerentes
financeiros, investidores nas tomadas de decisão de investimento e crédito.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Calcular juros simples, juros compostos, taxas equivalentes, taxa nominal e
taxas de juros.
 Identificar fundamentos financeiros principais HP12 C.
 Identificar coeficientes financeiros.
 Utilizar técnicas de matemática financeira.
 Analisar e executar operações financeiras.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Capitalização e Juros Simples e Equivalência de Taxas Simples
2. Desconto comercial e racional
3. Capitalização e Juros Compostos, Equivalência de Taxas Compostas
4. Amortizações – Price e Sistema de Amortização Constante
5. Taxa interna de Retorno, Valor Presente Líquido, Fluxo de Caixa
6. Calculo de CDI e outros indicadores
7. Utilização de ferramentas em Excel
8. Utilização de calculadoras financeiras (HP 12C)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2007.
BRAGA R. Fundamentos e técnicas de Administração Financeira (livro texto). São
Paulo: Atlas, 1995.
HAZZAN, Samuel Matemática financeira. 5ª edição São Paulo: Saraiva, 2001.
83
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2007
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado financeiro. 9º ed, São Paulo: Atlas, 2009.
KUHNER, OsmarLeonardo ; BAUER, Udibert Reinold. Matemática financeira aplicada
e análise de investimentos. 3ªed. São Paulo: Atlas. 2001.
GITM AN, L.J; M ADURA, J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São
Paulo: Pearson Addison Wesley , 2003.
ROSS, Stephen A. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
84
DISCIPLINA: INFORMÁTICA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
66
EMENTA
 Editor de texto. Pesquisa em internet, criação e utilização de correio eletrônico.
Software de apresentação. Planilha eletrônica.
OBJETIVO
 Capacitar o aluno a operar os softwares de uso mais comuns nas empresas.
 Capacitar o aluno a resolver problemas matemáticos utilizando planilha
eletrônica.
 Conhecer Internet e saber operá-la.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Reconhecer componentes de um computador: softwares, hardware e periféricos.
 Operar Sistema Operacional: manipular arquivos e reconhecer recursos básicos
do Sistema Operacional em estudo.
 Operar corretamente a Internet: utilizar sites de busca e utilizar recursos de email.
 Digitar textos utilizando recursos de informática: aplicar os diversos recursos do
software em estudo.
 Criar apresentação animada: utilizar modelos de apresentações, criar modelos de
apresentações e utilizar recursos básicos e avançados do software de
apresentação em estudo.
 Utilizar recursos de planilha eletrônica: utilizar recursos de formatação de
planilha, utilizar recursos matemáticos, criar gráficos estatísticos e utilizar
funções básicas e avançadas da planilha eletrônica em estudo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1 Evolução da informática
1.2 Hardware
1.3 Software
1.4 Periféricos
1.5 Sistema Operacional
2. Internet
2.1 Conceito
2.2 Pesquisa
2.3 E-mail
3. Editor de texto
85
3.1 Introdução
3.2 Recursos básicos
4. Software de Apresentação
4.1 M odelos
4.2 Animações
4.3 Links
5. Planilha eletrônica
5.1 Introdução
5.2 Cálculos
5.3 Funções básicas
5.4 Funções avançadas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
M ANZANO, J.A.; M ANZANO, A.N.G. Estudo dirigido de Excel 2000. São Paulo: Érica,
2003.
M ANZANO, J.A.; M ANZANO, A.N.G. Estudo dirigido de Power Point 2000. São
Paulo: Érica, 2002.
COX, Joyce. Microsoft office word 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, M ario Gomes da. Informática: microsoft office Excel 2003 - microsoft office
Access 2003 - microsoft office PowerPoint 2003. São Paulo: Erica, 2007.
M ANZANO, J. A. ; M ANZANO, A.N.G. Estudo dirigido de informática básica. São
Paulo: Érica, 2003.
M ANZANO, J.A.; M ANZANO, A.N.G. Estudo dirigido de Windows 98. São Paulo,
Érica: 2003.
WHITE, R. Como funciona o computador III. São Paulo: Quark, 1998.
FERNANDEZ, S. P. ; LANCHARRO, E. A. Informática básica. Informática básica. São
Paulo: M akron Books, 1991.
86
DISCIPLINA: ECONOMIA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
33
EMENTA
 Conceitos básicos e objetivos da Economia. M etodologia da ciência econômica.
Análise econômica. Estrutura do sistema econômico. Evolução do pensamento
econômico.
OBJETIVO
 Fornecer uma visão das principais questões econômicas, abrangendo questões
históricas institucionais, de forma a situar o aluno dentro do contexto econômico
atual.
II. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES


Estimular o hábito de estudo independente, despertando a curiosidade e a
criatividade.
Estabelecer relações entre a economia e outras áreas do conhecimento.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos Básicos
1.1 Conceito e objetivo
1.2 Interdependência das ciências sociais
1.3 Divisão do estudo econômico
1.4 Economia normativa e positiva
2. M etodologia
2.1 Dedutivo e indutivo
2.2 As leis econômicas
3. Análise Econômica
3.1 O problema econômico : necessidades e bens
3.2 As unidades de produção
3.3 Os fatores de produção
3.4 Curva de possibilidade de produção
4. O Sistema Econômico Simplificado
4.1 Fluxo real e monetário
I.
5. Evolução do Pensamento Econômico
5.1 O mercantilismo
5.2 A fisiocracia
5.3 A escola clássica
5.4 A grande depressão dos anos 30.
87
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. 19ª ed. São Paulo: Atlas, 2002.
VASCONCELLOS, M .A.S. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2006.
TROSTER, Roberto Luís; M OCHON, Francisco. Introdução à economia. São Paulo:
M akron Books, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHO, D. B. Manual de economia: equipe de professores da USP. São Paulo: Saraiva,
2007.
VICECONTI, P.E.V.; NEVES, S. Introdução à economia. 8ª ed. São Paulo: Frase, 2007.
SOUZA, Nali de Jesus. Introdução a economia São Paulo: Atlas, 1996.
RIM A, I. H. Historia do pensamento econômico São Paulo: Atlas,1987.
GALBRAITH, John Kenneth. A economia ao alcance de quase todos. 5ª edição. São
Paulo: Pioneira, 2000.
88
DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
33
EMENTA
 Abordagens contemporâneas de desenvolvimento organizacional. Fundamentos
dos sistemas administrativos modernos.
OBJETIVO
 Capacitar os alunos à definição do processo administrativo, habilitando-o a
exercer a função administrativa nos seus diversos níveis hierárquicos. Principais
tópicos a serem apresentados e desenvolvidos
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Participar ativamente do processo administrativo, na identificação de problemas
e apresentação de soluções.
 Desenvolver conhecimentos do sistema organizacional;
 Emitir opiniões a respeito dos assuntos abordados.
 Capacitar o raciocínio administrativo para analisar e solucionar Cases
Institucional.
 Apresentar/expor atividades em público
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 O Sistema Empresarial
Ciclo organizacional
Funções administrativas
O papel do administrador
2. Principais Teorias Administrativas
Teorias Científica, Clássica, Burocrática e de Recursos Humanos-RH
3. Aspectos norteadores das Empresas
M issão, visão valores corporativos e ética empresarial
A importância da política de valores
4. Abordagem Sistêmica da Administração
Origens
Características da Teoria dos Sistemas
Tipos de SistemasTeorias dos Sistemas nas Organizações
Árvores de decisão
5. Abordagens Contemporâneas da Administração
Os novos paradigmas
Correlação entre os principais paradigmas
6. Administração Estratégica
Características
89
Planos estratégicos, táticos e operacionais
Questões fundamentais
As áreas estratégicas de negócios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração. São Paulo:
Campus,2000.
RIBEIRO, A.L. Teorias da administração. São Paulo: Saraiva, 2003.
COSTA, Eliezer Arantes da. Gestão estratégica. 2ª Edição São Paulo: Saraiva,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. São Paulo: Pioneira, 2002.
FARIA, J.C. Administração: introdução ao estudo. São Paulo: Pioneira, 2000.
FAYOL, Henry. Administração industrial e geral: previsão, organização,
comando, coordenação e controle. São Paulo: Atlas, 2007.
KWASNICKA, E.L. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2006.
CERTO, Samuel C. Administração estratégica São Paulo: M akron Books, 1993.
90
2º PERÍODO
91
DISCIPLINA: ESTATISTÍCA APLICADA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
66
EMENTA
 Definição de Estatística. Variáveis quantitativas e qualitativas. Tabelas e gráficos.
Dados agrupados e não agrupados. M edidas de tendência central e de variabilidade.
Análise bidimensional: noções de correlação e regressão simples. Tabela de
informação, histogramas. Distribuição de freqüências. Curvas de Freqüências.
Regressão linear, Correlações e Betas
OBJETIVO
 Fornecer conhecimentos básicos e pré-requisitos para a interpretação das linguagens
estatísticas.
 Transmitir conceitos e desenvolver técnicas da estatística que permitam construir e
analisar uma amostra. Distinguir suas representações gráficas e analisar os seus
dados estatísticos.
 Aplicar os conceitos de estatística de medidas de dispersão, regressão, projeções,
analise de risco, correlações e analise do beta e alfa associados à atividade
profissional.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Entender e utilizar conhecimentos de Estatística.
 Utilizar técnicas de estatística aplicadas para o mercado financeiro – regressão,
probabilidades, Beta, Alfa, média, moda, mediana, variância e desvio padrão.
 Utilizar técnicas de estatística para fins de projeção.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1 Estatística - Introdução
1.1 População e amostra
1.2 Dados ou variáveis estatísticas
1.3 Coleta e representação de dados
2 Distribuição de Freqüência
2.1 Rol ou lista
2.2 Intervalos e limites de classe
2.3 Freqüência relativa e acumulada
2.4 Representação gráfica: histograma, polígonos de freqüência e curva polida
3 M edidas Descritivas
3.1 M edida de tendência central (média, mediana e moda)
3.2 M edida de variabilidade (amplitude e desvio)
4 Probabilidade
4.1 Conceitos básicos
92
4.2 Probabilidade de um evento elementar
4.3 Probabilidade de um evento em um espaço equiprovável
4.5 Probabilidade da união de eventos
4.6 Probabilidade de não ocorrer um evento
5 Distribuição da Probabilidade
5.1 Distribuições discretas
5.1.1. Binomial e de Poisson
5.1 2. Distribuições continuas: normal
6 Regressão Linear, Correlações e Projeções
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRESPO, A. A. Estatística fácil. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
SILVA, E. M . da. Estatística: para os cursos de economia, administração e ciências
contábeis. 3ª.ed. vol 1. São Paulo: Atlas, 1999.
SPIEGEL, M .R Estatística. 3.ed. São Paulo: M akron Books, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Jairo Simon et al.. Estatística aplicada. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1995.
M ILONE, G., ANGELINI, F. Estatística geral e aplicada. São Paulo: Thompson, 2004.
BUSSAB, W.O. Estatística básica. 5ªed. São Paulo: Saraiva, 2002.
ANDERSON, D. R. Estatística aplicada à administração e economia. 2 ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2008.
KASM IER, L. J. Estatística aplicada à economia e administração. São Paulo: Pearson
M akron Books, 2004.
93
DISCIPLINA: DIREITO BANCÁRIO E COMERCIAL
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
33
EMENTA
 Do crédito em geral. Títulos de créditos. Conceito. Características.
OBJETIVO
 Dar aos alunos as noções fundamentais – doutrinários, jurisprudenciais e
práticas – sobre os títulos de crédito, como instrumentos essenciais à vida das
instituições financeiras.
 Analisar suas premissas informadoras com Direito Comercial, suas teorias, seus
elementos e respectivos efeitos jurídicos.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Conhecer aspectos jurídicos dos principais títulos de crédito operacionalizados
pelas instituições financeiras.
 Conhecer aspectos jurídicos dos principais tipos de sociedade – limitada,
sociedade anônima, por cotas e etc.
 Conhecer aspectos jurídicos das transações realizadas por empresas comerciais,
industriais e de serviços.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teoria geral dos títulos de crédito
2. Constituição exigibilidade do crédito cambiário
3. Nota promissória
4. Cheque
5. Duplicata
6. Títulos de crédito e financiamento rural, industrial, comercial e imobiliário
7. Títulos representativos
8. Cobrança dos títulos de crédito
9. Cobrança judicial dos títulos de crédito
10. Crimes contra a ordem financeira
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COELHO. F.U. Manual de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2006.
REQUIÃO, R. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 2007.
FAZZIO Jr, W. Fundamentos de direito comercial. 7ª edição São Paulo: Atlas, 2008.
94
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRÃO, N. Direito bancário. São Paulo: Saraiva, 2000.
ALM EIDA, A.P. Teoria e prática dos títulos de crédito. São Paulo: Saraiva, 2006.
RODRIGUES, F.C.P. Código Civil Brasileiro Interpretado. São Paulo: Saraiva, 2007.
DORIA, D. Curso de direito comercial. São Paulo Saraiva, 1998.
M ARTINS, F. Títulos de crédito. São Paulo: RT, 1996. v.1 a 4
NEGRÃO, R Manual de direito comercial e de empresa. S. P: Saraiva, 2005 v1 e 3.
ROCHA Fº, J.M . Curso de direito comercial. Belo Horizonte: Dey Rey, 2004.
95
DISCIPLINA: MACROECONOMIA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
33
EMENTA
 Demanda de M ercado. Oferta de M ercado. Equilíbrio de M ercado. Elasticidade
Preço da Demanda e da Oferta. Teoria da Produção Estruturas de M ercado. A
M oeda . Inflação. Balanço de Pagamentos.
OBJETIVO
 Oferecer aos alunos os princípios básicos da Teoria Econômica. Através desses
conhecimentos, despertar nos alunos uma compreensão dos mecanismos de
mercado e uma visão crítica de conjuntura econômica contemporânea.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Entender conceitos de M acroeconomia e seus impactos no mercado financeiro e
no mercado de bens e serviços
 Aplicar conhecimentos em macroeconomia
 Identificar os fatores que influenciam a oferta, procura , juros, inflação e
câmbio
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos Básicos
1.1 Definições : necessidade, utilidade, bem, fatores de produção.
2. Demanda de M ercado
2.1. Lei da demanda
2.2. Demanda do mercado
3. Oferta de M ercado
3.1. Lei da oferta
3.2. Oferta do mercado
4. Equilíbrio de M ercado
4.1.Interferências do Governo no equilíbrio de mercado
5. Elasticidade
5.1. Elasticidade preço da demanda
5.2. Elasticidade preço da oferta.
6. Teoria da Produção
6.1. Teoria da receita
6.2. Teoria dos custos
6.3. Ponto de equilíbrio
7. Estruturas de M ercado
7.1. Tipos e conceitos.
96
8. M oeda e Inflação
8.1. A evolução da moeda
8.2. Funções da moeda
8.3. M oeda escritural
8.4. Inflação
8.4.1. Tipos de inflação
8.4.2. Causas e conseqüências
8.4.3.Teoria Quantitativa da moeda
9. Balanço de Pagamentos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, C. R. L. Economia e mercados. São Paulo: Saraiva 1992.
VASCONCELLOS, M . A. S. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas, 2007.
TROSTER, Roberto Luís; M OCHON, Francisco. Introdução à economia. São Paulo:
M akron Books, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, L.C.P. Microeconomia introdutória. São Paulo: Atlas, 2000.
PINHO, D.B. Manual de economia: equipe de professores da USP. São Paulo: Saraiva,
2007.
ROSSETTI, J.P. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2002.
DORNBUSCH, Rudiger. Macroeconomia. 7ª edição. São Paulo: M cGraw Hill, 1998.
LOPES, João do Carmo. Economia monetária. 8ª edição. São Paulo: Atlas, 2002.
97
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRES ARIAL I
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
33
EMENTA
 Discurso e texto. Produção e recepção textuais. Estruturas lingüísticas.
Conectivos. Norma padrão. Coesão e coerência. Linguagem empresarial. Textos
empresariais.
OBJETIVO
 Possibilitar o aprimoramento da norma padrão, de forma a utilizar a Língua
Portuguesa como instrumento de comunicação e ação cultural e profissional no
ambiente empresarial.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Reconhecer a importância do processo de comunicação nos negócios
empresariais.
 Identificar termos usados na área.
 Ler e interpretar correspondências e relatórios empresariais.
 Utilizar os conceitos gramaticais em comunicações empresariais.
 Elaborar e redigir textos para empresas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Norma padrão
2. Linguagem e persuasão
3. Aspectos relevantes do texto dissertativo
4. O parágrafo
5. Operadores argumentativos
6. Qualidades do texto empresarial
7. Objetividade, clareza, concisão, coerência e unidade, coesão
8. Documentos empresariais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2005.
FIORIN, J. L.; Savioli, F.P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.
BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial.Rio de Janeiro: M auad, 1995
98
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLINE, A.H.C. A dissertação. São Paulo: Ática, 2002.
GARCIA, O.M . Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
SQUARISI, Dad. Dicas da Dad: português com humor. São Paulo: Contexto, 2006.
M EDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade,
economia e administração. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2000.
M EDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 1998
99
DISCIPLINA: MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAIS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
99
EMENTA
 M ercado financeiro e de capitais e suas inter-relações: Investidores – Empresas
– M ercado. Decisões financeiras e análise de risco. Decisões de investimento e
de financiamento: orçamento de capital e de custos. Financiamento das
atividades empresariais. Conceito da Bolsa - Clearing House – M ercado à vista,
termo, opções e futuros.
OBJETIVO
 Expor o aluno à amplitude das finanças abrangendo as áreas de Investimento,
M ercado Financeiro e Finanças Corporativas e suas inter-relações.
 Estudar os fundamentos da moderna teoria de finanças através da aplicação de
ferramentas chaves usadas por gerentes financeiros e investidores nas tomadas
de decisão.
 Apresentar aos alunos as Fontes de Financiamento de Curto Prazo e de Longo
Prazo disponíveis no mercado brasileiro.
 Entender as atividades do administrador financeiro e a dinâmica do mercado
financeiro e os processos de tomada de decisão.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Identificar os fatores que influenciam as taxas de juros, câmbio e outros
indicadores financeiros.
 Identificar as operações ativas e passivas (empréstimos, rentabilidade de títulos
pré e pós-fixados).
 Conhecer os tipos de Instituições Financeiras e os papéis que desempenham.
 Conhecer o Sistema Financeiro Brasileiro.
 Conhecer empréstimos de longo prazo – Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES).
 Conhecer financiamentos internacionais.
 Conhecer processos de intermediação financeira.
 Aplicar conhecimentos em Operações do M ercado Financeiro.
 Aplicar conhecimentos sobre M ercado de Capitais.
 Identificar a estrutura de capitais: próprio, terceiros e financiamentos.
 Identificar empréstimos e financiamentos brasileiros de curto e longo prazo.
 Avaliar preço de ações (equity).
 Avaliar as empresas economicamente.
 Avaliar o valor da empresa pelo fluxo de caixa.
 Avaliar Risco e Retorno e aplicar modelo Capital Asset Pricing M odel (CAPM )
100






Avaliar Custo M édio Ponderado de Capital (CM PC).
Entender operações realizadas na Bolsa de Valores.
Entender operações realizadas na Bolsa M ercantil e de Futuros.
Operações com Ações.
Entender operações de Hedges, Swaps e Futuros.
Entender conceitos estatísticos aplicáveis ao M ercado Financeiro e de Capitais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional
1.1 Órgãos normativos
1.2 Instituições Financeiras Bancárias (ou monetárias)
1.3 Instituições Financeiras não Bancárias
1.4 Bancos M últiplos
1.5 Sistema Distribuidor de Títulos e Valores M obiliários
1.6 Agentes Especiais
1.7 Bolsas de Valores e de Futuros
2. Títulos e Valores Imobiliários
2.1 Títulos de renda fixa
2.2 M ercado aberto
2.3 Títulos de renda variável
3. Formação de taxa de juros
3.1 SELIC – Serviço de Liquidação e Custódia
3.2 CDI – Certificado de Depósito Interfinanceiro
3.3 Cotação do Dólar – Transação “PTAX800” no Sistema do Banco Central
4. M ercado Financeiro
4.1 Inter-relações Investidores – Empresas – M ercado
4.2 Fontes de Financiamento
4.3 M ercado de Ações (primário e secundário)
4.4 Capital próprio
5. M ercado de Títulos de Dívidas
5.1 Capital de Terceiros
6. Decisões Financeiras e Análise de Risco
6.1 Risco e retorno
6.2 Tipos de risco: político, cambial, crédito, país
6.3 Risco diversificável e não diversificável
6.4 M odelo Beta
6.5 Capital Asset Pricing M odel (CAPM )
6.6 Beta das empresas brasileiras
7. Decisões de Investimento e de Financiamento
7.1 Orçamento de capital e de custo
8. M odelos de Precificação de Ativos
8.1 Capital Asset Pricing M odel (CAPM )
101
8.2 Valuation / Valor Presente Líquido / Pay back – utilizando Beta e Capital
Asset Pricing M odel.
8.3 Custo médio ponderado de capital - CM PC
8.4 Quanto vale uma empresa? Análise de sensibilidade
9. Objetivos Derivativos – Opções / Swap / Futuros
9.1 Opções/Swap/Futuros e opções mercado local
9.2 Linha de crédito e de financiamento das atividades empresariais –
disponíveis no mercado local
Curto Prazo:
9.2.1 Capital de Giro
9.2.2 Cheque Empresa
9.2.3 Conta Garantida
9.2.4 Hot M oney
9.2.5 Crédito Parcelado
9.2.6 Adiantamento de Contrato de Câmbio -ACC e Adiantamento de
contrato de Exportação - ACE
9.2.7 Descontos
9.2.8 Duplicatas
9.2.9 Cheques
9.2.10 Recebíveis de cartão
9.2.11 Vendor / Compror
Longo Prazo:
9.2.12 Investimentos
9.2.13 Leasing
9.2.14 Resolução 63
9.2.15 BNDES
10. Debêntures / Comercial Paper
10.1 Securitização
11. Aplicações Financeiras
11.1 Títulos de renda fixa
11.2 M ercado aberto
11.3 Título de renda variável – Certificado de Depósito Bancário
11.4 Fundos de Investimento
11.5 Fundos de Previdência
12. Devirativos
12.1 M argem de Garantia
12.2 Descrição das principais operações
13. Estatística Aplicada
13.1 Conceitos estatísticos aplicáveis ao M ercado Financeiro e de Capitais:
média, moda, variância, desvio padrão, correlações, betas e regressão linear.
102
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FORTUNA, E. Mercado financeiro: produtos e serviços. São Paulo: Qualitymark, 2007.
GROPPELLI, A.A.; NIKBAKHT, E. Administração financeira. 2ªed. São Paulo: Saraiva,
2002.
GITM AN, Lawrence J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São Paulo:
Addison Wesley, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALOE, A. Contabilidade bancária. São Paulo: Atlas, 1975.
NIYAM A, J.K. Contabilidade de instituições financeiras. São Paulo: Atlas, 2002.
SAUNDRES, A. Administração de Instituições Financeiras. São Paulo: Atlas, 2000
M ARTINS, E. Administração financeira: as finanças das empresas sob condições
inflacionárias. São Paulo: Atlas, 1996.
NEVES, S.; VICECONTI, P.E.V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações
financeiras. 12a ed. São Paulo: Frase, 2003.
103
DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DAS
DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
66
EMENTA
 Análise de Balanços, Análise da Estrutura Patrimonial e de Resultados, Análise de
Liquidez e do Endividamento, Análise da Rotatividade, Análise da Rentabilidade,
Aplicação Prática de Análise de Balanços.
OBJETIVO


Capacitar os alunos a entender a estrutura das Demonstrações Contábeis, seus
aspectos legais e práticos, analisar, avaliar e interpretar essas demonstrações,
bem como a situação econômica e financeira das empresas;
Aplicar metodologias e instrumentos no cálculo, análise e interpretação dos
principais indicadores financeiros, visando gerar informações para auxílio às
informações gerenciais.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Utilizar técnicas de análise de demonstrações financeiras.
 Calcular e interpretar índices econômico-financeiros (liquidez, atividades,
rentabilidade/lucratividade, endividamento, valor de mercado, índice Du pont)
 Utilizar planilhas eletrônicas para analise de balanços e contabilidade
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1 Conceitos
1.2 Objetivos
1.3 Usuários da Análise
2. Estrutura das Demonstrações Contábeis
2.1 Balanço Patrimonial
2.2 Origens e Aplicações dos Recursos
2.3 Estudo dos Componentes do Ativo
2.4 Estudo dos Componentes do Passivo e Patrimônio Líquido
2.5 Demonstração do Resultado do Exercício
2.6 Receitas e Despesas
2.7 Regimes de Competência e Caixa
2.8 Lucro Líquido, Lucro Operacional e não Operacional
2.9 Efeitos do Imposto de Renda e Outras Demonstrações
3. Análise da Estrutura Patrimonial e de Resultados
3.1 Análise Horizontal
3.2 Análise Vertical
104
4. Análise da Liquidez e da Estrutura de Capitais
4.1 Quocientes de Liquidez
4.2 Imediata, Corrente, Seca e Geral
4.3 Quocientes de Endividamento
4.4 Estrutura de Capitais
4.5 Participações de Capitais de Terceiros
4.6 Composição do Endividamento com Imobilizações
5. Análise da Rotatividade
5.1 Prazo M édio de Recebimento
5.2 Prazo M édio de Pagamento
5.3 Posicionamento Relativo
5.4 Giro do Estoque
5.5 Giro do Ativo
6. Análise da Rentabilidade
6.1 Rentabilidade do Ativo
6.2 M argem Líquida
6.3 Rentabilidade do Patrimônio Líquido
6.4 Taxa de Retorno sobre o Investimento
7. Aplicação Prática de Análise de Balanços
7.1 Estudo de Caso
7.2 Relatório de Análise
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
IUDÍCIBUS, Sé. Análise de balanços. 6ªed. São Paulo: Atlas, 1998.
M ATARAZZO, C. D.; PESTANA, A.O. Análise financeira de balanços. 3aed. São Paulo:
Atlas, 2003.
GROPPELLI, A. A. Administração financeira. 2ª edição São Paulo: Saraiva, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
M ARTINS, E. Administração financeira: as finanças das empresas sob condições
inflacionárias. São Paulo: Atlas, 1996.
NEVES, S.; VICECONTI, P.E.V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações
financeiras. 12a ed. São Paulo: Frase, 2003.
PADOVEZE, C.L. Contabilidade gerencial. 3ªed. São Paulo: Atlas, 2007.
RIBEIRO, O.M . Estrutura e análise de balanços – fácil. São Paulo: Saraiva, 1999.
THEUHERZ, Rolf M ario. Analise financeira por objetivos. 5ª edição São Paulo:
Pioneira, 1999.
105
3º PERÍODO
106
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO EMPRES ARIAL II
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
33
EMENTA
 Continuidade dos temas abordados em Comunicação Empresarial I: Discurso e
texto. Produção e recepção textuais. Estruturas lingüísticas. Conectivos. Norma
padrão. Coesão e coerência. Linguagem empresarial. Textos empresariais.
OBJETIVO
 Possibilitar o aprimoramento da norma padrão, de forma a utilizar a Língua
Portuguesa como instrumento de comunicação e ação cultural e profissional no
ambiente empresarial.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Reconhecer a importância do processo de comunicação nos negócios
empresariais.
 Identificar termos usados na área
 Ler e interpretar correspondências e relatórios empresariais
 Utilizar os conceitos gramaticais em comunicações empresariais
 Elaborar e redigir textos para empresas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Norma padrão.
2. Linguagem e persuasão.
3. Aspectos relevantes do texto dissertativo.
4. O parágrafo.
5. Operadores argumentativos.
6. Qualidades do texto empresarial.
7. Objetividade, clareza, concisão, coerência e unidade, coesão.
8. Documentos empresariais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Ática, 2005.
FIORIN, J.L.; Savioli, F.P. Lições de texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.
M EDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3ª Edição. São Paulo: Atlas, 1998.
107
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLINE, A.H.C. A dissertação. São Paulo: Ática, 2002.
GARCIA, O.M . Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2006.
SQUARISI, Dad. Dicas da Dad: português com humor. São Paulo: Contexto, 2006.
BAHIA, Juarez. Introdução à comunicação empresarial.Rio de Janeiro: M auad, 1995
NEVES, Roberto de Castro. Comunicação empresarial integrada. Rio de Janeiro:
M auad, 2000.
108
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA I
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
33
EMENTA
 O ambiente Financeiro e o papel do Administrador Financeiro. Conceitos
Financeiros Básicos e o Valor do Dinheiro no Tempo. Regime de Caixa x
Regime de Competência. Administração do Capital de Giro e Liquidez. Ciclo
Operacional. Alavancagem Financeira e Operacional.Ponto de Equilíbrio
Financeiro, Contábil e Operacional.
OBJETIVO
 Expor o aluno à amplitude das finanças abrangendo as áreas de Investimento,
M ercado Financeiro e Finanças Corporativas e suas inte-relações.
 Estudar os fundamentos da moderna teoria de finanças através da aplicação de
ferramentas chaves usadas por gerentes financeiros e investidores nas tomadas
de decisão.
 Analisar as demonstrações financeiras no âmbito horizontal e vertical, do ponto
de equilíbrio, margem de contribuição, prazos médios, ciclos operacional e de
caixa.
 Apresentar aos alunos ferramentas de análise das demonstrações financeiras,
análise horizontal e vertical, do ponto de equilíbrio, margem de contribuição,
prazos médios, ciclos operacional e de caixa.
 Discutir e entender as atividades do administrador financeiro e a dinâmica do
mercado financeiro e os processos de tomada de decisão.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Conhecer a função da administração financeira.
 Aplicar conhecimentos de administração financeira.
 Entender o ciclo operacional.
 Entender o ciclo financeiro.
 Entender o ciclo de caixa.
 Identificar políticas de investimentos e financiamentos de capital de giro.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Administração Financeira e Orçamentária
1.1 Finanças Corporativas
1.2 O depto Financeiro no “Sistema Empresa”
1.3 O Papel do Gestor Financeiro e suas atribuições
1.4 O Processo de Gestão e o Planejamento Orçamentário
1.5 O processo Decisório em Finanças
109
1.6 Fontes de Financiamentos / Necessidades de Investimentos
1.7 O departamento financeiro em correlação aos demais deptos.
2. Informações Contábeis e Financeiras
2.1 Balanço Patrimonial e Demonstração da Apuração do Resultado
2.2 Origens e Aplicações / Ativo e Passivo – Grupos contábeis e sua natureza
2.3 Análise Horizontal e Vertical das Informações Contábeis
2.4 Administração Circulantes – CCL - variação CCL – Liquidez
2.5 Administração Estoques
2.6 Administração Duplicatas a receber
2.7 Administração Disponibilidades
2.8 Prazos M édios (de Estocagem, de Pagamentos e de Recebimentos)
2.9 Ciclo Operacional, Financeiro e de Caixa
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas,
1995.
GITM AN, L.J.; M ADURA, J.Administração financeira uma abordagem gerencial. São
Paulo: Pearson, 2003.
HAZZAN, Samuel. Matemática financeira. 5ª edição São Paulo: Saraiva, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI AGUSTINI, C.A.. Capital de giro. São Paulo: Atlas, 1993.
FORTUNA, E. Mercado financeiro, produtos e serviços. São Paulo: Qualitymark, 2007.
ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFE, J.F. Administração financeira - Corporate
Finance. São Paulo: Atlas, 2002.
M ARTINS, Eliseu. Administração financeira São Paulo: Atlas, 1996.
SANVICENTE, Antonio Zoratto Administração financeira. 3ª edição São Paulo: Atlas,
1997.
110
DISCIPLINA: GESTÃO E ANÁLIS E DE RISCO DE CRÉDITO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
66
EMENTA
 Análise de crédito de empresas e pessoas físicas, utilizando-se das ferramentas
contábeis, tais como: Balanços, Análise da Estrutura Patrimonial e de
Resultados. Análise de Liquidez e do Endividamento. Análise da Rotatividade.
Análise da Rentabilidade. Aplicação prática de Análise de Balanços.
OBJETIVO
 Capacitar os alunos a entender e analisar toda rotina de uma análise de crédito,
Análise do Negócio, Análise de Balanços, Análise Setorial, Análise
M acroeconômica, Análise de Fluxo de Caixa, Valor Econômico Agregado,
Linhas de Crédito, Garantias, Estratégias para Diversificação de Riscos e
Estudos de Casos.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Aplicar os conhecimentos de Administração Financeira e Orçamentária.
 Elaborar e administrar Fluxo de Caixa.
 Aplicar conhecimentos em gestão de tesouraria e Controle de Contas a pagar e
receber.
 Efetuar análise de créditos e cobranças.
 Identificar o processo de fluxo de caixa.
 Estabelecer o fluxo de curto, médio e longo prazo.
 Análisar dados em índices financeiros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1 Conceitos
1.2 Cenário do M ercado de Crédito no Brasil Pós-Real
1.3 Questões
2. Linhas de Créditos
2.1 Introdução
2.2 Linhas de Créditos às Pessoas Físicas
2.3 Linhas de Créditos às Empresas
2.4 Questões
3. Riscos de Créditos
3.1 Introdução
3.2 Avaliação de Risco Creditício
111
4.
5.
6.
7.
8.
9.
3.3 Longevidade das Operações
3.4 Administração
3.5 Tomadas de Decisões Creditícias
3.6 Introdução à Gestão de Riscos
3.7 Organização do Comitê de Crédito
3.8 Fatores de Risco
Garantias
4.1 Definição
4.2 Formalização
4.3 Garantias Pessoais
4.4 Garantias Reais
4.5 Questões
Análise de Créditos para Empresas e Pessoas Físicas
5.1 Introdução
5.2 Os Cs do Crédito
5.3 Fases da Análise Subjetiva de Crédito
5.4 Processo de Análise de Crédito para Pessoas Físicas
5.5 Exercícios Práticos
5.6 Processo de Análise de Crédito para Empresas
5.7 Visitas às Empresas
Análise das Demonstrações Contábeis - Financeiras
6.1 Introdução
6.2 Balanço Patrimonial
6.3 Demonstração de Resultado do Exercício
6.4 Índices Extraídos da Relação Entre as Contas das Demonstrações Contábeis
6.5 Análise Horizontal
6.6 Análise Vertical
Análise da Atividade do Cliente na Concessão de Créditos
7.1 Introdução
7.2 Fundação de um Cliente
7.3 Diversos Checking List para Avaliar um Cliente
7.4 Análise do M ercado
7.5 Capacidade de Produção
7.6 Distribuição e Vendas
7.7 Outros fatores de Riscos à Serem Analisados
Ratings de Crédito
8.1 Introdução
8.2 Ratings
8.3 Escalas de Ratings
8.4 M odelos de M igração de Riscos
Processo de Cobrança
9.1 Introdução e Alerta de Risco
9.2 Perfil do Cliente
112
9.3 M edidas Preventivas
9.4 Função e Procedimentos de Cobrança
10. Estudo de Caso
10.1 Escolha de um Balanço com Capital Aberto
10.2 Estudo de Caso em Grupo
10.3 Parecer Final
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BLATT, A. Avaliação de risco e decisão de crédito. São Paulo: Nobel, 1999.
SANTOS, J.O. Análise de crédito. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2003.
KUHNER, Osmar Leonardo Matemática financeira aplicada e analise de investimentos
3ª edição São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAM POS Fº, A. Demonstração dos fluxos de caixa. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
FREZATTI, F. Gestão do fluxo de caixa diário. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.
LAPPONI, J.C. Projetos de investimento: construção e avaliação do fluxo de caixa. 2ª ed.
São Paulo: Lapponi, 2000.
M ATHIAS, Washington Franco. Matematica financeira. 3ª edição São Paulo: Atlas,
2002.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro 15ª edição Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
113
DISCIPLINA: CONTROLE DE FLUXO DE CAIXA E SISTEMAS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
33
EMENTA
 Introdução ao fluxo de caixa; M odelos de fluxo de caixa: O fluxo de caixa pelo
método direto e indireto; Planejamento e elaboração do fluxo de caixa; Análise
do fluxo de caixa.
OBJETIVO
 Propiciar condições para a elaboração e controle do fluxo de caixa para
utilização como instrumento de gestão financeira e empresarial.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Elaborar o fluxo de caixa da empresa.
 Utilizar o fluxo de caixa como instrumento de gestão financeira empresarial.
 M onitorar o fluxo de caixa da empresa, projetar o fluxo de caixa, utilizar o fluxo
de caixa projetado para fazer corretamente o planejamento financeiro da
empresa.
 Avaliar a capacidade de geração de caixa da empresa ou do negócio, calcular e
avaliar as necessidades de capital de giro da empresa.
 Traçar uma política de imobilizações e de distribuições de dividendos que não
fragilize a estrutura de capital de giro da empresa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução ao Fluxo de Caixa
1.1 Conceito
1.2 Utilidade do fluxo de caixa
2. M odelos de Fluxo de Caixa
2.1 Fluxo de caixa pelo método direto
2.2 Fluxo de caixa pelo método indireto
2.3 Fluxo de caixa projetado
3. Planejamento e Elaboração do Fluxo de Caixa
3.1 M ovimentações do Fluxo de Caixa: movimentações que aumentam o caixa,
movimentações que diminuem o caixa.
3.2 M apas e planilhas auxiliares
4. Análise do Fluxo de Caixa
4.1 Conceitos
4.2 Análise da consistência, Análise comparativa e Análise da otimização
4.3 Geração de caixa:
4.4 Fatores que afetam o fluxo de caixa
114
4.5 Ciclo operacional e ciclo financeiro
4.6 Capital de giro
4.7 Necessidade de capital de giro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREZATTI, F. Gestão do fluxo de caixa diário. São Paulo: Atlas, 1997.
SÁ, Carlos Alexandre. Fluxo de Caixa: a visão da tesouraria e da controladoria. São Paulo.
Atlas, 2006
CAM POS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
M ATARAZZO, C.D.; PESTANA, A.O. Análise financeira de balanços. São Paulo: Atlas,
1993.
ASSAF NETO, A. Administração do capital de giro. São Paulo: Atlas. 2002.
M OSCOVE, Stephen A. Sistemas de informações contábeis. São Paulo: Atlas, 2002.
SEGUNDO FILHO, Jose. Controles financeiros e fluxo de caixa Rio de Janeiro:
Qualitymark. 2005.
FRANCO, Hilário. Contabilidade geral 23ª edição São Paulo: Atlas, 1997.
115
DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL E CUSTOS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
66
EMENTA
 Processo Contábil e Processo de Análise; Terminologia Contábil. Classificação
dos Custos. Custo de Aquisição dos M ateriais (Impostos Recuperáveis).
Critérios para Apuração do Custo Unitário (Custo M édio Ponderado, PEPS e
UEPS). Custo por absorção, Custo Padrão. Custos - Diretos e Indiretos; fixos e
Variáveis. Custos indiretos de Fabricação.
OBJETIVO
 Apresentar ao aluno, por meio instrumental teórico e prático, os principais
conceitos e terminologias de custos. Aplicar métodos de cálculos para apuração
dos custos de aquisição de materiais.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Entender processos de gestão de custos - custos diretos, indiretos - custo padrão,
departamentalização, custo por absorção e margem de contribuição.
 Entender aspectos envolvidos na formação do preço de venda.
 Aplicar conhecimentos em gestão de custos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Terminologia Contábil
1.1 Conceito de Custos
1.2 Gasto e Desembolso
1.3 Tipos de Gastos
1.4 Investimentos, Custos e Despesas e Perda.
2. Classificação dos Custos
2.1 Com relação dos produtos e ao volume de produção e vendas.
2.2 Diretos e Indiretos
2.3 Fixos e Variáveis
2.4 Demonstração do custo dos produtos vendidos
3. Diferentes Tipos de Custeio e suas Finalidades
3.1 Custeio por Absorção
3.2 Custeio Variável
3.3 Custeio Padrão
4. Departamentalização e Rateio dos Custos Indiretos de Fabricação
4.1 Conceito e Vantagens da Departamentalização.
4.2 Departamentos produtivos e departamentos auxiliares.
4.3 Critério para rateio dos custos indiretos aos departamentos e aos produtos.
116
5. Custos para Descisão
5.1 Custo Fixo, Lucro e M argem de Contribuição.
5.2 Contribuição M arginal e Limitações na Capacidade de Produção.
5.3 Custeio Variável (Custeio Direto)
5.4 M argem de Contribuição, Custos Fixos Identificados e Retorno sobre
Investimento.
5.5 Relação Custo/Volume/Lucro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
M ARTINS, E. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.
VICECONTI, P. E. V.; NEVES, S. das. Contabilidade de custos: um enfoque direto e
objetivo. São Paulo: Frase, 2003.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e analise de custos. 7ª edição São
Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CREPALDI, S.A. Curso básico de contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 2003.
OLIVEIRA, L.M .de.; PERES JR, J.H. Contabilidade de custos para não contadores. São
Paulo: Atlas, 2000.
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. São
Paulo: Atlas, 1983.
COGAN, Samuel. Custos e preços: formação e análise. São Paulo: Pioneira, s.d.
IUDICIBUS, Sergio de. Contabilidade gerencial. 6ª edição São Paulo: Atlas,1998.
117
DISCIPLINA: GESTÃO DE MARKETING
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
EMENTA
 Conceitos gerais
mercadológicas.
de
M arketing
e
M ercados.
Noções
C/ H
66
de
estratégias
OBJETIVO
 Capacitar o aluno à compreensão do mercado consumidor, habilitando-o à visão
geral das principais tendências e oportunidades mercadológicas. Enfatizar a
importância do marketing em suas opções estratégicas. Aplicar os conceitos de
marketing e sua influencias nas decisões administrativas das empresas
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Entender as técnicas e conceitos de M arketing
 Relacionar o ambiente de M arketing com as decisões empresariais e seus
impactos nas finanças das organizações.
 Identificar, formular e resolver problemas na sua área de aplicação, utilizando
rigor lógico-científico na análise da situação-problema.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Conceitos gerais de M arketing.
2. Atribuições do profissional de marketing.
3. Sistemas de Informações de M ercado.
4. Desenvolvimento estratégico do Composto M ercadológico (4 P´s).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, P. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1998.
LAS CASAS, A.L. Marketing. São Paulo: Atlas, 2001
ETZEL, M . J. Marketing. São Paulo: M akron Books, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COBRA, M . Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 1992.
M cCARTHY, E. J.; PERREAULT Jr., W.D. Marketing Essencial: uma abordagem
gerencial e global. São Paulo, Atlas, 1997.
KOTLER, P.; ARM STRONG, G. Princípios de marketing. 7ª edição. Rio de Janeiro:
LTC, 1999.
SANDHUSEN, Richard L. Marketing básico. 2ª edição. São Paulo: Saraiva, 2003.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. M arketing de serviços. 5º ed, SAO PAULO: Atlas, 2007.
118
DISCIPLINA: ANÁLIS E FINANCEIRA DE PROJETOS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
66
EMENTA
 Avaliação de projetos e substituição e/ou troca de equipamentos. Taxa Interna
de Retorno, VPL, Avaliação de Fluxo de Caixa. Calculo de CDI. Calculo de
Índices Acumulados. Sistemas de Amortização: Price, SAC, SAM . Tabelas de
Coeficientes (utilizados por financeiras). Utilização de ferramentas em Excel.
OBJETIVO
 Expor a amplitude dos cálculos financeiros aplicados as áreas de avaliação de
projetos, investimento, fluxo de caixa aplicáveis no mercado financeiro e nas
finanças Corporativas.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Elaborar critérios de avaliação projetos e investimentos (taxa interna de retorno
(TIR), VPL- Pay-back).
 Decidir entre opções de projetos e investimentos.
 Elaborar planos de amortização - SAC, Price.
 Utilizar planilhas eletrônicas para cálculos financeiros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Avaliação de Projetos e Investimentos.
2. Taxa interna de Retorno, VPL, Fluxo de Caixa e Pay Back.
3. Calculo de CDI e outros indicadores.
4. Amortizações – Price, SAC, SAM e Tabelas de Coeficientes
5. Utilização de ferramentas em Excel
6. Utilização de calculadoras financeiras (HP 12C)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2003.
FORTUNA, E. Mercado financeiro produtos e serviços. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2007.
GITM AN, L.J.; M ADURA, J. Administração financeira: uma abordagem gerencial. São
Paulo: Pearson, 2003.
119
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUARQUE, Cristovam Avaliação econômica de projetos.8ª edição Rio de Janeiro:
Campus, 1984. (3)
NADLER, David. Arquitetura organizacional. São Paulo: Campus, 1994.
SÁ, Carlos Alexandre. Fluxo de Caixa: a visão da tesouraria e da controladoria. São Paulo.
Atlas, 2006.
SILVA, Edson Cordeiro da. Como administrar o fluxo de caixa das empresas. 2ºed, São
Paulo: Atlas, 2006.
SANTOS, Jose Evaristo dos. Mercado financeiro brasileiro: intituições e
instrumentos. São Paulo: Atlas, 1999.
120
4º PERÍODO
121
DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA II
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
66
EMENTA
 Administração do Capital de Giro e Liquidez- Ciclo Operacional
Alavancagem Financeira e Operacional – Ponto de Equilíbrio Financeiro,
Contábil e Econômico. Custo de Capital e Orçamento de Capital, Geração de
Caixa e Avaliação de Empresas, WACC, VPL, Betas e CAPM .
OBJETIVO
 Expor o aluno à amplitude das finanças abrangendo as áreas de Investimento,
M ercado Financeiro e Finanças Corporativas e suas inte-relações.
 Estudar os fundamentos da moderna teoria de finanças através da aplicação de
ferramentas chaves usadas por gerentes financeiros e investidores nas tomadas
de decisão.
 Entender as atividades do administrador financeiro e a dinâmica do mercado
financeiro e os processos de tomada de decisão.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Entender princípios de alavancagem financeira.
 Entender princípios de alavancagem operacional.
 Ponto de equilíbrio - Financeiro, contábil, Operacional e Econômico.
 Identificar necessidades de capital de giro.
 Identificar empréstimos e financiamentos brasileiros de curto e longo prazo.
 Identificar capitais de terceiros.
 Entender margem operacional e geração de caixa.
 Entender de decisões de distribuição de lucros e dividendos.
 Entender aspectos envolvidos no custo de capital de terceiros.
 Elaborar custos de capital: (custo médio ponderado de capital, custo de
capital para decisões de investimento e custo a juros do capital próprio).
 Entender aspectos envolvidos na formação do preço de venda.
 Entender processos de avaliação econômica de empresas, WACC, VPL,
BETAS e CAPM .
 Realizar cálculos financeiros na HP12 C.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Ponto de Equilíbrio e Alavancagem
1.1 Ponto de Equilíbrio – Contábil, Financeiro e Econômico
1.2 Alavancagem Operacional
1.3 Alavancagem Financeira
122
2. Elementos de Custos
2.1 Custos de Produção
2.2 Custos Variáveis e Fixos
2.3 Custos Diretos e Indiretos
2.4 M argem de Contribuição
2.5 Descontos Financeiros Obtidos ou Concedidos
2.6 Estoque de M ateriais (M atérias Primas / M ateriais Secundários /
Embalagens)
2.7 Estoque em Elaboração
2.8 A M ão-de-Obra Direta e Indireta na Produção
2.9 Custo da M ercadoria (ou Produto) Vendida(o) / Estoque Final
2.10 Apuração do Resultado do Exercício
3. A Formação do Preço de Venda
3.1 O Preço de Venda
3.2 Gastos – Investimentos, Custos e Despesas
3.3 M argem de Lucro Projetada e Demonstração do Lucro Projetado
3.4 Formação do Preço de Venda na Exportação
3.5 Preço de Vendas condicionado às Despesas Fixas
3.6 Preço de Venda à Vista X Preço de Venda a Prazo
3.7 Impostos inclusos no Preço de Venda
3.8 Preço de venda em função da concorrência de mercado
3.8 O ônus tributário com Fornecedores / a Recuperação tributária com Clientes
3.9 ICM S nas operações - compras e nas vendas
3.10 IPI nas operações - compras e nas vendas
3.11 PIS e COFINS – compras e vendas
3.12 Apuração dos impostos – Recolhimento.
4. Custo de Capital e Orçamento de Capital
4.1 Custos de capital: (custo médio ponderado de capital, custo de capital para
decisões de investimento e custo a juros do capital próprio)
4.2 Capital Próprio x Capital de Terceiros.
4.3 Avaliação empresas
4.4 Geração de Caixa
4.5 WACC, VPL, Betas e CAPM .
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, R. Fundamentos e técnicas de administração financeira. São Paulo: Atlas,
1995.
GITM AN, L.J.; M ADURA, J.Administração financeira uma abordagem gerencial. São
Paulo: Pearson, 2003.
ROSS, S.A.; WESTERFIELD, R.W.; JAFFE, J.F. Administração financeira - Corporate
Finance. São Paulo: Atlas, 2002.
123
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI AGUSTINI, C. A. Capital de giro. São Paulo: Atlas, 2001.
FORTUNA, E. Mercado financeiro, produtos e serviços. São Paulo: Qualitymark, 2007.
GROPPELLI, A. A. Administração financeira. 2ª edição São Paulo: Saraiva, 2002.
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 2000.
HAZZAN, Samuel Matemática financeira. 5ª edição São Paulo: Saraiva, 2001.
124
DISCIPLINA: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
33
EMENTA
 Evolução do pensamento estratégico.
 A gestão estratégica no novo milênio.
 Planejamento estratégico: definições e benefícios.
 Análise do ambiente interno/externo: cenários, oportunidades, ameaças e o
ambiente competitivo.
 Roteiro para elaboração do planejamento estratégico.
 Diagnóstico empresarial.
 Determinação de metas.
 M odelos de planejamento de longo prazo.
 Aplicação das principais ferramentas estratégicas.
 Análise de cenários; fatores críticos de sucesso.
 Forças do mercado; plano de ação e reação.
 Indicadores.
 Balanced scorecard (BSC).
OBJETIVO
 Fornecer uma visão global do Planejamento Estratégico Empresarial, bem como
suas aplicações no ambiente de constante mudanças no cenário internacional.
 Destacar a importância das análises sistêmicas, da compreensão das
megatendências e da natureza dos ambientes variáveis.
 Identificar os métodos e ferramentas mais adequadas para alavancagens
empresariais, através do Planejamento de Longo Prazo.
 Compreender os blocos do processo estratégico, possibilitando a aplicação de
técnicas na elaboração de indicadores (ex: Balanced Scorecard).
 Possibilitar, através do enfoque financeiro o desenvolvimento de análise e
diagnóstico empresarial para tomada de decisão estratégica.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional.
 Identificar as necessidades de longo prazo, estabelecer prioridades, aplicar
ferramentas de análise mercadológica para o plano financeiro.
 Analisar, através de cases as estratégias adotadas pelas organizações.
 Aplicar ferramentas gráficas para avaliação e interpretação do desempenho
empresarial.
 Diagnosticar e elaborar o Planejamento Estratégico.
125
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Planejamento Estratégico; pró-atividade diante de tendências mundiais.
2. Jogos de empresas; reações diante dos quadros de macro e mico ambiente.
3. Análise financeira; despesas Financeiras e Provisão para Devedores.
4. Análise Ambiental; M atriz BCG, definição de M issão, Visão e Valores.
5. Processos estratégicos; Dinâmica da Estratégia Competitiva.
6. Gerenciamento das informações inteligentes.
7. Sistema de medição; métodos de avaliação a escolha de indicadores.
8. Análise Crítica das organizações, questionário Balanced Scorecard.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DRUCKER, Peter F. - Administrando em Tempos de Grandes Mudanças. São Paulo:
Editora Pioneira - 2006.
PORTER, M ichael - Vantagem Competitiva .São Paulo:Editora Campus 1989.
ALM EIDA, M artinho Isnard R. de. Manual de planejamento estratégico. 2ª edição. São
Paulo: Atlas, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NETO, J.; SABILI, C.A.J. Inovação e Mudança: autores e conceitos imprescindíveis.
São Paulo: Publifolha, 2001. (coletânea HSM M anagement)
HAM M EL, P. Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do
seu setor e criar mercados de amanhã. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia e práticas. São Paulo: Atlas, 2003.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e
aplicações. Rio de Janeiro: Elsvior/Campus, 2004.
GRACIOSO, Franscisco. Planejamento estratégico. 2ª edição. São Paulo: Atlas,1990.
126
DISCIPLINA: ORÇAMENTO EMPRESARIAL
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
66
EMENTA
 Elaboração de Orçamentos e o Plano Geral; Relatórios Especiais de
Orçamentos: para Administração e demais Níveis Gerenciais.
OBJETIVO
 Capacitar o aluno para o desenvolvimento dos planos e orçamentos das
empresas e entidades e ainda, permitir que conheça os objetivos da empresa e
seus instrumentos para alcançá-los;
 Tomada de decisão quanto aos instrumentos a serem utilizados na elaboração de
relatórios e pareceres..
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Entender os principais aspectos envolvidos na elaboração de orçamentos
empresariais.
 Elaborar orçamentos: operacional, econômico-financeiro e de investimentos
 Elaborar e montar o projeto, Horizontes de Planejamento
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução - Visão Global
1.1. Conceitos. O orçamento como instrumento de controle administrativo
1.2. Planejamento do lucro e as funções administrativas
1.3. Planejamento a longo prazo
1.4. Princípios de planejamento
1.5. Avaliação dos processos
1.6 M otivação
1.7. Comunicação
1.8. Coordenação
1.9 Vantagens do orçamento
1.10. Limitações e problemas
2. Definição de um Programa Amplo de Planejamento e Controle de Resultados.
2.1. Planejamento e controle de vendas.
2.2. Planejamento e controle de produção.
2.3. Planejamento e controle das compras.
2.4. Planejamento e controle do custo da mão-de-obra.
2.5. Planejamento e controle dos custos indiretos de fabricação.
2.6. Planejamento e controle de custos variáveis.
2.7. Planejamento e controle de disponibilidades
3. Análise e Controle dos Saldos das Contas
127
3.1. Elaboração do fluxo de caixa
3.2. Demonstrativo da movimentação das contas (anexos)
3.3. Demonstração do Resultado Projetada
3.4. Balanço Patrimonial Projetado
4. Conclusão e Utilização de Plano de Resultados
4.1. Considerações de alternativas na preparação do plano de resultados.
4.2. Responsabilidades pela Conclusão
4.3. Conclusão
4.4. Utilização
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
M OREIRA, J.C. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5.ed. São Paulo: Atlas
2002.
FREZATTE, F. Orçamento empresarial: planejamento e controle empresarial. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
IUDICIBUS, S.de. Contabilidade gerencial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, S. Controladoria: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
PIZZOLATO, N.D. Introdução à contabilidade gerencial. 2.ed. São Paulo: M akron
Book, 2000.
WELSCH, G.A. Orçamento empresarial. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1983.
PADOVEZE, Clovis Luis. Contabilidade gerencial. 3ª edição São Paulo: Atlas, 2000.
CAM POS FILHO, Ademar. Demonstração dos fluxos de caixa São Paulo: Atlas, 1999.
128
DISCIPLINA: CONTROLADORIA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
33
EMENTA
 Conhecimentos básicos da Controladoria como área geradora de informações
para contribuição de tomada de decisões na empresa.
OBJETIVO
 Possibilitar a aplicação de conceitos e a identificação de suas inter-relações com
a
prática contábil-gerencial, utilizando-se para tanto das informações e
conhecimentos absorvidos no estudo da visão sistêmica da empresa, das funções
e atribuições da controladoria, do planejamento estratégico, do sistema de
custos, orçamento empresarial, da gestão e análise de orçamentos empresariais,
dos relatórios financeiros, da política cambial e inflação e das decisões de
investimentos.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Entender o papel do controller.
 Desenvolver habilidades para o Controle Gerencial.
 Proporcionar conhecimentos aplicados à gestão dos negócios, e no trato das
questões contábeis, fiscais e financeiras.
 Aplicar conhecimentos de contabilidade para fins de gerenciamento.
 Aplicar conhecimentos de controladoria estratégica.
 Entender o sistema de informação de controladoria.
 Entender os processo empresarial de criação de valor e planejamento estratégico
- EVA e Balanced Scorecard.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Introdução
1.1 Controladoria: Funções e atribuições
1.2 Visão sistêmica da empresa
1.3 Sistemas de Informação em Controladoria
1.4 Controles Gerenciais
2. Planejamento Estratégico
2.1 Objetivos e M etas
2.2 Análise ambiental externa
2.3 Análise ambiental interna
2.4 Formulação da Estratégia
2.5 Preparação e Implementação do plano
2.6 Revisão e atualização contínua do plano.
129
2.7 EVA e Balanced Scorecard
3. Planejamento dos Investimentos de Capital
4. Sistema de Custos
4.1 Tipos de custeios
4.2 Comparação entre custeios
5. Orçamento Empresarial
5.1 Gestão e análise de orçamentos empresariais
5.2 Premissas, M ecânica e Relatórios Financeiros
6. Política Cambial e Inflação
6.1 Conceituação
6.2 Implicações em projetos empresariais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIGUEIREDO, S. Controladoria: teoria e prática., 2.ed. São Paulo: Atlas, 1997.
OLIVEIRA, L.M .de. Controladoria estratégica. São Paulo: Atlas, 2002.
FREZATTI, Fabio. Orçamento empresarial. 2ª edição São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATELLI. A. Controladoria: uma abordagem da gestão econômica – GECON. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
HORNGREN, C.T. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1996.
IUDICIBUS, S.de. Contabilidade gerencial. 6.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico: fundamentos e
aplicação. Rio de Janeiro: Elsvior/Campus, 2004.
M ARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. São Paulo: Atlas, 1996.
130
DISCIPLINA: AUDITORIA
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
33
EMENTA
 Noções Gerais; Regulamentação Técnica; Normas e Princípios; Objeto da
Auditoria; Controle Interno; Auditoria Interna e Externa. Processo da Auditoria;
Papéis de Auditoria; Relatórios e Pareceres de Auditoria.
OBJETIVO
 Transmitir conhecimentos básicos de auditoria, tanto do ponto de vista teórico e
o prático.
 Preparar os alunos para o atendimento as auditorias internas e externas
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Entender os principais aspectos envolvidos em processos de auditoria interna,
externa,
 Entender sobre os riscos operacionais e legislação envolvida.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Noções Gerais
1.1 Conceitos
1.2 Objetivos
1.3 História da Auditoria
2. Regulamentação Técnica
2.1 Responsabilidades
2.2 Princípios Éticos
3. Normas e Princípios
3.1 Normas Brasileiras de Contabilidade
3.2 Normas Contábeis
3.3 Normas e Procedimentos de Auditoria
3.4 Princípios contábeis
4. Objeto da Auditoria
4.1 Balanço Patrimonial
4.2 Demonstração do Resultado do Exercício
4.3 Demonstração de Origens
4.4 Aplicações de Recursos
4.5 M utação do Patrimônio Liquido
4.6 Notas Explicativas
5. Controle Interno
5.1 Conceito
5.2 Objetivos
131
5.3 Importâncias
5.4 Características
6. Processo da Auditoria
6.1 Etapa inicial
6.2 Etapa Intermediaria
6.3 Etapa Final
7. Papéis de Auditoria
7.1 Conceito
7.2 Tipos e Exemplos
8. Relatórios e Pareceres de Auditoria
8.1 Conceito
8.2 Objetivo
8.3 Tipos
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALM EIDA, M .C. Auditoria: um curso moderno e completo. 6.ed. São Paulo:Atlas,
2003.
ATTIE.W. Auditoria: conceitos e aplicações.3ed.São Paulo:Saraiva. 1998.
FRANCO, H.; M ARRA, E. Auditoria Contábil. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOYNTON, W. C.; JOHNSON, R. N.; KELL, G. Auditoria. Tradução de José Evaristo do
Santos. São Paulo: Atlas, 2002.
SA, A. Lopes de. Curso de auditoria. 10º ed, São Paulo: Atlas, 2002.
DINIZ FILHO, A. ; OLIVEIRA, L. M . de. Curso básico de auditoria. São Paulo: Atlas,
2001.
ATTIE, William. Auditoria interna. São Paulo: Atlas, 1992.
GIL, Antonio de Loureiro. Auditoria operacional e de gestão. 5º ed, São Paulo: Atlas,
2000.
132
C/ H
DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
33
EMENTA
 A nova administração de recursos humanos. M ercado de trabalho. Processos de
gestão de pessoas.
 Desenvolvimento de pessoal. Recursos Humanos e objetivos corporativos.
 Processos de M otivação e Empowerment. Estratégias de M arketing aliado a
Recursos Humanos.
 Análise da Cultura e Clima Organizacional.Gestão do Conhecimento.
 Comunicação Empresarial. Processos de Integração e M udança.
 Recursos humanos e o Foco no cliente.
OBJETIVO
 Dar uma visão global da administração de recursos humanos e sua evolução nas
empresas brasileiras, bem como conceituar as funções e desenvolvimento,
oferecendo instrumental atualizado referente a seu exercício.
 Caracterizar o papel estratégico da Administração de Recursos Humanos no
recente processo de reestruturação das organizações requerido pela
complexidade e natureza mutante dos ambientes externo e interno.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional;
 Compreender os aspectos sócio-culturais, bem como os valores organizacionais.
 Aplicar ferramentas gráficas para avaliação organizacional e profissional;
 Desenvolver indicadores eficazes com base nas necessidades empresariais
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Gestão de Pessoas.Abordagem estratégica de Recursos Humanos.
2. Programas de Desenvolvimento.
3. Avaliação Organizacional. Pesquisa de campo.
4. Avaliação dos Resultados
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATTO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
LUZ, R. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2003.
GIL, Antonio Carlos. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo:
Atlas, 2001
133
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VERGARA, S. C. Gestão de pessoas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
CARBONE, Pedro P.; BRANDÃO, H. P.; LEITE, J. B. Gestão por competências e gestão
do conhecimento.São Paulo:FGV Editora. 2005.
CARVALHO, Antonio Vieira de Administração de recursos humanos. vol 1. São Paulo:
Pioneira, 2002.
BERGAM INI, C.W. Desenvolvimento de recursos humanos: uma estratégia de
desenvolvimento organizacional. São Paulo. Atlas, 1996.
M ARRAS. Jean Pierre. Adm. de Recursos humanos. 6 ed. São Paulo: Futura, 2002.
134
DISCIPLINA: IMPOSTOS E NOÇÕES DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA
C/ H
33
EMENTA
 Impostos Diretos e Indiretos. Planejamento Tributário.
OBJETIVO
 Dar uma visão global dos impostos diretos e indiretos incidentes nas
organizações brasileiras
e das técnicas e instrumentos
utilizados em
planejamento tributário.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Entender e aplicar conhecimentos de impostos diretos, indiretos, federais,
estaduais, municipais (IPI, IRPJ, CSSL, PIS, COFINS, ICM S e ISS) - IOF e
CPM F.
 Entender os princípios de planejamento tributário.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Impostos Federais
2. Impostos Estaduais
3. Impostos M unicipais
4. Planejamento Tributário
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 18ª edição revista e
atualizada. São Paulo: Saraiva, 2007.
NEVES, S.; VICECONTI, P.E.V. Contabilidade avançada e análise das demonstrações
financeiras. 12a ed. São Paulo: Frase, 2003.
HARADA, Kiyoshi. Direito financeiro e tributário. 15ª edição São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
M ARCHEAZIN, Glauco; AZEVEDO, OSM AR REIS; CONCÓRDIA, RENATO
M ENDES. Manual prático de retenção de impostos e contribuições. Edição – Revisada
e ampliada 4ªSão Paulo: Thomson, 2005.
BRAGA, Hugo Rocha. Demonstrações financeiras São Paulo: Atlas,1989.
BORBA, Claudio. Direito tributário. 2ªedição São Paulo: Impetus, 2000.
FAVERO, Hamilton Luiz. Contabilidade: teoria e pratica. 2º ed, São Paulo: Atlas, 1997.
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário. 9º ed, SAO PAULO: Atlas,
2008.
135
Disciplina: LIBRAS
Curso:
ADMINISTRAÇÃO
Carga Horária
EMENTA
 A Educação bilíngüe para portadores de deficiência em áudio-comunicação e a
inclusão escolar. Legislação e aspectos históricos da educação de surdos no Brasil.
Implicações sócio-psico-linguísticas da surdez. Linguagem e surdez: a modalidade
gestual-visual. Alfabeto manual e os sinais para o aprendizado e interpretação da
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
OBJETIVOS
 Oferecer aos alunos subsídios práticos para que os mesmos possam atuar em
mercado de trabalho inclusivo. Favorecer o relacionamento interpessoal com os
portadores de deficiência auditiva. Fornecer condições para o estabelecimento de
contatos com a comunidade surda. Valorizar a LIBRAS como língua estabelecida
pela cultura surda. Identificar o surdo como diferente e não como deficiente.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
 Identificar e aplicar os Princípios da Inclusão para o desenvolvimento da
competência cognitiva – aprender a aprender. Fundamentar as ações da LIBRAS
para o desenvolvimento da competência produtiva – aprender a fazer. Desenvolver
o trabalho em equipe para o desenvolvimento da competência social – aprender a
conviver. Estimular o respeito à diversidade como riqueza cultural para o
desenvolvimento da competência pessoal – aprender a ser.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1.Processo histórico da educação de surdos;
2. Teorias que fundamentam o trabalho:
2.1 Educação de surdos no Brasil e no M undo;
2.2 Educação especial x Educação inclusiva.
3. A Língua Brasileira de Sinais:
3.1 Cumprimentos
3.2 Alfabeto M anual
3.3 Números / Calendário
3.4 Ambiente escolar, família e relações familiares
3.5 Casa e seus componentes
3.6 Alimentos
3.7 Vestuário
3.8 Animais
3.9 Cores
3.10 Expressão facial e corporal
136
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AUROUX, S. “Língua e Hiperlíngua”. In Línguas e instrumentos linguísticos. São
Paulo, Pontes 1998.
CAPOVILLA,Fernando césar e RAPHAEL, Walkiria Duarte – Dicionário Enciclopedico
Ilustrado Trilíngüe – Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS – Volumes I e II – São
Paulo – Edusp -2001.
FELIPE, Tanya; M ONTEIRO, M yrna. LIBRAS em contexto: Curso Básico: Livro do
Professor, 4ªed. Rio de Janeiro: LIBRAS, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
M ITTLER, Peter – Educação Inclusiva, contextos sociais. Porto Alegre – Artmed – 2003
M INISTÉRIO DA EDUCAÇÃO – Ensino de Língua Portuguesa para Surdoscaminhos para a prática pedagógica – Programa Nacional de Apoio à Educação dos
Surdos- Volumes Ie II – Brasília 2004.
M ORIN, Edgar e participação de TERENA, M arcos – Saberes Globais e Saberes Locais
– o olhar transdisciplinar- Idéias Sustentáveis – Rio de janeiro – Garamond – 2004
FERNANDES, Eulália(org). Surdez e Bilingüismo. Porto alegre: M ediação, 2005.
LANE, Harlan. A máscara da Benevolência. Lisboa: Instituto Piaget, 1992.
137
1.2.3. Metodologia
A metodologia de ensino utilizada no processo de ensino-aprendizagem no
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de
Suzano - UNISUZ é desenvolvida a fim de alcançar através de métodos, técnicas
e processos, os preceitos do Projeto Pedagógico do Curso (PPC).
Os recursos metodológicos de ensino, admitidos e adotados pela
instituição, e, adequados à concepção do Curso, são os seguintes:

Pesquisas;

Trabalhos em grupo;

Projeto Integrador;

Atividades Integradoras;

Aulas expositivas;

Dinâmicas de grupo;

Apresentação de seminários, grupos de discussão;

Apresentação de vídeos;

Utilização de recursos multimídia;
Para a elaboração das atividades são considerados os objetivos gerais e
específicos do curso, além do perfil do egresso almejado, sempre fomentando a
formação de sujeitos autônomos e cidadãos. Isso des taca-se desde o momento de
seu ingresso na instituição, com ações que o levam a atuar interagindo com
colegas de seu curso, de outros cursos, professores, funcionários técnicoadministrativos, e que culmina na sociedade em que está inserido.
138
Buscam-se métodos, técnicas e processos que possibilitem alcançar os
objetivos do curso. O trabalho investigativo já se faz presente desde o primeiro
semestre letivo, nas disciplinas/atividades, em que os alunos desenvolvem
trabalhos interdisciplinares como os trabalhos desenvolvidos para a Exposição
Unisuz e a elaboração de pesquisas de mercado em empresas da região.
Também, já se iniciam as primeiras orientações para o Projeto Integrador,
direcionando os alunos nas pesquisas sobre os conceitos apresentados, e na
busca em campo de como são aplicados.
Essa metodologia se repete nos períodos seguintes, a medida que novas
disciplinas/atividades são oferecidas, e tem no Projeto Integrador sua totalização,
ao permitir aos alunos aplicarem, num caso prático, as informações recebidas e os
conhecimentos adquiridos nos diversos temas do curso, proporcionando um
trabalho interdisciplinar unido à pesquisa de campo.
A preocupação com o desenvolvimento do espírito científico dos discentes é
uma preocupação constante. Assim, Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ
assim, por meio do Núcleo de Pesquisa e Extensão – NUPE/UNISUZ incentiva,
promove e coordena eventos de cunho científico ou de divulgação científica de
caráter específico ou de forma multidisciplinar aos cursos que mantém.
Um exemplo é a Jornada UNISUZ, que teve suja primeira versão em 2004.
Este evento tem como objetivo promover um espaço onde profissionais de
diferentes instituições e empresas possam expor suas práticas, idéias e conceitos
na forma de palestras e cursos visando ampliar a formação dos alunos. Promove
ainda um espaço para comunicações de trabalhos científicos colaborando para a
formação científica dos acadêmicos.
139
Em 2006 com o início das primeiras turmas dos cursos Superiores de
Tecnologia em Gestão Financeira (Portaria MEC nº 3.556 de 29/10/2004 - DOU
- 01/11/2004) e de Tecnologia em Marketing (Portaria MEC nº 3.557 de
29/10/2004 - DOU - 01/11/2004), a coordenação do evento passou a ter o
compromisso em incorporar palestras que contemplassem os alunos dos
respectivos cursos.
As palestras são oferecidas durante os eventos, algumas de forma
concomitante, e a escolha do tema é de responsabilidade e preferência de cada
aluno.
Além da Jornada UNISUZ, existem outros eventos como o I Simpósio de
Educação e Gestão Ambiental, que ainda na sua primeira edição também criou
espaço de participação para esses cursos.
Seguem abaixo os eventos e respectivas palestras de interesse direto ao
Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, cujos resumos podem ser
verificados nos respectivos anais disponíveis para download no site da
instituição20, ou impresso, disponíveis na coordenação do NUPE-UNISUZ.
III JORNADA UNISUZ 2006
 DESAFIOS DA RESPONSABILIDADE SOCIAL (Roberto Rodrigues).
COMPETÊNCIAS, HABILIDADES E ATITUDES PARA A GESTÃO DE SUCESSO
(Maurício Fernando Pocopetz).
20
http://www.unisuz.com.br/Nupe.aspx
140
IV JORNADA UNISUZ 2007
 A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO NO PROCESSO DE
TOMADA DE DECISÕES (Aparecido Oliveira de Freitas).
 CERTIFICAÇÃO NA ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (Airis
Dantas Paraguassu).
 GESTÃO ESTRATÉGICA DE QUALIDADE (Roberto Alves Rodrigues).
 LINGUAGEM E TELEVISÃO (João Gabriel Bressan).
 VOLUNTARIADO EMPRESARIAL: RESPONSABILIDADE SOCIAL (Silvia
Rangel).
V JORNADA UNISUZ 2008
 ADMINISTRAÇÃO COMPETITIVA (Ricardo Simões Curado)
 COMUNICAR MELHOR, VIVER MELHOR (Leandro Henrique Silva, Maria
Helena Gonçalves Mulla Silva)
 CRIAÇÃO DE AGÊNCIA DE VIAGENS (José Antonio Bentes Soeiro)
 GLOBALIZAÇÃO
E
SUAS
PERSPECTIVAS
PARA
PAÍSES
SUBDESENVOLVIDOS. (Jurema Penalva Galvão)
 HISTÓRICO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL A PARTIR DA REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL. ( Paulo José da Silva Rangel)
 INCLUSÃO SOCIAL (Luiz Claudio de Andrade Assis).
 O CONTROLE AMBIENTAL NA INDÚSTRIA DE CELULOSE E PAPEL- A
SUZANO PAPEL E CELULOSE (Marcos Antonio Cordeiro).
VI JORNADA UNISUZ 2009
 LOGÍSTICA
NO
COMÉRCIO
EXTERIOR
E
MARKETING
INTERNACIONAL (Cristiane Mendes Alves).
 CONTABILIDADE
SIMPLIFICADA
PARA
MICRO
E
PEQUENAS
EMPRESAS (MPES) E O CENÁRIO ATUAL (Edivan Morais da Silva)
 MICROEMPREENDEDOR
INDIVIDUAL
E
SUAS
OPORTUNIDADES
141
(Edivan Morais da Silva)
 GESTÃO DA INFORMAÇÃO (Sergio Ribeiro)
 MOTIVAÇÃO E MARKETING PESSOAL (Ivone de Mello)
 IMPORTÂNCIA DO EQUILÍBRIO EMOCIONAL NAS ORGANIZAÇÕES
(Rafael Brandão).
 ARBITRAGEM, UMA NOVA ÓTICA PARA UMA NOVA ÉTICA: UM VISÃO
PARA ADMINISTRADORES (Camilo Léllis Cavalcanti)
 HARMONIZAÇÃO DAS RELAÇÕES DE CONSUMO (Vinicius Simony
Zwarg)
I SIMPÓSIO DE EDUCAÇÃO E GESTÁO AMBIENTAL UNISUZ.- 2010
GESTÃO AMBIENTAL PÚBLICA: DIFICULDADES E DESAFIOS (Solange Wuo, Maria
Henriqueta Andrade Raimundo)
Além das atividades citadas, como meio de desenvolver o espírito
científico a Instituição aprovou em Janeiro de 2006 a implantação do NUPE –
Núcleo de Pesquisa e Extensão. Esse órgão tem como função normatizar,
estimular e acompanhar estratégias para a produção acadêmico-científica e
a pesquisa, além de promover a extensão da Faculdade Unida de Suzano,
difundindo
os
conhecimentos
gerados
no
ambiente
acadêmico
à
comunidade Geral. Como uma das atividades do NUPE há o PIBIC –
Programa Institucional de Bolsas para Iniciação científica, que vem a ser
mais
um incentivo para
envolver o aluno em pesquisas científicas,
ampliando a produção científica da instituição. Para que o aluno tenha
direito a Bolsa há algumas regras:

Estar cursando a graduação ou pós-graduação em curso regular da
UNISUZ.

Ter concluído número suficiente de disciplinas relevantes para o projeto.
142

Bom desempenho acadêmico, evidenciado pelo histórico escolar.

O bolsista obriga-se a dedicar-se ao desenvolvimento do projeto de
pesquisa em ritmo compatível com as atividades exigidas pelo curso
durante o ano letivo e de forma intensificada durante as férias letivas.

Ter um orientador professor da UNISUZ com título de Mestre ou Doutor em
instituição reconhecida pela CAPES que aceite formalmente a realizar a
orientação.
Completando o interesse em proporcionar uma formação ampla, é
necessário atuar na formação de profissionais conscientes, autônomos e
cidadãos, pois esse é um dos grandes objetivos da instituição, assim, com a
intenção de substituir trotes aos alunos ingressantes, a Faculdade Unida de
Suzano - UNISUZ, instituiu em 2001 a Integração Solidária, e tem como slogan
“Troque uma brincadeira inconseqüente por uma atitude inteligente”. No projeto,
são arrecadados alimentos e materiais de higiene pessoal para doações às
entidades da região.
Todo o processo é realizado de forma democrática e participativa. Alunos
representantes de sala, reunidos, selecionam os produtos solicitados pelas
instituições a serem beneficiadas. Por fim, por meio de sorteio, são distribuídas as
datas para entrega dos produtos. Toda a sala é responsável pela arrecadação de
um tipo de produto, e diversas estratégias são elaboradas pelos alunos.
Em dia predeterminado, os alunos se mobilizam para organizar as doações:
os materiais são embalados e encaminhados para as entidades selecionadas pela
Instituição.
143
Como resultado, em data também determinada, é realizado o encerramento
solene, em que representantes das entidades favorecidas, alunos e corpo
docente, se reúnem de forma festiva e oficializam-se as doações.
A instituição acredita que, dessa maneira, está contribuindo para o
cumprimento das necessidades almejadas por ela em relação à integração,
conscientização, autonomia, cidadania e responsabilidade social.
A metodologia de ensino adotada para o desenvolvimento pedagógico
depende da opção do docente responsável, em função das características da
disciplina, devendo ser especificada no plano de ensino da disciplina e acordada
em colegiado de curso após as discussões preliminares que ocorrem nas reuniões
semestrais de planejamento do colegiado de curso, ou sempre que se fizer
necessário.
A utilização da tecnologia como recurso metodológico de ensino é uma
constante no Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira. Há incentivo
na utilização de recursos de multimídia em apresentações, tanto de alunos quanto
de professores, em sala de aula convencional, na utilização de laboratórios de
informática, de softwares livres, softwares educacionais, e na utilização dos
recursos de informática.
Evidencia-se que a metodologia de ensino adotada pelo Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Financeira da Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ é
adequada segundo a concepção do curso, traduzida pela utilização de métodos,
técnicas e processos, com abordagens inovadoras de estratégias de ensino,
procedimentos e recursos didáticos apropriados e atualizados considerando as
diferentes naturezas das unidades de estudo e atividades, comprometendo-se
144
com a interdisciplinaridade, a contextualização, desenvolvendo a investigação e
formando cidadãos autônomos e comprometidas com a sociedade.
1.2.4.Atendimento ao Discente
1.2.4.1 Aula Inaugural
Promover nos discentes o conhecimento do seu curso e principalmente as
nuances do mercado de trabalho na área que está cursando é preocupação da
Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ. Essa preocupação aumenta com a
percepção de que alunos iniciam cursos superiores com pouco conhecimento
sobre a área de atuação que está escolhendo, ou até mesmo sobre o que é o
curso.
Essa constatação acima faz com que a motivação dos alunos no início do
curso seja prejudicada. Com o intuito de minimizar essa dificuldade a Instituição
proporciona a aula inaugural.
A aula inaugural é oferecida aos alunos, integrando turmas de primeiro
semestre, com os seguintes temas:

O mercado de trabalho;

Perspectivas da área;

Estrutura do curso;

O Papel de cada disciplina na formação das competências gerais
do curso;

Estrutura da Instituição;
145
Como resultado a aula inaugural trouxe:

Integração entre alunos de turmas diferentes, visto que são
convidadas a participarem;

Integração do aluno com a instituição;

Maior conhecimento do curso por parte dos alunos;

Maior entrosamento e direcionamento profissional dos alunos
dentro do curso;

Percepção dos alunos da importância de cada disciplina em seus
objetivos profissionais;

Redução da evasão escolar;
1.2.4.2 Atendimento extraclasse
A relação aluno/professor/coordenação, não apenas durantes as aulas ou
nas orientações do Projeto Integrador, mas em todas as situações de
ensino/aprendizagem ou mesmo na busca por esclarecimentos quanto a possíveis
dúvidas sobre o curso e a instituição, na Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ,
pauta-se pelo respeito, atenção e proximidade. Essa proximidade, que permite o
acesso do aluno não somente a professores, mas a Coordenadora, Secretária
Geral e até mesmo a Direção, é considerado o diferencial da Instituição.
Isso se refletirá em toda sua vida acadêmica, enquanto inserido no curso,
pois terá o atendimento constante dos agentes envolvidos, mostrando-se
acessíveis a possíveis desencontros e solucionando-os com a maior presteza.
Reuniões com representantes de sala e coordenação são realizadas,
possibilitando a troca de informações, sugestões, dúvidas, entre outras questões
previamente discutidos com todo o grupo em sala de aula.
146
Pretende-se com isso manter a qualidade já existente na Instituição, em
que a relação alunos/professores/coordenação tem sido construída de forma
harmônica e cordial, refletindo de maneira excelente nos resultados finais de
ensino/aprendizagem.
1.2.4.3 Atendimento Psicológico
A Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ oferece aos seus alunos,
docentes e equipe técnico-administrativa o Atendimento Psicológico21, que
contribui para o desenvolvimento intelectual, social e emocional.
É um processo conduzido por uma psicóloga desde 1994, Especialista em
Psicopedagogia e professora desde 2002, que utiliza técnicas e instrumentos
psicológicos, no qual o indivíduo busca expandir o autoconhecimento, aprendendo
a entender e a lidar melhor com seus sentimentos.
É também destinado aos alunos que possuem algum problema que possa
estar interferindo no processo de ensino-aprendizagem, como, por exemplo,
dificuldade de adaptação.
A Psicologia encontra-se atuante no ambiente educacional, tendo como
atribuições ouvir, compreender e auxiliar os alunos, na medida em que esses
procurem auxílio.
21
Informações detalhadas em anexo
147
Nesta atividade o psicólogo atua como facilitador de processos, utilizandose da análise do contexto atual e das perspectivas em seus aspectos psicológicos
e motivacionais.
Aliar interesse e satisfação pessoal, com as potencialidades próprias de
cada indivíduo é a base para um aproveitamento educacional saudável
contribuindo satisfatoriamente para a qualificação profissional.
O indivíduo ao receber apoio sente-se amparado, estando em melhores
condições de usufruir das atividades em que participa.
Neste sentido, o atendimento psicológico vem como um instrumento
facilitador para esses objetivos, tendo como proposta contribuir para o
desenvolvimento e adaptação do aluno, facilitar sua integração no contexto
acadêmico, atendendo aos princípios inerentes à qualidade de vida no ambiente
acadêmico.
Este atendimento visa também oferecer apoio psicológico no momento em
que o indivíduo necessita desta atenção, representada por emergências, crises ou
problemas circunstanciais.
148
1.2.4.4
Cursos
de
Aprimoramento,
Atualização
Curricular
e
Enriquecimento Cultural
A Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ recebe uma clientela que,
muitas vezes, não apresenta os requisitos considerados essenciais para o bom
desenvolvimento do conteúdo de determinadas disciplinas.
É importante, entretanto, que essa realidade não seja ignorada ou
considerada um problema apenas do aluno que não apresenta em sua formação o
nível esperado. A Instituição reconhece as dificuldades enfrentadas pelos alunos e
assume-as como fator a ser levado em conta ao elaborar seu Projeto Pedagógico.
Procurando sanar o problema, ou ao menos, minimizá-lo, a Faculdade
Unida de Suzano – UNISUZ oferece ao aluno, a título de nivelamento e/ou
recuperação
de
aprendizagem,
Cursos
de
Aprimoramento,
Atualização
Curricular e Enriquecimento Cultural em forma de oficinas, em horário
previamente acordado.
São privilegiados não só os conhecimentos considerados básicos e
essenciais para o aluno, como Língua Portuguesa, Matemática, mas também
oficinas que promovam o enriquecimento cultural do discente.
Este projeto tem como objetivos básicos:

Aprimorar conhecimentos básicos de Língua Portuguesa e
Matemática que permitam o bom aproveitamento dos alunos nas
disciplinas que tenham como base a leitura, a escrita e o cálculo;

Promover o enriquecimento cultural dos alunos, por meio de cursos
modulares em áreas específicas.
149
1.2.4.5 Convênios com Empresas
A Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ vem desenvolvendo seu
trabalho através de convênios com empresas, como por exemplo: Cia Suzano de
Papel e Celulose, Kimberly do Brasil, McDonald’s, Nalco do Brasil, Coca-Cola,
Julio Simões, entre outras, com o intuito de aumentar as oportunidades aos
discentes na colocação ou recolocação no mercado de trabalho.
A instituição atualmente possui parceria com 6422 empresas conveniadas,
espalhadas pela região do Alto Tietê e ABC.
Procura-se estreitar o relacionamento entre as empresas e a Faculdade
Unida de Suzano – UNISUZ recebendo e/ou auxiliando seus representantes legais
em apresentações, palestras, entre outras atividades.
O Projeto Integrador da Faculdade Unida de Suzano - UNISUZ, como já
mencionado, têm como foco atuação em empresas com o intuito de aproximar os
alunos da parte prática, colocando-os em contato com mercado de trabalho, e os
convênios firmados por essa Instituição tornam-se mais uma opção para a
realização deste projeto. Há ainda a preocupação em ampliar os convênios
firmados, opção que se dá na medida das necessidades discentes e institucionais.
Como resultado os convênios firmados vêm atuando como facilitador e/ou
campo de atuação para desenvolvimento dos trabalhos dos discentes da
Instituição, inclusive na realização de Estágio remunerado quando de interesse do
aluno, que acaba sendo facilitado pela proximidade das empresas e a Instituição.
22
Relação de empresas conveniadas em anexo
150
1.2.4.6 Bolsa Cidadã Unisuz
A Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ demonstra preocupação com seu
papel frente à sociedade. Essa preocupação foi efetivada com trabalhos sociais de
grande relevância, o que lhe trouxe reconhecimento, inclusive com expressivas
premiações.
A Instituição sempre voltou seus olhos à situação de seus alunos, e os
canais sempre estiveram abertos aos que necessitaram.
No ano em que completa dez anos (2010), a instituição lança projeto
impactante de inclusão universitária, o Bolsa Cidadã Unisuz. Por meio do Bolsa
Cidadã a Instituição oferece bolsas de estudo de 10% até 100%, aos alunos
matriculados desde o primeiro semestre.
Seguindo toda uma tradição de coerência e responsabilidade, a
contemplação das bolsas aos alunos possui as seguintes fases:
1. O aluno deve estar matriculado na Instituição,
2. O aluno se inscreverá para participar do programa,
3. O aluno será submetido a uma triagem socioeconômica,
4. Será realizada entrevista pessoal com o aluno, para que tenha a
oportunidade de expor sua situação particular.
5. Após o processo de inscrição, triagem e entrevista, serão
comunicados os resultados, aos alunos a quem efetivamente,
serão concedidas as bolsas.
151
As bolsas do programa Bolsa Cidadã da Faculdade Unida de Suzano são
oferecidas em quantidade calculada sobre o número de alunos matriculados.
Dessa forma, ao passo que a Instituição cresce, cresce também sua
contribuição social.
1.2.4.7 Bolsas para ex-alunos nos cursos de Pós-Graduação
Como instituição de ensino superior a Faculdade Unida de Suzano –
UNISUZ tem como valor acreditar que educação não tem fim, que o aluno está em
processo de constante aprendizagem. Com essa percepção a graduação é uma
etapa da vida profissional, mas não o fim. Então, para ampliar e introduzir de
maneira prática essa filosofia a instituição oferece bolsa de 50% aos ex-alunos
dos cursos superiores para cursos de Pós-Graduação. Essa oferta é direcionada
para todos os alunos, mas com a intenção de desenvolver o interesse do aluno
desde seu egresso, para aqueles que se destaquem nas disciplinas de maneira
geral, há a possibilidade de oferta de 100% de bolsa na Pós Graduação, podendo
o aluno ser convidado para atuar como professor assistente.
1.2.4.8 Professores Assistentes
O Professor assistente é mais uma atuação da Faculdade Unida de Suzano
– UNISUZ para despertar o interesse do aluno pelo curso e visa ampliar seu
engajamento no desenvolvimento do curso e enxergar possibilidades de dar
seqüência em sua formação acadêmica. É disponibilizada aos melhores alunos a
possibilidade de atuar como Professor Assistente, acompanhando e auxiliando
professores em sala de aula, atuação essa que durará enquanto estiver engajado
no curso de Pós Graduação, no qual o aluno terá 100% de bolsa.
152
1.2.4.9 Ouvidoria
A Ouvidoria é um serviço que atende pessoas da comunidade interna e
externa, envolvendo informações, reclamações, críticas e sugestões, relacionadas
a UNISUZ.
Através de sua participação e do conhecimento de seus problemas, a
UNISUZ poderá aprimorar o padrão de seus serviços no atendimento à
comunidade acadêmica e à sociedade em geral.
É de competência da Ouvidoria receber reclamações, elogios, comentários
e sugestões dos usuários, interpretá-las e buscar soluções para o caso
apresentado, visando o aprimoramento do processo de prestação do serviço
público; representar os interesses do cidadão na organização; contribuir para o
aprimoramento da qualidade dos serviços prestados; informar adequadamente à
direção sobre os indicativos de satisfação dos usuários, além de funcionar como
instrumento de interação entre a instituição e o ambiente interno e externo.
1.2.4.10 Projeto Rumo
A FACULDADE UNIDA DE SUZANO – UNISUZ sedia anualmente o Projeto
Rumo de Suzano. Cerca de 800 jovens têm comparecido a esse evento, onde a
instituição oferece seu espaço e seus profissionais para a comunidade jovem de
Suzano. O evento, que é uma iniciativa do Rotary Clube de Suzano, oferece aos
jovens, estudantes do Ensino Médio e da 8ª série do Ensino Fundamental da rede
pública e privada, palestras de orientação profissional. Profissionais de diversas
áreas falam sobre a carreira, salários e mercado de trabalho. Tratam também da
153
formação oferecida nas Instituições de Ensino Superior e nos Cursos Técnicos e
complementam as orientações com um trabalho sobre ética profissional.
As palestras, coordenadas pela equipe didático-pedagógica da instituição e
ministradas por profissionais de Suzano e região especialmente convidados,
dentre os quais vários professores e coordenadores da UNISUZ abordam as
seguintes áreas: Administração, Contabilidade, Direito, Economia, Engenharia,
Arquitetura, Marketing, Turismo, Jornalismo, Polícia Civil, Militar e Bombeiro,
Letras, Pedagogia, Matemática, Educação Física, Informática, Odontologia,
Medicina,
Fisioterapia,
Farmácia,
Fonoaudiologia,
Enfermagem,
Gestão
Ambiental, Nutrição.
Como resultado, tem conscientizado os alunos quanto às escolhas de suas
profissões, já trabalhando com o jovem antes mesmo de escolher o que e onde irá
cursar.
Conclui-se que a Faculdade Unida de Suzano – UNISUZ, através dos
diversos programas descritos, investe de maneira sistemática no atendimento ao
discente, buscando prestar da melhor maneira possível os pontos: Atendimento
extra Classe – Apoio Psicopedagógico e Atividade de Nivelamento. Esses
programas
encontram-se
consolidados
e
institucionalizados
pela
direcionada; consistência nas práticas e acessível a todos os atores internos.
ação
Download

realizar - Faculdade Unisuz