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A IMPORTÂNCIA DA INTERSETORIALIDADE E A PSICOLOGIA NO CONTEXTO
BIOPSICOSSOCIAL
Osvaldo Junior Pansera Waczuk
Tânia Maria Santos Roscoff
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Resumo: A Intersetorialidade serve como um modelo construtivo de trabalho, unindo a interação e
integração de gestores públicos e dos serviços de saúde na união de diferentes experiências que
resultem na construção de um conhecimento que ultrapasse os limites de um setor especifico para
direcionar o envolvimento e o trabalho de múltiplas áreas em prol do desenvolvimento comum e das
práticas sociais aplicadas e compartilhadas, necessitando de uma estrutura baseada em pesquisas,
organização, planejamento e analises que servem como base para avaliação de todas as funções e
ações conjuntas, trabalhadas sinergicamente.
O grande desafio da Intersetorialidade é mudar o conceito lógico de atuações específicas e
modelo de trabalho já construído por profissionais que atuam há vários anos com conceitos e préconceitos construídos desde sua formação profissional, esta modificação implica em alguns conflitos
internos. O trabalho desenvolvido pela aplicação da Intersetorialidade é visível: o respeito, a ética e a
solidariedade é fundamental para que os profissionais promovam a saúde e um ambiente de trabalho
harmônico para que os mais diversos cargos e setores se sintam parte deste processo.
Os mecanismos necessários para desenvolver o envolvimento de diferentes setores e
experiências em prol da qualidade dos atendimentos e da excelência dos trabalhos desempenhados
não se dão de forma instantânea, este processo é gradativo e deve ser bem articulado, para que não
sejam feitos julgamentos nas atuações e críticas sem fundamentação entre os profissionais, a
avaliação serve para observar o crescimento de cada setor, identificando seus principais problemas e
em conjunto discutir propostas e unir ideias para a resolução dos problemas desenvolvendo
estratégias para promover a manutenção de um ambiente sadio de trabalho e de cooperação entre os
profissionais e suas especialidades.
Palavras chave: Planejamento. Construção. Práticas profissionais.
1.
INTRODUÇÃO
Este artigo tem como objetivo mostrar a importância da intersetorialidade para
fomentar a implementação desta grande ferramenta no desenvolvimento continuado
dos acadêmicos, nas diversas profissões oferecidas pelas universidades e revelar as
práticas dos procedimentos médicos referentes à medicalização indiscriminada nos
pacientes, trazendo elementos do modelo Biopsicossocial.
Relacionando a psicologia social e os processos que envolvem a criação de
programas e campanhas de prevenção contra epidemias e doenças que beneficiem
a saúde publica, acordando a atuação dos gestores públicos para que tenham maior
envolvimento tanto com os profissionais que atuam nas unidades de saúde, quanto
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Graduando do Curso de Psicologia, UNOESC, Chapecó.
Psicóloga, Especiaista em Psicopedagogia pela UNOESC, Chapecó. Docente da UNOESC
Chapecó, do Curso de Psicologia.
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para a sociedade, sem deixar de lado temas expressivos como a sexualidade, a
prática da cidadania e o valor da ética como elemento fundamental para a
intersetorialidade.
A atuação da intersetorialidade deve ser um mecanismo de descentralização
dos poderes, para garantir o destino de verbas e ações na aplicabilidade de direito,
promovendo o bem estar social e a qualidade de vida dos habitantes como um todo,
desde o nascimento até a inserção no mercado de trabalho, que é quem realmente
movimenta a economia e faz surgir o crescimento através da arrecadação de
impostos e de fluxo financeiro, promovendo a estrutura governamental e seus
diversos
setores,
organizando
os
sistemas,
evitando
a
burocracia
e
as
complexidades que existem dentro do plano de alguns governos.
As plataformas do serviço assistencial, bem como a psicologia social, devem
atender a todas as classes sociais, faixas etárias, bem como às pessoas que
possuam qualquer tipo de necessidade especial, trabalhando todas as estruturas
que compõem o sistema organizacional de cada município, desde a coleta seletiva,
a proteção do meio ambiente, a captação de água potável, saneamento básico,
campanhas
de
prevenção
e
orientação
com
palestras
ilustrativas
e
comportamentais, revelando os processos amadurecimento, envelhecimento e morte
que fazem parte do ciclo e fenômenos naturais inerentes aos seres vivos. Podemos
nos referir também ao combate às drogas e a orientação e acompanhamento
psicológico da pessoa e de todos os envolvidos no contexto dando suporte à
estrutura familiar e educacional, criando projetos que viabilizem a acessibilidade às
calçadas, estabelecimentos comerciais e principais departamentos que fazem parte
da vida destas pessoas como bancos, unidades de saúde, correios, delegacias de
polícia, quadras de esportes, escolas, de modo que tudo aquilo que faça parte do
ambiente social esteja adaptado às limitações dos moradores, futuros moradores e
visitantes.
Devemos sempre observar o lado positivo e o avanço da psicologia social,
que mesmo de forma lenta, vêm ganhando atenção e espaço como principal agente
na busca do equilíbrio biopsicossocial, tendo um crescimento expressivo nestas
últimas décadas. Não podemos aceitar que modelos centralizadores e controladores
comprometam a saúde da sociedade e acabem direcionando as práticas
profissionais, de um modo geral, apenas relevando o lado orgânico da patologia,
sendo que hoje grande parte dos casos são problemas emocionais que fazem um
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número muito expressivo de pacientes lotarem as unidades de saúde em busca de
ajuda, de alguém para ouvir seus problemas, numa atitude de acolhimento, coisa
que na modernidade as pessoas estão deixando de cuidar de seus problemas
emocionais e acabam refletindo seus desequilíbrios na busca de “soluções
mágicas”, com medicamentos, tanto para estarem felizes, quanto para mascararem
suas tristezas, como se os remédios fossem a solução para todos os problemas, o
que todos sabemos que é um grande equívoco, apenas mascaram seus sintomas.
Para que a ação da intersetorialidade tenha seu propósito alcançado e os
gestores possam desempenhar seu papel de forma eficaz, o planejamento de
estratégias é indispensável o conhecimento das diversas especialidades, bem como
o trabalho multidisciplinar deve ter uma linha de pensamento em comum, não podem
ser trabalhadas medidas e ações que envolvam um grande número de pessoas, se
os profissionais da saúde estão exclusivamente pensando na disputa de poder
interno e em ganhar espaço em seu ambiente de trabalho.
As instituições universitárias ainda não preparam os acadêmicos e futuros
profissionais para o ambiente das políticas públicas, principalmente através de
encontros organizados para discutir as ações e atuações de diferentes cursos e
especialidades, que no futuro tornaram-se parte de um sistema que atuará
diretamente na vida da sociedade. A falta de visibilidade nesta área e o
desconhecimento dos fatores que envolvem a intersetorialidade refletem em uma
falha de comunicação, o que compromete a atuação das diversas áreas
profissionais relacionadas a este campo, implicando em uma deficiência no
entendimento entre as mediações dos profissionais e na possibilidade de conseguir
trabalhar
em
grupo,
envolvendo
suas
especialidades
e
os
limites
da
responsabilidade de cada profissional.
Proporcionar encontros entre os diversos profissionais da área da saúde em
questão é a peça fundamental para que os processos de crescimento nas ações
preventivas viabilizem a qualidade dos atendimentos e promovam a saúde de forma
dinâmica e global, reforçando campanhas eficazes que possam diminuir epidemias,
os riscos à saúde nas comunidades mais carentes de cada município, a redução do
uso de drogas, a diminuição de casos de gravidez na adolescência e o número de
pacientes nas filas de unidades de saúde e hospitais, refletindo na economia de
gastos de recursos para arrecadação e utilização destes fundos no suporte a estas
estruturas, de maneira inteligente, utilizando o dialogo e o poder da diplomacia e
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resolução de problemas aproveitando o conhecimento dos psicólogos, dos
assistentes sociais, enfermeiros, médicos e demais profissionais relacionando suas
experiências, seus conhecimentos e seus conflitos, fazendo uma reflexão para
encontrar alternativas e mecanismos de promoção à saúde da população da melhor
forma, sem deixar de lado a realidade e as potenciais dificuldades existentes em
suas regiões.
Com um trabalho multidisciplinar e tendo os mecanismos da intersetorialidade
ativos e atuantes, o desenvolvimento e os objetivos são amplamente alcançados; a
formalização de projetos vistos de diferentes ângulos por diferentes profissionais é
uma rica possibilidade de arrecadar mais recursos e ter em mãos cada vez mais
estrutura, instrumentos e máquinas específicas para as diversas complexidades
patológicas, tendo análises mais criteriosas e impulsionando as chances de
recuperação e até mesmo cura dos pacientes.
Promover a intersetor alidade nas universidades, nos centros de saúde em
com junto com os gestores de saúde pública é dar maior autonomia para a
construção de um modelo de saúde que preservem os conhecimentos múltiplos e
tornem o ambiente de trabalho e principalmente o atendimento aos paciente cada
vez mais humanizado e diagnósticos mais precisos, eliminando o grande número de
fila, promovendo a qualidade de vida da sociedade em suas mais diversas
localidades e classes, aumentando os índices de natalidade e os de longevidade
para que a sociedade viva mais e melhor, sem ver famílias ser destruída por
ineficiências no atendimento ou falhas por falta de estrutura e até mesmo erros
causados por divergências profissionais que custem a vida de inocentes e indefesos
enfermos brasileiros.
O amadurecimento precoce da sexualidade apresentou um novo padrão no
comportamento das crianças e dos adolescentes, a falta de censura e classificação
etária nos programas televisivos e da própria mídia agravou o quadro na aceleração
do comportamento sexual, fazendo com que novos padrões vão sendo criados,
inclusive com uma forte influência da música e de comportamentos tidos como
“normais”, servindo de parâmetro para a aquisição de um novo modo de pensar e
agir.
Os fatores negativos do desequilíbrio dentro da (des) educação sexual são
diversos, entre eles a transmissão de doenças, a gravidez indesejada ou não
programada, impactos psicológicos que esta sexualidade desregrada pode causar,
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entre outros problemas de crianças que estão perdendo a inocência por conta de
atitudes inapropriadas e a aceleração de temáticas que no passado eram vistas
como adultas e hoje estão na boca do povo e ao alcance e contato de crianças e
adolescentes.
Os reflexos nas mudanças do comportamento das novas gerações estão
diretamente ligados à saúde pública e ao SUS, sobrecarregando o orçamento dos
cofres públicos com problemas que são decorrentes de fatores psicológicos e
sociais na população e que estão educando filhos com libertinagem e não
assumindo o devido papel de pais e mães, mostrando uma fragilidade na
estruturação das famílias e com isso implicando na falta de referenciais tanto para
as novas gerações quanto para os novos tutores.
A falta do contato diário dos pais no cotidiano dos filhos reflete na falta de
referência para a construção de sua personalidade e caráter, em uma carência
afetiva, social e na criação de vários problemas, tidos como da modernidade, pela
falta de convívio e diálogo entre as pessoas, transformando de certa forma o
cenário, levando a um isolamento social que acarreta em diversos problemas que
envolvem fatores psíquicos e fatores orgânicos, mostrando a fragilidade da nova
sociedade brasileira que busca independência financeira e acaba encontrando
carência pessoal implicando numa vulnerabilidade patológica.
A intersetorialidade atua diretamente na vida de toda sociedade, nos meios
acadêmicos, nas instituições de educação, no comportamento de cada região, nos
padrões culturais e regionalistas, influenciando no desenvolvimento dos trabalhos
coletivos, nas gestões públicas que revelam os interesses políticos e sociais.
É difícil pensar que, num país rico como o Brasil, podemos ainda ter tantos
problemas que dizem respeito à divisão de recursos e a falta de estrutura na saúde
pública, sendo justamente a falta de planejamento organizacional e nos órgãos
reguladores das verbas e na implementação de projetos que desenvolvam as
estruturas e os mecanismos necessários para atender às necessidades da
sociedade, nos seus mais diversos aspectos sociais, culturais, comportamentais e
demais singularidades que fazem parte das complexidades humanas.
A ineficiência do funcionamento dos órgãos púbicos e da falta de práticas
intersetoriais comprometem todos os segmentos, não somente nas áreas que
envolvem a saúde pública, mas as próprias políticas públicas que poderiam ter uma
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melhor estruturação
no desenvolvimento cultural, urbano, social, comunitário,
educacional, ambiental e demais departamentos.
Hoje no mercado de trabalho cada vez mais competitivo não se pode levar em
consideração somente o currículo acadêmico e sim a habilidade que este
profissional possui em trabalhar em equipe. Parece algo simples trabalhar em
conjunto, mas quando envolvemos distintos campos do saber, relacionados às
diversas especialidades, começam a destacar-se os verdadeiros profissionais
daqueles meramente diplomados, graduados, mestres e doutores de armário.
O nível de capacitação é fundamental para exercer diversas atividades,
principalmente para ocupar diversos postos e cargos das mais distintas áreas e
funções profissionais, porem o que deve ser levado em conta como ponto
fundamental é o quão esse conhecimento pode ser envolvido com as demais
espacialidades.
Um fator importante é qual será a capacidade deste profissional trabalhar em
equipe, relacionando suas funções seus conhecimentos com as atividades
propostas em conjunto com outros conhecimentos específicos de seus colegas de
trabalho, sendo complementos de um mecanismo maior que torna esta sinergia a
fonte no progresso e do sucesso em qualquer departamento.
Estas habilidades de mediar conflitos e saber atuar dentro de um cenário multi
profissional com interações das mais diversas áreas é que dará a capacitação
necessária para este indivíduo estar apto a exercer sua função dentro de um setor
sem comprometer os atendimentos, trazendo agilidade, eficiência e objetividade
para a resolução dos diagnósticos e definição dos casos.
Sem saber trabalhar em grupo um profissional da Psicologia apenas estará de
telespectador de todos acontecimentos, e não de mediador e agente de
transformação dentro de seu ambiente de trabalho, tendo experiência é um alicerce
que se sustenta com humildade e acolhimento de novas ideias para transformar
pequenos gestos e grandes soluções.
O compartilhamento de técnicas e de experiências torna todo o grupo apto a
reagir com maior destreza perante as singularidades humanas, os sintomas podem
ser parecidos, mas os fatores emocionais são universais, os problemas não surgem
por obra do destino e sim pelo resultado de cada ação ou omissão criada no
decorrer dos dias, por isso ter um conhecimento amplificado de diversas
especialidades revela a credibilidade e as maiores chances de cada paciente obter
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confiança e empatia para tanto revelar suas patologias, quanto estar cada vez mais
próximo da cura ou redução de sua debilidade.
As profissões tradicionais como os médicos, enfermeiros e até mesmo
assistentes sociais devem contribuir para que a psicologia tenha sua lucidez aos
olhos da sociedade, tendo uma grande parcela da população nascida em uma época
de preconceito e rejeição diante da psicologia, mas que o efeito da ignorância
constrói ainda nos tempos modernos uma barreira invisível entre pacientes e
psicólogos, vistos como médicos de loucos por muitos anos, aos poucos estão
ganhando espaço no campo da saúde e de maneira indispensável estão
contribuindo para o bem estar da população.
A psicologia é uma ciência que contempla a mente humana em suas diversas
singularidades, essências e variáveis reações, não podemos calcular com precisão
exata tudo aquilo que irá acontecer na vida de cada ser humano, mas conseguimos
alertar e prevenir que muitas tragédias acontecerão em um futuro que pode ser
muito próprio, pois a arte de observar, refletir e identificar não é um jogo ou
experiência casual, são métodos científicos, testados, criteriosamente analisados e
comprovados pelo maior rigor possível, não somos médicos, mas podemos dizer
que somos doutores de almas, pois a alma e as emoções compartilham da mesma
essência que é a existência de sentir e refletir o que somos de dentro para o mundo
exterior.
Beneficiar a saúde é dar condições iguais de trabalho para todas ás áreas do
saber científico em prol da humanidade, não se pode fazer melhorias externas sem
antes haver uma reforma dentro dos postos de atendimento, os gestores devem
estar cientes de suas atitudes e aptos a exercer seus cargos com imparcialidade e
acima de tudo, ética. Não existe uma forma de adquirir na prática a intersetorialidade
sem uso da ética.
A construção da ética vai além do respeito mutuo entre os profissionais, mas
o habito de saber lidar com os demais colegas de diferentes especialidades da
mesma forma que trataria seus colegas de profissão e a si próprio, efeitos estes que
resultam na harmonia do ambiente profissional propiciando os efeitos tão desejados
da intersetorialidade.
A vida não é feita de problemas fáceis e sim das escolhas difíceis. O grande
desafio é trabalhar ética, intersetorialidade e profissionalismo sem enfrentar os vícios
da corrupção e encontrar atritos entre bons e maus profissionais.
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Os problemas pessoais devem sempre estar fora do ambiente de trabalho,
visto que ninguém consegue agradar todos ao mesmo tempo, e não se pode obrigar
ninguém a gostar de quem somos, mas o respeito e o profissionalismo ajudam a
manter este zelo na vida profissional e saber lidar com as relações interpessoais é
saber dominar as próprias reações.
Quando sabemos valorizar todas as profissões em suas distinções,
aprendemos a compartilhar nosso bem mais precioso que é nossa capacidade de
aprender compartilhando nossos ensinamentos, pois não estaremos sempre nos
lugares certos e nas horas certas, mas podemos elucidar boa parte do que
poderíamos fazer para que os demais colegas possam reagir da forma mais
profissional ética e imparcial possível.
É difícil diferencial imparcialidade com uma porção de fatores adversos como
a vaidade, os julgamentos preconcebidos, as afinidades e empatias que existem
dentro de qualquer instituição, mas o melhor jeito de contornar as situações é
lembrando sempre de que nossos sentimentos estão sempre em último plano
quando estamos lidando diretamente com vidas humanas.
O verdadeiro remédio não está nas receitas e sim na compreensão dos
problemas e na reflexão de cada ato cometido que resultara nos efeitos desejados
para a reabilitação e reinserção social.
A saúde é o espelho dos políticos, a
sociedade que tiver uma melhor qualidade de vida é sinal de que terás melhores
governantes.
REFERÊNCIAS
ROSCOFF, Tânia Maria Santos. WACZUK, Osvaldo Junior Pansera. Disciplina de
Psicologia de Políticas Públicas e Direitos Humanos. UNOESC. Chapecó-sc.
2013.
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a importância da intersetorialidade e a psicologia no contexto