MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre
Pró-Reitoria de Ensino
EAD-Ensino à distância
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO EM MULTIMEIOS DIDÁTICOS
PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO
Projeto aprovado pela Resolução nº 010/2015
RIO BRANCO – AC
2014
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Pró-Reitoria de Ensino
EAD-Ensino à distância
Rosana Cavalcante dos Santos
Reitora do IFAC
Ubiracy da Silva Dantas
Pró-reitoria de Administração (PROAD)
Maria Lucilene Belmiro de Melo Acácio
Pró-Reitora de Ensino (PROEN)
Abib Alexandre de Araújo
Pró-reitoria de Extensão (PROEX)
Claudia Ferreira de Almeida
Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (PROGP)
Luis Pedro de Melo Plese
Pró-reitoria de Pesquisa, Inovação e Pós-Graduação (PROINP)
Jailene Soares Ribeiro
Diretoria Sistêmica de Programas Especiais (DSPES)
Victor Antunes Vieira
Coordenação de EaD (COEAD)
Lívia Fernandes dos Santos
Coordenadora Geral do Profuncionário
Pabla Alexandre Pinheiro da Silva
Coordenadora do Curso Técnico em Multimeios Didáticos
Comissão de Elaboração
Alcilene Oliveira Alves
Arteme da Costa Vasconcelos
Francisco Alécio Souza de Oliveira
Lívia Fernandes dos Santos
Pabla Alexandre Pinheiro da Silva
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Pró-Reitoria de Ensino
Diretoria Sistêmica de Programas Especiais (DSPES)
RIO BRANCO - ACRE
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre
CNPJ: 10.918.674/0001-23
Nome fantasia: IFAC
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Reitoria - Rua Coronel José Galdino, 495, Bosque - Rio Branco/AC - CEP 69900-640
Telefone (68) 2106 6873
Endereço: Diretoria Sistêmica de Programas Especiais - Rua Coronel Alexandrino, 235, Bosque.
Rio Branco/AC - CEP 69900-697.
Site da unidade: www.ifac.edu.br
CURSO TÉCNICO EM MULTIMEIOS DIDÁTICOS
1. Eixo Tecnológico: Desenvolvimento Educacional e Social
2. Carga Horária: 1320 horas
3. Modalidade: à distância/modular
4. Periodicidade de oferta: Semestral
5. Denominação
do Curso:
Técnico
em Multimeios
Didáticos
Denominação
do Curso:
Técnico
em Multimeios
Didáticos
6. Duração: 24 meses
7. Forma de oferta: Subsequente
8. Local de oferta: Polo Rio Branco/Polo Sena Madureira
9. Implantação: 2º semestre de 2013 - Resolução nº 153 de 02 de agosto de 2013 (Polo Rio
Branco) e Resolução nº 154 de 02 de agosto de 2013 (Polo Sena Madureira)
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1.
SUMÁRIO
JUSTIFICATIVA ............................................................................................................... 5
2.
OBJETIVOS ....................................................................................................................... 8
2.1 Objetivo Geral ...................................................................................................................... 8
2.2 Objetivos Específicos ........................................................................................................... 9
3.
PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................................ 9
4.
REQUISITOS DE ACESSO............................................................................................. 10
5.
ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................ 11
5.1 Fundamentação Legal ........................................................................................................ 11
5.2 Atendimento aos Alunos com Deficiência: ....................................................................... 12
5.3 Organização curricular ....................................................................................................... 13
5.4 Tabela da Matriz Curricular: .............................................................................................. 15
5.5 Prática Profissional Supervisionada (PPS) ........................................................................ 16
6.
CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS: ............................... 18
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: ........................................................................................ 18
7.1 Instrumentos e Formas de avaliação da Aprendizagem para Alunos dos Cursos EaD: .... 19
8. DIPLOMA ........................................................................................................................... 20
9.
INFRAESTRUTURA ....................................................................................................... 20
10.
PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................ 21
11.
METODOLOGIA E EQUIPE DE APOIO AO ENSINO À DISTÂNCIA .................. 22
11.1 Do tutor presencial: .......................................................................................................... 23
11.2 Do tutor a distância: ......................................................................................................... 24
11.3 Do Coordenador de Polo:................................................................................................. 24
12.
ANEXOS ....................................................................................................................... 25
12.1 EMENTA ......................................................................................................................... 25
12.2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 35
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1. JUSTIFICATIVA
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre – IFAC, criado em 29
de dezembro de 2008, integra a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica, com Câmpus localizados nos municípios de Rio Branco (Vale do Acre), Cruzeiro
do Sul (Vale do Juruá), Sena Madureira (mesorregião do Vale do Purus), Câmpus Xapuri (Vale
do Acre) e Câmpus Tarauacá (mesorregião do Vale do Juruá). Possui a missão de educar, inovar
e interagir com a sociedade promovendo inclusão, emancipação, cidadania e desenvolvimento
sustentável.
O IFAC vem fomentar a educação formadora, a pesquisa tecnológica para o
aprimoramento e qualificação de mão de obra para o mundo do trabalho, através dos cursos
presenciais e à distância, destacando-se também os cursos em parcerias com a rede federal de
educação profissional do qual faz parte.
Para promover sua missão deve considerar questões socioeconômicas e culturais
próprias do Estado do Acre, que em termos de educação vem obtendo crescimento, mas
apresenta ainda, problemas com elevação de escolaridade e superação das taxas de
analfabetismo na faixa etária de 10 a 14 anos, visualizada em torno de 5,2% e na faixa de 15
anos ou mais, em torno 14,4% (BRASIL, 2014). Ocupa hoje o décimo lugar no ranking do
IDEB da rede estadual, de 1ª a 4ª série em 2009; o quarto lugar, de 5ª a 8ª série e o sétimo no
ensino médio, (Acre, 2013).
O desafio do IFAC relacionam-se a fatores que vão além da educação, como enquadrar
os cursos diante dos arranjos produtivos locais ao cenário econômico do Estado que tem uma
economia que movimenta um PIB em torno 0,2% em relação ao PIB nacional que gira em torno
de 1,3% trilhões, sendo considerado o menor do Brasil. A administração pública é responsável
por 68% desse PIB (IBGE, 2013, ACRE, 2011), ficando os demais setores com o restante.
O modelo governamental propõe aliar crescimento econômico com a conservação
ambiental e inclusão social (ACRE, 2013), investindo nas áreas de saúde, educação, geração de
novos empregos e aumento da renda social. Segundo o anuário “Acre em números” (2013) as
atividades geradoras de renda que fomentam a economia concentram-se no setor de
extrativismo, pecuária, comércio e serviços. Este último superam em números de empregos dos
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demais, movimentando em torno de 5.175 (cinco milhões cento e setenta e cinco mil reais) em
contraposição por exemplo a indústria e agropecuária que movimentam juntas um número
inferior, em torno de 2.568 milhões de reais (ACRE apud IBGE, 2013).
O crescimento prioritário da educação exige que se invista em conhecimentos científicos
e tecnológicos; para que o Acre possa relacionar-se economicamente com os Estados e países
fronteiriços. A busca de eficiência e de competitividade no comércio, serviço e indústria, pode
ser alcançada através do uso intensivo de tecnologias de informação e de novas formas de
gestão do trabalho, são entre outras, evidências das transformações estruturais que modificam
os modos de vida, as relações sociais e as do mundo do trabalho. Consequentemente, essas
demandas impõem novas exigências às instituições responsáveis pela formação profissional
dos cidadãos.
Nesse cenário, amplia-se a necessidade e a possiblidade de formar cidadãos capazes de
lidar com o avanço da ciência e da tecnologia e prepará-los para se situar no mundo
contemporâneo e dele participar de forma proativa na sociedade e no mundo do trabalho.
Constata-se também, a presente necessidade de qualificar e requalificar trabalhadores que já se
encontram inseridos em função das citadas transformações, nas formas de produção de bens e
serviços e nas relações de trabalho constituídas nos novos contextos socioprodutivos.
Dentro do processo de enfrentamento desses desafios, o segmento do pessoal de apoio
às atividades pedagógicas precisa ser contemplado com ações efetivas que permitam a sua
formação profissional para ter um desempenho mais eficiente e comprometido com as
atividades fins da instituição escolar e com o papel social da educação.
Como forma de intervenção nesse contexto e visando superar a lacuna existente na
formação profissional dos trabalhadores do apoio educacional das escolas públicas, o
Ministério da Educação criou o PROFUNCIONÁRIO, visando contemplar esse grupo de
trabalhadores com um programa de formação continuada.
Assim, o IFAC vem ampliando sua atuação em diferentes municípios do estado do Acre,
com a oferta de cursos em diferentes áreas profissionais, conforme as necessidades locais e as
condições pedagógicas institucionais, como a oferta de cursos como o Técnico de Nível Médio
em Multimeios Didáticos, na forma subsequente, na modalidade à distância, integrante do
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Programa PROFUNICIONARIO. Nessa perspectiva, esse curso contribuirá para a elevação da
qualidade dos serviços prestados à sociedade, por meio de um processo de apropriação e de
produção de conhecimentos científicos e tecnológicos, capaz de impulsionar a formação
humana e o desenvolvimento econômico da região, articulado aos processos de democratização
e justiça social, pois existe um grande número de servidores, no Brasil e no Acre, trabalhando
em instituições de ensino sem nenhuma qualificação profissional para as funções que exercem.
O presente Projeto Pedagógico do Curso se propõe a contextualizar e definir as diretrizes
pedagógicas para o respectivo curso no âmbito do Instituto Federal de Educação Ciência e
Tecnologia do Acre. Este curso é parte integrante do PROFUNCIONÁRIO, ação de uma
política do Governo Federal que abrange todo o país. O programa tem como objetivo promover,
por meio da educação à distância, a formação profissional técnica em nível médio de
funcionários que atuam nos sistemas de ensino da educação básica, pública, municipal e
estadual, com ensino médio concluído ou concomitante a esse, de acordo com a portaria n.
1547, de 24 de outubro de 2011.
Configura-se em uma proposta curricular baseada nos fundamentos filosóficos da
prática educativa, numa perspectiva progressista e transformadora, nos princípios norteadores
da modalidade da educação profissional e tecnológica brasileira, explicitados na LDB n. 9
294/96 e atualizada pela lei n 11.741/08, bem como nas resoluções e decretos que normatizam
a Educação Profissional Técnica de Nível Médio do Sistema Educacional Brasileiro e demais
referenciais curriculares pertinentes a essa oferta educacional.
Estão presentes, também, como marco orientador desta proposta, as diretrizes
institucionais explicitadas no Projeto Político-Pedagógico, traduzidas nos objetivos desta
Instituição e na compreensão da educação como uma prática social transformadora, as quais se
materializam na função social do IFAC que se compromete a promover formação humana
integral por meio de uma proposta de educação profissional e tecnológica que articule ciência,
trabalho, tecnologia, e cultura, visando à formação do profissional-cidadão crítico-reflexivo,
competente técnica e eticamente e comprometido com as transformações da realidade na
perspectiva da igualdade e da justiça social.
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A educação profissional técnica subsequente ao ensino médio tem por finalidade formar
técnicos de nível médio para atuarem nos diferentes processos de trabalho relacionados aos
eixos tecnológicos, com especificidade em uma habilitação técnica reconhecida pelos órgãos
oficiais e profissionais. Embora não articulada com o ensino médio, em sua forma de
desenvolvimento curricular, os cursos técnicos do IFAC estão estruturados de modo a garantir
padrões de qualidade correlatos aos demais cursos técnicos quanto ao tempo de duração, à
articulação entre as bases científicas e tecnológicas, às atividades de prática profissional e à
organização curricular com núcleos politécnicos comuns.
Essa forma de atuar na educação profissional técnica objetiva romper com a dicotomia
entre educação básica e formação técnica, possibilitando resgatar o princípio da formação
humana em sua totalidade, superar a visão dicotômica entre o pensar e o fazer, a partir do
princípio da politecnia, assim como visa propiciar uma formação humana e integral em que a
formação profissionalizante não tenha uma finalidade em si nem seja orientada pelos interesses
do mercado de trabalho, mas se constitui em uma possiblidade para a construção dos projetos
de vida dos estudantes (Frigotto, Ciavatta e Ramos, 2005).
Esse documento apresenta os pressupostos teóricos, metodológicos e didáticopedagógico estruturantes da proposta do curso em consonância com o Projeto PolíticoPedagógico Institucional e com as diretrizes do PROFUNCIONÁRIO. O referido documento
busca explicitar, os princípios, categorias e conceitos que materializarão o processo de ensino
e de aprendizagem destinados a todos os envolvidos nessa práxis pedagógica.
2. OBJETIVOS
2.1 Objetivo Geral
• Formar profissionais da educação que atuam em áreas de apoio nas atividades
pedagógicas e administrativas das escolas públicas de educação básica dando-lhes
condições para um entendimento da educação e da escola como espaços coletivos de
formação humana de diversidade étnica-cultural bem como, o desenvolvimento de
competências para atuar numa habilitação específica, sem perder a noção da totalidade
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da função social da escola, proporcionando a profissionalização desses trabalhadores e
valorizando o seu papel como profissional da educação, por meio da qualificação e
melhoria da sua prática.
2.2 Objetivos Específicos
• Conhecer a natureza e os elementos historicamente construídos da comunicação
humana, do gesto à fala e aos símbolos gráficos;
•
Ter familiaridade com os principais jornais diários e revistas semanais do Brasil, bem
como saber produzir mídia impressa (jornal de escola, por exemplo);
•
Dominar os fundamentos das linguagens audiovisuais de comunicação: teatro,
fotografia, cinema, rádio, tevê, e internet;
•
Entender e dominar o conceito de mídia educativa e seus desdobramentos na produção
de livros didáticos, de programas de rádio, de tevê e de vídeos educativos.
3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O perfil profissional do Técnico em Multimeios Didáticos é constituído por
conhecimentos, saberes, princípios, valores e habilidades que o credenciam como trabalhador
em Serviço de Apoio Educacional, ou seja, educador e gestor dos espaços e ambientes de
comunicação e tecnologia da escola.
Além das competências já especificadas, também serão propiciadas ao aluno, condições
que lhe permitam:
•
Ter familiaridade com os principais jornais diários e revistas semanais do Brasil, bem
como saber produzir mídia impressa (jornal de escola, por exemplo);
•
Dominar as questões colocadas pela comunicação na educação como processo social e
as contradições entre as mídias e a formação humanística;
•
Entender e dominar o conceito de mídia educativa e seus desdobramentos na edição de
livros didáticos, de programas de rádio, de tevê e a utilização de vídeos educativos;
•
Conhecer as questões básicas referentes ao livro: produção, edição, classificação,
catalogação;
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•
Dominar os aspectos operacionais de bibliotecas escolares, inclusive da captação de
títulos didáticos, literários e científicos, relacionados ao desenvolvimento do currículo
da educação básica;
•
Gerenciar bibliotecas e videotecas escolares de pequeno e médio portes, supervisionado
por profissionais habilitados em biblioteconomia;
•
Dominar o histórico e o desenvolvimento dos audiovisuais ligados à educação, bem
como a interpretação crítica de suas formas e conteúdo;
•
Dominar as mídias das práticas dos laboratórios escolares nas diversas áreas: física,
química, biologia, línguas, informática, bem como o papel dos professores, dos técnicos
e dos estudantes no manuseio dos equipamentos e materiais;
•
Conhecer os fundamentos das expressões culturais que integram os conteúdos
curriculares da educação básica e dominar as funções e gestão de seus espaços físicos:
auditórios, teatros, cinemas, salas de vídeo, salas de dança, galerias de exposições de
arte, museus;
•
Dominar a história e a produção cultural do município e ter familiaridade com seus
produtores e atores, com vistas à integração entre a escola e a comunidade;
•
Conhecer os fundamentos da informática, o uso do computador no processo de ensino
e aprendizagem, da internet como fonte de pesquisa e das novas tecnologias aplicadas
às artes, com o domínio prático dos principais programas;
•
Manter relacionamento construtivo com todos os professores no sentido de se
prontificar a ajudá-los em seu trabalho de ensino com o uso das tecnologias de
informação disponíveis na escola e na comunidade.
4. REQUISITOS DE ACESSO
O acesso ao Curso Técnico Subsequente em Multimeios Didáticos, na modalidade à
distância, será realizado através de edital próprio, destinado a trabalhadores em efetivo
exercício que exercem funções administrativas nos sistemas de ensino da educação básica
pública, e que sejam portadores de certificado de conclusão do ensino médio ou documento
equivalente, conforme o Decreto N.º 7.415 de 30/12/2010.
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5. ESTRUTURA CURRICULAR
5.1 Fundamentação Legal
Este Projeto Pedagógico de Curso foi elaborado em observância ao disposto na nos
princípios gerais da política de formação do técnico em educação do programa
PROFUNCONÁRIO, que estão contidos na Constituição da República Federativa do Brasil
(art.205 a 214), nos dispositivos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei n.
9394/96), no Decreto n. 5.154/04, nas Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação
profissional técnica de nível médio, bem como nas Orientações do Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos. Portanto, fazendo-se necessário destacar:
a) Parecer CEB/CNE n. 15/98 e a Resolução CEB/CNE N. 03/98 sobre as Diretrizes
Curriculares para o Ensino Médio;
b) O Parecer CEB/CNE n. 01/99 e a Resolução CEB/CNE N. 02/99 sobre as Diretrizes
Curriculares para o Cursos Normal de Nível Médio;
c) O Parecer CEB/CNE n. 11/00 e a Resolução CEB/CNE n. 01/00 SOBRE AS Diretrizes
Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos;
d) O Parecer CEB/CNE n. 36/04, que propõe reformulação da Resolução CEB/CNE n.
01/00, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e
Adultos;
e) O Parecer CEB/CNE n. 16/99 e Resolução CEB/CNE N. 04/99 SOBRE AS Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação profissional de Nível Técnico;
f) O Parecer CEB/CNE n. 41/02 sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação a Distância na Educação de Jovens e Adultos e para a etapa da educação
básica no Ensino Médio;
g) O Parecer CEB/CNE n. 35/03 e a Resolução CEB/CNE n. 01/04 sobre a organização e
realização de estágio de alunos do ensino médio e da educação profissional;
h) O Parecer CEB/CNE 16/05 que trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para área
profissional de serviços de Apoio Escolar;
i) A Resolução CNE/CEB n. 03/2008 que dispõe sobre a instituição e implantação do
Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos de nível médio;
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j) O Decreto n. 7.415 de 30 de dezembro de 2010 que institui a Política Nacional de
Formação dos Profissionais de Educação Básica e dispõe sobre o Programa de
Formação inicial em Serviços de Profissionais de Educação Básica do Sistemas de
Ensino Público e PROFUNCIONÁRIO e,
k) A Portaria n. 1547, de 24/10/11 que altera dispositivos da Portaria n. 25 de 31 de maio
de 2007;
5.2 Atendimento aos Alunos com Deficiência:
O atendimento aos educandos pessoas com deficiência está previsto na Constituição
Federal 1988 no Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia
de:
III -
atendimento educacional especializado aos
portadores
de deficiência,
preferencialmente na rede regular de ensino.
A partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDBEN 9394/96 e suas
alterações foi que houve o marco do atendimento desses educando através da modalidade de
Educação Especial. Diz o Art.º 4º e inciso III – atendimento educacional especializado gratuito
aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou
superdotação, transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, preferencialmente na rede
regular de ensino que começou a instituir os atendimentos desses educandos.
No ano de 2009 o Estado Brasileiro ratificou através do Decreto Legislativo nº 168 e
seu protocolo facultativo promulgado através do Decreto nº 6.949/2009 com status de emenda
constitucional, a Convenção Sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência onde a oferta de
Educação Inclusiva deve respeitar as diretrizes do Art.º 24 da referida Convenção. De acordo
com a Resolução nº 4 CNE/CEB Nº 4 de 2 de outubro de 2009 determina qual o público alvo
da Educação Especial assim como o Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011 que dispõe
sobre a Educação Especial, o Atendimento Educacional Especializado e dá outras providências,
inclusive para os Núcleos de Atendimento aos alunos/pessoas com deficiência.
O atendimento prestado nos Câmpus deve se balizar nessas legislações e outras que se
fizerem pertinentes, para ofertar uma Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica Inclusiva
de qualidade a todos os alunos da Rede IFAC.
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5.3 Organização curricular
A organização curricular do Curso Técnico de Nível Médio em Multimeios Didáticos,
na modalidade à distância, contará com momentos presenciais, integrante do Programa
PROFUNCIONÁRIO, observando as determinações legais presentes na Lei n. 9.394/96,
alterada pela Lei n. 11.741/2008, nas Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação
Profissional Técnica de Nível Médio, bem como nos princípios e diretrizes definidos no Projeto
Político-Pedagógico do IFAC.
Os cursos técnicos de nível médio possuem uma estrutura curricular fundamentada na
concepção de eixos tecnológicos constantes do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos (CNCT),
aprovado pela Resolução CNE/CEB n. 03/2008, com base no parecer CNE/CEB n. 11/2008 e
instituído pela Portaria Ministerial n. 870/2008. Trata-se de uma concepção curricular que
favorece o desenvolvimento de práticas pedagógicas integradoras e articula o conceito de
trabalho, ciência, tecnologia e cultura, à medida que os eixos tecnológicos se constituem de
agrupamentos dos fundamentos científicos comuns, de intervenções na natureza, de processos
produtivos e culturais, além de aplicações científicas às atividades humanas.
Para atender à especificidade dessa oferta para a formação profissional dos funcionários
de escolas públicas das redes municipal e estadual, o regime do presente curso é modular, com
a organização curricular apresentada em 4 módulos, contemplando conhecimentos comuns ao
Eixo Tecnológico Apoio Educacional, de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos.
A estrutura curricular está organizada da seguinte forma: um módulo introdutório,
objetivando a familiarização do estudante-funcionário ao uso de tecnologias e novas
ferramentas voltadas para a educação à distância, como a Plataforma MOODLE, que será
utilizada para realização do curso.
Um módulo de Formação Geral e um de Formação Pedagógica comuns aos quatro
cursos oferecidos pelo PROFUNCIONÁRIO, e um Núcleo Específico para cada curso, neste
caso com sete disciplinas de Formação Técnica Específica.
A proposta pedagógica do curso está organizada por módulos as quais favorecem a
prática da interdisciplinaridade, apontando para o reconhecimento da necessidade de uma
educação profissional e tecnológica integradora de conhecimentos científicos, experiências e
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saberes advindos do mundo do trabalho, possibilitando, assim, a construção do pensamento
tecnológico crítico e a capacidade de intervir em situações concretas.
A matriz curricular do curso está organizada por módulos sequenciais, contando com
uma carga-horária total de 1.320 horas (de acordo com a matriz curricular), sendo 60 horas para
o módulo Introdutório, 180 horas destinadas as disciplinas que compõem o módulo de
Formação Geral, 360 horas destinadas ao Núcleo de Formação Pedagógica, 420 horas
destinadas ao Núcleo de Formação Específica. A Prática Profissional Supervisionada (PPS)
está prevista a partir do Módulo de Formação Pedagógica e sua carga horária está integrada as
disciplinas correspondendo a carga horária total de 300 horas.
Os módulos que compõem a matriz curricular deverão estar articulados entre si,
fundamentados nos conceitos de interdisciplinaridade e de contextualização. Orientar-se-ão
pelos perfis profissionais de conclusão estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso,
ensejando a formação integrada que articula ciência, trabalho, cultura e tecnologia, assim como
a aplicação de conhecimentos teórico-práticos específicos do eixo tecnológico e da habilitação
específica, contribuindo para uma sólida formação técnico-humanística dos estudantes.
As disciplinas serão ofertadas semestralmente organizadas em blocos, com estrutura
baseada em uma média de 20 horas de dedicação do aluno por semana, podendo variar de
acordo com o módulo/semestre.
Dessa forma, todos os estudantes-funcionários que participarem do Curso Técnico de
Nível Médio em Multimeios Didáticos deverão realizar os estudos referentes a todos os
módulos pedagógicos e de formação técnica geral e específica, além de realizar a prática
profissional para a integralização da carga- horária total do curso.
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5.4 Tabela da Matriz Curricular:
Quadro 1 – Matriz curricular do Curso Técnico em Multimeios Didáticos,
na modalidade à distância
HORAS/AULA
MÓDULOS
DISCIPLINAS
AP
AMI
AAI
PPS
CHT
7
7
6
0
20
Orientações Gerais Profuncionário
3,5
7,5
9
0
20
Orientação da Prática Profissional I
3,5
7,5
9
0
20
14
22
24
0
60
Fundamentos e práticas da EAD
I Introdutório
SUB-TOTAL
TOTAL DO MÓDULO
II Formação Geral
60
Informática Básica e aplicada a Educação
12
32
16
0
60
Produção Textual na educação escolar
12
32
16
0
60
Direito Administrativo e do Trabalhador
12
32
16
0
60
36
96
48
0
180
SUB-TOTAL
TOTAL DO MÓDULO
III Formação Pedagógica
180
Funcionários da Educação: cidadãos,
profissionais, educadores e gestores
12
32
16
16
60
Educadores e Educandos: tempos históricos
12
32
16
16
60
Homem, Pensamento e Cultura: abordagem
filosófica e antropológica
12
32
16
16
60
Relações interpessoais: abordagem psicológica
12
32
16
18
60
Educação, Sociedade e Trabalho: abordagem
sociológica
12
32
16
16
60
Gestão da Educação Escolar
12
32
16
18
60
72
192
96
100
360
SUB-TOTAL
TOTAL DO MÓDULO
IV Formação Específica
360 + 100(PPS) = 460
Teorias da Comunicação
12
32
16
28
60
Audiovisuais
12
32
16
28
60
Laboratórios
12
32
16
30
60
15
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Pró-Reitoria de Ensino
Diretoria Sistêmica de Programas Especiais (DSPES)
Biblioteca Escolar
12
32
16
28
60
Oficinas Culturais
12
32
16
28
60
Informática Aplicada à Educação
12
32
16
30
60
Informática Aplicada às Artes
12
32
16
28
60
84
224
112
200
420
SUB-TOTAL
TOTAL DO MÓDULO
420 +200 (PPS)=620
Legenda:
AP – Atividades Presenciais
206
AMI – Atividades Mídia Interativa
534
AAI – Atividades Autoinstrutivas (Pratiques)
280
PPS – Atividades Supervisionadas
300
CHT – Carga Horária Total
1320
5.5 Prática Profissional Supervisionada (PPS)
A prática profissional proposta rege-se pelos princípios da equidade (oportunidade igual
a todos), flexibilidade (possibilidade de ser desenvolvida no próprio local de trabalho),
aprendizado continuado (orientação em todo o período de seu desenvolvimento), superação da
dicotomia entre teoria e prática (articulação da teoria com a prática profissional) e
acompanhamento ao desenvolvimento do estudante.
De acordo com as Orientações Curriculares Nacionais, a prática profissional é
compreendida como um componente curricular e se constitui em uma atividade articuladora
entre o ensino, a pesquisa e a extensão, balizadora de uma formação integral de sujeitos para
atuar no mundo em constantes mudanças e desafios. É estabelecida, portanto, como condição
indispensável para obtenção do Diploma de Técnico de Nível Médio.
De acordo com as necessidades legais a serem atendidas, a proposta pedagógica do
PROFUNCIONÁRIO visa contribuir para a “formação técnica e pedagógica do funcionário de
escola colaborando para a construção da identidade profissional deste segmento, para a
16
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elevação do padrão de qualidade dos serviços prestados pela escola e para a democratização
dela como espaço público”. (MEC/SEB, 2005, p. 18).
Dessa maneira, a Prática Profissional Supervisionada do Curso Técnico de Nível Médio
em Secretaria Escolar será realizada em serviço, tomando como base a construção de planos de
trabalho (plano de ação educativa) a serem elaborados pelo cursista, devendo ser iniciados junto
com os estudos a partir do terceiro módulo. As intervenções práticas previstas nos planos podem
ser desenvolvidas no próprio local de trabalho do cursista, objetivando a integração entre teoria
e prática, com base na interdisciplinaridade. O estudante-funcionário deverá colocar em prática
o seu plano de trabalho por meio da vivência da ação educativa, que deverá resultar em
relatórios parciais (memoriais), sob o acompanhamento e supervisão de um tutor, como forma
de registrar as intervenções realizadas em sua própria prática, a partir dos conhecimentos
adquiridos no curso e em articulação com as suas experiências profissionais. A elaboração dos
relatórios parciais favorecerá a autoavaliação e a avaliação da aprendizagem e do processo de
formação profissional em serviço, assim como subsidiará a construção do relatório final,
exigido como trabalho de conclusão da Prática Profissional Supervisionada (PPS).
Objetivamente, o estudo dos módulos remete à Prática Profissional Supervisionada e
aos saberes necessário a ela, sugerindo atividades de reflexão, investigação e práticas, e ambos
se remetem um ao outro, mesmo que nem todas as atividades sugeridas nos módulos sejam
abrangidas pelo plano a ser elaborado para a PPS.
As atividades de práticas profissionais deverão ser acompanhadas, desenvolvidas e
supervisionadas pelo tutor responsável nas disciplinas de Memorial Descritivo, que totalizam
carga horária de 300 horas, divididas ao longo dos 3 semestres do curso. Estas atividades serão
registradas, a fim de que se configure em aprendizagem significativa, experiência profissional
e preparação para os desafios do exercício profissional, ou seja, uma metodologia de ensino que
atinja os objetivos propostos. Para tanto, deve ser supervisionada como atividade própria da
formação profissional e relatada pelo estudante. Os relatórios finais deverão ser produzidos
seguindo as regras básicas da Língua Portuguesa e as orientações do tutor, podendo ser escrito
em forma de relatório técnico ou portfólio.
17
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6. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS:
Será concedido ao aluno o direito de aproveitamento de estudos concluídos com
êxito, em nível de ensino equivalente, conforme estabelecido na Organização DidáticoPedagógica do Instituto Federal do Acre.
A validação de Conhecimentos e Experiências Profissionais Anteriores serão realizadas
conforme estabelecido na ODP.
7. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A avaliação do desempenho escolar será feita nos termos da Organização DidáticoPedagógica do IFAC, de forma processual, verificando o desenvolvimento dos saberes teóricos
e práticos construídos ao longo do processo de aprendizagem.
Dentre os instrumentos e técnicas de avaliação que poderão ser utilizados destacam-se
o diálogo, a observação, a participação, as fichas de acompanhamento, os trabalhos individuais
e em grupo, testes, provas, atividades práticas e a autoavaliação. Nessa perspectiva, a avaliação
deverá contemplar os seguintes critérios:

Domínio de conhecimentos (assimilação e utilização de conhecimentos na resolução de
problemas, transferência de conhecimentos, análise e interpretação de diferentes
situações problemas).

Participação (interesse, comprometimento e atenção aos temas discutidos nas aulas,
estudos de recuperação, formulação e/ou resposta a questionamentos orais,
cumprimento das atividades individuais e em grupo, externas e internas à sala de aula).

Criatividade.

Autoavaliação (forma de expressão do autoconhecimento do discente acerca do
processo do estudo, interação com o conhecimento, das atitudes e das facilidades e
dificuldades enfrentadas).

Análise do desenvolvimento integral do discente no período letivo.

Outras observações registradas pelos docentes.
O discente do Curso Técnico de Nível Médio na forma Subsequente só será
considerado aprovado no período semestral se possuir frequência igual ou superior a 75%
no cômputo da carga horária total do módulo, bem como média igual ou superior a 70
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(setenta) em cada disciplina.
7.1 Instrumentos e Formas de avaliação da Aprendizagem para Alunos dos Cursos EaD:
• Aulas a Distância na Plataforma Moodle;
•
Aulas Presenciais;
•
Seminários;
•
Avaliação;
•
Postagem de atividades na Plataforma;
•
Provas Presenciais;
•
Os critérios de avaliação é proposto pelo Professor no início das atividades da
disciplina na Plataforma Moodle;
A Avaliação Presencial ocorre, nos Polos, por meio de provas realizadas na mesma data
e horário para todos os alunos. A aplicação dessas avaliações é realizada pelos professores e/ou
tutores presenciais, com o acompanhamento do Coordenador do Polo.
Também podem fazer parte das avaliações as atividades das aulas práticas presenciais
realizadas nos Polos presenciais.
A avaliação é realizada de forma contínua, por meio de atividades e tarefas em que são
observadas, dentre outras, a capacidade de o aluno refletir sobre conceitos, de pesquisar, de
interagir significativamente com os pares, de perceber suas dificuldades e superá-las.
Nas discussões nos fóruns, o aluno deve atentar para que suas contribuições tragam
boas reflexões sobre o tema discutido, deve comentar a contribuição dos colegas, trazer um
questionamento novo sobre o tema discutido e ainda oportunizar indicação de material
complementar (leituras, vídeos, etc.) que possa enriquecer a discussão.
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Tabela 02 Resumo do Processo de Avaliação
Instrumentos
Princípios
Processual: contínua, de todos os elementos e Em cada módulo: práticas de leitura, de
momentos de formação.
experimentação, de investigação, de reflexão e de
Diagnóstica: percepção das dificuldades com vistas produção textual.
a construir e criar outras possiblidades de No curso: memorial reflexivo da trajetória do
compreensão e prática
cursista.
Participativa/Dialógica: coletiva e interativa.
Na PPS: relatório final descritivo e conclusivo, e
Emancipatória: autoavaliação
registro das horas em formulário adequado.
8. DIPLOMA
Após integralização dos componentes curriculares do Curso Técnico em Multimeios
Didáticos na forma subsequente, na modalidade à distância, dos módulos referentes à formação
pedagógica e técnica geral e específica e da realização da correspondente Prática Profissional
supervisionada (PPS), será conferido o Diploma de Técnico em Multimeios Didáticos ao
cursista portador de diploma do ensino médio, conforme exigência legal brasileira.
9. INFRAESTRUTURA
De acordo com as orientações contidas no Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, a
instituição ofertante, deverá cumprir um conjunto de exigências que são necessárias ao
desenvolvimento curricular para a formação profissional com vistas a atingir um padrão
mínimo de qualidade. O quadro a seguir apresenta a estrutura física necessária ao
funcionamento do Cursos Técnico Subsequente em Secretaria Escolar, na modalidade a
distância. O IFAC, através da DSPES, dispõe dos seguintes equipamentos tecnológicos e
instalações para a gestão de seus cursos a distância:
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Tabela 3. Equipamentos da DSPES
Item
Equipamentos
Quantidade
1
Computador all-in-one
20
2
Ilhas de Edição
6
3
Impressora multifuncional
3
4
Projetor de imagens
2
O IFAC dispõe de uma estrutura tecnológica padronizada em todos os polos, contando
com, no mínimo, os seguintes equipamentos e instalações:
Tabela 4. Equipamentos nos Polos
Item
Equipamentos
Quantidade
1
Computador all-in-one
40
2
Impressora multifuncional
1
3
Projetor de imagens
1
4
Antena e receptor de imagem
digital
1
5
Caixa de som e amplificador
de potência
1
Tabela 5. Instalações nos Polos
Item
Instalações
Quantidade
1
Salas de aula
1
2
Laboratório de informática
1
3
Sala da coordenação do polo
1
4
Biblioteca
1
10. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Os quadros abaixo descrevem, respectivamente, o pessoal docente e técnicoadministrativo, necessários ao funcionamento do Curso, tomando por base o
desenvolvimento simultâneo de uma turma para cada período do curso.
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Quadro A. Pessoal docente
Módulo
Módulo
Introdutório
Módulo de
Formação Geral
Disciplina
Fundamentos e Práticas em EaD
Orientações Gerais do Profuncionário
Orientação da Prática Profissional I
Informática Básica Aplicada a Educação
Produção Textual na Educação Escolar
Direito Administrativo e do Trabalhador
Funcionários da Educação: cidadãos,
profissionais, educadores e gestores
Módulo
Pedagógico
Módulo Específico
Educadores e Educandos: tempos históricos
Homem, Pensamento e Cultura: abordagem
filosófica e antropológica
Relações interpessoais: abordagem
psicológica
Educação, Sociedade e Trabalho: abordagem
sociológica
Gestão da Educação Escolar
Teorias da Comunicação
Audiovisuais
Laboratórios
Biblioteca Escolar
Oficinas Culturais
Informática Aplicada à Educação
Informática Aplicada às Artes
Perfil
Informática
Licenciado
Licenciado
Informática
Letras Português
Administrador/Economista/Bacharel
em direito
Pedagogo/Licenciado
Pedagogo/Licenciado
Pedagogo/Licenciado
Pedagogo/Licenciado
Pedagogo/Licenciado
Pedagogo/Licenciado
Informática/ Licenciado
Informática/ Licenciado
Informática/ Licenciado
Bibliotecário/ Licenciado
Arte/ Licenciado
Pedagogo/Licenciado
Arte/ Licenciado
Quadro B - Pessoal técnico-administrativo necessário ao funcionamento do curso
Descrição
Equipe Técnica
Qtde
Coordenação Geral para organização e funcionamento do curso em concordância com as
orientações da SETEC/PROGRAMA PROFUNCIONÁRIO
Coordenador Adjunto para assessorar a Coordenação Geral
Coordenador de Curso
Coordenador de polo
01
01
01
01
11. METODOLOGIA E EQUIPE DE APOIO AO ENSINO À DISTÂNCIA
A estrutura de apoio pedagógico ao aluno prevê, além do Professor e Coordenador de
Curso, o apoio do tutor presencial, de um coordenador de polo e um tutor a distância.
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11.1 Do tutor presencial:
Atua no Polo, junto aos alunos e tem como atribuições:
•
Conhecer o Projeto Pedagógico do Curso;
•
Ser um mediador entre o estudante e material didático e atividades práticas de
laboratório;
•
Estimular, motivar e orientar os alunos a desenvolverem suas atividades acadêmicas e
de autoaprendizagem;
•
Planejar e organizar as ações de orientação da aprendizagem; realizar os encontros
presenciais com os alunos, em grupo para orientação, troca de experiências, confronto
de ideias e busca de soluções;
•
Assessorar e mediar o processo de aprendizagem do aluno, considerando o ritmo e estilo
de aprendizagem de cada um;
•
Possibilitar aos alunos procedimentos reflexivos e fundados em conceituações teóricas
consistentes;
•
Avaliar o processo de aprendizagem do aluno, em articulação com o professor e tutor a
distância;
•
Manter o professor, o tutor a distância e o pedagogo informados sobre o nível de
preparação e desenvolvimento dos alunos;
•
Acompanhar as interações dos alunos, por meio da lista de discussões, fóruns e sala de
bate-papo da unidade curricular, auxiliando o professor e tutor a distância na condução
desses recursos;
•
Suscitar interesse pela investigação e uso de bibliotecas e laboratórios;
•
Realizar sistematicamente exercícios de autoavaliação, discussão de resultados de
avaliações propostas nos encontros presenciais;
•
Orientar trabalhos escolares e atividades complementares;
•
Participar das reuniões com o professor e tutor a distância para acompanhamento e
avaliação dos resultados da unidade curricular;
Participar das reuniões técnico-pedagógicas do curso.
23
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11.2 Do tutor a distância:
Atua no Polo Proponente (IFAC – Câmpus Rio Branco), tendo como principais funções:
•
Colaborar com o Professor/Conteudista e formador na condução dos conteúdos das
unidades curriculares e módulos;
•
Participar das reuniões pedagógicas e dos trabalhos dos órgãos colegiados do Curso;
•
Planejar e organizar as ações educativas junto ao professor/conteudista e formador;
•
Disponibilizar material didático;
•
Assessorar e acompanhar o trabalho do professor/conteudista e formador e tutores
presenciais e de laboratório;
•
Acompanhar as interações dos alunos por meio da lista de discussões, fóruns e sala de
bate-papo da disciplina;
•
Acompanhar atividades de extensão e pesquisa em EAD, propostas pelo
professor/conteudista e formador;
•
Dispor de horário específico de permanência para atendimento às necessidades
pedagógicas da unidade curricular;
11.3 Do Coordenador de Polo:
Tem como principais atribuições:
•
Gerir as questões administrativas do Curso, atualizando-as quando necessário;
•
Orientar os tutores presenciais e de laboratórios para o desenvolvimento adequado das
atividades;
•
Estabelecer e coordenar as atividades necessárias às funções de secretaria, de
laboratório de informática e biblioteca;
•
Acompanhar o processo ensino e aprendizagem nas duas vertentes: docente e discente;
demais atividades relacionadas às questões pedagógicas e administrativas do Curso e
do Polo.
O suporte a recursos bibliográficos (biblioteca) também estarão disponíveis aos alunos.
As aulas práticas são realizadas em laboratórios técnicos e/ou laboratórios virtuais nos
Polos de apoio presencial, com a presença dos professores ou tutores das unidades curriculares.
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A avaliação ocorre nos polos, por meio de provas presenciais realizadas na mesma data
e horário para todos os alunos. A aplicação dessas avaliações é realizada pelos tutores
presenciais, sob supervisão do Coordenador de Polo.
Também fazem parte das avaliações atividades referentes às aulas práticas presenciais
realizadas no ambiente virtual de aprendizagem, como realização de atividades propostas pelo
professor de participação em chats, wikis e outros disponíveis no ambiente virtual de
aprendizagem.
12. ANEXOS
12.1 EMENTA
I MÓDULO INTRODUTÓRIO
Fundamentos e práticas da EAD
CARGA HORÁRIA: 20 horas
EMENTA: Concepções e legislação em EAD. Ambiente Virtual de Ensino-Aprendizagem.
Ferramentas para navegação e busca na Internet. Metodologias de estudo baseadas nos
princípios de autonomia, interação e cooperação.
OBJETIVOS: Possibilitar ao sujeito conhecer o ambiente e as ferramentas virtuais que
serão utilizadas durante o desenvolvimento do curso.
Bibliografia Básica:
ALVES, A - Moodle: estratégias pedagógicas e estudo de caso – Salvador: EDUNEB, 2009.
CARNEIRO, Mára Lúcia Fernandes. Instrumentalização para o ensino a distância. Porto
Alegre: Editora da UFRGS, 2009. 72 p. (Série Educação a Distância).
CAVALCANTI, Carolina. A interatividade em ambientes Web: dando um toque humano a
cursos pela internet.
SILVA, R, S – Moodle para autores e tutores – NOVATEC, 2010.
Orientações Gerais Profuncionário
CARGA HORÁRIA: 20 horas
EMENTA: Conhecer o programa Profuncionário, objetivos, legislação, parceiros.
OBJETIVOS: Possibilitar uma reflexão acerca do importante trabalho do programa
Profuncionário no contexto da educação técnica no Brasil.
Bibliografia básica:
25
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BRASIL. Manual do Profuncionário - Cursos Técnicos para Funcionários da Escola. –
Orientações Gerais. 2 ed. Brasília: MEC, 2008.
AZEVEDO, Janete. Educação como política pública. São Paulo: Autores Associados, 1997.
BRASIL. Conselho Nacional da Educação. Secretaria da Educação Básica. Diretrizes
Curriculares Nacionais: Educação Básica. Brasília: MEC, 2004.
BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Por uma Política de Valorização dos
Trabalhadores em Educação. Em cena, funcionários de escola. Brasília, set. 2004.
Bibliografia complementar:
BRASIL. Secretaria da Educação Básica. Por uma Política de Valorização dos
Trabalhadores em Educação. Em cena, funcionários de escola. Brasília, set. 2004
Orientação da Prática Profissional I
CARGA HORÁRIA: 20 horas
EMENTA: Noções da prática profissional supervisionada, orientação para o
desenvolvimento e execução da prática profissional supervisionada.
OBJETIVOS: Entender como acontece a prática profissional supervisionada.
Bibliografia básica:
BRASIL. Manual do Profuncionário - Cursos Técnicos para Funcionários da Escola.
Orientações Gerais. 2 ed. Brasília: MEC, 2008.
BRASIL. MEC Secretaria da Educação Básica. Por uma política de valorização dos
trabalhadores em educação. Em cena os funcionários de escola. Brasília, set. 2004.
BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Funcionários de Escola:
cidadãos, educadores, profissionais e gestores/elaborador: João Antônio Cabral MonlevadeBrasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005.
Bibliografia complementar:
Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 15ª ed. São Paulo: Paz e
Terra, 2000a.
_____. Pedagogia do oprimido. 12ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
II MÓDULO FORMAÇÃO GERAL
Informática Básica e Aplicada à Educação
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Curso básico de informática. Descobertas e criações do homem na sua relação
com a natureza e o trabalho. Industrialização no Brasil. O que é tecnologia. Tecnologia da
informação. Internet e acesso à tecnologia da informação no Brasil. Tecnologias e mercado
de trabalho. O que é informática. A informática na formação do trabalhador. Sistema
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operacional. Editor de texto. Navegador Internet. Dicionário por Associação para melhor
entender o uso de muitos termos estrangeiros na informática.
OBJETIVOS: Apresentar ao estudante, funcionários de escola, noções elementares de
tecnologia da informação e de ferramentas para uso de microcomputador, capacitando-o a
manuseá-lo além de editar textos e utilizar os recursos da internet. Possibilitar ao educando
elementos básicos para saber utilizar o computador como ferramenta auxiliar no seu
trabalho.
Bibliografia básica:
NASCIMENTO, J.K.F. Informática Básica. Cuiabá (MT): Universidade Federal de Mato
Grosso, 2012
Bibliografia complementar:
ARÇULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações, Érica, 2008. VELLOSO, F.C.
Informática: conceitos básicos, 8ª ed., São Paulo (SP): Elsevier - Campus, 2011.
Produção Textual na Educação Escolar
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Produção de textos. Leitura e compreensão de textos. Desenvolvimento da
leitura e escrita em documentos oficiais educacionais. A arte de ler, de escrever e de
comunicar.
OBJETIVOS: Contribuir para a formação do aluno, possibilitando-lhe desenvolver
habilidades de leitura e escrita e exercitar seu potencial criativo na produção de documentos
relacionados ao seu ambiente de trabalho.
Bibliografia básica:
FREITAS, O. Produção Textual na Educação Escolar. Cuiabá (MT): Universidade Federal
de Mato Grosso, 2012.
Bibliografia complementar:
ANDRADE, M. L. C. V. O. Resenha. São Paulo: Paulistana, 2006. LEITE, M. Q. Resumo.
São Paulo: Paulistana, 2006. MEDEIROS, J. B. Correspondência técnica de comunicação
criativa. 19.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 368. OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como
escrever textos técnicos. Rio de Janeiro: Thomson, 2007.
Direito Administrativo e do Trabalho
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: A disciplina aborda os conceitos fundamentais do direito, envolvendo tanto
conceitos de Administração Pública quanto de Direito do Trabalhador. Abordará também
27
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os princípios básicos constitucionais, dando subsídios para que o colaborador da educação
tenha uma atuação consciente de seu papel na educação.
OBJETIVO: Identificar a evolução histórica do Direito Administrativo, determinar seu
objeto, enunciar o seu conceito. Enunciar os princípios norteadores do Direito
Administrativo. Compreender os fundamentos das normas jurídicas. Entender a necessidade
humana e os fatores de produção, a transformação da sociedade através do trabalho.
Compreender os mecanismos jurídicos, sociológicos e éticos da cidadania.
Bibliografia básica:
- Apostila do Curso Técnico de Formação para Funcionários da Educação, Direito
Administrativo e do Trabalho, 3ª edição atualizada e revisada, 2008. - Constituição da
República Federativa do Brasil (1988, atualizada até a Emenda Constitucional 45). - Lei nº
8666/93 e Alterações – Lei de Licitações e Contratos - Lei 8.112 - Lei dos Servidores
Públicos Federais
Bibliografia complementar:
CAMPOS, Nelson Palaia Ribeiro de. Noções Essenciais de Direito, SP: Saraiva, 2005, 2ª
ed. LYRA FILHO, Roberto. O que é Direito. SP: Brasiliense, 1989,10ª ed. MARTINS,
Sérgio Pinto. Direito do Trabalho. S P: Atlas,2006,22ªed.
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. SP: RT, 1989. CESARINO
JR., A. F. e CARDONE, Marly A. - Direito Social. Ed. LTR. NASCIMENTO, Amauri
Mascaro - Iniciação do Direito do Trabalho. Ed. Saraiva.
III MÓDULO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA
Educação, Sociedade e Trabalho: abordagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
sociológica
EMENTA: A sociologia como resposta intelectual às transformações sociais resultantes da
Revolução Industrial, do Industrialismo e da Revolução Francesa. Elementos e
características do Funcionalismo e do Materialismo Dialético. Educação na perspectiva
conservadora: o registro conservador de Émile Durkhein e a influência do pensamento
liberal de John Dewey e da Teoria do Capital Humano. Educação na perspectiva crítica:
educação como reprodutora da estrutura de classes ou como espaço de transformação social.
Reestruturação capitalista, reformas do Estado e o mundo do trabalho: o desenvolvimento
das relações de trabalho na história da humanidade. A reestruturação do modo de produção
capitalista. As reformas do Estado, o papel da escola e o compromisso social dos
trabalhadores da educação.
28
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre
Pró-Reitoria de Ensino
Diretoria Sistêmica de Programas Especiais (DSPES)
OBJETIVOS: Analisar Educação, Sociedade e Trabalho a partir de uma abordagem
sociológica da educação.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Imprensa 19 Oficial,
1999.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: 9394/96. Rio de Janeiro: Ed. Esplanada,
1998.
BRASIL. Lei 9424 de 24.12.96. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 26 dez. 1996.
BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Educação, sociedade e
trabalho: abordagem sociológica da educação/ elaboração: Ricardo Gonçalves Pacheco e
Erasmo Fortes Mendonça. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a
Distância, 2005.
Relações Interpessoais: abordagem psicológica
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Processo de desenvolvimento humano: infância, adolescência, fase adulta e
velhice. Relações e práticas pedagógicas educativas na escola. Relações interpessoais na
perspectiva da construção coletiva na educação. Desenvolvimento afetivo e cognitivo.
OBJETIVOS: Propor uma reflexão teórica sobre os aspectos do desenvolvimento
psicológico e o papel da escola na formação do sujeito.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial,
1999.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: 9394/96. Rio de Janeiro: Ed. Esplanada,
1998.
BRASIL. Lei 9424 de 24.12.96. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 26 dez. 1996.
BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Relações interpessoais:
abordagem psicológica / Regina Lúcia Sucupira Pedrosa. Brasília: Universidade de Brasília,
Centro de Educação a Distância, 2005.
Educadores e educandos: tempos históricos
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: A educação e a escola através dos processos históricos. A construção,
organização e o significado das instituições escolares. Educação e ensino. Funções da escola
na sociedade capitalista. As relações entre classes sociais e educação. Processos educativos:
continuidades e descontinuidades. Movimentos sociais de mudanças e de resistência.
29
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre
Pró-Reitoria de Ensino
Diretoria Sistêmica de Programas Especiais (DSPES)
Diversidade étnico-cultural: homens e mulheres sujeitos históricos. Governo, mercado e
educação.
OBJETIVOS: Possibilitar a compreensão da escola e da educação como partes da cultura
de um povo num determinado tempo e espaço.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial,
1999.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: 9394/96. Rio de Janeiro: Ed. Esplanada,
1998.
BRASIL. Lei 9424 de 24.12.96. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 26 dez. 1996.
BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Educadores e Educandos:
tempos históricos /elaborador: Maria Abadia da Silva - Brasília: Universidade de Brasília,
Centro de Educação a Distância, 2005.
Homem, pensamento e cultura: abordagem
CARGA HORÁRIA: 60 horas
filosófica e antropológica
EMENTA: Processo de construção da cidadania. Filosofia como instrumento de reflexão e
prática. Ética, moral e política. O ambiente físico e social. Relações homem-natureza.
Aspectos e valores culturais. Linguagem e comunicação.
OBJETIVOS: Promover a apropriação e criação de condições teórico-práticas, numa
abordagem filosófica e antropológica sobre o homem, o pensamento e a cultura,
possibilitando a construção da identidade de educador profissional.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial,
1999.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: 9394/96. Rio de Janeiro: Ed. Esplanada,
1998.
BRASIL. Lei 9424 de 24.12.96. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 26 dez. 1996.
BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Homem, pensamento e
cultura: abordagens filosófica e antropológica: formação técnica /elaboração: Dante
Bessa. Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005.
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Pró-Reitoria de Ensino
Diretoria Sistêmica de Programas Especiais (DSPES)
Funcionários da Educação: cidadãos,
CARGA HORÁRIA: 60h
educadores, profissionais e gestores
EMENTA: Os funcionários da escola no contexto da educação escolar. Papel social da
escola e as funções educativas não-docentes: prática integrada, profissionalismo e
compromisso social. Relação entre os funcionários e a estrutura e operação das etapas e
modalidades da educação básica: legalidade e realidade. Papel dos funcionários na
elaboração e na execução da proposta pedagógica e da gestão democrática das escolas e
dos sistemas de ensino.
OBJETIVOS: Possibilitar uma reflexão acerca do importante trabalho do funcionário no
contexto da educação escolar básica no Brasil.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial,
1999.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: 9394/96. Rio de Janeiro: Ed. Esplanada,
15,1998.
BRASIL. Lei 9424 de 24.12.96. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 26 dez. 1996.
BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Funcionários de Escola:
Funcionários de Escola: cidadãos, educadores, profissionais e gestores/elaborador: orador:
João Antônio Cabral
Monlevade- Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005.
Gestão da Educação Escolar
CARGA HORÁRIA: 60h
EMENTA: Administração e gestão da educação: concepções, escolas e abordagens. A
gestão da educação: fundamentos e legislação. Reforma do Estado brasileiro e a gestão
escolar. Gestão, descentralização e autonomia. Gestão democrática: fundamentos,
processos e mecanismos de participação e de decisão coletivos.
OBJETIVOS: Possibilitar a compreensão das diferentes concepções, abordagens e
relações da gestão na educação escolar.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial,
1999.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação: 9394/96. Rio de Janeiro: Ed. Esplanada,
20, 1998.
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Pró-Reitoria de Ensino
Diretoria Sistêmica de Programas Especiais (DSPES)
BRASIL. Lei 9424 de 24.12.96. Dispõe sobre o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento
do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 26 dez. 1996.
BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Gestão da educação escolar
/ elaboração: Luiz Fernandes Dourado Brasília: Universidade de Brasília, Centro de
Educação a Distância, 2005.
IV MÓDULO FORMAÇÃO ESPECÍFICA
Teorias da Comunicação
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Comunicação humana. História da comunicação. Comunicação e linguagem.
Elementos de semiótica. Formas e tecnologias de comunicação. Comunicação e educação.
Comunicação, ensino e aprendizagem. Mídia e comunicação: imprensa, rádio, cinema,
televisão e internet.
OBJETIVOS: Possibilitar a compreensão de conceitos da comunicação nas relações
entre mídia, educação e escola.
Bibliografia Básica:
BELLONI, Maria Luiza. O que é mídia-educação. Campinas: Autores Associados, 2001.
BETTEGA, Maria Helena. Educação continuada na era digital. São Paulo: Cortez, 2004.
Audiovisuais
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: A importância do desenho e da pintura no processo civilizatório. As grandes
escolas de artes plásticas. O rádio e a massificação informativa. Fotografia: teoria e prática.
Cinema: produção e consumo. O vídeo: produção e uso educativo. Rádios e televisões
educativas. A interação entre a escola e a mídia.
OBJETIVOS: Proporcionar uma reflexão aprofundada e crítica sobre a linguagem
audiovisual dentro e fora da Escola.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Milton José de. Imagens e sons: a nova cultura oral. São Paulo: Cortez, 1994.
BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Audiovisuais: arte, técnica
e linguagem/elaboração: Laura Maria Coutinho. Brasília: Universidade de Brasília, Centro
de Educação a Distância, 2005.25
COUTINHO, Laura Maria. O estúdio de televisão e a educação da memória. Brasília:
Plano, 2003.
LÁZARO, André. Cultura e emoção: sentimento, sonho e realidade. In: ROCHA, Everardo.
(Org.) Cultura & Imaginário. Rio de Janeiro: Maud, 1998.
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Diretoria Sistêmica de Programas Especiais (DSPES)
Laboratórios
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
OBJETIVOS: Propor uma reflexão acerca da importância do laboratório escolar.
EMENTA: A experimentação como prática científica. As grandes descobertas.
Laboratórios. O desenvolvimento dos laboratórios escolares: concepção, uso e rotina.
Laboratório de Ciências: biologia, química e física. Laboratório do ensino de línguas.
Laboratório de informática. Perfil do técnico em laboratórios.
Bibliografia básica:
BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Laboratórios/elaboração:
Joelma Bomfim da Cruz. Brasília:Universidade de Brasília, Centro de Educação a
Distância, 2005.
NASCIMENTO, João Kerginaldo Firmino do. Informática básica. Brasília: Universidade
de Brasília; Centro de Educação a Distância, 2006.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS. Ensino médio. Brasília: Ministério da
Educação, 1999.
PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite do. Química na abordagem do
cotidiano. 27 Volume único. 1. ed. São Paulo: Moderna, 1996.
Biblioteca Escolar
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Biblioteca escolar. Organização de acervo bibliográfico. Dinamização da
biblioteca. Mediadores da leitura. O museu e a escola.
OBJETIVOS: Proporcionar a ampliação de conhecimentos acerca da Biblioteca Escolar,
contribuindo para a promoção e democratização da leitura.
Bibliografia Básica:
AGUIAR, Vera Teixeira de (Coord.). Era uma vez... na escola: formando educadores para
formar leitores. Minas Gerais: Formato Editorial, 2001.
BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Biblioteca
escolar/elaboração: Graça Pimentel, Liliane Bernardes Carneiro, Marcelo Santana.
Brasília: Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005.
DINORÁ, Maria. O livro na sala de aula. Rio Grande do Sul: L&PM, 1987.
FULGÊNCIO, Lúcia; LIBERATO, Yara. A leitura na escola. São Paulo: Contexto, 1996.
Oficinas Culturais
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Educação e cultura. O Brasil e a diversidade cultural. Cultura erudita, cultura
popular e cultura de massa. Identidade cultural da comunidade escolar. Atividades
culturais na escola.
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Diretoria Sistêmica de Programas Especiais (DSPES)
OBJETIVOS: Ampliar o conhecimento a respeito das oficinas culturais, possibilitando a
atuação do funcionário no processo pedagógico.
Bibliografia Básica:
BOSI, Ecléa. Cultura de massa e cultura popular: leituras de operárias. Petrópolis: Vozes,
1972.BRASIL.
MINISTÉRIO DA CULTURA. Secretaria de Educação Básica. Oficinas
culturais/elaboração: Graça Pimentel, Liliane Bernardes Carneiro, Jacinto Guerra. Brasília:
Universidade de Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005.
MINISTÉRIO DA CULTURA. Legislação cultural que incidem no Programa Nacional de
Apoio à cultura. Brasília: CGOI; Sefic; Munc, 2007. 28
_____. Leis de incentivo à Cultura. Brasília, [s.d.] Disponível em:
<http://www6.senado.gov.br/legislacao/ListaPublicacoes.action?id=135851>. Acesso em:
24 set. 2007.
Informática aplicada à Educação
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Informática na educação. Histórico da informática educativa no Brasil. O uso
do computador na escola como recurso pedagógico. A importância da capacitação e do
papel do professor, do administrador escolar e do funcionário da educação. O uso da
internet na educação.
OBJETIVOS: Possibilitar a utilização da informática na educação, com vistas a
diversificar e ampliar os processos de ensino-aprendizagem.
Bibliografia Básica:
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; ALMEIDA, Fernando José de. Uma zona de
conflitos e muitos interesses. In: Salto para o futuro: TV e informática na educação.
Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, 1998. (112 p. Série
de Estudos Educação a Distância)
ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de. Da atuação à formação de professores. In:
Salto para o futuro: TV e informática na educação. Secretaria de Educação a Distância.
Brasília: 29
Ministério da Educação, 1998. (112 p. Série de Estudos Educação a Distância.)
BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Informática aplicada à
educação/elaboração:João Kerginaldo Firmino do Nascimento. Brasília:Universidade de
Brasília, Centro de Educação a Distância, 2005.
Informática Aplicada às Artes
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA: Informática para a criação artística. O computador como ferramenta para
trabalhos artísticos. Ferramentas básicas do NVU, para criação de páginas em HTML para
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rede internet. Apresentação do programa Gimp, para edição de imagens. Realização de
atividade prática.
OBJETIVOS: Manipular programas de computador, considerados ferramentas para
criação artística, possibilitando a melhor apresentação de informações na escola.
Bibliografia Básica:
BRASIL. Ministério Educação. Secretaria de Educação Básica. Informática aplicada às
artes/elaboração: Suzete Venturelli, Lúcio Teles. Brasília: Universidade de Brasília, Centro
de Educação a Distância, 2005.
CADOZ, Claude. Realidade virtual. São Paulo: Editora Ática, 1997.
HARASIM, Teles; HILTZ, Turoff. Redes de aprendizagem: um guia para o ensino e
aprendizagem on-line. São Paulo: Editora Senac, 2005, p. 264.
KELLNER, Douglas. A cultura da mídia. São Paulo: Edusc, 2001.
12.2 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ACRE. Secretaria de Estado de Planejamento. Acre em números. 2013. Departamento de
Estudos e Pesquisas – DEP, 9 edição. 211 p. Disponível:
http://www.ac.gov.br/wps/wcm/connect/e0c7fd0042426ebe9196b371c3a11451/Acre%2BEm
%2BNu%CC%81meros%2B2013+web+editado.pdf?MOD=AJPERES&CONVERT_TO=url
&CACHEID=e0c7fd0042426ebe9196b371c3a11451. Acesso em 7/10/2014.
BRASIL.
Brasil
em
números.
IBGE.
2014.
disponível
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/2/bn_2014_v22.pdf.
Acesso
24/10/2014.
em:
em:
BRASIL. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os art. 39
a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional, e dá outras providências. Brasília/DF: 2004.
_______. Lei n. 9.394, de 20/12/1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
Brasília/DF: 1996.
_______. Lei n. 11.892, de 29/12/2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e dá
outras providências. Brasília/DF: 2008.
_______. Orientações Gerais. DASE/SEB/MEC e CEAD/FE/UNB. Brasília, 2005.
_______. Parecer CEB/CNE n. 15/98 e da Resolução CEB/CNE n. 03/98. Trata das Diretrizes
Curriculares para o Ensino Médio.
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Diretoria Sistêmica de Programas Especiais (DSPES)
_______. Parecer CEB/CNE n. 01/99 e da Resolução CEB/CNE n. 02/99. Trata das Diretrizes
para o Curso Normal de Nível Médio.
_______. Parecer CEB/CNE n. 11/00 e Resolução CEB/CNE n 01/00. Trata das Diretrizes
Curriculares de Jovens e Adultos.
_______. Parecer CEB/CNE n. 36/04 que propõe reformulação da Resolução CEB/CNE, n.
01/00. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos.
_______. Parecer CEB/CNE n. 16/99 e da Resolução CEB/CNE n. 04/99. Trata das Diretrizes
Curriculares Nacionais para Educação Profissional de Nível Técnico.
_______. Parecer CEB/CNE n. 41/02. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação a Distância na Educação de Jovens e Adultos e para a etapa da educação básica no
Ensino Médio.
_______. CEB/CNE a 35/03 e da Resolução CEB/CNE n. 01/04. Trata da organização e
realização de estágio de alunos do ensino médio e da educação profissional.
_______. Parecer CEB/CNE n. 16/05. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a área
profissional de Serviços de Apoio Escolar.
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CEB n. 36/2004. Trata das
Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação de Jovens e Adultos. Brasília/DF:
2004.
_______. Resolução CNE/CEB n. 01/2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para a organização
e a realização de Estágio de alunos da Educação profissional e do Ensino Médio, inclusive nas
modalidades de Educação Especial e educação de Jovens e Adultos. Brasília/DF: 2004.
_______. Resolução CNE/CEB n. 01/2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais
definidas pelo Conselho Nacional de Educação para o Ensino Médio e para a Educação
Profissional Técnica de nível médio às disposições do Decreto n. 5.154/2004. Brasília/DF:
2005.
CIAVATTA, FRIGOTTO E RAMOS. A política de educação profissional no governo lula:
um percurso histórico controvertido. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 92, p. 1087-1113,
Especial - Out. 2005. Disponível em http://www.cedes.unicamp.br.
BRASIL. Decreto n. 7.415 de 30 de dezembro de 2010 que institui a Política Nacional de
Formação dos Profissionais de Educação Básica e dispõe sobre o Programa de Formação
inicial em Serviços de Profissionais de Educação Básica do Sistemas de Ensino Público e
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