26-09-2015 INTRODUÇÃO À FÍSICA Marília Peres Adaptado de Serway & Jewett SOBRE A FÍSICA Fonte: The New Yorker Book of Teacher Cartoons (2012), by Robert Mankoff (Editor), Lee Lorenz 1 26-09-2015 SOBRE A FÍSICA BBC - Vídeo: Learn The History Of Physics In 4 Minutes https://vimeo.com/69381331 PROGRAMA DE FÍSICA – 12.º ANO UNIDADE 1 – MECÂNICA UNIDADE 2 – ELETROMAGNETISMO UNIDADE 3 – FÍSICA MODERNA 2 26-09-2015 SOBRE A FÍSICA Fornece uma compreensão quantitativa de certos fenómenos que ocorrem no Universo. Baseia-se em observações análises matemáticas. experimentais e Utiliza-se no desenvolvimento de teorias que explicam os fenómenos a estudar de modo a relacioná-los com outros e a estabelecer teorias. 5 Marília Peres SOBRE A FÍSICA Relatividade Mecânica Clássica Termodinâmica Áreas da Física Mecânica Q â i Quântica Electromagnetismo Óptica Marília Peres 6 3 26-09-2015 TEORIA E EXPERIÊNCIA Devem complementar-se uma à outra Quando ocorre uma discrepância a teoria tem de ser modificada A teoria pode ser aplicada em condições limite Marília Peres Utiliza se Utiliza-se para desenvolver uma teoria mais geral. Exemplo: a mecânica de Newton é limitada a movimento lentos comparados com a velocidade da luz. GRANDEZAS 7 E PADRÕES SI – Sistema Internacional de Unidades – O sistema usado nas nossas aulas e em Portugal. – Consiste num sistema de definições e padrões õ que descrevem as quantidades fundamentais . http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_Internacional_de_Unidades Marília Peres 8 4 26-09-2015 PREFIXOS Os Prefixos correspondem a potências de base 10. Cada prefixo tem um nome e uma abreviatura específica Os prefixos podem ser utilizados com qualquer unidade de base. São múltiplos ou submúltiplos da unidade base. Exemplos: 1 mm = 10-3 m 1 mg = 10-3 g Marília Peres 9 GRANDEZAS FUNDAMENTAIS E DERIVADAS Em mecânica usam-se 3 grandezas fundamentais: massa, comprimento e tempo. GRANDEZAS Também se utilizam grandezas derivadas. Estas são grandezas que podem ser expressas Como uma combinação matemática das grandezas fundamentais. Marília Peres 10 5 26-09-2015 COMPRIMENTO l Unidades S.I.: metro (m) O comprimento já teve muitas definições ao longo da história. Atualmente define-se como metro – a distância que viaja a luz no vácuo durante um dado tempo. Distância percorrida pela luz em 1/299 792 458 segundo 11 Marília Peres MASSA m Unidades S.I.: Quilograma (kg). Definida em termos do quilograma, baseia-se num cilindro específico de platina e íridio q que se encontra no Bureau international des poids et mesures Marília Peres 12 6 26-09-2015 TEMPO t Unidades S.I.: segundo (s) Historicamente era definido em termos do dia solar, por exemplo. Actualmente é definido em termos da oscilação da radiação do átomo de césio. 13 Marília Peres S.I: t Unidades S.I.: segundo (s) Historicamente era definido em termos do dia solar, por exemplo. Actualmente é definido em termos da oscilação da radiação do átomo de césio. 14 7 26-09-2015 SISTEMA DE COORDENADAS CARTESIANAS Também chamado sistema de coordenadas retangulares. Os eixos x e y intersetam a origem dos eixos i Os pontos são identificados por (x,y) Marília Peres 15 SISTEMA DE COORDENADA POLARES O ponto está à distância r da origem na direcção do ângulo Os pontos são identificados por (r,) x = r cos y = r sin Marília Peres 16 8 26-09-2015 COORDENADAS CARTESIANAS PARA POLARES Pelo teorema de Pitágoras: y x r x2 y2 tan 17 EXEMPLO • As coordenadas cartesianas de um ponto no referencial xy são: (x,y) = (-3.50, -2.50) m, como mostra a figura. Calcula as coordenadas polares deste ponto (r e θ). • Solução: r x 2 y 2 ( 3.50 m) 2 ( 2.50 m) 2 4.30 m y 2 .5 0 m x 3 .5 0 m 216 ta n 0 .7 1 4 18 9 26-09-2015 GRANDEZAS VETORIAIS E ESCALARES Grandeza Escalar É uma grandeza que fica completamente especificada por um n.º positivo ou negativo e por uma unidade apropriada. Temperatura Volume Massa Tempo Grandeza Vetorial É uma grandeza que fica descrita por um número com a unidade apropriada, e ainda uma direção e um sentido. Velocidade Aceleração Força Momento linear Marília Peres 19 EXEMPLO DE GRANDEZA VETORIAL A partícula viaja desde A até B ao longo do caminho que se vê a vermelho tracejado. A distância percorrida é um escalar O deslocamento é representado pela linha negra de A até B. O deslocamento é independente do percurso percorrido entre os dois pontos. O deslocamento é uma grandeza vetorial. Marília Peres 20 10 26-09-2015 COMPONENTES DE UM VCTOR • É útil usar coordenadas rectangulares. • São a projeção do vector no eixo dos xx e dos yy. Ax A cos A componente no eixo dos yy é: Ay A sin A componente no eixo dos xx é: Marília Peres 21 ADICIONANDO VETORES • Q Quando d se adicionam di i vetores t têm tê de d se ter t em conta a sua direcção e sentido • As unidades têm de ser as mesmas • Métodos gráficos – Usando desenho à escala • Métodos algébricos – Mais convenientes Marília Peres 22 11 26-09-2015 ADICIONANDO VETORES Quando se adicionam vetores eles têm de ter a mesma unidade. Podem utilizar-se métodos gráficos ou algébricos. Método G áfi Gráfico 23 Marília Peres ADICIONANDO VETORES Método G áfi Gráfico Marília Peres 24 12 26-09-2015 ADICIONANDO VETORES, REGRAS • Lei Comutativa da Adição –A+B=B+A Marília Peres 25 Adicionando Vetores, Regras • Lei Associativa da Adição – (A + B) + C = A + (B + C) Marília Peres 26 13 26-09-2015 SUBTRAINDO VETORES • É um caso especial da adição • Se A – B, então ( ) usa-se A+(-B) Marília Peres 27 MULTIPLICANDO OU DIVIDINDO UM VETOR POR UM ESCALAR • O resultado é sempre um vetor. • O módulo do vetor é multiplicado ou dividido pelo escalar. • Se o escalar é positivo a direcção e o sentido são ã os mesmos do d vetor original. i i l • Se o escalar é negativo a direcção será a mesma mas o sentido será o oposto do vetor original. 28 Marília Peres 14 26-09-2015 VETORES UNITÁRIOS • Os símbolos ex , e y e ez Representam vetores unitários e são perpendiculares entre si. eexx ey ez Marília Peres 29 ADIÇÃO ALGÉBRICA DE VETORES R A B ? A Ax ex Ay e y B Bx e x B y e y R Ax Bx ex Ay By ey R Rx Ry R Rx2 R y2 Marília Peres tan 1 Ry Rx 30 15 26-09-2015 ADIÇÃO ALGÉBRICA DE VETORES LEI DOS COSSENOS = 31 Marília Peres PRODUTO ESCALAR OU PRODUTO INTERNO ENTRE VETORES Em matemática, em álgebra linear, o produto escalar é uma função binária definida entre dois vetores que fornece um número real (também chamado "escalar") como resultado. É o produto interno padrão do espaço euclidiano. Representa-se: Sendo: Marília Peres A B ou A B A = A1ex + A 2 e y e B = B1ex + B2 e y A B = A1 B1 + A 2 B2 32 16 26-09-2015 PRODUTO ESCALAR OU PRODUTO INTERNO ENTRE VETORES O produto escalar de dois vetores A e B é o resultado do produto do comprimento (também chamado de norma ou módulo) de B pela projecção escalar de A em B. Ou seja: A B A B cos Ex : W F r F r cos Obs.: Se dois vetores são perpendiculares o seu produto interno é nulo. 33 Marília Peres PRODUTO VETORIAL OU EXTERNO O produto vetorial, ou produto externo de dois vetores, é um vetor perpendicular aos dois vetores. O sentido deste é dado pela regra do saca-rolhas ou da mão direita. Representa-se: A B ou A B Sendo: C A B A B sen Marília Peres 34 17 26-09-2015 PRODUTO VETORIAL OU EXTERNO C A B A B sen C A B C A B Obs.: Se dois vectores são paralelos o seu produto externo é nulo. Marília Peres 35 Revisão em: http://www.wwnorton.com/college/physics/om/_tutorials/chap3/vector _addition/index.htm Marília Peres 36 18