&K AN.frO x9.0.TAi.3/3jp.4 O INFORME Este documento não tem formo r í g i d o , mas deve ser e s c r i t o de modo c l a r o , c u r t o , coneiso e preciso e , paro i s t o , deve indicar 0 QUE, QUEM, COMQ, QUANDO e ONDE e , se fôr o caso, POR QUE e PARA QUE. INDICAÇÕES SOBRE A IDONEIDADE DA FONTE E EXATIDÃO DO INFORME Paro esse fim aíotor o seguinte classificação» IDONEIDADE DA FONTE - (confionço) A - Absolutamente idônia = Máxima B - Idônea = Alta C - Razoavelmente idônea = Media D - Nem sempre idôneo = Mínimo E - Inidônea = Nula F - Não pode ser julgada = Indeterminada , EXATIDÃO DO INFORME 1 - Confirmado por outros (ou v i s t o por uma pessoa A) = Máximo 2 - Psovòvelmente verdadeiro = Alto 3 - Possivelmente verdadeiro • Media 4 • Duvidoso = MÍnima 5 - Provavelmente falso = Nulo 6 - Não pode ser julgado = Indeterminada A &R AH,RW X3.0.TM.3/3, p . £ NORMAS PARA O PROCESSAMENTO DO INFORME O processamento de informe consiste emx L e i t u r a , redação, c l a s s i f i cação, remessa, providencias cwnplementares e arquivamento. A l e i t u r a consiste em l e r o informe t a l como vem do fonte parai - separar os assuntos, se for o caso; - s a l i e n t a r os dotos das ocorrências e da coleto do i n forme; - fazer uma primeira avaliação sobre o probabilidade do r e l a t o do agente ser verdadeiro. A redoçõc consiste em escrever o informe, ordenadamente, sem mod i f i c a r o que f o i enviado pelo fonte ou agente e segundo os normas estabele eidas pela r e p a r t i ç ã o o,que pertence o êrgão de busco. A classificação é o resultado do ovoliação i n i c i a l f e i t a pelo órgão de busca em que se informa sobre a credibilidade da fonte e da p r o babilidade do informe ser verdadeiro. A remasse e o a t o de enviar o informe no menor prozo possível à chefia da r e p a r t i ç ã o , tendo em v i s t o o possibilidade dele t e r de s e r novamente processado antes de ser difundido a tempo. Entendem-se como rovidências complementares as que, em decor- rência da l e i t u r a , forem julgadas necessárias para o esclarecimento do i n forme. 0 arquivamento faz-se pela fonte e por assunto, tendo em v i s t a responder a consultas posteriores e o julgamento do f o n t e . Umo vez o informe r e d i g i d o , a êle deve ser anexada a folha de c l a s s i f i c a ç ã o , segundo o modeloo que se segue, ou ser encimado por um carimbo com os dizêres reproduzidos em anexo. "-N CLASSIRCAÇÂO • -, . t ,,. • P •—.' •ASGUE .... DATA LJ A ZOHTL CIMENTO DT. DA c:;. TIPO DE B. ..„ OBS.:/ -...-. i HA FT. S7 &fc Ml,ÊiO tf9.0-TAI.3/9,p-2> FOLHA DE CLASSIFICAÇÃO ASSUNTO ....(título, se existir) DATA DO ACONTECIMENTO DATA DA OBTENÇÃO DO INFORME PELA FONTE. TIPO DE BUSCA (Declarar como f o i f e i t a a busca. Direta ou i n d i r e tamente pelo agente. Neste ultimo caso, dar informes no parágrafo seguinte, sobre o sub-agente). SUB-AGEHTES - (Dizer o que se sabe de mesmo e fazer referências a outros informes quando, por acaso, e l e j á t i v e r sji do mencionado). NOTAS - (Ressaltar os pontos que forem julgados importantes sobre o processo u t i l i z a d o na busca, bem como fazer referencias a informes anteriores que tenham conexão com o t r a t a d o . ) * ATENÇÃO - Esto folho deve s e r arquivada para referencias p o s t e r i o r e s , por quem r e g i s t r a r o ififorme. - .<graig3EaüLkaxgJ^>MJdgB^q;inraki^ • 6>(? MJ,*10 X5.0.TAL3/9, p«4 ÍNDICES DE AVALIAÇÃO DOS INFORMES" PROBABILIDADE CONFIANÇA Em relação à idoneidade da Agência ou Fonte: Em relaçoo a veracidade» - A - máxima (confiança depositada numa agência de idoneidade confirmada) 1 - máximo (confirmada por outros informes) B - alto (confiança depositada numa agência 3 k de a l t a idoneidade) 2 - alta (veracidade provada) C - média (confiança depositada numa agencia considerada como razoavelmente i doneo) - mínima (confiança depositada numa agência de idoneidade duvidoso) - nula (ausência de confiança numa agencie ou fonte inidoneo) - indeterminado (e a confiança oe se deposito numa agência ou fonte de idoneidade desconhecido ou noo determinado) • ! - médio (veracidade possível) 4 - mínima (veracidade duvidosa) V 5 - nula (verecidode improvável) - indeterminada (veracidade desconhecida) €>R Atf,£lO j t í . o . T A I . S / S j p - S GABARITO PARA JULGAMENTO DE AGENTES O c r i t é r i o de julgamento será o da avaliação da idoneidade pela qualidade dos informes prestados. Quanto a c l a s s i f i c a ç ã o de idoneidade admitiremos que o agente» pode ser considerado» h - absolutamente idone©. (Esta c l a s s i f i c a ç ã o so devera ser dada em condições excepcionais e baseados na^longa experiência e largo t i r o c í n i o do Agente ou órgão de informação, cujo honestidade esta ecirae de qualquer duvida.) B - H«rmalmente idôneo. (Agente de conhscida integridade que r e l a t a o f a t o friamente; quando se t r a t a de informe sobre foto de que não teve conhecimento d i r e t o , procura tudo saber a r e s p e i t o , antes de t r a n s m i t i - l o e o faz com os detalhes necessários. Seus informes são geralmente comprovados). , C - relativamente idôneo. (0 agente deixa que suas próprias i d é i a s a r e s p e i t o do f a t o a j r e l a t a r influam na narração, alterando-a não substancialmente. Boa par t e de seus informes e comprovado e o r e s t a n t e é t»rovável ou p o s s í vel). - não é normalmente idôneo. (0 agente tem idéias preconcebidas das razões da ocorrência ou, movido por paixão, n a r r a , por vezes, o f a t o com alterações substanc i a i s . Poucoe de seus informes são comprovados; alguns, prováveis ou p o s s í v e i s ; grande p a r t e , f a n t a s i o s o s ) . E - inidôneo. (0 agente r e l a t a fatos que pecam po- f a l t a de comprovação.de probabilidade ou mesmo de p o s s i b i l i d a d e . Informes f a n t a s i o s o s ; . F - a idoneidade não pode ser julgada. (Nada se conhece sobre a idoneidade da f o n t e ) . Tomada uma s é í i e da 10 informes, poderemos t e r o grau médio do agente e c l a s e i f i c a - l o quanto o idoneidade, observando a correspondência» 9 7 5 5 - 10 • A - 8 =B - 6 = 0 - 4 - D . 1 - 2 «E • 0 » P • i m Os agentes nue obtiverem resultados abaixo de 5 deverão ser s u b s t i t u i dos. . &t AN,6lO )C3.0.TAl.3l9/f ô A V A L I A Ç Ã O D Q A G B N T B m&<®$ B3.PB0 I A L I D A D B - DADOS PARA AVALIAÇÃO DE INFORMANTES Periodo - Assunto - m Nome do Informante ^MHaHaaaaaaai Tempo de SIGILO PRECISÃO «S 2 1 0 1 •* h H 2 0 1 6 O •D n • ü -H onhe ind PU •H O imul •H CO i • u o o +• Preci 0 • a •H mpre E a Q d o +> o• o f3 o• o anta •H «1 m 9* •H ntec ü O -H O o • o ii tual s o o CO o 2 0 1 Grau dos informes CONFIRMAÇlO 1 transmissac \ Critério do . informante ado já E h O C T3 -^ • C O P- S oO u Vi C 5 o )• Ss 2 ° i • n •p c n t> a c o + •p o m £t 3 «H gg to .i- O pÇ 1 O, 2 Tomada uma serie de 10 informes, poderemos ter o grau medio do informante e classifica-lo quanto a idoneidade, observando a correspondência: 9 7 £ 3 1 •• - 10'• A 8=1 6 = C 4 • D 2 • B 0 • F (Absolutamente idôneo) (normalmente idôneo) (relativamente idôneo} (não é normalmente idôneo) (inidôneo) (a idoneidade não pode ser julgada) Os informantes que obtiverem resultados abaixo de 5 deverão ser substituídos. ' I 6* AAJ,£IO X9.0.TAI.3/9,p.8 A. • Hfl *? 3 * P •W4Q CONFIANÇA «r» m-^*-'-? P P 0 B A 3 I U 3 A ! ) I rfto relação a idoneidade da • 3te relação a voracidade! Agência ou Fontei i - aaHai (confiança depositada numa agencia de idon-^ dade confirmada) confiança deoosltidn nuna agencia de alta identidade) 2 - a^ta (veracidade provada) 3 - rr<Ua C (confiança depositada numa agencla%c nsider^ da como razoavelmente idônea) D - (confirmada por outros informes) •fajM Tconflanjja depositada numa agencia de ido» neldade duvidosa) S m nujy^ I ausência de confiança numa aggncia ou fonte inidonea) ifrdeterrlnada (a a confí 'lança qug se deposita numa a -en * c l ã ou fonte de idoneidade desconhecida ou nao determinada) (veracidade possível) il - n veracidade duvidosa) 5 • nula veracidade improvivel) (ver 6 - lndet rr;ln tda \Voraciciii e desconhecida)