AUTOMAÇÃO (M323) CAPÍTULO IV El Elementos t de d sistemas i t de d comando lógico g 2013/2014 Elementos lógicos ÍNDICE Í Elementos de diálogo homem/máquina Funções lógicas básicas Elementos de memória monoestáveis Elementos de memória biestáveis © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 2 Elementos lógicos Esquema simplificado de funcionamenfuncionamen to de um sistema de comando MÁQUINA (Parte operativa) Variáveis de entrada (sensores) Variáveis de saída (actuadores) AUTOMATISMO (Parte de comando) Diálogo Homem/Máquina H /Má i 3 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM Elementos lógicos Sistema de comando lógico sequencial Entradas (xi) Saídas (Xi) Sistema de decisão (Sd) Saídas dos elementos de memória Comando dos elementos de memória Sistema de memória (Sm) (yr) Sc (Yr) Sc - Sistema de comando lógico © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 4 Elementos lógicos Diálogo homem/máquina homem/máquina, sensores e actuadores O diálogo Homem/Máquina pode ser estabelecido entre máquinas, quer sejam partes operativas ou de comando e entre as máquinas e o homem (operador humano)) No primeiro caso, encontrámos duas grandes classes de elementos q g que produzem esse diálogo: Sensores Actuadores © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 5 Elementos lógicos Diálogo homem/máquina © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 6 Elementos lógicos Elementos de diálogo Homem-Máquina Deve ser estabelecido por elementos que permitam a intervenção directa do operador humano Pertencem a este grupo os teclados, teclados botoneiras e “joysticks”, entre outros Estes elementos permitem ao operador comunicar com o sistema de comando da máquina, e por outro lado receber informações desta através de sinalizadores sonoros,, luminosos ou monitores e registadores © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 7 Elementos lógicos Elementos diálogo HomemMáquina El t de d diál H Má i © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 8 Elementos lógicos Elementos diálogo Homem-Máquina El t de d diál H Má i Os elementos de interrupção de caudal num sistema de comando, podem agruparse nos seguintes três tipos principais: O operador Partes em movimento de uma máquina ou grandezas físicas Outra forma de caudal © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 9 Elementos lógicos Elementos de diálogo Homem-Máquina No primeiro tipo, o elemento de comando é em geral, l uma botoneira, b t i manípulo í l ou pedal No segundo tipo, estão incluídas todas as formas de sensores incluindo os de fim de curso p , o elemento de comando No terceiro tipo, vai depender do caudal agente. Em muitos casos é uma corrente eléctrica,, pelo p que q a forma usual corresponde a uma bobina © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 10 Elementos lógicos Elementos diálogo Homem-Máquina El t de d diál H Má i Elementos do primeiro tipo - botoneiras © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 11 Elementos lógicos Sistema avançado de diálogo HomemMáquina © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 12 Elementos lógicos Sensores Os sensores têm como missão captar informações da parte operativa, operativa fornecendo no caso mais simples sinais de natureza lógica A actuação dos sensores é realizada pela grandeza d fí física i a captar t Se a grandeza a captar for uma posição extrema, designa-se por sensor por fim de curso © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 13 Elementos lógicos Exemplos de sensores: E l d Sensores de fim de curso dos cilindros pneumáticos Sensores de detecção da presença ou ausência de peça Sensores de outras grandezas físicas: temperatura, pressão, nível de líquido, etc. etc © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 14 Elementos lógicos Exemplos de sensores de posição © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 15 Elementos lógicos Actuação dos sensores de posição Elementos de actuação mecânica © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 16 Elementos lógicos Sensores de proximidade indutivos A aproximação de uma peça metálica, produz uma diminuição da resistência global do circuito, que é utilizada para produzir um sinal de detecção da peça metálica © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 17 Elementos lógicos Sensores de proximidade indutivos © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 18 Elementos lógicos Sensores foto-eléctricos foto eléctricos © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 19 Elementos lógicos Modelos de células foto-eléctricas foto eléctricas industriais © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 20 Elementos lógicos Sensores de grandezas analógicas (Ex: sensor de pressão) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 21 Elementos lógicos Actuadores Os actuadores provocam a mudança de estado da máquina á (parte operativa), o que corresponde a pôr em funcionamento determinados dispositivos Se, por exemplo, o objectivo for posicionar uma peça, então o actuador poderá ser um motor (posicionamento angular) ou um cilindro pneumático ou hidráulico (posicionamento linear) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 22 Elementos lógicos Exemplos de actuadores industriais Motor eléctrico Cilindro pneumático © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 23 Elementos lógicos Funções lógicas elementares Uma classe importante de elementos ló i lógicos utilizados tili d em automação t ã corresponde à realização de circuitos lógicos de funções lógicas elementares: E (AND) OU (OR) NEGAÇÃO (NOT) Estas funções e a forma como são implementadas nas diversas tecnologias irão ser abordadas num dos pontos seguintes © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 24 Elementos lógicos Elementos de memória São elementos que pertencem à parte de comando e ajudam a caracterizar o estado interno da parte operativa (neste caso, o estado lógico) São também conhecidos pela designação de variáveis auxiliares ou internas Definem exclusivamente, ou em conjunto com a informação dos sensores (variáveis de entrada da parte de comando), e elementos de diálogo g homem/máquina, / q ,a acção desta sobre a parte operativa 25 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM Elementos lógicos Contactos eléctricos Simbologia normalizada Contacto normalmente aberto (NA) Contacto normalmente fechado (NF) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 26 Elementos lógicos Tipos de contactos eléctricos Existem contactos em que, para reter a i f informação ã dada, d d é necessário á i manter t a acção sobre estes Quando se retirar a acção sobre o contacto, esta volta ao estado inicial (repouso) devido à acção de uma mola p de contacto tem a designação g ç de Este tipo “contacto de impulso – pulse switch” Contactos que mantêm o estado: encravamento 27 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM Elementos lógicos Tipos de contactos Ti d t t eléctricos lé t i Para cada um destes tipos de contactos, podem definir-se três estados: Estado tecnológico Estado físico Estado eléctrico © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 28 a Elementos lógicos Convenção sobre contactos eléctricos Estado tecnológico: corresponde à sua própria concepção e por conseguinte o seu comportamento. Deste modo, tem-se: de trabalho (NA) de repouso (NF) "a" a (a=1) “a’ " (a=0) Estado eléctrico: caracteriza a passagem ou não de corrente eléctrica. Neste caso, teremos: se passar corrente, o valor lógico é 1 passar corrente, o valor lógico g é0 se não p © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 29 a Elementos lógicos Convenção sobre contactos eléctricos Estado físico: É o mais importante. Assim, tem-se: Se o contacto estiver accionado,, o estado físico é um (1) Se o contacto não estiver accionado, o estado físico é zero (0) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 30 Elementos lógicos Convenção C ã sobre b contactos t t eléctricos lé t i C t t de Contacto d trabalho t b lh (NA) C t t de Contacto d repouso (NF) (Contacto não actuado) Estado tecnológico a=1 Estado tecnológico a’ =0 Estado físico í a=0 Estado físico í a’ =0 Estado eléctrico a=0 Estado eléctrico a’ =1 Contacto de trabalho (NA) Contacto de repouso (NF) (Contacto actuado) Estado tecnológico a=1 Estado tecnológico a’ =0 Estado físico a=1 Estado físico a’ =1 Estado eléctrico a=1 Estado eléctrico a’ =0 a © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 31 Elementos lógicos Funções lógicas – Tecnologia eléctrica © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 32 Elementos lógicos Funções lógicas – Tecnologia eléctrica © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 33 Elementos lógicos Diagrama de contactos utilizado na programação de autómatos industriais © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 34 Elementos lógicos Funções lógicas - tecnologia pneumática © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 35 Elementos lógicos Funções lógicas - Tecnologia pneumática © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 36 Elementos lógicos Funções lógicas - Tecnologia pneumática Função “E” Função “OU” © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 37 Elementos lógicos Funções lógicas: Tec Tec. electrónica digital P Porta ló lógica i E (TTL) com d duas entradas d (74LS08) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 38 Elementos lógicos Funções lógicas: Tecnologia electrónica ( © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 39 Elementos lógicos Funções lógicas: Tecnologia electrónica © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 40 Elementos lógicos Elementos El t de d memória ó i Os elementos de memória correspondem p às variáveis internas dos sistemas de comando lógico Estes elementos caracterizam assim o estado dum processo (neste caso o estado lógico) e, deste modo, definem exclusivamente ou em conjunto com as variáveis de entrada, a sua acção sobre o exterior e te o © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 41 Elementos lógicos Elementos de memória Os elementos de memória, dividem-se em d i grandes dois d grupos, que são: ã Elementos monoestáveis Elementos biestáveis á Elementos de memória monoestáveis Um elemento monoestável pode ser caracterizado por uma variável de entrada ou de d comando d ((que nalgumas l ttecnologias l i é designada por excitação ou pilotagem) e por uma variável de saída (ou comandada) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 42 Elementos lógicos Elementos de memória monoestáveis Implementação prática: Relé electrico (sistemas eléctricos) Válvulas ál l com retorno por mola l (sistemas pneumáticos) Circuito integrado monoestável (sistemas electrónicos) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 43 Elementos lógicos Elementos de memória monoestáveis Diagrama temporal e tabela de excitação do elemento monestável á © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 44 Elementos lógicos Implementação prática Tecnologia eléctrica - relé monoestável Relé Esquema dos contactos e bobina © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 45 Elementos lógicos Implementação prática - eléctrica Relé electromecânico monoestável O relé lé constitui tit i um elemento l t lógico ló i em que a informação é representada por tensões eléctricas Para este elemento, teremos as seguintes condições de funcionamento: Variável de entrada -> Excitação da bobina (X) Variável de saída -> Contacto(s) que se fecha(m) ou abrem (x), devido à acção da b bi bobina © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 46 Elementos lógicos Implementação - Tecnologia Pneumática / Óleo-hidráulica Nos sistemas pneumáticos e óleohidráulicos, pode obter-se um elemento monoestável através de uma válvula de três orifícios/dois estados (3/2) com retorno por mola. Neste caso, tem-se: Variável de entrada (comando) -> Pilotagem da válvula (X) Variável de saída (comandada) -> Caudal de ar através é da válvula á (x) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 47 Elementos lógicos Implementação: Tecnologia Pneumática / Óleo-hidráulica A variável de comando X pode ser realizada de diversas formas: manual, mecânica, mecânica eléctrica, comprimido, ar i id …. © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 48 Elementos lógicos Implementação: Tecnologia Pneumática / Óleo-hidráulica Válvula 3/2 com retorno por mola (símbolo ISOCETOP 1219) x X © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 49 Elementos lógicos Implementação - Tecnologia Electrónica digital Em electrónica, o termo "monoestável" está usualmente associado a um componente específico O diagrama g de funcionamento,, se bem que se possa considerar dentro dos da classe dos monoestáveis,, no sentido lato do termo, difere ligeiramente destes © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 50 Elementos lógicos Monoestável electrónico Neste caso, através de um circuito externo RC, é possível í definir o tempo de activação do pulso T de saída do circuito x X T ta © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM t t 51 Elementos lógicos Implementação - Tecnologia Electrónica digital Circuito i t integrado d TTL 74LS121 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 52 Elementos lógicos Elementos de memória biestáveis Um elemento biestável, é em geral caracterizado por duas variáveis á de comando e por uma variável comandada (nalguns casos conjuntamente com a sua negação) Uma das variáveis de comando coloca a variável comandada no estado lógico "1" e a outra no estado lógico "0". © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 53 Elementos lógicos Elementos de memória biestáveis Em muitos sistemas, estas entradas são designadas respectivamente por "SET" e "RESET“ Implementação prática: relés biestáveis (também designados relés com memória), válvulas 5/2 biestáveis (pneumática) e flip-flops (electrónica digital) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 54 Elementos lógicos Elementos de memória biestáveis Diagrama temporal e tabela de excitação 55 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM Elementos lógicos Biestável eléctrico – relé biestável Variáveis de comando : Xo ; X1 Variáveis comandadas : x ; x’ Xo x (x0) (NF) bobinas x (x1) (NA) X1 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 56 Elementos lógicos Biestável eléctrico (relé biestável) Exemplo de relé biestável (OMRON) existente no laboratório ó © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 57 Elementos lógicos Biestável pneumático Válvula 5/2 com duplo comando pneumático © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 58 Elementos lógicos Biestável pneumático Válvula 5/2 com duplo comando pneumático á (Símbolo í ISO-CETOP 1219 e tabela de funcionamento) ⎯m (m10) m (m11) M- M+ 59 © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM Elementos lógicos Aplicação prática (biest. (biest pneumáticos) Circuito de start/stop/emergência de um cilindro pneumático á A a0 A+ M+ Start a1 A- M- Stop Emerg © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 60 Elementos lógicos Biestáveis - Tecnologia Electrónica Digital É conhecido ge geralmente almente na literatura lite at a por po "Flip-flop“ Podem ser do tipo assíncrono (R/S) ou síncrono (J-K) Na tecnologia electrónica digital, digital o biestável R/S assíncrono aparece geralmente sob a forma de circuito integrado, podendo ser realizado através de circuitos lógicos NAND ou NOR © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 61 Elementos lógicos Biestáveis - Tecnologia Electrónica Digital No caso dos biestáveis síncronos, existe uma entrada adicional para o sinal de relógio (clock) A autorização ç de funcionamento do biestável J-K pode ser dada através do flanco ascendente (leading g edge g ) ou flanco descendente (trailing edge) da onda quadrada do sinal de relógio q g © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 62 Elementos lógicos Biestáveis - Tecnologia Electrónica Digital Tabela de excitação do biestável R/S (assíncrono) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 63 Elementos lógicos Biestáveis - Tecnologia Electrónica Digital Esquema interno com NANDs e símbolo do biestável R/S assíncrono © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 64 Elementos lógicos Biestáveis - Tecnologia Electrónica Digital Biestável R/S assíncrono com NANDs © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 65 Elementos lógicos Aplicações do biestável R/S Limpador de contactos © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 66 Elementos lógicos Aplicações do biestável R/S Limpador de contactos © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 67 Elementos lógicos Aplicações do biestável R/S Comutador de luz © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 68 Elementos lógicos Biestáveis - Tecnologia Electrónica Digital Biestável síncrono (Flip-Flop J-K) – Tabela de excitação ou de funcionamento © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 69 Elementos lógicos Flip-Flop Flip Flop JJ-K K (símbolo lógico) Esquema detalhado © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 70 Elementos lógicos Flip-Flop Flip Flop JJ-K K (símbolo lógico) ⎯Preset J Q CP ⎯Q K ⎯Clear © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 71 Elementos lógicos Flip-Flop Flip Flop JJ-K K (circuitos integrados) © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 72 Elementos lógicos Biestáveis Bi tá i - Tecnologia T l i Electrónica El t ó i Digital Aplicações: aplicam-se nas mesmas situações indicadas para os monoestáveis e em muitos outros casos em que a sua utilização tili ã é bastante útil © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 73 Elementos lógicos Exemplos de aplicação de biestáveis electrónicos Controlo de motores eléctricos Ciclos com cilindros pneumáticos Contadores e sequenciadores Circuitos de interface entrada/saída Componentes de microprocessadores e microcontroladores i l d ……. © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 74 Elementos lógicos Aplicação do flip-flop flip flop JJ-K K Circuito de comutação de lâmpada © Luis Filipe Baptista – ENIDH/DEM 75