NCE/13/00886
Decisão de apresentação de pronúncia - Novo ciclo de estudos
NCE/13/00886
Decisão de apresentação de
pronúncia - Novo ciclo de estudos
Decisão de Apresentação de Pronúncia ao Relatório da
Comissão de Avaliação Externa
1. Tendo recebido o Relatório de Avaliação/Acreditação elaborado pela Comissão de Avaliação
Externa relativamente ao novo ciclo de estudos Estudos Internacionais
2. conferente do grau de Mestre
3. a ser leccionado na(s) Unidade(s) Orgânica(s) (faculdade, escola, instituto, etc.)
ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)
4. a(s) Instituição(ões) de Ensino Superior / Entidade(s) Instituidora(s)
ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL)
5. decide: Apresentar pronúncia
6. Pronúncia (Português):
Apresenta-se em anexo a pronúncia ao relatório preliminar da CAE relativo ao pedido de acreditação
do mestrado em Estudos Internacionais.
7. Pronúncia (Português e Inglês, PDF, máx. 150kB): (impresso na página seguinte)
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Anexos
Pronúncia ao relatório preliminar da A3ES | Processo n.º NCE/13/00886
Mestrado em estudos internacionais
1.
Questões Gerais
1.1. A originalidade do ciclo de estudos
No ponto 3.1.6, p. 3, a CAE refere que “a proposta poderia ter sublinhado de modo mais convincente os aspectos
que distinguem este ciclo de estudos, dos restantes mestrados já oferecidos por outras universidades, no domínio dos
estudos internacionais; e de que forma o ciclo de estudos agora proposto colmata lacunas identificadas no panorama
do ensino superior nacional e estrangeiro”.
RESPOSTA: Tanto quanto foi possível avaliar não existem outros mestrados oferecidos por universidades
públicas na área de Estudos Internacionais, partindo do pressuposto que “estudos internacionais”, enquanto área
disciplinar, se caracterizam por promoverem uma análise mais abrangente e multidisciplinar (ou mesmo
transdisciplinar) da realidade internacional do que as “relações internacionais” tout court, tradicionalmente ligadas a
uma análise predominantemente política dos fenómenos internacionais.
De acordo com os dados disponibilizados pela A3ES na sua página de internet (http://www.a3es.pt/pt/acreditacaoe-auditoria/resultados-dos-processos-de-acreditacao/ciclos-de-estudos-em-funcionamento/ensino-universitario), existem
apenas os seguintes cursos de Mestrado em áreas semelhantes a Estudos Internacionais:
Universidade Dos Açores
Universidade De Évora
Universidade Do Minho
Universidade Do Minho
Universidade Da Beira Interior
Universidade Nova De Lisboa
Universidade Nova De Lisboa
Universidade De Lisboa
Universidade De Coimbra
Universidade Do Porto
Universidade Técnica De Lisboa
ISCTE - Instituto Universitário de
Lisboa
ISCTE - Instituto Universitário de
Lisboa
Departamento de História, Filosofia e
Ciências Sociais
Escola De Ciências Sociais
Escola De Economia E Gestão
Escola De Economia E Gestão
Faculdade de Ciências Sociais E
Humanas
Faculdade De Ciências Sociais E
Humanas
Faculdade De Ciências Sociais E
Humanas (UNL)
Faculdade De Direito
Faculdade De Economia
Faculdade De Letras
Instituto Superior De Ciências Sociais
E Políticas
ISCTE - Instituto Universitário de
Lisboa
ISCTE - Instituto Universitário de
Lisboa
Relações Internacionais
Relações Internacionais e Estudos Europeus
Negócios Internacionais
Relações Internacionais
Relações Internacionais
Ciência Política e Relações Internacionais
Ciência Política e Relações Internacionais
Mestrado em Direito Internacional e Relações
Internacionais
Mestrado em Relações Internacionais
História, Relações Internacionais e Cooperação
Relações Internacionais
História, Defesa e Relações Internacionais
Migrações Internacionais
Constatamos que não existe nenhum Mestrado em Estudos Internacionais em universidades públicas
portuguesas registado na página da A3ES. Está assim assegurada, desde logo, a originalidade da proposta, a sua
relevância e a lacuna que vinha preencher. A par desta originalidade, a proposta enviada à A3ES procurava
acentuar quais as especificidades que distinguem um ciclo de estudos com este perfil, bem como as lacunas que
poderá eventualmente preencher no sistema universitário público português:
i)
em primeiro lugar, conforme referido na proposta, o facto de o ciclo de estudos se organizar numa
perspectiva multidisciplinar, beneficiando dis contributos de docentes de vários departamentos e,
consequentemente, de áreas científicas diversas, desde as Relações Internacionais à Economia, passando
pela História, pela Antropologia e pela Sociologia.
ii)
em segundo lugar, apesar de hoje em dia ser geralmente aceite pela comunidade científica uma perspectiva
mais abrangente das Relações Internacionais, enquanto área científica que não abrange apenas a dimensão
político-estatal, a verdade é que nenhum dos mestrados existentes em áreas científicas afins parece
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oferecer aos alunos a combinação proposta pelo Mestrado em Estudos Internacionais do ISCTE-IUL, a
saber: unidades curriculares que se debruçam sobre instituições, governação e relações internacionais;
outras que incidem sobre os principais desafios societais e de desenvolvimento, os direitos humanos e a
cidadania; e outras ainda que abordam as dinâmicas da economia e dos negócios internacionais.
iii)
em terceiro lugar, o Mestrado em Estudos Internacionais do ISCTE-IUL oferece, a par da diversidade
disciplinar e metodológica, a abertura para especialidades regionais que os alunos poderão prosseguir
através da obtenção de créditos ECTS. É o caso de África, Índia, China, Médio Oriente e Norte de África,
Europa e Estudos Transtlânticos.
iv)
em quarto lugar, ao ser oferecido em inglês, procura captar um público internacional diversificado. Será
assegurada a leccionação em português, caso a composição do corpo discente assim o justifique.
v)
em quinto lugar, existe neste ciclo de estudos uma forte preocupação em estabelecer a articulação entre o
ensino e uma investigação crescentemente internacionalizada e desenvolvida no recém-criado Centro de
Estudos Internacionais (CEI-IUL). Desde logo, procura-se que as próprias unidades curriculares explorem
de forma sistemática os resultados da investigação realizada no CEI-IUL; depois, na elaboração da
dissertação ou do trabalho de projecto os estudantes serão preferencialmente integrados em projetos em
curso na referida Unidade de Investigação.
1.2. O ciclo de estudos e o(s) Departamento(s) de Economia do ISCTE-IUL
No ponto 3.2.5, p. 4, a CAE refere que “Não existe qualquer referência ao Departamento de Economia da
Instituição, nem à forma como o novo ciclo de estudo se compagina com a missão desse mesmo Departamento”.
RESPOSTA: Como é reconhecido noutro ponto do relatório da CAE e indicado no quadro geral da equipa docente
do ciclo de estudos, existem 3 docentes da área específica de Economia. É necessário ter em conta que no ISCTE-IUL
existem dois departamentos dessa área: o Departamento de Economia e o Departamento de Economia Política, sendo
que este último é o responsável pela área de estudos do desenvolvimento. Assim sendo dos três docentes da área de
Economia envolvidos no Mestrado em Estudos Internacionais, salientam-se os seguintes dados: José Manuel Henriques
(Globalização e Desafios de Desenvolvimento), pertence ao Departamento de Economia Política; Emanuel Leão
(Economia e Políticas Económicas na Índia), pertence igualmente ao Departamento de Economia Política; Fernando
Jorge Cardoso (Dinâmicas do crescimento e economia emergentes; Desenvolvimento e Tendências de Investimento em
África) é licenciado, doutorado e agregado em Economia e investigador integrado do Centro de Estudos Internacionais.
Refira-se, por fim, que a crescente atenção dada aos temas de economia internacional quer pelo Departamento de
Economia, quer pelo Departamento de Economia Política do ISCTE-IUL, conforme se comprova pela actividade lectiva
dos seus docentes mas, sobretudo, pelos seus temas de investigação, se afigura perfeitamente compaginável com os
objectivos deste ciclo de estudos e com a sua natureza multi-disciplinar.
2.
Recomendações de consideração imediata (de acordo com o 12.3 do relatório da A3ES)
2.1. A UC “Globalização e desafios de desenvolvimento”
No ponto 3.3.3, p. 4, a CAE refere que “a UC sobre questoes de desenvolvimento é leccionado por um professor
que, aparentemente, não tem ainda publicações de referência na área, pese embora seja reconhecido que se trata de
uma economista associado ao Departamento de Economia da Instituição. O conteúdo deste módulo revela atenção
excessiva dada à crítica à globalização, comparativamente àquilo que é ministrado em termos de analise mais formal
sobre a economia do desenvolvimento. Por isso, entende-se que um maior equilíbrio entre a análise e a crítica seria
mais apropriado”.
RESPOSTA: O programa desta UC foi concebido de forma a assegurar uma proposta de estruturação temática na
análise das relações entre Globalização e Desenvolvimento. Face a cada tema são apresentadas diferentes abordagens
paradigmáticas de acordo com a literatura de referência reconhecida no domínio dos Estudos de Desenvolvimento, pelo
que a análise mais formal sobre a economia do desenvolvimento é assegurada pelos conteúdos já existentes.
2.2. A UC “Dinâmicas do crescimento e economias emergentes”
No ponto 3.3.3, p. 4, a CAE refere que o “módulo em economia política centra-se no crescimento e economias
emergentes. Pese embora, neste caso, se aprofunde o estudo da economia emergente, parecem estar ausentes
referências importantes à literatura dedicada ao crescimento económico”. Depois, no ponto 3.3.5 (p.5) sugere-se “a
inclusão no plano de estudos de matérias de base relacionadas com o crescimento económico (conceitos standard) e
comércio internacional”.
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RESPOSTA: Estas recomendações enviadas pela CAE foram de imediato transmitidas ao docente da unidade
curricular “Dinâmicas do crescimento e economias emergentes” que irá introduzir no respetivo programa as alterações
sugeridas, conforme se comprova no Anexo 1.
2.3. Reorganização das optativas de metodologia
No ponto 3.3.3, p. 4, a CAE recomenda “um maior equilíbrio entre as UCs obrigatórias e optativas de
metodologia, dado que as técnicas de investigação só são abordadas no 2º ano, em UC de opção”. Sugere igualmente,
no ponto 3.3.5 (p.5), “um ajuste nos cursos de metodologia oferecidos no 1º e 2º anos. Isto porque no 1º ano, no final
da UC de 'Desenho de Pesquisa', os estudantes devem produzir um projecto de pequisa ao qual é atribuído 65% da sua
classificação final, numa altura em que ainda não tiveram contacto com o ensino sobre as diferentes técnicas de
investigação. De acordo com o plano de estudo, essas técnicas só são abordadas durante o 2º ano, num registo
optativo”.
RESPOSTA: Pretende-se com a Unidade Curricular “Desenho de Pesquisa” (1.º ano, 2.º semestre) que os
estudantes elaborem o seu projecto de dissertação e planifiquem as actividades a desenvolver no ano seguinte. No
âmbito desta UC é já abordado um conjunto geral de metodologias utilizadas no âmbito das ciências sociais,
abrangendo assim as várias áreas científicas que compõem o Mestrado. Posteriormente, no 2.º ano 1.º semestre, com um
projecto definido de forma geral, com problemáticas, hipóteses e fontes de informação já identificadas, resultado do
trabalho realizado na UC “Desenho de Pesquisa” e nos contactos realizados com o orientador do trabalho final
(dissertação ou trabalho de projecto) e com o director do curso, é já possível definir a pertinência em abordar de forma
intensiva uma ou outra estratégia metodológica considerada mais adequada ao trabalho que se planeia desenvolver. Daí
que as Unidades Currculares sobre diferentes técnicas de investigação surjam apenas no 2º ano, 1º semestre, à
semelhança do que acontece com a generalidade dos Mestrados de ciências sociais e humanas no ISCTE-IUL. Nessa
ocasião, o estudante poderá optar por aprofundar conhecimentos em matérias como: Análise de Redes, Análise de
Dados, Análise de Arquivos, História Oral, entre outros. São UCs que abordam de forma intensiva e particularizada
uma estratégia metodológica específica, optando o estudante pela que for mais útil ao trabalho que vai desenvolver.
2.4. Inclusão de UCs na área científica das Relações Internacionais
No ponto 3.3.5, p. 5, a CAE considera que “causou estranheza a inclusão da UC de 'Organizações Internacionais,
ONG's e Movimentos Sociais' na 'área de antropologia, dada a reconhecida ligação do campo de estudos
'Organizações Internacionais' ao domínio da RI. O mesmo se aplica à UC 'Europa como actor global' associada à área
de História”
RESPOSTA: A unidade curricular “Organizações Internacionais, ONG's e Movimentos Sociais” não pode alterar a
área científica a que está associada, uma vez que está a funcionar noutros ciclos de estudos do ISCTE-IUL. A UC
“Europa como actor global” passará a ser incluída na área científica de RI, conforme Anexo 2.
2.5 Resposta a 9.3
No ponto 9.4 (p.9), a CAE nota que “a resposta da Instituição à pergunta relativa ao 9.3 parece não estar
correcta. Não se questionava sobre se os estudantes tinham sido previamente ouvidos/consultados. Proceder à
correcção da resposta institucional à questão relativa ao ponto 9.3.”
RESPOSTA: Tratou-se, de facto, de um lapso, pelo que a resposta correcta é a seguinte: “Para cada UC a carga
média de trabalho, bem como as horas de contacto, estão normalizadas em 150 horas totais, correspondentes a 6
créditos (25 horas por crédito). Na elaboração do plano de estudos, além das orientações institucionais, são auscultados
os docentes no que diz respeito ao número de horas de contacto e ao número de créditos adequado a cada UC, bem
como sobre o número de horas de contacto total do ciclo de estudos”.
3.
Outras recomendações não indicadas como de consideração imediata, mas às quais se atendeu de imediato
3.1 Existência de duas UCs de Economia no primeiro semestre, primeiro ano
No ponto 2.2.2, pp. 2-3, a CAE refere que “No caso particular da Economia e Relacões Internacionais, existem
duas unidades curriculares leccionadas no primeiro semestre do primeiro ano”.
RESPOSTA: Tendo em conta esta observação, indica-se desde já a passagem de uma dessas unidades – Dinâmicas
do crescimento e economias emergentes – para o segundo semestre, sendo substituída pela cadeira optativa prevista no
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segundo semestre. Obtém-se assim um melhor equilíbrio nos vários semestres entre as várias áreas disciplinares que
compõem o Mestrado. Consultar, a este respeito, a nova estrutura curricular proposta e enviada no Anexo 2.
3.2 Actividades de desenvolvimento tecnológico, prestação de serviços à comunidade e formação avançada.
No ponto 7.4, a CAE refere que “era expectável uma proposta mais específica sobre as actividades nesta matéria.
Mais concretamente, teria sido útil para avaliação global do ciclo de estudos a referência a 1 ou mais exemplos de
outras actividades de formação avançada, as quais são apenas vagamente mencionadas no campo 7.1”.
RESPOSTA: Na proposta de criação do ciclo de estudos eram indicadas como actividades deste tipo “cursos não
conferentes de grau, conferências internacionais ou escolas de verão”. Tendo em conta a recomendação da CAE
apresentam-se alguns exemplos de actividades no âmbito do Mestrado em Estudos Internacionais e em colaboração
com outras unidades orgânicas do ISCTE-IUL e instituições do ensino superior ou da “sociedade civil”:
•
•
•
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•
•
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Organização, com o Centro de Estudos Internacionais do ISCTE-IUL, de uma Escola de Verão internacional
sobre um tema de actualidade internacional ou uma determinada área geográfica, sempre analisados numa
perspectiva multi-disciplinar e com a presença de especialistas nacionais e internacionais. A frequência da
Escola de Verão será aberta à comunidade, mas permitirá aos alunos do Mestrado, mediante condições a
especificar, obter créditos ECTS.
Realização do ciclo de seminários do Mestrado em Estudo Internacionais, com título a designar, que decorrerá
em paralelo com os semestres lectivos e que permitirá colocar os alunos ao corrente dos mais recentes
trabalhos desenvolvidos por investigadores nacionais sobre temas internacionais e com uma bibliografia
específica para cada um dos seminários.
Envolvimento do Mestrado em Estudos Internacionais nas futuras “Conversas do CEI”, com participantes de
perfil menos académico, como diplomatas, militares, jornalistas, activistas, membros de ONGs.
Realização de protocolos de mobilidade de alunos e docentes com instituições de ensino superior, nacionais e
estrangeiras, estendendo-se a este novo ciclo de estudos os protocolos já formalizados entre o ISCTE-IUL e
outras instituições de ensino superior.
Organização, por parte dos alunos do Mestrado, de ciclo de filmes sobre temas internacionais, com a presença
de comentadores em cada uma das sessões. As sessões serão abertas à comunidade.
Desenvolvimento de relações e estabelecimento de protocolos de colaboração com entidades públicas e
privadas com vocação/acção no âmbito dos estudos internacionais. No âmbito dos protocolos a estabelecer
poderão ser desenvolvidas actividades de transferência de conhecimento para a sociedade (cursos breves,
palestras, mesas-redondas) e também um programa de estágios a efectuar pelos alunos do Mestrado em
Estudos Internacionais.
Recomendações relativas ao reforço do corpo docente a serem efectuadas no prazo de um ano
4.1 Reforço da área de Economia a nível docente
No ponto 4.6, pp. 5-6, a CAE recomenda que “docentes responsáveis pelos módulos de economia política tivessem
publicações em revistas de referência, especializadas nas 'areas do desenvolvimento/crescimento e economias
emergentes’”. Mais à frente, no ponto 12.3 (p.10) refere ainda “como condição necessária à acreditação a contratação
de staff académico na área de Economia com um bom registo de publicacões em revistas internacionais de referência
ou a apresentação de evidência de que o staff já existente publica em revistas científicas de Economia bem
posicionadas nos ranking internacionalmente reconhecidos.”
RESPOSTA: Um primeiro passo para atender às observações da CAE será o aumento do número de publicações
em revistas de referência por parte dos docentes responsáveis pelas UCs da área de economia. Este objectivo é já uma
das prioridades do ISCTE-IUL, ou seja, o incentivo à publicação por parte de todos os seus docentes e investigadores
em revistas de referência. Várias medidas específicas foram já adoptadas neste sentido:
a)
instituição dos prémios de investigação ISCTE, que premeiam os docentes e investigadores que publiquem
em revistas de primeiro quartil da ISI-Web of Knowledge;
b)
promulgação de um regulamento de avaliação dos docentes que atribui um peso muito significativo a este
tipo de publicações
c)
adopção de critérios relacionados com a publicação em revistas de referência para a inclusão como
investigador integrado nas diversas unidades de investigação do ISCTE-IUL.
No caso concreto das unidades curriculares da área de Economia a direcção do Mestrado irá incentivar, quer os
actuais docentes, quer os docentes futuros à publicação em revistas de referência, especializadas nas áreas do
desenvolvimento/crescimento e economias emergentes.
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Um segundo caminho para resolver este problema detectado pela A3ES é pura e simplesmente a “contratação de
staff académico na área de Economia com um bom registo de publicações em revistas internacionais”. Será feito um
esforço de contratação de docentes com currículo adequado nesta área científica, desde que a actual política de cortes e
restrições orçamentais nas universidades públicas o permita.
4.2 Reforço da área de Relações Internacionais a nível docente
No ponto 4.6, pp. 5-6, a A3ES refere que “pese embora o corpo docente associado a este ciclo de estudos seja, na
sua maioria, composto por académicos altamente respeitados, dentro e fora da Instituição, a verdade é que de entre os
26 nomes que integram a equipa docente, apenas 2 têm nas Relações Internacionais a sua área científica matricial,
sendo certo que apenas 1 se encontra em regime de tempo integral. Isso causa estranheza para um Mestrado em
Estudos Internacionais, que pretende 'incorporar' uma dimensão de Relações Internacionais 'strictu sensu'. Tal poderá
ser ultrapassado mediante a contratação de 1 ou 2 especialistas em Relações Internacionais, em regime integral, ou de
um docente que ensina e orienta teses na 'area especializada de Relações Internacionais, em regime parcial”. Em
alternativa é também recomendada, no 12.3 (p. 10) a “integração no programa, em regime parcial, de professores de
Relacões Internacionais provenientes de outras instituções dentro ou fora de Lisboa. De acordo com as disposiçõees da
A3ES para o reforço do corpo docente deverá ser concedida à Instituição 1 ano”.
RESPOSTA: O reforço da área científica de Estudos Internacionais é uma das prioridades da reitoria do ISCTEIUL. Um primeiro passo nesse sentido foi a criação do Centro de Estudos Internacionais; o segundo será a
implementação deste Mestrado em Estudos Internacionais. A acreditação por parte da A3ES justifica plenamente a
contratação, tal como sugerido no relatório da CAE, “de 1 ou 2 especialistas em Relacões Internacionais, em regime
integral, ou de um docente que ensine e oriente teses na área especializada de Relações Internacionais, em regime
parcial”. Este plano de contratações será concretizado logo que possível, mas sempre condicionado pela atual política
de cortes e restrições orçamentais nas universidades públicas o permita. Torna-se particularmente relevante, neste
âmbito, explorar também as possibilidades de colaboração com Departamentos de Relações Internacionais de outras
instituições públicas universitárias portuguesas.
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ANEXO 1 : FUC revista de Dinâmicas do crescimento e economias emergentes
3.3. Unidades curriculares
3.3. Curricular units
3.3.1.
Unidade curricular:
Curricular Unit:
DYNAMICS OF GROWTH: THE EMERGING ECONOMIES
3.3.2.
Docente responsável (preencher o nome completo) e respetivas horas de contato na unidade curricular:
Responsible academic staff member (fill in the fullname) and number of contact hours in the curricular unit:
FERNANDO JORGE DE CASTRO TEIXEIRA CARDOSO
3.3.3.
Outros docentes e respetivas horas de contato na unidade curricular:
Other academic staff members involved in the curricular unit and number of contact hours in the curricular unit:
NONE
1000 carateres disponíveis de 1000
3.3.4.
Objectivos de aprendizagem da unidade curricular (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes):
CAPACITAR OS ESTUDANTES PARA A COMPREENSÃO DO PROCESSO ECONÓMICO E HISTÓRICO ENVOLVENTE E
EXPLICATIVO DO SURGIMENTO DO CONCEITO DE ECONOMIAS EMERGENTES FACE ÀS DINÂMICAS INTERNACIONAIS;
TORNAR OS ESTUDANTOS APTOS A COMPREENDER E RELACIONAR O FENÓMENO DAS ATUAIS ECONOMIAS
EMERGENTES COM O CRESCIMENTO DO JAPÃO E DOS DESIGNADOS DRAGÕES ASIÁTICOS NOS ANOS 80; TORNAR OS
ESTUDANTES MAIS APTOS A INTERPRETAR AS CARACTERÍSTICAS DE CRESCIMENTO ESPECÍFICAS A CADA UM DOS
CHAMADOS BRICS; TORNAR OS ESTUDANTES MAIS COMPETENTES PARA A PESQUISA DOS DADOS E ESTATÍSTICAS
REFERENTES AO CRESCIMENTO DAS REFERIDAS ECONOMIAS E NO DEBATE SOBRE AS PROJEÇÕES DOS ATUAIS
PADRÕES DE CRESCIMENTO NO PRÓXIMO FUTURO.
1000 carateres disponíveis de 1000
Intended learning outcomes of the curricular unit (knowledge, skills and competences to be developed by the students):
TO INCREASE THE ABILITY OF THE STUDENTS TO UNDERSTAND THE ECONOMIC AND HISTORICAL PROCESS THAT
EXPLAINS THE FORMATION OF THE CONCEPT AND THE REALITY OF EMERGING ECONOMIES IN THE PRESENT
INTERNATIONAL FRAMEWORK.; TO HELP STUDENTS TO INCREASE THEIR ABILITY TO RELATE THE PRESENT
EMERGING COUNTRIES PHENOMENA WITH THE ECONOMIC EMERGENCE OF JAPAN AND THE SO CALLED ASIAN
DRAGONS IN THE EIGHTIES; TO DEVELOP THE ABILITY OF THE STUDENTS TO EXPLAIN THE SPECIFIC GROWTH
CHARACTERISTICS OF EACH ONE OF THE SO CALLED BRICS; TO HELP INDIVIDUAL COMPETENCES TO SEARCH
INFORMATION AND STATISTICAL DATA ON THE GROWTH OF THE REFERRED ECONOMIES AND ON THE FUTURE
EVOLUTION OF THE CURRENT DYNAMICS OF GROWTH.
1000 carateres disponíveis de 1000
3.3.5.
Conteúdos programáticos:
1.
2.
3.
3.1.
3.2.
3.3.
3.4.
3.5.
4.
A FORMAÇÃO E O CONCEITO DE ECONOMIAS EMERGENTES FACE ÀS DINÂMICAS DA ECONOMIA
INTERNACIONAL
A COMPARAÇÃO ENTRE O FENÓMENO ATUAL DAS ECONOMIAS EMERGENTES E O PROCESSO DE
CRESCIMENTO NO JAPÃO E NOS DRAGÕES ASIÁTICOS NOS ANOS OITENTA
ESTUDOS DE CASO
CHINA
ÍNDIA
BRASIL
RÚSSIA
ÁFRICA DO SUL
O DEBATE SOBRE AS ECONOMIAS EMERGENTES COMO FUTURAS LOCOMOTIVAS DO CRESCIMENTO
MUNDIAL: UMA NOVA GERAÇÃO DE ECONOMIAS EMERGENTES VERSUS O RETORNO DAS ECONOMIAS
DESENVOLVIDAS “TRADICIONAIS”?
1000 carateres disponíveis de 1000
Syllabus:
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2.
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3.1.
3.2.
3.3.
3.4.
3.5.
4.
THE FORMATION AND THE CONCEPT OF THE EMERGING ECONOMIES WITHIN THE DYNAMICS OF THE
INTERNATIONAL ECONOMY
THE COMPARISON BETWEEN THE EMERGING ECONOMIES PHENOMENA WITH THE PROCESS OF GROWTH IN
JAPAN AND THE ASIAN DRAGONS IN THE EIGHTIES
CASE STUDIES
CHINA
INDIA
BRAZIL
RUSSIA
SOUTH AFRICA
THE DEBATE ON EMERGING ECONOMIES AS FUTURE LOCOMOTIVES OF GROWTH: A NEXT GENERATION OF
EMERGING ECONOMIES VERSUS THE RETURN OF THE “TRADITIONAL” DEVELOPED ECONOMIES?
1000 carateres disponíveis de 1000
3.3.6.
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Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular.
A COERÊNCIA DOS CONTEÚDOS COM OS OBJETIVOS PROGRAMÁTICOS É ASSEGURADA PELA SUA FOCAGEM NAS
DINÂMICAS ENVOLVENTES NA FORMAÇÃO DAS ATUAIS ECONOMIAS EMERGENTES, NOS ESTUDOS DE CASO DOS
PRINCIPAIS PROTAGONISTAS E NO DEBATE SOBRE AS (FUTURAS) LOCOMOTIVAS DO CRESCIMENTO MUNDIAL.
3000 carateres disponíveis de 3000
Demonstration of the syllabus coherence with the curricular unit’s intended learning outcomes.
THE COHERENCE OF THE SYLLABUS WITH THE CURRICULAR UNIT’S INTENDED LEARNING OUTCOMES IS
GARANTEED THROUGH ITS FOCUS ON THE DYNAMICS THAT EXPLAIN THE FORMATION OF THE PRESENT EMERGING
ECONOMIES, ON THE RELEVANT CASE STUDIES AS WELL AS ON THE DEBATE ON THE (FUTURE) ENGINES OF
GROWTH OF THE WORLD ECONOMY
3000 carateres disponíveis de 3000
3.3.7.
Metodologias de ensino (avaliação incluída):
AS METODOLOGIAS DE ENSINO PRIVILEGIAM AS AULAS TEÓRICO-PRÁTICAS COM A EXPOSIÇÃO E DISCUSSÃO DE
CONTEÚDOS DE FORMA A AJUDAR AO DESENVOLVIMENTO DE UMA APRENDIZAGEM CRÍTICA; A AVALIAÇÃO
REFORÇA A METODOLOGIA NA MEDIDA EM QUE INTEGRA A REALIZAÇÃO E DEFESA DE UM TRABALHO DE GRUPO
VERSANDO SOBRE UM ESTUDO DE CASO (30%) E A REALIZAÇÃO DE UMA PROVA INDIVIDUAL ESSENCIALMENTE
SOBRE AS DINÂMICAS E PROCESSOS LIGADOS À FORMAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DAS ECONOMIAS EMERGENTES
(70%)
1000 carateres disponíveis de 1000
Teaching methodologies (including evaluation):
TEACHING METHODOLOGIES FOCUS NOT ONLY ON CONFERENCE BUT ALSO PARTICIPATING CLASSES AIMING TO
DEVELOP THE UNDERSTANDING AND THE CRITICAL ABILITIES OF THE STUDENTS; EVALUATION REINFORCES THIS
METODOLOGY THROUGH THE ELLABORATION AND DEFENSE OF ONE COLLECTIVE (GROUP) ESSAY ON A CASE
STUDY (30%) AND ON ONE INDIVIDUAL ASSESSMENT ON THE DYNAMICS AND PROCESSES OF THE FORMATION AND
DEVELOPMENT OF THE EMERGING ECONOMIES (70%)
1000 carateres disponíveis de 1000
3.3.8.
Demonstração da coerência das metodologias de ensino com os objetivos de aprendizagem da unidade curricular.
QUER AS METODOLOGIAS QUER O SISTEMA DE AVALIAÇÃO INCIDEM SOBRE A ANÁLISE DE PROCESSOS DE
FORMAÇÃO E EVOLUÇÃO DAS ECONOMIAS EMERGENTES E SOBRE O ESTUDOS DOS PAÍSES MAIS PREPONDERANTES,
SEGUINDO DESSA FORMA O EXPOSTO NOS OBJETIVOS E NOS CONTEÚDOS
3000 carateres disponíveis de 3000
Demonstration of the teaching methodologies coherence with the curricular unit’s intended learning outcomes.
THE COHERENCE OF THE METHODOLOGIES WITH THE INTENDED LEARNING OUTCOMES OF THE CURRICULAR UNIT
IS GUARANTEED ONCE THE PROCESSES AND DYNAMICS OF FORMATION AND DEVELOPMENT OF THE EMERGING
ECONOMIES AND THE STUDY OF THE RELEVANT CASES ARE ALMOST DIRECTLY REFLECTED ON THE CONTENTS OF
THE SYLLABUS AND ON THE EVALUATION SYSTEM
3000 carateres disponíveis de 3000
3.3.9.
Bibliografia principal:
Main Bibliography:
KIM, EUN MEE & OTHERS (1998): THE FOUR ASIAN TIGERS: ECONOMIC DEVELOPMENT AND GLOBAL POLITICAL
ECONOMY, EMERALD GROUP PUBLISHING LIMITED, BINGLEY
O’NEILL, JIM (2011): THE GROWTH MAP: ECONOMIC OPPORTUNITY IN THE BRICs AND BEYOND, PENGUIN BOOKS,
LONDON
PERKIS, DWIGHT H. (2013): EAST ASIAN DEVELOPMENT: FOUNDATIONS AND STRATEGIES, PRESIDENT AND FELLOWS
OF THE HARVARD COLLEGE, USA
RIST, GILBERT (2010): THE HISTORY OF DEVELOPMENT: FROM WESTERN ORIGINS TO GLOBAL FAITH, (3rd Ed.) ZED
BOOKS, LONDON
SHARMA, RUCHIR (2012): BREAKOUT NATIONS: IN PURSUIT OF THE NEXT ECONOMIC MIRACLES, W.W. NORTON &
COMPANY, INC., NEW YORK
STRATFOR (2012): EMERGING ECONOMIES: THE GEOPOLITICS OF THE BRICS NATIONS, STRATFOR, AUSTIN
TODARO, MICHAEL P. & SMITH, STEPHEN C. (2011): ECONOMIC DEVELOPMENT, (11th Ed.), ADDISON-WESLEY, HARLOW
WILLIS, KATE (2011): THEORIES AND PRACTICES OF DEVELOPMENT, (2nd Ed.), ROUTLEDGE, LONDON
ECONOMIC REPORTS (UNCTAD, WB, ADB, OECD, UNDP)
1000 carateres disponíveis de 1000
NOTA: este mapa é preenchido tantas vezes quantas as necessárias para descrever as diferentes unidades curriculares.
NOTE: this map is to be repeated as many times as necessary to describe the different curricular units.
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ANEXO 2: Plano de Estudos Revisto
Unidades Curriculares / Curricular Units
Área
Científica
Scientific
Area
Duração
Duration
Horas
Trabalho
Working
Hours
Horas
Contacto
Contact Hours
ECTS
Observações
Observations
1º Ano – 1º Semestre
Globalização e governação nas relações
internacionais / Globalization and governance
in international relations
RI / IR
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Obrigatória /
Mandatory
Globalização e desafios de desenvolvimento /
Globalization and development challenges
EconP/PE
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Obrigatória /
Mandatory
Conflitos, peace-building e regulação
internacional / Conflicts, peace-building and
international regulation
RI / IR
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Obrigatória /
Mandatory
Europa como ator global / Europe as a global
actor
RI / IR
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Obrigatória /
Mandatory
Antropologia, cidadania e direitos humanos /
Anthropology, citizenship and human rights
Ant/Ant
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Obrigatória /
Mandatory
Dinâmicas do crescimento e economias
emergentes /Dynamics of growth: the
emerging economies
EconP/PE
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Obrigatória /
Mandatory
Nacionalismo e Etnicidade no Sistema
Internacional / Nationalism and Ethnicity in
the International System
Hist/Hist
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Obrigatória /
Mandatory
Organizações internacionais, ONGs,
movimentos sociais / International
Organizations, N.G.O.S and Social Movements
Ant/Ant
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Obrigatória /
Mandatory
Optativa / Optional course
n.e. / n.s.
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Obrigatória /
Mandatory
MPS / SRM
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Obrigatória /
Mandatory
MPS-EAD /
SRM-SDA
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
n.e. / n.s.
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Obrigatória /
Mandatory
EI / IS
Anual / annual
1200
29 (S=24;
OT=5)
48
Obrigatória /
Mandatory
Estado e política em África / State and politics
in Africa
CP/ PS
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
Relações Europa-África / Europe-Africa
Relations
EA/ AE
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
EconP/ PE
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
EI / IS
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
EconP/ PE
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
EI / IS
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
Ant/Ant
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
1º Ano – 2º Semestre
Desenho da pesquisa / Research Design
2º Ano
Optativa em técnicas especializadas de
pesquisa (TEP) / Research methods option
Optativa / Optional course
Dissertação em estudos internacionais ou
Trabalho de projeto em EI / Master dissertation
in international studies or Master project in IS
Optativas - Lista indicativa aprovada
anualmente pela respetiva comissão
científica
África
Desenvolvimento e tendências de investimento
em África / Development and investment
trends in Africa
Índia
Índia contemporânea: sociedade, política e
cultura/ Contemporary India. society, politics
and culture
Economia e políticas económicas na Índia /
Economy and economic policies in India
Médio Oriente e Norte de África
Dinâmicas políticas da região MONA /
Political dynamics of the MENA region
Fronteiras e etnicidade / Borders and ethnicity
ISCTE-IUL1
1
1
11
81
Área
Científica
Scientific
Area
Unidades Curriculares / Curricular Units
As duas margens do Mediterrâneo: dinâmicas
culturais e sociais / The two shores of the
Mediterranean: cultural and social dynamics
Duração
Duration
Horas
Trabalho
Working
Hours
Horas
Contacto
Contact Hours
ECTS
Observações
Observations
EI / IS
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
EI / IS
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
His / His
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
RI / IR
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
Economia chinesa em contexto global/ Chinese
economy in the global context
EI / IS
Semestral /
semester
150
31 (TP=30;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
China contemporânea/ Contemporary China
EI / IS
Semestral /
semester
150
31 (TP=30;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
Negócios e gestão globais / Global business
and management
GG / M
Semestral /
semester
150
31 (PL=30;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
Governação de organizações internacionais /
Governance of international organizations
GG / M
Semestral /
semester
75
16 (TP=15;
OT=1)
3
Optativa / Optional
course
Governação internacional corporativa /
International corporate governance
GG / M
Semestral /
semester
75
16 (TP=15;
OT=1)
3
Optativa / Optional
course
Análise de arquivos e de outras fontes
documentais / Archives and other sources
studies
MPS / SRM
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
Análise de conteúdo com programas
informáticos / Using content analysis software
MPS / SRM
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
Análise de indicadores estatísticos / Using
statistical indicators
MPS / SRM
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
Análise de redes em ciências sociais / Network
analysis
MPS / SRM
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
Métodos avançados de análise de dados /
Advanced data analysis methods
EAD / SDA
Semestral /
semester
150
27 (TP=20;
PL=6 OT=1)
6
Optativa / Optional
course
Pesquisa de terreno / Field research
MPS / SRM
Semestral /
semester
150
21 (TP=20;
OT=1)
6
Optativa / Optional
course
European & Transatlantic Studies
O triângulo atlântico: UE, EUA, América
Latina / The atlantic triangle: EU, USA, Latin
América
Sociedade e sistemas políticos europeus /
Societies and political systems in europe
Sistemas políticos e relações internacionais /
Political systems and international relations
China
Gestão Internacional
Optativa TEP - Lista indicativa aprovada
anualmente pela respetiva comissão
científica
ANEXO 3: Publicações científicas do ISCTE-IUL
Publicações Científicas do ISCTE-IUL
−
−
−
Dados extraídos da edição de 2014 do ranking SCIMAGO, que analisa as publicações científicas de cada
instituição do ensino superior indexadas na base de dados SCOPUS e publicadas nos anos últimos 5 anos
Como se pode observar no gráfico, o ISCTE-IUL mais do que triplicou o total de publicações indexadas:
passou de apenas 317 em 2009 para 999 na edição de 2014.
Como também se pode ver no gráfico, o ISCTE-IUL tem vindo anualmente a aumentar a percentagem das suas
publicações em revistas Quartil 1. Em 2009, essa percentagem era de 16.72% e atualmente é de 30.83%.
ISCTE-IUL1
1
1
11
91
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Novo ciclo de estudos