CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COORDENAÇÃO E
ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
Justificativa
Dando prosseguimento à implementação do PDI da Faculdade CECAP, e tendo em
vista a demanda por cursos nesta área no Distrito Federal, a IES oferece o curso de Pós
Graduação, lato sensu, em Coordenação e Orientação Educacional, com um projeto
diferenciado, voltado para a formação do orientador educacional, compatível com a
exigência do mercado.
Objetivos
O Curso de Pós Graduação em Coordenação e Orientação Educacional da
Faculdade CECAP oportuniza aprofundar os conhecimentos em gestão: trabalhando ao lado
dos alunos permitindo que alcancem seu desenvolvimento pessoal; sendo parceiro dos
docentes para melhor avaliar os procedimentos acadêmicos e metodológicos adequados a
serem utilizados em sala de aula; com a escola para melhor adequar o projeto pedagógico; e
com a comunidade, na busca de informações junto aos pais e demais participantes da
sociedade. O curso promove a interdisciplinaridade das teorias com a prática educacional e
prepara o discente dentro de um enfoque preventivo, através de disciplinas que estudam a
gestão, a troca de informações, a adequação do projeto pedagógico e a comunicação escola
e comunidade.
Público Alvo
Profissionais das áreas da educação e da saúde: pedagogos, professores, psicólogos,
assistentes sociais, e outros interessados nos processos de gestão educacional e na área de
orientação educacional.
Critérios de seleção dos discentes
A seleção será realizada através de entrevistas e análise do currículo.
1/19
Envolvimento em outras atividades
É recomendável a participação dos alunos em eventos de Coordenação e Orientação
Educacional, para assistir palestras e realizar atividades sobre temas ligados ao curso;
apresentação de trabalhos em congressos sobre o tema; publicação de artigos e/ou
monografias em revistas especializadas e outras atividades sugeridas pelo corpo docente.
Concepção do Curso
O enfoque deste curso originou-se do desafio de compreender o processo de gestão
educacional e suas faces, permitindo ao profissional ampliar seus conhecimentos na área de
orientação educacional e resgatando a comunicação e a integração escola, professores,
alunos e a comunidade. Enfoca dados fundamentados em pesquisas, além do embasamento
teórico necessário ao exercício da função de orientador educacional, e oportuniza a prática
da gestão e orientação educacionais.
Metodologia
O curso será ministrado de forma presencial, em módulos, com total de 15 (quinze)
disciplinas e, um mínimo de 20 (vinte) alunos por turma.
As aulas serão ministradas de forma presencial, na carga horária definida na Matriz
Curricular.
A metodologia aplicada neste curso deverá promover motivação a debates sobre as
principais questões inerentes ao campo da Coordenação e Orientação Educacional,
enfocando, ao máximo, estudos de casos comuns no dia a dia do profissional da área.
Recursos metodológicos empregados no curso:
 Participação de profissionais da área;
 Fundamentação teórica consistente e baseada em publicações com
abordagens diversificadas e atualizadas;
 Reflexão constante sobre a prática por meio de estágios de atendimento em
escolas e em instituições especializadas, supervisionadas por profissionais
experientes;
 Discussão de casos práticos vivenciados ou fundamentados em bibliografia
especializada; a monografia de final de curso (focalizando um caso atendido,
explicitando o método e procedimentos adotados e a fundamentação
teórica);
 A integração perfeita entre teoria e prática.
Frequência
A frequência é obrigatória. É exigido o mínimo de 75% (setenta e cinco) para a
aprovação.
2/19
Sistema de avaliação
Serão avaliados trabalhos, estudos de caso, participação em eventos, seminários,
fichamento de leituras e provas.
A média para a aprovação nas disciplinas é 7,0 (sete).
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O aluno deverá elaborar individualmente sua monografia ou trabalho de conclusão
de curso e realizar a defesa oral perante banca examinadora.
O aluno poderá escolher seu orientador, desde que este tenha disponibilidade de
horário.
O aluno deverá ter três encontros presenciais com seu orientador e, posteriormente,
as orientações poderão ser via internet.
O prazo máximo para entrega de monografia ou trabalho de conclusão de curso será
de 3 (três) meses após a conclusão do último módulo do curso.
Caso o discente não consiga cumprir o prazo de entrega do TCC, será necessário
realizar nova matrícula na disciplina.
O aluno terá o prazo máximo de 1 (ano) para produzir, entregar e defender seu TCC.
Após esse prazo, as demais disciplinas cursadas serão automaticamente canceladas e o
aluno precisará cursá-las novamente.
Carga Horária
O curso consta de reunião inicial de 4 horas-aula, 360 horas-aula, 50 horas-aula
referentes à monografia, totalizando 450 horas-aula.
Periodicidade
As aulas ocorrerão em duas opções de horários:
1) Aos sábados das 08h00 às 12h00 e das 13h00 às 18h00; e
2) As segundas, terças, quartas e quintas das 19h00 às 22h00.
Certificação
Os certificados serão emitidos seguindo as exigências da Resolução CES-CNE nº 1,
de 03 de abril de 2001.
3/19
Matriz curricular
1. Orientações gerais quanto à IES e ao Curso

Carga horária: 4 horas-aula.
2. Teorias da Aprendizagem

Carga horária: 36 horas-aula.
Ementa:
A Polaridade Ensino x Aprendizagem. Diferentes Correntes e Contribuições no Estudo dos
processos de Ensino-Aprendizagem. Processos de Construção e Significação Dialógica.
Aprendizagem e Volição. O Conceito de Inteligência e seus principais componentes.
Conceitos de Inteligências Múltiplas e de Inteligência Emocional. Alfabetização emocional
e aprendizagem. Afetividade e Criatividade.
Bibliografia básica:
BECKER, F. 2003. Vygotsky versus Piaget - ou sociointeracionismo e educação. In: R.
L. L. BARBOSA (org.), Formação de Educadores. Desafios e Perspectivas. São Paulo,
Editora UNESP, n.7:69-81.
BECKER, F. 1993. Modelos Pedagógicos e Modelos Epistemológicos. Porto Alegre.
Paixão de Aprender, n.5:18-23.
DARSIE, M. M. P. 1999. Perspectivas Epistemológicas e suas Implicações no Processo
de Ensino e de Aprendizagem. Cuiabá, Uniciências, v3: 9-21.
DUARTE, N. 1999. Educação escolar, teoria do cotidiano e a escola de Vygotsky. São
Paulo, Autores Associados.
FREITAS, M. T. de A. 2000. As apropriações do pensamento de Vygotsky no Brasil:
um tema em debate. In: Psicologia da Educação. Revista do Programa de Estudos PósGraduados em Psicologia da Educação. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo,
n.10/11: 9-28.
GIUSTA, A. da S. 1985. Concepções de Aprendizagem e Práticas Pedagógicas. In:
Educ.Rev. Belo Horizonte, v.1: 24-31.
Bibliografia complementar:
COLE, M.; Cole, S.R. O desenvolvimento da criança e do adolescente. 4. Ed. Porto
Alegre: Artmed Editora, 2004.
DESSEN, M.A. & Costa, Jr., A.L. (Orgs.). A ciência do desenvolvimento humano:
tendências perspectivas futuras. Porto Alegre: Artmed, 2005.
4/19
FLAVEL, J.H.; Miller, P.H.; Miller, S.A. Desenvolvimento cognitivo. 3. ed. Tradução:
Cláudia Dornelles. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999.
REGO, T. C. Vygotsky: uma perspectiva Histórico-Cultural da Educação. Rio de
Janeiro, Vozes, 1999.
3. Neurociência do conhecimento

Carga horária: 36 horas-aula.
Ementa:
Sistema nervoso: neurônios; Plasticidade cerebral e memória; A filogênese do sistema
nervoso; Neurobiologia na construção da inteligência e da afetividade.
Bibliografia básica:
ANTUNES, Celso. As Inteligências Múltiplas e seus estímulos. 14. edição. São Paulo:
Papirus, 2008.
COIMBRA, Ligia Martha da Costa Coelho. Educação Integral em tempo integral,
estudos e experiência em processo. Alii Ltda., 2009.
COSETE, Ramos. Despertar de um gênio, aprendendo com o cérebro. Rio de Janeiro.
Qualitymark, 2009.
Bibliografia complementar:
LENT, Roberto. Cem bilhões de neurônios: conceito fundamental da neurociência. Rio
de Janeiro. Vieira & Lent Casa Editorial, 2002.
RAMOS, Cosete. O despertar do gênio; aprendendo com o cérebro inteiro. Rio de
Janeiro. Qualitymark, 2002.
RELAVA, Marta Pires. Neurociência e Educação? Potencialidade dos gêneros humanos
na sala de aula. Rio de Janeiro. Wark, 2009.
RIESGO, Rudimardos Santos. Transtornos da Aprendizagem?
Neurobiológica e Multidisciplinar. Porto Alegre. Artmed, 2007.
Abordagem
4. Didática do Ensino Superior

Carga horária: 36 horas-aula.
Ementa:
A didática de ontem e de hoje. A relação professor-aluno. Educação e sociedade. Eficácia
de processos educativos. Finalidades da Universidade. Estratégias de ensino-aprendizagem.
5/19
A tecnologia aplicada à educação. A organização curricular da universidade. Planejamento
da ação educativa. Avaliação da aprendizagem.
Bibliografia básica:
BERBEL, N.A.N. Metodologia da Problematização. In: BERBEL, Neusi A.N.
Metodologia do Ensino Superior: realidade e significado. Campinas: Papirus, 1994.
CUNHA, M.I. O professor universitário na transição de paradigmas. Araraquara: JM
Editora, 1998.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da Educação Superior no mundo globalizado:
sociedade do conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do
Psicólogo, 2005.
DUPONT, P., OSSANDON, M. A pedagogia universitária. Coimbra: Coimbra Editora,
1998.
GREGO VEIGA, S.M. Estudo de caso baseado em problemas. Texto didático. Faculdade
de Ciências e Letras, UNESP, Araraquara, 2006.
GREGO, Sonia M. D. Avaliação e reformulação do projeto pedagógico como
construção social: subsídios à reflexão. In: SOUZA, Cláudio G., RIBEIRO, Paulo R. M.
Desafios educacionais para o século XXI: contribuições dos contextos espanhol e
brasileiro. Araraquara, São Paulo: Laboratório Editorial FCL-UNESP, 2010, p.407-419.
RASCO, Félix A. O desejo de separação: As competências nas universidades. In:
SACRISTÁN, José Gimeno e outros. Educar por competências: o que há de novo? Porto
Alegre: Artmed, 2011, p.198-232.
Bibliografia complementar:
ALARCÃO, I. (org.) Formação reflexiva de professores: estratégias de supervisão.
Porto Editora.
BIREAUD, A. Os métodos pedagógicos no ensino superior. Porto, Portugal: Porto
Editora, 1995.
BUARQUE, C. A aventura da Universidade. 2. ed. São Paulo: Editora da Universidade
conhecimento ou economia do conhecimento? São Paulo: Casa do Psicólogo, 2005.
DIAS SOBRINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado:
sociedade do Estadual Paulista. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994.
6/19
VASCONCELLOS, C. S. Construção do conhecimento em sala de aula. São Paulo:
Libertad, 1995.
5. Metodologia da pesquisa

Carga horária: 18 horas-aula.
Ementa:
Etapas do processo de pesquisa; revisão de literatura; definição de problema de pesquisa;
elaboração de objetivos de pesquisa; relato de pesquisa e apresentação de trabalhos
científicos. A pesquisa educacional no Brasil. Principais tendências, dificuldades, avanços e
perspectivas.
Bibliografia básica:
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 26. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 3. ed. São Paulo, SP: Atlas, 1991.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. São Paulo:
Cortez, 1986.
Bibliografia Complementar:
BOAVENTURA, Edivaldo M. Como ordenar as ideias. 5. ed. São Paulo: Ática, 1997.
CHASSOT, Áttico. A ciência através dos tempos. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004.
MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 1989.
MEDEIROS, João Bosco. Manual de redação e normalização textual: técnicas de
editoração e revisão. São Paulo: Atlas, 2002.
SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo. Ética. 18. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1998.
6. Educação especial no contexto educacional do Brasil

Carga horária: 36 horas-aula.
Ementa:
Análise e discussão do desenvolvimento dos serviços de Educação Especial no Brasil.
Identificação das especificidades, necessidades e potencialidades dos portadores de
7/19
necessidades educativas especiais, de conduta e altas habilidades. Reflexão sobre as
questões que envolvem ética, política e educação do ponto de vista do educador para
integrar o educando com necessidades especiais.
Bibliografia básica:
ALENCAR, M. J. Q. Avaliar as estratégias de ensino ascensionais na prática do
professor de crianças com transtorno do déficit de atenção/hiperatividade. In:
CONGRESSO INTERNACIONAL DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL, 3. ed. Fortaleza:
Imprensa Universitária, 2006.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Projeto Escola Viva:
Garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: Alunos com
necessidades educacionais especiais - Adaptações Curriculares de Grande Porte,
Brasília: MEC/SEESP, 2005, vol. 5.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial. Saberes e práticas da
inclusão: recomendações para a construção de escolas inclusivas. 2ª ed. Coordenação
geral. CADERNOS DE EDUCAÇÃO. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
LDBEN – CNTE: 2ª ED, N. 3, mar.1997.
Bibliografia complementar:
CARNEIRO, Moacir Alves. O acesso de Alunos com Deficiência às Escolas e Classes
Comuns: Possibilidades e Limitações. RJ: Vozes, 2007.
CARVALHO, Rosita Édler. Educação Inclusiva: Com os Pingos nos “is”. Porto Alegre:
Mediação, 2004.
JANNUZZI, Gilberta. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do
século XXI. Campinas, SP: Autores Associados, 2004.
JORNADA PEDAGÓGICA. Departamento de Educação Básica. Equipe de ensino.
Deficiência intelectual e distúrbio de aprendizagem. NRE, Paranavaí, 2008.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér. A Integração de pessoas com deficiência:
contribuições para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon, 1997.
MATISKEI, Angelina C. R. M. Políticas públicas de inclusão educacional: desafios e
perspectivas. In: EDUCAR EM REVISTA. Curitiba, PR: Ed. UFPR, n.23, 2004.
MAZZOTTA, Marcos J.S. Educação Especial no Brasil: História e políticas públicas. 5.
ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005.
8/19
RODRIGUES, David. A Educação Física perante a Educação Inclusiva: reflexões
conceptuais e metodológicas. Boletim da Sociedade Portuguesa de Educação Física. V.24,
p.73-81 s/d.
7. Legislação educacional da Educação Superior

Carga horária: 36 horas-aula.
Ementa:
Introdução ao estudo do direito e da legislação educacional. Princípios, fundamentos,
aplicações e conceitos doutrinários do Direito como ciência. Metodologia de interpretação
das leis. Noções de Direito da Educação. Aspectos jurídicos da Educação Superior.
Universidade e Cidadania. Estudos de Caso.
Bibliografia básica:
BIANCHETTI, Roberto G. Modelo Neoliberal e Políticas Educacionais. 3. ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988.
NISKIER, Arnaldo. LDB nº 9.394/96 - A Nova Lei da Educação: uma visão Crítica.
Rio de Janeiro: Ed. Consultor, 3. ed. 1996.
CATANI, Afrânio, OLIVEIRA, João Ferreira de. Educação Superior no Brasil:
reestruturação e metamorfose das universidades públicas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
DOURADO, Luís Fernandes e CATANI, Afrânio Mendes. Universidade Pública e
Identidade Institucional. Goiânia: Autores Associados; UFG, 1999.
Bibliografia complementar:
BRASIL/MEC. Lei n° 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional. Brasília, Gráfica do Senado, 1961.
______. Lei n° 5.540. Reforma Universitária de 1968.
______. Lei n° 5.692. Lei da Reforma de 1º e 2º graus de 1971.
______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional. Brasília, Gráfica do Senado, 1996.
______. Lei nº 9.424, de 14 de dezembro de 1996. Regulamenta o Fundo de Manutenção
e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério, Brasília,
Gráfica do Senado, 1996.
______. Lei n. 10.172, 9 de janeiro de 2001. Brasília. 2001.
9/19
8. Políticas Educacionais do Ensino Superior

Carga horária: 36 horas-aula.
Ementa:
Histórico da educação no Brasil. Planos de políticas públicas e a exclusão social. As
reformas do ensino superior. Finalidades do ensino superior nos âmbitos do Ensino,
pesquisa e extensão. Parâmetros de qualidade para o ensino superior. O Programa de
Desenvolvimento Institucional e a Avaliação Institucional. Formação Superior e mercado
de trabalho. O papel da OMC E do Banco Mundial na Educação. Desafios atuais e futuros
do Ensino Superior.
Bibliografia básica:
CARVALHO, C. H. A. O Prouni no governo Lula e o jogo político em torno do acesso
ao ensino superior. Campinas. Educação e Sociedade. vol. 27, n. 96, p. 979-1000, out.
2006.
CASASSUS, J. A escola e a Desigualdade. Brasília: Liber Livro Editora UNESCO, 2007.
CATANI, A M. et. al. PROUNI: democratização do acesso às instituições de ensino
superior? Curitiba. Educar em Revista. n. 28, jul./dez. 2006.
SIMON & BROCK, Colin. Os desafios da educação no Brasil. Rio de Janeiro. Nova
Fronteira. 2005.
LEHER, R. Expansão Privada do Ensino Superior e Heteronomia Cultural: o difícil
início de século. In: DOURADO, L. F.; CATANI, A. M.; OLIVEIRA, J. F. Políticas e
gestão da Educação Superior. São Paulo: Xamã e Goiânia: Alternativa, 2003.
MANCEBO, D. Reforma universitária: reflexões sobre a privatização e a
mercantilização do conhecimento. Educação e Sociedade: 2004, vol.25, n.88.
Bibliografia complementar:
BRANDÃO,Carlos da Fonseca. Política Educacional para a Educação Superior
Brasileira na última década. Piracicaba: Impulso, 2005.
CHAUI, M. A universidade pública sob nova perspectiva. Revista Brasileira de
Educação. Rio de Janeiro: ANPEd/Autores Associados, nº 24, Set/ Out/Dez 2003, p.5-15.
10/19
PACHECO, E. & RISTOFF, D. I. Educação superior: democratizando o acesso (Série
SAMPAIO), H. Ensino Superior no Brasil – o setor privado. São Paulo, Hucitec, 2000.
9. Elaboração de Projeto de Pesquisa

Carga horária: 18 horas-aula.
Ementa:
Etapas do processo de pesquisa; revisão de literatura; definição de problema de pesquisa;
elaboração de objetivos de pesquisa; pesquisa experimental; correlacional; documental;
técnicas e métodos de coleta de dados; noções de análise de dados; redação de projetos de
pesquisa. Monografia. Elementos metodológicos da Monografia. Uniformização
redacional. Orientações para Monografia. Normas da ABNT. Trabalho final de curso
aprofundando um tema envolvendo fundamentação e revisão de assunto delimitado e
relacionado com os casos estudados nas disciplinas 6 e/ou 7, ou caso atendido pelo aluno.
Bibliografia básica:
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho
Científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARCONI, M.A .; LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Editora
Atlas, 1999.
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS- ABNT. Normas sobre
documentação. Rio de Janeiro: ABNT, s. d.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 8. ed. São Paulo: Perspectiva, 2003.
PEGORARO, Ludimar. (Org.). Orientações para elaboração de trabalhos acadêmicos.
Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP). Caçador, 2010.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia
para pesquisas, projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.
11/19
10. Orientação educacional: fundamentos e princípios

Carga horária: 36 horas-aula.
Ementa:
Práticas históricas da Orientação Educacional no Brasil. Fundamentos e princípios da
Orientação Educacional. Trabalho como princípio educativo e suas expressões na
Orientação Educacional, Profissional e Vocacional. Abordagem de Orientação Educacional
centrada no Projeto Político Pedagógico e no currículo. Orientação Educacional e educação
popular. O trabalho coletivo nas organizações educativas formais e não formais.
Orientador/a Educacional como trabalhador/a da educação: exercício profissional e
representatividade.
Bibliografia básica:
ALVES, Nilda; GARCIA, Regina Leite (Orgs.). O fazer e o pensar dos supervisores e
orientadores educacionais. 2. ed., São Paulo, 1986.
CADERNOS CEDES.
FERREIRA, N. S. C. & AGUIAR, M. A. da S. (Orgs.). Para onde vão a orientação e a
supervisão educacional? Campinas: Papirus, 2002.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa – AEC – Loyola, 2002.
GARCIA, R. L. Orientação educacional: o trabalho na escola. São Paulo: Loyola, 1990.
GIACAGLIA, L. R. A; PENTEADO, W. M. A. Orientação educacional na prática:
princípios, técnicas, instrumentos. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 199p.
GRISPUN, Mirian P.S. (org). A prática dos orientadores Educacionais. São Paulo:
Cortez, 1998.
GRINSPUN, M. P.S.Z. (Org.). Supervisão e Orientação Educacional: perspectivas de
integração na escola. São Paulo: Cortez, 2003.
Bibliografia complementar:
LÜCK, H. Ação integrada. Administração, Supervisão e Orientação Educacional.
Petrópolis/RJ, 1982.
PASCOAL, M.; HONORATO, E. C. e ALBUQUERQUE, F. A de. O orientador
educacional no Brasil. Educ. rev. [online]. 2008, n. 47, pp. 101-120. ISSN 0102-4698.
12/19
PLACCO, V. M. N. de Souza; ALMEIDA, L. R. de. O coordenador pedagógico e o
espaço de mudança. 2. ed., São Paulo: Loyola, 2002.
__________. O coordenador pedagógico e a educação continuada. 5. ed. São Paulo:
Loyola, 2002.
___________. O coordenador pedagógico e a formação docente. 3. ed. São Paulo:
Loyola, 2002.
RAMAL, A. C. Pedagogo: a profissão do momento. Rio de Janeiro: Gazeta Mercantil, 06
de março de 2002.
Revista Prospectiva, POA. 1966 – 2003.
VASCONCELLOS, C. dos S. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto político
pedagógico ao cotidiano da sala de aula. São Paulo. Libertad. 2009.
11. Coordenador e Orientador educacional: o mediador da escola

Carga horária: 36 horas-aula.
Ementa:
Desenvolvimento de atitudes e valores com crianças, adolescentes e jovens. Abordagem de
limites com os estudantes. Conceito de conflito. Conflito e violência. Fatores externos e
internos que podem gerar violência na escola. Diferenciação entre negociação e mediação
de conflitos. Etapas da mediação e negociação. Aprendendo com os conflitos. A resolução
não violenta de conflitos como forma de cultivar uma escola segura e cidadã. Construção
de um ambiente cooperativo na escola. O potencial das parcerias e redes internas e
externas.
Bibliografia básica:
GIACAGLIA, Lia Renata Angelini e PENTEADO, Wilma Millan Alves. Orientação
Educacional na Prática: princípios, técnicas, instrumentos. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2003.
GRISPUN, Mírian. P.S. Zippin. A Orientação Educacional: conflitos de paradigmas e
alternativas para a escola. São Paulo: Cortez, 2006.
GRISPUN, Mírian. P.S. Zippin (org). Supervisão e Orientação Educacional:
Perspectivas de integração na escola. São Paulo: Cortez, 2003.
MARTINS, José do Prado. Princípios e métodos da Orientação Educacional. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1984.
NÉRICI, Imidio Giuseppe. Introdução a Orientação Educacional. 5. ed. São Paulo:
Atlas 1992.
13/19
Bibliografia complementar
GRISPUN, Mírian. P.S. Zippin (org). A Prática dos Orientadores educacionais. São Paulo:
Cortez. 1994.
GRISPUN, Mírian S. Zippin. Conflito de paradigmas e alternativas para a escola. São
Paulo: Editora Cortez, 2004.
ALMEIDA, Daniela. O mediador da escola. NOVA ESCOLA. Editora Abril. Ano XXIV.
Nº220. Março de 2009. Ministério da Educação FNDE.
ANTUNES, Celso. Relações interpessoais e auto-estima: sala de aula como um espaço
de crescimento integral, faz. Petrópolis: Vozes, 2006.
12. Mídias na Educação básica

Carga horária: 36 horas-aula.
Ementa:
Abordagens teóricas da mídia e da educação. A mídia no contexto histórico-cultural da
sociedade do espetáculo. As linguagens midiáticas e os modos de aprender. As funções e
perspectivas da mídia na escola. Inclusão digital. Novas formas de ensinar e aprender com
tecnologias. Comunicação Educativa. Linguagem audiovisual. Utilização do vídeo na
educação. Criação, organização e avaliação de espaços de aprendizagem com o
computador. Utilização da Internet na educação. Potencial da Internet para interação e
aprendizagem cooperativa. Redes sociais. O potencial da Internet para pesquisa e
publicação.
Bibliografia básica:
BELLONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. 2. ed. Campinas, SP: Autores
Associados, 2005. (Coleção polêmica do nosso tempo, 78).
FERNANDEZ Alicia. Os idiomas do aprender: análise de modalidades ensinantes em
famílias, escolas e meios de comunicação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
FERRETTI, Celso João (org). Novas tecnologias, trabalhos e educação. Petrópolis:
Vozes, 1994.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Artigo: Fundamentos Científicos e técnicos da relação
trabalho e educação no Brasil de hoje.
14/19
GUARESCHI, Pedrinho A.; BIZ, Osvaldo. Mídia, Educação e Cidadania. Petrópolis:
Vozes, 2005.
Bibliografia complementar:
ADORNO, Theodor W. Adorno: vida e obra. Coleção Os Pensadores. São Paulo: Editora
Nova Cultura Ltda, 1999.
ALVES, Gilberto Luiz. A produção da escola pública contemporânea. Campinas, SP:
Autores Associados, 2005.
PATTO, Maria Helena Souza. A produção do fracasso escolar: histórias de submissão e
rebeldia. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1999.
PEDROSO, Leda Aparecida; BERTONI, Lucia Mara. Indústria Cultural e Educação:
reflexões críticas. Araraquara: JM, 2002.
PRETTO, Nelson. PINTO, Cláudio da Costa. Tecnologias e Novas educações. Revista
Brasileira de Educação, v.11, n. 31, jan./abr. 2006.
13. Ação pedagógica do Coordenador e Orientador educacional

Carga horária: 36 horas-aula.
Ementa:
A organização do trabalho do Orientador Educacional: princípios, funções, técnicas e
instrumentos. O sentido da intervenção na prática do orientador educacional. Planejamento
e Estratégias. A Orientação Educacional e o Projeto Político Pedagógico. Orientação
Profissional e Vocacional. A orientação de estudos. Orientação Educacional e as
dificuldades de aprendizagem. A relação família, escola e comunidade. Educação e
Diversidade. Gestão pedagógica. Processos internos e externos.
Bibliografia básica:
ASSIS, N. Revendo o meu fazer sob uma perspectiva teórico-prática. In: GRINSPUN,
M.P.S.(org.) A prática dos orientadores educacionais. São Paulo: Cortez, 1994.
BRANDÃO,C. R. (org.) O educador: vida e morte. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1982.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. LDB 9394/96.
LIBÂNEO, J.C. Orientação educacional e emancipação das camadas populares: a
pedagogia crítico-social dos conteúdos culturais. Prospectiva. Porto Alegre, 1984.
LOVATEL,T.H.; KLEIN, M. H.; MEDEIROS, M. F. Formação do educadorespecialista: construção de uma proposta avaliativa crítica e reflexiva como suporte
15/19
para o processo emancipatório sócio-individual. Pro-Posições. Vol. 4 no 3(12), nov. de
1993.
Bibliografia complementar:
MELO, S. M. M. Orientação educacional: do consenso ao conflito. Campinas: Papirus,
1994.
MILET, R.M.L. Uma orientação que ultrapassa os muros da escola. Revista Ande n.10,
1987.
MOREIRA, A. F. B. e SILVA, T. T. S. Currículo, cultura e sociedade. São Paulo:
Cortez, 1995.
SENA, Maria das Graças de Castro. Orientação Educacional no cotidiano das primeiras
séries do primeiro grau. Edições Loyola – 3. ed. São Paulo, s/d.
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva (et al). Orientação Educacional: legislação e
ideologia. São Paulo: Sagra, 1988.
14. Organização do trabalho pedagógico e Gestão escolar

Carga horária: 36 horas-aula.
Ementa:
Fundamentos teóricos da Administração. Teorias da Administração e Gestão Educacional.
Escola, Gestão e Projeto Político da escola. A organização do trabalho escolar: linguagem,
tempo, espaço. Indivíduo e Organização.
Bibliografia básica:
AGUIAR, Márcia Ângela da S., BRZEZINSKI, Iria, FREITAS, Helena Costa L. et al.
Diretrizes curriculares do curso de pedagogia no Brasil: disputas de projetos no
campo da formação do profissional da educação. Educação e Sociedade, out. 2006,
vol.27, n° 96.
CATANI, Afrânio Mendes. GUTIERREZ, Gustavo Luis. Participação e gestão escolar:
conceitos e potencialidades. In: FERREIRA, Naura S. Carapeto (org.). Gestão
democrática da educação: atuais tendências, novos desafios. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
OLIVEIRA, D.A. Gestão democrática na educação. São Paulo: Cortez, 1998. p. 819-842.
PIMENTA, Selma Garrido. Questões sobre a organização do trabalho na escola 16. ed. São
Paulo: FDE, 1993.
16/19
Bibliografia complementar:
FRANCO, Maria Laura P. B. Possibilidades e limites do trabalho enquanto princípio
educativo. In: Cadernos de Pesquisa, São Paulo (68): p. 29-37, fevereiro de 1989.
KÜENZER, A. Trabalho Pedagógico: Da fragmentação à unitariedade possível. In:
FERREIRA, N. S. C. AGUIAR, M. Â. (orgs.) Para onde vão a orientação e a supervisão
educacional? Campinas: Papirus, 2002.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Diretrizes curriculares para o curso de pedagogia
no Brasil: a gestão da educação como gérmen da formação. Educação e Sociedade,
set./dez. 2006, vol.27, n° 97.
LIBANEO, José Carlos. Diretrizes curriculares da pedagogia: imprecisões teóricas e
concepção estreita da formação profissional de educadores. Educação e Sociedade, out.
2006, vol.27, n° 96.
15. Trabalho de Conclusão de Curso

Carga horária: 50 horas-aula
Ementa:
Elaboração, desenvolvimento e finalização do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme
cronograma apresentado na disciplina. Redação de monografia de caráter científico e/ou
tecnológico.
Bibliografia básica:
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho
Científico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MARCONI, M.A. LAKATOS, E.M. Técnicas de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Editora
Atlas, 1999.
17/19
Bibliografia complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS- ABNT. Normas sobre
documentação. Rio de Janeiro: ABNT, s. d.
PEGORARO, Ludimar. (Org.). Orientações para elaboração de trabalhos acadêmicos.
Universidade Alto Vale do Rio do Peixe (UNIARP): Caçador, 2010.
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração: guia
para pesquisas, projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas,
1999.
MATRIZ CURRICULAR
PÓS-GRADUAÇÃO EM ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
CÓDIGO
DISCIPLINA
CARGA
HORÁRIA
OE – 01
Orientações gerais quanto à IES e ao Curso
04 horas-aula
OE – 02
Teorias da Aprendizagem
36 horas-aula
OE – 03
Neurociência do conhecimento
36 horas-aula
OE – 04
Didática do Ensino Superior
36 horas-aula
OE – 05
Metodologia da Pesquisa
18 horas-aula
OE – 06
Educação especial no contexto educacional do Brasil 36 horas-aula
OE – 07
Legislação educacional da Educação Superior
18 horas-aula
OE – 08
Políticas Educacionais do Ensino Superior
36 horas-aula
OE – 09
Elaboração de Projetos de Pesquisa
18 horas-aula
OE - 10
Orientação educacional: fundamentos e princípios
36 horas-aula
OE – 11
Coordenador e Orientador educacional: o mediador 36 horas-aula
da escola
OE – 12
Mídias na Educação básica
18 horas-aula
OE – 13
Ação pedagógica do coordenador e orientador 36 horas-aula
educacional
OE – 14
Organização do trabalho pedagógico e Gestão 36 horas-aula
escolar
OE - 15
Trabalho de Conclusão de Curso
50 horas-aula
Carga horária
450 horas-aula
total
18/19
Corpo docente
O corpo docente do curso de Orientação Educacional é formado por especialistas,
mestres e doutores, do corpo de professores da Faculdade CECAP ou professores
convidados, todos com a formação mínima especificada acima e com prática profissional
dentro do campo da disciplina que ministram.
Critérios de seleção dos docentes
A seleção será realizada através de entrevistas e análise do currículo lattes, além de
uma aula expositiva de 15 (quinze) minutos para a coordenação dos cursos de Pós
Graduação.
Recursos Tecnológicos
O apoio tecnológico corresponde ao uso de datashow, ao laboratório de Informática,
à plataforma moodle, ao equipamento de reprodução e ao arquivo de filmes técnicos e a
utilização da internet desde que para fins acadêmicos.
Infraestrutura
Salas de aula equipadas, biblioteca, laboratórios de informática e laboratório de
artes.
Sistema de Avaliação
São avaliados trabalhos, participação em eventos, seminários, fichamento
leituras e provas.
de
Controle de frequência
A frequência é obrigatória e controlada a cada aula. É exigido o mínimo de 75%
para a aprovação.
Certificação
Os certificados são formatados seguindo rigorosamente as exigências da Resolução
CES-CNE nº 1, de 03 de abril de 2001.
19/19
Download

curso de Orientação Educacional