Cleuzilene de Sousa Barros Documentário OS DESAFIOS DE UMA ATLETA Brasília, DF DEZEMBRO - 2014 Documentário OS DESAFIOS DE UMA ATLETA Brasília Dezembro – 2014 Cleuzilene de Sousa Barros Documentário OS DESAFIOS DE UMA ATLETA Trabalho apresentado para Conclusão de Curso TCC do Programa do Curso de Graduação em Comunicação Social Jornalismo das Faculdades Integradas PROMOVE de Brasília e do Instituto Superior de Educação do ICESP. Brasília, ____ de dezembro de 2014 Resultado: ____________________ Orientado(a) _______________________________. Avaliador(a) _______________________________. Avaliador(a) _______________________________. BARROS, Cleuzilene Sousa Os desafios de ser atleta/ Cleuzilene de Sousa Barros Brasília: Faculdades Icesp/Promove, 2014 30 p Trabalho de conclusão de curso – Faculdades Icesp Promove, 2014 Palavras chaves: 1. Desafios 2. Atleta 3. Dificuldades 4. Patrocínio AGRADECIMENTOS Em primeiro lugar agradecer a Deus por me conceder tantas graças nesses três anos e meio de faculdade. Em segundo a minha mãe que sempre disse para eu seguir em frente não importando onde eu estaria. Agradecer a ela e meu pai que não me prenderam dentro de casa, que permitiram que eu saísse atrás desse sonho. Em terceiro agradecer a família Pereira, com quem trabalho. Onde fui acolhida como integrante da família. Onde pude ver pessoas sonhando junto comigo. E também a Silvana Barboza que cedeu seus espaços para que pudesse filmar. E sua paciência para as entrevistas. Agradecer também ao meu orientador pela paciência e pela orientação. RESUMO A finalidade deste projeto está em despertar nos jovens a curiosidade pelo percurso que precisam enfrentar para chegar ao ápice da carreira. O objetivo do documentário é mostrar a realidade do mundo desportivo por meio da história de Silvana Barbosa. O contexto da lutadora de muay thay se cruza com a história de muitos atletas que hoje são conhecidos mundialmente. As dificuldades são muitas. E o documentário mostra os maiores desafios para os que querem se tornar um atleta no Brasil. Palavras chaves: desafios, atleta, dificuldades, esporte, patrocínio. ABSTRACT The purpose of this project is to arouse the curiosity by the route that must endure to reach the career apex. The objective of the documentary is to show the reality of sports world through history Silvana Barbosa. The context of fighting muay thay intersects with the history of many athletes today are known worldwide. The difficulties are many. And the documentary shows the greatest challenges for those who want to become an athlete in Brazil. Keywords: challenges, athlete, difficulties, sport, sponsorship SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO …...................................................................................................9 2. OBJETIVOS …......................................................................................................10 3. PATROCÍNIO …....................................................................................................11 3.1 LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE ................................................................11 4. BOLSA ATLETA....................................................................................................12 5. BIOGRAFIA SILVANA BARBOZA …...............................................................13 6. DOCUMENTÁRIO …..........................................................................................14 6.1 MÉTODOS E TÉCNICAS …............................................................................15 6.2 PRODUÇÃO …...................................................................................................16 6.3 PÚBLICO ALTO….............................................................................................16 \7. CRONOGRAMA ….............................................................................................17 8. CONCLUSÃO …...................................................................................................18 9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS …............................................................19 10. APÊNCICES …....................................................................................................20 1. INTRODUÇÃO Este trabalho tem como objetivo informar quais os maiores desafios de um esportista. Qual percurso ele segue e os obstáculos que enfrenta. O documentário vem mostrar essa realidade através de uma história real, vivida por uma atleta. As suas adversidades e conquistas na busca da concretização do sonho. A pesquisa para esse projeto partiu dos seguintes pontos: Como é o dia a dia de um atleta? Quais as dificuldades que eles enfrentem durante aa carreira, devido, principalmente, a tradicional falta apoio financeiro no Brasil, tanto dos governos quanto da iniciativa privada? O que o Ministério do Esporte faz para ajudar os atletas do Brasil? Os desafios de ser atleta vêm mostrar a realidade que muitos jovens vivenciam, a partir do momento que escolhem o esporte como carreira profissional. E é por conta dessas dificuldades que surgiu o interesse de fazer um documentário relatando a carreira de Silvana Barboza. Depois de ouvir alguns atletas falando de suas dificuldades no esporte através de entrevistas pra algumas disciplinas, surgiu a curiosidade para trabalhar nesse projeto. 2. OBJETIVOS Objetivo Geral Analisa, através de um documentário, o dia a dia de uma atleta Objetivo Específico Mostrar quais as dificuldades enfrentadas durante a carreira do atleta no Brasil Analisar como funciona a questão de patrocínio no Brasil Identificar, através das entrevistas, como é a vida de um atleta. 3. PATROCÍNIO A falta de patrocínio é uma das principais dificuldades no mundo do esporte. E não é diferente na vida de Silvana Barboza, que nãoconta com nenhum auxilia. Assim como ela, outros esportistas também sofrem para custear seus gastos. E, quando chega a hora de buscar algum apoio, é necessário que se tenha grande preocupação com a criação do currículo esportivo que deve conter informações como: qual esporte pratica; objetivo do atleta para com o nome da empresa e os títulos conquistados. Depois de criado o currículo, chega a hora de ir atrás do patrocinador, até por que o patrocínio só vai atrás do patrocinado quando ele já cresceu muito no esporte. Como afirma Santiago: “Não espere que uma empresa vá bater na sua casa dizendo que irá patrociná-lo, ela só irá fazer isso quando você estiver no pódio das olimpíadas. Enquanto você não é o centro das atrações, o melhor a fazer é ir atrás de um.” (SANTIAGO. 2013) Acompanhar alguns dias da atleta fez ver que as dificuldades dela são as dificuldades de muitos outros atletas. Como afirma Santiago A vida de um atleta brasileiro, principalmente o amador, é mais ou menos assim: estudar, trabalhar e treinar quando tiver tempo livre de preferência, quando for participar de um campeonato, muitas vezes têm que sair do seu bolso. Com tantas dificuldades não podemos esperar um desempenho favorável, logo ele desiste do esporte, devido à falta de resultados. O atleta precisa de suplementos, de tratamentos médicos para possíveis lesões, de matérias (roupas, tênis matérias de segurança do esporte específico), o que torna tudo muito caro, sem falar em passagens, hospedagens e inscrições para campeonatos. (http://horadotreino.com.br/como-conseguir-um-patrocinio/) 3.1 LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE A Lei de Incentivo ao Esporte, sancionada em 2007, dá a pessoas físicas e empresas a oportunidade de financiarem projetos esportivos através de uma porcentagem que seria paga em impostos. A Lei de Incentivo ao Esporte – Lei 11.438/2006 – permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. As empresas podem investir até 1% desse valor e as pessoas físicas, até 6%. (http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/secretaria-executiva/leide-incentivo-ao-esporte) A Lei de Incentivo ao Esporte já existe há oito anos e foi uma forma que o Ministério do Esporte encontrou para incentivar empresas a financiar o esporte. O que seria pago em impostos é aplicado em iniciativas esportivas. Em funcionamento desde 2007, a Lei de Incentivo ao Esporte permite que você, empresário, associe sua marca a um projeto esportivo chancelado pelo Ministério do Esporte. Pela Lei de Incentivo, as empresas podem investir parte do que pagariam de Imposto de Renda para financiar projetos nas manifestações esportivas de participação, rendimento ou educacional. (http://www.esporte.gov.br/index.php/institucional/secretaria-executiva/leide-incentivo-ao-esporte/pessoa-juridica) Hoje muitas empresas já trabalham com a Lei de Incentivo ao Esporte. O Banco do Brasil começou a associar sua marca em 2013 em um contrato de patrocínio para incentivar o handebol. O que motivou o investimento foi a possibilidade de retorno da aplicação. Em 2013, o Banco do Brasil assinou seu primeiro contrato de patrocínio por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. A modalidade contemplada com a iniciativa foi o handebol. Após análises técnicas, o BB decidiu investir no esporte, que também foi incluído no Plano Brasil Medalhas 2016, do Governo Federal, com a certeza de que o investimento teria retorno em pouco tempo de parceria. (http://www.bb.com.br/portalbb/page22,102,2698,1,0,1,6.bb?codigoNoticia= 3344&codigoMenu=1404) Outra empresa que também beneficia o esporte através da Lei de Incentivo ao Esporte é o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES. O banco trabalha com patrocínios para a canoagem, que antes não contava com nenhum patrocínio. Além de financiar projetos ligados à Copa do Mundo de 2014 e às Olimpíadas de 2016 - tais como a construção e modernização das arenas esportivas, apoio ao setor hoteleiro e a implantação de estruturas viárias - o BNDES também contribui diretamente ao esporte, por intermédio do patrocínio no âmbito da Lei de Incentivo ao Esporte, do Governo Federal (11.438/2006). O apoio do Banco está focado na Canoagem. Essa modalidade, que ainda não contava com um patrocínio significativo, foi escolhida após a identificação de seu potencial olímpico e a grande participação de crianças e jovens. (http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Areas_de_Atuacao/Es porte/) 4. BOLSA ATLETA O Bolsa Atleta é um programa que já existe há nove anos no Brasil. Desde que entrou em vigor já beneficiou mais de seis mil atletas. Entre eles de modalidades olímpicas, paraolímpicas e não olímpicas. O programa é o maior do mundo, no quesito patrocínio individual de atleta. Mas para receber o benefício é precisa ter bons resultados em suas competições, seja nacional ou internacional. O governo brasileiro mantém, desde 2005, o maior programa de patrocínio individual de atletas no mundo. O público beneficiário são atletas de alto rendimento que obtêm bons resultados em competições nacionais e internacionais de sua modalidade. O programa garante condições mínimas para que se dediquem, com exclusividade e tranquilidade, ao treinamento e competições locais, sul-americanas, pan-americanas, mundiais, olímpicas e paraolímpicas. Desde 2012, com a Lei 12.395/11, é permitido que o candidato tenha outros patrocínios, o que permite que atletas consagrados possam ter a bolsa e, assim, contar com mais uma fonte de recurso para suas atividades. (http://www2.esporte.gov.br/snear/bolsaAtleta/sobre.jsp) Desde a regulamentação do programa já foi investido mais de 430 milhões pelo governo federal. Só em 2014 o orçamento ultrapassou os 180 milhões. O Bolsa Atleta foi criado pela Lei nº 10.891, de 9 de julho de 2004, e regulamentado pelo Decreto nº 5.342, de 14 de janeiro de 2005, ano em que entrou em vigor. Desde então e até o ano passado, foram R$ 439,9 milhões investidos como forma de patrocínio aos esportistas brasileiros. Somente em 2013 foram aportados R$ 183 milhões pelo governo federal, de maneira a quitar a bolsa do ano e antecipar a que seria paga apenas em 2014. Assim, foi encurtado o espaço de tempo existente entre o resultado esportivo qualificatório e o efetivo recebimento dos recursos pelos bolsistas. Em 2014, o orçamento é de R$ 181 milhões. (http://www.esporte.gov.br/index.php/fique-por-dentro/67-lista-fique-pordentro/48107-publicada-a-nova-lista-de-contemplados-pelo-bolsa-atleta) Na última listagem publicada no Diário Oficial da União, em 2 de Julho de 2014, o atletismo tanto na modalidade olímpica, quanto na paraolímpica estão com a maioria dos beneficiados, logo após está canoagem e o handebol. São 5.281 atletas de modalidades olímpicas e 1.386 de paraolímpicas. Entre os esportes com mais nomes estão, no programa dos Jogos Olímpicos, o atletismo (441), a canoagem (417) e o handebol (370). Já no programa paraolímpico, destaque para o atletismo (422), a natação (217) e o tênis de mesa (130). (http://www.esporte.gov.br/index.php/fique-por-dentro/67-listafique-por-dentro/48107-publicada-a-nova-lista-de-contemplados-pelo-bolsaatleta) 5. SILVANA BARBOZA Nascida em Salinas, interior de Minas Gerais, Silvana Barboza, 29 anos, chegou a Brasília há dez anos. A vinda a capital foi motivada pela busca de maiores oportunidades de vida, já que na cidade pequena do interior não existiam. A família ficou e Silvana veio. Na capital, a hoje lutadora de muay thai e esteticista já trabalham em salões de beleza para sustentar a casa e as duas filhas. Depois que conheceu o esporte, resolveu transformar o que ra antes uma curiosidade em um sonho. E o que era apenas uma vontade de estar praticando algum esporte passou a ser maior quando começou a competir. A rotina de Silvana começa com os treinos logo cedo, quando vai pra academia malhar às 6h30 minutos da manhã. As oito é hora de ir à academia de muay thai dar aulas, que normalmente tem duração de uma hora. Mas o trabalho não para por aí. Depois da aula Silvana vai para o salão de estética, que é de onde ela tira seu maior sustento. “A estética é meu meio de sobrevivência onde eu trabalho para sustentar a mim e as minhas filhas” como afirma a esteticista. No início da noite, ás 18h, começa mais uma etapa de aulas que dura até 21h, quando inicia seu treino que termina às 22h. As competições das quais ela participa são de nível semiprofissional, mas o objetivo da atleta é continuar se graduando e assim poder competir no nível profissional. 6. O DOCUMENTÁRIO O documentário é um formato jornalístico que trabalha com o áudio e o vídeo juntos. Esse formato é usado por jornalistas para mostrar de forma detalhada um assunto relevante. O que é um documentário jornalístico? O documentário é o formato de produção audiovisual que lida com a verdade, mostra fatos ou não imaginários, o que normalmente chamamos de “não-ficção”. Aborda um tema ou assunto em profundidade a partir da seleção de alguns aspectos e representações auditivas e visuais. (CARVALHO. 2006) O objetivo que se tem ao trabalhar em um documentário é o de entreter quem assiste e também causar uma reflexão no espectador. A intenção é que a história contada através do filme possa despertar um interesse maior no tema abordado, como afirma Ramos: “Os documentários são feitos para entreter como um filme ficcional, mas para estabelecer asserções sobre o mundo que é mostrado na tela. Ainda assim, eles podem mexer com o espectador de forma tão intensa quanto um blockbuster.” (RAMOS, 2008. P.9) Trabalhar com documentário permite aprofundar os conhecimentos adquiridos durante o curso com a captação de imagem, edição, entrevista. São vertentes distintas, mas que trabalhadas juntas, resultaram em um produto objetivo e claro. Cada documentário tem sua voz distinta. Como toda voz que fala, a fílmica tem um estilo ou uma “natureza” própria, que funciona como uma assinatura ou impressão digital. Ela atesta a individualidade do cineasta, ou diretor, ou, às vezes, o poder de decisão do patrocinador ou organização diretora. (NICHOLS, 2008. P.135) O documentário tem um papel social muito importante. Existe a necessidade de abordar um tema de forma que o espectador reflita sobre o que está sendo abordado. O documentário é um gênero cinematográfico que tem o compromisso de trabalhar com a realidade, como explica Nichols Os documentários reflexivos também tratam do realismo. Esse é um estilo que parece proporcionar um acesso descomplicado ao mundo; toma a forma de realismo físico, psicológico e emocional por meio de técnicas de montagem de evidência ou em continuidade, desenvolvimento de personagem e estrutura narrativa. Os documentários reflexivos desafiam essas técnicas e convenções. (NICHOLS, 2008 P.164) Muitas vezes o documentário é confundido com o formato da grande reportagem, mas são gêneros diferentes. Uma das características que diferenciam esses dois gêneros é a parcialidade que é usada no documentário, quando o autor defende o seu ponto de vista, como afirma Ramos. “No documentário, há um espaço mais denso para expressão do viés autoral, geralmente ausente na reportagem.” (RAMOS, 2008 P.58). 6.1 MÉTODOS E TÉCNICAS Foram usados nas pesquisas livros, programas de TV, pesquisas na internet e outra fonte importante foi a entrevista com Silvana Barboza, além também de uma entrevista com um responsável pelo programa Bolsa Atleta.. Outros métodos usados foram relacionados as técnicas jornalísticas. Técnicas que ajudaram desde a apuração até a finalização do produto. O livro de Fernão Pessoa Ramos foi uma bibliografia muito importante para a construção do documentário. As técnicas citadas no livro ajudaram na hora de escolher o tema que seria defendido. Existem documentários com os quais concordamos documentários dos quais discordamos, documentários que aplaudimos e documentários que abominamos. Um documentário pode ou mostrar a verdade (se é que ela existe) sobre um fato histórico. Podemos criticar um documentário pela manipulação que faz asserções que sua voz (over* ou dialógica) estabelece sobre o mundo histórico, mas isso lhe retira o caráter documentário. O fato de documentários poderem estabelecer asserções falsas como verdadeiras (o fato de poderem mentir) também não deve nos levar a negar a existência de documentários. A definição do campo documentário passa ao largo da existência de narrativas documentárias que possuem asserções verdadeiras. O mesmo raciocínio pode ser aplicado a conceitos como realidade ou objetividade. (RAMOS, 2008 P.29/30) Outra fonte importante foi o livro de Bill Nichols, Introdução ao Documentário, que trouxe muitas definições, e os diversos tipos de documentário. Além de contribuir também com a forma que o produto seria feito e o que era necessário usar. Os documentários mostram aspectos ou representações auditivas e visuais de uma parte do mundo histórico. Eles significam ou representam os pontos de vista de indivíduos, grupos e instituições. Também fazem persuasivas, visando convencer-nos a aceitar suas opiniões. (NICHOLS, 2008 P.30) Além das técnicas em documentário, as técnicas jornalísticas também contribuíram para o resultado final do produto. E outra bibliografia que ajudou muito foi o Manual do Foca, da jornalista Taís Mendonça. O livro conta como uma sequência de conselhos que ajudam na hora da entrevista. Registre o clima da conversa – gentileza, amizade, franqueza, cordialidade ou, ao contrário, animosidade, rispidez. Isso é importante para o relato. Se o entrevistado não quiser responder a uma pergunta, insista ou faça-a novamente mais tarde, de outra maneira. (JORGE, 2010.P118) A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística de Nilson Lage foram de suma importância na hora de entrevistar. As técnicas ajudaram na hora da apuração e da conversa com a entrevistada. Dos tipos de entrevista listados no livro, a usada foi a de profundidade. … a figura do entrevistado, a representação de mundo que ele constrói uma atividade que desenvolve, ou um viés de sua maneira de ser, geralmente relacionada com outros aspectos de sua vida. Procura-se construir uma novela ou um ensaio sobre o personagem, a partir de seus próprios depoimentos e impressões. (LAGE, 2014.P.75) 6.2 PRODUÇÃO O documentário foi produzido para trazer ao vídeo os desafios de Silvana Barboza, atleta de muay thai. As entrevistas foram feitas com pessoas próximas a lutadora. Amigos de trabalho, alunas, lutadoras. O documentário tem duração de10 minutos. As gravações aconteceram nos dois locais de trabalho da esportista. Uma parte foi gravada no salão de beleza do qual ela é dona em uma parceria com a irmã. As outras na academia, onde ela dá aulas e treina nos tempo livres. As filmagens foram feitas em três dias. Algumas entrevistas foram feitas durante aulas e os treinos para que fosse possível ver a rotina de Silvana. As filmagens foram às partes mais difíceis, pois era uma pessoa para filmar e entrevistar. Nos três dias de filmagens foi preciso esperar horas para a entrevista, pois precisava acompanhar todo o processo das aulas e treinos. Tudo foi filmado com uma câmera Canon Rebel t3. Em todos os momentos de entrevista durante as aulas foi usado um tripé para apoiar a câmera. A edição do documentário foi feita com dois programas. O Windows Movie Maker, um programa simples de edição da Microsoft, e o Adobe Premiere, quando a edição exigia mais qualidade, como, por exemplo, o uso da câmera lenta. 6.3 PÚBLICO ALVO O documentário é voltado para os que pretendem se tornar atletas e todos os que se interessarem pelo tema. Além dos que sonham com o mundo esportivo o documentário pode ser visto por um público ainda mais amplo. Desde atletas de base, até patrocinadores, governo, e os demais que sentirem curiosidade pela temática do produto. O documentário, além de motivacional, é também para mostrar aos desportistas e sonhadores como pode ser a busca pelos propósitos. E este trabalho pretende servir para aqueles que estão encontrando dificuldades. Os que estão nas academias, nas escolinhas de futebol, nos centros de treinamento, ou para os que ainda nem iniciaram a jornada. E são para estas pessoas que o o trabalho é voltado, não só para atletas, mas também para o público que pode contribuir de alguma forma para o esporte no Brasil. 7. CRONOGRAMA Abril Definição do tema x Apuração de dados x Maio Junho Julho Agosto Set Out Nov x x x Orientação Definição das Pautas x x x x x x x x x x x x x Entrevistas Elaboração do Script x x x x Produção do Relatório x x x x x x x Produção do Documentário Dez x 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2004 MENDONÇA, Taís Jorge. Manual do foca: guia de sobrevivência para jornalistas. São Paulo: CONTEXTO, 2010 NICHOLS, Bill. Introdução ao Documentário. São Paulo: Papirus, 2008 RAMOS, Fernão Pessoa. Mas afinal... o que é mesmo documentário?. São Paulo: Senac, 2008 CONSULTAS ONLINES BOLSA-Atleta, maior programa de incentivo direto ao atleta no mundo. Ministério do Esporte. Disponível em: <http://www2.esporte.gov.br/snear/bolsaAtleta/sobre.jsp> Acesso em: 01 set. 2014 às 22h41 CAIXA Esportes. Caixa. Disponível em: <http://www14.caixa.gov.br/portal/rse/home/rse_na_caixa/compromissos/patrocinios/acoes_e sportivas> Acesso em 24 out. 2014 às 14h15 CARVALHO. Márcia. O documentário e a prática jornalística. Disponível <http://www2.eca.usp.br/pjbr/arquivos/ensaios7_d.htm> Acesso em: 16/10/2014 às 21h30 FELIZOLA. Ana Cláudia. Publicada a nova lista de contemplados pelo Bolsa-Atleta. Ministério do Esporte. Disponível em: <http://www.esporte.gov.br/index.php/fique-pordentro/67-lista-fique-por-dentro/48107-publicada-a-nova-lista-de-contemplados-pelo-bolsaatleta> Acesso em: 01 set. 2014 às 22h40 O BANCO do esporte brasileiro. Banco do Brasil. Disponível em: < http://www.bb.com.br/portalbb/page22,102,2698,1,0,1,6.bb?codigoNoticia=3344&codigoMe nu=1404 > Acesso em: 24 out. 2014 às 14h30 O BNDES e o esporte. BNDES. Disponível em: <http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Areas_de_Atuacao/Esporte/> Acesso: 24 out. 2014 às 14h30 SANTIAGO. Renato. Como conseguir um patrocínio?. Hora do Treino. Disponível em: <http://horadotreino.com.br/como-conseguir-um-patrocinio/> Acesso em: 24 out. 2014 às 14h30. SBRIGHI. César Augusto. A. 10 dicas para conseguir um patrocínio esportivo. Mkt Esportivo. Disponível em: <http://www.mktesportivo.com.br/10dicas.htm> Acesso em: 24 out. 2014 às 14h55. SIGNIFICADOS. Disponível em: <http://www.significados.com.br/blockbuster/> Acesso em: 23/11/2014 às 21h24 9. APÊNDICES ROTEIRO DOCUMENTÁRO IMAGEM ÁUDIO SILVANA SE APROXIMA DA CÂMERA E SONORA DEPOIS DA UM GOLPE DE MUAY THAI MEU NOME É SILVANA BARBOZA, E SOU LUTADORA DE MHUAY THAI VINHETA DE ABERTURA COM FOTOS DA PERSONAGEM. E O GC DO TÍTULO DO DOCUMENTÁRIO A TRAJETÓRIA DE UMA ATLETA AUDIO DA VINHETA ENTREVISTA SILVANA SONORA QUANDO EU ENTREI FOI MAIS POR CURIOSIDADE MESMO, POR GOSTAR MESMO DE PRATICAR ALGUM ESPORTE. ALGUMA COISA. TA SEMPRE FAZENDO ALGUMA COISA, MAS NÃO TIVE INTENÇÃO NENHUMA. AÍ SÓ DEPOIS MESMO, QUE EU FUI CONHECENDO, FUI PRATICANDO A CADA DIA MAIS, FUI GOSTANDO. DAÍ HOJE O PENSAMENTO JÁ É OUTRO. ENTREVISTA SAMUEL TELES TREINADOR FALANDO SOBRE SILVANA SONORA A SILVANA ELA LEVA BEM A SÉRIO O TRABALHO QUE ELA FAZ. ELA É BEM DEDICADA. ELA TREINA PRA COMPETIÇÃO. AINDA DAR AULA. ALÉM DA AULA, ELA TREINA COM AS ALUNAS. TERMINAM OS TREINOS DELA ELA TA SEMPRE TREINANDO COM OS MAIS GRADUADOS. ELA SE DEDICA REALMENTE AO QUE FAZ. QUEM A OLHA DENTRO DA ACADEMIA TEM GENTE QUE ATÉ ESPANTA. ACHA ELA UMA PPESSOA MUITO FECHADA, MAS É PORQUE ELA REALMENTE LEVA MUITO A SÉRIO, MAS ELA É UMA PESSOA BRINCALHONA, EXTROVERTIDA SÓ QUE NO TRABALHO DELA ELA REALMENTE SE DEDICA, FAZ COM AMOR E É UMA EXCELENTE PROFESSORA GC: ROTINA IMAGENS SILVANA DANDO AULAS SOM AMBIENTE IMAGEM DO DIA AMANHECENDO SILVANA SAINDO DE CASA MALHANDO DANDO AULAS NO SALÃO TREINANDO SONORA SILVANA GC: O OUTRO LADO SOM AMBIENTE IMAGENS SALÃO SILVANA COM CLIENTE NO SALÃO SONORA TRABALHAR COM ESTÉTICA, EU GOSTA MUITO DE TRABALHAR COM BELEZA APESAR DE QUE É UMA COISA MUITO AO CONTRÁRIO DO QUE EU FAÇO O ESPORTE. O MUAY THAI É BEM DIFERENTE. SÃO DUAS PROFISSÕES TOTALMENTE CONTRÁRIAS. MAS, NA VERDADE QUANDO EU CHEGUEI AQUI EM BRASILIA EU NÃO TINHA A INTENÇÃO DE TRABALHAR COM ESTÉTICA. ENTREVISTA SILVANA SONORA COMECEI A TRABALHAR NUM SALÃO NAO TINHA MUITO QUE FAZER VIM MESMO PRA PROCURAR UMA COISA MELHOR PRA MIM. PORQUE NO INTERIOR NÃO TINHA. DA EU VIM COMECEI A TRABALHAR NO SALÃO COMECEI A ME INTERESSAR MAIS POR BELEZA FUI FAZENDO CURSO DE ESTÉTICA. DAI COM O PASSAR DO TEMPO VEIO A IDEIA DE ABRIR A CLÍNICA, DE TER O CENTRO DE ESTÉTICA. E É TRAQUILO APESAR DE SER TOTALMENTE DIFERENTE DO MUAY THAI QUE É BEM MAIS AGRESSIVO, MAIS PUXADO, NAO TEM NADA HAVER UMA COISA COM A OUTRA. ESTÉTICA É UMA COISA QUE EU GOSTO Í SOM AMBIENTE ENTREVISTA SILVANA SALÃO SONORA PRA MONTAR O SALÃO DE ESTÉTICA EU TIVE INCENTIVO DA MINHA IRMÃ QUE INCLUSIVE É MINNHA SÓCIA. SOMOS SÓCIAS. E AI ELA TAMBÉM TRABALHA COM ISSO. AI VEIO A IDEIA DE A GENTE MONTAR JUNTO A CLÍNICA DE ESTÉTICA PRA GENTE. AI SEMPRE TEVE O INCENTIVO DE A FAMILIA POR SER TRABALHO, SUSTENTAR A FAMILIA. AGORA COM RELAÇÃO AO ESPORTE NAO TIVE, NÃO TENHO INCENTIVO DA FAMILIA SÓ DE AMIGOS MESMO DO MUAY THAI. ENTREVISTA BETINA CARDOZO LUTADORA SONORA GC: DIFICULDADES SOM AMBIENTE ELA É UMA PARCEIRA ELA CUIDA DE VOCE ELA É AQUELA PESSOA QUE PARA O TREINO PRA DIZER QUE VOCE TEM QUE MELHORAR ELA AO MESMO TEMPO É ELA QUE CUIDA MINHA BELEZA É UMA MAEZONA AQUI DENTRO ELA AUXILIA ELA É UMA AMIGA ELA É PROFESSORA ELA É PARCEIRA ELA TA CONTIGO SE VOCÊ TA COM DOR ELA TA CONTIGO SE VOCÊ TA COM MEDO ELA TE DAR FORÇA PRA VOCE SEGUIR EM FRENTE. ENTÃO, ASSIM É UMA PESSOA QUE EU QUERO PRA MINHA VIDA O TEMPO TODO. E QUE, SE EU TO AQUI HOJE É MUITO POR MOTIVOS DA PARTE DELA IMAGENS SILVANA ALONGANDO ENTREVISTA SILVANA SONORA AS MAIORES DIFICULDADES SÃO AS QUESTÕES DE TEMPO É MUITO CORRIDO TEM QUE TRABALHAR FORA TEM OUTRO TRABALHO TEM FILHOS CASA E AI ÀS VEZES TEM QUE TRABALHAR O DIA INTEIRO ÀS VEZES ATÉ À NOITE. É O TEMPO MESMO É COMPLICADO. ÀS VEZES A GENTE PASSA UM APERTO ÀS VEZES. PORQUE ÀS VEZES TEM QUE PAGAR FICHA DE INSCRIÇÃO QUANDO TA INICIANDO. ÀS VEZES VAI VIAJAR TEM QUE PAGAR PASSAGEM. VOCÊ SEMPRE PRECISA COMPRAR UMA COISA, OUTRA, AI ACABA DANDO UMA APERTADINHA. MAS A GENTE ACABA DANDO UM JEITO TEM QUE SER DO BOLSO DA GENTE MESMO NÃO TEM AINDA PATROCINIO NAO TEM AJUDA DE NINGUÉM. A DIFICULLDADE É SÓ ESSA ÀS VEZES DE PODER TA PARTICIPANDO DE CAMPEONATO DE TA VIAJANDO DE PARTICIPANDO SEMINARIO SE EU PUDESSE EU ESTAVA EM VARIOS, MAS NÃO DAR POQUE SAI TUDO MUITO CARO. GC: VIVER DO ESPORTE SOM AMBIENTE IMAGENS AULAS ENTREVISTA SALÃO SILVANA SONORA VIVER SÓ DO ESPORTE. NO MOMENTO NÃO, NÃO DAR. ATÉ PORQUE EU COMECEI A DAR AULAS FAZ POUCO TEMPO ANTES EU SO TREINAVA MESMO POR AMOR AO ESPORTE DEPOIS DECIDI A COMPETIR. DEPOIS VEIO A OPORTUNIDADE DE DAR AULA QUE É UM SONHO DE TODO MUNDO QUE TREINA QUE GOSTA MESMO É UM SONHO DE DAR AULA. DAI VEIO A OPORTUNIDADE. MAS É SÓ UM COMPLEMENTO MESMO, MAS AINDA NÃO DAR PRA VIVER DO ESPORTE, MAS FUTURAMENTE QUEM SABE? É UM SONHO VIVER SÓ DO ESPORTE ATE PORQUE EU QUERIA TER MAIS TEMPO PRA ME DEDICAR MAIS, PRA TREINAR MAIS, PRA TA MAIS DENTRO DA ACADEMIA. O TEMPO QUE FICO AINDA É POUCO, MAS AGORA NÃO DAR, TENHO QUE ME DEDICAR AOS DOIS. TRABALHO FORA NA ESTÉTICA E NA ACADEMIA GC: AULAS SOM AMBIENTE IMAGENS AULAS ENTREVISTA SILVANA ACADEMIA SONORA PORQUE ASSIM ALÉM DE SER UM SONHO DE TODO MUNDO QUE PRATICA MUAY THAI, QUANDO GOSTA MESMO, QUE LUTA QUE JÁ TREINA HÁ MUITO TEMPO TEM O SONHO. A GENTE VAI SE GRADUANDO A CADA VEZ MAIS E AI TEM O SONHO DE DAR AULAS DE UM DIA TER A ACADEMIA. E PASSAR O QUE A GENTE SABE PRA OUTRAS PESSOAS É BOM, É GRATIFICANTE. ENTREVISTA ALUNA NADIR CAMARA SONORA AH ELA É ÓTIMA. GOSTO DE DIZER QUE OS EXERCÍCIOS DELA SÃO BEM PUXADOS. PRA GENTE ALONGAR MESMO, EU SAIO DAQUI MESMO COM MINHA ADRENALINA A MIL. GOSTO MUITO GOSTOU MUITO DELA ELA É UMA OTIMA PROFESSORA. GC: QUEM VEM PRIMEIRO? SOM AMBIENTE IMAFENS TREINO ENTREVISTA SALÃO SILVANA SONORA FICA UM POUCO DIFÍCIL RESPONDER ISSO. QUAL DOS DOIS QUE VEM PRIMEIRO. PORQUE OS DOIS, O MUAY THAI EU AMO. É UM ESPORTE QUE EU COMECEI HÁ POUCO TEMPO E FUI ME APAIXONANDO CADA VEZ MAIS. JÁ A ESTÉTICA É MEU MEIO DE SOBREVIVÊNCIA. TRABALHAR E SUSTENTAR A MIM E MINHAS FLHAS. AGORA ASSIM QUEM VEM PRIMEIRO É DIFÍCIL, O MUAY THAI É SEMPRE EM PRIMEIRO LUGAR, EU AMO DEMAIS, MAS TAMBÉM NÃO POSSO DEIXAR A ESTÉTICA PORQUE NÃO DAR PRA VIVER SÓ DE MUAY THAI. GC: MENSAGEM SONORA DIFICULDADES A GENTE SEMPRE TEM PRA FAZER TUDO, PRINCIPALMENTE QUANDO VOCÊ DECIDE PRATICAR UM ESPORTE PRA COMPETIR, ENFIM QUE ACABA QUE A GENTE TEM MUITO GASTO, TEM QUE PAGAR ACADEMIA TEM GASTO COM MATERIAIS, COM LUVA COM TUDO, ALIMENTAÇÃO E EU SEI QUE A MAIORIA DAS PESSOAS QUE COMEÇAM PRATICANDO ESPORTE, QUE QUER SER LUTADOR SEMPRE VEM DE RENDA BAIXA QUE NÃO TEM MUITA CONDIÇÃO, MAS QUE NÃO DESISTA. CONTINUE TENTANDO NÃO PARA, LUTE QUE QUANDO A GENTE QUER ALGUMA COISA A GENTE CONSEGUE POR MAIS DIFÍCIL QUE SEJA SE NAO TEM CONDIÇÃO DE PAGAR A ACADEMIA LIMPA A ACADEMIA FAZ ALGUMA COISA, MAS NÃO DESISTA PORQUE PARA O LADO RUIM TA MUITO FÁCIL AS PESSOAS IREM PARA O LADO RUIM O LADO DAS DROGAS. ESSE LADO DE LUTA DE ACADEMIA É MUITO COMPLICADO SE VOCÊ NÃO TIVER FOCO, FORÇA, NÃO TIVER FÉ EM DEUS NÃO VAI. TEM QUE TER FORÇA DE VONTADE MESMO, FÉ QUE UMA HORA VOCÊ CHEGA LÁ E AI CONSEGUE ALCANÇAR O OBJETIVO. IMAGENS DEGRANDES VITÓRIAS NO ESPORTE BRASILEIRO ÁUDIO AYRTON SENNA “A VOCÊS TODOS QUE ASSISTIREM E ESTÃO ASSISTINDO AGORA. EU DIGO QUE, SEJA QUEM VOCÊ FOR, SEJA QUALQUER POSIÇÃO QUE VOCÊ TENHA NA VIDA, DE NÍVEL ALTÍSSIMO AO MAIS BAIXO, TENHA SEMPRE COMO META MUITA FORÇA, MUITA DETERMINAÇÃO E, SEMPRE FAÇA TUDO COM MUITO AMOR, E COM MUITA FÉ EM DEUS, QUE UM DIA VOCÊ CHEGA LÁ, DE ALGUMA MANEIRA VOCÊ CHEGA LÁ.” 10.1 PAUTAS RETRANCA: ENTEVISTA SILVANA AGUILAR REPÓRTER: CLEUZILENE BARROS DATA:04/11/2014 HORÁRIO: 18H BREVE HISTÓRICO Lutadora de mhuy thai Silvana se divide entre um salão de estética, a função de professora em uma academia e atleta. SUGESTÕES DE PERGUNTAS: Quando tempo você dar aula? Porque você resolveu dar aulas? LOCAL: ACADEMIA TUFF TEAM ENDEREÇO: QE 26 CONJUNTO J GUARÁ II – BRASÍLIA - DF RETRANCA: ENTREVISTA BETINA CARDOZO REPÓRTER: CLEUZILENE BARROS DATA: 04/11/2014 HORÁRIO: 21H BREVE HISTÓRICO Lutadora de mhuay thai, amiga de Silvana. SUGESTÕES DE PERGUNTAS: Quais as maiores dificuldades que você encontra no esporte? O que você tem a dizer sobre a Silvana? LOCAL: ACADEMIA TUFF TEAM ENDEREÇO: QE 26 CONJUNTO J GUARÁ II – BRASÍLIA - DF RETRANCA: ENTREVISTA ALUNA NADIR CÂMARA REPÓRTER: CLEUZILENE BARROS DATA: 04/11/2014 HORÁRIO: 20H BREVE HISTÓRICO Nadir Câmara, 57 anos, gerente de recursos humanos pratica o esporte há três meses. SUGESTÕES DE PERGUNTAS: O que você acha das aulas? O que você acha da professora? LOCAL: ACADEMIA TUFF TEAM ENDEREÇO: QE 26 CONJUNTO J GUARÁ II – BRASÍLIA - DF RETRANCA: ENTREVISTA TREINADOR SAMUEL TELES REPÓRTER: CLEUZILENE BARROS DATA: 04/11/2014 HORÁRIO: 19H BREVE HISTÓRICO Samuel Teles, 30, pratica o esporte a 7 anos e dar aulas na academia há um ano. SUGESTÕES DE PERGUNTAS: Como é a Silvana na academia? Com o trabalho, os alunos? LOCAL: ACADEMIA TUFF TEAM ENDEREÇO: QE 26 CONJUNTO J GUARÁ II – BRASÍLIA - DF RETRANCA: ENTEVISTA SILVANA AGUILAR REPÓRTER: CLEUZILENE BARROS DATA:04/11/2014 HORÁRIO: 18H BREVE HISTÓRICO Lutadora de mhuy thai Silvana se divide entre um salão de estética, a função de professora em uma academia e atleta. SUGESTÕES DE PERGUNTAS: Como é trabalhar com salão de beleza que é algo oposto a luta? Quem vem primeiro? O esporte ou salão? Você teve incentivo para montar o salão? Ou para o esporte? Você é de onde? Dar pra viver só do esporte? LOCAL: SALÃO DE BELEZA ENDEREÇO: GUARÁ II