PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
2012 a 2016
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................................5
2 PERFIL INSTITUCIONAL...........................................................................................................................7
2.1 O SENAI no Estado de São Paulo.......................................................................................................7
2.2 A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica .................................................................................8
2.2.1 Breve Histórico .............................................................................................................................8
2.2.2 Inserção Regional ........................................................................................................................9
2.2.3 Missão ..........................................................................................................................................9
2.2.4 Finalidades ...................................................................................................................................9
2.2.5 Objetivos e Metas.......................................................................................................................10
2.2.6 Área de Atuação Acadêmica ......................................................................................................11
2.2.7 Responsabilidade Social ............................................................................................................11
2.2.8 Políticas de Ensino .....................................................................................................................13
2.2.9 Política de Extensão...................................................................................................................13
3 GESTÃO INSTITUCIONAL ......................................................................................................................14
3.1 Organização Administrativa ...............................................................................................................14
3.1.1 Estrutura Organizacional ............................................................................................................14
3.1.2 Instâncias de Decisão ................................................................................................................14
3.1.3 Organograma Institucional e Acadêmico ....................................................................................14
3.1.4 Órgãos Colegiados: Atribuições, Competências e composição .................................................15
3.1.5 Órgãos de Apoio a Atividades Acadêmicas................................................................................17
3.1.6 Autonomia da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica ....................................................17
3.1.7 Relações e parcerias com a comunidade, Instituições e empresas ...........................................17
3.2 Organização e Gestão de Pessoal ....................................................................................................18
3.2.1 Corpo docente ............................................................................................................................18
3.2.2 Corpo Técnico-Administrativo ....................................................................................................21
3.3 Políticas de atendimento aos discentes.............................................................................................21
3.3.1 Formas de acesso ......................................................................................................................21
3.3.2 Estímulo à permanência .............................................................................................................22
3.3.3 Organização Estudantil ..............................................................................................................22
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3.3.4 Acompanhamento de Egressos .................................................................................................23
4. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA ...............................................................................................................23
4.1 Organização Didático-Pedagógica ....................................................................................................23
4.1.1 Concepção do Projeto Pedagógico ............................................................................................23
4.1.2 Definição do Perfil do egresso....................................................................................................25
4.1.3 Avaliação do Rendimento Escolar..............................................................................................25
4.1.4 Práticas Pedagógicas.................................................................................................................26
4.1.5 Políticas de Estágio ....................................................................................................................26
4.1.6 Atividades Complementares.......................................................................................................26
4.2 Oferta de Cursos e programas ..........................................................................................................27
4.2.1 Formação inicial e continuada de trabalhadores ........................................................................27
4.2.2 Educação profissional técnica de nível médio – Curso Técnico de Mecatrônica .......................27
4.2.3 Educação profissional tecnológica de graduação – Curso Superior de Tecnologia em
Mecatrônica Industrial .........................................................................................................................27
4.2.4 Pós-Graduação (“Lato Sensu”) ..................................................................................................32
4.2.5 Programas de Extensão .............................................................................................................32
5 INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................33
5.1 Infraestrutura física ............................................................................................................................33
5.2 Infraestrutura Acadêmica ...................................................................................................................35
5.2.1 Acervo Bibliográfico....................................................................................................................35
5.2.2 Recursos Tecnológicos ..............................................................................................................35
5.2.3 Recursos Audiovisuais ...............................................................................................................49
5.2.4 Redes de Computadores............................................................................................................49
5.2.5 Informatização do Acervo ...........................................................................................................49
5.3 Adequação da Infraestrutura para atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais ...........49
5.4 Estratégias e meios de comunicação interna e externa.....................................................................50
5.5 Expansão de infraestrutura para a vigência do PDI ...........................................................................50
6 ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS ................................................................................50
6.1 Demonstração da Sustentabilidade Financeira .................................................................................50
6.1.1 Estratégia de gestão econômico-financeira................................................................................50
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6.1.2 Plano de Investimento ................................................................................................................52
6.1.3 Previsão Orçamentária e Cronograma de Execução .................................................................52
7 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL.......................................52
7.1 Avaliação Institucional no SENAI-SP.................................................................................................52
7.1.1 Gestão dos Processos da Educação Profissional ......................................................................54
7.1.2 Avaliação da Educação Profissional – PROVEI .........................................................................58
7.2 Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa ..................................66
7.3 Formas de utilização dos resultados das avaliações .........................................................................66
7.4 Relação entre as dimensões do SINAES e as práticas avaliativas do SENAI-SP .............................67
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1 APRESENTAÇÃO
O Plano de Desenvolvimento Institucional da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica busca traçar os
caminhos a serem seguidos pela instituição no período de 2012 a 2016.
Está organizado em seis eixos temáticos conforme a orientação do Ministério da Educação, a saber:
Perfil institucional
Gestão Institucional
Organização Acadêmica
Infraestrutura
Aspectos financeiros e orçamentários
Avaliação e acompanhamento do desenvolvimento institucional
O SENAI atua, prioritariamente, em educação profissional e tecnologia industrial. Seus principais clientes
são jovens e adultos que buscam qualificação para o trabalho e as empresas que necessitam de
conhecimentos relacionados à produção de bens e serviços.
Como afirma recente relatório institucional, “(...) no Brasil, o mundo do trabalho convive com a ambígua
situação de ressentir-se, simultaneamente, da falta de empregos e de empregados. Faltam empregos para
uma parcela significativa da população e faltam trabalhadores capazes de interagir de forma competente
com os novos métodos de produção. É desse contexto que decorre o compromisso (...) de contemplar,
simultânea e articuladamente, prioridades estratégicas da indústria, por meio da qualificação de profissionais
com formação sólida e abrangente dos processos produtivos, e prioridades sociais do mercado de trabalho, via
ampliação das oportunidades de obtenção de emprego ou geração de renda”.
O documento referido destaca, ainda, que “(...) para tornar o SENAI-SP apto a interagir com as mais
diversas tecnologias e (...) atuar em setores (...) pouco atendidos, (...) os investimentos realizados (...) e
em execução, estiveram baseados em estudos sobre a dinâmica regional e setorial da indústria no Estado
de São Paulo, que sinalizaram demandas presentes e futuras no campo da educação profissional e da
assistência técnica e tecnológica. Com a conclusão desses investimentos, iniciados de forma mais
intensiva (...) em 2000, espera-se, além do incremento da capacidade de oferta do SENAI-SP, a ampliação
da sintonia entre o perfil das escolas e as demandas dos mercados locais. (...) No novo cenário social e
econômico amplia-se a abrangência da educação profissional e dos serviços tecnológicos. Nesse sentido,
o compromisso da modernização (...) do SENAI-SP se verificou pela deflagração de projetos focados em
segmentos de ordem estratégica para a indústria, presentes em todas as cadeias produtivas, e em
campos que passaram a integrar o propósito da Entidade (...)”.
O propósito que orientou o ingresso do SENAI-SP na oferta de cursos superiores foi o de constituir
sistema de formação capaz de atender, de forma integral, às demandas por educação profissional das
empresas, otimizando, para tanto, a estrutura física e tecnológica já instalada para as programações de
nível técnico.
O Quadro 1 identifica a atuação do SENAI-SP nesse nível de ensino.
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Quadro 1- Atuação do SENAI na Educação Profissional Tecnológica de Graduação
Educação profissional tecnológica de
graduação
Tecnologia Produção Gráfica
Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Tecnologia Processos Ambientais
Tecnologia em Produção de Vestuário
Tecnologia em Alimentos
Tecnologia em Automação Industrial
Tecnologia em Eletrônica Industrial
Tecnologia em Polímeros
Tecnologia em Processos Metalúrgicos
Tecnologia em Fabricação Mecânica
Unidade
Faculdade SENAI de Tecnologia Gráfica
São Paulo - Capital (Mooca)
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica - São
Caetano do Sul
Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental
São Bernardo do Campo
Faculdade SENAI de São Paulo
São Paulo – Capital (Bom Retiro)
Faculdade de Tecnologia SENAI Horário Augusto da
Silveira
São Paulo – Capital (Barra Funda)
Faculdade de Tecnologia SENAI Mariano Ferraz
São Paulo – Capital (Leopoldina)
Faculdade de Tecnologia SENAI Anchieta
São Paulo – Capital (Vila Mariana)
Faculdade SENAI de Tecnologia Ambiental
São Bernardo do Campo
Faculdade de Tecnologia SENAI Nadir Dias de
Figueiredo
Osasco
Faculdade de Tecnologia SENAI Félix Guisard
Taubaté
Faculdade de Tecnologia SENAI Antonio Adolpho
Lobbe
São Carlos
Faculdade de Tecnologia SENAI Roberto Mange
Campinas
Duração
(semestres)
6
Início do
curso
2ºsem./98
6
1º sem./99
6
2º sem./99
6
2º sem./00
6
1º sem./12
6
2º sem./08
6
1 sem./09
6
1 sem./08
6
1º sem./09
6
2º sem./08
6
1º sem./09
6
1º sem./12
Nos últimos anos o SENAI de São Paulo investiu significativamente nas suas unidades escolares, tendo
sido aprovado pelo seu Conselho Regional a execução orçamentária de recursos de mais de ¼ de milhões
de reais.
O documento institucional referido destaca “(...) o caráter dinâmico das ações empreendidas nesse campo,
visto que a cada nova avaliação do desempenho financeiro do SENAI-SP, novas iniciativas e projetos são
agregados à carteira de investimentos da Entidade. A (...) prioridade institucional de investir
permanentemente na atualização dos serviços educacionais e tecnológicos ofertados, de ampliar as
oportunidades de profissionalização, (...) e, ainda, de incrementar constantemente a qualidade das ações
empreendidas, (...) demanda investimentos contínuos em capacitação de recursos humanos, em
manutenção de sistemas de avaliação e em pesquisa e desenvolvimento de novos métodos e serviços”.
Como se verifica, o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI – da Faculdade de SENAI de Tecnologia
Mecatrônica, para o período de 2012 a 2016, pode contar com o respaldo das ações da mantenedora
relatadas até aqui. Como o SENAI atua, prioritariamente, em educação profissional e tecnologia industrial,
todos os investimentos realizados pela instituição atendem ao foco principal da Faculdade que, além de
usufruir dos efeitos dos projetos já realizados, pode planejar a execução de outras ações a médio e longo
prazo, pois conta com a solidez financeira da mantenedora.
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2 PERFIL INSTITUCIONAL
2.1 O SENAI no Estado de São Paulo
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI foi criado em 1942, pelo Decreto Lei 4.048/42, com o
propósito de formar, aperfeiçoar e especializar mão-de-obra para a indústria.
A criação do SENAI se deu num momento histórico marcante, no qual a indústria brasileira enfrentava as
consequências da Segunda Guerra Mundial, que agravava a carência por mão-de-obra qualificada. O
SENAI surge com a Lei Orgânica do Ensino Industrial, de larga repercussão na vida educacional brasileira,
como resultado de um longo fluxo de ações e esforços de implantação do ensino industrial no Brasil.
O SENAI de São Paulo iniciou suas atividades em 28 de agosto de 1942, sob a direção do engenheiro
Roberto Mange, professor da Escola Politécnica de São Paulo, que, desde a década de 20, vinha
aperfeiçoando métodos de formação profissional de trabalhadores. Sua experiência mais significativa
nesse campo deu-se no Centro Ferroviário de Ensino e Seleção Profissional, fundado em 1934, que
chegou a congregar a maior parte das ferrovias paulistas.
Com a experiência adquirida, foram estruturados os cursos do SENAI de São Paulo, com ênfase no
preparo técnico do trabalhador, sem, contudo descuidar-se da sua formação social, objetivando atender à
demanda de operários treinados para desempenhar funções qualificadas na indústria.
As tarefas primordiais da recém-criada instituição eram:
• organizar, para todas as indústrias, a formação sistemática dos aprendizes de ofício, que seriam os
futuros operários industriais;
• elevar o nível de cultura geral, com noções tecnológicas, dos trabalhadores menores, destinados a
atividades não qualificadas;
• cuidar do aperfeiçoamento dos operários já existentes.
O desenvolvimento do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial veio formar sua identidade, na qual
duas grandes linhas de ação coexistem e se harmonizam: a primeira, caracterizada pela atenção com o
jovem, na formação do cidadão e a segunda, caracterizada pela preocupação em desenvolver recursos
humanos para a indústria.
Para dar conta da tarefa de educar para o trabalho, o SENAI-SP foi criando, ao longo destes anos, uma
sólida rede de unidades, em todo território paulista, acompanhando o forte movimento da industrialização
do Estado. Desta forma, conta hoje com noventa Centros de Formação Profissional, setenta Escolas
Móveis e quatro Centros Móveis de Certificação Profissional, que constituem a base de uma ação
permanente e diversificada.
Como se verifica, a longa tradição na educação profissional, a significativa rede de unidades de ensino, a
experiência na oferta de cursos técnicos, os projetos de implantação e ampliação dos laboratórios
credenciados pelo INMETRO, além dos altos investimentos para o atendimento às demandas da indústria
tornam o SENAI-SP reconhecido pela sociedade em geral e pela indústria paulista em particular. Ao
oferecer às empresas industriais e à comunidade serviços profissionais diversificados, posicionando-se
como um provedor de soluções educacionais e tecnológicas em apoio às políticas que objetivam
incrementar a competitividade da indústria brasileira o SENAI-SP atende às necessidades da indústria em
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
geral e do indivíduo em particular, promovendo educação para o trabalho e para a cidadania, contribuindo
para a construção de uma educação mais igualitária e uma sociedade mais justa.
2.2 A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
2.2.1 Breve Histórico
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica está sediada na Escola SENAI Armando de Arruda
Pereira que atua com mecatrônica desde 1992, para contribuir com o esforço de modernização das
indústrias nacionais e fazer frente à crescente competitividade gerada pela globalização da economia,
sendo considerada em nível nacional e internacional uma referência como um Centro de Automação da
Manufatura Mecatrônica.
A Escola SENAI Armando de Arruda Pereira, foi inaugurada em 1952, na Cidade de São Caetano do Sul SP. Nesses 50 anos de existência tem desenvolvido seu trabalho educacional assegurando a todos seus
alunos um desenvolvimento pleno e, ao mesmo tempo, o acesso aos conhecimentos necessários à sua
atuação na sociedade.
No período de 1952 a 1990, atuou na área da Cerâmica, preparando profissionais para atender essa área.
Em 1990, as atividades na área de Cerâmica, passaram a ser desenvolvidas pela Escola SENAI Mário
Amato em São Bernardo do Campo - SP.
A Escola, fruto de arrojado convênio com o governo do Japão, é uma das mais modernas e avançadas do
País, graças à tecnologia recebida via JICA – “Japan International Cooperation Agency”, organismo do
governo japonês responsável pela integração e execução da cooperação técnica com países em
desenvolvimento.
No período de 1998 a 2000 a Escola firmou um segundo convênio de Cooperação Técnica com a JICA,
com o objetivo de transferir tecnologia na área de robótica, que resultou na implantação de um laboratório
de robótica.
Devido ao pleno êxito obtido já no primeiro convênio com o Japão, em 1997, a JICA reconheceu que a
Escola tinha todas as condições de realizar Programas de Treinamento para Terceiros Países – TCTP,
para participantes de países da América Latina, resultando, portanto, na terceira parceria SENAI-JICA.
O Convênio total SENAI-JICA resultou num investimento de 18 milhões de dólares na Escola, dotando-a
de avançada tecnologia de manufatura.
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica se insere na estrutura organizacional do SENAI –
Departamento Regional de São Paulo e é a responsável pela coordenação e execução do Curso Superior
de Tecnologia em Mecatrônica Industrial, que teve seu funcionamento autorizado pela Portaria nº 703, de
09.07.1998 e o reconhecimento pela Portaria MEC 3614 de 19.12.2002, publicada no DOU nº 246 –
página 41 – Seção 1 de 20.12.2002, com o conceito “A”.
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
2.2.2 Inserção Regional
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica está localizada em São Caetano do Sul, na região do
Grande ABCD, que abriga aproximadamente 2,5 milhões de habitantes, sendo que a população de São
Caetano do Sul atinge 152.093 mil habitantes.
Está em um contexto que envolve sete municípios (São Bernardo do Campo, Santo André, São Caetano
do Sul, Diadema, Mauá, Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra) que somados possuíam 2,5 milhões de
habitantes em 2010. Faz fronteira com o município de São Paulo (11 milhões de habitantes), Santo André
(673 914 mil de habitantes) e São Bernardo do Campo (765 203 mil de habitantes).
A população do Grande ABCD corresponde a 6,2% dos 40 milhões de habitantes do Estado de São Paulo.
A região do Grande ABCD, núcleo da industrialização brasileira, eminentemente industrial, abriga os
seguintes polos setoriais: automotivo, químico, de máquinas e equipamentos, de plásticos e borrachas,
entre outros. O PIB Industrial do Grande ABC, de cerca de 10 bilhões de dólares, corresponde
aproximadamente 14% do PIB Industrial do Estado de São Paulo e 7% do PIB Industrial brasileiro.
O ABC é marcado historicamente por ser o primeiro centro da indústria automobilística brasileira. A região
é sede de diversas montadoras, como Mercedes-Benz, Ford, Volkswagen, FIAT e General Motors, entre
outras. No entanto, o setor de serviços também vem crescendo significativamente.
Esses dados estimulam a reflexão sobre a importância da existência de instituições de ensino superior que
gerem a produção de conhecimento necessária ao crescimento científico e social da região.
2.2.3 Missão
A missão do SENAI é promover a educação profissional e tecnológica, a inovação e a transferência de
tecnologias industriais, contribuindo para elevar a competitividade da indústria brasileira.
2.2.4 Finalidades
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica tem por finalidades:
• estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
• formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores
profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, além de colaborar na
sua formação contínua;
• incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da
tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e
do meio em que vive;
• promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da
humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de
comunicação;
• estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais,
prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
• promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica da instituição;
• dar assistência técnica e tecnológica às empresas;
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
•
•
promover o intercâmbio educacional, científico e tecnológico entre instituições nacionais e
estrangeiras;
gerar e difundir informações tecnológicas.
2.2.5 Objetivos e Metas
Os objetivos a seguir especificados devem orientar a atuação da Faculdade SENAI de Tecnologia
Mecatrônica no período compreendido entre 2012 e 2016:
Manter-se como referência de excelência no campo da educação profissional.
Ampliar as oportunidades de acesso à educação profissional.
Alinhar a oferta às demandas do mercado de trabalho.
Ampliar a visibilidade da instituição junto à sociedade, divulgando rumos assumidos e estreitando
contatos com formadores de opinião.
• Promover a atualização tecnológica dos recursos humanos.
•
•
•
•
Para o período de 2012 a 2016, propõe as seguintes metas:
•
•
•
•
•
•
Oferecer outros programas de pós-graduação “stricto sensu” na área da mecatrônica.
Dar continuidade ao programa de avaliação educacional, em consonância com o SINAES, de modo a
aferir a qualidade do ensino ministrado e propor ações de melhoria.
Estudar em parceria com a Mantenedora, a possibilidade de implantação do Curso de Engenharia
Mecatrônica em nível de bacharelado.
Incrementar a capacitação do corpo docente na utilização de novas tecnologias aplicadas à educação,
bem como nas tecnologias exigidas pelo mundo do trabalho.
Ofertar curso de graduação na área de mecânica.
Oferecer outros programas de extensão.
Ações a serem implementadas visando às metas referidas:
Cronograma
Ações
2012
Implantar Curso de Pós-graduação “Stricto Sensu” em Mecatrônica - Mestrado
Profissional em Automação Industrial.
Criar um grupo de trabalho para propor um Projeto do Curso de Engenharia
Mecatrônica.
Ampliar o acesso aos recursos de informática e internet para os alunos.
2013
2014
2015
2016
X
X
X
Intensificar a participação do corpo docente e discente na discussão e revisão da
Proposta e do Projeto Pedagógico.
Divulgar o resultado do relatório da autoavaliação institucional para toda a
comunidade escolar.
Intensificar a divulgação dos Cursos de Graduação e Pós-graduação.
Discutir com os docentes o resultado da autoavaliação institucional.
Estimular a permanência do aluno no curso, por meio de programas de
nivelamento.
Intensificar a divulgação das metas previstas para as variáveis de controle, para os
alunos, tornando-os cada vez mais integrados na busca de melhores resultados.
Otimizar a capacidade instalada da instituição diversificando e ampliando a oferta
de produtos e serviços.
X
X
X
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Atualizar os “softwares” aplicativos nos diversos nichos tecnológicos por meio de
parcerias com empresas.
Atualizar os equipamentos nos laboratórios por meio de parcerias com empresas e
projetos propostos para a Mantenedora.
Criar as condições necessárias para a implementação do Curso de Pós-graduação
“Stricto Sensu” – Mestrado Profissional sem comprometimento de sua qualidade.
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
2.2.6 Área de Atuação Acadêmica
Na educação profissional Tecnológica de Graduação e Pós-graduação, a Faculdade SENAI de Tecnologia
Mecatrônica atua na área de Automação Industrial.
2.2.7 Responsabilidade Social
O SENAI-SP entende que a finalidade básica da educação profissional é a de conduzir o indivíduo ao
permanente desenvolvimento para a vida produtiva e para o exercício da cidadania, contribuindo, assim,
para o desenvolvimento social e econômico do país.
Assim, o objetivo dos cursos desenvolvidos nas unidades do SENAI-SP é formar os indivíduos com
condições de mobilidade profissional. Desta forma, supera-se a visão estreita de preparar para um posto
de trabalho e passa-se ao enfoque de competências centradas nas pessoas. Nesse sentido, os alunos são
estimulados a:
• Desenvolver o gosto pelo trabalho bem feito, com qualidade, e o respeito à segurança e à preservação
do meio ambiente.
• Valorizar os espaços de estudo, de trabalho e de lazer – escola, empresa e recursos da comunidade,
como bens comuns.
• Ter consciência de sua importância como pessoa e como cidadãos integrantes da comunidade.
• Desenvolver as capacidades de autonomia e de senso crítico, voltadas à formulação de juízos de valor.
• Elaborar projeto de vida – profissional e pessoal - considerando a temporalidade do ser humano.
• Agir e reagir frente a situações de instabilidade do mercado de trabalho e de novas exigências de
capacitação profissional.
• Buscar o desenvolvimento de novas competências, responsabilizando-se pelo próprio aperfeiçoamento,
na perspectiva de educação permanente, que se dá ao longo da vida.
Paralelamente ao ensino ministrado, o SENAI-SP desenvolve outras ações de caráter social por meio das
unidades escolares, das quais destacamos:
• Programa Comunitário de Formação Profissional (PCFP) – destinado a maiores de 14 anos e
operacionalizado por meio de convênios com entidades sociais e prefeituras. O programa propicia que
jovens e adultos recebam uma iniciação profissional que lhes possibilite tomar contato com
determinada ocupação, facilitando assim a sua inserção ou reinserção no mercado de trabalho.
• Programa SENAI-SP: Escola de Vida e Trabalho – programa de formação profissional dirigida a
populações de baixa renda e em situação de risco. Fundamentado na notória experiência do SENAI na
formação de jovens para o primeiro emprego, o programa adota a estratégia de parcerias com
organizações públicas e do terceiro setor, para ampliar o alcance das ações da instituição e sua oferta
de cursos de aprendizagem industrial, destinado a adolescentes. O objetivo é propiciar a segmentos da
população ainda não atendidos pela rede SENAI-SP, reais oportunidades de integração ao meio social
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
e ao mercado de trabalho, por meio da formação profissional integral, com foco no empreendedorismo,
na cooperação, na responsabilidade e em habilidades profissionais.
• Atendimento a pessoas com deficiências (PCD’s) – programa destinado a contribuir para a inserção
das PCD’s no mercado de trabalho. Nesse sentido, desenvolve assessoria empresarial por meio de:
• análise dos postos de trabalho adequados;
• análise de leiaute e instalações arquitetônicas do local de trabalho e de acesso público até a
empresa;
• estudo e caracterização da população de PCD’s da região;
• palestras de sensibilização;
• qualificação profissional de PCD’s para as funções identificadas para inclusão com produtividade e
segurança.
A contribuição ao desenvolvimento econômico e social implica responder às necessidades das indústrias e
da comunidade, tendo em conta:
• O nível e a extensão das qualificações transmitidas aos trabalhadores e requeridas pelas empresas.
• A evolução do sistema de formação profissional compatível com as evoluções técnicas e econômicas.
• A capacidade de rendimento quando da orientação qualitativa e quantitativa dos diferentes fluxos de
formação de jovens e adultos em direção às necessidades do mercado de trabalho.
• Respeito ao meio-ambiente.
A finalidade básica da educação profissional é a de conduzir ao permanente desenvolvimento para a vida
produtiva e para o exercício da cidadania, contribuindo para o desenvolvimento social e econômico do
país. Na perspectiva de processo para o desenvolvimento de competências requeridas pela natureza do
trabalho, a educação profissional visa permitir às pessoas assumirem atividades profissionais, como
empregados, trabalhador autônomo ou empreendedor, em suas diferentes formas.
Dado o contexto de rápidas e contínuas mudanças que caracterizam a sociedade e das conseqüências
diretas geradas no mercado de trabalho, um dos fins da educação profissional no SENAI/SP é o de que os
cidadãos adquiram condições de mobilidade profissional, seja por meio de transferência de conhecimentos
e competências adquiridas, seja por meio de aquisição de novas competências, na perspectiva da
educação continuada. Diante disso, ultrapassa-se cada vez mais a visão estreita de preparar para um
posto de trabalho e passa-se ao enfoque de competências centradas nas pessoas, que favorecem a
mobilidade profissional em diferentes contextos de atuação profissional.
Nesse sentido, os alunos do SENAI/SP são estimulados a:
• desenvolver o gosto pelo trabalho bem feito, com qualidade, e o respeito à segurança e à preservação
do meio ambiente;
• valorizar os espaços de estudo, de trabalho e de lazer – escola, empresa e recursos da comunidade,
como bens comuns;
• ter consciência de sua importância como pessoa e como cidadãos integrados na comunidade;
• desenvolver as capacidades de autonomia e de senso crítico, voltadas à formulação de juízos de valor;
• elaborar projeto de vida – profissional e pessoal, considerando a temporalidade do ser humano;
• agir e reagir frente a situações de instabilidade do mercado de trabalho e de novas exigências de
capacitação profissional;
• buscar o desenvolvimento de novas competências, como principal responsável pelo próprio
aperfeiçoamento, na perspectiva de educação permanente, que se dá ao longo da vida.
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, atendendo políticas estabelecidas pelo SENAI/SP, possui
critérios de concessão de bolsas de estudo integral para funcionários da Instituição, tanto na graduação
como na pós-graduação.
O NPAQA (Núcleo de Prevenção de Acidentes e Qualidade Ambiental) desenvolve uma atividade prática
na Instituição, tanto em relação à prevenção de acidentes como na questão ambiental, sistematizando a
coleta de resíduos das oficinas e laboratórios (óleo solúvel, óleo hidráulico das máquinas, cavacos,
lâmpadas) assim como a coleta seletiva no ambiente escolar com sistemáticas e recipientes próprios para
cada tipo de resíduo. Os alunos são participantes neste processo educativo, tanto no aspecto do exemplo
assimilado por eles que a Instituição dá em relação ao cuidado com o meio ambiente, como no aspecto
sistemático de ensino nas disciplinas que compõem a organização curricular do curso, onde em alguns
elementos curriculares consta a questão da responsabilidade social como uma característica
imprescindível na empresa moderna na qual o aluno egresso da Instituição estará atuando como um
profissional.
2.2.8 Políticas de Ensino
Fundamentado em sua missão, o SENAI-SP atua nas seguintes modalidades de educação profissional:
cursos de aprendizagem industrial, educação profissional técnica de nível médio e educação tecnológica
de graduação e de pós-graduação; qualificação, aperfeiçoamento, especialização e atualização de
trabalhadores de diversos níveis.
No campo do ensino superior, o SENAI-SP atua nesse nível de ensino conforme as seguintes diretrizes:
I – Responder à demanda comprovada da indústria associada à ausência ou insuficiência de atendimento
pelas redes públicas e privadas de ensino superior.
II – Não comprometer as ofertas de aprendizagem e de qualificação profissional de jovens e adultos.
III – Estratégia preferencial de atendimento por meio de cursos superiores de graduação em tecnologia.
IV – A oferta de cursos superiores deve ser viabilizada mediante aproveitamento da capacidade instalada
do SENAI, observadas as exigências específicas do projeto pedagógico e da clientela desse nível de
formação.
V – As parcerias com outras instituições de ensino superior devem ser consideradas oportunas e
convenientes, tendo em vista:
• o atendimento à demanda localizada e por tempo determinado;
• a absorção e domínio de competências técnicas, administrativas e pedagógicas relacionadas ao ensino
superior;
• a realização de pesquisa acadêmica, tendo o SENAI e a indústria como campo privilegiado para essa
ação.
VI – As parcerias devem ser adequadamente estudadas e negociadas no que se refere aos custos,
benefícios e responsabilidades.
2.2.9 Política de Extensão
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica entende como extensão universitária os programas que
visam difundir conhecimentos para a comunidade em geral. Como a instituição atua em outros níveis de
educação profissional, o foco do atendimento para a comunidade acaba sendo restrito aos programas
denominados, no SENAI/SP, de formação inicial e continuada. Os programas de pós-graduação lato sensu
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 13
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
são estruturados de forma modular de tal maneira que se constituem programas de extensão para quem
não tiver interesse em cursar o programa todo. Desta forma, a Faculdade oferta dois cursos.
3 GESTÃO INSTITUCIONAL
3.1 Organização Administrativa
3.1.1 Estrutura Organizacional
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica é um estabelecimento de ensino, mantido pelo Serviço
Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, Departamento Regional de São Paulo. Rege-se pela
legislação federal pertinente, pelo Regimento do SENAI, aprovado pelo Decreto Federal número 494 de
10/01/62, e pelo Regimento da própria Faculdade aprovado pela Portaria MEC nº078/2000, de 12/01/2001.
Está inserida na estrutura organizacional do SENAI – Departamento Regional de São Paulo e mantém
com as demais Faculdades e órgãos do SENAI-SP relações harmônicas permanentes, visando ao pleno
atendimento das finalidades do SENAI.
De acordo com o seu Regimento, a Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica possui na sua
administração superior, como órgão executivo, a Direção e como órgãos consultivos, o Conselho
Consultivo e o Conselho Técnico-Pedagógico. Conta, também, com órgãos de apoio acadêmico e de
serviços administrativos composto da Coordenação Técnica, da Coordenação Pedagógica, da Secretaria
Acadêmica e da Biblioteca.
3.1.2 Instâncias de Decisão
O Diretor da Faculdade, nomeado pelo Departamento Regional do SENAI/SP, é responsável pela
definição, decisão, implementação e avaliação administrativa e pedagógica dos cursos, em função de
suas finalidades e objetivos, atendidas as diretrizes emanadas do Departamento Regional do SENAI/SP.
A Coordenação Administrativo-Pedagógica é órgão ligado à Direção que, nas ausências ou impedimentos
desta, responde por ela.
3.1.3 Organograma Institucional e Acadêmico
O organograma demonstra as relações de subordinação e vinculação da estrutura organizacional da
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 14
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
DIREÇÃO
CONSELHO
CONSELHO
CONSULTIVO
TÉCNICOPEDAGÓGICO
COORDENAÇÃO
ADMINISTRATIVAPEDAGÓGICA
Secretária Acadêmica
COORDENAÇÃO
TÉCNICAPEDAGÓGICA
Diretor (Presidente)
Coord. Adm. Pedagógico
(Presidente)
Docentes (CS)
Coord. Adm. Pedagógico
Coord. Téc. Pedagógico
Biblioteca
Coord. Téc. Pedagógico
Docentes
Manutenção
Docentes Representantes (3)
RepresentantedosAlunos
RepresentantedaComunidade
3.1.4 Órgãos Colegiados: Atribuições, Competências e composição
•
Conselho Consultivo
De acordo com Art.8º, do Regimento da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, o Conselho
Consultivo é composto:
• pelo Diretor, seu presidente nato;
• pelo Coordenador Administrativo-Pedagógico;
• pelo Coordenador Técnico-Pedagógico;
• por três docentes representantes de cada curso;
• por um representante dos alunos;
• por um representante da Comunidade.
Os docentes e seus suplentes serão eleitos por seus pares e terão mandato de dois anos.
O representante dos alunos e seu suplente serão indicados pelo Órgão de Representação Estudantil da
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, dentre os alunos regularmente matriculados, e terão
mandato de um ano.
O representante da Comunidade e seu suplente serão indicados pela Direção da Faculdade, dentre nomes
representativos da área dos cursos ministrados pela Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, e terão
mandato de dois anos.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 15
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
De acordo com Art.10, do Regimento da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, compete ao
Conselho Consultivo:
• assessorar a Direção na formulação de macro políticas e avaliação das ações globais da Faculdade
SENAI de Tecnologia Mecatrônica;
• apreciar os planos de atividades da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica;
• zelar pela qualidade dos procedimentos de ensino, pesquisa e difusão dos produtos acadêmicos da
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica;
• acompanhar as políticas de implantação e desenvolvimento do Projeto Pedagógico da Faculdade
SENAI de Tecnologia Mecatrônica;
• estabelecer diretrizes e acompanhar políticas de desenvolvimento do corpo técnico e docente da
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, respeitada a legislação que disciplina a matéria;
• sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da Faculdade SENAI
de Tecnologia Mecatrônica, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos
pelo Diretor;
• julgar sobre a concessão de dignidades acadêmicas;
• estabelecer diretrizes e acompanhar a execução e os resultados do sistema de ingresso de alunos nos
cursos da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, respeitada a legislação que disciplina a
matéria;
• propor à Direção a celebração de acordos e convênios com entidades nacionais e estrangeiras;
• apreciar a proposta regimental da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, bem como suas
eventuais alterações, que será submetida à apreciação do Conselho Nacional de Educação;
• apreciar e aprovar projetos de pesquisas a serem desenvolvidas pela Faculdade SENAI de Tecnologia
Mecatrônica, bem como avaliar seus resultados;
• estabelecer critérios de cobrança de mensalidade dos alunos matriculados em turmas especiais de
dependência, de acordo com a legislação vigente sobre a matéria;
• julgar os recursos interpostos sobre as decisões dos demais órgãos.
O Conselho Consultivo se rege por normas próprias, por ele elaboradas e aprovadas pela mantenedora.
•
Conselho Técnico Pedagógico
De acordo com Art.12, do Regimento da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, o Conselho
Técnico-Pedagógico é constituído:
• pelo Coordenador Administrativo Pedagógico, seu presidente nato;
• pelo Coordenador Técnico-Pedagógico do respectivo curso;
• pelos docentes do respectivo curso.
De acordo com Art.13, do Regimento da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, compete ao
Conselho Técnico-Pedagógico:
• elaborar o Projeto Pedagógico do curso;
• acompanhar o desenvolvimento e avaliação do curso;
• elaborar o calendário escolar;
• propor alterações no currículo pleno dos cursos;
• propor revisão e atualização das ementas, bem como aprová-las após análise do docente titular da
respectiva disciplina;
• propor à Direção a oferta de cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, assim como
programas de mestrado e doutorado;
• desenvolver projetos acadêmicos com a comunidade;
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 16
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
•
•
interagir com o mercado de trabalho, procurando adequar o curso às suas necessidades e
expectativas;
aprovar os planos de ensino.
O Conselho Técnico-Pedagógico rege-se por normas próprias, por ele elaboradas e aprovadas pela
Direção da Faculdade, respeitada a legislação vigente do sistema federal de ensino.
3.1.5 Órgãos de Apoio a Atividades Acadêmicas
De acordo com Art.16, do Regimento da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, compõem os
órgãos de apoio acadêmico e de serviços administrativos:
• as Coordenações Administrativo-Pedagógica e Técnico - Pedagógica ;
• a Secretaria Acadêmica;
• a Biblioteca;
• os demais órgãos relacionados aos processos de ensino.
A Coordenação Adminsitrativo-Pedagógica é órgão ligado à Direção que, nas ausências ou impedimentos
desta, responde por ela.
A Coordenação Técnica Pedagógica é órgão ligado à Direção que responde pelos processos de ensino e
de aprendizagem e pela sua supervisão.
A Secretaria Acadêmica é responsável pelas informações, registro e controle acadêmico dos alunos dos
cursos, preservando e emitindo documentos, bem como mantendo atualizada a escrituração da Faculdade
SENAI de Tecnologia Mecatrônica.
A Biblioteca, observadas as diretrizes do Ministério da Educação, é organizada de modo a atender aos
objetivos da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica.
3.1.6 Autonomia da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
A organização administrativa e técnica do SENAI – Departamento Regional de São Paulo garante a
integração entre o órgão central de administração e a Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, por
meio da proposta educacional da instituição, que está baseada nos seguintes princípios:
• autonomia de decisões;
• avaliação conjunta do processo educativo.
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, por sua vez, dispõe de autonomia pedagógica,
administrativa e de gestão. Esta autonomia está consubstanciada em seu Regimento.
3.1.7 Relações e parcerias com a comunidade, Instituições e empresas
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica relaciona-se de maneira estreita com as entidades
empresariais e dos trabalhadores do setor de Automação e afins. Por meio desses contatos, encontram-se
oportunidades e formas para realizar a divulgação do curso e para acompanhar as tendências do mercado
produtivo, bem como suas necessidades em relação à capacitação de pessoas.
São pontos fundamentais dessa prática:
.
• Participação do Núcleo de Inovação e Tecnologia de São Caetano do Sul – NITSCS.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 17
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
•
•
•
•
•
•
•
Participação no Conselho Municipal de Cidadania e Participação Social (Comcipas) de São Caetano
do Sul.
Promoção anual do Workshop “Encontro de Usuários CATIA – EUCA”
Composição do Conselho Consultivo da Faculdade, formado por dirigentes de entidades
empresariais e especialistas do setor.
Estreito relacionamento com empresas dos diversos segmentos produtivos da área de automação,
fornecedores de equipamentos, matérias primas e insumos.
Acompanhamento permanente dos alunos estagiários em empresas, avaliando o desempenho e
identificando carências em sua formação.
Realização de visitas de complementação de estudos (docente e alunos) às empresas da área da
automação.
Parceria com o Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e Auto Peças
de São Paulo, que visa a prestação de serviços especializados para o desenvolvimentos de
programas de educação continuada para os associados do sindicato.
A mantenedora, por sua vez, realiza periódicas investigações e estudos do mercado, que orientam e
dirigem seus planos de trabalho e os das unidades operacionais. Dentro da sua política de gestão, a
mantenedora realiza trabalhos corporativos de apoio à divulgação dos cursos superiores das unidades por
ela mantida e à realização dos vestibulares.
Esse conjunto de situações possibilita à Faculdade desenvolver um bom trabalho de acompanhamento do
mercado, das suas tendências e das suas demandas por educação tecnológica, ao mesmo tempo que lhe
permite divulgar suas atividades.
3.2 Organização e Gestão de Pessoal
3.2.1 Corpo docente
• Composição
O corpo docente da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica tem a seguinte composição:
Cargo
Titulação
Regime de Trabalho
Especialista
Mestre
Doutor
Total
Parcial
Integral
13
10
3
26
6
20
Professor de
Ensino
Superior
• Plano de carreira
Os docentes da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica estão ligados ao Plano de Remuneração e
Evolução Profissional – PREP do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI-SP, entidade
mantenedora.
O PREP é o instrumento que ordena as oportunidades de crescimento profissional, por meio de normas e
regras para todas as situações relacionadas com mudança de cargo e de salário dos funcionários do
SENAI-SP. É composto por uma estrutura de cargos agrupados em categorias funcionais e uma tabela
salarial para cada cargo.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 18
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
São objetivos do PREP:
• Definir padrões e critérios para que os funcionários da instituição possam obter crescimento
profissional;
• Possibilitar o reconhecimento do funcionário em função do desempenho apresentado;
• Reconhecer o esforço do funcionário na busca de ações de desenvolvimento e de capacitação
profissional;
• Criar uma política de recursos humanos capaz de conduzir de forma eficaz o comprometimento do
funcionário com os resultados do seu trabalho; e
• Reconhecer a contribuição de cada funcionário para melhorar continuamente os resultados da
instituição.
O PREP define a carreira de “Professor de Ensino Superior”, com possibilidade de progressão salarial ao
longo de nove faixas além da inicial e, enfatiza especialmente os critérios de gratificação por titulação a
serem acrescidos ao salário base.
- Descrição sumária da carreira
- Professor de Ensino Superior
Escolaridade
Experiência
Atividades
Planeja, prepara e ministra aulas da disciplina de
sua especialidade nos cursos de nível superior,
observando os preceitos e procedimentos
metodológicos estabelecidos na proposta
pedagógica do curso.
Graduação em
nível superior e
especialização em
área correlata à
matéria ministrada
2 anos como
docente do ensino
superior ou 6
anos de
experiência
profissional em
área correlata à
matéria ministrada.
Preparar material de apoio necessário para o
desenvolvimento das atividades docentes,
colaborando no desenvolvimento de novos
recursos didáticos, trabalhos técnicos e
acadêmicos em sua área competência.
Promover a integração de sua disciplina co as
demais ministradas no curso.
Orientar os alunos e avaliar seu desempenho,
efetuando os registros regulares de frequência e
aproveitamento e outros relacionados ao processo
de ensino.
Participar, executar ou coordenar a realização de
trabalhos de assistência técnica e tecnológica em
sua área de competência.
Participar, executar ou coordenar a realização de
trabalhos relacionados a testes, ensaios e
pesquisas.
Colaborar ou estruturar planos e programas de
cursos regulares de graduação e de cursos de
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 19
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
extensão, aperfeiçoamento e especialização.
Obs: No momento a admissão ou a qualquer tempo, será paga gratificação (incidente sobre o valor-aula
inicial do cargo):
•
•
de 25% (vinte e cinco por cento) para o professor que possuir título de MESTRE em área relacionada
à matéria ministrada e 3 anos de experiência no magistério do ensino superior ou 5 anos de
experiência profissional em área correlata à matéria ministrada;
de 50% (cinquenta por cento) para o professor que apresentar título de DOUTOR em área relacionada
a matéria ministrada e experiência de 5 anos no magistério do ensino superior ou 10 anos de
experiência profissional em área correlata à matéria ministrada.
- Progressão na carreira
A progressão funcional deverá obedecer aos requisitos estabelecidos no Plano de Remuneração e
Evolução Profissional – PREP, do SENAI-SP, entidade mantenedora, podendo ocorrer de quatro
maneiras:
•
•
•
•
por movimentação horizontal;
por movimentação vertical;
por movimentação contínua;
por movimentação interna.
Os critérios e condições estabelecidos para a ocorrência do crescimento profissional estão estabelecidos
no documento ESTRUTURA DO PLANO DE REMUNERAÇÃO E EVOLUÇÃO PROFISSIONAL à
disposição na Secretaria da Faculdade.
- Regime de trabalho
Há dois tipos de regime de trabalho do corpo docente: o integral e o parcial. No regime integral, o docente
é contratado por 40 horas semanais e, além da atuação na faculdade, exerce outras funções na Escola
SENAI Armando de Arruda Pereira.
No regime parcial, o docente é contratado de acordo com o número de aulas que irá ministrar na
faculdade, aplicando-se o fator de acréscimo de 20% para preparação de material, correção de provas,
atendimento aos alunos e outras atividades que sejam necessárias.
- Política de qualificação docente
Capacitação docente
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI-SP, Departamento Regional de São Paulo,
entidade mantenedora, é responsável pela formulação, execução e implantação da política de
aperfeiçoamento, qualificação e atualização docente.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 20
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
As necessidades de capacitação dos docentes da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica são
formuladas no Plano de Desenvolvimento de Pessoal (PDP), elaborado e executado anualmente, tendo
como ponto de partida o Levantamento das Necessidades de Treinamento (LNT) e encerramento pela
Avaliação de Aplicabilidade, conforme diretrizes estabelecidas no documento da mantenedora intitulado
DITEC-004 – Manual de Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos.
A capacitação docente poderá ocorrer de varias maneiras, como por exemplo, a participação em cursos de
curta, média e longa duração, seminários, feiras e outros eventos ligados a sua área de atuação.
Como política de gestão, a faculdade, além de incentivar a participação de seus docentes em atividades
de aperfeiçoamento e atualização, apoia diretamente as ações por eles realizadas, utilizando as seguintes
estratégias:
• Liberação do trabalho ou ajustes dos horários de trabalho para freqüência a cursos, seminários e
demais eventos que promovam a melhoria da competência.
• Criação de oportunidades para os docentes realizarem, na faculdade, estudos e pesquisas requisitados
pelos cursos por eles freqüentados.
• Negociação junto a empresas e entidades para a realização de estágios técnicos ou de participação em
cursos realizados.
3.2.2 Corpo Técnico-Administrativo
O corpo técnico-administrativo da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica é composto pelo: Diretor;
Coordenadores Técnico e Pedagógico; Bibliotecário; Coordenador de Administração Escolar; Assistente
de Serviços Administrativo.
Todo o corpo técnico-administrativo tem experiência profissional e acadêmica adequadas ao perfil
profissional do cargo e estão ligados ao Plano de Remuneração e Evolução Profissional – PREP, já
referenciado.
Cargo
Diretor
Coordenador
Coordenador de Administração
Bibliotecário
Assistente Administrativo
TOTAL
Escolaridade
Fundamental
-
Médio
1
1
Superior
1
1
1
2
5
Regime de Trabalho
Total
1
1
1
2
1
6
Parcial
-
Integral
1
1
1
2
1
6
3.3 Políticas de atendimento aos discentes
3.3.1 Formas de acesso
O acesso aos cursos da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica é por processo seletivo destinado a
candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. É realizado semestralmente e as
inscrições são abertas em edital, no qual constam os cursos oferecidos, com as respectivas vagas, os
prazos de inscrição, a documentação exigida para a inscrição, a relação de provas e os critérios de
classificação, entre outros.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 21
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas pelo processo seletivo a Faculdade poderá receber
alunos transferidos de outro curso ou escola ou, ainda, portadores de diploma de curso superior,
obedecidas as normas cabíveis, constantes do edital.
3.3.2 Estímulo à permanência
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica desenvolve ações de caráter pedagógico para a
permanência dos alunos, tais como: condições adequadas de aprendizagem, orientação para a constante
melhoria do rendimento escolar, matrícula com dependência, recuperação de estudos e aproveitamento de
estudos.
A Faculdade desenvolve um programa de nivelamento que tem como objetivo a preparação dos alunos
iniciantes para as disciplinas de física aplicada e cálculo.
O Apoio Pedagógico oferece atendimento aos alunos, visando orientá-los quanto:
• Encaminhamento para rede social de atendimento comunitário (hospitais, creches, ambulatórios e
atendimentos terapêuticos)
• Orientação profissional (técnicas de entrevistas, formulação de currículos, encaminhamento para
emprego)
Por outro lado, o SENAI-SP, entidade mantenedora, concede benefícios para ajudar a custear a
semestralidade do curso:
• Bolsa de Responsabilidade Social – destinada ao aluno com necessidade comprovada de auxilio
financeiro;
• Bolsa de Monitoria e de Iniciação Científica – destinada ao aluno que se destacar pelo seu rendimento
escolar e manifestar interesse me executar atividade de apoio à ação docente ou para desenvolver
projeto de iniciação científica;
• Desconto financeiro de pontualidade.
O SENAI-SP, também, possibilita, através de um programa próprio e inovador de financiamento, o acesso
e permanência de alunos de baixa renda em seus cursos superiores de tecnologia.
Esse programa possui características especiais, das quais destacamos:
• O aluno beneficiado inicia o pagamento das mensalidades financiadas seis meses após a conclusão da
fase escolar do curso;
• Na época do pagamento, o valor da mensalidade será igual ao que estiver sendo praticado pelo
SENAI-SP para o aluno ingressante no mesmo curso;
• Ao efetuar o pagamento, o aluno beneficiado anteriormente, passa, indiretamente, a financiar o aluno
atual.
3.3.3 Organização Estudantil
Aos alunos da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica é assegurada a liberdade para organização
de diretório acadêmico como entidade autônoma, representativa dos interesses dos alunos.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 22
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
3.3.4 Acompanhamento de Egressos
O Sistema de Acompanhamento Permanente de Egressos do SENAI-SP – denominado internamente
SAPES, consubstancia-se num conjunto de indicadores do desempenho dos egressos dos Cursos
Superiores de Tecnologia no mercado de trabalho e da contribuição da educação profissional para o
alcance desses resultados, permanentemente monitorados.
Os dados são coletados por meio de questionários enviados aos alunos egressos e aos seus supervisores
nas empresas, um ano após a conclusão dos cursos. Este processo está detalhado no tópico referente ao
projeto de avaliação institucional do SENAI-SP
Embora o processo seletivo seja o principal mecanismo de ingresso na Faculdade SENAI de Tecnologia
Mecatrônica, outras formas de acesso também estão previstas: processo seletivo para a transferência externa e
portadores de diplomas de graduação.
O processo seletivo dos cursos de pós-graduação lato sensu é feito para cada curso e poderá variar em
função de cada projeto, podendo ocorrer especificamente ou de forma combinada por meio de: a)
avaliação do atendimento aos pré-requisitos exigidos; b) análise de currículo; c) entrevista; d) prova
escrita de conhecimento; e) redação; f) outros.
4. ORGANIZAÇÃO ACADÊMICA
4.1 Organização Didático-Pedagógica
4.1.1 Concepção do Projeto Pedagógico
O tratamento metodológico para o curso de tecnologia é baseado no perfil do profissional (tecnólogo) mais
adequado para o mercado de trabalho, na área e nas premissas educacionais que devem permear o
ensino dessa modalidade, integrando duas dimensões importantes: educação e trabalho.
Nesta perspectiva, a formação do profissional será baseada nas seguintes premissas:
• propiciar o conhecimento global do processo de produção na área, facilitando a participação no
planejamento, desenvolvimento, gestão, avaliação e tomada de decisões;
• desenvolver capacidades imprescindíveis para a aquisição de conhecimentos, de práticas e atitudes a
serem desenvolvidos no curso, e para um eficiente desempenho profissional, como: comunicar-se,
pesquisar, participar, raciocinar, analisar, sintetizar, avaliar, entre outras;
• desenvolver as competências profissionais necessárias para uma eficaz atuação no mundo do trabalho
relacionadas aos conhecimentos (saberes), saber-fazer (práticas), saber-ser (atitudes inerentes à
natureza da área) e saber-agir (prática em ambientes reais de trabalho);
• fornecer uma base de saberes tecnológicos que subsidie uma prática mais consciente, mais crítica,
mais criativa e mais autônoma;
• favorecer a incorporação de atitudes necessárias às novas formas da organização do trabalho e à
convivência na sociedade, como: trabalhar de modo cooperativo, planejar e decidir em conjunto,
desenvolver autocrítica, saber-ouvir, ter consciência de deveres e direitos, integrar conhecimentos na
área e áreas afins, zelar pelo meio ambiente, pela segurança e pela qualidade dos processos e
produtos, ter ética, entre outras.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 23
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Para a concretização dessas premissas, a construção do currículo parte da análise do sistema produtivo
do trabalho na área do curso, com vistas a detectar as inovações tecnológicas, as novas formas de
organização da produção e as competências exigidas para o perfil do tecnólogo.
A introdução de novos equipamentos de base microeletrônica e a automação elevam o nível de
complexidade das operações, modificando substancialmente os requisitos para o desempenho
profissional. Faz-se necessário que os trabalhadores sejam dotados de uma sólida formação geral, maior
capacidade de pensamento teórico-abstrato e lógico-matemático e uma compreensão global do processo
produtivo.
Cumpre ressaltar também que, para formar um profissional que exerça esse papel no mercado de
trabalho, a construção do currículo leva em consideração a necessidade de conteúdos significativos e a
exigência de estratégias que permitam o desenvolvimento de capacidades como: compreensão, análise,
avaliação, autonomia, iniciativa, resolução de problemas novos, entre outros.
Evidentemente toda essa gama de capacidades e competências deverá ser aperfeiçoada pelo profissional
no contexto de seu trabalho, numa perspectiva de educação continuada, considerando que nenhum curso
consegue abarcar todo o conhecimento de uma determinada área, uma vez que esta é dinâmica e sofre
transformações constantes.
O currículo do curso, então, é organizado por componentes curriculares, que por sua vez são estruturados
de forma que conjuguem os fundamentos básicos para o desenvolvimento das competências e
capacidades específicas do curso e os saberes e práticas específicas da área para a formação
tecnológica.
Essa estruturação do currículo determina a distribuição e sequenciarão dos componentes curriculares ao
longo do período de integralização do curso.
Os critérios para a escolha dos diferentes componentes curriculares são: harmonia, funcionalidade e
possibilidade de integração na perspectiva de interdisciplinaridade.
Reafirma-se que, além da escolha dos componentes curriculares, pensa-se no tratamento didáticometodológico, a ser concretizado durante o desenvolvimento do curso, pois essa é a estratégia que
possibilitará que as capacidades e competências necessárias possam ser transferidas.
Os componentes curriculares recebem o tratamento metodológico de disciplinas, sendo que, para cada
disciplina, buscam-se estratégias de ensino que favoreçam o espírito de pesquisa, o raciocínio lógico e a
capacidade de compreensão dos processos científicos.
Além das disciplinas específicas da área do curso e das capacidades necessárias para a formação do
tecnólogo, procura-se, sempre, na montagem do currículo, zelar por alguns temas transversais como
educação ambiental e educação para a qualidade, assegurados por um planejamento integrado, de modo
a formar um profissional consciente e crítico.
Ressalte-se que esses temas serão trabalhados transversalmente no que diz respeito aos aspectos mais
gerais da formação, como por exemplo, a importância da educação ambiental como consciência para uma
prática de vida social mais solidária e menos pautada em consumo. Contudo, essa transversalidade não
deve obscurecer os aspectos mais específicos de conteúdos como zelar pelo meio ambiente na área do
curso e de como criar e antecipar ações de reciclagem de materiais utilizados no processo produtivo.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 24
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
A estrutura pedagógica do curso fica assim sintetizada:
• Capacidades transversais:
• Pesquisa, comunicação, senso estético, síntese, autoavaliação, autodesenvolvimento, atualização.
• Conteúdos transversais:
• Educação ambiental: legislação, prevenção e reciclagem, medidas de proteção coletiva.
• Segurança: legislação, prevenção de acidentes, medidas de proteção.
• Atitudes inerentes ao tecnólogo:
• Preservação da qualidade, preservação do meio ambiente, decisão conjunta, autonomia, disposição
para aceitar o outro, trabalho solidário e disposição para mudanças.
4.1.2 Definição do Perfil do egresso
A mantenedora realiza periódicas investigações e estudos do mercado. Com base nessas pesquisas, a
instituição busca atualizar e adequar seus currículos de forma contínua para atender às demandas sociais
(científicas, econômicas e culturais) e individuais dos alunos.
Esse conjunto de ações possibilita à Faculdade desenvolver bom trabalho de acompanhamento do
mercado, das suas tendências e das suas demandas por educação tecnológica.
A definição do perfil profissional que o egresso deverá incorporar ao final do curso, é fruto desta interação
entre a mantenedora e o mercado de trabalho visto que a Mantenedora é uma realização da indústria.
4.1.3 Avaliação do Rendimento Escolar
A avaliação é entendida como um processo contínuo de obtenção de informações, análise e interpretação
da ação educativa, devendo estimular reflexões da escola que subsidiem seu Projeto Pedagógico.
A avaliação do rendimento escolar deverá subsidiar a melhoria dos currículos e das ações educacionais
da escola como um todo. A verificação do rendimento escolar é o processo de verificação do desempenho
do aluno nos vários aspectos das experiências de aprendizagem às quais o educando foi submetido, além
disso:
• realiza-se mediante o emprego de instrumentos diversificados;
• predominam os aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
• tem por objetivo avaliar cada uma das unidades de ensino, de cada unidade curricular.
Concluído o estudo de cada unidade de ensino, atribuir-se-á ao aluno uma nota, expressa em número de
0 (zero) a 100 (cem), que traduzirá seu desempenho na unidade avaliada.
Ao final do período de avaliação, previsto no calendário escolar, as notas relativas às várias unidades de
ensino cumpridas serão sintetizadas numa única, que representará, em cada unidade curricular objeto de
avaliação, o desempenho do aluno no período avaliado.
A nota mínima exigida para que o educando possa prosseguir os estudos, ou concluí-los, será 50
(cinqüenta).
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 25
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4.1.4 Práticas Pedagógicas
Devido às suas características, o curso fundamenta-se em atividades práticas desenvolvidas em
laboratórios, sendo as principais:
• Atividades de laboratórios que possibilitam aos alunos vivenciar todas as etapas do processo de
automação, incluindo análise do desempenho em equipamentos, ferramentas, matérias primas e
insumos.
• Participação em eventos promovidos por entidades empresariais e técnicas ligadas ao setor de
automação (seminários, cursos, palestras e feiras)
Além dessas práticas, diretamente relacionadas aos ambientes de automação, são realizadas atividades
como: pesquisas, demonstrações, simulações, redes de informações com consultas e trocas de
informações entre o docente e o aluno, preparação e apresentação de trabalhos aplicados ao processo de
automação da manufatura, gerando informações tecnológicas para esse setor.
4.1.5 Políticas de Estágio
Em complementação aos estudos realizados na fase escolar, estágio supervisionado em empresas ou
instituições que tenham condições de proporcionar experiência profissional compatível com a formação
proporcionada pelo curso. O estágio obedece a regulamento próprio, observada a legislação específica e
poderá ser realizado na própria Faculdade, quando esta tiver condição de proporcioná-lo de forma
eficiente e eficaz.
A forma de cumprimento do estágio, sua duração, acompanhamento e avaliação seguirão o estabelecido
no Regulamento de Estágio, observada a legislação específica. As atividades de estágio são
acompanhadas e supervisionadas pelo setor de coordenação de estágio da Faculdade.
4.1.6 Atividades Complementares
Para promover uma formação profissional com a maior proximidade possível da realidade do mercado de
trabalho, é proporcionada aos alunos a participação em eventos promovidos por entidades empresariais e
técnicas ligadas ao setor de manutenção industrial (seminários, cursos, palestras e feiras).
São realizadas, também, visitas técnicas ao setor de manutenção de empresas industriais, de atividades
diversificadas e a fornecedores de máquinas e equipamentos, matéria-prima e insumos.
Em atendimento ao §2º do art. 3º do Decreto nº 5.626/2005, a Faculdade SENAI de Tecnologia
Mecatrônica está estruturada para ofertar a unidade curricular optativa de Libras – Língua Brasileira de
Sinais, na modalidade não presencial, com as seguintes características:
Objetivo: Preparar os participantes nos primeiros passos para uma comunicação usando a Língua
Brasileira de Sinais.
Metodologia: Estudo em ambiente de aprendizagem virtual (via Internet) com a supervisão de um tutor de
LIBRAS e de uma mediadora pedagógica. Realização de atividades individuais e em duplas, com o uso de
Chat, o e-mail e gravação em vídeo para comunicação com tutor e colegas.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 26
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Ementa: Ambientação na plataforma de ensino, leitura e discussão sobre o mundo dos surdos, o alfabeto,
os números, noções sobre a língua de sinais e práticas de comunicação em datilologia e em LIBRAS.
Duração: 50 horas
4.2
Oferta de Cursos e programas
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica compartilha suas instalações com a Escola SENAI
Armando de Arruda Pereira. Ambas oferecem ao setor e à comunidade, respostas educacionais que
contribuem para a preparação de profissionais qualificados, por meio dos seus cursos regulares e
formação inicial e continuada, identificados a seguir:
4.2.1 Formação inicial e continuada de trabalhadores
Os cursos de Formação Inicial e Continuada atendem a demandas de capacitação rápida, dirigidos a
profissionais já atuantes ou que buscam uma nova inserção no mercado de trabalho. Proporcionam
iniciação, qualificação, aperfeiçoamento e especialização profissional e sua duração varia de acordo com
as especificidades de cada caso.
Esses cursos, destinados ao público em geral, são estruturados de acordo com as características dos
mercados regionais e setoriais, com base em demandas claramente identificadas no mercado de trabalho.
São oferecidos, entre outros, cursos nas áreas da Metalmecânica, Eletroeletrônica, Automação da
Manufatura, Qualidade, Informática e Controle Dimensional.
4.2.2 Educação profissional técnica de nível médio – Curso Técnico de Mecatrônica
O Curso Técnico de Mecatrônica tem por objetivo habilitar profissionais na automação dos processos de
manufatura, integrando as tecnologias eletrônica, mecânica, de controle automático e computação, por
meio do desenvolvimento de atividades de planejamento, instalação, operação, manutenção, visando à
qualidade e produtividade desses processos.
4.2.3 Educação profissional tecnológica de graduação – Curso Superior de Tecnologia em
Mecatrônica Industrial
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica oferece o Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica
Industrial, que é desenvolvido em regime semestral, com seis semestres letivos e um período adicional de
estágio supervisionado, totalizando 2.800 horas. Cada semestre letivo tem, no mínimo, 100 dias letivo de
atividades escolares efetivas.
O curso é organizado com foco em competências pessoais e profissionais, identificadas através de uma
metodologia própria da instituição, especialmente desenvolvida para elaboração de currículos com base
em competências, onde o perfil profissional é elaborado por um Comitê Técnico Setorial, conforme já
descrito.
As classes serão compostas por, no máximo, 40 alunos e as vagas são abertas semestralmente de acordo
com o regime de funcionamento da Escola.
As aulas são desenvolvidas no período da manhã e noturno, de segunda à sexta-feira, das 7h às 11h20 e
das 18h30 às 22h50, respectivamente.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 27
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Objetivos do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Mecatrônica Industrial tem por objetivo habilitar profissionais para
desenvolver, implementar e manter sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo normas
técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
Perfil do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial1
Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais
Segmento Tecnológico: Metal-mecânico
Habilitação Profissional: Tecnólogo em Mecatrônica Industrial
Nível de Educação Profissional: Tecnológico
1. Competências Profissionais do Tecnólogo em Mecatrônica Industrial
Competência Geral
Desenvolve, implementa e mantêm sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo normas
técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Relação das Unidades de Competência
Unidade de Competência 1: Desenvolve sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo
normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Unidade de Competência 2: Implementa sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo
normas técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Unidade de Competência 3: Mantém sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo normas
técnicas, ambientais, de qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Unidade de Competência n.º 1:
Desenvolve sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo normas técnicas, ambientais, de
qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
1.1.1 Pesquisando informações preliminares sobre o cliente.
1.1.2 Visitando o cliente.
1.1.3 Coletando dados.
1.1 Levantar as necessidades do cliente
1.1.4 Elencando as reais necessidades expostas pelo cliente.
1.1.5 Solicitando informações complementares, se necessário.
1.1.6 Sistematizando as informações coletadas.
1
Perfil Profissional estabelecido no âmbito do Comitê Técnico Setorial da área da Mecatrônica Industrial que se reuniu na Escola SENAI
“Armando de Arruda Pereira” nos dias 22 e 29 de novembro e 06 de dezembro de 2006 empregando a metodologia SENAI-DN.
Competências: Formação e Certificação - Elaboração de Perfis Profissionais. Sobre a composição do comitê, ver Anexo 1.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 28
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1.2.1 Interpretando as informações levantadas.
1.2.2 Comparando com soluções ou padrões existentes
1.2 Analisar as necessidades do cliente (benchmark).
1.2.3 Verificando a possibilidade de atendimento.
1.2.4 Emitindo relatório de análise.
1.3.1 Elaborando esboços.
1.3.2 Especificando características funcionais do sistema e
seus componentes.
1.3.3 Pesquisando tecnologias existentes.
1.3.4 Definindo equipamentos e serviços em função dos
padrões requeridos.
1.3.5 Selecionando fornecedores.
1.3 Conceber soluções que atendam às
1.3.6 Solicitando orçamentos.
demandas
1.3.7 Elaborando cronograma preliminar (prazos e tarefas
gerais).
1.3.8 Definindo os recursos necessários.
1.3.9 Analisando os riscos.
1.3.10 Elaborando a proposta técnica e comercial.
1.3.11 Participando da elaboração de proposta de
manutenção.
1.4.1 Preparando a apresentação.
1.4 Apresentar as soluções ao cliente
1.4.2 Detalhando proposta técnica para o cliente.
1.4.3 Argumentando tecnicamente com o cliente.
Unidade de Competência n.º 1 (continuação):
Desenvolve sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo normas técnicas, ambientais, de
qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
1.5.1 Detalhando proposta comercial para o cliente.
1.5 Buscar a aprovação do cliente nas
1.5.2 Negociando comercialmente com o cliente.
várias etapas do desenvolvimento
1.5.3 Documentando a decisão do cliente.
1.6.1 Especificando as características técnicas dos sistemas e
seus componentes, considerando os materiais utilizados e os
resíduos gerados quando da obsolescência e descarte das
máquinas e equipamentos projetados.
1.6.2 Detalhando responsabilidades ou exclusões.
1.6 Elaborar anteprojeto
1.6.3 Elaborando desenhos de conjuntos mecânicos,
esquemas e diagramas de execução.
1.6.4 Elaborando diagramas funcionais.
1.6.5 Simulando o funcionamento preliminar do sistema
1.6.6 Elaborando documento final do anteprojeto.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 29
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1.7 Elaborar o projeto detalhado
1.7.1 Dimensionando componentes.
1.7.2 Simulando o funcionamento detalhado do sistema.
1.7.3 Detalhando custos do projeto.
1.7.4 Elaborando lista de materiais.
1.7.5
Elaborando
cronograma
previsto
(prazo,
responsabilidades e tarefas detalhadas).
1.7.6 Detalhando as especificações para os fornecedores.
1.7.7 Detalhando os elementos do sistema mecatrônico
(elétrico, mecânico, eletrônico e computadorizado) e suas
interfaces.
1.7.8 Elaborando documento final do projeto detalhado.
1.7.9 Elaborando as built após start-up.
Unidade de Competência n.º 2:
Implementa sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo normas técnicas, ambientais, de
qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
2.1.1 Interpretando documentação técnica do projeto.
2.1.2 Planejando as etapas da produção em articulação com o
cliente.
2.1 Participar da produção de sistemas 2.1.3 Produzindo sistemas mecatrônicos.
mecânicos, elétricos, eletrônicos e 2.1.4 Coordenando equipes.
computadorizados
2.1.5 Cumprindo o cronograma da produção em articulação
com o cliente (follow-up).
2.1.6 Analisando a conformidade com as especificações do
projeto.
2.2.1 Preparando infraestrutura necessária.
2.2.2 Estabelecendo procedimento de teste em articulação
com o cliente.
2.2 Realizar testes de plataforma (buy 2.2.3 Emulando funcionamento do sistema.
2.2.4 Analisando a conformidade com as especificações
off) com acompanhamento do cliente
técnicas do projeto.
2.2.5 Elaborando relatório final de teste.
2.2.6 Coordenando teste junto à equipe e cliente.
2.3.1 Planejando as etapas da integração em articulação com
o cliente.
2.3.2 Interpretando documentação técnica do projeto.
2.3.3 Instalando sistemas mecatrônicos.
2.3 Participar da integração de sistemas
2.3.4 Interligando sistemas mecatrônicos.
mecânicos, elétricos, eletrônicos e
2.3.5 Coordenando equipes.
computadorizados
2.3.6 Cumprindo cronograma da integração em articulação
com o cliente (follow-up).
2.3.7 Analisando conformidade com especificações do projeto.
2.3.8 Realizando ajustes finais (try-out).
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 30
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2.4 Realizar start-up dos sistemas
2.5 Capacitar tecnicamente o cliente
2.4.1 Colocando o sistema em funcionamento.
2.4.2 Analisando a conformidade com as especificações
técnicas do projeto.
2.4.3 Coordenando teste junto à equipe e cliente.
2.4.4 Buscando o aceite do cliente.
2.4.5 Relacionando dados para as built.
2.4.6 Elaborando relatório final de teste.
2.5.1 Preparando materiais para treinamento de instalação,
operação ou manutenção.
2.5.2 Utilizando recursos didáticos adequados.
2.5.3 Utilizando técnicas de apresentação.
2.5.4 Ministrando treinamentos.
2.5.5 Detalhando aspectos técnicos do sistema.
2.5.6 Avaliando desempenho dos participantes.
2.5.7 Buscando retorno do cliente para autoavaliação.
Unidade de Competência n.º 3:
Mantém sistemas mecatrônicos de produção industrial seguindo normas técnicas, ambientais, de
qualidade, de segurança e de saúde no trabalho.
Elementos de Competência
Padrões de Desempenho
3.1.1 Coletando dados.
3.1.2 Utilizando ferramentas de análise de performance.
3.1.3 Interpretando documentação técnica do projeto.
3.1 Analisar a performance de sistemas 3.1.4 Comparando com performance prevista.
3.1.5 Propondo ações de melhoria.
mecatrônicos
3.1.6 Identificando oportunidades de negócios.
3.1.7 Emitindo relatórios.
3.1.8 Apresentando resultados da análise ao cliente.
3.2.1 Interpretando documentação técnica dos componentes
do sistema.
3.2.2 Consultando recomendações dos fornecedores.
3.2.3 Considerando criticidade dos equipamentos.
3.2.4 Definindo estratégias de logística (ferramentas,
3.2 Elaborar plano de manutenção
equipamentos, materiais, pessoas, ‘terceiros’ lead time).
3.2.5 Definindo técnicas de manutenção, planejando o
descarte de resíduos gerados.
3.2.6 Definindo cronograma de manutenção.
3.2.7 Elaborando documento do plano de manutenção.
3.2.8 Analisando relatórios de manutenção e performance.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 31
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3.3.1 Inspecionando os sistemas mecatrônicos.
3.3.2 Controlando a execução do plano de manutenção
(follow-up).
3.3.3 Executando a manutenção (preventiva, corretiva e
preditiva), executando o plano de manutenção com relação ao
descarte dos resíduos gerados.
3.3 Participar da manutenção de 3.3.4 Coordenando equipes.
sistemas
mecânicos,
elétricos, 3.3.5 Analisando a funcionalidade do sistema após a
intervenção.
eletrônicos e computadorizados
3.3.6 Propondo ações de melhoria.
3.3.7 Elaborando relatórios.
3.3.8 Atualizando o plano de manutenção.
3.3.9 Identificando oportunidades de negócios.
3.3.10 Contatando fornecedores.
3.3.11 Orientando tecnicamente o cliente.
4.2.4 Pós-Graduação (“Lato Sensu”)
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica oferece os cursos de educação profissional tecnológica de
pós-graduação “Lato Sensu”, em:
• Automação Industrial, que visa dar aos alunos os subsídios para elaborar projetos e proceder a
implementação de sistemas automatizados, integrando equipamentos de diferentes fabricantes nos
processos industriais de manufatura.
• Projeto Manufatura e Análise de Engenharia Assistida por Computador (CAD/CAM/CAE), que visa
habilitar os profissionais a elaborar projetos auxiliados por computador de produtos manufaturados,
efetuar análises e simulações virtuais utilizando sistemas integrados de CAD / CAM / CAE.
4.2.5 Programas de Extensão
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica oferecerá cursos de extensão, conforme condições
especificadas para cada programa:
•
Programa: Eletropenumática
Objetivos:
• identificar, especificar, selecionar e aplicar os diversos componentes eletropneumáticos utilizados
no processo de automação;
• analisar, elaborar e interpretar sistemas de comando eletropneumáticos.
Duração: 30 horas.
•
Programa: Eletrônica Geral
Objetivos:
• rever os conceitos básicos relativos a eletrônica;
• utilizar técnicas de interpretação e análise de circuitos eletrônicos;
• aplicar o cálculo para interpretação de circuitos eletrônicos;
• identificar e selecionar componentes eletrônicos para aplicação em automação.
Duração: 30 horas.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 32
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Programa: Acionamento eletrônico de máquinas elétricas
Objetivo:
• fornecer uma visão panorâmica das técnicas de acionamento para motores de corrente contínua e
corrente alternada, analisando o funcionamento dos circuitos de potência, disparo, controle e proteção.
•
Duração: 60 horas.
•
Programa: Controle Automático Aplicado à Manufatura
Objetivos:
• Identificar os tipos de controle e sua utilização em Projetos de Automação Industrial.
• Aplicar os conceitos e práticas de controle em sistemas mecânicos, elétricos, magnéticos e térmicos.
Duração: 60 horas.
•
Programa: Eletrohidráulica
Objetivos:
• Identificar os tipos de controle e sua utilização em Projetos de Automação Industrial.
• Aplicar os conceitos e práticas de controle em sistemas mecânicos, elétricos, magnéticos e
térmicos.
Duração: 30 horas.
•
Programa: Eletrohidráulica
Objetivos:
• Identificar os tipos de controle e sua utilização em Projetos de Automação Industrial.
• Aplicar os conceitos e práticas de controle em sistemas mecânicos, elétricos, magnéticos e térmicos.
Duração: 30 horas.
5 INFRAESTRUTURA
5.1 Infraestrutura física
Quantidade
Área (M2 )
04
232,3
Sala de estudo e pesquisa
Área do Acervo
Salas de Multimídia
Sala para Processos Técnicos
01
01
01
01
175,00
60,00
25,00
25,00
Laboratórios
Laboratório de Sistema Flexível de Manufatura
Laboratório de Comando Numérico Computadorizado – CNC – Oficina
Laboratório de Comando Numérico Computadorizado – CNC Controle
Laboratório de CAD/CAM
Laboratório de Metrologia Tridimensional e Prototipagem
01
01
01
01
01
308,00
219,00
79,00
132,00
45,87
Discriminação
Salas de Aulas
Salas de Aulas para o curso
Biblioteca
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Laboratório de Processos de Usinagem
Laboratório de Robótica Oficina
Laboratório de Robótica – Simulação
Laboratório de Robótica – Manufatura Integrada por Computador
Laboratório de Robótica / CAD
Laboratório de Informática
Laboratório de Metrologia I
Laboratório de Controlador Lógico Programável
Laboratório de Penumática
Laboratório de Hidráulica
Laboratório de Eletrônica I
Laboratório de Eletrônica II
Laboratório de Eletrônica Básica
Laboratório de Tecnologia de Comunicação
Laboratório de Hadware
Laboratório de Projetos
Laboratório de Técnicas Digitais / Eletrônica de Potência
Instalações Administrativas
Sala de Direção
Secretaria
Sala de Reuniões
Sala de Reuniões
Sala de Atendimento a Empresas
Auditório
Sala de docentes
Sala de docentes
Coordenação
Sala de Coordenação dos Cursos
Sala de Coordenação de Estágios
Sala de Coordenação da Implantação do Sistema da Qualidade
01
01
01
01
01
02
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
01
178,00
225,00
72,00
72,60
30,70
39,60
59,40
99,00
72,60
92,00
59,07
54,78
58,41
77,95
75,70
170,30
153,30
01
01
01
01
01
01
30,55
131,34
67,46
23,58
22,20
260,00
01
100,32
01
01
01
37,62
26,20
18,84
01
01
1114,80
148,84
Área de Lazer
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência
Praça de Alimentação
Outros
Almoxarifado
Almoxarifado de Material Metálico
Sanitários
Oficina de Manutenção
01
01
07
01
86,90
29,20
175,40
36,00
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 34
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
5.2 Infraestrutura Acadêmica
5.2.1 Acervo Bibliográfico
Foram considerados: títulos, monografias, artigos de periódicos e normas.
Área do Conhecimento
Eletroeletrônica
Administração e Organização
Automação Industrial
Metalmecânica
Informática
Educação
Energia
Metrologia
Hidráulica e Pneumática
Matemática
Educação Profissional
Trabalho
Literatura
Ciência da Informação
Física
Qtde
1755
1675
1670
1146
965
449
441
242
164
141
140
123
102
98
91
Acervo Audio-visual
CDROM
Disquetes
DVD
Fitas de Vídeo
TOTAL
Títulos
297
25
168
133
623
Área do Conhecimento
Segurança do Trabalho
Ciências Ambientais
Desenho
Ciências Sociais
Plástico
Lingüística
Química
Economia
Telecomunicação
Automobilística
Direito
Comunicação
Ciência Política
Estatística
Editorial e Gráfica
Total
Qtde
78
69
69
66
51
50
50
48
23
16
16
14
13
8
6
9779
Volumes
392
33
321
136
882
5.2.2 Recursos Tecnológicos
A Faculdade dispõe de 23 (vinte e três) laboratórios, com capacidade para 20 (vinte) alunos, sendo dois
alunos por posto de trabalho. Cada dupla de alunos tem livre acesso ao conjunto de equipamentos e
ferramentas necessárias ao desenvolvimento dos estudos.
Nº 1
Laboratório de Computação I
39,6 (m2 )
Qtde
Especificações
11
Microcomputador Positivo AMD 64 Dual core
100 Gb HD, - 3 Gb RAM Placa Rede Padrão Ethernet 10/100mb Conector RJj 45
Windows XP, Office 2007, CATIA, Inventor
01
Projetor Multimidia
Nº 2
Laboratório de Computação II
Qtde
Especificações
11
Microcomputador PC Positivo
39,6 (m2 )
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Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
01
01
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2008
Projetor Multimidia
Impressora HP 6980
Nº3
Laboratório de CLP
99(m2 )
Qtde
Especificações
12
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2008
01
Impressora HP 6980
01
Osciloscópio tektronix – Modelo 2225
02
Conjunto de servo motor Ac/Dc - Oriental Motors
06
Conjunto de motor de passo – Oriental Motors
02
Conjunto de motor de indução – Oriental Motors
01
Sistema de manipulação de peças tajima – Mod Skd 184
01
Sistema de transporte automatizado saney – Mod Smk 2b
01
Apagador Eprom Ap-Xp Xpto
10
Multimetro Digital
10
Controlador Lógico Programavel Altus
05
Controlador Lógico Programavel Siemens S7300
05
Controlador Lógico Programavel Festo
01
Estação de soldagem weller – Mod 150 Gc
01
Quadro magnético branco com tela retrátil para projeção
01
Matriz de contatos Pl 556 3000 Furos
02
Fonte de alimentação simétrica +- 12vcc
02
Fonte de alimentação simétrica Svcc
04
Multimetro digital portátil – Yokogawa – Mod 753203
02
Voltimetro amperímetro Alicate – ICEL – Mod Ad 8800
01
Fonte de alimentação DC – Haenni - Mod Psa 302
01
Conjunto didático para estudo de controladores programáveis – Taquions Automation
01
Placa conversora A/D-D/A Lynx Mod Cad 12
01
Transdutor linear 270 Mm - Diadur – Mod Ls 623
01
Paquímetro universal 150 Mm/6” – Starret
04
Inversor de frequência klockner mueller – Mod 4120125
01
Controlador lógico programável Siemens – modelo S7 - 300
05
Bancada DC 1343 – 3000x1000mm – com alimentação 3φ
05
Motor 0,5cv IV Polos 220/380v 60hz – Weg
12
Controlador lógico programável Microlix –Mod 1761
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 36
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Nº4
Laboratório de Metrologia I
59,40 (m2 )
Qtde.
Especificações
01
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2008
01
Calibrador cone morse – Reishauer – Nº 2
01
Micrômetro para engrenagens – Tesa – 25/50 Mm
01
Micrômetro para engrenagens – Tesa – 50/75 Mm
01
Micrometro –Tesa – 5/26 Mm
03
Micrômetro externo – FWP - 50/75mm
06
Desempeno de ferro fundido – 200x315mm
02
Suporte para micrômetro Mitutoyo
01
Medidor comparador de diâmetro 35 a 150 Mm – Mitutoyo
05
Relógio comparador 0 a 10mm – Mitutoyo
01
Desempeno de granito 630x400 Mm – Tecnogranito
01
Balança eletrônica 3600g – Micronal
01
Régua de seno 200 Mm – Mitutoyo
01
Mêsa de seno 210x155x70 Mm – Mitutoyo
02
Cantoneira 150x100x125 Mm – Mitutoyo
01
Quadro magnético móvel com tela retrátil para projeção
01
Micrômetro 0-25mm – Mitutoyo
08
Transferidor de graus – Mod C 493 B – Starret
01
Micrometro externo 75-100mm – Starret
01
Micrometro interno de 3 contatos – 20-50 Mm – Mitutoyo
02
Blocos paralelos ajustáveis com trava – Starret
02
Blocos padrão protetores – Mitutoyo - Mod Rcm 2
01
Calibrador de chapas de aço e arames – Starret
01
Calibre de folga 0,05-1mm – Starret
01
Calibre de folga 0,015”-0,025” – Starret
01
Calibrador de raios 1 A 7 Mm – Mod 178 Ma – Starret
01
Calibrador de raios 7 A 15 Mm – Mod 178 Mb – Starret
04
Esquadro para ferramenteiro 16x52mm – Starret
02
Prisma duplo de precisão com grampos - Starret - Mod 278
04
Pente calibrador para rosca métrica – Spion
08
Compasso reto com molas e ajuste fino – No 5
01
Micrometro externo passa-não passa 0-25mm – Mitutoyo
01
Micrometro externo de três contatos 10-12mm – Mitutoyo
01
Micrometro interno de 2 contatos – 5-30mm – Mitutoyo
01
Esquadro de aço temperado 100x150mm – Mitutoyo
01
Paquímetro universal 500 Mm – Mitutoyo
04
Pente calibrador para rosca Whitworth
01
Mesa de seno com contra pontas 300x120x250 Mm – Mitutoyo
01
Paquímetro de profundidade 0-200mm – Mitutoyo
01
Paquímetro universal 0-300mm – Mitutoyo
16
Paquímetro universal 150mm (6”) – Mitutoyo
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 37
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
01
01
08
01
01
02
01
01
01
04
01
01
02
08
01
03
04
02
16
11
01
01
01
03
02
01
01
01
Micrometro com arco profundo 0-25mm – Mitutoyo
Micrometro com hastes intercambiáveis 0-150mm – Mitutoyo
Micrometro externo com Nônio 0-25mm – Mitutoyo
Micrometro de 3 contatos 6-12mm – Mitutoyo
Calibre boca ajustável com relógio comparador 0-25 Mm – Mitutoyo
Régua para desempenar superfície plana – Mitutoyo
Paquímetro universal digital 150mm – Mitutoyo
Micrometro com roscas externas 0-25mm – Mitutoyo
Desempeno de ferro fundido 1000x630mm – Mitutoyo
Suporte magnético para relógio comparador – Mitutoyo
Plano Ótico – Mitutoyo – Mod 158117
Jogo de blocos padrão retangular – Mitutoyo – Mod 51697101
Comparador de diâmetros internos 10x18 Mm – Mitutoyo
Suporte ajustável para micrometro 100mm – Mitutoyo
Calibrador traçador de altura 0 a 450 Mm digital – Mitutoyo – 574111a
Calibrador traçador de altura 0 a 600mm – Mitutoyo – 514904a
Relógio apalpador STD 0 a 3 Mm – 212gl – Mitutoyo
Projetor de perfis – Mitutoyo – Pj 311ta
Micrômetro externo 0 a 25 Mm – Starret
Micrômetro externo 25 a 50 Mm – Starret
Medidor de circularidade – Mitutoyo – Roundtest Ra 100
Altímetro – Mitutoyo – Linear Height 600
Jogo de micrômetro externo digital 0-100mm – Mitutoyo
Jogo comparador de diâmentros internos 6-10mm
Jogo comparador de diâmentros internos 18-100mm
Medidor de Circularidade Rondcom 54
Perfilometro Surfcom 1900 SD2
Projetor de Perfil VB400 Starret
Nº5
Laboratório de Pneumática
72,60(m2 )
Qtde
Especificações
11
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2008
01
Projetor Multimidia
05
Painel Simulador Pneumático Festo DSBEPH
01
Fonte de tensão variável
01
Controlador Lógico Programável - Festo
04
Kit conjunto didático para pneumática e eletropneumática – Festo
04
Multímetro digital portátil – Fluke
01
Quadro magnético branco com tela retrátil para projeção
01
Retroprojetor incorporado a bancada
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 38
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Nº6
Laboratório de Hidráulica
92(m2 )
Qtde
Especificações
11
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2008
01
Projetor Multimidia BEN- MP610
01
Impressora HP 6980
04
Conjunto didático para hidráulica e eletrohidráulica – Festo
04
Controlador lógico programável - Matsushita
04
Kit didático de Hidráulica proporcional
01
Quadro magnético branco com tela retrátil para projeção
01
Conjunto de componentes hidráulicos em acrílico para retroprojeção
Nº7
Laboratório de Técnicas Digitais/Eletrônica de Potência
153,30(m2 )
Qtde
Especificações
12
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2008
01
Fasímetro portátil
01
Termometro digital com mira laser
01
Tacometro digiral portátil mira laser
01
Impressora HP 6980
01
Projetor Multimidia
05
Conjunto didático de Eletrônica de Potência
01
Conjunto de mesas para teste de sensores
05
Bancada DC 1343 – 3000x1000mm – com alimentação 3φ
04
Conjunto de motor de indução – Oriental Motors
02
Conjunto de motor de passo – Oriental Motors
01
Conjunto de servo motor Ac/Dc – Oriental Motors
04
Frequencímetro – Iwatsu – Sc7103
08
Gerador de funções – Kenwood – Fg 272
02
Microcomputador placa 16 bits – Mod Kentac – Rm 86ii
03
Emulador para Z 80 – Adtec – Axion/Bx
02
Conjunto de controle CNC – Yamashita – Std Bus Rack
02
Osciloscópio 200 mhz - tektronix – 2445b
02
Analisador lógico – Yhp – 1651b
01
Analisador de espectro – HP – 8590b
01
Osciloscópio digital com memória – Hp – 54503a
02
Gerador de pulso – HP – 8112a
02
Gerador de funções – Phillips – Pm 5193
01
Sistema de ensino transistor – Mod Kentac
05
Emulador de circuitos – Adtec – Axion Bx
07
Osciloscópio 50mhz – Tektronix – 2225
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 39
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
09
01
01
07
01
09
10
11
04
01
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08
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02
10
20
10
08
08
01
08
06
11
11
06
Pinça de ponta curva 45g – Gedore
Testador de circuitos integrados – Sunshine – Picker 20
Apagador Eprom Ap-Xp Xpto
Estação de soldagem - Weller - 150gc
Quadro magnético branco com tela retrátil para projeção
Matriz de contatos 3000 Furos – Pl 556
Fonte de alimentação simétrica +- 12vcc – Kepco – Psl 1201
Fonte de alimentação simétrica +- 5vcc - Kepco – Psl 0501
Matriz de contatos 1100 furos – Pl 552
Programador/Gravador de Eprom – Computex – Pe 8
Multimetro digital portátil – Fluke – 73
Multimetro digital portátil – Yokogawa – 7532
Gerador/Receptor de sinais digital – Suplitec
Impressora matricial elebra – Emília Os
Ponte rlc digital – Phillips – Pm 6303
Provador lógico ponta G Will Glm – Glp 1
Década de resistores de precisão – 1433k
Década de capacitores de precisão – Quadtech – 1423a
Extrator de circuito integrado Gx3
Extrator de circuito integrado Gx6
Ferramenta Wire Wrapping manual Hw-Uw 2829m
Pistola Wire Wrapping – Densei – 1cs
Provador lógico – T Clip – Cuton – Lc 160
Impressora matricial – Epson – Fx 1170
Inversor de frequencia – Klockner Miller – Mdf 4120125
Gravador pic Start Plus – Microchip
Fonte de alimentação Cc – Icel – Ps5000d
Matriz de contatos Pl 556 - Pront-O-Labor
Conjunto motor DC modelo 832 – Kentac
Nº8
Laboratório de Tecnologia de Comunicação
77,95(m2 )
Qtde
Especificações
11
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2008
11
Módulo conversor RS232 / RS 485
02
Inversor de frequencia monofasio ½ CV
02
Interface Profbus DP
01
Projetor multimidia
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 40
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Nº9
Laboratório de Hardware
75,70(m2 )
Qtde
Especificações
12
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2008
11
Kit didático Microcontrolador PIC Flesh
11
Kit didático Microcontrolador 8051
05
Estação de Soldagem
10
Kit didático Microcontrolador PIC
06
Programador e Emulador
10
Microcomputador placa 8 bits – Mod Kentac
10
Conjunto de motor Dc – Mod 865 – Kentac
01
Mesa Xy – motor de passo – Kentac
01
Osciloscópio digital com memória – Hp – 54503a
02
Conjunto motor de passo 55107/550 108
06
Conjunto motor DC 832 – Kentac
01
Mesa XY– motor de passo – 550214 – Kentac
02
Conjunto motor AC
06
Pic Start
Nº10
Laboratório de Projetos
170,30(m2 )
Qtde
Especificações
02
Microcomputador Itautec Pentium 4
60 Gb HD, 1 Gb Ram, placa rede padrão Ethernet 10/100MB Conector Rj 45
Windows XP, Office 97, Builder 5.0, Rede Novell, Inventor, Anti Virus Macfee
Os microcomputadores estão conectados na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2006
07
Microcomputador Positivo
160 Gb HD, 512 Mb Ram, placa rede padrão Ethernet 10/100MB Conector Rj 45
Windows XP, Office 97, Builder 5.0, Rede Novell, Inventor, Anti Virus Macfee
Os microcomputadores estão conectados na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2007
05
Estação de Engenharia IBM
60 Gb HD, 512 Mb Ram, placa rede padrão Ethernet 10/100MB Conector Rj 45
Windows XP, Office 97, Builder 5.0, Rede Novell, Inventor, CATIA, Anti Virus Macfee
Os microcomputadores estão conectados na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2004
01
Furadeira sensitiva – Dauer – Df 6/J6
01
Traçador gráfico Xy – Digicon - Mod Tdd 43
01
Impressora laser – Elebra – Mod Ei20625t
02
Impressora matricial – Elebra – Emília Os
08
Conjunto de servo motor Ac/Dc – Oriental Motors
02
Conjunto motor de passo – Oriental Motors
04
Conjunto motor de indução – Oriental Motors
06
Osciloscópio 50mhz – Tektronix – Mod 2225
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 41
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
01
04
10
04
01
01
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12
04
01
02
08
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03
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07
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08
08
04
04
11
05
11
Nº 11
Qtde
11
01
Osciloscópio 200 Mhz – Tektronix – Mod 2445b
Conjunto de guias de esferas- Egroj – Man 16adj
Pinça ponta curva 45g – Gedore
Frequancímetro digital – Minipa – Mf 5180
Testador de circuito integrado – Sunshine – Picker 20
Apagador eprom – Ap-Xp – Xpto
Estação de soldagem – Weller – 150gc
Matriz de contatos 3000 Furos – Pl 556
Matriz de contatos 1100 Furos – Pl 552
Estação de dessoldagem – Meguro – Sc 5000
Programador/Gravador de Eprom – Computex
Multimetro digital portátil – Fluke
Multimetro digital portátil – Yokogawa
Gerador receptor de sinais digital – Suplitec
Capacímetro digital portátil – Mic 3060d
Fusos de esferas recirculantes – 16x5x500 Mm – Egroj
Conjunto de guias prismáticas de esferas recirculantes – 4cd15aa Bh
Conjunto de guias de esferas recirculantes cilindricos – 65pm16
Transdutor angular Rd 4268r
Transdutor linear Ls 623
Ponte RCL digital – Phillips- Pm 6303
Provador lógico ponta G Will Glm
Década de resistores – 1433k
Década de capacitores – Quaditech
Gerador de funções 6 Will Gfg 80150g
Extrator de circuito Integrado – Gx3
Extrator de circuito integrado – Gx6
Ferramenta wire wrapping manual Hw-Uw – 2829m
Pistola wire wrapping – Densei – 1cs
Provador lógico T. CLP – Custon – Lc 160
Paquímetro universal – 150 Mm – Starret
Inversor de frequencia Klockner Miller – Mdf 4120125
Fonte de alimentação Cc – Icel – Ps5000d
Bancada DC 1343 – 3000x1000mm – com alimentação 3φ
Matriz de contatos Pl556 – Pront-O-Labor
Laboratório de FMS
308(m2 )
Especificações
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2008
Sistema Flexível de Manufatura (Intelligent Mazatrol Fms) - Configuração:
Centro de Usinagem Horizontal – Mazak – Mazatech H500 - máquina de 3 eixos e mesa
indexada com trocador automático de pallets (APC- Automatic Pallet Change) de duas
posições, magazine para 40 ferramentas, cone ISO-50 com sistema de troca automática de
ferramentas (ATC- Automatic Toll Change);
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 42
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
01
01
01
01
01
Torno Horizontal Mazak – Slant Turn 28N - máquina de 3 eixos com ferramentas ativas para
operações de fresamento e furação, sistema de troca de castanhas (AJC - Automatic Jaw
Change) e torre para 16 ferramentas, com sistema de troca automática de ferramentas (ATCAutomatic Toll Change);
Computador Controlador Dedicado (Host- Computer);
Estação de Carga (Loading Station) - sistema de movimentação longitudinal de pallets com
painel de controle para operação manual e automática com duas posições - externa (Out) para
carregamento de matéria prima e retirada de produto - interna (in) para transferência para o
Sistema de Transporte;
Robô Cartesiano de 3 Eixos - trabalha como um Trans-elevador guiado por trilhos de
capacidade de movimentação de 1200 kgf. Trata-se de um Rail Guide Vehicle (RGV) de nome
comercial Stacker- Crane – MAZAK;
Armazém para Pallets (Ware – House) de 30 posições , 10 colunas x 3 prateleiras;
Pallets, 30 pallets de dimensões de 500mm x 500 mm;
Robô Manipulador, (Robô – Flex 200) com capacidade de 20 kgf por garra, com duas garras,
opera junto ao centro de torneamento;
Mesa Indexada, 6 posições controlada para pallets do centro de torneamento, opera em
conjunto com o Robô Manipulador e o Centro de Torneamento.
Conjunto de ferramentas de corte para centro de usinagem CNC
Conjunto de ferramentas de corte para Torno CNC
Analisador de vibrações – HP – 35665a
Desempeno de ferro fundido 1000x630 Mm
Gerador de funções 6 Will Gfg 8015g
Nº12
Laboratório de CNC Oficina
219(m2 )
Qtde
Especificações
11
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2008
03
Unidade de simulação MAZAK, com software de simulação MAZAK
01
Mesa de desempeno com traçador de altura
01
Microcomputador para transmissão DNC
01
Impressora HP 6980
01
Torno horizontal mazak – Quick Turn 15 N
01
Centro de usinagem vertical – Mazak – Ajv15/404n
01
Jogo de ferramentas de corte para centro de usinagem CNC
01
Jogo de ferramentas de corte para torno CNC
Nº13
Laboratório de PRU
178(m2 )
Qtde
Especificações
01
Microcomputador PC Itautec Pentium 4
512 MB Ram , 60 Gb HD , placa rede padrão Ethernet 10/100MB conector Rj 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2006
03
Torno mecânico universal – Romi – Tormax 30
01
Dispositivo para medição de esforços de corte
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 43
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
01
01
01
01
02
01
01
02
02
02
02
04
04
06
03
02
01
Torno mecânico universal – Romi – S30a
Retificadora de superfície plana – Mello – P 36
Retificadora cilindrica universal – Mello – Uns 2
Retificadora afiadora universal – Ferdimat – A51
Fresadora universal – Infresa – Fu 1350
Furadeira de bancada 5/8” – Marinaro – B2
Moto esmeril de bancada – Jowa – B 100
Micrometro ponta metal duro 0 A 25 Mm – Etalon
Desempeno de ferro fundido 200x315mm
Micrometro externo 25 A 50mm – Starret
Relógio comparador – Mitutoyo – 0,01 – 10 Mm
Paquímetro universal 150 Mm – Starret
Bancada para ajustador
Conjunto de ferramentas manuais
Conjunto de ferramentas de usinagem para torno
Conjunto de ferramentas de usinagem para fresadora
Testador de dureza rockweel – Torsee
Nº14
Laboratório de CAD/CAM
132(m2 )
Qtde
Especificação
12
Microcomputador Workstation HP xw 6600 com processador Xeon
4 Gb Ram, 60GB HD, CD Rom 52 X, placa rede padrão Ethernet 10/100MB conector Rj 45
Windows XP, CATIA V5, DELMIA, Pro E, Inventor, Rede Novell, Anti Virus Macfee
Os microcomputadores estão conectados na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2007
01
Projetor Multimídia
01
Plotter jato de tinta colorido HP Desigjet 650c
01
Plotter CANON Prograf 710
01
Plotter HP Designjet 130NR
01
Impressora HP 6980
01
Impressora HP 5650
01
Scanner HP Scanjet G4050
Nº15
Laboratório de Metrologia Tridimensional e Prototipagem
45,87 (m2)
Qtde
Especificação
01
Máquina Tridimensional de medição BNH706
Mitutoyo
Data de aquisição: 1994
01
Microcomputador Workstation HP xw 6600 com processador Xeon
4 Gb Ram, 60GB HD, CD Rom 52 X, placa rede padrão Ethernet 10/100MB conector Rj 45
Windows XP, CATIA V5, DELMIA, Pro E, Inventor, Rede Novell, Anti Virus Macfee
Os microcomputadores estão conectados na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2007
01
Máquina de Prototipagem Tridimensional
Dimension SST 768
01
Tanque agitador de lavagem de modelo prototipado
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 44
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Nº16
Laboratório de CNC Controle
79 (m2 )
Qtde
Especificação
12
Microcomputador Workstation HP xw 6600 com processador Xeon
4 Gb Ram, 60GB HD, CD Rom 52 X, placa rede padrão Ethernet 10/100MB conector Rj 45
Windows XP, CATIA V5, DELMIA, Pro E, Inventor, Rede Novell, Anti Virus Macfee
Os microcomputadores estão conectados na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2007
01
Impressora HP Pro OfficeJet K 8600
Ano de aquisição: 2008
01
Impressora HP 6980
01
Projetor Multimidia
01
Estação de Engenharia IBM
60 Gb HD, 512 Mb Ram, placa rede padrão Ethernet 10/100MB Conector Rj 45
Windows XP, Office 97, Builder 5.0, Rede Novell, Inventor, CATIA, Anti Virus Macfee
Os microcomputadores estão conectados na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2004
01
Fresadora CNC didática prolight machinig center
Nº17 Laboratório de Robótica Simulação
72(m2 )
Qtde
Especificações
11
Microcomputador Workstation HP xw 6600 com processador Xeon
4 Gb Ram, 60GB HD, CD Rom 52 X, placa rede padrão Ethernet 10/100MB conector Rj 45
Windows XP, CATIA V5, DELMIA, Pro E, Inventor, Rede Novell, Anti Virus Macfee
Os microcomputadores estão conectados na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2007
01
Robô FANUC LRMATE 2001C
Ano de aquisição: 2009
01
Impressora HP Pro OfficeJet K 8600
Ano de aquisição: 2008
01
Projetor Multimídia
01
Microcomputador PC pentiun 166
32MB RAM – 3GB HD
Windows 95, software CPT Omron
03
Máquina de soldar Semi-Automática – Eutetic – Mig Arc 3500
01
Impressora plotter jato de tinta colorida – Epson – Stylus 1520
01
Osciloscópio 200 Mhz – Tektronix – 2445b
01
Robô de manipulação – Motomam – Sk 16
01
Robô de solda – Motomam – Sk 6
01
Robô de manipulação – Mitsubishi
01
Câmera de vídeo digital – Victor – Gr Dvl 7
01
Sistema de visão – Omron – F150
01
Conjunto de sensores Rgb, On-Off, Infravermelho E Limit Switches
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 45
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Nº18 Laboratório de Robótica Integração
72,60(m2 )
Qtde
Especificações
11
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2008
01
01
01
01
01
Robô FANUC LRMATE 2001C
Ano de aquisição: 2009
Robô de manipulação – Mitsubishi
Conjunto de sensores Rgb, On-Off, Infravermelho E Limit Switches
Impressora HP 6980
Projetor Multimídia
Nº19
Laboratório de Robótica Oficina
225(m2 )
Qtde
Especificações
02
Microcomputador PC 486 100
16MB RAM – 1GB HD
Windows 95
01
Microcomputador PC pentiun 166
32MB RAM – 3GB HD
Windows 95, software CPT Omron
03
Máquina de soldar Semi-Automática – Eutetic – Mig Arc 3500
01
Robô de manipulação – Motomam – Sk 16
01
Robô de solda – Motomam – Sk 6
01
Câmera de vídeo digital – Victor – Gr Dvl 7
01
Sistema de visão – Omron – F150
01
Conjunto de sensores Rgb, On-Off, Infravermelho E Limit Switches
Nº20
Laboratório de Robótica / CAD
30,70 (m2 )
Qtde
Especificação
10
Microcomputador Positivo AMD 64 Dual core
100 Gb HD, - 3 Gb RAM Placa Rede Padrão Ethernet 10/100mb Conector RJj 45
Windows XP, Office 2007, CATIA, DELMIA
01
Microcomputador Positivo Core2 Quad
300 Gb HD, - 4 Gb RAM Placa Rede Padrão Ethernet 10/100mb Conector RJj 45
Windows XP, Office 2007, CATIA, DELMIA
01
Impressora HP 6980
01
Projetor Multimídia
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 46
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Nº21
Laboratório de Máquinas Elétricas
58,41 (m2 )
Qtde
Especificação
21
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2008
01
Projetor Multimidia
10
Multimetro Digital Politerm
10
Conjunto para estudo de eletrônica Digital
10
Fonte de alimentação ajustável
10
Protoboard
01
Quadro interativo para apresentações
Nº22
Laboratório de Eletrônica I
59,07(m2 )
Qtde
Especificações
12
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45
Windows XP, Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell
O microcomputador está conectado na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2008
08
Variador De Tensão Monofásico – Atv 115m - STP
06
Osciloscópio Tektronix – 50mhz
01
Osciloscópio Tektronix – 200 Mhz – 2445b
01
Analizador de Espectro
01
Multímetro Digital Hp 3478a
10
Pinça Ponta Curva 45g – Gedore
04
Frequencímetro Digital – Minipa – Mf 5180
05
Bancada DC 1343 – 3000x1000mm – com alimentação 3φ
01
Testador de Circuito Integrado Picker 20 – Sunshine
01
Apagador de Eprom – Ap-Xp – Xpto
10
Estação de Soldagem – Weller – 150gc
22
Matriz de Contatos 3000 Furos – Pl 556
10
Fonte de Alimentação Simétrica +- 12vcc – Psl 1201 – 0/S - Kepco
10
Fonte de Alimentação Simétrica +- 5vcc - Psl 0501 – 0/S - Kepco
08
Matriz de Contatos 1100 Furos – Pl 552
07
Multímetro Analógico Portátil – Mod 2410 - Yokogawa
02
Estação de Dessoldagem Meguro – Sc5000
08
Treinador Eletroeletrônico - Probit
01
Programador/Gravador De Eprom – Computex – Pe8
10
Multímetro Portátil Fluke - 73
10
Fonte de Alimentação – Haenni – Os 505d
02
Voltímetro Amperímetro Alicate – Icel – Ad 8800
08
Gerador Receptor De Sinais Digital – Suplitec
01
Capacímetro Digital Portátil – Mic 3060d
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 47
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Nº23
Laboratório de Eletrônica II
54,78(m2 )
Qtde
Especificações
11
Estação de Engenharia IBM
60 Gb HD, 512 Mb Ram, placa rede padrão Ethernet 10/100MB Conector Rj 45
Windows XP, Office 97, Builder 5.0, Rede Novell, Inventor, CATIA, Anti Virus Macfee
Os microcomputadores estão conectados na rede interna da escola
Ano de aquisição: 2004
10
Provador Lógico Good Will
05
Multimetro Digital True
10
Protoboard
10
Fonte de alimentação ajustável 0 a 30 V / 3A
10
Bancada para ensaios eletro eletronicos
10
Painel para alimentação de bancada
10
Multimetro Digital
10
Ociloscópio Digital
01
Ponte Rlc Digital – Phillips – Pm 6303
10
Provador Lógico Ponta G Will Glm
02
Década de Resistores De Precisão – Quadtech - 1433k
04
Década de Capacitores De Precisão – Quadtech
12
Gerador de Funções 6 Will Gfg 8015g
30
Extrator de Circuito Integrado Gx 6
10
Ferramenta de Wire Wrapíng Manual – Hw-Uw 2929m
08
Provador Lógico T Clip – Custon – Lc 160
11
Fonte de Alimentação Cc – Icel – Psd5000d
11
Matriz de Contatos – Pl 556 – Pront-O-Labor
01
Jogo de Alicates De Corte Diagonal, Universal, De Bico, Chaves De Fenda, Para Atendimento de
até 20 Alunos
01
Quadro Magnético Branco com Tela Retrátil Para Projeção
Biblioteca
285 (m2 )
Para possibilitar o acesso à informação a biblioteca conta com equipamentos de comunicação para
acesso externo e à Rede SENAI e toda a infraestrutura necessária para o funcionamento da Biblioteca.
Qtde Especificações
11
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45 Windows XP,
Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell. O microcomputador está conectado na
rede interna da escola. Ano de aquisição: 2008. Disponíveis para acesso a rede, Internet, banco
de dados e acesso dos alunos ao servidor onde estão armazenados os Data book utilizados nas
disciplinas de eletrônica.
05
Microcomputador PC Positivo
160 Gb HD, 512 MB Ram, Placa Rede Padrão Ethernet 10/100MB conector RJ 45. Windows XP,
Office 97, Anti Virus Macfee, Lotus Notes, Rede Novell. O microcomputador está conectado na
rede interna da escola. Ano de aquisição: 2008. Computadores para os bibliotecários e
estagiários.
1
Aparelho de DVD Philips DV 3980
1
Aparelho Gravador de DVD/LG
1
Câmera fotográfica digital 5.0m
1
Impressora color jato de tinta A4 Wireless
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 48
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
1
1
2
2
1
1
1
1
Impressora HP Office jet pro k8600
Impressora laser monocromática 19ppm
Leitor de código de barras Metrologic
Mini impressora termica
Quadro branco de parede 2000x1000x10mm
Scanner de mesa color hp 3670
Tela bobinável para projeção
Televisor a cores 29p Philco pcs2976s
5.2.3 Recursos Audiovisuais
Discriminação
Televisores
Televisão 3D
Vídeos cassete
Projetor Multimídia
Câmera Digital
Quadro Branco
Flip-charts
DVD
Equipamento de Audio
Lousa interativa
Quantidade
03
01
03
21
02
28
02
03
02
02
5.2.4 Redes de Computadores
Todos os laboratórios estão integrados, por meio de uma rede de comunicação interna interligados.
A rede administrativa conta com um servidor onde estão conectados os microcomputadores da área
administrativa com acesso ao e-mail, Internet e o sistema de gerenciamento escolar.
5.2.5 Informatização do Acervo
A biblioteca utiliza a Base de Dados Bibliográfica SINF - Sistema de Informação de Formação Profissional
Industrial – desenvolvida na plataforma Lotus Notes e distribuída pelo Departamento Nacional do SENAI.
A base foi imigrada para a Base PERGAMUM - Sistema Integrado de Bibliotecas, desenvolvido pela
Pontifícia Universidade Católica do Paraná.
Atualmente, esta base de dados possui 9.829 registros indexados e a recuperação destas informações é
feita por: autor, título, assunto, editora, ano, ou por palavras existentes no resumo. O acesso à base de
dados SINF pode ser feita pelos microcomputadores dedicados na biblioteca. Essa recuperação é
automática dispensando a utilização de catálogos e fichários.
O processamento de dados na Base de dados encontra-se com: Artigos de Periódicos = 4.517;
Monografias = 4.247; Normas Técnicas = 183; Fita de Vídeo = 136, CDROM = 392, Disquetes = 33, DVDs
= 321 totalizando 9.829 documentos processados.
5.3 Adequação da Infraestrutura para atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais
Em cumprimento a Portaria MEC nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, a Faculdade adaptou as condições
de acesso para portadores de deficiência física nos ambientes coletivos, da seguinte maneira:
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 49
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
•
•
•
•
•
•
Reserva de vagas no estacionamento de veículos
Banheiros com barras de apoio nas paredes, com espaço que permite acesso de cadeira de rodas
Adequação do espaço físico das portas de acesso.
Elevador e rampas de fácil acesso aos ambientes de uso coletivo da instituição
Lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas
Telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas.
5.4 Estratégias e meios de comunicação interna e externa
Para atingir a comunidade interna e a sociedade em geral, a Faculdade utiliza as seguintes
estratégias/meios de comunicação:
• Material impresso de divulgação de seus produtos e serviços.
• Promoção da Semana da Tecnologia.
• Site da Faculdade: www.sp.senai.br/mecatrônica
• E-mail da Faculdade.
• Reuniões do Conselho Consultivo
• Reuniões da Comissão Própria de Avaliação – CPA.
• Manual do Candidato.
• Manual do Aluno.
• Quadros de Avisos.
• Sistema de Gestão da Qualidade (Avaliação de Satisfação, Registro de Reclamação do Cliente,
etc.).
• Atendimento dos alunos pela coordenação e pela secretaria acadêmica.
• Portal Educacional.
Além disso, a mantenedora mantém página eletrônica própria, no endereço www.sp.senai.br, no qual a
Faculdade divulga as condições de oferta dos cursos por ela ministrados e também torna público o edital
de convocação do processo seletivo.
5.5 Expansão de infraestrutura para a vigência do PDI
Não haverá expansão da infraestrutura física, tendo em vista que as turmas do Curso Superior de
Tecnologia em Mecatrônica Industrial, no período da manhã, utilizarão estrutura física do Curso Técnico
de Mecatrônica que será desativado.
Quanto à infraestrutura acadêmica haverá expansão no acervo bibliográfico, visando atender aos
parâmetros estabelecidos. Mínimos, de quantidade de exemplares de títulos, tanto da bibliografia básica
como da complementar.
6 ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS
6.1 Demonstração da Sustentabilidade Financeira
6.1.1 Estratégia de gestão econômico-financeira
A Gestão financeira na Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica é norteada, por orientações políticas
e técnicas da entidade mantenedora que é o SENAI de São Paulo.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 50
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI é mantido por recursos provenientes de
contribuições mensais recolhidas compulsoriamente das indústrias, sob duas formas: contribuição geral e
contribuição adicional.
A contribuição geral, no valor de 1% do montante da remuneração paga aos empregados, é arrecadada
pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, órgão do Ministério da Previdência Social, o qual retém
3% do total, a título de reembolso de despesas operacionais. Os 97% restantes são transferidos para o
SENAI e distribuídos da seguinte maneira:
• 85% para o Departamento Regional em cujo âmbito se situam as empresas contribuintes;
• 5% para a manutenção do Departamento Nacional;
• 2% para a manutenção da Confederação Nacional da Indústria;
• 4% para a constituição de auxilio a Departamentos Regionais cuja arrecadação é insuficiente para
cobrir despesas administrativas e operacionais;
• 4% para os planos de ampliação das atividades do SENAI nas regiões Norte e Nordeste do País.
A contribuição adicional, no valor de 0,2% sobre o salário contribuição das empresas com mais de 500
empregados, é recolhida e fiscalizada diretamente pelo SENAI e sua aplicação, gerenciada pelo
Departamento Nacional, é dirigida para:
•
•
a assistência aos empregadores na elaboração e execução de programas de treinamento de pessoal
dos diversos níveis de qualificação e na realização de aprendizagem na empresa;
a concessão de bolsas de estudo para formação continuada de capacitação e aperfeiçoamento a
pessoal de direção e a empregados selecionados das empresas contribuintes, bem como a
professores, instrutores, administrativos e técnicos do próprio SENAI.
Embora o SENAI conte com as receitas descritas, a manutenção da Faculdade SENAI de Tecnologia
Mecatrônica está orientada pelo princípio da auto-sustentação.
Assim, o SENAI-SP, como entidade mantenedora, coloca à disposição da Faculdade, por meio da Escola
SENAI “Armando de Arruda Pereira”, parte da sua infraestrutura física, humana e pedagógica.
A Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica está planejada para sobreviver com seus próprios
recursos, tendo, para tanto, como fonte de receita própria, as mensalidades oriundas da sua prestação de
serviços educacionais.
Os seus principais elementos de despesas estão voltados, em primeiro lugar, para o item recursos
humanos, à sua manutenção e ao seu desenvolvimento, devido à própria natureza da instituição
educacional. Em segundo lugar, aos recursos pedagógicos que possam oferecer uma sólida formação
profissional aos alunos.
Conforme Art.2º do Regimento da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica: Compete à entidade
mantenedora promover adequadas condições de funcionamento das atividades da Faculdade SENAI de
Tecnologia Mecatrônica, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários, de seu
patrimônio ou de terceiros a ela cedido, assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 51
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
6.1.2 Plano de Investimento
Anualmente, a Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica, efetua levantamento de necessidades de
atualização e substituição de equipamentos e de necessidade de obras (ampliação e manutenção predial).
As despesas geradas são previstas nos planos de investimentos e encaminhados para a mantenedora
para aprovação.
Os investimentos relativos ao pessoal (docente e administrativo), também previstos anualmente, são
registrados no Plano de Desenvolvimento de Pessoal e enviados à mantenedora para aprovação.
6.1.3 Previsão Orçamentária e Cronograma de Execução
Na previsão orçamentária da Escola SENAI Armando de Arruda Pereira, anualmente, são previstas as
despesas e receitas relativas à Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica.
Previsão Orçamentária da Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Cronograma / R$
Elemento de Despesa
2012
2013
2014
2015
2016
Vencimentos
1.181.353,29 1.275.861,55 1.377.930,48 1.488.164,92 1.607.218,11
Encargos Sociais
366.219,51 395.517,07 427.158,44 461.331,11 498.237,60
Despesas Variáveis
146.487,80 158.206,82 170.863,37 184.532,44 199.295,03
Material de Consumo
139.225,32 150.363,35 162.392,41 175.383,81 189.414,51
Passagens e Despesas com
2.700,00
2.916,00
3.149,28
3.401,22
2.500,00
Locomoção
Serviços de Terceiros – P. Física
9.600,00
10.368,00
11.197,44
12.093,24
13.060,69
Serviços de Terceiros – P. Jurídica 131.760,00 142.300,80 153.684,86 165.979,65 179.258,03
Total Despesa 1.977.145,92 2.135.317,59 2.306.143,00 2.490.634,45 2.689.885,19
Elemento de Receitas
2012
2013
2014
2015
2016
Mensalidade - Graduação
2.650.000,00 2.862.000,00 3.090.960,00 3.338.236,80 3.605.295,74
Mensalidade Pós-graduação
790.000,00 853.200,00 921.456,00 995.172,48 1.074.786,28
Taxa de Inscrição Processo
Seletivo
34.450,00
34.450,00
34.450,00
34.450,00
34.450,00
Total Receita 3.474.450,00 3.749.650,00 4.046.866,00 4.367.859,28 4.714.532,02
7 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL
7.1 Avaliação Institucional no SENAI-SP
A Proposta Educacional do SENAI-SP, dispõe que nenhum sistema formativo atinge suas finalidades se
não estiver construído sobre um processo de avaliação contínua e permanente, em todos os níveis, de
modo a dar transparência aos seus objetivos, desempenho e resultados com a preocupação legítima de
sustentar a eficiência desse sistema.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 52
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
Para legitimar o caráter pedagógico, transformador, formador de valores e diretrizes institucionais do
processo avaliativo, os princípios básicos que norteiam a avaliação institucional do SENAI-SP, seja no
planejamento, no levantamento de dados ou na organização e desenvolvimento da proposta, são os seguintes:
• Transparência: todos os conteúdos, critérios e resultados da avaliação devem ter absoluta visibilidade.
• Credibilidade: deve ter sustentação no reconhecimento político e competência dos gestores e
membros participantes do processo.
• Participação: a adesão deve ser voluntária e permitir o envolvimento de todos os agentes dos diversos
segmentos do processo de ensino e aprendizagem.
• Legitimidade: o processo avaliativo deve estar comprometido com a relevância social e pedagógica
permitindo que a avaliação seja reconhecida e aprovada pela comunidade.
• Intencionalidade educativa: a avaliação deve ser desenvolvida como ação formativa, participativa,
compreendida e valorizada objetivando melhoria dos sujeitos e objetos avaliados.
• Objetividade: todas as ações devem ser fundamentadas na praticidade e na construção de critérios
justos e processos contextualizados.
• Abrangência: as análises de aspectos parciais da avaliação devem convergir para uma integração
coerente, pelos referenciais estabelecidos com os projetos institucional e pedagógico.
• Continuidade: haverá estímulo à cultura de avaliação integrada ao cotidiano, pela continuidade,
inclusive com melhora de capacitação dos que se envolverem nas discussões, análises dos resultados
e implementação de ações de melhoria.
Nesse sentido, o processo de avaliação institucional do SENAI-SP, representa:
• importante ferramenta na obtenção, sistematização e divulgação de dados para subsidiar a tomada de
decisões educacionais;
• subsídio para implementação de processos de melhoria contínua da educação profissional ministrada
nas unidades da rede SENAI-SP;
• compromisso com a qualidade da formação dos alunos para a cidadania, para o trabalho e para o
aperfeiçoamento contínuo;
• prestação de contas para a sociedade, em geral, e para a comunidade empresarial, em particular, da
qualidade da educação profissional ministrada no SENAI-SP.
O SENAI-SP baseia todo o seu processo de avaliação institucional em três programas que levam em
conta os pressupostos anteriores e que compreendem todas as instâncias das atividades educativas
realizadas pela instituição. Esses programas contemplam todas as dimensões propostas pelo Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. Os programas são os seguintes:
I. Programa de certificação da qualidade da educação profissional, estruturado sobre os padrões
estipulados pela International Organization for Standardization (ISO). Implantado em 1998 com o objetivo
de certificar as unidades de formação profissional do SENAI-SP em conformidade com a norma ISO 9001,
atendendo, assim, aos propósitos de inserir, na cultura do SENAI-SP, modernas práticas de gestão
comum nas empresas de classe mundial. É importante mencionar que esse propósito foi reforçado com a
escolha, para escopo da certificação, do processo de ensino.
II. Programa de Avaliação da Educação Profissional do SENAI-SP, denominado internamente como
PROVEI – projeto implantado em 2001 inicialmente para avaliar os cursos técnicos, os cursos de
aprendizagem industrial e fazer o acompanhamento de egressos, posteriormente abrangendo, também, os
cursos superiores de tecnologia. Compreende análise profunda das competências desenvolvidas pelos
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 53
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
alunos ao final do curso, das condições oferecidas nas escolas para a realização do processo de ensino e
da opinião que estudantes, professores e gestores têm sobre as oportunidades de melhoria.
III. Auditoria Educacional – órgão de assessoria da Diretoria Regional do SENAI-SP no acompanhamento
da ação educacional. Tendo como referência a legislação, as normas e diretrizes educacionais internas e
externas, objetiva garantir a eficácia e eficiência do processo do ensino, bem como acompanhar e
melhorar continuamente os serviços educacionais prestados. Elabora pareceres referentes às auditorias
educacionais realizadas, relatando a apuração, caracterização de falhas, desvios e ineficiências, bem
como apontando soluções e alternativas, tendo como base a análise: da gestão escolar, da proposta
pedagógica, do plano escolar, dos planos de curso, da equipe escolar (estrutura e funcionamento), da
ação docente, dos indicadores da escola e das instituições auxiliares.
7.1.1 Gestão dos Processos da Educação Profissional
A missão e os objetivos da Instituição determinam o planejamento das ações educacionais e dos
processos envolvidos neste planejamento.
Tendo em vista o propósito deste documento, nos cursos superiores de tecnologia, a gestão dos
processos educacionais tem como objetivo buscar a satisfação dos clientes e assegurar a melhoria
contínua dos cursos ofertados. Neste contexto, a gestão se desenvolve com base na articulação de seis
grandes temas, sobre os quais diversos procedimentos sujeitos a essa gestão são planejados,
executados, monitorados, avaliados e aprimorados continuamente.
Esse ciclo de melhoria contínua dos processos ocorre por meio da análise crítica dos dados obtidos na
fase de monitoração. A partir desta análise são estabelecidos planos de ação focados nas oportunidades
de melhoria detectadas nos processos.
Os processos investigados no sistema de gestão da qualidade são os seguintes:
Processo 01: Relacionamento com o cliente
Para orientar o desenvolvimento de atividades futuras, são coletados dados sobre as necessidades e
expectativas do cliente, bem como sua opinião sobre cursos e serviços oferecidos. O tema abrange a
avaliação dos seguintes itens:
Itens avaliados
•
Satisfação do cliente
•
Reclamação do cliente
Instrumentos de avaliação e coleta de dados
•
Avaliação de satisfação (empresa e participante)
•
Registro de reclamações do cliente
Este processo contempla as seguintes dimensões propostas pelo Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior - SINAES:
• A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
pesquisa, de monitoria e demais modalidades.
• Organização e gestão da instituição, especialmente o funcionamento e representatividade dos
colegiados, sua independência e autonomia na relação com a mantenedora, e a participação dos
segmentos da comunidade universitária nos processos decisórios.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 54
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
• Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
comunicação.
Processo 02: Planejamento e acompanhamento de produção e execução do orçamento
Com base nas diretrizes estratégicas e orçamentárias do SENAI/SP, o planejamento da produção da
educação profissional é feito, anualmente, no momento da elaboração do plano escolar e do plano de
matrículas. Para tanto, são considerados os requisitos relacionados aos cursos, aos clientes e às
necessidades de prover recursos. A partir daí são gerados os planos de produção, orçamento e
investimento.
Para acompanhar a execução dos referidos planos, a Diretoria Financeira do SENAI/SP elabora relatórios
gerenciais mensais das metas de desempenho.
Itens avaliados
•
•
•
Plano de produção
Planejamento do orçamento
Execução orçamentária
Estratégia de avaliação e coleta de dados
•
Análise documental
Este processo contempla a seguinte dimensão proposta pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior - SINAES:
• Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado social da continuidade dos compromissos na
oferta da educação superior.
Processo 03: Gestão de recursos humanos
O desenvolvimento dos recursos humanos na instituição é feito com base no levantamento das
necessidades específicas para o exercício de cada função, tendo em vista o aprimoramento das ações
educacionais e a satisfação do cliente com os serviços prestados. Para tanto, leva-se em conta o perfil
profissional desejável para cada área e as novas qualificações exigidas pelo crescente avanço tecnológico
e pelas novas características de trabalho ligadas à dinâmica do mercado. Nesse sentido, na gestão de
recursos humanos são avaliados os seguintes itens:
Itens avaliados
•
•
•
Perfil ocupacional de entrada
Planos de desenvolvimento de pessoal
Ações de capacitação
Instrumentos de avaliação e coleta de dados
•
•
•
•
•
•
Avaliação de satisfação
Perfil ocupacional x qualificação
Levantamento de necessidades de treinamento
Avaliação de reação de treinamento
Avaliação de aplicabilidade
Registro de atividades de treinamento
Este processo contempla a seguinte dimensão proposta pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior - SINAES:
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 55
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e corpo técnico-administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.
•
Processo 04: Gestão de ambientes de ensino
Com vistas a verificar o grau de atingimento das expectativas, principalmente de alunos e docentes dos
cursos superiores de tecnologia e a adequação dos ambientes de ensino para desenvolvimento dos
cursos, no sentido de permitir o planejamento, a preparação, a execução dos trabalhos e o atendimento às
normas técnicas vigentes de preservação ambiental, de higiene e segurança no trabalho, são avaliados os
itens descritos no quadro abaixo.
Instrumentos de avaliação e
coleta de dados
Itens avaliados
•
•
•
•
•
•
•
Ambientes de ensino
Plano de inspeção predial
Lista de Aspectos e Impactos Ambientais
Planilha de Avaliação de Significância Ambiental
Máquinas e equipamentos
Cadastro e fichas
Controle de conservação / lubrificação / manutenção
preventiva
Cronograma de manutenção preventiva
Relatório técnico de recebimento do equipamento
Avaliação de satisfação
Este processo contempla as seguintes dimensões propostas pelo Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior - SINAES:
• A responsabilidade social da instituição, considerada especialmente no que se refere à sua contribuição em
relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio ambiente, da memória
cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
• Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
comunicação .
Processo 05: Aquisição de materiais e serviços
Os itens são avaliados com a finalidade de garantir a qualidade de materiais de consumo e permanente
adquiridos, bem como dos serviços terceirizados contratados para atender às necessidades da Faculdade.
Convém salientar que entende-se como material permanente as máquinas e os equipamentos enquanto
que, dentre os serviços terceirizados, destacam-se os de limpeza e conservação predial, atendimento
telefônico, recepção e cantina. Assim como outros processos importantes da unidade, a aquisição de
materiais e serviços também é orientada por procedimentos do Sistema de Gestão da Qualidade:
• Diretriz para contratação de serviços terceirizados de instrutoria.
• Procedimento para aquisição de materiais (consumo e permanente).
• Procedimento para contratação de serviços terceirizados.
• Procedimento para realização de licitações e contratações.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 56
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
O quadro a seguir apresenta um resumo dos itens de avaliação e controle estipulados pelas diretrizes.
Instrumentos de avaliação e
coleta de dados
Itens avaliados
Material permanente
• Relatório técnico de recebimento do equipamento
Serviços terceirizados
• Avaliação de serviços terceirizados de limpeza e Avaliação de satisfação
conservação
• Avaliação de serviços terceirizados de recepção
• Requisição/recebimento de material impresso
Este processo contempla a seguinte dimensão proposta pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior - SINAES:
• Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
comunicação.
Processo 06: Planejamento e desenvolvimento da educação profissional
Para subsidiar o desenvolvimento dos cursos superiores de tecnologia de forma a atender às
necessidades do mercado de trabalho, no que se refere às competências profissionais, bem como no
sentido de desenvolver competências que promovam a formação do cidadão, o planejamento e o
desenvolvimento da educação profissional no SENAI/SP são orientados pelos seguintes procedimentos do
Sistema de Gestão da Qualidade:
•
•
•
•
Diretrizes para o planejamento da oferta de educação profissional.
Diretrizes para o planejamento do ensino e avaliação do rendimento escolar.
Diretrizes para o estágio supervisionado.
Processo de planejamento e avaliação da ação educativa.
O quadro a seguir apresenta um resumo dos itens de avaliação e controle estipulados pelas diretrizes.
Itens avaliados
Proposta pedagógica
Previsão de matrículas
Calendário escolar
Quadro de pessoal docente
Horário escolar
Disponibilidade de máquinas e
equipamentos
• Material didático
• Divulgação dos cursos
• Estágio supervisionado
•
•
•
•
•
•
Instrumentos de avaliação e coleta de dados
•
•
•
•
•
Análise documental
Avaliação de satisfação
Avaliação de desempenho – estágio
Acompanhamento da ação docente
Rendimento escolar - resultados finais
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 57
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
• Planos de ensino
• Desenvolvimento das aulas
• Rendimento escolar
• Recuperação da aprendizagem
Este processo contempla as seguintes dimensões propostas pelo Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior - SINAES:
• A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
• A comunicação com a sociedade;
• Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da
autoavaliação institucional;
• Políticas de atendimento a alunos e egressos.
7.1.2 Avaliação da Educação Profissional – PROVEI
O objetivo geral do PROVEI é avaliar a educação profissional oferecida pelo SENAI-SP, o desempenho
dos alunos e as variáveis intervenientes no processo ensino e aprendizagem, além de fornecer subsídios
para elaboração de projetos educacionais que possam contribuir para a melhoria da qualidade do ensino
ministrado.
A concepção do PROVEI e de todos os instrumentos utilizados para o processo de avaliação têm como
base as novas diretrizes para a educação profissional, que têm compromisso com a formação de um
profissional responsável, reflexivo, que demonstre criatividade, iniciativa, conhecimento não só no que diz
respeito às competências e habilidades específicas, mas que tenha se preparado para ser um cidadão
participativo e consciente de seus direitos e deveres.
O egresso de um curso de formação profissional deve estar preparado para o desempenho qualificado em
uma área ocupacional, deve compreender as bases gerais técnico-científicas e socioeconômicas da
produção, em seu conjunto, deve ter adquirido habilidades e destrezas genéricas e específicas e deve ter
desenvolvido capacidades intelectuais e estéticas, que lhe possibilitem um pensamento teórico, abstrato,
capaz de analisar, de planejar estratégias, de dar respostas criativas a situações novas. Deve ter
desenvolvido capacidades que viabilizem a realização de um trabalho autônomo e, também, um trabalho
cooperativo, em equipe.
No que se refere aos Cursos Superiores de Tecnologia, o PROVEI abrange o desenvolvimento dos
cursos, em relação ao alcance do perfil profissional de conclusão, e o acompanhamento dos alunos
egressos em relação a sua inserção no mercado de trabalho.
As estratégias estabelecidas fundamentam-se na preocupação de que outras instituições de reconhecida
competência na área de avaliação conduzam o processo, a fim de que se tenha garantia de um processo
avaliativo confiável, válido, fidedigno e reconhecido por todos como sendo imparcial e isento.
A avaliação dos Cursos Superiores de Tecnologia, ministrados nas faculdades da rede do SENAI-SP,
envolve:
•
•
•
alunos concluintes dos cursos;
todos os docentes que ministram aulas nos cursos;
coordenadores técnicos e pedagógicos;
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 58
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
•
diretores das faculdades.
O processo avaliativo está estruturado em quatro fases:
FASE I - verificação do alcance do perfil profissional de conclusão dos cursos
Para verificar o alcance do perfil profissional de conclusão dos cursos, é mensurado o desempenho dos
alunos concluintes por meio da aplicação de provas de Raciocínio Lógico e de Conhecimentos
Específicos.
a) Prova de raciocínio lógico
Para o desenvolvimento de qualquer profissão relacionada à indústria, uma habilidade fundamental é a
capacidade de observar a realidade, apreendê-la, analisá-la, descobrir suas “regras” e aplicar essas regras
a situações similares. A essa habilidade, convencionou-se chamar de “Fator Geral de Inteligência – fator
g”.
A avaliação do grau de desenvolvimento do “fator g” dos alunos concluintes dos Cursos Superiores de
Tecnologia é feita por meio da aplicação de uma prova de raciocínio lógico, comum a todos os cursos e
composta por 20 itens abertos de resposta construída, que deve ser resolvida no tempo máximo de 40min.
A limitação do tempo de resposta a esta prova atende à premissa exposta por alguns autores de que, à
medida que é exposto ao estímulo (questão), o aluno deve responder prontamente. Caso possua a
habilidade necessária à resolução da questão, o aluno responderá com rapidez, caso não a possua,
poderá ficar exposto ao estímulo por longos períodos e não será capaz de emitir a resposta correta. A
própria velocidade com que o aluno responde à prova indica o grau de desenvolvimento da habilidade
requerida para solucionar a questão.
Quanto ao formato das questões, optou-se por questões abertas de respostas construídas, pois, dessa
forma, ao construir as respostas, o aluno assume papel ativo na resolução da prova e, consequentemente,
utiliza estruturas mentais com maior grau de complexidade.
São avaliados cinco tipos de raciocínio lógico, como componentes das relações a serem inferidas e
aplicadas, sendo quatro itens da prova para cada tipo de raciocínio:
•
•
•
•
•
raciocínio verbal – uso das palavras;
raciocínio abstrato – uso de símbolos;
raciocínio numérico – uso de signos matemáticos, especialmente números;
raciocínio espacial – uso de símbolos no espaço tridimensional;
raciocínio mecânico – uso de imagens associadas a princípios da física.
Os resultados são submetidos a análises quantitativas que fazem, com profundidade, a medida do
comportamento do sujeito ao estímulo, ou seja, medem de forma eficaz se cada tipo de raciocínio lógico
está sendo construído e, em caso afirmativo, o seu grau de desenvolvimento.
b) Provas de conhecimentos específicos
As provas de conhecimentos específicos são compostas por 30 questões de múltipla escolha, em forma
de situações-problema, sendo uma prova específica para cada curso avaliado.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 59
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
A elaboração das provas de conhecimentos específicos é respaldada em matrizes de especificação
confeccionadas por docentes do SENAI-SP, especialistas que atuam nos cursos avaliados.
Esses docentes participam de capacitação ministrada pela Gerência de Educação do SENAI-SP, e
recebem orientações para, a partir do perfil profissional de conclusão do curso, construírem duas matrizes
de especificação:
Matriz de especificação de habilidades
Para construir essa matriz os docentes devem:
• Identificar as habilidades essenciais ao alcance de cada item do perfil;
• Agrupar as habilidades de acordo com as fases dos processos produtivos: criar e interpretar o projeto,
planejar o trabalho, executar o trabalho e controlar o processo em função do plano de trabalho;
• Estabelecer as relações entre as habilidades e os itens do perfil.
Matriz de especificação das unidades curriculares
Com a finalidade de promover e explicitar o caráter interdisciplinar dos cursos, a fim de que cada docente
possa, cada vez mais, tomar consciência de que as unidades curriculares não são ministradas como um
fim em si mesmo, mas sim como subsídio ao alcance do perfil profissional de conclusão, os docentes são
orientados para construir essa matriz na qual devem:
• Elencar as unidades curriculares ministradas nos cursos;
• Estabelecer as relações entre as habilidades e as unidades curriculares que contribuem para a
construção de cada habilidade.
De posse dessas matrizes, as bancas de especialistas contratadas para elaborar as questões das provas
de conhecimentos específicos são orientadas quanto aos aspectos pedagógicos das matrizes e quanto
aos aspectos formais da elaboração de itens. Todos os procedimentos e orientações têm como objetivo
garantir maior consistência e precisão à mensuração das habilidades. Algumas dessas orientações são:
• Os itens devem ser contextualizados, abordando situações-problema da futura prática profissional do
aluno.
• Os itens devem ser inéditos.
• Cada curso possui elementos essenciais à prática profissional que devem ser abordados de forma
prioritária.
• Os itens devem ser de múltipla-escolha com cinco alternativas, sendo uma única a correta, a qual não
deve deixar em dúvida o aluno que sabe.
• As alternativas erradas devem ser plausíveis, ou seja, têm que fazer parte do contexto da questão e
serem admissíveis para o aluno que sabe pouco.
• Devem ser evitadas alternativas obviamente erradas.
• O enunciado das questões deve ser redigido na forma afirmativa, em linguagem clara, direta e ao
alcance dos alunos.
• Dever ser considerado o tempo exigido para leitura, interpretação e resolução do problema pelo aluno
• Devem ser evitadas “armadilhas” que levam o aluno a assinalar resposta errada.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 60
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
c) Formulário para avaliação das provas de conhecimentos específicos
Considerando que as características de elaboração e de apresentação de questões podem influenciar e
alterar os resultados de uma avaliação, as provas de conhecimentos específicos são avaliadas e
resolvidas pelos docentes do SENAI-SP, no mesmo momento em que são aplicadas aos alunos, em
ambiente denominado “sala dos docentes”.
O formulário de avaliação preenchido pelos docentes subsidia a análise pedagógica das provas de
conhecimentos específicos e é constituído por quatro partes: avaliação gráfica da prova, avaliação do
conteúdo das questões, características das questões e comentários. Na primeira e na segunda parte, o
respondente é solicitado a atribuir uma nota de 0 a 10 a cada um dos itens relacionados. Na terceira parte,
o respondente deve assinalar, em cada tópico, os números das questões que considere resposta aos
critérios estabelecidos. Na quarta parte, há campo aberto para outras considerações.
Segue apresentação da estrutura do formulário, no qual os respondentes não são identificados.
Avaliação gráfica da prova
Apresentação: capa e instruções
Legibilidade dos textos ou ilustrações
Qualidade visual
Espaçamento para resolução (se aplicável)
Avaliação do conteúdo das questões
Grau de raciocínio exigido
Abrangência
Clareza dos enunciados
Profundidade na abordagem
Adequação ao nível dos alunos
Interdisciplinaridade
Relevância dos tópicos abordados
Contextualização
Adequação ao perfil profissional de conclusão
Adequação técnica
Conteúdo programático ainda não abordado
Características das questões
Questões mais difíceis
Questões mais fáceis
Questões mais bem formuladas
Questões mais mal formuladas
Questões com problemas técnicos de conteúdo
Questões a serem anuladas
Questões com termos técnicos inadequados
Comentários, sugestões e críticas
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 61
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
As provas de conhecimentos específicos também são submetidas à análise psicométrica que tem como
finalidade interpretar o comportamento humano a partir de dados medidos e comparar os resultados a
modelos matemáticos preestabelecidos, de forma a obter resultados objetivos e confiáveis.
O princípio fundamental para a aplicação da Psicometria é a Teoria do Traço Latente que indica que a
mensuração do comportamento (perceptível) mantém estreita relação com a característica (traço) que se
deseja avaliar. Dessa forma, a resposta emitida a uma questão em uma prova é um comportamento que,
somado a vários outros comportamentos da mesma natureza (questões), permite mensurar o traço
desejado (habilidade / item do perfil).
Enquanto a análise pedagógica privilegia uma metodologia qualitativa, a análise psicométrica permite uma
avaliação quantitativa da qualidade da prova. As análises psicométricas utilizadas baseiam-se na Teoria
Clássica dos Testes e buscam analisar a dificuldade e o poder de discriminação das questões.
O índice de dificuldade da questão representa a proporção de alunos que assinalaram a alternativa
correta. A análise desse índice e a observação dos percentuais de assinalamento em outras alternativas,
que não a correta, possibilitam ao docente avaliar a forma como o aluno interpreta a situação proposta, ou
seja, o comportamento emitido pelo educando. Dessa maneira, o docente pode refletir sobre que rumos
deve tomar o processo educacional para alcançar os objetivos propostos. O índice de dificuldade da
questão é inversamente proporcional à dificuldade que ele representa, ou seja, uma questão com índice
de dificuldade muito próximo de 1,00, por exemplo, indica que grande parte dos respondentes optam pela
alternativa correta, o que denota ser a questão muito fácil.
O poder de discriminação da questão é expresso pelo índice de correlação bisserial (Rbiss) que indica o
quanto determinada questão é capaz de produzir respostas diferentes em sujeitos com diferentes níveis
de conhecimento. Dessa forma, uma questão com alto índice de correlação (Rbiss) é capaz de separar os
alunos que “sabem muito” daqueles que “sabem pouco” e dos que “nada sabem”. Para interpretação do
índice de correlação bisserial (Rbiss), considera-se que uma questão é tanto mais discriminativa quanto
mais o índice Rbiss se aproxima de 1,00.
Com base nas respostas dos alunos às provas, utilizadas para análise da qualidade dos itens, bem como
para mensuração do grau de alcance do perfil profissional de conclusão dos cursos, são emitidos e
divulgados os seguintes produtos:
• boletim de desempenho de cada aluno: apresenta as notas por ele obtidas nas provas (raciocínio lógico
e conhecimentos específicos) e os resultados gerais do curso realizado por ele, em sua escola e na
rede;
• boletim de resultados de cada escola: contém as médias obtidas por seus alunos, em cada curso
avaliado, a frequência de comparecimento no dia das provas e as médias gerais da rede de escolas
que oferecem os mesmos cursos, a fim de propiciar, para a escola, a percepção de seu
posicionamento frente aos resultados da rede.
O questionário do aluno também investiga 11 temas relacionados ao desenvolvimento do processo de
ensino: percepção sobre sua atuação, contendo 11 itens para avaliar o grau de envolvimento do aluno nas
atividades escolares; satisfação com a atuação dos docentes, com 22 itens; satisfação com o ambiente
escolar, com 9 itens; satisfação com a biblioteca, com 7 itens; manutenção da escola, com 18 itens;
satisfação nos relacionamentos, com 10 itens; desenvolvimento do curso, com 12 itens; benefícios e
oportunidades oferecidas no curso com 14 itens; proposta pedagógica e educacional, com 4 itens para
avaliar o grau de participação na elaboração e revisão dessas propostas, bem como o grau de
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 62
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
conhecimento sobre elas, estágio supervisionado, com 5 itens e, finalmente, um tema que investiga, por
meio de 7 itens, a opinião dos alunos sobre a avaliação.
(a) Questionário do docente
No questionário, os docentes indicam o curso em que atuam e, em seguida, respondem à questões
relacionadas à sua formação e ao exercício da docência no SENAI-SP. Posteriormente, são propostos 11
temas para avaliar o grau de competência, reflexão e envolvimento dos docentes com suas práticas:
autopercepção, com 7 itens; suporte administrativo e da equipe escolar, com 8 itens; satisfação com o
ambiente de trabalho, com 12 itens; biblioteca, com 8 itens; manutenção da escola, com 17 itens;
satisfação nos relacionamentos, com 13 itens; proposta pedagógica, proposta educacional, projeto de
curso e plano de ensino, com 21 itens; satisfação com o processo de aprendizagem dos alunos, com 8
itens; operacionalização da prática docente, com 17 itens; estágio supervisionado, com 7 itens e,
finalmente, um tema que investiga, por meio de 10 itens, a opinião dos docentes sobre a avaliação.
(b) Questionário do coordenador
No questionário, os coordenadores indicam em que área exercem a coordenação (área técnica ou
pedagógica) e, em seguida, respondem às questões relacionadas, de maneira geral, à sua formação
acadêmica e ao tempo que exercem a coordenação no SENAI-SP. A seguir, são investigados 12 temas:
percepção sobre outros membros do processo educacional, com 21 itens; satisfação com o ambiente de
trabalho, com 13 itens; biblioteca, com 8 itens; satisfação nos relacionamentos, com 13 itens que
contemplam, inclusive, o relacionamento com a comunidade e com empresas; propostas pedagógica e
educacional, projeto de curso e planos de ensino, com 11 itens; desenvolvimento dos cursos ministrados
na escola, com 10 itens; suporte administrativo e da equipe escolar, com 10 itens; satisfação com sua
atuação, com 15 itens; estágio supervisionado com 7 itens. A opinião dos coordenadores sobre esta
avaliação é coletada por meio de tema que contém 12 itens, dentre os quais destacam-se os que
investigam a relevância do papel do coordenador na apropriação dos resultados dos processos avaliativos.
(c) Questionário do diretor
No questionário do diretor, os diretores das faculdades informam sua formação acadêmica e respondem
questões relacionadas com o tempo de exercício profissional. Além dessas questões, o instrumento
aborda 10 temas: autopercepção, com 9 itens; percepção sobre outros atores do processo educacional
com 12 itens; satisfação com o ambiente de trabalho, com 11 itens; biblioteca, com 8 itens; manutenção
da escola, com 17 itens; satisfação nos relacionamentos, com 12 itens; desenvolvimento dos cursos
ministrados na escola, com 9 itens; propostas pedagógica e educacional e projetos de curso e planos de
ensino, com 18 itens; satisfação com a atuação da direção, com 19 itens e o tema programa de avaliação
da educação profissional no SENAI-SP, com 12 itens.
A FASE II “Coleta de informações acerca de fatores intervenientes no processo ensino” contempla as
seguintes dimensões propostas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES:
• A missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional;
• A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
• A comunicação com a sociedade;
• As políticas de pessoa, de carreiras do corpo docente e corpo técnico –administrativo, seu
aperfeiçoamento, desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho;
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 63
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
• Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
comunicação;
• Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da
autoavaliação institucional;
• Políticas de atendimento a estudantes e egressos.
FASE III – Constituição de “grupo focal” com amostra de alunos
Visando ao levantamento de informações qualitativas que auxiliem na interpretação dos dados obtidos por
meio das provas e questionários é conduzido um grupo focal com amostra de alunos concluintes dos
Cursos Superiores de Tecnologia.
A condução do “grupo focal” tem por base o seguinte:
Objetivos
• Identificar fatores facilitadores e dificultadores no processo de ensino.
• Identificar características do processo de ensino na faculdade.
• Avaliar a percepção e conhecimento dos alunos sobre o Programa de Avaliação da Educação
Profissional.
Metas
• Compreender o objeto de pesquisa (processo de ensino na escola) sob a perspectiva dos entrevistados
e entender como e porque eles têm essa perspectiva particular;
• Validar, clarificar e ilustrar dados quantitativos para melhorar a qualidade da interpretação.
Condução da entrevista
• Apresentação dos objetivos e da proposta de coleta dos dados, duração do encontro – 10 minutos
• Discussão em grupo para responder à entrevista – 20 minutos.
• Apresentação, por um relator, da discussão dos grupos – 30 minutos (gravador ligado).
• Debate – 50 minutos.
• Avaliação do PROVEI – 30 minutos.
• Finalização – 10 minutos.
Roteiro
a) Abordagens principais:
• Simule a apresentação de sua faculdade para um aluno que está ingressando agora.
• Na sua opinião, quais os fatores que influenciam sua aprendizagem?
• Com a experiência que você acumulou durante o curso, o que um aluno que está ingressando agora
precisa fazer para ser um bom aluno?
• Apresente pontos positivos e negativos (no máximo 5) da sua escola. Justifique suas respostas.
• O que você mudaria em sua escola para melhorá-la?
b) Aspectos a serem investigados se não forem abordados pelos alunos
• processo de ensino das competências e habilidades;
• como poderiam ter aproveitado mais o curso;
• relacionamento com os docentes, diretor e coordenador;
• Proposta Pedagógica da escola;
• Estágio Supervisionado.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 64
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
c) Percepção do grupo sobre a avaliação
• Quando falamos em PROVEI o que vem à sua mente?
• Quais os pontos positivos e negativos do PROVEI? Justifique suas respostas
• Sugestões de mudança
d) Finalização
• Fazer uma pequena síntese do que foi coletado.
• Perguntar se há algo mais que gostariam de acrescentar.
• Perguntar o que acharam da entrevista.
A FASE III “Constituição de “grupo focal” com amostra de alunos” contempla as seguintes dimensões
propostas pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES:
• A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão e as respectivas normas de
operacionalização, incluídos os procedimentos para estímulo à produção acadêmica, as bolsas de
pesquisa, de monitoria e demais modalidades;
• A comunicação com a sociedade;
• Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
comunicação;
• Planejamento e avaliação, especialmente em relação aos processos, resultados e eficácia da
autoavaliação institucional;
• Políticas de atendimento a estudantes e egressos.
FASE IV – Sistema de acompanhamento de egressos do SENAI-SP - SAPES
O Sistema de Acompanhamento de Egressos do SENAI/SP – denominado internamente SAPES
consubstancia-se num conjunto de indicadores do desempenho dos egressos dos Cursos Superiores de
Tecnologia no mercado de trabalho e da contribuição da educação profissional para o alcance desses
resultados, permanentemente monitorados.
Os dados, coletados por meio de questionários enviados, 01 ano após a conclusão dos cursos, aos alunos
egressos e aos seus supervisores nas empresas empregadoras, compõem o cálculo dos referidos
indicadores que são agrupados em 04 categorias, a saber:
Categoria 01: Laborabilidade
• Taxa de ocupação de egressos no mercado de trabalho
• Taxa de ocupação de egressos no mercado de trabalho, na área de formação ou em área
relacionada
• Taxa de ocupação de egressos no setor industrial
• Taxa de ocupação de egressos no mercado formal
Categoria 02: Promoção sócio-profissional
• Comparação entre a renda mensal dos egressos que atuam na área do curso, em área
relacionada e fora da área
• Percentual de egressos com dificuldades no desempenho profissional
Categoria 03: Relacionamento com o mercado
• Índice de satisfação dos egressos com o curso feito no SENAI/SP
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 65
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
• Taxa de egressos fidelizados ao SENAI/SP
• Índice de satisfação das empresas com os egressos do SENAI/SP
Categoria 04: Adequação do perfil profissional dos egressos
• Adequação do perfil profissional dos egressos ao mercado de trabalho, em competências
básicas
• Adequação do perfil profissional dos egressos ao mercado de trabalho, em competências
específicas
• Adequação do perfil profissional dos egressos ao mercado de trabalho, em competências de
gestão
• Preferência das empresas por contratação de egressos do SENAI/SP
• Reconhecimento do desempenho profissional superior dos egressos do SENAI/SP, nas
empresas
A FASE IV “Sistema de acompanhamento de egressos do SENAI-SP - SAPES” contempla a seguinte
dimensão proposta pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES:
• Políticas de atendimento a estudantes e egressos
7.2 Formas de participação da comunidade acadêmica, técnica e administrativa
A Comunidade acadêmica, técnica e administrativa participa do processo de avaliação interna, quando:
respondem aos instrumentos da avaliação, analisam os resultados, divulgam os resultados e realizam as
ações necessárias.
A CPA – Comissão Própria de Avaliação é a responsável pela condução deste processo de avaliação.
Com base nos dados coletados e nos resultados obtidos são elaborados relatórios analíticos a fim de
permitir uma visão global da avaliação realizada e destacar oportunidades de melhoria do processo.
De posse desses relatórios, compete a Comissão Própria de Avaliação - CPA:
• propor ações de melhoria;
• divulgar o relatório na comunidade acadêmica;
• acompanhar a implementação das ações de melhoria propostos.
7.3 Formas de utilização dos resultados das avaliações
Os resultados obtidos nas avaliações configuram-se em um pressuposto de indicadores para melhoria da
qualidade de ensino, uma vez que apuram o grau de eficiência das atividades desenvolvidas, dando
oportunidade para os aspectos positivos e a adoção de medidas de superação dos aspectos negativos
identificados, gerando assim, plano de implementação de ações de melhoria.
Os resultados das avaliações são, também, utilizados como subsídios para a tomada de decisões no
âmbito escolar, assim como para a reflexão sobre a gestão escolar e a prática docente. Dessa forma, a
avaliação cumpre com seu papel e contribui para a melhoria dos processos de gestão e ensino da
Faculdade.
PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional – 2012-2016 Pág. 66
Faculdade SENAI de Tecnologia Mecatrônica
7.4 Relação entre as dimensões do SINAES e as práticas avaliativas do SENAI-SP
SISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO
DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
- SINAES - DIMENSÕES -
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DO SENAI-SP
PROCESS
O1
PROCESS
O2
PROCE
SSO 3
PROCESS
O4
PROCES
SO 5
PROCES
SO 6
FAS
EI
X
1 – Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
2 – A política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a
extensão e as respectivas normas de operacionalização,
incluídos os procedimentos para estímulo à produção
acadêmica, as bolsas de pesquisa, de monitoria e demais
modalidades.
AVALIAÇÃO DA
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL - PROVEI
GESTÃO DOS PROCESSOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
X
FAS
E III
X
X
X
X
X
X
4 – A comunicação com a sociedade.
5 – As políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e
corpo técnico-administrativo, seu aperfeiçoamento,
desenvolvimento profissional e suas condições de trabalho.
X
6 – Organização e gestão da instituição, especialmente o
funcionamento e representatividade dos colegiados, sua
independência e autonomia na relação com a mantenedora,
e a participação dos segmentos da comunidade universitária
nos processos decisórios.
X
7 – Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de
pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação.
X
X
X
X
X
X
8 – Planejamento e avaliação, especialmente em relação
aos processos, resultados e eficácia da autoavaliação
institucional.
X
X
X
9 – Políticas de atendimento a alunos e egressos
X
X
X
10 – Sustentabilidade financeira, tendo em vista o significado
social da continuidade dos compromissos na oferta da
educação superior
FAS
E IV
X
X
3 – A responsabilidade social da instituição, considerada
especialmente no que se refere à sua contribuição em
relação à inclusão social, ao desenvolvimento econômico e
social, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da
produção artística e do patrimônio cultural.
FAS
E II
X
X
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