La go a da Ve re da Ri ac ho s E ing o om eixe oP ho d Ri ac E D Ca la do ís Lu ! ! ! ! Sã o PI -2 4 4 da lim a Baixa Riacho ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! PI-140/BR-342 ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! ! nast ro Pia uí Rio ! ! od ho Baixã B oq o d o Ca az en al eix o e r ra Q u aS Ba ix ão d ido de sílica, geralmente brancos, tamanho predominante de 1 a 10 cm, chegando até 20 cm, subarredondados a Ri ac ! Ri a cho dos C urrais Sucum b N ! B ai x ão argiloso a sílico-ferrunginoso. Apresenta níveis e lentes conglomeráticos, com grande abundânciade seixos o Mu arredondados, normalmente formando extensas cascalheiras, onde a relação seixos/matriz varia de 60%/40% a 70%/30%. Pode formar platô, sustentado por canga laterítica, conglomerática, contendo seixos de sílica que l u ngu podem atingir até cerca de 10 cm de tamanho. Localmente, pode apresentar tonalidade avermelhada, composição essencialmente argilosa, cuja origem está ligada à decomposiçãodos calcários metamórficos do semelhança do aqüífero (Dl1 ) sua importância hidrogeológica reside no fato de ser uma relevante unidade armazenadora de água no período chuvoso que ao cessar as chuvas e passada a saturação dos sistemas oG Faz. Lajeiro interconectados do fraturamento inferior alimenta o aqüifero fissural, a partir de drenança vertical Dl2 descendente, sendo uma rotineira fonte anual de recarga. ar AQÜÍFERO FISSURAL DE BAIXA POSSIBILIDADE PARA ÁGUA SUBTERRÂNEA 9°00'00"S 4 PI-14 , esbranquiçada a rosada, sobressaindo-se algumas cristas elevadas, alinhadas tectonicamente nas direções Dl2 NS e NE-SW, sustentadas por rochas resistentes, como quartzitos, xistos quartzosos e litotipos granitóides. Está representado na área investigada pelo Embasamento Pré-Siluriano que constitui o conjunto de rochas arqueanas e proterozoicas, cratônicas, de consolidação pré-brasiliana, representadas por gnaisses migmatitos, granulitos, granitóides diversos, xistos, máfico-ultramáficas indiferenciadas e resto de supracrustais, atribuídas ao Crato São Francisco, além de micaxistos, filitos, quartzitos e calcários metamórficos, neopraterozóicos, pertencentes ao Grupo Casa Nova. Por não ser objetivo do projeto, nenhuma atividade foi desenvolvida na área abrangida pelas rochas pré- cambrianas. Entretanto, no catálogo de poços fornecido pelo Projeto SIAGAS (CPRM, 2007), sobre a área do Geralmente apresentam capacidades especificas inferiores a 0,5m³/h/m, sendo comum a ocorrência de poços secos. Os resultados de 16 análises físico-químicas pesquisadas mostram elevados teores de salinidade, acima de 1.000 mg/L e valor médio de dureza total em CaCO³, pouco acima de 700 mg/L. R ia oP edr eg u l ! . Santa Luzia ! . Chinelo 1.000 ml/L. Além do mais, nesse domínio foi verificado apenas a presença de cavernas, sem registro de sumidouros e/ou dolinas. ch o Essa dureza elevada, detectada nas áreas de ocorrências das rochas xistosas, graníticas e gnássicomigmatíticas pode estar relacionada a sistemas de fraturas e/ou falhas, interconectadas com os terrenos calcários. au AQUITARDOS POROSOS DE BAIXA PRODUTIVIDADE PARA ÁGUA SUBTERRÂNEA ! . Laje de Pedra 02 0 BR Umbu zeiro Ec ! . Santa Cruz Poti, o aqüitardo Longá é caracterizado, predominantemente por uma seqüência pelítica de folhelhos cinza- escuro a pretos, arroxeados e esverdeados, homogêneos ou bem laminados, localmente calcíferos, micromicáceos, apresentando, geralmente, em sua parte média, um pacote de arenitos e siltitos cinza-claro a iro amarronzados e esbranquiçados, bem acamadados e laminados, pouco duros. O contato inferior, com a formação Cabeças, é bem marcado pela acentuada mudança litológica, passando dos arenitos finos a médios, . ! co Ri PI14 0/B R- ! . Mocó o Pi ocupa uma faixa continua de direção NE-SW, acompanhando a configuração estrutural da borda da bacia, indo desde o limite ocidental da área do projeto, a oeste de Caracol, até a sua porção nordeste, ao redor da cidade 32 4 de São João do Piauí, onde se expõe largamente, ocupando uma área de 935 km2 . Litologicamente é representado por uma predominância de folhelhos de cores cinza, cinza-avermelhado e cinza-arroxeado, amarronzados, esverdeados, avermelhados e vinho, finalmente laminadas, físseis, micáceos e, geralmente Ri a c h quebradiços. Alternem-se com folhelhos e siltitos, sendo mais freqüentes na porção superior do pacote, arenitos finos de colorações cinza, creme, arroxeada, rosada, amarronzada e avermelhada, micromicáceos e, R i ac PI -4 67 gic o S. RAIMUNDO NONATO SC.23-X-D 45°0'0"W 43°30'0"W 42°0'0"W Fazenda PAULISTANA SC.24-V-A PETROLINA SC.24-V-C 40°30'0"W Convenção Hidroquímica 20 0 20 0 ! Parque Nacional Serra da Capivara Limite interestadual Rodovia com pavimentação Rodovia sem pavimentação Curva de isoteor de STD e seu valor, em mg/L Caminho Curva de isoteor de STD inferida e seu valor, em mg/L Rio ou riacho Lagoa ou barragem gradacional. Sua espessura aflorante, na área estudada, pode atingir até cerca de 100 metros na região de São João do Piauí, onde se expõe amplamente. Nos perfis litológicos dos poços CC561, CC220 e CE316 Re al apresenta espessuras de 126m, 117m e 105m, respectivamente. Representa a unidade confinante do aqüífero Serra Grande e, embora ainda sua condutividade hidráulica, por filtração ou drenança vertical, tanto avaliada, por falta de dados consistentes ou estudos específicos, é sem dúvida uma comunicação de água importante, tanto na relação de cargas hidráulicas entre esses dois aqüíferos como no conhecimento do volume de recarga. Os raros poços perfurados neste aqüitardo apresentam vazões menores do que 1 m³/h ou 9°30'00"S 42°00'00"W Teor de Sólidos Totais Dissolvidos (mg/L) B B E B B B = E BOM JESUS SC.23-X-C S. JOÃO DO PIAUÍ SC.23-X-B qu e mesmo secos como é o caso do poço CC 775, na fazenda Tanquinho, além de salinidade elevada. E 8°0'0"S ! 9°0'0"S - ELISEU MARTINS SC.23-X-A Localidade e povoado ! . " 10°0'0"S 59,51 Medidas de Assimetria Cidade . ! 7°0'0"S 7°0'0"S 8°0'0"S - Coeficiente de Variação (%) 9°0'0"S 152,00 Moda (mg/L) 10°0'0"S Mediana (mg/L) podendo ser tanto brusco como gradativo. O contato superior, com a formação Cabeças, é concordante e ! . Lagoinha Fartura do Piauí Convenções Cartográficas PICOS SB.24-Y-C T an ascendente como descendente, respectivamente para os aqüíferos Cabeças e Serra Grande não tenha sido E OEIRAS SB.23-Z-D localmente conglomeráticos e calcíferos. O contato inferior, com o grupo Serra Grande, é concordante ho 42°30'00"W 40°30'0"W Aquitardo Pimenteiras Representa a segunda unidade litoestastigráfica mais antiga da bacia e, à semelhança do grupo Serra Grande, ão 7 46 PI- Ec sedimentos argilosos desse aqüitardo repousam sobre o aqüífero Cabeças, em condição de confinamento. od Se ho. Lagoa do Buraco ac ! Dirceu Arcoverde Riac h g Al . ! LOCALIZAÇÃO DA ÁREA DO PROJETO NA ARTICULAÇÃO DAS FOLHAS DSG - 1:250.000 URUÇUÍ SB.23-Z-C Aquitardo Longá Posicionado, estratigraficamente, entre os arenitos da formação Cabeças e os da seção inferior da formação do Riach o do ! . Umburana 43°00'00"W ANÁLISE ESTATÍSTICA DOS TEORES DE SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS DO AQÜÍFERO SERRA GRANDE concentrando-se em toda porção sul e centro-leste do projeto, distribuindo-se por regiões de relevo baixo, espessura aflorante, na região leste de Canto do Buriti, tem cerca de 80 metros. No canto noroeste da área os Dl2 42°0'0"W Aqüífero Embasamento Cristalino arrasado, pediplanizado a suavemente ondulado, frequentemente com uma cobertura arenosa, J ir ! . São Vítor ! . Bem Bom 43°30'0"W Ec Ocupa aproximadamente 43% da área total mapeada com uma superfície aproximada de 9.421 km2, do 50 grãos angulosos a subarredondados, foscos, com poucos brilhosos, mal selecionados e cimento sílico- e 44 in a alh av oC PI -1 S al localmente argiloso, com matriz de granulação fina a média, indo até grosseira, normalmente conglomerática, o ov T an ! ixã Ba da h ac An calcários metamórficos do grupo Casa Nova e sedimentos residuais do grupo Serra Grande, atualmente em Ri o ! ! ! ueir a longo da BR 020, margeando à borda da Bacia Sedimentar do Parnaíba, desenvolvida sobre os metapelitos e que ! ! ! 4°0'0"S 02 0 ho F ho Fu z ! Ri o I ta 2 es Laj Verde anto oC d o Repousa sobre as rochas pré-cambrianas, com uma superfície de 1.138 km , posicionado entre as cotas de avaleiro ão d ! 4°0'0"S çã 6°0'0"S o do P o ixa ! . Duas Barras 45°0'0"W Aqüífero Terciário-Quartenário, Detrito-Laterítico porção que se estende desde ao norte de São Raimundo Nonato até aos arredores de Coronel José Dias, ao das 10°0'0"S ch de ! 6°0'0"S Ca ja ho !! za Ri a G ra n Dl2 superior, com a formação Poti, é normalmente concordante, gradacional ou de brusca mudança litológica. Sua ! . Lagoa do Arroz 170,88 recarga por drenança descendente para os aqüíferos porosos, especialmente o Cabeças. com estratificação cruzada desta formação para uma seqüência essencialmente pelítica Longá. Já o contato ! . Peixe 425,6 captação direta de água subterrânea funciona como aqüífero de trânsito, sendo uma importante fonte de fase intensa de dissecação. Caracteriza-se como sedimento semiconsolidado a incoerente, com tonalidades ! . Teodoro x 50,80 armazenadora de água no período chuvoso e, embora aparentemente sem condições de explotação para a o cho Ria 8°0'0"S re Dl2 Riacho C ! . Moisés L ão .S Espinheiro o! 43°30'00"W STD embora em alguns locais possa ser superior. Do ponto de vista hidrogeológico representa uma unidade Lo r e nço ou Média (mg/L) nordeste de Nova Santa Rita, à margem da rodovia BR-020. Apresenta espessura máxima da ordem de 5m, É importante ressaltar que nos poços situados no domínio das rochas carbonáticas a salinidade está abaixo de ! . Baixão do Calixto Máximo (mg/L) sotoposta é a formação Pimenteiras. Pode ocorrer a presença de cascalheira, como a encontrada a 4,5 km a cidade de Canto do Buriti e Brejo do Piauí, além de testemunhos isolados a oeste da cidade de João Costa. Dl2 Mínimo (mg/L) ocasionalmente, com limonita e/ou canga laterítica, cujo processo é mais comum quando a unidade geológica ! . Tanque ! . Lagoa da Isabel 9°30'00"S Parâmetro arenosa a areno-argilosa, localmente com ocorrência de pequenos seixos de quartzo, mal selecionados e, ho A Ec oi nh a Portela i Ba ag Petrônio ro sfo lha rosada, amarronzada, amarelada e avermelhada, granulação predominantemente fina a média e matriz nd ! . Poço do Angico Ria cho ! 8°0'0"S s Sg h ac R 4°0'0"S do ! Ri ac ! 10°0'0"S ! Litologicamente, são sedimentos incoerentes a semiconsolidados com tonalidade esbranquiçada, creme, ho Fo a tá Ve sobre os arenitos da formação Cabeças, pela ação de alteração e desagregação dessas rochas. " Faz. Mocorouge ! . Traíra a im ac ba torno de 700 metros ao norte de Caracol, na porção centro-oeste do projeto. Desenvolve-se, principalmente Sua maior exposição está situada na porção noroeste do projeto, onde ocupa uma área de 601 km2 , entre as Gameleir C sedimentar da bacia, com cotas que variam de 300 metros na região a noroeste de São João do Piauí, até em Várzea Branca da i xã Ba da Dl2 od " São Lourenço do Piauí ão G to Ba ixã . ! Bai x om os o oro as oB DISTRIBUIÇÃO DAS QUALIDADES DE ÁGUAS PARA A AGRICULTURA (Segundo a classificação do USSL) ocupando cerca de 4.837 km² de superfície, distribuindo-se por extensas áreas descontínuas no planalto v alo s projeto, constam 389 poços cadastrados, onde, apenas 101 desse total apresentam valores de vazão. Ec To c Ec Aqüífero Terciário-Quartenário, Detrito-Laterítico Corresponde às coberturas arenosas e areno-argilosas e/ou argilo-arenosas, parcialmente laterizadas, Po ç o ! 6°0'0"S Dl1 Ca ! 8°0'0"S ! ac ho espessura pode alcançar até cerca de 25 metros, como avaliada a sudoeste de Coronel José Dias. À Ri ! . Lagoa da Firmeza oC as Baix ão d Bicarbonatada Magnesiana consideráveis recursos apresentados pelos aqüíferos Serra Grande e Cabeças. " Fazenda Recreio ! . Coroatá ! . Umbuzeiro Verde avaliação esta unidade não despertou interesse hidrogeológico neste estudo, sobretudo em face dos grupo Casa Nova, especialmente ao longo da BR 020, entre São Raimundo Nonato e Coronel José Dias. Sua São Raimundo Nonato ! . Juá ! . Baixa Grande ! . Caldeirão cidade de Canto do Buriti, dentro dos limites investigados, foi estimada em 40 metros. Em função de sua AQÜÍFEROS COM BAIXA POSSIBILIDADE PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA, EM SEDIMENTOS SEMICONSOLIDADOS A INCOERENTES, Ri ! . Riachinho da Salgada do ! . Lagoa do Mato contato superior, com a formação Piauí, está fora dos limites da área do projeto. Sua espessura, a norte da COM POROSIDADE INTERGRANULAR m Barrage 10°0'0"S B ! ! 4°0'0"S ! 6°0'0"S ! ! ! ! 8°0'0"S ! ! . Moreira 2 34 Dl2 da zona deprimida dos pelitos desta formação para um relevo escarpado, sustentado pelos arenitos Poti. O a ra Ec Sg R0/B 14 PI- ! . Bom Retiro contato inferior com a formação Longá é brusco e marcado por uma relevante diferença topográfica, passando limitada ocorrência e pela ausência de poços que pudesse fornecer informações necessárias para a sua " Faz. Olho d'Água da Cota ! ! 10°0'0"S Riacho Itaco at i Fazenda Serra dos Gringos Bonfim do Piauí PI-4 68 ixão Ba Caracol do Piauí od Bicarbonatada Sódica PI Dl2 Anísio de Abreu . ! od ixã ! . Angico dos Dias ix ã Mista Mista Muito Dura norte do projeto, ocorrem folhelhos e siltitos cinza a cinza-arroxeados, finamente laminados, micáceos. Seu ! 44 PI-1 . ! 8 46 Aqüífero Poti acamadados, exibindo estratificação planoparalela ou mesmo, cruzada de baixo ângulo. São porosos e ! . Garrincho h Poldrinho ! . Fidalgo ! . ! . Maristela culturas, além da presença acentuada de ferro, em três localidades. cerca de 69 km2 . Está representado por arenitos esbranquiçados, predominantemente finos a médios, bem ! . Currais . ! encontradas águas cloretadas, com maior teor salino que representam riscos ao solo e a maior parte das Aflora restritamente no canto noroeste da área do projeto, a norte da cidade de Canto do Buriti, onde ocupa ! ! . Baixão dos Santos Jurema do Piauí Ba Ec Sulfatada Mista Dura Dl2 i Cloretada Mista Pouco Dura ! . Tranqueira ! . Travessão . ! Ba 20 -0 ac pu Sg Cloretada Sódica ! . Saco Ta B =" Faz. Bela Vista Branda recomendadas tanto para consumo humano e animal, como para a agricultura. Localmente, podem ser Dl1 ! . Saco 3 apresentam baixa salinidade, com a maioria dos valores de sólidos totais dissolvidos, abaixo de 100,0 mg/L, ! do Faz. Mundo Novo " o . ! ! i Cacimbão PI-144 Dl2 xão 0 PI-47 CLASSIFICAÇÃO DE DUREZA DAS ÁGUAS (Segundo a classificação de Custódio & Lhamas,1983) 3 ! Ba ! Ca Ba 21% poços, variam de 0,62 a 2,51m /h/m, alcançando em sua restrita área confinada 10,0 m /h/m. Suas águas Je ni pa po rincho CC572 ! . Serrinha Bicarbonatada Cálcica 17% predominantemente livre, em sua vasta região aflorante, as capacidades específicas, verificadas em alguns Ec ete lanc Ca Bicarbonatada Mista 10% nh o aL 24 Pi = B CLASSIFICAÇÃO IÔNICA DAS ÁGUAS (Segundo a classificação de Piper) 31% subangulosos que raramente ultrapassam 5 cm de tamanho. Por ser um aqüífero de natureza 320 metros na região ao sul de Coronel José Dias até 540 metros a sudeste de Caracol, destacando-se a -3 s da ão x i Ba s õe fus n Co Ec 7% . ! ! . Pendanga Pi 7% São Braz do Piauí ! . Mandacarú ! . Boa Vista Fonte: Mapa Geológico do Estado do Piauí. CPRM. Teresina, 2006. 4% 3% ! . Tanque Velho " Faz. Serrinha nq u i od R /B 40 ! . Boqueirão B Ri a ch . ! -1 PI Superfície tabular, capeada por sedimentos terciários, laterizados da Serra de Tabatinga Lagoa de Cima ! . co a S do o ixã Ba ! .=Canabrava ! . Nova Mira Ta . ! ia de Al Superfícies tabulares de bordos escarpados (mesetas) B = CC761 ! . Nascimento da Superfícies dissecadas, em ravinas e vales curtos e estreitos CC779 BR grãos angulosos a subarredondados, brilhantes, pouco micromicáceos, cimento sílico-ferruginoso, porosos, permeáveis e friáveis, com níveis grosseiros a conglomeráticos, contendo seixos de quartzo angulosos a ! . Limoeiro m ge rra Ba Superfícies aplainadas, dissecadas em interflúvios tabulares (sedimentos paleo-mesozóicos) de oa ag L o ixã Ba a Ci m ! . Gameleira ca Superfícies dissecadas, em dois níveis de colinas tabulares o Novo Horizonte Ri a c ! .4 o 4 M I-1 ul un P gu an Br Superfícies dissecadas, em colinas tabulares " Faz. Casa de Pedra Ba rra ge m do ocorrem arenitos esbranquiçados a vermelho-arroxeados, acamadados, bem estratificados, finos a médios, Pi friáveis, aparentando ter boa condutividade hidráulica. Na parte superior do pacote arenoso, próximo ao limite Dl2 0 -02 BR ! . Clemente h Baix ã Faz. Tanquinho " Superfície aplainada por pediplanação Superfícies pediplanadas, modeladas por colinas tabulares Superfície exumada de planalto Superfície rebaixada, esculpida sobre rochas do pré-cambriano e modelada em colinas Superfície rebaixada, esculpida sobre rochas pré-cambriana e dissecadas em morros e cristas Degraus e patamares de planalto, esculpidos, principalmente, sobre rochas xistosas Cristas residuais, estruturais Cobertura de espraiamento aluvial, sob clima semi-árido Superfície tabular da Chapada do Araripe Encostas de planalto sedimentar, dissecadas em degraus e ravinas Superfícies tabulares, capeadas por sedimentos terciários Área do projeto Sg Pi Ec presença de níveis conglomeráticos, com seixos de quartzo angulosos a subangulosos. Na seção superior " Faz. São Francisco amarelada, amarronzada e avermelhada, comumente, também amarelo ocre, arenoso a areno-argiloso, a do B Dl1 40°0'0"W oV od e rra " ra Interflúvios tabulares, esculpidos, principalmente, sobre sedimentos terciários ! ! . Sítio do Mocó " Fazenda Jurubeba ão Baix 9°00'00"S S Coronel José Dias ! da irã ue ed aP od ixã Colinas arrasadas, desenvolvidas sobre sedimentos terciários e mesozóicos io Ba Colinas arrasadas, esculpidas sobre rochas pré-cambrianas (depressão periférica do Ceará) S ! Ba ixã o Ca do Colinas tabulares, esculpidas sobre sedimentos Barreiras Baixão d o ! B o i xã Ba Planície de acumulação eólica ! Dl1 CC220 ! . Bate ! . Sucumbido Legenda Planície deltáica do rio Parnaíba pacote, alternância com siltitos e folhelhos arroxeados a rosados, finamente acamadados, assim como a ! B 50 va bra ana 42°0'0"W Escala Gráfica ! ! . = Baixa da Serra Branca Faz. Alfredo " km 200 100 ! CC161 Ca da C 44°0'0"W 0 por vezes, assumindo em afloramento, forma de “casco de tartaruga”. É comum na base e porção mediana do " Faz. Bom Jesus ! ! km 200 0 10 46°0'0"W 50 subangulosos a arredondados, foscos, bem selecionados, bem estratificados, geralmente micromicáceos, B ! " Faz. Louisiana 100 Dl1 100 embranquiçados, amarronzados e marrons-avermelhados, granulação fina a média, indo até grosseira, grãos, ! ! Ca Dl1 : no médio vale do rio Gurguéia. Suas litologias são representadas por arenitos rosados, cremes, Dl1 ! Dl1 40°0'0"W Escala: 1:10.000.000 ao interior da bacia, as espessuras tornam-se ainda maiores alcançando de 250 a 300 metros, como acontece E B CE621 ! 150 metros nas proximidades do contato com a formação Pimenteiras, chegando entre 100 e 150 metros na sua Po ! ! 42°0'0"W Ca Dl1CE350 = ! c 0 10 44°0'0"W ! ! a Ri ít 46°0'0"W ! ! = ESBOÇO GEOMORFOLÓGICO ! ! Escala Gráfica ! a CE348 ! s ra ! ei ! investigada reduzida superfície, já que se trata de um aqüífero predominante livre. Em sua faixa aflorante na a ! 100 Pi entre o aqüitardo Pimenteiras, na base, e o aqüitardo Longá, no topo, ocupandono canto noroeste da área 8°30'00"S st Vi Ca Dl1 íngremes, esculpidas nos arenitos dessa formação. Em condições de confinamento ocorre regionalmente área do projeto, onde alcança até cerca de 75 km de largura, apresenta espessuras que variam entre 40 e 60 B Dl1 Piauí, pela margem esquerda. A maioria desses vales são profundamente entalhados, ladeados por escarpas BB CE351 PI-466 ! . São João Vermelho nascem no topo dos contrafortes da margem sedimentar e correm no sentido norte, para desaguarem no rio = B ! . Grajal ! . Porteirinha ! 0 = ! 50 Dl1 B ! ! Dl1 ao eir oq u 100 ! . Cambraia CE356 ! ! ! Ca ! Ca ! Dl1 Dl1 ! que contribuem, consideravelmente, para a recarga do aqüífero. Aflora em todos os vales dos drenos que porção setentrional, nas imediações da zona de contato com a formação Longá. No rumo noroeste, em direção Dl1 Ca Dl1 escarpado que ajuda a sustentar os limites da bacia. Forma extensas coberturas arenosas, detrito-lateríticas porosos, de boa permeabilidade, friáveis, exibindo em sua área aflorante, comumente, intenso fraturamento, Ec Dl1 Lo de uma faixa contínua, sobrepondo-se aos pelitos da formação Pimenteiras, culminando com um relevo CE573 CE592CE585 o semelhança das outras unidades geológica se dispõe na borda da bacia, seguindo a linha de “cuesta”, através 250 Sg Dl1 ! . Travessão ! : Escala: 1:10.000.000 40°0'0"W Dl1 do B 42°0'0"W ! ! 0 - 50 50 - 100 100 - 150 150 - 200 200 - 250 250 - 300 300 - 350 350 - 400 400 - 450 450 - 500 500 - 550 550 - 600 600 - 650 650 - 700 700 - 750 750 - 800 800 - 850 850 - 900 900 - 950 950 - 1.000 1.000 - 1.050 1.050 - 1.100 1.100 - 1.150 1.150 - 1.200 1.200 - 1.250 1.250 - 1.300 Área do Projeto 40°0'0"W R iac h o 44°0'0"W R ia c Altitude (m) Fonte: Mapa Geológico do Estado do Piauí. CPRM. Teresina, 2006. 46°0'0"W ! B aproximadamente 6.425 km2 distribuindo-se por toda a sua porção norte, extrapolando seus limites. À = B ! . Cabeças Aqüífero Cabeças É a unidade hidrogeológica que ocupa a maior superfície na área sedimentar do projeto, com ! . São Domingos B Dl1 ! 42°0'0"W ! ! 44°0'0"W o 46°0'0"W Ca ! ! " Fazenda Lemagui MODELO DIGITAL DO TERRENO i Ca ! . ! Ca CE565 CE637 66 -4 PI aflorante, com base nos poços cadastrados, as capacidades especificas variam entre1,88 a 10,58m³/h/m, resultados das análises físico-químicas realizadas, raramente ultrapassam 400 mg/L, variando de 50,80 a B h Ria c Pi Dl1 Santo Sé ! . São João do Piauí . ! ! . Mocambo ! 40°0'0"W rã ue i 42°0'0"W ! ra pe Dl1 ! . Boa Vista João Costa oq 44°0'0"W Dl1 a a Bo Es muito endurecidos, normalmente na base da seqüência, no contato com o embasamento cristalino. Na faixa enquanto na parte confinada fornece vazões de até 200 m³/h. Os sólidos totais dissolvidos, segundo os CE479 CE470 B PI-465 a nç CE461 E B CE452 B Dl1 Dl1 40 0 CE554 CE048 ! . Alegre oB 46°0'0"W 8°30'00"S Dl1 Ca 43°30'00"W Fonte: SEMAR - Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Piauí. Estado do Piauí, Teresina, 2008. 48°0'0"W ! . Velame ho d Escala Gráfica REVISÃO E EDITORAÇÃO FINAL Francisco Edson Mendonça Gomes Francisco Lages Correia Filho Sole dade 0 10°0'0"S km 200 100 COORDENADOR EXECUTIVO DA RETE Frederico José Campelo de Souza da E B ! 0 CONSULTORIA EM HIDROQUÍMICA Edilton Carneiro Feitosa Lo arredondados. Localmente podem ocorrer finos níveis de argilito ou siltito vermelho a arroxeado, lacustrinos, ! . Assentamento Estação " Faz. Espinheiro B ai xã o d 0 20 cimento sílico-caulínico e sílico-ferruginoso, normalmente friáveis e localmente duros, em especial, na base do BR-0 2 8°0'0"S 8°0'0"S 10°0'0"S 50 Dl1 Riac 100 . ! COORDENADOR EXECUTIVO DO DEHID Fernando Antônio Carneiro Feitosa ASSISTENTE DE PRODUÇÃO DHT/RETE Francisco Lages Correia Filho ! . Sítio Veríssimo i jo Br e : Escala: 1:10.000.000 Tamboril do Piauí ns o Ma a ch Ri o ho d CHEFE DA DIVISÃO DE GEOLOGIA BÁSICA Inácio de Medeiros Delgado a ac Ri CHEFE DA DIVISÃO DE HIDROGEOLOGIA E EXPLORAÇÃO José Emílio Oliveira R CE663 Bo Área do Projeto o ch ia Dl1 n ho ! Lagoas / Barragens GEOPROCESSAMENTO E CARTOGRAFIA DIGITAL - RETE Francisco Lages Correia Filho Adson Brito Monteiro Reginaldo Pereira da Silva Rocha Wilde de Sousa Silva Maria Tereza Barradas B ! . Projeto CONEAL ! Drenagem s do Ria ch od aA rei B ai x ão CE500 150 conglomeráticos e conglomerados, com grãos angulosos a subarrendondados, foscos, mal selecionados, 425,60 mg/L. ! . São Paulo Ri acho 6°0'0"S CHEFE DA RESIDÊNCIA DE TERESINA Antônio Reinaldo Soares Filho M os ac ac E B B ! 6°0'0"S Bacias Difusas do Alto Parnaíba BR - und o Bacia do Uruçuí Preto do B ate Bacias Difusas da Barragem de Boa Esperança ix ã o Bacia do Gurguéia ixa do Jirau HIDROQUÍMICA Adson Brito Monteiro Francisco Lages Correia Filho Dl1 Ba Bacia do Itaueira Dl1 Assentamento Lisboa ! . Feitoria Baixa do Caldeirão Dl1 Riac ho Ba CHEFE DO DEPARTAMENTO DE RECURSOS MINERAIS Reinaldo Santana Correia de Brito 4°0'0"S Bacia do Canindé ndo 20°0'0"S Bacias Difusas do Médio Parnaíba ! . Barreiro ! 4°0'0"S Bacia do Poti Ri ac 0°0'0" 0°0'0" 20°0'0"S Bacia do Longá o ch esbranquiçados, amarronzados até avermelhados, granulação fina a muito grosseira, comumente ! Bacias Difusas do Baixo Parnaíba Dl1 a Ri ! 10°0'0"S 10°0'0"S BASE GEOLÓGICA Francisco Lages Correia Filho Bacia do Piranji Dl1 do confinante. Litologicamente é representada pela predominância de arenitos cremes, rosados, ! . Condave ! . Assentamento Capim Grosso ! 30°0'0"S 30°0'0"S CHEFE DO DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA Gilberto José Machado Bacias Difusas do Litoral as E B podendo ser tanto brusco como gradativo para a seqüência pelítica da formação Pimenteiras que lhe é argilosa, fina a muito grosseira, com seixos predominantemente de sílica, angulosas a subarredondados e CE641 ! . ascendentes e descendentes de blocos do substrato cristalino, enquanto o limite superior é bastante regular, 50 CHEFE DO PROJETO Francisco Lages Correia Filho R a d as A l m E B cristalino. Seu limite inferior é discordante e bastante irregular, em conseqüência dos movimentos ! . Banguê CE317 CE289 apresenta no perfil litológico do poço 791 m de espessura, sem atingir a interface com o embasamento Fi pacote. Freqüentemente são caulínicos e, quando conglomeráticos apresentam matriz arenosa a areno- 0 30 CHEFE DO DEPARTAMENTO DE HIDROLOGIA Frederico Cláudio Peixinho Legenda PI-141 Dl1 o ch E B CE298 0 35 CRÉDITOS TÉCNICOS Brejo do Piauí Assentamento Marrecas E DIRETOR DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS Eduardo Santa Helena . ! ! . Lo DIRETOR DE RELAÇÕES INSTITUCIONAIS E DESENVOLVIMENTO Fernando Pereira de Carvalho 40°0'0"W PI-14 1 ! . Riacho do Anselmo 100 42°0'0"W x Ba i ão Mu f u m b o do Pi 150 44°0'0"W km Parque Nacional Serra da Capivara, a 10 km da borda da bacia, dentro da área do projeto, esta unidade Tanque Novo ! . 200 46°0'0"W 10 Lo ! . Canto dos Gonçalos Ri o 0 25 48°0'0"W Lo Escala: 1:250.000 DIRETOR DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS Manoel Barreto da Rocha Neto BACIAS HIDROGRÁFICAS UNIDADES DE PLANEJAMENTO DO ESTADO DO PIAUÍ 7,5 M E 40°0'0"W 430 metros. No poço estratigráfico CC220, com 953 m de profundidade, perfurado pela CPRM, situado no E DIRETOR DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL José Ribeiro Mendes bacia, a espessura aumente progressivamente alcançando no médio vale do rio Gurguéia valores em torno de E Escala Gráfica sua sedimentação, especialmente na borda da bacia. Na zona de confinamento, em direção ao interior da ! . Santa Maria E 50°0'0"W km 1.200 600 5 Riac ho ta ! . Caiçara faixa de afloramento como em subsuperfície, em função de movimentações tectônicas que ocorreram durante E E 60°0'0"W 0 2,5 n Sa a Lagoa de Dentro de unidade geológica predominantemente clastica, com espessuras anômalas e muito variáveis, tanto em sua 64 70°0'0"W 300 0 PI46 4 ! . ria Nova Santa Rita 250 Fonte: Mapa de Divisões Territoriais. IBGE, 2005. 600 1,25 ! . Salinas Dl1 João do Piauí, sustentando a linha de “cuesta” dos limites da bacia com as rochas do embasamento. Trata-se . ! -4 PI : 2,5 DIRETOR-PRESIDENTE Agamenon Sérgio Lucas Dantas Ca o estreita faixa de direção NE-SW, estendendo-se de Caracol, na porção sudoeste do projeto, até além de São lg o CPRM - SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL a 2 assentada diretamente sobre as rochas pré-cambrianas, cuja exposição e recarga se caracteriza por uma da COORDENAÇÃO GERAL DE GEOLOGIA E RECURSOS MINERAIS Roberto Ventura Santos ch Comprida ! . Aqüífero Serra Grande Na área estudada representa a seqüência basal da bacia, com uma superfície aproximada de 932 km ova Secretário Pedro Laurentino Sg rra N M : Cláudio Scliar ! . Belamento a SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL Legenda Canto do Buritia l h ad AQÜÍFEROS COM ALTA A MÉDIA POSSIBILIDADE PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA, EM ROCHAS COM POROSIDADE INTERGRANULAR Dl1 a Te . ! or ro ! . Boa Vista Ca od Ministro de Estado d´ a Ri Edison Lobão So c . ! ch BA Dl1 ho d o Dl1 Ria PI ! . Assentamento Três de Abril Aroeira do Policarpo ! . 8°00'00"S h gua ! . Extrema MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Escala: 1:60.000.000 Ri ac Po MAPA DE LOCALIZAÇÃO Área do Projeto ! . Aracatí E 40°0'0"W ac ra 50°0'0"W Dl1 42°00'00"W ed 60°0'0"W Ri oP 70°0'0"W 42°30'00"W 43°00'00"W 8°00'00"S E MAPA DOS TEORES DE SÓLIDOS TOTAIS DISSOLVIDOS DO AQÜÍFERO SERRA GRANDE Determinação dos Sistemas Aqüíferos < 100,00 100,00 - 200,00 Base planimétrica e tema, inicialmente digitalizados pela Divisão de Cartografia DICART, a partir das folhas São João do Piauí - SC.23-X-B e São Raimundo Nonato SC.23-X-D, escala 1:250.000. Intergranular Fluxo Fissurado Aqüífero 200,00 - 300,00 300,00 - 400,00 > 400,00 Não Aqüífero Metodologia IAH por STRUCKMEIER, W.F.; MARGAT, J. 1995 Hydrogeological Maps. A Guide And a Standard Legend. International Association of Hidrogeologists. Hannover. Heise. 177 p. Dados temáticos e atualização da base planimétrica foram transferidos pelos técnicos da CPRM/RETE, responsáveis pelos trabalhos do projeto, a partir da interpretação e digitalização no MOSAICO GEOCOVER e imagem SRTM. Datum utilizado, WGS 1984. Sistema de Projeção UTM. Meridiano Central: 45º W. CPRM - Serviço Geológico do Brasil Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial Tratamento cartográfico dos elementos da base e do tema, sobre a responsabilidade da equipe do projeto e do setor de geoprocessamento da RETE. Como parte do Programa Geologia do Brasil - Ação Levantamento HidrogeológicoRecursos Hídricos Subterrâneos, executado pela CPRM - Serviço Geológico do Brasil, procedeu-se com a Avaliação Hidrogeológica da Borda Sudeste da Bacia Sedimentar do Parnaíba, sob a coordenação do Departamento de Hidrologia / Divisão de Hidrogeologia e Exploração - DEHID / DIHEXP. O Projeto foi executado pela Residência de Teresina - RETE, sob a responsabilidade do geólogo Francisco Lages Correia Filho e concluído em 2008. Projeto Borda Sudeste da Bacia Sedimentar do Parnaíba - PI/BA Escala: 1:250.000 Mapa dos Teores de Sólidos Totais Dissolvidos do Aqüífero Serra Grande Ano: 2009