CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA PROJETO PEDAGÓGICO 2012/2013 UNIVERSIDADE DE MARÍLIA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA PROJETO PEDAGÓGICO MARÍLIA – SÃO PAULO 2012/2013 UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Reitor Dr. Márcio Mesquita Serva Vice Reitora Profª. Regina Lúcia Ottaiano Losasso Serva Pró-Reitores Graduação Prof. José Roberto Marques de Castro Ação Comunitária Profª. MSc. Fernanda Mesquita Serva Pesquisa e Pós Graduação Profª. Dra. Suely Fadul Villibor Flory Coordenador Prof. MSc. Eng. Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini SUMÁRIO APRESENTAÇÃO .................................................................................................................. 1 PARTE I – PERFIL INSTITUCIONAL ................................................................................. 2 1. Histórico .......................................................................................................................... 2 2 Missão da Universidade ............................................................................................... 2 3 Estrutura Organizacional ............................................................................................. 3 4 Políticas de Ensino ....................................................................................................... 5 5. Políticas de Extensão e Pesquisa ............................................................................ 5 PARTE II – FUNDAMENTOS DO CURSO ......................................................................... 7 1. JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 7 2. DEFINIÇÃO DAS BASES DO CURSO .................................................................... 10 2.1. BASES LEGAIS ..................................................................................................... 10 2.2. BASES FILOSÓFICAS ......................................................................................... 10 2.3. BASES SOCIOCULTURAIS ................................................................................ 11 2.4. BASES INSTITUCIONAIS .................................................................................... 12 PARTE III – PERFIL DO CURSO ...................................................................................... 13 1. OBJETIVOS DO CURSO ...................................................................................... 13 1.1. OBJETIVO GERAL ......................................................................................... 13 1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS ......................................................................... 14 1.3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ................................................... 16 1.4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ............................................ 22 1.5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ............................................................ 27 2. ENSINO .................................................................................................................... 29 2.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .......................................................................................................... 29 2.2. METODOLOGIA E TÉCNICAS DE ENSINO .............................................. 33 2.3. PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO ............................................................... 36 2.4. EXTENSÃO ...................................................................................................... 38 3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ......................................................................... 39 3.1. GRADE CURRICULAR .................................................................................. 39 3.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................ 41 3.3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ..................................................................... 42 3.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................... 42 4. CONTEÚDOS CURRICULARES – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS ........ 43 PARTE IV – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .... 70 1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA .................................................................. 70 1.1. AUTOAVALIAÇÃO - CPA .............................................................................. 70 1.2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................. 71 1.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS ............................................................................... 74 1. BIBLIOTECA ........................................................................................................... 76 1.1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 76 1.1. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO ............................................................................ 77 1.2. SERVIÇOS ....................................................................................................... 77 1.3. NORMAS .......................................................................................................... 79 PARTE IV – RECURSOS HUMANOS .............................................................................. 82 1. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO .............................................................. 82 1.1. COORDENAÇÃO ............................................................................................ 82 2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ................................................ 82 3. CORPO DOCENTE ................................................................................................ 83 4. COLEGIADO ........................................................................................................... 86 5. CORPO DISCENTE ............................................................................................... 86 5.1. ATENDIMENTO AO DISCENTE................................................................... 87 ANEXOS.................................................................................................................................. 88 Regulamento da CPA ........................................................................................................... 96 NDE - Núcleo de Docente Estruturante ............................................................................... 98 ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO .................................................... 102 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................... 109 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO A EXTENSÃO E PESQUISA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIMAR................................................................. 112 Regulamento de TCC – Trabalho Conclusão de Curso ............................................ 116 PLANOS DE ENSINO ........................................................................................................ 124 1 APRESENTAÇÃO O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada mantida pela UNIMAR, Universidade de Marília, que ora apresenta foi elaborado com base na Resolução CNE n.º 03 de 18 de dezembro de 2002 e no Regimento Geral e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) desta Universidade, visando suprir as necessidades evidenciadas e solicitadas pela comunidade local e regional, carente de profissionais com formação na área tecnológica. Através da Portaria GR Nº 07-A/2010, de 12 de Fevereiro de 2010 foi criado o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, que iniciou suas atividades no primeiro semestre de 2012 oferecendo 50 vagas, com turno noturno de funcionamento. 2 PARTE I – PERFIL INSTITUCIONAL 1. Histórico A Universidade de Marília - UNIMAR se constitui numa organização universitária de ensino superior mantida pela ASSOCIAÇÃO DE ENSINO DE MARÍLIA LTDA, com sede e foro em Marília, Estado de São Paulo. Foi constituída em 31/12/1956 e a partir de 1975, foi declarada como Entidade para fins Filantrópicos e permaneceu assim até 31/12/1998, quando se transformou em Sociedade Civil Ltda. Possui autonomia didático-científica, administrativa e disciplinar relativa à sua mantenedora nos termos do seu estatuto e regimento geral que disciplinam o funcionamento das atividades de ensino, pesquisa e extensão. A UNIMAR possui mais de 50 anos dedicados à formação de profissionais qualificados para atuar no mercado de trabalho. Hoje desponta como uma das principais instituições de ensino privado do Estado. Como centro gerador de conhecimento, através do ensino, pesquisa e extensão, vem acompanhando o desenvolvimento e participando dos processos de transformação da sociedade. Diante disso, vimos a evolução da primeira escola, com pouco mais de 50 metros quadrados, para atual Universidade com um campus com infraestrutura completa para abrigar os 30 cursos que possui, sendo considerado um dos mais modernos e equipados campus universitários do Estado. 2 Missão da Universidade Com a visão de ser uma instituição de referência nacional no ensino superior, e reconhecida como propagadora da excelência no ensino, pesquisa e extensão, a Universidade de Marília estabeleceu como MISSÃO formar o profissional ético e competente, inserido na comunidade nacional, capaz de constituir o conhecimento, promover a cultura, o intercâmbio, a fim de desenvolver a consciência coletiva na busca contínua da valorização e solidariedade humanas. 3 Na busca de cumprir a missão estabeleceu como objetivo ser uma empresa inovadora, orientada para os clientes, pessoas e resultados, em busca contínua da Qualidade de Ensino. E os seus valores estão centrados no Respeito ao cliente, Qualidade e Confiabilidade, Comprometimento, Inovação, Ética, Responsabilidade social, Sustentabilidade, Segurança. 3 Estrutura Organizacional Dirigentes da Instituição: - Reitor- Dr. Marcio Mesquita Serva; - Vice Reitora- Dra. Regina Lúcia Ottaiano Losasso Serva; - Pró-reitores . Ação Comunitária: Prof. MSc. Fernanda Mesquita Serva . Administrativa: Sr. Marco Antonio Teixeira . Pedagógica: Prof. José Roberto Marques de Castro . Pós-Graduação e Pesquisa: Prof. Dra. Suely Fadul V. Flory - Pesquisador Institucional: Prof. Dra. Andreia Cristina Fregate Baraldi Labegalini - Secretaria Geral: Geni de Almeida Cola - Bibliotecária - chefe: Maria Célia Aranha Ramos Órgãos da Administração Superior: 4 Conselho Universitário (CONSUNI); - Reitor; - Vice Reitora; - Pró-reitores - 8 Coordenadores de Cursos; - 2 Docentes; - 1 Discente; - 2 Representantes da Mantenedora; - 2 Representantes do Corpo Técnico. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CONSEPE) - Reitor; - Vice Reitor; - Pró-reitores; - Coordenadores de Cursos - Representante do Corpo Docente. Órgãos da Administração Intermediária: NDE - Coordenador do Curso; - 4 Representantes do Corpo Docente; Conselho de Curso/ Colegiado - Coordenador do Curso; - 4 Representantes do Corpo Docente; 5 - Representante do Corpo Discente. Coordenação de Curso - Coordenador do Curso; - Núcleo Docente Estruturante. A UNIMAR possui Estatuto próprio, Regimento, o PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional, além da CPA- Comissão Própria de Avaliação, da Ouvidoria que funcionam conforme regulamentos, onde constam ainda as Normas do Núcleo Docente Estruturante, de Ensino - Aprendizagem, de Monitoria, de Estagio, de Atividades Complementares e Trabalhos de Curso. 4 Políticas de Ensino No Regimento Geral da Universidade de Marília, em seu Título III, Da Organização Didático-Científica, Capítulo I, Do Ensino, consta, no artigo 38, que a UNIMAR ministrará o ensino por intermédio das seguintes modalidades de cursos: I – Sequencial; II – Graduação; III – Superior de Tecnologia; IV – Pós Graduação; V – Extensão. 5. Políticas de Extensão e Pesquisa No Estatuto da Universidade de Marília, em seu Título III, Da Organização Didática Científica, Seção IV, consta, no artigo 50, que a UNIMAR dará suporte ao ensino e à extensão através da pesquisa, incentivando o desenvolvimento de novos conhecimentos e técnicas para a formação profissional e aplicação na realidade regional. Já para a política de Pesquisa, o Capítulo II, prevê no artigo 53, que a Universidade mantém atividades permanentes de pesquisa, indissociáveis do ensino e da extensão, mediante: 6 - previsão de fundo para a pesquisa, estabelecido na proposta orçamentária anual; - destinação de parte do tempo integral ou parcial de grupos de docentes para atividades de pesquisa; - oferta de acervo bibliográfico, avançado sistema de informação e outros recursos; - intercâmbio com outras instituições nacionais e estrangeiras; - concessão de bolsas especiais; - divulgação dos resultados da pesquisa e publicação dos temas considerados relevantes para a educação; - oferta de cursos de pós-graduação que possibilitem a iniciação em atividades de pesquisa; - promoção de congressos e outros eventos, de natureza científica ou técnico profissional; - estímulo e apoio aos seus pesquisadores, a fim de participarem de eventos de caráter científico, técnico, cultural ou educacional. 7 PARTE II – FUNDAMENTOS DO CURSO 1. JUSTIFICATIVA A Tecnologia por excelência tem sido uma das áreas profissionais de maior penetração social e de mudança nos últimos anos e, sem dúvida, pode-se dizer que dela depende toda a infraestrutura tecnológica do novo século XXI. Essas modificações implicam no desenvolvimento e transformações no próprio modo de vida do homem que, necessariamente, devem ser incorporados à formação dos futuros profissionais. Hoje, a segurança, inclusive a privada, utiliza recursos que a evolução técnica dos tempos propicia, onde se tem sistemas eletrônicos de segurança (como o CFTV - circuito fechado de TV - os alarmes), microcâmeras, microgravadores, sistema de localização e identificação por meios eletrônicos, circuitos integrados, “transponder”, “Global Positioning System (GPS”) e outros. Também as atividades do homem de segurança evoluíram, surgiram os chamados vigilantes, os vigias, os porteiros, os zeladores, aqueles que prestam segurança pessoal ou atuam na escolta armada, enfim, periodicamente surgem novas formas de promover a segurança, pela própria evolução da tecnologia eletrônica e da informática. Segundo estudo elaborado pela Comissão de Direitos Humanos da OAB de São Paulo em 2007, no Brasil é mobilizado cerca de 49 bilhões de reais, ou seja, cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) em segurança e o país tem em suas ruas uma tropa de mais ou menos novecentos e treze mil (913.000) vigilantes cadastrados, destes, 21% com arma no coldre (sem contar os clandestinos). Com relação à segurança pública, o Estado procura atender e garantir a segurança de todos, cria leis, aumenta penas, constrói presídios, mas, apesar de todo seu esforço, não consegue atender todas as demandas sociais. O Estado tornou-se impotente para prevenir e punir as infrações penais, resultando em taxas de criminalidade indesejáveis e paulatinamente crescentes ao longo dos anos. Ofertas adicionais de serviços do setor de segurança privada são necessárias para minimizar as carências, que não podem ser atendidas pelo Estado e sua segurança pública. 8 A Segurança Privada traz hoje consigo reflexões sobre as rápidas e contínuas modificações que apresentam o mundo e a sociedade contemporâneos. O processo de globalização trouxe grandes avanços em diversos segmentos, bem como a potencialização das ameaças e dos riscos, o que causa um estado catatônico de incerteza e instabilidade nas organizações empresariais. O profissional da área de segurança precisa corresponder às exigências de uma sociedade nitidamente em evolução, ter iniciativa e capacidade empreendedora e isto pressupõe o domínio de práticas gerenciais e apropriação intelectual, que vai desde a fase Universitária, com um diferencial específico, até o seu contato inicial com o mercado de trabalho. Porém, tanto quanto a competência técnica e gerencial (trabalhos em equipe multidisciplinares) espera-se dos futuros profissionais, sobretudo, um comportamento ético equivalente aos padrões exigidos pela profissão, clientes e comunidade de um modo geral. Obter produtividade com baixos custos e alta qualidade sempre foi um desafio para os profissionais de todas as áreas, porém agora, considerando a pressuposta abertura de nossas fronteiras, frente ao processo de globalização, esses profissionais também precisam competir entre si e demonstrar maior eficiência em suas jornadas empresariais. Todos estes fatores relacionados contribuem para a abertura de novos espaços para atuação do profissional de segurança privada e, certamente coloca o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada como um dos mais atraentes para o futuro profissional, já que a gama de serviços nesse setor encontra-se em constante evolução. A evolução implica no desenvolvimento de um novo paradigma social de transformações no próprio modo de vida do homem que, necessariamente, devem ser incorporados à formação dos futuros profissionais de segurança. Nossas cidades e nosso país necessitam de profissionais agindo no interesse social e humano, eliminando o desperdício, desenvolvendo processos de trabalho que satisfaçam as necessidades do homem e das indústrias, otimizando os processos e descobrindo novas formas de trabalho, opinando sobre as questões técnicas que afetam o ambiente social, assim como sobre as políticas setoriais do país. 9 Portanto, do profissional de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada são esperadas soluções criativas, pertinentes, significativas, conscientes e competentes, econômicas e confortáveis, que requerem não só criatividade e conhecimento técnico, mas comportamento ético, compromisso social, formação cultural e sensibilidade. Desse modo, a multidisciplinaridade e versatilidade são características marcantes do profissional e de todo seu processo de formação, que compreende uma forte base focada em tecnologias, infraestruturas e processos direcionados à prevenção, à preservação e à proteção dos seres vivos, dos recursos ambientais, naturais e do patrimônio, que contribuam para a construção de uma cultura de paz, de cidadania e de direitos humanos nos termos da legislação vigente. Embora Marília e região convivam com índices relativos à segurança pública considerados como sendo “Europeus”, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da Universidade de Marília se justifica pela necessidade que o município e principalmente a região têm desse profissional. Segundos os dados fornecidos pela Superintendência da Polícia Federal a circunscrição regional de Marília, que abrange 59 cidades, tem população estimada em aproximados 450.000 habitantes. Nesta circunscrição existem apenas nove empresas prestadoras de serviços na área de segurança privada para administrar um contingente de aproximadamente seiscentos vigilantes que atuam em duzentos e trinta e dois estabelecimentos bancários. A cidade de Marília tem atualmente uma população economicamente ativa de cento e quatro mil pessoas, possui o maior parque industrial de alimentos da América Latina e a região concentra um dos maiores centros industriais produtores de manufaturas metalúrgicas do país, uma sólida agroindústria, além de um grande setor prestador de serviços médico e hospitalares, centros comerciais e muitos outros como eventos festivos e esportivos, totalizando doze mil empresas entre a indústria, comércio e serviços. É evidente que se trata de um número pequeno de empresas de segurança privada para atender a demanda de todos os setores (industrial, comercial e serviços), que para suprir suas necessidades acabam por ter que manter o seu próprio setor de segurança, na maioria das vezes mal preparada e mal gerenciada. 10 Este paradigma de falta de mão de obra qualificada acarreta o surgimento de fornecedores de segurança privada “marginal ao sistema”, principalmente na área de eventos esportivos e festivos. A necessidade de formação de profissionais em uma área específica de gestão de segurança privada é determinada, antes de tudo, por uma investigação sobre o desempenho dos setores econômicos regionais, especialmente de forma identificar suas possibilidades de crescimento. Assim, mais do que analisar o crescimento de setores econômicos específicos, faz-se necessário identificar as áreas prioritárias de investimento e desenvolvimento na indústria, e o setor de segurança privada por certo é um deles. É com o objetivo de atender à clara existência de demanda por profissionais da área de Gestão de Segurança Privada (necessidade real da sociedade), que a UNIMAR – Universidade de Marília apresenta a proposta do curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada. 2. DEFINIÇÃO DAS BASES DO CURSO 2.1. BASES LEGAIS O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada desta IES teve seu ato de autorização no ano de 2010, de acordo com a Portaria Gr. Nº – 07 A, de 12 de fevereiro de 2010. 2.2. BASES FILOSÓFICAS Todo o pensamento delineador da proposta do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da UNIMAR é consoante com as recomendações do CNE. Resolução Nº 03 de 18 de Dezembro de 2002. A Segurança Privada no Brasil é disposta pela Lei nº 7.102/193, regulamentada pelo Decreto nº 89.056/1983 e atualizada pelo Decreto nº 1.592 de 10 de agosto 11 de 1995. Esta Lei foi instituída para regulamentar as atividades de segurança privada, em especial a segurança dos estabelecimentos financeiros e o funcionamento das empresas prestadoras de serviços de segurança privada. A Lei nº 8.863, de 20 de março de 1994, define as atividades de segurança privada, prevendo o serviço orgânico de segurança, pelo qual é facultado às empresas criar o seu próprio sistema de segurança. A Lei nº 9.017 de 30 de março de 1995 atribuiu ao Departamento de Polícia Federal a competência para fiscalizar os estabelecimentos financeiros e as empresas de segurança privada, que por sua vez instituiu a portaria 992-DG/DPF, de 25 de Outubro de 1995, disciplinando toda a atividade de segurança privada no país. O projeto aqui exposto é a caracterização efetiva de um modelo de organização curricular de nível superior de graduação que privilegia as exigências da legislação vigente e de um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e mutante, no sentido de oferecer à sociedade uma formação profissional de nível superior com duração compatível com a área tecnológica e, principalmente inter-relacionada com a atualidade dos requisitos profissionais. Este projeto também atende o decreto 5.773 de 9 de maio de 2006, e a portaria nº 10 de 28 de julho de 2006, que aprovaram o Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, iniciativa do MEC/SETEC com o propósito de aprimorar e fortalecer os cursos superiores de tecnologia e servir como um guia para referenciar estudantes, educadores, instituições ofertantes, sistemas e redes de ensino, entidades representativas de classes, empregadores e o público em geral. E também atende às Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004). 2.3. BASES SOCIOCULTURAIS Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada reitera seu compromisso com o desenvolvimento da ciência e tecnologia, onde os alunos devem ser preparados para os desafios do mercado de trabalho. 12 É, portanto, intenção do curso ampliar o horizonte de seus alunos e ao mesmo tempo sublinhar as características do seu lugar, seu contexto, sua cultura e, sobretudo sua base técnico-científica. Para tanto, as disciplinas são definidas e distribuídas ao longo do curso de forma a fornecer aos alunos uma sólida formação teórica e conhecimentos em práticas específicas da profissão, formando profissionais habilitados para integrarem o mercado de trabalho. 2.4. BASES INSTITUCIONAIS O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da UNIMAR possui um corpo docente técnico profissionalizante composto por sua grande maioria de professores pós-graduados, e contando com a participação e colaboração de professores de outras áreas, tais como Direito, Ciência da Computação, Administração, Economia, Sociologia, Engenharia, entre outros, que compõem o grupo. O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da UNIMAR enfatiza a atividade de gestão de empresas da área de segurança patrimonial interna ou terceirizada, com a intenção de formar profissionais que estejam sempre aptos a dar continuidade a seu processo de aprendizado. O curso é constantemente avaliado, onde um questionário indicativo serve de base para as modificações sugeridas pelo corpo docente e discente. Além disso, através de um Conselho de Cursos ativo. Trabalhando em conjunto com a coordenação da Faculdade e corpo discente, outras avaliações (internas e externas) sempre são realizadas, gerando subsídios para as eventuais adequações do curso. 13 PARTE III – PERFIL DO CURSO 1. OBJETIVOS DO CURSO A Universidade de Marília, ao oferecer o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada apresenta um projeto pedagógico construído coletivamente, mas principalmente, centrado no aluno como sujeito da aprendizagem e apoiado no professor que desenvolverá suas atividades acadêmicas, com o objetivo de facilitar o processo educativo, sendo mediador no processo ensino-aprendizagem. No entanto, este deverá estar comprometido com a busca incessante da formação integral, adequada ao estudante, mediante uma articulação entre ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO. 1.1. OBJETIVO GERAL O curso tem o objetivo precípuo de proporcionar ao mercado de trabalho profissional de nível superior com competências na área de Gestão de Segurança Privada, adequado à realidade do desenvolvimento tecnológico, e inserido no contexto social e humano, atendendo às exigências da Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional - Lei n.o 9.394/96, o Decreto 2.208/97, o Parecer n.o 436/01, e as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico - DCN, de 03/12/02. O curso objetiva ainda propiciar ao mercado de trabalho profissional com capacidade de gestão para promover mudanças e inovações, fundamentadas na visão multidisciplinar e no conhecimento tecnológico para compreender as tecnologias, as infraestruturas e os processos direcionados à prevenção, à preservação e à proteção dos seres vivos, dos recursos ambientais, naturais e do patrimônio, que contribuam para a construção de uma cultura de paz, de cidadania e de direitos humanos nos termos da legislação vigente. 14 1.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS O profissional Tecnólogo em Gestão de Segurança Privada, previsto no projeto do curso, tem formação que lhe proporciona competências e habilidades para o exercício da profissão em empresas privadas ou públicas, em atividades industriais, comerciais e de serviços em geral conforme as ações previstas na Classificação Brasileira de Ocupações - CBO, sob o código 2526-05, com atribuições descritas como: “ Gerenciam as atividades de segurança em geral. Elaboram planos e políticas de segurança. Realizam análises de riscos, adotam medidas preventivas e corretivas para proteger vidas, o patrimônio e restaurar as atividades normais de empresas. Administram equipes, coordenam serviços de inteligência empresarial e prestam consultoria e assessoria.” Ainda, o curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada atende ao Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia, que foi instituído pelo Decreto Nº5773/06, em seus artigos 42 a 44, e que trata da implantação dos Cursos Superiores de Tecnologia – CST. Este Decreto permitiu ao MEC, fundamentado em requerimentos qualificados da sociedade brasileira, na experiência internacional e no Parecer CNE/CP n.º29/2003, estabelecer um referencial comum às denominações desses cursos de graduação tecnológica, de onde a que se destacar o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, com atuação descrita da seguinte forma: “ O Tecnólogo em Gestão de Segurança Privada atua na preservação e organização da segurança em ambientes privados, seja em relação a um indivíduo, seja em relação a grupos de pessoas. Implantação de planos de segurança são algumas das atribuições desse profissional. As responsabilidades no exercício das atribuições exigem equilíbrio emocional, autocontrole, visão sistêmica e estratégica, psicologia social, capacidade de comando, organização e articulação de pessoas e meios, além de densos conhecimentos de estratégias de segurança e respectivas tecnologias e equipamentos.” 15 A fim de atender a estes preceitos, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, oferecido pela Universidade de Marília, tem como objetivos específicos capacitar profissionais na área de gestão da segurança para: • Atuar como Gerentes e Coordenadores de Segurança das Empresas, capazes de interagir com o Sistema de Segurança Pública, em todas as esferas de atuação, no apoio a esses órgãos, visando ao controle e à redução dos índices de criminalidade e violência, colaborando efetivamente com o desenvolvimento e preservação da tranquilidade e da paz social; • Gerenciar as operações de Segurança Privada, afinada com a missão, visão e valores das empresas, adequando seus objetivos às metas dos negócios empresariais, conscientes das questões de ética ambiental que envolve a atuação dos profissionais em todos os níveis; • Desempenhar ações Gerenciais, Administrativas ou Operacionais, a fim de analisar e prevenir riscos corporativos, garantindo, assim, a manutenção das atividades dos negócios, diminuindo o quadro das ameaças e vulnerabilidades; • Formar Consultores da área de segurança, com visão prospectiva de mercado para atuação na área da segurança das empresas, em face da tamanha importância do tema nos dias atuais; • Habilitar os profissionais para que atuem como Gerentes e Coordenadores de Segurança das Empresas, capazes de interagir com o Sistema de Segurança Pública, em todas as esferas de atuação, no apoio a esses órgãos, visando ao controle e à redução dos índices de criminalidade e violência, colaborando efetivamente com o desenvolvimento e preservação da tranquilidade e da paz social; • Desenvolver a capacidade operacional das diversas modalidades de empresas de segurança privada; • Instrumentalizar o profissional da segurança privada com tecnologias adequadas para a tomada de decisões; • Capacitar o futuro profissional para a organização, fluxo, métodos e procedimentos de trabalho de segurança em diferentes contextos; 16 • Formar profissionais generalistas para atuar em equipes multidisciplinares e interdepartamentais nos quais os Recursos de Segurança constituem interfaces organizacionais e produtivas; • Propiciar o desenvolvimento de uma visão sociopolítica da atividade de segurança privada; • Empreender na área de Segurança Privada; 1.3. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O Tecnólogo em Gestão de Segurança Privada formado pela UNIMAR deverá possuir uma visão global e regional de sua profissão, aliando conhecimentos teóricos e práticos, indispensáveis para que ele se desenvolva como cidadão e profissional, exercendo suas atividades com fundamentos éticos e humanísticos. O Tecnólogo em Gestão de Segurança Privada, oriundo do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da UNIMAR, deverá ser o profissional com competências e habilidades para Gerenciar empresas da área de Segurança Privada, com embasamento teórico e prático, para planejar, elaborar, executar, su- pervisionar e avaliar assuntos relacionados à segurança, a fim de promover e aprimorar com técnica e tecnologia a área de segurança privada, assumindo ação empreendedora em pesquisa e inovação, com consciência de seu papel social. O domínio das técnicas e práticas visa oferecer ao egresso do curso, capacidade operacional e de planejamento, habilitando-o a participar de equipes multidisciplinares, envolvendo policiais, engenheiros, economistas, administradores de empresas, psicólogos, sociólogos e outros em projetos cada vez mais complexos, possibilitando atender as exigências do mercado local, regional e nacional. Espera-se que, com a formação e aperfeiçoamento cultural adquirido, o egresso do Curso de Segurança Privada desenvolva um perfil analítico e crítico, com ética e responsabilidade social e ambiental, o que o habilita a assumir a posição de Diretor, de Gerente das áreas de segurança bancária, Inspetor de empresas de segurança 17 privada, Supervisor de Segurança de diferentes complexos industriais e de estabelecimentos comerciais, aptos a planejar, organizar e executar a segurança em qualquer ambiente empresarial em seus diferentes aspectos e segmentos. O Profissional estará apto a planejar a segurança empresarial na sua integralidade de forma a prevenir a segurança física da empresa, do seu patrimônio, de seus dirigentes, funcionários, clientes e fornecedores; a adotar medidas de prevenção contra furtos, roubos, espionagem, sabotagem, fraudes, incêndios e sinistros; a segurança da informação e de seus bancos de dados; a engenharia, medicina e higiene do trabalho e a segurança do meio ambiente. 1.3.1. COMPETÊNCIA As competências para os egressos do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da UNIMAR derivam da definição de competência profissional, descrita na Resolução CNE/CP3 de 18 de dezembro de 2002, que aponta para a mobilização, articulação e aplicação dos conhecimentos, habilidades, atitudes e valores exigidos para os tecnólogos. O tecnólogo em Gestão de Segurança Privada deverá atuar na preservação e organização da segurança em ambientes privados, seja em relação a um indivíduo, seja em relação a grupos de pessoas. Este profissional planeja, opera e controla o gerenciamento da segurança privada e patrimonial fundamentado em estudos que indiquem oportunidades de intervenção em aspectos que possam colocar em risco as pessoas envolvidas em um determinado processo. Implantação de planos de segurança, prevenção de acidentes, diagnóstico de riscos e consultoria de segurança são algumas das atribuições deste profissional. As responsabilidades no exercício das atribuições exigem equilíbrio emocional, autocontrole, visão sistêmica e estratégica, psicologia social, capacidade de comando; Assim as competências visadas pelo curso de Gestão de Segurança Privada podem ser descritas da seguinte forma: A - GERENCIAR ATIVIDADES DE SEGURANÇA A.1 - Gerenciar atividades de segurança patrimonial; 18 A.2 - Gerenciar atividades de transporte de valores; A.3 - Gerenciar atividades de escolta armada; A.4 - Gerenciar atividades de segurança pessoal; A.5 - Gerenciar atividades de segurança eletrônica; A.6 - Conduzir sindicância interna; A.7 - Participar de atividades de segurança da informação; A.8 - Interagir com demais áreas da empresa e órgãos externos; B - ELABORAR PLANOS DE SEGURANÇA B.1 - Elaborar projetos de segurança; B.2 - Elaborar política de segurança; B.3 - Elaborar normas e procedimentos; B.4 - Elaborar planejamento estratégico; B.5 - Elaborar plano tático; B.6 - Elaborar plano operacional; B.7 - Elaborar planos de contingência e/ou emergência; B.8 - Elaborar plano de continuidade de negócio; B.9 - Elaborar planos de gerenciamento de crise; B.10 - Propor ações para mitigação de riscos; C - ADMINISTRAR RECURSOS HUMANOS C.1 - Definir perfil profissional; C.2 - Elaborar programa de treinamento e qualificação; C.3 - Solicitar contratação de funcionários e terceiros; C.4 - Entrevistar candidatos; C.5 - Levantar informações para contratação de funcionário; C.6 - Providenciar documentação legal de funcionário (vigilante); C.7 - Ministrar treinamentos e cursos; C.8 - Participar da integração de funcionários; C.9 - Monitorar comportamento; C.10 - Elaborar escala de trabalho; C.11 - Remanejar funcionários; 19 C.12 - Fiscalizar documentação legal de funcionário (vigilante); C.13 - Solicitar demissão de funcionário; D - GERIR RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS D.1 - Zelar pelo cumprimento das normas legais de segurança; D.2 - Elaborar orçamento; D.3 - Controlar orçamento; D.4 - Elaborar planilhas de custos; D.5 - Propor desenvolvimento e/ou melhorias de produtos de segurança; D.6 - Definir equipamentos de segurança; D.7 - Selecionar fornecedores; D.8 - Aprovar compras de equipamentos e serviços de segurança; D.9 - Conferir materiais e serviços solicitados; E - REALIZAR ANÁLISE DE RISCOS E.1 - Identificar riscos; E.2 - Identificar vulnerabilidades; E.3 - Classificar riscos; E.4 - Identificar ameaças; E.5 - Identificar impactos; E.6 - Identificar probabilidade de sinistro; E.7 - Identificar ativos a serem protegidos (tangíveis e intangíveis); E.8 - Analisar trajeto; F - COORDENAR ATIVIDADES DE INTELIGÊNCIA EMPRESARIAL F.1 - Receber informações; F.2 - Selecionar informações; F.3 - Selecionar receptores das informações; F.4 - Analisar informações; F.5 - Propor ações preventivas e corretivas; F.6 - Difundir informações; F.7 - Simular cenários; 20 G - PRESTAR CONSULTORIA/ASSESSORIA G.1 - Identificar necessidades do cliente; G.2 - Emitir parecer de segurança; G.3 - Negociar contrato; G.4 - Acompanhar a implementação do plano ou projeto de segurança; G.5 - Auditar plano e/ou projeto de segurança; Z - DEMONSTRAR COMPETÊNCIAS PESSOAIS Z.1 - Demonstrar liderança; Z.2 - Demonstrar visão estratégica; Z.3 - Demonstrar pró-atividade; Z.4 - Demonstrar perspicácia Z.5 - Demonstrar flexibilidade; Z.6 - Demonstrar capacidade de negociação; Z.7 - Demonstrar capacidade de persuasão; Z.8 - Demonstrar capacidade de trabalhar em equipe; Z.9 - Demonstrar capacidade de administrar conflitos; Z.10 - Demonstrar equilíbrio emocional; Z.11 - Demonstrar capacidade de observação; Z.12 - Demonstrar capacidade de manter sigilo; O aluno formado pela UNIMAR estará plenamente qualificado a trabalhar em empresas públicas e privadas, de qualquer ramo e instituições da região de Marília e em outras regiões do país que disponham da necessidade de gestão em segurança. E pela formação geral adquirida, o Tecnólogo em Segurança Privada poderá estender seus estudos em nível de pós-graduação lato sensu e/ou stricto sensu em outros centros universitários brasileiros e internacionais. 1.3.2. HABILIDADES 21 O Tecnólogo em Gestão de Segurança Privada é um profissional que deverá gerenciar os processos de segurança das empresas. No desenvolvimento de suas atividades o TECNÓLOGO deverá assimilar, integrar, produzir e aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos de sua área de formação.. Para tanto o TECNÓLOGO deverá apresentar as seguintes habilidades: • Capacidade de identificar problemas. Deve poder identificar e conceituar excepcionais problemas e riscos; Deve ter o conhecimento dos processos produtivos e rotinas das empresas, tendo uma visão sistêmica e holística. Deve conhecer e saber mapear as rotinas dos processos existentes nos parques produtivos das empresas, desde o recebimento da matéria-prima, do processo de industrialização, até o controle de qualidade e entrega do produto final, a fim de detectar desvios que possam comprometer a segurança pessoal e patrimonial; • Capacidade criativa. Deve ser capaz de propor soluções inovadoras a partir do domínio das técnicas específicas da área de segurança; • Domínio das técnicas de segurança: ter capacidade para o correto uso de métodos, técnicas e processos relativos à área de segurança; • Trânsito interdisciplinar. Deve ser capaz de saber dialogar com especialistas de outras áreas de conhecimentos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e execução de pesquisa, projetos e planos de trabalho, para propor soluções; • Conhecimento e domínio prático das técnicas de análise. Deve conhecer e dominar as técnicas de análise qualitativa e quantitativa inerentes à tecnologia de segurança privada; • Visão setorial. Deve ter conhecimento do setor produtivo em que atua, para tanto deve ser capaz de buscar os conhecimentos necessários para atingir o potencial desejado; • Aspecto gerencial. Deve ter noção de gerência de segurança privada, incluindo qualidade, produtividade, custos e investimentos, além da administração de recursos humanos para o gerenciamento dos serviços de segurança; Ter 22 visão de mercado, da organização, dos sistemas e métodos utilizados nas atividades de segurança privada e fazer planos e ações em diferentes contextos organizacionais; • Aspectos sócios econômicos. Deve ter visão holística e prospectiva, bem como consciência das implicações econômicas, sociais, antropológicas, ambientais e éticas de sua atividade. • Aspectos ambientais. Deve ter consciência e responsabilidade sobre toda e qualquer atividade que possa ter impacto, afetar ou comprometer o meio ambiente. • Aspectos legais: deverá conhecer interpretar e aplicar a legislação própria da segurança privada; Interpretar e aplicar os dispositivos constitucionais referentes à segurança privada; Interpretar e utilizar dispositivos administrativos, penais e processuais penais referentes à atividade de segurança privada; • Capacidade de empreender e de desenvolver as atividades operacionais das diversas modalidades de empresas de segurança privada; 1.4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO A organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada foi projetada de forma propiciar ao longo dos quatro semestres letivos a formação do perfil do egresso, através de disciplinas que podem ser academicamente divididas em quatro eixos de formação profissional do Tecnólogo em Gestão de Segurança Privada: 1º eixo - Gerencial e Técnica; 2º eixo- Social; 3º eixo Ética e Legal; e 4º Eixo - Pesquisa e Prática. Os eixos de formação são compostos de disciplinas que proporcionam o raciocínio lógico, a inteligência social, a capacidade de diálogo, da tolerância e da atuação em equipes multi e interdisciplinares, a técnica e a tecnologia. Abrange transversalmente a legislação nacional e internacional em segurança privada e no que se refere aos direitos humanos e cidadania, primando pela dignidade da pessoa. E ainda integra o domínio das abordagens teóricas e da prática profissional através das disciplinas Projeto (I, II, III, IV), além do estágio curricular supervisionado e trabalho 23 de conclusão de curso (TCC), inclusive com a realização de Atividades Complementares específicas, compatíveis com o perfil desejado para o formando, atento aos aspectos ambientais, sustentabilidade, relações étnico-raciais e cultura AfroBrasileira e Indígena. Os eixos de formação são compostos das seguintes disciplinas: - 1º Eixo de formação – Gerencial e Técnica: Termo Disciplina Carga horária 1 Administração 80 h/a 1 Socorros de urgência 40 h/a 2 Economia 80 h/a 2 Técnicas aplicadas à prevenção de incêndio 80 h/a 3 Gerenciamento de crises 80 h/a 3 Gestão técnica de segurança I 80 h/a 3 Tecnologia em segurança 80 h/a 4 Gestão técnica de segurança II 80 h/a 4 Recursos humanos aplicados à segurança 80 h/a 4 Segurança bancária e transporte de valores 80 h/a Total 760 h/a = 633,33 horas - 2º Eixo de formação - Social: Termo Disciplina Carga horária 1 Criminologia I 80 h/a 1 Psicologia 80 h/a 2 Criminologia II 80 h/a 2 Direitos humanos e cidadania 80 h/a 3 Inteligência e contra-inteligência criminal 80 h/a 3 Princípios sócio-políticos de segurança pública e privada 40 h/a 4 Criminalística 40 h/a 24 4 Libras – Linguagem Brasileira de Sinais (OPTATIVO) 40 h/a Total 520 h/a = 433,33 horas - 3º Eixo de formação - Ética e Legal: Termo Disciplina Carga horária 1 Direito constitucional 80 h/a 2 Ética Profissional 40 h/a 2 Instituições de Direito Público e Privado 40 h/a 4 Direito Penal e Legislação Aplicada 80 h/a Total 240 h/a = 200 horas - 4º Eixo de formação – Pesquisa e Prática: Termo Disciplina Carga horária 1 Projeto I 120 h/a 2 Projeto II 140 h/a 3 Projeto III 140 h/a 4 Projeto IV 40 h/a 4 Metodologia científica 40 h/a Total 440 h/a = 366,67 horas 4 Trabalho de conclusão de curso 40 h 4 Estágio supervisionado 120 h Atividades complementares 80 h Total = 240 horas 25 A Figura abaixo ilustra os eixos temáticos de formação com a respectiva porcentagem de horas em relação ao total horas CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA PRIVADA Eixos de Formação 32,6% 700 33% 600 23,5% 500 400 10,9% 300 200 100 0 1º Eixo de formação – Gerencial e Técnica 2º Eixo de 3º Eixo de 4º Eixo de formação -‐ Social formação -‐ ÉAca e formação – Legal Pesquisa e PráAca Figura 01. Eixos Temáticos de Formação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada Entendida a organização do curso em torno dos eixos, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, pela sua proposta pedagógica, apresenta o seguinte delineamento: I- Regime: Semestral II- Duração do Curso: Mínima: 02 anos (04 semestres letivos) Máxima: 03 anos (06 semestres letivos) III- Vagas: 50 IV- Carga Horária: 1873 horas. V- Turno: Noturno VI- Titulação: Tecnólogo em Gestão de Segurança Privada 26 A estrutura do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada irá assegurar: 1- a articulação entre o ensino, pesquisa e extensão, garantindo um ensino crítico e criativo, que leve à construção do perfil desejado, estimulando a realização de experimentos e/ou projetos de pesquisa, de forma a socializar o conhecimento produzido; 2- as atividades teóricas e práticas presentes desde o início do curso, deverão permear toda a formação do TECNÓLOGO EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA, de forma integrada e interdisciplinar; 3- os princípios de autonomia institucional de flexibilidade, integração estudo/trabalho e pluralidade no currículo; 4- definição de estratégias pedagógicas que articulem o saber, o saber fazer e o saber conviver, visando desenvolver os princípios do aprender a aprender e o aprender a ser, atributos indispensáveis na formação de profissionais para o mundo tão complexo que vivemos; 5- o estímulo às dinâmicas de trabalho em grupos, por favorecerem a discussão coletiva e as relações interpessoais; 6- a valorização das dimensões éticas e humanísticas desenvolvendo no futuro profissional atitudes e valores orientados para a cidadania e para a sociedade. Dessa forma, a UNIMAR irá cumprir suas obrigações assumidas perante o MEC, no que concerne ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, que, para tanto, declara que possui toda a infraestrutura compatível, corpo docente qualificado, bem como garante que o Projeto Pedagógico apresentado com base nas Diretrizes Curriculares, Resolução nº. 03 de 18 de dezembro de 2002, de 27 forma a assegurar o atendimento a critérios e padrões de qualidade no transcorrer de sua implantação, atingindo assim ao que se pretende. 1.5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO Quanto a forma de acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada obedece ao REGIMENTO GERAL aprovado pelo CONSEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em 06/03/08 e CONSUNI – Conselho Universitário em 07/03/08, abaixo transcrito: FORMAS DE ACESSO AO CURSO: PROCESSO SELETIVO, TRANSFRÊNCIA EXTERNA E PORTADORES DE DIPLOMA DE NÍVEL SUPERIOR CAPÍTULO II DO PROCESSO SELETIVO Art. 58. O processo seletivo de ingresso no 1º período ou termo de cada curso destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos e a classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas. Quanto ao SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM, o Curso de Administração obedece ao REGIMENTO GERAL aprovados pelo CONSEPE – Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão em 06/03/08 e CONSUNI – Conselho Universitário em 07/03/08, abaixo transcrito: CAPÍTULO III DA MATRÍCULA Art. 62. A matrícula, ato formal de ingresso do aluno no curso e de vinculação do mesmo à UNIMAR, realiza-se na Secretaria Geral, em prazos estabelecidos no calendário acadêmico, no 1º e 2º semestres letivos, distintamente, instruído o requerimento com a documentação competente, condicionada à regularidade administrativa do aluno e à celebração de um Contrato de Prestação de Serviços Educacionais. § 1º. Quando da ocorrência de vagas, será permitida a matrícula de alunos não regulares, desde que comprovada sua capacidade de cursar as disciplinas oferecidas 28 no currículo com proveito e mediante processo seletivo prévio, devidamente regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão, sendo conferido, ao final, certidão dos estudos realizados. § 2º. No caso de graduado em outro curso superior, é exigida a apresentação do diploma, devidamente registrado, para substituir o comprovante de Conclusão de Ensino Médio ou equivalente. Art. 63. A matrícula deverá ser renovada semestralmente, pois são independentes, no prazo estabelecido pelo calendário acadêmico. Parágrafo único. Ressalvado o disposto no artigo 65 deste Regimento Geral, a não renovação de matrícula a cada semestre implica em abandono do curso e desvinculação do aluno da UNIMAR. Art. 64. É permitida a exclusão ou inclusão de disciplinas, se requeridas dentro do prazo previsto pelo Calendário Acadêmico, e desde que seja atendido o disposto no art. 62 deste Regimento Geral. CAPÍTULO IV DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Art. 65. É concedido trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos temporariamente os estudos, manter o aluno sua vinculação à UNIMAR. § 1º. O trancamento é concedido por quatro (4) semestres consecutivos ou seis (6) alternados e só será deferido se o requerente estiver em dia com suas obrigações com a UNIMAR. § 2º. O trancamento não assegura ao aluno o retorno no currículo que cursava. § 3º. Não será computado no prazo de integralização do curso o período correspondente ao trancamento, feito na forma prevista, exceto ou somente se possuir o benefício do FIES ou PROUNI. Art. 66. Pode o aluno solicitar cancelamento de sua matrícula que, após deferido, desvincula o aluno da UNIMAR. Parágrafo único. O pedido de cancelamento de matrícula só será deferido se o requerente estiver em dia com suas obrigações perante a UNIMAR. CAPÍTULO V DAS TRANSFERÊNCIAS E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS 29 Art. 67. A UNIMAR aceita transferências de alunos regulares, para cursos afins, na estrita conformidade das vagas existentes, mediante processo seletivo regulamentado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. Art. 68 As transferências ex-ofício dar-se-ão na forma da legislação vigente. Art. 69 Em qualquer época, a requerimento do interessado e respeitadas as normas vigentes, a UNIMAR concede transferência de aluno nela matriculado. Parágrafo único. Não é concedida transferência a aluno que se encontre respondendo a inquérito administrativo ou cumprindo penalidade disciplinar. Art. 70 O interessado que apresentar certidão de estudos realizados fica sujeito a prestar Processo Seletivo de Ingresso na Unimar, e requerer convalidação de estudos. Art. 71 O aluno que já tenha concluído curso superior autorizado ou reconhecido, ou mesmo disciplinas de cursos afins, pode requerer, por ocasião da matrícula, aproveitamento de disciplinas estudadas, observada a legislação de ensino. Art. 72 A transferência interna será possível se houver vagas no curso pretendido e se forem plenamente atendidas normas fixadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão. 2. ENSINO 2.1. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM, temos: Art. 76 - O plano de ensino da disciplina deve conter, no mínimo, a indicação dos objetivos gerais e específicos da mesma, o conteúdo programático, a metodologia a ser adotada, a carga horária, os critérios de avaliação e os recursos materiais e bibliográficos de apoio. 30 § 1º - O plano de ensino da disciplina é elaborado pelo professor ou grupo de professores e aprovado pelo respectivo Conselho de Curso, devendo ser submetido à aprovação do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão; § 2º - É obrigatório o cumprimento do conteúdo programático e da carga horária prevista. Art. 77 - São atividades curriculares as preleções, pesquisas, exercícios, argui- ções, trabalhos práticos, seminários, excursões e estágios, inclusive os realizados em “campus avançado”, previstas nos respectivos planos de ensino. Art. 78 - A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo so- bre a frequência e o aproveitamento. Art. 79 - A frequência às aulas e demais atividades acadêmicas é obrigatória, vedado o abono de faltas. § 1º - Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência em, no mínimo, setenta e cinco por cento (75%) das aulas e demais atividades programadas; § 2º - A verificação e o registro da frequência são de responsabilidade do professor, e seu controle pela Secretaria Geral. Art. 80 - O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento con- tínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos exercícios escolares e no exame final. § 1º - Compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas e determinar os demais trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados; devendo imediatamente após o encerramento 31 do prazo, para as revisões de nota das provas bimestrais, fazer a devolução das mesmas aos alunos; § 2º - Os exercícios escolares visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno e constam de trabalhos escritos ou orais, individuais ou em grupos e regulamentados pelo respectivo Conselho de Curso; § 3º - O Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão regulará os procedimentos para que os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, possam ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas vigentes. Art. 81 - A cada verificação do aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, permitindo-se o fracionamento de inteiro em 5 (cinco) décimos. § 1º - Pode ser concedida revisão da nota atribuída à verificação do aproveitamento, quando requerida no prazo de 2 (dois) dias úteis após a sua divulgação; § 2º - O professor responsável pela atribuição da nota da prova revisada, pode mantê-la ou alterá-la, devendo, sempre, fundamentar sua decisão; § 3º - Não acatando a decisão do professor, o aluno, desde que tenha justificado, poderá requerer ao diretor banca, composta por 2 outros professores do curso, para reapreciar seu pedido de revisão; § 4º - Se ambos concordarem em alterar a nota, prevalecerá esta decisão, mas não havendo unanimidade, prevalecerá a nota originalmente atribuída pelo professor da disciplina; § 5º - É atribuída nota 0 (zero) ao aluno que utilizar-se de meio fraudulento na realização de qualquer prova. 32 Art. 82 - O aluno que deixar de comparecer à verificação na data fixada, poderá requerer uma prova substitutiva para cada disciplina perdida, de acordo com o calendário acadêmico. Parágrafo único – O aluno que comparecer a todas as avaliações poderá, também, requerer a prova que trata o caput, de acordo com o calendário acadêmico, para substituir a menor nota das avaliações anteriores (P1 ou P2), pela nota obtida. Art. 83 - Atendidas, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades escolares, para aprovação aplicamse as seguintes normas: I – é aprovado a aluno que, após as avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo, alcançar média igual ou superior a 7,0 (sete); II – deverá submeter-se a exame final o aluno que, após as avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo alcançar média igual ou superior a 4,0 (quatro), mas inferior a 7,0 (sete); III – será considerado aprovado o aluno que alcançar, após o exame final, média final igual ou superior a 5,0 (cinco), resultante da média das avaliações parciais de cada semestre letivo mais a nota do exame final dividido por dois; IV – será considerado reprovado o aluno que, após as avaliações parciais realizadas nos 1º e 2º bimestres de cada semestre letivo, não alcançar a média 4,0 (quatro) em cada disciplina; V – quanto ao Estágio Supervisionado, será considerado aprovado o aluno que obtiver, após o cumprimento da carga horária mínima prevista no respectivo currículo pleno, nota final igual ou superior a 7,0 (sete) resultante das avaliações parciais aplicadas durante o período de estágio. 33 Art. 84 - É promovido ao período seguinte o aluno aprovado em todas as disci- plinas do período cursado, admitindo-se, ainda, a promoção com dependências. § 1º - No ato da renovação semestral da matrícula o aluno deverá matricularse obrigatoriamente, na disciplinas dependentes de termo menor e, logo a seguir, fechar o horário, com aquelas outras que se enquadrem na compatibilidade horária; § 2º - É vedada a matrícula de disciplinas em currículos de habilitações, se o aluno interessado não tiver concluído com aproveitamento todas as disciplinas do curso de graduação em que estiver matriculado; § 3º - os estágios, internatos e trabalhos de conclusão de curso obedecerão a normas e procedimentos fixados segundo as características de cada curso, aprovados pelos respectivos Conselhos de Curso e pelo CONSEPE; § 4º - A recuperação das disciplinas reprovadas tão somente por notas de avaliação, em disciplinas teóricas, será feita através de normas e procedimentos a serem fixados segundo as características de cada curso, aprovados pelos respectivos Conselhos de Curso, cabendo ao Diretor da faculdade apresentar o plano à pró reitoria de Graduação para encaminhamento ao CONSEPE para manifestação e aprovação do CONSUNI. 2.2. METODOLOGIA E TÉCNICAS DE ENSINO O curso conta com disciplinas teóricas e teóricas-práticas. As disciplinas de cunho teórico devem fornecer o subsídio fundamental para o desenvolvimento dessas teorias ministradas nas disciplinas práticas. E os diversos setores administrativos da IES também podem funcionar para complementar o ensino teórico e devem somar o conhecimento com os das demais áreas e matérias do curso em seus exercícios práticos. Utiliza-se ainda, como instrumental didático-pedagógico, pesquisas bibliográficas, os estudos de casos, seminários, eventos, painéis, simpósios, trabalhos de 34 grupo e visitas às empresas e empreendimentos regionais relativos à indústria e negócios e semana de estudos. As disciplinas contam com salas específicas para aulas teóricas, biblioteca e auditório, que facilitam o uso de material didático específico (recursos audiovisuais, como multimídia, retroprojetores, entre outros). As atividades práticas do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada englobam a observação e a prática assistida. No que tange aos quesitos de flexibilidade, interdisciplinaridade, atualização com o mundo do trabalho e articulação da teoria com a prática, destacam-se as disciplinas Projeto I,II, III e IV, Estágio Supervisionado e as Atividades Complementares. Nas disciplinas Projeto I,II e III são tratados temas interdisciplinares ligados à Gestão de Segurança Privada integrados e Projeto IV com os temas Sustentabilidade e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, bem como, a elaboração de projetos teórico práticos na área. Utilizam uma metodologia que prevê a orientação e o acompanhamento das atividades pelo professor e, ao mesmo tempo, possibilita que outra parte do trabalho seja desenvolvida pelo aluno, individualmente, em certos momentos, e de forma coletiva, em outros, utilizando diferentes ambientes de aprendizagem. Os Projetos I, II e III tem como eixo fundamental a análise de um tema problema a respeito de uma questão que desencadeia o processo de aprendizagem e integram as disciplinas do semestre com o tema Sustentabilidade e Projeto IV a Cultura AfroBrasileira e Indígena. Assim, os Projetos envolvem experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa, sob a coordenação do professor, em diferentes ambientes de aprendizagem como biblioteca, laboratórios e em outras situações externas à sala de aula. A inclusão dos Projetos I,II, III e IV na organização curricular do Curso vem ao encontro das orientações para a Educação Profissional que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia (CNE/CP no. 3, de 18 de dezembro de 2002), cujo Art.2º, Inciso VI, exige que os cursos superiores de tecnologia devem “[...] adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; [...]” e Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das 35 Relações Étnico-raciais e para o Ensino de Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004). O Estagio Supervisionado proporciona a experiência do aluno com a vivência do dia-a-dia do tecnólogo no campo de atuação profissional, onde o futuro profissional deverá ter a oportunidade de aplicar os conceitos estudados e desenvolvidos durante o seu curso. De acordo com as Diretrizes Curriculares para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada se prevê a realização de determinada carga horária em Atividades Complementares para integralização do curso. O objetivo geral das atividades complementares é o de flexibilizar o currículo pleno do curso e propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. A Pró-Reitoria de Graduação da UNIMAR normatizou para todos os cursos da Universidade de Marília, o regulamento das atividades complementares e será melhor explanada adiante, no item 3.2 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES. As avaliações do curso são efetuadas através de duas (02) provas bimestrais, provas substitutivas, mais o exame final. O método da avaliação, além das duas provas (teóricas-práticas), é incrementado com avaliações parciais, ou seja, seminários, projetos, pesquisas e trabalhos programados, a critério de cada professor, que integrarão o resultado final do aluno na disciplina. As disciplinas práticas tem a regulamentação própria de avaliação propostos pela PROGRAD - Pró-Reitoria de Graduação. O processo dinâmico do ensino-aprendizagem requer a utilização de formas variadas de apropriação do conhecimento e não deve limitar-se à oferta de matérias ministradas em sala de aula. Para tanto, é fundamental o envolvimento do aluno em processos produtivos, pesquisas bibliográficas e de campo, atividades de extensão, estágio extracurricular, visitas técnicas a indústrias e empresas prestadoras de serviços de segurança, participação em congressos, encontros, palestras,semana de estudos, entre outros. E ainda, os colegiados superiores, CONSEPE e CONSUNI estabeleceram que os alunos devidamente matriculados dividam-se em turmas de até no máximo 100 (cem) alunos, para as aulas teóricas, e em turmas de até 50 (cinquenta) alunos para aulas práticas, sendo proibida a junção de turmas acima destes limites. 36 2.3. PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Pós-graduação e pesquisa constituem-se em um só corpo e seus resultados devem retroalimentar a Graduação e gerar fatos novos para serem transmitidos à comunidade. A política de ensino de pós-graduação e pesquisa na Universidade de Marília objetiva, principalmente, desenvolver trabalhos voltados à realidade social e regional como também, a integração dentro da própria Universidade e também de outras instituições educacionais e de fomento à pesquisa. Preocupada com o desenvolvimento da pesquisa e com a implantação de cursos de pós-graduação, a UNIMAR tem procurado nos últimos anos incentivar seu corpo docente na obtenção de títulos de mestre e doutor. Por outro lado, a nova PróReitoria de pesquisa e pós-graduação (PROPEP), tem incentivado a formação de grupos de pesquisa e o desenvolvimento de cursos de especialização e pósgraduação. Em paralelo à qualificação do corpo docente, a UNIMAR procura iniciar os alunos nas atividades de pesquisa através do Programa Institucional de Iniciação Científica – PIIC – que é centrado na iniciação científica de novos talentos em todas as áreas do conhecimento. É administrado diretamente pela Universidade e voltado para os alunos de graduação, servindo de incentivo à formação, privilegiando a participação ativa de bons alunos em projetos de pesquisa de qualidade acadêmica, mérito científico e orientação adequada, individual e continuada e, quando possível em interação com programas de pós-graduação da própria Instituição. Culmina com um trabalho final avaliado e valorizado, fornecendo retorno imediato ao bolsista tendo em vista a continuidade de sua formação, particularmente a frequência à pósgraduação. O Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC), por meio de bolsas ou voluntariado, é uma forma eficaz de induzir o desenvolvimento institucional desta área, sendo facilitador para integrar as diversas atividades que envolvem a iniciação científica na Instituição. 37 A Iniciação Científica (IC), na ótica da Instituição é um instrumento básico de formação, ao passo que a bolsa de iniciação científica é um incentivo individual que se operacionaliza como estratégia de financiamento seletivo aos melhores alunos, vinculados a projetos desenvolvidos pelos pesquisadores no contexto da graduação e da pós-graduação. Neste contexto, pode-se considerar a bolsa como um instrumento abrangente de fomento à formação de recursos humanos. Nesse sentido, não se pode esperar que todo aluno em atividade de iniciação científica tenha bolsa. É fundamental compreender que a iniciação científica é uma atividade bem mais ampla que sua pura e simples realização mediante o pagamento de uma bolsa. O Programa Institucional de Iniciação Científica (PIIC/UNIMAR) tem como meta promover a participação de acadêmicos de graduação na pesquisa científica, contribuindo assim, para a sua formação intelectual, profissional e humana e, como objetivos específicos: I Estimular a participação dos acadêmicos de graduação nas ativida- des de pesquisa, visando à formação de recursos humanos para a atividade científica; II Incentivar pesquisadores e docentes de graduação e Pós-graduação a atuarem na iniciação e orientação à pesquisa engajando estudantes de graduação em projetos de pesquisa e/ou atividades vinculadas às linhas de pesquisa dos cursos de graduação e programas de pós-graduação, visando ao desenvolvimento da iniciação científica no processo acadêmico; III Contribuir para a continuidade da formação dos acadêmicos em ní- vel de pós-graduação, preparando-os para futura atividade científica; IV Proporcionar ao aluno, orientado por pesquisador qualificado, a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, por meio do envolvimento direto com as atividades da pesquisa, participação em núcleos e grupos de estudo; V Estimular o escoamento da produção científica através da divulga- ção dos resultados obtidos na pesquisa em publicações acadêmicas (revistas, livros , coletâneas) impressas e on-line. O REGULAMENTO DO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIIC/UNIMAR/PROPEP encontra-se em anexo. 38 A Pós-graduação insere-se no mercado de trabalho, hoje em dia, como uma necessidade imprescindível, que advém principalmente, do acesso rápido ao conhecimento, da necessidade de estudos especializados, que acompanhem a velocidade das mudanças, propiciadas pelas novas tecnologias e pela comunicação instantânea, que nos obrigam a reciclagem e aquisição de novos saberes no decorrer da vida. A educação permanente torna-se uma realidade diária quando se pretende acompanhar as mudanças nas áreas de atuação. Assim sendo, a graduação, por si só, não nos prepara para atuar de modo eficiente e competitivo no mercado, seja ele acadêmico ou profissional. Os cursos de pós-graduação, tanto em sentido amplo (lato sensu) especializações, aperfeiçoamento, M.B.A., como em sentido restrito (stricto sensu) mestrados e doutorados aparecem como a solução para a continuidade de estudos, porque possibilitam maior crescimento cultural, profissional e científico. A Universidade de Marília, inserida no contexto sociocultural e profissional de nossos dias, oferece uma gama variada de cursos de especialização (mais de vinte cursos nas mais diversas áreas) além de quatro programas de Pós-graduação “stricto sensu” (Mestrado) em Odontologia, Comunicação, Direito e Ciências Agrárias na ordem cronológica de sua implantação e reconhecimento pela CAPES. 2.4. EXTENSÃO Diversas atividades são desenvolvidas com o objetivo de propiciar a integração do corpo docente e discente com a comunidade local e regional. Este conjunto de atividades é composto por semanas de estudos, convênios, iniciação científica, participação em congressos, simpósios, “workshop”, realização de trabalhos de campo, utilização de laboratórios interdisciplinares, utilização do escritório modelo e prestação de serviços. Com isso, todo o grupo se alinha para um mesmo objetivo alcançando o mais alto grau de maturidade e progressão científico-tecnológica. 39 3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR È importante observar que o processo de avaliação é uma das peças mais importantes de um sistema, pois é através dele que se pode descobrir e corrigir as deficiências e eventuais falhas do processo de ensino. O mesmo deverá ser composto de diferentes critérios, e aplicados nos diferentes níveis do sistema, balizando conteúdos da atualidade, tecnologias recentes que certamente adequarão as grades, ementas e metodologias de ensino. Sendo assim, o projeto deverá ser avaliado e revisto a cada início de ano, com a finalidade de prover o suporte necessário para o bom desenvolvimento do processo de aprendizado. Semestralmente o projeto será avaliado globalmente seguido da apresentação de relatórios finais, contendo os resultados obtidos, as dificuldades encontradas que irão compor os novos rumos a serem tomados como base na complementação do nosso processo de ensino. O curso de Tecnologia Superior em Gestão de Segurança Privada da UNIMAR especificamente deverá ser avaliado de forma bastante semelhante a do projeto, ou seja, também deverá ser executada em seu ciclo completo, não podendo esquecer nessa fase a análise de mercado e o sucesso dos nossos egressos como profissionais e seres humanos. É claro que cabe a administração superior todos os detalhes de ajuste dos caminhos falhos, pois o mecanismo para se atingir a alta qualidade e níveis de padrões são estreitos e incomuns, a ponto de requerer coerência, bom senso, critérios e ponderação na investida. Aqui o professor e o aluno sempre deverão interagir, eliminando polarizações, autoritarismo e injustiças. Neste processo, estimular o saber, traçar metas educacionais, gerir a ideia, o raciocínio e criar o interesse pelo saber, são as metas efetivas da movimentação avaliativa. 3.1. GRADE CURRICULAR 40 A seguir apresenta-se a estrutura curricular para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, onde, na organização didático-pedagógica, as unidades curriculares do curso são mensuradas em créditos, onde cada crédito corresponde a 20 horas-aula de 50 minutos. Sendo assim, uma unidade curricular com 4 créditos terá uma carga horária de 80 horas aulas (de 50 minutos) no período letivo considerado. Também compõem a grade curricular disciplinas em que se faz o cômputo em horas relógio (de 60 minutos) TERMO 1 1 1 1 1 1 NOME DA DISCIPLINA Administração Criminologia I Direito Constitucional Projeto I Psicologia Socorros de Urgência C (h/a) 80 80 80 120 80 40 CR 04 04 04 05 04 02 T/P T T T T/P T T/P 2 2 2 2 2 2 2 Criminologia II Direitos Humanos e Cidadania Economia Ética Profissional Instituições de Direito Público e Privado Projeto II Técnicas Aplicadas à Prevenção de Incêndio 80 80 80 40 40 140 80 04 04 04 02 02 05 04 T T T T T T/P T/P 3 3 3 3 3 3 Gerenciamento de Crises Gestão Técnica de Segurança I Inteligência e Contra-Inteligência Criminal Princípios Sócio-Políticos de Segurança Pública e Privada Projeto III Tecnologia em Segurança 80 80 80 40 140 80 04 04 04 02 05 04 T T T T T/P T 4 4 4 4 4 4 Criminalística Direito Penal e Legislação Aplicada Gestão Técnica de Segurança II LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais – (OPTATIVO) Metodologia da Pesquisa Científica Projeto IV Recursos Humanos Aplicados a Segurança Segurança Bancária e Transporte de Valores 40 80 80 40 40 40 80 80 02 04 04 02 02 05 02 04 T T T T/P T T/P T T 4 4 Total em horas aula 1960 h/a Total em horas relógio 1633,33 Horas relógio 1-4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 80 Horas relógio 41 3 4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CARGA HORÁRIA TOTAL Horas relógio 120 Horas relógio 40 1873,33 Horas relógio Conforme demonstrado no quadro acima a carga horária de disciplinas com cômputo em horas-aulas é de 1.960 horas, que convertida em horas-relógio é de 1.633,33 horas. O total de horas relógio das disciplinas do curso somadas às cargas horárias com cômputo em horas relógio das atividades complementares, estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso se totaliza em 1873,33 horas relógio. 3.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES De acordo com as Diretrizes Curriculares para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada onde se prevê a realização de determinada carga horária em atividades complementares para integralização do curso, a PróReitoria de Graduação normatizou para todos os cursos da Universidade de Marília, o regulamento das atividades complementares que entrou em vigor na data de 31 de julho de 2008 (regulamento em anexo). O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, juntamente com outros cursos de Tecnologia, Engenharia e Agronomia realiza anualmente sua Jornada de Estudos e Semana de Palestras, durante a qual empresas e profissionais destacados tanto no meio acadêmico quanto profissional vêm expor seus trabalhos e comentar sua obra com o nosso corpo docente e discente. Além desses eventos, o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada tem promovido, minicursos e cursos avulsos ligados às várias práticas envolvidas nos trabalhos comumente desenvolvidos e de atualização e reciclagem profissional. Também são realizadas visitas técnicas a empresas e feiras tecnológicas onde os alunos podem conhecer na prática o dia-a-dia da atuação profissional, ampliando seus conhecimentos mediante a experiência dos profissionais que geralmente os recepciona. 42 Não apenas as atividades promovidas pela IES UNIMAR são aceitas para o cômputo da carga horária de atividades complementares, mas todas aquelas desenvolvidas também em outras IES ou outras instituições e situações previstas no Regulamento de Atividades Complementares. Cópia xerográfica de todos os comprovantes são mantidas em arquivo junto à coordenadoria de curso, junto a ficha controle do aluno. O estímulo à participação de atividades desenvolvidas fora da IES Unimar, como congressos e simpósios entre outros, é constante não apenas por parte da coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada como também por parte do próprio corpo docente, haja vista sua formação acadêmico-científica. O objetivo geral das atividades complementares é o de flexibilizar o currículo pleno do curso e propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. As atividades complementares serão computadas em horas relógio, ou seja, igual a 60 minutos. O regulamento das Atividades Complementares encontra-se em anexo. 3.3. ESTÁGIO SUPERVISIONADO Objetiva a maturidade dos alunos de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, através da busca de experiência com vivência do dia-a-dia do tecnólogo no campo de atuação profissional, onde o futuro tecnólogo deverá ter a oportunidade de aplicar os conceitos estudados e desenvolvidos durante o seu curso. A universidade proporciona aos alunos toda a infraestrutura para a realização do estágio curricular indicando professores supervisores dessas atividades, bem como mantém uma listagem com empresas conveniadas com a instituição e que oferecem vagas para os estagiários. 3.4. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 43 O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada procura adequar na sua estrutura trabalhos interdisciplinares a serem realizados no quarto termo (último semestre do curso), onde os alunos devem desenvolver atividades de projetos individuais. Este trabalho é realizado sob a orientação de um ou mais professores, que se propõem prontamente a orientação técnico-pedagógica dos alunos. O objetivo deste trabalho é aferir o domínio dos conhecimentos essenciais e das competências profissionais que o aluno adquiriu, bem como as aptidões esperadas do egresso. O aluno tem a liberdade para escolher e propor o tema e a área do trabalho a desenvolver, sendo que a temática deve sempre estar compreendida entre as matérias profissionais do currículo do aluno, que tratam de gerar as atribuições e atividades que possibilitam a habilitação profissional. 4. CONTEÚDOS CURRICULARES – EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIAS Seguem abaixo, distribuídas por termos as ementas e bibliografias básica e complementar de cada uma das disciplinas que compõem a matriz curricular. 1º TERMO ADMINISTRAÇÃO – Introdução à teoria geral da administração; Histórico da administração; Abordagem clássica da administração; Administração científica; Teoria clássica da administração; Teoria das Relações Humanas (administração e liderança); Decorrências da Teoria das Relações Humanas (comunicação e motivação); Abordagem Neoclássica da Administração (funções do administrador, planejamento e controle); Administração por objetivos (Planejamento Estratégico, ciclo PDCA; Administração Financeira; Contabilidade e suas aplicações (análise de patrimônio, demonstrativo de resultados) BIBLIOGRAFIA 44 BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: Teoria geral da administração. 5.ed. Rio de Janeiro : Campus, 1999. 2.v GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira.12.ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010. 775p. MARION, Jose Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. Sao Paulo : Atlas, 2009. 269p. COMPLEMENTAR : MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 5.ed. São Paulo : Atlas, 2000. 546p MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola cientifica a competitividade em economia globalizada. 4.ed. São Paulo : Atlas, 2004. 521p. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. 22.ed. Sao Paulo : Pioneira, 2000. 230p. CRIMINOLOGIA I - Criminologia. Sistemas Penais e Sistemas de Controle Social. Pressupostos Epistemológicos.Criminologia Positivista I: Antropologia Criminal. Criminologia Positivista II. Questionamentos à Criminologia Positivista: Relatividade do delito. Criminalidade. Movimento de Defesa, Social: Políticas Criminais. Prevenção do crime e tratamento do delinquente. A Nova Criminologia da Reação Social: Interacionismo. Movimentos radicais da criminologia. BÁSICA: GARCIA, I. E. & POVOA, P.C. DE. Criminologia - Editora AB EDITORA. São Paulo, 2011 ISMAR, Estulano Garcia & POVOA, Paulo César de Menezes. Criminalística. Editora AB EDITORA. 5 Ed. 2012 DOREA, Luiz Eduardo at all. Criminalística. Editora Millennium. 5 Ed. São Paulo. 2012 COMPLEMENTAR: 45 ESPINDULA, Alberi. Criminalística para concursos - Editora Millennium. São Paulo. 2012 COSTA, Marcelo Antonio Sampaio lemos. Computação forense: tratado de perícias criminalísticas - 3ª Ed. - Editora Millennium. 2011 JESUS ANTONIO VELHO, J. A. at all, Ciências forenses – uma introdução às principais áreas da criminalística moderna. Editora Millennium. São Paulo. 2012 DIREITO CONSTITUCIONAL - Conceito e objeto do Direito Constitucional, a classificação das Constituições, aplicabilidade das normas constitucionais, controle da Constitucionalidade, Poder Constituinte: originário e derivado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROSO, Luis Roberto. Temas de direito constitucional.1.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2009. 692p. CANOTILHO, Jose Joaquim Gomes. Direito constitucional. 6.ed. Coimbra : Livraria Almedina, 2002. 1506p. MORAES, Alexandre De. Direito constitucional. 29.ed. São Paulo : Atlas, 2013. 940p. COMPLEMENTAR FERREIRA FILHO, Manoel Goncalves. O. Curso de direito constitucional. 26.ed. São Paulo : Saraiva, 1999. 369p SILVA, Jose Afonso Da. Curso de direito constitucional positivo. 33. ed. São Paulo : Melheiros, 2010. 923p BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 26 ed atual (em apêndice a CF/1988 com as emendas constitucionais ate a de n 67, de 22.12.2010).9.ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2012. 793p PROJETO I – Projeto integrador das disciplinas do semestre letivo onde o aluno faz trabalhos interdisciplinares com aplicação prática nos laboratórios da IES. Os Projetos tem como eixo fundamental a análise de um tema problema a respeito de 46 uma questão que desencadeia o processo de aprendizagem e integram as disciplinas do semestre. Sustentabilidade e Cultura Afro-Brasileira e Indígena são temas que devem integrar os trabalhos. Os Projetos envolvem experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Comum às demais disciplinas do termo. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004) SEMINÁRIO, Seminário Internacional As Minorias E O Direito (Brasília). Seminário Internacional as minorias e o direito. 1. ed. Brasília : CJF, 2003. 271p. TRAVASSOS, Edson Gomes. A prática da educação ambiental. 2.ed. Porto Alegre : Mediação, 2006. 77p. COMPLEMENTAR: Comum às demais disciplinas do termo. PSICOLOGIA - Processos básicos do comportamento humano (percepção, motivação, frustração e conflito, memória, emoção), compreensão de si próprio, condutas intrapessoais e interpessoais, instrumentalizando para o exercício profissional mais eficiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASELLA, Márcia. Estratégias em psicologia institucional. 2.ed. São Paulo : Edições Loyola, 2004. 176p. 47 SEIDENBERG, Bernard, PROSHANSKY, Harold. Estúdios básicos de psicologia social. 1.ed. Madrid : Tecnos, c1973. 888p. DAVIDOFF, Linda L.. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo : Pearson Makron Books, 2006. 798p. COMPLEMENTAR: CARVALHO, Irene Mello. Introdução à psicologia das relações humanas. 6.ed. Rio de Janeiro : F.G.V., 1973. 196p. WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 584p. ANGELINI, Arrigo Leonardo. O legado da psicologia para o desenvolvimento humano. 2 Fase.1.ed. São Paulo : Academia Paulista de Psicologia, 2010. 149p. SOCORROS DE URGÊNCIA – A disciplina visa proporcionar conhecimento sobre as ocorrências de urgência e emergência de forma sistemática, possibilitando a tomada de decisões com rapidez e eficácia, com desenvolvimento de atividades teórico-práticas, incluindo o planejamento de assistência evitando risco de acidentes e tomada de decisão no atendimento pré-hospitalar sempre pautada nos princípios éticos e legais da profissão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUYTON, Arthur C., HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças.6.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. 639p BRASIL, Ministério Da Saúde 0. Política nacional de atenção as urgências.3.ed. Brasília : Ministério da Saúde, 2006. cdp. MARCAL, Arlete Aparecida, GOMES, Carla P. Marega L., PAVELQUEIRES, Shirlene. Mast: Manobras Avançadas de Suporte ao Trauma e Urgência Cardiovascular. 9.ed. Marília : EDA, 2011. 280p COMPLEMENTAR: 48 FORTES, Julia Ikeda. Enfermagem em emergência. 1.ed. São Paulo : E.P.U., 1986. 78p NOVO, Fernando Da Costa Ferreira, POGGETTI, Renato Sergio. Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado: PHTLS pré-hospital trauma life support.6.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2007. DVDp. LUZ, Norina Ferreira Da. Primeiros socorros: como agir nas emergências.2.ed. Porto Alegre : Rigel, 1995. 111p 2º TERMO CRIMINOLOGIA II - disciplina visa proporcionar ao acadêmico uma formação crítica e propedêutica nos estudos criminológicos em seus diversos enfoques (sociológico, jurídico, antropológico, psicológico), com ênfase no debate criminológico contemporâneo. Visa também apontar a influência das teorias criminológicas nos movimentos de política criminal e nas modernas teorias penais, além de discutir a produção social da delinquência e as formas de administração da justiça penal, bem como analisar a situação da segurança pública, do sistema judicial e da criminalidade urbana violenta na sociedade brasileira à luz das teorias criminológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, I. E. & POVOA, P.C. DE. Criminologia - Editora AB EDITORA. São Paulo, 2011 ISMAR, Estulano Garcia & POVOA, Paulo César de Menezes. Criminalística. Editora AB EDITORA. 5 Ed. 2012 DOREA, Luiz Eduardo at all. Criminalística. Editora Millennium. 5 Ed. São Paulo. 2012 COMPLEMENTAR: ESPINDULA, Alberi. Criminalística para concursos - Editora Millennium. São Paulo. 2012 49 COSTA, Marcelo Antonio Sampaio lemos. Computação forense: tratado de perícias criminalísticas - 3ª Ed. - Editora Millennium. 2011 JESUS ANTONIO VELHO, J. A. at all, Ciências forenses – uma introdução às principais áreas da criminalística moderna. Editora Millennium. São Paulo. 2012 DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA - Proporcionar ao aluno o estudo dos elementos teóricos e informações históricas sobre direitos humanos,chamando a atenção para o significado humano e social desses direitos. Abordando os tópicos: 1. O que são Direitos Humanos; 1. História da Cidadania; 3. Direitos e deveres da Cidadania; 4. Convivência na ordem democrática; 5. Direitos Fundamentais; 6. Declaração Universal dos Direitos Humanos. BÁSICA: DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2011. PROGRAMA, Nacional De Direitos Humanos. Programa nacional de direitos humanos. 1.ed. Brasília : Ministério da Justiça, 1996. 41p. O, Luis Otavio Vincenzi De, HERRERA, Luiz Henrique Martim. Tutela dos direitos humanos e fundamentais: Ensaios a partir das linhas de pesquisa construção do saber jurídico e função política do direito. 1. ed. Birigui : Boreal, 2011. 329p. COMPLEMENTAR: SEMINÁRIO, Seminário Internacional As Minorias E O Direito (Brasília). Seminário Internacional as minorias e o direito.1.ed. Brasília : CJF, 2003. 271p. BITTA, Eduardo Carlos Bianca. Ética, Educação, Cidadania e Direitos Humanos. 1.ed. São Paulo: Manole, 2004 SIQUEIRA JÚNIOR, Miguel Augusto Machado de. Direitos Humanos. 3.ed. São Paulo: Moderna,2010. 50 ECONOMIA - Estudo de macroeconomia: historia da macroeconomia;. Propiciar ao aluno entendimento dos fatores macroeconômicos: Produto, Oferta e Demanda, Investimento, Governo, Poupança. Gasto. Economia: Política econômica; Mercado financeiro; Cambio; Inflação; Desemprego; Poupança; Salários; Política monetária; Política fiscal; Taxas de juros; Capital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. 1 ed. Rio de Janeiro : Campus, 1999. LARRAIN B., Felipe, SACHS, Jeffrey D.. Macroeconomia.1 ed. Sao Paulo: Makron Books, 1998. MONTORO FILHO, Andre Franco. Contabilidade social: uma introdução à macroeconomia. 2 ed. São Paulo : Atlas, 1994. COMPLEMENTAR: Mankiw N Gregory . Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia. São Paulo: Campus, 2001. SIMONSEN Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2009. PASSOS, C. R. M. & e NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. ÉTICA PROFISSIONAL - Fundamentos filosóficos; Fundamentos éticos e morais do comportamento humano; Ética, moral e sociedade (Ética humanística); A compreensão do homem como ser moral; Elementos da ética social; Ética nas organizações e códigos de ética; Responsabilidade Social, conceitos e uso; Ética e responsabilidade social, práticas e desafios na sociedade atual; Conduta profissional do gestor das organizações; Desafios da ética no novo Milênio. BÁSICA: 51 BURSZTYN, Marcel. Ciência, ética e sustentabilidade: desafios ao novo século. 2.ed. São Paulo : Cortez, 2001. 192p. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência.5.ed. Sao Paulo : Cortez, 1997. 86p NASH, Laura L.. Ética nas empresas.1.ed. Sao Paulo : Makron Books, 2001. 240p. COMPLEMENTAR: BARBOSA, Avamor Berlanga, BERLANGA, Taylon Soffener. Ética geral e profissional. 1.ed. Marília : UNIMAR, 1999. 143p. ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2006. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2003. v. 25. (Filosofia). INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO - Conhecimento geral do Direito, seu método, suas regras fundamentais, seu papel na sociedade contemporânea, como também o método para a correta aplicação da norma jurídica e os principais dispositivos legais vigentes nos ramos do Direito Público e do Direito Privado. Da legislação referente às empresas de segurança privada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, Nelson. Instituições de direito publico e privado. 2.ed. Cornélio Procópio : Graffos, 2006. 275p. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito publico e privado. 6.ed. São Paulo : Atlas, 1985. 391p. NASCIMENTO, Amauri Mascaro O, PINHO, Ruy Rebello. Instituições de direito publico e privado: introdução ao estudo do direito, noções de ética profissional. 22. ed. São Paulo : Atlas, 2000. 422p. 52 COMPLEMENTAR: MILARE, Edis, FUHRER, Maximilianus C. A.. Manual de direito publico e privado. 9.ed. São Paulo : Revista dos Tribunais, 1996. 360p BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. São Paulo: Saraiva 2009. BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil. 42 ed. São Paulo: Saraiva 2009. PROJETO II – Projeto integrador das disciplinas do semestre letivo e anterior onde o aluno faz trabalhos interdisciplinares com aplicação prática na própria IES. Os Projetos tem como eixo fundamental a análise de um tema problema a respeito de uma questão que desencadeia o processo de aprendizagem e integram as disciplinas do semestre. Sustentabilidade e Cultura Afro-Brasileira e Indígena são temas que devem ser agregados. Os Projetos envolvem experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Comum às demais disciplinas do termo. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004) SEMINÁRIO, Seminário Internacional As Minorias E O Direito (Brasília). Seminário Internacional as minorias e o direito. 1. ed. Brasília : CJF, 2003. 271p. TRAVASSOS, Edson Gomes. A prática da educação ambiental. 2.ed. Porto Alegre : Mediação, 2006. 77p. COMPLEMENTAR Comum às demais disciplinas do termo. 53 TÉCNICAS APLICADAS À PRVENÇÃO DE INCÊNDIO - Percepção dos riscos; Plano de continuidade dos negócios e Plano de abandono de área. Triângulo do fogo, propagação de um incêndio, classes de incêndio; Agentes extintores e suas utilidades; Material de combate a incêndio; Engenharia de incêndio. Atendimento de ocorrências com produtos perigosos; Acidentes ambientais; POPS (Procedimento Operacional Padrão de Segurança); Identificação e classificação dos produtos perigosos; legislação sobre produtos perigosos; Equipamento de proteção individual e coletiva; BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMILLO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. 4. ed. São Paulo: Senac, 2002. 189p. (Apontamentos Educação Ocupacional; 44). LOBATO, Rui Eurides dos Santos. Sem proteção não há salvação: segurança contra incêndio, pânico e desabamento. Belém: [s.n], 2001. 131p. ZAMITH, José Luís Cardoso. Gestão de riscos e prevenção de perdas: um novo paradigma para a segurança nas organizações. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 115p. COMPLEMENTAR: BRASILIANO, Antônio Celso Ribeiro. Manual de planejamento: gestão de riscos corporativos. 1. ed. São Paulo: Sicurezza, 2003. 268p. KAWAMOTO, E. FORTES, J. I. Fundamentos da Enfermagem. E.P.U. 1986. PEREIRA, Áderson Guimarães. Segurança contra incêndios. São Paulo: Manuais Técnicos, 2000. 394p. 3º TERMO GERENCIAMENTO DE CRISES - Gerenciar e prevenir crises de segurança; Como gerenciar uma crise? O que é um Comitê de Crises? Como ele se constitui? Qual é o perfil adequado para um membro do comitê? Quais documentos 54 são necessários? formulários e outros modelos a serem utilizados no Gerenciamento de Crises Empresariais e sua aplicação. Casos de extorsões mediante Sequestro.O que se caracteriza por uma crise social?. Acidentes de grandes proporções. Eventos da natureza. Crises legais, assim como as sociais. Gerenciamento de Crises Empresariais é um termo relativamente novo em administração empresarial? Ações Básicas de Prevenção, Planejamento Estratégico. Elaborar planos de segurança para eventos. E outros temas da época atualizados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REZENDE, Denis Alcides. Planejamento estratégico público ou privado. Ed Atlas. São Paulo, 2012 GERARDI, Bart. Gerenciamento de projetos sem crise. Ed Novatec. São Paulo, 2012 COSTA, Roberto Zapotoczny. Gerenciamento de crises em segurança empresarial. Ed Ciência Moderna. Rio de Janeiro, 2008. COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento estratégico. Ed Campus. Rio de Janeiro, 2003 BARBOSA, Jair. Princípios de segurança privada. Ed. Globus. São Paulo, 2011 BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Gestão e análise de riscos corporativos: método brasiliano avançado. Editora Sicurezza. São Paulo, 2010 GESTÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA I – A disciplina em seu conteúdo deverá responder aos seguintes questionamentos no tema de segurança Privada: Gerenciar e prevenir segurança privada é possível? Como efetuar um levantamento de informações abrangendo todas as áreas e setores da empresa? Como buscar soluções e metodologias dependendo do ramo de atividade da empresa assistida? Como analisar e intervir na cultura de segurança pré-existente na empresa? Como atuar de 55 forma coordenada entre os diversos setores e pessoas? Como capacitar e obter desenvolvimento profissional para uma gestão conjunta e interligada? Como desenvolver uma análise de riscos e um Programa de Segurança Preventiva? Como elaborar a política e filosofia de segurança? Como definir a estratégia geral da organização? Como nortear a administração geral de segurança Pessoal, Patrimonial e do Trabalho? Como definir o planejamento de Segurança Corporativa Estratégica? Como definir o planejamento de Segurança Preventiva e de Contingência? Que impactos resultantes podemos ter após implantação das medidas gerenciais de segurança? Como afetará o processo ou sistema de trabalho? Quais melhorias podem se evidenciar nos colaboradores, funcionários diretos e indiretos? Quais as competências do Gestor de Segurança Privada? Como atuar na área administrativa, gerenciamento e controle de segurança? Como analisar os riscos e ameaças? Qual o método para uma auditoria de Segurança? Como implantar um sistema de Gestão da Qualidade, buscando a eficácia e eficiência no ramo da Segurança Privada? BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Gestão e análise de riscos corporativos: método brasiliano avançado. Editora Sicurezza. São Paulo, 2010 MEIRELES, Nino Ricardo. Liderança do gestor de segurança. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2012 BARBOSA, Jair. Princípios de segurança privada. Ed. Globus. São Paulo, 2011 COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento estratégico.. Ed Campus. Rio de Janeiro, 2003 MACIEIRA, André. Polícia e segurança privada. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2012 MEIRELES, Nino Ricardo. Gestão estratégica do sistema de segurança: conceitos, teorias, processos e prática. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2011 56 INTELIGÊNCIA E CONTRA INTELIGÊNCIA CRIMINAL - OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA: Planejamento de operações de inteligência, técnicas, procedimentos e tecnologias nas operações de busca. Operações técnicas versus operações com fontes humanas. Ações de busca e técnicas operacionais – reconhecimento, vigilância, recrutamento operacional, infiltração, desinformação, provocação, entrevista, entrada, interceptação de sinais e de dados, processos de identificação de pessoas, OMD, estória-cobertura, disfarce, comunicações sigilosas, leitura de fala, análise de veracidade, emprego de meios eletrônicos e fotointerpretação. CONTRAINTELIGÊNCIA: Contraespionagem. Contraterrorismo. Segurança corporativa/orgânica (segurança do pessoal, segurança da documentação e material, segurança das áreas e instalações e segurança dos sistemas de informação – comunicações e informática). Crime organizado. Contrainteligência em segurança pública. Desinformação. Medidas de proteção do conhecimento. TECNOLOGIA E INFORMÁTICA na contrainteligência e em operações de inteligência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLA, Eduardo Marcelo. Investigação Criminal e Informática - Inteligência Artificial X Boletim de Ocorrência. Editora: Juruá. São Paulo, 2011. CEPIK, Marco A. C. Espionagem e democracia: agilidade e transparência como dilemas na institucionalização de serviços de inteligência. Rio de Janeiro: FGV, 2003. DOLABELLA, R.P.D.U. Informação e Contra Informação – A Guerra de cérebros. 1. Ed. Belo Horizonte: Lastro Egl. 2009. COMPLEMENTAR: Castro, Clarindo Alves de. Inteligência de Segurança Pública - Um Xequemate na Criminalidade. Editora: Juruá. São Paulo, 2009. Feldens, Luciano; Schimdt, Andrei Zenkner. Investigação Criminal e Ação Penal - 2ª Ed. Editora: Livraria do Advogado 2007. 57 TOCHETTO, Domingos, Coord., GALANTE FILHO, Helvetio Et.al.. Tratado de pericias criminalísticas. 1.ed. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 1995. PRINCÍPIOS SOCIO POLÍTICOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E PRIVADA origem e distinções entre segurança pública e privada. O tratamento histórico dado pela sociedade e os estados ao assunto. Conceitos e princípios básicos. A visão universalista sobre a matéria. A visão social da atividade de segurança. As políticas de segurança pública adotadas pelo Brasil. As funções do Estado, as fontes e formas de organização da autoridade e a extensão da cidadania. As políticas de segurança privada nas empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIL, Antonio de Loureiro. Segurança Empresarial e Patrimonial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. VASCONCELOS, Edson Aguiar de. Instrumentos de defesa da cidadania na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: Forense,1993. QUINTÃO, Geraldo et. al. Segurança e Soberania. São Paulo: K. Adanauer, 2001. COMPLEMENTAR: LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Maria. Sociologia Geral. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1986. ANDRADE, Vera Regina Pereira De. A ilusão de segurança jurídica: do controle da violência a violência do controle penal. 1.ed. Porto Alegre : Livraria do advogado, 1997. 335p. MANZINI-COVRE, Maria de Lourdes. O Que é Cidadania. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. PROJETO III – Projeto integrador das disciplinas do semestre letivo e anterior onde o aluno faz trabalhos interdisciplinares com aplicação prática nos laborató- 58 rios da IES e Empresas Públicas ou Privadas. Os Projetos tem como eixo fundamental a análise de um tema problema a respeito de uma questão que desencadeia o processo de aprendizagem e integram as disciplinas do semestre. Os Projetos envolvem experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa. Sustentabilidade e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e Atendimento Social devem integrar os trabalhos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Comum às demais disciplinas do termo. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004) SEMINÁRIO, Seminário Internacional As Minorias E O Direito (Brasília). Seminário Internacional as minorias e o direito. 1. ed. Brasília : CJF, 2003. 271p. TRAVASSOS, Edson Gomes. A prática da educação ambiental. 2.ed. Porto Alegre : Mediação, 2006. 77p. COMPLEMENTAR: Comum às demais disciplinas TECNOLOGIA EM SEGURANÇA - Capacitar o aluno com conhecimentos e manuseio de tecnologias eletrônicas, novas tecnologias, sistemas integrados e compartilhados; gerenciar uma central de segurança e opinar sobre aperfeiçoamentos técnicos e apontar soluções estratégicas; conhecer as tendências do mercado e acompanhamento de benefícios e oportunidades do setor de segurança eletrônica; ser capaz de opinar quanto ao investimento de equipamentos de segurança e elaborar tomada de preço; fazer a análise, avaliação, discussão dos conceitos quanto a implantação, reestruturação dos processos e treinamento de pessoal; desenvolver competência e habilidade para a gestão de qualidade e 59 certificação; adotar solução tecnológica adequadas no contexto empresarial. A disciplina aborda os seguintes tópicos: Divisão De Projetos Especiais E Inovações; Implantação de novas Tecnologias; Identificação de Potencialidades; Desenvolvimento de Soluções Tecnológicas; Melhoria de Processos; Investimentos; Orçamentos; Prazos; Cenários; Modus Operandis; Tendências do Mercado; Excelência da Qualidade – Certificação; Central de Segurança ; CFTV – Circuito Fechado de TV; Controle de Acesso; Portas Giratórias; Alarmes; Detecção de Incêndio; Detector de Metais; Automação Predial; Cerca de Segurança; Integração dos Sistemas – Ações conjuntas e compartilhadas BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DA SILVA; André Pereira. Gestão de Condutas na Segurança Eletrônica. Ed. Ciência Moderna, São Paulo, 2009 DE SOUSA, Marcos Antonio. Vendendo Segurança com Segurança. Ed. Nossa Livraria, São Paulo, 2010 MCCARTHY, Mary & CAMPBELL, Stuart. Transformação na Segurança Eletrônica – Estratégias e Gestão da Defesa Digital, Ed. Makron Books, Rio de Janeiro, 2011 COMPLEMENTAR: LOPES JUNIOR, Rubens & DE SOUZA, Marcelo B., Segurança Eletrônica – Proteção Ativa. Ed. Sicurezza, Rio de Janeiro, 2011. DAWEL, George. Segurança da informação nas empresas, ampliando horizontes além da tecnologia. Editora Ciência Moderna. São Paulo 2005. MEIRELES, Nino Ricardo. Gestão estratégica do sistema de segurança: conceitos, teorias, processos e prática. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2011 4º TERMO 60 CRIMINALÍSTICA - Serão enfatizados o seguinte conteúdo ementário, com ênfase nos trabalhos em segurança Privada: Teoria Criminalística; Perícia; Perícia Cível; Perícia Criminal; Criminalística; Corpo de Delito; O Vestígio no Contexto do Exame do Local de Crime; Constatação, Registro, Vestígio, Evidência e Indício e Prova; Sistemas de Controle Social. Pressupostos Epistemológicos. Estruturação de projeto de segurança: elaboração de projeto de segurança, visando a implantação de inovações tecnológicas para a segurança, com softwares, sistemas e equipamentos inovadores e Novidades tecnológicas disponíveis na área da segurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, I. E. & POVOA, P.C. DE. Criminologia - Editora AB EDITORA. São Paulo, 2011 ISMAR, Estulano Garcia & POVOA, Paulo César de Menezes. Criminalística. Editora AB EDITORA. 5 Ed. 2012 DOREA, Luiz Eduardo at all. Criminalística. Editora Millennium. 5 Ed. São Paulo. 2012 COMPLEMENTAR: ESPINDULA, Alberi. Criminalística para concursos - Editora Millennium. São Paulo. 2012 COSTA, Marcelo Antonio Sampaio lemos. Computação forense: tratado de perícias criminalísticas - 3ª Ed. - Editora Millennium. 2011 JESUS, ANTONIO VELHO, J. A. at all, Ciências forenses – uma introdução às principais áreas da criminalística moderna. Editora Millennium. São Paulo. 2012 DIREITO PENAL E LEGISLAÇÃO APLICADA - Principais características do direito penal, e seus reflexos em casos concretos, vinculando-se interdisciplinar- 61 mente entre o Direito Penal e a Segurança Privada, com abordagem da parte geral do código penal, ressaltando os princípios, a aplicação da Lei penal, e por fim a parte especial do código com suas principais tipificações dos crimes, finalizando com as noções sobre Inquérito policial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Código de Processo penal. Ed. Saraiva, 2012 BRASIL. Código Penal. Ed. Saraiva, 2012 BRASIL. Constituição Federal de 1988. São Paulo: Saraiva, 2012 COMPLEMENTAR: BRASIL. Código Penal, JESUS, Damásio E. De. Código penal anotado.13.ed. Sao Paulo : Saraiva, 2002. 1165p. GOMES NETO, F. A.Teoria e pratica do código penal : Teoria e pratica do código penal.2.ed. Sao Paulo : LEUD, 1983. 2.v. MIRABETE, Julio Fabbrini, FABBRINI, Renato N.Manual de Direito Penal : Manual de direito penal.25.ed. São Paulo : Atlas, 2008. v.2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO - Complementa a formação acadêmica e efetiva a habilitação profissional, promovendo a participação do aluno em situações reais de vida profissional. As atividades são programadas em centros especialmente construídos para proporcionar treinamento em setores profissionais específicos, junto à instituição de ensino e pesquisa visando à prestação de serviço, ou em empresas conveniadas. O setor responsável é a Secretaria Geral, Setor de Estágios e o Coordenador do Curso, juntamente com professores de disciplinas profissionalizantes, são os supervisores acadêmicos do estágio. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 62 UNIVERSIDADE DE MARÍLIA. Normas e regimento de estágio. Comum às disciplinas do curso. COMPLEMENTAR Comum às disciplinas do curso. GESTÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA II - Oferecer ao aluno conhecimento e desenvolver aptidão para atuar com competência técnica na preservação, organização da segurança, em ambiente privado, seja para o indivíduo ou grupo de pessoas; desenvolver competência e habilidade para o planejamento estratégico, operações e controle do gerenciamento da segurança privada e patrimonial; além de ser capaz de implantar plano de segurança, prevenção de acidentes, análise e diagnósticos de riscos e consultoria em segurança privada, fazendo a análise, avaliação, discussão dos conceitos teóricos e normativos de solução de problemas reais de empresas e organizações e instalações onde são necessários sistemas de gestão de segurança. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Gestão e análise de riscos corporativos: método brasiliano avançado. Editora Sicurezza. São Paulo, 2010 MEIRELES, Nino Ricardo. Liderança do gestor de segurança. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2012 BARBOSA, Jair. Princípios de segurança privada. Ed. Globus. São Paulo, 2011 COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento estratégico. Ed Campus. Rio de Janeiro, 2003 MACIEIRA, André. Polícia e segurança privada. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2012 63 MEIRELES, Nino Ricardo. Gestão estratégica do sistema de segurança: conceitos, teorias, processos e prática. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2011 LIBRAS – LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS (Disciplina Optativa, conforme preceitua o Decreto nr. 5.626 de 22 de dezembro de 2005). Proporcionar aos alunos a aquisição do vocabulário básico da LIBRAS, bem como aspectos relacionados ao sujeito surdo, usuário da língua de sinais, como: comunidade surda, cultura surda, escolarização do surdo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. v. 2. 2 ed. São Paulo: Editora da USP: Imprensa Oficial do Estado, 2001. DELIBERATO, D. Ensino do aluno surdo: um esboço sobre métodos e técnicas empregados na área. In: MANZINI, E. J. (Org). Linguagem, cognição e ensino do aluno com deficiência. Marília: UNESP, 2001. p. 13-53. BOTELHO, P. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Belo Horizonte: Autêntica, 1998. COMPLEMENTAR: FERNANDES, S.; STROBEL, K. L. Aspectos linguísticos da língua brasileira de sinais. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de Educação Especial. Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS. V. 3. Brasília: SEESP, 1998. KARNOPP, L. B.; QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. 64 METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA - A Metodologia é uma disciplina auxiliar de todas as outras durante o decorrer do Curso. Tem por fundamento o conhecimento da Ciência no que tange à filosofia, aos métodos científicos e os procedimentos de estudos nas diferentes áreas acadêmicas, visando ensaios de estrutura de trabalhos e de métodos experimentais, com instruções adequadas de acesso à informação, geradas através do conhecimento do acervo e dos meios de pesquisa oferecidos pela biblioteca (Banco de Dados). Procura normalizar e padronizar desde a elaboração até o desenvolvimento das etapas de qualquer trabalho didático, incluindo-se normas para redação, referências bibliográficas e outras; ênfase no planejamento e elaboração do T.C.C. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE,M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1997. OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. 2, ed, Pioneira, 1999. KAWAUCHI, P., LOUREIRO, M.A. Em busca de um procedimento metodológico. São Paulo: Atlas, 1999. COMPLEMENTAR: CERVO, A. L.,BERVIAN, P.A. Metodologia Científica para uso dos estudantes Universitários. 2. ed. São Paulo: Mc Graw-Hill, 1971. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1996. LAKATOS, E.M. MARCONI, M. A . Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 65 PROJETO IV - Os Projetos tem como eixo fundamental a análise de um tema problema a respeito de uma questão que desencadeia o processo de aprendizagem e integram as disciplinas do semestre. O Projeto IV envolve experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa na área da Cultura Afro-Brasileira e Indígena: História e influência da cultura africana na formação da cultura brasileira; história e influência da cultura indígena na formação da cultura brasileira. Primeiros habitantes do continente africano; A religiosidade africana disseminada pela cultura brasileira; aspectos da arte africana na cultura brasileira. Aspectos da cultura e da religiosidade indígena na cultura brasileira. A identidade afro-brasileira; A identidade indígena; o desenvolvimento das questões raça-etnia no espaço social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, cultura e civilizações. São Paulo: Global, 2009. LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006. BELLUCCI, Beluce. Introdução à história da África e da cultura afro-brasileira. Rio de Janeiro: UCAM/Centro Cultural Banco do Brasil, 2003. Comum às demais disciplinas COMPLEMENTAR Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004) GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. PENA, Sérgio D. J.. (2005). Razões para banir o conceito de raça da medicina brasileira. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, 12(2), 321-346. Recuperado em 25 de setembro de 2013, 66 http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010459702005000200006&lng=pt&tlng=pt. 10.1590/S0104-59702005000200006. Comum às demais disciplinas RECURSOS HUMANOS APLICADOS À SEGURANÇA - Histórico da formação da mão de obra e das relações trabalhistas no Brasil, com destaque para a participação dos vários grupos étnico-raciais que integram a sociedade brasileira. Captação e seleção, reconhecimento e remuneração, avaliação de desempenho, treinamento e desenvolvimento, perfil do profissional de segurança. Conceitos preliminares sobre segurança de pessoal, práticas, procedimentos e técnicas. Histórico e informações gerais sobre gestão operacional, escalas, procedimentos, relatórios, contratação e administração de terceirizadas. Situações especiais. Problemas Envolvendo Funcionários: Furtos internos, drogas, quebra de confidencialidade e fraudes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOHLANDER, George; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de recursos humanos. São Paulo: Thomson, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1997. FLEURY, Maria Tereza Leme (Coord.); FISCHER, Rosa Maria (Coord.) (Coord.). Cultura e poder nas organizações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000. 67 SEGURANÇA BANCÁRIA E TRANSPORTE DE VALORES – O sistema bancário e profissional da segurança bancária e seus requisitos para prevenir o fato. Técnica de avaliação dos dados: julgamento da fonte e do conteúdo. Ameaças a segurança bancária. Medidas preventivas. Providências pós-fato. O Sistema Financeiro Nacional e as instituições financeiras. Os riscos e os métodos de Prevenção na execução da atividade de segurança bancaria e transporte de valores. Atividade de inteligência para a prevenção e segurança bancária e transporte de valores. Meios e formas de execução do transporte de valores terrestre, marítimo e aéreo. Os tipos de armamento e equipamentos que podem e devem ser utilizados nas diversas circunstâncias, de segurança bancária e no transporte de valores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Amador Paes de - Manual das empresas de Segurança Privada São Paulo: Saraiva, 2011 ANDRADE, José Helder de Souza. Segurança no transporte e condução de valores. São Paulo. Editora Ciência Moderna. 2011 ABRÃO, Nelson - Direito bancário - 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 1996 COMPLEMENTAR: ANTUNES, Oswaldo Moreira - Direito bancário. O serviço bancário dos cofres fortes – São Paulo: Editora de Direito Ltda. GIL, Antônio de Loureiro - Segurança Empresarial e Patrimonial - São Paulo: Atlas, 1999 NUNES, Carlos Mauritônio - Vigilância Patrimonial Privada. Comentários à legislação – São Paulo: LTr, 1996. 68 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - Bases cientificas para pesquisa em Tecnologia de Gestão de Segurança Privada e disciplinas integradas a sua prática; problemas metodológicos da pesquisa cientifica em Gestão de Segurança Privada e do desenvolvimento do trabalho final interdisciplinar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE, M. M. Redação científica: elaboração de TCC passo a passo. 1.ed. São Paulo: Factash, 2007. 198p. OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2.ed. São Paulo: Pioneira, 2000. 320p. PARRA FILHO, D.; SANTOS, J. A. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses e dissertações. 7.ed. São Paulo: Futura, 2002. 142p. SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 10.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. 412p. UNIVERSIDADE, De Marília - Unimar. Manual de trabalhos acadêmicos: trabalho de curso (tc) e trabalho de conclusão de curso (tcc). 1.ed. Marília : UNIMAR, 2007. 58p. Artigos da Base de Dados Scielo e Bireme COMPLEMENTAR: AZEVEDO, I. B. O Prazer da Produção Científica. São Paulo: Hagnos, 2000. BRENNER, E. M. Manual de Planejamento e Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2007 . MEDEIROS. J. B. Redação Científica: A prática de Fechamento, resumo, resenhas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2000. MONTEIRO, G. Guia para a elaboração de projetos, trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses. São Paulo: Edicon, 1998. 69 ATIVIDADES COMPLEMENTARES – Desenvolvidas e contabilizadas segundo normas da Universidade. Podendo ser realizadas do 1 ao 4° termo, conforme critérios próprios para aproveitamento e validação das atividades complementares. Objetivo: flexibilizar o currículo pleno dos cursos e propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. Compõe: disciplinas optativas extra grade do curso, estágios extracurriculares, monitorias, pesquisa, eventos diversos, viagens, cursos, produção científica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Comum às disciplinas do curso. COMPLEMENTAR: Comum às disciplinas do curso. 70 PARTE IV – ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICOPEDAGÓGICA 1. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada da UNIMAR possui em sua organização administrativa a Coordenação do Engenheiro Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini, desde 2012/2, apoiado pelas Pró-Reitorias da Universidade, pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE) formado por professores do curso e responsáveis pelado Colegiado do Curso e ainda integrado por representantes docentes e discentes. Conta com o apoio da Secretaria de Bloco, que possui 02 secretários para o desenvolvimento das atividades de atendimento, organização e suporte ao Coordenador, aos professores e alunos. 1.1. AUTOAVALIAÇÃO - CPA Com a implantação do SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) pela Lei n.º 10.861, de 14 de abril de 2004, a IES Unimar tem desenvolvido um trabalho de autoavaliação institucional de acordo com o previsto para a implantação da CPA, Comissão Própria de Avaliação. Dentro deste contexto, não apenas a avaliação do projeto pedagógico é necessária, mas uma série de avaliações em torno dos cursos. A IES Unimar sempre se preocupou com o processo de autoavaliação entende que é uma ferramenta poderosa para não apenas avaliação, mas norteamento de diretrizes e condutas futuras. Dessa forma o Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada tem por finalidade o aperfeiçoamento significativo da política e da prática universitária, observando a questão da qualidade do ensino, nas suas dimensões política, social, técnica e ética, como também, o processo educativo voltado para a formação do aluno com competência técnico- 71 científica e compromisso social. Este documento é revisado anualmente com a participação dos membros do Conselho de Curso. A Autoavaliação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada tem sido feita utilizando a mesma política e objetivos da Autoavaliação institucional da UNIMAR, buscando mobilizar os segmentos das comunidades interna e externa, para que a partir de um conjunto significativo de indicadores possibilite localizar problemas ou deficiências na gestão acadêmica, na infraestrutura, recursos de ensino e lacunas no projeto pedagógico, dentre outros pontos que evidenciem fragilidade no curso. Dentre os instrumentos utilizados para a Autoavaliação, a grande maioria optou (como já ocorre na Autoavaliação Institucional) pelos questionários, depois sobre o grau de satisfação de serviços, laboratórios etc., através da atribuição de pontos, variando numa escala de 1 a 5 pontos. Os componentes do Conselho de Curso e, no nosso caso, também participantes do NDE- Núcleo Docente Estruturante, juntamente com seus colaboradores foram responsáveis em elaborar e aplicar instrumentos para coleta de dados, preencher formulários, relatar os resultados obtidos, apresentar documentos e prestar informações. Compete ao Coordenador do Curso como presidente do Conselho de Curso, após a elaboração do diagnóstico a partir dos dados dos questionários, fazer o encaminhamento da proposta e relatório final da Autoavaliação do Curso à Pró Reitoria de Graduação. Como o Curso teve a primeira turma de alunos com início em 2012 e, com a criação do Conselho do Curso no final do mesmo ano houve a primeira Autoavaliação. Logo após, no início de 2013 ocorreu a compilação dos dados e diagnóstico. Algumas ações que têm sido implantadas no curso foram originárias de relatórios produzidos pelas avaliações internas. 1.2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA A Organização didática está fixada em propósitos e metas a serem alcançados durante a formação dos estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão 72 de Segurança Privada, em consonância com o planejamento global e com as diretrizes e princípios da UNIMAR, expressos no Projeto Pedagógico Institucional – PPI e no Projeto de Desenvolvimento Institucional – PDI. Dessa forma, a Organização Didática favorecerá: a conceituação uniforme entre professores e estudantes; a seleção da metodologia ensino/aprendizagem; o estabelecimento de padrões de desempenho para docentes e estudantes, visando ao replanejamento e atualização contínua do curso; a identificação de modelos para a avaliação dos estudantes seja ela classificatória e/ou formativa. A matriz curricular do Curso de Graduação em Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada está formulada para que o acadêmico, como agente do aprendizado, venha a desenvolver um programa de estudos coerente, integrado e flexível, com sólida formação básica, para que esteja apto a enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional. A distribuição das cargas horárias destinadas aos ambientes de aprendizado é organizada de forma equilibrada, a fim de criar oportunidades ao acadêmico para que adquira os conhecimentos indispensáveis à sua formação. A metodologia de ensino-aprendizagem é baseada na “concepção programática de formação e desenvolvimento humano”. Está comprometida com a interdisciplinaridade, com o desenvolvimento do espírito científico e com a formação de sujeitos autônomos e cidadãos. A aprendizagem é entendida como o processo de construção de conhecimentos, habilidades e valores em interação com a realidade e com os demais indivíduos, no qual são colocadas em uso capacidades pessoais. Todo o processo acadêmico está voltado para o fortalecimento da educação centrada na autoaprendizagem, na vivência de uma proposta ousada que coloca o aluno frente a situações reais de construção do conhecimento, e aos desafios que exigem competências e habilidades desenvolvidas em cada fase da aprendizagem. Essa prática torna-o mais humano, do ponto de vista social e possibilita, por meio de um processo de formação transformador, uma melhor preparação, do ponto de vista técnico-científico. Na crença de que a academia é o espaço próprio para os estudos e pesquisas, transformação e produção de novos saberes, a Instituição busca atualizar peri- 73 odicamente seu projeto pedagógico com o propósito de prepara pessoas para atender as exigências do mundo de trabalho. Este processo favorece o desenvolvimento crítico-reflexivo na construção do conhecimento, favorece a formação integral do aluno, possibilitando mediante propostas interdisciplinares, a resolução de problemas e a sistematização de processos dialógicos. Está voltada para a formação de competências, orientando o aluno para a busca e a construção do seu próprio conhecimento, aprendendo não só a ser o profissional, mas também a ser um cidadão integrado à realidade social em que vive. Destacam-se, como metodologia de ensino-aprendizagem, as seguintes atividades: aulas dialogadas, dinâmicas de grupo, leituras comentadas, discussão de artigos e estudos de caso, aulas expositivas, visitas técnicas, aulas práticas, seminários, estágios, simpósios, palestras, pesquisa bibliográfica e iniciação científica. Segundo o referencial teórico que fundamenta o trabalho desenvolvido na UNIMAR, pode-se afirmar que currículo é a totalidade das vivências educacionais de um curso. Na UNIMAR, essas vivências envolvem o trabalho a ser realizado em sala de aula e após sala de aula, nos laboratórios, salas ambientes, oficinas, estágios, biblioteca, e principalmente estudos livres, tendo em vista atender as disposições da legislação educacional referente às normas de hora-aula e às respectivas normas de carga horária mínima do curso. Os planos de aula, ou seja, a proposta de trabalho do professor para uma determinada aula ou conjunto de aulas contempla a orientação aos alunos do que fazer e de como fazer. As disciplinas de formação profissional são ministradas por professores habilitados, respeitando as diretrizes do Ministério da Educação e Desportos. O curso conta com salas apropriadamente destinadas às várias atividades das disciplinas do curso, ou seja, salas de aulas com carteiras convencionais almofadadas para as aulas teóricas, salas de aulas com pranchetas para as disciplinas de desenho e projetos, sala de projeção e equipamentos audiovisuais (retroprojetor, data show, projetor multimídia, e outros); laboratórios de física, química, informática, computação, entre outros. Ao final de a cada semestre são realizadas reuniões de acompanhamento didático entre os professores e o coordenador/diretor do curso para discussões dos 74 programas de ensino e ementa de cada disciplina, bem como o desempenho dos alunos em sala. O Conselho de Curso têm por tarefa avaliar o processo de ensinoaprendizagem através do acompanhamento do processo e de seus resultados parciais ouvindo professores e alunos e, por conseguinte, promovendo revisões neste projeto com intuito de aperfeiçoá-lo e atualizá-lo continuamente. 1.3. INSTALAÇÕES FÍSICAS A UNIMAR dispõe de completa estrutura física para o funcionamento dos seus cursos, com salas de aulas convencionais e diferenciadas (atelier/desenho), salas de apoio ao pessoal técnico administrativo, docentes e discentes, laboratórios, sanitários adaptados para pessoas com necessidades especiais, compreendendo um total de aproximadamente 6.000 m² de área construída, distribuídos em 03 prédios paralelos e próximos um do outro. Abaixo segue a relação destas instalações disponível para utilização do curso: • salas de aulas: 30 salas de aulas com carteiras convencionais almofadadas e 05 salas de aulas com pranchetas para desenho; • salas de apoio técnico administrativo: 01 sala para a secretaria do bloco, 01 sala para a coordenação, 02 salas de professores com infra estrutura básica e recursos de informática com acesso à internet sem fio, 01 sala para os técnicos de informática; • O coordenador do curso e os professores do NDE dispõem de gabinete de trabalho com computador ligado a internet. • Para desenvolvimento de trabalhos, estudos, elaboração de aulas, correção de provas e pesquisas, os professores dispõem da sala de atendimento ao aluno, que possui baias individuais e armários individuais com chave. Os professores têm livre acesso à internet, pois próximo a sala dos mesmos se localiza o Laboratório de informática. O bloco também disponibiliza acesso a internet wireless. 75 • 02 salas de multimídia, com acesso à internet e recursos audiovisuais fixos. Salientam-se ainda, a existência de diversos recursos audiovisuais portáteis (retro projetores, projetores multimídia), que são utilizados quando requisitados, durante as aulas nas demais salas já mencionadas; • sanitários masculino e feminino em todas as extremidades dos prédios (convencionais e adaptados); • salientam-se as áreas de convivência, restaurante e cantina universitária, biblioteca, livraria, e ainda, que todos os prédios estão adaptados conforme legislação vigente sobre acessos de pessoas portadores de necessidades especiais. Como laboratórios tecnológicos para o Curso Superior de Gestão de Segu- rança Privada serão utilizados as instalações da Biblioteca, Laboratórios de Informática e Laboratório de segurança e Suporte Básico à Vida (Laboratório de Práticas em Saúde no Bloco IX) que são todos equipados e com área suficiente para atender não só os alunos do curso de Tecnologia Superior em Gestão de Segurança Privada, bem como os demais cursos que se faz necessário utilizá-los. O quadro abaixo expõe as informações básicas destes laboratórios. Laboratório Área Física 2 M Laboratórios de Informática (Bloco IV) 700 m (08 salas) Biblioteca Laboratório de segurança e suporte básico à vida (Bloco IX) 2 3035 m 2 700 m2 (08 salas) Equipamentos Para Uso Acadêmico 160 micros micro computadores, impressoras, softwares, rede, acesso a internet; 55 mesas, 14 salas de estudo e cabines; Ambiente dotado de equipamentos que simulam a realidade do atendimento, com 08 ambientes separados por especialidades denominados cenários de atendimento com pacientes simulados; Capacidade de Atendimento (nº de alunos) 40 a 50 alunos por sala 40 a 50 alunos Turno de funcionamento M T N X X X X X X X X X 76 1. BIBLIOTECA 1.1. APRESENTAÇÃO A Biblioteca central “Zilma Parente de Barros” é assim denominada desde 08 de abril de 1989. Em seus 3.035,45 m², oferece ambiente de estudos com 55 mesas com 04 lugares, 14 salas para estudo em grupo, comportando até 08 alunos e, ainda, cabines para estudo individual em toda a extensão da Biblioteca. Na seção de Periódicos existem também 04 mesas com 04 cadeiras, além de cabines individuais. Hoje o acervo possui, especificamente para o curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, que é afeto também às áreas de Psicologia, Direito, Administração de Empresas e Economia, com 17892 títulos e 40000 exemplares e em seu acervo geral mais de 68900 títulos e 128.000 exemplares de livros, além de periódicos nacionais e internacionais, fitas de vídeo, CD-ROMS, disquetes, mapas, atlas, obras de referência, obras clássicas da área jurídica, entre outros. A Biblioteca realizou em 2012, 41757 empréstimos domiciliares e 1819 consultas, além do número de 700 consultas em periódicos. O acervo abrange todas as áreas do conhecimento e, encontra-se informatizado com software próprio, possibilitando consultas por autor, título e assunto. O sistema de empréstimo e devolução, também informatizado, é controlado através de código de barras, contando com 19 computadores divididos entre consulta, empréstimo e devolução. A Biblioteca está preparada para atender alunos, funcionários e professores da Universidade, assim como, nossa comunidade externa. No quadro de funcionários são 03 bibliotecárias e 19 auxiliares. O horário de funcionamento da Biblioteca é de segunda-feira a sexta-feira, das 7:30 h às 12:00 h, das 12:30 h às 18:00 h e das 19:00 h às 22:00 h e aos sábados, das 8:00 h às 11:00 h. Os endereços da Biblioteca são: Av: Hygino Muzzi Filho, 1001 – Bloco VI CEP: 17525-902 www.unimar.br/biblioteca 77 [email protected] 1.1. POLÍTICA DE AQUISIÇÃO A aquisição se dá a partir da bibliografia indicada no curso, semestralmente, mantendo o acervo atualizado e de acordo com as indicações/ solicitações de leitura. E, ainda, auxiliando o embasamento teórico dos grupos de pesquisas existentes na Universidade. 1.2. SERVIÇOS 1.2.1. PESQUISA NA INTERNET E BASE DE DADOS A pesquisa bibliográfica é realizada pelo próprio usuário, diariamente, através da Internet. O interessado deve dirigir-se diretamente à Sala de Multimídia, onde existem 20 terminais de acesso e estagiários para orientação. Se preferir, poderá, confirmar com uma bibliotecária suas palavras-chaves e as bases em que deverá fazer a pesquisa, se diretamente pela Internet ou através de bases em CD Rom. No próprio site da Biblioteca é possível acessar as bases de dados, facilitando a pesquisa: www.unimar.br/biblioteca. 1.2.2. COMUTAÇÃO BIBLIOGRÁFICA Mecanismo que garante, aos usuários, cópia de artigos de periódicos não disponíveis no acervo, tanto em âmbito nacional quanto internacional. A Biblioteca mantém para isso convênio com o COMUT e BIREME. Quando solicitado o serviço de comutação bibliográfica, é cobrada uma taxa estipulada pelo próprio COMUT, variando de acordo com o número de páginas. 78 1.2.3. EMPRÉSTIMOS ENTRE BIBLIOTECAS A Biblioteca realiza intercâmbio de material com as Bibliotecas da Faculdade de Medicina de Marília, Fundação de Ensino Eurípedes Soares da Rocha e UNESP de Marília, através de formulário próprio e com outras bibliotecas em nível nacional, obedecendo as normas estipuladas em cada uma. 1.2.4. APRESENTAÇÃO DA BIBLIOTECA AOS USUÁRIOS Com a chegada dos novos alunos, são agendadas visitas à Biblioteca para conhecimento dos seus procedimentos e normas para uso. No decorrer do curso, durante o ministrar das disciplinas, os professores retornam com a finalidade de apresentação das bases de dados. 1.2.5. SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO AO USUÁRIO É possível, a qualquer momento, orientação informal para o uso otimizado do espaço. 1.2.6. EMPRÉSTIMO DE LIVROS Todo o material da Biblioteca está disponível ao usuário para consulta, porém não são liberados para empréstimo domiciliar os periódicos, obras de referência e obras clássicas. 1.2.7. MATERIAL PARA CONSULTA 79 Refere-se ao material previamente selecionado, geralmente indicado por professores, visando a atender as consultas imediatas dos usuários na própria Biblioteca. 1.2.8. RESERVA DE MATERIAL Se, na tentativa de empréstimo, o material já estiver emprestado, o aluno, professor ou funcionário poderá fazer a reserva do material. A mesma pessoa não poderá reservar se ainda estiver com o material em mãos. É necessário que se faça a devolução num primeiro momento, para que mais pessoas tenham oportunidade. 1.2.9. ACESSO AOS PERIÓDICOS O catálogo de assunto está indexado em ordem alfabética, possibilitando a recuperação das mais diversas áreas. A atualização é constante. Para a localização do fascículo é necessário anotar o título do periódico, volume, número, mês e ano. Em 2006, a UNIMAR fez sua adesão ao Portal de periódicos CAPES. Desse modo, o acervo virtual teve considerável crescimento, pois o material disponível cobre todas as áreas do conhecimento. 1.3. NORMAS 1.3.1. INSCRIÇÃO Os alunos da graduação, automaticamente na matrícula, recebem uma carteira fornecida pelo DCE que, entre outras possibilidades, permite o acesso aos serviços da Biblioteca. Os alunos de pós-graduação e professores podem obter instantaneamente, seu cartão apresentando um documento de identificação, o nº de registro de matrícula com a instituição e 01 foto 3x4. Os funcionários apenas apresentam seu crachá. 80 As demais pessoas da nossa comunidade externa acessam o material da Biblioteca com a apresentação de um documento de identidade. 1.3.2. PRAZOS DE EMPRÉSTIMO Os alunos e funcionários podem retirar 04 livros para empréstimo domiciliar, com prazo de 07 dias para devolução, os professores podem retirar até 06 livros, com prazo de 15 dias. Se não houver procura pelo material retirado, o usuário poderá fazer um novo empréstimo. Livros de Literatura podem ser emprestados por até 10 dias. Se o prazo de devolução não é respeitado, cobra-se multa por dia de atraso e por material emprestado, incluindo o sábado. Ao efetuar o empréstimo, o usuário fica inteiramente responsável pela preservação do material retirado. Em caso de perda ou dano, o material deverá ser reposto. 1.3.3. EQUIPAMENTOS CONSTANTES NA BIBLIOTECA Os equipamentos constantes da biblioteca são os seguintes: Setores Equipamentos Sala de Leitura 11 computadores (consulta ao acervo) Acervo 06 impressoras de recibo de empréstimo e devolução 06 computadores (para empréstimo e devolução) 02 computadores (apoio: consulta ao acervo e reserva de material) Administração e serviços 01 impressora laser técnicos 08 computadores Sala de Multimídia 01 impressora laser 23 computadores conectados a Internet (01 para monitoramento/ controle de uso; 01 como servidor e 01 como 81 firewall Auditório/ Sala de Vídeo 01 TV 01 Vídeo 01 Quadro branco/ pincéis e apagador 01 Retroprojetor 1.3.4. PLANO DE EXPANSÃO A Biblioteca Central “Zilma Parente de Barros” objetiva expandir seu acervo em 10% a cada ano. Semestralmente, os professores elaboram uma lista de livros e de periódicos para serem adquiridos. De outro lado, investimentos têm sido feitos na aquisição de CD Rom e software. Na Sala de Multimídia, o aluno dispõe de vários computadores conectados à Internet que facilitam o acesso a informações internacionais. 1.3.5. TÍTULOS DOS PERIÓDICOS As informações do acervo bibliográfico (periódicos) para o Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, os principais são as seguintes: 1- Assentamentos Humanos-(Revista do Curso de Arquitetura, Engenharias e Tecnologias), anual, desde 1999. ISSN 1517-7432, classificada com Qualis B4'; 2- Gestão e Tecnologia de Projetos- ISSN 1981-1543; 3- Engenharia – Revista do Instituto de Engenharia; - ISSN 0013-7707 4- Base de dados internacional para pesquisa EBSCO; 5 – Boletim técnico da Escola Politécnica da USP – ISSN 1517-3534 82 PARTE IV – RECURSOS HUMANOS 1. CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Os recursos humanos aqui apresentados constam basicamente da relação (indicação do número/posto de trabalho) de profissionais pertencentes ao Curso Superior de Tecnologia em Segurança Privada da UNIMAR, e também os que direta ou indiretamente atendem os alunos deste curso, ou seja: - coordenação / conselho de cursos; - secretaria da coordenação; - técnicos de laboratório (02 Colaboradores); - secretaria geral (22 colaboradores); - tesouraria (06 colaboradores); - pró reitorias (12 Colaboradores); e, - outros (220 Colaboradores). 1.1. COORDENAÇÃO Assumiu a Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, através da Portaria GR 10/2012 em 01 de outubro de 2012, o Engenheiro Mecânico Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini, graduado em 1983 pela FEI – Faculdade de Engenharia Industrial, mestrado em Engenharia Mecânica na área de processos de fabricação pela UNESP, Campus de Baurú, professor na Unimar nos Cursos de Engenharia desde 1994 e no de Tecnologia Superior em Gestão de Segurança Privada, como coordenador, desde outubro em 2012. Realiza as funções de Coordenação do Curso, pode ministrar uma disciplina por semestre e orientar alguns TCCs. Para coordenar o curso, conta com o apoio do NDE, composto de professores do quadro e do Colegiado do Curso, com professores e representantes discentes. 2. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE 83 O Núcleo Docente Estruturante foi composto por Professores Doutores e Mestres, presidido pelo Coordenador do Curso- Prof. MSc. Eng. Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini. As ações conduzidas na concepção e implementação do Projeto Pedagógico ficaram sob a responsabilidade do NDE, além de qualquer alteração ou atualização que se julgar necessária para o aprimoramento dos resultados almejados no processo ensino-aprendizagem e no perfil do profissional. Membros do NDE: - Prof. MSc. Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini - Prof. MSc. Ana Cláudia Moraes Juliano - Prof. Msc. Edson Catelan - Prof. Dra. Marisa Rossignoli - Prof. MSc. Jefferson Luis Mazzini 3. CORPO DOCENTE Os professores têm formação de Especialista, Mestre ou Doutor, associada a uma longa experiência no campo técnico e/ou didático, o que favorece o acesso aos conhecimentos, por parte dos acadêmicos. O curso conta com 17 professores que ministraram aulas práticas e teóricas. São 03 doutores, 10 mestres e 04 especialistas. Desses professores, 06 dedicam-se em tempo integral, 06 em tempo parcial e 05 são horistas. No quadro abaixo encontram-se listadas as informações quanto a sua titulação, tempo de experiência e regime de trabalho. 84 Quadro 01 - Relação de Docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, com a titulação e regime de trabalho PROFESSOR FORMAÇÃO 1 Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini 2 Ana Cláudia Moraes Juliano 3 Antônio dos Reis Lopes Mello 4 Aparecida Solange Gonzaga Panobianco Eng. Mecânico http://lattes.cnpq.br/2705070838964937 Pedagogia/Letras/Direito http://lattes.cnpq.br/5189041284398156 Filosofia http://lattes.cnpq.br/7317013300653292 5 6 Cintia Maria Trad 7 Edson Catelan 8 Eleny Rosa Guimarães Gonçalves 9 Jefferson Luis Mazzini Direito/Letras http://lattes.cnpq.br/3429963467666313 Direito http://lattes.cnpq.br/5512620979492535 Eng. Mecânico http://lattes.cnpq.br/0543865495996722 Enfermagem http://lattes.cnpq.br/3416254220152409 Direito http://lattes.cnpq.br/2833246500600638 10 Lea Maria Zimmerman de Mattos Letras 11 Direito http://lattes.cnpq.br/7849490140573968 Marcela Fogolin Beneditti de Agostinho http://lattes.cnpq.br/6283804029563828 12 Marisa Rossignoli Ciências Econômicas http://lattes.cnpq.br/2438487622642710 13 14 Myrian Lúcia Ruiz Castilho Pedagogia http://lattes.cnpq.br/4948304204917096 Nicanor Ribeiro de Camargo Neto http://lattes.cnpq.br/5970143046498969 15 Sandra Maria Souza e Silva Eng. Civil Direito Form. Oficiais Barro Branco Direito/Psicologia http://lattes.cnpq.br/9109259958568350 16 Silvana Lusia Navas Pires Psicologia http://lattes.cnpq.br/4807643479260167 17 Walkiria Martinez Heinrich Ferrer Ciências Sociais http://lattes.cnpq.br/7991228464602000 PE Professor Especialista. Regime de trabalho PM Integral PM Parcial PD Parcial PE Integral PE Horista PM Parcial PM Parcial PM Parcial PM Integral PM Horista PM Horista PD Integral PD Parcial PE Horista PM Parcial PE Integral PD Integral Administração http://lattes.cnpq.br/3994576248425079 Célia Pavarini da Silva Titulação PM = Professor MESTRE PD = Professor Doutor 85 Quadro 02 - Relação de Docentes do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada, com as disciplinas Grade Curricular - 4240 TERMO NOME DA DISCIPLINA 1 1 Administração Criminologia I 1 Direito Constitucional 1 Projeto I 1 1 Psicologia Socorros de Urgência 2 2 2 Criminologia II Direitos Humanos e Cidadania 2 2 2 2 3 3 3 3 3 3 4 4 4 4 4 4 4 4 Professores Edson Catelan Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini Cintia Maria Trad Cintia Maria Trad Jefferson Luis Mazzini Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini Demais professores do curso Silvana Lusia Navas Pires Sandra Maria Souza e Silva Eleny Rosa Guimarães Gonçalves Cintia Maria Trad Ana Cláudia Moraes Juliano Marisa Rossignoli Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini Marcela Fogolin Beneditti de Agostinho Economia Ética Profissional Instituições de Direito Público e Privado Jefferson Luis Mazzini Projeto II Técnicas Aplicadas à Prevenção de Incêndio Gerenciamento de Crises Gestão Técnica de Segurança I Inteligência e Contra-Inteligência Criminal Princípios Sócio-Políticos de Segurança Pública e Privada Projeto III Tecnologia em Segurança Criminalística Direito Penal e Legislação Aplicada Gestão Técnica de Segurança II LIBRAS – Linguagem Brasileira de Sinais – (OPTATIVO) Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini Demais professores do curso Edson Catelan Edson Catelan Nicanor Ribeiro de Camargo Neto Cintia Maria Trad Ana Cláudia Moraes Juliano Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini Demais professores do curso Nicanor Ribeiro de Camargo Neto Cintia Maria Trad Jefferson Luis Mazzini Nicanor Ribeiro de Camargo Neto André Luis Onório Coneglian Walkiria Martinez Heinrich Ferrer Lea Maria Zimmerman de Mattos Antônio dos Reis Lopes Mello Aparecida Solange Gonzaga Panobianco Recursos Humanos Aplicados a Segu- Silvana Lusia Navas Pires rança Sandra Maria Souza e Silva Segurança Bancária e Transporte de Nicanor Ribeiro de Camargo Neto Metodologia da Pesquisa Científica Projeto IV Valores 86 1-4 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 3 ESTÁGIO SUPERVISIONADO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE 4 CURSO Todos os docentes do curso Todos os docentes do curso Todos os docentes do curso 4. COLEGIADO O Conselho de Curso, responsável em avaliar as atividades do Curso e discutir melhorias, possuiu na sua composição representantes dos docentes, dos discentes e da Coordenação: : - Prof. MSc. Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini - Prof. MSc. Ana Cláudia Moraes Juliano - Prof. Msc. Edson Catelan - Prof. Dra. Marisa Rossignoli - Prof. MSc. Jefferson Luis Mazzini - Prof. Esp. Nicanor Ribeiro de Camargo Neto - Prof. MSC. Cintia Maria Trad - 02 Discentes de cada turma, eleitos pela turma 5. CORPO DISCENTE O processo seletivo de ingresso no primeiro período do curso destina-se a avaliar e classificar os candidatos, no que se respeito à sua formação, dentro do limite das vagas oferecidas, podendo haver uma prova de habilidade específica. 87 O corpo discente tem representação, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados na forma do estatuto. A indicação dos representantes discentes e seus suplentes è feita pelos diretórios acadêmicos das faculdades e diretórios central dos estudantes, conforme o caso. O corpo discente também mantém um representante no conselho de curso, escolhido entre seus pares, para mandato de um ano, vedado a recondução. 5.1. ATENDIMENTO AO DISCENTE A UNIMAR mantém Programa de Monitoria visando despertar vocações para o Magistério e para o exercício de atividades auxiliares de ensino, pesquisa e extensão no âmbito da disciplina na qual o aluno se vinculará, além de proporcionar a aprendizagem de técnicas e métodos de ensino, bem como estimular o desenvolvimento do pensamento científico e da criatividade. Ainda com respeito ao atendimento ao aluno no sentido financeiro, a partir de 2005, a UNIMAR participa do projeto PROUNI, havendo uma cota determinada para todos os cursos. Muitos dos nossos alunos se beneficiaram com esse programa. Atenta às reivindicações dos alunos, em questionário e apoio de membros do DCEDiretório Central de Estudantes, a Universidade decidiu premiar os alunos pontuais, com descontos nas mensalidades que variam de 13% a 50%. O aluno da UNIMAR quando necessário tem a sua disposição atendimento médico, através do Pronto Socorro do Hospital Universitário, psicológico, através da Clínica de Psicologia e fisioterápico, através da Clínica de Fisioterapia. O atendimento burocrático acontece pelo site ou diretamente em terminais espalhados pelo Campus, diretamente na Secretaria Geral ou do Bloco ou até mesmo com a Coordenação, dependendo do caso. A Universidade também disponibiliza espaços de convivência junto à Cantina e ao Restaurante Universitário. 88 ANEXOS 1- Regulamento de uso dos Laboratórios 2- Regulamento CPA 3- NDE - Núcleo de Docente Estruturante 4- Regulamento das Atividades Complementares 5- Regulamento de TCC – Trabalho Conclusão de Curso 6- Regulamento de estágio 89 1- Regulamento de uso dos Laboratórios 90 – Laboratório de Práticas em Saúde Av. Hygino Muzzy Filho, 1001 - Campus Universitário - Marília - SP CEP: 17.525-902 Fone (14) 2105-4087 – www.unimar.br REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM SAUDE O Laboratório de Práticas em Saúde (LPS) é uma estratégia de ensino aprendizagem, elaborada pelos cursos de Saúde da Universidade de Marília, para ser uma unidade de apoio pedagógico, que visa estimular o estudante para a construção de conhecimentos e desenvolvimento de habilidades cognitivas, psicomotoras e afetivas. É um espaço auto didático que tem como finalidade favorecer as atividades individuais e o trabalho em equipe. O Laboratório tem ainda, a perspectiva de proporcionar a socialização de saberes, colaboração recíproca e simulação de técnicas voltadas ao exame clínico e procedimentos próprios de diferentes categorias profissionais na área da saúde. Para a preservação dos espaços de aprendizagem e do acervo do Laboratório, foi instalado em todos os espaços câmeras para monitorização e elaborado este Regulamento a ser cumprido pelos discentes e docentes dos cursos de Saúde, como para os visitantes deste laboratório e aos estudantes de outros cursos. Horário Funcionamento Diariamente de Segunda feira a Sexta feira Manhã 8h00 às 12h00 Tarde 14h00 às 17h00 Noite 19h00 às 22h00 1) O Laboratório esta organizado em ambientes de auto aprendizagem e cenários da prática, sendo que cada um, comparta um grupo de até 12 estudantes; 2) o agendamento para utilização destes cenários deverá ser realizado previamente pelo professor, com dois dias de antecedência e no máximo com uma semana; 3) Cada atividades nos cenários terá duração de, no máximo, duas horas, podendo se estender por mais duas horas se não houver demanda para este local; 4) Não será permitido agendamento mensal, bimestral ou anual; 5) Os Estudantes, docentes, visitantes deverão utilizar jaleco de manga longa e sapatos fechados; 6) será permitido aos usuários do laboratório a entrada com lápis ou caneta um caderno e um livro, devendo solicitar chave numerada do armário com a secretária do laboratório, para guardar seus pertences, ficando com a chave e na saída após retirar os pertences devolver para secretária; 91 7) O LPS é um local para estudo, não sendo permitido fazer barulho e brincadeiras nos locais de aprendizagem. 8) não será permitido entrar portando qualquer tipo de alimentos ou bebidas. 9) não é permitido a retirada de qualquer material, bonecos ou livros do LPS. 10) fica permitido a entrada de um notebook sem a bolsa que guarda este equipamentos. 11) Se quebrar alguma peça, favor avisar, porque as câmeras estarão filmando. 12) Todos os usuários do LPS são responsáveis pela manutenção do acervo, sobre as dúvidas relacionadas a algum equipamento, consulte as secretárias ou a coordenação do LPS; 13) O LPS poderá ser utilizado, após agendamento prévio para capacitação de profissionais de saúde, comunidade estudantes do ensino fundamental. 92 Regulamento de Utilização do Laboratório de Informática da Unimar Este Regulamento destina-se a disciplinar o funcionamento e a política de utilização dos recursos computacionais do Laboratório de Informática do Bloco IV da UNIMAR, fixando responsabilidades, normas de utilização e punições em geral. DOS RECURSOS COMPUTACIONAIS Artigo 1º - Por Recursos Computacionais entende-se todos os equipamentos, instalações, banco de dados localizados nas dependências do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, tais como: computadores e seus acessórios; impressoras, equipamentos de redes, equipamentos audiovisuais, softwares e banco de dados ou documentos gravados em disco, fita ou outros meios; DA FINALIDADE Artigo 2º - Os Recursos Computacionais do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA têm por finalidade servir ao Ensino, à Pesquisa, Extensão e às Atividades Administrativas da UNIMAR, destinando-se única e exclusivamente a seus professores, alunos, funcionários ou pessoas autorizadas. Parágrafo Único: Instituições e pessoas não vinculadas à UNIMAR poderão utilizar os Recursos Computacionais do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA somente com autorização por escrito da Direção da FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E TECNOLOGIA. DO CONTROLEDE UTILIZAÇÃO Artigo 3º - O controle de utilização dos Recursos Computacionais do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA será feito por identificação do Usuário através de “Carteirinha” emitida pela Secretaria do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA e autenticação eletrônica. § 1º - Na entrada de acesso às salas de computadores, ficará um Monitor que controlará a entrada e saída dos Usuários através do registro no sistema de controle de acesso. Esse local será denominado Portaria do Laboratório. § 2º - Para usar qualquer Recurso Computacional, o Usuário deverá apresentar sua Carteirinha de Identificação para o Monitor da Portaria do Laboratório a qual será retida pelo Monitor enquanto o Usuário permanecer no recinto do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, e devolvida na saída. No ato da entrada, o Monitor deverá indicar qual sala poderá ser utilizada pelo Usuário. § 3º - É expressamente proibida a entrada nas salas de computadores do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA sem a apresentação da Carteirinha de Identificação. § 4º - É expressamente proibida a entrada nas salas de computadores do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA para outros fins que não seja a de utilização dos computadores. 93 Artigo 4º - A utilização do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA para aulas práticas de Informática somente serão permitidas com agendamento prévio pelo professor da disciplina. Esse agendamento deverá ser feito com prazo mínimo de uma semana antes da realização da aula prática. No ato do agendamento o professor deverá informar data, hora, curso e turma, bem como quais softwares e equipamentos audiovisuais serão utilizados. Durante a aula o professor e os alunos ficarão responsáveis pelos equipamentos utilizados e, ao término da mesma, o professor deverá solicitar a um Monitor ou Técnico que verifique a integridade dos equipamentos. Artigo 5º - A utilização dos equipamentos audiovisuais do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, tais como projetor multimídia, datashow, TV e vídeo somente poderá ser feita com agendamento prévio e nas salas audiovisuais ou nas salas de computadores do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA. Não será permitido o deslocamento desses equipamentos, exceto quando da utilização em eventos da UNIMAR, tais como simpósios, semanas de estudo ou palestras realizadas nos anfiteatros da UNIMAR; Artigo 6º -O LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ficará disponível aos Usuários nos dias letivos do ano, de Segunda a Sexta-feira no período das 08:00 as 23:00 horas. Nos meses de Janeiro e Julho o LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ficará fechado para manutenção. Artigo 7º -O LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA não fornecerá material de consumo, tais como cartuchos de tinta, papel etc. O Usuário deverá trazer o material a ser por ele utilizado. DA RESPONSABILIDADE DO MONITOR Artigo 8º - Constituem responsabilidades do MONITOR: I. II. III. IV. V. VI. Controlar a entrada nos Laboratórios de Informática, solicitando identificação dos Usuários, registrando data e hora de entrada e saída; auxiliar na utilização dos equipamentos e softwa-‐ res e fiscalizar sua utilização; Fazer uma verificação de cada equipamento do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA sob sua responsabilidade, sempre no início e final de seu turno, e toda vez que algum Usuário cons-‐ tatar problema em algum equipamento; Comunicar ao Técnico de Informática qualquer problema constatado durante seu período de Monitoria, através de relatório em formulário próprio. O monitor deverá fixar aviso de “Em Manutenção” nos equipamentos que apresentarem problema de mau funcionamento. Equi-‐ pamentos com este aviso não deverão ser utilizados pelos Usuários; Auxiliar professores em aulas práticas sempre que necessário; Auxiliar e orientar alunos na utilização de aplicativos e linguagens para execução de traba-‐ lhos. Entretanto, o Monitor fica expressamente proibido de elaborar, executar ou digitar tra-‐ balhos de alunos; VI – Cuidar do cumprimento das normas de utilização dos equipamentos do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, advertindo os Usuários quando os mesmos estiverem infringindo alguma norma e relatando o ocorrido para que sejam tomadas as devidas providências. DA RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO Artigo 9º - Constituem responsabilidades do Usuário: 94 I. II. III. IV. V. VI. Solicitar e retirar sua Carteirinha de Identificação e senha para utilização dos Recursos Com-‐ putacionais do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, assinando o Termo de Responsabilidade, no qual declara conhecer as normas de utilização em vigor e se compromete a cumpri-‐las; Identificar-‐se através da Carteirinha de Identificação ou através de autorização especial, sempre que for utilizar algum Recurso Computacional do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, deixando-‐a em poder do Monitor na Portaria do Laboratório, durante o tempo em que esti-‐ ver usando o equipamento; Durante sua permanência no LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA, o Usuário ficará responsável pelo equipamento e periféricos que estiver usando; Os Usuários são responsáveis pela segurança de suas contas e de suas senhas; Os Usuários devem relatar imediatamente ao Monitor ou Técnico qualquer suspeita de ten-‐ tativa de violação de segurança, com referência as suas contas, senhas etc.; Os Usuários devem respeitar os direitos de propriedade intelectual, em particular a lei de di-‐ reitos autorais de softwares, sendo proibida a instalação e manipulação de qualquer tipo de software não autorizado (“pirata”). DAS PROIBIÇÕES EM GERAL Artigo 10º - Fica ao usuário proibido: I. II. III. IV. V. VI. VII. Usar qualquer equipamento do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA conectado à INTERNET para entretenimento de qualquer natureza, tais como: acesso a sites de bate-‐papo; sites de músi-‐ ca (rádio); sites com vídeos e figuras pornográficas ou de qualquer outro tipo que possa gerar congestionamento do Link de Acesso ou constrangimento aos demais Usuários no recinto. A UNIMAR, com o intuito de garantir uma boa qualidade da utilização da INTERNET,se reserva o direito de bloquear sites desta natureza; Deixar arquivos pessoais nos computadores do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA; Alterar configurações dos computadores e softwares do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA ou de terceiros; Consumir qualquer tipo de alimento e bebida no recinto do LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA; Ligar aparelhos sonoros tais como rádios, ou ouvir música através dos recursos de áudio dos computadores, atrapalhando os demais Usuários do recinto; Distribuir voluntária ou desapercebidamente mensagens eletrônicas indesejadas, como cor-‐ rentes de cartas ou outros esquemas que possam prejudicar o trabalho de terceiros, causar excessivo tráfego na rede ou sobrecarregar os sistemas computacionais da UNIMAR, ou ou-‐ tras instituições fora dela; Ligar ou desligar fisicamente ou eletricamente a um Recurso Computacional do LABORATÓ-‐ RIO DE INFORMÁTICA, componente externo, como cabos, impressoras, discos ou sistemas de vídeo. DAS PUNIÇÕES Artigo 11º-As penalidades a serem aplicadas pela Direção da Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Tecnologia da UNIMAR, por infração às normas constantes nesse Regulamento são: § 1º - Quando o usuário for aluno: I. II. III. IV. Advertência; Repreensão; Suspensão; Desligamento. 95 § 2º - Quando o usuário for empregado da Instituição (Professor ou Funcionário Administrativo): I. II. III. Advertência; Suspensão; Dispensa, por justa causa. § 3º - Quando o usuário for pessoa autorizada que não se enquadre nos parágrafos anteriores: I. Proibição da utilização dos Recursos Computacionais. § 4º - Além das punições previstas nos parágrafos anteriores, o infrator estará sujeito a responsabilidade Civil e Penal. Este regulamento foi aprovado pela Diretoria da Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Tecnologia e Pró-Reitoria de Graduação, e entrou em vigor a partir de 01 de agosto de 2008, revogando-se outras disposições em contrário. 96 Regulamento da CPA REGULAMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA DA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA – UNIMAR ART. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar o processo de Autoavaliação Interna da UNIMAR através de sua Comissão Própria de Avaliação – CPA. ART. 2º - A CPA constitui-se num órgão de representação acadêmica e não da Administração da Instituição; está prevista no Artigo 11 da Lei nº 10.861 de 14 de abril de 2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES. ART. 3º - O objetivo central da CPA é promover a Autoavaliação Institucional da UNIMAR através de suas amplas dimensões: Organização Institucional, Corpo Social e Infraestrutura Física e Logística. ART. 4º - A CPA é constituída por representantes de todos os segmentos da comunidade acadêmica e da sociedade civil organizada, escolhidos por aclamação em reunião plenária para ser apresentada ao SINAES. ART. 5º - O tempo de mandato dos membros da CPA é indeterminado e o afastamento somente será concedido se apresentadas justificativas aprovadas em reuniões plenárias. Parágrafo único – É obrigatória a presença dos membros da CPA às reuniões previamente agendadas. Nas ausências por motivo relevante, um colaborador deve representá-los. ART. 6º - As atividades desenvolvidas pela CPA obedecerão as Diretrizes para a Autoavaliação das Instituições de Educação Superior elaboradas pelo SINAES e Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior – CONAES. 97 ART. 7º - A CPA tem um coordenador que atua como elemento aglutinador de todo o processo de autoavaliação, garantindo articulação entre todos os componentes, coerência e harmonia, promovendo reuniões, seminários para a tomada de decisões, combinando prazos e estimulando a efetiva participação a fim de assegurar legitimidade às informações prestadas. Parágrafo único – Compete ao Coordenador da CPA fazer o encaminhamento da proposta e relatório final da Autoavaliação Institucional da UNIMAR à CONAES/INEP/MEC. ART. 8º - Os componentes da CPA e seus colaboradores serão responsáveis pelas Dimensões Institucionais e como tal deverão elaborar e aplicar instrumentos para coleta de dados, preencher formulários, relatar os resultados obtidos, apresentar documentos e prestar informações à Comissão Externa de Avaliação da Universidade a ser designada pelo MEC. ART. 9º - Os membros da CPA bem como seus colaboradores não farão jus a benefícios ou adicionais em seus salários pois as atividades serão desenvolvidas dentro do horário de trabalho por tratar-se de função inerente à contratação inicial. ART. 10 - Os casos omissos neste Regulamento serão dirimidos pelo Coordenador junto aos demais componentes da CPA e se necessário, à CONAES. ART. 11 - Este Regulamento ratifica as normas editadas em 2004. Marília, 03 de fevereiro de 2010. Maria Beatriz de Barros Moraes Trazzi Pró-Reitora de Ação Comunitária Coordenadora da CPA da UNIMAR 98 UNIVERSIDADE DE MARÍLIA – UNIMAR REVISTA GUIA DO ESTUDANTE – SP CATEGORIA PROPOSTA PROJETO: FORMAÇÃO DE DOCENTES NDE - Núcleo de Docente Estruturante UNIVERSIDADE DE MARÍLIA – UNIMAR REVISTA GUIA DO ESTUDANTE – SP CATEGORIA PROPOSTA Marília, 2010 99 PROJETO: FORMAÇÃO DE DOCENTES CONSIDERAÇÕES INICIAIS Diante do Tema “Formação de Docentes”, não há como negar que nos defrontamos com um grande paradoxo. Eis que os titulados, mestres e doutores precisam aprender “como” ensinar. Repensando as metodologias usadas há décadas atrás, concluímos que foram elas as responsáveis pela formação dessas cabeças bem feitas e não somente bem cheias dos atuais docentes. No entanto a teoria assimilada no ensino fundamental e médio não conseguiram que fossem sustentadas as práticas que serviram para provocar desde tenra idade a vontade de aprender, a disposição para ler, a expectativa de criar, recriar, enfim, dominar e conhecer coisas novas. Anos atrás não eram fixados apenas os conteúdos para serem avaliados ao final de um mês ou de um ano. Utópico seria pensar que, na atualidade, o concluinte de um curso seja capaz de trazer a sua consciência as aulas do 1º, 2º..., anos do seu curso superior. A avaliação é descontínua, não se sabe o que foi ou não, fixado. O mestre na atualidade evoluiu; ele sabe fazer uso de modernas tecnologias, mas usam-nas apenas para demonstrar que as conhecem; não tem objetivos definidos e integrados. Muitos docentes tornam-se leitores das telas dos computadores; suas aulas são meras leituras. A maioria esquece da interdisciplinaridade e que a avaliação feita aos concluintes de curso através do ENADE não se restringe às matérias apenas do último semestre do curso. É preciso lembrá-los que o aluno é uno, indivisível e o seu cabedal não se dirige para uma só área. Há docentes confusos: falam em metodologia ativa para caracterizar apenas a prática profissional. Julgam que o aluno aprendeu quando realiza um procedimento ou manuseia um instrumento. Ignoram que a atividade mental precede a prática. O princípio da ação surge da formação de um conceito, da generalização baseada na observação particular. Aí está a atividade ou a metodologia mais importante. O indivíduo deve reconhecer pensar, organizar, reorganizar e manifestar o que conseguiu aprender. Estrutura e funcionamento caminham juntamente, como dizia Piaget. JUSTIFICATIVA A necessidade em desenvolver o Projeto de FORMAÇÃO DE DOCENTES surgiu na Universidade de Marília – UNIMAR antes de se tornar uma exigência legal (port. Nº 147, de 2/22007 e Parecer CONAES nº 4, de 17/6/2010). O Núcleo de Docente Estruturante, o NDE solicitado pelas Comissões que ava- 100 liam o projeto pedagógico de um curso, analisam seu funcionamento: objetivos, metodologia e resultados alcançados. A periodicidade da autoavaliação tem demonstrado que a Universidade atual para se manter uma referência educacional, isto é, ser valorizada como formadora de bons profissionais precisa implementar ações educativas capazes de formar profissionais críticos, reflexivos e capacitados e prontos, para atuar com responsabilidade social e compromissados com a cidadania e princípios éticos. Uma avalanche de legislação educacional surge mês a mês e acompanhála é uma necessidade que se impõe a quem está disposto a manter um ensino de nível. Como tal, não só os colegiados da Administração Superior das IES devem acompanhá-la, mas e principalmente, o Corpo Docente, pois sua formação deve ser permanente. A educação continuada deve ser um compromisso daqueles que militam na obra educativa. Após a criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES a divulgação dos maus resultados obtidos pelos alunos que se submeteram ao ENADE demonstrou que há falhas tanto de quem aprende quanto de quem ensina. A decepção e culpa, salvo raras exceções, tem se generalizado. OBJETIVOS Frente ao exposto o NDE da Unimar, tem por objetivos: - fazer com que o docente priorize o ato pedagógico ao domínio de conteúdos e que esse ato seja incentivador da vontade de buscar, descobrir e fazer; - mostrar que o domínio cognitivo é necessário, pois somente ele não leva ao desenvolvimento integral; - no dizer de Fusari o termo capacitação deve ser entendido como ação que procura ampliar a competência dos docentes através do desenvolvimento e potencialidade dos alunos em todas suas dimensões; - promover a integração vertical e horizontal dos conteúdos e desenvolver nos alunos a vontade de conhecer o mundo que o rodeia, não se detendo única e exclusivamente nos temas de sua formação. Enfim, o objetivo do NDE é tornar o profissional um incentivador contínuo, variando suas metodologias, formando cidadãos aptos para atuar nos mais diversos ambientes. COMPOSIÇÃO DO NDE Nos termos estabelecidos pela Lei 10.861 de 14/04/2004, o NDE deve ser formado por um conjunto de professores de elevada formação e titulação, con- 101 tratados em tempo integral e/ou parcial, que demonstre interesse, dedicação para com as atividades acadêmicas e que respondam pela criação, implantação e consolidação do P.P.Q. o qual deve ser revisto e atualizado, sempre que necessário para garantir o padrão de qualidade que vise a vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. O ato de aprender compreender diferentes momentos: objetivos, recursos, etapas e a avaliação. São momentos interdependentes, pois como dizia Voltaire “nenhum vento agrida a quem não sabe a que rumo navegar”. Desse modo, é como ouvir-se afirmações do tipo: “a didática dos professores deixa muito a desejar, além do desconhecimento da ética, postura e da contínua vontade de progredir, não só em conhecimento como em estratégias. Relação de docentes que compõem o NDE Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Segurança Privada: - Prof. MSc. Alexandre Ricardo Alferes Bertoncini - Prof. Dr. José Arnaldo Duarte - Prof. MSc. Odair Laurindo Filho - Prof. MSc; Cristiano Okada Pontelli - Prof. Msc. Edson Catelan DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES DO NDE DA UNIMAR Semanalmente, durante 2 (duas) horas, os docentes das cadeiras básicas dos cursos da mesma área de conhecimento se reúnem e ministram aulas aos colegas. Procuram integrar ao máximo os conteúdos e se utilizam diversas metodologias e técnicas de ensino. Não são esquecidos os temas: pesquisa e extensão; componentes imprescindíveis na formação profissional. Os Coordenadores das diversas áreas do NDE têm relatado progressos consideráveis dos colegas, após 12 meses de atividades e discussões sobre o tema: ensinar a ensinar e a definir o perfil do curso em que atua. Toda atividade desenvolvida é registrada e além de servir de referencial deve demonstrar o empenho de todos os docentes, consolidação dos objetivos do curso, comprometimento da instituição para com o bom padrão acadêmico e desenvolvimento da cidadania. Marília, 30 de julho de 2010. 102 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO TÍTULO I DO ESTÁGIO E SEUS FINS Art. 1º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO visa complementar a formação acadêmica e efetivar a habilitação profissional, exigida por lei, para a expedição do respectivo diploma do curso de graduação. Art. 2º - Entende-se por ESTÁGIO SUPERVISIONADO o conjunto de atividades de aprendizagem prática, profissional e cultural, proporcionadas ao aluno através da participação em situações reais de vida e trabalho no seu meio. § 1º - Além do aspecto profissionalizante que é direto e específico, o estágio poderáassumir a forma de atividade de extensão, mediante a participação do acadêmico em projetos de interesse social. § 2º - Existindo a possibilidade de o Estágio Supervisionado aliar o crescimento profissional dos alunos, o contato com a profissão e o desenvolvimento da consciência profissional dentro de conceitos éticos e morais com o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), fica o respectivo Conselho de Curso autorizado a implantar o trabalho conjunto, respeitadas as respectivas cargas horárias e prérequisitos para matricula. TÍTULO II DA ORGANIZAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO Art. 3º - O estágio deve propiciar a complementação do ensino e da aprendizagem e ser planejado, executado, acompanhado e avaliado conforme currículos, programas, calendários escolares, tornando-se assim instrumento de integração no que se refere ao treinamento prático, aperfeiçoamento teórico, cultural, científico e de relacionamento humano. Art.4º - Cada Curso, através do Conselho de Curso, estabelecerá as diretrizes básicas do ESTÁGIO SUPERVISIONADO, consideradas as suas peculiaridades, respeitadas as normas estabelecidas neste Regulamento. CAPÍTULO I DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO Art. 5º - O Setor de Estágio da Secretaria Geral é o responsável pela organização dos estágios profissionais supervisionados da Universidade de Marília. 103 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Art. 6º - É da competência do Setor de Estágios da Secretaria Geral: I - orientar os estagiários, em conjunto com os professores responsáveis, na escolha ou indicação do campo de estágio; II - prover, juntamente com os respectivos responsáveis, todas as informações aos estagiários, distribuindo orientações, resolvendo problemas e sugerindo soluções para um desempenho eficiente; III - manter serviço de documentação sobre o estágio curricular e organizar um cadastro de entidades e campos de atuação, bem como programas institucionais que poderão tornar-se em futuros campos de estágio; IV - apresentar, sempre que solicitado, informações sobre o andamento dos estágios; V – cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art. 7º - O Coordenador de cada Curso é o responsável pela supervisão de estágio, competindo-lhe: I - orientar o estagiário na escolha ou indicação do campo de estágio; II - elaborar plano de atividades de estágio e apresentá-lo à Prograd; III - definir, acompanhar e orientar o estagiário no planejamento, execução e avaliação do estágio, prestando-lhe assistência técnico - científica; IV - analisar e aprovar o plano de estágio apresentado pelo aluno, observando sua adequação à filosofia dos programas do referido Curso, bem como a sua exeqüibilidade; V - orientar o estagiário na elaboração de relatórios, conforme normas específicas; VI - programar seminários, reuniões e outras atividades preparatórias para o desenvolvimento do estágio; VII - visar as fichas-controle de freqüência, plano e relatórios dos estagiários, emitindo parecer conclusivo sobre o desempenho do mesmo, subsidiado pela avaliação do supervisor de campo ou orientador, quando existir, encaminhando a documentação pertinente para a Secretaria Geral. CAPÍTULO II DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E DOS CONTRATOS Art. 8º - O ESTÁGIO SUPERVISIONADO é desenvolvido junto a órgãos do serviço público ou empresa privada ou de economia mista, que desenvolvam atividades relacionadas às habilitações pretendidas, segundo a opção do estagiário. § 1º - Em casos especiais, a critério do Coordenador do respectivo Curso, o aluno pode estagiar na própria empresa ou órgão público em que trabalha, ou ainda, 104 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA em campos avançados, em programas especiais de extensão, de acordo com as oportunidades oferecidas e garantida a sua supervisão. § 2º - O estágio somente poderá realizar-se em unidades que tenham condições de proporcionar experiência prática na linha de formação considerada, e que aceite o estagiário e se comprometa a supervisionar suas atividades, devidamente explicitado nos termos de cooperação e de compromisso. Art. 9º - Para a caracterização e definição dos contratos para o ESTÁGIO SUPERVISIONADO deverão ser observadas as seguintes condições: I - a existência de instrumento jurídico entre a UNIMAR e pessoas jurídicas de direito público e privado, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições de realização, constituindo-se na matrícula do aluno em estágio; II - a realização do estágio dar-se-á mediante termo de compromisso entre o estudante e a parte concedente de estágio, com a interveniência obrigatória da UNIMAR, devendo ser mencionado necessariamente o instrumento jurídico a que se vincula; III - cabe à UNIMAR diretamente, ou à entidade pública ou privada concedente da oportunidade de estágio, através de atuação conjunta com agentes de integração, providenciar seguro contra acidentes pessoais em favor do estagiário; IV - o termo de compromisso mencionado no inciso II constitui-se em comprovante, exigível pela autoridade competente, da inexistência de vínculo empregatício; V - não ocorrerá celebração de termo de compromisso quando o estágio curricular não se verificar em qualquer atividade pública ou privada, isto é, quando realizado o estágio sob a forma de ação comunitária. CAPÍTULO III DO ESTAGIÁRIO Art. 10 - É considerado estagiário o aluno regularmente matriculado e que tenha obedecido aos requisitos mínimos previstos pelo respectivo Curso. Art. 11 - São deveres do Estagiário: I – ter pleno conhecimento do Regulamento do Estágio e dos prazos estabelecidos; II – escolher o local para a realização do seu estágio, formalizando o instrumento jurídico e sua caracterização, para aprovação pelos responsáveis; III – elaborar e cumprir individualmente o programa de estágio; IV – cumprir os prazos previstos para a entrega dos relatórios, parcial e final. 105 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Art. 12 – O aluno deverá indicar, impreterivelmente, até a última semana de aulas do período anterior ao da realização do estágio o local da realização de seu Estágio. Art. 13 - A realização do estágio curricular, por parte do aluno, não acarreta vínculo empregatício de qualquer natureza, e o estagiário pode receber bolsa, ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, ressalvado o que dispuser a legislação providenciaria, devendo o estagiário, em qualquer hipótese, estar segurado contra acidentes pessoais. Art. 14 - A jornada de atividades em estágio a ser cumprida pelo aluno, deve compatibilizarse com o seu horário escolar e com o horário da parte em que venha a ocorrer o estágio. § 1º - Nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre o estagiário e a parte concedente de estágio, sempre com ainterveniência da UNIMAR. § 2º - Sendo o Estágio atividade eminentemente prática e que exige a presença física do aluno não é concedido o regime de exercícios domiciliares previsto no tratamento excepcional. A carga horária prevista no currículo pleno deve ser cumpridaintegralmente pelo aluno. CAPÍTULO IV DO PLANO DE ESTÁGIO, DOS RELATÓRIOS, DA CARGA HORÁRIA E DOS PRÉ-REQUISITOS Art. 15 – Os planos de estágio, elaborados e aprovados pelos respectivos responsáveis, devem ser entregues para o Setor de Estágios da Secretaria Geral, obedecidos os prazos estabelecidos pelo Calendário Acadêmico. Art. 16 – A composição do relatório de estágio obedecerá as normas previstas pelo Setor de Estágio da Secretaria Geral. Art. 17 - A carga horária do ESTÁGIO SUPERVISIONADO de cada Curso é a estabelecida pelo respectivo currículo pleno em que o aluno se encontra matriculado. SEÇÃO I DO INTERNATO DE MEDICINA 106 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Art. 18 - Para a matrícula no internato do Curso de Medicina ( 5º e 6º ano), o aluno, obrigatoriamente, deverá ter cursado e obtido aprovação em todas as disciplinas constantes do currículo pleno anteriores ao início do Internato. SEÇÃO II DOS DEMAIS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS Art. 19 - A disciplina de Estágio Supervisionado somente poderá ser realizada por alunos regularmente matriculados no respectivo curso e desde que aprovados em todas as disciplinas do currículo pleno, anteriores ao termo inicial do Estágio, permitida a dependência em até duas (2) disciplinas pendentes (não cursada, trancada, reprovada por notas ou faltas) nos termos anteriores ao inicio do Estágio. TÍTULO III DA AVALIAÇÃO Art. 20 - O Processo de avaliação do estagiário deve levar em conta, obrigatoriamente, aassiduidade e a produtividade ou aproveitamento. : Parágrafo único - O professor supervisor acompanha o desenvolvimento do estagiário, seu aproveitamento nas atividades desenvolvidas, suas dificuldades, seu interesse, suas habilidades, suas propostas e o seu processo de formação. Art. 21 - Será considerado aprovado no ESTÁGIO SUPERVISIONADO o aluno que obtiver, após cumprimento da carga horária mínima prevista no currículo pleno, nota final igual ou superior a 7,0 (sete), resultante das avaliações parciais aplicadas durante o período de estágio; Parágrafo único - Para a aprovação prevista no caput, são três as condições integradas: I - cumprimento da carga horária mínima prevista; II - nota mínima 7,0 (sete) como nota final de estágio; III - apresentação dos relatórios e outros documentos, conforme orientação da supervisão, que comprovem a experiência realizada. 107 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA TÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 22 – Aplica-se subsidiariamente a este Regulamento, o Regimento Geral da UNIMAR e a legislação vigente sobre estágios Art. 23 – Os casos não previstos são resolvidos pelo Coordenador do Curso envolvido, cabendo recurso inicialmente ao Conselho do respectivo Curso, e após, a Pró- Reitoria de Graduação. Art. 24 - Este Regulamento fica fazendo parte integrante da Portaria Prograd nº 12, de 31 de julho de 2008, entrando em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Marília, 31 de julho de 2008 José Roberto Marques de Castro Pró reitor de Graduação 108 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA ESTÁGIO SUPERVISIONADO REGULAMENTO SUMÁRIO TÍTULO I - DO ESTÁGIO E SEUS FINS TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO E DO DESENVOLVIMENTO DO ESTÁGIO CAPÍTULO I - DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO CAPÍTULO II - DOS CAMPOS DE ESTÁGIO E DOS CONTRATOS CAPÍTULO III - DO ESTAGIÁRIO CAPÍTULO IV - DO PLANO DE ESTÁGIO, DOS RELATÓRIOS, DA CARGA HORÁRIA E DOS PRÉ-REQUISITOS SEÇÃO I - DO INTERNATO DO CURSO DE MEDICINA E DO ESTÁGIO DO CURSO DE ENFERMAGEM SEÇÃO II - DOS DEMAIS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS TÍTULO III - DA AVALIAÇÃO TÍTULO IV - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 109 __________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA ATIVIDADES COMPLEMENTARES REGULAMENTO Art. 1º - O presente conjunto de normas tem por finalidade estabelecer critérios para o aproveitamento e validação das atividades complementares que compõem o currículo pleno dos cursos de graduação e os de tecnologia superior da Universidade de Marília, sendo o seu integral cumprimento requisito indispensável à conclusão do respectivo curso e a colação de grau. Art. 2º - O objetivo geral das atividades complementares é o de flexibilizar o currículo pleno dos cursos e propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático e interdisciplinar. Art. 3º - Compõem as atividades complementares do currículo pleno de cada curso, com os respectivos limites de horas, as seguintes: I - disciplinas optativas ofertadas por cursos da UNIMAR e que não integram a grade curricular do curso matriculado, até 80 horas; II - estágios extra-curriculares em áreas afins à formação acadêmica realizados tanto na própria Unimar como extra-muros, até 40 horas; III - monitorias em disciplinas pertencentes ao currículo pleno do curso, até 40 horas por semestre, limitadas a 80 horas no total; IV - projetos e programas de pesquisa orientados por docentes do Curso e aprovados pelo Conselho de Curso, até 40 horas por semestre, limitadas a 80 horas no total; V - projetos e programas de extensão coordenados por docentes da Unimar e aprovados pelo Conselho de Curso, até 40 horas por semestre, limitadas a 80 horas no total; VI - eventos diversos nas respectivas áreas de atuação profissional, seminários, simpósios, congressos, conferências, etc., obedecendo os seguintes limites: a - evento local b - evento em outra cidade c - limite por evento d - limite total - até 08 horas por dia; - até 10 horas por dia; - até 50 horas; - até 100 horas. VII - outras atividades complementares, limitadas a até 40 horas por semestre e 80 horas no total, compreendendo: 110 _________________________________________________________________________ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA a - representação estudantil; b - cursos de línguas; c - assistência de defesas de monografias; d- atividades diversas, analisadas e autorizadasantecipadamente, em cada caso específico, pelo Coordenador do Curso. VIII - produção científica – artigos publicados em periódicos, trabalhos apresentados em congressos ou outros eventos científicos, considerando a carga horária de 40 horas por trabalho publicado ou apresentado. § 1º - As atividades de que trata o inciso I necessitam ser autorizadas previamente pelo Coordenador do Curso, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno. § 2º - As atividades de que tratam os incisos IV, V e VI, quando promovidas pelo Curso, ou por ela referendadas, são consideradas complementares válidas, respeitada a carga horária máxima fixada. § 3º - As atividades de que tratam os incisos VI e VII, quando promovidas por outras instituições que não o respectivo Curso, necessitam ser validadas pelo Coordenador do Curso, mediante requerimento justificado e documentado pelo aluno. Art. 4º - As atividades complementares terão a carga horária global previstas e fixadas no currículo pleno de cada Curso de Graduação e de Tecnologia Superior, devendo seu cumprimento distribuir-se, a partir do 2º termo, ao longo do curso. § 1º - É obrigatório o preenchimento da carga horária global mínima com pelo menos três (3) grupos de atividades dentre as explicitadas neste artigo. § 2º - Os prazos previstos e obrigatórios para a conclusão e entrega dos trabalhos referentes às Atividades Complementares, é de: 1. cursos com duração de oito semestres = até o final do 7º termo; 2. cursos com duração de nove semestres = até o final do 8º termo; 3. cursos com duração de dez semestres = até o final do 9º termo. Art. 5º - Caberá ao Coordenador do respectivo Curso: I - elaborar o calendário anual de atividades complementares que serão ofertadas pelo Curso; II - aprovar o plano de atividades complementares de cada aluno; III - exigir a comprovação documental pertinente; IV - controlar as atividades cumpridas pelos alunos; 111 ____________________________________________________________________ ____ UNIVERSIDADE DE MARÍLIA V - remeter para a Secretaria Geral o tipo de atividade complementar e a respectiva carga horária computada para fins de registro no histórico escolar correspondente. Art. 6º - É da exclusiva competência do Coordenador de Curso a atribuição das horas de atividades complementares de cada aluno, dentro dos tipos e limites fixados neste Regulamento. Os Coordenadores de Curso podem baixar normas complementares para cada tipo de atividade, especificando a exigência de certificados de freqüência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados e avaliados e outros instrumentos para evitar abusos e fraudes. Parágrafo único - Art. 7º - O cumprimento do total da carga horária prevista para as atividades complementares até a data estabelecida pelo Calendário Acadêmico, é requisito para a Colação de Grau Acadêmico do aluno. § 1º - O não cumprimento do disposto no “caput,” obriga o aluno a efetuar a matrícula na modalidade Atividades Complementares no semestre seguinte e efetuar o pagamento da respectiva taxa de matrícula. § 2º - A Certidão de Colação de Grau e demais documentos pertinentes a conclusão de curso do aluno somente serão expedidos após a complementação da carga horária das Atividades Complementares. Art. 8º - Este Regulamento entra em vigor na data da sua publicação, revogadas as disposições em contrário e fica fazendo parte integrante da Portaria Prograd nº 12, de 31 de julho de 2008. Marília, 31 de julho de 2008 José Roberto Marques de Castro Pró-reitor de Graduação 112 REGULAMENTO DO NÚCLEO DE APOIO A EXTENSÃO E PESQUISA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNIMAR CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art. 1º. O regulamento do Núcleo de Apoio a Pesquisa dos cursos de graduação da Universidade de Marília é o instrumento de institucionalização da pesquisa dos Cursos de Graduação, atividade esta indissociável do ensino e da extensão. Art. 2º. O Núcleo de Pesquisa será conduzido através de projetos de pesquisa a serem elaborados e executados por docentes ou alunos sob orientação docente, nos termos do presente regulamento. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art. 3º. O Núcleo de Pesquisa tem por objetivos: I. desenvolver o pensar científico através do interesse dos corpos docente e discente pela pesquisa científica; II. gerar oportunidades para o aprofundamento conceitual e prático na metodologia científica através do exercício da pesquisa; III. estimular o envolvimento do corpo docente nos projetos de pesquisa através de atividades de orientação e produção científica; IV. contribuir para a construção do pensamento crítico e do rigor científico entre os elementos da comunidade acadêmica da Universidade de Marília; V. ampliar a inserção da comunidade acadêmica da UNIMAR em temáticas e questões problematizantes de relevância para a comunidade e a sociedade em geral, dando, assim, um caráter extensionista à pesquisa; VI. estabelecer condições para a obtenção de recursos junto a agências de fomento à pesquisa e extensão. CAPÍTULO III DAS LINHAS DE PESQUISA Art. 4º. As linhas de pesquisa desenvolvidas pelo Núcleo de Pesquisa deverão pautar-se sobre temas relacionados às áreas específicas de cada curso, evendo apresentar relevância prática ou teórica para a construção do conhecimento. Parágrafo único. As linhas de pesquisas serão definidas periodicamente e em conjunto pelo Núcleo de Pesquisa e pelos coordenadores de cada curso. CAPÍTULO IV DAS CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO Art. 5º. As condições de participação para inscrição de projetos de Pesquisa obedecerão aos seguintes requisitos: 113 I. Do orientador: a. ser professor em atividade em um dos cursos de graduação; b. possuir experiência na área de pesquisa; c. possuir a titulação adequada (no mínimo, deverá estar inscrito em programa de Pós-Graduação “stricto sensu” – mestrado). II. Do aluno pesquisador: a. estar regularmente matriculado em um dos cursos de graduação; b. dedicar, pelo menos, 2 horas semanais às atividades de pesquisa; c. possuir histórico escolar compatível. III. Do projeto: a. ser proposto por professor possibilitando a participação de membros do corpo discente; b. possuir mérito científico; c. ser cumulativamente de interesse da Unimar, da comunidade local ou regional; CAPÍTULO V DAS ATRIBUIÇÕES Art. 6º. São atribuições do professor-pesquisador: I. elaborar um plano de pesquisa e protocolizá-lo junto ao Núcleo de Pesquisa de acordo com o cronograma semestral proposto pelo núcleo gestor; II. desenvolver as atividades relacionadas ao projeto de pesquisa de acordo com o cronograma apresentado pelo professor pesquisador e aprovado pelo Núcleo de Pesquisa. III. orientar os alunos selecionados, indicando as tarefas a serem realizadas e supervisionando sua execução; IV. avaliar o desempenho de seus orientandos; V. apresentar relatórios semestrais das atividades para o Núcleo de Pesquisa; VI. mencionar a condição de professor pesquisador ou orientador de Iniciação Científica da UNIMAR em toda divulgação dos resultados da pesquisa. Art. 7º. São atribuições do aluno-pesquisador: I. cumprir a carga horária estabelecida, em horário fixado pelo professor orientador, não conflitante com suas obrigações discentes; 114 II. desenvolver trabalho de iniciação à pesquisa científica e de aprofundamento do conhecimento; III. elaborar e apresentar, sob orientação do professor, trabalhos em eventos ou congressos; IV. participar de cursos e eventos que sejam pertinentes à atividade de Iniciação Científica; V. desempenhar suas funções durante o semestre letivo; VI. guardar sigilo das informações relativas à pesquisa, durante seu desenvolvimento; VII. mencionar as condições de aluno-pesquisador da UNIMAR em toda divulgação dos resultados de pesquisa. Art. 8º. São atribuições do coordenador do Núcleo de Pesquisa I. encaminhar o cronograma geral do programa a quem de direito; II. elaborar relatório anual contendo os projeto s de pesquisa/extensão, individuais ou em grupo, concluídos no período ou em andamento no período subseqüente. Este relatório deverá ser encaminhado a Prograd; III. receber os planos de orientação dos professores orientadores e acompanhar a avaliação geral do professor-pesquisador, através dos relatórios recebidos; IV. realizar as reuniões estabelecidas no cronograma do Núcleo de Pesquisa. CAPÍTULO VI DOS PROJETOS DE PESQUISA Art. 9º. Os professores-pesquisadores deverão cadastrar, no mínimo, um projeto de pesquisa junto à Coordenadoria de Pesquisa com a finalidade da manutenção de uma base de dados centralizada das iniciativas de pesquisa da UNIMAR para fins de controle, divulgação e relatórios oficiais. Art. 10. O encaminhamento dos projetos será feito em fluxo contínuo, através de formulário próprio, disponibilizado pela Coordenadoria de Pesquisa. Art. 11. O mérito técnico-científico dos projetos cadastrados será avaliado por consultores ad hoc antes de serem institucionalizados pela Coordenadoria de Pesquisa. 115 Parágrafo único. Projetos que já tenham sido aprovados por agências de fomento à pesquisa, comprovado pelo Termo de Outorga, terão seu mérito reconhecido sem necessidade de outra avaliação. Art. 12. Projetos de pesquisa que envolver seres vivos e meio ambientes deverão ser submetidos à apreciação dos Comitês de Ética em Pesquisa e Comitê de Ética no Uso de Animais da UNIMAR. Art. 13. Os projetos não deverão ser desenvolvidos por tempo menor que seis meses, e maior que 2 (dois) anos, prorrogáveis por mais seis (6) meses. Art. 14. O presente regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Marília, 03 de agosto de 2009 José Roberto Marques de Castro Pró-reitor de Graduação 116 Regulamento de TCC – Trabalho Conclusão de Curso 117 RESOLUÇÃO PROGRAD/02/02 JOSÉ ROBERTO MARQUES DE CASTRO, Próreitor de Graduação da Universidade de Marília, no uso de suas atribuições legais de regimentais; RESOLVE: Art. 1º - Nos termos das Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação mantidos pela Universidade de Marília, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC ou Monografia) constitui atividade curricular obrigatória para a conclusão do curso e obtenção do respectivo diploma. Art. 2º - Entende-se por Trabalho de Conclusão de Curso, o trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso. Parágrafo único - São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso propiciar ao aluno bacharelando a demonstração do grau de habilitação adquirida, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica e a consulta de bibliografia especializada. Art. 3º - Os Trabalhos de Conclusão de Curso serão supervisionados pelos Coordenadores de cada Curso. Art. 5º - Cabe ao aluno escolher o professor orientador, devendo, para esse efeito, realizar o convite levando em consideração os prazos estabelecidos nesta Resolução para a entrega do projeto de monografia. § 1º - Ao assinar o projeto de trabalho de conclusão de curso, o professor está aceitando a sua orientação. § 2º - Pode o aluno contar com a colaboração de outro professor da UNIMAR que não o seu orientador, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador. § 3º - O nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo aluno. Art. 6º - Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação, deve procurar o Núcleo de Pesquisa a fim de que este lhe indique um orientador. Parágrafo único - Na indicação de professores orientadores, o Núcleo de Pesquisa deve levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição equitativa de orientandos entre eles. 118 Art. 7º - Cada professor pode orientar, conjuntamente, no máximo 10 (dez) alunos. Art. 8º - A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído, ouvida a Coordenação do respectivo Curso. Art. 9º - O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso; II - atender semanalmente seus alunos orientandos, em horário previamente fixado; III - entregar, bimestralmente, as fichas de frequência e avaliação devidamente preenchidas e assinadas; IV - analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem entregues pelos orientandos; V - participar das defesas para as quais estiver designado; VI - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de avaliação das monografias e as atas finais das sessões de defesa; VII - cumprir e fazer cumprir esta Resolução. Art. 10 - A responsabilidade pela elaboração da monografia é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas nesta Resolução, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. Parágrafo único - O não cumprimento do disposto nos artigos 12 e 19 desta Resolução autoriza o professor a desligar-se dos encargos de orientação, através de comunicação oficial ao Coordenador do Curso. Art. 11 - É considerado aluno em fase de realização de trabalho de conclusão de curso, todo aquele regularmente matriculado a partir da matrícula inicial na disciplina Metodologia da Pesquisa pertencente ao currículo pleno do Curso. Art. 12 - O aluno em fase de realização do trabalho tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - frequentar as reuniões convocadas pelo seu orientador; 119 II - manter contatos no mínimo quinzenais com o professor orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas; III - cumprir o calendário para entrega de projetos, relatórios parciais mensais sobre as atividades desenvolvidas e versão final do trabalho; V - elaborar a versão final do seu trabalho, de acordo com a presente Resolução e as instruções de seu orientador; VI - entregar ao Coordenador de seu Curso, quando seu Orientador aprovar, 3 (três) cópias do Trabalho de Conclusão de Curso, devidamente assinadas pelo orientador; VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender a versão final do seu trabalho, quando for o caso. VIII - cumprir e fazer cumprir esta Resolução. Art. 13 - O aluno deve elaborar seu projeto de monografia de acordo com esta Resolução e com as orientações do seu professor orientador. Art. 14- A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis, e compõe-se de: I - folha de rosto; II - folha de identificação; III - sumário; IV - tema e problema de pesquisa; V - objetivos; VI - justificativas; VII - fundamentação teórico-empírica; VIII - metodologia; IX - cronograma; X - referências bibliográficas; XI - folha de aprovação. Art. 15 - O projeto do trabalho deve ser depositado na coordenação de seu Curso, em duas vias assinadas e encaminhadas pelo Orientador, com no mínimo 30 (trinta) dias do término do período letivo referente ao último termo de sua grade curricular. Art. 16 - Para a aprovação do projeto de monografia deve ser levada em consideração a existência ou não de trabalho já apresentado e defendido com base em projeto idêntico ou similar e as demais normas desta Resolução. 120 Art. 17 - Aprovado o projeto do trabalho, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto devidamente autorizados pelo professor orientador e o Coordenador do Curso. Art. 18 - Os relatórios mensais e parciais sobre o desenvolvimento do trabalho devem conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados no período respectivo, na forma definida pelo professor orientador, sendo-lhe entregues até o 5º (quinto) dia útil de cada mês. Art. 19 - Quando for o caso de Monografia, esta deverá ser elaborada considerando-se: I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem eles aplicáveis; II - no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no artigo 2º desta Resolução e a vinculação direta do seu tema com uma das linhas de pesquisa do Curso. Art. 20 - A estrutura da monografia compõe-se de: I - capa; II - folha de rosto; III - folha de aprovação; IV - elementos opcionais : dedicatória, agradecimentos, epígrafe V - sumário; VI - listas (se necessário); VII - resumo; VIII - introdução; IX - desenvolvimento (contendo necessariamente a revisão bibliográfica); X - considerações finais (ou conclusão); XI - referências bibliográficas; XII - anexos (quando for o caso). Art. 21 - As cópias da monografia encaminhadas às bancas examinadoras devem ser apresentadas preenchendo os seguintes requisitos: I - datilografada ou impressa em espaço 1 ½ (um e meio), em papel branco tamanho A4 (21cmX29,7cm), letra tipo times new roman ou arial tamanho 12 (doze), ou equivalente; II – a margem superior do papel deve ter 3cm; a inferior 2,00cm; a margem esquerda 3cm e a direita 2cm; III - encadernada em brochura; IV – a MONOGRAFIA deve possuir no mínimo 50 (cinquenta) e no máximo 80 (oitenta) páginas de texto escrito. Parágrafo único - Monografias que não atinjam ou extrapolem o limite de tamanho estabelecido no inciso IV deste artigo são consideradas excepcionais e de- 121 vem, para apresentação, possuírem a aprovação do professor orientador. Art. 22 - A monografia é defendida pelo aluno perante banca examinadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros 2 (dois) membros, indicados pelo Coordenador do Curso. § 1º - Quando o co-orientador for membro da banca, será ela composta por 4 (quatro) membros efetivos. § 2º - Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os professores de outras áreas, com interesse na área de abrangência da pesquisa. § 3º - Quando da designação da banca examinadora deve também ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento. Art. 23 - A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3 (três) membros presentes, não podendo 2 (dois) deles serem o orientador e o co-orientador. § 1º - Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora, deve ser comunicado, por escrito, ao Coordenador do Curso. § 2º - Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior. Art. 24 - As sessões de defesa das monografias são públicas, não sendo permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos das monografias antes de suas defesas. Art. 25 - Ao término da data limite para a entrega das cópias das monografias, o Coordenador do Curso divulga a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas destinados às suas defesas. Art. 26 - Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de sua designação, têm o prazo de 15 (quinze) dias para procederem a leitura das monografias. Art. 27 - Na defesa, o aluno tem até 20 (vinte) minutos para apresentar seu trabalho e cada componente da banca examinadora até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição, dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder a cada um dos examinadores. Art. 28 - A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na arguição pela banca examinadora. 122 § 1º - Utilizam-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado. § 2º - A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da comissão examinadora. § 3º - A nota final do aluno, quando o orientador e o co-orientador compuserem a banca, é resultado da média ponderada das suas notas, que terão, cada uma, peso 0,5 (zero vírgula cinco) e das notas dos demais membros, que terão, cada uma, peso 1,0 (um). § 4º - Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a 7 (sete) na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora. Art. 29 - A banca examinadora reunir-se-á antes da sessão de defesa pública podendo, se aprovado por maioria, devolver a monografia para reformulações. Parágrafo único - Ocorrendo o previsto no “caput” do artigo atribui-se conceito insuficiente para a Monografia, ficando a defesa marcada para 30 (trinta) dias após, contados da devolução da monografia ao aluno, ficando suspensa, neste caso, a Colação de Grau Acadêmico do aluno até a apresentação da Monografia. Art. 30 - A banca examinadora, por maioria, após a defesa oral, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de sua monografia. § 1º - Quando sugerida a reformulação de aspectos fundamentais da monografia e aceitando-a o aluno, atribui-se conceito insuficiente para a Monografia, ficando suspensa neste caso a Colação de Grau Acadêmico do aluno. § 2º - O prazo para apresentar as alterações sugeridas é de no máximo 30 (trinta) dias. § 3º - Entregues as novas cópias da monografia, já com as alterações realizadas, reúne-se novamente a banca examinadora, devendo então proceder à avaliação, inexistindo nova defesa oral. Art. 31 - O aluno que não entregar a monografia, ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado na forma da legislação em vigor, está impedido de receber o Grau e Diploma correspondente ao Curso. Art. 32 - Das sessões públicas de defesa da Monografia, são lavradas atas que, assinadas pelos membros da Banca Examinadora e pelo aluno, são registradas em livro específico. 123 Parágrafo único - Compete ao respectivo Conselho de Curso analisar os recursos das avaliações dos professores orientadores e bancas examinadoras. Art. 33 - Não há recuperação da nota atribuída ao trabalho de conclusão de curso, sendo a reprovação no mesmo, nos casos em que houver definitiva. § 1º - Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema e com o mesmo orientador. § 2º - Optando por mudança do tema, deve o aluno reiniciar todo o processo de elaboração do trabalho, inclusive com nova apresentação do projeto de pesquisa. § 3º Nos casos previstos no “caput” e parágrafos acima, deve o aluno, obrigatoriamente, matricular-se novamente para a conclusão de seus estudos. Art. 34 - A entrega da versão definitiva do trabalho de conclusão de curso (TCC ou Monografia) é requisito para a colação de grau e deve ser efetuada, no mínimo, com 15 (quinze) dias de antecedência em relação à data marcada para a sessão de Colação de Grau Acadêmico de seu autor. Art. 35 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho do respectivo Curso ouvida a Pró-reitoria de Graduação no que couber. Art. 36 - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Marília, 29 de janeiro de 2002 José Roberto Marques de Castro Diretor 124 PLANOS DE ENSINO PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 1º. ADMINISTRAÇÃO CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2012 80 O B J E T I V O S 3 . - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas e dialogadas. Estudo de casos. Seminários. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Introdução à teoria geral da administração; Histórico da administração; Abordagem clássica da administra-‐ ção; Administração científica; Teoria clássica da administração; Teoria das Relações Humanas (administração e liderança); Decorrências da Teoria das Relações Humanas (comunicação e motivação); Abordagem Neo-‐ clássica da Administração (funções do administrador, planejamento e controle); Administração por objetivos (Planejamento Estratégico, ciclo PDCA; Administração Financeira; Contabilidade e suas aplicações (análise de patrimônio, demonstrativo de resultados) 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO -‐ Teoria Geral da Administração -‐ Abordagem clássica e científica da administração 2. Abordagem humanística da administração; experiência de Hawthorn; 3. Abordagem neoclássica da administração. Decorrências da teoria neoclássica 4. APO – Administração por Objetivos 5. Gerência: Noções de contabilidade-‐ Balanço e Demonstrativo de Resultados 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: Teoria geral da administração. 5.ed. Rio de Ja-‐ neiro : Campus, 1999. 2.v GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira.12.ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010. 775p. MARION, Jose Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. Sao Paulo : Atlas, 2009. 269p. COMPLEMENTAR : MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 5.ed. São Paulo : Atlas, 2000. 546p MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da escola cientifica a competitivida-‐ de em economia globalizada. 4.ed. São Paulo : Atlas, 2004. 521p. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria geral da administração: uma introdução. 22.ed. Sao Paulo : Pionei-‐ ra, 2000. 230p. 8. APROVAÇÃO Marília, ___de _____ de ____ ________________________ Assinatura Professossor ____________________________________ Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 1º CRIMINOLOGIA I CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2012 80 O B J E T I V O S A disciplina visa proporcionar ao acadêmico uma formação crítica e propedêutica nos estudos criminológi-‐ cos em seus diversos enfoques (sociológico, jurídico, antropológico, psicológico), com ênfase no debate criminológico contemporâneo. Visa também apontar a influência das teorias criminológicas nos movimentos de política criminal e nas modernas teorias penais, além de discutir a produção social da delinquência e as formas de administração da justiça penal, bem como analisar a situação da segurança pública, do sistema judicial e da criminalidade urbana violenta na sociedade brasileira à luz das teorias criminológicas. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas e dialogadas; Seminários; Estudos de Caso – filmes; - 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Criminologia. Sistemas Penais e Sistemas de Controle Social. Pressupostos Epistemológicos.Criminologia Positivista I: Antropologia Criminal. Criminologia Positivista II. Questionamentos à Criminologia Positivista: Relatividade do delito. Criminalidade. Movimento de Defesa, Social: Políticas Criminais. Prevenção do cri-‐ me e tratamento do delinquente. A Nova Criminologia da Reação Social: Interacionismo. Movimentos radi-‐ cais da criminologia. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Criminologia. Sistemas Penais e Sistemas de Controle Social. - A criminologia como ciência empírica e interdisciplinar; - Conceito de criminologia; - Objetivo do estudo de criminologia; - Método da Criminologia; Pressupostos Epistemológicos. - Sociologia criminal; - Psicologia criminal; - Psiquiatria Criminal; - Criminologia Positivista; Prevenção do crime e tratamento do delinquente. - Identidade e crise de identidade - Os determinantes da personalidade: delinquência ocasional e sistemática A Nova Criminologia da Reação Social: Interacionismo. Movimentos radicais da criminologia. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, I. E. & POVOA, P.C. DE. Criminologia -‐ Editora AB EDITORA. São Paulo, 2011 ISMAR, Estulano Garcia & POVOA, Paulo César de Menezes. Criminalística. Editora AB EDITORA. 5 Ed. 2012 DOREA, Luiz Eduardo at all. Criminalística. Editora Millennium. 5 Ed. São Paulo. 2012 COMPLEMENTAR: ESPINDULA, Alberi. Criminalística para concursos -‐ Editora Millennium. São Paulo. 2012 COSTA, Marcelo Antonio Sampaio lemos. Computação forense: tratado de perícias criminalísticas -‐ 3ª Ed. -‐ Editora Millennium. 2011 JESUS ANTONIO VELHO, J. A. at all, Ciências forenses – uma introdução às principais áreas da criminalísti-‐ ca moderna. Editora Millennium. São Paulo. 2012 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . 1º/2012 I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 1º DIREITO CONSTITUCIONAL CARGA HORÁRIA TOTAL: 80 2 . O B J E T I V O S 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas e dialogadas; - 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Conceito e objeto do Direito Constitucional, a classificação das Constituições, aplicabilidade das normas constitucionais, controle da Constitucionalidade, Poder Constituinte: originário e derivado. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -‐ Definições: Constituição, Direito Constitucional, Alicerce da ciência jurídica; -‐ Constituição de 1988 – Classificação; -‐ Organização do Estado Brasileiro: elementos, entidades federativas; -‐ Separação dos Poderes: Executivo, Legislativo e Judiciário; -‐ Processo legislativo: emenda constitucional, leis , etc.; -‐ Princípios Constitucionais; -‐ Direitos e garantias fundamentais; -‐ Habeas Corpus, habeas data, mandado de injunção, ação popular; -‐ Estado de Defesa e Estado de Sítio; -‐ Dos Direitos Sociais; Da ordem econômica e Social -‐ CF, arts 171 a 181 -‐ CF. art 201 a 204 – Da previdência e da assistência social; -‐ CF. art 205 a 217 – Da educação, da cultura e do desporto; -‐ CF. art. 220 a 224 – Da comunicação social; -‐ CF. art. 225 e incisos – Do meio ambiente; -‐ CF. art. 226 a 232 – Da família, do adolecente, do jovem e do idoso, do índio; 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARROSO, Luis Roberto. Temas de direito constitucional.1.ed. Rio de Janeiro: Renovar, 2009. 692p. CANOTILHO, Jose Joaquim Gomes. Direito constitucional. 6.ed. Coimbra : Livraria Almedina, 2002. 1506p. MORAES, Alexandre De. Direito constitucional. 29.ed. São Paulo : Atlas, 2013. 940p. COMPLEMENTAR FERREIRA FILHO, Manoel Goncalves. O. Curso de direito constitucional. 26.ed. São Paulo : Saraiva, 1999. 369p SILVA, Jose Afonso Da. Curso de direito constitucional positivo. 33. ed. São Paulo : Melheiros, 2010. 923p BONAVIDES, Paulo. Curso de direito constitucional. 26 ed atual (em apêndice a CF/1988 com as emen-‐ das constitucionais ate a de n 67, de 22.12.2010).9.ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2012. 793p 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 1º PROJETO I CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2012 120 O B J E T I V O S Os Projetos envolvem experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O - Projeto integrador das disciplinas do semestre letivo onde o aluno faz trabalhos interdisciplinares com aplicação prática nos laboratórios da IES. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Os Projetos tem como eixo fundamental a análise de um tema problema a respeito de uma questão que desencadeia o processo de aprendizagem e integram as disciplinas do semestre. Sustentabilidade e Cul-‐ tura Afro-‐Brasileira e Indígena são temas que devem integrar os trabalhos. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Comum às disciplinas do termo; 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Comum às demais disciplinas do termo. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-‐raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-‐Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004) SEMINÁRIO, Seminário Internacional As Minorias E O Direito (Brasília). Seminário Internacional as mino-‐ rias e o direito. 1. ed. Brasília : CJF, 2003. 271p. TRAVASSOS, Edson Gomes. A prática da educação ambiental. 2.ed. Porto Alegre : Mediação, 2006. 77p. COMPLEMENTAR: Comum às demais disciplinas do termo. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 1º. PSICOLOGIA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2012 80 O B J E T I V O S Apontar as contribuições da Psicologia no gerenciamento de pessoas. Possibilitar aos alunos, a compreensão dos conceitos ligados ao comportamento humano nas organizações, capacitando – os para os processos de gestão de pessoas. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas. Estudo de casos. Seminários. Discussão de textos atuais da área organizacional, extraídos de jornais, revistas e livros textos, a fim de desenvolver no aluno, o senso crítico, analítico e de capacidade de exposição como agente empreende-‐ dor e transformador da realidade organizacional. - 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM A avaliação do processo ensino – aprendizagem se dará através da junção da nota da avaliação / prova re-‐ gimental individual (peso abaixo) mais a somatória das notas das atividades para avaliação parcial, que poderão ser desenvolvidas no semestre, conforme dispostos abaixo: -‐ Prova Regimental – peso 0,00 a 7,00 -‐ Relatórios de cases – peso de 0,00 a 2,00 -‐ Seminários – peso de 0,00 a 3,00 -‐Prova parcial – peso de 0,00 a 3,00 -‐ Participação do acadêmico nas atividades em sala de aula – peso de 0,00 a 1,00 5 . E M E N T A Processos básicos do comportamento humano (percepção, motivação, frustração e conflito, memória, emo-‐ ção), compreensão de si próprio, condutas intrapessoais e interpessoais, instrumentalizando para o exercí-‐ cio profissional mais eficiente. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Histórico e caracterização da Psicologia Industrial e Organizacional; A Psicologia como Ciência e o compor-‐ tamento humano nas organizações; Behaviorismo: o controle comportamental nas organizações; Psicanáli-‐ se: as emoções nas organizações; Fundamentos do comportamento dos grupos e equipes de trabalho; Di-‐ nâmicas dos grupos na organização; Cultura Organizacional; Clima Organizacional; Liderança nas organiza-‐ ções; Comunicação Organizacional; Desenvolvimento Organizacional; Administração estratégica de Recursos Humanos: o subsistema de Recrutamento e Seleção. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASELLA, Márcia. Estratégias em psicologia institucional. 2.ed. São Paulo : Edições Loyola, 2004. 176p. SEIDENBERG, Bernard, PROSHANSKY, Harold. Estúdios básicos de psicologia social. 1.ed. Madrid : Tec-‐ nos, c1973. 888p. DAVIDOFF, Linda L.. Introdução à psicologia. 3.ed. São Paulo : Pearson Makron Books, 2006. 798p. COMPLEMENTAR: CARVALHO, Irene Mello. Introdução à psicologia das relações humanas. 6.ed. Rio de Janeiro : F.G.V., 1973. 196p. WEITEN, Wayne. Introdução à psicologia: temas e variações. 4.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 584p. ANGELINI, Arrigo Leonardo. O legado da psicologia para o desenvolvimento humano. 2 Fase.1.ed. São Paulo : Academia Paulista de Psicologia, 2010. 149p. 8. APROVAÇÃO Marília, ___de _____ de ____ ________________________ Assinatura Professossor ____________________________________ Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 1º SOCORROS DE URGÊNCIA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2012 40 O B J E T I V O S A disciplina visa proporcionar conhecimento sobre as ocorrências de urgência e emergência de forma siste-‐ mática, possibilitando a tomada de decisões com rapidez e eficácia. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O - Aulas expositivas e dialogadas; - Aulas com demonstrações práticas em laboratório; - Seminários; 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Desenvolvimento de atividades teórico-‐práticas, incluindo o planejamento de assistência evitando risco de acidentes e tomada de decisão no atendimento pré-‐hospitalar sempre pautada nos princípios éticos e legais da profissão. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Classificação de risco e Política Nacional de Atenção ás Urgências; Anatomia e fisiologia básica e atendimento de urgência e emergência; O atendimento de urgência pré hospitalar; O atendimento ao politraumatizado; Crise convulsivas e afogamento; Crise hipertensiva e infarto; Acidentes com animais pessonhentos; 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GUYTON, Arthur C., HALL, John E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças.6.ed. Rio de Janeiro : Guanabara Koogan, 2008. 639p BRASIL, Ministério Da Saúde 0. Política nacional de atenção as urgências.3.ed. Brasília : Ministério da Saúde, 2006. cdp. MARCAL, Arlete Aparecida, GOMES, Carla P. Marega L., PAVELQUEIRES, Shirlene. Mast: Manobras Avan-‐ çadas de Suporte ao Trauma e Urgência Cardiovascular. 9.ed. Marília : EDA, 2011. 280p COMPLEMENTAR: FORTES, Julia Ikeda. Enfermagem em emergência. 1.ed. São Paulo : E.P.U., 1986. 78p NOVO, Fernando Da Costa Ferreira, POGGETTI, Renato Sergio. Atendimento pré-‐hospitalar ao traumati-‐ zado: PHTLS pré-‐hospital trauma life support.6.ed. Rio de Janeiro : Elsevier, 2007. DVDp. LUZ, Norina Ferreira Da. Primeiros socorros: como agir nas emergências.2.ed. Porto Alegre : Rigel, 1995. 111p 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 2º CRIMINOLOGIA II CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2012 80 O B J E T I V O S A disciplina visa proporcionar ao acadêmico uma formação crítica e propedêutica nos estudos criminológi-‐ cos em seus diversos enfoques (sociológico, jurídico, antropológico, psicológico), com ênfase no debate criminológico contemporâneo. Visa também apontar a influência das teorias criminológicas nos movimentos de política criminal e nas modernas teorias penais, além de discutir a produção social da delinquência e as formas de administração da justiça penal, bem como analisar a situação da segurança pública, do sistema judicial e da criminalidade urbana violenta na sociedade brasileira à luz das teorias criminológicas. 3 . - - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas e dialogadas; Seminários; Estudos de Caso – filmes; 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Estudo da Delinquência: Ocasional, sistemática, psicopática, dissocial Consumo de álcool e drogas – síndromes de dependência e abstinência, demência e intoxicação patológica; Alcool e crime; Vitimologia; 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Estudo da Delinquência: -‐Ocasional, -‐ sistemática, -‐psicopática, -‐ dissocial Consumo de álcool e drogas : -‐ síndromes de dependência e abstinência, -‐ demência -‐ intoxicação patológica; Alcool e crime; Vitimologia: -‐conceito -‐ vítima e vitimização -‐ tipos de vítimas 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, I. E. & POVOA, P.C. DE. Criminologia -‐ Editora AB EDITORA. São Paulo, 2011 ISMAR, Estulano Garcia & POVOA, Paulo César de Menezes. Criminalística. Editora AB EDITORA. 5 Ed. 2012 DOREA, Luiz Eduardo at all. Criminalística. Editora Millennium. 5 Ed. São Paulo. 2012 COMPLEMENTAR: ESPINDULA, Alberi. Criminalística para concursos -‐ Editora Millennium. São Paulo. 2012 COSTA, Marcelo Antonio Sampaio lemos. Computação forense: tratado de perícias criminalísticas -‐ 3ª Ed. -‐ Editora Millennium. 2011 JESUS ANTONIO VELHO, J. A. at all, Ciências forenses – uma introdução às principais áreas da criminalís-‐ tica moderna. Editora Millennium. São Paulo. 2012 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: I D E N T I F I C A Ç Ã O SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA CURSO: PRIVADA- NOTURNO DISCIPLINA: DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA 2º/2012 1 . CARGA HORÁRIA TOTAL: TERMO: 2º. 40 2 . O B J E T I V O S -‐ Proporcionar ao aluno o estudo dos elementos teóricos e informações históricas sobre direitos humanos,chamando a atenção para o significado humano e social desses direitos Proporcionar ao aluno o estudo dos elementos teóricos e informações históricas sobre direitos humanos,chamando a atenção para o significado humano e social desses direitos. Abordando os tópicos: 1. O que são Direitos Humanos; 1. História da Cidadania; 3. Direitos e deveres da Cidadania; 4. Convivência na ordem democrática; 5. Direitos Fundamentais; 6. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas com disposições de diálogo (discussão). Filmes e Estudo de Casos; 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM AV1 – valendo 10,0 pontos AV2 – valendo 10,0 pontos AV3 – valendo 10,0 pontos 5 . E M E N T A . Abordando os tópicos: 1. O que são Direitos Humanos; 1. História da Cidadania; 3. Direitos e deveres da Cidadania; 4. Convivência na ordem democrática; 5. Direitos Fundamentais; 6. Declaração Universal dos Direitos Humanos. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. 2. 3. 4. 5. 6. O que são direitos humanos; História da Cidadania; Direitos e deveres da Cidadania; Convivência na ordem democrática; Direitos Fundamentais; Declaração Universal dos Direitos Humanos. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DALLARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2011. PROGRAMA, Nacional De Direitos Humanos. Programa nacional de direitos humanos. 1.ed. Brasília : Mi-‐ nistério da Justiça, 1996. 41p. O, Luis Otavio Vincenzi De, HERRERA, Luiz Henrique Martim. Tutela dos direitos humanos e fundamen-‐ tais: Ensaios a partir das linhas de pesquisa construção do saber jurídico e função política do direito. 1. ed. Birigui : Boreal, 2011. 329p. COMPLEMENTAR: SEMINÁRIO, Seminário Internacional As Minorias E O Direito (Brasília). Seminário Internacional as mino-‐ rias e o direito.1.ed. Brasília : CJF, 2003. 271p. BITTA, Eduardo Carlos Bianca. Ética, Educação, Cidadania e Direitos Humanos. 1.ed. São Paulo: Manole, 2004 SIQUEIRA JÚNIOR, Miguel Augusto Machado de. Direitos Humanos. 3.ed. São Paulo: Moderna,2010. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 2º. ECONOMIA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2012 80 O B J E T I V O S A disciplina objetiva estudar os conceitos básicos de economia e de política econômica permitindo que o profissional da área de Recursos Humanos tenha uma visão ampla do cenário macroeconômico compreen-‐ dendo como as políticas econômicas adotadas interferem nas organizações. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas e dialogadas com os alunos, realização de trabalhos, discussão de questões atuais que permitam uma interação entre aluno e docente e uma maior compreensão do cenário econômico. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM Provas regimentais: 7,0 (individuais e sem consulta) + atividades em grupo 3,0 5 . E M E N T A Estudo de macroeconomia: historia da macroeconomia;. Propiciar ao aluno entendimento dos fatores ma-‐ croeconômicos: Produto, Oferta e Demanda, Investimento, Governo, Poupança. Gasto. Economia: Política econômica; Mercado financeiro; Cambio; Inflação; Desemprego; Poupança; Salários; Política monetária; Política fiscal; Taxas de juros; Capital. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Economia e Sistema Econômico 1.1 Economia e necessidade de Escolha 1.1.1 Conceito de Economia e Escassez 1.1.2 Recursos ou fatores de produção 1.1.3 Custo de Oportunidade 1.2 Agentes Econômicos: Produto, Oferta e Demanda, Investimento, Governo, Poupança. Gasto 1.3 Sistema econômico e a economia de mercado 1.3.1 oferta, demanda e equilíbrio 2. Agregados Macroeconômicos 2.1 agregados da contabilidade nacional PIB, PNB e PNL 2.2 distribuição de renda e crescimento econômico 3 Políticas Econômicas 3.1 Política Fiscal 3.2 Política Monetária 4 Análise de conjuntura econômica 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia: teoria e política econômica. 1 ed. Rio de Janeiro : Campus, 1999. LARRAIN B., Felipe, SACHS, Jeffrey D.. Macroeconomia.1 ed. Sao Paulo: Makron Books, 1998. MONTORO FILHO, Andre Franco. Contabilidade social: uma introdução à macroeconomia. 2 ed. São Paulo : Atlas, 1994. COMPLEMENTAR: Mankiw N Gregory . Introdução à Economia: Princípios de Micro e Macroeconomia. São Paulo: Cam-‐ pus, 2001. SIMONSEN Mario Henrique; CYSNE, Rubens Penha. Macroeconomia. São Paulo: Atlas, 2009. PASSOS, C. R. M. & e NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 1 Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador P L A N O D E E N S I N O Período: 2º/2012 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 2º ÉTICA PROFISSIONAL CARGA HORÁRIA TOTAL: 40 2 . O B J E T I V O S • • • A disciplina tem como objetivo principal dotar o acadêmico de postura ética, de conhecimentos so-‐ bre a Responsabilidade Social Corporativa, utilizando-‐os como uma importante ferramenta que lhe possibilite uma gestão equilibrada, visando o crescimento sustentável da sociedade do futuro. Despertar o senso crítico e ético dos alunos sobre a realidade social atual, capacitando-‐o para a ges-‐ tão fundamentada na integridade e em valores éticos, sociais e ambientais. Promover a discussão sobre o papel do Estado, das empresas, das organizações do terceiro setor e do administrador, como agentes do processo de desenvolvimento social e econômico. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas, através de recursos multimídias, discussão e análise de textos e de casos complementa-‐ res, trabalhos em grupo de diagnóstico e elaboração de um Plano de Treinamento e Desenvolvimento de Pessoal. 4 . S I S T E M A S D E A V A L I A Ç Ã O De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM Serão realizadas duas provas oficiais: no primeiro e no segundo bimestres, uma prova regimental com peso 7.0 e um trabalho com peso 3.0. 5 . E M E N T A Fundamentos filosóficos; Fundamentos éticos e morais do comportamento humano; Ética, moral e socieda-‐ de (Ética humanística); A compreensão do homem como ser moral; Elementos da ética social; Ética nas or-‐ ganizações e códigos de ética; Responsabilidade Social, conceitos e uso; Ética e responsabilidade social, prá-‐ ticas e desafios na sociedade atual; Conduta profissional do gestor das organizações; Desafios da ética no novo Milênio. 6 . D I S C R I M I N A Ç Ã O D O C O N T E Ú D O P R O G R A M Á T I C O 1. Fundamentos da Responsabilidade social: Antecedentes históricos: Os primeiros conceitos de res-‐ ponsabilidade social corporativa; Evolução dos conceitos e das ações de responsabilidade social cor-‐ porativa, tendências e desafios. 2. Ética e Responsabilidade Social Corporativa: Conceito de ética; ética nas organizações no contexto da sociedade globalizada e sua relação com a Responsabilidade Social. O Balanço Social: Definição; Histórico e Situação Atual do Balanço Social no Brasil; Modelos, conteúdo e vantagens para as orga-‐ nizações e a sociedade. 3. As Motivações das Empresas Socialmente Responsáveis: RSE como parte da Estratégia Empresarial da Empresa; RSE e Desempenho Financeiro. 4. O Ambiente Institucional e Profissional da Responsabilidade Social Corporativa: As principais organi-‐ zações e consultoras nacionais e internacionais, as certificações sociais (Ex. AA 1000, SA 8000) e os investimentos socialmente responsáveis; Instrumentos de divulgação da responsabilidade social da empresa. 5. O Pacto Global (Global Compact) e o GRI (Global Reporting Initiative): Os princípios do Pacto Global, Processos de Adesão ao Pacto Global, Ferramentas de apoio, o Brasil e o Pacto Global. As linhas di-‐ retivas do GRI. 6. Dilemas e Avanços da Responsabilidade Social no Brasil: as mudanças e transformações no cenário mundial e a responsabilidade social. As principais práticas da RSC no país: casos concretos. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BURSZTYN, Marcel. Ciência, ética e sustentabilidade: desafios ao novo século. 2.ed. São Paulo : Cortez, 2001. 192p. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e competência.5.ed. Sao Paulo : Cortez, 1997. 86p NASH, Laura L.. Ética nas empresas.1.ed. Sao Paulo : Makron Books, 2001. 240p. COMPLEMENTAR: BARBOSA, Avamor Berlanga, BERLANGA, Taylon Soffener. Ética geral e profissional. 1.ed. Marília : UNI-‐ MAR, 1999. 143p. ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2ª ed. São Paulo: Sarai-‐ va, 2006. OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e sociabilidade. 3. ed. São Paulo: Loyola, 2003. v. 25. (Filosofia). 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ____DE ______________ de _______. ________________________ ____________________________________ Assinatura Professor Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 2º INSTITUIÇÕES DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2012 40 O B J E T I V O S Propiciar ao aluno uma visão geral do direito. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O - Aulas expositivas com disposições de diálogo (discussão). 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Conhecimento geral do Direito, seu método, suas regras fundamentais, seu papel na sociedade contempo-‐ rânea, como também o método para a correta aplicação da norma jurídica e os principais dispositivos legais vigentes nos ramos do Direito Público e do Direito Privado. Da legislação referente às empresas de seguran-‐ ça privada. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. Noções de Direito Civil (Introdução; Capacidade da Pessoa, Pessoa Jurídica de Direito Privado, Negócios Jurídicos; Atos Ilícitos) 2. Noções de Direito Empresarial (Do empresário; Obrigações profissionais do empresário; Do registro do empresário; Do empresário individual; Sociedades comerciais; Do estabelecimento empresarial, Os títulos de crédito; Falência e Recuperação). 3. Noções de Direito do Trabalho (Empregado; Empregador; Capacidades; Tipos de Contrato de Trabalho; Remuneração; Salário; Alteração do Contrato de Trabalho; Término do Contrato de Trabalho; Aviso Prévio; FGTS, Homologação; Convenções Coletivas de Trabalho; Segurança do Trabalho). 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BORGES, Nelson. Instituições de direito publico e privado. 2.ed. Cornélio Procópio : Graffos, 2006. 275p. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito publico e privado. 6.ed. São Paulo : Atlas, 1985. 391p. NASCIMENTO, Amauri Mascaro O, PINHO, Ruy Rebello. Instituições de direito publico e privado: intro-‐ dução ao estudo do direito, noções de ética profissional. 22. ed. São Paulo : Atlas, 2000. 422p. COMPLEMENTAR: MILARE, Edis, FUHRER, Maximilianus C. A.. Manual de direito publico e privado. 9.ed. São Paulo : Revista dos Tribunais, 1996. 360p BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e de Direito Privado. São Paulo: Saraiva 2009. BRASIL. Constituição da república federativa do Brasil. 42 ed. São Paulo: Saraiva 2009. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 2º PROJETO II CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2012 140 O B J E T I V O S Os Projetos envolvem experiências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O - Atividades extraclasse; trabalhos que integram as disciplinas do semestre 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Projeto integrador das disciplinas do semestre letivo e anterior onde o aluno faz trabalhos interdiscipli-‐ nares com aplicação prática na própria IES. Os Projetos tem como eixo fundamental a análise de um te-‐ ma problema a respeito de uma questão que desencadeia o processo de aprendizagem e integram as disciplinas do semestre. Sustentabilidade e Cultura Afro-‐Brasileira e Indígena são temas que devem ser agregados. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Comum às demais disciplinas do termo. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-‐raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-‐Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004) SEMINÁRIO, Seminário Internacional As Minorias E O Direito (Brasília). Seminário Internacional as mino-‐ rias e o direito. 1. ed. Brasília : CJF, 2003. 271p. TRAVASSOS, Edson Gomes. A prática da educação ambiental. 2.ed. Porto Alegre : Mediação, 2006. 77p. COMPLEMENTAR Comum às demais disciplinas do termo. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 2º TÉCNICAS APLICADAS À PREVENÇÃO DE INCÊNDIO CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2012 80 O B J E T I V O S Propiciar aos alunos conhecimentos sobre as técnicas de prevenção de incêndio para que possam tomar decisões proativas dobre o assunto. 3 . - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas e dialogadas; vídeos; estudos de caso 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Normas NR20, 23 e 28;Percepção dos riscos; Plano de continuidade dos negócios e Plano de abandono de área. Estudo do fogo: Triângulo do fogo, propagação de um incêndio, classes de incêndio; Agentes ex-‐ tintores e suas utilidades; Material de combate a incêndio; Engenharia de incêndio. Atendimento de ocorrências com produtos perigosos; Acidentes ambientais; POPS (Procedimento Operacional Padrão de Segurança); Identificação e classificação dos produtos perigosos; legislação sobre produtos perigosos; Equipamento de proteção individual e coletiva; 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - - Introdução Teoria do fogo/conceitos e classificações; Estudo do fogo: Triângulo do fogo, propagação de um incên-‐ dio, classes de incêndio; Agentes extintores e suas utilidades; Material de combate a incêndio; Enge-‐ nharia de incêndio Trabalho de prevenção de incêndio: Percepção dos riscos; Plano de continuidade dos negócios e Plano de abandono de área; Atendimento de ocorrências com produtos perigosos; Trabalho Armazenagem de grãos e inflamáveis; Foramação de Brigadas de incêndio, instrução 17/2001 – Corpo de Bombeiros Prevenção de incêndio – uso de equipamentos: Identificação e classificação dos produtos perigosos; legislação sobre produtos perigosos; Equipamento de proteção individual e coletiva; Perícias em prevenção de incêndio; Normas NR20, 23 e 28 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMILLO JÚNIOR, Abel Batista. Manual de prevenção e combate a incêndios. 4. ed. São Paulo: Senac, 2002. 189p. (Apontamentos Educação Ocupacional; 44). LOBATO, Rui Eurides dos Santos. Sem proteção não há salvação: segurança contra incêndio, pânico e de-‐ sabamento. Belém: [s.n], 2001. 131p. ZAMITH, José Luís Cardoso. Gestão de riscos e prevenção de perdas: um novo paradigma para a segu-‐ rança nas organizações. 1. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 115p. COMPLEMENTAR: BRASILIANO, Antônio Celso Ribeiro. Manual de planejamento: gestão de riscos corporativos. 1. ed. São Paulo: Sicurezza, 2003. 268p. KAWAMOTO, E. FORTES, J. I. Fundamentos da Enfermagem. E.P.U. 1986. PEREIRA, Áderson Guimarães. Segurança contra incêndios. São Paulo: Manuais Técnicos, 2000. 394p. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 3º A GERENCIAMENTO DE CRISES CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2013 80 O B J E T I V O S Oferecer ao aluno conhecimento e apresentar ferramentas objetivando a competência técnica sobre geren-‐ ciamento de crises,nos aspectos de segurança patrimonial, empresarial, planejamento estratégico. fazendo a analise, avaliação, discussão dos conceitos teóricos e normativos de solução de problemas reais de empre-‐ sas e organizações e instalações onde são necessários sistemas de gestão de segurança. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Em sala de aula as atividades serão divididas entre aulas expositivas, dialogadas e estudos de textos dirigi-‐ dos. Serão desenvolvidos estudos de caso, dinâmicas de grupo e atividades de pesquisa em publicações especializadas em informações de GESTÃO DE CRISES, com o objetivo de analisar, avaliar e discutir a solução de problemas reais, bem como treinar a capacidade de argumentação dos alunos. As atividades teóricas serão desenvolvidas na forma expositiva com ênfase nos conceitos e princípios DA GESTÃO DE CRISES EM GESTÃO DE SEGURANÇA, utilizando-‐se de literatura própria ao assunto. Serão desenvolvidos estudos de caso referentes a cada tópico exposto e, como complemento, uma série de projetos fornecidos e/ou sugeri-‐ dos para atividades extra classe, bem como trabalhos de pesquisa bibliográfica. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM Os alunos serão avaliados através de: provas regimentais, seminários e desenvoltura na solução de problemas práticos que são lançados pelo professor em sala de aula. Ao todo serão oferecidas duas avalia-‐ ções (P1 e P2) com pontuação de Zero a Dez. Na ocasião da primeira e segunda avaliação será computada uma avaliação complementar de trabalhos realizados, que assim completam a nota final total de cada pro-‐ va. 5 . E M E N T A Gerenciar e prevenir crises de segurança; Como gerenciar uma crise? O que é um Comitê de Crises? Como ele se constitui? Qual é o perfil adequado para um membro do comitê? Quais documentos são necessá-‐ rios? formulários e outros modelos a serem utilizados no Gerenciamento de Crises Empresariais e sua apli-‐ cação. Casos de extorsões mediante Sequestro.O que se caracteriza por uma crise social?. Acidentes de grandes proporções. Eventos da natureza. Crises legais, assim como as sociais. Gerenciamento de Crises Empresariais é um termo relativamente novo em administração empresarial?Ações Básicas de Prevenção, Planejamento Estratégico. Elaborar planos de segurança para eventos. E outros temas da época atualizados. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Premissas do Planejamento Estratégico Conceito, Organização e Metodologia para o Planejamento Estratégico. Estratégias organizacionais Formulação Estratégia (segundo Chiavenato) Estudo Controles organizacionais e Gestão do Planejamento Implantação e execução do planejamento estratégico O Gerente de Projeto Sem Crise Identificação de requisitos/priorizar Gerenciamento de mudanças Desenvolvimento de planos Preparação para enfrentar os problemas Resumo das ações para gerenciar sem crise (O fim das crises) Gerenciamento de crises empresariais Emergências e contingencias Identificação de riscos de crises empresariais Crises em :Negócios/Imagem/Produto/Pessoas Comitê para Gerenciamento de crises Empresariais Desencadeamento do plano de contingencia Procedimentos Pós Crise Estudo de caso ; Gerenciamento de Crises em Sequestros Projeto: Resumo com analise do livro “Princípios da Segurança Privada” Barbosa, Jair. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REZENDE, Denis Alcides. Planejamento estratégico público ou privado. Ed Atlas. São Paulo, 2012 GERARDI, Bart. Gerenciamento de projetos sem crise. Ed Novatec. São Paulo, 2012 COSTA, Roberto Zapotoczny. Gerenciamento de crises em segurança empresarial. Ed Ciência Moderna. Rio de Janeiro, 2008. COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento estratégico. Ed Campus. Rio de Janeiro,2003 BARBOSA, Jair. Princípios de segurança privada. Ed. Globus. São Paulo, 2011 BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Gestão e análise de riscos corporativos: método brasiliano avan-‐ çado. Editora Sicurezza. São Paulo, 2010 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 02 DE FEVEREIRO DE 2013 _______________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 3º A GESTÃO TÉCNICA DE SEGURANÇA - I CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2013 80 O B J E T I V O S Oferecer ao aluno conhecimento e desenvolver aptidão para atuar com competência técnica na preserva-‐ ção, organização da segurança, em ambiente privado, seja para o indivíduo ou grupo de pessoas; desenvol-‐ ver competência e habilidade para o planejamento estratégico, operações e controle do gerenciamento da segurança privada e patrimonial; além de ser capaz de implantar plano de segurança, prevenção de aciden-‐ tes, análise e diagnósticos de riscos e consultoria em segurança privada, fazendo a análise, avaliação, discus-‐ são dos conceitos teóricos e normativos de solução de problemas reais de empresas e organizações e insta-‐ lações onde são necessários sistemas de gestão de segurança. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Em sala de aula as atividades serão divididas entre aulas expositivas, dialogadas e estudos de textos dirigi-‐ dos. Serão desenvolvidos estudos de caso, dinâmicas de grupo e atividades de pesquisa em publicações especializadas em informações de GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA, com o objetivo de analisar, avaliar e discutir a solução de problemas reais, bem como treinar a capacidade de argumentação dos alunos. As ati-‐ vidades teóricas serão desenvolvidas na forma expositiva com ênfase nos conceitos e princípios DA GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA, utilizando-‐se de literatura própria ao assunto. Serão desenvolvidos estudos de caso referentes a cada tópico exposto e, como complemento, uma série de projetos fornecidos e/ou sugeri-‐ dos para atividades extra classe, bem como trabalhos de pesquisa bibliográfica. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM Os alunos serão avaliados através de: provas regimentais, seminários e desenvoltura na solução de problemas práticos que são lançados pelo professor em sala de aula. Ao todo serão oferecidas duas avalia-‐ ções (P1 e P2) com pontuação de Zero a Dez. Na ocasião da primeira e segunda avaliação será computada uma avaliação complementar de trabalhos realizados, que assim completam a nota final total de cada pro-‐ va. 5 . E M E N T A A disciplina em seu conteúdo deverá responder aos seguintes questionamentos no tema de segurança Pri-‐ vada: Gerenciar e prevenir segurança privada é possível? Como efetuar um levantamento de informações abrangendo todas as áreas e setores da empresa? Como buscar soluções e metodologias dependendo do ramo de atividade da empresa assistida? Como analisar e intervir na cultura de segurança pré-‐existente na empresa? Como atuar de forma coordenada entre os diversos setores e pessoas? Como capacitar e obter desenvolvimento profissional para uma gestão conjunta e interligada? Como desenvolver uma análise de riscos e um Programa de Segurança Preventiva? Como elaborar a política e filosofia de segurança? Como definir a estratégia geral da organização? Como nortear a administração geral de segurança Pessoal, Patri-‐ monial e do Trabalho? Como definir o planejamento de Segurança Corporativa Estratégica? Como definir o planejamento de Segurança Preventiva e de Contingência? Que impactos resultantes pode-‐ mos ter após implantação das medidas gerenciais de segurança? Como afetará o processo ou sistema de trabalho? Quais melhorias podem se evidenciar nos colaboradores, funcionários diretos e indiretos? Quais as competências do Gestor de Segurança Privada? Como atuar na área administrativa, gerenciamento e controle de segurança? Como analisar os riscos e ameaças? Qual o método para uma auditoria de Seguran-‐ ça? Como implantar um sistema de Gestão da Qualidade, buscando a eficácia e eficiência no ramo da Segu-‐ rança Privada? 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Princípios Básicos da Gestão da Segurança Privada Cenários de Segurança Pública e Privada Levantamento de Informações Estratégicas Coleta de Dados de Forma Sistêmica Análise da Cultura de Segurança Gestão Conjunta e Liderança Democrática Valorização dos Recursos Humanos Capacitação e Desenvolvimento Profissional Análise e Diagnóstico de Riscos Programa de Segurança Preventiva Elaboração da Política e Filosofia de Segurança Premissas do Planejamento Estratégico Planejamento de Segurança Corporativa Estratégica Segurança de Áreas e Instalações 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Gestão e análise de riscos corporativos: método brasiliano avan-‐ çado. Editora Sicurezza. São Paulo, 2010 MEIRELES, Nino Ricardo. Liderança do gestor de segurança. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2012 BARBOSA, Jair. Princípios de segurança privada. Ed. Globus. São Paulo, 2011 COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento estratégico.. Ed Campus. Rio de Janeiro, 2003 MACIEIRA, André. Polícia e segurança privada. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2012 MEIRELES, Nino Ricardo. Gestão estratégica do sistema de segurança: conceitos, teorias, processos e prática. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2011 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, __ DE___________________ DE ____________ ____________________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 3º INTELIGÊNCIA E CONTRA INTELIGÊNCIA CRIMINAL CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2013 80 O B J E T I V O S Fornecer ao aluno conhecimentos sobre inteligência e contrainteligência na esfera privada (empresas): os "serviços de informação" ou "inteligência" são chamados de "Inteligência Competitiva (IC)" ou "informações de negócios" e são contratados para pesquisas de antecedentes criminais de candidatos a cargos de confi-‐ ança, levantamento de informações sobre métodos dos concorrentes, realização de investigações de frau-‐ des corporativas e a localização de pessoas e bens para a recuperação de ativos desviados de uma fraude. 3 . - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas e dialogadas; Estudos de casos – filmes; 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A OPERAÇÕES DE INTELIGÊNCIA: Planejamento de operações de inteligência, técnicas, procedimentos e tecno-‐ logias nas operações de busca. Operações técnicas versus operações com fontes humanas. Ações de busca e técnicas operacionais – reconhecimento, vigilância, recrutamento operacional, infiltração, desinformação, provocação, entrevista, entrada, interceptação de sinais e de dados, processos de identificação de pessoas, OMD, estória-‐cobertura, disfarce, comunicações sigilosas, leitura de fala, análise de veracidade, emprego de meios eletrônicos e fotointerpretação. CONTRAINTELIGÊNCIA: Contraespionagem. Contraterrorismo. Segu-‐ rança corporativa/orgânica (segurança do pessoal, segurança da documentação e material, segurança das áreas e instalações e segurança dos sistemas de informação – comunicações e informática). Crime organiza-‐ do. Contrainteligência em segurança pública. Desinformação. Medidas de proteção do conhecimento. TEC-‐ NOLOGIA E INFORMÁTICA na contrainteligência e em operações de inteligência. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Introdução Definições de inteligência e contra-‐inteligênica; leis e regulamentações da Polícia Federal; A atividade de inteligência: produto, organização e processo. Assessoramento do processo decisório; Obtenção do “dado negado”; Inteligência segundo a legislação brasileira – elementos essenciais ao conceito de inteligência; Escopo da atividade de inteligência; As diversas categorias de inteligência; Classificação da inteligência segundo a ESG; Funções da atividade de inteligência: reunião, análise, contrainteligência e ações encobertas; operações - de inteligência; Fontes e meios de obtenção de dados na inteligência e contrainteligência; Princípios norteadores da atividade de inteligência; Inteligência e contrainteligência Pública Tecnologias na contrainteligência; 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CASTELLA, Eduardo Marcelo. Investigação Criminal e Informática -‐ Inteligência Artificial X Boletim de Ocorrência. Editora: Juruá. São Paulo, 2011. CEPIK, Marco A. C. Espionagem e democracia: agilidade e transparência como dilemas na instituciona-‐ lização de serviços de inteligência. Rio de Janeiro: FGV, 2003. DOLABELLA, R.P.D.U. Informação e Contra Informação – A Guerra de cérebros. 1. Ed. Belo Horizonte: Lastro Egl. 2009. COMPLEMENTAR: Castro, Clarindo Alves de. Inteligência de Segurança Pública -‐ Um Xeque-‐mate na Criminalidade. Edito-‐ ra: Juruá. São Paulo, 2009. Feldens, Luciano; Schimdt, Andrei Zenkner. Investigação Criminal e Ação Penal -‐ 2ª Ed. Editora: Livraria do Advogado 2007. TOCHETTO, Domingos, Coord., GALANTE FILHO, Helvetio Et.al.. Tratado de pericias criminalísticas. 1.ed. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 1995. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 3º PRINCÍPIOS SÓCIO-‐POLÍTICOS DE SEGURANÇA PÚBLICA E PRIVADA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2013 40 O B J E T I V O S Fornecer aos alunos conhecimento dos princípios sociopolíticos de segurança pública e privada 3 . - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas e dialogadas; -‐ Estudos de Caso; 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Origem e distinções entre segurança pública e privada. O tratamento histórico dado pela sociedade e os estados ao assunto. Conceitos e princípios básicos. A visão universalista sobre a matéria. A visão social da atividade de segurança. As políticas de segurança pública adotadas pelo Brasil. As funções do Estado, as fontes e formas de organização da autoridade e a extensão da cidadania. As políticas de segurança privada nas empresas. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -‐ Introdução: 1. Origem e distinções entre segurança pública e privada; 2. O tratamento histórico dado pela sociedade e os estados ao assunto; 3. Conceitos e princípios básicos; -‐ Princípios orientadores da Segurança Pública: 1. Princípio da universalidade; 2. Princípio da continuidade; 3. Princípio da cortesia; -‐ Princípios referentes à Segurança Pública: 1. Princípio da Legalidade ou Juridicidade; 2. Princípio da impessoalidade; 3. Princípio da moralidade; -‐ Administração Pública e a Segurança Pública -‐ Princípios da Segurança Privada; -‐ A segurança Privada e a criminalidade; -‐ Aspectos Políticos e Econômicos da Segurança Privada; -‐ Segurança Pública X Segurança Privada: a ineficiência do Estado? -‐ Violência visível e invisível; 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GIL, Antonio de Loureiro. Segurança Empresarial e Patrimonial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1999. VASCONCELOS, Edson Aguiar de. Instrumentos de defesa da cidadania na nova ordem constitucional. Rio de Janeiro: Forense,1993. QUINTÃO, Geraldo et. al. Segurança e Soberania. São Paulo: K. Adanauer, 2001. COMPLEMENTAR: LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Maria. Sociologia Geral. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 1986. ANDRADE, Vera Regina Pereira De. A ilusão de segurança jurídica: do controle da violência a violência do controle penal. 1.ed. Porto Alegre : Livraria do advogado, 1997. 335p. MANZINI-‐COVRE, Maria de Lourdes. O Que é Cidadania. 3ª ed. São Paulo: Brasiliense, 1998. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 3º PROJETO III CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 1º/2013 140 O B J E T I V O S Projeto integrador das disciplinas do semestre letivo e anterior onde o aluno faz trabalhos interdisciplinares com aplicação prática nos laboratórios da IES e Empresas Públicas ou Privadas. 3 . - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Atividades extraclasse; trabalhos que integram as disciplinas do semestre 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Os Projetos tem como eixo fundamental a análise de um tema problema a respeito de uma questão que desencadeia o processo de aprendizagem e integram as disciplinas do semestre. Os Projetos envolvem ex-‐ periências que permitem ao aluno momentos de estudos e de pesquisa. Sustentabilidade e Cultura Afro-‐ Brasileira e Indígena e Atendimento Social devem integrar os trabalhos. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Comum às demais disciplinas do termo. BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-‐raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-‐Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004) SEMINÁRIO, Seminário Internacional As Minorias E O Direito (Brasília). Seminário Internacional as mino-‐ rias e o direito. 1. ed. Brasília : CJF, 2003. 271p. TRAVASSOS, Edson Gomes. A prática da educação ambiental. 2.ed. Porto Alegre : Mediação, 2006. 77p. COMPLEMENTAR: Comum às demais disciplinas 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ ____________________________________ Assinatura Professor Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: I D E N T I F I C A Ç Ã O SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA CURSO: PRIVADA DISCIPLINA: TECNOLOGIA EM SEGURANÇA 1º/2013 1 . CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 3º.A 80 O B J E T I V O S Capacitar o aluno com conhecimentos e manuseio de tecnologias eletrônicas, novas tecnologias, siste-‐ mas integrados e compartilhados; gerenciar uma central de segurança e opinar sobre aperfeiçoamentos técnicos e apontar soluções estratégicas; conhecer as tendências do mercado e acompanhamento de bene-‐ fícios e oportunidades do setor de segurança eletrônica; ser capaz de opnar quanto ao investimento de equipamentos de segurança e elaborar tomada de preço; fazer a análise, avaliação, discussão dos conceitos quanto a implantação, reestruturação dos processos e treinamento de pessoal; desenvolver competência e habilidade para a gestão de qualidade e certificação; adotar solução tecnológica adequadas no contexto empresarial. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O -‐ Aulas expositivas com uso de material áudio-‐visual; -‐ Estudos dirigidos e discussão sobre textos e materiais em vídeos; -‐ Seminários (a definir); -‐ Trabalhos/testes individuais e em grupo; -‐ Filmes; 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM Serão realizadas duas provas oficiais: no primeiro bimestre uma prova com peso 7 e um trabalho com peso 3; no segundo bimestre os trabalhos de elaboração de seminários, feito em grupos, com peso 0,4 e a prova parcial,com peso 0,6. 5 . E M E N T A A disciplina deverá capacitar o aluno com conhecimentos e manuseio de tecnologias eletrônicas, novas tec-‐ nologias, sistemas integrados e compartilhados abordando os seguintes temas: Divisão De Projetos Especiais E Inovações; Implantação de novas Tecnologias; Identificação de Potencialidades; Desenvolvimento de Solu-‐ ções Tecnológicas; Melhoria de Processos; Investimentos; Orçamentos; Prazos; Cenários; “Modus Operan-‐ dis”; Tendências do Mercado; Excelência da Qualidade – Certificação; Central de Segurança ; CFTV – Circuito Fechado de TV; Controle de Acesso; Portas Giratórias; Alarmes; Detecção de Incêndio; Detector de Metais; Automação Predial; Cerca de Segurança; Integração dos Sistemas – Ações conjuntas e compartilhadas 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Divisão De Projetos Especiais e Inovações; Implantação de novas Tecnologias; Identificação de Potencialidades; Desenvolvimento de Soluções Tecnológicas; Melhoria de Processos; Investimentos; Orçamentos; Prazos; Cenários; Modus Operandis; Tendências do Mercado; Excelência da Qualidade – Certificação; Central de Segurança ; CFTV – Circuito Fechado de TV; Controle de Acesso; Portas Giratórias; Alarmes; Detecção de Incêndio; Detector de Metais; Automação Predial; Cerca de Segurança; Integração dos Sistemas – Ações conjuntas e compartilhadas 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DA SILVA; André Pereira. Gestão de Condutas na Segurança Eletrônica. Ed. Ciência Moderna, São Paulo, 2009 DE SOUSA, Marcos Antonio. Vendendo Segurança com Segurança. Ed. Nossa Livraria, São Paulo, 2010 MCCARTHY, Mary & CAMPBELL, Stuart. Transformação na Segurança Eletrônica – Estratégias e Gestão da Defesa Digital, Ed. Makron Books, Rio de Janeiro, 2011 COMPLEMENTAR: LOPES JUNIOR, Rubens & DE SOUZA, Marcelo B., Segurança Eletrônica – Proteção Ativa. Ed. Sicurezza, Rio de Janeiro, 2011. DAWEL, George. Segurança da informação nas empresas, ampliando horizontes além da tecnologia. Editora Ciência Moderna. São Paulo 2005. MEIRELES, Nino Ricardo. Gestão estratégica do sistema de segurança: conceitos, teorias, processos e prática. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2011 8. APROVAÇÃO MARÍLIA,___ de_________ de ______ ___________________________________________ Assinatura do Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 4º CRIMINALÍSTICA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2013 40 O B J E T I V O S Objetiva discutir o trabalho de cientistas e peritos, no que concerne ao estudo e aperfeiçoamento de ferra-‐ mentas técnicas que permitem o esclarecimento e prevenção dos crimes. 3 . - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas e dialogadas; Estudo de casos; 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Teoria Criminalística; Perícia; Perícia Cível; Perícia Criminal; Criminalística; Corpo de Delito; O Vestígio no Contexto do Exame do Local de Crime; Constatação, Registro, Vestígio, Evidência e Indício e Prova; Sistemas de Controle Social. Pressupostos Epistemológicos. Estruturação de projeto de segurança: elaboração de projeto de segurança, visando a implantação de inovações tecnológicas para a segurança, com softwares, sistemas e equipamentos inovadores e Novidades tecnológicas disponíveis na área da segurança. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -‐ Introdução à Teoria Criminalística; -‐ Perícia: Perícia Cível; Perícia Criminal; -‐ Criminalística: Corpo de Delito; O Vestígio no Contexto do Exame do Local de Crime; Constatação, -‐ Registro, Vestígio, Evidência e Indício e Prova; -‐ Sistemas de Controle Social. Pressupostos Epistemológicos. -‐ Estruturação de projeto de segurança: elaboração de projeto de segurança, visando a implantação de ino-‐ vações tecnológicas para a segurança, com softwares, sistemas e equipamentos inovadores e Novidades tecnológicas disponíveis na área da segurança. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GARCIA, I. E. & POVOA, P.C. DE. Criminologia -‐ Editora AB EDITORA. São Paulo, 2011 ISMAR, Estulano Garcia & POVOA, Paulo César de Menezes. Criminalística. E-‐ditora AB EDITORA. 5 Ed. 2012 DOREA, Luiz Eduardo at all. Criminalística. Editora Millennium. 5 Ed. São Paulo. 2012 COMPLEMENTAR: ESPINDULA, Alberi. Criminalística para concursos -‐ Editora Millennium. São Paulo. 2012 COSTA, Marcelo Antonio Sampaio lemos. Computação forense: tratado de perícias criminalísticas -‐ 3ª Ed. -‐ Editora Millennium. 2011 JESUS, ANTONIO VELHO, J. A. at all, Ciências forenses – uma introdução às principais áreas da crimina-‐ lística moderna. Editora Millennium. São Paulo. 2012 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR TECN SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 4º. DIREITO PENAL E LEGISLAÇÃO APLICADA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2013 80 O B J E T I V O S Propiciar ao aluno uma visão geral do direito. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas com disposições de diálogo (discussão). 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM AV1 – valendo 10,0 pontos AV2 – valendo 10,0 pontos AV3 – valendo 10,0 pontos 5 . E M E N T A Principais características do direito penal, e seus reflexos em casos concretos, vinculando-‐se interdiscipli-‐ narmente entre o Direito Penal e a Segurança Privada, com abordagem da parte geral do código penal, res-‐ saltando os princípios, a aplicação da Lei penal, e por fim a parte especial do código com suas principais tipi-‐ ficações dos crimes, finalizando com as noções sobre Inquérito policial. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 Uso da força x A criminalidade, direitos fundamentais e humanos: (Introdução, conceito, definição, força, uso progressivo da força, nível do uso da força (presença física, ver-‐ balização, controle de contatos ou de mão livre, técnica de submissão, táticas defensivas não letais, força letal), uso progressivo da força, necessidade do uso da força (legalidade, necessidade, nível a ser utilizada, necessidade de deter os conhecimentos para empregar a técnica do uso da força), princípios essenciais para uso da força (legalidade, necessidade, proporcionalidade e conveniência). 2 Exclusão da antijuridicidade que amparam legalmente o uso da força: (artigo 23 do CP) . 3 Código Penal e Legislação: (conceito, direito penal objetivo, direito penal subjetivo, princípios de direito penal (concernentes à atuação do Estado – legalidade, anterioridade, retroatividade da lei benéfica e huma-‐ nidade, (concernentes ao indivíduo – responsabilidade pessoal e individualização da pena). 4 Crime (conceito material, conceito formal e conceito analítico). 5 Diferença entre crime e Contravenção Penal. 6 Sujeitos e Objetos do Crime. 7 Elementos Subjetivos do Crime: (dolo, dolo direto e dolo eventual), culpa (negligência, imprudência e imperícia). 8 Ilicitude e Excludentes: (conceito, excludentes (estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumpri-‐ mento do dever legal e exercício regular do direito). 9 Erro de tipo e erro de proibição. 10 Concursos de Pessoas. 11 Penas: (privativas de liberdade, restritivas de direito e pecuniárias). 12 Ação Penal: (condicionada e incondicionada. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASIL. Código de Processo penal. Ed. Saraiva, 2012 BRASIL. Código Penal. Ed. Saraiva, 2012 BRASIL. Constituição Federal de 1988. São Paulo: Saraiva, 2012 COMPLEMENTAR: BRASIL. Código Penal, JESUS, Damásio E. De. Código penal anotado.13.ed. Sao Paulo : Saraiva, 2002. 1165p. GOMES NETO, F. A.Teoria e pratica do código penal : Teoria e pratica do código penal.2.ed. Sao Paulo : LEUD, 1983. 2.v. MIRABETE, Julio Fabbrini, FABBRINI, Renato N.Manual de Direito Penal : Manual de direito pe-‐ nal.25.ed. São Paulo : Atlas, 2008. v.2 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, 01 DE AGOSTO DE 2013. ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 4º GESTÃO TÉCNICA DE SEGURAÇA II CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2013 80 O B J E T I V O S Oferecer ao aluno conhecimento e desenvolver aptidão para atuar com competência técnica na preserva-‐ ção, organização da segurança, em ambiente privado, seja para o indivíduo ou grupo de pessoas; desenvol-‐ ver competência e habilidade para o planejamento estratégico, operações e controle do gerenciamento da segurança privada e patrimonial; além de ser capaz de implantar plano de segurança, prevenção de aciden-‐ tes, análise e diagnósticos de riscos e consultoria em segurança privada, fazendo a análise, avaliação, discus-‐ são dos conceitos teóricos e normativos de solução de problemas reais de empresas e organizações e insta-‐ lações onde são necessários sistemas de gestão de segurança. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Em sala de aula as atividades serão divididas entre aulas expositivas, dialogadas e estudos de textos dirigi-‐ dos. Serão desenvolvidos estudos de caso, dinâmicas de grupo e atividades de pesquisa em publicações especializadas em informações de GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA, com o objetivo de analisar, avaliar e discutir a solução de problemas reais, bem como treinar a capacidade de argumentação dos alunos. As ati-‐ vidades teóricas serão desenvolvidas na forma expositiva com ênfase nos conceitos e princípios DA GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA, utilizando-‐se de literatura própria ao assunto. Serão desenvolvidos estudos de caso referentes a cada tópico exposto e, como complemento, uma série de projetos fornecidos e/ou sugeri-‐ dos para atividades extra classe, bem como trabalhos de pesquisa bibliográfica. 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM Os alunos serão avaliados através de: provas regimentais, seminários e desenvoltura na solução de problemas práticos que são lançados pelo professor em sala de aula. Ao todo serão oferecidas duas avalia-‐ ções (P1 e P2) com pontuação de Zero a Dez. Na ocasião da primeira e segunda avaliação será computada uma avaliação complementar de trabalhos realizados, que assim completam a nota final total de cada pro-‐ va. 5 . E M E N T A Sequencia do conteúdo ementário da disciplina Gestão Técnica de Segurança I: Segurança dos Recursos Humanos; Segurança dos Processos ; Inteligência de Segurança; Competências do Gestor de Segurança; Formalização e Desenvolvimento de Programas e Projetos; Sistema de Gestão da Qualidade – Normas Fraudes & Inteligência; Análise de Risco e Técnicas (Método Brasiliano); Projeto: Criação de Empresa Fictícia no Ramo da Segurança Privada – Gerir como proprietário 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Segurança dos Recursos Humanos Segurança dos Processos Inteligência de Segurança Competências do Gestor de Segurança Formalização e Desenvolvimento de Programas e Projetos Sistema de Gestão da Qualidade – Normas Fraudes & Inteligência Análise de Risco e Técnicas (Método Brasiliano) Projeto: Criação de Empresa Fictícia no Ramo da Segurança Privada – Gerir como proprietário 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRASILIANO, Antonio Celso Ribeiro. Gestão e análise de riscos corporativos: método brasiliano avança-‐ do. Editora Sicurezza. São Paulo, 2010 MEIRELES, Nino Ricardo. Liderança do gestor de segurança. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2012 BARBOSA, Jair. Princípios de segurança privada. Ed. Globus. São Paulo, 2011 COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento estratégico. Ed Campus. Rio de Janeiro, 2003 MACIEIRA, André. Polícia e segurança privada. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2012 MEIRELES, Nino Ricardo. Gestão estratégica do sistema de segurança: conceitos, teorias, processos e prática. Ed. Sicurezza. São Paulo, 2011 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 4º LIBRAS – LINGUAGEM BRASILEIRA DE SINAIS CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2013 40 O B J E T I V O S 1. Instrumentalizar os para o estabelecimento de uma comunicação funcional com pessoas surdas; 2. Favorecer a inclusão da pessoa surda no contexto escolar; 3. Expandir o uso da LIBRAS legitimando-‐a como a segunda língua oficial do Brasil 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas e interativas, com apoio de recursos áudios-‐visuais, complementadas com leituras, análises de textos e filmes, acrescidas de intercâmbios junto às comunidades surdas (escolas, associações...). 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM A avaliação será continuada e processual, observando a participação, apropriação e aplicação dos conceitos apresentados e conhecimentos vivenciados. Os instrumentos avaliativos serão adequados ao sistema avaliativo AI1 (Avaliação Interdisciplinar peso 1) e AI2 (Avaliação Interdisciplinar peso 2): AI1 – Projeto Interdisciplinar (pontuação 0-‐10); AI2 – Avaliação Individual (prática e conceitual): Alfabeto e Número (Datilologia), Modalidades de Educação do Surdo, Cultura e Identidade Surda, Legislação (pontuação 0-‐3); -‐ Leitura e relatório de texto (pontuação 0-‐1); -‐ Avaliação em grupo: Análise e Produção de Texto (pontuação 0-‐3); -‐ Relatório Individual: Pesquisa de Campo junto à Comunidade Surda (pontuação 0-‐3); 5 . E M E N T A Proporcionar ao aluno subsídios para a aquisição de conhecimentos específicos da LIBRAS. Capacitando-‐o quanto ao conceito de LIBRAS, a história do surdo no Brasil e no mundo, convenções da língua, organização e morfologia. Conceitos básicos para o trabalho e o atendimento das necessidades educacionais especiais dos surdos em sala de aula e na comunidade. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1-‐ Aspectos gerais da LIBRAS 2. A surdez ao longo da história 3. Identidade Surda e Cultura Surda 4. LIBRAS como língua natural do Surdo 5. Noções linguísticas 6. Parâmetros 7. Classificadores 8. Intensificadores no discurso 9. Educação de surdos 10. Legislação brasileira 11. Papel do tradutor/intérprete de LIBRAS na educação do surdo 12. Técnicas de tradução da Libras/Português e Português/Libras 13. Especificidades da LIBRAS como língua espaço-‐visual – Habilidade de comunicação em LIBRAS 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAPOVILLA, F. C. Língua de sinais brasileira: dicionário enciclopédico ilustrado trilingue: abrindo o mundo do surdo brasileiro a pesquisa e a intervenção psicológicas.1.ed. São Paulo: USP, 2000 KARNOP, Howard, QUADROS, R. M. de. Língua de sinais brasileira: estudo linguístico. 1.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. LACERDA, C. B. F. de, GOES, M. C. R. de. Surdez: Processos educativos e subjetividade.1.ed. São Paulo: Lo-‐ vise, 2000. COMPLEMENTAR: LICHTIG, I. Org, CARVALHO, Renata Mota Mamede. Audição: Abordagens Atuais. 01.ed. Carapicuíba: Pro-‐ Fono, 1997. MACEDO, E. C.; CAPOVILLA, F. C. Org., RAPHAEL, W. D. Manual ilustrado de sinais e sistema de comunica-‐ ção em rede para surdos.1.ed. São Paulo: USP, 1998. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . 2º/2013 I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: 4.º METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . TERMO: 40 O B J E T I V O S • Desenvolver a capacidade reflexiva dos alunos de graduação, pautada em normas científicas de in-‐ terpretação e formatação de textos • • • • • • • • Utilizar corretamente as normas técnicas da ABNT: citações e referências. Saber fazer levantamento bibliográfico (uso da biblioteca e recursos eletrônicos-‐Internet) Conhecer e discriminar os diferentes tipos e níveis de conhecimentos. Identificar o campo da Ciência e seu desenvolvimento. Conhecer e saber usar métodos e técnicas da pesquisa científica. Identificar as partes de um Projeto de Pesquisa e T.C.C. e saber elaborá-‐los. Conhecer a estrutura e saber elaborar um Curriculum Vitae. Desenvolver no aluno técnicas de leitura, visando a compreensão global e a localização e entendi-‐ mento de informações específicas, colaborando não apenas na vida acadêmica de cada um, mas também na sua futura vida profissional. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O • • Aulas expositivas/dialogadas • • Dinâmica de grupo para discussão de temas, conceitos e trabalhos em classe Estudo e análise de texto com explicação e discussão para viabilizar uma compreensão mais fácil e au-‐ tomática do mesmo Estudo supervisionado e trabalhos individuais e/ou em pequenos grupos 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM Serão aplicados dois tipos de avaliação no decorrer de cada bimestre: Uma avaliação parcial com peso 4 (quatro) – que engloba: apresentação de trabalhos/tarefas, exercí-‐ cios em classe, participação em aula, interesse, assiduidade e pontualidade; e uma avaliação regimen-‐ tal com peso 6 (seis). A MÉDIA FINAL SEMESTRAL será a média aritmética das notas obtidas em cada bimestre. 5 . E M E N T A A Metodologia é uma disciplina auxiliar de todas as outras durante o decorrer do Curso. Tem por fundamento o conhecimento da Ciência no que tange à filosofia, aos métodos científicos e os procedimentos de estudos nas diferentes áreas acadêmicas, visando ensaios de estrutura de tra-‐ balhos e de métodos experimentais, com instruções adequadas de acesso à informação, geradas através do conhecimento do acervo e dos meios de pesquisa oferecidos pela biblioteca (Banco de Dados). Procura normalizar e padronizar desde a elaboração até o desenvolvimento das etapas de qualquer trabalho didático, incluindo-‐se normas para redação, referências bibliográficas e outras; ên-‐ fase no planejamento e elaboração do T.C.C. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1. MÉTODO × METODOLOGIA 1.1. definição e diferença 2. O USO DA BIBLIOTECA 2.1. reconhecimento do acervo 2.2. terminais de acesso & recursos eletrônicos 3. REFERÊNCIAS E CITAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS 3.1. Referências (livros & documentos eletrônicos) cf. ABNT 3.2. Citações – tipos e modos – normas da ABNT 4. A CIÊNCIA E O CONHECIMENTO CIENTÍFICO 4.1. a Ciência 4.2. o conhecimento científico e seus tipos. 5. TRABALHOS ACADÊMICOS 5.1. fases e partes 5.2. tipos e diferenças (características) 5.2.1. monografias 5.2.2. trabalho didático, resumo, resenha, fichamento e artigo científico 6. CURRICULUM VITAE 6.1. informações básicas -‐ currículo enxuto 6.2. currículo Lattes 7. REUNIÕES CIENTÍFICAS 7.1. tipos, funcionamento e finalidades 8. A LEITURA 8.1. tipos, modalidades, finalidades e importância 8.2. fases da leitura informativa. 9. A PESQUISA 9.1. conceito, etapas e tipos 9.2. projeto e planejamento de pesquisa 9.2.1. elementos 9.3. Tipos de procedimentos -‐ Técnicas 9.4. T.C.C. 9.4.1. estrutura, elaboração e apresentação gráfica 9.4.2. redação 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANDRADE,M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 1997. OLIVEIRA, S. L. Tratado de Metodologia Científica. 2, ed, Pioneira, 1999. KAWAUCHI, P., LOUREIRO, M.A. Em busca de um procedimento metodológico. São Paulo: Atlas, 1999. COMPLEMENTAR: CERVO, A. L.,BERVIAN, P.A. Metodologia Científica para uso dos estudantes Universitários. 2. ed. São Paulo: Mc Graw-‐Hill, 1971. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 20 ed. São Paulo: Cortez, 1996. LAKATOS, E.M. MARCONI, M. A . Metodologia Científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ____ DE ___________ DE _________. Assinatura Professor Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 4º PROJETO IV-‐ História e Cultura Afro-‐brasileiras e indígenas CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2013 40 O B J E T I V O S -‐ Conhecer as primeiras populações do continente africano e seu percurso histórico; -‐ Conhecer a história Afro-‐brasileira, diáspora africana no Brasil; -‐ Debater questões sobre racismos e antirracismos no Brasil – raças e etnias; -‐ o tráfico negreiro e a resistência; -‐ história da escravidão no Brasil (aspectos econômicos e socioculturais); -‐ Refletir sobre a história indígena no Brasil, referenciando as políticas coloniais, imperiais e republicanas para os povos indígenas no Brasil; -‐ refletir a subalternização dos silvícolas na história do Brasil. -‐ refletir a subalternização dos “negros da terra” na história do Brasil; -‐ Problematizar “a invenção da África” e o olhar eurocêntrico sobre os saberes produzidos acerca do conti-‐ nente africano; 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O As aulas presenciais semanais serão desenvolvidas com leitura compartilhada, vídeos, músicas. As atividades de leituras serão de textos científicos (livros, artigos); Os alunos serão orientados para elaboração de textos argumentativos, organização e revisão de textos pró-‐ prios, segundo as normas ABNT; orientação e constituição de roteiros para atividades de pesquisas bibliográficas e de campo para a elabora-‐ ção da monografia. Os conteúdos serão disponibilizados em ambiente virtual de aprendizagem 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM Tipo de avaliação Registros escritos; produções de trabalhos temáticos em linguagem audiovisual; Forma de avaliação Prova pontuando de 0 a 5,0 Atividades complementares pontuando de 0 a 5,0 Nota única: aprovação nota ≥ 7,0 5 . E M E N T A História e influência da cultura africana na formação da cultura brasileira; história e influência da cultura indígena na formação da cultura brasileira. Primeiros habitantes do continente africano; A religiosidade africana disseminada pela cultura brasileira; aspectos da arte africana na cultura brasileira. Aspectos da cul-‐ tura e da religiosidade indígena na cultura brasileira. A identidade afro-‐brasileira; A identidade indígena; o desenvolvimento das questões raça-‐etnia no espaço social. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -‐ Lei 10.639/03, refletindo sobre a igualdade racial (questões históricas e sociais na formação brasileiras). -‐ A importância histórica e cultural do continente africano para o Brasil. -‐ questão da Identidade afro-‐brasileira. -‐ Questão da identidade indígena no Brasil -‐ As religiões e religiosidades afro-‐brasileiras. -‐ Discriminação racial e étnica no Brasil: uma questão sócio-‐histórica. -‐ A região de Marília e a questão afro-‐brasileira. -‐ O continente africano e sua organização no âmbito político internacional -‐ História da África 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KABENGELE, Munanga. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas, cultura e civiliza-‐ ções. São Paulo: Global, 2009. LUCIANO, Gersem dos Santos. O Índio Brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos indígenas no Brasil de hoje. Brasília: MEC/SECAD; LACED/Museu Nacional, 2006. BELLUCCI, Beluce. Introdução à história da África e da cultura afro-‐brasileira. Rio de Janeiro: UCAM/Centro Cultural Banco do Brasil, 2003. Comum às demais disciplinas COMPLEMENTAR Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-‐raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-‐Brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17/06/2004) GOMES, Flávio dos Santos. Histórias de Quilombolas: mocambos e comunidades de senzalas no Rio de Janeiro, século XIX. Rio de Janeiro: Arquivo Nacional, 1995. PENA, Sérgio D. J.. (2005). Razões para banir o conceito de raça da medicina brasileira. História, Ciên-‐ cias, Saúde-‐Manguinhos, 12(2), 321-‐346. Recuperado em 25 de setembro de 2013, http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-‐59702005000200006&lng=pt&tlng=pt. 10.1590/S0104-‐59702005000200006. Comum às demais disciplinas 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 4º RECURSOS HUMANOS APLICADOS A SEGURANÇA CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2013 80 O B J E T I V O S Objetiva ensinar ao aluno o desenvolvimento da competência e habilidades do profissional da empresa de segurança; 3 . - M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aula expositiva e dialogada 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Histórico da formação da mão de obra e das relações trabalhistas no Brasil, com destaque para a participa-‐ ção dos vários grupos étnico-‐raciais que integram a sociedade brasileira. Captação e seleção, reconhecimen-‐ to e remuneração, avaliação de desempenho, treinamento e desenvolvimento, perfil do profissional de se-‐ gurança. Conceitos preliminares sobre segurança de pessoal, práticas, procedimentos e técnicas. Histórico e informações gerais sobre gestão operacional, escalas, procedimentos, relatórios, contratação e administra-‐ ção de terceirizadas. Situações especiais. Problemas Envolvendo Funcionários: Furtos internos, drogas, que-‐ bra de confidencialidade e fraudes. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO -‐ Introdução : conceitos de RH -‐ Recursos humanos em Segurança: definição habilidades e competência; -‐ Captação e seleção, reconhecimento e remuneração, avaliação de desempenho, treinamento e desenvol-‐ vimento, perfil do profissional de segurança; -‐ Conceitos preliminares sobre segurança de pessoal, práticas, procedimentos e técnicas. -‐ Gestão operacional em segurança, escalas, procedimentos, relatórios, contratação e administração de terceirizadas. -‐ Procedimento de Recursos Humanos em situações especiais. problemas Envolvendo funcionários: furtos internos, drogas, quebra de confidencialidade e fraudes. 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOHLANDER, George; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de recursos humanos. São Paulo: Thomson, 2003. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. 3. ed. São Paulo: Futura, 2000. COMPLEMENTAR: CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1997. FLEURY, Maria Tereza Leme (Coord.); FISCHER, Rosa Maria (Coord.) (Coord.). Cultura e poder nas organi-‐ zações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MILKOVICH, George T.; BOUDREAU, John W. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2000. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador PLANO DE ENSINO Período: 1 . I D E N T I F I C A Ç Ã O CURSO: SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DE SEGURANÇA PRIVADA DISCIPLINA: TERMO: 4º SEGURANÇA BANCÁRIA E TRANSPORTE DE VALORES CARGA HORÁRIA TOTAL: 2 . 2º/2013 80 O B J E T I V O S Propiciar ao aluno conhecimento referentes ao sistema bancário e profissional da segurança bancária e seus requisitos para o transporte de valores. 3 . M E T O D O L O G I A D E E N S I N O Aulas expositivas e dialogadas; Estudos de caso; - 4. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO De acordo com o Regimento Geral da UNIMAR, subseção IV, do PROCESSO ENSINO-‐APRENDIZAGEM 5 . E M E N T A Técnica de avaliação dos dados: julgamento da fonte e do conteúdo. Ameaças à segurança bancária. Me-‐ didas preventivas. Providências pós-‐fato. O Sistema Financeiro Nacional e as instituições financeiras. Os riscos e os métodos de Prevenção na execução da atividade de segurança bancaria e transporte de valo-‐ res. Atividade de inteligência para a prevenção e segurança bancária e transporte de valores. Meios e formas de execução do transporte de valores terrestre, marítimo e aéreo. Os tipos de armamento e equipamentos que podem e devem ser utilizados nas diversas circunstâncias, de segurança bancária e no transporte de valores. 6. DISCRIMINAÇÃO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução à segurança bancária; O Sistema Financeiro Nacional e as instituições financeiras; Base legal do Sistema de Segurança Privada em Transporte de Valores; Técnica de avaliação dos dados: julgamento da fonte e do conteúdo; Ameaças à segurança bancária. Medidas preventivas. Providências pós-‐fato; Os riscos e os métodos de Prevenção na execução da atividade de segurança bancaria e transporte de valores; Atividade de inteligência para a prevenção e segurança bancária e transporte de valores. Meios e for-‐ mas de execução do transporte de valores terrestre, marítimo e aéreo; Os tipos de armamento e equipamentos que podem e devem ser utilizados nas diversas circunstâncias, de segurança bancária e no transporte de valores; - 7. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, Amador Paes de -‐ Manual das empresas de Segurança Privada -‐ São Paulo: Saraiva, 2011 ANDRADE, José Helder de Souza. Segurança no transporte e condução de valores. São Paulo. Editora Ci-‐ ência Moderna. 2011 ABRÃO, Nelson -‐ Direito bancário -‐ 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 1996 COMPLEMENTAR: ANTUNES, Oswaldo Moreira -‐ Direito bancário. O serviço bancário dos cofres fortes – São Paulo: Editora de Direito Ltda. GIL, Antônio de Loureiro -‐ Segurança Empresarial e Patrimonial -‐ São Paulo: Atlas, 1999 NUNES, Carlos Mauritônio -‐ Vigilância Patrimonial Privada. Comentários à legislação – São Paulo: LTr, 1996. 8. APROVAÇÃO MARÍLIA, ________ DE _______________________ DE ____________ ________________________ Assinatura Professor ____________________________________ Assinatura do Coordenador