Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Catalogação na fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas
U58p
Universidade Potiguar. Curso Superior de Tecnologia em
Segurança do Trabalho.
Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em
Segurança do Trabalho. / Organizadores Raimundo C. A.
Montenegro, Cacilda Alves de Sousa Victor. – Natal,
2011.
169f.
1. Projeto Pedagógico. 2. CST em Segurança no
Trabalho. I. Montenegro, Raimundo C. A. II. Victor,
Cacilda Alves de Sousa. III. Título.
RN/UnP/SIB
CDU: 331.45 (043)
Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
DIRIGENTES
Reitora
Profª. Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária
Profª. Sandra Amaral de Araujo
Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação
Prof. Dr. Aarão Lyra
CAMPUS MOSSORÓ
Diretor
Prof. Msc. Frank Felisardo da Silva
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS
Diretora
Profa. Msc. Catarina de Sena Matos Pinheiro
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO
Coordenador
Prof. Esp. Raimundo Montenegro
Diretora
Profª Esp.Cacilda Alves de Sousa Victor
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ..................................................................... 7
1.1VISÃO GERAL ............................................................................................................ 8
1.2PRINCÍPIOS E FINALIDADES .................................................................................... 9
1.3MISSÃO E VISÃO ..................................................................................................... 10
1.4ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................................... 11
1.5ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA .................................. 12
1.5.1 Atividades de ensino.......................................................................................... 12
1.5.1.1 Campus Natal.................................................................................................... 13
1.5.1.2 Campus Mossoró .............................................................................................. 15
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................. 16
1.6PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................. 18
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................ 21
2.1 DADOS DO CURSO ................................................................................................ 22
2.1.1 Denominação ...................................................................................................... 22
2.1.2 Eixo Tecnológico ................................................................................................ 22
2.1.3 Ato de criação, número de vagas e turno de funcionamento ........................ 22
2.1.4 Regime acadêmico ............................................................................................. 22
2.1.5 Modalidade de oferta.......................................................................................... 22
2.1.6 Carga horária e integralização curricular ......................................................... 22
2.1.7 Formas de acesso .............................................................................................. 23
2.1.8 Quantidade de alunos por turma/aula teórica e aulas práticas ..................... 23
2.1.9 Local de funcionamento .................................................................................... 23
2.1.10 Diretoria do Curso ............................................................................................ 23
2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................ 25
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP .................................................... 25
2.2.2 Diretoria do CST em Segurança no Trabalho ................................................. 25
2.2.3 Conselho de curso ............................................................................................. 27
2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 28
2.3.1. Necessidade social ........................................................................................... 28
2.3.2 Concepção .......................................................................................................... 33
2.3.3. Objetivos ............................................................................................................ 35
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
2.3.4. Perfil profissional do egresso .......................................................................... 36
2.3.4.1 Competências e habilidades ............................................................................. 37
2.3.4.2. Campo de atuação do egresso ........................................................................ 40
2.3.5 Organização curricular ...................................................................................... 41
2.3.5.1. Estrutura curricular ........................................................................................... 42
2.3.5.2 Estratégias de interdisciplinaridade ................................................................... 44
2.3.5.3 Flexibilização curricular ..................................................................................... 45
2.3.5.4 Estágio não obrigatório...................................................................................... 47
2.3.5.5 Ementas e bibliografias ..................................................................................... 48
2.4 METODOLOGIA ..................................................................................................... 100
2.5 ATIVIDADES INVESTIGATIVAS, DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ....... 102
2.5.1 Investigação científica ..................................................................................... 102
2.5.2 Extensão ........................................................................................................... 107
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................................................... 115
2.7 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 117
PARTE 3 – CORPO DOCENTE.................................................................................. 118
3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................... 119
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................... 119
3.1.2 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho ................... 121
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ................................................................................ 130
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.................................................................. 132
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso.................................. 132
3.3.2 Atividades de capacitação............................................................................... 132
PARTE 4 - INSTALAÇÕES ........................................................................................ 133
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP .......................................................................... 134
4.2 BIBLIOTECA .......................................................................................................... 136
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ............................................................................ 136
4.2.2 Acervo geral ..................................................................................................... 138
4.2.3 Acervo do Curso .............................................................................................. 140
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO .......................................................................... 143
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................... 144
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................... 147
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
APRESENTAÇÃO
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, ofertado pela
Universidade Potiguar (UnP), no Campus Mossoró, representa o cumprimento de
políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI
2007/2016), particularmente no que se refere à educação tecnológica, à ampliação
das possibilidades de acesso de vários segmentos ao ensino superior e à
qualificação de profissionais para atender, com qualidade e eficiência,
às
necessidades de melhoria da qualidade de vida do trabalhador e do meio ambiente,
enfatizando a promoção da saúde, a prevenção de acidentes e doenças do trabalho,
e de acidentes industriais com impacto sobre os ecossistemas.
Fundamentado na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos
superiores de tecnologia, o desenvolvimento do Curso parte da constatação do
elevado crescimento de inúmeros setores, como o da construção civil, do comércio e
da produção de energia e gás os quais, atualmente, apresentam expressiva
relevância econômica e social no cenário nacional, em especial na cidade de
Mossoró/RN.
As formas de organização do Curso estão explicitados no presente Projeto
Pedagógico (PPC), cuja atualização vem contando com a participação do Núcleo
Docente Estruturante (NDE), do Conselho do próprio Curso e de especialistas na
área, e que tem em sua estrutura, quatro partes. A
primeira parte trata das
principais características do contexto institucional. A segunda consta da organização
didático-pedagógica, com indicações relativas à administração e avaliação do Curso,
assim como ao desenvolvimento curricular. Na terceira parte, encontram-se
especificações sobre o corpo docente, políticas de apoio ao discente e pessoal
técnico-administrativo. Por fim, a quarta parte compreende dados sobre as
instalações da Universidade, incluídos o Sistema Integrado de Biblioteca (SIB/UnP)
e laboratórios utilizados pelo CST em Segurança no Trabalho.
Em sua concepção e desenvolvimento, este Projeto considera os Pareceres
CNE/CES n. 436/2001, n. 29/2002 e n. 277/2006; a Resolução CNE/CP n. 3/2002; o
Decreto n. 5.773/2006; o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI 2007/2016, de
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
modo que a formação do tecnólogo em Segurança no Trabalho, empreendida pela
Universidade Potiguar, no Campus Mossoró, expresse a sua responsabilidade social
e ambiental.
7
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL
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Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede
em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer
CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março
de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 19 de
dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007,
passa a integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino
Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede.
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica
de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa1 -, a
UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições
públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN),
Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido
(UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme
indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua estrutura
organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano
Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró,
autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, e situado
na Zona Oeste do Estado.
1
O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas
Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia
09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n.
08.480.071/0001-40.
2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011.
9
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes
fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus
princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
I.
a defesa dos direitos humanos;
II.
a excelência acadêmica;
III.
a formação cidadã;
IV. o exercício pleno da cidadania;
V.
a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da
arte e do saber;
VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;
VII. a
participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;
VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à
comunidade;
IX. a valorização do profissional da educação;
X.
a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento
sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das
letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano
em suas diversas áreas.
3
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da
Organização Universitária, v. 1).
.
10
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os
valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da
extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região
e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e
Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
-
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
-
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem
na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
-
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas,
projetos
e
atividades,
na
perspectiva
da
indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
-
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na
formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por
uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
4
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006.
11
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art.
7°:
a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de natureza
deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de
Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional);
órgãos de natureza
deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de
Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Unidades
acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de curso; Coordenadorias de
Curso
de
Pós-Graduação;
Coordenadoria
de
Núcleo
Avançado
e
Coordenadorias de Programas).
Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados,
principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a função de
articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à pesquisa e à extensão,
conta em sua composição com todos os diretores dos cursos de graduação, além de
representações de outros segmentos definidos no Estatuto, art. 32, dentre os quais de
docentes e de discentes.
Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão participativa,
estando consolidados a estrutura de planejamento e os procedimentos de avaliação
institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de 20055 nos termos da
Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior
(SINAES).
5
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação Institucional. Natal, mar./2005.
12
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade
Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior
brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e
diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos estão
organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências
Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Exatas e
Engenharias.
No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas
especializadas sob a denominação de escolas, em cumprimento a uma das metas do PDI
2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma estrutura
gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e
extensão.
As escolas, correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto
da UnP, são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre cursos de
graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma, iniciativas
conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão:
-
Comunicação e Artes;
-
Direito;
-
Educação;
-
Engenharias e Ciências Exatas;
-
Gestão e Negócios;
-
Hospitalidade;
-
Saúde.
1.5.1 Atividades de ensino
13
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do
ensino:
de graduação:
-
total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em Natal e
-
17 (dezessete) em Mossoró.
de pós-graduação:
-
total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e dois)
-
no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró;
total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.
-
1.5.1.1 Campus Natal
Ensino de graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41 (quarenta
e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A Escola da Saúde
compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de
Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios, cada uma com 9 (nove)
graduações.
Quadro 01 – Graduações em oferta, Campus Natal, 2011
CURSO
ESCOLA
tipo
denominação
bacharelados
Comunicação Social – Publicidade e
Propaganda
Comunicação Social – Cinema
Comunicação Social – Jornalismo
Comunicação Social – Relações Públicas
Design Gráfico
Design Interiores
Comunicação
e Artes
CSTs
14
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Direito
Educação
Engenharia e
Ciências Exatas
Gestão e
Negócios
bacharelado
licenciaturas
Saúde
bacharelados
CSTs
Petróleo e Gás
Segurança no Trabalho
bacharelados
Administração
Ciências Contábeis
Relações Internacionais
Nível stricto sensu
Gestão Ambiental
Gestão Comercial
Gestão de Recursos Humanos
Gestão Financeira
Gestão Pública
Marketing
Bacharelado
CST
Turismo
Gastronomia
bacharelados e
licenciaturas
Ciências Biológicas
Educação Física
bacharelados
CST
Ensino de pós-graduação
História
Letras – Português
Letras – Português/Inglês
Pedagogia
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia Ambiental
Engenharia Civil
Engenharia da Computação
Engenharia de Petróleo e Gás
Sistemas de Informação
CSTs
Hospitalidade e
Gastronomia
Direito
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
Fonoaudiologia
Medicina
Nutrição
Odontologia
Psicologia
Serviço Social
Terapia Ocupacional
Estética
15
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados: Acadêmico
em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Em 2011, entrará em
funcionamento o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e Gás.
Nível lato sensu
Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que atendem às
diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde, direito.
1.5.1.2 Campus Mossoró
Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas atividades
no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n. 2.849/2001).
Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem, desde
2007, arrojados espaços físicos, construídos e organizados especialmente para o
funcionamento de uma instituição educacional de nível superior.
Ensino de graduação
A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações:
Administração e Ciências Contábeis. Assinalam-se a ampliação e diversificação de
cursos, distribuídos entre as Escolas de:
Quadro 02 – Graduações em oferta, Campus Mossoró, 2011
ESCOLA
TIPO
CURSO
Direito
bacharelado
Direito
bacharelados
Arquitetura e Urbanismo
Engenharia Civil
Engenharia de Produção
CSTs
Petróleo e Gás
Engenharias e Ciências
Exatas
16
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Segurança no Trabalho
bacharelados
Gestão e Negócios
CSTs
Administração
Ciências Contábeis
Gestão Ambiental
Gestão Pública
Gestão de Recursos
Humanos
Processos Gerenciais
Marketing
bacharelados
Enfermagem
Fisioterapia
Nutrição
CST
Estética
Saúde
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando,
11 (onze) cursos em andamento no ano 2011.
1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária
No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI
2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação (ProPesq),
que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de
Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o
Regimento Geral da Universidade. A pesquisa é implementada com recursos da própria
Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de
Iniciação Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP).
A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas políticas
institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela Pró-Reitoria de
Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); da
Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx), considerando as demandas sociais e pertinência com os processos formativos
da UnP.
17
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Os resultados de pesquisa, da extensão e da ação comunitária têm a sua
divulgação por iniciativa da própria Universidade, como o congresso científico e mostra de
extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda, eventos promovidos pelos cursos,
e outros meios de disseminação, como a
revista eletrônica do Mestrado em
Administração – RaUnP, os anais do Congresso Científico Natal e Mossoró, portais
biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e http://bdtd.ibict.br - publicação de
dissertações e teses e a revista do curso de Direito.
18
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política,
estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com
foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional.
Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do
aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a) flexibilidade;
b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da
própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e
resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos.
Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é um
dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais,
sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI 2007/2016): excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos;
educação continuada.
Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos
básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da Universidade Potiguar:
o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI; o
Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto
Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos,
constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no
PDI.
Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento assume
níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política
educacional brasileira, para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e,
depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos,
programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e
factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem informações substanciais à
tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos, quer acadêmicos e
pedagógicos, quer gerenciais.
19
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Autoavaliação institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela UnP, tiveram início
na década de noventa, com continuidade nos anos 2000, quando, então, se adotavam
critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades
Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído
pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria
de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada pela UnP no campo da
avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação Institucional,
em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos - o institucional, o
acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e
indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos
cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de
curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnicoadministrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico,
podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas;
d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários
promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade
acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e disponibilizados às
direções de cursos.
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto no
âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são
liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a partir de
2008.1, estruturados relatórios qualitativos.
20
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade,
cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando,
assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos
ou de transformação (figura 1).
Figura 1
21
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
22
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho
2.1.2 Eixo Tecnológico
Ambiente, saúde e segurança.
2.1.3 Ato de criação, número de vagas e turno de funcionamento
A Universidade Potiguar, através da Resolução n. 057/2008 do Conselho Superior
Universitário - ConSUni, cria o CST em Segurança no Trabalho, com 240 vagas anuais,
para oferta no Campus Mossoró, nos turnos matutino e noturno. Como não houve oferta
de vagas diurnas, o Curso hoje é ofertado apenas no período noturno.
2.1.4 Regime acadêmico
Seriado semestral.
2.1.5 Modalidade de oferta
Presencial
2.1.6 Carga horária e integralização curricular
A carga horária do Curso é de 2.880 horas-aula, integralizáveis em, no mínimo, 06
semestres ou 3 (três) anos e, no máximo, em 10 semestres ou 5 (cinco) anos, podendo o
discente concluir em menor período, quando o seu ingresso ocorrer por vestibular
agendado, desde que o aluno disponha de tempo para cursar disciplinas básicas em outro
23
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
turno ou em outros cursos, ou seja, concomitante com as disciplinas ofertadas, conforme
Calendário Acadêmico.
2.1.7 Formas de acesso
O ingresso no Curso ocorre por meio de: a) processo seletivo destinado a egressos
do ensino médio ou equivalente, realizado semestralmente, ou por meio de vestibular
agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes, com provas durante o
semestre, em datas previamente definidas; b) transferência externa; c) transferência
interna (reopção); d) apresentação de diploma de graduação, de acordo com as normas
institucionais pertinentes.
2.1.8 Quantidade de alunos por turma/aula teórica e aulas práticas
60 (sessenta) alunos em aulas teóricas
25- em aulas práticas
2.1.9 Local de funcionamento
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho funciona no Campus
Mossoró, Avenida João da Escóssia, nº 1561, Nova Betânia, Mossoró-RN, CEP 59607330. Telefone: (84) 3323-8223. FAX (84) 3323-8220.
2.1.10 Diretoria do Curso
Prof. Raimundo Montenegro
e-mail: [email protected]
Professora Esp.: Cacilda Alves de Sousa Victor
E-mail: [email protected]
24
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Telefones: celular (84) 8832-9483 FAX (84) 3323-8220
25
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP
Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob a
responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário, com
uma direção adjunta.
De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de Curso,
órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor e,
quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para
mandato de dois anos, permitida a recondução.
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do
Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas.
Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo para
apoio acadêmico-administrativo ao Diretor6, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento
ao aluno.
2.2.2 Diretoria do CST em Segurança no Trabalho
Coordenador
O CST em Segurança no Trabalho tem sua administração sob a responsabilidade
do professor Raimundo Cícero Araújo Montenegro, com formação acadêmica na
Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN): graduação em Engenharia
Mecânica, no ano de 1981; pós-graduação, nível lato sensu, em Engenharia de
Segurança do Trabalho, 1987; em Gestão de Qualidade Total, 1997; em Gestão de Meio
Ambiente, 2002.
6 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art. 55 (Documentos Normativos
da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.
26
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Sua experiência profissional é na área de engenharia de segurança do trabalho. No
magistério superior, registra-se a sua atuação na UFRN. Na UnP, é professor desde
2004, inicialmente como professor convidado nos cursos de pós graduação de
Engenharia de Segurança do Trabalho, Enfermagem do Trabalho e Qualidade de Vida no
Trabalho e, a partir de 2009, integra o corpo docente assumindo a coordenação do CST
em Segurança no Trabalho e disciplina Projeto Interdisciplinar II . Tem trinta e dois anos
de experiência no mundo corporativo nas gerências de manutenção industrial e
segurança do trabalho.
Direção
A direção do Curso está sob a responsabilidade da professora Cacilda Alves de
Sousa Victor, Especialista em Contabilidade Gerencial pela Universidade Estadual do Rio
Grande do Norte (UERN), 2005 - Mossoró; graduada em Ciências Contábeis também pela
UERN, em 1988. Desde 2009 atua como professor convidado nos cursos de pós
graduação de Contabilidade Gerencial e Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
da Universidade Potiguar. Integra o corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em
Segurança no Trabalho, ministrando as disciplinas Gestão Ambiental com base na NBR
ISO 14001 e OHSAS – Occupational Health and Safet Assessment, Administração Geral
e de RH, Gestão da Qualidade e Segurança no Trabalho na Construção Civil, com 08
anos de atuação no magistério superior. Tem experiência na área de Gestão de Sistema
Integrado, no que se refere à Controladoria de Gestão, Gestão de Qualidade, Gestão
Ambiental e Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, atuando, principalmente, nos
seguintes segmentos de mercado: fiação e tecelagem com fios de polipropileno,
fabricação de cimento portland, co-processamento de resíduos, gerenciamento de
resíduos sólidos e líquidos, como Inspetora da Qualidade, realizando auditorias internas
nos processos de RH, SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do
Trabalho, Qualidade e Meio Ambiente, desenvolvendo projetos de responsabilidade social
corporativa e projetos de MDL´s – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo para geração
de créditos de carbono junto a ONU. Atualmente atua como presidente da CIPA –
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do 2º maior Grupo Industrial de fabricação
de cimento do Brasil, e contabiliza 27 anos de experiência no mercado.
27
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
2.2.3 Conselho de curso
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto7, é um órgão
de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didáticopedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua
integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação.
Conselho do CST em Segurança no Trabalho
De acordo com disposições estatutárias, e nos termos da Portaria nº 111, de 01 de
julho de 2010 – Reitoria/UnP, juntamente com a Portaria nº 129, de 01 de Agosto de
2011- Reitoria UnP, o Conselho do Curso tem na sua composição os seguintes membros:
TITULARES
SUPLENTES
Presidente
Raimundo Cícero de Araújo Montenegro
Cacilda Alves de Sousa Victor
Representação docente
-
Jucimar Gomes de Sousa
-
Kátia Regina Freire Lopes
-
Cassandra Naiff do Amaral
-
Josimeire Filgueira de Medeiros
-
Érica Louise de Sousa Fernandes Bezerra
-
Adna Sandra Lucas Firmino
Representação discente
Rafael Medeiros Santos
(matrícula 200950606)
Josiane Costa de Andrade
(matrícula 200950080)
Representação do CREA – Mossoró/RN
Renan Freire de Oliveira
7
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização
Universitária. V. 1). Natal, mar./2009.
28
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1. Necessidade social
No atual contexto de intensa competitividade empresarial, a segurança no trabalho
apresenta-se como um dos fatores principais que podem influenciar os níveis de
produtividade e qualidade de processos e produtos, na medida em que esses níveis
encontram-se relacionados às condições objetivas e subjetivas em que o trabalhador
desenvolve suas atividades. Esse é um fenômeno observado mundialmente nos diversos
setores da economia, embora em graus diferenciados, a depender das peculiaridades
políticas, econômicas, sociais e culturais de cada país, e das peculiaridades de cada
atividade laboral.
O Brasil se destaca como a 8ª maior economia no panorama internacional. O
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registra um crescimento de 7.5% do
Produto Interno Bruto (PIB) em 2010. Mesmo com a crise de 2009, a economia brasileira
se apresenta como uma das menos afetadas por manter suas reservas em moeda forte,
pela estabilidade política e econômica e por ter um mercado externo diversificado, com
compradores em todo o mundo e mercadorias de crescente valor agregado.
Os setores industriais, relacionados com a transformação, construção civil, energia,
petróleo e gás natural, crescem significativamente e de forma mais intensa,
principalmente nas duas últimas décadas. Hoje, a indústria de petróleo, por exemplo,
representa cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com a Agência
Nacional de Petróleo, entre 1998 e 2004, o setor cresceu 318% contra 14,2% da
economia brasileira como um todo.
Nos seis primeiros meses de 2008 o mercado da construção civil contratou 229 mil
trabalhadores com carteira assinada, segundo o Sindicato da indústria da Construção
Civil do Estado de São Paulo e FGV Projetos, atingindo o patamar de 2,063 milhões de
trabalhadores no país. A evolução dos segmentos vinculados à construção civil já
sinalizam resultados promissores para o crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo
(FBCF) e no PIB. A construção civil pesa cerca de 40% na formação da FBCF, enquanto
máquinas e equipamentos respondem por 60%.
29
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Regionalmente, apesar das desigualdades existentes, o Nordeste vem se
mostrando como uma das regiões que mais tem apresentado potenciais de crescimento
e, entre seus estados, o do Rio Grande do Norte (RN) se sobressai.
De acordo com IBGE/2007, o RN tem um PIB a Preços de Mercado na ordem de
R$ 22.926 bilhões (US$ 11.596 bilhões comercial), correspondendo a 0,86% do total
nacional e 6,6% do nordestino. Com uma economia concentrada nos setores da
agroindústria, turismo e prestação de serviços, o estado cresceu nos últimos cinco anos
em população e consolidou uma base industrial em municípios da Grande Natal
(Extremoz e Macaíba) e em Mossoró, situado no oeste Potiguar. Observa-se a ocupação
urbanística
de
espaços
geográficos;
o
surgimento
de
novas
necessidades
mercadológicas; o crescimento do consumo; a reorganização das cadeias produtivas e a
presença
de
grandes
empreendimentos
como
shoppings,
supermercados,
estabelecimentos escolares e de saúde, hotéis, bares, restaurantes, indústrias e
estruturas para lazer, o que significa que a economia do Rio Grande do Norte possui
vocações produtivas multifacetadas.
Para um melhor entendimento de como se apresenta a economia norte-riograndense, bem como suas potencialidades e, tomando-se como base dados da
Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), em 2007, verificam-se no PIB
do estado as atividades do comércio com 14,3%, imobiliário e aluguel com 8%, extração
mineral com 8% e transformação com 7,8%.
O tradicional comércio varejista ainda é um dos principais sustentáculos de
economia estadual, e sua configuração vem se modernizando para se adaptar à nova
realidade deste tipo de negócio, com o surgimento de shopping centers em Natal e
também em Mossoró. A atividade comercial do Rio Grande do Norte foi uma das poucas
que continuou crescendo durante o período da última crise econômica (2008-2009).
De acordo com a FIERN (2009), o setor industrial é a segunda atividade em ordem
de importância econômica no Rio Grande do Norte, com 24% do PIB. A extração de
petróleo e gás natural são as principais atividades, em virtude do elevado valor de
mercado da commodity petróleo. Mas a vocação mineral potiguar se estende por outras
atividades, como extração e refino de sal marinho; extração de calcário e produção de
cimento, sendo que a região de Mossoró polariza praticamente a produção de todas estas
riquezas.
30
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
A FIERN também afirma que a indústria da construção civil tem um peso
significativo na economia potiguar. Mesmo na década de 1990, período marcado pela
ausência de políticas públicas para o setor, conseguiu-se crescer no RN, graças às
edificações ligadas ao turismo. Com os estímulos recentes do Programa Minha Casa
Minha Vida, das obras de infraestrutura viária e de saneamento em curso, a atividade
conseguiu ultrapassar, no ano de 2009, a cadeia de têxteis e confecções em número de
empregados com carteira assinada. A atividade vem se configurando no motor da
indústria no período pós-crise, com sucessivos recordes de contratação de mão de obra.
Nos anos vindouros, a atividade continuará crescendo fortemente, em virtude da
construção do aeroporto de São Gonçalo do Amarante e do conjunto de obras
relacionadas à Copa do Mundo de 2014 (estádio Arena das Dunas e equipamentos de
mobilidade urbana).
O setor de energia elétrica a partir do processamento de gás natural ganha impulso
no estado a partir de 2008, com o início da produção da Termoelétrica do Vale do Açu
(TERMOAÇU), considerado o maior projeto de co-geração de energia elétrica a partir do
gás natural, da América Latina. A potência de produção inicial prevista é de 340
megawatts, suficiente para atender a demanda de consumo de 60% do Rio Grande do
Norte. Um projeto desse porte, através de um canteiro de obras, chega a contratar cerca
de dois mil trabalhadores.
Outras fontes de produção de energia renovável no Estado estão sendo
desenvolvidos, com foco na produção de energia eólica, e projeto piloto já está instalado
na praia de Serraria, em Macau e Rio do Fogo, e outras que já entraram em atividade
desde início de 2011, no litoral do município de Guamaré, acumulando assim uma
demanda de energia suficiente para consumo e exportação para outros estados e outros
países.
No primeiro semestre de 2010, iniciou em Mossoró a operação da empresa Itagres
Revestimentos Cerâmicos S/A, considerada a maior indústria de cerâmica Porcellanati da
América Latina com uma área construída de 38.820m2. A sua implantação trouxe um
aumento na capacidade produtiva do Grupo Itagres de 8 milhões para 21,2 milhões de
metros quadrados de porcelanatto por ano. A indústria é totalmente automatizada e com
equipamentos italianos (SACIM) de última geração, com investimento em alta tecnologia e
na capacitação de seus colaboradores e parceiros, para a produção do melhor
porcelanato do Brasil, trazendo adesão ao crescimento econômico da cidade.
31
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Mossoró é o segundo mais importante município do estado. A Federação das
Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) coloca a cidade entre as que mais
cresceram em todo o País, à frente de várias capitais, e em sétimo lugar no Nordeste,
registrando-se, de janeiro a julho de 2010, 2.419 empregos gerados na cidade com
carteira assinada. Empregos novos, que injetam na economia mais de R$ 2 milhões
mensais.
O desenvolvimento de Mossoró está evidenciado na taxa de crescimento de 7,4%
anuais, quase o dobro da média nacional de 3,5% e um dos melhores do país, com um
PIB de R$ 2,7 bilhões e uma renda per capta de R$ 11.500 em média, maior do que a da
capital e considerado o maior índice do estado. A cidade vive o melhor ciclo dos últimos
40 anos e se consolida como um dos mais promissores centros urbanos em
desenvolvimento do País.
Outro indicador importante é o Índice CAGED - Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados do Ministério do Trabalho. Em agosto de 2010, Mossoró estava entre as
50 cidades que mais geraram empregos no país, com 2.358 admissões, 1.475 demissões
e salto positivo de 883 empregos.
O município apresenta também visível expansão na atividade industrial, através da
política de incentivos do Programa de Desenvolvimento Econômico (PRODEM), que
atraiu 23 novas empresas, o que significa 10 mil novos empregos, diretos e indiretos,
quando todas as fábricas estiverem em atividade, graças ao investimento de cerca de R$
240 milhões da iniciativa privada.
Todas essas atividades, equipamentos e instalações,porém, podem gerar
condições de trabalho com riscos e periculosidade que requerem profissionais de
segurança do trabalho cada vez mais especializados e treinados, adequadamente, para
neutralizar agentes insalubres e agressões ao trabalhador e ao meio ambiente.
No Brasil, os acidentes de trabalho representam motivo de preocupação para as
autoridades, vez que provocam enorme impacto social, econômico e sobre a saúde
pública. Em 2007, foram registrados 653.090 acidentes e doenças do trabalho, entre os
trabalhadores assegurados da Previdência Social, observando-se que este número não
inclui os trabalhadores autônomos (contribuintes individuais) e as empregadas
domésticas. Entre esses quantitativos contabilizaram-se 20.786 doenças relacionadas ao
trabalho, e parte desses acidentes e doenças teve como consequência o afastamento das
32
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
atividades de 580.592 trabalhadores devido à incapacidade temporária (298.896 até 15
dias e 281.696 com tempo de afastamento superior a 15 dias), 8.504 trabalhadores por
incapacidade permanente, e o óbito de 2.804 cidadãos.
Se for particularizar o pagamento, pelo INSS, dos benefícios devido a acidentes e
doenças do trabalho, somado ao pagamento das aposentadorias especiais decorrentes
das condições ambientais do trabalho em 2008, se mensura um valor da ordem de R$
11,60 bilhões/ano. E adicionando despesas como o custo operacional do INSS mais as
despesas na área da saúde e afins, o custo - Brasil atinge valor da ordem de R$ 46,40
bilhões. A dimensão dessas cifras apresenta a premência na adoção de políticas públicas
voltadas à prevenção e proteção contra os riscos relativos às atividades laborais.
Muito além dos valores pagos, a quantidade de casos, assim como a gravidade
geralmente apresentada como consequência dos acidentes do trabalho e doenças
profissionais, ratificam a necessidade emergencial de construção de políticas públicas e
ações educacionais e sociais, para implementação de ações que visem alterar esse
cenário(www.previdencia.gov.br).
Isso tudo sintetiza o fato de que há uma deterioração nas relações de trabalho,
expressa, por exemplo, em extensas jornadas de trabalho que provocam fadigas,
estresses e doenças psicossociais, na flexibilização dos contratos e no assalariamento
sem carteira assinada. Registram-se ainda a realização de processos de trabalho
marcados por atividades repetitivas, a insalubridade, as atividades periculosas, o
acentuado esforço físico, gerando incapacitação funcional e limitações psicológicas,
requerendo programas de prevenção, tratamento, reabilitação e reinserção profissional e
social.
Nesse cenário, e considerando as demandas tecnológicas e científicas para apoio
sustentado do crescimento previsto para o amplo espectro de atividades que compõem os
segmentos de mercado atuais, a formação de técnicos, tecnólogos e engenheiros
especializados é imperativa para a consecução dos objetivos de tirar o Brasil do patamar
de nono lugar no mundo em maior número de acidentes de trabalho, conforme a
Organização Internacional do Trabalho (OIT).
É necessário, portanto, proteger a vida, promover a segurança e a saúde do
trabalhador, de forma que ele possa manter sua qualidade de vida e níveis de satisfação
com o seu emprego e o seu trabalho, inclusive como um dos requisitos para o aumento
33
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
da produtividade e da qualidade das organizações.
Desse entendimento resulta claro que a formação do tecnólogo em segurança do
trabalho é um passo importante por representar possibilidades, tanto de melhorar as
condições de trabalho nas indústrias, comércio, construção civil, instituições de saúde e
serviços em geral, quanto de promover o acesso de, pelo menos, dois segmentos da
população ao ensino superior: o de profissionais já inseridos no mercado, que carecem de
qualificação, e o de egressos do ensino médio. Existe ainda o público advindo da
educação profissional de nível técnico, especificamente do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia do RN (IFRN), por exemplo, que desenvolve o curso técnico
subsequente em segurança do trabalho, em Natal e em Mossoró.
Mas o fato é que são poucas as iniciativas de formação em segurança no trabalho.
No país, são 129 cursos superiores de tecnologia em oferta nessa área e, no Nordeste,
39, incluídos os dois desenvolvidos pela Universidade Potiguar, em Natal e em Mossoró,
únicos no RN8.
O Curso ofertado pela Universidade, além de expressar o cumprimento de uma das
metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016) e de ilustrar a sua
política de valorização da graduação tecnológica, tem a responsabilidade social de formar
profissionais
que
apresentem
capacidade
crítica
e
possam
contribuir
para
o
desenvolvimento tecnológico e humano, de acordo com os princípios éticos e de
cidadania.
2.3.2 Concepção
A proposta pedagógica de formação profissional assumida pelo Curso guarda
plena correlação com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os Cursos
Superiores de Tecnologia definidas pelo Conselho Nacional de Educação, e segue as
tendências observadas no campo da formação profissional, do ponto de vista do avanço
do conhecimento e das inovações tecnológicas.
Ao futuro tecnólogo é propiciada uma visão abrangente das práticas de segurança
no trabalho em diversos segmentos, a partir de uma base de conhecimentos técnicocientíficos e tecnológicos. A meta é desenvolver a capacidade dos alunos para atuar
8
Dados disponibilizados pelo MEC/INEP, sistema e-MEC, em 26/nov./2010.
34
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
nesse segmento com foco na integridade das pessoas, através da análise dos riscos nas
condições de trabalho, impactos ambientais, sociais e econômicos das atividades a serem
desenvolvidas.
Além das disciplinas fins, são ofertados projetos interdisciplinares nas áreas
técnica, social e humanística, necessárias à inserção do profissional no mercado de
trabalho; noções de administração, legislação de segurança e saúde, avaliações e
perícias, e técnicas de gestão de riscos.
O foco principal do Curso é direcionado para as tecnologias envolvidas no
processo produtivo e utilizadas para diagnósticos e laudos de condições de ambientes de
trabalho e riscos inerentes às atividades, o que se trabalha principalmente em disciplinas
como, Tecnologias e Controles de Medições, Diagnóstico e Higiene Ocupacional e
Auditorias, Laudos e Perícias – cujo desenvolvimento deve subsidiar a construção de
habilidades técnicas de manuseio e guarda de equipamentos, adoção de identificação de
riscos e práticas preventivas de promoção à saúde e do meio ambiente, e evidentemente,
toda a sistemática de gestão de sistemas de segurança laboral.
São adotados como princípios curriculares, coerentemente com o PPI:
a) interdisciplinaridade, viabilizado principalmente pelos projetos interdisciplinares,
integrantes de todas as séries, ou pela participação do Curso em ações
comunitárias;
b) articulação teoria-prática, princípio que pode ser expresso nos próprios
procedimentos metodológicos adotados pelo Curso (aulas práticas, visitas
programadas a unidades industriais em operação, por exemplo), na realização
de
atividades
laboratoriais,
ou
no
desenvolvimento
dos
projetos
interdisciplinares;
c)
flexibilização curricular, que toma a forma de certificações intermediárias;
d) contextualização, compreendida como síntese dos demais princípios, na
medida em que, imprimindo significado às aprendizagens, e nos termos do
Parecer CNE/CP n. 29/2002, pressupõe interdisciplinaridade e um movimento
constante de aproximação Curso - mercado, por meio de visitas técnicas e
práticas.
Indica-se ainda a importância que têm, no Curso, o fortalecimento de valores ético-
35
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
profissionais e políticos; a compreensão do trabalho como processo em que o homem
interage com a natureza, modificando-a e sendo modificado, e da qualidade de vida como
atributo que inclui os aspectos físicos, psicológicos, das relações sociais e do meio
ambiente.
As prioridades do Curso buscam incentivar o planejamento, implantação,
gerenciamento e controle dos sistemas de segurança laboral, formação de equipes para o
sistema de saúde e segurança no trabalho, vistorias e avaliações da qualidade dos
processos e condições de trabalho, e a produção científica e tecnológica correspondente.
Outra prioridade importante se relaciona com a necessidade de desenvolver a capacidade
de gestão dos processos visando a qualidade de vida dos trabalhadores e do meio
ambiente, enfatizando-se ações de prevenção.
2.3.3. Objetivos
Objetivo geral
Formar o profissional tecnólogo, com competência técnica e científica, capacitado
para o desenvolvimento e aplicação de conhecimentos de sistemas de segurança no
trabalho, com habilidades e atitudes para atuar em segmentos diversos, observando a
ética profissional, as condições do ambiente de trabalho, de saúde e segurança das
pessoas e de preservação do meio ambiente.
Objetivos específicos
•
propiciar ao aluno a apreensão de conhecimentos tecnológicos em diversas
áreas afins e capacitá-lo para a sua aplicação eficiente na solução de
problemas relacionados a agentes insalubres existentes no ambiente de
trabalho;
•
promover o estudo de conhecimentos tecnológicos, teóricos e práticos,
necessários à compreensão dos processos diversos referentes à segurança no
trabalho, abrangendo desde a análise dos riscos, passando pela medição e
36
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
avaliação, até a adoção de medidas para neutralizar a ocorrência de acidentes
e agentes insalubres no ambiente de trabalho;
•
desenvolver o espírito de trabalho em equipe, enfocando a importância da
integração de pessoas para o alcance do objetivo global de uma organização;
•
propiciar ao discente o acesso a conhecimentos humanísticos e sociais,
habilitando-o
ao pleno exercício da profissão e à compreensão da sua
responsabilidade para o desenvolvimento contínuo das suas atividades, com
ética e cidadania;
•
promover situações de ensino e de aprendizagem que oportunizem aos alunos
o reconhecimento da importância da preservação ambiental e da segurança das
pessoas no desenvolvimento das suas atividades.
2.3.4. Perfil profissional do egresso
De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia, o
Tecnólogo em Segurança no Trabalho egresso da UnP deverá planejar, implantar,
gerenciar e controlar os sistemas de segurança laboral, compor equipes multidisciplinares
em instituições, como membro do sistema de saúde e segurança no trabalho,
desempenhar atividades de vistoria, perícia, avaliação e emissão de pareceres sobre a
qualidade dos diversos processos e condições de trabalho, bem como desenvolver
pesquisa e aplicação tecnológica.
Sua atuação visa a qualidade de vida dos trabalhadores e do meio ambiente, por
meio da promoção à saúde, prevenção de acidentes, doenças do trabalho e acidentes
industriais com impacto sobre os ecossistemas.
Nesse sentido, o egresso estará apto a utilizar e propor inovações para soluções
tecnológicas associadas à melhoria da qualidade de vida, à preservação da natureza e às
questões científicas, técnicas, culturais, sociais, financeiras e econômicas de suporte e
atenção à saúde; para contribuir com a gestão de processos e a produção de bens e
serviços, de forma a compreender e avaliar os impactos resultantes da aplicação dessas
novas tecnologias no atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e
37
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
da sociedade, em sintonia com a legislação brasileira, a ética e as políticas de promoção
ao desenvolvimento sustentável do País.
O Curso habilitará profissionais com formação humanística, ética e tecnológica,
capazes de assumir atitudes e valores reflexivos, solidários e de proteção à segurança de
pessoas e comunidade, controle e avaliação de riscos; de prover apoio aos profissionais
da saúde nas intervenções no processo saúde-doença de indivíduos.
2.3.4.1 Competências e habilidades
As principais competências e habilidades, esperadas do Tecnólogo em Segurança
no Trabalho, quando de sua atuação profissional, estão organizadas a seguir e se
baseiam nas Diretrizes Curriculares Nacionais, nas políticas e diretrizes institucionais e no
mercado de trabalho, observando-se as demandas tecnológicas, identificadas nos níveis
nacional, regional e local.
Competências e habilidades gerais
•
Pensar e atuar de forma reflexiva e cidadã, com autonomia intelectual e
sensibilidade para compor e integrar equipes multidisciplinares;
•
Assumir uma postura criativa, social e ética, voltada para a proteção, avaliação
e resolução de problemas de saúde e segurança do trabalho;
•
Conduzir atividades de forma estratégica e lícita, preservando a qualidade de
vida dos trabalhadores e do meio ambiente;
•
Incentivar e participar de ações que visem a promoção da saúde e a prevenção
de acidentes, de doenças do trabalho e de acidentes com impactos sobre o
ecossistemas;
•
Aplicar, de forma sistemática e adequada, tecnologias que visem neutralizar ou
atenuar as possibilidades de acidentes no trabalho;
•
Reconhecer cenários de degradação natural e situações de riscos ao
trabalhador e ao meio ambiente;
38
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
•
Participar de atividades de pesquisa e extensão sobre preservação da saúde e
da segurança dos trabalhadores;
•
Utilizar os sistemas e técnicas de operação e controle em segurança no
trabalho com base em tecnologias modernas;
•
Organizar as atividades humanas de forma consciente e responsável, para que
estas não afetem a segurança das pessoas e da comunidade;
•
Incorporar cultura, atualidade e visão sistêmica, nas ações de responsabilidade
sócio-ambiental em prol da sustentabilidade.
Habilidades e competências específicas
•
Avaliar os processos, métodos, produtos e serviços nas organizações e
comunidades, identificando as variáveis de controle de doenças, e de
acidentes, e de qualidade de vida e do meio ambiente;
•
Aplicar a legislação específica de segurança do trabalho, e do meio ambiente,
à vigilância sanitária e a outros requisitos aplicáveis;
•
Caracterizar situações de risco ao trabalhador e ao meio ambiente,
considerando fontes e processos de degradação natural de origem química,
biológica, física, mecânica e ergonômica;
•
Realizar atividades de gerenciamento e administração de projetos que visem à
prevenção de acidentes e a melhoria das condições de trabalho, da
produtividade e da qualidade de vida nas empresas;
•
Colaborar com a implementação de Sistemas de Gestão Ambiental em
organizações, conforme a legislação nacional, internacionais e normas técnicas
em vigor;
•
Promover integração dos segmentos das organizações, visando uma ação
conjunta para a implantação de medidas capazes de evitar acidentes no
trabalho;
39
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
•
Organizar Programas de treinamentos, cursos, campanhas e palestras, bem
como, CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e SIPAT - Semana
Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho e divulgar as Normas
Regulamentadoras de Segurança do Trabalho;
•
Aplicar técnicas e procedimentos de avaliação, realizar estudos e elaborar
relatórios de impacto ambiental relacionado com a Higiene e Segurança no
Trabalho (EIA/ RIMA);
•
Participar de perícias, fiscalizações e integrar processos de negociações com
órgãos públicos e sindicatos;
•
Utilizar técnicas e equipamentos adequados para identificar as patologias
associadas ao ambiente de trabalho e o impacto dessas patologias para os
trabalhadores, bem como, identificar os métodos para evitar e minimizar
doenças ocupacionais;
•
Implementar
procedimentos
organizacionais
de
gestão
de
qualidade,
organização do trabalho e ambiente de trabalho;
•
Avaliar os processos de produção identificando e gerenciando os riscos, e
incentivar as práticas de proteção coletiva e individual;
•
Utilizar tecnologias capazes de atenuar ou neutralizar agentes insalubres que
possam existir no ambiente de trabalho;
•
Utilizar de forma adequada os equipamentos e instrumentos de segurança do
trabalho, assegurando precisão e certeza nos resultados a obter;
•
Contribuir com equipes multidisciplinares na elaboração de projetos, estudos,
programas e políticas de saúde e segurança, sempre com vistas a buscar e
gerar continuamente novas tecnologias na área de segurança do trabalho;
•
Assessorar e elaborar pareceres técnicos sobre ambientes de trabalho,
equipamentos de proteção coletiva e individual, assim como orientar sobre
medidas preventivas e mitigadoras de riscos no ambiente de trabalho;
•
Elaborar programas de prevenção, controles e análises, assim como,
documentos, relatórios, laudos e perícias legais e normatizados;
40
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
•
Planejar, gerenciar e executar atividades de proteção contra incêndios,
explosões e pânicos;
•
Atuar em situações de sinistros, primeiros socorros e emergências ambientais
priorizando a vida do ser humano;
•
Implantar e conduzir Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional
com base nos requisitos da OHSAS 18001.
2.3.4.2. Campo de atuação do egresso
Os campos de atuação do tecnólogo em Segurança no Trabalho são amplos e
diversificados: empresas e instituições dos ramos industrial, da construção civil, produção
e distribuição de energia, petróleo e gás, compreendendo jazidas, canteiros de obras,
plataformas, refinarias e distribuidoras, entre outros.
O egresso pode assumir atividades relacionadas à gestão e liderança de projetos e
sistemas de segurança no trabalho, passando pela assessoria e consultoria em saúde e
segurança, gestão ambiental; ao planejamento, implantação, operação, avaliação,
auditoria, controle e supervisão de condições de trabalho e instalação de tecnologias de
campo, respeitando a legislação e normas pertinentes:
•
Participação no desenvolvimento de projetos: estudos de viabilidade técnicoeconômica e formação de equipes multidisciplinares para orientar e
conscientizar profissionais sobre prevenção de acidentes;
•
Assessoria e consultoria em atividades de saúde, segurança e gestão
ambiental;
•
Implantação, operação e controle de sistemas de segurança laboral,
compreendendo processos técnicos, vistoria, perícia, avaliação e emissão de
pareceres sobre a qualidade dos processos e condições de trabalho;
•
pesquisa e aplicação tecnológica de equipamentos e instrumentos de controle
para atividades inerentes à segurança do trabalho;
•
Atividades que visam neutralizar e atenuar a possibilidade de acidentes no
trabalho;
•
Utilizar técnicas e equipamentos para identificar e neutralizar agentes
41
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
insalubres no ambiente de trabalho, e agressões no meio ambiente;
•
Gerenciamento e controle de sistemas de gestão de segurança e saúde, para
estimular a qualidade de vida dos trabalhadores e do meio ambiente.
O egresso pode assumir as funções de Supervisor de Segurança, Gestor de SMS –
Saúde, Meio Ambiente e Segurança, Consultor em Saúde e Segurança Ocupacional,
Supervisor de Produção, Supervisor de Qualidade e Meio Ambiente, e Controlador de
Sistemas de Segurança e Saúde Ocupacional.
2.3.5 Organização curricular
O Curso tem a sua organização orientada pelos critérios de coerência com as
diretrizes curriculares nacionais gerais, adequação das ementas e metodologia de ensino
à concepção e ao perfil profissional do egresso, possibilidades de inter-relação entre as
disciplinas, de modo a propiciar uma formação crítica, reflexiva, solidária e
transformadora, comprometida com a segurança no trabalho, e com a proteção dos
ecossistemas, dos quais dependem a vida e a produção.
De acordo com as diretrizes da UnP para a sua graduação, a formação do CST em
Segurança no Trabalho está estruturada por três ciclos:
a) geral e humanístico: contempla disciplinas e atividades que perpassam o Curso
e
possibilitam ao discente efetuar uma leitura crítica da realidade,
instrumentalizar-se para compreender, comunicar-se e agir cientificamente
diante das questões que lhe forem apresentadas; assumir suas atribuições com
ética e responsabilidade. São trabalhadas competências e habilidades
relacionadas à implantação de Sistema de Saúde e Segurança no Trabalho de
uma empresa e formação de equipe multidisciplinar; participação em perícias,
negociações sindicais e fiscalizações; identificação de doenças ocupacionais,
sistematização de processos e avaliação de riscos nas condições de trabalho.
São tratados conteúdos básicos das ciências humanas, das engenharias, e
sócio-antropológicos; da química, matemática e metodológicas, sempre
considerando os princípios da segurança no trabalho;
b) básico-profissionalizante:
compreende
disciplinas
cujos
conteúdos
gradualmente vão abordando aspectos específicos de segurança no trabalho e
42
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
da saúde, e voltam-se para a construção de competências e as habilidades que
envolvam a utilização das práticas de proteção coletiva e individual, o
desenvolvimento e aplicação de tecnologias que neutralizem agentes insalubres
e realizem medições e verificações precisas e seguras, minimização de riscos e
elaboração de Programas de Prevenção e Controles, integrando-os como
imprescindíveis para a segurança nos ambientes do trabalho;
c) profissionalizante: com disciplinas iniciadas na 2ª série e continuadas até a
integralização da estrutura curricular, esse ciclo trabalha conteúdos relevantes
para a construção de competências como, realizar análises de incidentes e
acidentes relacionados ao trânsito com pessoas e cargas, planejar e gerenciar
técnicas seguras de controle de tráfego, atendimento de legislações inerentes e
condições de riscos na condução de produtos inertes e perigosos, aplicação de
requisitos para a certificação de empresas em excelência na ciência em estudo,
objetivando a implantação de um Sistema de Gestão de Saúde e Segurança
Ocupacional, a partir de diagnóstico prévio a ser realizado pela empresa, focado
na identificação de riscos e perigos a serem eliminados, fatores críticos da
política de saúde e segurança ocupacional, natureza de suas atividades e
condições dos métodos, processos e ambientes de trabalho, as exigências
legais relacionadas, objetivos, metas e programas que assegurem a melhoria
contínua, controle dos riscos de saúde e segurança ocupacional.
2.3.5.1. Estrutura curricular
O Curso desenvolve uma estrutura curricular com carga horária mínima de 2.880
horas-aula (2400 horas). A partir de 2009, Fundamentos de LIBRAS passa a integrar o
Curso como disciplina optativa com 40 horas-aula (Decreto n. 5626/2005).
Quadro 03 – Estrutura curricular vigente a partir de 2009.1
Série
1ª
Disciplinas
Biossegurança
Ética e Bioética
Sociologia e Antropologia no trabalho
Direito Aplicado à Segurança e Saúde no Trabalho.
Biologia Aplicada
Química Aplicada
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
Total
1
1
2
1
1
2
2
0
2
2
0
2
1
1
2
1
1
2
Total
40
40
40
40
40
40
43
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Série
2ª
3ª
4ª
5ª
6ª
Disciplinas
Fundamentos em Gestão de Segurança no Trabalho
Desenho Técnico e Projetos em Segurança no
Trabalho.
Metodologia da Pesquisa
Educação Ambiental, Trabalho e Saúde
Projeto Interdisciplinar I
Subtotal
Total 1ª série
Matemática Aplicada
Física Aplicada
Ergonomia
Informática Instrumental
Legislação e Normas Técnicas Aplicadas.
Administração Geral e de Recursos Humanos
Gestão Ambiental
Redação Técnica e Elaboração de Projetos
Projeto Interdisciplinar II
Subtotal
Total 2ª série
Inglês Instrumental
Estatística Aplicada
Saúde e Higiene no Trabalho
Diagnóstico e Higiene Ocupacional
Qualidade de Vida no Trabalho
Recursos Naturais, Tecnologias e Controles
Ambientais.
Toxicologia e Trabalho
Projeto Interdisciplinar III
Subtotal
Total 3ª série
Psicologia na Segurança no Trabalho e Comunicação
Organização do Trabalho e Ambiente do Trabalho
Saúde Ocupacional
Ambiente e Patologias do Trabalho
Medicina no Trabalho
Planejamento e Administração em Saúde
Gestão da Qualidade
Projeto Interdisciplinar IV
Subtotal
Total 4ª série
Gestão de Sistemas de Segurança do Trabalho
Gerenciamento de Riscos
Prevenção e Controle de Riscos, Maquinas,
Equipamentos e Instalações.
Riscos Ambientais Aplicados à Segurança e Saúde no
Trabalho.
Tecnologias e Instrumentos na Segurança do
Trabalho.
Auditorias, Laudos e Perícias
Projeto Interdisciplinar V
Subtotal
Total 5ª série
Proteção para Incêndio/ Explosão/Sinistro e Pânicos
Socorros de Urgências
Segurança do Trabalho em Parques Industriais
Segurança do Trabalho na Construção Civil
Segurança do Trabalho nas Operações de Gás e
Petróleo
Sistema de Gestão em Segurança e Saúde
Ocupacional OHSAS
Projeto Interdisciplinar VI
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
Total
2
0
2
Total
40
1
1
2
40
2
2
4
19
0
0
0
5
2
2
4
24
2
1
2
2
3
2
1
1
4
18
1
1
1
0
0
1
1
1
0
6
3
2
3
2
3
3
2
2
4
24
1
2
2
2
2
1
1
1
2
2
1
1
2
3
4
4
3
2
40
40
80
400
480
60
40
60
40
60
60
40
40
80
400
480
40
60
80
80
60
2
4
16
0
0
8
2
4
24
2
1
2
2
2
2
1
4
16
0
1
2
1
1
2
1
0
8
2
2
4
3
3
4
2
4
24
2
1
2
3
4
4
40
80
400
480
40
40
80
60
60
80
40
80
400
480
80
80
2
2
4
80
2
1
3
60
1
1
2
40
2
4
14
1
0
10
3
4
24
2
2
2
2
2
2
1
1
4
4
3
3
60
80
400
480
80
80
60
60
2
1
3
60
2
1
3
60
4
0
4
80
40
44
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Série
Opcional
Disciplinas
Subtotal
Total 6ª série
Fundamentos de Libras
Carga Horária (h/a)
Semanal
Teórica
Prática
Total
16
8
24
2
0
2
Teórica
Prática
Total
101
45
146
Carga Horária Obrigatória (h/a)
Integralizaç
ão
Carga Horária Total de Integralização do Curso
Total
400
480
40
Semestra
l
2.880
2.880
Carga Horária Disciplina Opcional
40
Carga Horária Total de integralização do Curso + Disciplina Opcional
2.920
2.3.5.2 Estratégias de interdisciplinaridade
São previstos Projetos Interdisciplinares ao final de cada série, como disciplinas
obrigatórias que integram o currículo e propiciam uma visão ampla das atividades do
futuro tecnólogo em Segurança no Trabalho. Cada projeto articula, integra e sintetiza os
conteúdos das demais disciplinas de uma série em torno de uma temática, pode ser
realizado de forma semi-presencial (Portaria 4059/2004), e as estratégias adotadas
expressam a interdisciplinaridade e promovem a articulação entre teoria e prática,
colocando os alunos em contato constante com o mercado.
Quadro 04 – Projetos Interdisciplinares
Projeto/série
Projeto Interdisciplinar I - 1ª
Projeto Interdisciplinar II - 2ª
Temática
Biotecnologia Aplicada à
Saúde e ao Meio Ambiente
Segurança em Eletricidade
e Aplicação da NR 10
Principais atividades
seminários
de
pesquisas
interdisciplinares e visitas de campo,
nos quais Grupo de Estudo e NDE se
reúnem
para
elaboração
dos
PROJETOS INTERDISCIPLINARES.
Seminários integrativos com visitas
técnicas e construção de maquete com
aplicação da NR 10, com articulação de
interação entre as disciplinas - Desenho
Técnico e Projetos, Ergonomia,
Metodologia da Pesquisa, Informática
Instrumental, Matemática Aplicada,
Física Aplicada, Legislação e Normas
Técnicas, com o projeto sobre a NR 10.
Mostra com stand e banner do projeto
com processo de análise nas práticas
45
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Projeto Interdisciplinar III - 3ª
Qualidade de Vida e Saúde
no Trabalho e na
Comunidade
Projeto Interdisciplinar IV - 4ª
A Responsabilidade Social
nas Organizações
Projeto Interdisciplinar V - 5ª
Segurança e Gestão de
Frotas
Projeto Interdisciplinar VI - 6ª
Diagnóstico Empresarial
para a Implantação da
OHSAS
de gari na cidade de Mossoró;
apresentação do Projeto de Qualidade
de Vida no Trabalho e na Comunidade,
III Congresso Cientifico/Mostra de
Extensão/UnP.
Ação Social envolvendo a comunidade,
com a disseminação de orientações
sobre
prevenção
de
segurança
doméstica e melhoria da qualidade de
vida e saúde da população da
comunidade rural do Jucuri/RN.
Mostra de Projetos Interdisciplinares,
com apresentação de pesquisas
bibliográficas e estudos de casos em
empresas, a partir das defesas em
bancas, com professores de disciplinas
da série, gerando artigos que tiveram
seus resumos inscritos no IV Congresso
Cientifico/ Mostra de Extensão/ UnP.
Realização de ação comunitária junto à
polícia federal, para captação da
realidade no trânsito de Mossoró, a
partir de entrevistas com pedestres,
motoristas e motociclistas, sobre a
segurança no trânsito de Mossoró.
Realização de blitz educativa no trânsito
do centro de Mossoró, com o apoio da
gerência de trânsito do município.
gerando artigos que tiveram seus
resumos inscritos no IV Congresso
Cientifico/ Mostra de Extensão/ UnP.
Está previsto para o semestre de
2011.2, a realização de diagnósticos nas
empresas pesquisadas no Projeto
Interdisciplinar IV, para apresentação
em forma de artigos durante a II Mostra
de Ciência de Segurança no Trabalho,
prevista para o 2º semestre de 2011.
2.3.5.3 Flexibilização curricular
Destaca-se no Curso, inicialmente, como forma de flexibilização curricular, a
emissão de certificações intermediárias que habilitam o aluno a ingressar no mercado de
trabalho, antes do término da graduação, ou a ascender profissionalmente, no caso
daquele já inserido no mercado de trabalho:
•
como Assessor em Saúde e Segurança no Trabalho, desenvolvendo,
atividades de liderança e monitoria para compor e integrar equipes
multidisciplinares, com visão estratégica e criativa, voltada para a proteção,
avaliação e resolução de problemas de saúde e segurança no trabalho, de
46
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
forma a contribuir com as organizações através da adoção de métodos,
aplicação de tecnologias e práticas de gestão. Esta certificação é expedida
após a conclusão das 1ª, 2ª e 3ª séries;
•
como Analista de Riscos do Trabalho, identificando, analisando e
interpretando a aplicação das legislações específicas de segurança no
trabalho, meio ambiente, vigilância sanitária e outros requisitos aplicáveis, de
forma a identificar fontes e processos de degradação natural de origem
química, biológica, física, mecânica e ergonômica, sinalizando e caracterizando
situações de risco ao trabalhador e ao meio ambiente. Certificação emitida
após a conclusão das quatro primeiras séries;
•
como Analista em Sistema de Segurança no Trabalho, identificando e
analisando a aplicação dos princípios de gestão, utilizando as práticas de
planejamento para realizar controles de projetos que visem à prevenção de
acidentes e à melhoria das condições de trabalho, da produtividade e da
qualidade de vida nas empresas, conforme legislação nacional, internacional e
normas técnicas em vigor. O aluno após a conclusão das primeiras, segundas,
terceiras, quartas e quintas séries.
Para fazer jus a qualquer uma dessas certificações, o aluno deve atender aos
seguintes requisitos: média mínima 7,0, em cada disciplina das séries envolvidas na
certificação e frequência mínima de 75%, também em cada disciplina.
A avaliação da aprendizagem ocorre no decorrer de cada disciplina, adotando-se
instrumentos e critérios definidos nos planos de ensino, considerando as especificidades
de cada unidade curricular.
Procedimentos
O aluno solicita a sua certificação via Central de Atendimento, responsável por
encaminhar o pedido à direção do Curso, que emitirá parecer, considerando os critérios
47
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
estabelecidos neste PPC. No caso de parecer favorável, a Secretaria Geral emitirá a
certificação com base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, art. 5º, § 2º, especificando no
histórico escolar as competências correspondentes à certificação.
Aproveitamento de experiências profissionais anteriores
De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n.
9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá aproveitar
estudos e experiências anteriores.
Institucionalmente, está previsto o exame de proficiência, que, segundo o
Regimento Geral, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e
experiência profissional anteriores do aluno, e que lhe possibilita avançar nos estudos,
mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e
competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso
por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática.
Os exames são realizados conforme edital específico divulgado pela Pró-Reitoria
de Graduação e Ação Comunitária. As disciplinas que podem ser inseridas no exame de
proficiência, são: Proteção para incêndio/ explosão/ sinistro e pânicos, e Socorros de
Urgências.
2.3.5.4 Estágio não obrigatório
No Curso existe a possibilidade de realização de estágios não obrigatórios, com
carga horária não contabilizada na estrutura curricular, a partir de convênios firmados
entre a Universidade Potiguar e instituições.
Essa modalidade de estágio é desenvolvida considerando a Lei n. 11.788, de 25 de
setembro de 2008, o Regulamento de Estágio da Universidade Potiguar e o Regulamento
de Estágio não obrigatório estruturado pela Pró-Reitoria de Graduação e Ação
Comunitária.
48
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
2.3.5.5 Ementas e bibliografias
Encontram-se relacionadas a seguir as ementas e respectivas bibliografias das
disciplinas da estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no
Trabalho da Universidade Potiguar, Campus Mossoró
49
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Primeira Série
Biologia Aplicada
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Microbiologia aplicada. Identificação dos cinco reinos. Estudo de cadeias epidemiológicas.
Aplicação industrial da microbiologia. Técnicas de microscopia. Organização celular membrana, citoplasma e núcleo. Sistemas biológicos: respiratório, circulatório, digestório,
nervoso, muscular e esquelético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional:
agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.
MURRAY, Patrick R.; PFALLER, Michael A.; ROSENTHAL, Ken S. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 8. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2005. Reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENTRO de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (). Toxicovigilância.
Toxicologia clínica: dados e indicadores selecionados Rio Grande do Sul. Porto Alegre:
CIT / RS, 2007.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
50
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Biossegurança
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Bases conceituais e definições em Biossegurança. EPI e EPC em Biossegurança:
conceito legal, obrigatoriedade e classificação – NR 06. Mapa de risco. Gerenciamento de
resíduos. Biossegurança laboratorial e em serviços de saúde. Precauções universais:
limpeza e desinfecção, esterilização, contenção biológica e vigilância sanitária. Manuseio
de material perfuro-cortantes. Legislação em Biossegurança – NR 32.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário
hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.Reimp 2009.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança
e saúde no trabalho. 2 ed. São Paulo: LTR, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde
no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2005. 1 reimp. 2009.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em
perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
51
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Desenho Técnico e Projetos em Segurança no Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTA:
Fundamentos do desenho geométrico. Instrumentos de desenho. Noções de paralelismo,
perpendicularismo. Operações com segmentos. Operações com ângulos. Figuras planas.
Tipos de vistas e cortes. Escalas e cotagem. Normas Gerais de Desenho Técnico da
ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004.
MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Curso de desenho geométrico. 11. ed. São Paulo: Ática,
2008.
SILVA, Arlindo, et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RIBEIRO, Claúdia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho
técnico para engenharias. Coritiba: Juruá, 2008.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD
2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Book, 2007.
52
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Direito Aplicado à Segurança e Saúde no Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Constituição, Lei, Decreto e Portaria. Legislação Federal, Estadual e Municipal.
Legislação Acidentária, Previdenciária e Sindical. Consolidação das Leis do Trabalho –
CLT. Trabalho da mulher e do menor. Responsabilidade profissional, trabalhista, civil e
criminal. Código Civil Brasileiro. A co-responsabilidade. Aspectos jurídicos das NR-01:
NR-02: Inspeção Prévia. - NR-03: SESMT. - NR-04: CIPA. - NR-05: EPI. - NR-07:
PCMSO.- NR-09: PPRA.- NR-15: Atividades e Operações Insalubres;- NR-16: Atividades
e Operações Perigosas.- NR-28: Fiscalização e penalidades. Embargo e interdição.
Convenções e recomendações da (OIT).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
GONÇALVES, Ionas Deda. Direito previdenciário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina no trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 14. ed. São Paulo: Saraiva,
2010.
53
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Educação Ambiental, Trabalho e Saúde
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Preservação Ambiental. Meio ambiente, saneamento e saúde. Diagnósticos sócioambientais no trabalho e na saúde. A qualidade de água. Características das águas
residuárias. Sistemas de abastecimento de água, Tratamento da água e reuso da água.
Sistemas de esgoto e unidades especiais de tratamento. A qualidade do ar. A qualidade
do solo. Economia x saúde, economia x recursos naturais. As dimensões da
sustentabilidade e o reflexo na saúde. Sociedades sustentáveis. Sociedades afluentes.
Promoção à saúde e prevenção de doenças. Desenvolvimento sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 8. ed. Campinas:
Papirus, 2007.
GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des) caminhos do meio ambiente. 14. ed. São
Paulo: Contexto, 2006.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação
e educação ambiental. São Paulo: Atlas, 2007. 2. reimp. 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEDRINI, Alexandre de Gusmão (Org.). Educação ambiental: reflexões e práticas
contemporâneas. 6. ed. Petrópolis: vozes, 2008.
PHILIPPI Jr., Arlindo, et al. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004.
reimp.2009.
54
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Ética e Bioética
Carga Horária: 40hs
EMENTA:
Histórico da Bioética. Conceitos fundamentais da ética e bioética. Praxiologia e
deontologia em Segurança no Trabalho. Antecedentes, características e objeto da
bioética. Problemas bioéticos atuais. Bioética e meio ambiente. Dilemas éticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALAGUTTI, William (Org.). Bioética e enfermagem: controvérsias, desafios e
conquistas. Rio de Janeiro: Rúbio, 2007.
PESSINI, Leo. Problemas atuais de bioética. 8. ed. São Paulo: Centro Universitário São
Camilo, 2007.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DALL`AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro: Zahar, 2005.
DURAND, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 2. ed.
São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2007.
55
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Fundamentos em Gestão de Segurança no Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Histórico da Segurança no Trabalho no Brasil e no Mundo. Importância da segurança na
prevenção de acidentes. Evolução da Segurança no Trabalho no Brasil. Aspectos
humanos, econômicos e sociais da segurança. Mercados para gestor de Segurança do
Trabalho. Delegacia Regional do Trabalho e Normas Regulamentadoras. Conceitos de
acidentes do trabalho: Legal e prevencionista. Custos de acidentes, Fator pessoal de
insegurança, Comunicação de Acidentes de Trabalho – CAT e Seguro de Acidentes de
Trabalho – SAT. Conhecimento da Norma de Cadastro de Acidentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE Atlas.Segurança e medicina no trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas , 2009.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislações de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
OLIVEIRA, José Arimatés de (Org.) Qualidade de vida e saúde no trabalho no serviço
público estadual: experiências e reflexões dos servidores do Rio Grande do Norte. Natal:
EDUFRN, 2009.
56
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Metodologia da Pesquisa
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Lógica e método na ciência. Técnicas para elaboração de trabalhos científicos. Projeto de
pesquisa. Importância e tipos de leitura. Citações e referências bibliográficas. Normas da
ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia: Edição revista e atualizada pela norma
da ABNT 14724, de 30/12/2005. São Paulo: Saraiva, 2006.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações
e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2007.2 reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de (Org.). Metodologia da pesquisa: abordagem
teórico-prática. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007.
PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento
científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 3. ed. São Paulo: Rêspel,
2008.
57
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Química Aplicada
Carga Horária: 40hs
EMENTA:
Propriedades
físico - químicas da matéria e das substâncias. Estrutura atômica e
molecular. Termodinâmica química. Cinética química. Estudo dos compostos orgânicos.
Análises químicas. Produtos químicos, líquidos inflamáveis, resíduos industriais. O papel
das empresas e dos agentes prevencionistas frente à questão de segurança na utilização
dos agentes químicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e
o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007.
ROCHA, Júlio César; CARDOSO, Arnaldo Alves; ROSA, André Henrique. Introdução à
química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 1. 9. ed. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELDER, Richard M; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos processos
químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2008.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de
Janeiro: 2007.
58
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Sociologia e Antropologia no Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Sociologia e Antropologia aplicada à administração das organizações. Aspectos
históricos, teóricos e metodológicos da Sociologia, com ênfase nos ambientes de
trabalho. Estratificação social e análise nas diversas concepções teóricas em Sociologia.
As teorias da Sociologia na segurança do trabalho. Principais teorias sobre indivíduo e
sociedade. Organizações formais e informais e sua importância no ambiente produtivo.
Organização do trabalho e os novos modelos de gestão de segurança no trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo:
Moderna, 2005. Reimp. 2008.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2.
ed. São Paulo: Atlas, 2003. 7 reimp. 2009.
OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. 25. ed. São Paulo: Ática, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada a administração. 7 ed. São Paulo: saraiva,
2009.
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.
59
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Projeto Interdisciplinar I
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Processos e serviços e a Biotecnológica. Operações nos processos biotecnológicos.
Microbiologia.
Bioquímica
microbiana.
Aplicação
industrial
da
microbiologia
-
Biotecnologia industrial. Principais pesquisas da Microbiologia Básica. Aplicações da
Biotecnologia na área ambiental. Biossegurança: Riscos em laboratórios, pesquisas
ambientais e com seres humanos. Regulamentação da Biossegurança em Engenharia
Genética. Situação da indústria biotecnológica no mundo e no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORZANI, Walter (Coord.), et al. Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo:
Blucher, 2001. 2 reimp. 2008.
LIMA, Urgel de Almeida (Coord.), et al. Biotecnologia industrial: processos
fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v.3. 2 reimp. 2007.
MURRAY, Patrick R.; PFALLER, Michael A.; ROSENTHAL, Ken S. Microbiologia
médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 8. ed. Campinas:
Papirus, 2007.
MELO, Raimundo Simão de. Direito ambiental do trabalho e saúde do trabalhador:
responsabilidades legais, dano material, dano moral, dano estético, indenização pela
perda de uma chance, prescrição. 3. ed. São Paulo: LTR, 2010.
60
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Segunda Série
Administração Geral e de Recursos Humanos
Carga Horária: 60hs
EMENTA
História da Administração. Fundamentação e planejamento estratégico. Identificação,
missão, visão, princípios e valores. Análise de ambiência, elaboração de objetivos.
Gestão de pessoas. Competências e habilidades. Papéis gerenciais e funções
administrativas. Planejamento, gestão, controle e avaliação aplicada à segurança.
Administração da equipe do Serviço de Segurança – SESMT. Programas de segurança
do trabalho. Seleção e contratação de candidatos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos:
como incrementar talentos na empresa. 7. ed. Barueri: Manole, 2009.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 6 reimp. 2010.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. 14 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como
agregar talentos à empresa. 7. ed. Barueri: Manole, 2009.
MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da
administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 3 reimp. 2009.
61
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Ergonomia
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Ergonomias contemporâneas: Técnicas, Intervenção ergonômica, macroergonomia e
antropometria. Aplicação de forças. Adaptação das máquinas e equipamentos ao
trabalhador. Fatores humanos de influência e legibilidade. Doenças osteomusculares no
trabalho. Dispositivos de controle e informação. Automação. Normas geométricas.
Trabalhos repetitivos. Posto de trabalho com TVC. Vícios de postura e trabalho
ergonômicos. Conforto térmico e acústico e iluminação ergonômica. Layout; Análise da
NR-17 – Ergonomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto
Alegre: Bookman, 2005. reimp. 2008.
MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha; MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues. Atividade
física e obesidade: prevenção e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2007.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança
e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed.
São Paulo: LTR, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABRAHÃO, Júlia, et al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blucher,
2009.
FIGUEIREDO, Fabiana; MONT’ALVÃO, Claudia. Ginástica laboral e ergonomia. 2. ed.
Rio de Janeiro: Sprint, 2008.
62
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Física Aplicada
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Movimento e dimensões. As leis de Newton e suas aplicações. Trabalho e energia.
Sistemas de partícula. Oscilações. Temperatura. Calor. Trabalho. A 1ª lei da
Termodinâmica. A 2ª lei da Termodinâmica. Medidas. Pressão. Física térmica.
Gravitação. Estática dos fluidos. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Eletricidade.
Estática, dinâmica, eletromagnetismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1:
mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009.
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRAPO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de
Toledo. Os fundamentos da física 1: mecânica. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007.
YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky.
eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
Física
III:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de
Toledo. Os fundamentos da física 2: termologia, óptica e ondas. 9. ed. São Paulo:
Moderna, 2007. v.2 .
RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de
Toledo. Os fundamentos da física 3: eletricidade, introdução à física moderna, análise
dimensional. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.3. Imp. 2008.
63
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Gestão Ambiental
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Relações do meio ambiente com a sociedade e o ser humano. Utilização racional de
recursos naturais. Avaliação e controle da segurança no trabalho e dos recursos naturais
associados. Crescimento populacional e suas conseqüências sobre o Meio Ambiente e a
saúde do homem. O papel das empresas e dos atores sociais frente às questões de
saúde, prevenção de acidentes, doenças no trabalho e acidentes industriais com impacto
sobre os ecossistemas. Sistemas da Gestão Ambiental – ABNT NBR ISO 14001:2004.
Instrumentos e tecnologias para a Gestão Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.), et al. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004
reimp. 2009.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e
gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São
Paulo: Atlas, 2006. reimp. 2009.
64
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Informática Instrumental
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Hardware. Software. Sistemas operacionais (Windows XP). Microsoft Word 2003:
Microsoft Excel 2003, Microsoft Power Point 2003. Internet. E-mail.
Ferramentas de
busca.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MAJDENBAUM, Rivka. Informática básica para concursos. Porto Alegre: Verbo
Jurídico, 2008.
MAJDENBAM, Rivka. Informática básica para concursos: teoria e exercicios. Rio de
Janeiro: Verbo Jurídico, 2008.
MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de
informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007. 2 reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCad 2006: utilizando totalmente.
5. ed. São Paulo: Érica, 2008. 2 reimp. 2008
MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2008. 2 tir. 2008.
65
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Legislação e Normas Técnicas Aplicadas
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Legislação mundial e brasileira sobre segurança e medicina do trabalho. Normas
nacionais, internacionais e estrangeiras (ABNT, NIOSH, etc.). Legislação Trabalhista. Lei
nº 6.514/77 e das Portarias MTb nº 3.214/78 e nº 3.067/88. Litígios entre empregador e
empregados. Dissídios e Acordos Coletivos de Trabalho. Funções do Tribunal Regional
do Trabalho – TRT. Funções da Superintendência Regional do Trabalho – SRT.
Responsabilidade
jurídica
do
acidente
de
Trabalho
x
Responsabilidades
e
Jurisprudências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense,
modelos de petições, recursos, sentença e outros. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, José Antônio Ribeiro de Oliveira. A saúde do trabalhador como um direito
humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança
do trabalho. 6. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.
66
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Matemática Aplicada
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Plano cartesiano. Reconhecimento de uma função através do gráfico, do diagrama de
flechas. Função definida por várias sentenças. Função Inversa. Função crescente.
Função composta. Função do 1º grau: Gráfico. Função do 2º grau. Função Modular.
Função
Exponencial.
Equações
exponenciais.
Função
logarítmica.
Propriedades
operatórias. Conversão monetária. Unidades de medidas. Áreas de superfícies planas.
Volume dos sólidos geométricos. Razão e proporção. Introdução à Matemática
Financeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10:
geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. v.10 . 5 reimp. 2008.
LEITE, Angela. Aplicações da matemática: administração, economia e ciências
contábeis. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
SILVA, Fernando César, Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para
decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MENDONÇA, Luís Geraldo, et al. Matemática financeira. 9. ed. Rio de Janeiro:
Fundação Getúlio Vargas, 2007. 11 reimp. 2009.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo:
Atlas, 2002.
67
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Redação Técnica e Elaboração de Projetos
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Organização e produção de textos escritos de natureza técnica. Redação oficial, redação
técnica e científica. Estratégias de sumarização. Gêneros técnicos e projetos. Contexto e
evolução do gerenciamento de projetos. Projetos focados na prevenção de acidentes,
sinistros e emergências. Principais atores e gestão de projetos. Etapas de um projeto de
segurança laboral. Cronograma físico e financeiro. Métodos de avaliação de
investimentos. Orçamento de projetos em segurança. Análise de estudos de viabilidade
técnica e econômica. Áreas de conhecimento e os processos de Diagrama de Gantt.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Thomson,
2007.
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
RIBEIRO, Claúdia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho
técnico para engenharias. Coritiba: Juruá, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de
Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008.
.
68
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Projeto Interdisciplinar II
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Eletricidade e os riscos. Efeitos da corrente elétrica no homem. Correntes e descargas.
Acidentes elétricos. Aterramento em máquinas e equipamentos. Segurança na instalação
de pára-raios. Pára-raios radioativos – não recomendado pelo CNEN. Instalações
elétricas provisórias e especiais. Proteção em linhas de transmissão, subestações e
controle em circuitos elétricos. Treinamentos exigidos. Métodos básicos de prevenção.
Segurança sob tensão elétrica. Adicional de Periculosidade por Energia Elétrica – Lei nº
7.369/85 e Decreto 93.412 de 26.10.96 e súmulas e jurisprudências do TRT. NR – 10.
Riscos na eletrificação rural, acidentes com sistemas energizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGA, Egídio Alberto (Org.). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2006.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo,
2005. 4 reimp 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2009.
SOUZA, João José Barrico. Manual de auxilio na interpretação e aplicação da nova
NR 10 comentada. São Paulo: LTr, 2005. tir. 2008.
69
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Terceira Série
Diagnóstico e Higiene Ocupacional
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Introdução à Higiene do Trabalho. Classificação dos riscos ambientais. Identificação,
análise, e avaliação dos agentes ambientais. Atividade industrial x agentes peculiares às
atividades. Controle dos agentes ambientais. Noções de seqüelas associadas ao agente
ambiental.
Conhecimento da existência do PPRA
(NR-9) para as empresas.
Conhecimento da existência do Mapa de Risco. Ambientes prejudiciais à saúde –
Insalubres.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em
perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança
e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed.
São Paulo: LTR, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho, manuais de legislação. 65. ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.
70
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Estatística Aplicada
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Natureza da observação estatística e a Segurança do Trabalho. Estruturação de tabelas e
cadastro de dados de acidentes. Séries estatísticas. Distribuições de freqüência. Medidas
de posição e de dispersão. Amostragem. Regressão linear simples e múltipla. Estatística
de acidentes no Brasil e no Mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, Wilton de O.; MORENTTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2002. reimp. 2008.
CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Tir. 2010.
DÍAZ, Francisca Rius; LÓPEZ, Francisco Javier Barón. Bioestatística. São Paulo:
Thomson, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDERSON, David R; SWEENEY, Dennis J; WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada
à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 4 reimp. 2011.
VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3 tir.
2008.
71
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Inglês Instrumental
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Estratégias de leitura. Níveis de compreensão da leitura. Estudos tipográficos. Estrutura
das frases em Inglês. Marcadores de substantivo. Numerais cardiais em Inglês. Formação
de palavras (afixos) Verbos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABSY, Conceição A; SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma
abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Reimp. 2009
MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 2007.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo:
Textonovo, 2000 Reimp. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
4 reimp. 2006.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo:
Textonovo, 2004.
72
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Qualidade de Vida no Trabalho
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Aspectos Bio-psico-sociais do desenvolvimento humano e Qualidade de Vida. O trabalho
em perspectiva histórica e evolutiva. Alienação e trabalho. Dimensões do comportamento
humano no trabalho: cultura, clima, poder, motivação e carreira. A qualidade de vida do
trabalhador: dimensão pessoal versus profissional. Impactos do trabalho sobre a
qualidade de vida. Projeto de vida com qualidade: dimensão pessoal e profissional.
Modificabilidade humana e medições de aprendizagem. Qualidade de Vida, saúde e
práticas de intervenção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e
práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 4 reimp.
2009.
RODRIGUES, Marcus Vinícius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no
nível gerencial. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
ROSSI, Ana Maria (Org.), et al. Stress e qualidade de vida no trabalho: o positivo e o
negativo. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2005. reimp. 2008.
RAMPERSAD, Hubert K. Balanced scorecard pessoal: o caminho para a felicidade
individual, integridade pessoal e eficácia organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2007.
73
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Recursos Naturais, Tecnologias e Controle Ambiental
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Saneamento ambiental. Epidemiologia e Microbiologia sanitária. Poluição ambiental do ar,
da água, do solo e sonora. Tecnologias de controle de poluição do ar, da água e do solo.
Tecnologias de purificação do ar e da água. Geração de resíduos sólidos. Gestão e
tecnologias de tratamento dos resíduos sólidos. Ecologia industrial e simbiose ambiental.
Controle de artrópodes e roedores. Poluição ambiental por pesticidas. Tecnologias de
tratamento de esgotos e de rampas de lixo: Aterros sanitários classe I e classe II. Lixo
hospitalar. Tecnologias limpas. Aspectos legais e órgãos fiscalizadores. Análise da NR-25
– Resíduos Industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de rotinas administrativas dos Serviços
Municipais de Saneamento Ambiental (SMSA). Brasília: Fundação Nacional de Saúde,
2006.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 5. ed. São Paulo:
Juarez de Oliveira, 2008.
REIS, Lineu Belico dos; CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia,
recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005.
1 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA,
TAKESHY. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental e responsabilidade social. São Paulo: Atlas, 2006.
74
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Saúde e Higiene no Trabalho
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Agentes físicos e químicos. Limites de tolerância. Técnicas de reconhecimento. Medidas
de controle. Efeitos à saúde. Contaminantes sólidos, líquidos e gasosos. Medidas de
controle coletivo e individual para agentes físico e químico. Riscos relativos ao manuseio,
armazenagem e transporte de substâncias agressivas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional:
agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, José Antônio Ribeiro de Oliveira. A saúde do trabalhador como um direito
humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008.
75
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Toxicologia e Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Fundamentos e generalidades da Toxicologia. Toxicocinética. Vias de penetração no
organismo. Absorção, distribuição, armazenamento, metabolismo e eliminação dos
agentes tóxicos. Mecanismos de proteção do organismo. Toxicodinâmica. Agentes
tóxicos. Remédio x veneno. Transporte e armazenamento dos agentes tóxicos. Padrões
de higiene. Limites de tolerância do agente no organismo. Mecanismos de desintoxicação.
Métodos de investigação toxicológica. Controle toxicológico no emprego. A importância
das FISPQs
de produtos químicos. Exposição a metais pesados. Toxicologia
Ocupacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional:
agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.
PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.), et al. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004
reimp. 2009.
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa. Acidentes do trabalho: doenças ocupacionais e nexo
técnico epidemiologico. 2 ed. São Paulo: método, 2008
LIMA, Darcy Robeiro. Manual de farmacologia clinica, terapêutica e toxicologia. Rio
de Janeiro: Medsi, 2004.
76
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Projeto Interdisciplinar III
Carga Horária: 80hs
EMENTA
A evolução do homem no trabalho. A tecnologia e a saúde no trabalho. Ergonomia e
trabalho. Paradigmas de compreensão do mundo – integralidade/complexidade.
Verificação das condições de trabalho: condições ambientais de trabalho (térmico,
acústico, lumínico; condições técnicas de trabalho (espaço, lay out, equipamentos e
mobiliário); condições organizacionais de trabalho e elaboração/ aplicação de check list
para verificação das condições de trabalho. Qualidade de vida e qualidade de vida no
trabalho, alimentação e nutrição.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos – PRH: conceitos,
ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007. Reimp. 2010
MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha; MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues. Atividade
física e obesidade: prevenção e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2007.
RODRIGUES, Marcus Vinícius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no
nível gerencial. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de
vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. 5. reimp. São Paulo:
Atlas, 2005 reimp. 2008.
SILVA, José Antônio Ribeiro de Oliveira. A saúde do trabalhador como um direito
humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008.
77
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Quarta Série
Psicologia na Segurança do Trabalho e Comunicação
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Noções de Psicologia. Personalidade e aptidão. Aspectos psicológicos do trabalho, do
acidente e da prevenção. Seleção de pessoal (Perfil profissiográfico). Treinamento. A
ação Sindical: A atuação do profissional de Segurança do Trabalho. O poder da
comunicação. Desenvolvimento organizacional e interação humana.
Comissões de
Segurança do Trabalho. Psicologia na compreensão e equacionamento dos problemas no
trabalho. A Psicologia como fator de qualidade para a Saúde e Segurança no Trabalho. O
psicodiagnóstico do homem certo para a atividade que se procura. Serviço de Segurança
x trabalhador. Motivação e qualidade de vida. Como lidar com o homem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do
trabalho: contribuição da Escola Dejouriana a análise da relação prazer, sofrimento e
trabalho. São Paulo: Atlas, 1993. 10. reimp 2009.
LANGE, Elaine Soares Neves. Contribuições à psicologia hospitalar: desafios e
paradigmas. São Paulo: Vetor, 2008.
SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 5. ed.
Petrópolis: Vozes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2010.
78
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Organização do Trabalho e Ambiente do Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTA
A organização do ambiente de trabalho e suas responsabilidades. Dispositivos de
segurança das máquinas e equipamentos dos processos. Técnicas seguras de
organização e limpeza e seus riscos. Inspeção de segurança em máquinas e
equipamentos. Arranjo físico, cor e sinalização. Aplicação das Normas - NR’s: 11, 12, 14,
18, 21, 24 e 26. A temperatura do ambiente. Ventilação e conforto térmico. Necessidades
humanas. Análise da qualidade do ar e conseqüências de uma má circulação de ar.
Equipamentos de climatização ambiental. Limpeza e conservação de dutos de ar
condicionado. Doenças da má climatização do ar. PPRA para as empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde
no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2005. 1 reimp. 2009.
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
FERNANDES, A. M. de O. Saúde-doença do trabalhador: um guia para profissionais.
Goiania: AB, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA, José Arimatés de (Org.) Qualidade de vida e saúde no trabalho no serviço
público estadual: experiências e reflexões dos servidores do Rio Grande do Norte. Natal:
EDUFRN, 2009.
SALIBA, Tuffi Messias. Legislação da segurança e acidente do trabalho e saúde do
trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.
79
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Saúde Ocupacional
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Ventilação aplicada à segurança e ventilação geral. Funções, exigências e critérios.
Índices de conforto térmico. Ventilação natural externa das edificações e vegetação. Fluxo
de ar no entorno das edificações. Efeitos aerodinâmicos. Ventilação interna das
edificações. Laboratório de avaliação de sistemas de ventilação: manuseio de aparelhos
de medição e Método de cálculo. Demonstração de ferramenta computacional. Medição
de velocidade de ar e pressão estática em dutos. Radiações ionizantes e não ionizantes.
Técnicas de medição, critérios de avaliação e medidas de controle. Laser e Maser.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional:
agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. Reimp.
2008.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTr, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível,
criminal e trabalhista. São Paulo: Santos, 2011.
ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de
vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. São Paulo: Atlas, 2005 5.
reimp 2008.
80
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Ambiente e Patologias do Trabalho
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Doenças do trabalho. Serviços de medicina do trabalho. Agentes ambientais e doenças
do trabalho. Doenças do trabalho x produtividade x o bem-estar do trabalhador. Aspectos
epidemiológicos das doenças do trabalho. Doença profissional x doenças do Trabalho.
Atividades x doenças do Trabalho. Doenças causadas por agentes físicos, químicos,
biológicos e ergonômicos – LER, DORT. Prevenção de doenças ocupacional e sua
Identificação. Nexo causal. Exames médicos admissionais, periódico, mudança de função
e demissional. Perícias médicas pelo INSS. Aposentadoria Especial por doença
ocupacional: Legislação do INSS. Análise da NR - 7 – PCMSO.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde
no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2005. 1 reimp. 2009.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em
perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança
e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed.
São Paulo: LTr, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALAFASSI, Maria Cristina. Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1999.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Acidentes do trabalho: doenças ocupacionais e nexo
técnico epidemiológico. 2. ed. São Paulo: Método, 2008.
81
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Medicina no Trabalho
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Serviços de Medicina do Trabalho. Programas de Saúde e Segurança do Trabalho:
PCMSO/ PPRA/ PCMAT. Medidas administrativas e organizacionais na gênese e
desenvolvimento das doenças. Perda auditiva induzida do ruído. DORT/LER - Distúrbios
osteomusculares relativos ao trabalho. Patologias das vibrações, trepidações e de
atividades e operações perigosas conforme NR – 1. Patologias de radiações ionizantes e
não-ionizantes e de exposição a temperaturas extremas. Efeito de algumas substâncias
químicas: tolueno, soda cáustica, chumbo. O câncer e o trabalho. Riscos à saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTr, 2008.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança
e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed.
São Paulo: LTr, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível,
criminal e trabalhista. São Paulo: Santos, 2011.
ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de
vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. 3. reimp. São Paulo: Atlas,
2008.
82
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Planejamento e Administração em Saúde
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Planejamento estratégico, tático e operacional. Cenários e diagnósticos externos e
internos. Oportunidades e ameaças, forças e fraquezas. Análise estratégica. Missão,
visão e valores. Objetivos e metas estratégicas. Operacionalização de estratégias. Planos
de médio e curto prazo. Aspectos éticos e organização dos serviços especializados de
segurança do trabalho e segurança e empresa. Sistemas de Segurança Laboral. Relação
custo – benefício da prevenção. Custos com projetos, programas e práticas de segurança
e saúde. Entidades nacionais e internacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde
no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2005. 1 reimp. 2009.
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança
e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed.
São Paulo: LTr, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade,
qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. 7. reimp. São Paulo:
Atlas, 2009. 9 reipm 2010
TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do
trabalho. 10 ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. Reimp. 2010.
83
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Gestão da Qualidade
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Perspectiva estratégica da qualidade. Gestão da Qualidade: TQM e modelos de
excelências. Modelo Seis Sigma. Prêmio Nacional de Qualidade - PNQ. Sistemas de
gestão normatizados. Família de Normas ABNT NBR ISO 9000 versão 2008. Adoção de
normas
técnicas
e
mudanças
intra-organizacionais
e
de
relacionamento
interorganizacional. Medição de desempenho organizacional. Gerenciamento por
processos. Controle estatístico de processos e ferramentas da qualidade. Programas da
qualidade e de segurança e saúde. Abordagem econômica da qualidade. Adoção de
tecnologias e impactos organizacionais decorrentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAVO, Ismael. Gestão da qualidade em tempos de mudanças. Campinas: Alinea,
2007.
MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 5. ed. São Paulo:
Juarez de Oliveira, 2008.
ROBLES JR., Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meio
ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006. 3 reimp.
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PALADINI, Edson pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2004. 3 reimp 2006.
TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 2007.
84
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Projeto Interdisciplinar IV
Carga Horária: 80hs
EMENTA
As instituições internacionais e nacionais de certificação. SA 8000, 26000, AA 1000, GRI
(Global Reporting Iniciative), relação com a ISO 14000, Indicadores Ethos de
responsabilidade social empresarial. Balanço social no Brasil e indicadores IDH – Índice
de Desenvolvimento Humano. Auditoria do balanço social. Avaliação estratégica Social.
Recursos organizacionais. Planejamento, organização e controle em projetos sociais
corporativos. Interação com o Terceiro Setor e Sociedade Civil. Redes sociais e relações
comunitárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o debate
e as implicações: responsabilidade social, instituições, governança e reputação. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e
prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, Carlos Nelson dos; MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade social das
empresas e balanço social: meios propulsores do desenvolvimento econômico e social.
São Paulo: Atlas, 2007. Reimp. 2009
TACHIZAWA, Taqeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estrategias de negocios focadadas na organização. São Paulo: Atlas, 2006.
85
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Quinta Série
Gestão de Sistemas de Segurança do Trabalho
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Administração moderna da Segurança do Trabalho. Planejamento Anual do SESMT.
Planejamento de gestão da CIPA. Gerenciamento dos programas: PPRA – NR -9, PQVT,
PCMAT – NR-18, PPR, PPRPS, PCA e do PCMSO – NR-7. PPP – Perfil profissiográfico
previdenciário – Aposentadoria especial. Planejamento, implantação, gestão e controle
dos Sistemas de Segurança Laborais. Condução dos sistemas de prevenção e combate a
incêndios. Exigências legais para aquisição de produtos controlados. Procedimentos de
segurança para as áreas confinadas e atividades com eletricidade. Tipos de EPI´s e
EPC´s conforme os riscos. BS 8800 - Sistema de gestão da segurança e meio ambiente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança
e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed.
São Paulo: LTr, 2008.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em
perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde
no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2005. 197p. 1 reimp. 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade,
qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
reimp. 2010.
VIEIRA, Sebastião Ivone (Coord.). Manual de saúde e segurança do trabalho. 2. ed.
São Paulo: LTr, 2008.
86
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Equipamentos de guindar e transportar. Ferramentas manuais e motorizadas. Vasos sob
pressão e caldeiras. Equipamentos pneumáticos, fornos, compressores, soldagem, corte
e de processos industriais. EPC e EPI. Projeto de proteção de máquinas, cor, sinalização
e rotulagem. Manutenção preventiva e corretiva. Engenharia de segurança. PCRMEI –
Civil – Localização industrial e arranjo físico. Edificações. Transporte, armazenagem e
manuseio de materiais. Tanques, silos, tubulações, cor, sinalização e rotulagem.
Construção civil e riscos principais, NR-18. Análise dos subsistemas e eficiência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo,
2005. 5 reimp 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAMPOS, Armando. Prevenção e controle de riscos em máquinas. São Paulo:
SENAC/SP, 2007. reimp. 2008.
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde
no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2005. 1 reimp. 2009.
87
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Riscos Ambientais Aplicados à Segurança e Saúde no Trabalho
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Reconhecimento: Agentes químicos, físicos, biológicos e ergonômico. Riscos de
acidentes (agentes mecânicos). Análise qualitativa e quantitativa, limites de tolerância.
Níveis de ação. Levantamento ambiental. Construção do Mapa de Risco Setorial e Geral
– NR-5. PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – NR-9. PCMSO –
Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – NR-7 PCMAT – Programa de
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – NR – 18.
Equipamentos e instrumentos de avaliações. Noções básicas de seguro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional:
agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. Reimp.
2008.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade,
qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
reimp. 2010
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em
perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança
e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed.
São Paulo: LTr, 2008.
88
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Gerenciamento de Riscos
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Gerenciamento dos riscos e aplicações do acesso aos riscos. Análise Preliminar de
Riscos – APR. Técnicas de análises de riscos. A produtividade e o gerenciamento dos
riscos. Programas de Gerenciamento dos Riscos do processo. Avaliação e natureza dos
riscos
empresariais,
Riscos
puros
especulativos.
Engenharia
de
confiabilidade.
Confiabilidade de sistemas, Tempo Médio até Falhar – MTTF, Tempo Médio entre Falhas
– MTBF, Menor Tempo até o Reparo – MTTR, Taxa de Falha, Eficácia, Manutenabilidade,
Manutenção e Disponibilidade. Eficácia da manutenção. Classificação das falhas. Análise
de árvores de falha. Análise de modo de falha e efeito – FMEA. Incidentes críticos.
Prevenção, avaliação e controle de perdas em sistema. Distribuição exponencial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em
perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança
e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed.
São Paulo: LTr, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade,
qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
reimp. 2010.
VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2005. 1. reimp. 2007.
89
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho
Carga Horária: 40hs
EMENTAS
Tecnologias de prevenção de acidentes, sinistros e emergências. Tecnologias seguras:
para pára-raios, instalações elétricas provisórias, especiais, em linhas de transmissão,
subestações, sob tensão elétrica, radiações ionizantes e não ionizantes, em caldeiras e
vasos de pressão. Decibelímetro digital com calibrador interno. Luxímetro digital.
Termômetro de globo digital. Higrômetro e oxímetro, decibelímetro analógico. Detector
universal de gases tóxicos. Áudio dosímetro e multímetro. Medidor de radiação e medidor
de gás. Bomba gravimétrica e dosímetro. Analisador de vibração. Medidor de conforto
térmico e de nível de pressão sonora. Monitores ativos. Supervisórios de rádio proteção
para atividades e operações insalubres – NR – 15.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGA, Egídio Alberto (Org.). Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Intercencia,
2006.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança
do trabalho. 6. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.
VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos.
Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (6674:1999). Materiais metálicos Calibração de instrumentos de medição de força utilizados na calibração de máquinas de
ensaios uniaxiais. São Paulo: ABNT, 1999.
CARRETEIRO, Ronald P; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação
industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
90
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Auditorias, Laudos e Perícias
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Auditorias de segurança e saúde. Valor de uma Auditoria (validade e confiabilidade).
Objetivos de uma perícia. Técnicas de perícia. Fatores de uma perícia. Influencia das
partes interessadas. Perito oficial e perito assistente. Registro da perícia nos órgãos
competentes. Tipos de perícia. Periculosidade e insalubridade. Acidentes de trabalho.
Aposentadoria especial. Condições ambientais. Habilitação do perito. Varas dos
Tribunais. Burocracia judicial. Formulação de laudo pericial. Formulação de quesitos.
Contestação
de
laudos.
Honorários
do
perito.
Reclamante
e
reclamada.
Responsabilidades do perito.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EPIPHANIO, Emilio Bicarlho. Pericias medicas: teoria e prática. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2009.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009.
YEE, Zung Che. Perícias indenizatórias por acidente de trabalho: aspectos
processuais e casos práticos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2008. 1 reimp. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível,
criminal e trabalhista. São Paulo, Editora Santos, 2011.
RAGGI, Jorge Pereira; MORAES, Angelina Maria Lanna. Perícias ambientais: solução
de controvérsias e estudo de casos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007.
91
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Projeto Interdisciplinar V
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Estatística de acidentes de trânsito. Técnicas seguras de condução de veículos.
Equipamentos de proteção utilizados. Métodos e técnicas de controle de tráfego. Código
Brasileiro de Trânsito. Sinalização vertical e horizontal. Técnicas de ultrapassagens.
Direção defensiva. Condições adversas: chuva, neve, fumaça, poeira, estrada deficiente,
etc. Atribuições da administração municipal de transito, Polícia Rodoviária Federal,
DETRAN’s e DNER. Multas de trânsito. Suspensão da habilitação. Uso do cinto de
segurança.
Documentação
dos
veículos
automotores.
Classes
de
habilitação.
Treinamentos específicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos:
criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 2 reimp 2009.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (14884:2002).
rodoviário de carga - Sistema de qualidade. São Paulo: ABNT, 2002.
Transporte
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
92
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Sexta Série
Proteção para incêndios, explosões, sinistros e Pânicos
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Proteção contra incêndios e explosões. Legislações. Seguro-incêndio. Programas.
Técnicas e caracterização do fogo. Produtos de combustão. Proteção estrutural. Incêndio.
Proteção especial, sistema de alarme. Agentes extintores e classes de incêndio. Técnicas
de combate ao fogo. Edificação segura. Sistemas de combate a incêndio. Inspeções
oficiais e documentos oficiais. Incêndios florestais. Análise da NR-20 e NR-23.
SEGURANÇA EM TRANSPORTES. Planos de emergências. ATENDIMENTO DE
CATÁSTROFES. Defesa Civil. Explosivos. Técnicas e controle de explosões, legislação e
normas. Proteção pública e privada. Plano de evacuação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTR, 2008.
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR( 14276:2006). Brigada de Incêndio
- Requisitos. São Paulo: ABNT, 2006.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma
abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade,
qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
reimp. 2010.
93
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Socorros de Urgências
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Fisiologia em primeiros socorros. Primeiros socorros (leigo) e de emergência
(profissional). Ferimentos e queimaduras. Hemorragias. Fraturas: Classificação e conduta.
Torções. Luxação. Convulsões. Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta. Intoxicação
e envenenamento. Parada e massagem cardíaca. Parada respiratória, respiração artificial.
Ressuscitação cardiopulmonar. Angina e infartos. Primeiros socorros em choque elétrico
e em afogamentos. Estados de inconsciência. Acidentes com animais raivosos e
peçonhentos e com múltiplas vítimas. Socorro de acidentados. Mobilização e transporte
de acidentados. Equipes de primeiros socorros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2003.
HUDDLESTON, Sandra Smith; FERGUSON, Sandra G. Emergências clínicas:
abordagens, intervenções e auto-avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
OLIVEIRA, Beatriz F. Monteiro. Trauma: atendimento pre hospitalar. São Paulo: Atheneu,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, Marcelo Gomes de. Atendimento pré hospitalar para enfermagem:
suporte básico e avançado de vida. São Paulo: latria, 2007.
MCSWAIN, Norman, E.; FRAME, Scott; SALOMONE, Jefrey P.
hospitalar ao traumatizado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
Atendimento pré-
94
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Segurança do Trabalho em Parques Industriais
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Segurança Industrial. Acidentes e Doenças profissionais. Ruídos, vibrações, ergonomia e
radiação. Pressão hiperbárica. Temperaturas extremas. Aerodispersóides - segurança em
caldeiras e vasos de pressão. Gases e vapores. Iluminação, Ventilação e manutenção
industrial, pintura e proteção anticorrosiva. Incêndios e explosões nas indústrias. Gestão
do risco químico e substâncias perigosas. Gestão da segurança industrial e ambiental,
vetor estratégico da gestão global. Quadro legislativo e regulamentar – nacional e
comunitário. Responsabilidades. Percepção pública do risco industrial e risco relativo.
Sinalização de segurança. Operadores habilitados. Trabalhos a céu aberto - NR 21.
Segurança e saúde ocupacional na mineração - NR 22. Resíduos Industriais - NR 25.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de
equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 2 reimp.
2008.
COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde
no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2005. 1 reimp. 2009.
KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo,
2005. 4 reimp 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRETEIRO, Ronald P; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação
industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos.
Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008.
95
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Segurança do Trabalho na Construção Civil
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Canteiros de obras. Superfícies de trabalho. Máquinas e equipamentos na construção
civil. Demolições, escavações e fundações. Estruturas de concreto e metálica. Varandas
de proteção. Plataformas de proteção. Alvenaria. Segurança no revestimento de
fachadas. Transporte vertical de material e de pessoas. Riscos na indústria da
construção. Uso de EPI e EPC na construção civil. Transporte de materiais.
Dimensionamento de áreas de vivência e da CIPA na construção civil. Conhecimento da
existência das NR’s - NR-8, NR-11, NR-21 e NR-24. Análise da NR-18 (PCMAT). Análise
da NR-8. Aplicação da Resolução CONAMA Nº 307/2003 – Gestão de Resíduos da
Construção Civil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTr, 2008.
NUNES, Laerce de Paula; LOBO, Alfredo Carlos O. Pintura industrial na proteção
anticorrosiva. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007.
TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança
do trabalho. 6. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008.
.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.
SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as
compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra
proativa. São Paulo: Pini, 2008.
96
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Segurança do Trabalho nas Operações com Petróleo e Gás
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Produção de petróleo e gás. Acidentes e doenças profissionais. Segurança nos dutos
submarinos de produção e plataformas, na ancoragem e posicionamento dinâmico.
Equipamentos de superfície. Segurança nas instalações, inspeção e reparo submarino.
Riscos em águas profundas e ultra-profundas. Normas de segurança. EPI e EPC para
plataformas e gasodutos marítimos e terrestres. Segurança na queima do Gás Natural, na
tecnologia de elevação do petróleo, no manuseio de bombas e compressores. Exigências
da ANP e ANEEL. Transporte marítimo, aéreo e terrestre. Infraestrutura e suprimento de
materiais,
equipamentos,
combustíveis,
água
e
alimentos.
Segurança
de
Armazenamentos, refino e processamento do petróleo. NR’s - NR-15, NR-16, NR-20, NR30. Resíduos Industriais - NR 25.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança,
acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009.
SHAH, Sônia. A história do petróleo. Porto Alegre: L&PM, 2007.
VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos.
Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRETEIRO, Ronald P; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação
industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.
MATHIAS, Melissa Cristina Pinto Pires. A formação da indústria global de gás natural:
definição, condicionantes e desafios. Rio de Janeiro: Interciência, 2010.
97
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS
Carga Horária: 60hs
EMENTA
Histórico, evolução de conceitos e práticas em Segurança e Saúde Ocupacional.
Instrumentos e tecnologias de gestão em Segurança e Saúde Ocupacional. Normas
OHSAS 18001 e BS 8800. Workshop: OHSAS 18001. Critérios do PNQ – Prêmio
Nacional de Qualidade, aplicáveis à saúde e segurança. Classificação, organização e
metodologias para auditorias. Perfil, qualificação e comportamento dos Auditores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Alexandre da Costa. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à
saúde e segurança do trabalhador. Goiânia: AB, 2007. v.9.
EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança
e saúde no trabalho. 2 ed. São Paulo, LTR, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (18801:2010). Sistema de gestão
da segurança e saúde no trabalho — Requisitos. São Paulo: ABNT, 2010.
OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível,
criminal e trabalhista. São Paulo: Santos, 2011.
98
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Projeto Interdisciplinar VI
Carga Horária: 80hs
EMENTA
Certificações no Brasil, Requisitos DA OHSAS 18001. Planejamento. Técnicas para
implantação na organização. PDCA. Relatório empresarial para pesquisa e aplicação
prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAÚJO, Alexandre da Costa. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à
saúde e segurança do trabalhador. Goiânia: AB, 2007. v. 9.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São
Paulo: LTr, 2008.
ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de
vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde Ocupacional. 5. reimp. São Paulo: Atlas,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (18801:2010) Sistema de gestão
da segurança e saúde no trabalho — Requisitos. São Paulo: ABNT, 2010.
VIEIRA, Sebastião Ivone (Coord.). Manual de saúde e segurança do trabalho. 2. ed.
São Paulo: LTr, 2008.
99
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Fundamentos de Libras
Carga Horária: 40hs
EMENTA
Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da
modalidade visual e gestual da comunicação surda – Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso de LIBRAS. Parâmetros de LIBRAS.
Vocabulário inicial para uso de LIBRAS no contexto escolar visando a inclusão dos surdos
ao ensino regular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e
práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos:
caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as
diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife:
Editora do Autor, 2007.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos.
Paulinas, 2006.
São Paulo;
100
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
2.4 METODOLOGIA
A metodologia aplicada no Curso enfatiza os princípios da interdisciplinaridade, da
contextualização e da relação teoria-prática, na medida em que abrange procedimentos e
recursos de ensino-aprendizagem relacionados às exigências no mercado de trabalho e
ao aprofundamento dos conhecimentos de cada componente curricular, de modo que o
aluno pode reconhecer a importância do que aprende.
São desenvolvidas atividades diversificadas, didáticas e culturais, em sala de aula
ou fora dela: aulas expositivas, práticas em laboratório, palestras, seminários, visitas
técnicas com abordagem interdisciplinar, conforme os objetivos das disciplinas; estudo de
casos, alguns inclusive analisados nos próprios ambientes de empresas visitadas;
dinâmicas de grupo; aulas de campo, como a realizada à barragem de Assu/RN, com o
objetivo de estabelecer a correlação entre questões ambientais e a saúde do homem no
trabalho e na comunidade, gerando uma reflexão sobre o uso da biotecnologia como
atenuante para minimizar/evitar os impactos ambientais, e possibilitando a construção
competências trabalhadas nas disciplinas: Educação Ambiental, Ética e Bioética, Biologia
Aplicada, Química Aplicada.
com o objetivo de integrar competências das disciplinas: Educação Ambiental,
Ética e Bioética, Biologia aplicada, Química Aplicada,
Também são promovidos debates sobre temas da atualidade, pesquisas e
participação em eventos científicos, tanto como iniciativa do próprio Curso, como de forma
integrada com as demais graduações da Escola de Engenharias e Exatas. Pode, assim, o
aluno interagir com a comunidade acadêmica e a sociedade, de forma interdisciplinar,
focando aspectos éticos e científicos, essenciais à uma formação tecnológica autônoma e
cidadã.
Um ponto que merece destaque é a preocupação com a formação prática do futuro
tecnólogo. Nesse sentido, estão previstas três disciplinas de práticas laboratoriais em três
segmentos de atividades, como: indústrias, construção civil e petróleo e gás natural. As
práticas dessas disciplinas devem oportunizar ao aluno a realização de atividades em
instituições credenciadas para este fim, de acordo com as normas e regulamentos
aplicáveis, sob a supervisão permanente do professor e de acordo com os mecanismos
de acompanhamento e avaliação do Curso.
101
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Registram-se ainda as práticas realizadas na própria Universidade, em laboratórios
como os de química, física, informática – com uso de Autocad e Cartografia, suporte
básico à vida, entre outros.
Uma outra forma de aproximar o aluno do mercado encontra-se nas simulações,
nas quais o aluno visualiza práticas no ambiente universitário, mediante parcerias
empresariais que disponibilizam equipamentos e instrumentos específicos. Indicam-se,
por exemplo, as de combate a incêndios, com a participação do corpo de bombeiros de
Mossoró e da CIPA, utilizando-se os equipamentos de combate a incêndio do Campus, e
outras simulações envolvendo ambulância de emergência – SAMU.
Os materiais pedagógicos estão acessíveis através dos acervos bibliográficos em
meio físico e virtual, destacando-se ainda o uso de uma variedade de recursos impressos, vídeo e áudio, multimídias, internet, grupos de discussão, onde os alunos
também recebem orientações sobre como estudar, desenvolver atividades propostas,
esclarecer dúvidas e realizar a verificação da aprendizagem.
102
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
2.5 ATIVIDADES INVESTIGATIVAS, DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
O desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes relacionadas à
investigação científica, como a autonomia intelectual e a curiosidade, e à interação com a
comunidade (convivência solidária) ocorre também sob vários formatos: a) elaboração de
artigos e de relatórios de visitas técnicas; b) realização de eventos, como o fórum com
profissionais dos setores industriais, da construção civil e produção e distribuição de
energia, petróleo e gás, além de palestras e mostras; c) ação global envolvendo a
comunidade em ações de orientação sobre prevenção de acidentes domésticos, socorros
de urgências, melhoria da qualidade de vida e saúde da população e empresas
envolvidas nos projetos, assim como, elaboração de diagnóstico empresarial e feedback
para fins de certificação na OHSAS 18001; d) apresentação de trabalhos em eventos
científicos.
Destaca-se que algumas das atividades dos Projetos Interdisciplinares chegam à
comunidade, e os resultados voltam à sala de aula, fortalecendo-se o ensino.
2.5.1 Investigação científica
O Curso registra a sua participação nas edições do Congresso Científico/Mostra de
Extensão, da Universidade Potiguar.
Quadro 05 – Trabalhos apresentados em 2009
Título
Linhas de pesquisa
Autor(es)
Orientador(es)
Relação entre o meio Estudos
Sócio
- - Rafael Medeiros
Ariadne
Sarynne
ambiente e a saúde ambientais e Culturais Santos
Barbosa de Lima
do trabalhador
- Italo Bruno Ge
Negreiros
Fonte: Anais do --- Congresso Científico --- Mostra de Extensão.
Quadro 06 – Trabalhos apresentados em 2010
Título
Linhas de pesquisa
Segurança para todos: Desenvolvimento
proposta de atividade Urbano
de extensão para Responsabilidade
comunidade jucuri –
Autor(es)
Rafael
e Santos
Cacilda
Orientador(es)
Medeiros Érica Louise de Souza
Fernandes Bezerra
Alves
de
103
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Mossoró-RN
Social
Sousa Victor
Gilvanielle Andrade de
Maria
A
importância
da Atenção
atuação do tecnólogo saúde
em segurança no
trabalho nos serviços
de saúde
integral
à Tasso
Assuero Érica Louise de Souza
Menezes Honorato
Fernandes Bezerra
A
importância
da Atenção
higiene das mãos no saúde
processo de saúde e
segurança
dos
serviços de saúde
integral
à Max Daniel
Carlos
A
importância
do Atenção
cumprimento da NR- saúde
32 nos serviços de
saúde
integral
à João Bosco Nogueira Érica Louise de Souza
da Silva
Fernandes Bezerra
Biossegurança
em Atenção
ambiente hospitalar: saúde
descaso
integral
à Monallyza
Galdino Érica Louise de Souza
Varela de Morais
Fernandes Bezerra
Comportamento
Psicossocial
trabalhador
Alves Érica Louise de Souza
Fernandes Bezerra
Educação, direito e Aline Silva Maia
do psicanálise do vínculo
Ricardo César Alves
social
De uma língua à
outra: a compreensão
de texto repassado
pelo uso dos cognatos
Frederico Guilherme
de Carvalho Júnior
Complexidade
Rafael
Medeiros Everton
cultural, linguagem e Santos
Santos
processo
de
Francisco Sávio Lucas
comunicação
Santos Azevedo
Moura
dos
Davi Tintino Filho
Fonte: Anais do --- Congresso Científico --- Mostra de Extensão.
Quadro 07 – Trabalhos apresentados em 2011
Título
Linhas de pesquisa
Autor(es)
Orientador(es)
Professor universitário: FORMAÇÃO DOCENTE
importância da formação
didático-pedagógica.
Isanleélia Leite de CACILDA
ALVES
Oliveira Vale
DE SOUSA VICTOR
Atendimento
às ESTUDOS
emergências:
uma SOCIOECONÔMICOS
análise
sobre
a
capacitação
dos
motoristas de cargas de
produtos perigosos das
frotas de empresas.
Maria das
Nunes
dores JOSIMEIRE
FILGUEIRA
MEDEIROS
Segurança
ATENÇÃO INTEGRAL À Maria Helma
proporcionando
SAÚDE
Silva Penha
Qualidade de Vida no
exercício das profissões:
DE
da KATIA
REGINA
FREIRE LOPES
104
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
operador
telemarketing
de
Capacitação
em FORMAÇÃO DOCENTE
atendimento
préhospitalar (APH) nas
empresas:
estratégia
para
gestão
em
segurança no trabalho
Rafael
Santos
Segurança no Trabalho SAÚDE COLETIVA
das
costureiras
proporcionando
Qualidade de Vida.
Tasso
Assuero KATIA
REGINA
Menezes Honorato
FREIRE LOPES
Utensílios de proteção CONTROLE
existentes no mercado PROCESSOS
para segurança infantil.
AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
Medeiros ERICA LOUISE DE
SOUZA
FERNANDES
BEZERRA
DE Francisca
E Pereira
Myria CACILDA
ALVES
DE SOUSA VICTOR
Sofrimento no Trabalho SAÚDE COLETIVA
como fator complicador
para manutenção da
Qualidade de Vida no
Trabalho (QVT).
Maria Helma
Penha Silva
da ERICA LOUISE DE
SOUZA
FERNANDES
BEZERRA
Fatores que influenciam POLÍTICAS
a não exigência da EDUCACIONAIS
utilização do cinto de
segurança no banco
traseiro dos taxis da
cidade de Mossoró/ RN.
Josiane Costa de FRANCIELZA
Andrade.
MARROCOS
SILVA
DA
A
importância
da ATENÇÃO INTEGRAL À Gilvanice Silva de ERICA LOUISE DE
atividade física e da SAÚDE
Souza
SOUZA
ginástica laboral em
FERNANDES
busca de uma melhor
BEZERRA
Qualidade de Vida no
Trabalho: uma revisão
de literatura.
A
importância
do
planejamento
e
manutenção dos quintais
para segurança dos
usuários
e
circunvizinhanças
DESENVOLVIMENTO
Antonio
Astério KATIA
REGINA
URBANO
E Gomes de Azevedo FREIRE LOPES
RESPONSABILIDADE
SOCIAL
Condutores de cargas
perigosas: uma análise
da
eficiência
da
sinalização
de
segurança no transporte
terrestre de líquidos
inflamáveis.
DESENVOLVIMENTO
Gabriel
URBANO
E Diógenes
RESPONSABILIDADE
SOCIAL
Cozinheiro, segurança e MERCADO
Qualidade de Vida no TRABALHO
exercício da profissão.
Cunha ARIADNE
SARYNNE
BARBOSA DE LIMA
DE Marcelo Amorim da KATIA
REGINA
Silva.
FREIRE LOPES
105
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Doenças
osteomusculares
eletricistas
construção
civil
Mossoró-RN.
PATOLOGIAS
em GENÉTICA
da
em
E Thaís
Rodrigues CASSANDRA
Netto Maia
NAIFF DO AMARAL
Efeitos
da
corrente SAÚDE COLETIVA
elétrica
no
corpo
humano: estudo dos
acidentes com eletricista
autônomo na cidade de
Mossoró.
Francisca Meire da CASSANDRA
Silva
NAIFF DO AMARAL
Etilismo no trabalho ATENÇÃO INTEGRAL À Karem Kelly Gomes ERICA LOUISE DE
como fator complicador SAÚDE
Câmara
SOUZA
para a manutenção da
FERNANDES
Qualidade de Vida.
BEZERRA
Os acidentes de trânsito: ESTUDOS
uma epidemia que afeta AMBIENTAIS
o desenvolvimento no CULTURAIS
município
de
Mossoró/RN.
SÓCIO- Priscila
Karol ARIADNE
E Caetano Pereira
SARYNNE
BARBOSA DE LIMA
Pagamento do adicional DIREITOS
de
periculosidade: FUNDAMENTAIS
estudo
com
os
profissionais da área
elétrica nas empresas de
Mossoró/RN.
Wanessa Santos da CASSANDRA
Luz
NAIFF DO AMARAL
Petróleo e Gás: Riscos e BIOTECNOLOGIA
doenças que acometem APLICADA À SAÚDE
os trabalhadores deste
setor.
Francisca
Miguelândia
Santino.
Planejamento e rotina
adequada
de
uma
cozinha
proporcionar
segurança e qualidade
de vida.
CONTROLE
PROCESSOS
AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
Projetos
Elétricos: TECNOLOGIAS
estudo das exigências AMBIENTAIS
da NR 10.3 e o
cumprimento destas.
ERICA LOUISE DE
Paiva SOUZA
FERNANDES
BEZERRA
DE Eliana Barbosa de KATIA
REGINA
E Souza
FREIRE LOPES
Benedito Emanuel CASSANDRA
Sales da Silva.
NAIFF DO AMARA
Qualidade de Vida e ATENÇÃO INTEGRAL À Gildênia
Patricia KATIA
REGINA
segurança
para
o SAÚDE
Medeiros de Freitas FREIRE LOPES
exercício da função de
vigia.
Segurança e Qualidade SAÚDE COLETIVA
de Vida na profissão de
garçom.
Orleudo de Souza KATIA
REGINA
Bezerra Júnior
FREIRE LOPES
Segurança e Qualidade SAÚDE COLETIVA
de Vida no exercício da
profissão de frentista
Vinícius
Campos
Barbosa KATIA
REGINA
FREIRE LOPES
106
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Segurança e Qualidade ATENÇÃO INTEGRAL À Aline
de Vida no exercício do SAÚDE
Sampaio
ofício
de
vendedor
ambulante.
Segurança
em
ambientes
elevados
proporcionando
Qualidade de Vida.
Chagas KATIA
REGINA
FREIRE LOPES
DESENVOLVIMENTO
Mikarla Rodrigues
URBANO
E
RESPONSABILIDADE
SOCIAL
Segurança no trabalho BIOTECNOLOGIA
do podólogo
APLICADA À SAÚDE
KATIA
REGINA
FREIRE LOPES
Antonio Hitallo de KATIA
REGINA
Almeida
FREIRE LOPES
Segurança
ATENÇÃO INTEGRAL À Karem Kelly Gomes KATIA
REGINA
proporcionando
SAÚDE
Câmara
FREIRE LOPES
Qualidade de Vida no
exercício da profissão
das
diaristas
domésticas.
Segurança
MERCADO
proporcionando
TRABALHO
Qualidade de Vida no
exercício da profissão do
cabelereiro.
DE Kamila Rayana de KATIA
REGINA
Lima
Praxedes FREIRE LOPES
Pereira
Treinamento
exigido EMPREENDEDORISMO Alexandro Morais
pela NR -10: Pesquisa E
GESTÃO
DO
da
Qualidade
dos CONHECIMENTO
treinamentos ministrados
pelas instituições de
ensino de Mossoró/RN.
CASSANDRA
NAIFF DO AMARAL
Um quarto cômodo e CONTROLE
seguro
proporciona PROCESSOS
Qualidade de Vida.
AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
DE Walkney Pereira da KATIA
REGINA
E Silva.
FREIRE LOPES
TRABALHANDO COM CONTROLE
NORMAS TECNICAS – PROCESSOS
NR 11
AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
DE RICARDO
E ALVES
TRABALHANDO COM
NORMAS
REGULAMENTADORAS
- NR24
CONTROLE
PROCESSOS
AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
DE WALKNEY
CLEBERTON
E PEREIRA DA SILVA HENRIQUE
ANDRADE
CASTRO
TRABALHANDO COM
NORMAS
REGULAMENTADORAS
- NR18
CONTROLE
PROCESSOS
AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
DE ANTONIO
E HERISBERT
DUARTE
SOUSA
CLEBERTON
HENRIQUE
DE ANDRADE
CASTRO
TRABALHANDO COM
NORMAS
REGULAMENTADORAS
- NR 26
CONTROLE
PROCESSOS
AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
DE FRANCISCO
E NONATO
OLIVEIRA
CLEBERTON
DE HENRIQUE
ANDRADE
CASTRO
TRABALHANDO
NORMAS
COM CONTROLE
PROCESSOS
DE ELIANE
E DE
CESAR CLEBERTON
HENRIQUE
ANDRADE
CASTRO
MOURA CLEBERTON
OLIVEIRA HENRIQUE
DE
DE
DE
DE
107
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
REGULAMENTADORAS AUTOMAÇÃO
- NR 21
INDUSTRIAL
FREITAS
CARACTERIZAÇÃO
SAÚDE COLETIVA
DOS EQUIPAMENTOS
DE PROTEÇÃO NO
AMBIENTE LABORAL
DUENNYS
RODRIGUES
MOURA
ANDRADE
CASTRO
DE
CACILDA
ALVES
DE DE SOUSA VICTOR
Fonte: Anais do --- Congresso Científico --- Mostra de Extensão.
2.5.2 Extensão
Atividades realizadas em 2009
Exposições/ mostras
I Exposição fotográfica de Biossegurança
Data: Outubro de 2009.
Objetivo: desvelar novos olhares sobre práticas cotidianas e profissionais no que diz
respeito à biossegurança, mostrando, através do recurso fotográfico, a atenção que
precisa ser dispensada à saúde e à segurança dos cidadãos.
Ciclo de palestras em segurança no trabalho
Data: 16/nov/2009 – Ciclo de Palestras do CST em Segurança no Trabalho
Objetivo: discutir temas de atualização profissional baseados no maior evento de
Prevenção do Nordeste - PREVENOR 2009, com destaque para a temática: gestão de
segurança e saúde em espaços confinados.
108
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
I Simpósio de Administração em Segurança no Trabalho
Data: 19 e 23/nov/2009
Objetivo: promover a integração entre os profissionais das empresas e alunos do Curso,
e dos demais cursos da UnP, Campus Mossoró, em torno de discussões sobre saúde e
segurança no trabalho.
Atividades realizadas em 2010
I Simulado de “Urgência e emergência” na praia das Emanuelas, Tibau/RN
Data: 23/jan/2010
Objetivo: divulgar a importância do atendimento pré-hospitalar e a necessidade de
socorros que tenham mais eficiência e eficácia no resgate e cuidados ao paciente no
atendimento pré-hospitalar.
I Encontro em Saúde Ambiental de Mossoró
Data: 05/fev/2010
Objetivo: formação e capacitação de multiplicadores em saúde, trabalho e meio
ambiente, enfatizando-se a inseparável relação entre meio ambiente e saúde ocupacional.
Parcerias: CST em Segurança no Trabalho com a ONG Defesa da Natureza e dos
Animais (DNA) e a Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró/RN.
109
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
II Exposição fotográfica de Biossegurança
Data: Abril de 2010.
Objetivo: desvelar novos olhares sobre práticas cotidianas e profissionais no que diz
respeito à biossegurança, mostrando, através do recurso fotográfico, a atenção que
precisa ser dispensada à saúde e à segurança dos cidadãos, no tocante também à parte
ética com o meio ambiente.
Ciclo de palestras sobre Política Nacional de Atenção à Saúde do Trabalhador e
acidentes de trabalho
Data: 05/maio/2010
Objetivos: a) promover discussões sobre a realidade de Mossoró no tocante aos
acidentes de trabalho e, do ponto de vista jurídico, sobre “ações regressivas e
acidentárias”; b) explanar sobre a Política Nacional de Atenção à saúde do trabalhador.
Promoção: Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) e CST em
Segurança no Trabalho.
Ações sociais:
Qualidade de Vida e saúde da mulher
Data: 07/maio/2010
110
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Objetivo: desenvolver ações de ginástica laboral, qualidade de vida no trabalho, palestra
sobre saúde e segurança no trabalho, além de momentos lúdicos em homenagem às
mulheres.
Esta atividade integra a disciplina Projeto Interdisciplinar III
Segurança para todos
Data: 29/maio/2010
Objetivo: informar a comunidade do Jucuri - Mossoró/RN, sobre assuntos pertinentes à
saúde e à segurança, bem como sensibilizar a comunidade para o desenvolvimento de
sua cidadania.
Na oportunidade foram doados pelos alunos, através de arrecadação solidária, 220 livros
e 30 cestas básicas para o projeto arca das letras.
Mostras resultantes dos Projetos Interdisciplinares I, II e III.
Data: 07 a 09/jun/2010
Materiais apresentados: Maquetes, simulações práticas de biossegurança, socorros e
urgências, e defesas de trabalhos e artigos em banner´s.
Ciclos de Palestras sobre:
- Expectativa do mercado regional sobre o perfil dos tecnólogos de CST em
Segurança no Trabalho
Data: 07/dezembro/2010
111
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Objetivos: a) promover discussões sobre as demandas do mercado de Mossoró e região
no tocante ao perfil profissional de Tecnólogo em Segurança, e os requisitos
complementares para um bom currículo, para ser diferencial no processo seletivo,
conforme depoimento do diretor da JR PETRO, empresa que recruta profissionais para a
rede PETRO.
- Lançamento de novas tecnologias em calçados de segurança
Data: 16/dezembro/2010
Objetivos: Apresentar aos profissionais de Segurança no Trabalho já inseridos no
mercado, e alunos do curso CST em Segurança no Trabalho, as novas tecnologia em
calçados de segurança, pelo diretor da empresa ARTFLEX.
Quadro 08 – Outros eventos do curso
EVENTO
1º Ciclo de Palestras
com Profissionais de
Segurança no Trabalho
DATA
2ª semana
de março/
2010
Dia Internacional em
Memória às Vítimas de
Acidente de Trabalho
28 de abri/
2010
Resultados dos projetos
interdisciplinares e
1ª semana
de junho/
OBJETIVOS
AÇÕES
Despertar nos
Integração com a
profissionais técnicos a
comunidade e
importância da educação
divulgação do
continuada aliada a
curso CST em ST
percepção acadêmica
necessária para os
desafios da profissão.
Sensibilizar profissionais
Fórum com
das diversas áreas, a
profissionais de
comunidade e o meio empresas locais
acadêmico quanto ao
e ações
grave
problema
de Integradas com o
saúde pública gerado CEREST do RN
pela
incidência
de
acidentes no trabalho e
doenças ocupacionais;
enfatizar a importância
da
prevenção,
diminuição e eliminação
dos riscos de acidente e
a incapacidade para o
trabalho.
Despertar no aluno a
curiosidade para
Apresentação de
trabalhos de
112
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
mostras culturais
2º Ciclo de palestras
com empresários locais
2010
materializar a pesquisa e
as competências
adquiridas, na captação
de realidade através das
visitas técnicas e
estudos de casos, que
visem neutralizar ou
atenuar as
possibilidades de
acidentes de trabalho.
iniciação
cientifica,
amostras
culturais, e
produtos no II
congresso
cientifico e
Amostra cultural
do campus
Mossoró.
10 de
setembro
de 2010
Sensibilizar os
empresários para
reconhecer cenários de
degradação natural e
situações de riscos ao
trabalhador e ao meio
ambiente nas suas
empresas, de forma a
perceber as perdas
humanas e tenológicas,
na falta de medidas de
proteção à vida.
Construir uma visão
multidisciplinar das
competências e
habilidades construídas
ao longo das séries, de
forma a consolidar a
percepção da Segurança
no Trabalho, nos perfis
dos profissionais que
atuam na área e nas
tecnologias utilizadas
para avaliar os
processos de produção,
o gerenciamanto dos
riscos, e a aplicação das
práticas de proteção
coletiva e individual.
Construir a percepção
crítica e reflexiva nos
alunos, através das
pesquisas e relatórios de
visitas técnicas, e
instrumentalizar as
habilidades para
identificar técnicas e
sistemas de segurança
laboral, para aplicação
tecnológica de
equipamentos e
instrumentos que visem
controlar ou neutralizar
Integração com a
comunidade e
divulgação do
curso CST em ST
15 de
outubro de
2010
II Simpósio sobre
Segurança no Trabalho
I Mostra de Cultura e
Ciência do CST em
Segurança no Trabalho
da UnP – Mossoró
05 de
novembro
de 2010
Mesas redondas;
Convidados;
Apresentação de
trabalhos
científicos;
Apresentação de
resultados dos
projetos
interdisciplinares,
produtos e
projetos
desenvolvidos
nas disciplinas do
curso.
113
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
os riscos de acidentes
nos ambientes de
trabalho.
Atividades realizadas em 2011.1
Palestra sobre Organização Judiciária na Justiça do Trabalho – Profº Marcelo
Roberto – Diretor do curso de Direito.
Data: 23/fevereiro/2011
Objetivo: Demonstrar como ocorre a tramitação de processos trabalhista, com ênfase
nas reclamações que envolve demandas de óbitos, mutilações, e indenizações
decorrentes de acidentes de trabalho, e suas repercussões nas empresas, na família,
para o governo e para a sociedade.
Seminário da nova NR-12
Data: 06/abril/2011
Objetivo: Consolidar com os discentes de graduação e pós-graduação os 19 itens
apresentados pela NR-12 revisada e apresentada pelo Ministério do Trabalho e Emprego
no dia 17 de dezembro de 2010, por meio da portaria 197, e publicada no Diário Oficial da
União no dia 24 de dezembro de 2010.
Palestra realizada pela White Martins sobre GASES INFLAMÁVEIS
Data: 25/maio/2011
114
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Objetivo: Articular aproximação dos discentes da graduação tecnológica em Segurança
no trabalho e Pós-graduação em Engenharia de Segurança no Trabalho, com
profissionais das empresas que detenham habilidades técnicas associadas ao perfil
profissional discente.
I Fórum Regional de Humanização e QVT no âmbito da saúde do RN
Data: 03/junho/2011
Objetivo: Disseminar para os gestores municipais de saúde, trabalhadores da saúde,
órgãos formadores, conselhos municipais e estaduais de saúde, e gestores hospitalares,
atitudes de acolhimento nas práticas de produção de saúde e contratualização dos
hospitais em prol da Qualidade de Vida no Trabalho.
115
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é realizada
de forma continuada, por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e
aproveitamento (média mínima para aprovação: 7,0. A cada verificação da aprendizagem
é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada unidade
abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações referentes a cada
unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula:
Média Final= U1 + U2
2
É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e utilizar
instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na forma de
teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras técnicas
pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em grupo, de
maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu desempenho.
Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar
avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu desempenho
em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de recuperação irá substituir
a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 OU U2)
Procedimentos, instrumentos e critérios
São fundamentais no Curso os procedimentos que possibilitam a identificação das
fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o
trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de
conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de
compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas
no perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades
práticas.
116
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Já os instrumentos abrangem provas escritas, fóruns, relatórios de seminários e de
visitas técnicas, maquetes, relatórios de estágios não obrigatórios, relatórios de
monitorias, vídeos, dentre outros.
Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno
com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos
estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência
harmoniosa e solidária.
117
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
2.7 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional,
desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), envolvendo docentes,
discentes e pessoal técnico-administrativo, de modo que:
a)
os alunos avaliam: o desempenho do docente e da direção do Curso; o
atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos cursos e
lanchonetes; as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;
b)
os docentes avaliam: atendimento e as instalações físicas; o desempenho da
direção do Curso; o diretor do Curso avalia: o desempenho docente; as
condições de oferta do Curso.
c)
o diretor da Escola e as Pró-Reitorias avaliam o desempenho da direção do
Curso.
Os resultados são socializados sob a forma de relatórios, em seminários de
avaliação e planejamento institucional promovidos pela CPA/UnP, com a participação dos
Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais o Conselho do CST em Segurança
no Trabalho, e do Núcleo Docente Estruturante e, após, analisados mais detalhadamente
pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de turma.
118
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
PARTE 3 – CORPO DOCENTE
119
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
3.1 CORPO DOCENTE
3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da
Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de novembro
de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza
eminentemente
acadêmica,
sendo
responsável
pela
criação,
implementação
e
consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso.
São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo:
I.
propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de
Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e
atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC;
II.
acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo
aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução;
III.
estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo
Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno,
como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE;
IV.
elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias
deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de
cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou
atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da
indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão;
V.
definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino
elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões
de melhoria, quando necessário;
VI.
propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a
inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensinoaprendizagem;
VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas
atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades,
contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à
Instituição;
VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados
pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do
Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes;
IX.
apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências
de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura
120
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso
sugestões e alternativas de melhoria;
X.
orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas
examinadoras através de seus integrantes expressamente
designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades:
a) projetos de pesquisa;
b) projetos de iniciação científica;
c) projetos de extensão;
d) trabalhos de conclusão de curso – TCC,
e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios;
f) atividades complementares;
g) concurso para admissão de docentes;
h) concurso de monitoria;
i) implantação da disciplina LIBRAS.
XI.
analisar os resultados das avaliações de desempenho dos
docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação –
CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias
necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores;
XII.
participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser
apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição,
considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho
da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução.
Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem prejuízo
das atribuições inerentes à função:
I.
Convocar e coordenar, as reuniões dos integrantes do NDE, em
horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que
serão encaminhados à Direção da Escola;
II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE,
os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as
especializações de cada docente em relação à matéria a ser
tratada pelo Grupo;
III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de
cada componente do NDE;
IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a
CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico
do Curso;
V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das
atividades desenvolvidas pelo NDE.
NDE do Curso
121
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
O Núcleo Docente Estruturante do CST em Segurança no Trabalho é composto por
6 professores, conforme ato da Reitoria, apresentando as seguintes características em
relação à titulação e ao regime de trabalho:
Quadro 09 – Composição do NDE
Professor
Titulação
Regime de Trabalho
Especialista
Tempo integral
Jerônimo Andrade Filho
Mestre
Tempo integral
Elcio Correia de Sousa Tavares
Doutor
Tempo integral
José
Doutor
Tempo integral
Especialista
Tempo integral
Doutor
Tempo integral
Cacilda Alves de Sousa Victor
Mairton
Figueiredo
de
França
Raimundo
Cícero
Araújo
Montenegro
Franklin Silva Mendes
3.1.2 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho
Os docentes apresentam titulação mínima de especialista e seu regime de trabalho
é definido no início da cada semestre, conforme os procedimentos adotados
institucionalmente.
Atuam no Curso professores já integrantes do quadro da Universidade, havendo a
possibilidade de contratação de novos profissionais, se necessário, mediante processo
seletivo.
Considerando o período letivo 2011.2, é de 27 o total de docentes para o Curso,
assinalando-se a seguinte situação:
a) titulação: 04 doutores (15%), 11 mestres (41%) e 12 especialistas (44%);
b) regime de trabalho: 08 com atuação em tempo integral (29,6%), 05 em tempo
parcial (18,5%) e 14 são horistas (51,9%);
c) experiência profissional: 27 têm experiência no ensino superior e no mercado
de, no mínimo, 3 (três) anos.
Quadro 10 - Titulação, regime de trabalho, experiência profissional e disciplinas do
corpo docente em exercício 2011.2
122
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Nome
Graduação
Experiência
Regime Ensino
Mercado
trabalho superior
- Graduação em Ciências
Horista
Adna Sandra Biológicas – UERN/ 2001
Lucas
- Mestre em Bioecologia
Firmino
Aquática – UFRN/ 2004
05 anos
-
07 anos
24 anos
03
02
Tempo
Integral
- Ciências Contábeis –
Cacilda
UERN – 1988
Alves
de
- Especialista Em
Sousa Victor Contabilidade Gerencial UERN/ 2005.
- Graduação em Ciências
Biológicas, UERN, 2003
Caio César
- Mestre em
Tempo
de Azevedo
Desenvolvimento e Meio Parcial
Costa
Ambiente, UERN, 2006
- Engenharia Elétrica – Horista
Cassandra
UFPA/ 2002
Naiff
do
- Especialista em
Amaral
Engenharia de Segurança
no Trabalho – UNP 2009
03 anos
09 anos
Graduação em Psicologia,
CEULP - Centro
Cleberton
Universitário Luterano de
Henrique
Palmas- 2006
Andrade de
- Mestre em Saúde e
Horista
Castro
Gestão do Trabalho Universidade do Vale do
Itajaí, UNIVALI -
01
05
Disciplina(s)
-Biologia
Aplicada
-Sociologia e
Antropologia
no Trabalho;
-Projeto
Interdisciplinar
III;
Administração
Geral
e de
Recursos
Humanos;
-Gestão
Ambiental;
-Gestão
da
Qualidade;
-Segurança
do Trabalho
na
Construção
Civil;
Educação
Ambiental,
Trabalho
e
Saúde.
Projeto
Interdisciplinar
II; Saúde e
Higiene
no
Trabalho;
- Tecnologias
e
Instrumentos
na Segurança
do Trabalho;
- Segurança
do Trabalho
na
Construção
Civil;
Psicologia na
Segurança do
Trabalho
e
Comunicação;
Planejamento
e
Administração
em Saúde;
123
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Nome
Graduação
Experiência
Regime Ensino
Mercado
trabalho superior
2009
Elcio Correia
de
Souza
Tavares
Bacharelado em Física
(UFRN, 1990)
Licenciatura em Física
(UFRN, 2005)
Mestrado em Física
(UFRN, 1993)
Doutorado em Física
(UFRN, 1997)
Disciplina(s)
- Organização
do Trabalho e
Ambiente do
Trabalho;
-Sistema de
Gestão
em
Segurança e
Saúde
Ocupacional –
OHSAS;
Projeto
Interdisciplinar
VI;
Tempo
Integral
Graduação em
Enfermagem Tempo
Universidade do Estado
Integral
do Rio Grande do Norte,
UERN (2005)
Érica Louise • Especialização em
de
Souza Enfermagem do Trabalho
Fernandes
– Faculdade de Ciências
Bezerra
Médicas de Campina
Grande (2007)
Mestrado em Enfermagem
– Universidade Federal do
Rio Grande do Norte,
UFRN (2008).
Graduação em letras –
Habilitação em língua
Tempo
Everton
inglesa – UERN - 2006
Parcial
Moura dos
Especialista Docência do
Santos
Ensino Superior- UnP –
2010
Mestrado em Ciências
Morfofuncionais.
Universidade de São
Fausto
Paulo, USP-2005
Pierdona
Especialização em
Guzen (*)
Docência do Ensino
Superior
Faculdade de
Enfermagem e Medicina Horista
13
04 anos
(Escriturá -Projeto
rio
no Interdisciplinar
Banco do V.
Brasil)
05 anos
06 anos
01
03
08
02
Biosseguranç
a, Qualidade
de Vida no
Trabalho;
Medicina do
Trabalho;
Ética
e
Bioética;
Proteção
para
incêndios,
explosões,
sinistros
e
pânicos;
Inglês
Instrumental
Ambientes
Patologias
e
124
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Nome
Graduação
Experiência
Regime Ensino
Mercado
trabalho superior
Nova Esperança - 2009
Especialização em
Biologia: Bases
Morfológicas e
Fisiológicas.
Universidade Estadual de
Maringá, UEM-2003.
Graduação em Farmácia Universidade ParanaenseUNIPAR-2002
Graduação em
Fisioterapia –
Universidade Potiguar,
Tempo
Felipe Costa UnP (2007)
Integral
Neves(*)
Especialização em
Neurogerontologia –
Faculdade Redentor
(2009)
02
04
Horista
Francielza
Marrocos da
Silva
ENGENHARIA
AGRONÔMICA – 1995
MESTRADO EM
FITOTECNIA - 1997;
ESPECIALIZAÇÃO EM
ENGENHARIA DE
SEGURANÇA NO
TRABALHO - 2008.
Graduação em Direito –
Universidade do Estado
do Rio Grande do Norte,
11.
Francisco
UERN (2008)
Cláudio
Especialização em
Gonçalves
Ciências Criminais –
Universidade Gama Filho,
UGF (2009)
Francisco
Vitor
Aires
Nunes
Franklin
Silva
Mendes(*)
Farmácia e Bioquímica –
UNP – 2009
Especialização em
Docência no ENSINO
SUPERIOR – UnP – 2010
Doutorado em Química Universidade Federal do
Rio Grande do Norte,
01
04 anos
Socorros de
Urgências
Saúde
Ocupacional;
- Auditorias,
Laudos
e
Perícias;
- Prevenção e
Controle
de
Riscos
em
Máquinas,
Equipamentos
e Instalações;
- Segurança
do Trabalho
em Parques
Industriais;
02
05
Direito
Aplicado
à
Segurança e
Saúde
no
Trabalho;
- Legislação e
Normas
Técnicas
Aplicadas.
02
02
Toxicologia e
Trabalho.
01
06
Horista
Horista
Disciplina(s)
Segurança do
Trabalho nas
125
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Nome
Graduação
UFRN – 2006.
Mestrado em
Geociências.
Universidade Federal do
Rio Grande do Norte,
UFRN – 2002.
Especialização em
Engenharia de Petróleo e
Gás Faculdade Câmara
Cascudo, FCC – 2009.
Graduação em Química Universidade Federal do
Rio Grande do Norte,
UFRN – 1999.
Experiência
Regime Ensino
Mercado
trabalho superior
Disciplina(s)
Operações
com Petróleo
e Gás.
Tempo
Integral
Graduação em
Georgiana
Fisioterapia
Bezerra
UnP - 2002
Horista
Ribeiro dos
Especialização em Saúde
Santos
Pública
UVJ - 2004
Doutorado em
Geociências e Meio
Ambiente Universidade Estadual
Paulista Júlio de Mesquita
Filho, UNESP – 2009.
Mestrado em Geociências
e Meio Ambiente Universidade Estadual
Horista
Paulista Júlio de Mesquita
Filho, UNESP -2005.
Especialização em
Jean Prost
Engenharia de segurança
Moscardi(*)
do Trabalho -.
Universidade Nove de
Julho, UNINOVE – 2009.
Graduação em
engenharia sanitária Instituto Maua de
Tecnologia, IMT - 2004.
Graduação em
engenharia civil
Instituto Maua de
Tecnologia, IMT – 2001.
04
0
09
09
Ergonomia.
Segurança do
Trabalho nas
Operações
com Petróleo
e Gás e
Física
Aplicada.
126
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Nome
Graduação
Doutorado em andamento
em Agronomia
Universidade Politécnica
de Valencia, UPV,
Espanha - 2006
Jeane
Mestrado em Fitotecnia Medeiros
Universidade Federal
Martins
de
Rural do Semiárido,
Araújo
UFERSA - 2006
(*)
Graduação em
Engenharia Agronômica .
Universidade Federal
Rural do Semiárido,
UFERSA – 1998.
Mestrado em Ciência do
Solo .
Universidade Federal
Rural do Semiárido,
UFERSA 2010.
Especialização em
Jerônimo
Engenharia de Segurança
Andrade
do Trabalho .
Filho
Universidade Potiguar,
UNP- 2008.
Graduação em
Engenharia Civil Universidade Federal do
Rio Grande do Norte –
UFRN - 2004.
Doutorado em Engenharia
de Produção.
Universidade Federal de
Santa Catarina, UFSC2005.
José Mairton Mestrado em Economia.
Figueiredo
Universidade Federal do
de França
Ceará, UFC - 1998.
Graduação em Ciencias
EconômicasUniversidade Federal do
Rio Grande do Norte,
UFRN – 1994.
Experiência
Regime Ensino
Mercado
trabalho superior
Disciplina(s)
Parcial
06
13
Tempo
Integral
06
12
06
-Gestão
Ambiental;
02 anos
-Fundamentos
em gestão de
Segurança no
Trabalho;
-Redação
Técnica
e
elaboração de
projetos;
06
meses
Horista
- Segurança
do Trabalho
na
Construção
Civil;
04
Tempo
Parcial
Josimeire
Engenharia Agronômica –
Filgueira de
UFERSA/ 2002
Medeiros
Especialista em
Especialista em
Engenharia de Segurança
no Trabalho – FIP/ 2008
Sistema
de
Gestão
em
Segurança e
Saúde
Ocupacional OHSAS.
127
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Nome
Graduação
Experiência
Regime Ensino
Mercado
trabalho superior
Gradação em Ciências Horista
Exatas e Naturais
(Habilitação: Matemática)
– UERN/ 2001
de
Especialista em Gestão
de Recursos Humanos –
UERN/ 2006 e MBA em
Gestão de Negócios –
UnP/ 2009
03 anos
23 anos
Engenharia Agronômica –
Tempo
UFERSA/ 2000 e
Parcial
Kátia Regina
Medicina Veterinária –
Freire Lopes
UFERSA/2007
Mestre em Ciências
Animal – UFERSA/ 2008
05 anos
08 anos
Jucimar
Gomes
Sousa
Disciplina(s)
Diagnósticos
e
higiene
ocupacional.
Gerenciament
o de riscos;
-Projeto
Interdisciplinar
VI;
- Segurança
no Trabalho
em Parques
industriais;
Matemática
Aplicada;
Projeto
Interdisciplinar
IV;
-Gestão
de
Sistema
de
Segurança do
Trabalho;
Proteção
para
incêndios,
explosões,
sinistros
e
pânicos;
Metodologia
da Pesquisa;
Desenho
técnico
de
projetos
em
segurança no
trabalho;
Projeto
Interdisciplinar
I;
-Recursos
Naturais,
Tecnologias e
controle
ambiental;
-Riscos
Ambientais
aplicados
á
segurança e
saúde
no
trabalho;
128
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Nome
Graduação
Mestrado em Química Kattarina
Universidade Federal do
Carla
de
Rio Grande do Norte Oliveira
2008
Gurgel
do Graduação em Química Amaral
Universidade Federal do
(*)
Rio Grande do Norte –
2006.
Especialização em
Informática Aplicada Universidade do Estado
do Rio Grande do Norte,
UERN – 2008
Graduação em Tecnologia
em Automação Industrial Kleber
Instituto Federal de
Jacinto
Educação, Ciência e
(*)
Tecnologia do Rio Grande
do Norte, IFRN – 2004
Graduação em
Engenharia Elétrica.
Universidade Federal do
Rio Grande do Norte,
UFRN – 2004
Experiência
Regime Ensino
Mercado
trabalho superior
Horista
02
01
Química
Aplicada.
06
20
Estatística
Aplicada.
Horista
Graduação em Ciências
Biológicas
Tempo
UFRN - 2005
05
Integral
Mestre em Bioquímica
UFERSA - 2008
Graduação em Sistemas
de Informação –
Faculdade de Ciências e
Tecnologia Mater Christi
Raimundo
(2005)
Horista
Nonato
Especialização em Redes
02
Bezerra Neto
de Computadores –
Faculdade Natalense para
o Desenvolvimento do Rio
Grande do Norte, FARN
(2009.
Graduação em Engª
Raimundo
Mecânica (UFRN – 1981)
Cícero
Especialização em
06
Araújo
Engenharia de
Tempo
Montenegro
Segurança no Trabalho Integral
UFRN – 1987
Pablo
Castro
Santos
Disciplina(s)
de
0
Ética
Bioética
06
Informática
Instrumental
23
Projeto
Interdisciplinar
II;
(*) Docentes não informados no formulário eletrônico de Avaliação- MEC/INEP, mas integram o corpo
docente do curso em 2011.2.
e
129
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Quadro 11 – Resumo da titulação do corpo docente
Titulação
N. de docentes
% de Docentes
Doutorado
Mestrado
Especialização
TOTAL
04
11
12
27
15%
41%
44%
100,00
Quadro 12 – Resumo do tempo de experiência profissional do corpo docente
Tempo/anos
Até 3 anos
4 a 7 anos
8 a 11 anos
12 anos e
mais
Ed. superior
11
10
1
Tipo
Mercado/Trabalho
6
9
4
2
5
Quadro 13 – Resumo do Regime de Trabalho do corpo docente
Titulação
Tempo Integral
Tempo Parcial
Horista
TOTAL
N. de docentes
% de Docentes
08
5
14
27
29,63%
18,52%
51,85%
100,00
130
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES
A política de atenção ao discente ocorre por meio de vários mecanismos, previstos
no Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP):
-
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
-
divulgação da produção;
-
atendimento extra-classe por docentes (orientação didática) e pela direção do
Curso, através do ambiente virtual, dos encontros planejados para o
desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares, sob a coordenação da direção
de curso.
-
apoio psicopedagógico, quando necessário, por meio do Núcleo de Apoio
Psicopedagógico (NAPe), órgão vinculado à Pró-Reitoria de Graduação e
Extensão Comunitária;
-
serviços especializados: Clínicas-Escola e Núcleo de Prática Jurídica;
-
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM), com a participação discente
nas disciplinas Fundamentos em Gestão de Segurança no Trabalho e
Administração
Geral
e
de
Recursos
Humanos,
em
2010.1;
Biossegurança e Saúde e Higiene no Trabalho, em 2010.2.
c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
-
ações de nivelamento, mediante ações de extensão que incluem revisão dos
conteúdos considerando os pontos frágeis identificados nas avaliações, e
contemplando conteúdos das áreas de formação geral humanística e básicoprofissionalizante da Escola de Engenharia e Ciências Exatas.
Os portadores de necessidades especiais são identificados no ato da matrícula, a
partir do que a direção do Curso mapeia as deficiências apresentadas, e realiza reuniões
com os docentes da série e Conselho do Curso, com vistas à adequação dos
procedimentos de ensino aos tipos de necessidades identificadas. Participa também
dessa iniciativa o NAPe, verificando junto aos portadores de deficiências a eficácia das
ações desenvolvidas e informando os resultados aos docentes e à direção do Curso.
131
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Desde o início do curso, foram identificados 03 alunos portadores de deficiências
leves de visão e audição. Eles recebem orientações e acompanhamentos diferenciados, e
são estimulados a manter atualizados seus exames, de forma que seja possível a
verificação da estabilização do grau de suas deficiências.
Outros serviços
A Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que funciona
mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone.
Os alunos contam também com o International Office, órgão da UnP que viabiliza
as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede
Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional e
orientando-os em todo o processo de preparação para freqüentar parte do seu currículo
em outras IES do exterior.
132
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
•
uma assistente para apoio à direção;
•
técnicos de informática;
•
técnicos de laboratórios;
•
bedéis.
3.3.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais
promovidas pelo Setor de Desenvolvimento/UnP. Sistematicamente, a direção do Curso
indica, em instrumento próprio formulado por esse Setor, as necessidades de
capacitação.
133
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
PARTE 4 - INSTALAÇÕES
134
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da seguinte
forma:
•
•
Campus Natal (sede), composto por 04 (quatro) Unidades:
-
Floriano Peixoto;
-
Salgado Filho;
-
Nascimento de Castro;
-
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de
cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com
acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras
escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de arcondicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e
demais atividades letivas).
Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de
informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à
internet.
Portadores de necessidades especiais: os dois Campi apresentam condições de
alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de
edificações; espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar com autonomia e
segurança; área com acesso direto a uma saída, destinada a manter em segurança as
135
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam
socorro em situação de sinistro. São disponibilizados cadeiras de rodas, auxiliares para
condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de acesso, corrimãos; banheiros,
lavabos, ambientes administrativos e bebedouros adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os espaços são
vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, pintura,
climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias acadêmicas), essas
atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas reformas e construções.
Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção
(GOM), com o apoio das prefeituras de cada Unidade, no Campus Natal, e do Campus
Mossoró.
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação de
serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. A manutenção e
conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes,
televisores, DVDs e impressoras são feitas por setor específico de prontidão para
atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica,
realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou mesmo durante o
período letivo, quando identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através
de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual, o
usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de Compras para
cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF), com vistas à
aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do equipamento
solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento adquirido, o mesmo é
entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos na Universidade Potiguar
se dá constantemente e de imediato, quando verificada a necessidade, passando pelos
mesmos trâmites da aquisição de pedidos de equipamentos, considerando os avanços
tecnológicos correspondentes às áreas dos cursos.
136
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
4.2 BIBLIOTECA
A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em rede:
uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no Campus
Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), instalado em
área física total de 3.959,68m2.
O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação de
dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal modo
que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a partir de
qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.
O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por cada
uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP
•
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses
do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites quantitativos
das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do Sistema
Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.
•
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e
demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria,
conforme especificações a seguir:
137
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Quadro 14 – Prazo de entrega para cada categoria
Categoria de Usuários
Alunos de graduação
Alunos concluintes
Alunos de pós-graduação
Professores
Funcionários
•
Documentos9
Prazos (dias corridos)
5 Títulos (livros)
3 CD s - ROM
5 Títulos (livros)
3 CD s - ROM/Fitas de
Vídeo
5 Títulos (livros)
3 CD s - ROM
5 Títulos (livros)
3 CD s - ROM
3 Fitas de Vídeo
3 Títulos (livros)
2 Fitas de Vídeo
7 dias
3 dias
14 dias
3 dias
14 dias
3 dias
21 dias
7 dias
7 dias
7 dias
3 dias
Levantamento bibliográfico
O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca, em
um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de monografia.
•
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação
Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.
•
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores,
para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da
biblioteca.
•
Lista de duplicatas
9 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros
somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo
prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor.
138
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de periódicos,
promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas solicitantes.
•
Catálogo de monografias
Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e de
monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas
para consulta interna).
•
Multimídia e Internet
Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à
pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também
consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o
usuário.
•
Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em
CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
4.2.2 Acervo geral
O Sistema disponibiliza o seguinte acervo à comunidade acadêmica dos Campi
Natal e Mossoró:
Quadro 15 – Acervo disponibilizado nos Campi Natal e Mossoró
TIPO
OBRAS
PERIÓDICOS
MATERIAIS
TÍTULOS
EXEMPLARES
livros
monografias
artigos
obras de
referencia
34.760
14.021
3.755
326
268.815
15.640
3.756
1.821
revistas
nacionais
2.560
39.017
139
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Revistas
internacionais
Jornais
CD-ROM
MULTIMEIOS
DVD
VHS
BASE DE DADOS ASSINADAS
356
6.063
4 assinaturas atuais
4.749
802
1133
7
9.023
1.312
1498
-
Fonte: SIB/UnP. Natal, agosto 2011.
Quadro 16 – Base de Dados
ACESSO RESTRITO POR IP
Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte
eletrônica de informação médica, baseada em evidências,
com atualização permanente por experts na área de saúde.
- Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas
as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo.
- Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de
cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder
em informação biomédica, cientifica, produzida por autores
nacionais.
- JournalsOvid - A mais completa base de dados em
Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de
primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens,
gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o
profissional de saúde.
- Primal Pictures - Base de dados de imagens
tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para
o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina,
Fisioterapia, Educação Física, entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior
base de dados de resumos e citações de literatura científica
revisada por pares e de fontes web de qualidade, que
integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar
e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma
base multidisciplinar que contém pouco mais de 25% de
toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e
medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica
coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas
pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
- AcademicSearch Elite - Milhares de periódicos acadêmicos
com referências indexadas e em resumo.
- Business Source Elite - Inclui as principais fontes de
negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais
importantes revistas de gestão
- Regional Business News - Incorpora 75 revistas
especializadas, jornais e newswiresrelacionados a negócios
de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA.
- NewspaperSource - fornece textos completos
140
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais.
Também contém texto completo selecionado de 375 jornais
regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em
texto completo de notícias de televisão e rádio
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e
publicações eletrônicas de teses e dissertações
existentes nos acervos das Instituições de Ensino
Superior brasileiras.
Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do
Poder Judiciário, englobando as esferas federal e
estadual, além dos órgãos essenciais e auxiliares da
Justiça. Integra os mais importantes repositórios de
informação digital do Judiciário, de forma a permitir
consultas unificadas nesses acervos e possibilitar
respostas instantâneas.
Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos
completos, bases de dados referenciais com resumos,
patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras
publicações de acesso gratuito na Internet selecionados
pelo nível acadêmico, mantidos por importantes
instituições científicas e profissionais e por organismos
governamentais e internacionais.
A ScientificElectronic Library Online - SciELO é uma
biblioteca eletrônica que abrange uma coleção
selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científica-técnica em
saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados
bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de
instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos
científicos disponíveis nos acervos das principais
unidades de informação do país.
Sistema desenvolvido para atender a comunidade
acadêmica no que diz respeito às pesquisas das Normas
Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para
visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de
Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas
de cada Unidade.
141
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
4.2.3 Acervo do Curso
Para o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, os títulos
disponíveis na biblioteca estão adequados ao projeto pedagógico e em quantidade
suficiente para atender ao número de alunos matriculados.
A comunidade docente e discente tem disponível na biblioteca do Campus Mossoró
a bibliografia básica constante dos planos de ensino, assim como a complementar. O
acervo do Curso está composto por livros, bases de dados, CD room, dentre outros, nos
quantitativos a seguir indicado:
Quadro 17 – Dados quantitativos do CST em Segurança no Trabalho - Mossoró
TIPO DE ACERVO
Nº DE TÍTULOS
Nº DE EXEMPLARES
115
2001
LIVRO
PERIÓDICO
( Assinatura corrente)
FITA DE VÍDEO
23
95
DVD
20
20
CD- ROM
02
02
08 assinaturas
BASES DE DADOS
5 ASSINATURAS
Fonte: SIB/UnP. Agosto 2011
O acervo é composto ainda por:
•
Monografias, dissertações e teses relacionadas com segurança no trabalho;
•
Coleções de palestras e vídeos;
•
Manuais e catálogos técnicos de equipamentos e instrumentos;
•
Especificações de equipamentos e tecnologias aplicados na segurança no
trabalho e proteção à vida e ao meio ambiente;
•
Projetos, Lay outs e desenhos;
•
Softwares educacionais e profissionais;
•
Normas do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001, de Sistema de Gestão
Ambiental ISO 14001 e Saúde e Segurança Ocupacional OHSAS;
•
Regulamentos aplicáveis aos processos produtivos: ABNT, ASTM, API, ASME,
142
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
AGA, OIT, etc.;
•
Legislação específica da Segurança no Trabalho e Normas Regulamentadoras
– NR´s.
Alunos e professores podem também, via internet, acessar instituições
relacionadas com o Ministério do Trabalho e Emprego, delegacias regionais do trabalho,
previdência social, vigilância sanitária, CEREST – Centro de Referência em Saúde do
Trabalhador, federações e sindicatos de indústrias, de construção civil, somo o
SINDUSCON, órgão ambiental do estado do RN – IDEMA, CREA, DETRAN, indústria do
petróleo, como Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP);
Instituto Brasileiro de Segurança do Trabalho; OIT – Organização Internacional do
Trabalho, Ministério das Minas e Energia; Associação Brasileira de Normas Técnicas –
ABNT, Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás; Empresas dos
segmentos industriais, de petróleo e gás, construção civil; sítes especializados; etc.
143
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO
São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações
gerais:
•
salas de aula
•
sala para a direção
•
sala para recepção
•
sala para professores
•
laboratórios de informática;
•
gabinetes de atendimento ao aluno
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com
fácil acesso aos portadores de necessidades especiais e equipados com computadores
ligados em rede.
144
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA
O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, atendendo à
recomendação contida no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia/MEC,
disponibiliza aos seus alunos e professores a infra estrutura de informática do Campus
Mossoró, composta de 06 (seis) laboratórios, sendo 01 (um) instalado na Biblioteca,
totalizando 203 (duzentos e três) máquinas.
Quadro 18 – Especificações do Laboratório I de Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
Área
(m2)
m2 por estação
m2 por aluno
Campus Mossoró
Laboratório de Informática I
100
2,38
2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer
8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine,
Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
.
42
Especificações
Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7
Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 19 – Especificações do Laboratório II de Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
Área
(m2)
m2 por estação
m² por aluno
Campus Mossoró
Laboratório de Informática II
100
2,38
2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer
8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine,
Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
.
42
Especificações
Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7
Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
145
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Quadro 20 – Especificações do Laboratório III de Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
Área
(m2)
m2 por estação
m2 por aluno
Campus Mossoró
Laboratório de Informática III
100
2,08
2,08
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer
8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine,
Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
.
48
Especificações
Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7
Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 21 – Especificações do Laboratório IV de Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
Área
(m2)
m2 por estação
m2 por aluno
Campus Mossoró
Laboratório de Informática IV
100
2,38
2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer
8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine,
Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
.
42
Especificações
Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7
Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011
Quadro 22 – Especificações do Laboratório V de Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
Área
(m2)
m2 por estação
m2 por aluno
Campus Mossoró
Laboratório de Informática V
100
2,38
2,38
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer
8, Mozilla Firefox, Auto Cad.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
.
Especificações
146
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
11
Core 2 Duo 2.9GHZ, 2GBMB RAM, 300.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7
Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010
Quadro 23 – Especificações do Laboratório da Biblioteca
Laboratório (nº e/ou nome)
Área
(m2)
m2 por estação
m2 por aluno
Campus Mossoró
Laboratório Biblioteca
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer
8, Mozilla Firefox.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde
.
18
Especificações
Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7
Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007
Foram também instalados os softwares acessórios dos instrumentos do laboratório
de Segurança no Trabalho, nos computadores dos laboratórios de informática, para
apoiar as práticas de tecnologias e instrumentos da segurança no Trabalho, saúde e
higiene ocupacional, e demais disciplinas que precisem dessa ferramenta.
147
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS
4.5.1 Laboratórios da Área Básica de Ciências Biológicas e da Saúde
Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos os cursos da
área de Ciências Biológicas e da Saúde, ou seja, disciplinas ofertadas para todos, ou para
a maioria dos cursos da Universidade Potiguar que fazem parte dessa área do
conhecimento, tendo seus conteúdos práticos e pesquisas desenvolvidas em laboratórios
comuns e multidisciplinares, além de outros cursos da Escola de Engenharia e Ciências
Exatas, que necessitem de habilidade em técnicas nas ciências biológicas.
A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação dos
Laboratórios da Área Básica em sintonia com os demais diretores dos cursos. Para
auxiliar na gestão dos laboratórios, os cursos dispõem ainda de uma equipe técnica
capacitada, sendo cada um destes conduzidos durante suas atividades de rotina por:
Técnicos de Nível Superior (TNS) para auxílio direto aos professores durante a
preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas e auxiliares de laboratório
encarregados pela organização e limpeza de materiais e equipamentos.
Monitores selecionados e voluntários também auxiliam os professores durante as
atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no
atendimento aos alunos.
Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos matutino
(08:00 às 12:48) e noturno (17:0 0 às 21:00). O Laboratório de Estrutura e Função tem o
seu funcionamento diferenciado, atendendo em tempo integral e permanecendo aberto
também aos sábados durante o turno matutino (quadro 05).
Por solicitação de professores, os demais podem abrir aos sábados, nesse mesmo
turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não dispõem de tempo
durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e desenvolver seus projetos de
pesquisa.
O uso de jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas instalações dos
laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança adequadas a cada
ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos TNSs (Campus Mossoró)
junto aos discentes das primeiras séries um Projeto de Biossegurança com intuito de
148
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial bem como na sua vivência
profissional.
O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica, sendo
solicitada assistência técnica especializada periodicamente (antes do início das aulas de
cada semestre letivo) e quando necessário.
Quadro 24 - Corpo Técnico e Administrativo
LABORÁTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA/ PARASITOLOGIA
NOME
FUNÇÃO
Helaine Mirelli de Almeida
TNS – Bióloga
Linda Lee Elenilza da Silva
Horário (h)
8:00– 12:48 / 17:0 0 –
21:0 0
Auxiliar de
8:00– 12:48 / 17:0 0 –
laboratório
21:0 0
LABORÁTORIO DE BIOQUIMICA E BROMATOLOGIA
NOME
FUNÇÃO
Kelma Duarte Dias
TNS – Agrônoma
Horário (h)
8:00– 12:48 / 17:0 0 –
21:0 0
LABORÁTORIO MULTIDISCIPLINAR I
NOME
FUNÇÃO
Francisca Érica da S. Maia
TNS – Bióloga
Horário (h)
8:00– 12:48 / 17:0 0 –
21:0 0
LABORÁTORIO DE ESTRUTURA E FUNÇÃO
NOME
FUNÇÃO
Joiza Maria Cruz
TNS – Bióloga
Janaína de Melo Albuquerque
TNS – Bióloga
Sábado
Horário (h)
8:00– 12:48 / 17:0 0 –
21:0 0
8:00 – 12:48 / 13:48 –
17:48
08:00 – 12:00
LABORÁTORIO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA
NOME
FUNÇÃO
Horário (h)
Eylha Priscilla F. Menezes
TNS – Biólogo
8:00– 12:48 / 17:0 0 –
149
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
21:0 0
4.5.2 Laboratório de Estrutura e Função
O laboratório de Estrutura e Função é responsável pelo suporte às práticas das
disciplinas de Morfologia Humana (Anatomia, Histologia e Embriologia), Sistemas
Corporais (Farmacologia, Patologia, Fisiologia e Anatomia) Mecanismo de Agressão e
Defesa (Microbiologia/Imunologia, Parasitologia) e a Anatomia específica a todos os
cursos da área da saúde que serão ofertados pela Universidade Potiguar – Campus
Mossoró, e demais cursos da Escola de Engenharia e Ciências Exatas, que ministram
disciplinas de ergonomia e outras de áreas afíns.
Área:
Encontra-se instalado em uma sala de 121,25m2, dividida em 04 (quatro)
ambientes: estação 1 - destinada às aulas de anatomia e histologia virtual; estação 2 destinada ao anatomy group study (estudo anatômico em grupo); estação 3 - destinada
ao peer to peer (anatomia palpatória); estação 4 - destinada a anatomia viva (body
painting e body projection). As estações contêm os seguintes mobiliários: Estação 1 - 11
mesas, 11 computadores e 11cadeiras giratórias. Os computadores estão equipados com
o software ADAM, permitindo assim o estudo da anatomia humana, para o estudo da
histologia virtual ocorre o acesso ao site da LUMEN, o qual consiste de uma biblioteca
virtual contendo lâminas histológicas; Estação 2 - 6 mesas sextavadas em mdf e 22
cadeiras giratórias ; Estação 3 - 10 divãs equipados com colchonetes e lençol
descartável; Estação 4 conta com 2 equipamento data-show para uso do body projection,
1 negatoscópio para a visualização de chapas radiográficas, 1 armário em mdf com
rodízio, 1 balcão/vitrine de mdf com 8 nichos (com porta de correr em vidro) para guardar
modelos anatômicos de resina e 15 gavetões (frente de vidro), 1 mesa de canto e 1
banqueta. O piso tem revestimento esmaltado o que facilita a limpeza.
A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de vidraças
com extensão de 5,70m presentes na parte posterior do laboratório, as quais estão
voltadas para o exterior da edificação; se artificial, ocorre através de 12 luminárias duplas
com aletas e lâmpadas de 40 volts. Quanto à climatização, é garantida pelo uso de dois
150
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
ares-condicionados tipo split, oferecendo conforto aos presentes em quaisquer dos
turnos.
Objetivo:
O Laboratório de Estrutura e Função tem como principal objetivo permitir aos
discentes uma vivência prática das teorias ministradas em sala de aula, desenvolvendo
assim, conhecimentos básicos sobre órgãos e sistemas. Consentindo ao aluno
reconhecer a diversidade dos órgãos, fazer generalizações e correlações entre os
conteúdos, utilizando-se de diferentes recursos metodológicos que vão desde o estudo da
anatomia em modelos em resina, que permite uma percepção tridimensional do material
em estudo, anatomia virtual, peer-to-peer (palpatória) até o body painting (pintura
corporal) em que os órgãos e sistemas são representados no próprio corpo,
proporcionando uma melhor compreensão e aplicabilidade dos conhecimentos humano,
contribuindo assim para uma melhor formação profissional.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa; luvas de procedimentos e pijama cirúrgico.
Equipamentos e materiais:
03 Torso bissexual em 25 partes; 03 Mão musculada em 4 partes; 02 Pé anatômico
parcialmente; 03 Pé normal e com anormalidades conjunto com 3 pés; 06 Períneo
feminino completo; 06 Períneo masculino completo; 03 Ombro delux com músculos e
ligamentos; 03 Braço musculado delux 13 partes; 02 Fibra de músculo ampliado 40.000X;
03 Anatomia do pé; 03 Perna musculada delux 13 partes; 03 Anatomia completa da mão
3 partes; 02 Mediastino; 02 Torso bissexual 27 partes com dorso aberto e musculado; 03
Torso muscular bissexual com dorso aberto 28 partes; 02 Figura muscular delux 07
partes; 03 Secção frontal e mediana da cabeça; 03 Dissecção de cabeça 4 partes; 03
Artérias da cabeça; 03 Nervos da cabeça; 02 Veias da cabeça; 05 Cabeça e pescoço com
musculatura; 02 Cabeça com músculos da faringe; 03 Anatomia do pescoço; 01
Esqueleto musculado; 03 Coluna vertebral flexível; 01 Coluna vertebral com cabeça de
fêmur e músculos; 03 Esqueleto pélvis feminina; 03 Esqueleto pélvis masculina; 03 Junta
151
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
funcional do ombro; 05 Atlas áxis e osso occipital; 01 Dentição permanente adulto; 01
Dentição criança; 02 Osteoporose; 03 Junta funcional do joelho; 03 Tronco do esqueleto
humano; 07 Coluna cervical; 07 Coluna torácica; 07 Coluna lombar com sacro e cóccix;
01 Coluna flexível didática em cores; 04 Coração 2 partes; 03 Sistema circulatório 2
partes; 03 Sistema digestivo 3 partes;05 Fígado com vesícula biliar pâncreas e
duodeno;02 Cecum e apêndice;03 Estômago 1,5X tamanho natural 2 partes;03 Fígado
com vesícula biliar delux 1,5 tamanho natural;03 Reto patológico;03 Estômago e órgãos
associados 6 partes;03 Doenças da vesícula biliar, pâncreas e duodeno;03 Doenças do
cólon; 03 Pulmão segmentado;03 Cavidade nasal 3 partes;03 Pulmão deluxe em 7
partes;02 Bexiga com próstata 2 partes;03 Rim com glândula adrenal; 02 Sistema urinário
5 partes;02 Cálculo renal patológico;05 Rim,néfrons, vasos e corpúsculo renal;06 Cérebro
com artérias 2 partes;02 Vértebra torácia com medula espinhal;02 Cabeça com nervos
autônomos;06 Regiões cerebrais 2 partes;03 Nervos da região do pescoço;06 Cérebro
com artérias 9 partes;04 Pélvis feminina 3 partes; 04 Pélvis masculina 4 partes;04 Órgãos
reprodutivos internos femininos;04 Genital masculino 4 partes;04 Genital feminino 4
partes;02 Pélvis com gravidez 2 partes;03 Pele em bloco 70X tamanho natural;05 Olho
com órbita 11 partes;02 Duto da cóclea e órgãos de corti;03 Ouvido 5 partes;03 Crânio
didático montado sobre coluna cervical 4 partes; 03 Crânio fetal com base em plástico; 03
Crânio metade com estruturas ósseas 4 partes;02 Crânio de luxo para fins didáticos em 7
partes;01
Crânio
microcefálico;01
Crânio
hidrocefálico;02
Crânio
com
gnatopalatosquise;03 Crânio anatômico em 22 partes;03 Crânio didático 22 partes;03
Osso hióide em base;05 Coluna vertebral cervical; 05 Coluna vertebral torácica;05 Coluna
vertebral lombar;03 Coluna vertebral lombar com discos intervertebrais prolapsos;02
Vértebras lombares 5 modelos;03 Estruturas ósseas 80 vezes o tamanho natural;02 Junta
funcional do quadril;03 Junta funcional do cotovelo;03 Mini junta do quadril;03 Mini junta
do joelho;09 Mini junta do ombro; 03 Mini junta do cotovelo;03 Junta do joelho 3 partes;05
Musculatura do pescoço e cabeça 5 partes;03 Cabeça deluxe com pescoço 4 partes;02
Cérebro neuro anatômico 8 partes; 02 Cérebro com artérias montado sobre a base da
cabeça 10 partes;02 Sistema nervoso metade do tamanho natural; 02 Série fisiológica dos
nervos com 5 modelos magnetizados em quadro de metal;04 Medula espinhal com
terminações nervosas;03 Ossículos auditivos em tamanho natural;02 Nariz com
cavidades paranasais em 5 partes;03 Laringe 2X tamanho natural 7 partes;02
Hipertensão 7 partes;02 Artérias e veias;03 Pélvis feminina com ligamentos em 4
partes;05 Pélvis com ligamentos 6 partes feminina;02 Pé e tornozelo deluxe W47008;02
152
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Sistema digestivo 3 partes;05 Sistema urinário bissexual 6 partes;03 Série de gravidez 8
modelos;04 Série de gravidez 5 modelos;04 Pélvis com gravidez 3 partes;02 Estrutura do
dedo;06 Esqueleto da mão com ligamentos e túnel do carpo;03 Esqueleto da mão com
ligamentos e músculos;03 Esqueleto do pé com ligamentos e músculos;03 Mama
seccionada;01 Língua 2.5X tamanho natural 4 partes;02 Câncer de pele;01 Torso em
discos 15 discos;03 Musculatura da cabeça com vasos sanguíneos;03 Laringe gigante 3X
tamanho natural;03 Dentição adulta;03 Mandíbula inferior com adição de 8 dentes 19
partes;04 Desenvolvimento embrionário 12 estágios;04; Processo nascimento 5 estágios
03 Ventrículo cerebral; 03 Coração funcional e sistema circulatório;02 Fisiologia dos
órgãos dos sentidos;03 Feto; 04 Kit com modelos de reprodução e desenvolvimento
humano;06 Modelo de esqueleto do pé com ligamentos;06 Cérebro seccionado;02 Nariz e
órgão olfatório;03 Crânio vascular neurológico; 01 Modelo masculino muscular 37 partes;
03 Cabeça seccionada em cinco partes; 03 Cabeça muscular com nervos; 03 Braço
vascular; 05 Mão/Base;01 Esqueleto humano desarticulado;03 Laringe funcional
gigante;05 Cordão espinhal de luxo;05 Microvilosidades intestinais;06 Composição pélvica
e assoalho pélvico;02 Sistema urinário;03 Pélvis feminina com ligamentos;02 Rim com
glândula adrenal 3X o tamanho;03 Coração 7 partes;03 Pélvis com ligamentos, nervos e
músculos do assoalho;01 Árvore brônquica;03 Coração grande;06 Esqueleto 1,70m.
4.5.3 Laboratório de Biofísica, Fisiologia, Farmacologia e Patologia:
O laboratório de Biofísica, Fisiologia Humana, Farmacologia e Patologia realiza
aulas práticas destinadas às disciplinas de Sistemas Corporais, Toxicologia e Trabalho,
Ambientes e Patologia, onde é possível a constatação de eventos fisiológicos, assim
como realizar testes para avaliação de potenciais e estudos de alterações bioquímicas e
fisiológicas que acarretem patologias.
Área:
O laboratório de Biofísica, Fisiologia Humana, Farmacologia e Patologia
compreende uma área de 100,44m2 e encontra-se dividido em 02 ambientes: um espaço
(de acesso restrito a funcionários do setor), para preparação de aulas práticas, com
bancada de granito contendo armários onde são acondicionados vidrarias, material de
limpeza, reagentes e soluções como: Etanol (álcool etílico); Álcool isopropilico
153
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
(isopropanol); Bicarbonato de sódio; Carpobol 940; Cloreto de cálcio; Cloreto de ferro (III)
solução; Cloreto de sódio; Cloreto de potássio: Cloreto férrico; Fosfato de cálcio;
Hidróxido de sódio; Mentol Cristal; Parafina purificada; Barbitron; Sulfato de atropina;
Instant prov; Uritest 9; Uritest 10; Instant Prov e Tiras reagentes para análise urinária 10
parâmetros, entre outros necessários a realização das aulas práticas do laboratório ; e
uma sala de exposição teórico-prática mobiliada com 03 bancadas em mdf laminado, 30
cadeiras (tipo tamborete) para alunos; cadeira de encosto/assento almofadado para
professor, e quadro branco, para utilização de pincel atômico. O piso e as paredes da sala
têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.
A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas
máximo-ar, na parte posterior do laboratório voltada para o exterior do prédio; se artificial,
ocorre através de 09 luminárias duplas e lâmpadas de 40 volts. Quanto à climatização, é
garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos presentes em
qualquer dos turnos.
Objetivos:
Este laboratório permite aos discentes uma vivência prática das teorias ministradas
em sala de aula, proporcionando o desenvolvimento de conhecimentos básicos sobre os
diversos processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático
de cada órgão e sistema, assim como realiza procedimentos técnicos para conhecer a
interação entre o fármaco e o organismo, o mecanismo de ação e as patologias humanas
relacionadas aos sistemas estudados.
Equipamentos de proteção individual e coletivos:
EPI - Jaleco de manga longa, luvas e máscaras descartáveis para procedimentos,
máscara com filtro.
EPC - kit de primeiros socorros.
Equipamentos e materiais:
01
Balança
de
Precisão
(Gehaka_Modelo:
AG-200);
10
Aquecedor
Elétrico
154
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
(REF.800W;.230V_CHERUBINO); 01 Destilador de água (Marte_Modelo pielsen); 01
Centrífuga
(Centribio 80-2b_Modelo
80-28);01
Eletroestimulador (Kroman_Modelo
quadrikron kC 170);01 Espectofotômetro (Biospectro_Modelo SP-22);07 Cronômetro
Digital (Cronobio SW2018); 01 Ph metro portátil digital c/sonda de temperatura (Digital
instruments_Modelo PH-206); 04 Otóscopio (Mikatos_Modelo Otoscópio TK);01 Televisão
(LG
29 polegadas);01 Microscópio óptico Trinocular (Biocheck_Modelo bioeasy TD
4225);01 Glícosimetro (Biocheck_Modelo bioeasy TD 4225);42 Microscópio óptico
Binocular
(Fornecedor: GereSaúde);01 Câmera de Vídeo para microscópio trinocular
(CCD colorida biocan _modelo: VI-6633); 06 Almofariz c/pistilo 60 ml;06 Balão volumétrico
1000 ml;06 Balão volumétrico 100 ml;03 Balão volumétrico 250 ml;03 Balão volumétrico
500 ml; 10 Bastão de vidro;04 Becker de vidro graduado 1000 ml;08 Becker de vidro
graduado 100 ml;07 Becker de vidro graduado 250 ml;09 Becker de vidro graduado 600
ml;03 Berço de coloração;05 Erlenmeyer de vidro 125 ml;03 Erlenmeyer de vidro 250
ml;03 Erlenmeyer de vidro 500 ml;10 Frasco de vidro âmbar 100 ml c/tampa; 12 Frasco
de vidro âmbar 100 ml c/conta-gotas;12 Frasco de vidro âmbar 100 ml c/tampa;12 Frasco
de vidro âmbar 200 ml c/tampa;05 Funil de vidro grande;05 Funil de vidro médio;15 Pipeta
graduada 10 ml;15 Pipeta graduada 5 ml;15 Placa de Petri; 04 Proveta graduada 100
ml;04 Proveta graduada de 10 ml;04 Proveta graduada 25 ml;06 Cubeta em vidro p/
espectrofotômetro visível 10m;01 Bacia plástica 25 cm de diâmetro;05 Porta algodão 100
ml (Vidro);01 Bacia plástica redonda média cor branca 40 cm diâmetro; 01 Balde com
tampa;02 Porta algodão de plástico;05 Porta algodão vidro;04 Aquário de 9L;12 Bandeja
plástica (verde e branca);01 Barrilete 20 L;03 Becker em plástico graduado 250 ml;03
Becker em plástico graduado 600 ml;03 Berço para coloração plástico;02 Berço para
coloração de vidro; 21 Cabo p/bisturi;17 Compasso de weber 1 ponta;17 Compasso de
weber 2 pontas;05 Diapasão 128 vibrações c/cursor;01 Espátula c/colher dosadora
grande;05 Espátula com colher dosadora pequena;03 Forma de alumínio grande;12
Forma de alumínio pequena;04 Forma p/gelo;05 Martelinho examinador de reflexo;05
Micropipeta monocal diagipet 500 ml;10 Micropipeta monocal diagipet 100 ml;27 Pinça
anatômica;12 Pipetador pi-pump 10 ml;03 Pisseta de plástico graduada 250 ml âmbar;03
Pisseta de plástico graduada 500 ml âmbar; 13 Pisseta de plástico graduada 250 ml;12
Pisseta plástica graduada 500 ml;01 Seringa descartável agulhada 1ml cx.c/100
unidade;03 Seringa descartável c/agulha 5 ml cx.c/100 unidades;11 Termômetro; 28
Tesoura de dissecação;47 Tubos cônicos p/centrífuga (1 danificado);01 Caixa Sanremo
(branca);06 Bacia retangular (branca);10 Estante de metal para 12 tubos de ensaio;10
155
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Tela de amianto;55 Pote de fundo falso 30g;10 Recipiente plástico (azul e verde);04
Isopor;01 Caixa inox de porta tesoura; 50 Caixa com lâminas prontas de Patologia;01
Caixa de bandagem.
4.5.4 Laboratório de Microbiologia e Imunologia:
O Laboratório de Microbiologia/Imunologia e Parasitologia/Hematologia da
Universidade Potiguar – Campus Mossoró atende as disciplinas de Mecanismos de
Agressão e Defesa, Biologia Aplicada, Saneamento Ambiental, e Biotecnologia Aplicada à
Saúde e ao Meio Ambiente.
Área:
Este laboratório esta situado no bloco D (térreo), encontra-se instalado em uma
sala de 100,44m2 que corresponde a sala de exposição teórico-prática, e 50m2 dividida
em 06 (seis) ambientes: sala de preparação de Microbiologia/Imunologia, sala de
preparação de Parasitologia/Hematologia, sala de lavagem,
de esterilização, câmara
asséptica e ambiente de paramentação.
A sala de exposição teórico – prática está mobiliado com 03 bancadas em mdf
laminado com instalação de bicos de Bunsen (06 por bancada), além de 40 cadeiras (tipo
tamborete) para alunos. Estão localizados também nesta sala, bancada em granito com
armários embutidos, para o acondicionamento de matérias do laboratório, e 02 pias
especificas para lavagem das mãos, alem de quadro branco, mesa (com instalação de 01
bico de Bunsen) e cadeira para professor e estantes de aço com seis prateleiras para
guarda dos materiais dos alunos. Dispõem também de TV de plasma LCD 40’,
refrigerador fross free duplex e Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC (chuveiroquímico/lava-olhos e 02 extintores de incêndio, um de pó químico e outro de água). O piso
e as paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.
A sala de preparação de Microbiologia/Imunologia e Parasitologia/Hematologia
contém o seguinte mobiliário: bancada em granito, armários, pias para lavagens das
mãos, cadeiras encosto/assento almofadado, gaveteiros organizadores e aparelhos para
laboratório (descritos na tabela abaixo). Nestes armários estão acondicionados vidrarias,
materiais e reagentes como: álcool acetona, cloreto de sódio, reativo PCR, corante de
156
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Leishmann, cristal de violeta, discos de antibióticos, fucsina, kits teste hCG, soros anti-A,
anti-B e anti-D, teste VDRL, meios de cultura, acetato de etila, azul de metileno, cloreto de
sódio, corante de Leishman entre outros. É especifico da sala de preparação de
Microbiologia/Imunologia um refrigerador fross free duplex, enquanto na sala de
preparação Parasitologia/Hematologia estão um refrigerador (tipo frigobar) e uma capela
de fluxo laminar com uma pia em louça.
A sala de lavagem e câmara asséptica também está mobiliada com bancada em
granito e com armários para acondicionamento de materiais de limpeza e manutenção do
laboratório. A sala de lavagem possui 03 pias exclusivas para lavagem de vidrarias e 01
expurgo, enquanto a câmara asséptica contém sobre a bancada 01 bico de Busen, 02
estufas bacteriológicas e 01 pia exclusiva para lavagem das mãos. Nesta também está
localizada a luz ultravioleta com lâmpada externa para sinalização de uso. A sala de
esterilização possui 02 autoclaves verticais e instalação hidráulica necessária para o
funcionamento deste. Esta sala ainda possui uma janela de acesso a sala de lavagem e
um exaustor. A sala de paramentação possui bancada/pia em granito com armários e
gavetas para guarda dos materiais pessoais dos funcionários.
A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas
máximo-ar em toda extensão posterior, voltada para o exterior do prédio; se artificial,
ocorre através de 12 luminárias duplas com aletas e lâmpadas de 40 volts. Há ainda uma
lâmpada de emergência que é acionada em caso de ausência de energia, que facilita o
deslocamento dos transeuntes às saídas. Quanto à climatização, é garantida pelo uso de
ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos presentes em qualquer dos turnos.
Objetivos:
O Laboratório de Microbiologia/Imunologia e Parasitologia/Hematologia tem como
principais objetivos oferecer aos discentes uma vivência prática com condições
adequadas para a integração com o conteúdo teórico e promover o treinamento técnico –
cientifico necessário para o exercício de sua habilitação. Permite também aos alunos:
ampliar seus conhecimentos básicos e práticos sobre os mecanismos de agressão e
defesa dos organismos vivos, aplicando-os ao campo da saúde e áreas afins; desenvolver
conceitos e técnicas de microscopia e cultivo de microrganismos, bem como realizar o
estudo da morfologia e dos processos bioquímicos dos mesmos, possibilitando
reconhecer sua diversidade; propiciar o aprendizado prático de técnicas imunológicas
157
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
aplicadas ao diagnóstico de doenças; desenvolver conhecimentos sobre técnicas e
métodos parasitológicos, permitindo ao aluno realizar a pesquisa, observação,
identificação morfológica e/ou motilidade das formas parasitárias.
Equipamento de proteção individual e coletivo:
EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras descartáveis
para procedimento, máscara com filtro.
EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor, aparelhos de pipetagem, capela para
exaustão de gases, kit de primeiros socorros.
Equipamentos e materiais:
03 Agitador de tubos VORTEX - Biomixer CO / Mod: QL- 901;01 Agitador multifuncional
(agitador de Kline) BIOMIXER modelo TS – 2000ª;06 Aquecedor elétrico Metalúrgica
RoA;02 Autoclave PRISMATEC modelo CS;02 Balança de precisão BIOPRECISA modelo
BS3000 A;02 Banho Maria (08 bocas) QUIMIS modelo Q-334M; 01 Barrilete 20L; 01
Câmera digital para microscópio trinocular CCD colorida BIOCAM CO LTD modelo VI6633;01 Capela p/exaustão de gases NALGON - l x a / 820mm x 850mm; 01 Centrífuga
EQUIPAR LTDA Mod: 80 - 2B / N°429; 02 Chapa aquecedora CIELAB;02 Cronômetro
digital
Cronobio
SW2018;01
Destilador
Fornecedor:
Geresaúde;
02
Estufa
microprocessada de cultura e bacteriologia QUIMIS modelo Q316M;01 Estufa de
esterilização e secagem BRASDONTO modelo 1;01 Estufa de esterilização e secagem
QUIMIS -Q317M-1; 01 Lavador de pipetas Fornecedor: Geresaúde; 01 Microondas Jet
Defrost BRASTEMP 27L; 10 Microscópio Estereoscópico Binocular Fornecedor:
Geresaúde;
01
Microscópio
binoculares
Fornecedor:
trinocular
Geresaúde;01
Fornecedor:
Refrigerador
Geresaúde;57
Compacto
Microscópios
CONSUL
-
Mod:CRC08ABBNA;02 Refrigerador GE fross free duplex 450; 01 Secador FAET - 1800
W (2 vel. 3 temp);01 TV de plasma LG LCD 42’; 01 Almofariz e Pistilo de porcelana; 10
Balão de Fundo Chato 250 ml; 24 Balão Volumétrico 100 ml; 07 Balão Volumétrico 1000
ml; 01 Balão Volumétrico 250 ml; 10 Balão Volumétrico 500 ml; 39 Bastões de vidro;10
Béquer de 1000ml; 32 Béquer de 250ml; 25 Béquer de 50ml; 37 Béquer de 600ml;50
Cálice de sedimentação grande; 43 Cálice de sedimentação pequeno, 48 Cálice graduado
158
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
10 ml, 50 Cálice graduado 125 ml; 04 Cálice graduado 15 ml;
03 Cubas grandes com
berço para coloração; 03 Cubas horizontais grande; 56 Cubas horizontais pequena; 41
Cubas verticais; 05 Erlenmeyer 250 ml; 10 Erlenmeyer de 1000ml; 14 Erlenmeyer de
250ml; 10 Frasco Borel; 06 Frasco com borracha vedante 600 ml; 12 Frasco com tampa
âmbar 100m; 24 Frasco conta-gotas âmbar com pipeta esmerilhada; 17 Frasco contagotas com pipeta esmerilhada; 71 Frascos âmbar com conta gotas 100 ml; 65 Frascos
âmbar com conta gotas 200 ml; 10 Frascos âmbar com tampa 1000 ml; 35 Frascos âmbar
com tampa 200 ml; 25 Frascos âmbar com tampa emborrachada 10ml; 03 Funil grande;
10 Funil grande; 22 Funil médio; 41 Funil pequeno; 05 Laminas com 1 escavação com 10
unidades; 18 Laminas para microscopia; 18
Lamínulas; 16 Lamparina de vidro; 63
Pipetas – 01ml; 44 Pipetas – 02ml; 57 Pipetas – 05ml; 30 Pipetas – 10m; 10 Pipetas –
20ml; 38 Placa de Petri extra grande; 15 Placa de Petri grande; 17 Placa de Petri
pequena; 40 Placas de Kline com 12 escavações; 500 Placas de petri média; 04 Porta
algodão de vidro
; 02 Proveta 1000 ml; 10 Proveta 25ml; 21 Provetas de 100ml; 05
Provetas de 50 ml; 10 Provetas de 500 ml; 99 Tubo de Duran; 104 Tubo de ensaio 10ml;
50 Tubo de ensaio 20ml; 128 Tubo de ensaio 30 ml; 224 Tubo de ensaio 5 ml; 289 Tubo
de ensaio com rosca 10 ml; 155 Tubo de ensaio com rosca 30 ml; 05 Tubo de ensaio
tampa 20ml; 77 Tubo falcon; 24 Vidros de relógio; 34 Alças de inoculação; 03 Alças para
berço de coloração; 03 Alcoômetro; 01 Aquário; 12 Bandejas fundas brancas; 35
Bandejas para aulas práticas; 05 Bandejas rasas brancas grandes; 10 Bandejas rasas
brancas pequenas; 01 Bico de busen reserva; 05 Colheres de chá; 17 Colheres de sopa;
02 Espátula e colher dosadora; 20 Espátulas com cabo de madeira; 15 Estantes de ferro
com 100 furos; 07 Estantes de ferro com 12 furos; 23 Estantes de ferro com 24 furos; 15
Estantes de plástico com 84 furos; 02 Faca grande; 02 Laminário de madeira para 100
lâminas; 15 Laminário Plástico para 100 lâminas; 01 Luvas para altas temperaturas (para
autoclave); 05 Peneira plástica grande; 07 Peneira plástica média; 19 Peneira plástica
pequena; 40 Pêras de sucção; 03 Pinça anatômica de dissecação 25cm; 10 Pinça de
madeira; 03 Pinça dente de rato 14 cm; 03 Pinças anatômica de dissecação 14cm; 22
Pinças anatômica de dissecação 16cm; 04 Pipetador automático 05 µl; 14 Pipetador
automático 20 µl; 13 Pipetador automático 50µl; 14 Pipetador automático de 10µl; 10
Pipetador automático de 100µl; 10 Pipetador automático de 500µl;
10
Pipetador
10ml; 01 Pisseta âmbar 250 ml; 03 Pissetas âmbar 500 ml; 50 Pissetas brancas 250 ml;
15 Pissetas brancas 500 ml; 13 Telas de amianto; 01 Termômetro Baron; 10 Termômetro
comum; 06 Termômetro para refrigeração; 03 Tripé / 3 unidades; 05 Tubo cônico plástico
159
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
com tampa para centrífuga 14 ml; 04 Tubo cônico plástico sem tampa para centrífuga 15
ml.
4.5.5 Laboratório de Química:
O laboratório de Química atende as disciplinas de Química Orgânica e do Petróleo,
Controle de Qualidade do Petróleo, Química Aplicada, Química Geral Experimental,
Química Geral.
Área:
Este laboratório encontra-se instalado em uma sala de 100,44m2, dividida em 03
(três) ambientes: uma sala de guarda para vidrarias e reagentes e uma sala de preparo
(ambas com acesso restrito aos funcionários do setor), e sala para realização da aula
teórico-prática.
A sala de guarda contém estantes onde são acondicionados reagentes e soluções
como: lactose monohidratada, amido solúvel, cloreto de potássio, cloreto de amônio,
cloreto de cálcio, hidróxido de sódio, glucose anidra, fenolftaleína, iodeto de potássio, Dfrutose puríssima, iodo, cloreto de sódio, sulfato de amônio, sulfato cúprico, sacarose,
permanganato de potássio, acido oxálico, caseína, uréia, anidrido acético, acetona, ciclohexano, clorofórmio, entre outros necessários a realização das aulas práticas de
laboratório.
A sala para realização das aulas teórico-práticas é mobiliada por: 03 bancadas em
mdf laminado; 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; mesa para apoio do professor,
cadeira de encosto/assento acolchoado, quadro branco para utilização de pincel atômico.
Dispõe também de capela de fluxo laminar, chuveiro-químico e lava-olhos. O piso e as
paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza.
A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas
máximo-ar em toda extensão lateral, voltada para o exterior da edificação; se artificial,
ocorre através de 12 luminárias duplas com aletas e lâmpadas de 40 volts. Quanto à
climatização, é garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos
presentes em qualquer dos turnos.
160
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Objetivo:
Este laboratório tem como principal objetivo permitir aos discentes uma vivência
prática das teorias ministradas em sala de aula, proporcionando o desenvolvimento de
conhecimentos sobre técnicas e métodos químicos e físico-químicos. Permite também,
que o aluno realize a pesquisa, a observação e a identificação de substâncias, e faça
generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade, contribuindo para uma
melhor formação profissional. Assim, as atividades a serem desenvolvidas giram em torno
de Termodinâmica, Cinética Química, Eletroquímica, Eletrólise, Oxidação e Corrosão.
EPIs: Jaleco de mangas compridas, luva de procedimento, mascaras descartáveis,
máscaras com filtro, óculos de proteção.
EPCs: Exaustor, capela de fluxo laminar, chuveiro químico e lava-olhos, extintor contra
incêndio (água e pó químico), aparelhos de pipetagem, kit de primeiros socorros.
Equipamentos e Materiais do Laboratório de Química:
15 Agitador Magnético; 10 Anel ou Argola; 15 Alça de inoculação; 06 Almofariz sem
pistilo; 06 Almofariz com pistilo; 30 Balão de fundo chato; 02 Balanças analíticas de dois e
três dígitos; 15 Balão de destilação de church; 54 Balão volumétrico 100ml; 10 Balão
volumétrico 25ml; 10 Balão volumétrico 50ml; 21 Balão volumétrico de 1000ml; 23 Balão
volumétrico de 250ml; 20 Balão Volumétrico de 500ml; 01 Banho-maria com 8 bocas com
temperatura até 60°C; 55 Bastão de vidro; 08 Becker 600 ml; 18 Becker de 50ml; 10
Becker 1000 ml; 98 Becker 100ml; 26 Becker 250ml; 01 Bomba de sucção à vácuo; 28
Bureta 25 ml; 40 Cadinho 10ml ; 10 Cadinho 30ml; 06 Capsula de porcelana 50ml; 30
Capsula de porcelana10ml; 01 Centrífuga; 20 Condensador; 09 Cronometro; 06
Densímetro; 80 Elermeyer 125; 30 Elermeyer 200; 67 Elermeyer 50; 14 Elermeyer com
rolha 250 ml; 32 Espatula; 02 Estantes grandes para tubos de ensaio; 05 Estantes médias
para tubos de ensaio; 22 Estantes pequenas para tubo de ensaio; 01 Estufa de
esterilização e secagem
; 8 cx c/ 100 unidades Fita de ph, enzimáticos; 09 Fogareiros
elétricos; 14 Frasco âmbar conta gota150ml; 35 Frasco âmbar de 1000ml; 68 Frasco
âmbar de 100ml; 29 Funil de bucker; 15 Funil de decantação; 10 Funil simples g.; 09 Funil
simples p; 25 Funil simples médio; 10 Funil Raiado p; 06 Funil Raiado g; 10 Garra; 03
161
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Glicímetro; 80 Kitassato250ml; 08 Lamparina; 30 Lamparinas de vidro borissilicado para
álcool; 13 Mufa; 05 Multímetro Digital; 28 Pera; 02 pHmetro de bancada; 36 Pisseta; 03
Picnometro 5ml; 08 Picnometro 10ml; 11 Picnometro 50ml; 27 Pinça de madeira; 10 Pinça
simples; 176 Pipeta de pauster; 64 Pipeta graduada de 10 ml; 09 Pipeta graduada de 50
ml; 147 Pipeta graduada de 5ml; 52 Pipeta volumétrica de 5ml; 06 Pipetador automático;
30 Pipetador semi-automático; 36 Placa de petri g; 12 Placa de petri p; 48 Proveta de 10
ml; 25 Proveta de 100ml; 74 Proveta de 25 ml; 45 Proveta de 25 ml plástico; 26 Proveta
de 50 ml; 04 Proveta de 1000ml; 16 Proveta de 50 ml de plástico; 01 Refrigerador
compacto 120; 11 Suporte universal; 07 Termômetro; 14 Tela de amianto; 10 Tripé de
ferro; 05 Trompa de vácuo de latão; 55 Tubo de ensaio com rosca; 197 Tubo de ensaio g;
20 Tubo em U; 20 Tubo Falcon; 01 Tesoura cirúrgica 17cm reta; 514 Tubo de ensaio m;
23 Vidro de relógio.
4.5.6 Laboratório de Cartografia Temática
Área:
Instalado em uma área de 50 m2
Objetivos:
O Laboratório de Cartografia Temática tem como principal objetivo permitir aos
discentes uma vivência prática das teorias ministradas em sala de aula nas diversas
áreas das ciências cartográficas. Possibilitando ao aluno uma experiência teórica e prática
na manipulação de mapas temáticos, cartometria e desenvolvimento de pesquisas em
geomorfologia, educação ambiental, gestão ambienta, biogeografia, apoio para
elaboração de desenhos e projetos de Segurança no Trabalho.
Equipamentos e materiais:
Mapa político de Mossoró (plastificado) – 3; mapa político de Mossoró c/vara (plastificado)
– 1; mapa político de Natal (plastificado) – 3. Mapa político – administrativo de Natal c/
vara (plastificado) – 1; mapa político – administrativo do RN (plastificado) – 3; mapa do
RN c/ vara (plastificado) – 1; mapa político do Brasil c/vara (plastificado) – 1; mapa mundi
162
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
c/ vara (plastificado) – 1; réguas de 30 cm – 10; mapas do projeto Radam/Brasil –
impressão de mapas digitais – 6 (um de cada); GPS da marca Garmin – modelo E TREX
Vista – 7;
Laboratório de Física Aplicada
Área:
62 m2, composta de: bancadas e instalações para realização de aulas práticas de
física aplicada, com ênfase em Tecnologias e Instrumentos utilizados nas aulas práticas
da disciplina de física dos cursos da Escola de Engenharia e Ciências Exatas.
Objetivos:
Práticas sobre eletricidade, tecnologias e instrumentos de medições aplicados em
Segurança no Trabalho nas indústrias, nos processos de petróleo e gás e construção civil,
no tocante aos diversos equipamentos elétricos, mecânicos e os cuidados de segurança e
saúde a serem observados na sua operação. Pode ser adaptado também para incluir
ensaios da disciplina sobre organização do trabalho e ambiente de trabalho.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPIs - Jaleco de manga longa; máscara e luvas descartáveis para procedimentos e
óculos de proteção, além das recomendações previstas no manual de biossegurança
institucional.
Os equipamentos e materiais permitem o ensino prático da Física, e se encontram
em quantidade adequada para a utilização simultânea de até 30 alunos que, por vezes,
também podem ser divididos em grupos.
Quadro 25 – Equipamentos do Laboratório de Física Aplicada
163
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
EQUIPAMENTO
Gerador Elétrico de Vapor
Cronômetro Digital Microcontrolado com Rolagem de Dados
Plano Inclinado
Painel para Associações Eletroeletrônicas
Capacitor Variável de Placas Paralelas
Kit Magnetismo III
Conjunto Eletromagnético
Conjunto Demostrativo para Meios de Propagação do Calor
Gerador Eletrostático de Correia (gerador Van de Graaff)
Aparelho Gaseológico com Câmara Lacrada
Conjunto para Termodinâmica:
- Tubo de ensaio sem orla 25 x 150
- Copo de Becker 250 ml
- Espelho
- Mangueira
- Seringa 10 ml
- Pinça metálica
- Pinça de madeira
- Tela de amianto
- Haste em "L"
- Modelo elementar de arranjo atômico
- Gancho com massa lastro
- Corpo de prova de alumínio
- Pré gancho
- Balão de fundo chato para dilatômetro
- Termômetro 10 a 110°C
- Mangueira silicone 10 x 6mm
- Mangueira silicone 14 x 8mm
- Pinça para bureta
- Cj. Conector ao balão
- Batente lateral
- Artéria de vidro com rolha
- Lamparina a álcool com tampa
- Termômetro 10 a 110°C
QUANTIDADE EXISTENTE
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
3
1
1
1
1
1
2
1
1
2
1
1
1
1
1
2
1
1
1
1
1
1
1
1
164
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
EQUIPAMENTO
QUANTIDADE EXISTENTE
2
- Elásticos ortodônticos
5
- Esferas de aço cromada 6.35mm de diâmetro
1
- Régua suporte
1
- Cj. da ventoinha
1
- Tripé metálico p/ tela de amianto
- Tripé c/ haste de 500 mm e sapatas
- Base principal do dilatômetro
- Haste de 300 mm com parafuso
- Haste de aço c/ 570 mm
- Haste de latão c/ 570mm
- Haste de cobre c/ 570 mm
- Anel de Gravezande
- Lâmpada 60W (110 ou 220V)
- Base do conjunto EQ051
- Protetor com suporte para biombo
- Calorimetro de água
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
Laboratório de prevenção e combate a incêndio
Local:
Área de construção de 100 m2, onde o cenário de práticas para prevenção e
combate a incêndios é o próprio da UnP, e conta com o suporte de apoio do corpo de
bombeiros, e com os extintores AP, PQS, CO2 e sistema pressurizado (Hidrantes), com
mangueiras, esguinchos, sinalizações móveis, de segurança como: placas, faixas
zebradas, cones de demarcação, materiais usados nas simulações, etc.
Objetivos:
Realizar práticas de simulações e expor aos alunos os principais materiais e
equipamentos utilizados em casos de prevenção e combate a incêndios, pontos de
encontros, simulações de acidentes industriais, doenças do trabalho e acidentes
industriais
com
impacto
sobre
os
ecossistemas,
nas
disciplinas
principalmente: proteção para incêndios, sinistros, explosões e pânico.
tecnológicas,
165
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPI e EPC - para procedimentos devem ser seguidas as recomendações previstas no
manual de biossegurança institucional.
Plano de ação e metodologias para a simulação prática.
-
Relação de extintores portáteis, sobre-rodas e hidrantes para uso em
simulados: 06 (seis) Extintores PKS de 8kl, 04 (quatro) Extintores água, 02
(duas) redes de hidrantes com pressão de 10 kl com capacidade de 10 mil
litros de água.
-
Área total de fogo de cada obstáculo: "12 metros quadrados para cada
obstáculos.
-
Tipo de combustível utilizado: líquido inflamável
-
Distâncias de segurança de cada obstáculo: 20 metros
-
Proteção ao meio-ambiente: Coletores de resíduos adequados por cores.
-
Proteção contra incêndio em conformidade com a legislação vigente,
independente dos equipamentos de combate a incêndios e agentes extintores
usados no simulado.
-
Simula a descrição do local para atendimento médico: Um ambulatório com
capacidade de atendimento para duas vitimas simultaneamente, montada
conforme portaria do ministério da saúde.
-
Nome e número de registro no conselho do profissional habilitado para
atendimento de emergências médicas.
-
Simulação com a ambulância da SAMU para transporte de acidentados com
anotação de número da placa: Ver se o veiculo de emergência está classificado
na categoria "C" conforme Portaria nº 2.048 de 05 de novembro de 2002, do
Ministério da Saúde.
-
Nome e qualificação das pessoas que compõe a equipe auxiliar do instrutor de
simulado de preferência 01 enfermeiro e 02 técnico de enfermagem,
-
Utilização do Equipamento de proteção individual: EPI para cabeça, olhos,
tronco, membros superiores e pés: Capacetes, Óculos de proteção, Roupas
166
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
contra incêndio ( NOMEX ), Luvas de amianto, Botinas com biqueira em aço,
Botas de aproximação ao fogo, Protetores auriculares, Bala clava
-
Equipamento de proteção respiratória - EPR de marca Drager DIII.
Laboratório de suporte básico à vida
Área de construção de 100 m2, composta de 02 suporte para sabão líquido, 02 pias
para lavagem das mãos, 02 suportes para papel toalha, 09 armários de gaveta, 02 mesas,
16 cadeiras Médias, 11 cadeiras pequenas.
Objetivos:
Expor aos alunos os principais materiais e equipamentos empregados nas
disciplinas tecnológicas, principalmente: socorros de urgência; biossegurança e Medicina
no Trabalho; capacitar os discentes para atuação prática em situações de urgência e
emergência relacionadas ao atendimento pré-hospitalar.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPIs - Jaleco de manga longa; máscara e luvas descartáveis para procedimentos e
óculos de proteção, além das recomendações previstas no manual de biossegurança
institucional.
Quadro 26 – Equipamentos principais
02
03
01
05
01
01
02
02
04
01
01
01
03
02
02
Adultos para simulação de RCP e Trauma
Almofadas infláveis especiais (perfect flex)
AMBU adulto
Ataduras crepon
Bebê para punção venosa
Bebê para simulação de RCP com monitor
Bebês
Bebês com identificação
Bebês simulador de RCP
Bolsa Térmica Gel
Boneco adulto para simulação de trauma
Boneco criança para simulação de trauma
Boneco criança para simulação de trauma
Bonecos adultos simulador de RCP
Braços para punção venosa
167
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
02
02
02
01
01
02
01
02
05
01
20
04
03
02
01
20
01
02
01
01
02
03
20
03
01
04
01
01
01
03
20
20
01
01
02
01
01
04
01
20
02
05
05
03
03
03
03
09
Busto adulto para intubação
Busto Bebê para intubação
Busto criança para intubação
Busto Recém nascido para intubação
Cabeça com TCE e trauma de face
Caixa de Laringoscópio Adulto
Caixa de Laringoscópio Infantil
Caixa de lentes de contato para trocar pupilas
Cânula de Guedel Adulto
Carro de urgência
Cateter de punção venosa periférica
Colar Cervical M
Colar Cervical G
Desfibrilador automático trainer
Dorso de Bebê
Equipos de soro
Esfigmomanômtro Eletrônico Digital
Esparadrapos
Fita microporosa para curativos (Cremer)
Imobilizador lateral de cervical
Kit para maquiagem de simulação
Laterna Clínica
Lubrificantes de vias aéreas
Maletas para primeiros socorros
Manequim para ausculta
Máscaras descartáveis para RCP (pocket mask)
Membro inferior seccionado
Negatoscópio
Otoscópio
Pacotes de cinto de segurança para prancha longa
Pacotes de gaze
Pares de luva estéril (P, M, G)
Pelve
Pelve com ulceras de pressão
Pelves (Masculina e Feminina)
Pocket Mask
Prancha longa para resgate
Reanimadores Manuais
Rolo algodão hidrófilo (Nevoa)
Seringas (03, 05, 10, 20ml)
Simulador parto (Pelve+bebê+placenta)
Sondas nasogátricas
Sondas vesicais (alívio e demora)
Talas de imobilização G
Talas de imobilização M
Talas de imobilização P
Talas de imobilização PP
Termômetros clínicos prismáticos
168
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
01
05
05
Tórax feminino para simulação
Traqueostomo descartável
Tubo orotraqueal
Laboratório de Segurança do Trabalho
Área:
38m2, composta de bancadas, prateleiras e armários para exposição de
equipamentos e materiais utilizados em práticas de Segurança no Trabalho.
Objetivos:
Expor aos alunos os principais equipamentos e instrumentos utilizados para
medição de calor e frio, ruído, luminosidade, conforto térmico do ambiente, radiação,
gases e vapores, e poeira, e as práticas na utilização destes instrumentos dentro dos
ambientes insalubres, onde existem probabilidades de ocorrerem: doenças do trabalho e
acidentes industriais com impacto sobre os ecossistemas, através das disciplinas
tecnológicas, principalmente: Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho,
Saúde e Higiene no Trabalho, Diagnóstico e Higiene Ocupacional e Segurança no
Trabalho da Construção Civil.
Equipamentos de proteção individual e coletivo:
EPIs - Jaleco de manga longa; máscara e luvas descartáveis para procedimentos e
óculos de proteção.
Quadro 27 – Materiais utilizados nas práticas
Quant.
01
Nome
Calibration Test System Model RP Check Kit
01
Capacete de segurança (Branco)
26
Capacetes de segurança (Azul)
02
Cintos de segurança pára-quedista
Dados
adicionais
169
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
02
Cinturão tipo pára-quedista em poliamida
04
Conectores de ancoragem (MUSITANI)
02
Kit Abafador de ruídos para casco (MSA)
02
Kits para ensaio qualitativo com fumos irritantes
01
Kwik-Draw Sampling Pump – Operation and
Maintenance (MSA)
02
Máscara queixo (MSA)
01
Medidor H2S “Altair” (MSA)
02
Minicape (Máscara de fuga) (MSA)
01
Monitor de gases portátil
02
Moquestão
02
Óculos de proteção (Danny)
02
Óculos de proteção (MSA)
Protetor auditivo para capacete “V
Gard” com slot/ Abafador de ruídos
02
02
Respirador Confo II (MSA)
02
Respirador purificador de ar “Advantage 200”
04
Talabarte duplo (MUSITANI)
02
Talabarte em corda (MUSITANI)
02
Talabarte em fita (MUSITANI)
02
Trava quedas
01
01
01
Peça facial
inteira
Lente
transparente
Lente escura
Protetor facial (MSA)
02
01
Mensuração
da
concentração
de gases e
vapores
Trava quedas CG Corda ½”
Anemômetro portátil, visor de cristal líquido digital,
medição de velocidade do vento na faixa de 0.3 a
40m/s, com sensor incorporado no medidor, caixa a
prova d'água, modelo 1000, marca Kestrel.
Termo-higrometro portátil, visor de cristal líquido
digital,medição de temperatura de 0º a 50ºC e 25 a
95% para umidade relativa, com sensor incorporado
no medidor, modelo HT7020, marca Icel.
Áudio dosimetro portátil, faixa de medição 50 a 140dB
Proteção de
gases,
vapores e
partículas
Tam. M
170
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
01
01
01
01
para as escalas de 50 a 100dB e 80 a 130 dB,
interface de comunicação de dados RS232,
datalogger para arquivamento de dados, curva de
ponderação A, nível de resposta lenta, fornecido com
carregador de bateria, áudio calibrador de precisão,
protetor de vento e presilha de lapela para microfone,
chave para aferição, cone adaptador, CD-Rom com
manual de instruções em português e software para
transferência de dados, cabos para interface serial
com adaptador para saída USB do PC e cabo para
interface paralela para transferência de dados com
impressora, chave allen para travamento, bateria
alcalina 9volts para calibrador, maleta para transporte,
manual de instruções original, modelo 897, marca
Simpson.
Decibelímetro - Analisador de pressão sonora em
tempo real com filtro de banda de oitavas nas faixas
31.5Hz, 63Hz, 125Hz, 250Hz, 500Hz, 1kHz, 2KHz,
4kHz e 8kHz; e terço de oitavas nas faixas 25Hz,
31.5Hz, 40Hz, 50Hz, 63Hz, 80Hz, 100Hz, 125Hz,
160Hz, 200Hz, 250Hz, 315Hz, 400Hz, 500Hz, 630Hz,
800Hz, 1kHz, 1.25kHz, 1.6kHz, 2KHz, 2.5kHz,
3.15kHz, 4kHz, 5kHz, 6.3kHz, 8kHz e 10kHz , faixa de
medição de 30 a 130 dB para modo SPL e 20 a 130
para modo freqüências, com , curvas de ponderação
A, C ou impacto, resposta rápida (Fast) ou
lenta(Slow), visor de cristal líquido digital com luz de
fundo (Backlit), com Interface RS232 e dataloger
acumulador de dados com capacidade para 10000
dados no modo Auto, funções Leq, Lp, LE, Lmax,
Lmin, precisão 1,5dB, com relógio de tempo real e
calendário, fornecido com baterias alcalinas, cabo
para interface RS232 e software para transferência de
dados, adaptador 9/25 pinos, protetor de vento,
maleta para transporte , modelo 1358, marca TES.
Monitores de estresse térmico de bulbo seco, úmido e
globo de seis polegadas, informa os valores dos três
bulbos e IBUTG instantâneo com e sem carga solar,
fornecido com maleta para transporte, tripé com
ajuste de altura, cabo de extensão, carregador de
bateria, certificado de calibração e manual de
instruções em português, modelo TGD200, marca
Instrutherm.
Bomba
para
amostragem
de
contaminantes do ar, fluxo constante de 0.5 a 3.0
LPM, fornecido com linha de amostragem, carregador
de bateria, manual de instruções, modelo BDX II,
marca Gilian.
Medidores de nível de iluminação portátil, visor de
cristal líquido digital, correção de cores e do ângulo
de incidência, funções de amostragem de pico com
travamento
(DataHold),
faixa
de
medição
20/20/2.000/20.000 lux, modelo 1011, marca MPA.
Monitores digital de vibração, portátil, com kit de
acelerômetros para vibração de corpo inteiro e
vibração localizada, com sensor standard para mão e
171
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
braço acelerômetrode eixo triaxial escala RMS de
0.01 m/s2 a 5,000 m/s2 e escala de PICO de 0.2 m/s2
a 7,000 m/s2 dependentes da colocação do ganho; e
sensor standard para corpo inteiro acelerômetro de
eixo triaxial, escala RMS de 0.001 m/s2 a 500 m/s2 e
escala de PICO de 0.02 m/s2 a 700 m/s2
dependentes da colocação do ganho; escalas de
medição Unidades: m/s2, cm/s2, ft/s2, in/s2, g, dB,
Vibração: Braços, Amin, Amax, Aeq, Amp, PICO;
Corpo Iinteiro: Braços, Amin, Amax, Aeq, Ampère,
PICO, CFmp, CF, VDV; Comunicação através de
interface RS 232 a 115kbps; em conformidade com
normas CE, ISO 8041 Tipo 1, ISO 5349 Vibração de
Mão e Braço,ISO 2631 Vibração de Corpo Inteiro,
ANSI S3.34, ANSI S3.18, ACGIH 2004 WBV & HAV
TLV e
NIOSH; fornecido com software para
gerenciamento de dados e maleta para transporte,
modelo HavPro, marca Quest.
Quadro 28 – Relação entre a infraestrutura e seu uso nas disciplinas
espaços
Laboratório de Informática
Disciplinas de interesse
Desenho Técnico e Projetos em Segurança do
Trabalho,
Informática Instrumental
Redação Técnica e Elaboração de Projetos
Estatística Aplicada
Laboratório de Química
Química Aplicada
Laboratório de Física Aplicada
Física Aplicada
Tecnologias e Instrumentos na Segurança no Trabalho
Saúde e Higiene no Trabalho
Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas,
Equipamentos e Instalações.
Laboratório de Suporte Básico à
Vida
Socorros de Urgência
Medicina no Trabalho
Ambiente e Patologias do Trabalho
Toxicologia e Trabalho
Laboratório de Segurança do
Trabalho
Diagnóstico e Higiene do Trabalho
Saúde e Higiene no Trabalho
Saúde Ocupacional
Riscos Ambientais aplicados à Segurança e Saúde no
Trabalho
Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho
Segurança do Trabalho em Parques Industriais
Segurança do Trabalho na Construção civil
172
Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho
Laboratório de Prevenção e
Combate a Incêndios
Proteção para Incêndios, Explosões, Sinistros e
Pânicos
Gerenciamento de Riscos
Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas,
Equipamentos e Instalações
Segurança do Trabalho na Construção Civil
Download

de Projeto Pedagógico