Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Catalogação na fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas U58p Universidade Potiguar. Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho. Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho. / Organizadores Raimundo C. A. Montenegro, Cacilda Alves de Sousa Victor. – Natal, 2011. 169f. 1. Projeto Pedagógico. 2. CST em Segurança no Trabalho. I. Montenegro, Raimundo C. A. II. Victor, Cacilda Alves de Sousa. III. Título. RN/UnP/SIB CDU: 331.45 (043) Direitos desta edição reservados à Universidade Potiguar Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho DIRIGENTES Reitora Profª. Msc. Sâmela Soraya Gomes de Oliveira Pró-Reitora de Graduação e Ação Comunitária Profª. Sandra Amaral de Araujo Pró-Reitor de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação Prof. Dr. Aarão Lyra CAMPUS MOSSORÓ Diretor Prof. Msc. Frank Felisardo da Silva Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho ESCOLA DE ENGENHARIAS E CIÊNCIAS EXATAS Diretora Profa. Msc. Catarina de Sena Matos Pinheiro CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA NO TRABALHO Coordenador Prof. Esp. Raimundo Montenegro Diretora Profª Esp.Cacilda Alves de Sousa Victor Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho SUMÁRIO APRESENTAÇÃO PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL ..................................................................... 7 1.1VISÃO GERAL ............................................................................................................ 8 1.2PRINCÍPIOS E FINALIDADES .................................................................................... 9 1.3MISSÃO E VISÃO ..................................................................................................... 10 1.4ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ............................................... 11 1.5ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA .................................. 12 1.5.1 Atividades de ensino.......................................................................................... 12 1.5.1.1 Campus Natal.................................................................................................... 13 1.5.1.2 Campus Mossoró .............................................................................................. 15 1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária ............................................. 16 1.6PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ................................................. 18 PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................ 21 2.1 DADOS DO CURSO ................................................................................................ 22 2.1.1 Denominação ...................................................................................................... 22 2.1.2 Eixo Tecnológico ................................................................................................ 22 2.1.3 Ato de criação, número de vagas e turno de funcionamento ........................ 22 2.1.4 Regime acadêmico ............................................................................................. 22 2.1.5 Modalidade de oferta.......................................................................................... 22 2.1.6 Carga horária e integralização curricular ......................................................... 22 2.1.7 Formas de acesso .............................................................................................. 23 2.1.8 Quantidade de alunos por turma/aula teórica e aulas práticas ..................... 23 2.1.9 Local de funcionamento .................................................................................... 23 2.1.10 Diretoria do Curso ............................................................................................ 23 2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................ 25 2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP .................................................... 25 2.2.2 Diretoria do CST em Segurança no Trabalho ................................................. 25 2.2.3 Conselho de curso ............................................................................................. 27 2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO .................................................................. 28 2.3.1. Necessidade social ........................................................................................... 28 2.3.2 Concepção .......................................................................................................... 33 2.3.3. Objetivos ............................................................................................................ 35 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 2.3.4. Perfil profissional do egresso .......................................................................... 36 2.3.4.1 Competências e habilidades ............................................................................. 37 2.3.4.2. Campo de atuação do egresso ........................................................................ 40 2.3.5 Organização curricular ...................................................................................... 41 2.3.5.1. Estrutura curricular ........................................................................................... 42 2.3.5.2 Estratégias de interdisciplinaridade ................................................................... 44 2.3.5.3 Flexibilização curricular ..................................................................................... 45 2.3.5.4 Estágio não obrigatório...................................................................................... 47 2.3.5.5 Ementas e bibliografias ..................................................................................... 48 2.4 METODOLOGIA ..................................................................................................... 100 2.5 ATIVIDADES INVESTIGATIVAS, DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ....... 102 2.5.1 Investigação científica ..................................................................................... 102 2.5.2 Extensão ........................................................................................................... 107 2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ....................................................................... 115 2.7 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 117 PARTE 3 – CORPO DOCENTE.................................................................................. 118 3.1 CORPO DOCENTE ............................................................................................... 119 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ............................................................... 119 3.1.2 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho ................... 121 3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES ................................................................................ 130 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO.................................................................. 132 3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso.................................. 132 3.3.2 Atividades de capacitação............................................................................... 132 PARTE 4 - INSTALAÇÕES ........................................................................................ 133 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP .......................................................................... 134 4.2 BIBLIOTECA .......................................................................................................... 136 4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ............................................................................ 136 4.2.2 Acervo geral ..................................................................................................... 138 4.2.3 Acervo do Curso .............................................................................................. 140 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO .......................................................................... 143 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA ................................................................... 144 4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS ................................................................... 147 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho APRESENTAÇÃO O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, ofertado pela Universidade Potiguar (UnP), no Campus Mossoró, representa o cumprimento de políticas e metas previstas no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016), particularmente no que se refere à educação tecnológica, à ampliação das possibilidades de acesso de vários segmentos ao ensino superior e à qualificação de profissionais para atender, com qualidade e eficiência, às necessidades de melhoria da qualidade de vida do trabalhador e do meio ambiente, enfatizando a promoção da saúde, a prevenção de acidentes e doenças do trabalho, e de acidentes industriais com impacto sobre os ecossistemas. Fundamentado na Resolução CNE/CP nº 03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia, o desenvolvimento do Curso parte da constatação do elevado crescimento de inúmeros setores, como o da construção civil, do comércio e da produção de energia e gás os quais, atualmente, apresentam expressiva relevância econômica e social no cenário nacional, em especial na cidade de Mossoró/RN. As formas de organização do Curso estão explicitados no presente Projeto Pedagógico (PPC), cuja atualização vem contando com a participação do Núcleo Docente Estruturante (NDE), do Conselho do próprio Curso e de especialistas na área, e que tem em sua estrutura, quatro partes. A primeira parte trata das principais características do contexto institucional. A segunda consta da organização didático-pedagógica, com indicações relativas à administração e avaliação do Curso, assim como ao desenvolvimento curricular. Na terceira parte, encontram-se especificações sobre o corpo docente, políticas de apoio ao discente e pessoal técnico-administrativo. Por fim, a quarta parte compreende dados sobre as instalações da Universidade, incluídos o Sistema Integrado de Biblioteca (SIB/UnP) e laboratórios utilizados pelo CST em Segurança no Trabalho. Em sua concepção e desenvolvimento, este Projeto considera os Pareceres CNE/CES n. 436/2001, n. 29/2002 e n. 277/2006; a Resolução CNE/CP n. 3/2002; o Decreto n. 5.773/2006; o Projeto Pedagógico Institucional e o PDI 2007/2016, de Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho modo que a formação do tecnólogo em Segurança no Trabalho, empreendida pela Universidade Potiguar, no Campus Mossoró, expresse a sua responsabilidade social e ambiental. 7 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho PARTE 1 – CONTEXTO INSTITUCIONAL 8 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 1.1 VISÃO GERAL Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em 1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981, D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio de Decreto de 19 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 20 de dezembro de 1996). A partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities, como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa Rede. Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN. Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente, conforme indicado no seu Autoestudo 20102, a Universidade Potiguar tem a sua estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades - Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado. 1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2010. Natal, 2011. 9 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais, expressos nos seus princípios e finalidade. Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma atuação que expresse3: I. a defesa dos direitos humanos; II. a excelência acadêmica; III. a formação cidadã; IV. o exercício pleno da cidadania; V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do saber; VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas; VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e administrativa; VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à comunidade; IX. a valorização do profissional da educação; X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento sustentável e na preservação do meio-ambiente. Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e cultivo do saber humano em suas diversas áreas. 3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. 4. ed. Natal: Edunp, 2011. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização Universitária, v. 1). . 10 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 1.3 MISSÃO E VISÃO A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP: - a excelência dos serviços prestados institucionalmente; - a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade; - a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos, programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão; - a sintonia com as necessidades sociais. De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País. 4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal, 2006. 11 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto, art. 7°: a) a Administração Superior, que engloba a Diretoria Geral, os órgãos de natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como órgão executivo; b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (Diretoria de Campus fora de Sede; Unidades acadêmicas especializadas – Escolas; Diretorias de curso; Coordenadorias de Curso de Pós-Graduação; Coordenadoria de Núcleo Avançado e Coordenadorias de Programas). Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que, tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto, art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes. Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão participativa, estando consolidados a estrutura de planejamento e os procedimentos de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de 20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). 5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Autoavaliação Institucional. Natal, mar./2005. 12 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016). Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e Ciências Exatas e Engenharias. No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas especializadas sob a denominação de escolas, em cumprimento a uma das metas do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar uma estrutura gestora por área, visando a integração de cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. As escolas, correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da UnP, são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma, iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade ensino/pesquisa/extensão: - Comunicação e Artes; - Direito; - Educação; - Engenharias e Ciências Exatas; - Gestão e Negócios; - Hospitalidade; - Saúde. 1.5.1 Atividades de ensino 13 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Numa visão de síntese 2011, é possível se estabelecer, do ponto de vista do ensino: de graduação: - total de cursos: 58 (cinquenta e oito), sendo 41 (quarenta e um) em Natal e - 17 (dezessete) em Mossoró. de pós-graduação: - total de cursos lato sensu: 73 (setenta e três), dos quais 62 (sessenta e dois) - no Campus Natal e 11 (onze) em Mossoró; total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal. - 1.5.1.1 Campus Natal Ensino de graduação Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2011 abrange 41 (quarenta e um) bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologia. A Escola da Saúde compreende o maior número de cursos, 13 (treze), a que se seguem as Escolas de Engenharias e Ciências e Exatas e a de Gestão e Negócios, cada uma com 9 (nove) graduações. Quadro 01 – Graduações em oferta, Campus Natal, 2011 CURSO ESCOLA tipo denominação bacharelados Comunicação Social – Publicidade e Propaganda Comunicação Social – Cinema Comunicação Social – Jornalismo Comunicação Social – Relações Públicas Design Gráfico Design Interiores Comunicação e Artes CSTs 14 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Direito Educação Engenharia e Ciências Exatas Gestão e Negócios bacharelado licenciaturas Saúde bacharelados CSTs Petróleo e Gás Segurança no Trabalho bacharelados Administração Ciências Contábeis Relações Internacionais Nível stricto sensu Gestão Ambiental Gestão Comercial Gestão de Recursos Humanos Gestão Financeira Gestão Pública Marketing Bacharelado CST Turismo Gastronomia bacharelados e licenciaturas Ciências Biológicas Educação Física bacharelados CST Ensino de pós-graduação História Letras – Português Letras – Português/Inglês Pedagogia Arquitetura e Urbanismo Engenharia Ambiental Engenharia Civil Engenharia da Computação Engenharia de Petróleo e Gás Sistemas de Informação CSTs Hospitalidade e Gastronomia Direito Enfermagem Farmácia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social Terapia Ocupacional Estética 15 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados: Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração. Em 2011, entrará em funcionamento o Mestrado Profissional em Engenharia de Petróleo e Gás. Nível lato sensu Para 2011 registra-se uma ampla e diversificada oferta de cursos que atendem às diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde, direito. 1.5.1.2 Campus Mossoró Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n. 2.849/2001). Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem, desde 2007, arrojados espaços físicos, construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma instituição educacional de nível superior. Ensino de graduação A oferta inicial nesse Campus esteve restrita a apenas duas graduações: Administração e Ciências Contábeis. Assinalam-se a ampliação e diversificação de cursos, distribuídos entre as Escolas de: Quadro 02 – Graduações em oferta, Campus Mossoró, 2011 ESCOLA TIPO CURSO Direito bacharelado Direito bacharelados Arquitetura e Urbanismo Engenharia Civil Engenharia de Produção CSTs Petróleo e Gás Engenharias e Ciências Exatas 16 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Segurança no Trabalho bacharelados Gestão e Negócios CSTs Administração Ciências Contábeis Gestão Ambiental Gestão Pública Gestão de Recursos Humanos Processos Gerenciais Marketing bacharelados Enfermagem Fisioterapia Nutrição CST Estética Saúde Ensino de pós-graduação A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu, totalizando, 11 (onze) cursos em andamento no ano 2011. 1.5.2 Sobre a pesquisa, extensão e ação comunitária No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI 2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Pós-Graduação (ProPesq), que conta com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o Regimento Geral da Universidade. A pesquisa é implementada com recursos da própria Universidade, tais como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). A extensão e a ação comunitária, também desenvolvidas com base nas políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito pela Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária, por meio do Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); da Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e do Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx), considerando as demandas sociais e pertinência com os processos formativos da UnP. 17 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Os resultados de pesquisa, da extensão e da ação comunitária têm a sua divulgação por iniciativa da própria Universidade, como o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade anual. Destacam-se, ainda, eventos promovidos pelos cursos, e outros meios de disseminação, como a revista eletrônica do Mestrado em Administração – RaUnP, os anais do Congresso Científico Natal e Mossoró, portais biblioteca virtual do Natal (http://natal.rn.gov.br/bvn/) e http://bdtd.ibict.br - publicação de dissertações e teses e a revista do curso de Direito. 18 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL As atividades de planejamento são assumidas em sua natureza política, estratégica e de intervenção, viabilizando uma gestão acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão institucional. Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a) flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica, educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c) avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos acadêmicos. Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): excelência acadêmica; sustentação econômica dos cursos; educação continuada. Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de Metas (PM). Ressalta-se ainda o Projeto Pedagógico de Curso (PPC), instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI. Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da Universidade Potiguar, e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e extensão. Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais. 19 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Autoavaliação institucional As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela UnP, tiveram início na década de noventa, com continuidade nos anos 2000, quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB). Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada pela UnP no campo da avaliação institucional. Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Autoavaliação Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos - o institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões, categorias e indicadores. Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como dos cursos, programas e projetos, o processo avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que: a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor, diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal técnicoadministrativo e dirigentes; b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio eletrônico, podendo ser adotadas outros procedimentos de coleta de dados; c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações externas e internas; d) os resultados são divulgados pelo autoatendimento e em seminários promovidos pela CPA/UnP com a participação de toda a comunidade acadêmica, além do que são emitidos relatórios por curso e disponibilizados às direções de cursos. Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA/UnP, são analisados, tanto no âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre, são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos. 20 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Ao final, há registro, em documento próprio, da situação geral da Universidade, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer, alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de correção de rumos ou de transformação (figura 1). Figura 1 21 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 22 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 2.1 DADOS DO CURSO 2.1.1 Denominação Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho 2.1.2 Eixo Tecnológico Ambiente, saúde e segurança. 2.1.3 Ato de criação, número de vagas e turno de funcionamento A Universidade Potiguar, através da Resolução n. 057/2008 do Conselho Superior Universitário - ConSUni, cria o CST em Segurança no Trabalho, com 240 vagas anuais, para oferta no Campus Mossoró, nos turnos matutino e noturno. Como não houve oferta de vagas diurnas, o Curso hoje é ofertado apenas no período noturno. 2.1.4 Regime acadêmico Seriado semestral. 2.1.5 Modalidade de oferta Presencial 2.1.6 Carga horária e integralização curricular A carga horária do Curso é de 2.880 horas-aula, integralizáveis em, no mínimo, 06 semestres ou 3 (três) anos e, no máximo, em 10 semestres ou 5 (cinco) anos, podendo o discente concluir em menor período, quando o seu ingresso ocorrer por vestibular agendado, desde que o aluno disponha de tempo para cursar disciplinas básicas em outro 23 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho turno ou em outros cursos, ou seja, concomitante com as disciplinas ofertadas, conforme Calendário Acadêmico. 2.1.7 Formas de acesso O ingresso no Curso ocorre por meio de: a) processo seletivo destinado a egressos do ensino médio ou equivalente, realizado semestralmente, ou por meio de vestibular agendado, este para o preenchimento de vagas remanescentes, com provas durante o semestre, em datas previamente definidas; b) transferência externa; c) transferência interna (reopção); d) apresentação de diploma de graduação, de acordo com as normas institucionais pertinentes. 2.1.8 Quantidade de alunos por turma/aula teórica e aulas práticas 60 (sessenta) alunos em aulas teóricas 25- em aulas práticas 2.1.9 Local de funcionamento O Curso Superior de Tecnologia em Segurança do Trabalho funciona no Campus Mossoró, Avenida João da Escóssia, nº 1561, Nova Betânia, Mossoró-RN, CEP 59607330. Telefone: (84) 3323-8223. FAX (84) 3323-8220. 2.1.10 Diretoria do Curso Prof. Raimundo Montenegro e-mail: [email protected] Professora Esp.: Cacilda Alves de Sousa Victor E-mail: [email protected] 24 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Telefones: celular (84) 8832-9483 FAX (84) 3323-8220 25 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 2.2. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 2.2.1 Da direção de cursos de graduação na UnP Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário, com uma direção adjunta. De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução. A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de acordo com as políticas aí definidas. Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor6, bem como ao Diretor adjunto, e atendimento ao aluno. 2.2.2 Diretoria do CST em Segurança no Trabalho Coordenador O CST em Segurança no Trabalho tem sua administração sob a responsabilidade do professor Raimundo Cícero Araújo Montenegro, com formação acadêmica na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN): graduação em Engenharia Mecânica, no ano de 1981; pós-graduação, nível lato sensu, em Engenharia de Segurança do Trabalho, 1987; em Gestão de Qualidade Total, 1997; em Gestão de Meio Ambiente, 2002. 6 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art. 55 (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009. 26 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Sua experiência profissional é na área de engenharia de segurança do trabalho. No magistério superior, registra-se a sua atuação na UFRN. Na UnP, é professor desde 2004, inicialmente como professor convidado nos cursos de pós graduação de Engenharia de Segurança do Trabalho, Enfermagem do Trabalho e Qualidade de Vida no Trabalho e, a partir de 2009, integra o corpo docente assumindo a coordenação do CST em Segurança no Trabalho e disciplina Projeto Interdisciplinar II . Tem trinta e dois anos de experiência no mundo corporativo nas gerências de manutenção industrial e segurança do trabalho. Direção A direção do Curso está sob a responsabilidade da professora Cacilda Alves de Sousa Victor, Especialista em Contabilidade Gerencial pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN), 2005 - Mossoró; graduada em Ciências Contábeis também pela UERN, em 1988. Desde 2009 atua como professor convidado nos cursos de pós graduação de Contabilidade Gerencial e Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Universidade Potiguar. Integra o corpo docente do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, ministrando as disciplinas Gestão Ambiental com base na NBR ISO 14001 e OHSAS – Occupational Health and Safet Assessment, Administração Geral e de RH, Gestão da Qualidade e Segurança no Trabalho na Construção Civil, com 08 anos de atuação no magistério superior. Tem experiência na área de Gestão de Sistema Integrado, no que se refere à Controladoria de Gestão, Gestão de Qualidade, Gestão Ambiental e Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional, atuando, principalmente, nos seguintes segmentos de mercado: fiação e tecelagem com fios de polipropileno, fabricação de cimento portland, co-processamento de resíduos, gerenciamento de resíduos sólidos e líquidos, como Inspetora da Qualidade, realizando auditorias internas nos processos de RH, SESMT – Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho, Qualidade e Meio Ambiente, desenvolvendo projetos de responsabilidade social corporativa e projetos de MDL´s – Mecanismo de Desenvolvimento Limpo para geração de créditos de carbono junto a ONU. Atualmente atua como presidente da CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do 2º maior Grupo Industrial de fabricação de cimento do Brasil, e contabiliza 27 anos de experiência no mercado. 27 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 2.2.3 Conselho de curso O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto7, é um órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas didáticopedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de Pós-graduação. Conselho do CST em Segurança no Trabalho De acordo com disposições estatutárias, e nos termos da Portaria nº 111, de 01 de julho de 2010 – Reitoria/UnP, juntamente com a Portaria nº 129, de 01 de Agosto de 2011- Reitoria UnP, o Conselho do Curso tem na sua composição os seguintes membros: TITULARES SUPLENTES Presidente Raimundo Cícero de Araújo Montenegro Cacilda Alves de Sousa Victor Representação docente - Jucimar Gomes de Sousa - Kátia Regina Freire Lopes - Cassandra Naiff do Amaral - Josimeire Filgueira de Medeiros - Érica Louise de Sousa Fernandes Bezerra - Adna Sandra Lucas Firmino Representação discente Rafael Medeiros Santos (matrícula 200950606) Josiane Costa de Andrade (matrícula 200950080) Representação do CREA – Mossoró/RN Renan Freire de Oliveira 7 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1). Natal, mar./2009. 28 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 2.3. PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 2.3.1. Necessidade social No atual contexto de intensa competitividade empresarial, a segurança no trabalho apresenta-se como um dos fatores principais que podem influenciar os níveis de produtividade e qualidade de processos e produtos, na medida em que esses níveis encontram-se relacionados às condições objetivas e subjetivas em que o trabalhador desenvolve suas atividades. Esse é um fenômeno observado mundialmente nos diversos setores da economia, embora em graus diferenciados, a depender das peculiaridades políticas, econômicas, sociais e culturais de cada país, e das peculiaridades de cada atividade laboral. O Brasil se destaca como a 8ª maior economia no panorama internacional. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) registra um crescimento de 7.5% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2010. Mesmo com a crise de 2009, a economia brasileira se apresenta como uma das menos afetadas por manter suas reservas em moeda forte, pela estabilidade política e econômica e por ter um mercado externo diversificado, com compradores em todo o mundo e mercadorias de crescente valor agregado. Os setores industriais, relacionados com a transformação, construção civil, energia, petróleo e gás natural, crescem significativamente e de forma mais intensa, principalmente nas duas últimas décadas. Hoje, a indústria de petróleo, por exemplo, representa cerca de 10% do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com a Agência Nacional de Petróleo, entre 1998 e 2004, o setor cresceu 318% contra 14,2% da economia brasileira como um todo. Nos seis primeiros meses de 2008 o mercado da construção civil contratou 229 mil trabalhadores com carteira assinada, segundo o Sindicato da indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo e FGV Projetos, atingindo o patamar de 2,063 milhões de trabalhadores no país. A evolução dos segmentos vinculados à construção civil já sinalizam resultados promissores para o crescimento da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) e no PIB. A construção civil pesa cerca de 40% na formação da FBCF, enquanto máquinas e equipamentos respondem por 60%. 29 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Regionalmente, apesar das desigualdades existentes, o Nordeste vem se mostrando como uma das regiões que mais tem apresentado potenciais de crescimento e, entre seus estados, o do Rio Grande do Norte (RN) se sobressai. De acordo com IBGE/2007, o RN tem um PIB a Preços de Mercado na ordem de R$ 22.926 bilhões (US$ 11.596 bilhões comercial), correspondendo a 0,86% do total nacional e 6,6% do nordestino. Com uma economia concentrada nos setores da agroindústria, turismo e prestação de serviços, o estado cresceu nos últimos cinco anos em população e consolidou uma base industrial em municípios da Grande Natal (Extremoz e Macaíba) e em Mossoró, situado no oeste Potiguar. Observa-se a ocupação urbanística de espaços geográficos; o surgimento de novas necessidades mercadológicas; o crescimento do consumo; a reorganização das cadeias produtivas e a presença de grandes empreendimentos como shoppings, supermercados, estabelecimentos escolares e de saúde, hotéis, bares, restaurantes, indústrias e estruturas para lazer, o que significa que a economia do Rio Grande do Norte possui vocações produtivas multifacetadas. Para um melhor entendimento de como se apresenta a economia norte-riograndense, bem como suas potencialidades e, tomando-se como base dados da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), em 2007, verificam-se no PIB do estado as atividades do comércio com 14,3%, imobiliário e aluguel com 8%, extração mineral com 8% e transformação com 7,8%. O tradicional comércio varejista ainda é um dos principais sustentáculos de economia estadual, e sua configuração vem se modernizando para se adaptar à nova realidade deste tipo de negócio, com o surgimento de shopping centers em Natal e também em Mossoró. A atividade comercial do Rio Grande do Norte foi uma das poucas que continuou crescendo durante o período da última crise econômica (2008-2009). De acordo com a FIERN (2009), o setor industrial é a segunda atividade em ordem de importância econômica no Rio Grande do Norte, com 24% do PIB. A extração de petróleo e gás natural são as principais atividades, em virtude do elevado valor de mercado da commodity petróleo. Mas a vocação mineral potiguar se estende por outras atividades, como extração e refino de sal marinho; extração de calcário e produção de cimento, sendo que a região de Mossoró polariza praticamente a produção de todas estas riquezas. 30 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho A FIERN também afirma que a indústria da construção civil tem um peso significativo na economia potiguar. Mesmo na década de 1990, período marcado pela ausência de políticas públicas para o setor, conseguiu-se crescer no RN, graças às edificações ligadas ao turismo. Com os estímulos recentes do Programa Minha Casa Minha Vida, das obras de infraestrutura viária e de saneamento em curso, a atividade conseguiu ultrapassar, no ano de 2009, a cadeia de têxteis e confecções em número de empregados com carteira assinada. A atividade vem se configurando no motor da indústria no período pós-crise, com sucessivos recordes de contratação de mão de obra. Nos anos vindouros, a atividade continuará crescendo fortemente, em virtude da construção do aeroporto de São Gonçalo do Amarante e do conjunto de obras relacionadas à Copa do Mundo de 2014 (estádio Arena das Dunas e equipamentos de mobilidade urbana). O setor de energia elétrica a partir do processamento de gás natural ganha impulso no estado a partir de 2008, com o início da produção da Termoelétrica do Vale do Açu (TERMOAÇU), considerado o maior projeto de co-geração de energia elétrica a partir do gás natural, da América Latina. A potência de produção inicial prevista é de 340 megawatts, suficiente para atender a demanda de consumo de 60% do Rio Grande do Norte. Um projeto desse porte, através de um canteiro de obras, chega a contratar cerca de dois mil trabalhadores. Outras fontes de produção de energia renovável no Estado estão sendo desenvolvidos, com foco na produção de energia eólica, e projeto piloto já está instalado na praia de Serraria, em Macau e Rio do Fogo, e outras que já entraram em atividade desde início de 2011, no litoral do município de Guamaré, acumulando assim uma demanda de energia suficiente para consumo e exportação para outros estados e outros países. No primeiro semestre de 2010, iniciou em Mossoró a operação da empresa Itagres Revestimentos Cerâmicos S/A, considerada a maior indústria de cerâmica Porcellanati da América Latina com uma área construída de 38.820m2. A sua implantação trouxe um aumento na capacidade produtiva do Grupo Itagres de 8 milhões para 21,2 milhões de metros quadrados de porcelanatto por ano. A indústria é totalmente automatizada e com equipamentos italianos (SACIM) de última geração, com investimento em alta tecnologia e na capacitação de seus colaboradores e parceiros, para a produção do melhor porcelanato do Brasil, trazendo adesão ao crescimento econômico da cidade. 31 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Mossoró é o segundo mais importante município do estado. A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) coloca a cidade entre as que mais cresceram em todo o País, à frente de várias capitais, e em sétimo lugar no Nordeste, registrando-se, de janeiro a julho de 2010, 2.419 empregos gerados na cidade com carteira assinada. Empregos novos, que injetam na economia mais de R$ 2 milhões mensais. O desenvolvimento de Mossoró está evidenciado na taxa de crescimento de 7,4% anuais, quase o dobro da média nacional de 3,5% e um dos melhores do país, com um PIB de R$ 2,7 bilhões e uma renda per capta de R$ 11.500 em média, maior do que a da capital e considerado o maior índice do estado. A cidade vive o melhor ciclo dos últimos 40 anos e se consolida como um dos mais promissores centros urbanos em desenvolvimento do País. Outro indicador importante é o Índice CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho. Em agosto de 2010, Mossoró estava entre as 50 cidades que mais geraram empregos no país, com 2.358 admissões, 1.475 demissões e salto positivo de 883 empregos. O município apresenta também visível expansão na atividade industrial, através da política de incentivos do Programa de Desenvolvimento Econômico (PRODEM), que atraiu 23 novas empresas, o que significa 10 mil novos empregos, diretos e indiretos, quando todas as fábricas estiverem em atividade, graças ao investimento de cerca de R$ 240 milhões da iniciativa privada. Todas essas atividades, equipamentos e instalações,porém, podem gerar condições de trabalho com riscos e periculosidade que requerem profissionais de segurança do trabalho cada vez mais especializados e treinados, adequadamente, para neutralizar agentes insalubres e agressões ao trabalhador e ao meio ambiente. No Brasil, os acidentes de trabalho representam motivo de preocupação para as autoridades, vez que provocam enorme impacto social, econômico e sobre a saúde pública. Em 2007, foram registrados 653.090 acidentes e doenças do trabalho, entre os trabalhadores assegurados da Previdência Social, observando-se que este número não inclui os trabalhadores autônomos (contribuintes individuais) e as empregadas domésticas. Entre esses quantitativos contabilizaram-se 20.786 doenças relacionadas ao trabalho, e parte desses acidentes e doenças teve como consequência o afastamento das 32 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho atividades de 580.592 trabalhadores devido à incapacidade temporária (298.896 até 15 dias e 281.696 com tempo de afastamento superior a 15 dias), 8.504 trabalhadores por incapacidade permanente, e o óbito de 2.804 cidadãos. Se for particularizar o pagamento, pelo INSS, dos benefícios devido a acidentes e doenças do trabalho, somado ao pagamento das aposentadorias especiais decorrentes das condições ambientais do trabalho em 2008, se mensura um valor da ordem de R$ 11,60 bilhões/ano. E adicionando despesas como o custo operacional do INSS mais as despesas na área da saúde e afins, o custo - Brasil atinge valor da ordem de R$ 46,40 bilhões. A dimensão dessas cifras apresenta a premência na adoção de políticas públicas voltadas à prevenção e proteção contra os riscos relativos às atividades laborais. Muito além dos valores pagos, a quantidade de casos, assim como a gravidade geralmente apresentada como consequência dos acidentes do trabalho e doenças profissionais, ratificam a necessidade emergencial de construção de políticas públicas e ações educacionais e sociais, para implementação de ações que visem alterar esse cenário(www.previdencia.gov.br). Isso tudo sintetiza o fato de que há uma deterioração nas relações de trabalho, expressa, por exemplo, em extensas jornadas de trabalho que provocam fadigas, estresses e doenças psicossociais, na flexibilização dos contratos e no assalariamento sem carteira assinada. Registram-se ainda a realização de processos de trabalho marcados por atividades repetitivas, a insalubridade, as atividades periculosas, o acentuado esforço físico, gerando incapacitação funcional e limitações psicológicas, requerendo programas de prevenção, tratamento, reabilitação e reinserção profissional e social. Nesse cenário, e considerando as demandas tecnológicas e científicas para apoio sustentado do crescimento previsto para o amplo espectro de atividades que compõem os segmentos de mercado atuais, a formação de técnicos, tecnólogos e engenheiros especializados é imperativa para a consecução dos objetivos de tirar o Brasil do patamar de nono lugar no mundo em maior número de acidentes de trabalho, conforme a Organização Internacional do Trabalho (OIT). É necessário, portanto, proteger a vida, promover a segurança e a saúde do trabalhador, de forma que ele possa manter sua qualidade de vida e níveis de satisfação com o seu emprego e o seu trabalho, inclusive como um dos requisitos para o aumento 33 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da produtividade e da qualidade das organizações. Desse entendimento resulta claro que a formação do tecnólogo em segurança do trabalho é um passo importante por representar possibilidades, tanto de melhorar as condições de trabalho nas indústrias, comércio, construção civil, instituições de saúde e serviços em geral, quanto de promover o acesso de, pelo menos, dois segmentos da população ao ensino superior: o de profissionais já inseridos no mercado, que carecem de qualificação, e o de egressos do ensino médio. Existe ainda o público advindo da educação profissional de nível técnico, especificamente do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RN (IFRN), por exemplo, que desenvolve o curso técnico subsequente em segurança do trabalho, em Natal e em Mossoró. Mas o fato é que são poucas as iniciativas de formação em segurança no trabalho. No país, são 129 cursos superiores de tecnologia em oferta nessa área e, no Nordeste, 39, incluídos os dois desenvolvidos pela Universidade Potiguar, em Natal e em Mossoró, únicos no RN8. O Curso ofertado pela Universidade, além de expressar o cumprimento de uma das metas do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016) e de ilustrar a sua política de valorização da graduação tecnológica, tem a responsabilidade social de formar profissionais que apresentem capacidade crítica e possam contribuir para o desenvolvimento tecnológico e humano, de acordo com os princípios éticos e de cidadania. 2.3.2 Concepção A proposta pedagógica de formação profissional assumida pelo Curso guarda plena correlação com as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os Cursos Superiores de Tecnologia definidas pelo Conselho Nacional de Educação, e segue as tendências observadas no campo da formação profissional, do ponto de vista do avanço do conhecimento e das inovações tecnológicas. Ao futuro tecnólogo é propiciada uma visão abrangente das práticas de segurança no trabalho em diversos segmentos, a partir de uma base de conhecimentos técnicocientíficos e tecnológicos. A meta é desenvolver a capacidade dos alunos para atuar 8 Dados disponibilizados pelo MEC/INEP, sistema e-MEC, em 26/nov./2010. 34 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho nesse segmento com foco na integridade das pessoas, através da análise dos riscos nas condições de trabalho, impactos ambientais, sociais e econômicos das atividades a serem desenvolvidas. Além das disciplinas fins, são ofertados projetos interdisciplinares nas áreas técnica, social e humanística, necessárias à inserção do profissional no mercado de trabalho; noções de administração, legislação de segurança e saúde, avaliações e perícias, e técnicas de gestão de riscos. O foco principal do Curso é direcionado para as tecnologias envolvidas no processo produtivo e utilizadas para diagnósticos e laudos de condições de ambientes de trabalho e riscos inerentes às atividades, o que se trabalha principalmente em disciplinas como, Tecnologias e Controles de Medições, Diagnóstico e Higiene Ocupacional e Auditorias, Laudos e Perícias – cujo desenvolvimento deve subsidiar a construção de habilidades técnicas de manuseio e guarda de equipamentos, adoção de identificação de riscos e práticas preventivas de promoção à saúde e do meio ambiente, e evidentemente, toda a sistemática de gestão de sistemas de segurança laboral. São adotados como princípios curriculares, coerentemente com o PPI: a) interdisciplinaridade, viabilizado principalmente pelos projetos interdisciplinares, integrantes de todas as séries, ou pela participação do Curso em ações comunitárias; b) articulação teoria-prática, princípio que pode ser expresso nos próprios procedimentos metodológicos adotados pelo Curso (aulas práticas, visitas programadas a unidades industriais em operação, por exemplo), na realização de atividades laboratoriais, ou no desenvolvimento dos projetos interdisciplinares; c) flexibilização curricular, que toma a forma de certificações intermediárias; d) contextualização, compreendida como síntese dos demais princípios, na medida em que, imprimindo significado às aprendizagens, e nos termos do Parecer CNE/CP n. 29/2002, pressupõe interdisciplinaridade e um movimento constante de aproximação Curso - mercado, por meio de visitas técnicas e práticas. Indica-se ainda a importância que têm, no Curso, o fortalecimento de valores ético- 35 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho profissionais e políticos; a compreensão do trabalho como processo em que o homem interage com a natureza, modificando-a e sendo modificado, e da qualidade de vida como atributo que inclui os aspectos físicos, psicológicos, das relações sociais e do meio ambiente. As prioridades do Curso buscam incentivar o planejamento, implantação, gerenciamento e controle dos sistemas de segurança laboral, formação de equipes para o sistema de saúde e segurança no trabalho, vistorias e avaliações da qualidade dos processos e condições de trabalho, e a produção científica e tecnológica correspondente. Outra prioridade importante se relaciona com a necessidade de desenvolver a capacidade de gestão dos processos visando a qualidade de vida dos trabalhadores e do meio ambiente, enfatizando-se ações de prevenção. 2.3.3. Objetivos Objetivo geral Formar o profissional tecnólogo, com competência técnica e científica, capacitado para o desenvolvimento e aplicação de conhecimentos de sistemas de segurança no trabalho, com habilidades e atitudes para atuar em segmentos diversos, observando a ética profissional, as condições do ambiente de trabalho, de saúde e segurança das pessoas e de preservação do meio ambiente. Objetivos específicos • propiciar ao aluno a apreensão de conhecimentos tecnológicos em diversas áreas afins e capacitá-lo para a sua aplicação eficiente na solução de problemas relacionados a agentes insalubres existentes no ambiente de trabalho; • promover o estudo de conhecimentos tecnológicos, teóricos e práticos, necessários à compreensão dos processos diversos referentes à segurança no trabalho, abrangendo desde a análise dos riscos, passando pela medição e 36 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho avaliação, até a adoção de medidas para neutralizar a ocorrência de acidentes e agentes insalubres no ambiente de trabalho; • desenvolver o espírito de trabalho em equipe, enfocando a importância da integração de pessoas para o alcance do objetivo global de uma organização; • propiciar ao discente o acesso a conhecimentos humanísticos e sociais, habilitando-o ao pleno exercício da profissão e à compreensão da sua responsabilidade para o desenvolvimento contínuo das suas atividades, com ética e cidadania; • promover situações de ensino e de aprendizagem que oportunizem aos alunos o reconhecimento da importância da preservação ambiental e da segurança das pessoas no desenvolvimento das suas atividades. 2.3.4. Perfil profissional do egresso De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Superiores em Tecnologia, o Tecnólogo em Segurança no Trabalho egresso da UnP deverá planejar, implantar, gerenciar e controlar os sistemas de segurança laboral, compor equipes multidisciplinares em instituições, como membro do sistema de saúde e segurança no trabalho, desempenhar atividades de vistoria, perícia, avaliação e emissão de pareceres sobre a qualidade dos diversos processos e condições de trabalho, bem como desenvolver pesquisa e aplicação tecnológica. Sua atuação visa a qualidade de vida dos trabalhadores e do meio ambiente, por meio da promoção à saúde, prevenção de acidentes, doenças do trabalho e acidentes industriais com impacto sobre os ecossistemas. Nesse sentido, o egresso estará apto a utilizar e propor inovações para soluções tecnológicas associadas à melhoria da qualidade de vida, à preservação da natureza e às questões científicas, técnicas, culturais, sociais, financeiras e econômicas de suporte e atenção à saúde; para contribuir com a gestão de processos e a produção de bens e serviços, de forma a compreender e avaliar os impactos resultantes da aplicação dessas novas tecnologias no atendimento às demandas dos cidadãos, do mercado de trabalho e 37 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da sociedade, em sintonia com a legislação brasileira, a ética e as políticas de promoção ao desenvolvimento sustentável do País. O Curso habilitará profissionais com formação humanística, ética e tecnológica, capazes de assumir atitudes e valores reflexivos, solidários e de proteção à segurança de pessoas e comunidade, controle e avaliação de riscos; de prover apoio aos profissionais da saúde nas intervenções no processo saúde-doença de indivíduos. 2.3.4.1 Competências e habilidades As principais competências e habilidades, esperadas do Tecnólogo em Segurança no Trabalho, quando de sua atuação profissional, estão organizadas a seguir e se baseiam nas Diretrizes Curriculares Nacionais, nas políticas e diretrizes institucionais e no mercado de trabalho, observando-se as demandas tecnológicas, identificadas nos níveis nacional, regional e local. Competências e habilidades gerais • Pensar e atuar de forma reflexiva e cidadã, com autonomia intelectual e sensibilidade para compor e integrar equipes multidisciplinares; • Assumir uma postura criativa, social e ética, voltada para a proteção, avaliação e resolução de problemas de saúde e segurança do trabalho; • Conduzir atividades de forma estratégica e lícita, preservando a qualidade de vida dos trabalhadores e do meio ambiente; • Incentivar e participar de ações que visem a promoção da saúde e a prevenção de acidentes, de doenças do trabalho e de acidentes com impactos sobre o ecossistemas; • Aplicar, de forma sistemática e adequada, tecnologias que visem neutralizar ou atenuar as possibilidades de acidentes no trabalho; • Reconhecer cenários de degradação natural e situações de riscos ao trabalhador e ao meio ambiente; 38 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho • Participar de atividades de pesquisa e extensão sobre preservação da saúde e da segurança dos trabalhadores; • Utilizar os sistemas e técnicas de operação e controle em segurança no trabalho com base em tecnologias modernas; • Organizar as atividades humanas de forma consciente e responsável, para que estas não afetem a segurança das pessoas e da comunidade; • Incorporar cultura, atualidade e visão sistêmica, nas ações de responsabilidade sócio-ambiental em prol da sustentabilidade. Habilidades e competências específicas • Avaliar os processos, métodos, produtos e serviços nas organizações e comunidades, identificando as variáveis de controle de doenças, e de acidentes, e de qualidade de vida e do meio ambiente; • Aplicar a legislação específica de segurança do trabalho, e do meio ambiente, à vigilância sanitária e a outros requisitos aplicáveis; • Caracterizar situações de risco ao trabalhador e ao meio ambiente, considerando fontes e processos de degradação natural de origem química, biológica, física, mecânica e ergonômica; • Realizar atividades de gerenciamento e administração de projetos que visem à prevenção de acidentes e a melhoria das condições de trabalho, da produtividade e da qualidade de vida nas empresas; • Colaborar com a implementação de Sistemas de Gestão Ambiental em organizações, conforme a legislação nacional, internacionais e normas técnicas em vigor; • Promover integração dos segmentos das organizações, visando uma ação conjunta para a implantação de medidas capazes de evitar acidentes no trabalho; 39 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho • Organizar Programas de treinamentos, cursos, campanhas e palestras, bem como, CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidente de Trabalho e divulgar as Normas Regulamentadoras de Segurança do Trabalho; • Aplicar técnicas e procedimentos de avaliação, realizar estudos e elaborar relatórios de impacto ambiental relacionado com a Higiene e Segurança no Trabalho (EIA/ RIMA); • Participar de perícias, fiscalizações e integrar processos de negociações com órgãos públicos e sindicatos; • Utilizar técnicas e equipamentos adequados para identificar as patologias associadas ao ambiente de trabalho e o impacto dessas patologias para os trabalhadores, bem como, identificar os métodos para evitar e minimizar doenças ocupacionais; • Implementar procedimentos organizacionais de gestão de qualidade, organização do trabalho e ambiente de trabalho; • Avaliar os processos de produção identificando e gerenciando os riscos, e incentivar as práticas de proteção coletiva e individual; • Utilizar tecnologias capazes de atenuar ou neutralizar agentes insalubres que possam existir no ambiente de trabalho; • Utilizar de forma adequada os equipamentos e instrumentos de segurança do trabalho, assegurando precisão e certeza nos resultados a obter; • Contribuir com equipes multidisciplinares na elaboração de projetos, estudos, programas e políticas de saúde e segurança, sempre com vistas a buscar e gerar continuamente novas tecnologias na área de segurança do trabalho; • Assessorar e elaborar pareceres técnicos sobre ambientes de trabalho, equipamentos de proteção coletiva e individual, assim como orientar sobre medidas preventivas e mitigadoras de riscos no ambiente de trabalho; • Elaborar programas de prevenção, controles e análises, assim como, documentos, relatórios, laudos e perícias legais e normatizados; 40 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho • Planejar, gerenciar e executar atividades de proteção contra incêndios, explosões e pânicos; • Atuar em situações de sinistros, primeiros socorros e emergências ambientais priorizando a vida do ser humano; • Implantar e conduzir Sistemas de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional com base nos requisitos da OHSAS 18001. 2.3.4.2. Campo de atuação do egresso Os campos de atuação do tecnólogo em Segurança no Trabalho são amplos e diversificados: empresas e instituições dos ramos industrial, da construção civil, produção e distribuição de energia, petróleo e gás, compreendendo jazidas, canteiros de obras, plataformas, refinarias e distribuidoras, entre outros. O egresso pode assumir atividades relacionadas à gestão e liderança de projetos e sistemas de segurança no trabalho, passando pela assessoria e consultoria em saúde e segurança, gestão ambiental; ao planejamento, implantação, operação, avaliação, auditoria, controle e supervisão de condições de trabalho e instalação de tecnologias de campo, respeitando a legislação e normas pertinentes: • Participação no desenvolvimento de projetos: estudos de viabilidade técnicoeconômica e formação de equipes multidisciplinares para orientar e conscientizar profissionais sobre prevenção de acidentes; • Assessoria e consultoria em atividades de saúde, segurança e gestão ambiental; • Implantação, operação e controle de sistemas de segurança laboral, compreendendo processos técnicos, vistoria, perícia, avaliação e emissão de pareceres sobre a qualidade dos processos e condições de trabalho; • pesquisa e aplicação tecnológica de equipamentos e instrumentos de controle para atividades inerentes à segurança do trabalho; • Atividades que visam neutralizar e atenuar a possibilidade de acidentes no trabalho; • Utilizar técnicas e equipamentos para identificar e neutralizar agentes 41 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho insalubres no ambiente de trabalho, e agressões no meio ambiente; • Gerenciamento e controle de sistemas de gestão de segurança e saúde, para estimular a qualidade de vida dos trabalhadores e do meio ambiente. O egresso pode assumir as funções de Supervisor de Segurança, Gestor de SMS – Saúde, Meio Ambiente e Segurança, Consultor em Saúde e Segurança Ocupacional, Supervisor de Produção, Supervisor de Qualidade e Meio Ambiente, e Controlador de Sistemas de Segurança e Saúde Ocupacional. 2.3.5 Organização curricular O Curso tem a sua organização orientada pelos critérios de coerência com as diretrizes curriculares nacionais gerais, adequação das ementas e metodologia de ensino à concepção e ao perfil profissional do egresso, possibilidades de inter-relação entre as disciplinas, de modo a propiciar uma formação crítica, reflexiva, solidária e transformadora, comprometida com a segurança no trabalho, e com a proteção dos ecossistemas, dos quais dependem a vida e a produção. De acordo com as diretrizes da UnP para a sua graduação, a formação do CST em Segurança no Trabalho está estruturada por três ciclos: a) geral e humanístico: contempla disciplinas e atividades que perpassam o Curso e possibilitam ao discente efetuar uma leitura crítica da realidade, instrumentalizar-se para compreender, comunicar-se e agir cientificamente diante das questões que lhe forem apresentadas; assumir suas atribuições com ética e responsabilidade. São trabalhadas competências e habilidades relacionadas à implantação de Sistema de Saúde e Segurança no Trabalho de uma empresa e formação de equipe multidisciplinar; participação em perícias, negociações sindicais e fiscalizações; identificação de doenças ocupacionais, sistematização de processos e avaliação de riscos nas condições de trabalho. São tratados conteúdos básicos das ciências humanas, das engenharias, e sócio-antropológicos; da química, matemática e metodológicas, sempre considerando os princípios da segurança no trabalho; b) básico-profissionalizante: compreende disciplinas cujos conteúdos gradualmente vão abordando aspectos específicos de segurança no trabalho e 42 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da saúde, e voltam-se para a construção de competências e as habilidades que envolvam a utilização das práticas de proteção coletiva e individual, o desenvolvimento e aplicação de tecnologias que neutralizem agentes insalubres e realizem medições e verificações precisas e seguras, minimização de riscos e elaboração de Programas de Prevenção e Controles, integrando-os como imprescindíveis para a segurança nos ambientes do trabalho; c) profissionalizante: com disciplinas iniciadas na 2ª série e continuadas até a integralização da estrutura curricular, esse ciclo trabalha conteúdos relevantes para a construção de competências como, realizar análises de incidentes e acidentes relacionados ao trânsito com pessoas e cargas, planejar e gerenciar técnicas seguras de controle de tráfego, atendimento de legislações inerentes e condições de riscos na condução de produtos inertes e perigosos, aplicação de requisitos para a certificação de empresas em excelência na ciência em estudo, objetivando a implantação de um Sistema de Gestão de Saúde e Segurança Ocupacional, a partir de diagnóstico prévio a ser realizado pela empresa, focado na identificação de riscos e perigos a serem eliminados, fatores críticos da política de saúde e segurança ocupacional, natureza de suas atividades e condições dos métodos, processos e ambientes de trabalho, as exigências legais relacionadas, objetivos, metas e programas que assegurem a melhoria contínua, controle dos riscos de saúde e segurança ocupacional. 2.3.5.1. Estrutura curricular O Curso desenvolve uma estrutura curricular com carga horária mínima de 2.880 horas-aula (2400 horas). A partir de 2009, Fundamentos de LIBRAS passa a integrar o Curso como disciplina optativa com 40 horas-aula (Decreto n. 5626/2005). Quadro 03 – Estrutura curricular vigente a partir de 2009.1 Série 1ª Disciplinas Biossegurança Ética e Bioética Sociologia e Antropologia no trabalho Direito Aplicado à Segurança e Saúde no Trabalho. Biologia Aplicada Química Aplicada Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Total 1 1 2 1 1 2 2 0 2 2 0 2 1 1 2 1 1 2 Total 40 40 40 40 40 40 43 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Série 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª Disciplinas Fundamentos em Gestão de Segurança no Trabalho Desenho Técnico e Projetos em Segurança no Trabalho. Metodologia da Pesquisa Educação Ambiental, Trabalho e Saúde Projeto Interdisciplinar I Subtotal Total 1ª série Matemática Aplicada Física Aplicada Ergonomia Informática Instrumental Legislação e Normas Técnicas Aplicadas. Administração Geral e de Recursos Humanos Gestão Ambiental Redação Técnica e Elaboração de Projetos Projeto Interdisciplinar II Subtotal Total 2ª série Inglês Instrumental Estatística Aplicada Saúde e Higiene no Trabalho Diagnóstico e Higiene Ocupacional Qualidade de Vida no Trabalho Recursos Naturais, Tecnologias e Controles Ambientais. Toxicologia e Trabalho Projeto Interdisciplinar III Subtotal Total 3ª série Psicologia na Segurança no Trabalho e Comunicação Organização do Trabalho e Ambiente do Trabalho Saúde Ocupacional Ambiente e Patologias do Trabalho Medicina no Trabalho Planejamento e Administração em Saúde Gestão da Qualidade Projeto Interdisciplinar IV Subtotal Total 4ª série Gestão de Sistemas de Segurança do Trabalho Gerenciamento de Riscos Prevenção e Controle de Riscos, Maquinas, Equipamentos e Instalações. Riscos Ambientais Aplicados à Segurança e Saúde no Trabalho. Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho. Auditorias, Laudos e Perícias Projeto Interdisciplinar V Subtotal Total 5ª série Proteção para Incêndio/ Explosão/Sinistro e Pânicos Socorros de Urgências Segurança do Trabalho em Parques Industriais Segurança do Trabalho na Construção Civil Segurança do Trabalho nas Operações de Gás e Petróleo Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS Projeto Interdisciplinar VI Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Total 2 0 2 Total 40 1 1 2 40 2 2 4 19 0 0 0 5 2 2 4 24 2 1 2 2 3 2 1 1 4 18 1 1 1 0 0 1 1 1 0 6 3 2 3 2 3 3 2 2 4 24 1 2 2 2 2 1 1 1 2 2 1 1 2 3 4 4 3 2 40 40 80 400 480 60 40 60 40 60 60 40 40 80 400 480 40 60 80 80 60 2 4 16 0 0 8 2 4 24 2 1 2 2 2 2 1 4 16 0 1 2 1 1 2 1 0 8 2 2 4 3 3 4 2 4 24 2 1 2 3 4 4 40 80 400 480 40 40 80 60 60 80 40 80 400 480 80 80 2 2 4 80 2 1 3 60 1 1 2 40 2 4 14 1 0 10 3 4 24 2 2 2 2 2 2 1 1 4 4 3 3 60 80 400 480 80 80 60 60 2 1 3 60 2 1 3 60 4 0 4 80 40 44 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Série Opcional Disciplinas Subtotal Total 6ª série Fundamentos de Libras Carga Horária (h/a) Semanal Teórica Prática Total 16 8 24 2 0 2 Teórica Prática Total 101 45 146 Carga Horária Obrigatória (h/a) Integralizaç ão Carga Horária Total de Integralização do Curso Total 400 480 40 Semestra l 2.880 2.880 Carga Horária Disciplina Opcional 40 Carga Horária Total de integralização do Curso + Disciplina Opcional 2.920 2.3.5.2 Estratégias de interdisciplinaridade São previstos Projetos Interdisciplinares ao final de cada série, como disciplinas obrigatórias que integram o currículo e propiciam uma visão ampla das atividades do futuro tecnólogo em Segurança no Trabalho. Cada projeto articula, integra e sintetiza os conteúdos das demais disciplinas de uma série em torno de uma temática, pode ser realizado de forma semi-presencial (Portaria 4059/2004), e as estratégias adotadas expressam a interdisciplinaridade e promovem a articulação entre teoria e prática, colocando os alunos em contato constante com o mercado. Quadro 04 – Projetos Interdisciplinares Projeto/série Projeto Interdisciplinar I - 1ª Projeto Interdisciplinar II - 2ª Temática Biotecnologia Aplicada à Saúde e ao Meio Ambiente Segurança em Eletricidade e Aplicação da NR 10 Principais atividades seminários de pesquisas interdisciplinares e visitas de campo, nos quais Grupo de Estudo e NDE se reúnem para elaboração dos PROJETOS INTERDISCIPLINARES. Seminários integrativos com visitas técnicas e construção de maquete com aplicação da NR 10, com articulação de interação entre as disciplinas - Desenho Técnico e Projetos, Ergonomia, Metodologia da Pesquisa, Informática Instrumental, Matemática Aplicada, Física Aplicada, Legislação e Normas Técnicas, com o projeto sobre a NR 10. Mostra com stand e banner do projeto com processo de análise nas práticas 45 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Projeto Interdisciplinar III - 3ª Qualidade de Vida e Saúde no Trabalho e na Comunidade Projeto Interdisciplinar IV - 4ª A Responsabilidade Social nas Organizações Projeto Interdisciplinar V - 5ª Segurança e Gestão de Frotas Projeto Interdisciplinar VI - 6ª Diagnóstico Empresarial para a Implantação da OHSAS de gari na cidade de Mossoró; apresentação do Projeto de Qualidade de Vida no Trabalho e na Comunidade, III Congresso Cientifico/Mostra de Extensão/UnP. Ação Social envolvendo a comunidade, com a disseminação de orientações sobre prevenção de segurança doméstica e melhoria da qualidade de vida e saúde da população da comunidade rural do Jucuri/RN. Mostra de Projetos Interdisciplinares, com apresentação de pesquisas bibliográficas e estudos de casos em empresas, a partir das defesas em bancas, com professores de disciplinas da série, gerando artigos que tiveram seus resumos inscritos no IV Congresso Cientifico/ Mostra de Extensão/ UnP. Realização de ação comunitária junto à polícia federal, para captação da realidade no trânsito de Mossoró, a partir de entrevistas com pedestres, motoristas e motociclistas, sobre a segurança no trânsito de Mossoró. Realização de blitz educativa no trânsito do centro de Mossoró, com o apoio da gerência de trânsito do município. gerando artigos que tiveram seus resumos inscritos no IV Congresso Cientifico/ Mostra de Extensão/ UnP. Está previsto para o semestre de 2011.2, a realização de diagnósticos nas empresas pesquisadas no Projeto Interdisciplinar IV, para apresentação em forma de artigos durante a II Mostra de Ciência de Segurança no Trabalho, prevista para o 2º semestre de 2011. 2.3.5.3 Flexibilização curricular Destaca-se no Curso, inicialmente, como forma de flexibilização curricular, a emissão de certificações intermediárias que habilitam o aluno a ingressar no mercado de trabalho, antes do término da graduação, ou a ascender profissionalmente, no caso daquele já inserido no mercado de trabalho: • como Assessor em Saúde e Segurança no Trabalho, desenvolvendo, atividades de liderança e monitoria para compor e integrar equipes multidisciplinares, com visão estratégica e criativa, voltada para a proteção, avaliação e resolução de problemas de saúde e segurança no trabalho, de 46 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho forma a contribuir com as organizações através da adoção de métodos, aplicação de tecnologias e práticas de gestão. Esta certificação é expedida após a conclusão das 1ª, 2ª e 3ª séries; • como Analista de Riscos do Trabalho, identificando, analisando e interpretando a aplicação das legislações específicas de segurança no trabalho, meio ambiente, vigilância sanitária e outros requisitos aplicáveis, de forma a identificar fontes e processos de degradação natural de origem química, biológica, física, mecânica e ergonômica, sinalizando e caracterizando situações de risco ao trabalhador e ao meio ambiente. Certificação emitida após a conclusão das quatro primeiras séries; • como Analista em Sistema de Segurança no Trabalho, identificando e analisando a aplicação dos princípios de gestão, utilizando as práticas de planejamento para realizar controles de projetos que visem à prevenção de acidentes e à melhoria das condições de trabalho, da produtividade e da qualidade de vida nas empresas, conforme legislação nacional, internacional e normas técnicas em vigor. O aluno após a conclusão das primeiras, segundas, terceiras, quartas e quintas séries. Para fazer jus a qualquer uma dessas certificações, o aluno deve atender aos seguintes requisitos: média mínima 7,0, em cada disciplina das séries envolvidas na certificação e frequência mínima de 75%, também em cada disciplina. A avaliação da aprendizagem ocorre no decorrer de cada disciplina, adotando-se instrumentos e critérios definidos nos planos de ensino, considerando as especificidades de cada unidade curricular. Procedimentos O aluno solicita a sua certificação via Central de Atendimento, responsável por encaminhar o pedido à direção do Curso, que emitirá parecer, considerando os critérios 47 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho estabelecidos neste PPC. No caso de parecer favorável, a Secretaria Geral emitirá a certificação com base na Resolução CNE/CP n. 3/2002, art. 5º, § 2º, especificando no histórico escolar as competências correspondentes à certificação. Aproveitamento de experiências profissionais anteriores De conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n. 9394/96, art. 41, e com a Resolução CNE/CP n. 3/2002, o estudante poderá aproveitar estudos e experiências anteriores. Institucionalmente, está previsto o exame de proficiência, que, segundo o Regimento Geral, destina-se à avaliação das potencialidades, conhecimentos e experiência profissional anteriores do aluno, e que lhe possibilita avançar nos estudos, mediante comprovada demonstração do domínio do conteúdo e das habilidades e competências requeridas por disciplina ou grupo de disciplinas do currículo do seu curso por meio de avaliação teórica, prática ou teórico-prática. Os exames são realizados conforme edital específico divulgado pela Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. As disciplinas que podem ser inseridas no exame de proficiência, são: Proteção para incêndio/ explosão/ sinistro e pânicos, e Socorros de Urgências. 2.3.5.4 Estágio não obrigatório No Curso existe a possibilidade de realização de estágios não obrigatórios, com carga horária não contabilizada na estrutura curricular, a partir de convênios firmados entre a Universidade Potiguar e instituições. Essa modalidade de estágio é desenvolvida considerando a Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008, o Regulamento de Estágio da Universidade Potiguar e o Regulamento de Estágio não obrigatório estruturado pela Pró-Reitoria de Graduação e Ação Comunitária. 48 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 2.3.5.5 Ementas e bibliografias Encontram-se relacionadas a seguir as ementas e respectivas bibliografias das disciplinas da estrutura curricular do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho da Universidade Potiguar, Campus Mossoró 49 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Primeira Série Biologia Aplicada Carga Horária: 40hs EMENTA Microbiologia aplicada. Identificação dos cinco reinos. Estudo de cadeias epidemiológicas. Aplicação industrial da microbiologia. Técnicas de microscopia. Organização celular membrana, citoplasma e núcleo. Sistemas biológicos: respiratório, circulatório, digestório, nervoso, muscular e esquelético. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. MURRAY, Patrick R.; PFALLER, Michael A.; ROSENTHAL, Ken S. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. TORTORA, Gerard J; CASE, Christine L; FUNKE, Berdell R. Microbiologia. 8. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. Reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CENTRO de Informação Toxicológica do Rio Grande do Sul (). Toxicovigilância. Toxicologia clínica: dados e indicadores selecionados Rio Grande do Sul. Porto Alegre: CIT / RS, 2007. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 50 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Biossegurança Carga Horária: 40hs EMENTA Bases conceituais e definições em Biossegurança. EPI e EPC em Biossegurança: conceito legal, obrigatoriedade e classificação – NR 06. Mapa de risco. Gerenciamento de resíduos. Biossegurança laboratorial e em serviços de saúde. Precauções universais: limpeza e desinfecção, esterilização, contenção biológica e vigilância sanitária. Manuseio de material perfuro-cortantes. Legislação em Biossegurança – NR 32. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008. HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.Reimp 2009. ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho. 2 ed. São Paulo: LTR, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009. SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008. 51 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Desenho Técnico e Projetos em Segurança no Trabalho Carga Horária: 40hs EMENTA: Fundamentos do desenho geométrico. Instrumentos de desenho. Noções de paralelismo, perpendicularismo. Operações com segmentos. Operações com ângulos. Figuras planas. Tipos de vistas e cortes. Escalas e cotagem. Normas Gerais de Desenho Técnico da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 2004. MARCHESI JÚNIOR, Isaías. Curso de desenho geométrico. 11. ed. São Paulo: Ática, 2008. SILVA, Arlindo, et al. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RIBEIRO, Claúdia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Coritiba: Juruá, 2008. VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Book, 2007. 52 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Direito Aplicado à Segurança e Saúde no Trabalho Carga Horária: 40hs EMENTA Constituição, Lei, Decreto e Portaria. Legislação Federal, Estadual e Municipal. Legislação Acidentária, Previdenciária e Sindical. Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. Trabalho da mulher e do menor. Responsabilidade profissional, trabalhista, civil e criminal. Código Civil Brasileiro. A co-responsabilidade. Aspectos jurídicos das NR-01: NR-02: Inspeção Prévia. - NR-03: SESMT. - NR-04: CIPA. - NR-05: EPI. - NR-07: PCMSO.- NR-09: PPRA.- NR-15: Atividades e Operações Insalubres;- NR-16: Atividades e Operações Perigosas.- NR-28: Fiscalização e penalidades. Embargo e interdição. Convenções e recomendações da (OIT). BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008. GONÇALVES, Ionas Deda. Direito previdenciário. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EQUIPE Atlas. Segurança e medicina no trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 53 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Educação Ambiental, Trabalho e Saúde Carga Horária: 40hs EMENTA Preservação Ambiental. Meio ambiente, saneamento e saúde. Diagnósticos sócioambientais no trabalho e na saúde. A qualidade de água. Características das águas residuárias. Sistemas de abastecimento de água, Tratamento da água e reuso da água. Sistemas de esgoto e unidades especiais de tratamento. A qualidade do ar. A qualidade do solo. Economia x saúde, economia x recursos naturais. As dimensões da sustentabilidade e o reflexo na saúde. Sociedades sustentáveis. Sociedades afluentes. Promoção à saúde e prevenção de doenças. Desenvolvimento sustentável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 8. ed. Campinas: Papirus, 2007. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (des) caminhos do meio ambiente. 14. ed. São Paulo: Contexto, 2006. SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. Gestão ambiental: instrumentos, esferas de ação e educação ambiental. São Paulo: Atlas, 2007. 2. reimp. 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PEDRINI, Alexandre de Gusmão (Org.). Educação ambiental: reflexões e práticas contemporâneas. 6. ed. Petrópolis: vozes, 2008. PHILIPPI Jr., Arlindo, et al. Curso de gestão ambiental. Barueri: Manole, 2004. reimp.2009. 54 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Ética e Bioética Carga Horária: 40hs EMENTA: Histórico da Bioética. Conceitos fundamentais da ética e bioética. Praxiologia e deontologia em Segurança no Trabalho. Antecedentes, características e objeto da bioética. Problemas bioéticos atuais. Bioética e meio ambiente. Dilemas éticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MALAGUTTI, William (Org.). Bioética e enfermagem: controvérsias, desafios e conquistas. Rio de Janeiro: Rúbio, 2007. PESSINI, Leo. Problemas atuais de bioética. 8. ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2007. VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. 31. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DALL`AGNOL, Darlei. Bioética. Rio de Janeiro: Zahar, 2005. DURAND, Guy. Introdução geral à bioética: história, conceitos e instrumentos. 2. ed. São Paulo: Centro Universitário São Camilo, 2007. 55 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Fundamentos em Gestão de Segurança no Trabalho Carga Horária: 40hs EMENTA Histórico da Segurança no Trabalho no Brasil e no Mundo. Importância da segurança na prevenção de acidentes. Evolução da Segurança no Trabalho no Brasil. Aspectos humanos, econômicos e sociais da segurança. Mercados para gestor de Segurança do Trabalho. Delegacia Regional do Trabalho e Normas Regulamentadoras. Conceitos de acidentes do trabalho: Legal e prevencionista. Custos de acidentes, Fator pessoal de insegurança, Comunicação de Acidentes de Trabalho – CAT e Seguro de Acidentes de Trabalho – SAT. Conhecimento da Norma de Cadastro de Acidentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EQUIPE Atlas.Segurança e medicina no trabalho. 63. ed. São Paulo: Atlas , 2009. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008. SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislações de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEMO, Pedro. Participação é conquista. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009. OLIVEIRA, José Arimatés de (Org.) Qualidade de vida e saúde no trabalho no serviço público estadual: experiências e reflexões dos servidores do Rio Grande do Norte. Natal: EDUFRN, 2009. 56 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Metodologia da Pesquisa Carga Horária: 40hs EMENTA Lógica e método na ciência. Técnicas para elaboração de trabalhos científicos. Projeto de pesquisa. Importância e tipos de leitura. Citações e referências bibliográficas. Normas da ABNT. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FACHIN, Odilia. Fundamentos de metodologia: Edição revista e atualizada pela norma da ABNT 14724, de 30/12/2005. São Paulo: Saraiva, 2006. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007.2 reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de (Org.). Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. 13. ed. Campinas: Papirus, 2007. PRESTES, Maria Luci de Mesquita. A pesquisa e a construção do conhecimento científico: do planejamento aos textos, da escola à academia. 3. ed. São Paulo: Rêspel, 2008. 57 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Química Aplicada Carga Horária: 40hs EMENTA: Propriedades físico - químicas da matéria e das substâncias. Estrutura atômica e molecular. Termodinâmica química. Cinética química. Estudo dos compostos orgânicos. Análises químicas. Produtos químicos, líquidos inflamáveis, resíduos industriais. O papel das empresas e dos agentes prevencionistas frente à questão de segurança na utilização dos agentes químicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. Reimp. 2007. ROCHA, Júlio César; CARDOSO, Arnaldo Alves; ROSA, André Henrique. Introdução à química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Craig B. Química orgânica 1. 9. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FELDER, Richard M; ROUSSEAU, Ronald W. Princípios elementares dos processos químicos. 3. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2008. MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: 2007. 58 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Sociologia e Antropologia no Trabalho Carga Horária: 40hs EMENTA Sociologia e Antropologia aplicada à administração das organizações. Aspectos históricos, teóricos e metodológicos da Sociologia, com ênfase nos ambientes de trabalho. Estratificação social e análise nas diversas concepções teóricas em Sociologia. As teorias da Sociologia na segurança do trabalho. Principais teorias sobre indivíduo e sociedade. Organizações formais e informais e sua importância no ambiente produtivo. Organização do trabalho e os novos modelos de gestão de segurança no trabalho. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005. Reimp. 2008. FERREIRA, Delson. Manual de sociologia: dos clássicos à sociedade da informação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2003. 7 reimp. 2009. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. 25. ed. São Paulo: Ática, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERNARDES, Cyro. Sociologia aplicada a administração. 7 ed. São Paulo: saraiva, 2009. DIAS, Reinaldo. Fundamentos de sociologia geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009. 59 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Projeto Interdisciplinar I Carga Horária: 80hs EMENTA Processos e serviços e a Biotecnológica. Operações nos processos biotecnológicos. Microbiologia. Bioquímica microbiana. Aplicação industrial da microbiologia - Biotecnologia industrial. Principais pesquisas da Microbiologia Básica. Aplicações da Biotecnologia na área ambiental. Biossegurança: Riscos em laboratórios, pesquisas ambientais e com seres humanos. Regulamentação da Biossegurança em Engenharia Genética. Situação da indústria biotecnológica no mundo e no Brasil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORZANI, Walter (Coord.), et al. Biotecnologia industrial: fundamentos. São Paulo: Blucher, 2001. 2 reimp. 2008. LIMA, Urgel de Almeida (Coord.), et al. Biotecnologia industrial: processos fermentativos e enzimáticos. São Paulo: Edgard Blucher, 2001. v.3. 2 reimp. 2007. MURRAY, Patrick R.; PFALLER, Michael A.; ROSENTHAL, Ken S. Microbiologia médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CURRIE, Karen L. Meio ambiente: interdisciplinaridade na prática. 8. ed. Campinas: Papirus, 2007. MELO, Raimundo Simão de. Direito ambiental do trabalho e saúde do trabalhador: responsabilidades legais, dano material, dano moral, dano estético, indenização pela perda de uma chance, prescrição. 3. ed. São Paulo: LTR, 2010. 60 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Segunda Série Administração Geral e de Recursos Humanos Carga Horária: 60hs EMENTA História da Administração. Fundamentação e planejamento estratégico. Identificação, missão, visão, princípios e valores. Análise de ambiência, elaboração de objetivos. Gestão de pessoas. Competências e habilidades. Papéis gerenciais e funções administrativas. Planejamento, gestão, controle e avaliação aplicada à segurança. Administração da equipe do Serviço de Segurança – SESMT. Programas de segurança do trabalho. Seleção e contratação de candidatos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de recursos humanos: como incrementar talentos na empresa. 7. ed. Barueri: Manole, 2009. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 6 reimp. 2010. MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996. 14 reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como agregar talentos à empresa. 7. ed. Barueri: Manole, 2009. MOTTA, Fernando C. Prestes; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. 3 reimp. 2009. 61 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Ergonomia Carga Horária: 60hs EMENTA Ergonomias contemporâneas: Técnicas, Intervenção ergonômica, macroergonomia e antropometria. Aplicação de forças. Adaptação das máquinas e equipamentos ao trabalhador. Fatores humanos de influência e legibilidade. Doenças osteomusculares no trabalho. Dispositivos de controle e informação. Automação. Normas geométricas. Trabalhos repetitivos. Posto de trabalho com TVC. Vícios de postura e trabalho ergonômicos. Conforto térmico e acústico e iluminação ergonômica. Layout; Análise da NR-17 – Ergonomia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: Adaptando o Trabalho ao Homem. Porto Alegre: Bookman, 2005. reimp. 2008. MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha; MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues. Atividade física e obesidade: prevenção e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2007. ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTR, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABRAHÃO, Júlia, et al. Introdução à ergonomia: da prática à teoria. São Paulo: Blucher, 2009. FIGUEIREDO, Fabiana; MONT’ALVÃO, Claudia. Ginástica laboral e ergonomia. 2. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. 62 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Física Aplicada Carga Horária: 40hs EMENTA Movimento e dimensões. As leis de Newton e suas aplicações. Trabalho e energia. Sistemas de partícula. Oscilações. Temperatura. Calor. Trabalho. A 1ª lei da Termodinâmica. A 2ª lei da Termodinâmica. Medidas. Pressão. Física térmica. Gravitação. Estática dos fluidos. Ondas em meios elásticos. Ondas sonoras. Eletricidade. Estática, dinâmica, eletromagnetismo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física 1: mecânica. 8. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 2009. RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRAPO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 1: mecânica. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007. YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky. eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. Física III: BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 2: termologia, óptica e ondas. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.2 . RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Os fundamentos da física 3: eletricidade, introdução à física moderna, análise dimensional. 9. ed. São Paulo: Moderna, 2007. v.3. Imp. 2008. 63 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Gestão Ambiental Carga Horária: 40hs EMENTA Relações do meio ambiente com a sociedade e o ser humano. Utilização racional de recursos naturais. Avaliação e controle da segurança no trabalho e dos recursos naturais associados. Crescimento populacional e suas conseqüências sobre o Meio Ambiente e a saúde do homem. O papel das empresas e dos atores sociais frente às questões de saúde, prevenção de acidentes, doenças no trabalho e acidentes industriais com impacto sobre os ecossistemas. Sistemas da Gestão Ambiental – ABNT NBR ISO 14001:2004. Instrumentos e tecnologias para a Gestão Ambiental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.), et al. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004 reimp. 2009. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. TINOCO, João Eduardo Prudêncio; KRAEMER, Maria Elisabeth Pereira. Contabilidade e gestão ambiental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. reimp. 2009. 64 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Informática Instrumental Carga Horária: 40hs EMENTA Hardware. Software. Sistemas operacionais (Windows XP). Microsoft Word 2003: Microsoft Excel 2003, Microsoft Power Point 2003. Internet. E-mail. Ferramentas de busca. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAJDENBAUM, Rivka. Informática básica para concursos. Porto Alegre: Verbo Jurídico, 2008. MAJDENBAM, Rivka. Informática básica para concursos: teoria e exercicios. Rio de Janeiro: Verbo Jurídico, 2008. MANZANO, André Luiz N. G; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de informática básica. 7. ed. São Paulo: Érica, 2007. 2 reimp. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCad 2006: utilizando totalmente. 5. ed. São Paulo: Érica, 2008. 2 reimp. 2008 MATTAR, João. Metodologia científica na era da informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 2 tir. 2008. 65 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Legislação e Normas Técnicas Aplicadas Carga Horária: 60hs EMENTA Legislação mundial e brasileira sobre segurança e medicina do trabalho. Normas nacionais, internacionais e estrangeiras (ABNT, NIOSH, etc.). Legislação Trabalhista. Lei nº 6.514/77 e das Portarias MTb nº 3.214/78 e nº 3.067/88. Litígios entre empregador e empregados. Dissídios e Acordos Coletivos de Trabalho. Funções do Tribunal Regional do Trabalho – TRT. Funções da Superintendência Regional do Trabalho – SRT. Responsabilidade jurídica do acidente de Trabalho x Responsabilidades e Jurisprudências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito processual do trabalho: doutrina e prática forense, modelos de petições, recursos, sentença e outros. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 23. ed. São Paulo: Atlas, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, José Antônio Ribeiro de Oliveira. A saúde do trabalhador como um direito humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008. TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 6. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. 66 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Matemática Aplicada Carga Horária: 60hs EMENTA Plano cartesiano. Reconhecimento de uma função através do gráfico, do diagrama de flechas. Função definida por várias sentenças. Função Inversa. Função crescente. Função composta. Função do 1º grau: Gráfico. Função do 2º grau. Função Modular. Função Exponencial. Equações exponenciais. Função logarítmica. Propriedades operatórias. Conversão monetária. Unidades de medidas. Áreas de superfícies planas. Volume dos sólidos geométricos. Razão e proporção. Introdução à Matemática Financeira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar 10: geometria espacial, posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2005. v.10 . 5 reimp. 2008. LEITE, Angela. Aplicações da matemática: administração, economia e ciências contábeis. São Paulo: Cengage Learning, 2009. SILVA, Fernando César, Marra e; ABRÃO, Mariângela. Matemática básica para decisões administrativas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENDONÇA, Luís Geraldo, et al. Matemática financeira. 9. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2007. 11 reimp. 2009. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002. 67 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Redação Técnica e Elaboração de Projetos Carga Horária: 40hs EMENTA Organização e produção de textos escritos de natureza técnica. Redação oficial, redação técnica e científica. Estratégias de sumarização. Gêneros técnicos e projetos. Contexto e evolução do gerenciamento de projetos. Projetos focados na prevenção de acidentes, sinistros e emergências. Principais atores e gestão de projetos. Etapas de um projeto de segurança laboral. Cronograma físico e financeiro. Métodos de avaliação de investimentos. Orçamento de projetos em segurança. Análise de estudos de viabilidade técnica e econômica. Áreas de conhecimento e os processos de Diagrama de Gantt. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIDO, Jack; CLEMENTS, James P. Gestão de projetos. 3. ed. São Paulo: Thomson, 2007. MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2007. RIBEIRO, Claúdia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil. Desenho técnico para engenharias. Coritiba: Juruá, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patricia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Imperial Novo Milênio, 2008. . 68 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Projeto Interdisciplinar II Carga Horária: 80hs EMENTA Eletricidade e os riscos. Efeitos da corrente elétrica no homem. Correntes e descargas. Acidentes elétricos. Aterramento em máquinas e equipamentos. Segurança na instalação de pára-raios. Pára-raios radioativos – não recomendado pelo CNEN. Instalações elétricas provisórias e especiais. Proteção em linhas de transmissão, subestações e controle em circuitos elétricos. Treinamentos exigidos. Métodos básicos de prevenção. Segurança sob tensão elétrica. Adicional de Periculosidade por Energia Elétrica – Lei nº 7.369/85 e Decreto 93.412 de 26.10.96 e súmulas e jurisprudências do TRT. NR – 10. Riscos na eletrificação rural, acidentes com sistemas energizados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEGA, Egídio Alberto (Org.). Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008. KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005. 4 reimp 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COTRIM, Ademaro A. M. B. Instalações elétricas. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. SOUZA, João José Barrico. Manual de auxilio na interpretação e aplicação da nova NR 10 comentada. São Paulo: LTr, 2005. tir. 2008. 69 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Terceira Série Diagnóstico e Higiene Ocupacional Carga Horária: 80hs EMENTA Introdução à Higiene do Trabalho. Classificação dos riscos ambientais. Identificação, análise, e avaliação dos agentes ambientais. Atividade industrial x agentes peculiares às atividades. Controle dos agentes ambientais. Noções de seqüelas associadas ao agente ambiental. Conhecimento da existência do PPRA (NR-9) para as empresas. Conhecimento da existência do Mapa de Risco. Ambientes prejudiciais à saúde – Insalubres. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008. SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008. ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTR, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho, manuais de legislação. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009. 70 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Estatística Aplicada Carga Horária: 60hs EMENTA Natureza da observação estatística e a Segurança do Trabalho. Estruturação de tabelas e cadastro de dados de acidentes. Séries estatísticas. Distribuições de freqüência. Medidas de posição e de dispersão. Amostragem. Regressão linear simples e múltipla. Estatística de acidentes no Brasil e no Mundo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, Wilton de O.; MORENTTIN, Pedro A. Estatística básica. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2002. reimp. 2008. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. Tir. 2010. DÍAZ, Francisca Rius; LÓPEZ, Francisco Javier Barón. Bioestatística. São Paulo: Thomson, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERSON, David R; SWEENEY, Dennis J; WILLIAMS, Thomas A. Estatística aplicada à administração e economia. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2007. 4 reimp. 2011. VIEIRA, Sônia. Introdução à bioestatística. 4. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 3 tir. 2008. 71 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Inglês Instrumental Carga Horária: 40hs EMENTA Estratégias de leitura. Níveis de compreensão da leitura. Estudos tipográficos. Estrutura das frases em Inglês. Marcadores de substantivo. Numerais cardiais em Inglês. Formação de palavras (afixos) Verbos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABSY, Conceição A; SOUZA, Adriana Grade Fiori. Leitura em língua inglesa: uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. Reimp. 2009 MARCUSCHI, Luiz Antonio. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2007. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo I. São Paulo: Textonovo, 2000 Reimp. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em inglês: avançado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 4 reimp. 2006. MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura: módulo II. São Paulo: Textonovo, 2004. 72 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Qualidade de Vida no Trabalho Carga Horária: 60hs EMENTA Aspectos Bio-psico-sociais do desenvolvimento humano e Qualidade de Vida. O trabalho em perspectiva histórica e evolutiva. Alienação e trabalho. Dimensões do comportamento humano no trabalho: cultura, clima, poder, motivação e carreira. A qualidade de vida do trabalhador: dimensão pessoal versus profissional. Impactos do trabalho sobre a qualidade de vida. Projeto de vida com qualidade: dimensão pessoal e profissional. Modificabilidade humana e medições de aprendizagem. Qualidade de Vida, saúde e práticas de intervenção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Qualidade de vida no trabalho - QVT: conceitos e práticas nas empresas da sociedade pós-industrial. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 4 reimp. 2009. RODRIGUES, Marcus Vinícius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. ROSSI, Ana Maria (Org.), et al. Stress e qualidade de vida no trabalho: o positivo e o negativo. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. reimp. 2008. RAMPERSAD, Hubert K. Balanced scorecard pessoal: o caminho para a felicidade individual, integridade pessoal e eficácia organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. 73 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Recursos Naturais, Tecnologias e Controle Ambiental Carga Horária: 40hs EMENTA Saneamento ambiental. Epidemiologia e Microbiologia sanitária. Poluição ambiental do ar, da água, do solo e sonora. Tecnologias de controle de poluição do ar, da água e do solo. Tecnologias de purificação do ar e da água. Geração de resíduos sólidos. Gestão e tecnologias de tratamento dos resíduos sólidos. Ecologia industrial e simbiose ambiental. Controle de artrópodes e roedores. Poluição ambiental por pesticidas. Tecnologias de tratamento de esgotos e de rampas de lixo: Aterros sanitários classe I e classe II. Lixo hospitalar. Tecnologias limpas. Aspectos legais e órgãos fiscalizadores. Análise da NR-25 – Resíduos Industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de rotinas administrativas dos Serviços Municipais de Saneamento Ambiental (SMSA). Brasília: Fundação Nacional de Saúde, 2006. MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 5. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008. REIS, Lineu Belico dos; CARVALHO, Cláudio Elias; FADIGAS, Eliane A. Amaral. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole, 2005. 1 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; CARVALHO, Ana Barreiros de; TACHIZAWA, TAKESHY. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Pearson Makron Books, 2006. DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental e responsabilidade social. São Paulo: Atlas, 2006. 74 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Saúde e Higiene no Trabalho Carga Horária: 80hs EMENTA Agentes físicos e químicos. Limites de tolerância. Técnicas de reconhecimento. Medidas de controle. Efeitos à saúde. Contaminantes sólidos, líquidos e gasosos. Medidas de controle coletivo e individual para agentes físico e químico. Riscos relativos ao manuseio, armazenagem e transporte de substâncias agressivas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008. SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SILVA, José Antônio Ribeiro de Oliveira. A saúde do trabalhador como um direito humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008. 75 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Toxicologia e Trabalho Carga Horária: 40hs EMENTA Fundamentos e generalidades da Toxicologia. Toxicocinética. Vias de penetração no organismo. Absorção, distribuição, armazenamento, metabolismo e eliminação dos agentes tóxicos. Mecanismos de proteção do organismo. Toxicodinâmica. Agentes tóxicos. Remédio x veneno. Transporte e armazenamento dos agentes tóxicos. Padrões de higiene. Limites de tolerância do agente no organismo. Mecanismos de desintoxicação. Métodos de investigação toxicológica. Controle toxicológico no emprego. A importância das FISPQs de produtos químicos. Exposição a metais pesados. Toxicologia Ocupacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. PHILIPPI JR., Arlindo (Ed.), et al. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004 reimp. 2009. SILVA, Penildon. Farmacologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GARCIA, Gustavo Felipe Barbosa. Acidentes do trabalho: doenças ocupacionais e nexo técnico epidemiologico. 2 ed. São Paulo: método, 2008 LIMA, Darcy Robeiro. Manual de farmacologia clinica, terapêutica e toxicologia. Rio de Janeiro: Medsi, 2004. 76 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Projeto Interdisciplinar III Carga Horária: 80hs EMENTA A evolução do homem no trabalho. A tecnologia e a saúde no trabalho. Ergonomia e trabalho. Paradigmas de compreensão do mundo – integralidade/complexidade. Verificação das condições de trabalho: condições ambientais de trabalho (térmico, acústico, lumínico; condições técnicas de trabalho (espaço, lay out, equipamentos e mobiliário); condições organizacionais de trabalho e elaboração/ aplicação de check list para verificação das condições de trabalho. Qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho, alimentação e nutrição. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FRANÇA, Ana Cristina Limongi. Práticas de recursos humanos – PRH: conceitos, ferramentas e procedimentos. São Paulo: Atlas, 2007. Reimp. 2010 MATSUDO, Sandra Marcela Mahecha; MATSUDO, Victor Keihan Rodrigues. Atividade física e obesidade: prevenção e tratamento. São Paulo: Atheneu, 2007. RODRIGUES, Marcus Vinícius. Qualidade de vida no trabalho: evolução e análise no nível gerencial. 11. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. 5. reimp. São Paulo: Atlas, 2005 reimp. 2008. SILVA, José Antônio Ribeiro de Oliveira. A saúde do trabalhador como um direito humano: conteúdo essencial da dignidade humana. São Paulo: LTr, 2008. 77 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Quarta Série Psicologia na Segurança do Trabalho e Comunicação Carga Horária: 60hs EMENTA Noções de Psicologia. Personalidade e aptidão. Aspectos psicológicos do trabalho, do acidente e da prevenção. Seleção de pessoal (Perfil profissiográfico). Treinamento. A ação Sindical: A atuação do profissional de Segurança do Trabalho. O poder da comunicação. Desenvolvimento organizacional e interação humana. Comissões de Segurança do Trabalho. Psicologia na compreensão e equacionamento dos problemas no trabalho. A Psicologia como fator de qualidade para a Saúde e Segurança no Trabalho. O psicodiagnóstico do homem certo para a atividade que se procura. Serviço de Segurança x trabalhador. Motivação e qualidade de vida. Como lidar com o homem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEJOURS, Christophe; ABDOUCHELI, Elisabeth; JAYET, Christian. Psicodinâmica do trabalho: contribuição da Escola Dejouriana a análise da relação prazer, sofrimento e trabalho. São Paulo: Atlas, 1993. 10. reimp 2009. LANGE, Elaine Soares Neves. Contribuições à psicologia hospitalar: desafios e paradigmas. São Paulo: Vetor, 2008. SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2010. 78 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Organização do Trabalho e Ambiente do Trabalho Carga Horária: 40hs EMENTA A organização do ambiente de trabalho e suas responsabilidades. Dispositivos de segurança das máquinas e equipamentos dos processos. Técnicas seguras de organização e limpeza e seus riscos. Inspeção de segurança em máquinas e equipamentos. Arranjo físico, cor e sinalização. Aplicação das Normas - NR’s: 11, 12, 14, 18, 21, 24 e 26. A temperatura do ambiente. Ventilação e conforto térmico. Necessidades humanas. Análise da qualidade do ar e conseqüências de uma má circulação de ar. Equipamentos de climatização ambiental. Limpeza e conservação de dutos de ar condicionado. Doenças da má climatização do ar. PPRA para as empresas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009. EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010. FERNANDES, A. M. de O. Saúde-doença do trabalhador: um guia para profissionais. Goiania: AB, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OLIVEIRA, José Arimatés de (Org.) Qualidade de vida e saúde no trabalho no serviço público estadual: experiências e reflexões dos servidores do Rio Grande do Norte. Natal: EDUFRN, 2009. SALIBA, Tuffi Messias. Legislação da segurança e acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009. 79 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Saúde Ocupacional Carga Horária: 80hs EMENTA Ventilação aplicada à segurança e ventilação geral. Funções, exigências e critérios. Índices de conforto térmico. Ventilação natural externa das edificações e vegetação. Fluxo de ar no entorno das edificações. Efeitos aerodinâmicos. Ventilação interna das edificações. Laboratório de avaliação de sistemas de ventilação: manuseio de aparelhos de medição e Método de cálculo. Demonstração de ferramenta computacional. Medição de velocidade de ar e pressão estática em dutos. Radiações ionizantes e não ionizantes. Técnicas de medição, critérios de avaliação e medidas de controle. Laser e Maser. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. Reimp. 2008. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2008. SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível, criminal e trabalhista. São Paulo: Santos, 2011. ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. São Paulo: Atlas, 2005 5. reimp 2008. 80 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Ambiente e Patologias do Trabalho Carga Horária: 60hs EMENTA Doenças do trabalho. Serviços de medicina do trabalho. Agentes ambientais e doenças do trabalho. Doenças do trabalho x produtividade x o bem-estar do trabalhador. Aspectos epidemiológicos das doenças do trabalho. Doença profissional x doenças do Trabalho. Atividades x doenças do Trabalho. Doenças causadas por agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos – LER, DORT. Prevenção de doenças ocupacional e sua Identificação. Nexo causal. Exames médicos admissionais, periódico, mudança de função e demissional. Perícias médicas pelo INSS. Aposentadoria Especial por doença ocupacional: Legislação do INSS. Análise da NR - 7 – PCMSO. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009. SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008. ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALAFASSI, Maria Cristina. Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas, 1999. GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Acidentes do trabalho: doenças ocupacionais e nexo técnico epidemiológico. 2. ed. São Paulo: Método, 2008. 81 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Medicina no Trabalho Carga Horária: 60hs EMENTA Serviços de Medicina do Trabalho. Programas de Saúde e Segurança do Trabalho: PCMSO/ PPRA/ PCMAT. Medidas administrativas e organizacionais na gênese e desenvolvimento das doenças. Perda auditiva induzida do ruído. DORT/LER - Distúrbios osteomusculares relativos ao trabalho. Patologias das vibrações, trepidações e de atividades e operações perigosas conforme NR – 1. Patologias de radiações ionizantes e não-ionizantes e de exposição a temperaturas extremas. Efeito de algumas substâncias químicas: tolueno, soda cáustica, chumbo. O câncer e o trabalho. Riscos à saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2008. ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível, criminal e trabalhista. São Paulo: Santos, 2011. ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde ocupacional. 3. reimp. São Paulo: Atlas, 2008. 82 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Planejamento e Administração em Saúde Carga Horária: 80hs EMENTA Planejamento estratégico, tático e operacional. Cenários e diagnósticos externos e internos. Oportunidades e ameaças, forças e fraquezas. Análise estratégica. Missão, visão e valores. Objetivos e metas estratégicas. Operacionalização de estratégias. Planos de médio e curto prazo. Aspectos éticos e organização dos serviços especializados de segurança do trabalho e segurança e empresa. Sistemas de Segurança Laboral. Relação custo – benefício da prevenção. Custos com projetos, programas e práticas de segurança e saúde. Entidades nacionais e internacionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009. EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. 7. reimp. São Paulo: Atlas, 2009. 9 reipm 2010 TAVARES, José da Cunha. Tópicos de administração aplicada à segurança do trabalho. 10 ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2010. Reimp. 2010. 83 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Gestão da Qualidade Carga Horária: 40hs EMENTA Perspectiva estratégica da qualidade. Gestão da Qualidade: TQM e modelos de excelências. Modelo Seis Sigma. Prêmio Nacional de Qualidade - PNQ. Sistemas de gestão normatizados. Família de Normas ABNT NBR ISO 9000 versão 2008. Adoção de normas técnicas e mudanças intra-organizacionais e de relacionamento interorganizacional. Medição de desempenho organizacional. Gerenciamento por processos. Controle estatístico de processos e ferramentas da qualidade. Programas da qualidade e de segurança e saúde. Abordagem econômica da qualidade. Adoção de tecnologias e impactos organizacionais decorrentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAVO, Ismael. Gestão da qualidade em tempos de mudanças. Campinas: Alinea, 2007. MOURA, Luiz Antônio Abdalla de. Qualidade e gestão ambiental. 5. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2008. ROBLES JR., Antonio; BONELLI, Valério Vitor. Gestão da qualidade e do meio ambiente: enfoque econômico, financeiro e patrimonial. São Paulo: Atlas, 2006. 3 reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PALADINI, Edson pacheco. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004. 3 reimp 2006. TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2007. 84 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Projeto Interdisciplinar IV Carga Horária: 80hs EMENTA As instituições internacionais e nacionais de certificação. SA 8000, 26000, AA 1000, GRI (Global Reporting Iniciative), relação com a ISO 14000, Indicadores Ethos de responsabilidade social empresarial. Balanço social no Brasil e indicadores IDH – Índice de Desenvolvimento Humano. Auditoria do balanço social. Avaliação estratégica Social. Recursos organizacionais. Planejamento, organização e controle em projetos sociais corporativos. Interação com o Terceiro Setor e Sociedade Civil. Redes sociais e relações comunitárias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO FILHO, Cláudio Pinheiro. Responsabilidade social e governança: o debate e as implicações: responsabilidade social, instituições, governança e reputação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. TENÓRIO, Fernando Guilherme (Org.). Responsabilidade social empresarial: teoria e prática. 2. ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR REIS, Carlos Nelson dos; MEDEIROS, Luiz Edgar. Responsabilidade social das empresas e balanço social: meios propulsores do desenvolvimento econômico e social. São Paulo: Atlas, 2007. Reimp. 2009 TACHIZAWA, Taqeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estrategias de negocios focadadas na organização. São Paulo: Atlas, 2006. 85 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Quinta Série Gestão de Sistemas de Segurança do Trabalho Carga Horária: 80hs EMENTA Administração moderna da Segurança do Trabalho. Planejamento Anual do SESMT. Planejamento de gestão da CIPA. Gerenciamento dos programas: PPRA – NR -9, PQVT, PCMAT – NR-18, PPR, PPRPS, PCA e do PCMSO – NR-7. PPP – Perfil profissiográfico previdenciário – Aposentadoria especial. Planejamento, implantação, gestão e controle dos Sistemas de Segurança Laborais. Condução dos sistemas de prevenção e combate a incêndios. Exigências legais para aquisição de produtos controlados. Procedimentos de segurança para as áreas confinadas e atividades com eletricidade. Tipos de EPI´s e EPC´s conforme os riscos. BS 8800 - Sistema de gestão da segurança e meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008. SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008. COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 197p. 1 reimp. 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. reimp. 2010. VIEIRA, Sebastião Ivone (Coord.). Manual de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008. 86 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações Carga Horária: 80hs EMENTA Equipamentos de guindar e transportar. Ferramentas manuais e motorizadas. Vasos sob pressão e caldeiras. Equipamentos pneumáticos, fornos, compressores, soldagem, corte e de processos industriais. EPC e EPI. Projeto de proteção de máquinas, cor, sinalização e rotulagem. Manutenção preventiva e corretiva. Engenharia de segurança. PCRMEI – Civil – Localização industrial e arranjo físico. Edificações. Transporte, armazenagem e manuseio de materiais. Tanques, silos, tubulações, cor, sinalização e rotulagem. Construção civil e riscos principais, NR-18. Análise dos subsistemas e eficiência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008. KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005. 5 reimp 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Armando. Prevenção e controle de riscos em máquinas. São Paulo: SENAC/SP, 2007. reimp. 2008. COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009. 87 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Riscos Ambientais Aplicados à Segurança e Saúde no Trabalho Carga Horária: 60hs EMENTA Reconhecimento: Agentes químicos, físicos, biológicos e ergonômico. Riscos de acidentes (agentes mecânicos). Análise qualitativa e quantitativa, limites de tolerância. Níveis de ação. Levantamento ambiental. Construção do Mapa de Risco Setorial e Geral – NR-5. PPRA – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – NR-9. PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – NR-7 PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção – NR – 18. Equipamentos e instrumentos de avaliações. Noções básicas de seguro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BREVIGLIERO, Ezio; POSSEBON, José; SPINELLI, Robson. Higiene ocupacional: agentes biológicos, químicos e físicos. 3. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. Reimp. 2008. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. reimp. 2010 EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008. ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008. 88 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Gerenciamento de Riscos Carga Horária: 80hs EMENTA Gerenciamento dos riscos e aplicações do acesso aos riscos. Análise Preliminar de Riscos – APR. Técnicas de análises de riscos. A produtividade e o gerenciamento dos riscos. Programas de Gerenciamento dos Riscos do processo. Avaliação e natureza dos riscos empresariais, Riscos puros especulativos. Engenharia de confiabilidade. Confiabilidade de sistemas, Tempo Médio até Falhar – MTTF, Tempo Médio entre Falhas – MTBF, Menor Tempo até o Reparo – MTTR, Taxa de Falha, Eficácia, Manutenabilidade, Manutenção e Disponibilidade. Eficácia da manutenção. Classificação das falhas. Análise de árvores de falha. Análise de modo de falha e efeito – FMEA. Incidentes críticos. Prevenção, avaliação e controle de perdas em sistema. Distribuição exponencial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010. SANTOS, Milena Sanches Tayano dos, et al. Segurança e saúde no trabalho em perguntas e respostas. 2. ed. São Paulo: IOB, 2008. ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho: um guia e um alerta para os agentes e chefia das empresas. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. reimp. 2010. VALERIANO, Dalton. Moderno gerenciamento de projetos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 1. reimp. 2007. 89 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho Carga Horária: 40hs EMENTAS Tecnologias de prevenção de acidentes, sinistros e emergências. Tecnologias seguras: para pára-raios, instalações elétricas provisórias, especiais, em linhas de transmissão, subestações, sob tensão elétrica, radiações ionizantes e não ionizantes, em caldeiras e vasos de pressão. Decibelímetro digital com calibrador interno. Luxímetro digital. Termômetro de globo digital. Higrômetro e oxímetro, decibelímetro analógico. Detector universal de gases tóxicos. Áudio dosímetro e multímetro. Medidor de radiação e medidor de gás. Bomba gravimétrica e dosímetro. Analisador de vibração. Medidor de conforto térmico e de nível de pressão sonora. Monitores ativos. Supervisórios de rádio proteção para atividades e operações insalubres – NR – 15. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEGA, Egídio Alberto (Org.). Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: Intercencia, 2006. TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 6. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (6674:1999). Materiais metálicos Calibração de instrumentos de medição de força utilizados na calibração de máquinas de ensaios uniaxiais. São Paulo: ABNT, 1999. CARRETEIRO, Ronald P; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 90 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Auditorias, Laudos e Perícias Carga Horária: 60hs EMENTA Auditorias de segurança e saúde. Valor de uma Auditoria (validade e confiabilidade). Objetivos de uma perícia. Técnicas de perícia. Fatores de uma perícia. Influencia das partes interessadas. Perito oficial e perito assistente. Registro da perícia nos órgãos competentes. Tipos de perícia. Periculosidade e insalubridade. Acidentes de trabalho. Aposentadoria especial. Condições ambientais. Habilitação do perito. Varas dos Tribunais. Burocracia judicial. Formulação de laudo pericial. Formulação de quesitos. Contestação de laudos. Honorários do perito. Reclamante e reclamada. Responsabilidades do perito. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EPIPHANIO, Emilio Bicarlho. Pericias medicas: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara, 2009. SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTr, 2009. YEE, Zung Che. Perícias indenizatórias por acidente de trabalho: aspectos processuais e casos práticos. 2. ed. Curitiba: Juruá, 2008. 1 reimp. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível, criminal e trabalhista. São Paulo, Editora Santos, 2011. RAGGI, Jorge Pereira; MORAES, Angelina Maria Lanna. Perícias ambientais: solução de controvérsias e estudo de casos. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2007. 91 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Projeto Interdisciplinar V Carga Horária: 80hs EMENTA Estatística de acidentes de trânsito. Técnicas seguras de condução de veículos. Equipamentos de proteção utilizados. Métodos e técnicas de controle de tráfego. Código Brasileiro de Trânsito. Sinalização vertical e horizontal. Técnicas de ultrapassagens. Direção defensiva. Condições adversas: chuva, neve, fumaça, poeira, estrada deficiente, etc. Atribuições da administração municipal de transito, Polícia Rodoviária Federal, DETRAN’s e DNER. Multas de trânsito. Suspensão da habilitação. Uso do cinto de segurança. Documentação dos veículos automotores. Classes de habilitação. Treinamentos específicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos: criando redes que agregam valor. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2007. 2 reimp 2009. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008. SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (14884:2002). rodoviário de carga - Sistema de qualidade. São Paulo: ABNT, 2002. Transporte EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 92 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Sexta Série Proteção para incêndios, explosões, sinistros e Pânicos Carga Horária: 80hs EMENTA Proteção contra incêndios e explosões. Legislações. Seguro-incêndio. Programas. Técnicas e caracterização do fogo. Produtos de combustão. Proteção estrutural. Incêndio. Proteção especial, sistema de alarme. Agentes extintores e classes de incêndio. Técnicas de combate ao fogo. Edificação segura. Sistemas de combate a incêndio. Inspeções oficiais e documentos oficiais. Incêndios florestais. Análise da NR-20 e NR-23. SEGURANÇA EM TRANSPORTES. Planos de emergências. ATENDIMENTO DE CATÁSTROFES. Defesa Civil. Explosivos. Técnicas e controle de explosões, legislação e normas. Proteção pública e privada. Plano de evacuação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTR, 2008. SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR( 14276:2006). Brigada de Incêndio - Requisitos. São Paulo: ABNT, 2006. CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística – segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 1999. reimp. 2010. 93 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Socorros de Urgências Carga Horária: 80hs EMENTA Fisiologia em primeiros socorros. Primeiros socorros (leigo) e de emergência (profissional). Ferimentos e queimaduras. Hemorragias. Fraturas: Classificação e conduta. Torções. Luxação. Convulsões. Corpos estranhos nos olhos, nariz e garganta. Intoxicação e envenenamento. Parada e massagem cardíaca. Parada respiratória, respiração artificial. Ressuscitação cardiopulmonar. Angina e infartos. Primeiros socorros em choque elétrico e em afogamentos. Estados de inconsciência. Acidentes com animais raivosos e peçonhentos e com múltiplas vítimas. Socorro de acidentados. Mobilização e transporte de acidentados. Equipes de primeiros socorros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Manual de primeiros socorros. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. HUDDLESTON, Sandra Smith; FERGUSON, Sandra G. Emergências clínicas: abordagens, intervenções e auto-avaliação. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. OLIVEIRA, Beatriz F. Monteiro. Trauma: atendimento pre hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARVALHO, Marcelo Gomes de. Atendimento pré hospitalar para enfermagem: suporte básico e avançado de vida. São Paulo: latria, 2007. MCSWAIN, Norman, E.; FRAME, Scott; SALOMONE, Jefrey P. hospitalar ao traumatizado. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. Atendimento pré- 94 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Segurança do Trabalho em Parques Industriais Carga Horária: 60hs EMENTA Segurança Industrial. Acidentes e Doenças profissionais. Ruídos, vibrações, ergonomia e radiação. Pressão hiperbárica. Temperaturas extremas. Aerodispersóides - segurança em caldeiras e vasos de pressão. Gases e vapores. Iluminação, Ventilação e manutenção industrial, pintura e proteção anticorrosiva. Incêndios e explosões nas indústrias. Gestão do risco químico e substâncias perigosas. Gestão da segurança industrial e ambiental, vetor estratégico da gestão global. Quadro legislativo e regulamentar – nacional e comunitário. Responsabilidades. Percepção pública do risco industrial e risco relativo. Sinalização de segurança. Operadores habilitados. Trabalhos a céu aberto - NR 21. Segurança e saúde ocupacional na mineração - NR 22. Resíduos Industriais - NR 25. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMPOS, Mario Cesar M. Massa de; TEIXEIRA, Herbert C. G. Controles típicos de equipamentos e processos industriais. São Paulo: Edgard Blucher, 2006. 2 reimp. 2008. COSTA, Marco Antonio F. da; COSTA, Maria de Fátima Barroso da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e produtividade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005. 1 reimp. 2009. KOSOW, Irwing L. Máquinas elétricas e transformadores. 15. ed. São Paulo: Globo, 2005. 4 reimp 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRETEIRO, Ronald P; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008. 95 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Segurança do Trabalho na Construção Civil Carga Horária: 60hs EMENTA Canteiros de obras. Superfícies de trabalho. Máquinas e equipamentos na construção civil. Demolições, escavações e fundações. Estruturas de concreto e metálica. Varandas de proteção. Plataformas de proteção. Alvenaria. Segurança no revestimento de fachadas. Transporte vertical de material e de pessoas. Riscos na indústria da construção. Uso de EPI e EPC na construção civil. Transporte de materiais. Dimensionamento de áreas de vivência e da CIPA na construção civil. Conhecimento da existência das NR’s - NR-8, NR-11, NR-21 e NR-24. Análise da NR-18 (PCMAT). Análise da NR-8. Aplicação da Resolução CONAMA Nº 307/2003 – Gestão de Resíduos da Construção Civil. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2008. NUNES, Laerce de Paula; LOBO, Alfredo Carlos O. Pintura industrial na proteção anticorrosiva. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2007. TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho. 6. ed. São Paulo: SENAC São Paulo, 2008. . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009. SANTOS, Adriana de Paula Lacerda; JUNGLES, Antonio Edésio. Como gerenciar as compras de materiais na construção civil: diretrizes para implantação da compra proativa. São Paulo: Pini, 2008. 96 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Segurança do Trabalho nas Operações com Petróleo e Gás Carga Horária: 60hs EMENTA Produção de petróleo e gás. Acidentes e doenças profissionais. Segurança nos dutos submarinos de produção e plataformas, na ancoragem e posicionamento dinâmico. Equipamentos de superfície. Segurança nas instalações, inspeção e reparo submarino. Riscos em águas profundas e ultra-profundas. Normas de segurança. EPI e EPC para plataformas e gasodutos marítimos e terrestres. Segurança na queima do Gás Natural, na tecnologia de elevação do petróleo, no manuseio de bombas e compressores. Exigências da ANP e ANEEL. Transporte marítimo, aéreo e terrestre. Infraestrutura e suprimento de materiais, equipamentos, combustíveis, água e alimentos. Segurança de Armazenamentos, refino e processamento do petróleo. NR’s - NR-15, NR-16, NR-20, NR30. Resíduos Industriais - NR 25. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SALIBA, Tuffi Messias; PAGANO, Sofia C. Reis Saliba. Legislação de segurança, acidente do trabalho e saúde do trabalhador. 6. ed. São Paulo: LTR, 2009. SHAH, Sônia. A história do petróleo. Porto Alegre: L&PM, 2007. VAZ, Célio Eduardo Martins; MAIA, João Luiz Ponce; SANTOS, Walmir Gomes dos. Tecnologia da indústria do gás natural. São Paulo: Blucher, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARRETEIRO, Ronald P; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes & lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. MATHIAS, Melissa Cristina Pinto Pires. A formação da indústria global de gás natural: definição, condicionantes e desafios. Rio de Janeiro: Interciência, 2010. 97 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional - OHSAS Carga Horária: 60hs EMENTA Histórico, evolução de conceitos e práticas em Segurança e Saúde Ocupacional. Instrumentos e tecnologias de gestão em Segurança e Saúde Ocupacional. Normas OHSAS 18001 e BS 8800. Workshop: OHSAS 18001. Critérios do PNQ – Prêmio Nacional de Qualidade, aplicáveis à saúde e segurança. Classificação, organização e metodologias para auditorias. Perfil, qualificação e comportamento dos Auditores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Alexandre da Costa. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à saúde e segurança do trabalhador. Goiânia: AB, 2007. v.9. EQUIPE Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 65. ed. São Paulo: Atlas, 2010. ZOCCHIO, Álvaro. Como entender e cumprir as obrigações pertinentes a segurança e saúde no trabalho. 2 ed. São Paulo, LTR, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (18801:2010). Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho — Requisitos. São Paulo: ABNT, 2010. OPITZ JUNIOR, João Baptista. Medicina do trabalho e perícia médica – visão cível, criminal e trabalhista. São Paulo: Santos, 2011. 98 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Projeto Interdisciplinar VI Carga Horária: 80hs EMENTA Certificações no Brasil, Requisitos DA OHSAS 18001. Planejamento. Técnicas para implantação na organização. PDCA. Relatório empresarial para pesquisa e aplicação prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAÚJO, Alexandre da Costa. Legislação trabalhista e previdenciária aplicada à saúde e segurança do trabalhador. Goiânia: AB, 2007. v. 9. GONÇALVES, Edwar Abreu. Manual de segurança e saúde no trabalho. 4. ed. São Paulo: LTr, 2008. ROSSI, Ana Maria; PERREWÉ, Pámela L.; SAUTER, Steven L. Stress e qualidade de vida no trabalho: perspectivas atuais da saúde Ocupacional. 5. reimp. São Paulo: Atlas, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO Brasileira de Normas Técnicas. NBR (18801:2010) Sistema de gestão da segurança e saúde no trabalho — Requisitos. São Paulo: ABNT, 2010. VIEIRA, Sebastião Ivone (Coord.). Manual de saúde e segurança do trabalho. 2. ed. São Paulo: LTr, 2008. 99 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Fundamentos de Libras Carga Horária: 40hs EMENTA Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da modalidade visual e gestual da comunicação surda – Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso de LIBRAS. Parâmetros de LIBRAS. Vocabulário inicial para uso de LIBRAS no contexto escolar visando a inclusão dos surdos ao ensino regular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação dos surdos: ideologias e práticas pedagógicas. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997. reimp. 2008. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima, et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor, 2007. SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Paulinas, 2006. São Paulo; 100 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 2.4 METODOLOGIA A metodologia aplicada no Curso enfatiza os princípios da interdisciplinaridade, da contextualização e da relação teoria-prática, na medida em que abrange procedimentos e recursos de ensino-aprendizagem relacionados às exigências no mercado de trabalho e ao aprofundamento dos conhecimentos de cada componente curricular, de modo que o aluno pode reconhecer a importância do que aprende. São desenvolvidas atividades diversificadas, didáticas e culturais, em sala de aula ou fora dela: aulas expositivas, práticas em laboratório, palestras, seminários, visitas técnicas com abordagem interdisciplinar, conforme os objetivos das disciplinas; estudo de casos, alguns inclusive analisados nos próprios ambientes de empresas visitadas; dinâmicas de grupo; aulas de campo, como a realizada à barragem de Assu/RN, com o objetivo de estabelecer a correlação entre questões ambientais e a saúde do homem no trabalho e na comunidade, gerando uma reflexão sobre o uso da biotecnologia como atenuante para minimizar/evitar os impactos ambientais, e possibilitando a construção competências trabalhadas nas disciplinas: Educação Ambiental, Ética e Bioética, Biologia Aplicada, Química Aplicada. com o objetivo de integrar competências das disciplinas: Educação Ambiental, Ética e Bioética, Biologia aplicada, Química Aplicada, Também são promovidos debates sobre temas da atualidade, pesquisas e participação em eventos científicos, tanto como iniciativa do próprio Curso, como de forma integrada com as demais graduações da Escola de Engenharias e Exatas. Pode, assim, o aluno interagir com a comunidade acadêmica e a sociedade, de forma interdisciplinar, focando aspectos éticos e científicos, essenciais à uma formação tecnológica autônoma e cidadã. Um ponto que merece destaque é a preocupação com a formação prática do futuro tecnólogo. Nesse sentido, estão previstas três disciplinas de práticas laboratoriais em três segmentos de atividades, como: indústrias, construção civil e petróleo e gás natural. As práticas dessas disciplinas devem oportunizar ao aluno a realização de atividades em instituições credenciadas para este fim, de acordo com as normas e regulamentos aplicáveis, sob a supervisão permanente do professor e de acordo com os mecanismos de acompanhamento e avaliação do Curso. 101 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Registram-se ainda as práticas realizadas na própria Universidade, em laboratórios como os de química, física, informática – com uso de Autocad e Cartografia, suporte básico à vida, entre outros. Uma outra forma de aproximar o aluno do mercado encontra-se nas simulações, nas quais o aluno visualiza práticas no ambiente universitário, mediante parcerias empresariais que disponibilizam equipamentos e instrumentos específicos. Indicam-se, por exemplo, as de combate a incêndios, com a participação do corpo de bombeiros de Mossoró e da CIPA, utilizando-se os equipamentos de combate a incêndio do Campus, e outras simulações envolvendo ambulância de emergência – SAMU. Os materiais pedagógicos estão acessíveis através dos acervos bibliográficos em meio físico e virtual, destacando-se ainda o uso de uma variedade de recursos impressos, vídeo e áudio, multimídias, internet, grupos de discussão, onde os alunos também recebem orientações sobre como estudar, desenvolver atividades propostas, esclarecer dúvidas e realizar a verificação da aprendizagem. 102 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 2.5 ATIVIDADES INVESTIGATIVAS, DE EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA O desenvolvimento de competências, habilidades e atitudes relacionadas à investigação científica, como a autonomia intelectual e a curiosidade, e à interação com a comunidade (convivência solidária) ocorre também sob vários formatos: a) elaboração de artigos e de relatórios de visitas técnicas; b) realização de eventos, como o fórum com profissionais dos setores industriais, da construção civil e produção e distribuição de energia, petróleo e gás, além de palestras e mostras; c) ação global envolvendo a comunidade em ações de orientação sobre prevenção de acidentes domésticos, socorros de urgências, melhoria da qualidade de vida e saúde da população e empresas envolvidas nos projetos, assim como, elaboração de diagnóstico empresarial e feedback para fins de certificação na OHSAS 18001; d) apresentação de trabalhos em eventos científicos. Destaca-se que algumas das atividades dos Projetos Interdisciplinares chegam à comunidade, e os resultados voltam à sala de aula, fortalecendo-se o ensino. 2.5.1 Investigação científica O Curso registra a sua participação nas edições do Congresso Científico/Mostra de Extensão, da Universidade Potiguar. Quadro 05 – Trabalhos apresentados em 2009 Título Linhas de pesquisa Autor(es) Orientador(es) Relação entre o meio Estudos Sócio - - Rafael Medeiros Ariadne Sarynne ambiente e a saúde ambientais e Culturais Santos Barbosa de Lima do trabalhador - Italo Bruno Ge Negreiros Fonte: Anais do --- Congresso Científico --- Mostra de Extensão. Quadro 06 – Trabalhos apresentados em 2010 Título Linhas de pesquisa Segurança para todos: Desenvolvimento proposta de atividade Urbano de extensão para Responsabilidade comunidade jucuri – Autor(es) Rafael e Santos Cacilda Orientador(es) Medeiros Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra Alves de 103 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Mossoró-RN Social Sousa Victor Gilvanielle Andrade de Maria A importância da Atenção atuação do tecnólogo saúde em segurança no trabalho nos serviços de saúde integral à Tasso Assuero Érica Louise de Souza Menezes Honorato Fernandes Bezerra A importância da Atenção higiene das mãos no saúde processo de saúde e segurança dos serviços de saúde integral à Max Daniel Carlos A importância do Atenção cumprimento da NR- saúde 32 nos serviços de saúde integral à João Bosco Nogueira Érica Louise de Souza da Silva Fernandes Bezerra Biossegurança em Atenção ambiente hospitalar: saúde descaso integral à Monallyza Galdino Érica Louise de Souza Varela de Morais Fernandes Bezerra Comportamento Psicossocial trabalhador Alves Érica Louise de Souza Fernandes Bezerra Educação, direito e Aline Silva Maia do psicanálise do vínculo Ricardo César Alves social De uma língua à outra: a compreensão de texto repassado pelo uso dos cognatos Frederico Guilherme de Carvalho Júnior Complexidade Rafael Medeiros Everton cultural, linguagem e Santos Santos processo de Francisco Sávio Lucas comunicação Santos Azevedo Moura dos Davi Tintino Filho Fonte: Anais do --- Congresso Científico --- Mostra de Extensão. Quadro 07 – Trabalhos apresentados em 2011 Título Linhas de pesquisa Autor(es) Orientador(es) Professor universitário: FORMAÇÃO DOCENTE importância da formação didático-pedagógica. Isanleélia Leite de CACILDA ALVES Oliveira Vale DE SOUSA VICTOR Atendimento às ESTUDOS emergências: uma SOCIOECONÔMICOS análise sobre a capacitação dos motoristas de cargas de produtos perigosos das frotas de empresas. Maria das Nunes dores JOSIMEIRE FILGUEIRA MEDEIROS Segurança ATENÇÃO INTEGRAL À Maria Helma proporcionando SAÚDE Silva Penha Qualidade de Vida no exercício das profissões: DE da KATIA REGINA FREIRE LOPES 104 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho operador telemarketing de Capacitação em FORMAÇÃO DOCENTE atendimento préhospitalar (APH) nas empresas: estratégia para gestão em segurança no trabalho Rafael Santos Segurança no Trabalho SAÚDE COLETIVA das costureiras proporcionando Qualidade de Vida. Tasso Assuero KATIA REGINA Menezes Honorato FREIRE LOPES Utensílios de proteção CONTROLE existentes no mercado PROCESSOS para segurança infantil. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Medeiros ERICA LOUISE DE SOUZA FERNANDES BEZERRA DE Francisca E Pereira Myria CACILDA ALVES DE SOUSA VICTOR Sofrimento no Trabalho SAÚDE COLETIVA como fator complicador para manutenção da Qualidade de Vida no Trabalho (QVT). Maria Helma Penha Silva da ERICA LOUISE DE SOUZA FERNANDES BEZERRA Fatores que influenciam POLÍTICAS a não exigência da EDUCACIONAIS utilização do cinto de segurança no banco traseiro dos taxis da cidade de Mossoró/ RN. Josiane Costa de FRANCIELZA Andrade. MARROCOS SILVA DA A importância da ATENÇÃO INTEGRAL À Gilvanice Silva de ERICA LOUISE DE atividade física e da SAÚDE Souza SOUZA ginástica laboral em FERNANDES busca de uma melhor BEZERRA Qualidade de Vida no Trabalho: uma revisão de literatura. A importância do planejamento e manutenção dos quintais para segurança dos usuários e circunvizinhanças DESENVOLVIMENTO Antonio Astério KATIA REGINA URBANO E Gomes de Azevedo FREIRE LOPES RESPONSABILIDADE SOCIAL Condutores de cargas perigosas: uma análise da eficiência da sinalização de segurança no transporte terrestre de líquidos inflamáveis. DESENVOLVIMENTO Gabriel URBANO E Diógenes RESPONSABILIDADE SOCIAL Cozinheiro, segurança e MERCADO Qualidade de Vida no TRABALHO exercício da profissão. Cunha ARIADNE SARYNNE BARBOSA DE LIMA DE Marcelo Amorim da KATIA REGINA Silva. FREIRE LOPES 105 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Doenças osteomusculares eletricistas construção civil Mossoró-RN. PATOLOGIAS em GENÉTICA da em E Thaís Rodrigues CASSANDRA Netto Maia NAIFF DO AMARAL Efeitos da corrente SAÚDE COLETIVA elétrica no corpo humano: estudo dos acidentes com eletricista autônomo na cidade de Mossoró. Francisca Meire da CASSANDRA Silva NAIFF DO AMARAL Etilismo no trabalho ATENÇÃO INTEGRAL À Karem Kelly Gomes ERICA LOUISE DE como fator complicador SAÚDE Câmara SOUZA para a manutenção da FERNANDES Qualidade de Vida. BEZERRA Os acidentes de trânsito: ESTUDOS uma epidemia que afeta AMBIENTAIS o desenvolvimento no CULTURAIS município de Mossoró/RN. SÓCIO- Priscila Karol ARIADNE E Caetano Pereira SARYNNE BARBOSA DE LIMA Pagamento do adicional DIREITOS de periculosidade: FUNDAMENTAIS estudo com os profissionais da área elétrica nas empresas de Mossoró/RN. Wanessa Santos da CASSANDRA Luz NAIFF DO AMARAL Petróleo e Gás: Riscos e BIOTECNOLOGIA doenças que acometem APLICADA À SAÚDE os trabalhadores deste setor. Francisca Miguelândia Santino. Planejamento e rotina adequada de uma cozinha proporcionar segurança e qualidade de vida. CONTROLE PROCESSOS AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Projetos Elétricos: TECNOLOGIAS estudo das exigências AMBIENTAIS da NR 10.3 e o cumprimento destas. ERICA LOUISE DE Paiva SOUZA FERNANDES BEZERRA DE Eliana Barbosa de KATIA REGINA E Souza FREIRE LOPES Benedito Emanuel CASSANDRA Sales da Silva. NAIFF DO AMARA Qualidade de Vida e ATENÇÃO INTEGRAL À Gildênia Patricia KATIA REGINA segurança para o SAÚDE Medeiros de Freitas FREIRE LOPES exercício da função de vigia. Segurança e Qualidade SAÚDE COLETIVA de Vida na profissão de garçom. Orleudo de Souza KATIA REGINA Bezerra Júnior FREIRE LOPES Segurança e Qualidade SAÚDE COLETIVA de Vida no exercício da profissão de frentista Vinícius Campos Barbosa KATIA REGINA FREIRE LOPES 106 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Segurança e Qualidade ATENÇÃO INTEGRAL À Aline de Vida no exercício do SAÚDE Sampaio ofício de vendedor ambulante. Segurança em ambientes elevados proporcionando Qualidade de Vida. Chagas KATIA REGINA FREIRE LOPES DESENVOLVIMENTO Mikarla Rodrigues URBANO E RESPONSABILIDADE SOCIAL Segurança no trabalho BIOTECNOLOGIA do podólogo APLICADA À SAÚDE KATIA REGINA FREIRE LOPES Antonio Hitallo de KATIA REGINA Almeida FREIRE LOPES Segurança ATENÇÃO INTEGRAL À Karem Kelly Gomes KATIA REGINA proporcionando SAÚDE Câmara FREIRE LOPES Qualidade de Vida no exercício da profissão das diaristas domésticas. Segurança MERCADO proporcionando TRABALHO Qualidade de Vida no exercício da profissão do cabelereiro. DE Kamila Rayana de KATIA REGINA Lima Praxedes FREIRE LOPES Pereira Treinamento exigido EMPREENDEDORISMO Alexandro Morais pela NR -10: Pesquisa E GESTÃO DO da Qualidade dos CONHECIMENTO treinamentos ministrados pelas instituições de ensino de Mossoró/RN. CASSANDRA NAIFF DO AMARAL Um quarto cômodo e CONTROLE seguro proporciona PROCESSOS Qualidade de Vida. AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DE Walkney Pereira da KATIA REGINA E Silva. FREIRE LOPES TRABALHANDO COM CONTROLE NORMAS TECNICAS – PROCESSOS NR 11 AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DE RICARDO E ALVES TRABALHANDO COM NORMAS REGULAMENTADORAS - NR24 CONTROLE PROCESSOS AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DE WALKNEY CLEBERTON E PEREIRA DA SILVA HENRIQUE ANDRADE CASTRO TRABALHANDO COM NORMAS REGULAMENTADORAS - NR18 CONTROLE PROCESSOS AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DE ANTONIO E HERISBERT DUARTE SOUSA CLEBERTON HENRIQUE DE ANDRADE CASTRO TRABALHANDO COM NORMAS REGULAMENTADORAS - NR 26 CONTROLE PROCESSOS AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL DE FRANCISCO E NONATO OLIVEIRA CLEBERTON DE HENRIQUE ANDRADE CASTRO TRABALHANDO NORMAS COM CONTROLE PROCESSOS DE ELIANE E DE CESAR CLEBERTON HENRIQUE ANDRADE CASTRO MOURA CLEBERTON OLIVEIRA HENRIQUE DE DE DE DE 107 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho REGULAMENTADORAS AUTOMAÇÃO - NR 21 INDUSTRIAL FREITAS CARACTERIZAÇÃO SAÚDE COLETIVA DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO NO AMBIENTE LABORAL DUENNYS RODRIGUES MOURA ANDRADE CASTRO DE CACILDA ALVES DE DE SOUSA VICTOR Fonte: Anais do --- Congresso Científico --- Mostra de Extensão. 2.5.2 Extensão Atividades realizadas em 2009 Exposições/ mostras I Exposição fotográfica de Biossegurança Data: Outubro de 2009. Objetivo: desvelar novos olhares sobre práticas cotidianas e profissionais no que diz respeito à biossegurança, mostrando, através do recurso fotográfico, a atenção que precisa ser dispensada à saúde e à segurança dos cidadãos. Ciclo de palestras em segurança no trabalho Data: 16/nov/2009 – Ciclo de Palestras do CST em Segurança no Trabalho Objetivo: discutir temas de atualização profissional baseados no maior evento de Prevenção do Nordeste - PREVENOR 2009, com destaque para a temática: gestão de segurança e saúde em espaços confinados. 108 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho I Simpósio de Administração em Segurança no Trabalho Data: 19 e 23/nov/2009 Objetivo: promover a integração entre os profissionais das empresas e alunos do Curso, e dos demais cursos da UnP, Campus Mossoró, em torno de discussões sobre saúde e segurança no trabalho. Atividades realizadas em 2010 I Simulado de “Urgência e emergência” na praia das Emanuelas, Tibau/RN Data: 23/jan/2010 Objetivo: divulgar a importância do atendimento pré-hospitalar e a necessidade de socorros que tenham mais eficiência e eficácia no resgate e cuidados ao paciente no atendimento pré-hospitalar. I Encontro em Saúde Ambiental de Mossoró Data: 05/fev/2010 Objetivo: formação e capacitação de multiplicadores em saúde, trabalho e meio ambiente, enfatizando-se a inseparável relação entre meio ambiente e saúde ocupacional. Parcerias: CST em Segurança no Trabalho com a ONG Defesa da Natureza e dos Animais (DNA) e a Secretaria Municipal de Saúde de Mossoró/RN. 109 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho II Exposição fotográfica de Biossegurança Data: Abril de 2010. Objetivo: desvelar novos olhares sobre práticas cotidianas e profissionais no que diz respeito à biossegurança, mostrando, através do recurso fotográfico, a atenção que precisa ser dispensada à saúde e à segurança dos cidadãos, no tocante também à parte ética com o meio ambiente. Ciclo de palestras sobre Política Nacional de Atenção à Saúde do Trabalhador e acidentes de trabalho Data: 05/maio/2010 Objetivos: a) promover discussões sobre a realidade de Mossoró no tocante aos acidentes de trabalho e, do ponto de vista jurídico, sobre “ações regressivas e acidentárias”; b) explanar sobre a Política Nacional de Atenção à saúde do trabalhador. Promoção: Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST) e CST em Segurança no Trabalho. Ações sociais: Qualidade de Vida e saúde da mulher Data: 07/maio/2010 110 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Objetivo: desenvolver ações de ginástica laboral, qualidade de vida no trabalho, palestra sobre saúde e segurança no trabalho, além de momentos lúdicos em homenagem às mulheres. Esta atividade integra a disciplina Projeto Interdisciplinar III Segurança para todos Data: 29/maio/2010 Objetivo: informar a comunidade do Jucuri - Mossoró/RN, sobre assuntos pertinentes à saúde e à segurança, bem como sensibilizar a comunidade para o desenvolvimento de sua cidadania. Na oportunidade foram doados pelos alunos, através de arrecadação solidária, 220 livros e 30 cestas básicas para o projeto arca das letras. Mostras resultantes dos Projetos Interdisciplinares I, II e III. Data: 07 a 09/jun/2010 Materiais apresentados: Maquetes, simulações práticas de biossegurança, socorros e urgências, e defesas de trabalhos e artigos em banner´s. Ciclos de Palestras sobre: - Expectativa do mercado regional sobre o perfil dos tecnólogos de CST em Segurança no Trabalho Data: 07/dezembro/2010 111 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Objetivos: a) promover discussões sobre as demandas do mercado de Mossoró e região no tocante ao perfil profissional de Tecnólogo em Segurança, e os requisitos complementares para um bom currículo, para ser diferencial no processo seletivo, conforme depoimento do diretor da JR PETRO, empresa que recruta profissionais para a rede PETRO. - Lançamento de novas tecnologias em calçados de segurança Data: 16/dezembro/2010 Objetivos: Apresentar aos profissionais de Segurança no Trabalho já inseridos no mercado, e alunos do curso CST em Segurança no Trabalho, as novas tecnologia em calçados de segurança, pelo diretor da empresa ARTFLEX. Quadro 08 – Outros eventos do curso EVENTO 1º Ciclo de Palestras com Profissionais de Segurança no Trabalho DATA 2ª semana de março/ 2010 Dia Internacional em Memória às Vítimas de Acidente de Trabalho 28 de abri/ 2010 Resultados dos projetos interdisciplinares e 1ª semana de junho/ OBJETIVOS AÇÕES Despertar nos Integração com a profissionais técnicos a comunidade e importância da educação divulgação do continuada aliada a curso CST em ST percepção acadêmica necessária para os desafios da profissão. Sensibilizar profissionais Fórum com das diversas áreas, a profissionais de comunidade e o meio empresas locais acadêmico quanto ao e ações grave problema de Integradas com o saúde pública gerado CEREST do RN pela incidência de acidentes no trabalho e doenças ocupacionais; enfatizar a importância da prevenção, diminuição e eliminação dos riscos de acidente e a incapacidade para o trabalho. Despertar no aluno a curiosidade para Apresentação de trabalhos de 112 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho mostras culturais 2º Ciclo de palestras com empresários locais 2010 materializar a pesquisa e as competências adquiridas, na captação de realidade através das visitas técnicas e estudos de casos, que visem neutralizar ou atenuar as possibilidades de acidentes de trabalho. iniciação cientifica, amostras culturais, e produtos no II congresso cientifico e Amostra cultural do campus Mossoró. 10 de setembro de 2010 Sensibilizar os empresários para reconhecer cenários de degradação natural e situações de riscos ao trabalhador e ao meio ambiente nas suas empresas, de forma a perceber as perdas humanas e tenológicas, na falta de medidas de proteção à vida. Construir uma visão multidisciplinar das competências e habilidades construídas ao longo das séries, de forma a consolidar a percepção da Segurança no Trabalho, nos perfis dos profissionais que atuam na área e nas tecnologias utilizadas para avaliar os processos de produção, o gerenciamanto dos riscos, e a aplicação das práticas de proteção coletiva e individual. Construir a percepção crítica e reflexiva nos alunos, através das pesquisas e relatórios de visitas técnicas, e instrumentalizar as habilidades para identificar técnicas e sistemas de segurança laboral, para aplicação tecnológica de equipamentos e instrumentos que visem controlar ou neutralizar Integração com a comunidade e divulgação do curso CST em ST 15 de outubro de 2010 II Simpósio sobre Segurança no Trabalho I Mostra de Cultura e Ciência do CST em Segurança no Trabalho da UnP – Mossoró 05 de novembro de 2010 Mesas redondas; Convidados; Apresentação de trabalhos científicos; Apresentação de resultados dos projetos interdisciplinares, produtos e projetos desenvolvidos nas disciplinas do curso. 113 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho os riscos de acidentes nos ambientes de trabalho. Atividades realizadas em 2011.1 Palestra sobre Organização Judiciária na Justiça do Trabalho – Profº Marcelo Roberto – Diretor do curso de Direito. Data: 23/fevereiro/2011 Objetivo: Demonstrar como ocorre a tramitação de processos trabalhista, com ênfase nas reclamações que envolve demandas de óbitos, mutilações, e indenizações decorrentes de acidentes de trabalho, e suas repercussões nas empresas, na família, para o governo e para a sociedade. Seminário da nova NR-12 Data: 06/abril/2011 Objetivo: Consolidar com os discentes de graduação e pós-graduação os 19 itens apresentados pela NR-12 revisada e apresentada pelo Ministério do Trabalho e Emprego no dia 17 de dezembro de 2010, por meio da portaria 197, e publicada no Diário Oficial da União no dia 24 de dezembro de 2010. Palestra realizada pela White Martins sobre GASES INFLAMÁVEIS Data: 25/maio/2011 114 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Objetivo: Articular aproximação dos discentes da graduação tecnológica em Segurança no trabalho e Pós-graduação em Engenharia de Segurança no Trabalho, com profissionais das empresas que detenham habilidades técnicas associadas ao perfil profissional discente. I Fórum Regional de Humanização e QVT no âmbito da saúde do RN Data: 03/junho/2011 Objetivo: Disseminar para os gestores municipais de saúde, trabalhadores da saúde, órgãos formadores, conselhos municipais e estaduais de saúde, e gestores hospitalares, atitudes de acolhimento nas práticas de produção de saúde e contratualização dos hospitais em prol da Qualidade de Vida no Trabalho. 115 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 2.6 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM A avaliação da aprendizagem segue o constante do Regimento Geral: é realizada de forma continuada, por disciplina, incidindo sobre a frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento (média mínima para aprovação: 7,0. A cada verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez). Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2) e cada unidade abrange os conteúdos cumulativamente. Concluídas as avaliações referentes a cada unidade, é realizada a apuração da média, resultante da aplicação da seguinte fórmula: Média Final= U1 + U2 2 É facultado ao professor adotar uma ou mais avaliações a cada unidade, e utilizar instrumento ou processo para aferir conhecimento ou habilidade do aluno, na forma de teste, prova, trabalho teórico ou prático, projeto, ou de quaisquer outras técnicas pertinentes à programação da disciplina, aplicados individualmente ou em grupo, de maneira que seja proporcionada ao aluno uma avaliação contínua de seu desempenho. Se, ao final das duas unidades, o aluno não obtiver média 7,0, poderá realizar avaliação de recuperação, possibilitando a verificação da melhoria de seu desempenho em relação ao resultado anterior. A nota obtida na avaliação de recuperação irá substituir a menor nota obtida nas unidades anteriores (U1 OU U2) Procedimentos, instrumentos e critérios São fundamentais no Curso os procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do aluno, com a adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em cooperação; as orientações individuais ou a pequenos grupos; a revisão de conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades previstas no perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno em atividades práticas. 116 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Já os instrumentos abrangem provas escritas, fóruns, relatórios de seminários e de visitas técnicas, maquetes, relatórios de estágios não obrigatórios, relatórios de monitorias, vídeos, dentre outros. Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento do aluno com as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos estudados na disciplina; uso da língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária. 117 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 2.7 AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Autoavaliação Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), envolvendo docentes, discentes e pessoal técnico-administrativo, de modo que: a) os alunos avaliam: o desempenho do docente e da direção do Curso; o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos cursos e lanchonetes; as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios; b) os docentes avaliam: atendimento e as instalações físicas; o desempenho da direção do Curso; o diretor do Curso avalia: o desempenho docente; as condições de oferta do Curso. c) o diretor da Escola e as Pró-Reitorias avaliam o desempenho da direção do Curso. Os resultados são socializados sob a forma de relatórios, em seminários de avaliação e planejamento institucional promovidos pela CPA/UnP, com a participação dos Conselhos de Cursos de graduação, dentre os quais o Conselho do CST em Segurança no Trabalho, e do Núcleo Docente Estruturante e, após, analisados mais detalhadamente pelo Conselho e NDE, assim como com representantes de turma. 118 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho PARTE 3 – CORPO DOCENTE 119 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 3.1 CORPO DOCENTE 3.1.1 Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante (NDE), instituído nos cursos de graduação da Universidade Potiguar através da Resolução no 46/2009 - ConEPE, de 12 de novembro de 2009, tem atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre matéria de natureza eminentemente acadêmica, sendo responsável pela criação, implementação e consolidação do Projeto Pedagógico de cada curso. São atribuições dos integrantes do NDE, de acordo com esse normativo: I. propor à direção do Curso, para aprovação pelo Conselho de Curso - CC, Conselho Didático-Pedagógico - CDP e Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão – ConEPE aperfeiçoamentos e atualizações do Projeto Pedagógico do Curso – PPC; II. acompanhar e avaliar o desenvolvimento do PPC, propondo aperfeiçoamentos necessários à sua integral execução; III. estabelecer parâmetros de resultados a serem alcançados pelo Curso nos diversos instrumentos de avaliação externa do aluno, como Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE; IV. elaborar e propor para apreciação do CC e das instâncias deliberativas superiores competentes, projetos de pesquisa, de cursos de pós-graduação lato e stricto sensu e de cursos ou atividades de extensão, com vistas a fortalecer o princípio da indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão; V. definir parâmetros para aprovação dos planos de ensino elaborados pelos professores do Curso, apresentando sugestões de melhoria, quando necessário; VI. propor alternativas teórico-metodológicas que promovam a inovação na sala de aula e a melhoria dos processos de ensinoaprendizagem; VII. acompanhar os alunos do Curso no desempenho de suas atividades acadêmicas e orientá-los quanto às suas dificuldades, contribuindo para a fidelização do discente ao Curso e à Instituição; VIII. apreciar os instrumentos de avaliação da aprendizagem aplicados pelos professores aos discentes do Curso, propondo à Direção do Curso os aperfeiçoamentos que se façam pertinentes; IX. apreciar e avaliar, quando for o caso, os relatórios de experiências de atividades desenvolvidas em laboratório e a infra-estrutura 120 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho disponível nesses laboratórios, encaminhando à Direção do Curso sugestões e alternativas de melhoria; X. orientar, supervisionar e/ou acompanhar e/ou participar de bancas examinadoras através de seus integrantes expressamente designados pela Direção de Curso, das seguintes atividades: a) projetos de pesquisa; b) projetos de iniciação científica; c) projetos de extensão; d) trabalhos de conclusão de curso – TCC, e) estágios obrigatórios; e não obrigatórios; f) atividades complementares; g) concurso para admissão de docentes; h) concurso de monitoria; i) implantação da disciplina LIBRAS. XI. analisar os resultados das avaliações de desempenho dos docentes, promovidas pela Comissão Própria de Avaliação – CPA/UnP, indicando à Direção do Curso as estratégias necessárias ao contínuo aperfeiçoamento dos professores; XII. participar da elaboração do Plano de Metas do Curso, a ser apreciado pelo CC, no prazo estabelecido pela Instituição, considerando as diretrizes constantes do Plano Anual de Trabalho da Universidade – PAT, bem como acompanhar a sua execução. Ainda conforme a referida Resolução, compete ao Diretor do Curso, sem prejuízo das atribuições inerentes à função: I. Convocar e coordenar, as reuniões dos integrantes do NDE, em horário apropriado, registrando as decisões em relatórios que serão encaminhados à Direção da Escola; II. Definir, em comum acordo com os docentes integrantes do NDE, os Grupos de Trabalho que devam ser formados, atendendo as especializações de cada docente em relação à matéria a ser tratada pelo Grupo; III. Estabelecer a distribuição de carga horária e o horário diário de cada componente do NDE; IV. Promover, mediante formulários definidos em conjunto com a CPA/UnP, a avaliação do desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso; V. Encaminhar à Direção da Escola, mensalmente, relatório das atividades desenvolvidas pelo NDE. NDE do Curso 121 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho O Núcleo Docente Estruturante do CST em Segurança no Trabalho é composto por 6 professores, conforme ato da Reitoria, apresentando as seguintes características em relação à titulação e ao regime de trabalho: Quadro 09 – Composição do NDE Professor Titulação Regime de Trabalho Especialista Tempo integral Jerônimo Andrade Filho Mestre Tempo integral Elcio Correia de Sousa Tavares Doutor Tempo integral José Doutor Tempo integral Especialista Tempo integral Doutor Tempo integral Cacilda Alves de Sousa Victor Mairton Figueiredo de França Raimundo Cícero Araújo Montenegro Franklin Silva Mendes 3.1.2 Perfil: titulação, experiência profissional e regime de trabalho Os docentes apresentam titulação mínima de especialista e seu regime de trabalho é definido no início da cada semestre, conforme os procedimentos adotados institucionalmente. Atuam no Curso professores já integrantes do quadro da Universidade, havendo a possibilidade de contratação de novos profissionais, se necessário, mediante processo seletivo. Considerando o período letivo 2011.2, é de 27 o total de docentes para o Curso, assinalando-se a seguinte situação: a) titulação: 04 doutores (15%), 11 mestres (41%) e 12 especialistas (44%); b) regime de trabalho: 08 com atuação em tempo integral (29,6%), 05 em tempo parcial (18,5%) e 14 são horistas (51,9%); c) experiência profissional: 27 têm experiência no ensino superior e no mercado de, no mínimo, 3 (três) anos. Quadro 10 - Titulação, regime de trabalho, experiência profissional e disciplinas do corpo docente em exercício 2011.2 122 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Nome Graduação Experiência Regime Ensino Mercado trabalho superior - Graduação em Ciências Horista Adna Sandra Biológicas – UERN/ 2001 Lucas - Mestre em Bioecologia Firmino Aquática – UFRN/ 2004 05 anos - 07 anos 24 anos 03 02 Tempo Integral - Ciências Contábeis – Cacilda UERN – 1988 Alves de - Especialista Em Sousa Victor Contabilidade Gerencial UERN/ 2005. - Graduação em Ciências Biológicas, UERN, 2003 Caio César - Mestre em Tempo de Azevedo Desenvolvimento e Meio Parcial Costa Ambiente, UERN, 2006 - Engenharia Elétrica – Horista Cassandra UFPA/ 2002 Naiff do - Especialista em Amaral Engenharia de Segurança no Trabalho – UNP 2009 03 anos 09 anos Graduação em Psicologia, CEULP - Centro Cleberton Universitário Luterano de Henrique Palmas- 2006 Andrade de - Mestre em Saúde e Horista Castro Gestão do Trabalho Universidade do Vale do Itajaí, UNIVALI - 01 05 Disciplina(s) -Biologia Aplicada -Sociologia e Antropologia no Trabalho; -Projeto Interdisciplinar III; Administração Geral e de Recursos Humanos; -Gestão Ambiental; -Gestão da Qualidade; -Segurança do Trabalho na Construção Civil; Educação Ambiental, Trabalho e Saúde. Projeto Interdisciplinar II; Saúde e Higiene no Trabalho; - Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho; - Segurança do Trabalho na Construção Civil; Psicologia na Segurança do Trabalho e Comunicação; Planejamento e Administração em Saúde; 123 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Nome Graduação Experiência Regime Ensino Mercado trabalho superior 2009 Elcio Correia de Souza Tavares Bacharelado em Física (UFRN, 1990) Licenciatura em Física (UFRN, 2005) Mestrado em Física (UFRN, 1993) Doutorado em Física (UFRN, 1997) Disciplina(s) - Organização do Trabalho e Ambiente do Trabalho; -Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional – OHSAS; Projeto Interdisciplinar VI; Tempo Integral Graduação em Enfermagem Tempo Universidade do Estado Integral do Rio Grande do Norte, UERN (2005) Érica Louise • Especialização em de Souza Enfermagem do Trabalho Fernandes – Faculdade de Ciências Bezerra Médicas de Campina Grande (2007) Mestrado em Enfermagem – Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN (2008). Graduação em letras – Habilitação em língua Tempo Everton inglesa – UERN - 2006 Parcial Moura dos Especialista Docência do Santos Ensino Superior- UnP – 2010 Mestrado em Ciências Morfofuncionais. Universidade de São Fausto Paulo, USP-2005 Pierdona Especialização em Guzen (*) Docência do Ensino Superior Faculdade de Enfermagem e Medicina Horista 13 04 anos (Escriturá -Projeto rio no Interdisciplinar Banco do V. Brasil) 05 anos 06 anos 01 03 08 02 Biosseguranç a, Qualidade de Vida no Trabalho; Medicina do Trabalho; Ética e Bioética; Proteção para incêndios, explosões, sinistros e pânicos; Inglês Instrumental Ambientes Patologias e 124 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Nome Graduação Experiência Regime Ensino Mercado trabalho superior Nova Esperança - 2009 Especialização em Biologia: Bases Morfológicas e Fisiológicas. Universidade Estadual de Maringá, UEM-2003. Graduação em Farmácia Universidade ParanaenseUNIPAR-2002 Graduação em Fisioterapia – Universidade Potiguar, Tempo Felipe Costa UnP (2007) Integral Neves(*) Especialização em Neurogerontologia – Faculdade Redentor (2009) 02 04 Horista Francielza Marrocos da Silva ENGENHARIA AGRONÔMICA – 1995 MESTRADO EM FITOTECNIA - 1997; ESPECIALIZAÇÃO EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA NO TRABALHO - 2008. Graduação em Direito – Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, 11. Francisco UERN (2008) Cláudio Especialização em Gonçalves Ciências Criminais – Universidade Gama Filho, UGF (2009) Francisco Vitor Aires Nunes Franklin Silva Mendes(*) Farmácia e Bioquímica – UNP – 2009 Especialização em Docência no ENSINO SUPERIOR – UnP – 2010 Doutorado em Química Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 01 04 anos Socorros de Urgências Saúde Ocupacional; - Auditorias, Laudos e Perícias; - Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações; - Segurança do Trabalho em Parques Industriais; 02 05 Direito Aplicado à Segurança e Saúde no Trabalho; - Legislação e Normas Técnicas Aplicadas. 02 02 Toxicologia e Trabalho. 01 06 Horista Horista Disciplina(s) Segurança do Trabalho nas 125 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Nome Graduação UFRN – 2006. Mestrado em Geociências. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN – 2002. Especialização em Engenharia de Petróleo e Gás Faculdade Câmara Cascudo, FCC – 2009. Graduação em Química Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN – 1999. Experiência Regime Ensino Mercado trabalho superior Disciplina(s) Operações com Petróleo e Gás. Tempo Integral Graduação em Georgiana Fisioterapia Bezerra UnP - 2002 Horista Ribeiro dos Especialização em Saúde Santos Pública UVJ - 2004 Doutorado em Geociências e Meio Ambiente Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP – 2009. Mestrado em Geociências e Meio Ambiente Universidade Estadual Horista Paulista Júlio de Mesquita Filho, UNESP -2005. Especialização em Jean Prost Engenharia de segurança Moscardi(*) do Trabalho -. Universidade Nove de Julho, UNINOVE – 2009. Graduação em engenharia sanitária Instituto Maua de Tecnologia, IMT - 2004. Graduação em engenharia civil Instituto Maua de Tecnologia, IMT – 2001. 04 0 09 09 Ergonomia. Segurança do Trabalho nas Operações com Petróleo e Gás e Física Aplicada. 126 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Nome Graduação Doutorado em andamento em Agronomia Universidade Politécnica de Valencia, UPV, Espanha - 2006 Jeane Mestrado em Fitotecnia Medeiros Universidade Federal Martins de Rural do Semiárido, Araújo UFERSA - 2006 (*) Graduação em Engenharia Agronômica . Universidade Federal Rural do Semiárido, UFERSA – 1998. Mestrado em Ciência do Solo . Universidade Federal Rural do Semiárido, UFERSA 2010. Especialização em Jerônimo Engenharia de Segurança Andrade do Trabalho . Filho Universidade Potiguar, UNP- 2008. Graduação em Engenharia Civil Universidade Federal do Rio Grande do Norte – UFRN - 2004. Doutorado em Engenharia de Produção. Universidade Federal de Santa Catarina, UFSC2005. José Mairton Mestrado em Economia. Figueiredo Universidade Federal do de França Ceará, UFC - 1998. Graduação em Ciencias EconômicasUniversidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN – 1994. Experiência Regime Ensino Mercado trabalho superior Disciplina(s) Parcial 06 13 Tempo Integral 06 12 06 -Gestão Ambiental; 02 anos -Fundamentos em gestão de Segurança no Trabalho; -Redação Técnica e elaboração de projetos; 06 meses Horista - Segurança do Trabalho na Construção Civil; 04 Tempo Parcial Josimeire Engenharia Agronômica – Filgueira de UFERSA/ 2002 Medeiros Especialista em Especialista em Engenharia de Segurança no Trabalho – FIP/ 2008 Sistema de Gestão em Segurança e Saúde Ocupacional OHSAS. 127 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Nome Graduação Experiência Regime Ensino Mercado trabalho superior Gradação em Ciências Horista Exatas e Naturais (Habilitação: Matemática) – UERN/ 2001 de Especialista em Gestão de Recursos Humanos – UERN/ 2006 e MBA em Gestão de Negócios – UnP/ 2009 03 anos 23 anos Engenharia Agronômica – Tempo UFERSA/ 2000 e Parcial Kátia Regina Medicina Veterinária – Freire Lopes UFERSA/2007 Mestre em Ciências Animal – UFERSA/ 2008 05 anos 08 anos Jucimar Gomes Sousa Disciplina(s) Diagnósticos e higiene ocupacional. Gerenciament o de riscos; -Projeto Interdisciplinar VI; - Segurança no Trabalho em Parques industriais; Matemática Aplicada; Projeto Interdisciplinar IV; -Gestão de Sistema de Segurança do Trabalho; Proteção para incêndios, explosões, sinistros e pânicos; Metodologia da Pesquisa; Desenho técnico de projetos em segurança no trabalho; Projeto Interdisciplinar I; -Recursos Naturais, Tecnologias e controle ambiental; -Riscos Ambientais aplicados á segurança e saúde no trabalho; 128 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Nome Graduação Mestrado em Química Kattarina Universidade Federal do Carla de Rio Grande do Norte Oliveira 2008 Gurgel do Graduação em Química Amaral Universidade Federal do (*) Rio Grande do Norte – 2006. Especialização em Informática Aplicada Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, UERN – 2008 Graduação em Tecnologia em Automação Industrial Kleber Instituto Federal de Jacinto Educação, Ciência e (*) Tecnologia do Rio Grande do Norte, IFRN – 2004 Graduação em Engenharia Elétrica. Universidade Federal do Rio Grande do Norte, UFRN – 2004 Experiência Regime Ensino Mercado trabalho superior Horista 02 01 Química Aplicada. 06 20 Estatística Aplicada. Horista Graduação em Ciências Biológicas Tempo UFRN - 2005 05 Integral Mestre em Bioquímica UFERSA - 2008 Graduação em Sistemas de Informação – Faculdade de Ciências e Tecnologia Mater Christi Raimundo (2005) Horista Nonato Especialização em Redes 02 Bezerra Neto de Computadores – Faculdade Natalense para o Desenvolvimento do Rio Grande do Norte, FARN (2009. Graduação em Engª Raimundo Mecânica (UFRN – 1981) Cícero Especialização em 06 Araújo Engenharia de Tempo Montenegro Segurança no Trabalho Integral UFRN – 1987 Pablo Castro Santos Disciplina(s) de 0 Ética Bioética 06 Informática Instrumental 23 Projeto Interdisciplinar II; (*) Docentes não informados no formulário eletrônico de Avaliação- MEC/INEP, mas integram o corpo docente do curso em 2011.2. e 129 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Quadro 11 – Resumo da titulação do corpo docente Titulação N. de docentes % de Docentes Doutorado Mestrado Especialização TOTAL 04 11 12 27 15% 41% 44% 100,00 Quadro 12 – Resumo do tempo de experiência profissional do corpo docente Tempo/anos Até 3 anos 4 a 7 anos 8 a 11 anos 12 anos e mais Ed. superior 11 10 1 Tipo Mercado/Trabalho 6 9 4 2 5 Quadro 13 – Resumo do Regime de Trabalho do corpo docente Titulação Tempo Integral Tempo Parcial Horista TOTAL N. de docentes % de Docentes 08 5 14 27 29,63% 18,52% 51,85% 100,00 130 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 3.2 ATENÇÃO AOS DISCENTES A política de atenção ao discente ocorre por meio de vários mecanismos, previstos no Programa de Apoio ao Estudante (PAE/UnP): - apoio à participação em eventos científicos e à produção científica; - divulgação da produção; - atendimento extra-classe por docentes (orientação didática) e pela direção do Curso, através do ambiente virtual, dos encontros planejados para o desenvolvimento dos Projetos Interdisciplinares, sob a coordenação da direção de curso. - apoio psicopedagógico, quando necessário, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAPe), órgão vinculado à Pró-Reitoria de Graduação e Extensão Comunitária; - serviços especializados: Clínicas-Escola e Núcleo de Prática Jurídica; - bolsas acadêmicas: a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC); b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM), com a participação discente nas disciplinas Fundamentos em Gestão de Segurança no Trabalho e Administração Geral e de Recursos Humanos, em 2010.1; Biossegurança e Saúde e Higiene no Trabalho, em 2010.2. c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx). - ações de nivelamento, mediante ações de extensão que incluem revisão dos conteúdos considerando os pontos frágeis identificados nas avaliações, e contemplando conteúdos das áreas de formação geral humanística e básicoprofissionalizante da Escola de Engenharia e Ciências Exatas. Os portadores de necessidades especiais são identificados no ato da matrícula, a partir do que a direção do Curso mapeia as deficiências apresentadas, e realiza reuniões com os docentes da série e Conselho do Curso, com vistas à adequação dos procedimentos de ensino aos tipos de necessidades identificadas. Participa também dessa iniciativa o NAPe, verificando junto aos portadores de deficiências a eficácia das ações desenvolvidas e informando os resultados aos docentes e à direção do Curso. 131 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Desde o início do curso, foram identificados 03 alunos portadores de deficiências leves de visão e audição. Eles recebem orientações e acompanhamentos diferenciados, e são estimulados a manter atualizados seus exames, de forma que seja possível a verificação da estabilização do grau de suas deficiências. Outros serviços A Universidade disponibiliza a seus estudantes a Ouvidoria, que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, ou por e-mail, cartas e telefone. Os alunos contam também com o International Office, órgão da UnP que viabiliza as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de preparação para freqüentar parte do seu currículo em outras IES do exterior. 132 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 3.3 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO 3.3.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza: • uma assistente para apoio à direção; • técnicos de informática; • técnicos de laboratórios; • bedéis. 3.3.2 Atividades de capacitação O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento/UnP. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação. 133 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho PARTE 4 - INSTALAÇÕES 134 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da seguinte forma: • • Campus Natal (sede), composto por 04 (quatro) Unidades: - Floriano Peixoto; - Salgado Filho; - Nascimento de Castro; - Roberto Freire. Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN. Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP: Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus Mossoró. Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com uso de arcondicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas). Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à internet. Portadores de necessidades especiais: os dois Campi apresentam condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança e autonomia, de edificações; espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar com autonomia e segurança; área com acesso direto a uma saída, destinada a manter em segurança as 135 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro. São disponibilizados cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento exclusivas; rampas de acesso, corrimãos; banheiros, lavabos, ambientes administrativos e bebedouros adaptados. Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de Operações e Manutenção (GOM), com o apoio das prefeituras de cada Unidade, no Campus Natal, e do Campus Mossoró. Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. A manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides, vídeos cassetes, televisores, DVDs e impressoras são feitas por setor específico de prontidão para atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas. Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais: através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF), com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos cursos. 136 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 4.2 BIBLIOTECA A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no Campus Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP), instalado em área física total de 3.959,68m2. O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet. O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró. 4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP • Serviços e produtos Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h. O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet. • Consulta local / empréstimo A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade Potiguar e demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte. O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada categoria, conforme especificações a seguir: 137 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Quadro 14 – Prazo de entrega para cada categoria Categoria de Usuários Alunos de graduação Alunos concluintes Alunos de pós-graduação Professores Funcionários • Documentos9 Prazos (dias corridos) 5 Títulos (livros) 3 CD s - ROM 5 Títulos (livros) 3 CD s - ROM/Fitas de Vídeo 5 Títulos (livros) 3 CD s - ROM 5 Títulos (livros) 3 CD s - ROM 3 Fitas de Vídeo 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo 7 dias 3 dias 14 dias 3 dias 14 dias 3 dias 21 dias 7 dias 7 dias 7 dias 3 dias Levantamento bibliográfico O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca, em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de monografia. • Orientação bibliográfica O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte, gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas. • Visita orientada Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços, normas e uso da biblioteca. • Lista de duplicatas 9 Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor. 138 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas solicitantes. • Catálogo de monografias Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível apenas para consulta interna). • Multimídia e Internet Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer custo para o usuário. • Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line, ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento. 4.2.2 Acervo geral O Sistema disponibiliza o seguinte acervo à comunidade acadêmica dos Campi Natal e Mossoró: Quadro 15 – Acervo disponibilizado nos Campi Natal e Mossoró TIPO OBRAS PERIÓDICOS MATERIAIS TÍTULOS EXEMPLARES livros monografias artigos obras de referencia 34.760 14.021 3.755 326 268.815 15.640 3.756 1.821 revistas nacionais 2.560 39.017 139 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Revistas internacionais Jornais CD-ROM MULTIMEIOS DVD VHS BASE DE DADOS ASSINADAS 356 6.063 4 assinaturas atuais 4.749 802 1133 7 9.023 1.312 1498 - Fonte: SIB/UnP. Natal, agosto 2011. Quadro 16 – Base de Dados ACESSO RESTRITO POR IP Base de dados destinada aos cursos da saúde. É uma fonte eletrônica de informação médica, baseada em evidências, com atualização permanente por experts na área de saúde. - Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. - Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. - JournalsOvid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. - Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física, entre outras. Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa. Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras. - AcademicSearch Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referências indexadas e em resumo. - Business Source Elite - Inclui as principais fontes de negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de gestão - Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswiresrelacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. - NewspaperSource - fornece textos completos 140 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. Também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio BASES DE ACESSO LIVRE Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras. Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, além dos órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas. Portal da CAPES que disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais. A ScientificElectronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros. Coleção de fontes de informação científica-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde. OUTROS SERVIÇOS Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país. Sistema desenvolvido para atender a comunidade acadêmica no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade. 141 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 4.2.3 Acervo do Curso Para o Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, os títulos disponíveis na biblioteca estão adequados ao projeto pedagógico e em quantidade suficiente para atender ao número de alunos matriculados. A comunidade docente e discente tem disponível na biblioteca do Campus Mossoró a bibliografia básica constante dos planos de ensino, assim como a complementar. O acervo do Curso está composto por livros, bases de dados, CD room, dentre outros, nos quantitativos a seguir indicado: Quadro 17 – Dados quantitativos do CST em Segurança no Trabalho - Mossoró TIPO DE ACERVO Nº DE TÍTULOS Nº DE EXEMPLARES 115 2001 LIVRO PERIÓDICO ( Assinatura corrente) FITA DE VÍDEO 23 95 DVD 20 20 CD- ROM 02 02 08 assinaturas BASES DE DADOS 5 ASSINATURAS Fonte: SIB/UnP. Agosto 2011 O acervo é composto ainda por: • Monografias, dissertações e teses relacionadas com segurança no trabalho; • Coleções de palestras e vídeos; • Manuais e catálogos técnicos de equipamentos e instrumentos; • Especificações de equipamentos e tecnologias aplicados na segurança no trabalho e proteção à vida e ao meio ambiente; • Projetos, Lay outs e desenhos; • Softwares educacionais e profissionais; • Normas do Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001, de Sistema de Gestão Ambiental ISO 14001 e Saúde e Segurança Ocupacional OHSAS; • Regulamentos aplicáveis aos processos produtivos: ABNT, ASTM, API, ASME, 142 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho AGA, OIT, etc.; • Legislação específica da Segurança no Trabalho e Normas Regulamentadoras – NR´s. Alunos e professores podem também, via internet, acessar instituições relacionadas com o Ministério do Trabalho e Emprego, delegacias regionais do trabalho, previdência social, vigilância sanitária, CEREST – Centro de Referência em Saúde do Trabalhador, federações e sindicatos de indústrias, de construção civil, somo o SINDUSCON, órgão ambiental do estado do RN – IDEMA, CREA, DETRAN, indústria do petróleo, como Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP); Instituto Brasileiro de Segurança do Trabalho; OIT – Organização Internacional do Trabalho, Ministério das Minas e Energia; Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT, Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás; Empresas dos segmentos industriais, de petróleo e gás, construção civil; sítes especializados; etc. 143 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 4.3 INSTALAÇÕES PARA O CURSO São disponibilizados à comunidade acadêmica do Curso, além das instalações gerais: • salas de aula • sala para a direção • sala para recepção • sala para professores • laboratórios de informática; • gabinetes de atendimento ao aluno Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de iluminação, com fácil acesso aos portadores de necessidades especiais e equipados com computadores ligados em rede. 144 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 4.4 LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA O Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho, atendendo à recomendação contida no Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia/MEC, disponibiliza aos seus alunos e professores a infra estrutura de informática do Campus Mossoró, composta de 06 (seis) laboratórios, sendo 01 (um) instalado na Biblioteca, totalizando 203 (duzentos e três) máquinas. Quadro 18 – Especificações do Laboratório I de Informática Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Campus Mossoró Laboratório de Informática I 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde . 42 Especificações Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 Quadro 19 – Especificações do Laboratório II de Informática Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m² por aluno Campus Mossoró Laboratório de Informática II 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde . 42 Especificações Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 145 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Quadro 20 – Especificações do Laboratório III de Informática Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Campus Mossoró Laboratório de Informática III 100 2,08 2,08 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde . 48 Especificações Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 Quadro 21 – Especificações do Laboratório IV de Informática Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Campus Mossoró Laboratório de Informática IV 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Calculadora HP 12c, calculadora 12Cpp, ProvaOnLine, GestorProvaOnLine, Auto Cad. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde . 42 Especificações Dual Core 2.7GHZ, 2GBMB RAM, 320.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2011 Quadro 22 – Especificações do Laboratório V de Informática Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Campus Mossoró Laboratório de Informática V 100 2,38 2,38 Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox, Auto Cad. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde . Especificações 146 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 11 Core 2 Duo 2.9GHZ, 2GBMB RAM, 300.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2010 Quadro 23 – Especificações do Laboratório da Biblioteca Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por estação m2 por aluno Campus Mossoró Laboratório Biblioteca Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados) Windows 7 Enterprise, Office 2007, 7Zip, Anti-Vírus McAffe, Acrobat Read 9.0, Internet Explorer 8, Mozilla Firefox. Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde . 18 Especificações Celeron 1.6GHZ, 1GBMB RAM, 80.0Gb de disco rígido, DVD-RW 52x,Windows 7 Enterprise, com acesso a Internet, Rede, ano de aquisição 2007 Foram também instalados os softwares acessórios dos instrumentos do laboratório de Segurança no Trabalho, nos computadores dos laboratórios de informática, para apoiar as práticas de tecnologias e instrumentos da segurança no Trabalho, saúde e higiene ocupacional, e demais disciplinas que precisem dessa ferramenta. 147 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 4.5 LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS 4.5.1 Laboratórios da Área Básica de Ciências Biológicas e da Saúde Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas comuns a todos os cursos da área de Ciências Biológicas e da Saúde, ou seja, disciplinas ofertadas para todos, ou para a maioria dos cursos da Universidade Potiguar que fazem parte dessa área do conhecimento, tendo seus conteúdos práticos e pesquisas desenvolvidas em laboratórios comuns e multidisciplinares, além de outros cursos da Escola de Engenharia e Ciências Exatas, que necessitem de habilidade em técnicas nas ciências biológicas. A gestão desses laboratórios está sob a responsabilidade da Coordenação dos Laboratórios da Área Básica em sintonia com os demais diretores dos cursos. Para auxiliar na gestão dos laboratórios, os cursos dispõem ainda de uma equipe técnica capacitada, sendo cada um destes conduzidos durante suas atividades de rotina por: Técnicos de Nível Superior (TNS) para auxílio direto aos professores durante a preparação de material e desenvolvimento de aulas práticas e auxiliares de laboratório encarregados pela organização e limpeza de materiais e equipamentos. Monitores selecionados e voluntários também auxiliam os professores durante as atividades acadêmicas e técnicas, em especial durante as aulas práticas e no atendimento aos alunos. Os laboratórios da Área Básica funcionam de segunda a sexta, nos turnos matutino (08:00 às 12:48) e noturno (17:0 0 às 21:00). O Laboratório de Estrutura e Função tem o seu funcionamento diferenciado, atendendo em tempo integral e permanecendo aberto também aos sábados durante o turno matutino (quadro 05). Por solicitação de professores, os demais podem abrir aos sábados, nesse mesmo turno, permitindo sua utilização por professores e alunos que não dispõem de tempo durante a semana para aprofundar seus estudos práticos e desenvolver seus projetos de pesquisa. O uso de jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas instalações dos laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança adequadas a cada ambiente. No início de cada semestre letivo é realizado pelos TNSs (Campus Mossoró) junto aos discentes das primeiras séries um Projeto de Biossegurança com intuito de 148 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho efetivar o uso dessas medidas na prática laboratorial bem como na sua vivência profissional. O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica, sendo solicitada assistência técnica especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada semestre letivo) e quando necessário. Quadro 24 - Corpo Técnico e Administrativo LABORÁTORIO DE MICROBIOLOGIA E IMUNOLOGIA/ PARASITOLOGIA NOME FUNÇÃO Helaine Mirelli de Almeida TNS – Bióloga Linda Lee Elenilza da Silva Horário (h) 8:00– 12:48 / 17:0 0 – 21:0 0 Auxiliar de 8:00– 12:48 / 17:0 0 – laboratório 21:0 0 LABORÁTORIO DE BIOQUIMICA E BROMATOLOGIA NOME FUNÇÃO Kelma Duarte Dias TNS – Agrônoma Horário (h) 8:00– 12:48 / 17:0 0 – 21:0 0 LABORÁTORIO MULTIDISCIPLINAR I NOME FUNÇÃO Francisca Érica da S. Maia TNS – Bióloga Horário (h) 8:00– 12:48 / 17:0 0 – 21:0 0 LABORÁTORIO DE ESTRUTURA E FUNÇÃO NOME FUNÇÃO Joiza Maria Cruz TNS – Bióloga Janaína de Melo Albuquerque TNS – Bióloga Sábado Horário (h) 8:00– 12:48 / 17:0 0 – 21:0 0 8:00 – 12:48 / 13:48 – 17:48 08:00 – 12:00 LABORÁTORIO DE BIOFÍSICA E FISIOLOGIA NOME FUNÇÃO Horário (h) Eylha Priscilla F. Menezes TNS – Biólogo 8:00– 12:48 / 17:0 0 – 149 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 21:0 0 4.5.2 Laboratório de Estrutura e Função O laboratório de Estrutura e Função é responsável pelo suporte às práticas das disciplinas de Morfologia Humana (Anatomia, Histologia e Embriologia), Sistemas Corporais (Farmacologia, Patologia, Fisiologia e Anatomia) Mecanismo de Agressão e Defesa (Microbiologia/Imunologia, Parasitologia) e a Anatomia específica a todos os cursos da área da saúde que serão ofertados pela Universidade Potiguar – Campus Mossoró, e demais cursos da Escola de Engenharia e Ciências Exatas, que ministram disciplinas de ergonomia e outras de áreas afíns. Área: Encontra-se instalado em uma sala de 121,25m2, dividida em 04 (quatro) ambientes: estação 1 - destinada às aulas de anatomia e histologia virtual; estação 2 destinada ao anatomy group study (estudo anatômico em grupo); estação 3 - destinada ao peer to peer (anatomia palpatória); estação 4 - destinada a anatomia viva (body painting e body projection). As estações contêm os seguintes mobiliários: Estação 1 - 11 mesas, 11 computadores e 11cadeiras giratórias. Os computadores estão equipados com o software ADAM, permitindo assim o estudo da anatomia humana, para o estudo da histologia virtual ocorre o acesso ao site da LUMEN, o qual consiste de uma biblioteca virtual contendo lâminas histológicas; Estação 2 - 6 mesas sextavadas em mdf e 22 cadeiras giratórias ; Estação 3 - 10 divãs equipados com colchonetes e lençol descartável; Estação 4 conta com 2 equipamento data-show para uso do body projection, 1 negatoscópio para a visualização de chapas radiográficas, 1 armário em mdf com rodízio, 1 balcão/vitrine de mdf com 8 nichos (com porta de correr em vidro) para guardar modelos anatômicos de resina e 15 gavetões (frente de vidro), 1 mesa de canto e 1 banqueta. O piso tem revestimento esmaltado o que facilita a limpeza. A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de vidraças com extensão de 5,70m presentes na parte posterior do laboratório, as quais estão voltadas para o exterior da edificação; se artificial, ocorre através de 12 luminárias duplas com aletas e lâmpadas de 40 volts. Quanto à climatização, é garantida pelo uso de dois 150 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho ares-condicionados tipo split, oferecendo conforto aos presentes em quaisquer dos turnos. Objetivo: O Laboratório de Estrutura e Função tem como principal objetivo permitir aos discentes uma vivência prática das teorias ministradas em sala de aula, desenvolvendo assim, conhecimentos básicos sobre órgãos e sistemas. Consentindo ao aluno reconhecer a diversidade dos órgãos, fazer generalizações e correlações entre os conteúdos, utilizando-se de diferentes recursos metodológicos que vão desde o estudo da anatomia em modelos em resina, que permite uma percepção tridimensional do material em estudo, anatomia virtual, peer-to-peer (palpatória) até o body painting (pintura corporal) em que os órgãos e sistemas são representados no próprio corpo, proporcionando uma melhor compreensão e aplicabilidade dos conhecimentos humano, contribuindo assim para uma melhor formação profissional. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa; luvas de procedimentos e pijama cirúrgico. Equipamentos e materiais: 03 Torso bissexual em 25 partes; 03 Mão musculada em 4 partes; 02 Pé anatômico parcialmente; 03 Pé normal e com anormalidades conjunto com 3 pés; 06 Períneo feminino completo; 06 Períneo masculino completo; 03 Ombro delux com músculos e ligamentos; 03 Braço musculado delux 13 partes; 02 Fibra de músculo ampliado 40.000X; 03 Anatomia do pé; 03 Perna musculada delux 13 partes; 03 Anatomia completa da mão 3 partes; 02 Mediastino; 02 Torso bissexual 27 partes com dorso aberto e musculado; 03 Torso muscular bissexual com dorso aberto 28 partes; 02 Figura muscular delux 07 partes; 03 Secção frontal e mediana da cabeça; 03 Dissecção de cabeça 4 partes; 03 Artérias da cabeça; 03 Nervos da cabeça; 02 Veias da cabeça; 05 Cabeça e pescoço com musculatura; 02 Cabeça com músculos da faringe; 03 Anatomia do pescoço; 01 Esqueleto musculado; 03 Coluna vertebral flexível; 01 Coluna vertebral com cabeça de fêmur e músculos; 03 Esqueleto pélvis feminina; 03 Esqueleto pélvis masculina; 03 Junta 151 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho funcional do ombro; 05 Atlas áxis e osso occipital; 01 Dentição permanente adulto; 01 Dentição criança; 02 Osteoporose; 03 Junta funcional do joelho; 03 Tronco do esqueleto humano; 07 Coluna cervical; 07 Coluna torácica; 07 Coluna lombar com sacro e cóccix; 01 Coluna flexível didática em cores; 04 Coração 2 partes; 03 Sistema circulatório 2 partes; 03 Sistema digestivo 3 partes;05 Fígado com vesícula biliar pâncreas e duodeno;02 Cecum e apêndice;03 Estômago 1,5X tamanho natural 2 partes;03 Fígado com vesícula biliar delux 1,5 tamanho natural;03 Reto patológico;03 Estômago e órgãos associados 6 partes;03 Doenças da vesícula biliar, pâncreas e duodeno;03 Doenças do cólon; 03 Pulmão segmentado;03 Cavidade nasal 3 partes;03 Pulmão deluxe em 7 partes;02 Bexiga com próstata 2 partes;03 Rim com glândula adrenal; 02 Sistema urinário 5 partes;02 Cálculo renal patológico;05 Rim,néfrons, vasos e corpúsculo renal;06 Cérebro com artérias 2 partes;02 Vértebra torácia com medula espinhal;02 Cabeça com nervos autônomos;06 Regiões cerebrais 2 partes;03 Nervos da região do pescoço;06 Cérebro com artérias 9 partes;04 Pélvis feminina 3 partes; 04 Pélvis masculina 4 partes;04 Órgãos reprodutivos internos femininos;04 Genital masculino 4 partes;04 Genital feminino 4 partes;02 Pélvis com gravidez 2 partes;03 Pele em bloco 70X tamanho natural;05 Olho com órbita 11 partes;02 Duto da cóclea e órgãos de corti;03 Ouvido 5 partes;03 Crânio didático montado sobre coluna cervical 4 partes; 03 Crânio fetal com base em plástico; 03 Crânio metade com estruturas ósseas 4 partes;02 Crânio de luxo para fins didáticos em 7 partes;01 Crânio microcefálico;01 Crânio hidrocefálico;02 Crânio com gnatopalatosquise;03 Crânio anatômico em 22 partes;03 Crânio didático 22 partes;03 Osso hióide em base;05 Coluna vertebral cervical; 05 Coluna vertebral torácica;05 Coluna vertebral lombar;03 Coluna vertebral lombar com discos intervertebrais prolapsos;02 Vértebras lombares 5 modelos;03 Estruturas ósseas 80 vezes o tamanho natural;02 Junta funcional do quadril;03 Junta funcional do cotovelo;03 Mini junta do quadril;03 Mini junta do joelho;09 Mini junta do ombro; 03 Mini junta do cotovelo;03 Junta do joelho 3 partes;05 Musculatura do pescoço e cabeça 5 partes;03 Cabeça deluxe com pescoço 4 partes;02 Cérebro neuro anatômico 8 partes; 02 Cérebro com artérias montado sobre a base da cabeça 10 partes;02 Sistema nervoso metade do tamanho natural; 02 Série fisiológica dos nervos com 5 modelos magnetizados em quadro de metal;04 Medula espinhal com terminações nervosas;03 Ossículos auditivos em tamanho natural;02 Nariz com cavidades paranasais em 5 partes;03 Laringe 2X tamanho natural 7 partes;02 Hipertensão 7 partes;02 Artérias e veias;03 Pélvis feminina com ligamentos em 4 partes;05 Pélvis com ligamentos 6 partes feminina;02 Pé e tornozelo deluxe W47008;02 152 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Sistema digestivo 3 partes;05 Sistema urinário bissexual 6 partes;03 Série de gravidez 8 modelos;04 Série de gravidez 5 modelos;04 Pélvis com gravidez 3 partes;02 Estrutura do dedo;06 Esqueleto da mão com ligamentos e túnel do carpo;03 Esqueleto da mão com ligamentos e músculos;03 Esqueleto do pé com ligamentos e músculos;03 Mama seccionada;01 Língua 2.5X tamanho natural 4 partes;02 Câncer de pele;01 Torso em discos 15 discos;03 Musculatura da cabeça com vasos sanguíneos;03 Laringe gigante 3X tamanho natural;03 Dentição adulta;03 Mandíbula inferior com adição de 8 dentes 19 partes;04 Desenvolvimento embrionário 12 estágios;04; Processo nascimento 5 estágios 03 Ventrículo cerebral; 03 Coração funcional e sistema circulatório;02 Fisiologia dos órgãos dos sentidos;03 Feto; 04 Kit com modelos de reprodução e desenvolvimento humano;06 Modelo de esqueleto do pé com ligamentos;06 Cérebro seccionado;02 Nariz e órgão olfatório;03 Crânio vascular neurológico; 01 Modelo masculino muscular 37 partes; 03 Cabeça seccionada em cinco partes; 03 Cabeça muscular com nervos; 03 Braço vascular; 05 Mão/Base;01 Esqueleto humano desarticulado;03 Laringe funcional gigante;05 Cordão espinhal de luxo;05 Microvilosidades intestinais;06 Composição pélvica e assoalho pélvico;02 Sistema urinário;03 Pélvis feminina com ligamentos;02 Rim com glândula adrenal 3X o tamanho;03 Coração 7 partes;03 Pélvis com ligamentos, nervos e músculos do assoalho;01 Árvore brônquica;03 Coração grande;06 Esqueleto 1,70m. 4.5.3 Laboratório de Biofísica, Fisiologia, Farmacologia e Patologia: O laboratório de Biofísica, Fisiologia Humana, Farmacologia e Patologia realiza aulas práticas destinadas às disciplinas de Sistemas Corporais, Toxicologia e Trabalho, Ambientes e Patologia, onde é possível a constatação de eventos fisiológicos, assim como realizar testes para avaliação de potenciais e estudos de alterações bioquímicas e fisiológicas que acarretem patologias. Área: O laboratório de Biofísica, Fisiologia Humana, Farmacologia e Patologia compreende uma área de 100,44m2 e encontra-se dividido em 02 ambientes: um espaço (de acesso restrito a funcionários do setor), para preparação de aulas práticas, com bancada de granito contendo armários onde são acondicionados vidrarias, material de limpeza, reagentes e soluções como: Etanol (álcool etílico); Álcool isopropilico 153 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho (isopropanol); Bicarbonato de sódio; Carpobol 940; Cloreto de cálcio; Cloreto de ferro (III) solução; Cloreto de sódio; Cloreto de potássio: Cloreto férrico; Fosfato de cálcio; Hidróxido de sódio; Mentol Cristal; Parafina purificada; Barbitron; Sulfato de atropina; Instant prov; Uritest 9; Uritest 10; Instant Prov e Tiras reagentes para análise urinária 10 parâmetros, entre outros necessários a realização das aulas práticas do laboratório ; e uma sala de exposição teórico-prática mobiliada com 03 bancadas em mdf laminado, 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; cadeira de encosto/assento almofadado para professor, e quadro branco, para utilização de pincel atômico. O piso e as paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza. A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas máximo-ar, na parte posterior do laboratório voltada para o exterior do prédio; se artificial, ocorre através de 09 luminárias duplas e lâmpadas de 40 volts. Quanto à climatização, é garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos presentes em qualquer dos turnos. Objetivos: Este laboratório permite aos discentes uma vivência prática das teorias ministradas em sala de aula, proporcionando o desenvolvimento de conhecimentos básicos sobre os diversos processos fisiológicos presentes no corpo humano a partir do estudo sistemático de cada órgão e sistema, assim como realiza procedimentos técnicos para conhecer a interação entre o fármaco e o organismo, o mecanismo de ação e as patologias humanas relacionadas aos sistemas estudados. Equipamentos de proteção individual e coletivos: EPI - Jaleco de manga longa, luvas e máscaras descartáveis para procedimentos, máscara com filtro. EPC - kit de primeiros socorros. Equipamentos e materiais: 01 Balança de Precisão (Gehaka_Modelo: AG-200); 10 Aquecedor Elétrico 154 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho (REF.800W;.230V_CHERUBINO); 01 Destilador de água (Marte_Modelo pielsen); 01 Centrífuga (Centribio 80-2b_Modelo 80-28);01 Eletroestimulador (Kroman_Modelo quadrikron kC 170);01 Espectofotômetro (Biospectro_Modelo SP-22);07 Cronômetro Digital (Cronobio SW2018); 01 Ph metro portátil digital c/sonda de temperatura (Digital instruments_Modelo PH-206); 04 Otóscopio (Mikatos_Modelo Otoscópio TK);01 Televisão (LG 29 polegadas);01 Microscópio óptico Trinocular (Biocheck_Modelo bioeasy TD 4225);01 Glícosimetro (Biocheck_Modelo bioeasy TD 4225);42 Microscópio óptico Binocular (Fornecedor: GereSaúde);01 Câmera de Vídeo para microscópio trinocular (CCD colorida biocan _modelo: VI-6633); 06 Almofariz c/pistilo 60 ml;06 Balão volumétrico 1000 ml;06 Balão volumétrico 100 ml;03 Balão volumétrico 250 ml;03 Balão volumétrico 500 ml; 10 Bastão de vidro;04 Becker de vidro graduado 1000 ml;08 Becker de vidro graduado 100 ml;07 Becker de vidro graduado 250 ml;09 Becker de vidro graduado 600 ml;03 Berço de coloração;05 Erlenmeyer de vidro 125 ml;03 Erlenmeyer de vidro 250 ml;03 Erlenmeyer de vidro 500 ml;10 Frasco de vidro âmbar 100 ml c/tampa; 12 Frasco de vidro âmbar 100 ml c/conta-gotas;12 Frasco de vidro âmbar 100 ml c/tampa;12 Frasco de vidro âmbar 200 ml c/tampa;05 Funil de vidro grande;05 Funil de vidro médio;15 Pipeta graduada 10 ml;15 Pipeta graduada 5 ml;15 Placa de Petri; 04 Proveta graduada 100 ml;04 Proveta graduada de 10 ml;04 Proveta graduada 25 ml;06 Cubeta em vidro p/ espectrofotômetro visível 10m;01 Bacia plástica 25 cm de diâmetro;05 Porta algodão 100 ml (Vidro);01 Bacia plástica redonda média cor branca 40 cm diâmetro; 01 Balde com tampa;02 Porta algodão de plástico;05 Porta algodão vidro;04 Aquário de 9L;12 Bandeja plástica (verde e branca);01 Barrilete 20 L;03 Becker em plástico graduado 250 ml;03 Becker em plástico graduado 600 ml;03 Berço para coloração plástico;02 Berço para coloração de vidro; 21 Cabo p/bisturi;17 Compasso de weber 1 ponta;17 Compasso de weber 2 pontas;05 Diapasão 128 vibrações c/cursor;01 Espátula c/colher dosadora grande;05 Espátula com colher dosadora pequena;03 Forma de alumínio grande;12 Forma de alumínio pequena;04 Forma p/gelo;05 Martelinho examinador de reflexo;05 Micropipeta monocal diagipet 500 ml;10 Micropipeta monocal diagipet 100 ml;27 Pinça anatômica;12 Pipetador pi-pump 10 ml;03 Pisseta de plástico graduada 250 ml âmbar;03 Pisseta de plástico graduada 500 ml âmbar; 13 Pisseta de plástico graduada 250 ml;12 Pisseta plástica graduada 500 ml;01 Seringa descartável agulhada 1ml cx.c/100 unidade;03 Seringa descartável c/agulha 5 ml cx.c/100 unidades;11 Termômetro; 28 Tesoura de dissecação;47 Tubos cônicos p/centrífuga (1 danificado);01 Caixa Sanremo (branca);06 Bacia retangular (branca);10 Estante de metal para 12 tubos de ensaio;10 155 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Tela de amianto;55 Pote de fundo falso 30g;10 Recipiente plástico (azul e verde);04 Isopor;01 Caixa inox de porta tesoura; 50 Caixa com lâminas prontas de Patologia;01 Caixa de bandagem. 4.5.4 Laboratório de Microbiologia e Imunologia: O Laboratório de Microbiologia/Imunologia e Parasitologia/Hematologia da Universidade Potiguar – Campus Mossoró atende as disciplinas de Mecanismos de Agressão e Defesa, Biologia Aplicada, Saneamento Ambiental, e Biotecnologia Aplicada à Saúde e ao Meio Ambiente. Área: Este laboratório esta situado no bloco D (térreo), encontra-se instalado em uma sala de 100,44m2 que corresponde a sala de exposição teórico-prática, e 50m2 dividida em 06 (seis) ambientes: sala de preparação de Microbiologia/Imunologia, sala de preparação de Parasitologia/Hematologia, sala de lavagem, de esterilização, câmara asséptica e ambiente de paramentação. A sala de exposição teórico – prática está mobiliado com 03 bancadas em mdf laminado com instalação de bicos de Bunsen (06 por bancada), além de 40 cadeiras (tipo tamborete) para alunos. Estão localizados também nesta sala, bancada em granito com armários embutidos, para o acondicionamento de matérias do laboratório, e 02 pias especificas para lavagem das mãos, alem de quadro branco, mesa (com instalação de 01 bico de Bunsen) e cadeira para professor e estantes de aço com seis prateleiras para guarda dos materiais dos alunos. Dispõem também de TV de plasma LCD 40’, refrigerador fross free duplex e Equipamentos de Proteção Coletiva - EPC (chuveiroquímico/lava-olhos e 02 extintores de incêndio, um de pó químico e outro de água). O piso e as paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza. A sala de preparação de Microbiologia/Imunologia e Parasitologia/Hematologia contém o seguinte mobiliário: bancada em granito, armários, pias para lavagens das mãos, cadeiras encosto/assento almofadado, gaveteiros organizadores e aparelhos para laboratório (descritos na tabela abaixo). Nestes armários estão acondicionados vidrarias, materiais e reagentes como: álcool acetona, cloreto de sódio, reativo PCR, corante de 156 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Leishmann, cristal de violeta, discos de antibióticos, fucsina, kits teste hCG, soros anti-A, anti-B e anti-D, teste VDRL, meios de cultura, acetato de etila, azul de metileno, cloreto de sódio, corante de Leishman entre outros. É especifico da sala de preparação de Microbiologia/Imunologia um refrigerador fross free duplex, enquanto na sala de preparação Parasitologia/Hematologia estão um refrigerador (tipo frigobar) e uma capela de fluxo laminar com uma pia em louça. A sala de lavagem e câmara asséptica também está mobiliada com bancada em granito e com armários para acondicionamento de materiais de limpeza e manutenção do laboratório. A sala de lavagem possui 03 pias exclusivas para lavagem de vidrarias e 01 expurgo, enquanto a câmara asséptica contém sobre a bancada 01 bico de Busen, 02 estufas bacteriológicas e 01 pia exclusiva para lavagem das mãos. Nesta também está localizada a luz ultravioleta com lâmpada externa para sinalização de uso. A sala de esterilização possui 02 autoclaves verticais e instalação hidráulica necessária para o funcionamento deste. Esta sala ainda possui uma janela de acesso a sala de lavagem e um exaustor. A sala de paramentação possui bancada/pia em granito com armários e gavetas para guarda dos materiais pessoais dos funcionários. A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas máximo-ar em toda extensão posterior, voltada para o exterior do prédio; se artificial, ocorre através de 12 luminárias duplas com aletas e lâmpadas de 40 volts. Há ainda uma lâmpada de emergência que é acionada em caso de ausência de energia, que facilita o deslocamento dos transeuntes às saídas. Quanto à climatização, é garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos presentes em qualquer dos turnos. Objetivos: O Laboratório de Microbiologia/Imunologia e Parasitologia/Hematologia tem como principais objetivos oferecer aos discentes uma vivência prática com condições adequadas para a integração com o conteúdo teórico e promover o treinamento técnico – cientifico necessário para o exercício de sua habilitação. Permite também aos alunos: ampliar seus conhecimentos básicos e práticos sobre os mecanismos de agressão e defesa dos organismos vivos, aplicando-os ao campo da saúde e áreas afins; desenvolver conceitos e técnicas de microscopia e cultivo de microrganismos, bem como realizar o estudo da morfologia e dos processos bioquímicos dos mesmos, possibilitando reconhecer sua diversidade; propiciar o aprendizado prático de técnicas imunológicas 157 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho aplicadas ao diagnóstico de doenças; desenvolver conhecimentos sobre técnicas e métodos parasitológicos, permitindo ao aluno realizar a pesquisa, observação, identificação morfológica e/ou motilidade das formas parasitárias. Equipamento de proteção individual e coletivo: EPI - Jaleco de manga longa, óculos de proteção, toucas, luvas e máscaras descartáveis para procedimento, máscara com filtro. EPC - Chuveiro químico com lava-olhos, exaustor, aparelhos de pipetagem, capela para exaustão de gases, kit de primeiros socorros. Equipamentos e materiais: 03 Agitador de tubos VORTEX - Biomixer CO / Mod: QL- 901;01 Agitador multifuncional (agitador de Kline) BIOMIXER modelo TS – 2000ª;06 Aquecedor elétrico Metalúrgica RoA;02 Autoclave PRISMATEC modelo CS;02 Balança de precisão BIOPRECISA modelo BS3000 A;02 Banho Maria (08 bocas) QUIMIS modelo Q-334M; 01 Barrilete 20L; 01 Câmera digital para microscópio trinocular CCD colorida BIOCAM CO LTD modelo VI6633;01 Capela p/exaustão de gases NALGON - l x a / 820mm x 850mm; 01 Centrífuga EQUIPAR LTDA Mod: 80 - 2B / N°429; 02 Chapa aquecedora CIELAB;02 Cronômetro digital Cronobio SW2018;01 Destilador Fornecedor: Geresaúde; 02 Estufa microprocessada de cultura e bacteriologia QUIMIS modelo Q316M;01 Estufa de esterilização e secagem BRASDONTO modelo 1;01 Estufa de esterilização e secagem QUIMIS -Q317M-1; 01 Lavador de pipetas Fornecedor: Geresaúde; 01 Microondas Jet Defrost BRASTEMP 27L; 10 Microscópio Estereoscópico Binocular Fornecedor: Geresaúde; 01 Microscópio binoculares Fornecedor: trinocular Geresaúde;01 Fornecedor: Refrigerador Geresaúde;57 Compacto Microscópios CONSUL - Mod:CRC08ABBNA;02 Refrigerador GE fross free duplex 450; 01 Secador FAET - 1800 W (2 vel. 3 temp);01 TV de plasma LG LCD 42’; 01 Almofariz e Pistilo de porcelana; 10 Balão de Fundo Chato 250 ml; 24 Balão Volumétrico 100 ml; 07 Balão Volumétrico 1000 ml; 01 Balão Volumétrico 250 ml; 10 Balão Volumétrico 500 ml; 39 Bastões de vidro;10 Béquer de 1000ml; 32 Béquer de 250ml; 25 Béquer de 50ml; 37 Béquer de 600ml;50 Cálice de sedimentação grande; 43 Cálice de sedimentação pequeno, 48 Cálice graduado 158 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 10 ml, 50 Cálice graduado 125 ml; 04 Cálice graduado 15 ml; 03 Cubas grandes com berço para coloração; 03 Cubas horizontais grande; 56 Cubas horizontais pequena; 41 Cubas verticais; 05 Erlenmeyer 250 ml; 10 Erlenmeyer de 1000ml; 14 Erlenmeyer de 250ml; 10 Frasco Borel; 06 Frasco com borracha vedante 600 ml; 12 Frasco com tampa âmbar 100m; 24 Frasco conta-gotas âmbar com pipeta esmerilhada; 17 Frasco contagotas com pipeta esmerilhada; 71 Frascos âmbar com conta gotas 100 ml; 65 Frascos âmbar com conta gotas 200 ml; 10 Frascos âmbar com tampa 1000 ml; 35 Frascos âmbar com tampa 200 ml; 25 Frascos âmbar com tampa emborrachada 10ml; 03 Funil grande; 10 Funil grande; 22 Funil médio; 41 Funil pequeno; 05 Laminas com 1 escavação com 10 unidades; 18 Laminas para microscopia; 18 Lamínulas; 16 Lamparina de vidro; 63 Pipetas – 01ml; 44 Pipetas – 02ml; 57 Pipetas – 05ml; 30 Pipetas – 10m; 10 Pipetas – 20ml; 38 Placa de Petri extra grande; 15 Placa de Petri grande; 17 Placa de Petri pequena; 40 Placas de Kline com 12 escavações; 500 Placas de petri média; 04 Porta algodão de vidro ; 02 Proveta 1000 ml; 10 Proveta 25ml; 21 Provetas de 100ml; 05 Provetas de 50 ml; 10 Provetas de 500 ml; 99 Tubo de Duran; 104 Tubo de ensaio 10ml; 50 Tubo de ensaio 20ml; 128 Tubo de ensaio 30 ml; 224 Tubo de ensaio 5 ml; 289 Tubo de ensaio com rosca 10 ml; 155 Tubo de ensaio com rosca 30 ml; 05 Tubo de ensaio tampa 20ml; 77 Tubo falcon; 24 Vidros de relógio; 34 Alças de inoculação; 03 Alças para berço de coloração; 03 Alcoômetro; 01 Aquário; 12 Bandejas fundas brancas; 35 Bandejas para aulas práticas; 05 Bandejas rasas brancas grandes; 10 Bandejas rasas brancas pequenas; 01 Bico de busen reserva; 05 Colheres de chá; 17 Colheres de sopa; 02 Espátula e colher dosadora; 20 Espátulas com cabo de madeira; 15 Estantes de ferro com 100 furos; 07 Estantes de ferro com 12 furos; 23 Estantes de ferro com 24 furos; 15 Estantes de plástico com 84 furos; 02 Faca grande; 02 Laminário de madeira para 100 lâminas; 15 Laminário Plástico para 100 lâminas; 01 Luvas para altas temperaturas (para autoclave); 05 Peneira plástica grande; 07 Peneira plástica média; 19 Peneira plástica pequena; 40 Pêras de sucção; 03 Pinça anatômica de dissecação 25cm; 10 Pinça de madeira; 03 Pinça dente de rato 14 cm; 03 Pinças anatômica de dissecação 14cm; 22 Pinças anatômica de dissecação 16cm; 04 Pipetador automático 05 µl; 14 Pipetador automático 20 µl; 13 Pipetador automático 50µl; 14 Pipetador automático de 10µl; 10 Pipetador automático de 100µl; 10 Pipetador automático de 500µl; 10 Pipetador 10ml; 01 Pisseta âmbar 250 ml; 03 Pissetas âmbar 500 ml; 50 Pissetas brancas 250 ml; 15 Pissetas brancas 500 ml; 13 Telas de amianto; 01 Termômetro Baron; 10 Termômetro comum; 06 Termômetro para refrigeração; 03 Tripé / 3 unidades; 05 Tubo cônico plástico 159 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho com tampa para centrífuga 14 ml; 04 Tubo cônico plástico sem tampa para centrífuga 15 ml. 4.5.5 Laboratório de Química: O laboratório de Química atende as disciplinas de Química Orgânica e do Petróleo, Controle de Qualidade do Petróleo, Química Aplicada, Química Geral Experimental, Química Geral. Área: Este laboratório encontra-se instalado em uma sala de 100,44m2, dividida em 03 (três) ambientes: uma sala de guarda para vidrarias e reagentes e uma sala de preparo (ambas com acesso restrito aos funcionários do setor), e sala para realização da aula teórico-prática. A sala de guarda contém estantes onde são acondicionados reagentes e soluções como: lactose monohidratada, amido solúvel, cloreto de potássio, cloreto de amônio, cloreto de cálcio, hidróxido de sódio, glucose anidra, fenolftaleína, iodeto de potássio, Dfrutose puríssima, iodo, cloreto de sódio, sulfato de amônio, sulfato cúprico, sacarose, permanganato de potássio, acido oxálico, caseína, uréia, anidrido acético, acetona, ciclohexano, clorofórmio, entre outros necessários a realização das aulas práticas de laboratório. A sala para realização das aulas teórico-práticas é mobiliada por: 03 bancadas em mdf laminado; 30 cadeiras (tipo tamborete) para alunos; mesa para apoio do professor, cadeira de encosto/assento acolchoado, quadro branco para utilização de pincel atômico. Dispõe também de capela de fluxo laminar, chuveiro-químico e lava-olhos. O piso e as paredes da sala têm revestimento cerâmico esmaltado, o que facilita a limpeza. A iluminação pode ser natural ou artificial; se natural, ocorre através de janelas máximo-ar em toda extensão lateral, voltada para o exterior da edificação; se artificial, ocorre através de 12 luminárias duplas com aletas e lâmpadas de 40 volts. Quanto à climatização, é garantida pelo uso de ar-condicionado tipo split, oferecendo conforto aos presentes em qualquer dos turnos. 160 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Objetivo: Este laboratório tem como principal objetivo permitir aos discentes uma vivência prática das teorias ministradas em sala de aula, proporcionando o desenvolvimento de conhecimentos sobre técnicas e métodos químicos e físico-químicos. Permite também, que o aluno realize a pesquisa, a observação e a identificação de substâncias, e faça generalizações e correlações entre os conteúdos e sua realidade, contribuindo para uma melhor formação profissional. Assim, as atividades a serem desenvolvidas giram em torno de Termodinâmica, Cinética Química, Eletroquímica, Eletrólise, Oxidação e Corrosão. EPIs: Jaleco de mangas compridas, luva de procedimento, mascaras descartáveis, máscaras com filtro, óculos de proteção. EPCs: Exaustor, capela de fluxo laminar, chuveiro químico e lava-olhos, extintor contra incêndio (água e pó químico), aparelhos de pipetagem, kit de primeiros socorros. Equipamentos e Materiais do Laboratório de Química: 15 Agitador Magnético; 10 Anel ou Argola; 15 Alça de inoculação; 06 Almofariz sem pistilo; 06 Almofariz com pistilo; 30 Balão de fundo chato; 02 Balanças analíticas de dois e três dígitos; 15 Balão de destilação de church; 54 Balão volumétrico 100ml; 10 Balão volumétrico 25ml; 10 Balão volumétrico 50ml; 21 Balão volumétrico de 1000ml; 23 Balão volumétrico de 250ml; 20 Balão Volumétrico de 500ml; 01 Banho-maria com 8 bocas com temperatura até 60°C; 55 Bastão de vidro; 08 Becker 600 ml; 18 Becker de 50ml; 10 Becker 1000 ml; 98 Becker 100ml; 26 Becker 250ml; 01 Bomba de sucção à vácuo; 28 Bureta 25 ml; 40 Cadinho 10ml ; 10 Cadinho 30ml; 06 Capsula de porcelana 50ml; 30 Capsula de porcelana10ml; 01 Centrífuga; 20 Condensador; 09 Cronometro; 06 Densímetro; 80 Elermeyer 125; 30 Elermeyer 200; 67 Elermeyer 50; 14 Elermeyer com rolha 250 ml; 32 Espatula; 02 Estantes grandes para tubos de ensaio; 05 Estantes médias para tubos de ensaio; 22 Estantes pequenas para tubo de ensaio; 01 Estufa de esterilização e secagem ; 8 cx c/ 100 unidades Fita de ph, enzimáticos; 09 Fogareiros elétricos; 14 Frasco âmbar conta gota150ml; 35 Frasco âmbar de 1000ml; 68 Frasco âmbar de 100ml; 29 Funil de bucker; 15 Funil de decantação; 10 Funil simples g.; 09 Funil simples p; 25 Funil simples médio; 10 Funil Raiado p; 06 Funil Raiado g; 10 Garra; 03 161 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Glicímetro; 80 Kitassato250ml; 08 Lamparina; 30 Lamparinas de vidro borissilicado para álcool; 13 Mufa; 05 Multímetro Digital; 28 Pera; 02 pHmetro de bancada; 36 Pisseta; 03 Picnometro 5ml; 08 Picnometro 10ml; 11 Picnometro 50ml; 27 Pinça de madeira; 10 Pinça simples; 176 Pipeta de pauster; 64 Pipeta graduada de 10 ml; 09 Pipeta graduada de 50 ml; 147 Pipeta graduada de 5ml; 52 Pipeta volumétrica de 5ml; 06 Pipetador automático; 30 Pipetador semi-automático; 36 Placa de petri g; 12 Placa de petri p; 48 Proveta de 10 ml; 25 Proveta de 100ml; 74 Proveta de 25 ml; 45 Proveta de 25 ml plástico; 26 Proveta de 50 ml; 04 Proveta de 1000ml; 16 Proveta de 50 ml de plástico; 01 Refrigerador compacto 120; 11 Suporte universal; 07 Termômetro; 14 Tela de amianto; 10 Tripé de ferro; 05 Trompa de vácuo de latão; 55 Tubo de ensaio com rosca; 197 Tubo de ensaio g; 20 Tubo em U; 20 Tubo Falcon; 01 Tesoura cirúrgica 17cm reta; 514 Tubo de ensaio m; 23 Vidro de relógio. 4.5.6 Laboratório de Cartografia Temática Área: Instalado em uma área de 50 m2 Objetivos: O Laboratório de Cartografia Temática tem como principal objetivo permitir aos discentes uma vivência prática das teorias ministradas em sala de aula nas diversas áreas das ciências cartográficas. Possibilitando ao aluno uma experiência teórica e prática na manipulação de mapas temáticos, cartometria e desenvolvimento de pesquisas em geomorfologia, educação ambiental, gestão ambienta, biogeografia, apoio para elaboração de desenhos e projetos de Segurança no Trabalho. Equipamentos e materiais: Mapa político de Mossoró (plastificado) – 3; mapa político de Mossoró c/vara (plastificado) – 1; mapa político de Natal (plastificado) – 3. Mapa político – administrativo de Natal c/ vara (plastificado) – 1; mapa político – administrativo do RN (plastificado) – 3; mapa do RN c/ vara (plastificado) – 1; mapa político do Brasil c/vara (plastificado) – 1; mapa mundi 162 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho c/ vara (plastificado) – 1; réguas de 30 cm – 10; mapas do projeto Radam/Brasil – impressão de mapas digitais – 6 (um de cada); GPS da marca Garmin – modelo E TREX Vista – 7; Laboratório de Física Aplicada Área: 62 m2, composta de: bancadas e instalações para realização de aulas práticas de física aplicada, com ênfase em Tecnologias e Instrumentos utilizados nas aulas práticas da disciplina de física dos cursos da Escola de Engenharia e Ciências Exatas. Objetivos: Práticas sobre eletricidade, tecnologias e instrumentos de medições aplicados em Segurança no Trabalho nas indústrias, nos processos de petróleo e gás e construção civil, no tocante aos diversos equipamentos elétricos, mecânicos e os cuidados de segurança e saúde a serem observados na sua operação. Pode ser adaptado também para incluir ensaios da disciplina sobre organização do trabalho e ambiente de trabalho. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPIs - Jaleco de manga longa; máscara e luvas descartáveis para procedimentos e óculos de proteção, além das recomendações previstas no manual de biossegurança institucional. Os equipamentos e materiais permitem o ensino prático da Física, e se encontram em quantidade adequada para a utilização simultânea de até 30 alunos que, por vezes, também podem ser divididos em grupos. Quadro 25 – Equipamentos do Laboratório de Física Aplicada 163 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho EQUIPAMENTO Gerador Elétrico de Vapor Cronômetro Digital Microcontrolado com Rolagem de Dados Plano Inclinado Painel para Associações Eletroeletrônicas Capacitor Variável de Placas Paralelas Kit Magnetismo III Conjunto Eletromagnético Conjunto Demostrativo para Meios de Propagação do Calor Gerador Eletrostático de Correia (gerador Van de Graaff) Aparelho Gaseológico com Câmara Lacrada Conjunto para Termodinâmica: - Tubo de ensaio sem orla 25 x 150 - Copo de Becker 250 ml - Espelho - Mangueira - Seringa 10 ml - Pinça metálica - Pinça de madeira - Tela de amianto - Haste em "L" - Modelo elementar de arranjo atômico - Gancho com massa lastro - Corpo de prova de alumínio - Pré gancho - Balão de fundo chato para dilatômetro - Termômetro 10 a 110°C - Mangueira silicone 10 x 6mm - Mangueira silicone 14 x 8mm - Pinça para bureta - Cj. Conector ao balão - Batente lateral - Artéria de vidro com rolha - Lamparina a álcool com tampa - Termômetro 10 a 110°C QUANTIDADE EXISTENTE 5 5 5 5 5 5 5 5 5 5 3 1 1 1 1 1 2 1 1 2 1 1 1 1 1 2 1 1 1 1 1 1 1 1 164 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho EQUIPAMENTO QUANTIDADE EXISTENTE 2 - Elásticos ortodônticos 5 - Esferas de aço cromada 6.35mm de diâmetro 1 - Régua suporte 1 - Cj. da ventoinha 1 - Tripé metálico p/ tela de amianto - Tripé c/ haste de 500 mm e sapatas - Base principal do dilatômetro - Haste de 300 mm com parafuso - Haste de aço c/ 570 mm - Haste de latão c/ 570mm - Haste de cobre c/ 570 mm - Anel de Gravezande - Lâmpada 60W (110 ou 220V) - Base do conjunto EQ051 - Protetor com suporte para biombo - Calorimetro de água 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 Laboratório de prevenção e combate a incêndio Local: Área de construção de 100 m2, onde o cenário de práticas para prevenção e combate a incêndios é o próprio da UnP, e conta com o suporte de apoio do corpo de bombeiros, e com os extintores AP, PQS, CO2 e sistema pressurizado (Hidrantes), com mangueiras, esguinchos, sinalizações móveis, de segurança como: placas, faixas zebradas, cones de demarcação, materiais usados nas simulações, etc. Objetivos: Realizar práticas de simulações e expor aos alunos os principais materiais e equipamentos utilizados em casos de prevenção e combate a incêndios, pontos de encontros, simulações de acidentes industriais, doenças do trabalho e acidentes industriais com impacto sobre os ecossistemas, nas disciplinas principalmente: proteção para incêndios, sinistros, explosões e pânico. tecnológicas, 165 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPI e EPC - para procedimentos devem ser seguidas as recomendações previstas no manual de biossegurança institucional. Plano de ação e metodologias para a simulação prática. - Relação de extintores portáteis, sobre-rodas e hidrantes para uso em simulados: 06 (seis) Extintores PKS de 8kl, 04 (quatro) Extintores água, 02 (duas) redes de hidrantes com pressão de 10 kl com capacidade de 10 mil litros de água. - Área total de fogo de cada obstáculo: "12 metros quadrados para cada obstáculos. - Tipo de combustível utilizado: líquido inflamável - Distâncias de segurança de cada obstáculo: 20 metros - Proteção ao meio-ambiente: Coletores de resíduos adequados por cores. - Proteção contra incêndio em conformidade com a legislação vigente, independente dos equipamentos de combate a incêndios e agentes extintores usados no simulado. - Simula a descrição do local para atendimento médico: Um ambulatório com capacidade de atendimento para duas vitimas simultaneamente, montada conforme portaria do ministério da saúde. - Nome e número de registro no conselho do profissional habilitado para atendimento de emergências médicas. - Simulação com a ambulância da SAMU para transporte de acidentados com anotação de número da placa: Ver se o veiculo de emergência está classificado na categoria "C" conforme Portaria nº 2.048 de 05 de novembro de 2002, do Ministério da Saúde. - Nome e qualificação das pessoas que compõe a equipe auxiliar do instrutor de simulado de preferência 01 enfermeiro e 02 técnico de enfermagem, - Utilização do Equipamento de proteção individual: EPI para cabeça, olhos, tronco, membros superiores e pés: Capacetes, Óculos de proteção, Roupas 166 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho contra incêndio ( NOMEX ), Luvas de amianto, Botinas com biqueira em aço, Botas de aproximação ao fogo, Protetores auriculares, Bala clava - Equipamento de proteção respiratória - EPR de marca Drager DIII. Laboratório de suporte básico à vida Área de construção de 100 m2, composta de 02 suporte para sabão líquido, 02 pias para lavagem das mãos, 02 suportes para papel toalha, 09 armários de gaveta, 02 mesas, 16 cadeiras Médias, 11 cadeiras pequenas. Objetivos: Expor aos alunos os principais materiais e equipamentos empregados nas disciplinas tecnológicas, principalmente: socorros de urgência; biossegurança e Medicina no Trabalho; capacitar os discentes para atuação prática em situações de urgência e emergência relacionadas ao atendimento pré-hospitalar. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPIs - Jaleco de manga longa; máscara e luvas descartáveis para procedimentos e óculos de proteção, além das recomendações previstas no manual de biossegurança institucional. Quadro 26 – Equipamentos principais 02 03 01 05 01 01 02 02 04 01 01 01 03 02 02 Adultos para simulação de RCP e Trauma Almofadas infláveis especiais (perfect flex) AMBU adulto Ataduras crepon Bebê para punção venosa Bebê para simulação de RCP com monitor Bebês Bebês com identificação Bebês simulador de RCP Bolsa Térmica Gel Boneco adulto para simulação de trauma Boneco criança para simulação de trauma Boneco criança para simulação de trauma Bonecos adultos simulador de RCP Braços para punção venosa 167 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 02 02 02 01 01 02 01 02 05 01 20 04 03 02 01 20 01 02 01 01 02 03 20 03 01 04 01 01 01 03 20 20 01 01 02 01 01 04 01 20 02 05 05 03 03 03 03 09 Busto adulto para intubação Busto Bebê para intubação Busto criança para intubação Busto Recém nascido para intubação Cabeça com TCE e trauma de face Caixa de Laringoscópio Adulto Caixa de Laringoscópio Infantil Caixa de lentes de contato para trocar pupilas Cânula de Guedel Adulto Carro de urgência Cateter de punção venosa periférica Colar Cervical M Colar Cervical G Desfibrilador automático trainer Dorso de Bebê Equipos de soro Esfigmomanômtro Eletrônico Digital Esparadrapos Fita microporosa para curativos (Cremer) Imobilizador lateral de cervical Kit para maquiagem de simulação Laterna Clínica Lubrificantes de vias aéreas Maletas para primeiros socorros Manequim para ausculta Máscaras descartáveis para RCP (pocket mask) Membro inferior seccionado Negatoscópio Otoscópio Pacotes de cinto de segurança para prancha longa Pacotes de gaze Pares de luva estéril (P, M, G) Pelve Pelve com ulceras de pressão Pelves (Masculina e Feminina) Pocket Mask Prancha longa para resgate Reanimadores Manuais Rolo algodão hidrófilo (Nevoa) Seringas (03, 05, 10, 20ml) Simulador parto (Pelve+bebê+placenta) Sondas nasogátricas Sondas vesicais (alívio e demora) Talas de imobilização G Talas de imobilização M Talas de imobilização P Talas de imobilização PP Termômetros clínicos prismáticos 168 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 01 05 05 Tórax feminino para simulação Traqueostomo descartável Tubo orotraqueal Laboratório de Segurança do Trabalho Área: 38m2, composta de bancadas, prateleiras e armários para exposição de equipamentos e materiais utilizados em práticas de Segurança no Trabalho. Objetivos: Expor aos alunos os principais equipamentos e instrumentos utilizados para medição de calor e frio, ruído, luminosidade, conforto térmico do ambiente, radiação, gases e vapores, e poeira, e as práticas na utilização destes instrumentos dentro dos ambientes insalubres, onde existem probabilidades de ocorrerem: doenças do trabalho e acidentes industriais com impacto sobre os ecossistemas, através das disciplinas tecnológicas, principalmente: Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho, Saúde e Higiene no Trabalho, Diagnóstico e Higiene Ocupacional e Segurança no Trabalho da Construção Civil. Equipamentos de proteção individual e coletivo: EPIs - Jaleco de manga longa; máscara e luvas descartáveis para procedimentos e óculos de proteção. Quadro 27 – Materiais utilizados nas práticas Quant. 01 Nome Calibration Test System Model RP Check Kit 01 Capacete de segurança (Branco) 26 Capacetes de segurança (Azul) 02 Cintos de segurança pára-quedista Dados adicionais 169 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 02 Cinturão tipo pára-quedista em poliamida 04 Conectores de ancoragem (MUSITANI) 02 Kit Abafador de ruídos para casco (MSA) 02 Kits para ensaio qualitativo com fumos irritantes 01 Kwik-Draw Sampling Pump – Operation and Maintenance (MSA) 02 Máscara queixo (MSA) 01 Medidor H2S “Altair” (MSA) 02 Minicape (Máscara de fuga) (MSA) 01 Monitor de gases portátil 02 Moquestão 02 Óculos de proteção (Danny) 02 Óculos de proteção (MSA) Protetor auditivo para capacete “V Gard” com slot/ Abafador de ruídos 02 02 Respirador Confo II (MSA) 02 Respirador purificador de ar “Advantage 200” 04 Talabarte duplo (MUSITANI) 02 Talabarte em corda (MUSITANI) 02 Talabarte em fita (MUSITANI) 02 Trava quedas 01 01 01 Peça facial inteira Lente transparente Lente escura Protetor facial (MSA) 02 01 Mensuração da concentração de gases e vapores Trava quedas CG Corda ½” Anemômetro portátil, visor de cristal líquido digital, medição de velocidade do vento na faixa de 0.3 a 40m/s, com sensor incorporado no medidor, caixa a prova d'água, modelo 1000, marca Kestrel. Termo-higrometro portátil, visor de cristal líquido digital,medição de temperatura de 0º a 50ºC e 25 a 95% para umidade relativa, com sensor incorporado no medidor, modelo HT7020, marca Icel. Áudio dosimetro portátil, faixa de medição 50 a 140dB Proteção de gases, vapores e partículas Tam. M 170 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho 01 01 01 01 para as escalas de 50 a 100dB e 80 a 130 dB, interface de comunicação de dados RS232, datalogger para arquivamento de dados, curva de ponderação A, nível de resposta lenta, fornecido com carregador de bateria, áudio calibrador de precisão, protetor de vento e presilha de lapela para microfone, chave para aferição, cone adaptador, CD-Rom com manual de instruções em português e software para transferência de dados, cabos para interface serial com adaptador para saída USB do PC e cabo para interface paralela para transferência de dados com impressora, chave allen para travamento, bateria alcalina 9volts para calibrador, maleta para transporte, manual de instruções original, modelo 897, marca Simpson. Decibelímetro - Analisador de pressão sonora em tempo real com filtro de banda de oitavas nas faixas 31.5Hz, 63Hz, 125Hz, 250Hz, 500Hz, 1kHz, 2KHz, 4kHz e 8kHz; e terço de oitavas nas faixas 25Hz, 31.5Hz, 40Hz, 50Hz, 63Hz, 80Hz, 100Hz, 125Hz, 160Hz, 200Hz, 250Hz, 315Hz, 400Hz, 500Hz, 630Hz, 800Hz, 1kHz, 1.25kHz, 1.6kHz, 2KHz, 2.5kHz, 3.15kHz, 4kHz, 5kHz, 6.3kHz, 8kHz e 10kHz , faixa de medição de 30 a 130 dB para modo SPL e 20 a 130 para modo freqüências, com , curvas de ponderação A, C ou impacto, resposta rápida (Fast) ou lenta(Slow), visor de cristal líquido digital com luz de fundo (Backlit), com Interface RS232 e dataloger acumulador de dados com capacidade para 10000 dados no modo Auto, funções Leq, Lp, LE, Lmax, Lmin, precisão 1,5dB, com relógio de tempo real e calendário, fornecido com baterias alcalinas, cabo para interface RS232 e software para transferência de dados, adaptador 9/25 pinos, protetor de vento, maleta para transporte , modelo 1358, marca TES. Monitores de estresse térmico de bulbo seco, úmido e globo de seis polegadas, informa os valores dos três bulbos e IBUTG instantâneo com e sem carga solar, fornecido com maleta para transporte, tripé com ajuste de altura, cabo de extensão, carregador de bateria, certificado de calibração e manual de instruções em português, modelo TGD200, marca Instrutherm. Bomba para amostragem de contaminantes do ar, fluxo constante de 0.5 a 3.0 LPM, fornecido com linha de amostragem, carregador de bateria, manual de instruções, modelo BDX II, marca Gilian. Medidores de nível de iluminação portátil, visor de cristal líquido digital, correção de cores e do ângulo de incidência, funções de amostragem de pico com travamento (DataHold), faixa de medição 20/20/2.000/20.000 lux, modelo 1011, marca MPA. Monitores digital de vibração, portátil, com kit de acelerômetros para vibração de corpo inteiro e vibração localizada, com sensor standard para mão e 171 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho braço acelerômetrode eixo triaxial escala RMS de 0.01 m/s2 a 5,000 m/s2 e escala de PICO de 0.2 m/s2 a 7,000 m/s2 dependentes da colocação do ganho; e sensor standard para corpo inteiro acelerômetro de eixo triaxial, escala RMS de 0.001 m/s2 a 500 m/s2 e escala de PICO de 0.02 m/s2 a 700 m/s2 dependentes da colocação do ganho; escalas de medição Unidades: m/s2, cm/s2, ft/s2, in/s2, g, dB, Vibração: Braços, Amin, Amax, Aeq, Amp, PICO; Corpo Iinteiro: Braços, Amin, Amax, Aeq, Ampère, PICO, CFmp, CF, VDV; Comunicação através de interface RS 232 a 115kbps; em conformidade com normas CE, ISO 8041 Tipo 1, ISO 5349 Vibração de Mão e Braço,ISO 2631 Vibração de Corpo Inteiro, ANSI S3.34, ANSI S3.18, ACGIH 2004 WBV & HAV TLV e NIOSH; fornecido com software para gerenciamento de dados e maleta para transporte, modelo HavPro, marca Quest. Quadro 28 – Relação entre a infraestrutura e seu uso nas disciplinas espaços Laboratório de Informática Disciplinas de interesse Desenho Técnico e Projetos em Segurança do Trabalho, Informática Instrumental Redação Técnica e Elaboração de Projetos Estatística Aplicada Laboratório de Química Química Aplicada Laboratório de Física Aplicada Física Aplicada Tecnologias e Instrumentos na Segurança no Trabalho Saúde e Higiene no Trabalho Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações. Laboratório de Suporte Básico à Vida Socorros de Urgência Medicina no Trabalho Ambiente e Patologias do Trabalho Toxicologia e Trabalho Laboratório de Segurança do Trabalho Diagnóstico e Higiene do Trabalho Saúde e Higiene no Trabalho Saúde Ocupacional Riscos Ambientais aplicados à Segurança e Saúde no Trabalho Tecnologias e Instrumentos na Segurança do Trabalho Segurança do Trabalho em Parques Industriais Segurança do Trabalho na Construção civil 172 Curso Superior de Tecnologia em Segurança no Trabalho Laboratório de Prevenção e Combate a Incêndios Proteção para Incêndios, Explosões, Sinistros e Pânicos Gerenciamento de Riscos Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações Segurança do Trabalho na Construção Civil