BIOLOGIA AVALIAÇÃO EDUARDO III UNIDADE Aluno(a): PROVA COMENTADA Série: 2a Ensino Médio Turma: A / B / C / D Data: 19/08/2015 1. A prova é composta de 04 questões abertas e 01 questão objetiva. 2. Não será aceita a utilização de corretivo. 3. Não será aceita a troca de material durante a avaliação. 4. Use, somente, caneta esferográfica azul ou preta. 5. Será descontado 0,1 para a nota da prova, daquelas que apresentarem erros graves de escrita. 6. O aluno só poderá deixar o recinto após transcorridos 30 minutos de prova. 7. Não serão permitidas rasuras nas questões objetivas. 8. Duração: 50min. 9. Valor da avaliação: 3,0 pontos 1. Considere o ciclo de vida da hidra, representado a seguir. (0,6) a) Quando as condições ambientais são favoráveis e constantes, só ocorre o processo II mas, no caso de haver modificações desfavoráveis nessas condições, as hidras passam a reproduzir-se como esquematizado em I. Por que o processo I é mais vantajoso nas condições ambientais desfavoráveis? RESP 1: A REPRODUÇÃO SEXUADA GERA DESCENDENTES COM MAIOR VARIABILIDADE GÊNICA, COM ISSO PERMITE QUE POR MEIO DA SELEÇÃO NATURAL O AMBIENTE SELECIONE ORGANISMOS MAIS APTOS ÀS CONDIÇÕES ADVERSAS. OU: NA REPRODUÇÃO ASSEXUADA OS INDIVÍDUOS FORMADOS SÃO CLONES, PORTANTO TODOS SERÃO SUCEPTÍVEIS ÀS DESVANTAGENS AMBIENTAIS. b) “Acidentes causados por cnidários são comuns ao redor do mundo, incluindo acidentes graves e com registro de fatalidades em alguns mares. Um exemplo extremo de água-viva que pode ser até letal para o ser humano ocorre no litoral norte e nordeste da Austrália, onde se encontra a espécie Chironexfleckeri, também conhecida como vespa-do-mar”. Esses seres apresentam como forma de defesa uma célula capaz de liberar um líquido urticante, que em humanos pode ocasionar queimaduras. Qual o nome dessa célula? CNIDÓCITOS OU CNIDOBLASTOS 2. Os corais, espalhados por grande extensão de regiões tropicais dos oceanos e mares do globo terrestre, formam os recifes ou bancos de corais e vivem em simbiose com alguns tipos de algas. No caso do acidente no Golfo do México, o risco para os corais se deve (0,6) a) b) c) d) e) 3. às substâncias presentes nesse vazamento, que matariam vários peixes que serviriam de alimento para os corais. ao branqueamento dos corais, causado pela quantidade de ácido clorídrico liberado juntamente com o óleo. à redução na entrada de luz no oceano, que diminuiria a taxa de fotossíntese de algas, reduzindo a liberação de oxigênio e nutrientes que seriam usados pelos pólipos de corais. à absorção de substância tóxica pelos pólipos dos cnidários, formados por colônias de protozoários que se alimentam de matéria orgânica proveniente das algas. à redução na entrada de luz no oceano, que diminuiria a taxa de fotossíntese de plantas aquáticas em simbiose com os corais. Observe o desenho abaixo e responda: (0,6) SOARES, J. L. "Biologia: Os seres vivos, estrutura e funções". São Paulo: Scipione, vol. 2, 2000. p. 91. a) Qual o nome da cavidade apontada pela seta nº 1? ÁTRIO b) Qual o nome da célula apontada pela seta nº 2? COANÓCITO 4. Considere o ciclo de vida do cinidário abaixo. Pode-se observar claramente a alternância de geração entre a fase móvel e fase fixa do animal. (0,6) 1 a) Qual o nome dado à fase considerada fixados cnidários? PÓLIPO b) Qual o número que indica a reprodução sexuada da espécie? 2 2 c) Que tipo de sistema nervoso encontramos nesse grupo? DIFUSO d) Classifique esses animais quanto aos folhetos embrionários. DIBLÁSTICO 5. Responda as questões referentes aos poríferos: (0,6) a) Explique o processo de nutrição de um porífero. Os poríferos se alimentam absorvendo partículas orgânicas do meio que passam pelos seus poros. Suas células, chamadas coanócitos, possuem flagelos que, ao impulsionar água pelo corpo do porífero, capturam o alimento. O alimento é capturado por fagocitose e/ou pinocitose e é digerido ou transferido para células chamadas amebócitos. Assim, distribuem os nutrientes por todo o porífero. b) Nos poríferos existem estruturas denominadas gêmulas. Explique o que são e para que servem. Gêmulas são estruturas resistentes a adversidades ambientais como seca. Essas gêmulas se originam no interior do corpo da esponja, têm parede espessa, possui espículas e um conjunto de amebócitos que vai auxiliar na formação de novas células assim que houver local e ambiente propício para seu desenvolvimento. Quando uma esponja morre, gêmulas são liberadas para propagação da espécie. Boa Prova!