Rigger Oswaldo Antônio Biltoveni INSTITUTO OPUS SOBRATEMA NOSSA FROTA TERÁ UM AUMENTO INCRÍVEL 70.000 NOVOS EQUIPAMENTOS POR ANO AS ESTATÍSTICAS DEMONSTRAM QUE EM MAIS DE 90% DOS ACIDENTES COM GUINDASTES A CAUSA SE DEVE A FALHA HUMANA NECESSIDADE DE MÃO DE OBRA QUALIFICADA PLANEJAMENTO SUPERVISÃO OPERAÇÃO PRAZOS ESTABELECIDOS AUMENTO DA CARGA A SER IÇADA SITUAÇÕES COMPLEXAS DIFICULDADES EXISTENTES FALTA DE DEFINIÇÃO DE PRÉ REQUISITOS DE ESCOLARIDADE , ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES PARA ESTE SEGMENTO AUSÊNCIA DE NORMAS MAIS ABRANGENTES PARA O SETOR LITERATURA TÉCNICA ESCASSA FALTA DE CLASSIFICAÇÃO OFICIAL DE CARGOS PARA O SETOR (CBO) RIGGER algumas empresas definem como o sinaleiro, outras como o p profissional q que elabora o p plano de rigging. gg g O PERFIL DO PROFISSIONAL “RIGGER” P E R F I L D O “ R I G G E R Facilidade em leitura e interpretação de plantas e desenhos técnicos. Conhecimento e habilidade em cálculos numéricos, matemática, geometria, trigonometria , física e resistência dos materiais. Conhecimento dos produtos comerciais para amarrações e leitura dos manuais correspondentes. Habilidade em utilização de recursos modernos, tais como: softwares, f auto-cads, etc... Conhecimento das características dos guindastes existentes e com disponibilidade no mercado P E R F I L D O “ R I G G E R Facilidade na leitura dos manuais técnicos sendo que muitos são apresentados em inglês e no sistema britânico de medidas. Criatividade e visão espacial na elaboração do plano em função das condições locais e das características da peça Formação técnica adequada e experiência em obras de montagem ç q p g eletromecânica. Motivação e comprometimento com o trabalho envolvido, procurando se atualizar constantemente em face às inovações p aos métodos construtivos e aos novos g guindastes aplicadas desenvolvidos no mundo. O p profissional o ss o a de p planejamento, a eja e to, dentro do perfil exposto, é “material escasso” em nosso país. PLANO DE “RIGGING” O PLANO DE “ RIGGING RIGGING” DEVE CONTER Todas as informações básicas e todos os parâmetros de segurança estabelecidos por normas e pelo fabricante do(s) guindaste (s) envolvido(s) em todas as fases operacionais, desde o transporte até o posicionamento final D fi i ã da d área á á i para o posicionamento i i t da d peça, para Definição necessária montagem e operação do guindaste, levando em consideração o local, os acessos e as interferências. Cálculos, dimensionamentos e listas de materiais de todos os elementos aplicados para ligação entre o guindaste e a peça, tais como: eslingas, acessórios em geral, balancins, etc. O PLANO DE “ RIGGING RIGGING” DEVE CONTER Configuração do guindaste com a definição de todas as variáveis e recursos do guindaste, tais como: raio(s) de operação, comprimento de lança, contrapeso, moitão, passadas de cabo, utilização de jib, mastros, etc... Seleção do guindaste mais adequado ao tipo de operação, buscando a melhor estratégia de içamento, com segurança e economia. Identificação completa do guindaste selecionado tais como: tipo, marca modelo série capacidade nominal, nominal etc... etc marca,modelo.série, O PLANO DE “ RIGGING RIGGING” DEVE CONTER Demonstrar cálculos específicos e fatores de segurança aplicados pra içamentos considerados de “alto grau de risco”, tais como: guindaste embarcado, içamento com 2 ou mais guindastes, içamento na beira de barrancos, sobre pontes, demolições, proximidade de redes elétricas, etc... A t â t d segurança obtidos btid l ã t i como: Apresentar parâmetros de na solução, tais porcentagem de utilização do guindaste, capacidade bruta tabelada, tabela de carga aplicada (% de tombamento),etc... Composição da carga bruta aplicada ao guindaste, discriminando todos exigidos os itens envolvidos e os fatores de segurança exigidos. O PLANO DE “ RIGGING RIGGING” DEVE CONTER Apresentar parâmetros de segurança obtidos na solução, tais como: porcentagem de utilização do guindaste, capacidade bruta tabelada, tabela de carga aplicada (% de tombamento),etc... tombamento) etc Cál l de d fatores f t d i fl i na segurança da d operação, ã tais t i Cálculo que podem influenciar como: força na sapata, pressão nas esteiras, velocidade máxima de vento permitida para a operação, etc... Definir folgas das interferências locais bem como da lança com a peça. Prever cuidados especiais em função de condições locais tais como: isolamento da área, sinalização visual, aterramento do guindaste, iluminação artificial, etc... O PLANO DE “ RIGGING RIGGING” DEVE CONTER Prever folgas normalizadas para o movimento do guindaste tais como: andar com a carga, giro do contrapeso próximo às interferências, etc... Apresentar todo o “Plano de Rigging” através de desenhos técnicos com inteligíveis juntamente com a “Memória cálculo” e todos os detalhes inteligíveis, Memória de cálculo as Tabelas de Carga aplicadas. SOLUÇÕES EMERGENTES INICIATIVAS DE EMPRESAS EM NOSSO SEGMENTO Treinamento de mão obra internamente através de cursos específicos. Utilização de ensino a distância e uso de simuladores Importação de mão de obra especializada para formação de profissionais locais. Desenvolvimento de cursos específicos para o setor em parceira com universidades e/ou entidades de treinamento. Avaliação dos profissionais existentes através de programas de certificação desta mão de obra. OBRIGADO Oswaldo Antonio Biltoveni Tel 011011 3662-4159 3662 4159 Email [email protected]