Conforto térmico muitas vezes não representa qualidade do ar correta Além da proliferação de vírus e bactérias, falta de qualidade do ar pode causar sonolência e impossibilita a renovação do ar ambiente, prejudicando a saúde das pessoas Fonte: Consumidor RS Publicada em: 03/12/2014 às 21h44 A busca pelo ar condicionado e sistema de climatização corretos não deveria estar ligada apenas com o conforto térmico das pessoas. De acordo com a Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação ( ASBRAV), a qualidade do ar representa muito mais que a sensação de bem-estar que o ar condicionado propicia na maioria dos ambientes. - É preciso que as pessoas entendam que o sistema de climatização trata, além da temperatura e do conforto térmico, de outros fatores como a renovação do ar, movimentação do ar, filtragem, qualidade e umidade do ar. Estes fatores são mais importantes que apenas o conforto aparente que o ar condicionado pode proporcionar - explica o diretor da ASBRAV, Ricardo Vaz de Souza. Segundo o profissional, os vírus e bactérias preferem umidades muito baixas ou muito altas para a proliferação, com umidade relativa do ar abaixo de 30% ou acima de 70%. Em ambientes com a climatização operando de maneira adequada, a umidade fica entre 40% e 60%. Sobre a qualidade do ar, Ricardo Vaz de Souza destaca que os cuidados necessários com o sistema de climatização renovam e filtram o ar. Assim, aumenta a taxa de oxigênio do ambiente, reduzindo o número de poluentes do ar. - Um ambiente fechado por muito tempo deixa as pessoas sonolentas, sem renovação do ar. Isto baixa o nível de concentração, fazendo com que as os funcionários percam produtividade - ressalta. A ASBRAV afirma que, através de uma simples troca de filtro, é possível perceber uma redução de até 9% no índice de conversa no ambiente de trabalho pela maior concentração de quem está trabalhando. Outros dados apontam que a redução de doenças respiratórias em um ano, por exemplo, pode representar até 37 milhões de casos a menos de gripe comum ou do tipo Influenza, o que proporciona uma economia de 21 bilhões de Euros. Sobre a ASBRAV A ASBRAV desempenha importante papel na defesa dos interesses de seus associados, empresas e profissionais dos setores de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação, na Região Sul. A qualificação profissional é um dos maiores objetivos da entidade. Oferece permanentemente cursos básicos e de atualização profissional na área, e ainda cursos de gestão empresarial para o desenvolvimento gerencial de seus associados. Também estabelece parcerias e cooperação técnica com entidades de ensino no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Conforto térmico muitas vezes não representa qualidade do ar correta Fonte: Rede Lajeado Publicada em: 03/12/2014 às 14h45 A busca pelo ar condicionado e sistema de climatização corretos não deveria estar ligada apenas com o conforto térmico das pessoas. De acordo com a Associação Sul Brasileira de Refrigeração, ar condicionado, Aquecimento e Ventilação ( ASBRAV), a qualidade do ar representa muito mais que a sensação de bem-estar que o ar condicionado propicia na maioria dos ambientes. - É preciso que as pessoas entendam que o sistema de climatização trata, além da temperatura e do conforto térmico, de outros fatores como a renovação do ar, movimentação do ar, filtragem, qualidade e umidade do ar. Estes fatores são mais importantes que apenas o conforto aparente que o ar condicionado pode proporcionar – explica o diretor da ASBRAV, Ricardo Vaz de Souza. Segundo o profissional, os vírus e bactérias preferem umidades muito baixas ou muito altas para a proliferação, com umidade relativa do ar abaixo de 30% ou acima de 70%. Em ambientes com a climatização operando de maneira adequada, a umidade fica entre 40% e 60%. Sobre a qualidade do ar, Ricardo Vaz de Souza destaca que os cuidados necessários com o sistema de climatização renovam e filtram o ar. Assim, aumenta a taxa de oxigênio do ambiente, reduzindo o número de poluentes do ar. - Um ambiente fechado por muito tempo deixa as pessoas sonolentas, sem renovação do ar. Isto baixa o nível de concentração, fazendo com que as os funcionários percam produtividade – ressalta. A ASBRAV afirma que, através de uma simples troca de filtro, é possível perceber uma redução de até 9% no índice de conversa no ambiente de trabalho pela maior concentração de quem está trabalhando. Outros dados apontam que a redução de doenças respiratórias em um ano, por exemplo, pode representar até 37 milhões de casos a menos de gripe comum ou do tipo Influenza, o que proporciona uma economia de 21 bilhões de Euros. Sobre a ASBRAV A ASBRAV desempenha importante papel na defesa dos interesses de seus associados, empresas e profissionais dos setores de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação, na Região Sul. A qualificação profissional é um dos maiores objetivos da entidade. Oferece permanentemente cursos básicos e de atualização profissional na área, e ainda cursos de gestão empresarial para o desenvolvimento gerencial de seus associados. Também estabelece parcerias e cooperação técnica com entidades de ensino no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Enviar para FacebookEnviar para TwitterEnviar para Google+ Setor refrigerista comemora crescimento em ano atípico no Brasil Fonte: Monitor Mercantil Editoria: CONJUNTURA Publicada em: 01/12/2014 às 10h58 O ano de 2014 chega ao fim com festa do setor refrigerista. A Associação Sul Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Aquecimento e Ventilação ( Asbrav), comemora o crescimento do setor em ano de Copa do Mundo e eleições e projeta um 2015 difícil, mas com projeção de desenvolvimento. Para o presidente da Asbrav, Luiz Afonso Dias, 2014 foi um ano atípico favorável para o crescimento do setor. - Teremos um crescimento em torno de 10% em comparação a 2013. Nós esperávamos mais, mas os problemas na economia também afetam nosso setor. Além disso, o ano de 2015 é um pouco preocupante, pois 2014 acaba com dificuldades e o foco do governo está nas explicações dos esquemas de corrupção. Este cenário desvia atenção da produção do país e recua o interesse de investimentos no desenvolvimento do país, mas buscaremos encontrar estratégias para manter o crescimento que estamos tendo - explica.