Luiz Rijo Cálculo de Uma Variável com Mathematica Vol. 2 X udv = uv ? X vdu CAPÍTULO 1 Aplicações da Integral Iniciar o MathKernel In[1]:= Out[1]= 2+2 4 1.1 Comprimento de arco Fórmula do comprimento de arco no intervalo [a, b] b è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!2!! s = Ÿ 1 + f ' HxL a Ÿa Fórmula do comprimento de arco no intervalo [a, x] s[x] = x x è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!2!! 1 + f ' HtL t Daqui e do Teorema Fundamental do Cálculo segue-se que è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! s ' [x] = 1 + f ' HxL2 (1) (2) Observe que este resultado independe do ponto a particular, a partir do qual começamos a medir o comprimento do arco. Se escolhessemos outro ponto c, em vez de a, isto só faria alterar a expressão (1) por uma constante aditivae não mudaria a derivada (2). EXEMPLO 1. (GA2, pág. 20) Vamos calcular o comprimento de arco dado por f HxL = cosh x = In[2]:= H∗ Definição da função cosh x = H x + −x f@x_D := 2 x + x + 2 −x −x Lê2 ∗L 2 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[18]:= H∗ Gráfico da função f HxL ∗L Plot@f@xD, 8x, 0, 3<, PlotRange → 80, 9<D; 8 6 4 2 0.5 In[3]:= Out[3]= In[4]:= Out[4]= 1 1.5 2 2.5 3 H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + f '@xD ^ 2 , 8x, 0, b<E "##################### Cosh@bD2 Tanh@bD H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + f '@xD ^ 2 , 8x, 0, b<E êê TrigToExp H− −b "######################## + b L H −b + b L2 −b + bL 2H b Simplificando esta expressão resulta − 2 −b Uma simples mudança de escala pode levar a um integrando que não se presta a um cálculo tão fácil da integral. É o que acontece quando consideremos a função g HxL = x + −x = 2 f HxL, com a qual obtemos , para o comprimento de arco a expressão In[5]:= Out[5]= In[35]:= H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + 4 f '@xD ^ 2 , 8x, 0, b<E $Aborted H∗ Gráficos das funções f HxL e g HxL = 2 f HxL ∗L Plot@8f@xD, 2 f@xD<, 8x, 0, 3<, PlotRange → 80, 9<, PlotStyle −> 8RGBColor@1, 0, 0D, RGBColor@0, 0, 1D<D; 8 6 4 2 0.5 1 1.5 2 2.5 3 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[6]:= Out[6]= 3 H∗ Cálculo numérico do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! NIntegrateA 1 + 4 f '@xD ^ 2 , 8x, 0, 2<E 6.11256 Nintegrate[f, {x, xmin, xmax}] calcula o valor numérico aproximado da integral de f com respeito à variável x no intervalo xmin, xmax. EXEMPLO 2. Vamos calcular o comprimento de uma circunferência de raio r, que supomos centrada na rigem dos è!!!!!!!!!!!!!!!! eixos de coordenadas. Para isso basta tomasr o dobro do comprimento da semicircunferência dada por y = r2 - x2 , -r § x § r, que jaz no semiplano superior y ¥ 0. In[49]:= In[51]:= H∗ Definição da função y HxL = Clear@x, y, rD; è!!!!!!!!!!!!!!!!!! y@x_D := r2 − x2 è!!!!!!!! !!!!!!!!!! r2 − x2 ∗L H∗ Gráfico da semicircunferência de raio r = 3 ∗L r = 3; Plot@y@xD, 8x, −3, 3<D; 3 2.5 2 1.5 1 0.5 -3 In[38]:= Out[38]= -2 -1 1 2 3 H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 4 IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, 0, r<, Assumptions → r > 0E 2πr EXEMPLO 3. Seja calcular o comprimento do arco de curva y = x2ê3 , 0 ≤ x ≤ 1, ilustrado na figura abaixo In[21]:= H∗ Definição da função y HxL = x2ê3 ∗L Clear@x, yD; y@x_D := x2ê3 4 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[11]:= H∗ Gráfico da função y = x2ê3 ∗L Plot@y@xD, 8x, 0, 1<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.2 In[24]:= Out[24]= In[13]:= Out[13]= 0.4 0.6 0.8 1 H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, 0, 1<E 1 è!!!!!! I−8 + 13 13 M 27 H∗ Valor numérico do resultado anterior ∗L N@%D 1.43971 Exercícios Calcule os comprimentos de arco das curvas dadas nos Exercícios 1 a 12, e faça os gráficos. 1. y = x3ê2 , 0 § x § 3. In[25]:= In[18]:= H∗ Definição da função y HxL = x3ê2 ∗L Clear@x, yD; y@x_D := x3ê2 H∗ Gráfico da função y = x3ê2 ∗L Plot@y@xD, 8x, 0, 3<D; 5 4 3 2 1 0.5 In[27]:= Out[27]= 1 1.5 2 2.5 3 H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, 0, 1<E 1 è!!!!!! I−8 + 13 13 M 27 2. y = Hx + 1L3ê2 , 1 § x § 5. Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[31]:= In[36]:= 5 H∗ Definição da função y HxL = Hx+1L3ê2 ∗L Clear@x, yD; y@x_D := Hx + 1L3ê2 H∗ Gráfico da função y = Hx + 1L3ê2 ∗L Plot@y@xD, 8x, 1, 5<, PlotRange → 80, 16<D; 16 14 12 10 8 6 4 2 2 In[34]:= Out[34]= 3 4 5 H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, 1, 5<E − 2 è!!!!!! è!!!!!! I11 22 − 29 58 M 27 3. Hx - 1L2 = Hy + 1L3 , 0 § x § 1. In[9]:= In[4]:= H∗ Definição da função y HxL = Hx−1L2ê3 − 1 ∗L Clear@x, yD y@x_D := Hx + 1L2ê3 − 1 H∗ Gráfico da função y = Hx + 1L3ê2 ∗L Plot@y@xD, 8x, 0, 1<, PlotRange → 80, 1<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.2 In[66]:= Out[66]= 0.6 0.8 1 H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, 0, 1<E êê FullSimplify 3ê2 1 è!!!!!! I−13 13 + 2 H9 + 2 21ê3 L M 27 4. y = ln x, 1 § x § 2. In[72]:= 0.4 H∗ Definição da função y HxL = ln x ∗L Clear@x, yD; y@x_D := Log@xD 6 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[69]:= H∗ Gráfico da função y = ln x ∗L Plot@y@xD, 8x, 1, 2<D; 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 0.2 0.1 1.2 In[81]:= Out[81]= 1.4 1.6 1.8 2 H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, 1, 2<E êê FullSimplify è!!! è!!! − 2 + 5 − ArcCsch@2D + ArcSinh@1D 5. y = ln cos x, 0 § x § p ê 4. In[95]:= In[84]:= H∗ Definição da função y HxL = ln cos x ∗L Clear@x, yD; y@x_D := Log@Cos@xDD H∗ Gráfico da função y = ln cos x ∗L Plot@y@xD, 8x, 0, π ê 4<D; -0.05 -0.1 -0.15 -0.2 -0.25 -0.3 -0.35 In[107]:= Out[107]= In[108]:= Out[108]= 0.2 0.4 0.8 H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, 0, π ê 4<E 2 ArcTanhATanA π EE 8 N@Log@Tan@3 π ê 8DDD N@%D True 6. y = lnH1 - x2 L, -1 ê 2 § x § 1 ê 2. In[109]:= 0.6 H∗ Definição da função y HxL = ln H1 − x2 L ∗L Clear@x, yD; y@x_D := Log@1 − x2 D Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[111]:= 7 H∗ Gráfico da função y = ln H1 − x2 L ∗L Plot@y@xD, 8x, −1 ê 2, 1 ê 2<D; -0.4 -0.2 -0.05 0.2 0.4 -0.1 -0.15 -0.2 -0.25 In[112]:= Out[112]= H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, −1 ê 2, 1 ê 2<E −1 + Log@9D 7. y = ÅÅÅÅ13 Hx2 + 2L , -1 § x § 1. 3ê2 In[113]:= H∗ Definição da função y HxL = 1ê3 Hx2 + 2L Clear@x, yD; 3ê2 ∗L y@x_D := 1 ê 3 Hx2 + 2L 3ê2 In[115]:= H∗ Gráfico da função y = 1ê3 Hx2 + 2L Plot@y@xD, 8x, −1, 1<D; 3ê2 ∗L 1.6 1.4 1.2 -1 In[116]:= Out[116]= -0.5 0.5 1 H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, −1, 1<E 8 3 8. y = ÅÅÅÅ23 Hx2 + 1L , -2 § x § 0. 3ê2 In[11]:= H∗ Definição da função y HxL = 2ê3 Hx2 + 1L Clear@x, yD; 3ê2 y@x_D := 2 ê 3 Hx2 + 1L 3ê2 ∗L 8 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb H∗ Gráfico da função y = 2ê3 Hx2 + 1L Plot@y@xD, 8x, −2, 0<D; 3ê2 In[13]:= ∗L 7 6 5 4 3 2 1 -2 -1.5 -1 -0.5 H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, −2, 0<E In[14]:= 22 3 Out[14]= 2 x ln x ÅÅ - ÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅ , 1 § x § 2. 9. y = ÅÅÅÅ 2 4 In[17]:= In[19]:= H∗ Definição da função y HxL = x2 ê2 − ln xê4 ∗L Clear@x, yD; y@x_D := x2 ê 2 − Log@xD ê 4 H∗ Gráfico da função y = x2 ê2 − ln xê4 ∗L Plot@y@xD, 8x, 1, 2<D; 1.8 1.6 1.4 1.2 1.2 1.4 1.6 1.8 2 0.8 0.6 In[20]:= H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, 1, 2<E 1 H6 + Log@2DL 4 Out[20]= 3 x 1 10. y = ÅÅÅÅ ÅÅ + ÅÅÅÅ ÅÅÅÅ , 1 § x § 3. 3 4x In[17]:= H∗ Definição da função y HxL = x3 ê3 + 1ê4 x ∗L Clear@x, yD; y@x_D := x3 ê 3 + 1 ê H4 xL Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[21]:= 9 H∗ Gráfico da função y = x3 ê3 + 1ê4 x ∗L Plot@y@xD, 8x, 1, 3<D; 4 3 2 1 1.5 In[22]:= Out[22]= 2 2.5 H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, 1, 3<E 4+ è!!!! Log@3D 4 11. y = ÅÅÅÅ2ÅÅÅÅx ÅÅ - ÅÅÅÅ23 x3ê2 , 1 § x § 3. In[27]:= H∗ Definição da função y HxL = Clear@x, yD; è!!!! y@x_D := x ë 2 − H2 ê 3L x3ê2 In[29]:= 3 H∗ Gráfico da função y = Plot@y@xD, 8x, 1, 3<D; 1.5 2 è!!! x ë2 − H2ê3L x3ê2 ∗L è!!! x ë2 − H2ê3L x3ê2 ∗L 2.5 3 -0.5 -1 -1.5 -2 -2.5 In[30]:= Out[30]= H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, 1, 3<E − è!!! 7 5 3 + 6 2 12. y = ‰x , -1 § x § 1. In[33]:= H∗ Definição da função y HxL = Clear@x, yD; y@x_D := x x ∗L 10 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[35]:= H∗ Gráfico da função y = Plot@y@xD, 8x, −1, 1<D; x ∗L 2.5 2 1.5 1 0.5 -1 In[37]:= Out[37]= -0.5 0.5 1 H∗ Cálculo do arco aplicando a fórmula H1L ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA 1 + y '@xD ^ 2 , 8x, −1, 1<E êê Simplify è!!!!!!!!!!!!2! − 1+ è!!!!!!!!!!!!2! 1+ è!!!!!!!!!!!!! − ArcTanhA 1 + 2 E + ArcTanhA è!!!!!!!!!!!!2! 1+ E 1.2 Volume de sólidos de revolução Fórmulas do volume dos sólidos de revolução 2 Ÿa π f HxL b V = 2 Ÿa π f HyL x (3) y (4) b V = Na fórmula (3) a rotação é em torno do eixo 0x e na fórmula (4) a rotação se faz em torno do eixo 0y. è!!!!!!!! !!!!!!!!!! r2 − x2 ∗L EXEMPLO 1. (GA2, pág. 6) Vamos utilizar o método de revolução para calcular o volume da esfera de raio r. In[112]:= H∗ Definição da função y HxL = Clear@x, y, rD; è!!!!!!!!!!!!!!!!!! f@x_D := r2 − x2 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[117]:= 11 H∗ Gráfico da semicircunferência de raio r = 3 ∗L r = 3; Plot@f@xD, 8x, −3, 3<D; 3 2.5 2 1.5 1 0.5 -3 In[119]:= Out[120]= -2 -1 1 2 3 H∗ Volume da esfera de raio r pela fórmula H3L ∗L Clear@rD Integrate@π f@xD2 , 8x, −r, r<D 4 π r3 3 EXEMPLO 2. (GA2, pág. 7) Vamos achar o volume do sólido que se obtém por rotação, em torno do eixo dos y, è!!!!! da figura delineada pelo arco de parábola y = x ( 0 § x § 4), o eixo ) y e a reta y = 2. Neste caso, como se trata de sólido de revolução em torno do eixo 0y deve-se usar a fórmula (4). In[2]:= H∗ Gráfico da da função y= è!!!! f@x_D := x Plot@f@xD, 8x, 0, 4<D; è!!! x ∗L 2 1.5 1 0.5 1 In[42]:= Out[43]= 2 3 4 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L Integrate@π f@yD2 , 8y, 0, 2<D 32 π 5 EXEMPLO 3. (GA2, pág. 7) Consideremos o sólido obtido por rotação em torno do eixo Oy, da figura compreenè!!!! dida entre o arco de parábola y = x (0 § x § 4), o eixo Ox e a reta x = 4.(4). O volume desse sólido é a diferença entre o volume do cilindro circular de raio 4 e altura h = 2, e o volume do s[olido considerado no exemplo anterior. Portanto 12 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[52]:= Out[54]= H∗ Volume do sólido de revolução ∗L r = 4; h = 2; π r2 h − 32 π ê 5 128 π 5 Método das cascas cilíndricas Fórmula do volume dos sólidos de revolução pelo método das cascas cilíndricas b V = Ÿ 2 π x f HxL x a (5) EXEMPLO 4. (GA2, pág. 8) Vamos calcular o volume do sólido gerado por rotação, em torno do eixo 0x, da região do plano 0xy delimitada pela curva y = 2x - x2 e o eixo 0x. Essa curva é o trecho da parábola y = 1 - Hx - 1L2 , que começa na origem, atinge um máximo no ponto x = 1 e volta ao valor zero no ponto x = 2. In[4]:= H∗ Gráfico da da função y= f@x_D := 2 x − x2 Plot@f@xD, 8x, 0, 2<D; è!!! x ∗L 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.5 In[6]:= Out[6]= 1 1.5 2 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H5L ∗L Integrate@2 π x f@xD, 8x, 0, 2<D 8π 3 Exercícios Em cada um dos exercícios 1 a 21, calcule o volume do sólido que se obtém por rotação dada em torno do eixo indicado. Faça o gráfico em cada caso. 1. y = 3x/2, y = 0 e x =2, em volta de 0y. Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[7]:= 13 H∗ Gráfico da função y = 3 xê2 ∗L f@x_D := 3 x ê 2 Plot@f@xD, 8x, 0, 2<D; 3 2.5 2 1.5 1 0.5 0.5 In[63]:= Out[64]= 1 1.5 2 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L f@y_D := 2 y ê 3 Integrate@π f@yD2 , 8y, 0, 3<D 4π 2. y = 1 - x2 , x = 0 e y = 0, em volta de 0x. In[9]:= H∗ Gráfico da função y = 1 − x2 ∗L f@x_D := 1 − x2 Plot@f@xD, 8x, 0, 1<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.2 In[65]:= Out[66]= 0.4 0.6 0.8 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H3L ∗L f@x_D := 1 − x2 Integrate@π f@xD2 , 8x, 0, 1<D 8π 15 3. Mesma figura do exercício anterior, em volta de 0y. In[67]:= Out[68]= 1 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L è!!!!!!!!!!!!! f@y_D := 1 − y Integrate@π f@yD2 , 8y, 0, 1<D π 2 14 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[43]:= Out[44]= H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H5L ∗L f@x_D := 1 − x2 Integrate@2 π x f@xD, 8x, 0, 1<D π 2 4. y = x2 , x = 0 e y = 1, em volta de 0x. In[21]:= H∗ Gráfico da função y= x2 ∗L f@x_D := x2 Plot@f@xD, 8x, 0, 1<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.2 In[32]:= Out[33]= 0.4 0.6 0.8 1 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H3L ∗L f@x_D := x3 π − Integrate@π f@xD2 , 8x, 0, 1<D 6π 7 5. Mesma figura do exercício anterior, em volta de 0y. In[38]:= Out[39]= In[41]:= Out[42]= H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L f@y_D := y1ê3 Integrate@π f@yD2 , 8y, 0, 1<D 3π 5 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H5L ∗L f@x_D := x3 π − Integrate@2 π x f@xD, 8x, 0, 1<D 3π 5 6. y = Hx + 1L1ê3 , x = 0, x = 7 e y = 0, em volta de 0x. Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[61]:= 15 H∗ Gráfico da função y= Hx + 1L1ê3 ∗L f@x_D := Hx + 1L1ê3 Plot@f@xD, 8x, 0, 7<D; 2 1.8 1.6 1.4 1.2 1 In[4]:= Out[5]= 2 3 4 5 6 7 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H3L ∗L f@x_D := Hx + 1L1ê3 Integrate@π f@xD2 , 8x, 0, 7<D 93 π 5 7. Mesma figura do exercício anterior, em volta de 0y. In[84]:= Out[85]= In[71]:= Out[72]= H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L f@y_D := y3 − 1 Integrate@π f@yD2 , 8y, 1, 2<D 163 π 14 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H5L ∗L f@x_D := Hx + 1L1ê3 98 π − Integrate@2 π x f@xD, 8x, 0, 7<D 163 π 14 8. y =1/x, y = 0, x = 1 e e x = a > 1, em volta de 0x. Considere este volume com a Ø ¶ dê uma interpretação geométrica ao resultado. Considere, em seguida, o caso 0 < a < 1 e o limite com a Ø 0. In[102]:= H∗ Gráfico da função y = 1êx ∗L f@x_D := 1 ê x Plot@f@xD, 8x, 1, 4<D; 0.9 0.8 0.7 0.6 0.5 0.4 0.3 1.5 2 2.5 3 3.5 4 16 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[91]:= Out[92]= In[93]:= Out[93]= H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L f@x_D := 1 ê x Integrate@π f@xD2 , 8x, 1, a< , Assumptions → a > 1D H−1 + aL π a Limit@%, a → ∞D π 9. y = x-1ê3 , y = 0, x = 1 e e x = e (0 < e < 1), em volta de 0x. Considere este volume com e Ø 0 e interprete o resultado geometricamente. Considere, também, o caso e >1 e o limite com e Ø ¶. In[8]:= H∗ Gráfico da função y = x−1ê3 ∗L f@x_D := x−1ê3 Plot@f@xD, 8x, 0, 1<D; 10 8 6 4 2 0.2 In[13]:= Out[14]= In[15]:= Out[15]= In[16]:= Out[16]= In[17]:= Out[17]= 10. y = 0.4 0.6 0.8 1 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L; 0 < ε < 1 ∗L f@x_D := x−1ê3 Integrate@π f@xD2 , 8x, ε, 1< , Assumptions → 0 < ε < 1D −3 π H−1 + ε1ê3 L H∗ Limite quando ε → 0 ∗L Limit@%, ε → 0D 3π H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L, ε > 1 ∗L Integrate@π f@xD2 , 8x, 1, ε< , Assumptions → ε > 1D 3 π H−1 + ε1ê3 L H∗ Limite quando ε → ∞ ∗L Limit@%, ε → ∞D ∞ è!!! x , x = 0 e y = 1, em volta de 0y. Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[104]:= 17 H∗ Gráfico da função y = è!!!! f@x_D := x Plot@f@xD, 8x, 0, 1<D; è!!! x ∗L 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.2 In[90]:= Out[91]= In[106]:= Out[107]= 0.4 0.6 0.8 1 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L f@y_D := y2 Integrate@π f@yD2 , 8y, 0, 1<D π 5 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H5L ∗L è!!!! f@x_D := x π − Integrate@2 π x f@xD, 8x, 0, 1<D π 5 11. y = x2 - x e y = 0, em volta de 0x. In[108]:= H∗ Gráfico da função y = x2 − x ∗L f@x_D := x2 − x Plot@f@xD, 8x, 0, 1<D; 0.2 0.4 0.6 0.8 1 -0.05 -0.1 -0.15 -0.2 -0.25 In[110]:= Out[111]= H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L f@x_D := x2 − x Integrate@π f@xD2 , 8x, 0, 1<D π 30 12. Mesma figura do exercício anterior, em volta de 0y. 18 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[20]:= Out[21]= H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H5L ∗L f@x_D := x2 − x π ê 4 − Integrate@2 π x f@xD, 8x, 0, 1<D 5π 12 In[26]:= Out[26]= In[31]:= è!!!!!!!!!!!!!!2! 1 - x e y = 0, em volta de 0x. è!!!!!!!!!!!!!!!! H∗ Acha o ponto de interseção de y = x, y = 1 − x2 ∗L è!!!!!!!!!!!!!!! SolveAx == 1 − x2 , xE 13. y = x, y = 1 99x → è!!! == 2 è!!!!!!!!!!!!!!!! H∗ Gráfico das funções: y = 1 − x2 e y = x ∗L è!!!!!!!!!!!!!!! f@x_D := 1 − x2 è!!!! PlotA8x, f@xD<, 9x, 0, 1 ë 2 =E; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 0.6 0.7 In[33]:= Out[35]= H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L è!!!!!!!!!!!!!! f@x_D := 1 − x2 g@y_D := y è!!!! è!!!! IntegrateAπ f@xD2 , 9x, 0, 1 ë 2 =E − IntegrateAπ g@xD2 , 9x, 0, 1 ë 2 =E 2π è!!! 3 2 14. Mesma figura do exercício anterior, em volta de 0y. In[41]:= Out[43]= H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L è!!!!!!!!!!!!!! f@y_D := 1 − y2 g@x_D := y Integrate@π f@yD2 , 8y, 0, 1<D − Integrate@π g@yD2 , 8y, 0, 1<D π 3 15. y = sen x , 0 § x § p, em volta de 0x. Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[46]:= 19 H∗ Gráfico da função y = sen x ∗L f@x_D := Sin@xD Plot@f@xD, 8x, 0, π<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.5 In[96]:= Out[97]= 1 1.5 2 2.5 3 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L f@x_D := Sin@xD Integrate@π f@xD2 , 8x, 0, π<D π2 2 16. Mesma figura do exercício anterior, em volta de 0y. In[100]:= Out[101]= H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L f@y_D := ArcSin@yD Integrate@π f@yD2 , 8y, 0, 1<D 1 π H−8 + π2 L 4 17. y = xn , y = 0 e x = 1, em volta de 0z, onde n é um inteiro positivo. Considere o limite desse volume com n Ø ¶ e dê uma interpretação geométrica do resultado.em volta de 0x. In[62]:= H∗ Gráfico das funções y = x2 , y = x4 , y = x6 , y = x8 , y = x10 ∗L Plot@8x2 , x4 , x6 , x8 , x10 <, 8x, 0, 1<D; 0.04 0.03 0.02 0.01 0.2 In[63]:= Out[64]= 0.4 0.6 0.8 1 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L f@x_D := xn Integrate@π f@xD2 , 8x, 0, 1<, Assumptions → n > 1D π 1+2n 20 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[65]:= Out[65]= H∗ Limite quando n → ∞ ∗L Limit@%, n → ∞D 0 18. y = 0, y = x2 e a reta tangente a esta curva em x = 1, em volta de 0x. In[73]:= H∗ Gráfico da funções y = x2 , y = 2 x −1 ∗L Plot@8x2 , 2 x − 1<, 8x, 0, 1<, PlotRange → 80, 1<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.2 In[70]:= Out[72]= 0.4 0.6 0.8 1 H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L f@x_D := x2 ; g@x_D := 2 x − 1; Integrate@π f@xD2 , 8x, 0, 1<D − Integrate@π g@xD2 , 8x, 1 ê 2, 1<D π 30 19. Mesma figura do exercício anterior, em volta de 0y. In[80]:= Out[82]= H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L è!!!! f@y_D := y ; g@y_D := Hy + 1L ê 2; Integrate@π g@yD2 , 8y, 0, 1<D + Integrate@π f@yD2 , 8y, 0, 1<D − π π 12 20. y = ‰x , y = 0, x = 0, e x = 1, em volta de 0x. In[102]:= Out[103]= H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L f@x_D := x Integrate@π f@xD2 , 8x, 0, 1<D 1 H−1 + 2 2 Lπ 21. Mesma figura do exercício anterior, em volta de 0y. In[104]:= Out[105]= H∗ Volume do sólido de revolução pela fórmula H4L ∗L f@y_D := Log@xD Integrate@π f@yD2 , 8y, 1, <D H−1 + L π Log@xD2 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb 21 22. Considere uma calota determinada numa esfera de raio r por um plano cuja distância ao centro da esfera é h < r. Mostre que o volume da calota é 2pr ph ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅ - ÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅ - p r2 h. 3 3 2 3 1.3 Volume de um sólido qualquer Fórmula do volume de um sólido qualquer Ÿa b V = A HxL x Esta fórmula serve para exprimir o volume de qualquer sólido, desde que se conheça as áreas A(x) de suas seçõies transversais, relativamente a um eixo 0x. EXEMPLO 1. Vamos calcular o volume de um sólido cuja base é o círculo x2 + y2 § r2 e cujas seções perpendiculares ao eixo Ox são triângulos isósceles ABC, retângulos em A. A área do tiângulo é dada por r2 - x2 . In[83]:= Out[84]= H∗ Volume do sólido ∗L A@x_D := r2 − x2 Integrate@A@xD, 8x, −r, r<D 4 r3 3 EXEMPLO 2. Neste exemplo vamos calcular o volume da interseção de dois cilindros circulares iguais, cujos eixos se cruzam em ângulo reto. A área do seção é dada por Hr2 - z2 L. In[87]:= Out[88]= H∗ Volume do sólido ∗L A@z_D := Hr2 − z2 L 4 Integrate@A@zD, 8z, −r, r<D 16 r3 3 Princípio de Cavalieri para volumes Se dois sólidos são tais que, relativamente a um mesmo eixo 0x, suas seções transvwesais correspondentes à mesma abscissa x têm áreas iguais A(x), então eles têm volumes iguais. Princípio de Cavalieri para volume (forma geral). Consideremos dois sólidos de volumes V1 e V2 , respectivamente. Suponhamosque, Se dois relativamente a um mesmo eixo 0x, suas seções transvwesais correspondentes à mesma abscissa x tenham áreas A1 (x) e A2 (x), repectivamente, tais que A1 (x) = k A2 (x), onde k é uma constante. Então V1 = k V2 . 22 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb Exercícios Calcule o volume dos sólidos descritos nos Exercícios 1 a 6. 1. A base do sólido é o triângulo 0 § y § 1, e as seções perpendiculares ao eixo 0x nos pontos de abscissasx são semicírculos de diâmetro y. A área do semi-círculo de diâmetro y é dada por pH1 - xL2 ê 2 In[89]:= Out[90]= H∗ Volume do sólido ∗L A@x_D := π H1 − xL2 ê 2 Integrate@A@xD, 8x, 0, 1<D π 6 2. A base do sólido é o círculo x2 + y2 § r2 , e as seções perpendiculares ao eixo 0x nos pontos de abscissas x são è!!!!!!!!! quadrados de lados 2 r^2 - x2 . In[6]:= r = 1; Plot@8Sqrt@r ^ 2 − x ^ 2D, −Sqrt@r ^ 2 − x ^ 2D<, 8x, −r, r<, AspectRatio → AutomaticD; 1 0.5 -1 -0.5 0.5 1 -0.5 -1 A área do quadrado é dada por 4 Hr2 - x2 L In[93]:= Out[94]= H∗ Volume do sólido ∗L A@x_D := 4 Hr2 − x2 L Integrate@A@xD, 8x, −r, r<D 16 r3 3 3. A base do sólido é o quadrado de vértices (± 1, ± 1), e as seções perpendiculares ao eixo 0x nos pontos de abscissas x são triângulosde base 2 e altura h(x) = 1 + x sen(px). A área do triângulo é dada por 1 + x senHpxL. In[97]:= Out[98]= H∗ Volume do sólido ∗L A@x_D := 1 + x Sin@π xD Integrate@A@xD, 8x, −1, 1<D 2+ 2 π 4. A base do sólido é o círculo x2 + y2 § r2 , e as seções perpendiculares ao eixo 0x nos pontos de abscissas x são è!!!!!!!!!!!!!!! triângulos equiláteros de lados 2 r2 - x2 . Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[13]:= 23 r = 1; Plot@8Sqrt@r ^ 2 − x ^ 2D, −Sqrt@r ^ 2 − x ^ 2D<, 8x, −r, r<, AspectRatio → AutomaticD; 1 0.5 -1 -0.5 0.5 1 -0.5 -1 A área do triângulo é dada por In[99]:= Out[100]= è!!! 2 3 Hr - x2 L H∗ Volume do sólido ∗L è!!!! A@x_D := 3 Hr2 − x2 L Integrate@A@xD, 8x, −r, r<D 4 r3 è!!! 3 5. A base do sólido é a figura delineada pelas curvas y = ≤ H 1 - x2 L, -1§ x § 1; e as seções perpendiculares ao eixo 0x nos pontos de abscissas x são triângulos de base 2 H1 - x2 L e altura h(x) = cos(p x/2).. In[103]:= H∗ Gráfico das funções y = ± H1 − x2 L ∗L Plot@8−H1 − x2 L, H1 − x2 L<, 8x, −1, 1<D; 1 0.5 -1 -0.5 0.5 1 -0.5 -1 A área do triângulo é dada por H1 - x2 Lcos(p x/2) In[104]:= Out[105]= H∗ Volume do sólido ∗L A@x_D := H1 − x2 L Cos@π x ê 2D Integrate@A@xD, 8x, −1, 1<D 32 π3 6. A base do sólido é a figura delineada pelas curvas y = ≤ H x + ‰x L, 0 § x § 1; e as seções perpendiculares ao eixo 0x nos pontos de abscissas x são semicírculos de raios x + ‰x . 24 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[106]:= H∗ Gráfico das funções y = ± Hx + x L ∗L Plot@8−Hx + x L, Hx + x L<, 8x, 0, 1<D; 3 2 1 -1 -2 -3 0.2 0.4 0.6 0.8 1 A área do semicírculo é dada p Hx + ‰x L2 ê 2 In[107]:= H∗ Volume do sólido ∗L A@x_D := π Hx + L ë2 x 2 Integrate@A@xD, 8x, 0, 1<D Out[108]= 1 H11 + 3 12 2 Lπ 1.4 Área de uma figura plana qualquer Fórmula da área área de uma figura plana qualquer b A = Ÿ l HxL x a Princípio de Cavalieri para figuras planas. Se duas figuras planas são tais que, relativamente a um mesmo eixo 0x, suas seções transvwesais têm comprimentos iguais l(x), então eles têm áreas iguais. EXEMPLO 1. Vamos calcular a área da elípse de semi-eixos a e b, è!!!!!!!!!!!!!!!!! O comprimento l(x) é dada por ÅÅÅÅba a2 - x2 . In[111]:= Out[112]= H∗ Área da figura plana ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!! l@x_D := b ê a a2 − x2 4 Integrate@l@xD, 8x, 0, a<D è!!!!! ! a2 b π Princípio de Cavalieri para figuras planas (forma geral). Consideremos duas figuras planas de áreas A1 e A2 , respectivamente. Suponhamos que, relativamente a um mesmo eixo 0x, suas seções transvwesais tenham comprimentos iguais l1 (x) e l2 (x), repectivamente, tais que Al1 (x) = k l2 (x), onde k é uma constante. Então A1 = k A2 . Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb 25 Com esta fórmula geral, o cálculo da área da elípse no exemplo anterior fica imediato: a área da elípse é o produto do fator k = b/a pela área do círculo de raio a, ou seja A = (b/a) pa2 = p a b. Exercícios Nos Exercícios 1 a 9, calcule a área da figura delineada pelas curvas dada e faça o gráfico em cada caso. 1. y = 2 x3 e y = 2 x, x = 0 e x =1. In[114]:= H∗ Gráfico das funções y = 2 x3 e y = 2 x ∗L Plot@82 x ^ 3, 2 x<, 8x, 0, 1<D; 2 1.5 1 0.5 0.2 In[117]:= Out[118]= 0.4 0.6 0.8 1 H∗ Cálculo da área A ∗L segmentoL@x_D := 2 x H1 − x ^ 2L Integrate@segmentoL@xD, 8x, 0, 1<D êê Simplify 1 2 2. Parábola y = x2 , eixo 0x e tangente à parabola no ponto (1,1). In[7]:= H∗ Gráfico das funções y = x2 e y = 2 x −1 ∗L Plot@8x ^ 2, 2 x − 1<, 8x, 0, 1<D; 1 0.5 0.2 0.4 0.6 0.8 1 -0.5 -1 In[119]:= Out[120]= H∗ Cálculo da área A ∗L segmentoL@x_D := x2 − 2 x + 1 Integrate@segmentoL@xD, 8x, 0, 1<D êê Simplify 1 3 3. y = x2 e y = è!!! x. 26 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[10]:= H∗ Gráfico das funções y = x2 e y = è!!!! PlotA9x2 , x =, 8x, 0, 1<E; è!!! x ∗L 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.2 In[121]:= Out[122]= 0.6 0.8 1 H∗ Cálculo da área A ∗L è!!!! segmentoL@x_D := x − x2 Integrate@segmentoL@xD, 8x, 0, 1<D êê Simplify 1 3 4. Parábola y = In[126]:= 0.4 è!!! x e reta x =1. H∗ Gráfico da função y = x2 e da reta y = 1 ∗L p1 = Plot@x ^ 2, 8x, 0, 1<, DisplayFunction → IdentityD; p2 = ListPlot@881, 0<, 81, 1<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; Show@8p1, p2<, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.2 In[16]:= In[129]:= Out[130]= 0.4 0.6 segmentoL@x_D := x ^ 2 0.8 1 H∗ Cálculo da área A ∗L segmentoL@x_D := x2 Integrate@segmentoL@xD, 8x, 0, 1<D êê Simplify 1 3 5. y = ‰-x , y = -‰-x , x ¥ 0 (região infinita). Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[134]:= 27 H∗ Gráfico das funções y = Plot@8 −x , − −x <, 8x, 0, 3<D; −x e y = − −x ∗L 1 0.5 0.5 1 1.5 2 2.5 3 -0.5 -1 In[135]:= Out[136]= H∗ Cálculo da área A ∗L segmentoL@x_D := 2 −x Integrate@segmentoL@xD, 8x, 0, ∞<D êê Simplify 2 6. y = x ln x, y = 1 - x e 1 § x § 2. In[143]:= H∗ Gráfico das funções y = x ln HxL, y = 1 − x e a reta x = 2 ∗L p1 = Plot@8x Log@xD, 1 − x<, 8x, 1, 2<, DisplayFunction → IdentityD; p2 = ListPlot@882, −1<, 82, 2 Log@2D<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; Show@8p1, p2<, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 1 0.5 1.2 1.4 1.6 1.8 2 -0.5 -1 In[138]:= Out[139]= H∗ Cálculo da área A ∗L segmentoL@x_D := x Log@xD + x − 1 Integrate@segmentoL@xD, 8x, 1, 2<D − 1 + Log@4D 4 7. y = sen3 x, 0 § x § p. 28 Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[27]:= H∗ Gráfico da função y = sen3 HxL, 0 ≤ x ≤ π ∗L Plot@Sin@xD3 , 8x, 0, π<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.5 1 1.5 2 2.5 3 In[146]:= Out[147]= H∗ Cálculo da área A ∗L segmentoL@x_D := Sin@xD3 Integrate@segmentoL@xD, 8x, 0, π<D 4 3 8. y = x ‰-x , y = -x cos(x), 0 § x § p/2. In[169]:= H∗ Gráfico das funções y = x −x , y = −x cos HxL, 0 ≤ x ≤ πê2 ∗L p1 = Plot@8x −x , −x Cos@xD<, 8x, 0, π ê 2<, DisplayFunction → IdentityD; p2 = ListPlot@88π ê 2, 0<, 8π ê 2, π −πê2 ê 2<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; Show@8p1, p2<, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 0.2 0.25 0.5 0.75 1 1.25 1.5 -0.2 -0.4 In[172]:= Out[173]= 9. y = H∗ Cálculo da área A ∗L segmentoL@x_D := x −x + x Cos@xD Integrate@segmentoL@xD, 8x, 0, π<D − −π H1 + π + πL è!!! x ln(x), y = -x ln(x), 1 § x § 2. Rijo Cal 2 Capitulo 1.nb In[176]:= 29 è!!! H∗ Gráfico das funções y = x ln HxL, y = −x ln HxL, 1 ≤ x ≤ 2 ∗L è!!!! p1 = PlotA9 x Log@xD, −x Log@xD=, 8x, 1, 2<, DisplayFunction → IdentityE; è!!!! p2 = ListPlotA982, −2 Log@2D<, 92, 2 Log@2D==, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityE; Show@8p1, p2<, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 1 0.5 1.2 1.4 1.6 1.8 2 -0.5 -1 In[185]:= H∗ Cálculo da área A ∗L è!!!! segmentoL@x_D := I x + xM Log@xD Integrate@segmentoL@xD, 8x, 1, 2<D Out[186]= − 3 4 è!!! è!!! + Log@4D + I1 − 2 2 + 2 Log@8DM 4 9 CAPÍTULO 2 Aproximação de Funções por Polinômios Iniciar o MathKernel In[1]:= Out[1]= 2 + 2 H∗ Este comando inicia o MathKernel ∗L 4 2.1 Introdução De todas as funções que temos utilizado até agora as mais simples são as funções polinomiais. Nas funções polinomiais, como por exemplo p(x) = 5 - 3x - x2 + 2 x3 , so entram operações elementares, soma, subtração e multiplicação. Funções não polinomiais, como f(x) = x ë I2 + è!!! x M, y = sen x, g(x) = arc tg x, envolvem operações não elementares. Consequentemente, elas são mais complicadas de serem manuseadas algebricamente que as funções polinomiais. Felizmente, isto não chaga ser um problema série. Pois, funções não polinomiais podem ser aproximadas por polinômios. Por exemplo, o polinômio liear aproxima a função è!!!!!!!!!!!!! 1 + x para |x| pequeno. p(x) = 1 + x/2 A possibilidade de aproximar funções por polinômios é de suma importância, pois permite obter propriedades das funções em termos de propriedades análogas dos polinômios que as aproximam. E não é só isso, o cálculo de valores numéricos de uma certa função, em geral, só pode ser feito aproximadamente, utilizando-se um polinômio qure aproxime a função. Vizinhança 2 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb A aproximação de uma função por um polinômio se processa na vizinhança de um ponto x0 , por isso mesmoé conveniente esclarecer este conceito. Chamamos vizinhança de um ponto x0 a qualquer intervalo com centro nesse ponto, isto é, qualquer conjunto do tipo Vd Hx0 L = 8x : x0 - d < x < x0 + d< onde d é um número positivo que caracteriza a vizinhança em questão. A vizinhança Vd Hx0 L também pode ser simbolizada por | x - x0 » < d . 2.2 Aproximação linear Fórmula da aproximação linear de f(x) na vizinhança de x = 0 f(x) = f(0) + f'(0) x + R(x) em que o erro R(x) = f '' HcL x2 ê 2 onde c é um número compreendido entre 0 e x. In[11]:= Out[14]= è!!!!!!!!!!!!! 1 + x numa vizinhança de x = 0. è!!!!!!!!!!!!!! H∗ Aprxomimação linear de 1 + x na vizinhança de x0 = 0 ∗L f@x_D := Sqrt@1 + x D x0 = 0; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L x 1+ 2 EXEMPLO 1. (GA2, pág. 23) Vamos aproximar a função f(x) = è!!!!!! è!!!!!!!!!!!!!! è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 48 = 49 − 1 = 7 1 − 1 ê 49 EXEMPLO 2. (GA2, pág. 24) Utilizar o resultado do exemplo anterir para determinar uma aproximação de è!!!!!! H∗ Aprxomimação 48 ∗L f@x_D := Sqrt@1 + x D x0 = 0; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; 7 Hf@x0D − dfdx Hx − x0LL ê. x → 1 ê 49 % êê N Notemos que In[6]:= Out[9]= Out[10]= 97 14 6.92857 Aproximação num ponto qualquer è!!!!!! 48 . Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb 3 Fórmula da aproximação linear de f(x) na vizinhança de um ponto qualquer x0 f(x) = f Hx0 L + f ' Hx0 L (x - x0 ) + R(x) em que R(x) = f '' HcL Hx − x0 L2 ê 2 onde c é um número compreendido entre x0 e x. In[1]:= In[4]:= H∗ GA2, Figura 2.4, pág. 22, ∗Lp1 = Plot@x ^ 2 + .5, 8x, −.5, 1<, PlotRange → 88−.5, 1.5<, 80, 1.5<<, Ticks → False, Epilog → 8Text@"a", 8.57, .05<D, Text@"fHaL", 8−.15, 3 ê 4<D, Text@"fHxL", 81.1, 1.4<D<, DisplayFunction −> IdentityD; p2 = [email protected], .35<, 81, 5 ê 4<<, PlotJoined → True, PlotStyle −> 8RGBColor@1, 0, 0D<, DisplayFunction −> IdentityD; p3 = [email protected], 0<, 8.5, 3 ê 4<, 80, 3 ê 4<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction −> IdentityD; Show@8p1, p2, p3<, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; fHxL fHaL a A diferencial A diferencial de uma função f no ponto x0 é definida como sendo o produto f ' Hx0 L Dx; e é indicada com os símbolos dy, df ou df Hx0 L : df = f ' Hx0 L Dx 4 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[1]:= p1 = Plot@82 x ^ 2 + 2, 2 x + 3 ê 2<, 8x, −.2, 2<, PlotRange → 80, 8<, Axes → False, PlotStyle → [email protected], [email protected]<, TextStyle → 8FontSize → 8<, Epilog → 8Text@"x0 ", 8.5, .2<D, Text@"x", 81.5, .2<D, Text@"y0 ", 8.57, 1.5<D, Text@"∆x", 81, 2.2<D, Text@"∆y", 81.72, 5.5<D, Text@"dy", 81.82, 3.9<D, Text@"∆y − dy", 81.15, 6<D, Text@"Y", 81.35, 3.5<D<, DisplayFunction → IdentityD; p2 = ListPlot@880, 0.5<, 82, 0.5<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; p3 = ListPlot@880, 0.5<, 80, 10<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; p4 = [email protected], 5 ê 2<, 81.7, 5 ê 2<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; p5 = [email protected], 0.5<, 80.5, 5 ê 2<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; p6 = [email protected], 0.5<, 81.5, 5 ê 2<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; p7 = [email protected], 5 ê 2<, 81.5, 13 ê 2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D, DisplayFunction → IdentityD; p8 = [email protected], 9 ê 2<, 81.6, 9 ê 2<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; p9 = [email protected], 13 ê 2<, 81.7, 13 ê 2<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; p10 = [email protected], 5 ê 2<, 81.55, 9 ê 2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → 8RGBColor@1, 0, 0D<, DisplayFunction → IdentityD; p11 = [email protected], 9 ê 2<, 81.45, 13 ê 2<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; p12 = [email protected], 5 ê 2<, 81.65, 13 ê 2<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; p13 = [email protected], 3.3<, 81.75, 3.7<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; p14 = [email protected], 5.7<, 81.42, 5.2<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; p15 = [email protected], 3.7<, 81.47, 4.3<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD; Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[16]:= 5 Show@8p1, p2, p3, p4, p5, p6, p7, p8, p9, p10, p11, p12, p13, p14, p15<, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; ∆y − dy ∆y dy Y ∆x y0 x0 x Exercícios Obtenha as aproximações lineares para as funções dadas nos Exercícios 1 a 12. 1. f(x) = log|1 - x |, x = 0. In[1]:= Out[4]= In[5]:= H∗ Aprxomimação linear de Log H1 + xL na vizinhança de x0 = 0 ∗L f@x_D := Log@1 + xD x0 = 0; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L x Plot@8f@xD, %<, 8x, x0 − .4, x0 + .4<, PlotStyle → 88RGBColor@0, 0, 0D<, 8RGBColor@1, 0, 0D<<D; 0.4 0.2 -0.4 -0.2 0.2 -0.2 -0.4 2. f(x) = cos x , x = 0. 0.4 6 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[1]:= Out[5]= In[6]:= H∗ Aprxomimação linear de cos HxL na vizinhança de x0 = 0 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Cos@xD x0 = 0; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L 1 Plot@8f@xD, %<, 8x, x0 − .4, x0 + .4<, PlotStyle → 88RGBColor@0, 0, 0D<, 8RGBColor@1, 0, 0D<<, PlotRange → 80, 1.2<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 -0.4 -0.2 0.2 0.4 3. f(x) = cos x , x = p/4. In[1]:= Out[5]= In[6]:= H∗ Aprxomimação linear de cos HxL na vizinhança de x0 = 0 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Cos@xD x0 = Pi ê 4; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L − π4 + x 1 − è!!! è!!! 2 2 Plot@8f@xD, %<, 8x, x0 − .4, x0 + .4<, PlotStyle → 88RGBColor@0, 0, 0D<, 8RGBColor@1, 0, 0D<<, PlotRange → 80, 1.2<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.4 0.6 4. f(x) = sen x , x = p/2. 0.8 1.2 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[1]:= Out[4]= In[5]:= 7 H∗ Aprxomimação linear de sen HxL na vizinhança de x0 = πê2 ∗L f@x_D := Sin@xD x0 = Pi ê 2; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L 1 Plot@8f@xD, %<, 8x, x0 − .4, x0 + .4<, PlotStyle → 88RGBColor@0, 0, 0D<, 8RGBColor@1, 0, 0D<<, PlotRange → 80, 1.2<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 1.2 1.4 1.6 1.8 5. f(x) = sen x , x = 3p/4. In[1]:= Out[4]= In[5]:= H∗ Aprxomimação linear de sen HxL na vizinhança de x0 = πê2 ∗L f@x_D := Sin@xD x0 = 3 Pi ê 4; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L − 34π + x 1 − è!!! è!!! 2 2 Plot@8f@xD, %<, 8x, x0 − .4, x0 + .4<, PlotStyle → 88RGBColor@0, 0, 0D<, 8RGBColor@1, 0, 0D<<, PlotRange → 80, 1.2<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 2.2 6. f(x) = e-x , x = 0. In[1]:= Out[4]= 2.4 2.6 H∗ Aprxomimação linear de Exp HxL na vizinhança de x0 = 0 ∗L f@x_D := Exp@−xD x0 = 0; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L 1−x 8 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[5]:= Plot@8f@xD, %<, 8x, x0 − .4, x0 + .4<, PlotStyle → 88RGBColor@0, 0, 0D<, 8RGBColor@1, 0, 0D<<D; 1.4 1.2 -0.4 -0.2 0.2 0.4 0.8 0.6 7. f(x) = sen x2 , x = -p/4. In[1]:= Out[4]= In[5]:= H∗ Aprxomimação linear de sen Hx2 L na vizinhança de x0 = −πê4 ∗L f@x_D := Sin@x ^ 2D x0 = −Pi ê 4; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L − 1 π π2 π2 π I + xM CosA E + SinA E 2 4 16 16 Plot@8f@xD, %<, 8x, x0 − .4, x0 + .4<, PlotStyle → 88RGBColor@0, 0, 0D<, 8RGBColor@1, 0, 0D<<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 -1.2 -0.8 -0.6 -0.4 2 8. f(x) = ex , x = 0. In[1]:= Out[4]= H∗ Aprxomimação linear de Exp Hx2 L na vizinhança de x0 = 0 ∗L f@x_D := Exp@x ^ 2D x0 = 0; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L 1 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[5]:= 9 Plot@8f@xD, %<, 8x, x0 − .4, x0 + .4<, PlotStyle → 88RGBColor@0, 0, 0D<, 8RGBColor@1, 0, 0D<<, PlotRange → 80, 1.2<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 è!!!!!!!!!! 1 + x , x = 0. -0.4 9. f(x) = 1 ë In[1]:= Out[4]= In[5]:= -0.2 0.2 0.4 è!!!!!!!!!!!!!! H∗ Aprxomimação linear de 1ë 1 + x na vizinhança de x0 = 0 ∗L f@x_D := 1 ê Sqrt@1 + xD x0 = 0; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L x 1− 2 Plot@8f@xD, %<, 8x, x0 − .4, x0 + .4<, PlotStyle → 88RGBColor@0, 0, 0D<, 8RGBColor@1, 0, 0D<<, PlotRange → 80, 1.2<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 -0.4 -0.2 10. f(x) = x3ê2 , x = 1. In[1]:= Out[4]= 0.2 0.4 H∗ Aprxomimação linear de x3ê2 na vizinhança de x0 = 1 ∗L f@x_D := x ^ H3 ê 2L x0 = 1; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L 1+ 3 H−1 + xL 2 10 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[5]:= Plot@8f@xD, %<, 8x, x0 − .4, x0 + .4<, PlotStyle → 88RGBColor@0, 0, 0D<, 8RGBColor@1, 0, 0D<<, PlotRange → 80, 1.6<D; 1.5 1.25 1 0.75 0.5 0.25 0.6 0.8 1.2 1.4 11. f(x) = x2ê3 , x = -1. In[1]:= H∗ Aprxomimação linear de x2ê3 na vizinhança de x0 = −1 ∗L f@x_D := Hx2 L x0 = −1; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L 1ê3 Out[4]= In[5]:= 1− 2 H1 + xL 3 Plot@8f@xD, %<, 8x, x0 − .4, x0 + .4<, PlotStyle → 88RGBColor@0, 0, 0D<, 8RGBColor@1, 0, 0D<<, PlotRange −> 80, 1.2<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 -1.4 -1.2 12. f(x) = Log 3x , x = 1/3. In[1]:= Out[4]= -0.8 -0.6 H∗ Aprxomimação linear de log H3 xL na vizinhança de x0 = 1ê3 ∗L f@x_D := Log@3 xD x0 = 1 ê 3; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L 3 J− 1 + xN 3 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[5]:= 11 Plot@8f@xD, %<, 8x, x0 − .1, x0 + .1<, PlotStyle → 88RGBColor@0, 0, 0D<, 8RGBColor@1, 0, 0D<<, PlotRange −> 8−1, 1<D; 1 0.75 0.5 0.25 0.25 0.35 0.4 -0.25 -0.5 -0.75 -1 13. As funções x, sen x e tg x tendem a se cunfundir para valores pequenos de x, guardando entre elas, a relação 0 < sen x < x < tg x. In[1]:= Out[4]= In[5]:= Out[8]= In[9]:= Out[12]= In[13]:= H∗ Aprxomimação linear de x na vizinhança de x0 = 0 ∗L f@x_D := x x0 = 0; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L x H∗ Aprxomimação linear de tg HxL na vizinhança de x0 = 0 ∗L f@x_D := Tan@xD x0 = 0; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L x H∗ Aprxomimação linear de sen HxL na vizinhança de x0 = 0 ∗L f@x_D := Sin@xD x0 = 0; dfdx = D@f@xD, xD ê. x → x0; f@x0D + dfdx Hx − x0L x p1 = Plot@Sqrt@1 − x ^ 2D, 8x, .8, 1<, PlotRange → 880, 1.5<, 80, 1<<, AspectRatio → Automatic, Epilog → 8Text@" <−−−−− x", 81.1, .45<D, Text@" <−−− tgHxL", 81.25, .6<D, Text@" <−−−− senHxL", 81.15, .1<D<, DisplayFunction −> IdentityD; p2 = ListPlot@880, 0<, 81, [email protected]<<, PlotJoined → True, DisplayFunction −> IdentityD; p3 = [email protected], 0<, 8.8, [email protected]<<, PlotJoined → True, PlotStyle −> 8RGBColor@1, 0, 0D<, DisplayFunction −> IdentityD; p4 = ListPlot@881, 0<, 81, [email protected]<<, PlotJoined → True, PlotStyle −> 8RGBColor@0, 0, 1D<, DisplayFunction −> IdentityD; 12 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[17]:= Show@8p1, p2, p3, p4<, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 1 0.8 <−−− tgHx 0.6 <−−−−− x 0.4 0.2 <−−−− senHxL 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 NosExercícios 14 a 20, use aproximação lineares convenientes para obter os números indicados em representações decimais aproximadas. è!!!!!!!! 14. 171 è!!!!!!!! è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! è!!!!!!!!!!!!! Notando que 170 = 169 H1 + 1 ê 169L = 13 1 + 1 ê 169 e aplicando a aproximação linear 1 + x = 1 + x ê 2 vem In[1]:= Out[1]= H∗ Aproximação linear de 13 H1 + 1 ê H2 ∗ 169LL è!!!!!!!!! 171 ∗L 339 26 339 In[2]:= Out[2]= Out[3]= 26 % êê N 339 26 13.0385 15. log 0.98 Notando que log(0.98) = log(1 - 0.02) e aplicando a aproximação linear logH1 + xL = x vem In[1]:= Out[1]= H∗ Aplicando linear log H0.98L ∗L −0.02 −0.02 16. e-0.02 Aplicando a aproximação linear e-x = 1 − x vem In[1]:= Out[1]= H∗ Aproximação linear de e−0.02 ∗L 1 − .02 0.98 17. 10001ê3 Notando que 10001ê3 = (1000 + 3)1ê3 = 10 (1 + 3/1000)1ê3 e aplicando a aproximação linear H1 + xL1ê3 = 1 + x ê 3, vem Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[1]:= 13 H∗ Aproximação linear de 10 H1 + 3 ê H3 ∗ 1000LL % êê N Out[1]= 1001 100 Out[2]= 10.01 10001ê3 ∗L 18. cos 0,01 Aplicando a aproximação linear cos HxL = 1 − x, vem In[1]:= Out[1]= H∗ Aproximação linear de cos H0,01L ∗L 1 − 0.01 0.99 19. tg 0,5 Aplicando a aproximação linear tg HxL = x, vem In[1]:= Out[1]= H∗ Aproximação linear de tg H0.5L ∗L 0.5 0.5 20. arc tg 0,02 Aplicando a aproximação linear arctg HxL = x, vem In[1]:= Out[1]= H∗ Aproximação linear de arctg H0,02L ∗L 0.02 0.02 2.3 Fórmula de Taylor Seja f(x) uma função derivável até a ordem n + 1, numa vizinhança V de x = 0, o polinômio de Taylor p(x) = f(0) + f'(0)x + f'' H0L 2! x2 + ... + f HnL H0L n! xn aproxima f(x) em V. Series[f[x], {x, 0, n}] gera a fórmula de Taylor de grau n. In[1]:= Out[2]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL de grau 5 Clear@x, fD; Series@f@xD, 8x, 0, 5<D f@0D + f @0D x + ∗L 1 1 H3L 1 H4L 1 f @0D x2 + f @0D x3 + f @0D x4 + fH5L @0D x5 + O@xD6 2 6 24 120 14 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb Normal[eries[f[x], {x, 0, n}]] gera a fórmula de Taylor de grau n sem o termo 0 @xDn . EXEMPLO 1. (GA2, pág. 26) Determinar a fórmula de Taylor da função f(x) = ex de grau 7. In[1]:= Out[2]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = ex de grau 7 ∗L f@x_D := Exp@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD 1+x+ x2 x3 x4 x5 x6 x7 + + + + + 2 6 24 120 720 5040 EXEMPLO 2. (GA2, pág. 26) Determinar a fórmula de Taylor da função f(x) = sen x de grau 11. In[1]:= Out[2]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = sen x de grau 11 ∗L f@x_D := Sin@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 11<DD x− x3 x5 x7 x9 x11 + − + − 6 120 5040 362880 39916800 Exercícios Obtenha as fórmulas de Taylor de grau n das funções dadas nos Exercícios 1 a 8. 1. f(x) = cox x In[1]:= Out[2]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = cos x de grau 11 ∗L f@x_D := Cos@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 11<DD 1− x2 x4 x6 x8 x10 + − + − 2 24 720 40320 3628800 2. f(x) = 1/(1 - x) In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = Cos x de grau 11 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := 1 ê H1 − xL Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 11<DD 1 + x + x2 + x3 + x4 + x5 + x6 + x7 + x8 + x9 + x10 + x11 3. f(x) = 1/(1 + x) para x > -1 In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = 1êH1 + xL de grau 11 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := 1 ê H1 + xL Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 11<DD 1 − x + x2 − x3 + x4 − x5 + x6 − x7 + x8 − x9 + x10 − x11 4. f(x) = log(1 - x). Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = log H1 − xL de grau 11 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Log@1 − xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 11<DD −x − x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9 x10 x11 − − − − − − − − − 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 5. f(x) = log(1 + x). In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = log H1 + xL de grau 11 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Log@1 + xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 11<DD x− x2 x3 x4 x5 x6 x7 x8 x9 x10 x11 + − + − + − + − + 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 6. f(x) = e-x . In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = e−x de grau 7 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Exp@−xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD 1−x+ x2 x3 x4 x5 x6 x7 − + − + − 2 6 24 120 720 5040 7. f(x) = eax , a ∫ 0. In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = e−x de grau 7 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Exp@a xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD 1+ax+ a2 x2 a3 x3 a4 x4 a5 x5 a6 x6 a7 x7 + + + + + 2 6 24 120 720 5040 8. f(x) = sen(x + p/4 ). In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = e−x de grau 7 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Sin@x + π ê 4D Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 6<DD 1 x3 x4 x5 x6 x x2 è!!! + è!!! − è!!! è!!! + è!!! − è!!! − è!!! + 2 2 6 2 24 2 120 2 720 2 2 2 Obtenha os desenvolvimento de Taylor de ordem n = 2 para cada uma das funções dadas nos Exercícios 9 a 15. 10. f(x) = arcsen x. In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = arcsen x de grau 7 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := ArcSin@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD x+ x3 3 x5 5 x7 + + 6 40 112 15 16 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb 11. f(x) = arctg x. In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = arctg x de grau 7 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := ArcTan@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD x− x3 x5 x7 + − 3 5 7 12. f HxL = x7ê2 . In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = arc sen x de grau 7 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := x ^ 7 ê 2 Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD x7 2 13. f HxL = 27 x10ê3 ê 350 − 16 x7ê2 ê 35 + 2 x − 7 x2 In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = 27 x10ê3 ê350 −16 x7ê2 ê35 + 2 x − 7 x2 ∗L Clear@x, fD; 27 16 f@x_D := x ^ H10 ê 3L − x ^ H7 ê 2L + 2 x − 7 x ^ 2 350 35 Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD 2 x − 7 x2 + 14. f HxL = sec x In[1]:= Out[3]= 27 x10ê3 16 x7ê2 − 350 35 H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = sec x ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Sec@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 9<DD 1+ x2 5 x4 61 x6 277 x8 + + + 2 24 720 8064 15. f HxL = log cos x In[1]:= Out[3]= 16. f(x) = H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = log cos x ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Log@Cos@xDD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 9<DD − x2 x4 x6 17 x8 − − − 2 12 45 2520 è!!!!!!!!!!!!! 1 +x Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[18]:= Out[20]= 17 H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = Clear@x, fD; è!!!!!!!!!!!!! f@x_D := 1 + x Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 5<DD 1+ è!!!!!!!!!!!!!! 1 + x ∗L x x2 x3 5 x4 7 x5 − + − + 2 8 16 128 256 17. f HxL = Ÿ0 e−t x 2 t H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = Ÿ0 e−t x In[1]:= 2 t ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Integrate@Exp@−t ^ 2D, 8t, 0, x<D Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 9<DD Out[3]= x− x3 x5 x7 x9 + − + 3 10 42 216 18. f HxL = H1 + xLn In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = H1 + xLn ∗L Clear@x, fD; f@x_D := H1 + xL ^ n Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 5<DD 1 1 H−1 + nL n x2 + H−2 + nL H−1 + nL n x3 + 2 6 1 1 H−3 + nL H−2 + nL H−1 + nL n x4 + H−4 + nL H−3 + nL H−2 + nL H−1 + nL n x5 24 120 1+nx+ 19. f HxL = 1 ë In[1]:= è!!!!!!!!!!!!!!!!!! H1 + xL è!!!!!!!!!!!!!! H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = 1ë 1 + x ∗L Clear@x, fD; è!!!!!!!!!! f@x_D := 1 ë 1 + x Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD Out[3]= 1− 20. f HxL = In[21]:= x 3 x2 5 x3 35 x4 63 x5 231 x6 429 x7 + − + − + − 2 8 16 128 256 1024 2048 è!!!!!!!!!!!!! 1 − x è!!!!!!!!!!!!!! H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = 1ë 1 − x ∗L Clear@x, fD; è!!!!!!!!!!!!! f@x_D := 1 − x Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD Out[23]= 1− x x2 x3 5 x4 7 x5 21 x6 33 x7 − − − − − − 2 8 16 128 256 1024 2048 18 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb 2.4 Unicidade da fórmula de Taylor Quando duas funções f e g são tais que o quociente f(x)/g(x) tende a zero com x tendendo a um certo x0 , dizemos que f é de ordem pequena em relação a g, para x Ø x0 e escrevemos f(x) = o(g(x)), x Ø x0 . Por exemplo, sen2 x = o(x) e cos 1/x = o(1/x) pois ambos quocientes 2 cosH1êxL sen x sen x ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅ = (sen x) ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅ e ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ = x cos (1/x) x x 1êx tendem a zero com x Ø 0. Quando apenas sabemos que o quociente f(x)/g(x) permanece limitado numa vizinhança de x0 , dizemos que f é de ordem grande em relação a g, para, x Ø x0 e escrevemos f(x) = O(g(x)), x Ø x0 . Por exemplo, ex − 1 − x = O Hx2 L e sen x − x = O Hx3 L com x → 0. EXEMPLO 1. (GA2, pág. 35) Determinar a fórmula de Taylor da função f(x) = 1/(1 - x) In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Taylor de f HxL = 1êH1 − xL. ∗L Clear@x, fD; f@x_D := 1 ê H1 − xL Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD 1 + x + x2 + x3 + x4 + x5 + x6 + x7 EXEMPLO 2. (GA2, pág. 35) Determinar a fórmula de Taylor da função f(t) = 1/(1 + t2 ) In[1]:= Out[3]= H∗ Desenvolvimento de Maclaurin de f HxL = 1êH1 + t2 L. ∗L Clear@t, fD; f@t_D := 1 ê H1 + t2 L Normal@Series@f@tD, 8t, 0, 11<DD 1 − t2 + t4 − t6 + t8 − t10 Exercícios 1. Use as fórmulas de Taylor das funções ex e e-x para obter fórmulas análogas das funções cosh x = Hex + e-x L ê 2 e sinh x = Hex - e-x L ê 2 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[27]:= Out[29]= In[30]:= Out[32]= In[33]:= Out[35]= In[36]:= Out[38]= 19 H∗ Fórmula de Taylor de Hex + e−x Lê2 Clear@x, fD; f@x_D := H x + −x L ê 2 Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 9<DD 1+ x2 x4 x6 x8 + + + 2 24 720 40320 H∗ Fórmula de Taylor de cosh HxL Clear@x, fD; f@x_D := Cosh@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 9<DD 1+ ∗L x2 x4 x6 x8 + + + 2 24 720 40320 H∗ Fórmula de Taylor de Hex − e−x Lê2 Clear@x, fD; f@x_D := H x − −x L ê 2 Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 9<DD x+ ∗L x3 x5 x7 x9 + + + 6 120 5040 362880 H∗ Fórmula de Taylor de senh HxL Clear@x, fD; f@x_D := Sinh@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 9<DD x+ ∗L ∗L x3 x5 x7 x9 + + + 6 120 5040 362880 2. Determine a fórmula de Taylor de f(x) = tg x In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = tg HxL Clear@x, fD; f@x_D := Tan@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 9<DD x+ ∗L x3 2 x5 17 x7 62 x9 + + + 3 15 315 2835 4. Determine a fórmula de Taylor de f(x) = sin x - tg x In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = sin x − tg x Clear@x, fD; f@x_D := Sin@xD − Tan@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 9<DD − x3 x5 13 x7 529 x9 − − − 2 8 240 24192 7. Determine a fórmula de Taylor de f(x) = sen 2x ∗L 20 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = sin 2 x ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Sin@2 xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 9<DD 2x− 4 x3 4 x5 8 x7 4 x9 + − + 3 15 315 2835 8. Determine a fórmula de Taylor de f(x) = cos2 x In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = cos2 x ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Cos@xD2 Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 9<DD 1 − x2 + x4 2 x6 x8 − + 3 45 315 9. Determine a fórmula de Taylor de f(x) = Hsen x ê xL2 In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = Hsin xêxL2 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := HSin@xD ê xL2 Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 9<DD 1− x2 2 x4 x6 2 x8 + − + 3 45 315 14175 10. Determine a fórmula de Taylor de f(x) = Hex - 1L cos x ê ex In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = Hex − 1L cos xêex ∗L Clear@x, fD; f@x_D := HExp@xD − 1L Cos@xD ê Exp@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD x− x2 x3 5 x4 x5 x6 x7 − + − − + 2 3 24 30 720 630 11. Determine a fórmula de Taylor de f(x) = In[1]:= Out[3]= è!!!!!!!!!!!!! 1 - x cos x H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = Clear@x, fD; è!!!!!!!!!!!!! f@x_D := 1 − x Cos@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD 1− x 5 x2 3 x3 25 x4 13 x5 349 x6 401 x7 − + + − − − 2 8 16 384 768 46080 92160 12. Determine a fórmula de Taylor de f(x) = sen x /(x In[1]:= è!!!!!!!!!!!!!! 1 − x cos x ∗L è!!!!!!!!!!!!! 1+ x) H∗ Desenvolvimento de Maclaurin de f HxL = sen xëIx Clear@x, fD; f@x_D := Sin@xD ë Ix è!!!!!!!!!!!!!! 1 + x M ∗L è!!!!!!!!!!!!! 1 + xM Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD Out[3]= 1− x 5 x2 11 x3 421 x4 761 x5 59009 x6 110291 x7 + − + − + − 2 24 48 1920 3840 322560 645120 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb 14. Determine a fórmula de Taylor de f(x) = sec x In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = sec x ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Sec@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD 1+ x2 5 x4 61 x6 + + 2 24 720 15. Determine a fórmula de Taylor de f(x) = x/sen x In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = xêsen x ∗L Clear@x, fD; f@x_D := x ê Sin@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD 1+ x2 7 x4 31 x6 + + 6 360 15120 16. Determine a fórmula de Taylor de f(x) = tg = sen x (1/cos x) In[1]:= Out[3]= In[4]:= Out[6]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = sen xêH1êcos xL ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Tan@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD x+ x3 2 x5 17 x7 + + 3 15 315 H∗ Desenvolvimento de Maclaurin de f HxL = Hsen xL H1êcos xL ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Sin@xD H1 ê Cos@xDL Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD x+ x3 2 x5 17 x7 + + 3 15 315 Use fórmulas de Taylor para calcular os limites dos Exercícios 17 a 22. 17. limxØ0 (2(1 - cos x) -x sen x) ê Hx2 H1 - cos xLL In[1]:= Out[3]= In[4]:= Out[4]= H∗ Calcule o limx→0 H2 H1−cosxL−x sen xL êHx2 H1 − cos xLL ∗L Clear@x, fD; f@x_D := H2 H1 − Cos @xDL − x Sin@xDL ê Hx2 H1 − Cos@xDLL Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD x4 x6 1 x2 + + + 360 15120 604800 6 H∗ Calcula o limite do desenvolvimento de Maclaurin de f HxL ∗L Limit@%, x → 0D 1 6 21 22 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[5]:= Out[5]= H∗ Calcula diretamente o limite de f HxL ∗L Limit@f@xD, x → 0D 1 6 è!!!!!!!!!!!!! 18. limhØ0 ( 1 + h - 1) ê sen 2 h In[1]:= H∗ Calcule o è!!!!!!!!!!!!!! limh→0 I 1 + h −1M ê sen 2 h ∗L Clear@h, fD; è!!!!!!!!!!!! f@h_D := I 1 + h − 1M ë Sin@ 2 hD Normal@Series@f@hD, 8h, 0, 5<DD Out[3]= In[4]:= Out[4]= In[5]:= Out[5]= 1 h 19 h2 47 h3 2587 h4 3937 h5 − + − + − 4 16 96 768 23040 92160 H∗ Calcula o limite do desenvolvimento de Maclaurin de f HxL ∗L Limit@%, h → 0D 1 4 H∗ Calcula diretamente o limite de f HxL ∗L Limit@f@hD, h → 0D 1 4 è!!!!!!!!!!!!! 19. limxØ0 ex sen x ë I 9 - x - 3M In[1]:= H∗ Calcule o è!!!!!!!!!!!!!! limx→0 ex sen x ë I 9 − x − 3M ∗L è!!!!!!!!!!!!! f@x_D := Exp@xD Sin@xD ë I 9 − x − 3M Clear@x, fD; Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 5<DD Out[3]= In[4]:= Out[4]= In[5]:= Out[5]= −6 − H∗ Calcula o limite do desenvolvimento de Maclaurin de f HxL ∗L Limit@%, x → 0D −6 H∗ Calcula diretamente o limite de f HxL ∗L Limit@f@xD, x → 0D −6 20. limxØ0 I1 In[1]:= 35 x 395 x2 235 x3 282481 x4 1542293 x5 − + + + 6 216 3888 1399680 25194240 è!!!!!!!!!!!!!!2! 2 1 + x 3M /(cos x - 1) H∗ Calcule o Clear@x, fD; f@x_D := I1 − limx→0 I1 − 2 è!!!!!!!!!!!!!!!! 1 + x2 3M íHcos x−1L ∗L è!!!!!!!!!!!!! 2 1 + x M í HCos@xD − 1L Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 5<DD Out[3]= − 1 x 19 x2 25 x3 373 x4 191 x5 + − + − + 2 4 96 192 3840 2560 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[4]:= Out[4]= In[5]:= Out[5]= 23 H∗ Calcula o limite do desenvolvimento de Maclaurin de f HxL ∗L Limit@%, x → 0D − 1 2 H∗ Calcula diretamente o limite de f HxL ∗L Limit@f@xD, x → 0D − 1 2 2 21. limxØ0 (ex - 1)/ sen 3 x2 In[1]:= Out[3]= In[4]:= Out[4]= In[5]:= Out[5]= H∗ Calcule o limx→0 Hex −1Lêsen 3 x2 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := HExp@x2 D − 1L ê Sin@3 x2 D Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 7<DD 2 5 x4 19 x6 1 x2 + + + 6 9 72 3 H∗ Calcula o limite do desenvolvimento de Maclaurin de f HxL ∗L Limit@%, x → 0D 1 3 H∗ Calcula diretamente o limite de f HxL ∗L Limit@f@xD, x → 0D 1 3 22. limxØ0 (log (1 + x2 ) - x2 )/((1 - cos x) sen2 x ) In[1]:= Out[3]= In[4]:= Out[4]= In[5]:= Out[5]= H∗ Calcule o limx→0 Hlog H1+x2 L−x2 LêHH1−cos xL sen2 xL ∗L Clear@x, fD; f@x_D := HLog@1 + x2 D − x2 L ê HH1 − Cos@xDL Sin@xD2 L Normal@Series@f@xD, 8x, 0, 9<DD −1 + x2 77 x4 7249 x6 30029 x8 − + − 4 240 30240 145152 H∗ Calcula o limite do desenvolvimento de Maclaurin de f HxL ∗L Limit@%, x → 0D −1 H∗ Calcula diretamente o limite de f HxL ∗L Limit@f@xD, x → 0D −1 24 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb 2.5 Fórmula de Taylor na forma geral Seja f(x) uma função derivável até a ordem n + 1, numa vizinhança V de x = a, o polinômio de Taylor de ordem n p(x) = f(a) + f'(a)(x - a) + f'' HaL 2! Hx − aL2 + ... + f HnL HaL n! Hx − aLn aproxima f(x) em V. Series[f[x], {x, a, n}] gera a fórmula de Taylor de grau n na vizinhança do ponto a. In[1]:= Out[2]= H∗ Desenvolvimento em série de Taylor de f HxL na vizinhança V de x = a ∗L Clear@x, fD; Series@f@xD, 8x, a, 5<D f@aD + f @aD Hx − aL + 1 1 H3L f @aD Hx − aL2 + f @aD Hx − aL3 + 2 6 1 H4L 1 f @aD Hx − aL4 + fH5L @aD Hx − aL5 + O@x − aD6 24 120 Normal[eries[f[x], {x, a, n}]] gera a fórmula de Taylor de grau n em torno do ponto a, sem o termo 0 @xDn . In[1]:= Out[2]= H∗ Desenvolvimento em série de Taylor de f HxL na vizinhança V de x = a ∗L Clear@x, fD; Normal@Series@f@xD, 8x, a, 5<DD f@aD + H−a + xL f @aD + 1 H−a + xL2 f @aD + 2 1 1 1 H−a + xL4 fH4L @aD + H−a + xL5 fH5L @aD H−a + xL3 fH3L @aD + 24 120 6 EXEMPLO 1. (GA2, pág. 43) Determinar a fórmula de Taylor da função f(x) = 1/x , relativa ao ponto a = 2. In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = 1êx relativa ao ponto a = 2 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := 1 ê x Normal@Series@f@xD, 8x, 2, 5<DD 1 2−x 1 1 1 1 + + H−2 + xL2 − H−2 + xL3 + H−2 + xL4 − H−2 + xL5 2 4 8 16 32 64 EXEMPLO 2. (GA2, pág. 44) Calcular o co-seno de 460 usando a formula de Taylor de cos(x) , relativa ao ponto a = p/4. Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[84]:= 25 f@x_D := Cos@xD ex2 = Normal@Series@f@xD, 8x, π ê 4, 2<DD ê. x −> 46 π ê 180 1 π π2 è!!! è!!! − è!!! − 64800 2 2 180 2 Out[85]= Esses três termos da série de Taylor são suficientes para se obter o valor do co − seno de 460 com seis casas decimais exatas. De fato, In[86]:= N@ex2D Cos@46 π ê 180D êê N Out[86]= 0.694658 Out[87]= 0.694658 Animação Vamos usar a fórmula de Taylor de cos(x), relativa ao ponto a = p/4, para ilustrar graficamente o comportamento da aproximação para pontos distantes de a. In[88]:= Out[90]= In[92]:= H∗ Fórmula de Taylor de cos HxL relativa ao ponto a = πê4 ∗L Clear@x, fD; f@x_D := Cos@xD Normal@Series@f@xD, 8x, π ê 4, 5<DD H− π4 + xL3 H− π4 + xL4 H− π4 + xL5 − π4 + x H− π4 + xL2 1 + + − − è!!! è!!! è!!! è!!! è!!! − è!!! 2 2 6 2 24 2 120 2 2 2 H∗ Fórmula de Taylor da função sen x relativa ao ponto de a = πê4 ∗L tlist = Table@Normal@Series@f@xD, 8x, π ê 4, n<DD, 8n, 18<D; plots = Map@Plot@8#, f@xD<, 8x, −2 Pi, 2 Pi<, PlotRange → 8−3, 3<, PlotStyle → 88RGBColor@0, 0, 1D<, 8RGBColor@1, 0, 0D<<, Epilog → [email protected], Point@8Pi ê 4, 1 ê Sqrt@2D<D<D &, tlistD; 3 2 1 -6 -4 -2 2 -1 -2 -3 4 6 26 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[93]:= H∗ Animação da aproximação de Taylor da função sen x relativa ao ponto de a = πê4 ∗L Show@GraphicsArray@88plots@@1DD, plots@@2DD, plots@@3DD<, 8plots@@4DD, plots@@5DD, plots@@6DD<, 8plots@@7DD, plots@@8DD, plots@@9DD<, 8plots@@10DD, plots@@11DD, plots@@12DD<<DD; 3 2 1 -6 -4 -2-1 -2 -3 3 2 1 2 4 6 3 2 1 -6 -4 -2-1 -2 -3 2 4 6 4 6 -6 -4 -2-1 -2 -3 -6 -4 -2-1 -2 -3 2 4 6 -6 -4 -2-1 -2 -3 2 4 6 -6 -4 -2-1 -2 -3 4 6 -6 -4 -2-1 -2 -3 4 6 2 4 6 2 4 6 2 4 6 3 2 1 2 4 6 -6 -4 -2-1 -2 -3 3 2 1 2 2 3 2 1 3 2 1 3 2 1 -6 -4 -2-1 -2 -3 2 3 2 1 3 2 1 -6 -4 -2-1 -2 -3 -6 -4 -2-1 -2 -3 3 2 1 3 2 1 2 4 6 -6 -4 -2-1 -2 -3 Exercícios Obtenha a fórmula de Taylor de ordem n, relativa ao ponto x = a, para cada uma das funções dos Exercícios 1 a 15. 1. f(x) = log x, a = 1 In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = log HxL Clear@x, fD; f@x_D := Log@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 1, 5<DD −1 − ∗L 1 1 1 1 H−1 + xL2 + H−1 + xL3 − H−1 + xL4 + H−1 + xL5 + x 2 3 4 5 2. f(x) = ex a arbitário Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[1]:= Out[3]= 3. f(x) = In[1]:= Out[3]= 27 H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = ex , a arbitrário Clear@x, fD; f@x_D := Exp@xD Normal@Series@f@xD, 8x, a, 5<DD a + a H−a + xL + è!!! x a = 1. 1 2 a H−a + xL2 + 1 6 H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = Clear@x, fD; è!!!! f@x_D := x Normal@Series@f@xD, 8x, 1, 5<DD 1+ a H−a + xL3 + è!!! x, a = 1 1 24 ∗L a H−a + xL4 + 1 120 Out[3]= 1 1 1 5 7 H−1 + xL − H−1 + xL2 + H−1 + xL3 − H−1 + xL4 + H−1 + xL5 2 8 16 128 256 H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = sen x, a = πê2 Clear@x, fD; f@x_D := Sin@xD Normal@Series@f@xD, 8x, π ê 2, 7<DD 1− ∗L 2 4 6 1 π 1 π 1 π I− + xM + I− + xM − I− + xM 2 2 24 2 720 2 5. f(x) = 1 ê x a = -1. In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = 1êx, a = −1 Clear@x, fD; f@x_D := 1 ê x Normal@Series@f@xD, 8x, −1, 7<DD Out[3]= ∗L −2 − x − H1 + xL2 − H1 + xL3 − H1 + xL4 − H1 + xL5 − H1 + xL6 − H1 + xL7 6. f(x) = 1 ê H1 - Hx - 3L2 L a = 3. In[1]:= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = 1êH1 Clear@x, fD; f@x_D := 1 ê H1 − Hx − 3L2 L Normal@Series@f@xD, 8x, 3, 9<DD − Hx − 3L2 L, a = 3. ∗L 1 + H−3 + xL2 + H−3 + xL4 + H−3 + xL6 + H−3 + xL8 7. f(x) = x ê Hx - 1L a = -2. In[1]:= Out[3]= H−a + xL5 ∗L 4. f(x) = sen x a = p/2. In[1]:= a H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = xêHx − 1L, Clear@x, fD; f@x_D := x ê Hx − 1L Normal@Series@f@xD, 8x, −2, 5<DD a = −2. ∗L 2 1 1 1 1 1 + H−2 − xL − H2 + xL2 − H2 + xL3 − H2 + xL4 − H2 + xL5 3 9 27 81 243 729 8. f(x) = cos x a = p/4.. 28 Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = cos x, x = πê4 Clear@x, fD; f@x_D := Cos@xD Normal@Series@f@xD, 8x, π ê 4, 4<DD ∗L H− π4 + xL2 H− π4 + xL3 H− π4 + xL4 − π4 + x 1 − + + − è!!! è!!! è!!! è!!! è!!! 2 2 2 6 2 24 2 2 9. f(x) = sen x a = p/4.. In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = sen x, x = πê4 Clear@x, fD; f@x_D := Sin@xD Normal@Series@f@xD, 8x, π ê 4, 4<DD ∗L H− π4 + xL3 H− π4 + xL4 − π4 + x H− π4 + xL2 1 − + + − è!!! è!!! è!!! è!!! è!!! 2 2 6 2 24 2 2 2 10. f(x) = senh x a arbtário. In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = senh x, x arbitário Clear@x, fD; f@x_D := Sinh@xD Normal@Series@f@xD, 8x, a, 4<DD ∗L H−a + xL Cosh@aD + 1 H−a + xL3 Cosh@aD + 6 1 1 Sinh@aD + H−a + xL2 Sinh@aD + H−a + xL4 Sinh@aD 2 24 11. f(x) = cosh x a arbtário. In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = cosh x, x arbitário Clear@x, fD; f@x_D := Cosh@xD Normal@Series@f@xD, 8x, a, 4<DD Cosh@aD + ∗L 1 H−a + xL2 Cosh@aD + 2 1 1 H−a + xL4 Cosh@aD + H−a + xL Sinh@aD + H−a + xL3 Sinh@aD 24 6 12. f(x) = xa , a = 1. In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = xα , a = 1 Clear@x, fD; f@x_D := xα Normal@Series@f@xD, 8x, 1, 4<DD 1 + H−1 + xL α + ∗L 1 H−1 + xL2 H−1 + αL α + 2 1 1 H−1 + xL3 H−2 + αL H−1 + αL α + H−1 + xL4 H−3 + αL H−2 + αL H−1 + αL α 6 24 13. f(x) = sen x, a = -p. Rijo Cal 2 Capitulo 2.nb In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = sen x, a = −π Clear@x, fD; f@x_D := Sin@xD Normal@Series@f@xD, 8x, −π, 9<DD −π − x + 29 ∗L 1 1 Hπ + xL7 Hπ + xL9 Hπ + xL3 − Hπ + xL5 + − 6 120 5040 362880 14. f(x) = cos x, a = 2 p. In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = cos x, a = 2 π Clear@x, fD; f@x_D := Cos@xD Normal@Series@f@xD, 8x, 2 π, 9<DD 1− ∗L 1 1 1 H−2 π + xL8 H−2 π + xL2 + H−2 π + xL4 − H−2 π + xL6 + 2 24 720 40320 15. f(x) = sen x, a = p/6. In[1]:= Out[3]= H∗ Fórmula de Taylor de f HxL = sen x, a = πê6 Clear@x, fD; f@x_D := Sin@xD Normal@Series@f@xD, 8x, π ê 6, 4<DD ∗L 2 4 H− π6 + xL3 1 1 è!!! 1 π π 1 π + + I− + xM 3 I− + xM − I− + xM − è!!! 2 2 48 6 6 4 6 4 3 CAPÍTULO 3 Seqüencias Infinitas Iniciar o MathKernel In[1]:= Out[1]= 2 + 2 H∗ Este comando inicia o MathKernel ∗L 4 2 Rijo Cal 2 Capitulo 3.nb 3.1 Introdução O Estudo da aproximação de funções por polinômios, feito no capítulo anterior, leva, naturalmente à considerações de soma infinita. Por exemplo, vimos que a função ex tem a seguinte fórmula de Taylor: x x x x ÅÅ + ÅÅÅÅ ÅÅ + ÅÅÅÅ ÅÅ + . . .+ ÅÅÅÅ ÅÅ + . . . Rn HxL ex = 1 + x + ÅÅÅÅ 2! 3! 4! n! 2 3 4 n onde Rn HxL= ec xn + 1 ê Hn + 1L e c é um número entre 0 e x. Veremos mais adiante que tende a zero con n Ø ¶, o que sugere que se n crescer acima de qualquer número dado, Rn HxL tenderá a zero e a função ex será dada, exatamente, pela 'soma infinita" x x x x ÅÅ + ÅÅÅÅ ÅÅ + ÅÅÅÅ ÅÅ + . . .+ ÅÅÅÅ ÅÅ + . . . Rn HxL ex = 1 + x + ÅÅÅÅ 2! 3! 4! n! 2 Do mesmo modo, a fórmula 3 4 n H-1L x H-1L x x x ÅÅ + ÅÅÅÅ ÅÅ - . . . - ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅnÅÅÅÅÅÅÅÅÅ + ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ lnHx + 1L = 1 - ÅÅÅÅ 2 3 Hn + 1L Hn + cLn + 1 2 n 3 n n n+1 sugere que se possa exprimir ln(1 + x) em termos da seguinte "soma infinita": 2 3 4 x x x ÅÅ + ÅÅÅÅ ÅÅ - ÅÅÅÅ ÅÅ lnHx + 1L = 1 - ÅÅÅÅ 2 3 4 Muitas funções que aparecem no Cálculo são passíveis de desenvolvimentos desse tipo, em que a função passa a ser um "polinômio infinito". Isto facilita muito o tratamento das funções. Entretanto, temos de interpretar essas "somas infinitas" e saber o seu significado preciso. Lidar com o infinito sempre foi um problema dif[icil.; e os matemáticos sabem disso há mais de dois milênios. E para que o leiter tenmha uma idéia das dificuldades que podem surgir, vamos logo dar um exemplo simples e bastante esclarecedor. Considere a série infinita S=1-1+1-1+1-1+1... Se escrevermos S = (1 - 1) + (1 - 1) + ( 1 - 1) . . . teremos, evidentemente, S = 0. Mas, também podemos escrever S = 1 - (1 - 1) - (1 - 1) - (1 - 1) - ... e agora concluimos que S = 1. Ainda há uma terceira possibilidade, S = 1 - (1 - 1 + 1 - 1 + 1 - 1 ...) = 1 - S, donde 2S = 1, donde S = 1/2. Afinal, S = 0, S = 1 ou S = 1/2? Por que três respostas diferentes? Rijo Cal 2 Capitulo 3.nb 3 3.2 Seqüência infinita Uma seqüência ou sucessão infinita a1 , a2 , a3 , , ...,an , ... é que uma função f, definida no conjunto dos números inteiros positivos, atribuindo a n o valor an ; assim f: 1 Ø f(1) = a1 , f: 2 Ø f(2) = a2 , f: 3 Ø f(3) = a3 , etc. 3.3 Conceito de limite Diz-se que uma seqüência Han L converge para um número L ou tem limite L se, dado qualquer numéro e > 0, é sempre possível encontrar um número N tal que n > N ï |an - L| < e . Seqüências divergentes Diz-se que uma seqüência an tem limite +¶ , ou que é divergente para +¶, se, dado qualquer numéro K, por grande que seja, é sempre possível determinar um número N tal que n > N ï an > K. Diz-se que uma seqüência an tem limite -¶ , ou que é divergente para -¶, se, dado qualquer numéro K, pode-se determinar N tal que n > N ï an < K. Algumas seqüências especiais 4 Rijo Cal 2 Capitulo 3.nb 3.4 Propriedades do limite Diz-se que uma seqüência Han L converge para um número L ou tem limite L se, dado qualquer numéro e > 0, é sempre possível encontrar um número N tal que n > N ï |an - L| < e Propriedade do triângulo Conseqüências da desigualdade do triângulo Operações com limites Teorema: Se Han L e Hbn L convergem para os limites a e b, respectivamente, então i) an + bn Ø a + b; ii) an bn Ø ab; iii) an /bn Ø a/b, no pressuposto de que os denominadores não se anulam; iv) kan Ø ka, onde k é um número qualquer. 3.5 Seqüências monótonas Uma seqüência Han L chama-se crescente se a1 < a2 < a3 < . . ., isto é, se an < an + 1 para todo n; e drescente se a1 > a2 > a3 > . . .Se an § an +1 para todo n, a seqüêencia é chamada não-decescente, ao passo que ela é não-crescente se a desigualdade for an ¥ an + 1 . As seqüências crescentes, decrescentes, não-crescentes e não-decrescentes são chamadas seqüências monôtonas. Essas seqüências têm a importante propriedade de serem covergentes, caso sejam limitadas. Exercícios Determine a soma das séries dadas nos Exercícios 1 a 11. Rijo Cal 2 Capitulo 3.nb 1. In[2]:= 5 H∗ Limite da seqüência n! e nn ∗L Limit@n !, n → ∞D Limit@nn , n → ∞D Out[2]= ∞ Out[3]= ∞ In[92]:= H∗ Limite da seqüência 0, 3ê2, −2ê3, 5ê4, −4ê5, ... ,1ên + H−1L^n ∗L Limit@1 ê n + H−1Ln , n → ∞D 2. Out[92]= 3. In[92]:= Out[92]= 4. In[92]:= Out[92]= 5. In[93]:= Out[93]= 6. In[94]:= Out[94]= LimitAH−1Ln + 1 , n → ∞E n H∗ Limite da seqüência 1, 10, 2, 102 , 3, 103 ... Limit@1 ê n + H−1Ln , n → ∞D LimitAH−1Ln + 1 , n → ∞E n H∗ Limite da seqüência 2, 3, 5, 7, 9, 11, 13 ... pn Hn−ésimo número primoL ∗L Limit@1 ê n + H−1Ln , n → ∞D LimitAH−1Ln + 1 , n → ∞E n H∗ Limite da seqüência n∗cos è!!! n ëHn2 − 1L ∗L Limit@n Cos@nD ê Hn2 + 1L, n → ∞D 0 H∗ Limite da seqüência sen Hn2 − 1LêHn2 − 1L ∗L Limit@Sin@n2 + 1D ê Hn2 + 1L, n → ∞D 0 ∗L 6 Rijo Cal 2 Capitulo 3.nb 7. In[96]:= Out[96]= 8. In[97]:= Out[97]= 9. In[99]:= Out[99]= 10. In[101]:= Out[101]= 11. In[102]:= Out[102]= 12. In[104]:= Out[104]= 13. In[105]:= Out[105]= H∗ Limite da seqüência n2 êsen H1ênL ∗L Limit@n2 ê Sin@1 ê nD, n → ∞D ∞ H∗ Limite da seqüência Hn − 1LêHn + 1L ∗L Limit@Hn − 1L ê H n + 1L, n → ∞D 1 H∗ Limite da seqüência H4 n2 − 3 n + 1LêHn2 + 10 n + 5L ∗L Limit@H4 n2 − 3 n + 1L ê H n2 + 10 n + 5L, n → ∞D 4 H∗ Limite da seqüência H2 + 3 nL H2 n − 10LêH4 n2 − 1L ∗L Limit@H2 + 3 nL H2 n − 1L ê H 4 n2 − 1L, n → ∞D 3 2 è!!! è!!! H∗ Limite da seqüência I3 n n + 1MëI7 − 2 n n M ∗L è!!!! è!!!! LimitAI3 n n + 1M ë I7 − 2 n n M, n → ∞E − 3 2 è!!! è!!! H∗ Limite da seqüência I3 n + 2M I1 − 5 n MëH10 − 5 nL è!!!! è!!!! LimitAI3 n + 2M I1 − 5 n M ë H10 − 5 nL, n → ∞E 3 è!!! è!!! è!!! H∗ Limite da seqüência I2 − n M I n − 1MëI n + 7M è!!!! è!!!! è!!!! LimitAI2 − n M I n − 1M ë I n + 7M, n → ∞E −∞ ∗L ∗L Rijo Cal 2 Capitulo 3.nb 14. In[2]:= Out[2]= 15. In[3]:= Out[3]= 16. In[4]:= 7 è!!!!!!!!!!!!!!!! è!!! H∗ Limite da seqüência n2 + 1 − n è!!!!!!!!!!!!!!! è!!!! n , n → ∞E LimitA n2 + 1 − ∞ è!!!!!!!!!!!!!! è!!! H∗ Limite da seqüência n + 1 − n è!!!!!!!!!!!!! è!!!!! LimitA n + 1 − n , n → ∞E 17. In[5]:= ∗L 0 H∗ Limite da seqüência n2 êHn + 1L − n2 êHn + a + 1L Limit@n ê Hn + 1L − n ê Hn + a + 1L , n → ∞D 2 Out[4]= ∗L ∗L 2 a H∗ Limite da seqüência Tanh HnL ∗L Limit@Tanh@nD , n → ∞D Out[5]= 18. In[6]:= 1 H∗ Limite da seqüência n∗en êH1 + e2 n L Limit@n Out[6]= 19. In[7]:= n ê H1 + 2n L , n → ∞D ∗L 0 è!!!!!! è!!!!!! H∗ Limite da seqüência I3 n! + e2 n MëI5 n! − è!!!!!!! è!!!!!!! LimitAI3 n ! + 2 n M ë I5 n ! − n M, n → ∞E en M ∗L 1 + 1 + O@nD3 E. n 1 Series::esss : Essential singularity encountered in GammaA + 1 + O@nD3 E. n 1 Series::esss : Essential singularity encountered in GammaA + 1 + O@nD3 E. n Series::esss : Essential singularity encountered in GammaA Out[7]= General::stop : Further output of Series::esss will be suppressed during this calculation. ! 2 n + 3 è!!!!!! n! LimitA è!!!!!!! , n → ∞E − n + 5 n! 8 Rijo Cal 2 Capitulo 3.nb 20. In[8]:= H∗ Limite da seqüência n2 H1 − Cos@aênDL Limit@n H1 − Cos@a ê nDL , n → ∞D 2 Out[8]= 22. In[11]:= Out[11]= 23. In[12]:= a2 2 H∗ Limite da seqüência log HnLên Limit@Log@nD ê n, n → ∞D ∗L 0 H∗ Limite da seqüência Hlog HnLLk ên Limit@HLog@nDL ê n, n → ∞D ∗L k Out[12]= 24. In[14]:= 0 H∗ Limite da seqüência log HnLên1êk Limit@Log@nD ê n 1êk Out[14]= 29. In[16]:= , n → ∞D Limit@n−1êk Log@nD, n → ∞D H∗ Limite da seqüência n1ên ∗L Limit@n1ên , n → ∞D Out[16]= 1 ∗L ∗L CAPÍTULO 4 Séries Infinitas Iniciar o MathKernel In[1]:= Out[1]= 2 + 2 H∗ Este comando inicia o MathKernel ∗L 4 4.1 Definição e primeiros resultados As séries infinitas surgem quando procuramos somar todos os elementos de uma dada swqüência Han L : a1 + a2 + a3 + . . . + an + . . . (4.1) Embora seja impossível somar infinitos números, um após outro, podemos considerar as somas parciais S1 = a1 , S2 = a2 + a2 , S3 = a1 + a2 + a3 , etc. Em geral, denotamos por por Sn a soma dos primeiros n elementos da sequência Han L, que é chamada soma parcial ou reduzida de ordem n associada a seqüência: Sn = a1 + a2 + a3 + . . . + an = ⁄ a j. n j=1 Desse modo formamos uma nova seqüência infinita, S1 , S2 , S3 . . . Sn , . . . Supondo que ela tenha limite S então, Definimos a soma infinita (4.1) como sendo este limite, que também se denota com o símbolo ⁄ a j , isto é n j=1 a1 + a2 + a3 + . . . + an + . . . = S = lim Sn = limn Ø ¶ ⁄ a j = ⁄ an . Sum[an, {n, ¶}] acha a soma da série a1 + a2 + a3 + . . . + an + . . . EXEMPLO 1. Consideremos o polinômio de Taylor da exponencial n ¶ j=1 n=1 2 Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb x2 x3 x4 xn + + + . . .+ + . . .Rn HxL 2! 3! 4! n! ex = 1 + x + Fazendo x = 1, nesta expressão, obtemos o número e como soma de uma série infinita In[9]:= H∗ A soma da série ex = 2 + 1 2! + 1 + ⁄ 1ên! ∗L 1 3! + 1 4! + . . .+ 1 n! ∞ 1 + Sum@1 ê n !, 8n, ∞<D n = 1 Out[9]= EXEMPLO 2. A série 1 1 1 1 1 + + + ...= ‚ n 2 4 8 16 2 ∞ n=1 tem soma igual a 1 In[8]:= Out[8]= H∗ A soma da série Sum@1 ê 2n , 8n, ∞<D ⁄ 1ê2n ∗L ∞ n = 1 1 EXEMPLO 3. Vamos considerar a série geométrica de razão r. ⁄ rn = 1 + r + r2 + . . . rn + . . . ∞ n=1 Seja Sn = 1 + r + r2 + . . . rn a soma parcial dos primeiros n + 1 termos da série. Tendo em vista que r Sn = r + r2 + . . . rn + 1 = Sn + rn + 1 − 1, obtemos Sn = rn + 1 − 1 r−1 se r ∫ 1 isto é 1 + r + r2 + . . . rn = rn + 1 − 1 r−1 Se | r | < 1, então rn + 1 Ø 0e a expressão anterior torna-se no limite , 1 ÅÅÅÅÅÅ . ⁄ rn = 1 + r + r2 + . . . rn + . . . = ÅÅÅÅ 1- r ¶ In[11]:= Out[11]= H∗ A soma da série Sum@rn , 8n, ∞<D r − −1 + r n=1 ⁄ rn ∗L ∞ n = 1 Se r>1,a série diverge para+¶.Se r<-1,a série oscila,aleternadamente,para+¶ e-¶,e nesse caso também diverge. Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 3 EXEMPLO 4. A série 1 3 + 1 15 + 1 35 e uma série convergente. De fato, H∗ A soma da série In[12]:= SumA 1 ⁄ ∞ n = 1 H2 n − 1 L H2 n + 1 L + . . .= ⁄ ∞ 1 H2 n − 1 L H2 n + 1 L + . . .+ n=1 1 H2 n − 1 L H2 n + 1 L 1 H2 n − 1 L H2 n + 1 L ∗L , 8n, ∞<E 1 2 Out[12]= Uma série que não converge é chamada divergente. Uma série pode divergir para +¶ ou para -¶, como é o caso das séries 1 + 2 + 4 + . . . = ⁄ 2n = + ¶ n - ÅÅÅÅ21 - ÅÅÅÅ32 - ÅÅÅÅ43 - . . .= ⁄ ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅ = - ¶ n-1 ¶ n=1 ¶ e n=1 Outro tipo de série divergente é aquela em que as reduzidas apresentam um caráter oscilatório, como acontece nas séries H-1L n ÅÅÅÅÅÅÅÅÅ = 2 - ÅÅÅÅ32 + ÅÅÅÅ43 - ÅÅÅÅ54 + . . . ⁄ ÅÅÅÅÅÅÅÅ n-1 ¶ n n=1 H-1L n 16 25 ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ = - ÅÅÅÅ12 + ÅÅÅÅ43 - ÅÅÅÅ94 + . ÅÅÅÅ ÅÅ - ÅÅÅÅ ÅÅ + . . . ⁄ ÅÅÅÅÅÅÅÅ n+1 5 6 ¶ e n 2 n=1 Em geral não é fácil saber se uma série converge ou diverge. Para que ela seja convergente é necessário que seu termo genérico yenda a zero como afirma o seguinte teorema. Teorema. Dada uma série convergente ⁄ an ,seu termo genérico an tende a zero. ¶ n=1 A série harmômica O exemplo mais notável de série divergente de termos positivos, cujo termo genérico tende a zero, é a chamada série harmônica: ⁄ ÅÅÅÅ1n = 1 + ÅÅÅÅ12 + ÅÅÅÅ13 + ÅÅÅÅ14 + . . . . ¶ n=1 H∗ Série harmônica ∗L 1 SumA , 8n, ∞<E n Sum::div : Sum does not converge. More… In[1]:= ‚ ∞ Out[1]= n=1 1 n Propriedades operacionais Teorema. a) Se ⁄ an converge e k é um número qualquer, então ⁄ k an converge e tem a soma k ⁄ an ; ¶ n=1 ¶ b) Se ⁄ an e ⁄ bn convergem, então ⁄ Han + bn L convege e ¶ n=1 n=1 ¶ ¶ n=1 n=1 ¶ n=1 ¶ ⁄ Han + bn L = ⁄ an + ⁄ bn . n=1 ¶ ¶ n=1 n=1 4 Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb Série de termos não negativos Teorema. Uma série de termos não- negativos ⁄ pn converge se a seqüência de suas reduzidas for limitada; e ¶ n=1 diverge para + ¶ se essa seqüência não for limitada. No caso de ser convergente,, a soma da série independe da ordem de seus termos. Exercícios Determine a soma das séries dadas nos Exercícios 1 a 11. 1. In[18]:= H∗ Determinar a soma da série 1 + 2ê3 + 4ê9 + 8ê16 + ...= ‚ ∞ H 2 3 L n ∗L Sum@H2 ê 3Ln , 8n, 0, ∞<D n=1 Out[18]= 2. 3 H∗ Determinar a soma da série 1 − 4ê5 + 16ê25 + ... = ‚ ∞ In[19]:= Out[19]= 3. Sum@H−4 ê 5Ln , 8n, 0, ∞<D n=1 H −4 5 H∗ Determinar a soma da série 2ê3 + 8ê15 + 32ê75 + ... = ‚ 2 n=1 3 2 ê 3 Sum@H4 ê 5L , 8n, 0, ∞<D n Out[20]= 4. In[21]:= 10 3 H∗ Determinar a soma da série 1 + 6ê7 + 36ê49 + ... Sum@H6 ê 7L , 8n, 0, ∞<D ∗L n Out[21]= 5. In[23]:= 7 H∗ Determinar a soma da série 1 − 1ê3 + 1ê9 + ... Sum@H−1 ê 3L , 8n, 0, ∞<D n Out[23]= n ∗L 5 9 ∞ In[20]:= L 3 4 ∗L H 4 5 L n ∗L Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 6. In[24]:= 5 H∗ Determinar a soma da série 5 + 10ê7 + 20ê49 + ... 5 Sum@H2 ê 7L , 8n, 0, ∞<D ∗L n Out[24]= 7. In[25]:= 7 H∗ Determinar a soma da série 4ê5 − 8ê15 + 16ê45 − 32ê135 + ... 4 ê 5 Sum@H−2 ê 3L , 8n, 0, ∞<D n Out[25]= 8. 12 25 H∗ Determinar a soma da série ‚ ∞ In[29]:= Sum@1 ê H2 n − 1L, 8n, 1, ∞<D 1 n=1 2 n − 1 ∗L Sum::div : Sum does not converge. ‚ ∞ Out[29]= n=1 9. 1 2n−1 H∗ Determinar a soma da série ‚ ∞ In[30]:= Sum@1 ê H3 n − 2L, 8n, 1, ∞<D 1 n=1 3 n − 2 ∗L Sum::div : Sum does not converge. ‚ ∞ Out[30]= n=1 12. 1 3n−2 H∗ Determinar a soma da série ‚ ∞ In[33]:= Sum@1 ê H3 n + 5L, 8n, 1, ∞<D 1 n=1 3 n + 5 Sum::div : Sum does not converge. ‚ ∞ Out[33]= n=1 1 3n+5 ∗L ∗L 6 Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 13. H∗ Determinar a soma da série ‚ ∞ In[32]:= Sum@1 ê H5 n − 72L, 8n, 1, ∞<D 1 n=1 5 n − 72 ∗L Sum::div : Sum does not converge. ‚ ∞ Out[32]= n=1 14. 1 5 n − 72 H∗ Determinar a soma da série ‚ ∞ In[32]:= Sum@1 ê H5 n − 72L, 8n, 1, ∞<D 1 n=1 5 n − 72 ∗L Sum::div : Sum does not converge. ‚ ∞ Out[32]= n=1 21. 1 5 n − 72 H∗ Determinar a soma da série ‚ 1 n=1 n Hn + 1L ∞ In[34]:= Out[34]= 22. Sum@1 ê Hn Hn + 1LL, 8n, 1, ∞<D 1 H∗ Determinar a soma da série ‚ ∞ In[35]:= ∗L Sum@1 ê n , 8n, 1, ∞<D 1 2 n=1 n ∗L 2 Out[35]= 23. π2 6 H∗ Determinar a soma da série ‚ 1 n=1 n Hn + 1L ∞ In[39]:= Out[39]= 24. In[42]:= Sum@1 ê Hn Hn + 3LL, 8n, 1, ∞<D 11 18 H∗ Determinar a soma da série H−1Ln xH2 n n H2 n + 1L Sum@H−1L x Out[42]= ∗L Sin@xD + 1L êH2 n + 1L! ê H2 n + 1L !, 8n, 0, ∞<D êê FullSimplify ∗L Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 25. In[43]:= 7 H∗ Determinar a soma da série H−x2 L êH2 nL! n ∗L Sum@H−x ^ 2L ê H2 nL !, 8n, 0, ∞<D êê FullSimplify n Out[43]= 26. In[44]:= Out[44]= 27. In[45]:= Out[45]= 28. In[47]:= Out[47]= Cos@xD H∗ Determinar a soma da série xn ∗L Sum@xn , 8n, 0, ∞<D êê FullSimplify 1 1−x H∗ Determinar a soma da série H−xLn ên ∗L −Sum@H−xLn ê n , 8n, 1, ∞<D êê FullSimplify Log@1 + xD H∗ Determinar a soma da série H−1Ln x2 n ∗L Sum@H−1Ln x2 n , 8n, 0, ∞<D êê FullSimplify 1 1 + x2 4.2 Teste de comparação Exercícios Determine a soma das séries dadas nos Exercícios 1 a 23. 1. H∗ Verificar se a série ‚ n=1 è!!!! SumA1 ë n , 8n, 1, ∞<E ∞ In[48]:= 1 è!!!! n converge ou diverge ∗L Sum::div : Sum does not converge. 1 ‚ è!!! n n=1 ∞ Out[48]= 8 Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 2. H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[49]:= 5 n+1 2 n=0 3 n +2 n−10 converge ou diverge ∗L Sum@H5 n + 1L ê H3 n2 + 2 n − 10L , 8n, 0, ∞<D Sum::div : Sum does not converge. ‚ ∞ Out[49]= n=0 3. 5n+1 3 n2 + 2 n − 10 H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[50]:= n3 −3 n2 +5 3 n2 +1 converge ou diverge ∗L Sum@Hn3 − 3 n2 + 5L ê H3 n2 + 1L , 8n, 0, ∞<D n=0 Sum::div : Sum does not converge. ‚ ∞ Out[50]= n=0 4. n3 − 3 n2 + 5 3 n2 + 1 H∗ Verificar se a série ‚ n=2 è!!!! SumA1 ë In n M , 8n, 1, ∞<E ∞ In[55]:= Out[55]= 5. ZetaA n 1 è!!!! n converge ou diverge ∗L 3 E 2 H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[56]:= Sum@1 ê Log@nD, 8n, 2, ∞<D 1 n=2 Log@nD converge ou diverge ∗L Sum::div : Sum does not converge. ‚ ∞ Out[56]= n=2 6. 1 Log@nD H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[57]:= Sum@1 ê Log@nD , 8n, 2, ∞<D 1 r n=2 Log@nD r Sum::div : Sum does not converge. ‚ ∞ Out[57]= n=2 1 Log@nDr converge ou diverge ∗L Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 7. 9 è!!!! n +1 H∗ Verificar se a série ‚ converge ou diverge ∗L 2 n=3 n −4 è!!!! SumAI n + 1M ë Hn2 − 4L, 8n, 3, ∞<E ∞ In[58]:= è!!! n +1 „ n2 − 4 ∞ Out[58]= n=3 8. H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[59]:= ‚ ∞ Out[59]= n=0 9. Out[61]= 10. converge ou diverge ∗L Cos@3 nD2 è!!! n n +5 H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[61]:= Cos@3 nD2 è!!!! n n +5 Sum@Cos@3 nD ^ 2 ê Hn Sqrt@nD + 5L, 8n, 0, ∞<D n=0 Sum@Log@nD ê n, 8n, 2, ∞<D n=2 Log@nD n converge ou diverge ∗L −StieltjesGamma@1D Log@nD H∗ Verificar se a série ‚ converge ou diverge ∗L è!!!! n=2 n n è!!!! SumALog@nD ë In n M, 8n, 2, ∞<E ∞ In[1]:= Out[1]= 11. −Zeta A 3 E 2 H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[4]:= Log@nD 2 n=10 n −9 n Sum@Log@nD ê Hn2 − 9 nL, 8n, 10, ∞<D ‚ ∞ Out[4]= n=10 12. Log@nD n2 − 9 n H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[5]:= Out[5]= converge ou diverge ∗L Sum@Log@nD ê n , 8n, 1, ∞<D −Zeta @3D 3 n=1 Log@nD n3 converge ou diverge ∗L 10 Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 13. H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[11]:= Out[11]= 14. Sum@Log@nD ê n2 , 8n, 1, ∞<D n=1 Log@nD n2 −Zeta @2D H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[12]:= ‚ n=10 15. H∗ Verificar se a série ‚ 16. −Zeta A 4 E 3 H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[16]:= Sum@Log@nD ê n1.02 , 8n, 2, ∞<D n=2 Out[16]= 17. Out[18]= 18. H∗ Verificar se a série ‚ Sum@n2 ê H1 + L H−1 + L3 n , 8n, 1, ∞<D n=2 H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[27]:= n2 n converge ou diverge ∗L k Cos@kD+k2 4 k=1 k Log@kD+1 converge ou diverge ∗L Sum@Hk Cos@kD + k L ê Hk Log@kD + 1L, 8k, 1, ∞<D 2 ‚ ∞ Out[27]= Log HnLên1.02 converge ou diverge ∗L −655.971 ∞ In[18]:= Log HnLêHn n1ê3 L converge ou diverge ∗L Sum@Log@nD ê Hn nH1ê3L L, 8n, 1, ∞<D n=2 Out[10]= converge ou diverge ∗L Log@nD n−9 ∞ In[10]:= Log@nD n−9 Sum@Log@nD ê Hn − 9L, 8n, 10, ∞<D n=10 ∞ Out[12]= converge ou diverge ∗L k=1 k Cos@kD + k2 k4 Log@kD + 1 4 Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 19. 11 H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[20]:= Sum@n3 ê H ‚ ∞ Out[20]= n=1 20. n − 1L, 8n, 1, ∞<D n=1 n3 −1 n H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[21]:= ‚ n=4 21. Log@nD n2 − 3 n H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[22]:= Sum@Sin@1 ê n2 D, 8n, 1, ∞<D ‚ SinA ∞ Out[22]= n=1 22. n=1 H∗ Verificar se a série ‚ ‚ n7ê8 SinA ∞ n=1 23. 1 E n8ê9 H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[3]:= Sum@n ! ê nn , 8n, 1, ∞<D ‚ n−n n ! ∞ Out[3]= Hn7ê8 sen H1ên8ê9 LL converge ou diverge ∗L Sum@nH7ê8L Sin@1 ê nH8ê9L D, 8n, 1, ∞<D n=1 Out[23]= Hsen H1ên2 LL converge ou diverge ∗L 1 E n2 ∞ In[23]:= HLog HnLêHn2 −3 nLL converge ou diverge ∗L Sum@Log@nD ê Hn2 − 3 nL, 8n, 4, ∞<D n=4 ∞ Out[21]= Hn3 êHExp HnL − 1LL converge ou diverge ∗L n=1 n=1 Hn!ênn L converge ou diverge ∗L 12 Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 4.3 Teste da razão, Convergência absoluta e condicional Teorema. Seja ⁄∞n=1 an uma série de termos positivos tal que an+1 /an converge para um certo limite r. Então, a série converge se r < 1 e diverge se r > 1. Se r = 1, nada se pode concluir. Convergência absoluta Diz-se que uma série ⁄∞n=1 an (cujos termos não são necessariamente positivos) converge absolutamente, ou é absolutamente convergente, se a série ⁄∞n=1 » an » é convergente. Teorema. Toda série absolutamente convergente é convergente, isto é, ⁄∞n=1 » an » converge ï ⁄∞n=1 an converge. Além disso, a soma da série dada independe da ordem em que se considera seus termos. Séries alternadas Uma série cujos termos são alternadamente positivos e negativos é chamada série alternada. Teorema. Se (an ) é uma seqüência de termos positivos tal que a1 ≥ a2 ≥ ... ≥ an ≥ ... e an Æ 0, então a série alternada ⁄∞n=1 H−1Ln an converge. Exercícios Determine a soma das séries dadas nos Exercícios 1 a 10. 1. H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[12]:= Out[12]= 2. In[13]:= Out[13]= Sum@n2 ê 3n , 8n, 1, ∞<D n=1 n2 ê3n converge ou diverge ∗L 3 2 ∞ è!!!!!! H∗ Verificar se a série ‚ n3 ë 2n converge ou diverge ∗L n=1 è!!!!!! SumAn3 ë 2n , 8n, 1, ∞<E è!!! 4 I8 + 3 2 M è!!! 4 I−2 + 2 M Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 3. In[14]:= 13 ∞ è!!!! H∗ Verificar se a série ‚ πn ë n converge ou diverge ∗L n=1 è!!!! SumAπn ë n , 8n, 1, ∞<E Sum::div : Sum does not converge. πn ‚ è!!! n n=1 ∞ Out[14]= 4. H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[15]:= 2n êHn9 + 3 n5 Sum@2n ê Hn9 + 3 n5 + 7L, 8n, 1, ∞<D n=1 +7 L converge ou diverge ∗L Sum::div : Sum does not converge. ‚ ∞ Out[15]= n=1 5. 2n n9 + 3 n5 + 7 H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[16]:= Out[16]= 6. Sum@n2 ê n !, 8n, 1, ∞<D n=1 2 H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[17]:= Sum@n ! ê nn , 8n, 1, ∞<D ‚ ∞ Out[17]= n=1 7. n=1 n!ênn converge ou diverge ∗L n! nn H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[21]:= n2 ên! converge ou diverge ∗L Sum@3n ê H2n n5 L, 8n, 1, ∞<D n=1 3n êH2n n5 L converge ou diverge ∗L Sum::div : Sum does not converge. ‚ ∞ Out[21]= n=1 3n 2n n5 14 Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 8. H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[23]:= Sum@nk ê H ‚ ∞ Out[23]= n n=1 9 n n2 + Sin@3 nD H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[25]:= Sum@ nk êHen + sin H3 nLL converge ou diverge ∗L + Sin@3 nDL, 8n, 1, ∞<D n=1 2n ê Hn n e2 n êHnen + 1L converge ou diverge ∗L + 1L, 8n, 0, ∞<D n=0 Sum::div : Sum does not converge. ‚ ∞ Out[25]= n=0 10. 2n n n +1 H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[26]:= Sum@H1 + nk L ê H ‚ ∞ Out[26]= n=0 11. In[26]:= 2n H1 + nk LêHe2 n + n2 L converge ou diverge ∗L + n2 L, 8n, 0, ∞<D n=0 1 + nk 2 n + n2 H∗ Verificar se a série ‚ ∞ sin H1 + n2 LêHe2 n + n2 L converge ou diverge ∗L Sum@Sin@ n2 + 1D ê Hn2 + 1L, 8n, 0, ∞<D n=0 ‚ ∞ Out[26]= n=0 1 + nk 2 n + n2 Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 12. In[27]:= 15 H∗ Verificar se a série è!!! Icos HkL − sin HkLëIk k M converge ou diverge ∗L è!!!! SumAHCos@kD − Sin@ kDL ë Ik k M, 8k, 0, ∞<E ‚ ∞ k=0 Sum::div : Sum does not converge. Sum::div : Sum does not converge. Sum::div : Sum does not converge. General::stop : Further output of Sum::div will be suppressed during this calculation. ‚ Cos@kD − Sin@kD è!!! k k ∞ Out[27]= k=0 13. In[31]:= H∗ Verificar se a série ‚ ∞ Log I1 + sin Hkê2LêHk2 − 1L converge ou diverge ∗L Sum@Log@1 + Sin@ k ê 2DD ê Hk2 − 1L, 8k, 2, ∞<D k=2 „ ∞ Out[31]= Log@1 + Sin@ k2 DD k2 − 1 k=2 14. In[30]:= H∗ Verificar se a série ‚ ∞ k2 k=0 2 k Sum@k Out[30]= 3 J ek I1 + 2 cos HkLêHe2 k Hk2 + 1LL converge ou diverge ∗L H1 + 2 Cos@kDL ê H 2k − 2 − 2 1+ − 2 1+2 + 2 + H−1 + L H− + L H−1 + 1 − N 4 4 −1− Hk2 + 1LL, 8k, 1, ∞<D 2+ 1+ L + 2+2 − JHypergeometricPFQ@81, 1 − <, 82 − <, JHypergeometricPFQA81, 1 − <, 82 − <, 1 HypergeometricPFQA81, 1 + <, 82 + <, E+ 1 EN + HypergeometricPFQ@81, 1 + <, 82 + <, −1− D + HHypergeometricPFQ@81, 1 − <, 82 − <, −1+ D + 2 HypergeometricPFQ@81, 1 + <, 82 + <, −1+ DLN −1− D+ 16 Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 15. H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[32]:= Sum@1 ê 1 k=1 en n Sin@1 ê nD, 8n, 1, ∞<D sin H1ênL converge ou diverge ∗L Sum::div : Sum does not converge. „ ∞ Out[32]= Sin@ 1 n D k n=1 16. H∗ Verificar se a série ‚ ∞ In[33]:= Out[33]= 17. Sum@H−1Ln ê n !, 8n, 0, ∞<D k=0 H−1Ln ên! converge ou diverge ∗L 1 H∗ Verificar se a série ‚ H−1Ln k=0 ! n è!!!!! n SumAH−1L 2 ë n !, 8n, 0, ∞<E ∞ In[34]:= Out[34]= è!!!!! ! 2n ën! converge ou diverge ∗L è!!!! − 2 4.4 Teste da integral Teorema. Teorema. Se f(x) é uma função positiva não cescente para x > 0, então a série ⁄∞n=1 f HnL converge ∞ se, e somente se, a integral imprópria Ÿ1 f HxL x converge. Corolário. Com a mesma hipótese do teorama acima, a série ⁄∞n=1 f HnL diverge para +¶, se, e somente se, o ∞ mesmo acontece com a integral imprópria Ÿ1 f HxL x Exercícios Determine a soma das séries dadas nos Exercícios 1 a 11. Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 1. In[38]:= 17 H∗ Use o teste estabelecer a convergência da série ‚ da integral para ∞ Sum@1 ê nH1+epsL , 8n, 1, ∞<D Out[38]= 2. In[39]:= H∗ Use o teste estabelecer a convergência da série ‚ da integral para ∞ Sum@1 ê Hn Log@nD ‚ ∞ n=1 3. In[4]:= Out[4]= In[45]:= Out[45]= 4. In[46]:= Out[46]= In[47]:= Out[47]= 5. In[48]:= Out[48]= In[49]:= Out[49]= ∗L 1 + epsL Zeta@1 + epsD H1+epsL Out[39]= H1 n=1 n L , 8n, 1, ∞<D 1 H1 n=1 nLog HnL + epsL 1 n Log@nD1+eps H∗ Use o teste da integral para estabelecer a convergência da série ⁄∞n=1 Sum@1 ê n2 , 8n, 1, ∞<D 1 n2 ∗L π2 6 % êê N 1.64493 H∗ Use o teste da integral para estabelecer a convergência da série ⁄∞n=1 Sum@1 ê Hn2 + 1L , 8n, 1, ∞<D 1 n2 + 1 1 Csch@πD Hπ Cosh@πD − Sinh@πDL 2 % êê N 1.07667 H∗ Use o teste da integral para estabelecer a convergência da série ⁄∞n=1 Sum@1 ê n3 , 8n, 1, ∞<D Zeta@3D % êê N 1.20206 1 n3 ∗L ∗L ∗L 18 Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 6. In[50]:= Out[50]= 7. In[51]:= Out[51]= In[52]:= Out[52]= 8. In[53]:= H∗ Use o teste da integral para estabelecer a convergência da série ⁄∞n=1 Sum@1 ê nr , 8n, 1, ∞<D 1 n3 r ∗L Zeta@rD H∗ Use o teste da integral para estabelecer a convergência da série ⁄∞n=1 e−n ∗L Sum@ −n , 8n, 1, ∞<D 1 −1 + % êê N 0.581977 H∗ Use o teste estabelecer a convergência da série ‚ SumAn ‚n −n2 da integral para ∞ , 8n, 1, ∞<E n=1 n e−n 2 ∗L ∞ Out[53]= −n2 n=1 9. In[54]:= Out[54]= 10. In[5]:= Out[5]= H∗ Use o teste da integral para estabelecer a convergência da série ⁄∞n=1 n e−n Sum@n −n , 8n, 1, ∞<D ∗L H−1 + L2 H∗ Use o teste da integral para estabelecer a convergência da série ⁄∞n=1 n6 e−n Sum@n6 −n , 8n, 1, ∞<D H1 + 57 + 302 2 + 302 H−1 + L7 3 + 57 4 + 5L ∗L Rijo Cal 2 Capitulo 4.nb 11. In[6]:= Out[6]= 19 H∗ Use o teste da integral para estabelecer a convergência da série ⁄∞n=1 nr e−n Sum@nr −n , 8n, 1, ∞<D PolyLogA−r, 1 E ∗L CAPÍTULO 5 Séries de potênciais Iniciar o MathKernel In[1]:= Out[1]= 2 + 2 H∗ Este comando inicia o MathKernel ∗L 4 5.1 Primeiros exemplos e propriedades Chama-se série de potências a toda série da forma a0 + a1 x + a2 x2 + a3 x3 ... = ⁄∞n = 1 an xn . Uma tal série é também chamada de série de Taylor relativa a x = 0 ou série de Maclaurin. Em geral elas são obtidas das fórmulas de Taylor quando o restotende a zero con n Ø ¶. Series[f[x], {x, 0, n}] gera os primeiros n termos da série de potência da função f(x). Sum[an, {n, ∞}] acha a soma da série de potência a0 + a1 x + a2 x2 + a3 x3 ... = ⁄∞n = 1 an xn . EXEMPLO 1. função exponencial. Foi com esse procedimento que obtivemos a série de potência da função exponencial ex = 1 + x + x2 x3 x4 xn + + + . . .+ +...= 2! 3! 4! n! Vimos que esta série converge qualquer que seja o valor de x. In[7]:= Out[7]= H∗ Série de potências da função esponencial ∗L Series@ x , 8x, 0, 5<D 1+x+ x2 x3 x4 x5 + + + + O@xD6 2 6 24 120 ‚ ∞ n=0 xn n! 2 Rijo Cal 2 Capitulo 5.nb In[2]:= Out[2]= H∗ Série de potências da função esponencial ∗L xn , 8n, 0, ∞<E SumA n! x EXEMPLO 2. função seno e co-seno. A série de potencias do seno é expressa por senHxL = x − x3 x5 x7 + − + ...= 3! 5! 7! e a do co-seno cosHxL = 1 − In[10]:= Out[10]= In[13]:= Out[13]= In[14]:= Out[14]= In[15]:= Out[15]= x2 2! + x4 4! − x6 6! + ...= ‚ ‚ ∞ n=0 ∞ H∗ Série de potências da função seno ∗L Series@Sin@xD, 8x, 0, 7<D x− n=0 H−1Ln x2 n + 1 H2 n + 1L ! H−1Ln H2 n L! x2 n x3 x5 x7 + − + O@xD8 6 120 5040 H∗ Série de potências da função seno ∗L H−1Ln SumA x2 n + 1 , 8n, 0, ∞<E êê FullSimplify H2 n + 1L ! Sin@xD H∗ Série de potências da função co−seno ∗L Series@Cos@xD, 8x, 0, 7<D 1− x2 x4 x6 + − + O@xD8 2 24 720 H∗ Série de potências da função co−seno ∗L H−1Ln SumA x2 n , 8n, 0, ∞<E êê FullSimplify H2 n L ! Cos@xD EXEMPLO 3. série geométrica. Considerando a identidade 1 − xn + 1 1−x = 1 + x + x2 + . . . xn e fazendo n Ø ¶ para obter a série geométrica 1 1−x In[16]:= Out[16]= In[18]:= Out[18]= = 1 + x + x2 + . . . xn = ⁄∞n = 0 xn H∗ Série geométrica ∗L Series@1 ê H1 − xL, 8x, 0, 7<D 1 + x + x2 + x3 + x4 + x5 + x6 + x7 + O@xD8 H∗ Série geométrica ∗L Sum@xn , 8n, 0, ∞<D 1 1−x Rijo Cal 2 Capitulo 5.nb 3 EXEMPLO 4. série binomial. Considerando a identidade H1 + xLα = 1 + α x + e fazendo n Ø ¶ para obter a série binomial H1 + xLα = 1 + α x + In[21]:= Out[21]= α Hα − 1L 2! x2 + . . . + H∗ Série binomial ∗L Series@H1 + xLα , 8x, 0, 4<D 1+αx+ α Hα − 1L 2! x2 + . . . + α Hα − 1L . . . Hα − n + 1L n! α Hα − 1L . . . Hα − n + 1L n! n2 + . . . = ‚ ∞ n=0 n2 . . . α J N xn n 1 1 H−1 + αL α x2 + H−2 + αL H−1 + αL α x3 + 2 6 1 H−3 + αL H−2 + αL H−1 + αL α x4 + O@xD5 24 Dois teoremas fundamentais ⁄ an , converge num certo valor x = x0 ∫ 0, ela converge absolutamente ¶ Teorema 1. Se a série de potências n=1 em todo ponto x do intervalo | x | < | x0 | ; e se a série diverge em x = x0 , ela diverge em todo x fora desse intervalo, isto é, | x | > | x0 | Teorema 2. A toda série de potências ⁄ an que converge em algum valor x' ∫ 0 e diverge em algum valor x'', ¶ n=1 corresponde um número positivo r tal que a série converge absolutamenmte se | x | < r e diverge se | x | > r. Raio de convergência e intervalo de convergência O número r no teorema anterior é chamado de raio de convergência da série. Derivação e Integração Toda série de potências pode ser derivada ou integrada termo a termo; e as séries resultantes têm o mesmo intervalos de convergência das séries originais. EXEMPLO 9. A série ln H1 − xL = − x − x2 2 + pode ser obtida por integração , termo a termo, da série 1 1−x In[23]:= Out[23]= In[24]:= Out[24]= x2 x3 x4 x5 x6 − − − − + O@xD7 2 3 4 5 6 H∗ Série geométrica ∗L Sum@xn , 8n, 0, ∞<D 1 1−x ...= ⁄∞n = 0 = 1 + x + x2 + . . . xn = ⁄∞n = 0 xn H∗ Série do ln H1 − xL ∗L Series@Log@1 − xD, 8x, 0, 6<D −x − x3 2 xn n 4 Rijo Cal 2 Capitulo 5.nb Trocando x por - x2 na série do exemplo anterior nos leva a série EXEMPLO 10. 1 1 + x2 = 1 − x2 + x4 − x6 + . . . = ⁄∞n = 0 H−1Ln x2 n Integrando termo a termo de 0 a x, encontramos a série de potências de arctan (x). arctan HxL In[26]:= Out[26]= = x − H∗ Série de arctan HxL ∗L Series@ArcTan@xD, 8x, 0, 8<D x− x3 3 + x5 5 − x7 7 ...= ‚ ∞ n=0 H−1Ln x2 n + 1 2n+1 x3 x5 x7 + − + O@xD9 3 5 7 Exercícios Determine as séries de potencias dos Exercícios 1 a 15 1. In[28]:= H∗ ‚ SumA ∞ xn n = 1 2n xn 2n Out[28]= 2. − ∗L , 8n, 1, ∞<E 1 Log@1 − xD 2 H∗ ‚ H−1Ln n xn 2n n = 1 n n n ∞ In[29]:= Out[29]= 3. In[30]:= Sum@H−1L n x ê 2 , 8n, 1, ∞<D − 2x H2 + xL2 H∗ ‚ ∞ x2 n ∗L n = 1 3n n2 2n n 2 Sum@x Out[30]= ∗L ê H3 n L, 8n, 1, ∞<D PolyLogA2, x2 E 3 PolyLog @n, zD calcula a função n-ésima polilogaritmica defiinida por ¶ Lin HzL = ⁄k=1 zk ê kn 4. In[32]:= Out[32]= H∗ ⁄n∞ = 1 8n n5 x3 n ∗L Sum@8n n5 x3 n , 8n, 1, ∞<D 8 Hx3 + 208 x6 + 4224 x9 + 13312 x12 + 4096 x15 L H−1 + 8 x3 L6 Rijo Cal 2 Capitulo 5.nb 5. In[33]:= Out[33]= 6. In[35]:= Out[35]= 8. H∗ ⁄∞n =10 H2 n +8L3 xH2 n + 1L ∗L Sum@H2 n + 8L3 xH2 n + 1L , 8n, 0, ∞<D 8 x H−64 + 131 x2 − 100 x4 + 27 x6 L H−1 + x2 L4 − H∗ ⁄n∞ = 1 H−1L3 n Hx − 2LêH32 n n3 L ∗L Sum@H−1L3 n Hx − 2L2 n ê H32 n n3 L, 8n, 1, ∞<D PolyLogA3, − H∗ ‚ ∞ In[38]:= 5 1 H−2 + xL2 E 9 è!!!!!!!!! xn ë 2n n ∗L è!!!!!!!!! ë 2n n , 8n, 1, ∞<E n = 1 SumAx n xn ‚ è!!!!!!!!! 2n n n=1 ∞ Out[38]= 9. In[40]:= ∞ è!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!!! H∗ ‚ 3n Hn + 1L x2 n êHn2 + 1L ∗L n = 1 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! SumA 3n Hn + 1L x2 n ê Hn2 + 1L, 8n, 1, ∞<E „ ∞ Out[40]= è!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!! 3n H1 + nL x2 n 1 + n2 n=1 10. In[41]:= H∗ ⁄n∞ = 1 n! xn ênn ∗L Sum@n ! xn ê nn , 8n, 1, ∞<D ‚ n−n xn n ! ∞ Out[41]= n=1 11. In[42]:= H∗ ⁄n∞ = 1 xn êln HnL ∗L Sum@xn ê Log@nD, 8n, 1, ∞<D ‚ ∞ Out[42]= n=1 xn Log@nD 6 Rijo Cal 2 Capitulo 5.nb 12. In[43]:= Out[43]= 13. In[44]:= Out[44]= 14. In[45]:= Out[45]= 15. In[46]:= Out[46]= H∗ ⁄n∞ = 1 ln HnL xn ∗L Sum@Log@nD xn , 8n, 1, ∞<D −PolyLogH1,0L @0, xD + x LerchPhiH0,1,0L @x, 0, 1D H∗ ⁄n∞ = 1 n xn êH2 nL! ∗L Sum@n xn ê H2 nL !, 8n, 1, ∞<D 1 è!!! è!!! x SinhA x E 2 H∗ ⁄n∞ = 1 xn êH2 nL! ∗L Sum@n ! xn ê H2 nL !, 8n, 1, ∞<D è!!! x 1 xê4 è!!! è!!! π x ErfA E 2 2 H∗ ⁄n∞ = 1 nê2n ∗L Sum@n ê 2 n , 8n, 1, ∞<D 2 Identifique as funções definidas pelas séries de potências dadas nos exercícios 22 a 25 22. In[47]:= Out[47]= 23. In[48]:= Out[48]= 24. In[49]:= Out[49]= H∗ xn êHn + 1L ∗L Sum@xn ê Hn + 1L, 8n, 0, ∞<D − Log@1 − xD x H∗ Hn + 1L xn ∗L Sum@Hn + 1L xn , 8n, 0, ∞<D 1 H−1 + xL2 H∗ H−1Ln + 1 xn êHn + 1L ∗L Sum@H−1Ln + 1 Hn + 1L xn , 8n, 0, ∞<D − 1 H1 + xL2 Rijo Cal 2 Capitulo 5.nb 25. In[50]:= Out[50]= 27. In[51]:= Out[51]= 28. In[53]:= Out[53]= In[52]:= Out[52]= 29. In[55]:= Out[55]= In[57]:= Out[57]= 7 H∗ Hn + 2L xn ê2n + 1 ∗L Sum@Hn + 2L xn ê 2n + 1 , 8n, 0, ∞<D − −4 + x H−2 + xL2 H∗ Série de potências de è!!!!!!!!!!!!! SeriesA 1 − x , 8x, 0, 4<E 1− è!!!!!!!!!!!!!! 1 − x ∗L x x2 x3 5 x4 − − − + O@xD5 2 8 16 128 H∗ Série de potências de H1+xL−1ê2 ∗L Series@H1 + xL−1ê2 , 8x, 0, 4<D 1− x 3 x2 5 x3 35 x4 + − + + O@xD5 2 8 16 128 1+ x x2 x3 5 x4 − + − + O@xD5 2 8 16 128 è!!!!!!!!!!!!!! H∗ Série de potência de 1 + x ∗L è!!!!!!!!!!!!! SeriesA 1 + x , 8x, 0, 4<E è!!!!!!!!!!!!!!!! H∗ Série de potências de 1ë 1 − x2 ∗L è!!!!!!!!!!!!!!! SeriesA1 ë 1 − x2 , 8x, 0, 6<E 1+ x2 3 x4 5 x6 + + + O@xD7 2 8 16 H∗ Série de potências de ArcSin@xD ∗L Series@ArcSin@xD, 8x, 0, 8<D x+ x3 3 x5 5 x7 + + + O@xD9 6 40 112 5.2 Propriedades adicionais das séries de potêmcias Unicidade da série de potências 8 Rijo Cal 2 Capitulo 5.nb É fácil demonstrar que o desenvolvimento de um função f em série de potências relativa a um pomto x0 é único, isto é, só existe uma série de potencias ⁄ an Hx − x0 Ln . Convém enfatizar o fato de que o teorema da unicidade se refere ao desenvolvimento da função num determinado ponto. Isto não impede que uma dada função tenha a séries de potências com coefficientes diferentes relativamente a pontos distintos. Multiplicação e divisão de séries Sejam f e g duas funções com séries de potências ⁄ an xn e ⁄ bn xn , respectivamente, no intervalo | x | < r. Então, a função f g é representada, neste intervalo, , pela série produto, assim definida f(x) g(x) = Ha0 + a1 + a2 x2 + . . . L Hb 0 + b1 + b2 x2 + . . . L a0 b0 + Ha0 b1 + a1 b0 L x + Ha0 b2 + a1 b1 + a2 b0 L x2 + . . . = Essa regra de multiplicação , juntamente com o teorema anterior sobre unicidade, permite-nos obter, facilmente, a série quociente de duas séries. EXEMPLO 1. Vamos obter os primeiros termos da série da função ex fatores que ai aparecem ex In[1]:= Out[1]= 2 3 4 2 3 è!!!!!!!!!! j1 + x + x + x + x + . . .y zi j1 + x − x + x − . . . y z 1+x =i 2 2 6 24 8 16 k {k { 3 7 2 17 3 = 1 + x+ x + x + .. 2 8 48 H∗ Os primeiros termos da série da função ex è!!!!!!!!!! SeriesA x 1 + x , 8x, 0, 5<E 1+ Out[2]= è!!!!!!!!!!!!!! 1 + x ∗L 3x 7 x2 17 x3 11 x4 107 x5 + + + + + O@xD6 2 8 48 128 3840 EXEMPLO 2. Obter os primeiros termos da série (1 + sen x)-1 In[2]:= è!!!!!!!!!!!!! 1 + x em potências de x, multiplicando os H∗ Os primeiros termos da série da função ex Series@1 ê H1 + Sin@xDL, 8x, 0, 5<D 1 − x + x2 − è!!!!!!!!!!!!!! 1 + x ∗L 5 x3 2 x4 61 x5 + − + O@xD6 6 3 120 Cálculando limites O desenvolvimento em séries de potências é um recurso muito eficaz para elucidaras indeterminações 0 ê 0. Por exemplo, o desenvolvimento, x3 x5 x2 x4 z sen HxL = x − + − ... = xi + − ...y j1 − 6 120 6 120 k { mostra claramente o fator x na função sen x, de sorte que sen x x2 x4 =1 − + x 6 120 donde segue que sen x ê x → com x → 0. Séries definem novas funções A importância das séries de potências reside no fato delas serem usadas para definir funções que não têm uma definição elementar. Por exemplo a função de Bessel J0 HxL e J1 HxL defenidad, respectivamente por x x J0 HxL = 1 - ÅÅÅÅ ÅÅ + ÅÅÅÅ ÅÅ - . . . = ‚ 4 64 2 4 H−1Ln 2 n = 0 Hn !L ∞ H x 2 L2 n Rijo Cal 2 Capitulo 5.nb 9 x x J1 HxL = ÅÅÅÅ2x - ÅÅÅÅ ÅÅ + ÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅ - . . . = ‚ 16 384 3 H−1Ln n = 0 n! H1 + n L! ∞ 5 H x 2 L2 n + 1 amplamente usada em Geofísica. In[5]:= Out[5]= In[6]:= Out[6]= In[10]:= H∗ Função de Bessel J1 HxL ∗L Series@BesselJ@0, xD, 8x, 0, 6<D 1− x2 x4 x6 + − + O@xD7 4 64 2304 H∗ Função de Bessel J1 HxL ∗L Series@BesselJ@1, xD, 8x, 0, 6<D x x3 x5 − + + O@xD7 2 16 384 H∗ Gráficos das funções de Bessel J0 HxL HvermelhoL e J1 HxL HazulL ∗L Plot@8BesselJ@0, xD, BesselJ@1, xD<, 8x, 0, 10<, PlotStyle → 88RGBColor@1, 0, 0D<, 8RGBColor@0, 0, 1D<<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 2 -0.2 -0.4 4 6 8 10 CAPÍTULO 6 Equações Diferenciais Iniciar o MathKernel In[1]:= Out[1]= 2 + 2 H∗ Este comando inicia o MathKernel ∗L 4 6.1 Primeiros exemplos Chama-se equações diferenciais a uma equação que envolve uma ou mais derivadas de uma função que se deseja encontrar. Assim, se y = y(x) é uma função da variável independente x, são equações diferenciais cada uma das seguintes equações: y' + 3 x y = 2, y - sen x y y' = 7, y'' + 9 x y' -7 y = x. As duas primeiras dessas equações são de primeira ordem, por envolverem apenas a derivasda primeira da função y: já a terceira é uma equação de segunda ordem, visto ser esta a ordem mais alta das derivadas que nela comparecem. Um dos problemas mais simples que se formula naturalmente em termo de uma equação diferencial ocorre toda vez que a taxa de variação de uma função é propocional à própria função. Simbolicamente, y' = k y o que corresponde à equação diferencial y' - k y = 0 A única função que a sua derivada é proporcional a própria função é a função exponencial. Assim, a solução da equação y' - k y = 0 é a função y = C ek x 2 Rijo Cal 2 Capitulo 6.nb Dsolve[equation, y[x], x] fornece a solução geral, y[x], da equação diferencial equation cuja variável idependente é x. In[28]:= Out[29]= H∗ Soluciona a equação diferencial y'− k y = 0 ∗L Clear@x, yD; DSolve@y '@xD − k y@xD 0, y@xD, xD 88y@xD → kx C@1D<< PlotVectorField[f, {x, x0, x1}, {y, y0, y1}, options] produz um campo de vetores da função vetorial f bidimensional. options: Axes -> Automatic traça os eixos x e y. HeadLength -> α determina o tamanho da seta que representa o vetor. α = 0, suprime a ponta da seta. In[175]:= << Graphics`PlotField` Clear@x, yD; PlotVectorField@81, .2 y<, 8x, −1, 8<, 8y, −2, 5<, Axes → Automatic, HeadLength → 0D; 5 4 3 2 1 2 4 6 8 -1 -2 In[35]:= Out[36]= H∗ Soluciona a equação diferencial y'− k y = 0 con valor inicial y H0L = 1 ∗L Clear@x, yD DSolve@8y '@xD == k y@xD, y@0D == 1<, y@xD, xD 88y@xD → kx << Rijo Cal 2 Capitulo 6.nb 3 A expressão y = C ek x chama-se solução geral da equação y' - k y = 0 . Isto porque qualquer solução particular pode ser obtida a partir da solução geral, com ajuste conveniente da constante C. A situação com equações diferenciais é sempre assim, elas possuem infinitas soluções. Em geral, quando se modela um problema por meio de uma equação diferencial, é necessário prescrever condiçõies adicionais para individualizar a solução do problema que se deseja resolver. Assim, o problema típico envolvendo uma equação diferencial é o problema de valor inicial, que consiste em resolver a equação, sujeita à condição inicial y(0) = C, onde C é um valor dado. In[160]:= << Graphics`PlotField` Clear@x, yD; p1 = PlotVectorField@81, .2 y<, 8x, −1, 8<, 8y, −1, 5<, Axes → Automatic, HeadLength → 0, DisplayFunction → IdentityD; sol = DSolve@8y '@xD − .2 y@xD 0, y@0D == 1<, y@xD, xD; p2 = Plot@y@xD ê. sol, 8x, −1, 8.3<, PlotStyle → 8RGBColor@1, 0, 0D<, DisplayFunction → Identity D; Show@8p1, p2<, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 5 4 3 2 1 2 4 6 8 -1 In[2]:= Out[2]= H∗ Série de potências da função esponencial ∗L xn , 8n, 0, ∞<E SumA n! x Problema do pára-quedista O problema que vamos considerar agora é o de encontrar a velocidade de um pára-quedista que salta de um avião. Calcularemos sua velocidade verticala partir da velocidade zero no instante inicial, provando que esta velocidade tende para um valor constante. Isto acontece devido aà resistência do ar. Seja v = v(t) a velocidade do pára-quedista. Ele está sujeito à ação da força-peso mg (onde m é sua massa e g a acelaração da gravidade) e da força de resistência do ar. Experimentalmente, sabe-se que , para velocidades não muito grandes, esta força é proporcional `a própria velocidade v. Denotando por k a constante de proporcionalidade, e levando em conta que a resistência do ar atua contrariamente ao movimento, a segunda lei de Newton se exprime na forma m dv/dt = m g - k v, 4 Rijo Cal 2 Capitulo 6.nb ou seja, pondo w = k/m, v'=g-wv In[193]:= Out[194]= In[207]:= H∗ Problema do pára−quedista, v H0L = 0 ∗L Clear@g, ω, t, vD DSolve@8v '@tD == g − ω v@tD, v@0D 0<, v@tD, tD êê Simplify 99v@tD → −t ω g− ω g == g = 9.8; ω = 1; Plot@g H1 − −ω t L ê ω, 8t, 0, 5<, PlotRange → 80, 10<D; 10 8 6 4 2 1 In[256]:= Out[257]= In[252]:= Out[253]= In[258]:= Out[259]= 2 3 4 5 H∗ Problema do pára−quedista, v H0L = 1 ∗L Clear@g, ω, t, vD sol1 = DSolve@8v '@tD == g − ω v@tD, v@0D 1<, v@tD, tD êê Simplify 99v@tD → −t ω HH−1 + ω t ωL HH−1 + t ωL g + ωL == H∗ Problema do pára−quedista, v H0L = 5 ∗L Clear@g, ω, t, vD sol2 = DSolve@8v '@tD == g − ω v@tD, v@0D 5<, v@tD, tD êê Simplify 99v@tD → −t ω ω g + 5 ωL == H∗ Problema do pára−quedista, v H0L = 10 ∗L Clear@g, ω, t, vD sol3 = DSolve@8v '@tD == g − ω v@tD, v@0D 10<, v@tD, tD êê Simplify 99v@tD → −t ω HH−1 + t ωL ω g + 10 ωL == Rijo Cal 2 Capitulo 6.nb In[268]:= Out[269]= In[276]:= 5 H∗ Problema do pára−quedista, v H0L = 15 ∗L Clear@g, ω, t, vD sol4 = DSolve@8v '@tD == g − ω v@tD, v@0D 15<, v@tD, tD êê Simplify 99v@tD → −t ω HH−1 + t ωL g + 15 ωL ω == g = 9.8; ω = 1; Plot@8v@tD ê. sol1, v@tD ê. sol2, v@tD ê. sol3, v@tD ê. sol4<, 8t, 0, 5<, PlotRange → 80, 16<D; 16 14 12 10 8 6 4 2 1 2 3 4 5 Equações e operradores lineares A equação v ' = g - w v é do tipo chamado equação linear não-homogênea. Linear porque ela pode ser escrita na forma Lv = g, onde g é o operador linear L = d/dt + w, que atua na função v(t) da seguinte maneira L v = (d/dt + w ) v = dv/dt + w v Operador é um ente que age sobre funções, transformando em outras funções. Um operador é dito linear quando ele tem a seguinte propriedade: quaisquer que sejam as funções u e v, e quaisquer que sejam as constantes a e b, L(a u + b v) = a L u + b L v. Estamos interessados em operadores diferenciais, aqueles que executam derivações. Eis aqui outro exemplo de operador diferencial linear: d d L1 = ÅÅÅÅ ÅÅÅÅ + f HtL ÅÅÅÅ Å + gHtL dt dt2 2 onde f e g são funções com o mesmo domínioque as funções que o operador deve atuar. Este último é um operador de segunda ordem, assim chamado por ser 2 a derivação de ordem mais alta que nele aparece. A importância da linearidade de um operador reside na seguinte propriedade: se L é um operador linear, e u e v são soluções da equação L u = 0, então qualquer combinação linear de u e v também é solução, isto é, L(a u + b v) = 0, quaisquer que sejam as constantes a e b. 6 Rijo Cal 2 Capitulo 6.nb Dado um operador L e uma função h, as equações L u = 0 e L u = h são chamadas de equação homogênea e equação não-homogênea, respectivamente. Um outro fato importante sobre operadores lineares é que qualquer solução da equação não=homogênea pode ser obtida como a soma de uma soluçãio particular qualquer desta equação com uma solução conveniente da equação homogênea. Mais explicitamente, de v0 satisfaz L v0 = 0, ebtão qualquer solução v de L v = h pode ser escrtita na forma v = u + v0 , onde u é uma solução conveniente de L u = 0. Exercícios 7. Verifique que a função y(x) = -1 - x + (1 + C) ex é solução do seguinte problema de valor inicial: y ' - y = x, y(0) = C. In[278]:= Out[279]= H∗ Soluciona a equação diferencial y'− y = x ∗L Clear@x, yD; DSolve@y '@xD − y@xD x, y@xD, xD 88y@xD → −1 − x + x C@1D<< 11. Mostre que sen(w t) e cos(wt) são soluções da equação u '' + w2 u = 0. In[280]:= Out[281]= H∗ Soluciona a equação diferencial u''+ ω2 u = 0 ∗L Clear@t, uD; 0, u@tD, tD DSolve@u ''@tD + ω2 u@tD 88u@tD → C@1D Cos@tD + C@2D Sin@tD<< 6.2 Equações de segunda ordem Vamos considerar nesta seção, três exemplos de equação de segunda ordem que aparecem em Geofísica. A equaçãodas das vibrações harmônicas, a equação de Bessel e a equação de Airy. Vibrações harmônicas A equação das vibrações harmônicas é dada por x'' + w2 x = 0 em que x(t). In[3]:= Out[4]= H∗ Soluciona a equação dasvibrações harmônicas ∗L Clear@x, tD; 0, x@tD, tD DSolve@x ''@tD + ω2 x@tD 88x@tD → C@1D Cos@t ωD + C@2D Sin@t ωD<< Equação de Bessel de ordem n Rijo Cal 2 Capitulo 6.nb 7 A equação de Bessel de ordem zero é dada por x y'' + x y' + x2 y = 0 em que x(t). In[9]:= Out[10]= H∗ Soluciona a equação de Bessel ∗L Clear@x, tD; DSolve@x2 y ''@xD + x y '@xD + x2 y@xD 88y@xD → BesselJ@0, xD C@1D + BesselY@0, xD C@2D<< A equação de Bessel de ordem um é dada por 0, y@xD, xD x y'' + x y' + Hx2 - 1L y = 0 em que x(t). In[11]:= Out[12]= H∗ Soluciona a equação de Bessel ∗L Clear@x, tD; DSolve@x2 y ''@xD + x y '@xD + Hx2 − 1L y@xD 88y@xD → BesselJ@1, xD C@1D + BesselY@1, xD C@2D<< A equação de Bessel de ordem n é dada por 0, y@xD, xD x y'' + x y' + Hx2 - n2 L y = 0 em que x(t). In[13]:= Out[14]= H∗ Soluciona a equação de Bessel ∗L Clear@x, yD; DSolve@x2 y ''@xD + x y '@xD + Hx2 − n2 L y@xD 88y@xD → BesselJ@n, xD C@1D + BesselY@n, xD C@2D<< 0, y@xD, xD Equação de Airy A equação de Airy é dada por y'' + x y = 0 em que x(t). In[17]:= Out[18]= H∗ Soluciona a equação de Airy ∗L Clear@x, yD; DSolve@ y ''@xD + x y@xD 0, y@xD, xD 88y@xD → AiryAi@H−1L1ê3 xD C@1D + AiryBi@H−1L1ê3 xD C@2D<< 8 Rijo Cal 2 Capitulo 6.nb 6.3 Modelos populacionais O problema de valor inicial p'(t) = k p(t), p(0) = p0 , que tem solução p(t) = p0 e-kt , é o mais simples de crescimento populacional. Este modelo, chamado modelo maltusiano, é valido para intervalo de tempo não muito grande. O modelo logístico Um modelo mais preciso que o maltusiano foi proposto em 1883 pelo matemático-biólogo holandês F. W. Verhulst. p'(t) = (a - b p(t)) p(t), p(0) = p0 , em que a é a constante de proporcionalidade que aparece na taxa de nascimento ap(t), e b a constante associada à taxa de mortalidade bp(t). Verhulst chamou esta equação diferencial de equação logística. In[19]:= H∗ Soluciona a equação de Airy ∗L Clear@t, pD; DSolve@8 p '@tD == Ha − b p@tDL p@tD, p@0D p0<, p@tD, tD Solve::ifun : Inverse functions are being used by Solve, so some solutions may not be found; use Reduce for complete solution information. More… Out[20]= 99p@tD → a a t p0 == a − b p0 + b a t p0 CAPÍTULO 7 Limites e integrais impróprias Iniciar o MathKernel In[1]:= Out[1]= 2 + 2 H∗ Este comando inicia o MathKernel ∗L 4 7.1 Limite de uma função no infinito Diz-se que uma função f(x), com x Ø +¶ se , dado qualquer número e > 0, for sempre possível encontrar um número R tal que x > R ï | f(x) - L | < e. Escreve-se limx Ø +¶ f HxL = L ou mesmo limx Ø ¶ f HxL = L. EXEMPLO 1. A função L + sen(x)/x converge para L com x Ø +¶ In[58]:= Out[58]= H∗ Limte de L + sen HxLêx com x Ø + ¶ ∗L Limit@L + Sin@xD ê x, x → ∞D L EXEMPLO 2. A função x/(x + 12) converge para 1 com x Ø +¶ In[59]:= Out[59]= H∗ Limte de xêHx + 12L com x Ø + ¶ ∗L Limit@x ê Hx + 12L , x → ∞D 1 EXEMPLO 3. A função ax com a < 1 converge para 0 com x Ø +¶ In[60]:= Out[61]= H∗ Limte de ax com x Ø + ¶ ∗L Clear@aD Limit@ax , x → ∞, Assumptions → a < 1D Limit@ax , x → ∞, Assumptions → a < 1D 2 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb EXEMPLO 4. A função Hx2 + cos2 xL ê H3 x + 10L diverge para + ¶ com x Ø +¶ In[62]:= Out[63]= H∗ Limte de Hx2 + cos2 xLêH3 x + 10L com x Ø + ¶ ∗L Clear@aD Limit@ Hx 2 + Cos@xD2 L ê H3 x + 10L, x → ∞D ∞ A definição de que f(x) ö L com x Ø ¶ é inteiramente análoga à definição anterior. Diz-se que uma função f(x), com x Ø -¶ se , dado qualquer número e > 0, for sempre possível encontrar um número R tal que x > R ï | f(x) - L | < e. Do mesmo modo, as definições de limx Ø + ¶ f HxL = + ¶, limx Ø - ¶ f HxL = + ¶, limx Ø + ¶ f HxL = - ¶, limx Ø - ¶ f HxL = - ¶, são formuladas de maneira semelhante. Teorema. Sejam f e g duas funções definidas num semi-eixo x > x0 , tendo limites F e G, respectivamente, com x Ø ¶. Então, f + g, f g, (k f), onde k uma constante qualquer, são funções convergentes além de que, (a) limx Ø ¶ @- f HxL D = -F limx Ø ¶ @ f HxL + gHxLD = limx Ø ¶ f HxL + limx Ø ¶ gHxL = F + G; (b) limx Ø ¶ k f HxL = k limx Ø ¶ f HxL = k F; em particular, k = -1 nos dá (c) limx Ø ¶ @ f HxL gHxLD = limx Ø ¶ f HxL . limx Ø ¶ gHxL = F G; (d) se, além das hipóteses acima, G ∫ 0, wntão existe limite de f ê g , igual F/G. Exercícios Em cada um dos Exercícios 3 a 6 calcule o limite 3. limx Ø ¶ @3 ê x2 D In[64]:= Out[65]= H∗ Limte de 3êx2 com x Ø + ¶ ∗L Clear@xD Limit@ 3 ê x 2 , x → ∞D 0 4. limx Ø ¶ A 5 cosHxL ë In[66]:= è!!! xE H∗ Limte de è!!! 5 cosHxLë x com x Ø + ¶ ∗L Clear@xD LimitA 5 Cos@xD ë Out[67]= 0 5. limx Ø ¶ @H6 x + 1L ê H2 x + 3LD è!!!! x , x → ∞E Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[68]:= Out[69]= 3 H∗ Limte de H6 x + 1LêH2 x + 3L com x Ø + ¶ ∗L Clear@xD Limit@ H6 x + 1L ê H2 x + 3L, x → ∞D 3 è!!! 6. limx Ø ¶ AH3 x + 1L ë I x + 1ME In[70]:= è!!! H∗ Limte de H3 x +1LëI x + 1M com x Ø + ¶ ∗L è!!!! LimitA H3 x + 1L ë I x + 1M, x → ∞E Clear@aD Out[71]= ∞ Em cada um dos Exercícios 7 a 26 calcule o limite proposto è!!! 7. limx Ø ¶ AI2 x + x M ë Hx - cos xLE In[80]:= Out[80]= è!!! I2 x + x MëHx - cos xL com x Ø + ¶ ∗L è!!!! LimitA I2 x + x M ë Hx − Cos@xDL, x → ∞E H∗ Limte de 2 Null 8. limx Ø ¶ AIsen x - 3 x In[82]:= è!!! x M ë H cos x + 5 x2 LE H∗ Limte de Isen x − 3 x Clear@xD LimitA ISin@xD − 3 x Out[83]= è!!! x MëH cos x + 5 x2 L com x Ø + ¶ ∗L è!!!! x M ë HCos@xD + 5 x2 L, x → ∞E 0 9. limx Ø ¶ @H1 + x + 3 x2 L ê H 1 - 7 x + 2 x2 LD In[84]:= Out[84]= H∗ Limte de H1 + x + 3 x2 LêH1 − 7 x + 2 x2 L com x Ø - ¶ ∗L Limit@ H1 + x + 3 x2 L ê H1 − 7 x + 2 x2 L, x → −∞D 3 Null 2 10. limx Ø ¶ AI1 + x In[85]:= Out[85]= è!!! è!!! x M ë I x - 3ME è!!! è!!! H∗ Limte de I1 x x MëI x −3M com x Ø ¶ ∗L è!!!! è!!!! LimitA I1 x x M ë I x − 3M, x → ∞E Null ∞ 11. limx Ø ¶ AIsen x + In[86]:= Out[86]= è!!!!!!! -x M ë H 2 + cos xLE è!!!!!! H∗ Limte de Isen x + −x MëH2 + cos xL com x Ø - ¶ ∗L è!!!!!! LimitA ISin@xD + −x M ë H2 + Cos@xDL, x → −∞E Null ∞ 12. limx Ø ¶ @ln x ê H 1 + ln xLD In[89]:= H∗ Limte de ln xêH1 + ln xL com x Ø ¶ ∗L Limit@ Log@xD ê H1 + Log@xDL, x → ∞D 4 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb 13. limx Ø ¶ @H1 - x2 L ê H 3 + ex LD In[90]:= Out[90]= H∗ Limte de H1 − x2 LêH3 + ex L com x Ø -¶ ∗L Limit@ H1 − x2 L ê H3 + x L, x → −∞D Null H−∞L 14. limx Ø ¶ AI3 x2 - x In[91]:= Out[91]= è!!! è!!! x M ë I 4 x2 + x - x ME è!!! è!!! H∗ Limte de I3 x2 − x x MëI4 x2 + x − x M com x Ø ¶ ∗L è!!!! è!!!! LimitA I3 x2 − x x M ë I4 x2 + x − x M, x → ∞E 3 Null 4 è!!! è!!! 15. limx Ø ¶ AI x + ln xM ë I x ln x - 1ME In[92]:= Out[92]= è!!! è!!! H∗ Limte de I x = ln xMëI x ln x −1M com x Ø ¶ ∗L è!!!! è!!!! LimitA I x + Log@xDM ë I x Log@xD − 1M, x → ∞E 0 7.2 Integrais impróprias - intervalo ilimitado Teorema. Seja f(x) uma função não decrescente e limitada superiormente num semi-eixo x ¥ a. Então, f(x) converge para o seu supremo com x Ø ¶. Ÿa Teorema. Sejam f e g funções contínuas no semi-eixo x ¥ a. Se ¶ 0 § f (x) § g (x) e g HxL „ x converge, emtão também converge a integral imprópria de f, isto é ¶ Ÿa f HxL „ x < ¶. Por outro lado, se 0 § f (x) § g (x) e diverge, emtão também converge a integral imprópria de g, isto é ¶ Ÿa g HxL „ x < ¶.. EXEMPLO 1. Determine a integral Ÿ1 ¶ è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! H1 - cos xL ê x3 „ x Ÿa f ¶ HxL „ x Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[93]:= 5 H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!! IntegrateA H1 − Cos@xDL ê x3 , 8x, 1, ∞<E 1 − Cos@xD %%%%%%%%%% ‡ $%%%%%%%%%%%%%%%% x3 1 ∞ Out[93]= x NIntegrate[f, {x, xmin, xmax}] acha uma aproximação numérica da integral de com respeito à variável x de xmin a xmax. In[96]:= H∗ Integral imprópria numérica ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! !!!!!!! NIntegrateA H1 − Cos@xDL ê x3 , 8x, 1, ∞<E NIntegrate::slwcon : Numerical integration converging too slowly; suspect one of the following: singularity, value of the integration being 0, oscillatory integrand, or insufficient WorkingPrecision. If your integrand is oscillatory try using the option Method−>Oscillatory in NIntegrate. More… NIntegrate::ncvb : NIntegrate failed to converge to prescribed accuracy after 7 recursive bisections in x near x = 284.6830912420604`. More… Out[96]= 1.97467 EXEMPLO 2. Determine a integral In[97]:= Out[97]= Ÿ1 ‰-x ¶ è!!!! x è!!!!!!!!!!!!!!2! 1 + x „x H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!! è!!!!!!!!!!!!!!! 1 + x2 , 8x, 1, ∞<E IntegrateA − x ‡ ∞ è!!!! − x è!!!!!!!!!!!!2! 1+x x 1 In[98]:= Out[98]= H∗ Integral imprópria numérica ∗L è!!!! è!!!!!!!!!!!!!!! 1 + x2 , 8x, 1, ∞<E NIntegrateA − x 11.9775 EXEMPLO 3. Determine a integral In[103]:= Ÿ1 ¶ è!!! x x ë Hx2 + 1L „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!! IntegrateAx x ë Hx2 + 1L, 8x, 0, ∞<E Integrate::idiv : Integral of Out[103]= ‡ ∞ 0 x3ê2 1 + x2 x3ê2 does not converge on 80, ∞<. More… 1 + x2 x Outros tipos de integrais impróprias EXEMPLO 4. Determine a integral 2 Ÿ1 Hx + 4L ë HHx - ¶ 1L6 + 1L „ x 6 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[113]:= H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Hx + 4 L2 ê HHx − 1L6 + 1L, 8x, −∞, ∞<D N@%D Out[113]= 17 π Out[114]= 53.4071 In[111]:= Out[111]= H∗ Integral imprópria numérica ∗L NIntegrate@Hx + 4 L2 ê HHx − 1L6 + 1L, 8x, −∞, ∞<D 53.4071 Os valores das integrais exata e numérica coincidem até a quarta casa decimal. Integrais absolutamente convergentes Teorema. Seja f (x) uma função contínua para x ¥ a. Então, a integral imprópriae ¶ Ÿa f HxL „ x converge se ela for absolutamente convergente, isto é, se for convergente a integral ¶ Ÿa » f HxL … „ x. EXEMPLO 5. Determine a integral In[105]:= Out[105]= Ÿ1 senHxL ê x2 „ x ¶ H∗ Integral imprópria analítica ∗L Integrate@Abs@Sin@xD ê x2 D, 8x, 1, ∞<D −CosIntegral@1D + Sin@1D A integral dada é absolutamente convergente In[115]:= H∗ Integral imprópria analítica ∗L Integrate@Sin@xD ê x2 , 8x, 1, ∞<D N@%D Out[115]= −CosIntegral@1D + Sin@1D Out[116]= 0.504067 In[108]:= H∗ Integral imprópria analítica ∗L NIntegrate@Sin@xD ê x2 , 8x, 1, ∞<D NIntegrate::slwcon : Numerical integration converging too slowly; suspect one of the following: singularity, value of the integration being 0, oscillatory integrand, or insufficient WorkingPrecision. If your integrand is oscillatory try using the option Method−>Oscillatory in NIntegrate. More… NIntegrate::ncvb : NIntegrate failed to converge to prescribed accuracy after 7 recursive bisections in x near x = 284.6830912420604`. More… Out[108]= 0.504894 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb 7 Os valores das integrais exata e numérica coincidem até a terceira casa decimal. ¶ senHxL ê x „ x EXEMPLO 6. Determine a integral Ÿ 1 A integral dada é absolutamente convergente In[118]:= Out[118]= Out[119]= In[123]:= Out[123]= H∗ Integral imprópria analítica ∗L Integrate@Sin@xD ê x, 8x, 1, ∞<D N@%D 1 Hπ − 2 SinIntegral@1DL 2 0.624713 H∗ Integral imprópria analítica ∗L NIntegrate@Sin@xD ê x, 8x, 1, ∞<, Method → OscillatoryD 0.624713 Exercícios Em cada um dos Exercícios 1 a 28 verifique se a integral dada converge ou diverge ¶ x ê Hx3 + 2L „ x 1. Ÿ 0 In[124]:= Out[124]= Out[125]= In[126]:= Out[126]= 2. H∗ Integral imprópria analítica ∗L Integrate@x ê Hx3 + 2L, 8x, 0, ∞<D N@%D 22ê3 π è!!! 3 3 0.959742 H∗ Integral imprópria analítica ∗L NIntegrate@x ê Hx3 + 2L, 8x, 0, ∞<D 0.959742 Ÿ0 x ê Hx2 + x + 1L „ x ¶ In[130]:= Out[130]= H∗ Integral imprópria analítica ∗L Integrate@x ê Hx2 + x + 1L, 8x, 0, ∞<D x Integrate::idiv : Integral of does not converge on 80, ∞<. More… 1 + x + x2 ‡ ∞ 0 x 1 + x + x2 x 8 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[129]:= H∗ Integral imprópria analítica ∗L NIntegrate@x ê Hx2 + x + 1L, 8x, 0, ∞<D NIntegrate::slwcon : Numerical integration converging too slowly; suspect one of the following: singularity, value of the integration being 0, oscillatory integrand, or insufficient WorkingPrecision. If your integrand is oscillatory try using the option Method−>Oscillatory in NIntegrate. More… NIntegrate::ncvb : NIntegrate failed to converge to prescribed accuracy after 7 recursive bisections in x near x = 2.288332793335697`*^56. More… Out[129]= 3. Ÿ0 ¶ In[131]:= Out[131]= 4. 23952.5 Hx2 - x - 1L ê Hx4 + 1L „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Hx2 − x − 1L ê Hx4 + 1L, 8x, 0, ∞<D π − 4 è!!! Ÿ1 cos2 x ë Ix x M „ x ¶ In[141]:= H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!! IntegrateACos@xD2 ë Ix x M, 8x, 1, ∞<E N@%D Out[141]= 1 + Cos@2D + Out[142]= 0.806647 In[137]:= 2 y è!!! i π j j−1 + 2 FresnelSA è!!! Ez z k π { H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!! NIntegrateACos@xD2 ë Ix x M, 8x, 1, ∞<E NIntegrate::slwcon : Numerical integration converging too slowly; suspect one of the following: singularity, value of the integration being 0, oscillatory integrand, or insufficient WorkingPrecision. If your integrand is oscillatory try using the option Method−>Oscillatory in NIntegrate. More… NIntegrate::ncvb : NIntegrate failed to converge to prescribed accuracy after 7 recursive bisections in x near x = 365.6296662523593`. More… Out[137]= 6. 0.808726 Ÿ1 ln x ê x3 „ x ¶ Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[146]:= Out[146]= Out[147]= In[148]:= Out[148]= 7. 9 H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Log@xD ê x3 , 8x, 1, ∞<D N@%D 1 4 0.25 H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Log@xD ê x3 , 8x, 1, ∞<D 1 4 è!!! Ÿ1 ln x ë Ix x M „ x ¶ In[149]:= H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!! IntegrateALog@xD ë Ix x M, 8x, 1, ∞<E N@%D Out[149]= 4 Out[150]= 4. In[152]:= 4 Ÿ1 Hln xL Out[152]= 8. H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!! IntegrateALog@xD ë Ix x M, 8x, 1, ∞<E ¶ In[153]:= 8 í Ix è!!! x M„x H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!! IntegrateALog@xD8 ë Ix x M, 8x, 1, ∞<E N@%D Out[153]= 20643840 Out[154]= 2.06438 × 107 In[155]:= ¶ In[163]:= Out[163]= 10. 20643840 Ÿ1 Hln xL Out[155]= 9. H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!! IntegrateALog@xD8 ë Ix x M, 8x, 1, ∞<E r ë x1 + e „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Log@xDr ê x1 + ε , 8x, 1, ∞<, Assumptions → 8r > 0, ε > 0<D ε−1−r Gamma@1 + rD Ÿ1 x ln x ê Hx + 1L2 ¶ „x 10 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[164]:= H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@x Log@xD ê Hx + 1L2 , 8x, 1, ∞<D Integrate::idiv : Integral of Out[164]= ‡ ∞ 1 In[165]:= x Log@xD H1 + xL2 x Log@xD does not converge on 81, ∞<. More… H1 + xL2 x H∗ Integral imprópria exata ∗L NIntegrate@x Log@xD ê Hx + 1L2 , 8x, 1, ∞<D NIntegrate::slwcon : Numerical integration converging too slowly; suspect one of the following: singularity, value of the integration being 0, oscillatory integrand, or insufficient WorkingPrecision. If your integrand is oscillatory try using the option Method−>Oscillatory in NIntegrate. More… NIntegrate::ncvb : NIntegrate failed to converge to prescribed accuracy after 7 recursive bisections in x near x = 2.288332793335697`*^56. More… Out[165]= 11. Ÿ10 1 ê Hx - 5L3ê2 „ x ¶ In[166]:= Out[166]= 12. H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@1 ê Hx − 5L3ê2 , 8x, 10, ∞<D 2 è!!! 5 2 Ÿ10 Hx + 1L ë Hx4 ¶ In[167]:= Out[167]= 13. 1.75681 × 108 Ÿ1 ¶ In[168]:= + 1L „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Hx + 1L2 ê Hx4 + 1L, 8x, −∞, 0<D 1 è!!! I−1 + 2 M π 2 x ê Hx + sen xL2 „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@x ê Hx + Sin@xDL2 , 8x, 1, ∞<D x does not converge on 81, ∞<. More… Hx + Sin@xDL2 Integrate::idiv : Integral of Out[168]= ‡ ∞ 1 x Hx + Sin@xDL2 x Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[171]:= 11 H∗ Integral imprópria exata ∗L NIntegrate@x ê Hx + Sin@xDL2 , 8x, 1, ∞<D NIntegrate::slwcon : Numerical integration converging too slowly; suspect one of the following: singularity, value of the integration being 0, oscillatory integrand, or insufficient WorkingPrecision. If your integrand is oscillatory try using the option Method−>Oscillatory in NIntegrate. More… NIntegrate::ncvb : NIntegrate failed to converge to prescribed accuracy after 7 recursive bisections in x near x = 2.288332793335697`*^56. More… Out[171]= 14. Ÿ1 ¶ In[172]:= Out[172]= 23952.7 x ê Hx + cos xL3 „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@x ê Hx + Cos@xDL3 , 8x, 1, ∞<D ‡ ∞ 1 In[173]:= x Hx + Cos@xDL3 x H∗ Integral imprópria exata ∗L NIntegrate@x ê Hx + Cos@xDL3 , 8x, 1, ∞<D NIntegrate::slwcon : Numerical integration converging too slowly; suspect one of the following: singularity, value of the integration being 0, oscillatory integrand, or insufficient WorkingPrecision. If your integrand is oscillatory try using the option Method−>Oscillatory in NIntegrate. More… NIntegrate::ncvb : NIntegrate failed to converge to prescribed accuracy after 7 recursive bisections in x near x = 115.50720492118647`. More… Out[173]= 15. Ÿ0 ¶ In[174]:= Out[174]= 16. 1.33986 Hx4 + x3 + 1L ‰-x „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Hx4 + x3 + 1L −x , 8x, 0, ∞<D 31 Ÿ0 ‰ ¶ In[25]:= è!!! x lnHx + 1L „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!! IntegrateA − x Log@x + 1D, 8x, 0, ∞<E Integrate::idiv : è!!! Integral of − x Log@1 + xD does not converge on 80, ∞<. More… ‡ I − ∞ Out[25]= 0 è!!! x Log@1 + xDM x 12 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb A integral dada não converge ¶ -x2 ‰ Hx + 1L2 „ x 17. Ÿ -¶ In[26]:= H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!! π 2 IntegrateA Out[26]= 18. 3 Ÿ-¶ H‰x ¶ In[28]:= −x2 Hx + 1L2 , 8x, −∞, ∞<E - ‰-x L ê Hx2 + 1L „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@H x + −x L ê Hx2 + 1L, 8x, −∞, ∞<D Integrate::idiv : −x Integral of Out[28]= ‡ ∞ −∞ 1+ x2 + x 1 + x2 does not converge on 8−∞, ∞<. More… −x + x 1 + x2 x A integral dada não converge 19. Ÿ-¶ ‰-x ê Hx4 0 In[29]:= + 1L „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@ −x ê Hx4 + 1L, 8x, −∞, 0<D −x Integrate::idiv : Integral of Out[29]= ‡ 0 −∞ 1 + x4 does not converge on 8−∞, 0<. More… −x 1 + x4 x A integral dada não converge 20. Ÿ-¶ ‰x Hx4 0 In[30]:= 25 ¶ In[31]:= Out[31]= In[32]:= + 1L „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Sin@xD ê Hx2 + 1L, 8x, 0, ∞<D 1 è!!! 1 1 1 1 π MeijerGA99 =, 8<=, 99 , =, 80<=, E 2 2 2 2 4 N@%D 0.646761 è!!! Ÿ0 cosHxL ê Ix x + 1M „ x Out[32]= 22. H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@ x Hx4 + 1L, 8x, −∞, 0<D Ÿ0 senHxL ê Hx2 Out[30]= 21. + 1L „ x ¶ Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[33]:= 13 H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!! IntegrateACos@xD ë Ix x + 1M, 8x, 0, ∞<E MeijerG@88 Out[33]= In[34]:= Out[35]= In[36]:= Out[37]= In[39]:= Out[39]= 25. <, 8<<, 880, , 13 , è!!! 5ê2 4 3 π 1 12 1 3 , 7 12 , 2 3 , 5 6 <, 8 1 6 , 1 2 <<, 1 46656 D Hx + 1L2 „ x 1 + 3 Cos@1D CosIntegral@1D − 3 π Sin@1D + 3 Sin@1D SinIntegral@1D 2 N@%D −0.0301339 Hx + 1L3ê2 „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Sin@x2 + 1D ê Hx + 1L3ê2 , 8x, 0, ∞<D 1 96 JCos@1D J−6 CosA π 1 5 9 1 3 5 E J16 GammaA E HypergeometricPFQA9 , =, 9 , , =, 8 4 8 8 2 4 4 1 5 − E + 15 GammaA− E HypergeometricPFQA 4 4 7 11 3 5 3 1 3π 9 , =, 9 , , =, − EN + 3 CosA E 8 8 4 4 2 4 8 3 3 7 1 1 3 1 =, 9 , , =, − E + J64 GammaA E HypergeometricPFQA9 , 4 8 8 4 2 4 4 7 9 13 5 3 7 1 35 GammaA− E HypergeometricPFQA9 , =, 9 , , =, − EN + 4 8 8 4 2 4 4 3 5 5 7 9 11 1 512 HypergeometricPFQA9 , 1, =, 9 , , , =, − EN + 4 4 8 8 8 8 4 π 3 3 7 1 1 3 1 3 J−64 CosA E GammaA E HypergeometricPFQA9 , =, 9 , , =, − E + 8 4 8 8 4 2 4 4 3π 1 5 9 1 3 5 1 32 CosA E GammaA E HypergeometricPFQA9 , =, 9 , , =, − E + 8 4 8 8 2 4 4 4 5π 5 30 CosA E GammaA− E 8 4 7 11 3 5 3 1 7π HypergeometricPFQA9 , =, 9 , , =, − E − 35 CosA E 8 8 4 4 2 4 8 7 9 13 5 3 7 1 GammaA− E HypergeometricPFQA9 , =, 9 , , =, − E + 4 8 8 4 2 4 4 1 3 1 3 5 7 1 64 HypergeometricPFQA9 , , 1=, 9 , , , =, − EN Sin@1DN 4 4 8 8 8 8 4 N@%D 0.541044 Ÿ0 I1 + 2 cos ¶ 7 12 H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@H1 − 3 Sin@xDL ê Hx + 1L2 , 8x, 0, ∞<D ¶ In[37]:= , 0.474241 Ÿ0 senHx2 + 1L ê Out[36]= 1 3 N@%D ¶ In[35]:= 24. , Ÿ0 H1 - 3 senHxLL ê Out[34]= 23. 1 12 è!!!!!!!!!!!!! ! x2 + 1 M ë Hx + 1L2 „ x 14 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[40]:= Out[40]= H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!!! IntegrateAI1 + 2 CosA x2 + 1 EM ë Hx + 1L2 , 8x, 0, ∞<E ‡ ∞ è!!!!!!!!!!!!! 1 + 2 CosA 1 + x2 E H1 + xL2 0 In[41]:= x N@%D NIntegrate::ncvb : NIntegrate failed to converge to prescribed accuracy after 7 recursive bisections in x near x = 983.9478762308564`. More… 26. 1.20122 Ÿ2 1 ê Hx lnxL „ x Out[41]= ¶ In[42]:= H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@1 ê Hx Log@xDL, 8x, 2, ∞<D Integrate::idiv : Integral of Out[42]= ‡ ∞ ¶ In[43]:= Out[43]= 28. x Ÿ2 1 ê HxH ln xLr L „ x 2 27. 1 x Log@xD 1 does not converge on 82, ∞<. More… x Log@xD Ÿ1 ¶ In[44]:= Out[44]= In[45]:= H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@1 ê Hx Log@xDr L, 8x, 2, ∞<, Assumptions → r > 1D Log@2D1−r −1 + r xr H ln xLs ‰-x „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@xr Log@xDs −x , 8x, 1, ∞<, Assumptions → 8 r > 0, s > 0<D Integrate@ −x xr Log@xDs , 8x, 1, ∞<, Assumptions → 8r > 0, s > 0<D N@%D NIntegrate::inum : Integrand −x xr Log@xDs is not numerical at 8x< = 82.<. More… NIntegrate::inum : Integrand −x xr Log@xDs is not numerical at 8x< = 82.<. More… NIntegrate::inum : Integrand −x xr Log@xDs is not numerical at 8x< = 82.<. More… General::stop : Further output of NIntegrate::inum will be suppressed during this calculation. More… Out[45]= 29. Ÿ1 ¶ NIntegrate@ xx ‰-x „ x −x xr Log@xDs , 8x, 1, ∞<D Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[46]:= Out[46]= 30. Ÿ1 ¶ In[47]:= Out[47]= 31. H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Cos@xD ê x, 8x, 1, ∞<D −CosIntegral@1D H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Sin@xD ê x, 8x, −∞, ∞<D π è!!! Ÿ1 senHxL ë x „ x ¶ In[49]:= Out[49]= H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!! IntegrateASin@xD ë x , 8x, 1, ∞<E π $%%%%%% 2 i y j 2 z j j z Ez j j1 − 2 FresnelSA$%%%%%% z π z k { è!!! Ÿ1 cosHxL ë x „ x ¶ In[50]:= Out[50]= 34. cosHxL ê x „ x ¶ Out[48]= 33. Gamma@1 + r, 1D Ÿ-¶ senHxL ê x „ x In[48]:= 32. H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@xr −x , 8x, 1, ∞<D 3 H∗ Integral imprópria exata ∗L 3 è!!! ! IntegrateACos@xD ë x , 8x, 1, ∞<E 1 1 1 2 5 J2 JExpIntegralEA , − E + ExpIntegralEA , E + GammaA EN − 3 GammaA EN 4 3 3 3 3 Ÿ1 senHx2 L „ x ¶ In[51]:= Out[51]= H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Sin@x2 D, 8x, 1, ∞<D i y 1 π j 2 z j z 1 − 2 FresnelSA$%%%%%% Ez $%%%%%% j j z j 2 2 π z k { 15 16 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb 7.3 Limites e integrais impróprias - intervalo limitado Teorema. Seja f(x) uma função não-decrescente e limitada superiormente num semi-eixo a § x < b. Então, f(x) converge para o seu supremo S com x Ø b_ . Teorema. Sejam f e g funções contínuas e não limitadas no intervalo a § x < b. Se b 0 § f (x) § g (x) e Ÿ g HxL „ x a converge, emtão também converge a integral imprópria de f, isto é b b Ÿa f HxL „ x = limx Ø b- Ÿa Por outro lado, se 0 § f (x) § g (x) e Ÿa f b f HxL „ x < ¶. HxL „ x diverge, emtão também converge a integral imprópria de g, isto é ¶ Ÿa g HxL „ x = ¶.. Teorema. Seja f (x) uma função contínua em a § x < b, não-limitada e não necessariamente positiva. Então, a integral b Ÿa f HxL „ x converge se ela for absolutamente convergente, isto é, se for convergente a integral b Ÿa » f HxL … „ x . EXEMPLO 1. Determine a integral è!!!!!!!!!!!!!!!! è!!!!!!!!!!!! Ÿ0 t H1 + t2 L ë 1 - t „ t x Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[190]:= 17 H∗ Gráfico da função ∗L è!!!!!!!!!!!!! è!!!!!!!!!!!!! PlotAt 1 + t2 ë 1 − t , 8t, 0, 1<E; 35 30 25 20 15 10 5 0.2 In[186]:= 0.4 0.6 0.8 H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!! è!!!!!!!!!!!!! IntegrateAt 1 + t2 ë 1 − t , 8t, 0, 1<E 1 N@%D Out[186]= 4 15 i j 1 è!!!!!!!!!! j j 2 + 7 1 + EllipticEA ArcSinhA$%%%%%%%% − %%%%%%%% − %% E, − E − j j 2 2 k y z 1 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! z −31 + 17 EllipticFA ArcSinhA$%%%%%%%% − %%%%%%%% − %% E, − Ez z z 2 2 { Out[187]//Short= 1.72418 − 2.36848 × 10−16 EXEMPLO 2. Determine a integral In[189]:= Ÿ0 x sen@1 ê H1 - tLD ë è!!!!!!!!!!!! 1 - t „t H∗ Gráfico da função ∗L è!!!!!!!!!!!!! PlotASin@1 ê H1 − tLD ë 1 − t , 8t, 0, 1<E; 10 5 0.2 -5 -10 0.4 0.6 0.8 1 18 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[191]:= H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!! IntegrateASin@1 ê H1 − tLD ë 1 − t , 8t, 0, 1<E N@%D i j z 2 y j j z + 2 Sin@1D Ez j j1 − 2 FresnelCA$%%%%%% z π z k { Out[191]= è!!!!!!! 2π Out[192]= 0.571473 EXEMPLO 3. Determine a integral In[189]:= In[197]:= Out[197]= Plot@ −t Ÿ0 1 ‰-t ta - 1 „ t ta − 1 , 8t, 0, 1<D; H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@ −t ta − 1 , , 8t, 0, 1<, Assumptions → a > 0D Null HGamma@aD − Gamma@a, 1DL Exercícios è!! Ÿ0 cosHtL ê t „ t Em cada um dos Exercícios 1 a 18 verifique se a integral dada converge ou diverge 1. 1 In[200]:= H∗ Gráfico da função ∗L è!!!! PlotACos@tD ë t , 8t, 0, 1<E; 25 20 15 10 5 0.2 In[201]:= 0.4 H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!! IntegrateACos@tD ë t , 8t, 0, 1<E N@%D Out[201]= Out[202]= 2. 2 è!!!!!!! 2 π FresnelCA$%%%%%% E π 1.80905 è!!!!!!!!!!!!!!! Ÿ0 sen x2 + 1 ê Hx2ê3 Hx2 1 0.6 + 1LL „ x 0.8 1 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[203]:= 19 H∗ Gráfico da função ∗L è!!!!!!!!!!!!!! PlotASinA x2 + 1 E ë Hx2ê3 Hx2 + 1LL, 8x, 0, 1<E; 40 30 20 10 0.2 In[204]:= 0.4 0.6 0.8 1 H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!!! IntegrateASinA x2 + 1 E ë Hx2ê3 Hx2 + 1LL, 8x, 0, 1<E è!!!!!!!!!!!!! SinA 1 + x2 E x2ê3 H1 + x2 L N@%D Out[204]= ‡ 1 0 Out[205]= 3. 2.34022 Ÿ0 ‰x ê Hx3ê2 Hx2 1 In[207]:= x + 1LL „ x H∗ Gráfico da função ∗L Plot@ x ê Hx3ê2 Hx2 + 1LL, 8x, 0, 1<D; 1500 1000 500 0.2 0.4 0.6 0.8 1 20 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[210]:= H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@ x ê Hx3ê2 Hx2 + 1LL, 8x, 0, 1<D Integrate::idiv : H1 + x2 L x Integral of Out[210]= 4. Ÿ0 1 ‡ 1 In[211]:= H1 + x2 L does not converge on 80, 1<. More… x x3ê2 lnH1 - tL ê 0 x3ê2 x è!!!!!!!!!!!!!2! 1 - t „t H∗ Gráfico da função ∗L è!!!!!!!!!!!!!!! PlotALog@1 − tD ë 1 − t2 , 8t, 0, 1<E; 0.2 0.4 0.6 0.8 1 -20 -40 -60 -80 In[212]:= H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateALog@1 − tD ë 1 − t2 , 8t, 0, 1<E $RecursionLimit::reclim : Recursion depth of 256 exceeded. More… $RecursionLimit::reclim : Recursion depth of 256 exceeded. More… $RecursionLimit::reclim : Recursion depth of 256 exceeded. More… General::stop : Further output of $RecursionLimit::reclim will be suppressed during this calculation. More… Out[212]= In[213]:= Out[213]= In[214]:= Out[214]= 5. Ÿ0 ¶ −2 Catalan − 1 π Log@2D 2 N@%D −2.92072 H∗ Integral imprópria numérica ∗L è!!!!!!!!!!!!!!! NIntegrateALog@1 − tD ë 1 − t2 , 8t, 0, 1<E −2.92072 + 6.05189 × 10−51 1ê è!!!!!!!! !!!!!!!!!!!! xHx2 + 1L „ x Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[215]:= 21 H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA1 ë x Hx2 + 1L , 8x, 0, ∞<E 8 Gamma@ 54 D è!!! π 2 Out[215]= 6. Ÿ0 ‰-x ê Hx2 ¶ In[218]:= 3ê2 - 1L „x H∗ Integral imprópria exata ∗L IntegrateA −x ë Hx2 − 1L 3ê2 Integrate::idiv : H−1 + x2 L3ê2 −x Integral of Out[218]= ‡ ∞ Ÿ-¶ ‰x ê 0 7. 0 In[220]:= H−1 + x2 L3ê2 8. Ÿ0 ¶ In[221]:= does not converge on 80, ∞<. More… −x x è!!!!!!!!3! -x „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!! IntegrateA −x ë −x3 , 8x, −∞, 0<E Integrate::idiv : −x è!!!!!!!! −x3 Integral of x3 Out[220]= , 8x, 0, ∞<E ‡ −1 è!!!!!!!! −x3 tanhHtL ê −∞ does not converge on 8−∞, −1<. More… −x x è!! t „t H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!! IntegrateATanh@tD ë t , 8t, 0, ∞<E Integrate::idiv : Integral of Out[221]= ‡ ∞ 9. Tanh@tD è!!! t è!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ÿ0 ‰x ê xH1 - xL „ x 0 1 t Tanh@tD does not converge on 80, ∞<. More… è!!! t 22 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[223]:= H∗ Gráfico da função ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PlotA x ë x H1 − xL , 8x, 0, 1<E; 40 30 20 10 0.2 In[222]:= Out[222]= 10. 0.4 0.6 H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA x ë x H1 − xL , 8x, 0, 1<E è!!! π BesselIA0, − è!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ÿ0 1 ê 5 x - x2 „ x 0.8 1 4 5 1 E 2 5 In[224]:= H∗ Gráfico da função ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!! PlotA1 ë 5 x − x2 , 8x, 0, 5<E; 4 3 2 1 1 In[225]:= Out[225]= 11. 3 H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA1 ë 5 x − x2 , 8x, 0, 5<E π è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Ÿ1 ln x ê 6 x - x2 - 5 „ x 5 2 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb 23 H∗ Gráfico da função ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PlotALog@xD ë 6 x − x2 − 5 , 8x, 1, 5<E; In[226]:= 10 8 6 4 2 2 4 H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateALog@xD ë 6 x − x2 − 5 , 8x, 1, 5<E In[227]:= N@%D In[228]:= 4.52785 è!!!!!!!!!!!! Ÿ0 ln t ê t3 + t „ t Out[228]= ¶ In[229]:= H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!!! IntegrateALog@tD ë t3 + t , 8t, 0, ∞<E Log@tD Integrate::idiv : Integral of è!!!!!!!!!!!!! t + t3 Out[229]= 13. Ÿ0 2 In[1]:= ‡ ∞ 0 Log@tD è!!!!!!!!!!!!3! t+t ‰t ë H4 - t2 L 3ê2 t H∗ Integral imprópria exata ∗L t ë H4 − t2 L 3ê2 Integrate::idiv : H4 − t2 L3ê2 t Integral of Out[1]= ‡ 2 0 Ÿ-2 1 ë 2 does not converge on 80, ∞<. More… „t IntegrateA 14. 5 4 32 3 5 5 4 1 è!!! + HypergeometricPFQA91, , 2=, 9 , =, E + π LogA I3 + 5 ME 3 243 2 2 2 9 2 Out[227]= 12. 3 H4 − t2 L3ê2 t è!!!!!!!!!!!!!2! 4 - t „t t , 8t, 0, 2<E does not converge on 80, 2<. More… 24 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA1 ë 4 − t2 , 8t, −2, 2<E In[2]:= π Out[2]= 15. Ÿ0 1 1ë è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! x + sen x „ x H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA1 ë x + Sin@xD , 8x, 0, 1<E In[3]:= ‡ Out[3]= 1 0 1.42608 Out[4]= Ÿ0 ¶ In[5]:= x H∗ Integral imprópria numérica ∗L è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! NIntegrateA1 ë x + Sin@xD , 8x, 0, 1<E In[4]:= 16. 1 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! x + Sin@xD 1ë è!!!!!!!!!!!!!3! x + x „x H∗ Integral imprópria exata ∗L è!!!!!!!!!!!!!! IntegrateA1 ë x + x3 , 8x, 0, ∞<E 8 Gamma@ 54 D è!!! π 2 Out[5]= 18. Ÿ0 1 In[7]:= cosHxL ê xr „ x, r ¥ 1 H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Cos@xD ê xr , 8x, 0, 1<, Assumptions → r ≥ 1D Integrate::gener : Unable to check convergence. More… Out[7]= IfAr < 3, Integrate@x−r In[10]:= − r2 <, 8 12 , 32 − r2 <, − 14 D , 1−r Cos@xD, 8x, 0, 1<, Assumptions → r ≥ 3DE HypergeometricPFQ@8 1 2 H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@Cos@xD ê xr , 8x, 0, 1<, Assumptions → 1 ≤ r < 3D Integrate::gener : Unable to check convergence. More… HypergeometricPFQ@8 Out[10]= In[11]:= Out[11]= 19. Ÿ0 1 In[13]:= Out[13]= N@%D ê. r → 2 − r2 <, 8 1−r 1 2 1 2 −1.48639 ‰-1êt ê t2 „ t H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@ −1êt ê t2 , 8t, 0, 1<D 1 , 3 2 − r 2 <, − 1 4 D Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb 20. N Ÿ0 t ‰-1êt „ t 1 H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@tN −1êt , 8t, 0, 1<D In[14]:= Gamma@−1 − N, 1D Out[14]= 21. 25 Ÿ0 ¶ In[19]:= Out[19]= ‰-t t x -1 „ t H∗ Integral imprópria exata ∗L Integrate@ −t tx − 1 , 8t, 0, ∞<, Assumptions → x > 0D Gamma@xD Integrais impróprias importantes em geofísica 1. Ÿ0 ¶ In[7]:= Out[7]= 2. Ÿ0 ¶ In[8]:= Out[8]= ‰a t cosHw tL dt = a ê Ha2 + w2 L Integrate@ α α2 + ω2 −α t Cos@ω tD, 8t, 0, ∞<, Assumptions → 8ω ≥ 0, α ≥ 0<D ‰a t senHw tL dt = w ê Ha2 + w2 L Integrate@ ω α2 + ω2 −α t Sin@ω tD, 8t, 0, ∞<, Assumptions → 8ω ≥ 0, α ≥ 0<D ¶ 3. 2/pŸ HsenHw L cosHw tLL ê w dw = (sign(1 - t) + sign(1 + t))/2 0 In[23]:= Out[23]= In[27]:= 2 ê π Integrate@HSin@ω D Cos@ω tDL ê ω, 8ω, 0, ∞<, Assumptions → 8ω ≥ 0, −∞ < t < ∞<D 1 HSign@1 − tD + Sign@1 + tDL 2 Plot@H Sign@1 − tD + Sign@1 + tDL ê 2, 8t, −3, 3<, PlotStyle → RGBColor@1, 0, 0DD; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 -3 -2 -1 1 2 3 26 Rijo Cal 2 Capítulo 7.nb In[28]:= H∗ Gráfico da função f HtL = 1 se »t» < 1, f HtL = 0 se »t» > 1 ∗L Plot@Sign@tD, 8t, −2, 2<, PlotStyle → RGBColor@1, 0, 0DD; 1 0.5 -2 -1 1 2 -0.5 4. Ÿ0 ¶ In[4]:= Out[4]= 5. J1 Hl rL „ l = 1 ê r H∗ Integral de Lipschitz ∗L Integrate@BesselJ@1, λ rD, 8λ, 0, ∞<, Assumptions → r > 0D 1 r 2 Ÿ0 1 ë l ¶ In[31]:= Out[31]= 6. -1 "##################2 + g J1 Hl rL „ l = H1 - ‰- r g L ê Hr gL IntegrateA1 ë è!!!!!!!! !!!!!!!!! λ2 + γ2 BesselJ@1, λ rD, 8λ, 0, ∞<, Assumptions → 8r > 0, γ > 0<E 1 − −r γ rγ è!!!!!!!!!!!!!!!! Ÿ0 ‰-l z J0 Hl rL „ l = 1 ë r2 + z2 ¶ In[3]:= Out[3]= Integrate@ 1 è!!!!!!!! !!!!!!! 2 r + z2 −λ z BesselJ@0, λ rD, 8λ, 0, ∞<, Assumptions → 8r > 0, z ≥ 0<D CAPÍTULO 8 Seções Cônicas Iniciar o MathKernel In[1]:= Out[1]= 2 + 2 H∗ Este comando inicia o MathKernel ∗L 4 Já falamos da perábola e da hipérbole no primeiro volume, porém, apenas como gráficos das funções y = k x2 e y = k/x, e de funções obtidas dessas por translação. 8.1 A Elipse A elipse é o lugar geométrico dos pontos do plano cuja soma das distâncias a dois pontos fixos é F− e F+ é constante. Os pontos F− e F+ são chamados focos da elipse e o ponto médio do segmento F− F+ = 2c é chamado centro. 2 2 y x ÅÅ + ÅÅÅÅ ÅÅ = 1. Os segmentos a e b são chamados semi-eixos maior e menor da elipse, Equação canônica da elipse ÅÅÅÅ a2 b2 respectivamente. A excentridade da elipse é definida pelo qociente e = c/a. A circunferência é uma elípse em que a = b = r. O segmento r é chamado o raio da circunferência. In[1]:= << Graphics`ImplicitPlot` Show@Graphics@Circle@80, 0<, 82, 1<DD, Axes → True, AspectRatio → AutomaticD; 1 0.5 -2 -1 1 2 -0.5 -1 EXEMPLO 1. H∗ A equação 2 x2 + 3 y2 = 6 ∗L 2 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[3]:= << Graphics`ImplicitPlot` H2 x ^ 2 + 3 y ^ 2 − 6L ê 6 êê Expand; Print@% + 1, "= 1" D x2 y2 + = 1 3 2 Os semi − eixos da elípse são a = In[6]:= è!!! è!!! 3 e b = 2. è!!!! è!!!! ShowAGraphicsACircleA80, 0<, 9 3 , 2 =EE, Axes → True, AspectRatio → AutomaticE; 1 0.5 -1.5 -1 -0.5 0.5 1 1.5 -0.5 -1 EXEMPLO 2. H∗ A equação 9 x2 + 4 y2 + 54 x − 16 y + 61 = 0 representa um elipse∗L 9 x2 + 4 y2 +54 x - 16 y + 61 =0 Agrupando os termos em x e em y, vem 9 Hx2 + 6 xL + 4 Hy2 - 4 yL + 61 = 0 Completando os quadrados 9 Hx2 + 3L - 81 + 4 Hy2 - 2L - 16 + 61 = 0 2 2 ou 9 Hx2 + 3L + 4 Hy2 - 2L 2 2 = 36 Dividindo amnos os lados por 36, resulta Hy - 2L Hx + 3L ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ + ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅÅ = 1. 4 9 2 2 Os semi-eixos são: a = 2 e b = 3. Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[7]:= 3 Show@Show@Graphics@Circle@8−3, 2<, 82, 3<DD, Axes → True, PlotRange → 88−6, 1<, 8−2, 6<<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@88−3, 0<, 8−3, 2<, 80, 2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 6 5 4 3 2 1 -6 -5 -4 -3 -2 -1 1 -1 -2 EXEMPLO 3. (* Achar a equação da elipse de semi eixo a = 3 e b = 3/2 centrada no ponto (2,-1) *) Do exemplo anterior podemos afirmar que a equação canônica da elipse de aimi-eixos a e b centrada no ponto (x0,y0) é dada por Hy-y0L Hx-x0L ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ + ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ = 1 a2 b2 2 2 Portanto, a equação canônica da elipse de aimi-eixos a = 3 e b = 3/2 centrada no ponto (x0,y0) = (2,-1) é Hy+1L Hx-2L ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅ + ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅ = 1. 9 9ê4 2 2 Multiplicado os dois lados da equação por 9 vem Hx - 2L2 + 4(y +1L2 = 9. Efetuando os quadrados obtemos a equação da elipse. x2 + 4 y2 - 4 x + 8 y - 1 = 0 In[8]:= Show@Show@Graphics@Circle@82, −1<, 83, 3 ê 2<DD, Axes → True, PlotRange → 88−2, 6<, 8−3, 2<<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@880, −1<, 82, −1<, 82, 0<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 2 1 -2 -1 1 -1 -2 -3 2 3 4 5 6 4 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb Exercícios Determinar os semi-eixos a e b, os focos e a ecentricidade das elipses de equações dadas nos Exercícios 1 a 6. Faça os gráficos respectivos. 1. x2 + 4 y2 = 8 A equação canônica da elipse é x2 y2 + = 1. 8 2 è!!!! In[1]:= a = 8 è!!!! b= 2 c = Sqrt@a ^ 2 − b ^ 2D e = cêa è!!! Out[1]= 2 2 è!!! Out[2]= 2 è!!! 6 Out[3]= è!!! 3 Out[4]= 2 è!!! è!!! è!!! è!!! Os semi-eixos a = 2 2 e b = 2 , os focos ± 6 e a ecentricidade c = 3 /2 . In[5]:= Show@Graphics@Circle@80, 0<, 82 Sqrt@2D, Sqrt@2D<DD, Axes → True, AspectRatio → AutomaticD; 1 0.5 -2 -1 -0.5 1 -1 2. 9 x2 + 2 y2 = 18 A equação canônica da elipse é y2 x2 + = 1. 2 9 è!!!! In[6]:= a = 2 b=3 c = Sqrt@b ^ 2 − a ^ 2D e = cêa è!!! Out[6]= 2 Out[7]= Out[8]= Out[9]= 3 è!!! 7 7 $%%%%%% 2 2 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb Os semi-eixos a = In[10]:= è!!! è!!! è!!!!!!!!! 2 e b = 3 , os focos ± 7 e a ecentricidade c = 7 ê 2 . Show@Graphics@Circle@80, 0<, 8Sqrt@2D, 3<DD, Axes → True, AspectRatio → AutomaticD; 3 2 1 -1-0.5 0.5 1 -1 -2 -3 3. 3 x2 + 5 y2 = 10 A equação canônica da elipse é x2 y2 + = 1. 10 ê 3 2 è!!!!!!!!!!!!! In[11]:= a = 10 ê 3 è!!!! b= 2 c = Sqrt@a ^ 2 − b ^ 2D e = cêa Out[11]= Out[12]= Out[13]= Out[14]= 10 % $%%%%%%%% 3 è!!! 2 2 è!!! 3 2 $%%%%%% 5 Os semi-eixos a = è!!!!!!!!!!! è!!! è!!! è!!!!!!!!! 10 ê 3 e b = 2 , os focos ±2/ 3 e a ecentricidade c = 2 ê 5 . 5 6 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[15]:= Show@Graphics@Circle@80, 0<, 8Sqrt@10 ê 3D, Sqrt@2D<DD, Axes → True, AspectRatio → AutomaticD; 1 0.5 -1.5 -1 -0.5 -0.5 0.5 1 1.5 -1 4. 4 x2 + 9 y2 + 4 x - 12 y - 31 = 0 Primeiro,vamos determinar a equação canônica da elípse. Agrupando os termos em x e em y, vem 4 Hx2 + xL + 9 Hy2 - 4 y ê 3L - 31 = 0 Completando os quadrados 4 Hx + 1 ê 2L2 - 1 + 9 Hy - 2 ê 3L2 - 4 - 31= 0 ou 4 Hx + 1 ê 2L2 + 9 Hy - 2 ê 3L2 - 36 = 0 Dividindo amnos os lados por 36, resulta Hy - 2ê3L Hx + 1ê2L ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅ + ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅ = 1. 9 4 2 2 In[16]:= Out[16]= Out[17]= Out[18]= Out[19]= a=3 b=2 c = Sqrt@a ^ 2 − b ^ 2D e = cêa 3 2 è!!! 5 è!!! 5 3 è!!! è!!! Os semi-eixos a = 3 e b = 2 , os focos ± 5 e a ecentricidade c = 5 ë 3 . Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[20]:= 7 Show@Show@Graphics@Circle@8−1 ê 2, 2 ê 3<, 83, 2<DD, Axes → True, PlotRange → 88−4, 3<, 8−2, 3<<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@88−1 ê 2, 0<, 8−1 ê 2, 2 ê 3<, 80, 2 ê 3<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 3 2 1 -4 -3 -2 -1 1 2 3 -1 -2 5. 5 x2 + 9 y2 - 10 x + 18 y - 31 = 0 Primeiro,vamos determinar a equação canônica da elípse. Agrupando os termos em x e em y, vem 5 Hx2 - 2 xL + 9 Hy2 + 2 yL - 31 = 0 Completando os quadrados 5 Hx - 1L2 - 5 + 9(y + 1L2 - 9 - 31= 0 ou 5(x -1L2 + 9(y +1L2 - 45 = 0 Dividindo amnos os lados por 45, resulta Hy + 1L Hx -1L ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅÅ + ÅÅÅÅÅÅÅÅ Å5ÅÅÅÅÅÅÅÅÅ = 1. 9 2 2 In[21]:= Out[21]= Out[22]= Out[24]= a=3 è!!!! b= 5 c = Sqrt@a ^ 2 − b ^ 2D; e = cêa 3 è!!! 5 2 3 Os semi-eixos a = 3 e b = è!!! 5 , os focos e a ecentricidade c = 2 ê 3 . 8 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[25]:= ShowAShowAGraphicsACircleA81, −1<, 93, è!!!! 5 =EE, Axes → True, PlotRange → 88−3, 6<, 8−4, 2<<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → IdentityE, ListPlot@881, 0<, 81, −1<, 80, −1<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, DisplayFunction → $DisplayFunctionE; 2 1 -2 2 4 6 -1 -2 -3 -4 6. 10 x2 + 4 y2 + 40 x - 24 y + 36 = 0 Primeiro,vamos determinar a equação canônica da elípse. Agrupando os termos em x e em y, vem 10 Hx2 + 4 xL + 4 Hy2 - 6 yL + 36 = 0 Completando os quadrados 10 Hx + 2L2 - 40 + 4(y - 3L2 - 36 + 36= 0 ou 10(x + 2L2 + 4(y - 3L2 - 40 = 0 Dividindo amnos os lados por 45, resulta Hy - 3L Hx + 2L ÅÅÅÅÅÅÅÅ Å4ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ + ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ = 1. 10 2 In[26]:= Out[26]= Out[27]= Out[28]= Out[29]= 2 a=2 è!!!!!! b = 10 c = Sqrt@b ^ 2 − a ^ 2D e = cêa 2 è!!!!!! 10 è!!! 6 3 $%%%%%% 2 Os semi-eixos a = 2 e b = è!!!!!! è!!! è!!!!!!!!! 10 , os focos c = ± 6 e a ecentricidade e = 3 ê 2 . Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[30]:= 9 ShowAShowAGraphicsACircleA8−2, 3<, 92, è!!!!!! 10 =EE, Axes → True, PlotRange → 88−4, 1<, 8−1, 8<<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → IdentityE, ListPlot@88−2, 0<, 8−2, 3<, 80, 3<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, DisplayFunction → $DisplayFunctionE; 8 6 4 2 -4 -3 -2 -1 10. 1 Calcule o semi-- eixo menor da órbita da Terra. Ecentricidade igual a 0,017. Trace o gráfico da órbita In[31]:= Out[33]= In[34]:= Clear@aD b = 10; Solve@Sqrt@b ^ 2 − a ^ 2D ê a 88a → 9.99856<< 0.017, aD Show@Graphics@Circle@80, 0<, 89.99856, 10<DD, Axes → True, AspectRatio → AutomaticD; 10 5 -10 -5 5 10 -5 -10 11. Desenhe as óbtitas de Mercúrio (ecentricidade igual a 0,206) e de Marte (ecentricidade igual a 0,093 Órbita de Mercúrio 10 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[35]:= Out[37]= In[38]:= Clear@aD b = 10; Solve@Sqrt@b ^ 2 − a ^ 2D ê a 88a → 9.79434<< 0.206, aD Show@Graphics@Circle@80, 0<, 89.79434, b<DD, Axes → True, AspectRatio → AutomaticD; 10 5 -10 -5 5 10 -5 -10 Órbita de Marte In[39]:= Out[41]= In[42]:= Clear@aD b = 10; Solve@Sqrt@b ^ 2 − a ^ 2D ê a 88a → 9.95703<< 0.093, aD Show@Graphics@Circle@80, 0<, 89.95703, b<DD, Axes → True, AspectRatio → AutomaticD; 10 5 -10 -5 5 -5 -10 10 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb 11 8.2 A Hipérbole A hiperbóle é o lugar geométrico dos pontos do plano cuja diferença das distâncias a dois pontos fixos é F− e F+ é constante. Os pontos F− e F+ são chamados focos da hipérbole e o ponto médio do segmento F− F+ = 2c é chamado centro. 2 2 y x ÅÅ - ÅÅÅÅ ÅÅ = 1. Os segmentos a e b são chamados semi-eixos maior e menor da hipérEquação canônica da elipse ÅÅÅÅ a2 b2 pole, respectivamente. A excentridade da elipse é definida pelo qociente e = c/a. Uma hipérbole é dita equlátera quando a = b. Neste caso a equação canônica passa a ser x2 + y2 = a2 . Os gráficos da hiperbóle x2 ê b2 - y2 ê b2 = 1 e das duas assintotas y = ± b x/a, sendo a = 4 e b = 4 ë In[1]:= è!!! 2 << Graphics`ImplicitPlot` a = 4; b = 4 ê Sqrt@2D; Show@8Plot@8b ê a x, −b ê a x<, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD, 1, ImplicitPlot@x2 ê a2 − y2 ê b2 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 6 4 2 -10 -5 5 10 -2 -4 -6 Os gráficos da hiperbóle equilátera x2 - y2 = a2 e das duas assintotas y = ± x, sendo a = 4. 12 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[5]:= a = 4; Show@8Plot@8x, −x<, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD, a2 , 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD<, ImplicitPlot@x2 − y2 AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 10 5 -10 -5 5 10 -5 -10 Os gráficos da hiperbóle equilátera y2 - x2 = a2 e das duas assintotas y = ± x, sendo a = 4. In[7]:= a = 4; Show@8Plot@8x, −x<, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD, a2 , 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD<, ImplicitPlot@y2 − x2 AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 10 5 -10 -5 5 10 -5 -10 Exercícios Determinar os semi-eixos a e b, os focos e a ecentricidade das hipérboles de equações dadas nos Exercícios 1 a 16. Faça os gráficos respectivos. 1. x2 ê 9 - y2 ê 4 = 1 A equação canônica da hipérbole é x2 y2 − = 1. 9 4 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[1]:= Out[1]= Out[2]= Out[3]= Out[4]= 13 a=3 b=2 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa 3 2 è!!!!!! 13 è!!!!!! 13 3 è!!!!!! è!!!!!! Os semi-eixos a = 3 e b = 2 , os focos (± 13 , 0 ) e a ecentricidade c = 13 /3 . In[5]:= Show@8Plot@8b ê a x, −b ê a x<, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@x ^ 2 ê a2 − y ^ 2 ê b2 − 1 0, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 6 4 2 -10 -5 5 10 -2 -4 -6 2. x2 ê 4 - y2 ê 9 = 1 A equação canônica da hipérbole é x2 y2 − = 1. 4 9 In[6]:= Out[6]= Out[7]= Out[8]= Out[9]= a=2 b=3 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa 2 3 è!!!!!! 13 è!!!!!! 13 2 è!!!!!! è!!!!!! Os semi-eixos a = 2 e b = 3 , os focos (± 13 , 0 ) e a ecentricidade c = 13 /3 . 14 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[10]:= Show@8Plot@8b ê a x, −b ê a x<, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@x ^ 2 ê a2 − y ^ 2 ê b2 − 1 0, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 15 10 5 -10 -5 5 10 -5 -10 -15 3. 4 x2 - 25 y2 = 100 Dividindo os dois lados da equação 4 x2 − 25 y2 = 100 por 100, vem y2 x2 − = 1. 25 4 In[11]:= Out[11]= Out[12]= Out[13]= Out[14]= a=5 b=2 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa 5 2 è!!!!!! 29 è!!!!!! 29 5 è!!!!!! è!!!!!! Os semi-eixos a = 5 e b = 2 , os focos (± 29 , 0 ) e a ecentricidade c = 29 /5 . In[15]:= Show@8Plot@8b ê a x, −b ê a x<, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@x ^ 2 ê a2 − y ^ 2 ê b2 − 1 0, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 4 2 -10 -5 5 -2 -4 4. 25 x2 - 9 y2 = 225 10 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb 15 Dividindo os dois lados da equação 25 x2 − 9 y2 = 225 por 225, vem x2 y2 − = 1. 9 25 In[16]:= Out[16]= Out[17]= Out[18]= Out[19]= a=3 b=5 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa 3 5 è!!!!!! 34 è!!!!!! 34 3 è!!!!!! è!!!!!! Os semi-eixos a = 3 e b = 5 , os focos (± 34 , 0 ) e a ecentricidade c = 34 /3 . In[20]:= Show@8Plot@8b ê a x, −b ê a x<, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@x ^ 2 ê a2 − y ^ 2 ê b2 − 1 0, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 15 10 5 -10 -5 5 10 -5 -10 -15 5. x2 - y2 = 9 Dividindo os dois lados da equação x2 − y2 = 9 por 9, vem x2 y2 − = 1. 9 9 16 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[21]:= a=3 b=3 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa Out[21]= 3 Out[22]= 3 Out[23]= Out[24]= è!!! 3 2 è!!! 2 Os semi-eixos a = 3 e b = 3 , os focos (±3 In[25]:= è!!! è!!! 2 , 0 ) e a ecentricidade c = 2 . Show@8Plot@8x, −x<, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@x ^ 2 − y ^ 2 9, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 10 5 -10 -5 5 10 -5 -10 6. y2 - x2 = 25 Dividindo os dois lados da equação y2 − x2 = 25 por 25, vem y2 x2 − = 1. 25 25 In[26]:= a=5 b=5 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa Out[26]= 5 Out[27]= 5 Out[28]= Out[29]= è!!! 5 2 è!!! 2 Os semi-eixos a = 5 e b = 5 , os focos (±5 è!!! è!!! 2 , 0 ) e a ecentricidade c = 2 . Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[30]:= 17 Show@8Plot@8x, −x<, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@y ^ 2 − x ^ 2 25, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 10 5 -10 -5 5 10 -5 -10 7. x2 - y2 = 4 Dividindo os dois lados da equação x2 − y2 = 4 por 4, vem x2 y2 − = 1. 4 4 In[31]:= a=2 b=2 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa Out[31]= 2 Out[32]= 2 Out[33]= Out[34]= è!!! 2 2 è!!! 2 è!!! è!!! Os semi-eixos a = 2 e b = 25 , os focos (±2 2 , 0 ) e a ecentricidade c = 2 . In[35]:= Show@8Plot@8x, −x<, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@ x ^ 2 ê a2 − y ^ 2 ê b2 − 1 0, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 10 5 -10 -5 5 10 -5 -10 8. y2 - x2 = 4 Dividindo os dois lados da equação y2 − x2 = 4 por 4, vem y2 x2 − = 1. 4 4 18 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[36]:= a=2 b=2 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa Out[36]= 2 Out[37]= 2 Out[38]= Out[39]= è!!! 2 2 è!!! 2 è!!! è!!! Os semi-eixos a = 2 e b = 2 , os focos (±2 2 , 0 ) e a ecentricidade c = 2 . In[40]:= Show@8Plot@8x, −x<, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@ y ^ 2 ê a2 − x ^ 2 ê b2 − 1 0, 8x, −10, 10<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 10 5 -10 -5 5 10 -5 -10 9. x2 - 4 y2 = 1 Reescrevendo da equação x2 − 4 y2 = 1, vem x2 y2 − = 1. 1 1ê4 In[41]:= Out[41]= Out[42]= Out[43]= Out[44]= a=1 è!!!!!!!!!! b = 1ê4 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa 1 1 2 è!!! 5 2 è!!! 5 2 è!!! è!!! Os semi-eixos a = 1 e b = 1/2 , os focos (± 5 ë 2, 0 ) e a ecentricidade c = 5 /2 . Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[45]:= 19 Show@8Plot@8b ê a x, −b ê a x<, 8x, −4, 4<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@x ^ 2 − 4 y ^ 2 − 1 0, 8x, −4, 4<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 2 1 -4 -2 2 4 -1 -2 10. 9 x2 - y2 = 1 Reescrevendo da equação 9 x2 − y2 = 1, vem y2 x2 − = 1. 1ê9 1 è!!!!!!!!!! In[46]:= a = 1ê9 b=1 c = Sqrt@a ^ 2 + b ^ 2D e = cêa Out[46]= Out[47]= Out[48]= Out[49]= 1 3 1 è!!!!!! 10 3 è!!!!!! 10 è!!!!!! è!!!!!! Os semi-eixos a = 1/3 e b = 1 , os focos (± 10 ë 3, 0 ) e a ecentricidade c = 10 . In[50]:= Show@8Plot@8b ê a x, −b ê a x<, 8x, −1, 1<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@9 x ^ 2 − y ^ 2 − 1 0, 8x, −1, 1<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 3 2 1 -1-0.5 0.5 1 -1 -2 -3 11. x2 - 25 y2 = 1 20 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb Reescrevendo a equação x2 − 25 y2 = 1, vem x2 y2 − = 1. 1 1 ê 25 In[51]:= Out[51]= Out[52]= Out[53]= Out[54]= a=1 b = 1ê5 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa 1 1 5 è!!!!!! 26 5 è!!!!!! 26 5 è!!!!!! è!!!!!! Os semi-eixos a = 1 e b =1/ 5 , os focos (± 26 ë 5, 0 ) e a ecentricidade c = 26 /5 . In[55]:= Show@8Plot@8b ê a x, −b ê a x<, 8x, −4, 4<, PlotRange → 8−2, 2<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@ x ^ 2 − 25 y ^ 2 − 1 0, 8x, −4, 4<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 2 1.5 1 0.5 -4 -2 -0.5 -1 -1.5 -2 2 4 12. 4 y2 - x2 = 1 Reescrevendo a equação 4 y2 − x2 = 1, vem y2 x2 − = 1. 1ê4 1 In[56]:= Out[56]= Out[57]= Out[58]= Out[59]= a = 1ê2 b=1 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa 1 2 1 è!!! 5 2 è!!! 5 è!!! è!!! Os semi-eixos a = 1/2 e b = 1 , os focos (± 5 ë 2, 0 ) e a ecentricidade c = 5 . Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[60]:= 21 Show@8Plot@8a ê b x, −a ê b x<, 8x, −2, 2<, PlotRange → 8−2, 2<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@4 y ^ 2 − x ^ 2 − 1 0, 8x, −2, 2<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 2 1.5 1 0.5 -2 -1 1 2 -0.5 -1 -1.5 -2 13. 4 x2 - 9 y2 - 8 x - 36 y - 68 = 0 Agrupando os termos em x e em y, vem 4 Hx2 - 2 xL - 9 Hy2 + 4 yL - 68 = 0 Completando os quadrados 4 Hx - 1L2 - 4 - 9 Hy + 2L2 + 36 - 68= 0 ou 4(x - 1L2 - 9(y + 2L2 - 36 = 0 Dividindo amnos os lados por 36, resulta Hy + 2L Hx -1L ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅÅ - ÅÅÅÅÅÅÅÅ Å4ÅÅÅÅÅÅÅÅÅ = 1. 9 2 2 In[61]:= Out[61]= Out[62]= Out[63]= Out[64]= a=3 b=2 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa 3 2 è!!!!!! 13 è!!!!!! 13 3 è!!!!!! è!!!!!! Os semi-eixos a = 3 e b = 2 , os focos ± 13 e a ecentricidade c = 13 ë 3 . 22 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[65]:= Show@8Plot@8b ê a Hx − 1L − 2, −b ê a Hx − 1L − 2<, 8x, −10, 12<, PlotRange → 8−10, 8<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@Hx − 1L ^ 2 ê 9 − Hy + 2L ^ 2 ê 4 − 1 0, 8x, −10, 12<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 7.5 5 2.5 -10 -5 5 10 -2.5 -5 -7.5 -10 y2 - x2 + 2 x - 4 y - 22 = 0 14. Agrupando os termos em x e em y, vem - Hx2 - 2 xL + Hy2 - 4 yL - 22 = 0 Completando os quadrados - Hx - 1L2 + 1 + Hy2 - 2L - 4 - 22= 0 2 ou (x - 1L2 + (y + 2L2 - 25 = 0 Dividindo amnos os lados por 25, resulta Hy + 2L Hx -1L ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅÅ - ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ = 1. 25 25 2 2 In[66]:= a=5 b=5 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa Out[66]= 5 Out[67]= 5 Out[68]= Out[69]= è!!! 5 2 è!!! 2 è!!! è!!! Os semi-eixos a = 5 e b = 5 , os focos 5 2 e a ecentricidade c = 2 . Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[70]:= 23 Show@8Plot@8Hx − 1L − 2, −Hx − 1L − 2<, 8x, −10, 12<, PlotRange → 8−10, 12<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@ Hx − 1L ^ 2 − Hy + 2L ^ 2 25, 8x, −10, 12<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 10 5 -10 -5 5 10 -5 -10 15. x2 - y2 + 4 x - 6 y - 9 = 0 Agrupando os termos em x e em y, vem Hx2 + 4 xL - Hy2 + 6 yL - 9 = 0 Completando os quadrados (x + 2L2 - 4 - Hy + 3L2 + 9 - 9 = 0 ou (x + 2L2 - (y + 3L2 - 4 = 0 Dividindo amnos os lados por 4, resulta Hy + 3L Hx + 2 L ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ - ÅÅÅÅÅÅÅÅ Å4ÅÅÅÅÅÅÅÅÅ = 1. 4 2 2 In[71]:= a=2 b=2 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa Out[71]= 2 Out[72]= 2 Out[73]= Out[74]= è!!! 2 2 è!!! 2 è!!! è!!! Os semi-eixos a = 2 e b = 2 , os focos 2 2 e a ecentricidade c = 2 . 24 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[75]:= Show@8Plot@8Hx + 2L − 3, −Hx + 2L − 3<, 8x, −10, 6<, PlotRange → 8−10, 6<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@ Hx + 2L ^ 2 − Hy + 3L ^ 2 4, 8x, −10, 6<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 6 4 2 -10 -7.5 -5 -2.5 -2 2.5 5 -4 -6 -8 -10 16. 2 y2 - 3 x2 + 12 x - 12 y + 12 = 0 Agrupando os termos em x e em y, vem 2Hy2 - 6 yL - 3 Hx2 - 4 xL + 12 = 0 Completando os quadrados 2(y - 3L2 - 18 - 3 Hx - 2L2 + 12 + 12 = 0 ou 2(y - 3L2 - 3 (x - 2L2 - 6 = 0 Dividindo amnos os lados por 6, resulta Hy - 3 L2 Hx - 2L ÅÅÅÅÅÅÅÅÅ3ÅÅÅÅÅÅÅÅÅ - ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ = 1. 2 In[76]:= Out[76]= Out[77]= Out[78]= Out[79]= 2 è!!!! 3 è!!!! b= 2 è!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! c = a^2 + b^2 e = cêa è!!! 3 è!!! 2 è!!! 5 a= 5 $%%%%%% 3 è!!! è!!! Os semi-eixos a = 1 e b = 1 , os focos 2 2 e a ecentricidade c = 2 . Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[80]:= 25 è!!!!!!!!!! è!!!!!!!!!! ShowA9PlotA9 3 ê 2 Hx − 2L + 3, − 3 ê 2 Hx − 2L + 3=, 8x, −3, 8<, PlotRange → 8−3, 8<, DisplayFunction → IdentityE, ImplicitPlot@HHy − 3L ^ 2L ê 3 − HHx − 2L ^ 2L ê 2 8x, −3, 8<, DisplayFunction → IdentityD=, 1, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionE; 8 6 4 2 -2 2 4 6 8 -2 Em cada um dos Exercícios 17 a 20 ache a equação da hip[erbole de parâmetros dados e faça um gráfico. 17. Focos (-1, 0), (5, 0) e semi-eixo horizontal igual a 2. y2 Hx - 2 L2 ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ - ÅÅÅÅÅÅÅÅÅ = 1. 4 5 In[81]:= è!!!! è!!!! ShowA9PlotA9 5 ë 2 Hx − 2L, − 5 ë 2 Hx − 2L=, 8x, −4, 8<, PlotRange → 8−8, 8<, DisplayFunction → IdentityE, ImplicitPlot@ HHx − 2L ^ 2L ê 4 − Hy ^ 2L ê 5 1, 8x, −4, 8<, DisplayFunction → IdentityD=, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionE; 8 6 4 2 -4 -2 2 4 6 8 -2 -4 -6 -8 18. Focos (-1, 0), (5, 0) e semi-eixo horizontal igual a 2. x2 4 Hy - 3 ê 2 L2 ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ - ÅÅÅÅÅÅÅÅ = 1. 25 1 26 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[82]:= Show@8Plot@85 ê 2 x + 3 ê 2, −5 ê 2 x + 3 ê 2<, 8x, −4, 4<, PlotRange → 8−8, 10<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@4 HHy − 3 ê 2L ^ 2L ê 25 − Hx ^ 2L 1, 8x, −4, 4<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 10 7.5 5 2.5 -4 -2 2 4 -2.5 -5 -7.5 19. Focos (-1, 1), (4, 1) e excentricidade e = 5/3. Hy - 1 L2 4 Hx - 3 ê 2 L2 ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ - ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ = 1. 9 4 In[83]:= Show@8Plot@84 ê 3 Hx − 3 ê 2L + 1, −4 ê 3 Hx − 3 ê 2L + 1<, 8x, −6, 8<, PlotRange → 8−6, 8<, DisplayFunction → IdentityD, ImplicitPlot@4 HHx − 3 ê 2L ^ 2L ê 9 − HHy − 1L ^ 2L ê 4 1, 8x, −6, 8<, DisplayFunction → IdentityD<, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 8 6 4 2 -6 -4 -2 2 -2 -4 -6 4 6 8 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb 27 8.3 A Parábola A parábola é o lugar geométrico dos pontos do plano que são equidistantes de uma reta fixa e de um ponto fixo. A reta é chamada diretriz e o ponto fixo é o foco da parábola. Equação canônica da parábola x2 + Hy - pL2 = Hy + pL2 ou equivalentemente x2 = 4 py. O eixo de simetria é chamado o eixo da parábola. A origem do sistema de coordenadas, que pertence à parábola, é chama o deu vértice. A equação da diretriz é y = - p e o foco é o ponto F = (0, p). A equação y2 = 4 px também representa uma parábola em que a diretriz é x = p e o foco F = (p, 0). In[1]:= In[2]:= In[3]:= p1 = Show@Plot@x ^ 2, 8x, −2, 2<, Epilog → 8Text@"F", 8.2, 1.5<D, Text@"D", 81.8, 0.3<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@88−2, −1<, 82, −1<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@880, 1.5<<, PlotStyle → [email protected]<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@88−3 ê 2, −1<, 8−3 ê 2, 9 ê 4<, 80, 3 ê 2<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityDD; p2 = Show@Plot@−x ^ 2, 8x, −2, 2<, Epilog → 8Text@"F", 8.2, −1.5<D, Text@"D", 81.8, 0.7<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@88−2, 1<, 82, 1<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@880, −1.5<<, PlotStyle → [email protected]<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@88−3 ê 2, 1<, 8−3 ê 2, −9 ê 4<, 80, −3 ê 2<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityDD; Show@GraphicsArray@8p1, p2<, DisplayFunction → $DisplayFunctionDD; 4 1 3 -2 -1 2 1 -1 F F 1 -2 D -2 -1 1 2 -1 Exemplo 1 (* p.147 *) H∗ Encontar a equação da parábola com foco F= H1,2L e diretriz a reta y = −1 ∗L Neste caso o vértice é o ponto V = (1, 3/2) e a equação da parábola é Hx - 1L2 + Hy - 2L2 = Hy - 1L2 D -3 -4 2 28 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb isto é x2 - 2 x + 1 - 4 y + 4 = -2 y + 1 e finalmente, y = x2 ê 2 - x + 2 In[19]:= << Graphics`ImplicitPlot` Show@Plot@81, x ^ 2 ê 2 − x + 2<, 8x, −2, 4<, PlotRange → 80, 4<, Epilog → 8Text@"F", 81.2, 2.2<D, Text@"D", 83.8, 1.2<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881, 0<, 81, 2<, 80, 2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881, 2<<, PlotStyle → [email protected]<, DisplayFunction → IdentityD, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 4 3.5 3 2.5 F 2 1.5 D 1 0.5 -2 Exemplo 2 -1 1 2 3 4 (* p.147 *) H∗ Toda equação do segundo grau y = ax2 + bx + c representa uma parábola. ∗L Para provarmos isso, cpmeçamos por completar o quadrado no dsegundo membro y = aHx2 + 2 xb ê 2 aL + c = = aHx2 + 2 xb ê 2 a + b2 ê 4 b2 L + c - b2 ê 4 b2 = aHx + b ê 2 aL2 + H4 ac - b^2L ê 4 a Portanto, Hx + 2 xb ê 2 a L2 = ÅÅÅÅ1a Hy + H b^2 - 4 ac L ê 4 a L Isto sugere a transformação de eixo dada por, X = x + b ê 2 a e Y = y + Hb2 - 4 acL/4a Pondo ainda p = 1/4a, a equação da parabóla assume a forma canônica X 2 = 4pY O foco é ara provarmos isso, cpmeçamos por completar o quadrado no dsegundo membro y = aHx2 + 2 xb ê 2 aL + c = = aHx2 + 2 xb ê 2 a + b2 ê 4 b2 L + c - b2 ê 4 b2 = aHx + b ê 2 aL2 + H4 ac - b^2L ê 4 a Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb 29 Portanto, Hx + 2 xb ê 2 a L2 = ÅÅÅÅ1a Hy + H b^2 - 4 ac L ê 4 a L Isto sugere a transformação de eixo dada por, X = x + b ê 2 a e Y = y + Hb2 - 4 acL/4a Pondo ainda p = 1/4a, a equação da parabóla assume a forma canônica X 2 = 4pY Exercícios Faça o gráfics das equações dadas nos Exercícios 1 a 7, indicando a diretriz, o foco e o vértice, em cada caso. 1. y = x2 In[198]:= << Graphics`ImplicitPlot` ImplicitPlot@y − x2 0, 8x, −2, 2<D; 4 3 2 1 -2 2. -1 y2 = 6 x In[34]:= ImplicitPlot@y ^ 2 − 6 x 6 4 2 1 2 3 4 5 6 -2 -4 -6 3. 1 y2 = - 5 x 2 0, 8x, 0, 6<D; 30 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[36]:= ImplicitPlot@y ^ 2 + 5 x 0, 8x, −6, 0<D; 4 2 -6-5-4-3-2-1 -2 -4 4. y = 4 - x2 In[44]:= ImplicitPlot@y − 4 + x2 0, 8x, −3, 3<D; 4 2 -3 -2 -1 1 2 3 -2 -4 5. y = x2 + 2 x - 1 In[46]:= ImplicitPlot@y − x2 − 2 x + 1 6 4 2 -4 -3 -2 -1 -2 6. y = 3 x2 + 12 x + 4 1 2 0, 8x, −4, 2<D; Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[51]:= 31 ImplicitPlot@y − 3 x2 − 12 x − 4 0, 8x, −5, 1<D; 15 10 5 -5-4-3-2-1 1 -5 7. x = 2 y2 + 6 y + 5 In[53]:= ImplicitPlot@x − 2 y2 − 6 y − 5 1 -0.5 -1 -1.5 -2 -2.5 2 3 4 0, 8x, −2, 4<D; 32 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb 8.4 Rotação de eixos In[183]:= In[109]:= In[184]:= q1 = Show@[email protected], 5<<, Ticks → False, PlotRange → 88−1, 2<, 8−6, 6<<, AxesLabel → 8"x", "y"<, PlotStyle → [email protected]<, Epilog → 8Text@"X", 81.95, 3.8<D, Text@"Y", 8−.3, 5.5<D, Text@"θ", 8.5, .3<D, Text@"R", 8.8, 3.1<D<, DisplayFunction → IdentityD, [email protected], 0<, 81.5, 5<, 80, 5<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@880, 0<, 81.5, 5<<, PlotJoined → True, PlotStyle → 8RGBColor@0, 0, 1D<, DisplayFunction → IdentityDD; q2 = Show@ListPlot@880, 0<, 82.5, 4.2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → 8RGBColor@1, 0, 0D<, DisplayFunction → IdentityD, [email protected], −14<, 8−.5, 14<<, PlotJoined → True, PlotStyle → 8RGBColor@1, 0, 0D<, DisplayFunction → IdentityD, [email protected], 3<, 81.5, 5<, 8−.1, 2.2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D, RGBColor@1, 0, 0D<, DisplayFunction → IdentityDD; Show@8q1, q2<, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; y Y X R θ x Transformção direta Transformção inversa x = X cosq - Y senq X = x cosq + y senq y = X senq + Y cosq Y = -x senq + y cosq A distância R da origem ao ponto (x, y) é um invariante, isto é, a distância R não varia com a rotação dos eixos. Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[201]:= 33 k = 8; Plot@8x, −x, k ê x<, 8x, −10, 10<, PlotRange → 88−10, 10<, 8−10, 10<<, AspectRatio → AutomaticD; 10 7.5 5 2.5 -10-7.5 -5 -2.5 -2.5 2.5 5 7.5 10 -5 -7.5 -10 In[204]:= k = −8; Plot@8x, −x, k ê x<, 8x, −10, 10<, PlotRange → 88−10, 10<, 8−10, 10<<, AspectRatio → AutomaticD; 10 7.5 5 2.5 -10-7.5 -5 -2.5 -2.5 -5 -7.5 -10 2.5 5 7.5 10 34 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb 8.5 As Quádricas A equação geral do segundo grau em duas variáveis x e y tem a forma ax2 + b x y + c y2 + dx + ey + f = 0 (1) Chama-se quádricas toda curva plana cujos pontos (x, y) são soluções da equação (1). O parâmetro D = 4 a c - b2 é chamado o discriminante da equação (1). O discriminante é invariante com relação à rotação dos eixos de coordenadas. O discriminante é usado para distinguir as quádricas: Caso 1: D = 4 a c - b2 > 0. A equação (1) representa uma elípse, um ponto ou um conjunto vazio. Caso 2: D = 4 a c - b2 < 0. A equação (1) representa uma hipérbole ou duas retas. Caso 3: D = 4 a c - b2 = 0. A equação (1) representa uma parábola, duas retas paralelas, uma reta ou o conjunto vazio. EXEMPLO 1. è!!! è!!! A equação 13 x2 − 10 x y + 13 y2 + 34 2 x − 2 2 y − 22 = 0 representa uma elipse Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[218]:= Out[219]= a = 13; b = −10; c = 13; 4 a c − b2 576 O discriminante é maior que zero, portanto a equação representa, de fato, uma elípse. In[203]:= << Graphics`ImplicitPlot` ImplicitPlotA 13 x ^ 2 − 10 x y + 13 y ^ 2 + 34 1 -4 -3 -2 -1 -1 -2 -3 è!!!! è!!!!! 2 x − 2 2 y − 11 0, 8x, −6, 2<E; Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb 35 EXEMPLO 2. A equação 2 x2 − x y + 5 x − y + 3 = 0 representa duas retas Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[220]:= Out[221]= a = 2; b = −1; c = 0; 4 a c − b2 −1 O discriminante é menor que zero, portanto a equação pode representa uma hipérbole ou duas retas. In[113]:= Out[113]= Factor@2 x ^ 2 − x y + 5 x − y + 3D H1 + xL H3 + 2 x − yL Daqui segue-se que a equação original representa duas retas: x = -1 e y = 2x + 3. In[115]:= Plot@8−1, 2 x + 3<, 8x, −2, 2<D; 6 4 2 -2 -1 1 2 EXEMPLO 3. A equação x2 − 9 y2 + 2 x − 6 y = 0 representa duas retas Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[222]:= Out[223]= a = 1; b = 0; c = −9; 4 a c − b2 −36 O discriminante é menor que zero, portanto a equação pode representa uma hipérbole ou duas retas. In[122]:= Out[122]= Factor@x ^ 2 − 9 y ^ 2 + 2 x − 6 yD Hx − 3 yL H2 + x + 3 yL Daqui segue-se que a equação original representa duas retas: y = x/3 e y = -x/3 - 2/3. In[124]:= Plot@8x ê 3, −x ê 3 − 2 ê 3<, 8x, −2, 2<D; 0.5 -2 -1 1 -0.5 -1 2 36 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb Exercícios Indique, nos Exercícios 1 a 18, as quádricas de equações dadas e efetue as transformações necessárias para se obterm as respectivas equações cônicas. Faça o gráfico em cada caso. è!!! 1. 3 x2 + 2 3 x y + y2 - 5 x = 0 Valor do discriminante D = a c - b2 In[214]:= Out[215]= a = 3; b = 2 4 a c − b2 è!!!! 3 ; c = 1; 0 O discriminante é igual a zero, portanto a equação pode representar uma parábola. In[133]:= Out[133]= In[134]:= −5 x + 3 x2 + 2 è!!!! 3 x y + y2 − 5 xE è!!! 3 x y + y2 FactorA3 x2 + 2 ImplicitPlotA3 x2 + 2 è!!!! 3 x y + y2 − 5 x 0, 8x, −2, 10<E; 2 4 6 8 10 -5 -10 -15 -20 -25 2. x2 - 3 x y + x = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[216]:= Out[217]= a = 1; b = −3; c = 0; 4 a c − b2 −9 O discriminante é menor que zero, portanto a equação pode representa uma hipérbole ou duas retas. In[138]:= Out[138]= Factor@x2 − 3 x y + xD x H1 + x − 3 yL Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb 37 Daqui segue-se que a equação original representa duas retas: x = 0 e y = x/3 + 1/3. In[140]:= Plot@80, x ê 3 + 1 ê 3<, 8x, −2, 2<D; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 -2 -1 1 2 -0.2 3. 2 x2 + 3 x y + 2 y2 - x - 5 = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[224]:= Out[225]= a = 2; b = 3; c = 2; 4 a c − b2 7 O discriminante é maior que zero, portanto a equação pode representa uma elípse, um ponto ou o conjunto vazio. In[142]:= Out[142]= In[145]:= Factor@2 x2 + 3 x y + 2 y2 − x − 5D −5 − x + 2 x2 + 3 x y + 2 y2 ImplicitPlot@2 x2 + 3 x y + 2 y2 − x − 5 0, 8x, −2, 4<D; 2 1 -2 -1 1 2 3 -1 -2 -3 4. 2 y2 - 4 x y - y = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[226]:= Out[227]= a = 0; b = −4; c = 2; 4 a c − b2 −16 O discriminante é menor que zero, portanto a equação pode representa uma hipérbole ou duas retas. In[147]:= Out[147]= Factor@2 y2 − 4 x y − yD y H−1 − 4 x + 2 yL Daqui segue-se que a equação original representa duas retas: y = 0 e y = 2x + 1/2. 38 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[148]:= Plot@80, 2 x + 1 ê 2<, 8x, −2, 2<D; 4 2 -2 -1 1 2 -2 5. x2 - x y + 1 = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[228]:= Out[229]= a = 1; b = −1; c = 0; 4 a c − b2 −1 O discriminante é menor que zero, portanto a equação pode representa uma hipérbole ou duas retas. In[156]:= Out[156]= In[167]:= Factor@x2 − x y + 1D 1 + x2 − x y ImplicitPlot@x2 − x y + 1 0, 8x, −3, 3<D; 4 2 -3 -2 -1 1 2 3 -2 -4 6. x y+ x + y = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[230]:= Out[231]= a = 0; b = 1; c = 0; 4 a c − b2 −1 O discriminante é menor que zero, portanto a equação pode representa uma hipérbole ou duas retas. Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[161]:= Out[161]= In[170]:= 39 Factor@x y + x + yD x+y+xy ImplicitPlot@x y + x + y 0, 8x, −3, 2<D; 2 1 -3 -2 -1 1 2 -1 -2 -3 -4 7. xy - x + y - 1 = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[232]:= Out[233]= a = 0; b = 1; c = 0; 4 a c − b2 −1 O discriminante é menor que zero, portanto a equação pode representa uma hipérbole ou duas retas. In[172]:= Out[172]= Factor@x y − x + y − 1D H1 + xL H−1 + yL Daqui segue-se que a equação original representa duas retas: x = -1 e y = 1. In[175]:= Show@Plot@1, 8x, −2, 2<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@88−1, −1<, 8−1, 2<<, PlotJoined → True, DisplayFunction → IdentityD, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 2 1.5 1 0.5 -2 -1 1 -0.5 8. x2 + è!!! 3 x y -1 = 0 -1 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 2 40 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[234]:= Out[235]= a = 1; b = 4 a c − b2 è!!!! 3 ; c = 0; −3 O discriminante é menor que zero, portanto a equação pode representa uma hipérbole ou duas retas. In[177]:= Out[177]= In[185]:= −1 + x2 + è!!!! 3 xy è!!! 3 xy FactorAx2 + − 1E è!!!! 3 xy − 1 ImplicitPlotAx2 + 0, 8x, −2, 2<E; 3 2 1 -2 -1 1 2 -1 -2 -3 9. x2 + 2 x y + y2 - 1 = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[236]:= Out[237]= a = 1; b = 2; c = 1; 4 a c − b2 0 O discriminante é menor que zero, portanto a equação pode representa uma parábola, duas retas paralelas,uma reta ou o conjunto vazio. In[187]:= Out[187]= Factor@x2 + 2 x y + y2 − 1D H−1 + x + yL H1 + x + yL Daqui segue-se que a equação original representa duas retas paralelas: y = -x + 1 e y = -x -1. Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[188]:= 41 Plot@8−x + 1, −x − 1<, 8x, −2, 2<D; 3 2 1 -2 -1 1 2 -1 -2 -3 10. x2 + x y + y2 + x - 2 y = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[238]:= Out[239]= a = 1; b = 1; c = 1; 4 a c − b2 3 O discriminante é maior que zero, portanto a equação pode representa uma elípse, um ponto ou o conjunto vazio. In[190]:= Out[190]= In[192]:= Factor@x2 + x y + y2 + x − 2 yD x + x2 − 2 y + x y + y2 ImplicitPlot@x2 + x y + y2 + x − 2 y 0, 8x, −4, 2<D; 3.5 3 2.5 2 1.5 1 0.5 -3 -2.5 -2 -1.5 -1 -0.5 11. 0.5 x2 - 4 x y + 4 y2 - 9 = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[240]:= Out[241]= a = 1; b = 4; c = 4; 4 a c − b2 0 O discriminante é igual a zero, portanto a equação pode representa uma parábola, duas retas paralelas,uma reta ou o conjunto vazio. In[194]:= Out[194]= Factor@x2 − 4 x y + 4 y2 − 9D H−3 + x − 2 yL H3 + x − 2 yL Daqui segue-se que a equação original representa duas retas paralelas: y = x/2 - 3/2 e y = x/2 + 3/2. 42 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[195]:= Plot@8x ê 2 − 3 ê 2, x ê 2 + 3 ê 2<, 8x, −2, 2<D; 2 1 -2 -1 1 2 -1 -2 12. x2 + y2 - 3 x + y + 1 = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[242]:= Out[243]= a = 1; b = 0; c = 1; 4 a c − b2 4 O discriminante é maior que zero, portanto a equação pode representa uma elípse, um ponto ou o conjunto vazio. In[197]:= Out[197]= In[199]:= Factor@x2 + y2 − 3 x + y + 1D 1 − 3 x + x2 + y + y2 ImplicitPlot@x2 + y2 − 3 x + y + 1 0, 8x, 0, 3<D; 0.5 0.5 1 1.5 2 2.5 -0.5 -1 -1.5 13. y2 - 4 x2 - 3 y + 6 x = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[244]:= Out[245]= a = −4; b = 0; c = 1; 4 a c − b2 −16 O discriminante é menor que zero, portanto a equação pode representa uma hiperbóle ou duas retas. In[201]:= Out[201]= Factor@ y2 − 4 x2 − 3 y + 6 xD −H2 x − yL H−3 + 2 x + yL Daqui segue-se que a equação original representa duas retas paralelas: y = 2x e y = -2x + 3. Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[202]:= 43 Plot@82 x, −2 x + 3<, 8x, −2, 2<D; 6 4 2 -2 -1 1 2 -2 -4 14. 4 x y + 4 x2 + y2 - x - y + 1 = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[246]:= Out[247]= a = 4; b = 4; c = 1; 4 a c − b2 0 O discriminante é igual a zero, portanto a equação pode representa uma parábola, duas retas paralelas, uma reta ou o conjunto vazio. In[6]:= Factor@ 4 x y + 4 x2 + y2 − x − y + 1D Out[6]= 1 − x + 4 x2 − y + 4 x y + y2 In[13]:= ImplicitPlot@4 x y + 4 x2 + y2 − x − y + 1 0, 8x, −4, 0<, PlotRange → 88−4, 1<, 80, 12<<D; 12 10 8 6 4 2 -4-3 -2-1 15. 1 4 x y - x2 - 4 y2 = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[248]:= Out[249]= a = −1; b = 4; c = −4; 4 a c − b2 0 O discriminante é igual a zero, portanto a equação pode representa uma parábola, duas retas paralelas, uma reta ou o conjunto vazio. 44 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[15]:= Out[15]= Factor@ 4 x y − x2 − 4 y2 D −Hx − 2 yL2 Daqui segue-se que a equação original representa uma reta: y = x/2. In[16]:= Plot@x ê 2, 8x, −2, 2<D; 1 0.5 -2 -1 1 2 -0.5 -1 16. 4 x2 + 12 x y + 9 y2 + y - 10 = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[250]:= Out[251]= a = 4; b = 12; c = 9; 4 a c − b2 0 O discriminante é igual a zero, portanto a equação pode representa uma parábola, duas retas paralelas, uma reta ou o conjunto vazio. In[18]:= Out[18]= In[21]:= Factor@ 4 x2 + 12 x y + 9 y2 + y − 10D −10 + 4 x2 + y + 12 x y + 9 y2 ImplicitPlot@ 4 x2 + 12 x y + 9 y2 + y − 10 0, 8x, −20, 20<D; 10 5 -15 -10 -5 5 -5 -10 -15 17. x2 + x y + y2 = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 10 15 20 Rijo Cal 2 Capítulo 8.nb In[252]:= Out[253]= 45 a = 1; b = 1; c = 1; 4 a c − b2 3 O discriminante é maior que zero, portanto a equação pode representa uma elípse, um ponto ou o conjunto vazio. In[23]:= Out[23]= Factor@ x2 + x y + y2 D x2 + x y + y2 Daqui segue-se que a equação original representa o ponto (0, 0). 18. x2 - 3 y2 + 2 x y - x + y = 0 Valor do discriminante D = 4 a c - b2 In[254]:= Out[255]= a = 1; b = 2; c = −3; 4 a c − b2 −16 O discriminante é menor que zero, portanto a equação pode representa uma hyperbóle ou duas retas. In[27]:= Out[27]= Factor@ x2 − 3 y2 + 2 x y − x + yD Hx − yL H−1 + x + 3 yL Daqui segue-se que a equação original representa duas reta: y = x e y = -x/3 + 1/3 In[28]:= Plot@8x, −x ê 3 + 1 ê 3<, 8x, −2, 2<D; 2 1 -2 -1 1 -1 -2 2 CAPÍTULO 9 Vetores e Curvas no Plano Iniciar o MathKernel In[1]:= Out[1]= 2 + 2 H∗ Este comando inicia o MathKernel ∗L 4 Ativar o pacote Add-On para traçar setas. In[2]:= << Graphics`Arrow` 9.1 Definição de vetores e intepretação geométrica Um vetor no plano P = (x, y) nada mais é que um par ordenado de números reais, os quais são chamados as componentes do vetor. Dados um número real t (também chamado de escalar t) e os vetores P = (x, y) e P' = (x', y') definimos soma de vetores e multiplicação por escalar: P + P' = (x + x', y + y'), tP = (tx, t y) . Dado o vetor P = (x, y), o vetor -P = (-1) P = (-x, - y) é chamao o oposto de P. A diferença P - P' é definida como sendo a soma de P com o oposto de P: P - P' = P + (-P) = (x - x', y - y'). De modo analógo, a divisão de um vetor P = (x, y) por um escalar t ∫ 0, é definida como sendo o produto de P pelo escalar 1/t: P/t = (1/t)P = (x/t, y/t) Representação gráfica Graficamente, um vetor P = (x, y) é representado pelo segnento OP, orientado de O para P, por isto mesmo ÷÷÷÷÷” indicado pelo símbolo OP .e desenhado por uma flexa de O para P. 2 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb Ativar o pacote Add-On para traçar setas. In[2]:= In[79]:= << Graphics`Arrow` H∗ Representação gráfica de vetores ∗L << Graphics`Arrow` Show@Plot@0, 8x, 0, 2<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 80.12, −0.12<D, Text@"A", 81.1, 1.9<D, Text@"C", 80.65, −0.5<D, Text@"D", 81.65, 1.4<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−.5, 0<, 82, 0<D, Arrow@80, −.5<, 80, 2<D, Arrow@80, 0<, 81, 2<D, Arrow@81 ê 2, −1 ê 2<, 83 ê 2, 3 ê 2<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; A D O C Regra do paralelograma ÷÷÷÷÷” ÷÷÷÷÷÷” ÷÷÷÷÷÷” Regra do Paralelograma: O vetor soma de dois voutros OP .e OQ , é o vetor OR que se obtém como uma das ÷÷÷÷÷” ÷÷÷÷÷÷” ÷÷÷÷÷” ÷÷÷÷÷÷” ÷÷÷÷÷” diagonais do paralelograma de lados OP e OQ ; a otra diagonal QP , representa a diferença OP - OQ . Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[90]:= 3 H∗ Soma e subtração de vetores ∗L ShowAPlotA0, 8x, 0, 2.5<, Axes → False, Epilog → 9Text@"O", 80.1, −0.1<D, Text@"P", 8.55, 1.1<D, Text@"Q", 81.85, 1.1<D, ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” Text@"R", 82.4, 2.1<D, TextA"OR = OP + OQ", 81, 2.5<E, ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” TextA"QP = OP − OQ", 81, 2.2<E=, DisplayFunction → IdentityE, Graphics@8Arrow@8−.5, 0<, 82.5, 0<D, Arrow@80, −.5<, 80, 3<D, Arrow@80, 0<, 8.5, 1<D, Arrow@80, 0<, 81.8, 1.2<D, Arrow@80, 0<, 82.3, 2.2<D, [email protected], 1.2<, 8.5, 1<D<, DisplayFunction → IdentityD, [email protected], 1.2<, 82.3, 2.2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, [email protected], 1<, 82.3, 2.2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionE; ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” OR = OP + OQ ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” QP = OP − OQ P R Q O ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” Dados os vetores O vetor P = OP = H−2, 1L é o mesmo que AB ou CD onde A = H1, −2L, B = H−1, −1L, C = H3, 1L, D = H1, 2L Exemplo 1 In[63]:= Out[67]= Out[68]= H∗ Soma HsubtraçãoL de vetores ∗L a = 81, −2<; b = 8−1, −1<; c = 83, 1<; d = 81, 2<; ab = b − a cd = d − c 8−2, 1< 8−2, 1< 4 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[83]:= H∗ Representação geométrica de vetores ∗L Show@Plot@0, 8x, −3, 4<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 8−0.1, −0.3<D, Text@"P", 8−2, 1.2<D, Text@"C", 83.2, 0.9<D, Text@"D", 81, 2.2<D, Text@"A", 81.2, −2.1<D, Text@"B", 8−1.2, −1<D, Text@"3", 83.0, −.3<D, Text@"1", 81.2, −.3<D, Text@"−2", 8−2, −.2<D, Text@"2", 8−.1, 2<D, Text@"1", 8−.1, 1.1<D, Text@"−1", 8.3, −1<D, Text@"−1", 8−1.1, .2<D, Text@"−2", 8−.2, −2.1<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−2.5, 0<, 84, 0<D, Arrow@80, −2.5<, 80, 3<D, Arrow@80, 0<, 8−2, 1<D, Arrow@83, 1<, 81, 2<D, Arrow@81, −2<, 8−1, −1<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@883, 0<, 83, 1<, 8−2, 1<, 8−2, 0<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@880, −2<, 81, −2<, 81, 2<, 80, 2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@880, −1<, 8−1, −1<, 8−1, 0<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; D 2 P 1 C −1 −2 O −2 In[41]:= Out[43]= Out[44]= p q p p = = + − A O vetor P = (-3, 4) e Q = (-4, -1) calcular a soma P + Q e a diferença P - Q 8−3, 4<; 8−4, 1<; q q 8−7, 5< 81, 3< 3 −1 B Exemplo 2 1 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[84]:= 5 H∗ Soma e subtração de vetores ∗L Show@Plot@0, 8x, −8, 3<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 80.2, −0.3<D, Text@"Q", 8−4, −1.3<D, Text@"P", 8−3, 4.3<D, Text@"P + Q", 8−7, 3.3<D, Text@"P − Q", 81.3, 5.3<D, Text@"−7", 8−7, −.3<D, Text@"−4", 8−4, .3<D, Text@"−3", 8−3, −.3<D, Text@"3", 8.3, 3<D, Text@"4", 8.3, 4<D, Text@"5", 8−.3, 5<D, Text@"−1", 8.4, −1<D, Text@"−2", 8−.2, −2.1<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−8.5, 0<, 83, 0<D, Arrow@80, −2<, 80, 6<D, Arrow@80, 0<, 8−7, 3<D, Arrow@80, 0<, 8−3, 4<D, Arrow@80, 0<, 8−4, −1<D, Arrow@80, 0<, 81, 5<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@88−7, 0<, 8−7, 3<, 80, 3<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@88−4, 0<, 8−4, −1<, 80, −1<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@88−3, 0<, 8−3, 4<, 80, 4<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881, 0<, 81, 5<, 80, 5<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; P − Q 5 P 4 P + Q 3 −4 −7 −3 O −1 Q −2 Propriedades As definições anteriores e as conhecidas leis algébricas dos números reais permitem demostrar as seguintes propriedades: quaisquer que sejam os vetores u, v e w tem-se u + v = v + u, (u + v) + w = u + (v + w), u + 0 = u, u + (-u) = 0; quais que que sejam os vetores u e v e os escalares r e s, tem-se (r s)u = r (s u), Exercício 3 (r + s)u = r u + su, r (u + v) = r u + r v, Dados A =(1, -2), B = (-3, 4) efetue A + B, A - B, 3A + 2B 1.u = u. 6 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[36]:= Out[38]= Out[39]= Out[40]= H∗ Operações com vetores ∗L a = 81, −2<; b = 8−3, 4<; a + b a − b 3a + 2b 8−2, 2< 84, −6< 8−3, 2< Exercício 4 In[69]:= Out[72]= Out[73]= Out[74]= Out[75]= Out[76]= ÷÷÷÷” Dados A = H−1, 2L, B = H1, −2L e C = H3, 3L determine AB = B − A, ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” AC = C − A, BC = C − B, ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” ÷÷÷÷” AB + AC e AB − AC. H∗ Operações com vetores ∗L a = 81, 2<; b = 81, −2<; c = 83, 3<; ab = b − a ac = c − a bc = c − b ab + ac ab − ac 80, −4< 82, 1< 82, 5< 82, −3< 8−2, −5< Exercício 3 In[81]:= Out[83]= Out[84]= ÷÷÷÷÷” ” = H−1 ê 2, 1L, v ” = I1 ê 3, −1, calcule 2 ” Dados u u + 3ve4” u − 6” v u = 8−1 ê 2, 1<; v = 81 ê 3, −1<; 2u + 3v 4u − 6v 80, −1< 8−4, 10< Dendência e independência linear Chama-se combinação linear de n vetores v1 , v2 , . . . , vn a uma expressão do tipo a1 v1 + a2 v2 + . . . + an vn onde os coeficientes a1 , a2 , . . . , an são números quaisquer. Diz-se que os n vetores formam um conjunto linearmente dependente se existem coeficientes a1 , a2 , . . . , an , não todos nulos, tais que a1 v1 + a2 v2 + . . . + an vn = 0 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb 7 Por exemplo, vetores paralelos são linearmente dependentes; e qualquer conjunto de vetores que inclui o vetor nulo é linearmente dependente. Um conjunto de vetores v1 , v2 , . . . , vn é linearmente independentes se satisfaz a negativa da condição de dependência linear, isto é, se a1 v1 + a2 v2 + . . . + an vn = 0 ï a1 = a2 = . . . = an = 0. Espaço vetorial Espaço vetorial é generalização (num serto sentido) do conjuto de vetores no plano. Por exemplo, vetores no espeço tridimensional formam um espaço vetorial. Analogamente, o conjunto das matrizes 2 por 2 de niméros reais também forma um espaço vetorial. 9.2 Produto escalar Dado um vetor v” = (x, y), definimos o seu módulo, designado por »v” » , como sendo è!!!!!!!!!!!!!!!!!! »v” » = x2 + y2 In[85]:= Show@Plot@0, 8x, 0, 2<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 80.1, −0.1<D, Text@"P", 8−1, 1.1<D, ”»", 8−.4, .6<D, Text@"A", 80.5, .6<D, Text@"B", 81.6, −.5<D, Text@"»v ”»", 81.1, .1<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@ Text@"»v 8Arrow@8−1, 0<, 82, 0<D, Arrow@80, −.5<, 80, 2<D, Arrow@80, 0<, 8−1, 1<D, [email protected], −.5<, 8.5, .5<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; P ”» »v A ”» »v O B Definição de produto escalar O produto escalar ou produto interno de dois vetores um vetor v” 1 = (x1 , y1 ) e v” 2 = (x2 , y2 ) simbolizado por v” 1 . v” 2 , é assim definido: v” 1 . v” 2 = x1 x2 + y1 y2 . 8 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb O produto escalar é comutativo v” 1 . v” 2 = v” 2 . v” 1 . O produto escalar será sempre zero quando um dos vetores for o vetor nulo. Geometricamente, o produto escalar de dois vetores é o produto de seus módulos pelo co-seno do ângulo que eles formam: v” 1 . v” 2 = | v” 1 | | v” 1 | cosq Diz-se que dois vetores são ortogonais se o seu produto escalar for zero. Com efeito, basta fazer cos(p/2) = 0 na expressão anterior. O produto escalar dos vetores u = 8u1 , u2 < e v = 8v1 , v2 < é dado por u . v. Vetores ortogonais Diz-se que dois vetores são ortogonais se o seu produto escalar for zero. Com efeito, basta fazer cos(p/2) = 0 na expressão v” 1 . v” 2 = | v” 1 | | v” 1 | cosq Exemplo 1 Os vetores (1, 5/2) e (5, -2) são ortogonais In[166]:= Out[168]= a = 81, 5 ê 2<; b = 85, −2<; a.b 0 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[91]:= 9 Show@Plot@0, 8x, −1, 4<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 8−0.2, −0.2<D, Text@"2.5", 8−.5, 2.5<D, Text@"−2", 8−.3, −2<D, Text@"1", 81, −.2<D, Text@"5", 85, .2<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−1, 0<, 86, 0<D, Arrow@80, −2.5<, 80, 3<D, Arrow@80, 0<, 81, 2.5<D, Arrow@80, 0<, 85, −2<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881, 0<, 81, 2.5<, 80, 2.5<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@880, −2<, 85, −2<, 85, 0<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 2.5 5 O 1 −2 Exemplo 2 Seja calcular o ângulo entre os vetores (2, 1) e (-3, 1) são ortogonais In[178]:= Out[180]= Out[181]= v1 = 82, 1<; v2 = 8−3, 1<; v1.v2 ê [email protected] [email protected] ArcCos@%D 1 − è!!! 2 3π 4 10 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[87]:= Show@Plot@0, 8x, −4, 3<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 8−0.15, −0.15<D, Text@"−3", 8−3, −.15<D, ” »", 82, 1.15<D, Text@"2", 82, −.15<D, Text@"1", 8.15, 1.1<D, Text@"»v 1 ” Text@"»v2 »", 8−3, 1.15<D, Text@"θ", 8−.2, .15<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−4, 0<, 83, 0<D, Arrow@80, −.5<, 80, 2<D, Arrow@80, 0<, 8−3, 1<D, Arrow@80, 0<, 82, 1<D<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@88−3, 0<, 8−3, 1<, 82, 1<, 82, 0<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; ” » »v 2 −3 1 θ O ” » »v 1 2 Exercícios Nos Exercícios 1 a 8 determine o módulo de cada vetor dado e o vetor unitário na mesma direção.Represente cada vetor por uma seta a partir da origem e por uma seta a partir do ponto p=(1,-2). 1. In[3]:= Out[5]= Out[6]= v = 81, 1<; p = 81, −2<; [email protected] vê% è!!! 2 1 1 9 è!!! , è!!! = 2 2 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[10]:= 11 Show@Plot@0, 8x, 0, 2<, Axes → False, Epilog → 8Text@"p", 81, −2.1<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−.5, 0<, 82, 0<D, Arrow@80, −2.5<, 80, 1.5<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@p, v + pD<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881, 0<, 81, −2<, 80, −2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; p 2. In[11]:= Out[13]= Out[14]= v = 81, 2<; p = 81, −2<; [email protected] vê% è!!! 5 1 2 9 è!!! , è!!! = 5 5 12 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[17]:= Show@Plot@0, 8x, 0, 2<, Axes → False, Epilog → 8Text@"p", 81, −2.1<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−.5, 0<, 82, 0<D, Arrow@80, −2.5<, 80, 2.5<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@p, v + pD<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881, 0<, 81, −2<, 80, −2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; p 3. In[18]:= Out[20]= Out[21]= v = 81 ê 2, −1<; p = 81, −2<; [email protected] vê% è!!! 5 2 1 2 9 è!!! , − è!!! = 5 5 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[27]:= Show@Plot@0, 8x, 0, 1.5<, Axes → False, Epilog → 8Text@"p", 8.9, −2.2<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−.5, 0<, 81.5, 0<D, Arrow@80, −3<, 80, 1<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@p, v + pD<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881, 0<, 81, −2<, 80, −2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; p 4. In[28]:= Out[30]= Out[31]= In[37]:= v = 85 ê 2, −3<; p = 81, −2<; [email protected] vê% è!!!!!! 61 2 5 6 9 è!!!!!! , − è!!!!!! = 61 61 Show@Plot@0, 8x, −.5, 4<, Axes → False, Epilog → 8Text@"p", 8.8, −2.3<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−.5, 0<, 84, 0<D, Arrow@80, −5<, 80, 1<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@p, v + pD<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881, 0<, 81, −2<, 80, −2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; p 5. 13 14 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[39]:= Out[41]= Out[42]= In[47]:= v = 8−2, 1<; p = 81, −2<; [email protected] vê% è!!! 5 2 1 9− è!!! , è!!! = 5 5 Show@Plot@0, 8x, −2, 2<, Axes → False, Epilog → 8Text@"p", 8.9, −2.2<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−2, 0<, 82, 0<D, Arrow@80, −2.5<, 80, 2<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@p, v + pD<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881, 0<, 81, −2<, 80, −2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; p 6. In[48]:= Out[50]= Out[51]= v = 8−4 ê 3, 5 ê 2<; p = 81, −2<; [email protected] vê% 17 6 9− 8 15 , = 17 17 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[54]:= 15 Show@Plot@0, 8x, −2, 2<, Axes → False, Epilog → 8Text@"p", 8.8, −2.3<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−2, 0<, 82, 0<D, Arrow@80, −2.5<, 80, 3<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@p, v + pD<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881, 0<, 81, −2<, 80, −2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; p 7. In[56]:= Out[58]= Out[59]= In[62]:= v = 8−4, −3<; p = 81, −2<; [email protected] vê% 5 9− 4 3 ,− = 5 5 Show@Plot@0, 8x, −4, 2<, Axes → False, Epilog → 8Text@"p", 81.2, −2.3<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−4, 0<, 82, 0<D, Arrow@80, −5<, 80, 2<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@p, v + pD<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881, 0<, 81, −2<, 80, −2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; p 8. 16 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[63]:= Out[65]= Out[66]= In[70]:= v = 8−6 ê 5, −7 ê 2<; p = 81, −2<; [email protected] vê% 37 10 9− 12 35 ,− = 37 37 Show@Plot@0, 8x, −2, 2<, Axes → False, Epilog → 8Text@"p", 81.3, −2<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−2, 0<, 82, 0<D, Arrow@80, −6<, 80, 1<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@p, v + pD<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881, 0<, 81, −2<, 80, −2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; p Nos Exercícios 9 a 14 determine o produto escalar e o ângulo entre os dois vetores. 9. In[125]:= v1 = 80, 1<; è!!!! v2 = 9 3 , 1=; v1.v2 ArcCos@% ê [email protected] [email protected] Out[127]= Out[128]= 10. 1 π 3 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[121]:= v1 = 82, 1<; v2 = 80, 1<; v1.v2 ArcCos@% ê [email protected] [email protected] êê N Out[123]= 1 Out[124]= 1.10715 11. In[129]:= è!!!! v1 = 91, 3 =; è!!!! v2 = 9− 3 , 1=; v1.v2 ArcCos@% ê [email protected] [email protected] Out[131]= Out[132]= 12. In[137]:= 0 π 2 v1 = 8−1, 1<; è!!!! v2 = 9−1, − 3 =; Out[139]= v1.v2 ArcCos@% ê [email protected] [email protected] êê N è!!! 1− 3 Out[140]= 1.8326 13. In[141]:= Out[143]= Out[144]= 14. In[145]:= Out[147]= Out[148]= è!!!! 3 , 1=; è!!!! v2 = 9−3, − 3 =; v1 = 9− v1.v2 ArcCos@% ê [email protected] [email protected] è!!! 2 3 π 3 v1 = 8−1, 0<; è!!!! v2 = 9− 3 , −3=; v1.v2 ArcCos@% ê [email protected] [email protected] è!!! 3 π 3 Nos Exercícios 15 a 22 determine os dois vetores unitários normais às direções dadas. 15. 17 18 In[218]:= Out[222]= Out[223]= In[224]:= Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb v = 81, 2<; v1 = 81, 0<; a = v.v1 ê [email protected] [email protected]; b = Sqrt@1 − a ^ 2D; c = 8b, −a< d = −c 2 1 9 è!!! , − è!!! = 5 5 2 1 9− è!!! , è!!! = 5 5 Show@Plot@0, 8x, −.1, 1<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 8−0.1, −0.1<D, Text@"v", 8.8, 1.9<D, Text@"c", 8.8, −.5<D, Text@"d", 8−.8, .5<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@ 8Arrow@8−1, 0<, 81, 0<D, Arrow@80, −.5<, 80, 2<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@80, 0<, cD, Arrow@80, 0<, dD<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; v d O c 16. In[257]:= Out[261]= Out[262]= v = 84, 3<; v1 = 81, 0<; a = v.v1 ê [email protected] [email protected]; b = Sqrt@1 − a ^ 2D; c = 8b, −a< d = −c 9 3 ,− 5 3 9− , 5 4 = 5 4 = 5 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[264]:= 19 Show@Plot@0, 8x, −.1, 4<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 8−0.15, −0.2<D, Text@"v", 83.5, 2.9<D, Text@"c", 8.8, −.5<D, Text@"d", 8−.8, .5<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−1, 0<, 84, 0<D, Arrow@80, −1<, 80, 3<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@80, 0<, cD, Arrow@80, 0<, dD<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; v d O c 17. In[237]:= Out[241]= Out[242]= In[255]:= v = 85 ê 2, −3<; v1 = 8−1, 0<; a = v.v1 ê [email protected] [email protected]; b = Sqrt@1 − a ^ 2D; c = 8b, −a< d = −c 6 5 9 è!!!!!! , è!!!!!! = 61 61 6 5 9− è!!!!!! , − è!!!!!! = 61 61 Show@Plot@0, 8x, −.1, 3<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 8−0.15, 0.1<D, Text@"v", 82.7, −2.9<D, Text@"c", 8.8, .4<D, Text@"d", 8−.8, −.4<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−1, 0<, 83, 0<D, Arrow@80, −4<, 80, 1<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@80, 0<, cD, Arrow@80, 0<, dD<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; c O d v 18. 20 In[292]:= Out[296]= Out[297]= In[298]:= Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb v = 8−1, 4 ê 3<; v1 = 8−1, 0<; a = v.v1 ê [email protected] [email protected]; b = Sqrt@1 − a ^ 2D; c = 8b, a< d = −c 9 4 3 , = 5 5 4 3 9− , − = 5 5 Show@ Plot@0, 8x, −1.5, 1.5<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 80.15, −0.15<D, Text@"v", 8−1., 1<D, Text@"c", 8.8, .4<D, Text@"d", 8−.8, −.4<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−1.5, 0<, 81.5, 0<D, Arrow@80, −1.5<, 80, 1.5<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@80, 0<, cD, Arrow@80, 0<, dD<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; v c O d 19. In[299]:= Out[303]= Out[304]= v = 8−1 ê 2, −1 ê 3<; v1 = 8−1, 0<; a = v.v1 ê [email protected] [email protected]; b = Sqrt@1 − a ^ 2D; c = 8−b, a< d = −c 2 3 9− è!!!!!! , è!!!!!! = 13 13 2 3 9 è!!!!!! , − è!!!!!! = 13 13 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[317]:= 21 Show@Plot@0, 8x, −1, 1<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 80.1, 0.1<D, Text@"v", 8−.3, −.35<D, Text@"c", 8−.6, .7<D, Text@"d", 8.6, −.7<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−1, 0<, 81, 0<D, Arrow@80, −1<, 80, 1<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@80, 0<, cD, Arrow@80, 0<, dD<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; c O v d 20. In[360]:= Out[364]= Out[365]= In[366]:= v = 82, −1<; v1 = 81, 0<; a = v.v1 ê [email protected] [email protected]; b = Sqrt@1 − a ^ 2D; c = 8b, a< d = −c 1 2 9 è!!! , è!!! = 5 5 1 2 9− è!!! , − è!!! = 5 5 Show@Plot@0, 8x, −.5, 2<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 8−0.1, 0.1<D, Text@"v", 81.9, −.8<D, Text@"c", 8.3, .9<D, Text@"d", 8−.3, −.9<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@ 8Arrow@8−.5, 0<, 82, 0<D, Arrow@80, −1<, 80, 1<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@80, 0<, cD, Arrow@80, 0<, dD<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; c O d 21. v 22 In[368]:= Out[372]= Out[373]= In[377]:= Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb v = 8−2, 1<; v1 = 8−1, 0<; a = v.v1 ê [email protected] [email protected]; b = Sqrt@1 − a ^ 2D; c = 8b, a< d = −c 1 2 9 è!!! , è!!! = 5 5 1 2 9− è!!! , − è!!! = 5 5 Show@Plot@0, 8x, −2, 1<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 80.1, −0.13<D, Text@"v", 81.9, −.8<D, Text@"c", 8.3, .9<D, Text@"d", 8−.3, −.9<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−2, 0<, 81, 0<D, Arrow@80, −1<, 80, 1<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@80, 0<, cD, Arrow@80, 0<, dD<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; c O d 22. In[407]:= Out[411]= Out[412]= v = 8−5, −2<; v1 = 8−1, 0<; a = v.v1 ê [email protected] [email protected]; b = Sqrt@1 − a ^ 2D; c = 8−b, a< d = −c 2 5 9− è!!!!!! , è!!!!!! = 29 29 2 5 9 è!!!!!! , − è!!!!!! = 29 29 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[413]:= 23 Show@Plot@0, 8x, −5, 2<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 80.3, 0.2<D, Text@"v", 8−4.9, −1.6<D, Text@"c", 8−.7, .9<D, Text@"d", 8.7, −.9<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−5, 0<, 82, 0<D, Arrow@80, −2<, 80, 2<D, Arrow@80, 0<, vD, Arrow@80, 0<, cD, Arrow@80, 0<, dD<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; c O d v Nos Exercícios 23 a 27 determine os dois vetores unitários que fazem o ângulo dado com o vetor dado. 23. In[441]:= v = 8Sqrt@3D, 1<; v1 = 81, 0<; a = [email protected] ê [email protected] [email protected] 24 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb 9.3 Equação da reta Coma sabemos a equação da reta tem a forma ax + by + c = 0. Seja p0 = Hx0 , y0 ) um ponto fixo na reta e p = (x, y) um ponto genérico. Então, ax0 + by0 + c = 0. Substituindo esta equação da anterior, obtemos aHx - x0 L + bHy - y0 L = 0. Para interpretar este resultado em termos de vetor, seja v” = (a, b). Como p - p0 = ( x - x0 , y - y0 ), a última equação pode ser escrita na forma ( x - x0 , y - y0 ).(a, b) = 0 ou (p - p0 ). v” = 0. Geometricamente, esta equação traduz a condição de que os vetores p - p0 e v” são ortogonais. Em outras palavras, toda reta de equação ax + by + c = 0 Ha, bL ÷u” = ÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅ è!!!!!!!! 2 !!!!!2!!! é perpendivular ao vetor (a, b). O vetor unitário nesta direção a +b é o vetor normal unitário à reta. Note-se que os vetores (b, -a) e (-b, a) são normais ao vetor (a, b). Logo toda reta de equação ax + by + c = 0 é paralela aos vetores (b, -a) e (-b, a). Exemplo 1 A reta 3 x − 2 y + 4 = 0 é perpendicular ao vetor ” u = H3, −2L. Como ela passa pelo ponto p0 = H0, 2L, ” = 0, podemos escrever a sua equação na forma Hp − p0 L.u em que o ponto p é seu ponto genérico. Exemplo 2 Vamos obter a equação da reta pelo ponto p0 = H−1, 2L, perpendicular à direção ” u = H3, 2L. Então, In[7]:= Out[7]= H8x, y< − 8−1, 2<L.83, 2< 3x+2y 0 êê Simplify 1 Equações paramétricas Para obtermos a equação da reta por um ponto p0 = (x0 , y0 ), paralela a um vetor ÷u” = (m, n) ∫ 0, designamos por p = (x, y) o ponto genérico da reta e impomos a condição de que p - p0 e ÷u” sejam colineares, isto é, Coma Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb 25 sabemos a equação da reta tem a forma ÷” , p - p0 = tu onde t 'e um escalar variável. Esta condição equivale a x - x0 = tm, y - y0 = tn, ou x = x0 + tm, y = y0 + tn. Estas são as equações paramétricas da reta, justamente porque a variável independente é o parâmetro t: diferente s valores de t conduzem a diferentes pontos p = (x, y) da reta. Exemplo 3 Dada a reta de equação 2 x + 5 y − 10 = 0, vamos determinar a equação da reta pelo ponto p0 = H4, 2L, normal à reta dada. Então, Solução 1 In[16]:= Out[16]= H8x, y< − 84, 2<L.85, −2< 5x 2 H8 + yL Solução 2 (equaçoes paramétricas) In[30]:= Solve@x == 4 + 2 t, tD Solve@y == 2 + 5 t, tD Out[30]= Out[31]= In[32]:= Out[32]= 0 êê Simplify 99t → 1 H−4 + xL== 2 1 99t → H−2 + yL== 5 H−4 + xL ê 2 5x H−2 + yL ê 5 êê Simplify 2 H8 + yL Exemplo 4 Vamos determinar os ângulos formado pela duas retas de equações 3x + 5y = 0 e 2x − 3y −6 = 0 ” = H5, −3L e u ” = H3, 2L, respectivamente. Então Estas retas têm direções u 1 2 In[12]:= Out[14]= u1 = 85, −3<; u2 = 83, 2<; [email protected] ê [email protected] [email protected] 9 ArcCosA è!!!!!!!!! E 442 26 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb 6.4 Projeções e Bases Sejam ÷u” = (u1 , u2 ) e v” = (v1 , v2 ) dois vetores não colineares (portanto, nenhum deles é o vetor nulo), então qualquer outro vetor ÷w” = (a, b) pode ser expresso, de maneira unívoca, na forma ÷w” = xu ÷” + yv” . Os números x e y são chamados as componentes de ÷w” relativamente aos vetores ÷u” e v” , respectivamente. Qualquer par de vetores ÷u” e v” , não colineares, é chamado uma base. Dizemos que ÷w” é combinação linear de ÷u” e v” . Dize÷” é a projeção de ÷w” sobre a direção ÷u” segundo a direção v” . Do mesmo modo, yv” é a mos também que o vetor xu ÷ ” projeção de w sobre a direção v” segundo a direção ÷u” . ÷” + yv” é equivalente ao sistema linear de equações A equação ÷w” = xu u1 x + v1 y = a, u2 x + v2 y = b. A solução deste sistema de equações fornece as coordenadas do vetor (a, b) com respeito à base formada pelos vetores ÷u” = (u1 , u2 ) e v” = (v1 , v2 ). In[30]:= Show@Plot@0, 8x, 0, 2.5<, PlotRange → 88−1.5, 2.5<, 8−1, 2.5<<, ”", 81, −0.2<D, Text@"u ”", 82, −.2<D, Axes → False, Epilog → 8Text@"xu ” ” ”", 81.1, 2.1<D<, Text@"v", 8−0.7, 1<D, Text@"yv", 8−1.2, 2<D, Text@"w DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@882, 0<, 81, 2<, 8−1, 2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@80, 0<, 83, 0<D, Arrow@80, 0<, 8−1, 2<D, Arrow@80, 0<, 81, 2<D, Arrow@80, 0<, 82, 0<D, Arrow@80, 0<, 8−1 ê 2, 1<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; ” w ” yv ” v ” xu ” u Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb 27 Exemplo Seja exprimir o vetor ÷w” = (7 ê 3, -8 ê 3) como combinação linear de ÷u” = (1, 2) e v” = (-1, 2). Podemos escrever (3/3, - 8/3) = x (1, 2) + y (-1, 2) ou ainda x - y = 7/3; 2x + 2y = - 8/3. Resolvendo este sisyema: In[34]:= Out[34]= Solve@8x − y == 7 ê 3, 2 x + 2 y == −8 ê 3<, 8x, y<D 99x → 1 11 ,y→− == 2 6 Logo, ÷w” = 1/2 ÷u” - 11/6 v” . As bases mais usadas na prática são as bases ortonormais. Diz-se que uma base é e”1 e e”2 é ortogonal se os vetores que a compõem são ortogonais e têm módulos unitários, isto é, e”1 . e”2 = 0, |e”1 | = |e”2 | = 1. Neste caso é fácil determinar as componentes de um vetor ÷w” qualquer: ÷w” = xe”1 + ye”2 . Para se obter x multiplicamos escalarmente esta equação por e”1 : ÷w” . e” = x (e” . e” ) + y (e” . e” ) = x. 1 1 1 2 1 Analogamente, multiplicando-se a equação escalarmente por e”2 , obtemos y = ÷w” . e”1 , logo ÷w” = ( ÷w” . e” ) e” + ( ÷w” . e” ) e” . 1 1 2 2 28 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[85]:= ShowAPlotA0, 8x, 0, 2.5<, PlotRange → 88−1.5, 3<, 8−.5, 2.5<<, ”” ” Axes → False, Epilog → 9Text@"e2 ", 8−.6, .8<D, TextA"e1 ", 8.8, .7<E, ”", 81.1, 2.1<D, Text@"w ÷”. ” Text@"w e1 ", 82.1, 1.2<D, ÷” ” Text@"w . e2 ", 8−1, 2.2<D=, DisplayFunction → IdentityE, ListPlot@881, 0<, 81, 2<, 80, 2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, [email protected], .8<, 81, 2<, 8−.6, 1.3<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−1, 0<, 82.5, 0<D, Arrow@80, −.5<, 80, 2.5<D, Arrow@80, 0<, 82, 1<D, Arrow@80, 0<, 81, .5<D, Arrow@80, 0<, 8−1, 2<D, Arrow@80, 0<, 8−.5, 1<D, Arrow@80, 0<, 8−1, 2<D, Arrow@80, 0<, 81, 2<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionE; ÷w”. ” e2 ” w ” e2 ” ” e1 ÷w”. ” e1 Nos Exercícios 1 a 27 determine as componentes de cada vetor dado relativamente à base ÷u” = (2, -1) e v” = (1, 1). Faça gráficos em cada caso. Para cada vetor podemos escrever (w1 , w2 ) = x (2, -1) + y (1, 1) ou ainda 2 x + y = w1 , - x + y = w2 . 1. In[27]:= Out[28]= 8w1, w2< = 81, 2<; Solve@82 x + y == w1, −x + y == w2<, 8x, y<D 99x → − 1 5 ,y→ == 3 3 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[54]:= 29 Show@Plot@0, 8x, 0, 2.5<, PlotRange → 88−1.5, 3<, 8−2, 2.5<<, ” ” Axes → False, Epilog → 8Text@"u", 82, −1.2<D, Text@"v", 8.9, .7<D, ”", 81.1, 2.1<D<, DisplayFunction → IdentityD, Text@"w ListPlot@881, 0<, 81, 2<, 80, 2<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−1, 0<, 82.5, 0<D, Arrow@80, −.5<, 80, 2.5<D, Arrow@8−1, .5<, 82, −1<D, Arrow@8−1, .5<, 82.5, −1.25<D, Arrow@80, 0<, 81, 1<D, Arrow@80, 0<, 82, 2<D, Arrow@80, 0<, 81, 2<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; ” w ” v ” u 2. In[25]:= Out[26]= 3. In[23]:= Out[24]= 4. In[21]:= Out[22]= 5. 8w1, w2< = 81, 0<; Solve@82 x + y == w1, −x + y == w2<, 8x, y<D 99x → 1 1 ,y→ == 3 3 8w1, w2< = 80, 1<; Solve@82 x + y == w1, −x + y == w2<, 8x, y<D 99x → − 1 2 ,y→ == 3 3 8w1, w2< = 8−1, −1<; Solve@82 x + y == w1, −x + y == w2<, 8x, y<D 88x → 0, y → −1<< 30 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[19]:= Out[20]= 6. In[17]:= Out[18]= 7. In[15]:= Out[16]= 8w1, w2< = 8−1, 1<; Solve@82 x + y == w1, −x + y == w2<, 8x, y<D 99x → − 2 1 ,y→ == 3 3 8w1, w2< = 82, −2<; Solve@82 x + y == w1, −x + y == w2<, 8x, y<D 99x → 4 2 , y → − == 3 3 8w1, w2< = 82, −3<; Solve@82 x + y == w1, −x + y == w2<, 8x, y<D 99x → 5 4 , y → − == 3 3 9.4 Equação Paramétrica de um Curva Um modo muito conveniente de descrever uma curva no plano consiste em considerar as coordenadas x e y de seu ponto genérico P = (a, b) como função de uma única variável independente t: x = x(t) e y = y(t) A variável t é chamado de parâmetro destas equações e estas, por sua vez, são as chamadas equações paramétrica da curva. Podemos considerar o próprio ÷” vetor P = OP = (a, b) como função de t: P = P(t) = (x(t), y(t)). Este vetor costuma ser chamado vetor posição P . Exemplo 1. As equações paramétricas do movimento de uma partícula lançada horizontalmente com velocidade v são dadas por x = vt e y = gt2 ê 2 onde g é a aceleração da gravidade. Estas duas funções da variável independente t descrevem uma curva, que é a trajetória da particula. Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[8]:= 31 H∗ Velocidade de lançamento v = 5 mês e g = 10 mês2 ∗L ParametricPlot@85 t, −10 t ^ 2 ê 2<, 8t, 0, 10<D; 10 20 30 40 50 -100 -200 -300 -400 -500 Exemplo 2. As equações paramétricas do movimento de uma partícula P em torno de uma circunferência de raio r são dadas por x = r cos wt e y = r sen wt onde w é a velocidade angular (radianos por segundo). In[11]:= H∗ Velocidade angular ω = 2 rdês ∗L ParametricPlot@8Cos@2 tD , Sin@2 tD<, 8t, 0, 2 Pi<, AspectRatio → AutomaticD; 1 0.5 -1 -0.5 0.5 1 -0.5 -1 Exemplo 3. As equações paramétricas da ciclóide são dadas por x = rq - r sen q e y = r - r cos q In[12]:= H∗ r = 2 é o raio do círculo que gira sobre o eixo Ox .∗L ParametricPlot@82 t − 2 Sin@tD , 2 − 2 Cos@tD<, 8t, 0, 2 Pi<, AspectRatio → AutomaticD; 4 3 2 1 2 4 6 8 10 12 32 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb Uma função de uma variável real t representada por f(t) = (x(t), y(t)) é denominada de função vetorial. Exemplo 4. A função vetorial P(t) = (sen t, cos2 t ), 0 § t § p/2 é equivalente às equaçõws paramétricas x = sen t e y = cos2 t , com 0 § t § p/2. Como sen2 t + cos2 t = 1, estas equações nos conduzem à equação cartesiana y = 1 - x2 que é uma equação de um parâbola. In[14]:= H∗ Ramo da parábola de 0 ≤ t ≤ πê2 ou de 0 ≤ x ≤ 1 ∗L ParametricPlot@8Sin@tD , Cos@tD ^ 2<, 8t, 0, Pi ê 2<, AspectRatio → AutomaticD; 1 0.8 0.6 0.4 0.2 0.2 0.4 0.6 0.8 1 Exemplo 5. Traçar a curva de equações paramétricas x = t3 e y = t2 , t real Note que, da primeira equação, t = x1ê3 . Substituindo na segunda equação, obtemos y = x2ê3 , ou ainda, x2 = y3 . Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[24]:= 33 H∗ Gráfico da curva parametrizada Ht3 , t2 L com t real ∗L ParametricPlot@8t ^ 3 , t ^ 2<, 8t, −10, 10<, PlotRange → 80, 20.1<D; 20 15 10 5 -60 -40 -20 20 40 60 Exemplo 6. Traçar a curva de equações paramétricas è!!! Notemos que x ¥ 0 e t = ± x . Substituindo estes valores na expressão de y, obtemos è!!! è!!! y = x (x - 1) e y = - x (x - 1) x = t2 e y = t3 - t, t real In[29]:= H∗ Ramo da parábola de 0 ≤ t ≤ πê2 ou de 0 ≤ x ≤ 1 ∗L ParametricPlot@8t ^ 2 , t ^ 3 − t<, 8t, −2, 2<, PlotRange → 8−1, 1<D; 1 0.75 0.5 0.25 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 -0.25 -0.5 -0.75 -1 Exercícios Nos Exercícios 1 a 18 faça o gráfico das curvas de equaões paramétricas.dadas,obtenha as respectivas equações cartesianas. 1. x = 2t, y = 3t - 1 34 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[5]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = 2 t, y = 3 t−1 ∗L ParametricPlot@82 t, 3 t − 1<, 8t, −1, 1<D; 2 1 -2 -1 1 2 -1 -2 -3 -4 2. x = 1 - 3t, y = 1 + 3t In[6]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = 1 − 3 t, y = 1 + 2 t ∗L ParametricPlot@81 − 3 t, 1 + 2 t<, 8t, −1, 1<D; 3 2 1 -2 -1 1 2 3 4 -1 3. x = 2 + 5 cos t, y = 1 - 3 cos t In[12]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = 2 + 5 cos t, y = 1 − 3 cos t ∗L ParametricPlot@82 + 5 Cos@tD, 1 − 3 Cos@tD<, 8t, −1, 1<D; -0.6 -0.8 -1 -1.2 -1.4 -1.6 -1.8 5.5 4. x = t2 - 1, y = 3 t2 + 2 6 6.5 7 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[9]:= 35 H∗ Traçar o gráfico da curva x = t2 − 1, y = 3 t2 + 2 ∗L ParametricPlot@8t ^ 2 − 1, 3 t ^ 2 + 2<, 8t, −2, 2<D; 14 12 10 8 6 4 2 -1 1 2 3 5. x = 5et , y = 2 - 3et In[9]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = 5 et , y = 3 et + 2 ∗L ParametricPlot@8t ^ 2 − 1, 3 t ^ 2 + 2<, 8t, −2, 2<D; 14 12 10 8 6 4 2 -1 1 2 3 6. x = 3t, y = 3 t2 In[13]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = 3 t, y = 5 t2 ∗L ParametricPlot@83 t, 5 t ^ 2<, 8t, −2, 2<D; 20 15 10 5 -6 7. x = t - 2, y = t2 -4 -2 2 4 6 36 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[18]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = t − 2, y = t2 ∗L ParametricPlot@8 t − 2, t ^ 2<, 8t, −4, 4<D; 15 12.5 10 7.5 5 2.5 -6 -4 -2 2 8. x = t + 1, y = t2 - 2 In[19]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = t + 1, y = t2 − 2∗L ParametricPlot@8 t + 1, t ^ 2 − 2<, 8t, −2, 2<D; 2 1 -1 1 2 3 -1 -2 9. x = t2 + 2, y = t - 1 In[20]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = t2 + 2, y = t − 1 ∗L ParametricPlot@8 t ^ 2 + 2, t − 1<, 8t, −2, 2<D; 1 3 4 -1 -2 -3 10. x = sen t, y = cos 2t , -p/2 § t § p/2 5 6 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[21]:= 37 H∗ Traçar o gráfico da curva x = sen t, y = cos 2 t, −πê2 ≤ t ≤ πê2∗L ParametricPlot@8 Sin@tD, Cos@2 tD<, 8t, −Pi ê 2, Pi ê 2<D; 1 0.5 -1 -0.5 0.5 1 -0.5 -1 11. x = t - 1, y = t3 + 1 In[25]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = t − 1, y = t3 + 1 ∗L ParametricPlot@8 t − 1 , t ^ 3 + 1<, 8t, −1, 1<D; 1.02 1.01 -2 -1.5 -1 -0.5 0.99 0.98 12. x = t3 - 2, y = 2 t + 1 In[26]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = t3 − 2, y = 2 t + 1 ∗L ParametricPlot@8 t ^ 3 − 2 , 2 t + 1<, 8t, −2, 1<D; 3 2 1 -2.3 -2.2 -2.1 -1.9 -1.8 -1 -2 -3 13. x = 3 cos t, y = 2 sen t , 0 § t § p. 38 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[27]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = 3 cos t, y = 2 sen t, 0 ≤ t ≤ π∗L ParametricPlot@8 3 Cos@tD, 2 Sin@tD<, 8t, 0, Pi<D; 2 1.5 1 0.5 -3 -2 -1 1 2 3 14. x = 1 + 5 sen t, y = 3 cos t - 2 , -p § t § p. In[28]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = 1 + 5 sen t, y = 3 cos t − 2, 0 ≤ t ≤ π∗L ParametricPlot@8 1 + 5 Sin@tD, 3 Cos@tD − 2<, 8t, −Pi, Pi<D; 1 -4 -2 2 4 6 -1 -2 -3 -4 -5 16. x = 2 cos2 t, y = sen t , 0 § t § p. In[31]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = cos2 t, y = sen 2 t , 0 ≤ t ≤ π ∗L ParametricPlot@8 2 Cos@tD ^ 2, Sin@2 tD<, 8t, 0, Pi<D; 1 0.5 0.5 1 1.5 -0.5 -1 17. x = 1 - cos t, y = sen t - 2 , -p § t § 0. 2 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[32]:= 39 H∗ Traçar o gráfico da curva x = 1 − cost, y = sen t − 2 , −π ≤ t ≤ 0 ∗L ParametricPlot@8 1 − Cos@tD, Sin@ tD − 2<, 8t, −Pi, 0<D; -2 -2.2 -2.4 -2.6 -2.8 0.5 1 1.5 2 18. x = 1 + 1/t , y = t - 1/t In[33]:= H∗ Traçar o gráfico da curva x = 1 + 1êt, y = t − 1êt ∗L ParametricPlot@8 1 + 1 ê t, t − 1 ê t<, 8t, −1, 1<D; 40 20 -40 -20 20 40 -20 -40 9.5 Derivada de função vetorial Diz-se que o vetor P(t) = (x(t), y(t)) tem por limite um vetor P0 = (x0 , y0 ), para t tendendo a t0 , se as componentes de P(t) têm por limite as componentes de P0 , respectivamente, isto é limxØ0 P(t) = P0 = ó limxØ0 x(t) = x0 e limxØ0 y(t) = y0 . Diz-se que a função vetorial P(t) = (x(t), y(t)) é contínua num ponto t = t0 se limxØ0 P(t) = P0 . Como se vê, a continuidade de P(t) é equivalente à continuidade das suas componentes x(t) e y(t). A função vetorial P(t) = (x(t), y(t)) é derivável se suas componentes são funções deriváveis e a derivada de é, então, definida por ° dy dP dx P (t) = P(t) = ÅÅÅÅ ÅÅÅÅ = ( ÅÅÅÅ ÅÅ , ÅÅÅÅ ÅÅ ). dt dt dt Exemplo 1. 40 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[8]:= Out[8]= H∗ Determinar o vetor derivada da função vetorial P HtL = Ht2 ,t3 −tL ∗L Clear@tD D@8t ^ 2, t ^ 3 − t<, tD 82 t, −1 + 3 t2 < Dadas uma função escalar f(t) e funções vetoriais ÷u” (t) e v” (t), todas deriváveis, então, valem as seguintes propriedades: d ÷u” HtL d v” HtL d ÷” ÅÅÅÅ Å [u (t) + v” (t)] = ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅ + ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅ , dt dt dt d ÅÅÅÅ Å [ f(t) v” (t)] = f'(t)v” HtL + f HtL v” ' HtL dt d ÷” ÅÅÅÅ Å [u (t) v” (t)] = ÷u” '(t) v” HtL + ÷u” (t) v” ' HtL . dt . . . Vale também a regra da derivação em cadeia: se ÷u” = ÷u” (s) é derivável em relação à variável s e s = s(t) é derivável em relação a t, então ÷u” = ÷u” (s(t)) é derivável como função de t e d u HsL dsHtL d ÷” ÅÅÅÅ Å u HsHtLL = ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅÅÅÅÅ . ÅÅÅÅÅÅÅÅ ÅÅ dt dt dt ÷” Comprimento de arco O comprimento de arco s, contado a partir de um ponto A = P(a) de uma curva em forma paramétrica, P = P(t) = (x(t), y(t)), é dado por dy%%%%% dx 2 %%%%%%%% H ÅÅÅÅ ÅÅ L + I ÅÅÅÅ ÅÅ M „ t . s(b) = ‡ $%%%%%%%%%%%%%%%% dt dt a b 2 Exemplo 2. Vamos calcular o comprimento de arco dado por x(t) = sen t - t cos t e y(t) = cos t + t sen t onde -1 § t §1. In[15]:= Out[17]= H∗ ∗L Clear@tD x@t_D := Sin@tD − t Cos@tD y@t_D := Cos@tD + t Sin@tD Integrate@Sqrt@D@x@tD, tD ^ 2 + D@y@tD, tD ^ 2D, 8t, −1, 1<D 1 Exercícios Nos Exercícios 1 a 5 calcule o vetor tangente de cada curva dada e faça o gráfico. 1. P(t) = r (sen wt, cos wt) Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[19]:= Out[19]= 41 H∗ Derivada de P HtL= r Hsen ωt,cos ωtL ∗L Clear@tD D@8r Sin@ω tD, r Cos@ω tD<, tD 8r ω Cos@t ωD, −r ω Sin@t ωD< 2. P(q) = (rq - r sen q, r cos q - r) In[21]:= Out[21]= H∗ Derivada de P Hθ L=Hrθ − r senθ , r cosθ − rL Clear@tD D@8r θ − r Sin@θD, r Cos@θD − r<, θD 8r − r Cos@θD, −r Sin@θD< 3. P(t) = (t3 , t2 ) In[22]:= Out[22]= H∗ Derivada de P HtL=Ht3 , t2 L Clear@tD D@8t ^ 3, t ^ 2<, tD ∗L 83 t2 , 2 t< 4. P(t) = (et , e-t ) In[23]:= Out[23]= H∗ Derivada de P HtL=Het , e−t L Clear@tD D@8Exp@tD, Exp@−tD<, tD 8 t ,− −t ∗L < 5. P(t) = (t , 1 ê t ), t ∫ 0. In[24]:= Out[24]= H∗ Derivada de P HtL=Ht, 1êtL Clear@tD D@8t, 1 ê t<, tD 91, − ∗L 1 = t2 Nos Exercícios 7 a 12 calcule os comprimentos dos arcos dados. 7. P(t) = (t , t2 ), 0 § t § 1. ∗L 42 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[41]:= Out[43]= H∗ Comprimento do arco de P HtL = Ht, t2 L, 0 ≤ t ≤ 1. ∗L Clear@tD x@t_D := t y@t_D := t ^ 2 Integrate@Sqrt@D@x@tD, tD ^ 2 + D@y@tD, tD ^ 2D, 8t, 0, 1<D 1 è!!! I2 5 + ArcSinh@2DM 4 8. P(t) = (sen3 t , cos3 t ), 0 § t § p/2. In[48]:= Out[50]= H∗ Comprimento do arco de P HtL = Hsen3 t, cos3 tL, 0 ≤ t ≤ πê2. ∗L Clear@tD x@t_D := Sin@tD ^ 3 y@t_D := Cos@tD ^ 3 Integrate@Sqrt@D@x@tD, tD ^ 2 + D@y@tD, tD ^ 2D, 8t, 0, Pi ê 2<D 3 2 9. P(t) = (sen3 t , cos3 t ), 0 § t § p In[51]:= Out[53]= H∗ Comprimento do arco de P HtL = Hsen3 t, cos3 tL, 0 ≤ t ≤ π. ∗L Clear@tD x@t_D := Sin@tD ^ 3 y@t_D := Cos@tD ^ 3 Integrate@Sqrt@D@x@tD, tD ^ 2 + D@y@tD, tD ^ 2D, 8t, 0, Pi<D 3 10. P(t) = (t2 , t3 ), -1 § t § 1. In[54]:= Out[56]= H∗ Comprimento do arco de P HtL = Ht2 , t3 L, −1 ≤ t ≤ 1. ∗L Clear@tD x@t_D := t ^ 2 y@t_D := t ^ 3 Integrate@Sqrt@D@x@tD, tD ^ 2 + D@y@tD, tD ^ 2D, 8t, −1, 1<D 2 è!!!!!! I−8 + 13 13 M 27 11. P(t) = (t - sen t , 1 - cos t ), 0 § t § 2 p. In[28]:= Out[31]= H∗ Comprimento do arco de P HtL = Ht − sen t, 1 − cos tL, 0 ≤ t ≤ 2 π. ∗L Clear@tD x@t_D := t − Sin@tD y@t_D := 1 − Cos@tD Integrate@Sqrt@D@x@tD, tD ^ 2 + D@y@tD, tD ^ 2D, 8t, 0, 2 Pi<D 8 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb 43 12. P(t) = (t , log t ), 1 § t § 2. In[66]:= Out[68]= H∗ Comprimento do arco de P HtL = Ht, log tL, 1 ≤ t ≤ 2. ∗L Clear@tD x@t_D := t y@t_D := Log@tD Integrate@Sqrt@D@x@tD, tD ^ 2 + D@y@tD, tD ^ 2D, 8t, 1, 2 <D êê FullSimplify è!!! è!!! − 2 + 5 − ArcCsch@2D + ArcSinh@1D 13. Determine a equação da reta tangente à curva P(t) = (1 - t 2 , 1 + t ) no ponto P(2). In[69]:= Out[69]= In[9]:= Out[10]= In[58]:= H∗ Equação da reta tangente à curva P HtL = H1 − t2 , 1 + tL no ponto P H2L. ∗L Clear@tD D@81 − t ^ 2, 1 + t<, tD 8−2 t, 1< t = 2; 81, 2 t<.8x − 1 + t ^ 2, y − 1 − t< x+4y 0 êê Simplify 9 Show@ParametricPlot@881 − t ^ 2, 1 + t<, 8t, −t ê 4 + 9 ê 4<<, 8t, −3, 3<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@88−3, 3<<, PlotStyle → [email protected]<, DisplayFunction → IdentityD, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 4 3 2 1 -8 -6 -4 -2 2 -1 -2 13. Determine a equação da reta tangente à curva P(t) = (t , 1/ t ) no ponto P(1/2). In[24]:= Out[25]= H∗ Equação da reta tangente à curva P HtL = Ht, 1êtL no ponto P H1ê2L. ∗L Clear@tD D@8t, 1 ê t<, tD 91, − 1 = t2 44 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[13]:= Out[14]= In[16]:= t = 1 ê 2; 8−1 ê t ^ 2, −1<.8x − t, y − 1 ê t< 4x+y 0 êê Simplify 4 Show@ParametricPlot@88t, 1 ê t<, 8t, −4 t + 4<<, 8t, 0, 1<, PlotRange → 80, 10<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881 ê 2, 2<<, PlotStyle → [email protected]<, DisplayFunction → IdentityD, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 10 8 6 4 2 0.2 0.4 0.6 0.8 1 15. Determine o ângulo entre as retas às curvas P(t) = (t, t 2 - 1) e Q(t) = (t, (t - 1L2 ) no ponto onde ela se interceptam. In[21]:= Out[22]= Out[23]= In[146]:= Out[146]= In[147]:= Out[147]= H∗ Determine o ângulo entre as retas tangentes às curvas P HtL = Ht, t2 − 1L e Q HtL = Ht, Ht − 1L2 L no ponto onde ela se interceptam. ∗L Clear@tD u@t_D = D@8t, t2 − 1<, tD v@t_D = D@8t, Ht − 1L2 <, tD 81, 2 t< 81, 2 H−1 + tL< Solve@ t2 − 1 == Ht − 1L2 , tD 88t → 1<< ArcCos@[email protected]@1D ê HSqrt@[email protected]@1DD Sqrt@[email protected]@1DDLD 1 ArcCosA è!!! E 5 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb In[34]:= 45 Show@ParametricPlot@88t, t2 − 1<, 8t, Ht − 1L ^ 2<<, 8t, −1, 2<, DisplayFunction → IdentityD, ListPlot@881, 0<<, PlotStyle → [email protected]<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@81, 0<, 82, 0<D, Arrow@81, 0<, 82, 2<D<, DisplayFunction → IdentityD, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; 4 3 2 1 -1 -0.5 0.5 1 1.5 2 -1 9.6 Coordenadas polares As coordenadas polares de um ponto P = (x, y) do plano são as distâncias r = OP ¥ 0 e o ângulo q que o raio OP faz com o eixo Ox. In[57]:= Show@Plot@0, 8x, 0, 2<, Axes → False, Epilog → 8Text@"O", 8−0.12, −0.12<D, Text@"P", 81.6, 1.1<D, Text@"x", 81.5, −.1<D, Text@"y", 8−.1, 1<D, Text@"r", 8.7, .6<D, Text@"θ", 8.3, .07<D<, DisplayFunction → IdentityD, [email protected], 0<, 81.5, 1<, 80, 1<<, PlotJoined → True, PlotStyle → [email protected]<D<, DisplayFunction → IdentityD, Graphics@8Arrow@8−.5, 0<, 82, 0<D, Arrow@80, −.5<, 80, 2<D, Arrow@80, 0<, 81.5, 1<D<, DisplayFunction → IdentityD, AspectRatio → Automatic, DisplayFunction → $DisplayFunctionD; P y r θ O x 46 Rijo Cal 2 Capítulo 9.nb As cordenadas cartesianas x, y de um ponto P são obtidas de suas coordenadas polares r, q mediante as equações: x = r cos q e y = r sen q. Por outro lado, as cordenadas polares r, q de um ponto P são obtidas de suas coordenadas cartesianas x, y mediante as equações: è!!!!!!!!!!!!!!!!! . r = x2 + y2 e q = arc tg ÅÅÅÅxy . In[58]:= << Graphics`Graphics` Exemplo In[8]:= H∗ Coordenadas polares de um circunferência de raio r ∗L A equação da cincunferência de raio r em coordenas polares é dada por r = d cos sendo d = 2r o diâmetro da circunferência e -p/2 § q § p/2. In[67]:= PolarPlot@2 Cos@tD, 8t, −Pi ê 2, Pi ê 2<D; 1 0.5 0.5 1 1.5 2 -0.5 -1 Exemplo In[8]:= In[63]:= H∗ Traçar o gráfico da curva de equação r = cos 2 θ ∗L PolarPlot@Cos@2 tD, 8t, −3 Pi ê 4, 5 Pi ê 4<D; 1 0.5 -1 -0.5 0.5 -0.5 -1 1