...,._ ¥ ASSiCNATllUS Trimestre Numero avulso.... 3$000 210 ». PERIÓDICO 7 i y X ARTlèTICO, LITTERARIO, ASSIGNATCRAS Trimestre GJ^OOO Numero avulso...." CRITICO Ê NOTICIOSO 240 -k,i r>BaOÍC:A.bo AO RETIRO 11AXX.jERA.RIO PORTUGUEZ. '.%¦* Publica-se aos domingos e assigna-se na typògraphia dá travessa de S. Francisco n. 5 A, onde se recebem assignaturas. A ii no II Domingo, I? «Ic Acosto «le IS92I* Mu mero 7 custa a resistência? Não importa; ellas Defendamos uma por uma todas essas pedras, que marcam no caminho vencerão. * 5:::7 :',•/; | Mas a Áustria curvou-sé; temeu af- (la humanidade os estádios da civiliUio. 17 de Agosto de .873. ai: * derrocou% 'Sação-e- do- progresso*. - nfí^m^xr^íl^. A nossa áthmosphõTa já foi abalada fròntar a^termeniáv Está base. | Resistamos a todo o tranze. A resispela trovão, do ribombos pelos primeiros Que questão e está questão religiosa? sistenciaé a nossa única esperança de da tormenta infalíiveis que prenuncios não só fará desacose engendrou nos caliginosos iiorison- i Será uma questão dè raças; uma salvação, porque, questão de nacionalidades; uma quês- roçoar o audaz inimigo* çqmp influentès da Ho ma dos papas. , ciará sobre o governo que, só assim, O relâmpago precursor vibrou em tão politica? conhecerá o risco de seus próprios Pernambuco, tara e Bahia. Grossas . Não: E' uma questão sóciaí. interesses e obrará, ao menos, por hém raças, difféirença de Nem prêtero todo sobre amontoam se nuvens "iri- dever.,: ,i:. ..., j . !:,. nem de" nacionalidades, conceitos tardará. não raio o Brazil; do ritoriò Os alvitres até hoje apresentados não oú téréssès a é partidárias. paikòes desfeito Este temporal questão mais do que complicar a ordein. podem batalha ab dando o E' i porvir. passado religiosa. ..,'.. n.f de cousqs, já de si bem precária., ; Impelíido pelos, ventos da reacção ; E' a ignorância, o fanatismo, airi- A complacência com os chefes ?r jesi^iclerical, elíe faz á volta do mundo, e tolerância, o crime da idade média tas será uma, tradição que entregará dé reconquistar o tlieátrò vestideixa onde querendo profundos passa, pqr todos os interesses sociaes que se abrir façanhas, séntar-sé e sinistras süás de.ruinas. (destruição e de cios '7 ¦•-,i ¦.:, . (?.); ¦'.. . ) •. O., • ... : • 7 •'¦.•' t,', , • .¦ . . . atados* sobre a cõlumna commemorátiva dá gam no Brazil, de pés e mãos•:',•/ conseguiAs aragens da liberdade , ? ,« ao arbitrio do .invasor^ ? .><¦; ram limpar mais ou penos os Jiorison- emancipação dás consciências, para I .A deportação dos bispos, além de serf tes da Itália. Mas o sopro da maldição •jràfK reger a orchestra infernal dos uma illegalidade, uma violência, não transpoz as barreiras dos Alpes e ca- psülmòs da igrèjá-aígoz. dar-lhes-haf pelo E- èstê o inimigo que nos bate á sol verá a questão; htò sobre a pobrê França impellindo contrario ganho da causa. uma avalanche immensa, que tudo tri- porta. da O que convém fazer? Tornarrnos A medida .uniçaeffiçaz, por parte turou. , ,........» .b,^»1,,,.. Rt,» ¦ .¦— administração publica, é ò registro e o EiKa, a França de 89, empunhando surdos ? casamento civiL »*< ? j; s(0*t a disciplina, e com as carnes dilacera-, Isto bom seria se elle já não tivesse Pela nossa parte a resistência e só a [ o adeptos, Então roda éntréjiós numerosos caminho sangue, vertendo e das resistência será o meio de vencer. fronteiras seria apenas nas combate estupidez im; estygmada o com maria, \ Seja esta a nossa senha, e todas as com as hordas sê outfora briem 4omÍque porém, que presso na fronte, das primeiras victorias probabilidades terrinós lucta a entre um ciliaram em será lhou a luz que devia, periodo serão por nós. dado, innundar a terra e prefazer as vel: lucta de viellas, lucta de coTpo a ÃsoutráS victorias, o triUmpho diOj maravilhas de que somos testemunhas. corpo. hitivò, é um problema de mais tarde, Mas, nem porque essa lucta deve ser Nesses olhos apagados, nesse lábio que só o futurp pídèrá resòivèr. cahido, nessa expressão parva 4a phy- tremenda, devemos menos apperceE por certo o resiolverâ. ella. Londres, de bermo-nos peregrinos dos siohomia para Os jesuitas não fazem mysterio de quem conhecerá ds soldados da liberCOLLABORÃÇAQ dade, os portadores da gloria que alas- sua presença. Em toda a parte levantam a bandeitroua terra e refundio o espirito da Unlfto IlierIca de rouco o lançam e (i grito humanidade ra ne^ra Ao sr. Constantino Joaquim '" de "vAievedo Lemos. "'' ¦ ' 12 H! ní,2*' Hoje é a França um vulcão, apagado guerra que faz estremecer nos tumu-? ••i y 2» PA*TE. »H;i sobre cujas cinzas tripudiam os emis- lõs as cinzas dos trucidados 4a inquiÒa seeulo xix te.ni excedido todos os bicão: sarios das trevas.', v, ; O espirita de Loyòlá inspira as tor? outros em descobertas admiráveis | o A Allemanha, a Hnn^a^^a^üiss^/.a telegrapho electrico, os caminhos de Hespanha resistem. Ainda ha sangue e vás legiões. I?lbrio nas veias e nas faGes destas na- Inspiremo-nos, nfe jjq espirito da ferrp e outras invenções importantes, provam suficientemente que o mundo ções. Resistem; mas quanto lhes não liberdade. - H Si D. PEDRO V. »7' \ m m não tem retrogradado, antes tem ido em progressiva prosperidade.' A industria, as artes, o commercio e agricultura, verdadeiras fontes de riqueza publica, são o incentivo fnáiá seguro para. a «felicidade das nações, merecendo neste século particular attene^4&&i*arte dos governos sábios e, 'à£sa&rt=ssé. previdentes." ff," f 'H rr f ÉN^n^^eiiímMis siaàsilleis ui grande império, e reduzem outros a simples feu data rios ; em África descobrem e conquistam importantes territònbs, e na America igualmente íhe fica pertencendo a fértil colônia do Brazil .' .,_.,._, ...„,...:,.„,: t— ^^^^i:  liberdade de imprensa, !Ssse fribuhal onde se{jülgám as* liiais íníportantes còüsáis dW üm paiz, íámbèm J sfej ; • alcançou neste século;1' l; Finalmente^ na épócà iátílilál seria reconhecidaá sòbetfariiádò põVo; j*á?sé não tòfêteimteisdéspotas, qüequeirárn süstériVáf-slf lio throftó poV frieio da tyratíhia, Jiòje è^rèfêísÒ' que se^oiívénrpódém teíiiár, inipèratido ;àÀi ^iié so nòs -coffüijfiléi rfè^setís* ^áWalíos: Portugal resente-se dos passados érfdeVelfia èoncòrréè;': para sUa roí; o qWè 1M ffikfàtiÜÜiéo ({ííü'' é$tÜ$gtôtiáeza, sou máís^sua1 ò;Üídá:'"sua historia ''$á£i'tl2& dÒtfrádás, tia apteseriià-ttò^ qüM" se:Tevèltà b gèhiòsáè üm grande pòVtí; ft descoberta do cáiriiiiho pária a Índia >-%r'tirii acontecimento^dmirá^; vel, fez vôr ao mundo que nòsíos^an* tepassados além de seíem guerreiros, erram também hábeis e atrevidos navefeafit^í^^íií-iíih 'ftJí-Sflíp fi J..U :M '¦ È az: m¦ esse npsti% jj%agavel, lhe faria vér o resultado de suas prodigaliüades. Portugal desta; maneira se empobrecia, no entanto que outras nações floresciam, tratando do desenvolvimento dé suas artes, coinnièròio, industria è agricultura, pelo meio do qual alcançaamor Com tantos paizes fértilissinios, po- vám ainda maiores resultado^;* o deria Portugal ter auferido vantagens aò trabalho, principal motor para adas riquezas, e essas servirem deque lhe assegurassem uma immutavel quirir felicidade, aproveitando;.., os recursos pois para maiores commettimentos. que elles lhe podiam ministrar com i Para completar os males deste povo, seus variados productos agricolps e in- fatta va fazel-o fanático, aos jesuitas dustriaes ; porém ps. portuguezes de pertenceu essa missão : estes missioentão, entenderam que carregando seus narios conseguiram estabelecer-se nò galeões;qV ouro e,: putrp$r metaes j>i;e- Reino, duraiite o reinado dé d. João III,* ciosos auferiam melhores resultados, o e creando desde logo grande influencia valor destes metaes ^era, cpelau maior e poder, a elles foi incumbida a direcpapjte empregado em çopstrucções na- ção idp ensino das classes populares, y^es,r e em susteptar exefcitos em toda seria .hppré essa missão, se nâo lossè o á parte em que tinha 4e .exercer seu fim politico e egòisiico qüe presidio a domipip.;. p resto{i^QftJ, apenas chegaya tal determinação; o povo hão sòéràèdupara pagar. ás, níições(4íes.trangeiras t a cado debaixo de( principios altamente roupa, calçado^ e até os gêneros alir errôneos, acreditando em cõüsáá sumenticios de que necessitava : ps por-, persticiosas é' ephêmeras, como apenas recebia os primeiros' rudiníentós de juguezes possuidores Jfas, riquezas da Asia e qV America, jep tenderam que educação; os jusuitas não queriam qüè não se deviam, entregar.. a esses traba- elle ficasse totalmente -sem luz, porém essa luz, fosse ião bácà que sé ser(hos, que deviaLm pertencer a outro qúé povo que não tivesse á sua disposição visse pára mais facilmente Ò dominar. O resultado der fazerem das sciencias tantos recursos auriferos; mas o tempo, úr : — Nâo é nenhum desses: a modo que o sr. Pinto *'í está caçoando comigo... eilh, magamío... à , GÜÍílí t iíií-fílii"! Se nâo é nenhum daquelles, nem o D. João de Calais, nào conheço outros d. Joõès, palavra de ' Ferlpeeiá^' ¦;! ' honra! f.;.' Ofifl Ora se conhece... pois não tem ouvido fallar de, Mauçhim1. iM etmq Btmfí sfel um celebre namorador chamado d. João. de cujo nascimento, feitos e obras Camões falia iia sua historia íi«'*>:. dos ? üm d. João il etlc diz morar em p.i?,:J,?Víií*H^-ínl;-'v0íí i Atlbnsiuos •»,.' OU . i . i; " ¦ • sph"!l(iqueVfl fílíl Cascàes,e •» por causado qual fugiam a>r filhas aos pais? i'%t-r s-*sfíimi'«i FOLHETIM ?Mtt"M :>-ji'.-;fe ••:.- Pasmosas aventuras dòírl Braz" Wntó'Ílttscoso \ 9m pi?to co«ou aorelha,oihou, para oar.rmédicheirou ,'í.Üii 1 (.-'":' OJJ i''; tou algum "'tempo, '^:- -rPorque o latim é o dialecto pai e a lingua mãe dc todas as línguas racionaes que povoam o niappu mundo; e se o senhor o entendesse ja mo tinha entnndido; mas, pas d'argent pas de^suisse, isto é, eu me dilluambís^SiixaiÀemP/fairlendíHlheem^^ guez o que ha pouco.di.sse fra latim ; fui o seguinte~de: o sr. Pinto é um mágiínão" feliz, um -conquistador Votfgi£mmtmgiiêm »cntuffaio^«m,-»-um>T<».- nem eu sei o que..,o senhor não é.»r. Pinto Muscoso, osr. é o d. .loao^d»; Byron, em carne e osso. ¦*..$ i.J %J •z^-HQmefessa-agora deu-me no goto.... Disse, di^,^^^^re^:ío;sejihpr não é osr. Braz Pinto Muscoso, o sr. e o d. João disfarç-ido. Coes d. João nefli meio dj. João, eu ca não sou nenhum príncipe que anda por ahi aconüo ; chamome Braz Pinto Muscoso,.um sea :criado. Valha-o D :os, o s-nhor não me quer entender... o [ue senhor é o si. Éíráz Pinto Muscoso todo mündo >, sabe, inclusive eu ; se llje chamei d. João, é.porque •> senhor é um ratão como eüe, como o tal d. João: o ,<íiíhor'há de cófthecel-o 1,QpipO fcM.^.quem? .," -. '" ;— Q — Ora, à quem.... ao lal d. Joio. '"dr* 0"ál dellas, ò d. João 6° ou o d. Joio de Castro ? os .dedos da mão direita e '- «^ ' ¦ ¦ ''• I•<'¦ disse:;"' Nâo estou alembrado. ¦idi>\-> Ora, o sr. Pinto esta brincando... pois não se lembra de uns versos tão cortheeidos, feitos poríBocage, e impressos na typographia Hullandiana. no seculo décimo primeiro; uns versos ev iru.vulos com rimas pindaricas, sy&tema mixto e traduzidos era diversos idiomas, seguní|o a vulgata ?. ,ora veja, lá se está lembrado-da quinta ellipge, que diz assim: Uebaixo d'uro pinheiro agigautado, '!g^i| jjjjfj Nos braços de.minha,querida lAanor, Uma noite passei muito a sabor ; ,• ^9»' f^o gado andar afjft»m<jt'a.hcrva.f <pjMjT }y ¦ — Ahi fallc-me assim... p'ralii vom eu...ora se conheço... desdo criança qüe eôntíèço''iliKO. "'A'-\ í fer-,Pois bem ; p^sçnhor ê exactamente como o J^al d. Jòiò: elegante, (ò'sr. Pinto levantou o colíarinlio cabido) bem feito, (endireitou-se) bonito, sceptico e communicativo, e ainda tem outro predicado mais brilhante, e que o d. João nào tinha : o sr. Pinto sabe dansar com sylphica graça, e trata .os seus amigos como um dos easiellòe* da idade média : —Dieu, et moiid'ventre—reis aqui a sua honrosa divisa.' ' *l O sr, PintP sorrio-se com. ar de satisfeito, deu três palmadas amigáveis no hombro dc J... dizendo: o senhor é um pândego de todos os diabos. | Quinta quadrilha: as quadrilhas eram o forte do sr. Pinto Muscoso; apenas a musica deu o signal o sr. Pinto apresentou-se, dahdo o braço a uma -senhora respeitável, pela sua gordura ,6 pela idade, que parecia ter uns cincóenta annos pucAaditoò*. O sr. Pinto fez bichas!!' piroetas, misura s e vira voltas eram a granel: estava prestes a terminar, a quadrilha,, quando ó sr. Pinto indo a executar uma das suas mais graciosas e dilliceis posições, perdeu ô equilíbrio e estendeu-se a üo comprido no meio do salão: a casaca toàd podendo 1-esis'tir'á 4stò> vioTenio e inesperado choque, abrio-se pelas costas S.e] por' ambas as cavas : as risadas foram geraes, houveram até — bravos. -v ?pu'lo, Ó sr.!Pinto ergueu-se*dé tinisse* c Vermelho qual um camarão ¦ cozido, correu para, a copa,- com primindo com ambas as mãos certa parte que mais tiiihá sollrido ná desastrosa qüêda, nào fallando ner casac^., Eu e o Jfe f^mof» tcc,com.e|le e oachamos seu., tado, porem, dc um Tado sò. rr Então, tjue >fòi isso ? perguntou 1 o ;Jt.. çóm âii sentimental.^^ fet •• fe Mn.AÍ — Fbi' ó diáí/o, doufair, fôt ò diabo.. .èú logo vi què * me havia de acoutecer alguma: entrei pingado para o baile e saio rasga i!! isto, contado nào se acredita. -Mas^ lpisòti-s'3 :t. ;'' ~ Elle, iiada, respondeu, mas fazendo uraa careta c apalpando o' lugar que tinha fóra do assento da cadeira.—Nào me pisei nada: antes nie tivesse pisado, com todos os diabos 1! a casaca, a casaca é que foi o peiot-; isso é qüe é tudo... assim fallando o sr. Pinto plhava tristemente para: as cavas' da casaca completamonto abertas de alto a baixo. . ..,..,. on; " (Continua)?.üíll Aigusto Mo.vrEiao. -3 - de negro achumbado de um Nuvens litterarla reputação a augmentava dia mais monopólio, foi conservar todos na erguendo-se por sobre horisonte polar, /'; 'M autor* seu do cega obediência, desde 0 plebeu áo coberto de um sudario de campo um na Cinthio, Às—Hacatommithi—de nobre, e do nobreá pessoa fio.,rei;; a onde nâo ha impressão humana. neve, setinovella terza» «Deca ignorância espalhou-se, por,; todas .as parte prima, colíoca abi nesse lençol Anovellá deu historia a ier-se que classes, e .oí-,.fanatismo epnseqpencia ma, pôde vasto e septentrional, o vulto de um tem e tragédia, por esta que origem a teve umppyo, immeliata do atrflzo,de homem a perder-se em conjecturas, a. linhas: seguintes as expositorio titulo thrpnp..,.,, seu ? ali muito tempo o de saudades e de i dores. philosophar m$ na moro 5 .de capitano Portugal piglia per , « Un Era este p estatlo Ao isolado ahi deram o nome de suo un f^tal Venetiana: a, foi,resolvida citládiria una , época em que glier ">'h* ':f^l louco. \ marito; ai adultério jornada contra o imperiOuMarrQquinp. alfieri racçüsadi Shakespeare dissecou-?lhe a alma* o ch'e^H còíui a.perda üccida de-d.jSecerca che ràlfiére que deu em resultado coração e o cerabro, e o chamou—ttanibastião, ede milhares de seus subdi- credea Vadülteroí il capitano uccide íetò—a duvida a agònisar, a coascienalfieri, npn dáíl «¦»«"-™"Aia accusato aau lamoglièVè accusaio tos que o acompanhavam. .,.- > lamogUeyè a aiiuciuai-se, e o espirito despe(Je debato confessa ü moro, Este rei iníe iz, educado' ,.. f oift^ ^^^fa, ftg alfieri r p:i icip o; perni;iososl, que ^esjre^e irtditti é bandiío; e Io seelerato E-aphilosophia a lançar èpigrama eonséliieirps -^jípto^P#§^É^J?" crèdèndò huòeeré ád altri, pròcracçia e o raciocinio a torturasse em mas, novèíado se Ia morte nliséramèiite. » As cutir em seu espiritpdesíie a mate da certeza.: m::mm$fU tilfíf >*/;' busca uma loscente idade, desejando augmentar a las tte Çinthio tiveram em francez Shakespeare em fr< nte do priricipe :Cíia^ujW, Pws, tiiiLji|ipii#rideix^idl^. lhe herança que ^eús | ||rHdUvçSp'*t»o^éabri^l r-Hamleto^sentio a difficuldade de «*«•''' í^a»^^ ;nrTi«™ nnrAm brílhapiriglèzay com trâmiceão poíerií antepassados, sonhando J5&i; ilmâ sua posição. Este era um .pensador sido lá houvesse e tac^is^çon^ujstas, tes victorias Çoi não consta ^ue jamais culto, cOnscienGioso e independente. nos areaes d^^iqapagar^^^^erae^i- publicada. Mão bastava dizer-áeflhè: mataram espe-l às todas j^^ dade, e fazer murchar ha á,tsto o que ha ver-rea- trahir e collecctoíiar. es^raVâ^verlreacollelcíoíiâr,: -existo ranças que q„e seu povo esperava fLna de encarar a scienu" da sua a Usar. poré,n reaUtóu^ ma^fói Índoles, dasindoles ^^^^^00.^1^01 ^¦ * terrestre das SrSS|rp ^ localisaçao cia da Veneza, de mouro se V elo-p . doqué tragédia^^^r „ro. uma verdadeí queda com mái& brevidade^ proas raças, ,vma segundo -esse dramada arte tradicipnaV desastre. o hiVidò nâo tivesse gigante nda.. ii-fe httüiiil c^hAOíimc <que das meio no em eheip riaÇâò e %stà ,vpm tica, t t fúí-deFinliando que Assim O homem corpolento lymphatico do cem daHòsícònsegüio&geskrl paixões ^^^MlÊ^^M^jj^iia^ das terras,glaciaes. não durante cem ^U^^^^^to^aoflVho^dente a seu dominWtérritóries ainda mais guiar e cruento4ess|^friç;ÍUiism9 serpen,'astos, doqüeitomapósàuia ml época Uma. quando e mprüldo pela um solo tropical, de raça africana ou ^m^m¥Mi^t^abiisamoa |de -gráiid^za. te do ciumè. de sua maior j n i>lrolíi*í?h- o, • mongolicaV^ ^^{àoniinua)^' \ Aquellas galas p arminhos {Continua).. çp^ que e iSiípaÍP Costa. 6 romantismp pretendia conquistar, í!K iréformar ò còthurnp e a simplicidaiie lio drama clássjcp trajaya-as Shak.esO ©rpliüo «lo moinlxo a si uma'^i^iinpo^én.te.,ii^' de peare •noOcíis Jih&Ll' í'è íi?h ftíí oMí c-i> I e ousada ardente juntava-se phantásíá A BHÍSÍEfSTS PÍOSSI ...f o E' alvações do Corgo, uma pequena iuma qúé dramalifca e philosophia/transcendente; trágica Impressões de sua inspiração de montes e seu personagem elle ó arràttca a essa jelindaí^VG^çãd/íodeada até á mimosa humanidade coinè é, e ò faz viver em ívales, que se estendem 7u. UlltfdoPèso^Ríigoa. ;? ser. deveriai conio humanidade uma (Continuação do n. 6). A pequena;4istanGÍãídessa povoação.. Shakespeare phraseavàv mas havia em ¦passa $ féro-írib Corgop testemunha ide ém è umaideiá cada período grandèí A— Iragpedy p{ Othe]p,; Ihe^JIpore, muitoscaso* iattientaveis,nqüe vãojunumiiensamento^ômplek?o, braçao cada of Venice—foipelaprimedra vezrepre>biblo- tósep^bi^l Doaro, perto^da ftegoa. üi» Era sentido^ no e fôrma sentada no dia.lde Novembro da-1(?04, pa Em quasi todos os rios de ;Porlugal, as moldava nos qiie psychplogico A asserção d^íjCplíier,. Giianda^um ,ex- gista margem/ uínas pequenas comiexistemásua altura da queellas^s^o; "uma maquina de trato do --«EgertonPapers^^para pro paixões tfon-tendo casinhas, var que « Otbelô'» fôra !r#6teHÍido terehens^eis^r^e^^ó^^s. I WòeWpsâò tttié nos sustenta, -e se-rvinvimos Nós hii\} p-rrÇ-imJetOj em 16()2,para,.entretinimentp^a TaiIdb^^mòrada-aWpòbres moleif^os que um ken^QS°» Era lo'r4sElqua^P-^^Uío» dd no nha Elisabeth, palácio >^ ^n^q <\m {úür^ -do^sasbabitaín^ e norte do; brumas das, nascido lesmere, d áenV fundamento nenhuni, e I E^em unia destas habitações que se Sa^mGrammático. fabulosoíde; torico o affirmam VariBs1 documentos áuthentra- |ássa o -sèglfinte Conto que vou des^ estranho do. novelista 0 -nèslès tempos.!: pincel: últimos ticos actiaàos deâèrever, filho de- uma dessas grandes fun^incomprenegrumes^'um Iragedia-^Qlhela çâra Em 1621 já contava le tormentosas tempestades aterrado: dia émlhensivel. dé è edicção, lo—a sua quinta Í4*.Vf ¦< 1 ~Í littêratura Wm liliifi l.TOSrr«OT»S»«20SB»BI«l«*B - 4 E a desventurada esposa rebentou ras, que costuma haver de quando em em pranto!... pranto triste que comquando no estio. Era uma noite escura e medonha. movia a Ímpios. . . No moinho de Juvencio tudo era Joaquim também com os olhos rasos triste; sua esposa sentada n'um banco de lagrimas abraçou seu pai, que o de pinho, rosava baixinho um rosário estreitava fervoroso em seus braços: de contas de vidro que tinha enrolado depois desprenderam-se. como a alma nas mãos, porque o-seu querido con- que se desprende do corpo humano sorte jazia no chão que tinha por leito, para voar ao reino do Senhor. Meu filho, murmurou Juvencio, soffrendo dores cruentas : seu único filho Joaquim, estava mudo e quedo, aqui te fica este pobre moinho para tu deitado no regaço de sua. mãe, que o trabalhares com tua mãe, porta-te sem^ acariciava amiudadas vezes dando-lhe pre bem para mereceres um titulo honroso. um osculo fervoroso na fronte. Oh ! não, não nade morrer, meu Joaquim levantou-se, e de manso foi espiar pela janella se o eéo annunciava pai. O que será depois de mim e de alguma tempestade; olhou para o rio minha mãe? Quem nos trará o pão que batia mesmo na parede do velho que cada dia nos sustenta !.? Está inútil a maquina de moer, moinho, e murmurou tristemente: Valha-rae Deosl não sei o que o interrompeu Julia chorando, e não sei o que será de nós. meu coração advinha* {Continua). Voltou melancólico para junto de sua A Ceíah dos Santos. màe, e disse-lhe baixinho ao ouvido : Minha mãe, o eéo está ficando POESIAS muito escuro, parece-me que vamos A dextra de Deos ter grande tormenta. Reparas-te se a lâmpada que aluI. E. Soares Rimos Júnior m mia ao Senhor dos Affiictos está aceza? Meu Deos, tua mão potente exclamou Julia. Reparei, e não vi luz nenhuma Vejo em toda a natureza, Seja sua face ridente intensa, tão é escuridão a qu_ porque Ou se encubra de tristeza; *Í? : j ! nem as águas do rio se podem vêr, oualtaneiro, no cedro Vejo-a ve-se apenas o rugido da corrente. campôa sobranceiro Juvencio fez um pequeno movimen- Que Entre os gigantes da selva; to no corpo, abrio os olhos, e olhando Vejo-a na terna boiiina, para Julia perguntou : Que viceja na campina Teremos hoje tempestade ? Isto não ha de ser nada, respon- Sobre aléatifas de relva. * -3 Se em noite de tempestade deu Julia. Ficaram por um momento silencio- Irado muge o tufão, ;i Se do mar na soledade SOS. i Juvencio fez esforço para erguer-se, Ronca medonho o trovão.; Se o raio retalha os ares, ^ porém faltaram-lhe as forças. Julia foi.logo segural-o, e Joaquim Se a procella agita os mares, Que em torres se erguem aos ceos, postou-se também á sua cabeceira, 0 que é que tens ? perguntou Ju- Eu vejo no immenso espaço lia afflicta. -p uvi Gravada em sublime traço Sinto esta vida a querer fugir-me; k tua dextra, ó meu Deos. e quero morrer abraçando-os. Vejo-a no pincaro altivo Julia depois de imprimir na face de Que ameaça invadir o eéo, Juvencio um beijo amoroso, exclamou; E ò.vértice encanecido Oh ! não penses na morte ingra- Eu tre as nuvens escondeu. ta e cruel! bèm sabes o quanto me é Vejo-a uo branco rochedo amarga essa lembrança. Morrer, oh ! Que debruçado põem medo tu não morrerás ainda, Deos protege Nas ermas ribas do mar; I Vejo-a nos raios da lua, os infelizes. E na vaga que fluetua Indo e vindo sem parar. Vejo-a no sorrir primeiro Da purpurea madrugada, Vejo-a no adeus derradeiro Do sol á nuvem dourada; Vejo-a no amor e na graça, Com que a vida o olmo abraça, Em sympathica união; Vejo-a nas procellas d'alma Quando suave as acalma Pura, fervente oração. Vejo-a com rigor austero Nas minas de Sodoma, Vejo-a nos sonhos de Néro, Maldito da oppressa Roma. Vejo-a na face do justo, Que encara a morte, sem susto Ao deixar o mundo vão ; Vejo-a no olhar do precito A quem punge atroz delicto, E o stigma da maldição. - A , ¦ '¦-¦ ¦¦ x Vejo-a, emfim, no espaço immenso Regendo milhões de mundos, E o sol librando suspenso No vácuo dos ceos profundos!!... A mente então se deslumbra, ... 4 E o elemento se obumbra b Perdido na immensidade; E a mimYalma que em ti crê, O' meu Deos, cheia de fé, Bemdiz a tua bondade. Julho de 1861. BaT.THAZAK WERSÍCÍ R. A. VASCOKCUtOS. Eplgramma. Quando o primeiro macaco Foi pilhado no sertão, Trouxeram-n'o p'ra a cidade Amarrado n'um cordão. Ajuntou-se o povo em volta E, com grande gritaria, Sobre o' nome de tal bicho Grande barulho fazia. Veio a policia da terra, Que tal barulho attrahio, E pondo termo a discórdias, > Desta fôrma decidio : — Este bicho p'ra ser homem Falta-lhe só a razão, Portanto, deve chamar-se Commendador ou barão. Basilio d'Almeida. —____——_¦—— m — —_-——— i i i ¦ .mu iiw—_—^^«i—— Typ. — o. pdro v. — de J. J. Pereira Júnior 5 A TRAVESSA DE S. FRANCISCO DE PAULA 5 A -