MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA CÂMPUS COLORADO DO OESTE PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO PRONATEC PROPOSTA DE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA – PPPC FIC CURSO HORTICULTOR ORGÂNICA COLORADO DO OESTE – RO 2014 SUMÁRIO 1. DADOS INSTITUCIONAIS...........................................................................................................................3 1.1 DO IFRO ...................................................................................................................................................3 1.3 DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA PARTE PROFISSIONALIZADE ................................................3 1.3.1 Equipe Envolvida na Elaboração do Projeto ........................................................................................4 1.4 DADOS DA UNIDADE DE ENSINO (CÂMPUS)...........................................................................................4 1.4.1 Histórico da Unidade de Ensino ...........................................................................................................4 2. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................5 2.1 DADOS DO CURSO...................................................................................................................................5 2.2 JUSTIFICATIVA .........................................................................................................................................5 2.3 OBJETIVOS ...............................................................................................................................................6 2.3.1 Objetivo Geral ......................................................................................................................................6 2.3.2 Objetivos Específicos............................................................................................................................6 3 CONCEPÇÃO CURRICULAR.........................................................................................................................6 3.1 METODOLOGIA .......................................................................................................................................6 3.1.1 Atividades práticas a serem desenvolvidas .........................................................................................7 3.2 MATRIZ CURRICULAR ..............................................................................................................................8 3.3 PLANOS DE MÓDULOS/DISCIPLINAS.....................................................................................................12 4. CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES........................18 4.1 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM......................................................................................18 4.2 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ...............................................................................18 4.2.1 Instalações .........................................................................................................................................18 4.2.2 Salas de aula .......................................................................................................................................19 4.2.3 Laboratórios .......................................................................................................................................19 4.2.4 Biblioteca ...........................................................................................................................................19 4.2.5 Equipamentos ....................................................................................................................................19 4.2.6 Materiais de consumo necessários ....................................................................................................19 4.3 CERTIFICAÇÃO .......................................................................................................................................19 1. DADOS INSTITUCIONAIS 1.1 DO IFRO Nome do IF/Câmpus: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia Câmpus Colorado do Oeste CNPJ do Câmpus: 10.817.343/0004-40 Esfera Administrativa: Federal Endereço: Km 05 – Zona Rural-Cx.Postal 51 Cidade/UF: Colorado do oeste- Rondônia CEP: 76993-0000 Telefone: (69) 3341 -7801 E-mail: [email protected] Site da Instituição: www.ifro.edu.br Reitor: Écio Naves Duarte Pró-Reitora de Extensão: Dauster de Souza Pereira Pró-Reitora de Ensino: Silvana Francescon Wandroski Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação: Uberlando Tiburtino Leite Pró-Reitor de Planejamento e Administração: Natanael de Carvalho Pereira Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional: Clayton Eduardo dos Santos Coordenador Geral do Pronatec: Josélia Fontenele Batista Diretor-Geral do Câmpus: Carlos Henrique dos Santos 1.2 DAS PARCERIAS Razão Social: xxxxxxxxxx Esfera Administrativa:xxxxxxxx Endereço:xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Cidade/UF:xxxxxxxxxxxxxxx CEP: 00.000-000 Telefone: (00) 0000-0000 Site: xxxxxxxxxxxxxxxxxx Responsável: xxxxxxxxxxxxxxxx E-mail do Responsável:xxxxxxxxxxxxxxxxxxx 1.3 DO RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DA PARTE PROFISSIONALIZADE Nome do Responsável Geral pela Elaboração da Proposta Pedagógica: Valdique Gilberto de Lima Câmpus onde está lotado: Colorado do Oeste Cargo/Função:Professor Matrícula SIAPE: 2572520 CPF: 718.371.242-72 Endereço: Avenida Guaporé, nº 4572 Cidade/UF: Colorado do Oeste CEP: 76993-000 Telefone: (69) 3341-7802 Endereço Eletrônico (e-mail): [email protected] 3 1.3.1 Equipe Envolvida na Elaboração do Projeto Nome SIAPE Cargo no IFRO Marco Rodrigo de Souza 2001126 Professor do EBTT Marcos Aurélio Anequine Macedo Abílio da Paixão Ciríaco 2111542 Professor do EBTT 2573363 Professor do EBTT 1.4 DADOS DA UNIDADE DE ENSINO (CÂMPUS) 1.4.1 Histórico da Unidade de Ensino A Escola Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste - EAFCO-RO foi criada pela Lei nº. 8.670, de 30 de junho de 1993, e transformada em Autarquia em 16 de novembro pela Lei nº. 8.731/93. Única Instituição de Educação Profissional e Tecnológica da Rede Federal no Estado de Rondônia, a EAFCO-RO iniciou suas atividades com o curso Técnico em Agropecuária de Nível Médio em 13 de fevereiro de 1995, com 123 alunos oriundos de diversos municípios do estado, tendo formado a primeira turma em 1997. Em 2000, seguindo as recomendações do Decreto Federal nº. 2208/97 foram implantados os cursos profissionalizantes em Agroindústria, Agricultura, Zootecnia e Agropecuária, nas modalidades de Ensino Médio-Técnico e Ensino Médio. Em 2002, foram criados os cursos pós-técnicos em Fruticultura e Bovinocultura. No ano de 2005, com a abertura dada pelo Decreto Federal nº. 5154/04, a EAFCO-RO optou pela oferta do curso Técnico Agrícola Integrado ao Ensino Médio, com habilitação em Agropecuária. No mesmo ano, tendo sido credenciada como Faculdade Tecnológica, foram criados os cursos superiores de Tecnologia em Gestão Ambiental e Tecnologia em Laticínios, cujo ingresso das primeiras turmas se deu em 2006. No ano seguinte é implantado o curso Técnico em Agropecuária Integrado ao Ensino Médio na modalidade profissionalizante de Jovens e Adultos (PROEJA). Em 2008, dá-se início ao curso Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio (PROEJA). Com a reestruturação da rede tecnológica federal de educação profissional, científica e tecnológica composta pelas Escolas Técnicas, Agrotécnicas e CEFET’s, e a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia distribuídas em todo o território nacional, é criado o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia através da Lei 11.892, de 29 de dezembro de 2008 a partir da integração da Escola Técnica Federal de Rondônia (em processo de implantação com Unidades em Porto Velho, Ji-Paraná, Colorado do Oeste e Vilhena) e da Escola Agrotécnica Federal de Colorado do Oeste, que passou ser denominada Câmpus Colorado do Oeste fortalecendo a Rede de Institutos Federais , agora em pleno funcionamento no Estado de Rondônia. Com a criação do Instituto, o Câmpus Colorado do Oeste à medida que, seguindo os ideais do IFRO, tornou se um espaço de apoio às ações iniciais do IFRO, sempre que oportuno, contribuindo com idéias e serviços dos profissionais que nele atuam, provocando uma série de mudanças oriundas do próprio movimento de transformação que se dá pela força, pelas necessidades e pela velocidade com que IFRO se colocou no Estado. Atualmente, além dos cursos técnicos e tecnológicos, o Câmpus oferece a 4 comunidade regional, cursos de nível básico e presta serviços de extensão rural. Desde a sua criação, o Câmpus de Colorado do Oeste, antiga EAFCO-RO, vem exercendo importante papel na articulação de agentes públicos e privados da região no sentido de buscar o desenvolvimento socioeconômico regional. 2. APRESENTAÇÃO 2.1 DADOS DO CURSO Nome do Curso: Curso de formação inicial e continuada em horticultor orgânico Eixo Tecnológico: recursos naturais Modalidade: Formação Inicial e Continuada Público-Alvo: O curso de horticultor orgânico, na modalidade presencial, é destinado a estudantes e/ou trabalhadores que tenham o Ensino Fundamental I Incompleto. Turno da oferta: matutino, vespertino ou noturno conforme disponibilidade de salas e acordo com os demandantes. Carga horária total: 160 horas Número máximo de vagas do curso: 40 Número mínimo de vagas do curso: 20 Escolaridade mínima exigida: Ensino Fundamental I Incompleto Perfil Profissional do Egresso do Curso: Executa o tratamento do solo, a produção de mudas, o transplante, os tratos culturais e a colheita e comercialização de talos, folhas e flores. Planeja a logística, comercializa e produzem legumes, talos, folhas, raízes, bulbos, tubérculos e prepara o lugar para o plantio de mudas e sementes. Controla pragas e efetua tratos culturais sustentáveis. 2.2 JUSTIFICATIVA O IFRO é uma instituição pública federal que tem como objetivo oferecer educação pública, gratuita e de qualidade, buscando o desenvolvimento social, tecnológico e econômico do país e da região. O curso de Horticultor Orgânico na região de Colorado do Oeste vem de encontro à demanda da população local de agricultores, visto que este curso é um incentivo de se utilizar agricultura orgânica como protetor da saúde do agricultor e dos consumidores de alimentos, pois, com a agricultura moderna, a contaminação ambiental por resíduos químicos, e os problemas de saúde, têm aumentado significativamente. O curso de Horticultor Orgânico irá capacitar o egresso a se colocar no mercado de trabalho atuando em uma área de franco crescimento que é a Horticultura Orgânica, propiciando a capacitação aos produtores rurais para atender esta demanda e promover uma produção verdadeiramente sustentável, além disso, essa atividade resulta em maiores ganhos líquidos por unidade de área e por unidade de tempo. 5 2.3 OBJETIVOS 2.3.1 Objetivo Geral Capacitar profissionais aptos para planejar e executar atividades de produção e comercialização de hortaliças, técnicas de manejo para a prática de agricultura orgânica, observando-se os aspectos ambientais, econômicos e sociais, para um desenvolvimento sustentável, pela necessidade urgente de preservação do meio ambiente e fixação do homem no campo por conta do aumento da renda, priorizando-se a elevação da escolaridade. 2.3.2 Objetivos Específicos • Fornecer conhecimentos teóricos para que o auxiliar técnico Horticultor possa participar dos novos processos de organização e produção hortícola face às demandas regionais; • Proporcionar o desenvolvimento de um conjunto de habilidades em relação ao cultivo hortícola, tanto em relação ao próprio empreendedorismo quanto auxiliando os agricultores da região na gestão e desempenho da unidade de produção. • Proporcionar subsídios para a criação de um senso crítico como base para uma produção sustentável. • Apresentar os vários processos de certificações e certificadoras. • Familiarizar os produtores com as rotinas de controle e rastreabilidade. • Planejar e organizar a produção orgânica. • Atuar como agentes de incentivo à melhoria da qualidade do meio ambiente. 3 CONCEPÇÃO CURRICULAR 3.1 METODOLOGIA Como metodologia de ensino entende-se o conjunto de ações docentes pelas quais se organizam e desenvolvem as atividades didático-pedagógicas, com vistas a promover o desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e atitudes relacionadas a determinadas bases tecnológicas, científicas e instrumentais. Tendo-se como foco principal a aprendizagem dos discentes, serão adotados tantos quantos instrumentos e técnicas forem necessários. Neste contexto, encontra-se abaixo uma síntese do conjunto de princípios pedagógicos que podem ser adotados no decorrer do curso: Envolver os alunos na avaliação de seu processo educativo visando uma tomada de consciência sobre o que sabem e o que precisam e/ou desejam aprender; Propor, negociar, planejar e desenvolver projetos envolvendo os alunos e a equipe docente, visando não apenas simular o ambiente profissional, mas também desenvolver habilidades para trabalho em equipe, onde os resultados dependem do comprometimento e dedicação de todos e os erros são transformados em oportunidades ricas de aprendizagem; Adotar diferentes estratégias didático-metodológicas (seminários, debates, atividades em grupo, atividades individuais, projetos de trabalho, grupos de estudos, estudos dirigidos, atividades práticas e outras) como atividades avaliativas; 6 Utilizar recursos tecnológicos adequados ao público envolvido para subsidiar as atividades pedagógicas; Adotar técnicas flexíveis de planejamento, prevendo mudanças e rearranjos futuros, em função da melhoria no processo de aprendizagem. 3.1.1 Atividades práticas a serem desenvolvidas MÓDULOS/DISCIPLINAS DO EIXO PROFISSIONALIZANT Sistemas Agroecológicos: transição, legislação e Ecertificação. ATIVIDADES PRÁTICAS A SEREM DESENVOLVIDA Palestra sobre certificação de produtos S orgânicos Horticultura Geral Produção de mudas de hortaliças Manejo de matéria orgânica e fertilidade do solo nos sistema agroecológico. Produção de compostagem Manejo de nutrição de plantas e relações pragas e doenças Produção de calda bordalesa Pós-colheita, conservação dos frutos e hortaliças. Processamento de produtos da horticultura 7 3.2 MATRIZ CURRICULAR Eixos Módulos/disciplinas Carga Horária Ementa Formação Mínima Exigida para o Professor Formação Geral (Relógio) Acolhimento 20h Relações interpessoais: Motivação, autoconhecimento, heteroconhecimento, Graduação em Administração, socialização e comunicação. Psicologia, Artes, Pedagogia, Ética e cidadania: valores, ética, moral, cultura e Serviço Social e/ou licenciatura. mudança social. Empreendedorismo 20 h Conceitos fundamentais. As relações de trabalho tradicionais e suas mudanças. Características empreendedoras. A busca de oportunidades e leitura das necessidades locais. O funcionamento de um negócio. Estudo de viabilidade. Plano de Negócios. Conceitos e Aplicações de matemática financeira. Educação Financeira 20 h Porcentagem, Acréscimos e descontos sucessivos, Juros Simples. Juros compostos. Descontos. Controle de despesas. Total da Carga Horária do Eixo Geral Graduação em Administração, Psicologia e/ou Processos Gerenciais. Graduação em Matemática, Contabilidade, Economia e/ou Administração. 60 h 8 Eixo Profissionalizante conforme Carga Horária definida para PPPC Sistemas Agroecológicos: transição, legislação e certificação. Horticultura Geral 18 h 20 h Sistema orgânico de produção. Conversão de agricultura convencional para agroecológica, ciclagem de nutrientes na propriedade. Escolas de agricultura orgânica, Legislação vigente do sistema orgânico de produção no Brasil. Diferentes tipos de certificação existentes no Brasil, quais sejam: por auditoria, participativa e por controle social. Conceito de horticultura convencional e orgânica; Graduação em Agronomia, Ciências Agrárias e/ou Gestão Ambiental. Importância econômica da horticultura; Classificação da horticultura e principais culturas de interesse comercial. Clima, época de plantio e adubação; principais cultivares; produção de Graduação em Agronomia e/ou mudas e implantação da cultura; tratos culturais; Ciências Agrárias. épocas de plantio, variedades. Características da exploração hortícola; importância social, econômica e alimentar; Atuação profissional do auxiliar técnico em horticultura. 9 Manejo de matéria orgânica e fertilidade do solo nos sistema agroecológico. Manejo de nutrição de plantas e relações pragas e doenças. 20 h 16 h Definições, constituição e formação do solo (fatores químicos, físicos e biológicos). A biota do solo tropical. Definição de matéria orgânica, macroelementos e microelementos, seus papeis no solo e na planta. Amostragem do solo. Interpretação e comparação dos resultados e relação dos teores da analise de solo para o sistema agroecológico. Fontes, restrições e Graduação em Agronomia e/ou utilização de compostos orgânicos, calagem, Ciências Agrárias. fosfatagem e outros minerais como corretivos e nutrientes em sistemas agroecológico. Diferenciar fertilizantes permitidos e certificados. Lei 10.831 e I.N nº 64. Conhecer as razões do aparecimento de plantas invasoras, como indicadoras de carências ou excesso de elementos no solo, tornando mais fácil seu controle e corrigir desequilíbrios do solo. Sintomas e fatores que levam à deficiência de nutrientes na planta e suas consequências à sanidade vegetal. Técnicas de nutrição de plantas. Preparo de receitas de caldas fertiprotetoras e biofertilizantes e sua utilização em sistemas Graduação em Agronomia. agroecológicos. 10 Doenças e pragas: manejo e controle sustentável. Pós-colheita, conservação dos frutos e hortaliças. Total da carga Horária Profissionalizante Total Carga horária do Curso 20 h 06 h Fundamentos em epidemiologia, sintomas, fatores e técnicas de controle de doenças. Manejo de doenças em um sistema agroecológico. Definição de praga. Conhecer e identificar insetos considerados pragas, seus ciclos e danos às plantas. Definição de controle biológico. Técnicas de atração de inimigos naturais e predadores. Estudos de exemplos bem sucedidos na região. Apresentação de receitas de extratos de plantas e o seu uso no fortalecimento de plantas e no controle de pragas e doenças. Pós-colheita: Fatores ambientais e fisiológicos que afetam a qualidade pós- colheita; Perdas em póscolheita. Prevenção de perdas na pós-colheita; Maturação fisiológica; Alterações fisiológicas na pós-colheita. Fatores determinantes do ponto de colheita das principais espécies hortícolas; Armazenamento: Cuidados especiais para o transporte de hortaliças. Métodos de Conservação; Controle dos fatores ambientais durante o armazenamento; Comercialização: Características dos principais canais de comercialização; Valorização dos sistemas locais de comercialização; Seleção, classificação, embalagens e distribuição dos produtos hortícolas; Práticas comerciais. Graduação em Agronomia. Graduação em Agronomia. 100 h 160 horas relógio *Em caso de vacância nos editais de seleção, outras formações podem ser previstas, inclusive de nível de formação inferior ao estipulado. 11 3.3 PLANOS DE MÓDULOS/DISCIPLINAS COMPONENTE CURRICULAR: Acolhimento CARGA HORÁRIA: 20 h OBJETIVOS: Identificar as diferenças individuais no estudo das relações humanas para a melhoria da convivência nos diversos espaços sociais. Fortalecer as formas de convivência pautadas em valores de natureza ética e moral. EMENTA: Relações interpessoais: Motivação, autoconhecimento, heteroconhecimento, socialização e comunicação. Ética e cidadania: valores, ética, moral, cultura e mudança social. Referências Básicas CHIAVENATTO, Idalberto. Recursos Humanos. Editora Atlas, 1989. MARTINELLI, Marilu. Conversando sobre educação em valores humanos. São Paulo: Peirópolis, 1999. VALLS. Álvaro L. M. O que é ética? Editora Brasiliense. Coleção Primeiros Passos – Nº 177. 1994. Referências Complementares: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Ética. Brasília: MEC/SEF, 1997. CANO, Betuel. Ética: a arte de viver. A alegria de não estar só. Vol. 2. São Paulo: Paulinas, 2001. DIB, Cláudio Zaki. Relações Humanas (você e os outros) Volume 1, 12ª ed. Contagem, SENAC/ARMG, 1986. VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2010. LARANJEIRAS, Priscila Rodrigues Aguiar Quebra-gelos, atividades e dinâmicas especiais– Para todas as ocasiões – Curitiba: A.D. Santos Editora 2011. MACEDO, Lino de. PETTY, Ana Lucia S.Passos, NORIMAR C. Os Jogos e o Lúdico na Aprendizagem Escolar Porto Alegre: Atmed 2005. PENIN, Sonia Profissão docente: pontos e contrapontos, São Paulo: Summus, 2009. 12 COMPONENTE CURRICULAR: EMPREENDEDORISMO CARGA HORÁRIA: 20 h OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos conhecimentos das características empreendedoras e estimular a mobilização destas características. Fomentar a busca das oportunidades de negócios locais. Proporcionar a elaboração de um plano de negócios que esteja articulado às potencialidades dos alunos e as oportunidades locais. EMENTA: Conceitos fundamentais. As relações de trabalho tradicionais e suas mudanças. Características empreendedoras. A busca de oportunidades e leitura das necessidades locais. O funcionamento de um negócio. Estudo de viabilidade. Plano de Negócios. Referências Básicas SALIM, César S. HOCHMAN, Nelson. RAMAL, Andrea C. RAMAL, Silvina A. Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Câmpus, 2001. DORNELAS, José C. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Câmpus, 2001. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. 2. ed.São Paulo: Atlas, 2002. 747 p. Referências Complementares: DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14º Edição. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração: edição compacta. SãoPaulo: Atlas, 2006. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo:PrenticeHall, 2006. COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FINANCEIRA CARGA HORÁRIA: 20 h OBJETIVOS: Dotar os alunos de conhecimento sobre finanças pessoais para melhor usufruto racional dos seus recursos financeiros, mostrar a importância cada vez maior de um controle no orçamento doméstico como formado evitar endividamentos, desenvolver noções de lucro e custo, taxas de juros e realizar orientações sobre economia pessoal e poupança. EMENTA: Conceitos e Aplicações de matemática financeira. Porcentagem, Acréscimos e descontos sucessivos, Juros Simples. Juros composts. Descontos. Controle de despesas. Referências Básicas: DANTE, J. R.Matemática. São Paulo: Ática, 2008. GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, R. R.; GIOVANNI Jr., J. R.Matemática Completa. São Paulo: FTD,2002. IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; e PÉRIGO, R. Matemática. São Paulo: Atual, 2002. Referências Complementares: IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: Conjuntos e Funções. Volume 1, 8ª Edição, São Paulo: Atual Editora, 2004. HAZZAN, Samuel ; POMPEO, José Nicola., Matemática financeira. 5ª Ed.Saraiva: São Paulo, 13 2003. CRESPO, Antônio Arnot .Matemática comercial e financeira fácil. 13ª Ed. Saraiva: São Paulo, 2000. COMPONENTE CURRICULAR: Sistemas Agroecológicos: transição, legislação e certificação. CARGA HORÁRIA: 18 h OBJETIVOS: Proporcionar aos alunos conhecimentos sobre horticultura com sustentabilidade. Fomentar a busca das oportunidades da Horticultura local. Proporcionar a elaboração de um plano de atividade hortícola com responsabilidade ambiental. EMENTA: Sistema orgânico de produção. Conversão de agricultura convencional para agroecológica, ciclagem de nutrientes na propriedade. Escolas de agricultura orgânica, Legislação vigente do sistema orgânico de produção no Brasil. Diferentes tipos de certificação existentes no Brasil, quais sejam: por auditoria, participativa e por controle social. Referências Básicas: AMBROSANO, E. Agricultura Ecológica, Guaíba, Agropecuária, 1999. BURG, I.C; MAYER,P. H. Manual de Alternativas Ecológicas para a Prevenção e Controle de Pragas e Doenças. Francisco Beltrão, ASSESSOAR. 1999. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei n. 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10. 831. htm> Acesso em: 30 de abril de 2013. Referências Complementares: CARVALHO, Gabriel J. Agricultura Orgânica: Historia Importância, Mercado e Certificação. Lavras/MG: UFLA, 2007. MAPA. Produtos Orgânicos, Sistemas Participativo de Garantia. Brasília/DF: MAPA/ACS, 2009. PENTEADO, Silvio R. Introdução à Agricultura Orgânica- Fundamentos e Técnicas. Campinas/SP: 100% Impress, 2000. COMPONENTE CURRICULAR: Horticultura Geral CARGA HORÁRIA: 20 h OBJETIVOS: Despertar nos alunos conhecimentos sobre a importância da horticultura. Estimular a escolha das melhores plantas olerícolas para o Mercado consumidor. Proporcionar a elaboração de um plano atividade na Hortícola a que esteja articulada as potencialidades dos alunos e as oportunidades locais. EMENTA: Conceito de horticultura convencional e orgânica; Importância econômica da horticultura; Classificação da horticultura e principais culturas de interesse comercial. Clima, época de plantio e adubação; principais cultivares; produção de mudas e implantação da cultura; tratos culturais; épocas de plantio, variedades. Características da exploração hortícola; importância social, econômica e alimentar; Atuação profissional do auxiliar técnico em horticultura. 14 Referências Básicas: EPAGRI/SC2004 - Curso Profissionalizante de Processamento de Hortaliças. 1ª Ed. Ed. Epagri. Brasil - 53 p. SILVA, Antônio Carlos Ferreira da - Cultive uma Horta - e Colha Qualidade de Vida. 1ª Ed. Ed. Epagri. Brasil, 2004. 71 p. SOUZA, J.L & RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 560p Referências Complementares: UPNMOOR, Ilka. Horticultura Comercial - 1ª Ed. - Ed. Agropecuária. Brasil, 2003. 63 p. DALMOLIN, R. S. D. Aptidão do uso agrícola e paisagístico ambiental. Santa Maria. UFSM, Curso EAD – Unidade 7, 2006. INFORME AGROPECUÁRIO. Produção de mudas I. Belo Horizonte: EPAMIG, 9 (10). 1983. SOUZA, C. M. de, PIRES, F. R., PARTELLI, F. L. e ASSIS, R. L. de. Adubação Verde e Rotação de Culturas. Série Didática.UFV. 2012 COMPONENTE CURRICULAR: Manejo de matéria orgânica e fertilidade do solo nos sistema agroecológico. CARGA HORÁRIA: 20 h OBJETIVOS: Incentivar o conhecimento sobre a agricultura orgânica. Instigar o conhecimento sobre como criar adubação orgânica. Mostrar a importância e viabilidade da adubação orgânica na agricultura. EMENTA: Definições, constituição e formação do solo (fatores químicos, físicos e biológicos). A biota do solo tropical. Definição de matéria orgânica, macroelementos e microelementos, seus papeis no solo e na planta. Amostragem do solo. Interpretação e comparação dos resultados e relação dos teores da analise de solo para o sistema agroecológico. Fontes, restrições e utilização de compostos orgânicos, calagem, fosfatagem e outros minerais como corretivos e nutrientes em sistemas agroecológico. Diferenciar fertilizantes permitidos e certificados. Lei 10.831 e I.N nº64. Conhecer as razões do aparecimento de plantas invasoras, como indicadoras de carências ou excesso de elementos no solo, tornando mais fácil seu controle e corrigir desequilíbrios do solo. Referências Básicas: PRIMAVESI, Ana. Cartilha do Solo. São Paulo/SP. Fundação MokitiOkada, 2006. SILVA, Carlos A. Manejo da Fertilidade e Matéria Orgânica do Solo em Sistemas Orgânicos. Lavras/MG, UFLA 2007. Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais. Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais - 5ª Aproximação. Viçosa/MG. UFV 1999. PINHEIRO, Sebastião; Barreto, Solon B. MB-4: Agricultura Sustentável, Trofobiose e Biofertilizantes. Edição especial V Fórum Social Mundial, 2005. Referências Complementares: BOTREL, Elberis, P. Fertilizantes Minerais e Orgânicos. Lavras/MG. UFLA 2008. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Lei n. 10.831, de 23 de dezembro de 2003. Dispõe 15 sobre a agricultura orgânica e dá outras providências. Disponível em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10. 831. htm> Acesso em: 30 de abril de 2013. PRIMAVESI, Ana. Manejo Ecológico do Solo: A Agricultura em Regiões Tropicais. São Paulo/SP. Nobel, 1987. COMPONENTE CURRICULAR: Manejo de nutrição de plantas e relações pragas e doenças CARGA HORÁRIA: 16 h OBJETIVOS: Proporcionar conhecimento sobre manejo e nutrição de plantas. Incentivar a necessidade de nutrir corretamente as plantas. Proporcional conhecimento sobre a relação dos nutrientes com o surgimento de pragas e doença. EMENTA: Sintomas e fatores que levam à deficiência de nutrientes na planta e suas consequências à sanidade vegetal. Técnicas de nutrição de plantas. Preparo de receitas de caldas fertiprotetoras e biofertilizantes e sua utilização em sistemas agroecológicos. Referências Básicas: PRIMAVESI, Ana. Manejo Ecológico de Pragas e Doenças: Técnicas Alternativas Para a Produção Agropecuária e Defesa do Meio Ambiente. São Paulo/SP. Nobel, 1988. PINHEIRO, Sebastião; Barreto, Solon B. MB-4: Agricultura Sustentável, Trofobiose e Biofertilizantes. Edição especial V Fórum Social Mundial, 2005. CHABOUSSOU, Francis. Plantas Doentes Pelo Uso de Agrotóxicos: Teoria da Trofobiose. Editora Expresso Popular, 2006. Referências Complementares: PRIMAVESI, Ana. Manejo Ecológico de Pragas e Doenças: Técnicas Alternativas Para a Produção Agropecuária e Defesa do Meio Ambiente. São Paulo/SP. Nobel, 1988. PINHEIRO, Sebastião; Barreto, Solon B. MB-4: Agricultura Sustentável, Trofobiose e Biofertilizantes. Edição especial V Fórum Social Mundial, 2005. CHABOUSSOU, Francis. Plantas Doentes Pelo Uso de Agrotóxicos: Teoria da Trofobiose. Editora Expresso Popular, 2006. COMPONENTE CURRICULAR: Doenças e pragas: manejo e controle sustentável. CARGA HORÁRIA: 20 h OBJETIVOS: Proporcionar conhecimento sobre as causas do surgimento das pragas e doenças. Incentivar a conservação o controle de pragas e doenças de maneira sustentável. Proporcional conhecimento sobre como identificar e controlar pragas e doenças. EMENTA: Fundamentos em epidemiologia, sintomas, fatores e técnicas de controle de doenças. Manejo de doenças em um sistema agroecológico. Definição de praga. Conhecer e identificar insetos considerados pragas, seus ciclos e danos às plantas. Definição de controle biológico. Técnicas de atração de inimigos naturais e predadores. Estudos de exemplos bem sucedidos na região. Apresentação de receitas de extratos de plantas e o seu uso no fortalecimento de plantas e no controle de pragas e doenças. 16 Referências Básicas: POZZA, Edson A. POZZA, Adélia A. A. Doenças, Manejo e Controle Sustentável. Lavras/MG. UFLA 2008. PRIMAVESI, Ana. Manejo Ecológico de Pragas e Doenças: Técnicas Alternativas Para a Produção Agropecuária e Defesa do Meio Ambiente. São Paulo/SP. Nobel, 1988. CHABOUSSOU, Francis. Plantas Doentes Pelo Uso de Agrotóxicos: Teoria da Trofobiose. Editora Expresso Popular, 2006. SILVEIRA, Luis, C.P. Manejo de Insetos, Pragas em Cultivo Orgânico. Lavras/MG. UFLA 2008. Referências Complementares: BURG, Inês, C; MAYER, Paulo, H. Alternativas Ecológicas para Prevenção e Controle de Pragas e Doença. Editora Graft,2001. ABREU JUNIOR, Hélcio; Praticas Alternativas de Controle de Pragas e Doenças na Agricultura. Campinas/SP. EMOPI Editora, 1998. PENTEADO, Silvio, R; Defensivos Alternativos e Naturais para uma Agricultura Saudável. Campinas/SP 1999. COMPONENTE CURRICULAR: Pós-colheita, conservação dos frutos e hortaliças. CARGA HORÁRIA: 06 h OBJETIVOS: Proporcionar conhecimento sobre conservação de produtos e subprodutos da Horticultura. Incentivar os cuidados pós-colheita dos produtos oriundo da olericultura. Proporcional conhecimento sobre a comercialização dos produtos da olericultura. EMENTA: Pós-colheita: Fatores ambientais e fisiológicos que afetam a qualidade pós- colheita; Perdas em pós-colheita. Prevenção de perdas na pós-colheita; Maturação fisiológica; Alterações fisiológicas na pós-colheita. Fatores determinantes do ponto de colheita das principais espécies hortícolas; Armazenamento: Cuidados especiais para o transporte de hortaliças. Métodos de Conservação; Controle dos fatores ambientais durante o armazenamento; Comercialização: Características dos principais canais de comercialização; Valorização dos sistemas locais de comercialização; Seleção, classificação, embalagens e distribuição dos produtos hortícolas; Práticas comerciais. Referências Básicas: CEASA. Analise de comercialização de produtos hortigranjeiros: - hortaliças raiz-bulbotubérculo-rizoma e aves e ovos. Rio de Janeiro CEASA/RJ, 2000. CHITARRA, M. I. F.; CHITARRA, A. B. Pós-colheita de frutas e hortaliças fisiologia e manuseio. Lavras: ESAL, 1990. Referências Complementares: LANA, Milza Moreira. Manipulação e Comercialização de Hortaliças. 1ª Ed. Ed. EMBRAPA. Brasil. 1998. 47 p. SILVA, Antônio Carlos Ferreira da. Cultive uma Horta e Colha Qualidade de Vida. 1ª Ed.Ed. Epagri. Brasil, 2004. 71 p. 17 4. CRITÉRIO DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTO E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES No caso da Formação Inicial e Continuada, serão implementados processos de reconhecimento dos conhecimentos e saberes profissionais dos trabalhadores matriculados no curso, independente da forma como foram adquiridos, com a finalidade de aproveitamento e continuidade dos estudos, conforme previsto nos termos do Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004. Os critérios referem-se aos conhecimentos construídos pelos alunos em sua prática de trabalho. Para isso serão realizadas provas teóricas e práticas onde os alunos devem demonstrar domínio das etapas que compreendem o curso, com a finalidade de inseri-lo num itinerário formativo desenvolvido pela orientação e professor da disciplina. 4.1 CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM A avaliação será parte integrante do processo ensino/aprendizagem. Requer preparo técnico e observação dos profissionais envolvidos, numa dinâmica interativa, ao longo de todo o ano, visando à participação e produtividade de cada aluno. O processo avaliativo compreende a obtenção de informações, análise e interpretação da ação educativa, visando o aprimoramento dos trabalhos. Todos os educandos da FIC devem ser avaliados em momentos individuais e coletivos, bem como a própria ação em si, nas atividades cognitivas e técnicas. Os critérios estarão pautados nos principais conteúdos das diferentes áreas do conhecimento, presentes na proposta curricular. Serão utilizados para a avaliação a observação individual, em grupo e resultados obtidos em atividades práticas de modo que o aluno obtenha frequência igual ou superior a 75%. Caso o aluno não tenha desempenho adequado nas atividades práticas individuais e coletivas o professor da disciplina deverá fazer relatório das situações pedagógicas que evidenciem a situação de não aprendizagem e junto com a equipe PRONATEC empreender as ações possíveis de recuperação ou reprovação do aluno. 4.2 DESCRIÇÃO DAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS 4.2.1 Instalações O curso acontecerá nas dependências do IFRO, que conta com as seguintes instalações: biblioteca; secretaria; salas da coordenação do Pronatec; sala dos professores; salas de aula; banheiros masculino e feminino; quadra de esportes coberta; depósito de materiais; laboratórios de informática. 18 4.2.2 Salas de aula Salas equipadas com projetores, quadro de vidro, canetões e apagadores. 4.2.3 Laboratórios Laboratórios de solo, Biologia e Química 4.2.4 Biblioteca Biblioteca com acervos de livros e computadores para pesquisas. 4.2.5 Equipamentos Enxadas, fação, foices, etc 4.2.6 Materiais de consumo necessários Item Descrição Quantidade para 40 alunos 01 kit aluno 40 02 Camisetas de uniforme 40 4.3 CERTIFICAÇÃO A certificação ocorrerá por conta do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia. 19