Universidade Federal de Santa Maria Coordenadoria de Educação Básica, Técnica e Tecnológica Colégio Politécnico da UFSM CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA MODALIDADE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA PROGRAMA e-TEC BRASIL Santa Maria, abril de 2014. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA DADOS DE IDENTIFICAÇÃO ESTABELECIMENTO DE ENSINO: Colégio Politécnico da UFSM ESFERA ADMINISTRATIVA: Federal ENDEREÇO : Campus Universitário da Universidade Federal de Santa Maria Prédio 70 – Bairro de Camobi Cep: 97.105 – 900 - Santa Maria – RS Fone - Fax: 55. 3220.8273 Site: www.politecnico.ufsm.br E-mail: [email protected] CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA – subsequente na Modalidade Educação a Distância EIXO TECNOLÓGICO: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TÍTULO DA HABILITAÇÃO: Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Carga horária mínima: 1.050 horas Carga horária total: 1.050 horas QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS Título da qualificação: Agente em instalação, manutenção e operação de computadores e de redes. Carga horária total: 450 horas* Título da qualificação: Agente em gestão e uso de computadores. Carga horária: 330 horas* * Soma-se nesta carga horária as Disciplinas Tranversais (270 h) comuns aos módulos qualificadores, que devem ser cumpridas por quem cursar apenas um módulo, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA APRESENTAÇÃO O Presente documento tem como objetivo apresentar os referenciais do Projeto Pedagógico do Curso Técnico Subsequente em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade de Educação à Distância – Programa Escola Aberta do Brasil – e-Tec Brasil, a ser ofertado pelo Colégio Politécnico da UFSM, com previsão para a primeira edição no segundo semestre de 2014. Tal iniciativa constitui-se uma das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação para a expansão da educação profissional em instituições públicas de ensino técnico, onde o Ministério da Educação, por meio da articulação da Secretaria de Educação a Distância e Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, lançou o referido edital. O Colégio Politécnico da UFSM é uma Unidade de Ensino Médio, Técnico e Tecnológico da Universidade Federal de Santa Maria, prevista no Estatuto Geral da UFSM, vinculada à Coordenadoria de Educação Básica, Técnica e Tecnológica da UFSM, que tem por finalidade ministrar a Educação Básica, a Formação Inicial e Continuada, a Educação Profissional Técnica de Nível Médio e a Educação Profissional Tecnológica. Está situado no Campus da Universidade Federal de Santa Maria, a 12 km da Sede do município de Santa Maria e a 280 km da capital do Estado do Rio Grande do Sul, Região Central do Estado do Rio Grande do Sul, composta por 59 municípios, com área de 98.215,50 km2, representando 36,49% do território gaúcho. A região geo-educacional de abrangência do Colégio Politécnico da UFSM tem como um dos pontos fortes da economia o setor primário e de serviços. A cidade de Santa Maria é a quinta maior cidade do Estado do Rio Grande do Sul. A área do Município é de 1.823,1 Km2 com uma população de 268.969 habitantes. Atua na Educação Profissional Técnica de Nível Médio, Educação Profissional Tecnológica de Graduação, Pós-Graduação, Formação Inicial e Continuada e na Educação Básica, ministrando o Ensino Médio, que obedece a uma organização curricular seriada anual. Na Educação Técnica de Nível Médio oferece os Cursos de Técnico em Administração, Técnico em Agroindústria, Técnico em Agropecuária, Técnico em Contabilidade, Técnico em Geoprocessamento, Técnico em Informática, Técnico em Meio Ambiente e Técnico em Paisagismo, todos na modalidade Pós-Ensino Médio. Em 2011, o Colégio Politécnico passou a ofertar a partir do primeiro semestre dois novos cursos técnicos: o Curso Técnico em Contabilidade e o Curso Técnico em Meio Ambiente. A partir do segundo semestre de 2011, foi ofertado na instituição o Mestrado Profissional em Agricultura de Precisão, cujo projeto pedagógico de criação foi aprovado junto à CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) em 2010. A partir do primeiro semestre de 2014 é ofertado o Curso Técnico em Secretariado Como instituição educacional, o Colégio Politécnico, teve sua história marcada pela formação de profissionais para o setor primário da economia, sendo que nos últimos anos, diversificou a sua atuação, através da oferta de alternativas variadas de Educação Profissional, buscando a formação de profissionais para atender às expectativas da comunidade e às necessidades do mundo do trabalho em constante transformação. O Colégio Politécnico da UFSM apresenta uma estrutura administrativa e organização didática enxuta e moderna, permitindo, assim, significativos avanços e crescimentos nos últimos anos, que levaram aos atuais índices de desempenho e produtividade, criando condições para ingressar no Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI) e oferecer Cursos Superiores de Tecnologia. No Programa REUNI, a Universidade Federal de Santa Maria, através da Pró-Reitoria de Graduação, tem por objetivo reestruturar e ampliar seus espaços e seus fazeres como centro de excelência em ensino, pesquisa e extensão, pretendendo impactar positivamente a realidade local, regional, nacional e internacional. Desta forma, busca colaborar para a consolidação de um Estado democrático, aprofundando o diálogo com a sociedade através da utilização responsável dos recursos e da expansão de oportunidades colocados à disposição desta Instituição pelo referido Programa. As principais metas do REUNI compreendem: Ampliação da Oferta de Educação, Reestruturação Acadêmico-curricular, Renovação Pedagógica da Educação Superior, Mobilidade Intra e Interinstitucional e o Compromisso Social da Instituição. Nesse contexto o Colégio Politécnico da UFSM, como instituição educacional, tem redirecionado sua atuação, buscando a formação de profissionais para atender às necessidades da realidade, considerando-se, também, que a crescente aceleração dos avanços tecnológicos leva ao estabelecimento de novos paradigmas, impondo uma adequação no sistema de formação profissional. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA JUSTIFICATIVA Vivemos em uma sociedade cada vez mais globalizada e informatizada, na qual as tecnologias rapidamente se tornam obsoletas. Ao mesmo tempo, observa-se que o desenvolvimento econômico e social está intimamente relacionado ao nível de tecnologias empregadas no processo produtivo. Os investimentos em tecnologia geram produtos de melhor qualidade e mais competitivos, oportunizando maiores retornos financeiros e sociais, e a reaplicação dos recursos em pesquisas de novas tecnologias garantem o fechamento do ciclo do desenvolvimento, sendo que a informática exerce papel relevante neste ciclo na medida em que se constata uma crescente informatização de todos os ramos da atividade humana. Desta forma, a informática, por um longo espaço de tempo, ainda constituir-se-á um amplo e promissor espaço profissional, ao mesmo tempo em que representa substancial contribuição para avanços tecnológicos e sociais. Assim, a existência do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade a distância no Colégio Politécnico da UFSM representa a contribuição que esta instituição pode dar ao desenvolvimento local e regional, consolidado na expectativa de que essa modalidade de ensino corresponda aos anseios sociais e principalmente esforços institucionais da Rede Federal de Educação Profissional, de 26 de outubro de 2011, através do Decreto nº 7.859, que institui o Sistema Escola Técnica Aberta do Brasil, da qual o Colégio Politécnico passa a fazer parte. O Sistema e-Tec Brasil busca a democratização do acesso ao Ensino Técnico Público, através da modalidade de Educação a Distância, visando levar Cursos Técnicos a regiões distantes das instituições de Ensino Técnico e para a periferia das grandes cidades brasileiras, com a finalidade de ampliar a oferta e democratizar o acesso a cursos técnicos de nível médio, públicos e gratuitos no País. Conforme Art. 3º, do Decreto 7.859, de 26 de outubro de 2011, são objetivos do e-Tec Brasil: I - estimular a oferta da educação profissional e tecnológica, na modalidade a distância, em rede nacional; II - expandir e democratizar a oferta da educação profissional e tecnológica, especialmente para o interior do País e para a periferia das áreas metropolitanas; III - permitir a capacitação profissional inicial e continuada, preferencialmente para os estudantes matriculados e para os egressos do ensino médio, bem como para a educação de jovens e adultos; IV - contribuir para o ingresso, permanência e conclusão do ensino médio por jovens e adultos; V - permitir às instituições públicas de ensino o desenvolvimento de projetos de pesquisa e de metodologias educacionais em educação a distância na área de formação inicial e continuada de docentes para a educação profissional e tecnológica; VI - promover o desenvolvimento de projetos de produção de materiais pedagógicos e educacionais para a formação inicial e continuada de docentes para a educação profissional e tecnológica; VII - promover junto às instituições públicas de ensino o desenvolvimento de projetos de produção de materiais pedagógicos e educacionais para estudantes da educação profissional e tecnológica; e VIII - permitir o desenvolvimento de cursos de formação inicial e continuada de docentes, gestores e técnicos administrativos da educação profissional e tecnológica, na modalidade de educação a distância. Além dos objetivos de programa, o Decreto também deixa claras as condições de convênio, requisitos para a participação de editais, critérios de seleção e principalmente das despesas. O Art. 8º do mesmo Decreto define que: Art. 8° As despesas decorrentes da implantação e implementação da Rede e-Tec Brasil correrão à conta das dotações orçamentárias anualmente consignadas ao Ministério da Educação e ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE. O Curso Técnico Subsequente em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade Educação à Distância é uma iniciativa do Colégio Politécnico da UFSM, no sentido de atender as políticas públicas de educação e a crescente demanda por formação profissional, contribuindo assim para o fortalecimento da indústria local e regional. O Colégio Politécnico adere a mais essa modalidade de ensino como uma oportunidade de proporcionar a formação integral considerando as dimensões humana, profissional e política, competências e habilidades compatíveis com a função a ser exercida pelo egresso de um curso técnico. Este perfil técnico necessita de profissionais preparados que possam executar atividades em emprego formal ou na prestação do seu trabalho de modo sério e autônomo. Assim a Educação a Distância na concepção pedagógica do Politécnico tem como objetivo central a formação de profissionais com uma sólida e qualificada fundamentação, tanto do ponto de vista conceitual quanto prático. Esta proposta envolve uma base de conhecimento que prepare para atuar no processo produtivo e no desenvolvimento técnico e científico do país, considerando-se os aspectos políticos, sociais, culturais, econômicos, ambientais, humanos e éticos, relacionados direta ou indiretamente à sua atuação. E, cabe lembrar, também, que a decisão de oferecer esse curso levou em conta a busca por qualificação nas várias áreas de conhecimento relacionadas ao trabalho pedagógico do Politécnico, com o objetivo de oferecer um ensino de qualidade e com responsabilidade social. A posição do Colégio privilegia a oferta desse curso, tanto pela sua situação geográfica, como pelo fato de estar inserido em um complexo educacional formado pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, para o qual naturalmente converge a busca de tecnologias e formação profissional. Ao mesmo tempo, em se tratando de uma instituição pública de ensino, o curso de Técnico no Eixo Tecnológico de Informação e Comunicação, passa a se constituir em uma possibilidade gratuita de formação profissional para esse setor. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA OBJETIVOS OBJETIVO GERAL O Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade educação à distância visa a formar profissionais com competências e habilidades que os qualifiquem a atuar de forma ética e eficaz nas atividades de planejamento, execução, avaliação, suporte e manutenção de sistemas e de tecnologias de processamento e transmissão de dados e informações. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Oferecer uma alternativa de profissionalização aos que desejam ingressar no mundo do trabalho, com conhecimento especializado em informática; • Oportunizar a atualização e requalificação de profissionais que necessitam dominar as tecnologias de informatização; • Atender à demanda e tendência do mundo do trabalho de crescente informatização de todos os ramos da atividade humana; • Constituir-se em mais uma opção de profissionalização aos estudantes de Santa Maria e região; • Maximizar a atuação dos recursos físicos e humanos do colégio; • Colocar à disposição da sociedade um profissional da área da informática, apto ao exercício profissional e consciente de suas responsabilidades; • Desenvolver e socializar as tecnologias de processamento e transmissão de dados e informações; • Integrar o ensino ao trabalho, oportunizando o desenvolvimento das condições para a vida produtiva moderna; • Qualificar profissionais para atividades de planejamento, execução, avaliação, suporte e manutenção de sistemas informatizados; • Oportunizar condições de profissionalização rápida, para atividades específicas e delimitadas do mundo do trabalho, com a oferta de um currículo flexível e modulado; • Oportunizar a educação permanente e a requalificação, atendendo a novos paradigmas que estabelecem a necessidade e a capacidade de mobilidade no mundo do trabalho, através de um currículo flexível. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA REQUISITOS DE ACESSO O Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade de ensino a distância será ofertado em edição única, podendo ser ofertado posteriormente caso haja demanda. INGRESSO Para ingressarem no curso, os candidatos deverão ter concluído o Ensino Médio ou equivalente. O ingresso no curso pode ocorrer através de: a) Ingresso Principal que garante a possibilidade de acesso a todos os módulos e ao título de técnico; dar-se-á mediante processo de seleção pública, cujas normas, prazos, programas, critérios de classificação e desempate, condições para matrícula e demais informações necessárias são publicados em edital. b) Ingresso Intermediário para estudantes que desejam cursar apenas um módulo qualificador a fim de obter uma formação para atividade específica no processo produtivo. c) Reingresso, Transferência e Ingresso de Portador de Diploma conforme normas constantes no Ato Normativo Politécnico/UFSM Nº 001/2012. As normas, prazos, critérios de classificação e desempate, condições para matrícula e demais informações necessárias são publicados em edital. A aprovação no processo seletivo dará ao candidato o direito de ingressar no primeiro semestre do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade a Distância do Colégio Politécnico da UFSM. O ingresso no segundo, terceiro e quarto semestre será garantido aos alunos que estiverem aprovados em todas as disciplinas do primeiro, segundo e terceiro semestre, respectivamente, ou nas disciplinas relativas ao módulo qualificador optado, se for o caso. O aluno que não for aprovado nas disciplinas ofertadas no primeiro, segundo, terceiro ou quarto semestre do curso ou nas do módulo qualificador escolhido perderá a vaga. CLIENTELA Estudantes egressos do Ensino Médio ou equivalente. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PERFIL PROFISSIONAL PERFIL PROFISSIONAL DE NÍVEL TÉCNICO O Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, do Eixo Tecnológico de Informação e Comunicação, caracteriza-se como profissional comprometido com o desenvolvimento social e econômico, respeitando valores éticos, morais, culturais, sociais e com competências profissionais que o qualifiquem a exercer as seguintes funções: • Identificar arquiteturas de redes e tipos, serviços e funções de servidores. • Instalar e manter cabeamentos estruturados em redes de computadores. • Instalar e configurar protocolos de redes de computadores e seus serviços. • Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambiente de rede. • Reconhecer e operar os serviços e funções de sistemas operacionais. • Instalar e configurar sistemas operacionais de microcomputadores. • Dar suporte na instalação e na implantação de sistemas de informatização de empresas. • Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e software, avaliando seus efeitos. • Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores e seus periféricos. • Configurar e resolver problemas de software básico e utilitário. • Atuar em ações de treinamento e de suporte técnico ao usuário. • Dar suporte em utilização de aplicativos de uso geral (editor de textos, planilha eletrônica, software de apresentação e navegadores para a Internet). PERFIL PROFISSIONAL DAS QUALIFICAÇÕES Agente em Instalação, Manutenção e Operação de Computadores e de Redes O estudante que concluir o módulo de qualificação técnica de Instalação, Manutenção e Operação de Computadores e de Redes caracteriza-se como profissional que adquire as competências profissionais que o qualifiquem a exercer as seguintes funções no mundo do trabalho: • Identificar arquiteturas de redes e tipos, serviços e funções de servidores. • Instalar e manter cabeamentos estruturados em redes de computadores. • Instalar e configurar protocolos de redes de computadores e seus serviços. • Identificar meios físicos, dispositivos e padrões de comunicação, reconhecendo as implicações de sua aplicação no ambiente de rede. • Reconhecer e operar os serviços e funções de sistemas operacionais. • Instalar e configurar sistemas operacionais de microcomputadores. • Dar suporte na instalação e na implantação de sistemas de informatização de empresas. • Identificar a origem de falhas no funcionamento de computadores, periféricos e software, avaliando seus efeitos. • Identificar o funcionamento e relacionamento entre os componentes de computadores e seus periféricos. • Configurar e resolver problemas de software básico e utilitário. Agente em Gestão e Uso de Computadores O estudante que concluir o módulo de qualificação técnica de Gestão e Uso de Computadores adquire as competências profissionais que o qualifiquem a exercer as seguintes funções no processo produtivo: • Reconhecer e operar os serviços e funções de sistemas operacionais. • Configurar e resolver problemas de software básico e utilitários. • Atuar em ações de treinamento e de suporte técnico ao usuário. • Fornecer suporte em utilização de aplicativos de uso geral (editor de textos, planilha eletrônica, softwares de apresentação e navegadores para a Internet). UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA AREAS DE ATUAÇÃO O egresso do Curso de Técnico em Manutenção e Suporte em Informática poderá atuar em: • Manutenção e Suporte em Informática: Realiza manutenção preventiva e corretiva de equipamentos de informática, identificando os principais componentes de um computador e suas funcionalidades. Avalia a necessidade de substituição ou mesmo atualização tecnológica desses componentes. Instala, configura e desinstala programas e softwares básicos, utilitários e aplicativos. Realiza procedimentos de backup e recuperação de dados. Orienta os usuários na utilização de softwares. • Redes de Computadores: Instala e configura dispositivos de comunicação digital e softwares em equipamentos de rede. Executa diagnóstico e corrige falhas em redes de computadores. Prepara, instala e mantém cabeamentos de redes. Configura acessos de usuários em redes de computadores. Configura serviços de rede. Implementa recursos de segurança em redes de computadores. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PAPEL DOS DOCENTES E TUTORES Na Educação à Distância o papel de educador é de interlocutor iniciador do aluno no saber científico e empírico, ele deve orientar/mediar a aprendizagem, ou seja, o professor/tutor precisa criar condições para que, ao desenvolver as habilidades, o aluno possa adquirir saberes que permitirão que o mesmo esteja preparado para ingressar na profissão. Para isso, é necessário compreender o papel do educando, na condição de sujeito que se apropria da realidade de seu campo de formação profissional. É fundamental, então, que todos os sujeitos no processo de ensino e de aprendizagem estejam motivados e comprometidos com os objetivos do projeto didático-pedagógico, concebido com base nos pressupostos de que o processo de ensino e de aprendizagem a distância requer um eficiente acompanhamento dos alunos, que nem sempre dispõem de uma sistemática de estudo para o aprendizado à distância e que o sistema de comunicação entre alunos e a instituição não pode prescindir do uso efetivo das novas tecnologias de informação e comunicação. Assim, é necessário para o educador entender que o aprender é conduzido pela interação do pensar, sentir e agir, com suas múltiplas relações interpessoais e com o meio permitindo uma construção conjunta do conhecimento. O ensino e aprendizagem ocorrem em qualquer contexto educacional na modalidade presencial ou à distância, quando existe a real comunicação entre aluno e docente. Independentemente da modalidade, é necessário que seja criado um ambiente de aprendizagem. Na educação à distância criar esse ambiente de aprendizagem é uma tarefa bem mais complexa do que a criação de um ambiente interativo presencial entre alunos e o professor. O aluno está distante fisicamente do professor, e é preciso criar uma infraestrutura que permita a máxima interação possível entre os sujeitos responsáveis diretamente pelo processo de ensino e de aprendizagem. Neste contexto o tutor assume uma posição de destaque. É ele que atua junto ao aluno com a responsabilidade de orientá-lo e acompanhá-lo no desenvolvimento dos seus estudos, auxiliando-o no sentido da aquisição de estratégias de aprendizagem, ajudando-o a adquirir autonomia de estudo e práticas autoavaliativas. No desenvolvimento do Curso Técnico Subsequente em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade a distância, utilizar-se-á das formas de comunicação descritas nas estratégias pedagógicas voltadas para o compartilhamento de conhecimentos. Esses recursos de comunicação serão mecanismos de mediação entre alunos, professores, pesquisadores e tutores desenvolvendo e motivando habilidades para o trabalho em grupo. As ferramentas oferecidas pela plataforma Moodle são bastante eficientes para este fim. Modernamente considera-se que o valor do profissional está relacionado mais a sua capacidade de compartilhar o seu conhecimento do que a sua capacidade de retê-lo, de tal forma que cada profissional se transforme num multiplicador natural dos conhecimentos necessários ao funcionamento da organização. Nesse sentido, a troca de conhecimento entre professor pesquisador, tutor, e o aluno passam a construir uma riquíssima troca de experiências. O grande desafio que se coloca para a tutoria é que esta possa promover uma atuação abrangente e global, sendo capaz de propor mudanças a partir de um conhecimento totalizante construído coletivamente. Potencializando a cooperação como estratégia que incentiva as discussões em torno da experiência pessoal de cada um. Permitindo assim que todo o grupo se beneficie das experiências individuais através da educação à distância. Para isso o Colégio Politécnico da UFSM e a UFSM dispõem de uma infraestrutura de comunicação, espaços físicos e tecnológicos que servem de suporte para a organização de uma equipe de tutoria constituída de professores pesquisadores, professores orientadores, tutores presencial e a distância e alunos dos diversos polos. O objetivo desta organização é trabalhar para que os alunos sejam acompanhados e orientados no desenvolvimento dos seus cursos por profissionais preparados para motivá-los nos seus estudos, auxiliando-os no processo de aquisição de autonomia para a construção de sua própria aprendizagem. Professor pesquisador O Professor pesquisador é o responsável pelo planejamento e elaboração do material didático das disciplinas do Curso. Ele é responsável pela orientação na formação dos tutores e monitores de acordo com o planejamento das ações. Professor formador O Professor formador é o responsável pela coordenação das atividades acadêmicopedagógicas de sua respectiva disciplina e orientação dos tutores em suas atividades didáticas. Tutores Os tutores possuem a função de assessorar e auxiliar o professor formador, acompanhar os estudantes e orientá-los em suas atividades. Tanto a definição quanto a orientação na execução de tais funções estão intimamente relacionados com a concepção de educação à distância. Tutores a distância Os tutores a distância são os auxiliares do professor formador, atuando como mediadores e orientadores das atividades previstas em cada disciplina. O tutor acompanhará o desenvolvimento de cada estudante e turma, especialmente através dos recursos e instrumentos oferecidos pela plataforma do curso, bem como por outras formas de comunicação a distância que estimule o desenvolvimento individual e o trabalho cooperativo e colaborativo entre os alunos. A tutoria a distância tem como objetivo orientar os alunos em suas dúvidas, de forma rápida e objetiva, por meio de comunicação individual, pela utilização de ferramentas do ambiente on-line tais como: correio eletrônico tira dúvidas, fórum e chats. Os tutores são responsáveis pela adoção de estratégias que auxiliem o aluno a refletir sobre o seu aprendizado, a assumir para ele próprio a responsabilidade pelo seu desenvolvimento no curso e a adquirir autonomia de estudo. Esses tutores atuarão no Colégio Politécnico da UFSM junto aos professores formadores. Os tutores, além de terem um trabalho permanente junto a esse professor, terão o acompanhamento dele e o do coordenador dos tutores. Os critérios de seleção dos tutores a distância serão explícitos em edital específico e os tutores dos pólos da rede municipal serão indicados. Tutores presenciais Os tutores presenciais deverão se dedicar a orientar os estudantes no uso da Plataforma Moodle e dominar todos os recursos e instrumentos didáticos a serem utilizados. Os tutores presenciais deverão ter condições de orientar de forma geral os conteúdos de um determinado semestre ou área de conhecimento/conteúdos, pois serão os orientadores desses conteúdos. Além disso, a tutoria presencial tem como objetivo a criação de ambientes de trabalho que permitam o atendimento individualizado dos alunos, possibilitando sua organização em grupos e promovendo o trabalho cooperativo e colaborativo. Também estimulará o aluno a expor suas dúvidas, relacionadas tanto sobre seu entendimento sobre conteúdo da matéria, quanto a dificuldades de outra ordem que estejam prejudicando o seu desenvolvimento no curso. Os critérios de seleção pública dos tutores presenciais serão de responsabilidade do Colégio Politécnico da UFSM e a seleção dos tutores dos polos municipais será de responsabilidade das Secretarias de Educação. Projeto de trabalho da tutoria O tutor deverá acompanhar o desenvolvimento das atividades, verificando a participação, além de identificar os avanços e dificuldades, no sentido de dar o máximo de subsídios aos estudantes para que ocorra uma melhor fluência do processo, motivando os alunos na continuidade e na finalização de seus estudos. Este tutor deverá manter o professor da disciplina permanentemente informado sobre essas atividades dos estudantes, como também deverá ser o facilitador da interação entre eles. O candidato selecionado para atuar como tutor a distância deverá realizar, em conjunto com o professor da disciplina, as seguintes funções: a) acompanhar o desenvolvimento teórico-metodológico do curso; b) conhecer detalhadamente os materiais e procedimentos de cada disciplina; c) participar da capacitação de tutores e da etapa preparatória dos alunos; d) cumprir o cronograma do Programa; e) participar das reuniões da equipe de tutoria; f) participar de reuniões para o planejamento conjunto; g) providenciar a abertura das atividades (fóruns, tarefas, etc) conforme planejamento prévio; h) informar ao Coordenador de Tutoria problemas e eventuais dificuldades no desempenho da função ou no ambiente do curso; i) facilitar aos alunos a compreensão da estrutura e da dinâmica dos módulos; j) estimular os alunos à realização das atividades propostas; k) acompanhar os trabalhos dos cursistas, esclarecer suas dúvidas e responder em, no máximo, 24 horas as mensagens eletrônicas recebidas pelo Moodle; l) acompanhar o desenvolvimento individual dos alunos e registrá-lo adequadamente; m) apoiar os alunos menos participativos a partir da análise das estatísticas do ambiente; n) propor ao professor o acréscimo ou supressão de atividades, quando necessário; o) planejar, propor e coordenar atividades de chat, de acordo com disponibilidade de acesso e de recurso dos alunos; p) analisar o desempenho dos cursistas e propor procedimentos que melhorem o seu rendimento, quando necessário; q) avaliar a aprendizagem dos cursistas, comentar seus trabalhos, proceder os registros e encaminhá-los adequadamente; r) encaminhar Relatório Parcial e Relatório Final de Desempenho da Turma para o Coordenador de Tutoria e para o professor formador. Relação numérica tutor/estudante/número de professores/hora e tutores/hora O número de tutores será equivalente ao número de disciplinas por ano do curso em cada polo. A relação professor/hora será de acordo com a carga horária das disciplinas previstas na matriz curricular do Curso. Para coordenar este trabalho contamos com o Coordenador/gestor responsável pelos polos. Assim, cabe a este: • Organizar o cronograma de seleção pública dos tutores, tanto presencial como a distância; • Coordenar o número de tutores por disciplina, no seu curso, tanto internamente como nos Polos; • Organizar a promoção e cronograma do programa de formação de tutores; • Supervisionar as bolsas e relatórios dos tutores; • Verificar e organizar a logística para os polos: material (distribuição e controle) e biblioteca, sendo responsável pelos polos; • Estabelecer o contato com os coordenadores dos pólos (tutores e técnicos); • Participar da organização do processo de seleção dos professores/alunos, junto à Gestão/Coordenação do Projeto e da Rede; • Apresentar relatório para a Coordenação Geral; Equipe de suporte técnico Equipe responsável pelo monitoramento do ambiente virtual de aprendizagem que presta assistência técnica aos envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, tais como: recuperação de senhas, envio de arquivos, acessos, etc. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS A Educação a Distância é uma modalidade de educação que vem assumindo, cada vez mais, uma posição de destaque no cenário educacional da sociedade contemporânea. Esta modalidade de educação deve ser um campo de interação transpessoal, através de vários recursos de caráter pedagógico, para que o aluno possa compreender mundos partilhados, mundos que se revelam pela linguagem, através da qual interage com o mundo e se sociabiliza. A Educação a Distância apresenta uma série de possibilidades que foram utilizadas ou reveladas de forma muito limitada pelo meio acadêmico. Para que isso se concretize devidamente é necessário utilizar as variadas formas de interatividade, ou seja, utilizar todos os recursos disponíveis, e através disso, procurar provocar o aluno para que ele possa discutir e sanar suas dúvidas, abrindo sempre novos caminhos para novas discussões e perguntas. A Educação a Distância possui uma ferramenta vantajosa na aprendizagem educacional, que além de ser um novo modo de apresentação do conhecimento, ensaia a relação quase homológica com os processos criativos de produção do conhecimento. A utilização desta ferramenta pode ter maior eficiência se utilizada com outros recursos pedagógicos, como, por exemplo, a leitura de livros e explicação dos tutores. As atividades de aprendizagem na Educação a Distância, devem fornecer múltiplas representações de conteúdo. Os materiais devem apresentar o conhecimento de acordo com o contexto, evitando simplificar o domínio do conteúdo, enfatizando sempre a construção do conhecimento e não somente a transmissão de informações. Através da grande diversidade de recursos midiáticos em Educação a Distância, o papel do autor é transferir parte de seu poder e autoridade ao leitor, que estará buscando novos elos e não uma única compreensão. Assim, o aluno poderá decidir até que nível de aprofundamento poderá levar seus estudos. Acredita-se que a Educação a Distância é uma possibilidade para favorecer as convivências sociais responsáveis, críticas, humanizadas de forma dinâmica e acessível. A partir dessa situação, o sistema visa à formação de um leitor-autor, o qual terá que admitir a existência de várias respostas corretas a um só problema, pois o recurso analítico deverá sempre estar presente. Dentro desta mesma dinâmica está a Educação a Distância que se constitui como uma prática educativa que se adéqua ao novo contexto educacional. Propõem-se uma educação que respeite o tempo e o espaço individual oferecendo as mesmas condições de ensino-aprendizagem, permitindo ao aluno, ao mesmo tempo, poder engajar-se no mundo do trabalho, visando o desenvolvimento de conhecimentos e atitudes que o auxilie a se relacionar com o mundo da vida e o mundo do trabalho. Para isso é necessário que cada conteúdo seja trabalhado em vários momentos pedagógicos, permitindo a cada discente a realização de um percurso de construção das respostas as suas indagações. Dessa forma, caberá ao educador provocar estas indagações, suscitando ao educando dúvidas que irão impeli-lo nos sentido da busca capaz de suprir as carências de conhecimento sentidas. Para alcançar o propósito da focalização progressiva e da construção do conhecimento, buscar-se-á para cada unidade programática percorrer coletivamente, incluindo os espaços de interação entre os discentes. Dentro destes princípios metodológicos, como princípio orientador, buscar-se-á um tratamento de cada disciplina de forma a permitir um primeiro contato do educando através do caderno didático disponível eletronicamente, o qual servirá como roteiro orientador do desenvolvimento da disciplina. Partindo deste material, caberá ao educando expor seus questionamentos por via eletrônica ao tutor à distância e este prontamente procurará esclarecê-los via ferramentas de comunicação do Moodle, repassando relatórios periódicos ao professor formador, permitindo a este ter acesso aos principais aspectos a serem abordados em um segundo momento, via vídeo streaming, áudio-conferência (permitindo interação professor-estudante) e via fórum de discussão (onde serão expostos elementos complementares para apoiar a busca das respostas por parte dos estudantes). Complementase o processo com as sugestões de leitura disponibilizadas na plataforma de aprendizagem (Moodle) e consultas complementares indicadas para aprofundamento do tema. Fundamentais neste processo de avanço progressivo são as atividades previstas em cada etapa, em que a aplicação do conhecimento pelo estudante é compartilhada com o professor formador e os tutores, podendo incidir em novas questões para debate via fórum de discussão e na construção do portfólio, espaço coletivo de produção de conhecimento. Ferramentas de Comunicação Na perspectiva de compatibilizar tecnologias e comunicação, o Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática na modalidade à distância disponibilizará diferentes formas de comunicação entre estudantes, tutores e professores ao longo do curso, com o objetivo de dinamizar opções conforme a identificação de cada aluno, sendo apresentadas nesse momento: • Fórum de Discussão: essa ferramenta propiciará a interatividade entre estudante-estudante e estudante-formador, oferecendo maiores condições aos participantes para se conhecerem, trocar experiências e debaterem temas pertinentes. Nesse espaço, os estudantes poderão elaborar e expor suas idéias e opiniões, possibilitando as intervenções dos formadores e dos próprios colegas com o intuito de instigar a reflexão e depuração do trabalho em desenvolvimento, visando à formalização de conceitos, bem como à construção do conhecimento (PRADO E VALENTE, 2002). • Portfólio: poderá ser usado individualmente ou em grupo, propiciando um espaço importante para a socialização das atividades ou projetos desenvolvidos ao longo do processo de formação. Assim, a aprendizagem estará centrada na possibilidade de o estudante poder receber o feedback sobre aquilo que está produzindo, conforme Prado e Valente (2002). • Biblioteca: local onde estarão disponíveis bibliografias, textos e artigos, além de indicações de sites que tratam das diferentes temáticas abordadas no curso, tais como: a problemática das tecnologias de informação e comunicação aplicadas à educação, educação à distância, inclusão, dentre outros, com a finalidade de subsidiar o processo de formação, aliando a teoria e a prática. • Agenda: todas as atividades propostas serão disponibilizadas nessa seção da plataforma do curso. Esse recurso contribui para que o estudante possa manterse em sintonia com as atividades que serão realizadas durante todo o processo de formação. Dessa forma, será possível a realização das atividades em momentos agendados ou de livre escolha dos participantes. Nos momentos agendados, todos os participantes estarão trabalhando virtualmente em dias e horários pré- estabelecidos. Nos momentos de atividades, trabalharão de acordo com suas possibilidades. desenvolvimento das Os atividades, oferecendo apoio aos participantes. formadores dando as estarão acompanhando orientações necessárias o e Além dos mecanismos de comunicação descritos acima, os professores poderão utilizar CD-ROM, DVD, material impresso, audioconferência e videoconferência, vídeos e áudios digitais em caso de disponibilidade técnica e logística. Utilizarão também os recursos existentes nos Polos, no Colégio Politécnico da UFSM e na UFSM. Instrumento fundamental para a integração das atividades desenvolvidas será a plataforma de aprendizagem do curso (Moodle), eixo condutor e orientador da totalidade das ações pedagógicas. O Curso pretende uma formação integral do aluno e, para tanto, estes deverão entrar em contato com o meio onde irão atuar, conhecendo as realidades, seus problemas e potencialidades, assim como vivenciar atividades relacionadas à sua profissão. Uma vez mantido esse contato com a realidade, essa deverá ser fonte de investigação e revisão do conhecimento, reorientando as atividades de ensino e organização curricular em especial a re-configuração dos saberes das áreas de conhecimento do curso. Em conformidade com a legislação que regulamenta a Educação Profissional Técnica e a proposta pedagógica do Colégio Politécnico da UFSM, a metodologia adotada no Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, subsequente na modalidade Ensino a Distancia, o curso está estruturado em disciplinas teóricas e práticas. As aulas práticas são presenciais e obrigatórias. O aluno deverá matricular-se em todas as disciplinas previstas para os semestres ou do módulo qualificador escolhido. Assim, o Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática propõe: Duração do Curso: 04 semestres. Sistema Semestral com carga horária total de 1050 horas. Para a obtenção do título de Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, o aluno deverá cumprir: 1. Conjunto de disciplinas, conforme sequência recomendada totalizando uma carga horária de 1.050 horas, em 04 semestres, compreendidas pelas atividades das aulas a distância, avaliações e encontros presenciais. Para esta edição do curso estão previstos os seguintes polos: Faxinal do Soturno – 50 vagas e São Sepé – 50 vagas. A previsão é de 25 estudantes a serem atendidos por tutor. REFERÊNCIAS PRADO, M. E. B. B.; VALENTE, J. A. A. Educação a distância possibilitando a formação do professor com base no ciclo da prática pedagógica. In: MORAES, M. C. Educação a distância: fundamentos e práticas. Campinas: Unicamp/NIED, 2002. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA MATRIZ CURRICULAR DISCIPLINAS TRANSVERSAIS Cinco disciplinas com Carga Horária total de 270 horas MÓDULOS QUALIFICADORES ♦ GESTÃO E USO DE COMPUTADORES Carga Horária: 330 horas ♦ INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE COMPUTADORES E DE REDES Carga Horária: 450 horas TOTAL = 1050 horas UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA FLUXOGRAMA CURRICULAR TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA EIXO TECNOLÓGICO: Informação e Comunicação. Ingresso para obtenção do Título de Técnico GESTÃO E USO DE COMPUTADORES Ingresso Qualificação Certificado de qualificação DISCIPLINAS TRANSVERSAIS INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE COMPUTADORES E DE REDES Diploma de Técnico em Manutenção e Suporte em Informática Certificado de qualificação UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR DISCIPLINAS Introdução a Informática Ambientação em Educação à Distância DISCIPLINAS TRANSVERSAIS Fundamentos de Sistemas Operacionais 60 45 Segurança da Informação 60 270 Programas Aplicativos 60 Língua Inglesa Instrumental 45 Língua Portuguesa Instrumental 45 Lógica de Programação 60 Ética Profissional 30 Empreendedorismo 45 Metodologia de Pesquisa 45 Subtotal 330 Fundamentos de Instalação Elétrica 60 Arquitetura de Computadores 60 Instalação e Configuração de Sistemas Windows Instalação e Configuração de Sistemas MÓDULO INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE COMPUTADORES E DE REDES 45 Fundamentos de Redes de Computadores Subtotal MÓDULO GESTÃO E USO DE COMPUTADORES CH 60 Linux Software de Análise e Monitoramento de Hardware Redes: Instalação e Configuração Física de Redes Redes: Configuração Lógica de Redes e Serviços Montagem e Manutenção de Computadores 60 60 30 60 60 60 Subtotal 450 CARGA HORÁRIA TOTAL 1050h UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA ELENCO DE DISCIPLINAS ELENCO DE DISCIPLINAS TRANSVERSAIS 1. AED2141 – Ambientação em Educação à Distância 2. INF2141 – Introdução a Informática 3. SOP2141 – Fundamentos de Sistemas Operacionais 4. RED2141 – Fundamentos de Redes de Computadores 5. SEG2141 – Segurança da Informação ELENCO DE DISCIPLINAS DO MÓDULO DE GESTÃO E USO DE COMPUTADORES 6. PAP2141 – Programas Aplicativos 7. LPR2141 – Lógica de Programação 8. LPI2141 – Língua Portuguesa Instrumental 9. LII2141 – Língua Inglesa Instrumental 10. ETP2141 – Ética Profissional 11. EMP2141 – Empreendedorismo 12. MET2141 – Metodologia de Pesquisa ELENCO DE DISCIPLINAS DO MÓDULO DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO OPERAÇÃO DE COMPUTADORES E DE REDES 13. FIE2141 – Fundamentos de Instalação Elétrica 14. ARQ2141 – Arquitetura de Computadores 15. SAH2141 – Software de Análise e Monitoramento de Hardware 16. MAN2141 – Montagem e Manutenção de Computadores 17. SOP2142 – Instalação e Configuração de Sistemas Windows 18. SOP2143 – Instalação e Configuração de Sistemas Linux 19. RED2142 – Redes: Instalação e Configuração Física de Redes 20. RED2143 – Redes: Configuração Lógica de Redes e Serviços E UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME PAP2141 Programas aplicativos CH 60 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Manipular arquivos e pastas usando os recursos do sistema operacional; Aprender a utilizar os recursos de editores de textos, software de apresentação, web e planilha eletrônica. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – PROCESSAMENTO DE TEXTO 1.1 Formatação caracteres e parágrafo 1.2 Configurar página 1.3 Copiar e mover partes de um documento 1.4 Inserir imagens, tabelas e gráficos 1.5 Uso de Estilos, quebra de páginas, seções e índices UNIDADE 2 – PLANILHA ELETRÔNICA 2.1 - Conceitos de arquivo, planilha e Célula 2.2 - Criação de Fórmulas 2.3 - Utilização de Funções 2.4 - Formatação de células (formatação condicional). 2.5 - Elaboração de Gráficos 2.6 - Configuração de Páginas e Impressão UNIDADE 3 – PROGRAMA DE APRESENTAÇÕES 3.1 Construção da Apresentação 3.2 Layouts e designs 3.3 Animações de textos e objetos 3.4 Transições de slides 3.5 Botões de ação 3.6 Hiperlinks 3.7 Inserir áudios e vídeos 3.8 Configurar a apresentação de slides 3.9 Modos de exibição BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA TAKA, Carlos Eduardo; MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Word 2007; Editora Érica. TAKA, Carlos Eduardo; MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office PowerPoint 2007 ; Editora Érica. TAKA, Carlos Eduardo; MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Office Excel 2007 ; Editora Érica. VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. 7. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RAMALHO, Jose Antonio - Introdução à Informática - Teoria e Prática – Editora Futura. Livros pacote de aplicativos Office. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME INF2141 Introdução a Informática CH 60 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Adquirir noções básicas sobre o funcionamento de um sistema de computação. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO 1.1 Evoluções e gerações dos computadores 1.2 Conceitos básicos de informática: bit, byte, palavra, dado 1.3 Computadores: hardware e software UNIDADE 2 – COMPONENTES DE UM SISTEMA DE COMPUTAÇÃO 2.1 - Processadores 2.2 - Memória Principal 2.3 - Memória Secundária 2.4 - Entrada/Saída UNIDADE 3 – ARITMÉTICA COMPUTACIONAL 3.1 - Sistemas de Numeração 3.2 - Conversão de Bases 3.3 - Aritmética Binária UNIDADE 4 - LÓGICA DIGITAL 4.1 - Portas lógicas 4.2 - Álgebra de Boole BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à Informática. 8. Ed. São Paulo: PrenticeHall, 2004. MONTEIRO, M. A. Introdução à Organização de Computadores 5. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. VELLOSO, F. C. Informática: Conceitos Básicos. 7. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEIRELLES, F. S. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 1994. NORTON, P. Introdução à Informática. 1. Ed. São Paulo: Makron Books, 1997. GERSTING, Judith L. Fundamentos Matemáticos Computação. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. para a Ciência da UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME SOP2141 Fundamentos de Sistemas Operacionais CH 60 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Compreender os conceitos relacionados a projeto de sistemas operacionais e suas funcionalidades; Identificar e usar os sistemas operacionais dos casos de Estudo. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – VISÃO GERAL DE SISTEMAS OPERACIONAIS 1.1 Conceitos básicos 1.2 Funções principais 1.3 Máquina de níveis UNIDADE 2 – HISTÓRICO E CLASSIFICAÇÃO 2.1 Histórico 2.2 Tipos de Sistemas Operacionais UNIDADE 3 – ELEMENTOS DE HARDWARE E SOFTWARE 3.1 Hardware 3.2 Software 3.3 Linguagem de controle 3.4 Programas de sistema ou utilitários 3.5 Linguagem de máquina 3.6 Mecanismo de interrupção 3.7 Operações de Entrada e Saída (E/S) 3.8 Sistemas em lote 3.9 Escalonamento de tarefas e multiprogramação 3.10 Serviços de Sistemas Operacionais UNIDADE 4 – ARQUITETURA DO SISTEMA OPERACIONAL 4.1. Modos de acesso 4.2. System calls (Chamadas ao sistema) 4.3. Arquiteturas do núcleo (kernel) 4.4. Interpretador de comandos UNIDADE 5 – INTRODUÇÃO À GERÊNCIA DE PROCESSOS, MEMÓRIA E ARQUIVOS 5.1 Gerência de processos 5.2 Gerência de memória principal 5.3 Gerência de arquivos 5.4 Gerência de dispositivos UNIDADE 6 – CASO DE ESTUDO 6.1 Sistema Operacional Windows 6.1.1 - Interface do Sistema Operacional 6.1.2 - Softwares nativos do sistema 6.1.3 - Gerenciamento de arquivo 6.2 Sistema Operacional Linux 6.2.1 - Interface do Sistema Operacional 6.2.2 - Softwares nativos do sistema 6.2.3 - Gerenciamento de arquivo BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SILBERSCHATZ, A.; GAGNE, G.; GALVIN, P. B. Fundamentos de Sistemas Operacionais. 6. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 2. Ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DEITEL, H. M.;DEITEL, P. J.; CHOFFNES. Sistemas Operacionais. 3. Ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2005. WOODHULL, A. S.; TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação. 3. Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME LPI2141 Língua Portuguesa Instrumental CH 45 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Leitura e compreensão de textos na área profissional. Níveis de linguagem e adequação linguística. Comunicação oral e escrita. Gramática aplicada. Redação Técnica. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE I. – Níveis de linguagem 1.1 Norma culta 1.2 Nova ortografia 1.3 Gramática aplicada UNIDADE II – Redação Técnica 2.1 Resumo 2.2 Relatório 2.3 Projeto UNIDADE III – Comunicação oral e escrita 3.1 Leitura e compreensão de textos na área profissional BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental : de acordo com as normas da Abnt. São Paulo: Atlas, 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MOTTA-ROTH, D. (Org.) Redação Acadêmica: princípios universitários. Santa Maria: Imprensa universitária, 2001. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME LII2141 Língua Inglesa Instrumental CH 45 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Estratégias de leitura em Língua Estrangeira. Estudo do vocabulário técnico. Leitura e interpretação de textos técnico-científicos em inglês na área da informática. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE I – Estratégias de Leitura em Língua Estrangeira 1.1 Scanning; 1.2 Skimming; 1.3 Palavras cognatas e falsas cognatas; 1.4 Localização da ideia principal e secundária em textos técnico-científicos na área da informática. UNIDADE II – Estudo do vocabulário técnico 2.1 Estudo do vocabulário técnico. BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEMETRIADES, Dinos. Information technology workshop. Oxford: Oxford University Press, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTERAS, Santiago Remacha. Infotech:English for computer users. Oxford: Cambridge University Press, 2008. GLENDINNING , Eric H. ; McEwan,John . Oxford English for information technology. Oxford: Oxford University Press, 2006. LONGMAN: dicionário escolar. Inglês-Português. Português-Inglês.Edinburgh Gate: Pearson Education Limited, 2002. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME ARQ2141 Arquitetura de Computadores CH 60 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Conhecer a arquitetura básica dos computadores modernos e identificar seus componentes básicos. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO A ARQUITETURA DE COMPUTADORES 1.1 – Modelo de Von Neumann 1.2 – Componentes básicos de um sistema de computação e suas funções UNIDADE 2 – SUBSISTEMA DE MEMÓRIA 2.1 - Hierarquia de memória 2.2 – Memória Interna 2.2.1 – Memória principal 2.2.2 - Memória cache 2.3 – Memória externa 2.3.1 – Organização e funcionamento dos discos magnéticos 2.3.2 – Armazenamento com discos ópticos 2.3.3 – Armazenamento em memória eletrônica 2.5 - Memória virtual UNIDADE 3 - UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO 3.1 – Funções básicas da UCP 3.2 – Unidade Lógica e Aritmética (ULA) 3.3 – Unidade de Controle (UC) 3.4 – Organização de registradores 3.5 – Instruções de Máquina UNIDADE 4 - SUBSISTEMA DE ENTRADA E SAÍDA 4.1 – Interfaces de E/S 4.2 – Dispositivos de E/S 4.3 – Módulos e funções de E/S 4.4 - Técnicas de Controle para Transferência de Dados. 4.4.1 - E/S Programada. 4.4.2 - E/S Dirigida por Interrupção. 4.4.3 - Acesso Direto à Memória (DMA). UNIDADE 5 - EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES 5.1 - Processadores CISC e RISC 5.2 – Tendências. BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTEIRO, Mario A., Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2007. MURDOCCA, M.; HEURING, V. P. Introdução à Arquitetura de Computadores. 1. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000. STALLINGS, W. Arquitetura e Organização de Computadores. 5. Ed. São Paulo: Makron Books, 2002. TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5. Ed. São Paulo: Makron Books, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HENNESSY, J. L.; PATTERSON, D. A. Arquitetura de Computadores: Uma Abordagem Quantitativa. 3. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. PATTERSON, D. A. HENNESSY, J. L. Organização e Projeto de Computadores. 3. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME RED2141 Fundamentos de Redes de Computadores CH 45 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Apresentar as características lógicas dos serviços de redes TCP/IP, equipamentos de comunicação da camada 1, 2 e 3 do modelo OSI, assim como os padrões IEEE 802 e seus meios físicos de comunicação. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – Redes de Computadores 1.1 – Histórico 1.2 - Estrutura e Topologia de Redes 1.3 – Arquitetura de Redes de Computadores(Modelos ISO/OSI e TCP/IP) 1.4 - Protocolos de Redes de Computadores 1.5 – Conceitos básicos de Telecomunicações 1.6 – Meios de Transmissão 1.7 - Equipamentos de Redes de Computadores BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores. 4. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. PETERSON, L.; DAVIE, B. Redes de Computadores - Uma Abordagem de Sistemas. 3. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004. COMER, D. E. Bookman, 2007. Redes de computadores e Internet. 4. Ed. Porto Alegre: TORRES, Gabriel. Redes de Computadores - Versão Revisada e Atualizada. ISBN: 9788561893057, 1. ed., NovaTerra, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR KUROSE, James F;ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet : uma abordagem top-dow. Traduzido por Arlete Simille Marques. 3. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. SCRIMGER, R.; LASALLE, P.; PARIHAR, M.; GUPTA, M. TCP/IP a Bíblia. 1. Ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002. SOARES, L. F.; LEMOS G.; COLCHER S. Redes de Computadores: das LANs, MANs e WANs às Redes ATM. 2. Ed. Rio de Janeiro: Campus. 1995. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME LPR2141 Lógica de Programação CH 60 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Estudar as formas para representação do pensamento lógico através de técnicas de desenvolvimento de algoritmos. Representação e manipulação de dados. Construções de algoritmos seqüenciais, condicionais e com estruturas de repetição. Procedimentos e Funções. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 - ESTUDO DE ALGORITMOS 1.1 - Conceitos fundamentais. 1.2 - Variáveis, tipos de dados, constantes, operadores aritméticos e lógicos. 1.3 - Expressões, atribuição, representações gráfica e textual de algoritmos. 1.4 - Estruturas de controle (atribuição, sequência, seleção, repetição). 1.5 - Procedimentos e Funções. BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; Clifford STEIN. Algoritmos – Teoria e prática. Tradução da 2ª. Edição. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002. OLIVEIRA, J. F.; MANZANO, J. A. N. G. Algoritmos: Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 21. Ed. São Paulo: Érica, 2005. PUGA, S.; RISSETTI, G. Lógica de Programação e Estrutura de Dados – com aplicações em Java. São Paulo: Pearson Educator, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIMARÃES, A. M. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994. ZIVIANI, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Pascal e C. 2. Ed. Thomson, 2004 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME AED2141 Ambientação em Educação a Distância CH 45 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Ambientar-se com a modalidade de ensino escolhida, organizar seu estudos, conhecer o ambiente virtual de aprendizagem e suas ferramentas de atividade e o meio de comunicação utilizado: Internet. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – HISTORIO E CARACTERISTICAS da EaD 1.1 Conceitos de EaD e TIC 1.2 Ferramentas para navegação e busca na Internet 1.3 Diferentes modalidades de cursos a distância 1.4 Direitos e deveres do estudante a distância UNIDADE 2 – AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM 2.1 Características do Ambiente e organização 2.2 Ferramentas de Atividade 2.3 Mecanismos de Comunicação BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, Lynn; BARROS, Daniela; OKADA, Alexandra. MOODLE: Estratégias Pedagógicas e Estudos de Caso. Salvador: EDUNEB, 2009. BEHAR, Patricia Alejandra, Competências em Educação a Distância, Editora: Penso , 2013. MOORE, M; KEARSLEY, G. A educação a distância: uma visão integrada. Trad. Roberto Galman. São Paulo: Thomson Learning, 2007. PALLOFF , Rena M., PRATT, Keith, O Aluno Virtual: Um Guia para Trabalhar com Estudantes On-line Editora: Penso 2004 PIMENTEL, N. M. Introdução à educação a distância. Florianópolis: SEAD/UFSC, 2006. PRETI, Oreste. Educação a distância: fundamentos e políticas. Cuiabá: UFMT, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR VALENTINI, Carla Beatris; SOARES, Eliana Maria do Sacramento. Aprendizagem em Ambientes Virtuais: compartilhando idéias e construindo cenários. Caxias do Sul: EDUCs, 2005. ZANCHET, Beatriz Maria Boéssio Atrib; GHIGGI, Gomercindo (org.). Práticas inovadoras na aula universitária: possibilidades, desafios e perspectivas. Sáo Luis, MA: EDUFMA, 2009. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME LPR2141 Fundamentos de Instalações Elétricas CH 45 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Analisar uma rede elétrica e verificar se ela suporta um eventual aumento de carga como, por exemplo, a criação de um novo laboratório de informática ou a instalação de outros equipamentos. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – GRANDEZAS ELÉTRICAS: CORRENTE, TENSÃO E RESISTÊNCIA 1.1 Corrente elétrica 1.2 Tensão elétrica 1.3 Lei de Ohm e resistência elétrica UNIDADE 2 – GRANDEZAS ELÉTRICAS: LEI DOS NÓS, LEI DAS MALHAS E POTÊNCIA 2.1 Primeira Lei de Kirchhoff (ou Lei dos Nós) 2.2 Segunda Lei de Kirchhoff (ou Lei das Malhas) 2.3 Potência elétrica 2.4 Potência em sistemas de corrente alternada (CA) 2.5 Entrada de energia para clientes residenciais 2.6 Cálculo da corrente nominal UNIDADE 3 – SIMBOLOGIA E REPRESENTAÇÃO ELÉTRICA 3.1 Simbologia para instalações prediais 3.2 Ligação dos interruptores UNIDADE 4 – PROJETOS ELÉTRICOS: PROTEÇÃO E DIMENSIONAMENTO 4.1 Funcionamento de uma instalação elétrica 4.2 Dispositivos de proteção em baixa-tensão UNIDADE 5 – DIMENSIONAMENTO DE CONDUTORES E ELETRODUTOS EM BAIXA-TENSÃO 5.1 Critérios para o dimensionamento de condutores 5.2 Dimensionamento de eletrodutos UNIDADE 6 – TÓPICOS DE SEGURANÇA 6.1 Aterramentos 6.2 Estabilizadores 6.3 No-breaks 6.4 Choque elétrico BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAPUANO, F.G., MARINO, M.A.M., Laboratório de eletricidade e eletrônica, 23ª Ed., São Paulo: Érica, 1998. COTRIM, Ademaro. Instalações elétricas. São Paulo: Pearson, 2003. JOHNSON ,D.E., HILBURN ,J.L., JOHNSON ,J.R., Fundamentos de análise de circuitos elétricos, 4ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 1994. NAHVI ,M., EDMINISTER ,J.. Teoria e problemas de circuitos elétricos, 2ª Ed., Porto Alegre: Bookman, 2005. NILSSON, J.W., RIEDEL ,S.R., Circuitos elétricos, 6ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003. ORSINI, L.Q., Curso de circuitos elétricos, 2ª Ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2004 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5410: instalações elétricas de baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004. ABNT. Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 5444: símbolos gráficos para instalações elétricas prediais. Rio de Janeiro, 1989. BRASIL. Ministério do Trabalho e do Emprego. Portaria n. 598, de 07 de dezembro de 2004. Altera a Norma Regulamentadora NR 10 – Instalações e serviços em eletricidade. Disponível em: <http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BF9276F717 36C/p_20041207_598.pdf>. Acesso em: 28 jul. 2011. COFIMET. Capacidade de condução de corrente. Indústria de condutores elétricos. Disponível em: <http://www.cofimet.com.br/tabelaprat1e2.htm>. Acesso em: 12 dez. 2010. CREDER, Hélio. Instalações elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2007. Engenharia Elétrica, UFU, 2010. Disponível em: <http://www.eletrica.ufu.br/pastas/EID/6.05___Dimensionamento.pdf>. Acesso em: 12 dez. 2010. MORAES, A. J.; SLVA, S. F. de P. Dimensionamento de condutores. Departamento de OLIVEIRA, Carlos Donizeti de. Infraestrutura elétrica para redes de computadores. 2011. 91 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Sistemas de Informação) – Faculdades Hoyler, UNIESP, Hortolândia, 2011. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME ETP2141 Ética Profissional CH 30 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Compreender a temática da moral nas relações humanas, e sua exigência no mercado de trabalho de profissionais éticos, comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade justa e igualitária. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – CONCEITOS, PRINCÍPIOS E VALORES DA ÉTICA PROFISSIONAL PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO UNIDADE 2 – VALORES ÉTICOS E CÓDIGO DE ÉTICA DO PROFISSIONAL EM INFORMÁTICA UNIDADE 3 – IMPORTÂNCIA DO RELACIONAMENTO NO TRABALHO PARA MELHORAR O LADO PROFISSIONAL E O PESSOAL BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABBAGNANO, N. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1970. AMOEDO, S. Ética do trabalho: na era pós-qualidade. Rio de Janeiro: Qualitmark, 1997. CHIAVENATO, I. Gerenciando Pessoas: o passo decisivo para a administração participativa. São Paulo: Makrom Books, 1994. GOLDIM,J.R. Ética Profissional é compromisso social. 2003. Disponível em: http://www.ufrgs.br/bioetica/textos.htm#conceito. Acesso em: 09 jan.2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GOLEMAN, D. Inteligência emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996. INSTITUTO ETHOS. Valores universais. Disponível em: <http://www.ethos.org.br/DesktopDefault.aspx?TabID=3643&Alias=Ethos&Lang=en-US>. Acesso em: 15 jan. 2008. LORENZETTI, J. P. A ética a nicômaco: atualização e comentários. Porto Alegre: Viamão, 2003. Disponível em: <http://www.consciencia.org/cgi-bin/topdl/download.pl?file=aristjosemar.rtf>. Acesso em: 14 jan. 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME SAH2141 Software de Análise e Monitoramento de Hardware CH 30 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Analisar e monitorar o hardware do computador visando a prevenção de manutenção, e conhecer as configurações , tipos e fabricantes do hardware, para evitar desperdício de custo e tempo. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 –MONITORAMENTO DO HARDWARE 1.1 Diagnóstico e análise do hardware UNIDADE 2 –CASOS DE USO: SOFTWARES DE ANÁLISE E MONITORAMENTO 2.1 Conhecendo os softwares 2.2 Analisando seu funcionamento BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA VASCONCELOS, Laércio. Resolvendo problemas no seu PC: passo a passo. São Paulo: Makron Books,2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMARAL, Fábio Eduardo. Mantenha a temperatura do seu PC sob controle.2008. Disponível em: <http://www.baixaki.com.br/info/1222-mantenha-a-temperatura-do-seu-pcsob-controle.htm>. Acesso em: 4 jun. 2009. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME SOP2142 Instalação e Configuração de Sistemas Windows CH 60 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Definir a versão do sistema operacional Windows conforme a necessidade do usuário e características de hardware do computador, realizar a instalação e configuração do sistema, primando pela segurança da informação. Alem de monitorar o funcionamento do mesmo e propor soluções de manutenção. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – CONHECENDO O SISTEMA OPERACIONAL 1.1 Histórico do sistema operacional 1.2 Versões e novidades do sistema operacional do caso de estudo UNIDADE 2 – SISTEMA DE ARQUIVOS 2.1 Sistemas de Arquivos suportados 2.2 Recursos do sistema de arquivos UNIDADE 3 – GERENCIAMENTO DE DISCO 3.1 Armazenamento Básico e Dinâmico 3.2 Desfragmentação de partições e Volumes 3.3 Verificação de Erros UNIDADE 4 – INTERPRETADOR DE COMANDOS 4.1 comandos de manipulação de arquivos e pastas 4.2 comandos em geral 4.3 desenvolvimento de scripts e manutenção e gerenciamento UNIDADE 5 – INSTALAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL 5.1 Teste de Compatibilidade 5.2 Formas de Instalação 5.3 Formas de Upgrade UNIDADE 6 – GERENCIAMENTO DE USUARIOS E GRUPOS 6.1 Microsoft Management Console 6.2 Administração de Contas de Usuário 6.3 Administração Grupos de Usuários UNIDADE 7 – GERENCIAMENTO DE PROGRAMAS 7.1 Instalação de Programas 7.2 Desinstalação de Programas UNIDADE 8 – GERENCIAMENTO DE HARDWARE 8.1 Gerenciamento de dispositivos UNIDADE 9 – ADMINISTRAÇÃO DE IMPRESSORAS 1.1 Gerenciamento de impressoras 1.2 Administração da Fila de impressão 1.3 Compartilhamento e segurança UNIDADE 10 – SEGURANÇA DO SISTEMA OPERACIONAL 10.1 Auditoria de logs 10.2 diretivas de segurança 10.3 serviços de monitoramento e desempenho BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA BATTISTI, Júlio, Windows 7: Guia Completo & Prático - Passo a Passo, Volume 1, Editora Instituto Alpha, 2013. BATTISTI, Júlio, Windows 7: Guia Completo & Prático - Passo a Passo, Volume 2, Editora Instituto Alpha, 2013. TANENBAUM, Andrew S., Sistemas operacionais :projeto e implementação, 3ª edição, Editora Bookman, Porto Alegre, RS, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRADE, Denise de F., Windows 7, Editora Viena, São Paulo, 2010. STANEK, Willian R., Windows 7 - Guia de Bolso do Administrador, Editora Bookman, 2011. ROCHA, Tarcízio da ,Windows 7 Sem Limites, Editora Ciência Moderna, 2011. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME SOP2143 Instalação e Configuração de Sistemas Linux CH 60 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Definir a versão do sistema operacional Linux conforme a necessidade do usuário e características de hardware do computador, realizar a instalação e configuração do sistema, primando pela segurança da informação. Além de monitorar o funcionamento do mesmo e propor soluções de manutenção. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – CONHECENDO O SISTEMA OPERACIONAL 1.1 Histórico do sistema operacional 1.2 Kernel Linux 1.3 Distribuições GNU/Linux 1.4 Hierarquia padrão do sistema de arquivos UNIDADE 2 – SISTEMA DE ARQUIVOS 2.1 Sistemas de Arquivos suportados 2.1.1 Blocos, inodes, MACtimes e diretórios 2.2 Recursos do sistema de arquivos 2.3 Estrutura de diretórios 2.4 Árvore de diretórios UNIDADE 3 – GERENCIAMENTO DE DISCO 3.1 Particionamento x Logical volume manager (LVM) 3.2 Montagem e formatação de mídias 3.4 Manutenção de partições e Sistema de arquivo UNIDADE 4 – INTERPRETADOR DE COMANDOS 4.1 comandos de manipulação de arquivos e pastas 4.1.1 Permissões de arquivos e diretórios 4.2 comandos em geral 4.2.1 Gerenciamento de processos 4.2.2 Hard link e Soft link 4.2.3 Filtros e desvios 4.2.4 gerenciamento de serviços 4.2.5 gerenciamento de memória 4.2.5 Agendamento de tarefas 4.2.6 Compactação de Arquivos 4.3 desenvolvimento de scripts para manutenção e gerenciamento UNIDADE 5 – INSTALAÇÃO DO SISTEMA OPERACIONAL 5.1 Requisitos de Instalação 5.2 Gerenciador de Boot 5.3 Formas de Instalação UNIDADE 6 – GERENCIAMENTO DE USUARIOS E GRUPOS 6.1 Administração de Contas de Usuário 6.2 Administração Grupos de Usuários UNIDADE 7 – GERENCIAMENTO DE PROGRAMAS UNIDADE 8 – GERENCIAMENTO DE HARDWARE UNIDADE 9 – ADMINISTRAÇÃO DE IMPRESSORAS UNIDADE 10 – SEGURANÇA DO SISTEMA OPERACIONAL 10.1 Análise de logs BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOTA FILHO, J.E., Descobrindo o Linux: entenda o sistema operacional GNU/Linux, 3ª Edição revista e ampliada, Editora Novatec, São Paulo, 2012 DANESH, Arman, Dominando o Linux :a bíblia, Editora Makron Books do Brasil, Sao Paulo, 2000. TOBLER, Michael J., Desvendando Linux, Editora Campus, Rio de Janeiro, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PRITCHARD, S.;PESSANHA, B.G.; LANGFELDT, N.; STANGER, J.; DEAN, J., Certificação Linux LPI: Rápido e prático – Nível 1: Exames 101 e 102, 2ª Edição Revisada, Editora Alta Books, Rio de Janeiro, 2007. PRITCHARD, S.;PESSANHA, B.G.; LANGFELDT, N.; STANGER, J.; DEAN, J., Certificação Linux LPI: Rápido e prático – Nível 2: Exames 201 e 202, 2ª Edição Revisada, Editora Alta Books, Rio de Janeiro, 2007. MORIMOTO, C.E., Linux – Guia Prático, Editora GDH Press e Sul Editores, 2009. BONAN, Adilson Rodrigues, Configurando e usando o sistema operacional Linux, 3ª edição, Editora Futura, Sao Paulo, 2004. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME RED2142 Redes: Instalação e configuração física de redes CH 60 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Planejar, executar a montagem do cabeamento de uma rede local de computadores e sua integração por meio de equipamentos ativos, seguindo normas nacionais e internacionais, Além de Testar e dar manutenção a mesma. Compreender o funcionamento das redes sem fio. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – ARQUITETURA ETHERNET 1.1 Padrão IEEE 802.3 1.2 Modos de Transmissão de dados 1.3 Sinalização 1.4 Formas de codificação de dados 1.5 Tipos de Transmissão UNIDADE 2 – MEIOS DE TRANSMISSÃO 2.1 Caracteristicas de Condutores Elêtricos 2.2 Cabo coaxial 2.3 Cabo Par Trançado 2.4 Caracteristica condutores óticos 2.5 Fibra ótica UNIDADE 3 – EQUIPAMENTOS ATIVOS 3.1 Repetidor 3.1.1 Regras de Segmentação 3.2 Hub 3.3 Bridge 3.3.1 Algoritmo Spanning Tree 3.4 Switch 3.4.1 Store and Forward / Cut-through 3.4.2 Ligação entre Switch 3.4.3 Virtual LAN (VLAN) 3.5 Roteador UNIDADE 4– CABEAMENTO ESTRUTURADO 4.1 Conceitos Iniciais 4.2 Normas de Cabeamento 4.3 Subsistemas 4.4 Sistemas de cabeamento UNIDADE 5. PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO 5.1 Cabeamento secundário e primário 5.2 Área de Trabalho 5.3 Armário de Telecomunicações UNIDADE 6 TESTES E CERTIFICAÇÃO 6.1.Testes de campo para cabos de par trançado 6.2.Testes de desempenho de transmissão em fibra óptica UNIDADE 7 – COMUNICAÇÃO SEM FIO 4.1 Origem e Topologia das Redes sem Fio 4.2 Padrão 802.11 4.3 Bluetooth 4.4 Precauções em redes sem fio BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA KRAUSER, Faial Varella. Cabeamento estruturado para telecomunicações. Florianópolis: SENAI/CTAI, 2002. 118p. MENDES, Douglas R., Redes de computadores: Teoria e prática, São Paulo: Novatec Editora, 2007. SOARES NETO, Vicente, Telecomunicações – Redes de Alta Velocidade – Cabeamento Estruturado, São Paulo: Érica, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LACERDA, Ivan M F de., Cabeamento Estruturado, Natal, 2002. MORIMOTO, Carlos E., REDES – Guia prático, Porto Alegre: Sul Editores, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME RED2143 Redes: Configuração lógica da rede e Serviços CH 60 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Configurar rede de computadores intranet e extranet com acesso a Internet, com sistemas operacionais Windows e Linux, além de configurar serviços de rede e integrar redes com e sem fio. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 - ARQUITETURA TCP/IP 1.1 Protocolos da Arquitetura TCP/IP 1.1.1 Protocolos da camada de Aplicação 1.1.1.1 Protocolo FTP / TFTP 1.1.1.2 Protocolo Telnet / SSH 1.1.1.3 Protocolo SMTP 1.1.1.4 Protocolo POP 1.1.1.5 Protocolo IMAP 1.1.1.6 Protocolo HTTP 1.1.1.7 Protocolo NFS 1.1.2 Protocolos da camada de transporte 1.1.2.1 Protocolo TCP 1.1.2.2 Protocolo UDP 1.1.3 Protocolos da camada de Rede 1.2 Plano de Endereçamento de Redes TCP/IP 1.2.1 Endereço IP 1.2.2 Classes de endereçamento 1.2.3 Máscara de Rede 1.2.4 CIDR 1.2.5 NAT 1.2.6 DNS 1.2.7 DHCP 1.3 Roteamento – Protocolos e configurações 1.3.1 Tabela de Roteamento 1.3.2 Processo de roteamento 1.3.3 Roteamento estático e dinâmico UNIDADE 2 -.Práticas de configuração de Redes em Simulador 2.1 Instalando e conhecendo o Simulador de Redes 2.2 Configuração de cenários de rede em rede local sem roteador 2.3 Configuração de cenários de rede com pontos wireless 2.4 Configuração de cenários de rede em rede com um ou mais roteadores UNIDADE 3 - .PRATICAS EM SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDES 3.1 Instalando e configurando Maquinas Virtuais 3.2 Configurando a Rede com Clientes e Servidores Windows 3.2.1 Comunicando computadores com Windows 3.2.2 Configurando servidor Windows 3.2.2.1 Adicionando funções do Active Directory 3.2.2.2 Gerenciando usuários do domínio 3.2.2.3 Definindo Políticas de Dominio 3.2.2.4 Configurando servidor DNS 3.2.2.5 Configurando servidor DHCP 3.2.2.6 Configurando Servidor de Arquivos 3.2.2.7 Configurando Servidor Web 3.2.3 Incluindo Clientes Windows no Dominio 3.2.3.1 Usando recursos do Dominio 3.3 Configurando a Rede com Clientes e Servidores Linux 3.3.1 Comunicando computadores com Linux 3.3.2 Configurando servidor Linux 3.3.2.1 Configurando servidor DNS 3.3.2.2 Configurando servidor DHCP 3.3.2.3 Configurando Servidor de Arquivos 3.3.2.4 Configurando Servidor Web 3.3.2.5 Configurando Servidor SSH 3.3.3 Usando os serviços do servidor BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOTA FILHO, João E, Descobrindo o Linux: entenda o sistema operacional GNU/Linux, 3ª Edição revista e ampliada, São Paulo: Novatec Editora, 2012. SOUSA. Lindeberg Barros de, Projeto e implementação de redes: fundamentos, soluções, arquiteturas e planejamento, 1ª Edição, São Paulo: Editora Érica, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MENDES, Douglas R., Redes de Computadores: teoria e prática, São Paulo: Novatec Editora, 2007. MORIMOTO, Carlos E., Redes – Guia Prático, Porto Alegre: Sul Editores, 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME EMP2141 Empreendedorismo CH 45 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Ampliar a visão da sua carreira profissional e vislumbrar novas perspectivas de mercado para a mesma. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 - Histórico do Empreendedorismo 1.1 Empreendedorismo no mundo 1.2 Empreendedorismo no Brasil UNIADE 2 - Empreendedorismo 2.1 Conceituando empreendedorismo 2.2 O intra-empreendedor 2.3 Processo empreendedor 2.4 A teoria visionária de Fillion UNIDADE 3 - Características empreendedoras 3.1 Características do empreendedor 3.2 Time dos sonhos UNIADE 4 - Plano de negócios 4.1 Planejamento 4.2 Plano de negócios 4.3 Elaboração de seu plano de negócios 4.4 Sumário executivo 4.5 Descrição do negócio UNIDADE 5 - Definição estratégica 5.1Estratégias 5.2Análise de mercado 5.3Plano de marketing 5.4Fatores financeiros BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA SEBRAE. Educação SEBRAE – Apresentação. Disponível em: <www.educacaosebrae. com.br>. Acesso em: 30 out. 2007. MANUAL iniciando um pequeno grande negócio. [Brasília]: SEBRAE, [19--]. BRITTO, Francisco; WEVER, Luiz. Empreendedores brasileiros: vivendo e aprendendo com grandes nomes. Rio de Janeiro: Campus, 2003. DOLABELA, Fernando. Oficina do Empreendedor. São Paulo: Cultura, 1999. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORNELAS, José C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. PLANO DE NEGÓCIOS. Disponível em: http://www.planodenegocios.com. Acesso em 10 de março de 2010.CONTABILIDADE. Disponível em: http://contabilidadelouredo.blogspot.com Acesso em 10 de março de 2010. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME SEG2141 Segurança da Informação CH 60 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Compreender e aplicar os conceitos de Segurança da Informação, concentrados nos softwares que permitem a aplicação e o entendimento dos princípios deste tema, como – Confidencialidade, Integridade, Disponibilidade, Autenticidade e não-repúdio. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1– SEGURANÇA DA INFORMAÇÂO: Conceitos 1.1 Segurança da Informação 1.2 Dado 1.3 Informação 1.4 Ativos de informação 1.5 Vulnerabilidades 1.6 Ameaças 1.7 Impactos 1.8 Medidas de segurança 1.9 Ciclo da Segurança da Informação UNIDADE 2 – PROBLEMAS ENFRENTADOS PELA SI 2.1 Danos 2.2 Malwares 2.3 Vírus de computador 2.4 Cavalo de troia 2.5 Spywares 2.6 Ransomwares 2.7 Worms 2.8 Spam UNIDADE 3 – SOFTWARES DE SI 3.1 Gerenciadores de senha 3.2 Gerenciadores de backup 3.3 Ferramentas de criptografia 3.4 Ferramentas para o descarte seguro de dados 3.5 Ferramentas Antivírus 3.6 Ferramentas Antispyware 3.7 Firewalls UNIADE 4 – O PAPEL DO USUÁRIO 4.1 Instalação de softwares de segurança 4.2 Atualizações de software 4.3 Politicas de Atualização e Monitoramento e Cópias de Segurança (backup) BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA BURNETT, Steve; PAINE, Stephen. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CERT.BR –Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil. Cartilha de segurança para internet. Versão 4.0. Disponível em: <http://cartilha.cert.br/>. Acesso em: 14 mar. 2014. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME MAN2141 Montagem e Manutenção de Computadores CH 60 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Aperfeiçoar conhecimentos e desenvolver habilidades para realizar a manutenção de computadores, aplicando procedimentos técnicos de manuseio e segurança na montagem e desmontagem de componentes de hardware. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1: INTRODUÇÃO 1.1 Principais componentes do computador UNIDADE 2: MEMÓRIA INTERNA 2.1 – Memórias do tipo ROM 2.2 – Memórias do tipo Leitura/Escrita: Memórias estáticas (SRAM) e Memórias Dinâmicas (DRAM) 2.3 – Memória Principal: Tecnologias e encapsulamentos 2.4 – Dicas para a instalação da memória principal UNIDADE 3: PROCESSADOR 3.1 Encapsulamento e conexão dos processadores 3.2 Evolução tecnológica dos processadores 3.3 – Dicas para a instalação dos processadores e dissipador/cooler UNIDADE 4: PLACA MÃE 4.1 Modelos, tipos e formatos de placa mãe 4.2 Componentes da placa mãe 4.2.1 Soquetes para processadores 4.2.2 Slots de memória principal 4.2.3 Chipset 4.2.4 Slots de expansão 4.2.5 Conectores integrados (on-board) 4.2.6 Jumpers de configuração 4.2.7 ROM: BIOS x POST x SETUP 4.2.8 Bateria 4.3 Evolução da arquitetura da placa mãe UNIDADE 5: COMUNICAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE ENTRADA E SAÍDA UNIDADE 6: GABINETE UNIDADE 7: FONTE DE ALIMENTAÇÃO E MULTÍMETRO 7.1 Noções de eletricidade 7.2 Proteções e aterramento 7.3 Tipos de fontes de alimentação e instalação 7.4 Noções básicas para uso do multímetro UNIDADE 8: MONTAGEM E MANUTEÇÃO DE COMPUTADORES 8.1. Ferramentas e acessórios básicos 8.2.Montagem e instalação de computadores 8.3 Manutenção preventiva de computadores 8.4 Manutenção corretiva de computadores UNIDADE 9: SETUP 9.1 Configuração básica do SETUP BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA MONTEIRO, Mario A., Introdução à organização de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2007. TORRES, Gabriel, Hardware :curso completo. 3. ed. Rio de Janeiro, Axcel Books, 1999 VASCONCELOS, Laércio, Hardware total. Sao Paulo, Makron Books, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LACERDA, Ivan M. F. de, Treinamento Profissional em Hardware. São Paulo, Editora Digerati Books, 2006. SILVA, Camila C., Manutenção Completa de Computadores. São Paulo, Editora Viena, 2011. TORRES, Gabriel., Hardware - Versão Revisada e Atualizada. Rio de Janeiro, Editora Nova Terra, 2013. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PROGRAMA DAS DISCIPLINAS IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME MET2141 Metodologia de Pesquisa CH 45 OBJETIVOS – ao término da disciplina o aluno será capaz de: Utilizar normas técnicas na elaboração de projetos de pesquisa e de estágios, relatórios e Curriculum Vitae. PROGRAMA TÍTULO E DISCRIMINAÇÃO DAS UNIDADES UNIDADE 1 – CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA PESQUISA 1.1 Conceitos de ciência e de pesquisa 1.2 Pesquisa quanto aos objetivos e procedimentos 1.4 Pesquisa e desenvolvimento: básica e aplicada UNIDADE 2 – MÉTODOS DE PESQUISAS CIENTÍFICA 2.1 Fundamentos científicos e regras aplicadas aos métodos de pesquisas 2.2 Tipos de observação empregados em pesquisas 2.3 Tipos de experimentação 2.4 Hipótese científica 2.5 Métodos de pesquisa UNIDADE 3 – ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA LEITURA 3.1 Orientações para leitura 3.2 Orientações técnicas para leitura 3.3 Como elaborar resumos UNIDADE 4 – REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS 4.1 Linguagem na publicação científica 4.2 Tipos de trabalhos técnico-científicos UNIDADE 5 – REFERÊNCIAS SEGUNDO AS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT 5.1 Citações diretas, literais ou textuais 5.2 Citação indireta 5.3 Citação de citação 5.4 Notas de rodapé 5.5 Como fazer referências UNIDADE 6 - ELABORAÇÃO DE PROJETOS 6.2 Projeto de pesquisa BIBLIOGRAFIA: BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e documentação: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003. SILVA, Edna Lúcia de; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. Ver. Atual. Florianópolis: UFSC, 2005. Disponível em: <http://www.bu.ufsc.br>. Acesso em: 12 jan. 2008. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO O aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores do estudante, desde que relacionados com o perfil profissional de conclusão da qualificação ou habilitação profissional, para prosseguimento de estudos, poderá ser concedido nas seguintes situações: a) Mediante requerimento do estudante acompanhado de comprovação, observados os prazos determinados, competências adquiridas no Ensino Médio, em qualificações profissionais, etapas ou módulos concluídos em outros cursos de nível técnico, ou reconhecidas em processos formais de certificação profissional, uma vez estabelecida a equivalência. b) Competências adquiridas em cursos de educação profissional de nível básico, no mundo do trabalho ou por meios informais de aprendizagem, mediante avaliação do estudante. Os instrumentos utilizados na avaliação das conhecimentos, saberes e competências, bem como parecer descritivo, serão arquivados junto com a documentação do estudante. A elaboração e seleção dos instrumentos levarão em consideração as peculiaridades das disciplinas a serem aproveitadas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DOS ESTUDANTES A avaliação da aprendizagem consiste de um processo sistemático, continuado e cumulativo que contempla: - o diagnóstico, o acompanhamento, a reorientação e o reconhecimento de saberes, competências, habilidades e atitudes; - as diferentes atividades, ações e iniciativas didático-pedagógicas compreendidas em cada disciplina; - a análise, a comunicação e orientação periódica do desempenho do aluno em cada atividade, fase ou conjunto de ações e iniciativas didático-pedagógicas; - a prescrição e/ou proposição de oportunidades suplementares de aprendizagem nas situações de desempenho considerado insuficiente em uma atividade, fase ou conjunto de ações e iniciativas didático-pedagógicas; A avaliação de cada conteúdo é parte integrante do processo de ensino e aprendizagem e pode variar em função das orientações dos professores responsáveis pela disciplina, ou de necessidades contextuais vigentes no momento da sua implantação. O acompanhamento e a análise da produção e interação contínuas dos alunos em ambiente digital fornecem subsídios referentes ao processo de aprendizagem individual e coletivo. A avaliação estará atenta a duas dimensões de modo articulado: a formação e a promoção do estudante. Com ênfase na dimensão formativa da avaliação serão feitos registros sistemáticos da participação dos estudantes em todas as atividades programadas e também em outras atividades propostas pelos próprios estudantes e que se mostrem pertinentes ao Curso. Para isso serão considerados o acompanhamento dos professores e dos tutores, as participações em fóruns e chats, as auto–avaliações etc. Com a finalidade de avaliar as condições de promoção do estudante na disciplina o professor formador definirá previamente instrumentos e registros que servirão de parâmetro, observados os dispositivos do art. 4º do decreto presidencial nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Assim, as avaliações ao longo das disciplinas irão contemplar três focos: Trabalhos Avaliativos – são atividades pertinentes às unidades didáticas realizadas ao longo da disciplina, podendo incluir testes, exercícios, realização de trabalhos, etc. A interatividade dos alunos entre si e com os tutores é fortemente estimulada na realização destes trabalhos, visando a implementar um processo de ensino e aprendizagem de sucesso. Nos polos regionais é permanente o incentivo aos alunos para o trabalho em grupo, como também a utilização da Internet na interação com os tutores a distância. Participação do aluno – a participação consistente do aluno nas diferentes ferramentas de interação, produção e publicação de trabalhos disponíveis no AVEA (fórum, chat, blog, etc.), bem como nas aulas presenciais, também farão parte da avaliação. Avaliações Presenciais – por força da lei, a cada módulo, serão realizadas avaliações presenciais nos polos regionais, em dias e horários preestabelecidos. O peso desta avaliação deverá predominar sob qualquer outro dos componentes de avaliação. A conclusão do processo de avaliação, ao final da disciplina, será formalizada mediante nota de zero (0) a dez (10). Esta nota final será composta pela média aritmética de duas notas parciais. Estas notas parciais são formadas por componentes (trabalhos avaliativos, participação do alunos e avaliações presenciais, etc), sendo que uma das avaliações parciais deverá, obrigatoriamente, incluir uma avaliação presencial. A avaliação presencial deverá prevalecer sobre quaisquer outros. Para aprovação, o aluno deverá ter uma nota final igual ou superior a 7,0 (sete), com uma frequência de, no mínimo, 75 % (setenta e cinco por cento) nas aulas presenciais. Caso o aluno não atinja esta média, o professor da disciplina poderá ofertar atividades avaliativas complementares que serão acompanhadas por um tutor. Se ainda assim o estudante não atingir o desempenho mínimo na disciplina, será submetido a um exame. Não é assegurada ao estudante a realização de exame nos casos em que o resultado insatisfatório tenha como causa: • a não realização das atividades de ensino-aprendizagem avaliativas no AVEA ; • o não comparecimento a no mínimo 75% das aulas presenciais; • a não realização da avaliação presencial; O aluno submetido ao exame deverá atingir média aritmética igual ou superior a cinco (5,0) entre o resultado do exame e da nota final. As avaliações presenciais serão realizadas nos polos, devendo ocorrer em dias e horários preestabelecidos, dentro dos períodos de avaliações presenciais. A AVALIAÇÃO DO CURSO O processo de avaliação do Curso Técnico em Manutenção e Suporte em Informática será realizado através do Sistema de Acompanhamento de Egressos do Colégio Politécnico da UFSM, no qual serão buscadas informações para referenciar a avaliação do curso, além de outras duas dimensões: a) Avaliação Interna: através de reuniões do corpo docente e discente do curso para verificar se os objetivos propostos no Plano de Curso estão sendo alcançados e quais as medidas adequadas a serem tomadas para se adequar e atingir os objetivos do curso. b) Avaliação Externa: esta será composta pelos mecanismos de avaliação da educação profissional e tecnológica do SETEC/MEC que estão para ser implantados, os quais servirão para aferição da consonância dos objetivos e perfil dos egressos do curso para com os anseios da sociedade. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS Sala de aula - C5 A sala de aula (C5) possui 60 m2 e contêm: • • • • • • • • • • • 40 cadeiras 40 classes 02 quadros de giz 01 mesa para professor 01 cadeira para professor 01 tela para projeção 01 retroprojetor 01 datashow 01 computador Pentium IV 2.4GHz com 512MB de RAM, Gravador Combo, Monitor de 15”, teclado e mouse 01 ar condicionado split 02 ventiladores Sala de aula - C9 A sala de aula (C9) possui 50m2 e contêm: • • • • • • • • • • • • 30 cadeiras 30 classes 01 mesa para professor 01 cadeira para professor 01 tela para projeção 01 retroprojetor 01 datashow 01 quadro branco 01 computador Celeron 2.8 GHz e 512MB de RAM, Gravador Combo, monitor de 15”, teclado e mouse 01 Scanner Genius 01 ar condicionado split 02 ventiladores Sala de audiovisuais A sala de audiovisuais contém: • • • • • • 40 carteiras tipo universitária 01 quadro branco 01 aparelho de televisão 20 polegadas colorido HPS-2081 01 datashow 01 computador 01 retroprojetor Auditório Capacidade para 162 pessoas, equipado com sistema de som, 1 tela de projeção, 1 projetor multimídia (datashow) e 1 computador com leitor de CD/DVD. Laboratório de Informática – sala C2 • 37 computadores com processador Intel Core i7 3770 @ 3.40GHz, 8 GB de RAM DDR3, disco rígido de 500 GB, Gravador de DVD, Monitor de 20” Widescreen, mouse e teclado • 01 datashow • 02 Switch com 24 portas 10/100 Mbps • 01 Tela de projeção e quadro branco • 01 mesa para computador • 12 bancadas que comportam 3 computadores cada • 37 cadeiras • 01 ar condicionado split Laboratório de Informática – sala C6 • 41 computadores com processador Intel Core 2 Quad Q8300 @ 2.50GHz, 4 GB de RAM DDR2, disco rígido de 300 GB, Gravador de DVD, Monitor de 21.5” Widescreen, mouse e teclado • 01 datashow • 02 Switch com 24 portas 10/100 Mbps • 01 roteador wireless com 4 portas • 01 Tela de projeção e quadro branco • 05 mesas para computador • 12 bancadas que comportam 3 computadores cada • 41 cadeiras • 01 ar condicionado split Laboratório de Software e de Desenvolvimento – C10 • 33 computadores com processador Intel Core 2 Duo E6750 @ 2.66GHz, 4 GB de RAM DDR2, disco rígido de 150 GB, Gravador de DVD, Monitor de 17”, mouse e teclado • 01 datashow • 01 Switch com 48 portas 10/100 Mbps e 2 portas combo Gigabit • 01 Tela de projeção e quadro branco • 01 mesa para computador • 8 bancadas que comportam 4 computadores cada • 33 cadeiras • 01 ar condicionado split Laboratório de Arquitetura de Computadores e Redes – sala F308 • 33 computadores INTEL i7 ,4 GHz, 8GB de RAM, gravador de DVD, Monitor LCD widescreen, mouse e teclado, win7 e win8 pro64, HD 500GB, duas interfaces de rede wired e 1 wireless. • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • • 01 datashow 01 quadro branco 01 quadro branco touchscreen para projeção 04 Switches com 24 portas 10/100/1000 Mbps gerenciáveis 32 bancadas de computador para manutenção 32 luminárias de mesa com lente de aumento 32 kits de ferramenta 38 bancos altos 01 cadeira giratória 01 mesa de professor 32 ferros de solda 32 suportes para ferro de solda 32 multimetro com sensor de temperatura 32 sugadores de solda 04 rack 12 U – prática técnica 04 réguas c/ 8 tomadas para rack 19 04 paths panel 04 guias de cabo 08 access point padrão 802.11n com roteador e bridge 16 alicates de crimpar 08 testadores de cabos 08 alicates punch down Eletrocalhas galvanizadas para cabeamento de rede – prática técnica Bibliotecas • Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Maria • Bibliotecas Setorias da Universidade Federal de Santa Maria UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA PESSOAL DOCENTE E TÉCNICOS DIREÇÃO DIRETOR: Prof. Valmir Aita. VICE-DIRETOR: Prof. Jaime Peixoto Stecca. DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE ENSINO: Profa. Eronita Anna Cantarelli Noal. DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE INFRAESTRUTURA: Lic. Olney Machado Meneghello. DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO: Adm. Élvio Bôla de Pelegrini. SUPERVISORA ESCOLAR: Profa. Marta Von Ende. COORDENADOR DO CURSO: Prof. Edgardo Gustavo Fernández. CORPO DOCENTE PROFESSOR Alencar Machado Bruno Augusti Mozzaquatro Daniel Lichtnow Edgardo Gustavo Fernández Eronita Ana Cantarelli Noal Juçara Salete Gubiani Leandro Oliveira Freitas Márcia Rejane Costa da Silva TITULAÇÃO Bacharelado em Sistemas de Informação Mestrado em Ciência da Computação Bacharel em Ciência da Computação Mestrado em Computação Graduação em Tecnologia em Processamento de Dados Especialização em Engenharia de Software Mestrado em Ciência da Computação Doutorado em Ciência da Computação Bacharelado em Informática Mestrado em Engenharia da Produção Lic. Em Matemática e Física Engenheira Civil Especialização em Sistemas de Computação Mestrado em Ciência da Computação Graduação em Economia Especialização em Sistemas de Computação Mestrado em Engenharia da Produção Doutorado em Engenharia e Gestão do Conhecimento Bacharelado em Sistemas de Informação Mestrado em Ciência da Computação Graduação em Educação Física Especialização em Metodologia do Ensino Superior Especialização em Ciência do Movimento Humano – Subárea Aprendizagem Motora Mestrado em Educação Marcos Luís Cassal Rosiclei Aparecida Cavichioli Lauermann Vanessa Gindri Vieira Bacharelado em Informática Mestrado em Ciência da Computação Bacharelado em Informática Mestrado em Engenharia da Produção Bacharelado em Informática Mestrado em Ciência da Computação SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS Nº 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 NOME DO SERVIDOR TÉCNICOADMINISTRATIVO Anderson Rafael Webler Benjamim Pienis Filho Cristiano Gattermann de Barros Daniela de Mello Dejanir Pissinin Delci Cipriani Denise Castiel Gonzales Eliani Marisa Durand Ferreira Élvio Omar Bôla de Pelegrini Fabiane da Silva Montoli Fernando Peixoto Steca João Elísio Mota da Silva João Leomar Ustra Leal Jorge Eugenio da Silva Filipetto José Tomaz Pires Soares Juliano Molinos de Andrade Lúcia Helena M. Pistoja Luis Augusto de Freitas Bueno Luiz Fernando Berger Mario Gerson Miranda Magno Junior Mauro Ben Hur Felipetto Mauro Cielo Rech Norberto Medeiros Hecht Olney Machado Meneghello Paulo Melchiades Mello Soares Pedro Pires dos Santos Romeu Lemes Ozorio Tatiane Codem Tonetto Teresinha de Fátima Fraton Vilson Benz Vilson Machado de Menezes Vinicios Ragagnin Portella Zelmielen Adornes de Souza FUNÇÃO Técnico em agropecuária Motorista Administrador Assistente em administração Técnico em agropecuária Secretária administrativa Secretária executiva Assistente em administração Administrador Pedagoga Técnico de tecnologia da informação Assistente em administração Auxiliar em agropecuária Técnico em agropecuária Operador de caldeira Técnico em assuntos educacionais Técnica em assuntos educacionais Operador de máquinas agrícolas Assistente em administração Analista de tecnologia da informação Assistente em Administração Auxiliar em agropecuária Jardineiro Auxiliar em administração Assistente de alunos Auxiliar em agropecuária Vigilante Técnica de laboratório/química Recepcionista Agrônomo Assistente de laboratório Técnico de tecnologia da informação Pedagoga UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA CERTIFICADOS E DIPLOMAS TÍTULO CONFERIDO Aos estudantes com aprovação em todos os componentes curriculares previstos no currículo do curso será conferido o Diploma com o título de Técnico em Manutenção e Suporte em Informática, no Eixo Tecnológico de Informação e Comunicação, de acordo com a Lei 9.394/96, Parecer CNE/CEB nº 11/2012, Resolução CNE/CEB 06/2012, Decreto Federal Nº 5154/2004, Parecer CNE/CEB Nº 11/2008, Resolução CNE/CEB 03/2008 e Portaria do MEC nº 870/2008. Aos estudantes que adquirirem as competências relativas a um ou mais módulos qualificadores, será concedido certificado de qualificação profissional referente ao(s) módulo(s) cursado(s), observando o que segue: MÓDULO DE GESTÃO E USO DE COMPUTADORES. • Título: Agente em Gestão e Uso de Computadores. MÓDULO DE INSTALAÇÃO, MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE COMPUTADORES E DE REDES. Título: Agente em Instalação, Manutenção e Operação de Computadores e de Redes. Os diplomas e certificados serão acompanhados por histórico escolar no qual constarão as disciplinas definidas pelo perfil profissional de conclusão e constantes na organização curricular, nos termos em que prevê o parágrafo quinto do Art. 38 da Resolução CNE/CEB 06/2012. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA CURSO TÉCNICO EM MANUTENÇÃO E SUPORTE EM INFORMÁTICA A DISTÂNCIA APROVAÇÃO NO CONSELHO DIRETOR DO COLÉGIO POLITÉCNICO: 14/04/2014 6ª SESSÃO DO CONSELHO DIRETOR DE 2014 OFÍCIO DE ENCAMINHAMENTO: Nº 050/2014 PROCESSO: 23081.007343/2014-51 ABERTURA: 22/04/2014 PROCESSO CEPE: 171/2014 PARECER: 030/2014 de 04/07/2014 SESSÃO DE APROVAÇÃO: 849ª em 04/07/2014 RELATORA: Profª Maria Eulália Tomasi Albuquerque PRESIDENTE DA CEPE: Prof. Leandro Costa de Oliveira DOCUMENTAÇÃO: em anexo.