Faculdade Interação Americana Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Projeto Pedagógico Sumário Faculdade Interação Americana .................................................................................................................................. 1 HISTÓRICO ............................................................................................................................................................... 3 1.1 Mantenedora e Mantida ..................................................................................................................................... 3 2 MISSÃO E OBJETIVOS ........................................................................................................................................... 5 3 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................................................................................ 6 4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 7 5 INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO ............................................................................ 7 5.1 Políticas Institucionais....................................................................................................................................... 7 5.2 Políticas de Ensino na Graduação ..................................................................................................................... 8 5.3 Políticas de Extensão ......................................................................................................................................... 9 6 CONCEPÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................................... 10 6.1 Dados Sócio Econômicos da Região ............................................................................................................... 10 6.2 Articulação do Curso com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)................................................. 11 6.3 Objetivos do Curso .......................................................................................................................................... 11 6.4 Perfil do Egresso ............................................................................................................................................. 11 6.5 Requisitos de Acesso ....................................................................................................................................... 12 6.6 Competências e Habilidades ........................................................................................................................... 12 6.7 Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) ..................................................... 13 6.8 Metodologia de Ensino.................................................................................................................................... 13 6.9 Avaliação Discente .......................................................................................................................................... 13 6.10 Critério de aproveitamento de competências adquiridas ................................................................................. 14 7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................................... 16 7.1 Estrutura Curricular ................................................................................................................................................ 16 7.2 Articulação da Auto-Avaliação do Curso com a Auto-Avaliação Institucional ...................................................... 35 7.3 Estágio .................................................................................................................................................................... 36 7.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................................................................................................. 36 7.5 Resultados disponíveis do ENADE e IGC e ações planejadas em função dos resultados obtidos .......................... 37 8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................................................................ 38 8.1 Coordenação do Curso ............................................................................................................................................ 38 8.2 Colegiado de Curso................................................................................................................................................. 38 8.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ...................................................................................................................... 39 9 CORPO DOCENTE ................................................................................................................................................. 41 9.1 Perfil docente .................................................................................................................................................. 41 9.2 Perfil docente – semestre corrente................................................................................................................... 42 10 INFRAESTRUTURA .......................................................................................................................................... 43 10.1 Biblioteca .............................................................................................................................................................. 43 10.2 Laboratórios de Formação Geral .......................................................................................................................... 46 10.3 Laboratórios de Formação Específica ................................................................................................................... 46 10.4 Gabinetes de trabalho para TI e sala de professores ............................................................................................. 48 10.5 Espaço de trabalho para coordenação de curso..................................................................................................... 48 1 2 1 HISTÓRICO 1.1 Mantenedora e Mantida MANTENEDORA Mantenedora: (554) IBREPE - INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS CNPJ: 53.709.440/0001-89 Natureza Jurídica: Associação Privada Representante Legal: IES OSWALDO ACCURSI ( DIRETOR GERAL ) Nome da IES - Sigla: (803) FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA Endereço: Rua Odeon Complemento: Nº: 150 CEP: 09720-290 Bairro: Vila Alcântara Município São Bernardo do Campo UF: SP Telefone: (11) 4128-2130 Fax: (11) 4128-2130 Organização Acadêmica: Faculdade Sítio: www.fainam.edu.br Categoria Administrativa: Privada sem fins lucrativos Índice Valor Ano CI - Conceito Institucional: 4 2011 IGC - Índice Geral de Cursos: 2 2011 1.4200 2011 IGC Contínuo: ATO REGULATÓRIO Ato Regulatório: Credenciamento Prazo de validade: Vinculado ao Ciclo Avaliativo Tipo de documento: Decreto Federal No. Documento: 97.961. Data do Documento: 13/07/1989 Data de Publicação: 14/07/1989 No. Parecer / Despacho: Data do Despacho: A Associação de Ensino Superior do ABC foi fundada em 03 de junho de 1985, por um grupo de professores universitários e técnicos de ensino de São Bernardo do Campo, com a finalidade de instalar e manter uma instituição de nível superior, que estimulasse a pesquisa, promovendo cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão cultural. Desta forma, veio à luz a Faculdade Tapajós, que iniciou suas atividades em 1990, com o curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, autorizado pelo Parecer CFE 1.214/88 e Decreto 87.961, de 13 de julho de 1989. Mais tarde, foi reconhecido pela Portaria Nº 1862 de 30 de dezembro de 3 1994, publicada no Diário Oficial da União em 2 de janeiro de 1995. A Instituição conta atualmente com os Cursos de Licenciatura Plena em Matemática, reconhecido pela Portaria Nº 1078 de 21 de julho de 2000, publicado no Diário Oficial da União em 25 de julho de 2000 e renovação de reconhecimento pela Portaria SESu/MEC nº 308 de 02/08/2011, publicada no Diário Oficial da União em 18/08/2011, com o Curso de Licenciatura Plena em Letras, autorizado pela Portaria No. 1077 de 21 de julho de 2000, publicado no Diário Oficial da União em 25 de julho de 2000, reconhecido pela Portaria Ministerial nº 3.240 de 21.09.2005, publicado no Diário Oficial da União em 23.09.2005 e com o Curso de Licenciatura em Pedagogia, autorizado pela Portaria MEC/SESu nº 1.163 de 23/12/2008, publicada no Diário Oficial da União em 24/12/2008. O Curso de Administração: Geral, foi criado em 13 de dezembro de 2002, de acordo com a Portaria Ministerial Nº 3.527, publicada no Diário Oficial da União em 18.12.2003. Aos 6 de novembro de 2004 a Faculdade Interação Americana agregou ao seu portfólio os Curso de Administração: Gestão de Negócios e Administração: Marketing, de acordo com a Portaria Ministerial Nº 2.805, publicada no Diário Oficial da União em 10 de novembro de 2004; em 16 de agosto de 2006 a Faculdade Interação Americana foi reconhecido o curso de Administração: ênfase Geral, de acordo com a Portaria Ministerial nº 481 de 16 de agosto de 2006, publicada no Diário Oficial da União em D.O.U. de 17 de agosto de 2006. O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi autorizado pela Portaria SETEC/MEC nº 177 de 30/06/2009, publicada no Diário Oficial da União de 01/07/2009; O Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos foi autorizado pela Portaria SETEC/MEC nº 178 de 30/06/2009 , publicada no Diário Oficial da União de 01/07/2009; o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira foi autorizado pela Portaria MEC/SETEC nº 179 de 30/06/2009, publicada no Diário Oficial da União em 01/07/2009. Em meados de junho de 2001, assumiu a Direção-Geral da Faculdade o Prof. Dr. Oswaldo Accursi que, consciente dos novos rumos da economia mundial, globalização, blocos econômicos, como MERCOSUL e ALCA, implantou uma nova filosofia, mais humanista e arrojada, sem perder de vista a evolução tecnológica, numa feliz associação, não medindo esforços para construir uma faculdade com alto nível de ensino. Desta forma, de acordo com a Portaria ministerial nº 1718, de 11 de junho de 2002, publicada no Diário Oficial da União, no dia 13 de junho de 2002, assinada pelo Ministro da Educação, Dr. Paulo Renato e Souza, a Faculdade Tapajós passou a ser denominada oficialmente como Faculdade Interação Americana. Desde então, a Faculdade Interação Americana vem construindo o seu Projeto Pedagógico, como um trabalho de natureza teórico-prático, sendo uma proposta pedagógica que reúne tanto bases teóricas, quanto diretrizes práticas nelas fundamentadas, bem como aspectos de natureza técnica que viabilizam a sua concretização. O objetivo desse amplo projeto é subsidiar a implementação e a análise da ação educativa de boa qualidade. Embora a administração e coordenação acadêmica da Faculdade Interação Americana tenham iniciado suas atividades em meados de junho, somente a partir de agosto do referido ano, pode-se falar efetivamente no início da elaboração do Projeto Pedagógico como um processo coletivo, crítico e consciente, fundamental no sucesso ou no malogro das ações. Aos 25 de setembro de 2003, atendendo a exigência legal de implantação do Instituto Superior de Educação, a Faculdade Interação Americana teve o seu novo regimento aprovado pela Portaria Ministerial nº 2.673, publicada no diário Oficial da União de 20.09.2003. No final d2 2012 foram reconhecidos os Cursos Superiores de Tecnologia em Logística, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Financeira e o Curso de Licenciatura em Pedagogia. 4 A Faculdade Interação Americana, com seus atuais cursos e os novos, que ainda serão implantados, trabalhará arduamente para oferecer um ensino de alta qualidade, capaz de formar competentes profissionais. 2 MISSÃO E OBJETIVOS Contribuir para o desenvolvimento da educação em nossa sociedade, proporcionando aos estudantes, elevado senso crítico e de cidadania e, atuando com excelência em todas as áreas, mantendo um Projeto Acadêmico de alto nível. Objetivos I. promover o estudo, a pesquisa, o ensino e a difusão das Ciências e da Cultura, por meio do desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo; II. contribuir na formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas do conhecimento, habilitandoos para inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade brasileira; III. incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação, visando o desenvolvimento das ciências e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio; IV. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V .suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais; VII. prestar serviços especializados à comunidade, estabelecendo com ela uma relação de reciprocidade e promover a extensão, aberta à comunidade, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição; VIII. proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral e formação continuada. IX. manter intercâmbio com estabelecimentos congêneres e instituições de ensino e pesquisa, tanto públicas como particulares, nacionais e estrangeiras, para o aprimoramento do ensino nela ministrado e dos projetos nela desenvolvidos; X. formar, moral, intelectual e tecnicamente os alunos, elemento primordial de uma sociedade, bem como contribuir para o progresso do País, de acordo com os grandes objetivos da Educação Nacional definidos no artigo 30 da lei 9394/96, na Constituição Federal e demais legislação pertinente, com destaque para: a) o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas; b) a valorização da experiência extra-escolar; c) a dinâmica participativa e responsável; 5 d) o respeito à liberdade e apreço à tolerância; e) a vinculação entre educação escolar, trabalho e práticas sociais. XI. Todo o esforço e a crença a fim de ser reconhecida como uma Instituição de alto padrão de ensino, a FAINAM pretende coroar esse trabalho com a solicitação ao MEC de credenciamento como Centro Universitário, uma vez que poderá cumprir todos os requisitos legais previstos. Para consecução de seus objetivos, a Faculdade de Interação Americana está trabalhando com normas e regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo em suas dependências campanhas ou atos isolados em desacordo com tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente filosófico. 3 PRINCÍPIOS E FINALIDADES Princípios da Faculdade Interação Americana Igualdade: Todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, com os mesmos direitos e deveres e serão possuidores, com igualdade, ao final de cada curso, do melhor conhecimento, na sua especialidade. Qualidade: O ensino e a vivência escolar são conduzidos de modo a criar as melhores e mais apropriadas oportunidades para que os indivíduos se desenvolvam na sua potencialidade, culturalmente, politicamente, socialmente, humanisticamente e profissionalmente. Gestão Participativa: A responsabilidade pelo cumprimento desta missão está dividida entre alunos, professores, funcionários, administradores e comunidade, que participando crítica e enfaticamente do processo acadêmico, promovem o exercício da plena cidadania. Finalidades Essenciais I – promover a educação, o ensino e o desenvolvimento tecnológico e a cultura filosófica, científica, literária e artística; II – formar profissionais, técnicos e cientistas; III – contribuir para a solução dos problemas de interesse da comunidade sob a forma de cursos, estudos e serviços; IV - Difundir informações, experiências e projetos à sociedade; e V - Promover e realizar atividades de avaliação de estratégias e de impactos econômicos e sociais das políticas, programas e projetos científicos e tecnológicos. 6 4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DETALHES DO CURSO - (17001) Tecnólogo em ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS (Código) Grau: (17001) Tecnólogo em ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS Modalidade: Educação Presencial Data de início do funcionamento do curso: 05/03/1990 Carga horária mínima: 2000 horas Coordenador: APARECIDO MARANI Integralização do curso (mínima): 6 semestres (3 anos) Integralização do curso (má12 semestres (6 anos) xima): 175 Vagas Autorizadas: ATO REGULATÓRIO Ato Regulatório: Reconhecimento Prazo de validade: Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07) Tipo de documento: Portaria MEC No. Documento: 1862 de 30/12/1994* Data do Documento: Data de Publicação: 02/01/1995 No. Parecer / Despacho: Data do Despacho: ATO REGULATÓRIO Ato Regulatório: Autorização Prazo de validade: Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07) Tipo de documento: Decreto Federal No. Documento: 97961 de 13/07/1989 Data de Publicação: 14/07/1989 Data do Despacho: 25/11/1988 Data do Documento: No. Parecer / Despacho: 1214/1988 CFE 5 INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO 5.1 Políticas Institucionais O planejamento da Faculdade Interação Americana procura definir as estratégias que norteiam o processo de desenvolvimento institucional. O planejamento é fruto da visão sistêmica da organização interna da Faculdade Interação Americana. A eficácia da implementação das decisões estratégicas deve estar diretamente relacionada com o compromisso dos administradores. As análises de tendências da educação superior, dos aspectos internos e externos da IES, da avaliação institucional e das estratégias vigentes, devem permitir a construção de conjunturas e cenários que fundamentem e consolidem o planejamento estratégico. São ainda elementos fundamentais para a Faculdade Interação Americana, a valorização da educação como fator de formação integral do cidadão, enfatizando a relação entre ética e competência profissional. É nossa opção a excelência do ensino, a produção do conhecimento e a ampliação dos serviços prestados para a comunidade. Nesse sentido, enfatizar a missão institucional se faz necessário, pois, as estratégias devem contemplar plenamente os fundamentos do ensino superior. 7 O planejamento como um fundamento da gestão requer a capacidade de organizar os recursos para atingir os objetivos traçados para instituição, no tempo determinado pelos administradores. Para a efetiva concretização do planejamento estratégico, projeta a Faculdade Interação Americana: • Consolidar uma política de gestão de processos que garanta a implementação e a constante avaliação das metas; • Organizar os recursos humanos e disponibilizar os recursos financeiros que viabilizem a implementação do plano de desenvolvimento institucional; • Programar uma política de gestão de resultados, visando incentivar os diversos setores que compõem a Faculdade Interação Americana a buscarem objetivos comuns que possibilitem o sucesso da instituição; • Fortalecer os diversos níveis de execução e dos colegiados, para que profissionais administrativos, técnicos e acadêmicos possam participar das decisões e envolverem-se com o processo de consolidação dos objetivos, estratégias e metas. Cada setor deve assumir as responsabilidades que lhes são inerentes; • Consolidar uma política de capacitação das pessoas nos diversos setores da Faculdade Interação Americana, qualificando o pessoal para o exercício de suas funções. É necessário ter como fundamento de gestão que as pessoas são fundamentais para o desenvolvimento institucional; • Difundir a missão, a visão e os valores em toda a Faculdade Interação Americana, como instrumento de consolidação da identidade da instituição e de envolvimento dos diversos setores nos macros objetivos; • Fortalecer os projetos político pedagógico como fator essencial de consolidação da integração do ensino, pesquisa e extensão, e • 5.2 Fortalecer sua política de qualidade do ensino, de serviços à comunidade. Políticas de Ensino na Graduação A organização didático-pedagógica da Faculdade Interação Americana atende os preceitos estipulados pelo Sistema Federal do Ensino e, de conformidade, com a Proposta de Regimento constante do presente e deve ser cometida a órgãos de deliberação coletiva (Conselho Superior, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e Colegiado de Curso) e órgãos de execução (Diretoria e Coordenação de Curso). Os cursos de graduação da Faculdade Interação Americana apresentam em seu currículo unidades programáticas e atividades, em uma sequencia modular, ordenada e hierarquizada em períodos letivos, cuja integralização dá direito ao correspondente diploma. Unidade Programática é caracterizada como um conjunto de conhecimentos a ser estudado de forma sistemática, de acordo com o programa desenvolvido em um período letivo e determinada carga horária. Caracteriza-se atividade como um conjunto de trabalhos, tarefas, exercícios pertinentes ao ensino, visando ao aprofundamento ou à aplicação dos conhecimentos; sendo desenvolvida sob a forma de estágios, trabalho de campo, participação em programas de pesquisa, extensão ou complementares. Para a integralização curricular do curso de tecnologia adotou-se o regime modular. Na organização dos currículos dos cursos de graduação, a Faculdade segue as orientações constantes das diretrizes curriculares fixadas pelo MEC, incluindo atividades pedagógicas. 8 Essa inclusão visa: • ampliar conhecimentos básicos necessários aos cursos profissionais da área; • corrigir eventuais falhas na formação intelectual dos alunos; • orientar profissionalmente os alunos; e • propiciar elementos para uma sólida formação geral. Como princípios metodológicos, a Faculdade Interação Americana baseia-se em: • Formular a política geral de graduação, tendo como fundamento a obrigatoriedade do projeto pedagógico como base de gestão acadêmico-administrativa de cada curso, considerando os postulados da Educação Continuada, expressos nas propostas das novas diretrizes curriculares, cuja preocupação primordial é reduzir o tempo de permanência no ensino de graduação e estabelecer um vínculo perene, do aluno com o constante aperfeiçoamento, seja em cursos de especialização, ou de programas de mestrado e doutorado; • Organizar cada currículo com previsão de um percentual da carga horária total para realização de atividades acadêmicas alinhadas com os conteúdos, competências e habilidades previstas no projeto pedagógico do curso; • Implantar o acesso a modernas tecnologias criando programas que estimulem o uso de tecnologias, como um passo fundamental no desenvolvimento do necessário conhecimento do processo pedagógico; • Implantar programas que visem à formação interdisciplinar e ao trabalho em equipe. A integração das competências das diversas áreas é uma necessidade da IES e estas modalidades de programas de integração são fundamentais. • Oferecer ensino qualificado, promovendo atividades que instiguem a investigação e estimulem a capacidade crítica, assegurando atualização científica, formação integral e atendimento à demanda social; • Promover a prática da pesquisa em todos os cursos de graduação, adotando-se políticas institucionais de pesquisa que atendam às novas exigências da graduação, sustentando o programa com dedicação dos docentes e apoio institucional aos alunos na forma de bolsas de iniciação científica e/ou outras estratégias; e • Promover a prática da extensão na graduação, como componente indissociado projeto pedagógico do curso, visando à formação mais adequada da cidadania. Este programa é sustentado com dedicação dos docentes e apoio institucional aos alunos. 5.3 Políticas de Extensão As atividades de extensão, consideradas nos seus diversos enfoques, inclusive de ação comunitária, devem significar uma troca sistemática de saberes, numa comunicação efetiva entre a faculdade e o seu meio. A extensão compreende cursos oferecidos à comunidade, prestação de serviços, desenvolvimento cultural por meio de eventos de significação local e regional e ações comunitárias. A ação comunitária, desenvolvida por meio de parcerias, deve ser parte integrante dos programas de trabalho da Faculdade Interação Americana. 9 A relação entre IES e sociedade ocorre através da integração extensão-ensino, na medida em que se estabelece contínua revisão do saber acadêmico. A extensão articula-se com a sociedade, pois apresenta ciência, cultura e saber, gerados por meio da difusão de conhecimento, adequadamente testado e alimentado pelo confronto com a realidade. A extensão, pela sua própria natureza deve conduzir ao enraizamento da IES na sociedade. A partir da concepção aqui expressa e de sua prática extensionista, a Política de Extensão na Faculdade Interação Americana se define por meio das seguintes diretrizes: A extensão na Faculdade Interação Americana deve ser embasada nas áreas de concentração de seus programas com a clara identificação das expectativas da sociedade, de forma que as ações e as transformações geradas visem ao pleno desenvolvimento local e regional; As atividades de extensão, diversificadas em modalidades e meios, inconfundíveis com as práticas de estágio, devem confluir para que os laboratórios, agências prestadoras de serviços (Centro Tecnológico), como órgãos complementares, sejam catalizadores de recursos alternativos para a Faculdade, favorecendo o aprendizado prático dos estudantes e envolvendo-os em projetos específicos; As atividades de extensão, especialmente as de natureza desportiva, artística e cultural, devem visar à valorização e à estimulação da criação e difusão da arte e da cultura. Devem também refletir o enraizamento da Faculdade no contexto social, sendo base para o desenvolvimento de programas de ensino e para a produção do saber, recolhendo insumos para a contínua revisão do fazer acadêmico; e Para que a Faculdade e a sociedade se articulem na busca do desenvolvimento regional, é fundamental que as atividades de extensão sejam planejadas e divulgadas, de modo que, internamente, delas participem a comunidade acadêmica (direção, coordenação, docentes, funcionários e discentes) e a sociedade. 6 CONCEPÇÃO DO CURSO 6.1 Dados Sócio Econômicos da Região São Bernardo do Campo é um município do estado de São Paulo, na mesorregião Metropolitana de São Paulo e microrregião de São Paulo. A área total do município é de 406 km². A população de São Bernardo do Campo é composta por 810.980 habitantes. Já o Grande ABC possui 2.605.266 habitantes e a Região Metropolitana de São Paulo – RMSP possui 19.777.084 habitantes. A taxa de crescimento demográfico é de 1,60% ao ano, enquanto que no Grande ABC é de 0,93% e na RMSP é de 1,13% ao ano. A densidade demográfica é de 2.010 habitantes por km² no município. No grande ABC é de 3.185 e na RMSP é de 2.507 habitantes por km². O Produto Interno Bruto – PIB do município é de R$ 32.677, que é 30% acima da média dos municípios do Grande ABC, 44% acima da média dos municípios paulistas e 23% acima da média dos municípios da RMSP. Em 2009, o município de São Bernardo do Campo contou com 88.620 atividades econômicas, sendo 1.886 referentes à indústria, 19.750 referentes ao comércio e 66.984 relacionadas com a prestação de serviços. São Bernardo do Campo é o 4º maior PIB do estado de São Paulo e apresentou taxa de crescimento do Valor Adicionado – VA de 18,22%. É o 7º no ranking nacional do Valor Adicionado Bruto 10 da Indústria e o 17º no ranking nacional do Valor Adicionado Bruto dos Serviços. O Índice de Potencial de Consumo – IPC é de 0,63752, o que garante ao município a 4ª posição no estado de São Paulo e a 15ª posição no Brasil. Da população de São Bernardo do Campo, 36.983 pessoas estão matriculados no ensino médio, em escolas públicas e particulares. (Dados obtidos no Sumário de Dados 2010, publicado pela Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo). Com uma economia dinâmica, sustentável e com forte progresso social, esse desenvolvimento é promovido pelas indústrias, empresas do comércio varejista, atacadistas e prestadores de serviços. Á área de indústrias e serviços tanto na cidade de São Bernardo do Campo, como nas cidades vizinhas, possui um dos maiores dados estatísticos do Brasil, propiciando um grande mercado de trabalho para o egresso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, pois possuem amplas facilidades de movimentação com acessos, companhias de ônibus e outros meios de locomoção. Esse conjunto de fatores regionais favoráveis, associado à base produtiva e à infra-estrutura instaladas e a mão-de-obra qualificada, mantém a capacidade de atração de investimentos da região. Portanto, se vem crescendo progressivamente o setor de serviços no ABC, é ainda mais forte o afluxo de investimentos industriais. O que se percebe é que apesar do flagelo do desemprego, a mudança no perfil econômico da região alterou a demanda por mão-de-obra. O mercado tem exigido qualificação profissional de qualidade. Não se trata de abandonar os cursos tradicionais e substituí-los pelos não tradicionais. Há a necessidade de uma flexibilização curricular, observando e interpretando as carências regionais, independente da natureza do curso. 6.2 Articulação do Curso com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) O presente Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas articula-se com o PDI e orienta-se pela missão da Instituição, ali presente, bem como coloca em prática as finalidades, metas e objetivos que integram as atividades de ensino, pesquisa e de extensão, objetivando garantir a qualidade do curso e a sólida formação de seus alunos. 6.3 Objetivos do Curso O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas propõe desenvolver um egresso com formação de bases tecnológicas atuais e em sintonia com o mercado de trabalho. Para isso, o curso oferece nas suas unidades programáticas conteúdos profissionais que proporcionam ao aluno a capacidade de projetar, implementar e coordenar infraestruturas de tecnologia da informação, atendendo as necessidades da área e ainda despertando o perfil empreendedor e gerencial. 6.4 Perfil do Egresso O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é apto a desenvolver as seguintes habilidades: analista, projetista, implementador de sistemas computacionais de informação. O que possibilita a atuação em empresas de assessoria e consultoria tecnológica e de desenvolvimento de sistemas, assim como em diversos setores da economia tais como indústria, comércio, prestação de serviços, instituições financeiras, órgãos públicos ou como empreendedor em informática. A FAINAM está considerando os novos desafios do século XXI nas áreas de atuação em grande crescimento como Computação em Nuvem, Redes Sociais, Telecomunicações, Redes Neurais, Redes sem 11 Fio (Wireless), Computação móvel (mobilidade), Softwares Online como Serviço (SAAS), Gestão do Conhecimento, Segurança da Informação, Internet II, Inteligência Artificial, Robótica, Agronegócio (Agribusiness). Portanto, estando a tecnologia envolvida em todas as áreas da prática e dos saberes humanos, da agricultura e pecuária à indústria, ao comércio e serviços, às empresas privadas e estatais, encontra o Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e demais cursos tecnológicos da FAINAM, vasto e seguro campo de atuação. 6.5 Requisitos de Acesso São os seguintes os meios de acesso à Faculdade Interação Americana: • Processo seletivo - realizado antes de cada período letivo pela Instituição com o objetivo de avaliar a formação recebida pelo candidato em estudos anteriores e classificá-lo, dentro do limite de vagas oferecidas, para o curso de interesse do aluno. O Processo Seletivo abrange a avaliação dos conhecimentos comuns obtidos pelos candidatos no Ensino Médio, a serem avaliados conforme previsto no Edital do Processo Seletivo. • Transferência – caso existam vagas disponíveis após realização do Processo Seletivo, poderão ser recebidos discentes transferidos de outro curso ou instituição, mediante Processo Seletivo próprio, pré-definido pela Instituição. Após realização de análise para aproveitamento de estudos o candidato deverá dar ciência à análise com as disciplinas a serem cursadas, de acordo com as normas regimentais da Instituição; ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio); Portador de diploma de Ensino Superior - o portador de diploma ou certificado de conclusão de curso superior terá seu ingresso no curso de interesse efetivado na forma da legislação, e o aproveitamento de estudos será feito segundo as normas acadêmicas da Instituição. 6.6 Competências e Habilidades "O termo competências tem recebido vários significados ao longo do tempo. Atualmente, parece haver uma idéia comum competência é um conjunto de conhecimentos (que muitos denominam saberes), habilidades (saber-fazer relacionado à prática do trabalho, indo além da mera ação motora). Neste sentido, apesar de as competências sempre se manifestarem por comportamentos observáveis, trazem implícitos os conhecimentos tecnológicos, as bases científicas e instrumentais dessas tecnologias e as atitudes e valores inerentes à realização do trabalho”. O conceito de competência está intimamente relacionado à idéia de laborabilidade, traduzida em termos de condições de navegabilidade entre as várias ocupações ou áreas profissionais, uma vez que sem este perfil, constituído dos saberes, do saber-fazer e do saber-ser, deve ser difícil ao 12 trabalhador sobreviver numa sociedade cada vez mais complexa, cambiante e rápida em suas descobertas e realizações. Nessa perspectiva, o conceito de competência amplia a responsabilidade das instituições de ensino na organização dos currículos da educação profissional, na medida em que exige a inclusão, entre outros, de novos conteúdos, de novas formas de organização do trabalho, da incorporação dos conhecimentos tácitos que são adquiridos na prática, de metodologias que propiciem o desenvolvimento de capacidades como resolver problemas novos, comunicar idéias, tomar decisões, ter iniciativa, ser criativo e ter autonomia intelectual. 6.7 Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) O Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi estabelecido segundo o Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, que organiza e orienta a oferta de cursos superiores de tecnologia, atende as diretrizes curriculares nacionais e mantém sintonia com a dinâmica do setor produtivo e as expectativas da sociedade. Assim, de acordo com o catálogo, o Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas analisa, projeta, documenta, especifica, testa, implanta e mantém sistemas computacionais de informação. Esse profissional trabalha, também, com ferramentas computacionais, equipamentos de informática e metodologia de projetos na produção de sistemas. Raciocínio lógico, emprego de linguagens de programação e de metodologias de construção de projetos, preocupação com a qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de programas computacionais são fundamentais à atuação desse profissional. 6.8 Metodologia de Ensino Aulas de laboratórios e eventuais visitas técnicas a instalações empresariais, devidamente acompanhados por professores e monitores conhecedores do conteúdo em andamento, têm por finalidade capacitar o discente na prática das tecnologias atualmente em operação e, ao mesmo tempo, permitir-lhe familiarizar-se com o ambiente empresarial que, se ainda não estiver atuando, irá atuar durante o período de estudos ou no mínimo ao término do curso. Aliadas às aulas laboratoriais, o educando será orientado a buscar os conhecimentos teóricos que explicarão e suportarão as ações práticas, próprias do curso e da profissão escolhida. As ações e conhecimentos serão intermediados por docentes com a indispensável formação acadêmica aliada a conhecimentos e experiências profissionais vivenciadas em ambientes apropriados à formação do tecnólogo. 6.9 Avaliação Discente O processo avaliativo da FAINAM terá 2 (dois) momentos de fechamento de notas: a Avaliação Processual e a PES - Prova Específica. Avaliação Processual É uma avaliação que ocorre ao longo do período letivo e o Professor poderá trabalhar com diversos tipos de atividades (Provas, trabalhos, seminários, leituras, resumos, resenhas). O 13 cômputo total desta nota será de, no máximo, 4,0 (quatro) pontos – 40% da MAS – Média de Aproveitamento Semestral. Avaliação Específica A Prova Específica é uma avaliação pontual, prevista no Calendário Acadêmico, com conteúdos específicos que perfazem o cumprimento dos conteúdos da unidade programática. É um instrumento de, no mínimo, 6 questões, sendo 4 dissertativas e duas de múltipla escolha; as questões terão valor de 1,0 ponto cada. Critérios de avaliação A avaliação geral dos alunos na FAINAM será regida pela Portaria 010/2013, disponível no site www.fainam.edu.br/canaldoaluno/portarias. AP(40%) + PES(60%) = 10,0 (MAS) – sem variações. A MAS (Média de Aproveitamento Semestral) será maior ou igual a 6,0 (seis), com aprovação respeitando a frequência mínima de 75% às aulas. A RPC (Recuperação Processual Conceitual) poderá ser realizada por alunos com média inferior a 6,0 (seis) e superior ou igual a 4,0 (quatro). RPC – Reavaliação Processual Conceitual É uma avaliação – prevista no Calendário Acadêmico - para os alunos que não obtiverem a MAS com aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis). Os alunos que obtiverem média igual ou superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 estão convocados para a avaliação. A Prova segue as mesmas orientações da PES. 6.10 Critério de aproveitamento de competências adquiridas O Regimento interno da Faculdade Interação Americana, segundo a legislação em vigor e atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais - Nível Tecnológico - Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002, propõe: Os projetos dos cursos Superiores de Tecnologia deverão adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos. A progressão regular, nos cursos superiores de tecnologia, desde que preservada a seqüência do currículo, e observadas as normas do projeto do curso autorizado e legislação vigente possibilitarão, mediante regulamentação do Conselho Superior de Ensino e Pesquisa: 14 I - aceleração de estudos mediante verificação da aquisição de competências II - avanço nos módulos; III - aproveitamento de estudos ou validação de competências adquiridas fora do ambiente escolar; Os conhecimentos e competências adquiridos em outros cursos, inclusive no trabalho, poderão ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação, respeitada a legislação vigente, cabendo ao Conselho Superior de Ensino e Pesquisa, regulamentar a forma de avaliação. As competências adquiridas inclusive fora do ambiente escolar, poderão ser validadas por banca especial para esse fim desde que, respeitado o Projeto de cada curso, as mesmas sejam verificadas por meio de provas, entrevistas e outros instrumentos de avaliação específicos. As competências profissionais adquiridas em cursos regulares serão reconhecidas mediante análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do curso. Nos casos tratados acima, o aluno poderá ter abreviação da duração do curso, de acordo com as normas estabelecidas, respeitada a legislação vigente. 15 7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR 7.1 Estrutura Curricular 1º Módulo Unidade Programática Instrumentalização para a Vida Acadêmica Algoritmos: Lógica de Programação Informática Básica Fundamentos de Sistemas Operacionais Português Instrumental Ingl|ês Instrumental TOTAL CH 40 80 40 80 80 80 400 Créditos 2 4 2 4 4 4 20 CH 80 40 80 40 40 40 80 400 Créditos 4 2 4 2 2 2 4 20 CH 80 80 80 80 40 40 400 Créditos 4 4 4 4 2 2 20 CH 80 80 80 80 80 400 Créditos 4 4 4 4 4 20 2º Módulo Unidade Programática Redes de Computadores Sistemas Operacionais Filosofia Fundamentos de Banco de Dados Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação I Matemática Básica Linguagem Técnica de Programação Estruturada TOTAL 3º Módulo Unidade Programática Gestão de Redes Estrutura de Dados Programação em Ambiente Gráfico Programação Ambiente Gráfico com Banco de Dados Tópicos Avançados em Programação II Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação II TOTAL 4º Módulo Unidade Programática Administração de Sistemas de Informação Análise e Projeto de Sistemas Organização e Arquitetura de Computadores Desenvolvimento de Sites Estáticos Programação de Ambiente Multiplataforma TOTAL 5º Módulo Unidade Programática Metodologia Científica Teorias Administrativas I Introdução à Lógica Matemática Fundamentos de Programação Orientada a Objetos Aplicação de Banco de Dados Gestão da Qualidade Orientação ao TCC Desenvolvimento de Sites Dinâmicos TOTAL CH 80 40 40 40 40 40 40 80 400 Créditos 4 2 2 2 2 2 2 4 20 16 6º Módulo – Projetos e Engenharia Unidade Programática Projeto Experimental de Grupo Elaboração e Avaliação de Projetos Engenharia de Software Auditoria de Sistemas Computação em Nuvem e Data Center Virtual Empreendedorismo TOTAL CH 40 80 80 40 80 80 400 Créditos 2 4 4 2 4 4 20 Disciplina optativa LIBRAS-Linguagem Brasileira de Sinais CH 40 Créditos 2 2440 122 Carga Horária Total do Curso Ementas e Bibliografia 1º Semestre Instrumentalização para a Vida Acadêmica, 40H Descrição Esta unidade programática destaca os seguintes conteúdos: O lugar e o significado social do Ensino Superior no Brasil, o perfil profissional e o mercado de trabalho, comportamentos e atitudes desejáveis para o aluno. As relações étnico-raciais, bem como a história e cultura afrobrasileira e africana e a cultura indígena estão contempladas nas atividades do curso em especial nesta disciplina, visando incutir no aluno o espírito crítico, necessário à compreensão de políticas públicas e ações sociais que tenham por objeto a proteção desse patrimônio cultural, bem como a compreensão e valorização de ações voltadas ao combate de todas as formas de preconceitos e discriminações. Da mesma forma, a educação ambiental também é trabalhada de forma continuada e permanente, integrada às disciplinas do curso, e especificamente tratada na disciplina Instrumentalização para a Vida Acadêmica, de modo a inserir o aluno nas principais temáticas relativas ao meio ambiente na atualidade. Bibliografia Básica ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2004. Faculdade Interação Americana. Regimento Institucional. São Bernardo do Campo, SP: 2001. MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. SP, Contexto, 2007. Minarelli, José Augusto. Empregabilidade: O Caminho das Pedras. São Paulo: Editora Gente, 1995. Bibliografia Complementar Flory, Henrique .../et al. Emprego não cai do céu. Como planejar sua vida para garantir empregabilidade. São Paulo: Arte & Ciência Editora, 2004. Fórum Nacional: Ensino Superior Particular Brasileiro. Os desafios da expansão do ensino superior Rio de Janeiro: 2002. FRANCO, Edson. Utopia e realidade: a construção do projeto institucional no ensino superior. Brasília: Universo, 1998. BERBEL, Neusi Aparecida Navas. Metodologia do ensino superior: realidade e significado. São Paulo: Papirus, 1994. 17 Algoritmos: Lógica de Programação, 80H Descrição Explanações a respeito do uso do raciocínio lógico para o desenvolvimento da atividade de programação de computadores. Discutir parâmetros básicos de trabalho com o uso de tipos de dados, variáveis, constantes, operadores aritméticos, definição e uso de expressões matemáticas. Discutir os parâmetros de uso do conceito de tomada de decisões, por meio de: desvios condicionais simples, desvios condicionais compostos, utilização de operadores lógicos e relacionais. Discutir os parâmetros de uso do conceito de laços de repetição com: verificação condicional de início, verificação condicional de fim e o uso do conceito de iteração. Discutir o uso e a aplicação dos parâmetros para a montagem de estruturas matriciais de uma e duas dimensões. Fazer uma introdução à aplicação dos conceitos de ordenação e pesquisa. Bibliografia Básica MANZANO, J.A.N.G; OLIVEIRA, J.F. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento da programação de computadores. 18.ed. São Paulo: Érica, 2006. SALVETTI, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo: Pearson Makron Books, 1998. GUIMARÃES, Angelo de Moura. Algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1985. Bibliografia Complementar BERG, Alexandre Cruz; FIGUEIRÓ, Joice Pavek. Lógica de programação. 2.ed. Rio Grande do Sul: ULBRA, 1998. FARRER, Harry, et.al. (org). Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. VON STAA, Arndt. Programação modular. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2004. Informática Básica, 40H Descrição Desenvolver conceitos básicos de Informática, noções de Hardware e Software. Habilitar o aluno à utilização de editor de texto, planilhas eletrônicas e elaboração de apresentações. Exercitar a operação de microcomputadores, fornecendo as bases necessárias para a compreensão e funcionamento dos equipamentos. Bibliografia Básica MANZANO, André Luiz N. G. ; MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de Windows98. 14.ed. São Paulo: Érica, 2003. MANZANO, André Luiz N. G. ; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de Word 2000.São Paulo: Érica, 2004. MANZANO, André Luiz N. G. ; MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de PowerPoint. 3.ed.São Paulo: Érica, 2002. MANZANO, José Augusto A. N. G. ; MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Excel 2000. São Paulo: Érica, 1999. Bibliografia Complementar ALCADE, Eduardo; et.al. Informática Básica, São Paulo: Makron Book, 2004. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Book, 1996. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceito Básico. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 18 CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 2004. Fundamentos de Sistemas Operacionais, 80H Descrição Desenvolver conceitos fundamentais de sistemas operacionais, tais como processos, comunicação, entrada/saída, memória virtual, sistemas de arquivos e segurança, diferença entre os sistemas mais utilizados Windows e Linux, entre outros. Bibliografia Básica TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais. São Paulo: Bookman, 1999. FLYNN, Ida; McHOES, Ann M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Thomson Heinle, 2009. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999. Bibliografia Complementar MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. CORTES, Pedro Luiz. Sistemas operacionais: fundamentos. São Paulo: Érica. 2003. SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de sistemas operacionais. 8.ed. Rio de Janeiro, LTC, 2000. Português Instrumental, 80H Descrição Orientações relativas à interpretação e à produção textual, a partir de portadores textuais, além de rever regras gramaticais essenciais à escrita, na modalidade padrão e à interpretação das mensagens (sub) lineares. Aborda, de forma geral, conceitos de estilística e produção textual. Estuda a importância da coesão e da coerência na construção de diversos textos. Dá prioridade ao texto dissertativo e argumentativo, visando à coerência e à clareza na exposição de idéias. Bibliografia Básica CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 45. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2002. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 23.ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2003. MARTINS, Dileta S. E ZILBERKNOP, Lúbia. Português Instrumental. 24ª ed. Porto Alegre: Ed. Sagra Luzzatto. Bibliografia Complementar MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e administração. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2000 MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamento, resumos, resenha. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004. MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 19 Inglês Instrumental, 80H Descrição Esta unidade programática destaca os seguintes conteúdos: compreensão de textos, relações semânticas, metacognição, abordagem das estruturas gramaticais da língua inglesa. Conferindo ao aluno formas estratégicas de leitura e compreensão de texto. Bibliografia Básica MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura I. São Paulo: Textonovo, 2001 MURPHY, Raymond. Essential grammar in use. Cambridge University Press. s.d. SWAN, M. ; WALTER, C. The good grammar book. Oxford: Oxford University Press, 2001. Bibliografia Complementar BATSTONE, R. Grammar. Oxford University Press, 1994. CAMBRIDGE. Dictionary or American English. Cambridge: Cambridge University Press, 1999. TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2002. GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês. São Paulo: Textonovo, 2002. 2º Semestre Redes de Computadores, 80H Descrição Serão abordados os principais assuntos relacionados a redes de computadores e telecomunicações, visando apresentar um panorama da evolução tecnológica da Informação no que diz respeitos à redes e infra-estrutura. Serão abordadas as arquiteturas de redes existentes e as novas tecnologias que suportam os negócios de uma empresa competitiva. Bibliografia Básica TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4.ed. São Paulo: Campus, 2002. ANDERSON, A.L.; BENEDETTI, R. Use a cabeça: Redes de computadores: o guia amigo de seu cérebro. São Paulo: AltaBooks, 2010. SOUZA, Lindenberg B. de. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2009. Bibliografia Complementar MORAES, A.F. Redes de computadores: fundamentos. São Paulo: Érica, 2009. CARUSO, Carlos A.A.; STEFFAN, Flávio D. Segurança em informática e de informação. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2006. STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. 9.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Sistemas Operacionais, 40H Descrição Proporcionar aos alunos conceitos fundamentais de sistemas operacionais, tais como processos, comunicação, entrada/saída, memória virtual, sistemas de arquivos, diferenças entres os sistemas mais utilizados Windows e Linux. 20 Bibliografia Básica TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall/Pearson, 2010. FLYNN, Ida; McHOES, Ann M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Thomson Heinle, 2009. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais: projeto e implantação. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall/Pearson, 2010. Bibliografia Complementar SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de sistemas operacionais. 8.ed. São Paulo: LTC, 2010. MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. DAVIS, William S. Sistemas operacionais: uma visão sistemática. Rio De Janeiro: Campus, 1991. Filosofia, 80H Descrição Compreensão da Filosofia como necessidade humana de sistematização de valores e idéias que surgem em seu pensamento, visto que o ser humano não consegue viver sua existência sem inventar para ela um sentido, termina por criar conceitos que expressam sua condição. Diante disso, o tipo humano aprendeu a organizar o seu pensamento por meio de normas metodológicas. Desenvolveu, por exemplo, a lógica. Com a lógica sistematiza o seu conhecer e valor a sua vida de acordo com aquilo em que acredita como valor. A Filosofia também tem como eixo fundamental proporcionar ao aluno um contato mais estreito com a filosofia da moral. Refletir sobre como surgem os valores de uma cultura e de como tais valores mudam conforme os interesses das sociedades no tempo e no espaço. Por isso, o estudante, como cidadão, necessita da compreensão de ética de forma moral e digna, no local social, onde está inserido. Destarte, o discente ver-se-á desafiado frente à responsabilidade cidadã e, ao mesmo tempo, frente à sua liberdade diante, por exemplo, do determinismo. Sendo assim, a ética é parte essencial para a formação do cidadão moral, ou seja, crítico com relação aos seus direitos e deveres. Bibliografia Básica NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 2003. CHAUÍ, Marilena. Convite á filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2003. SALMON, Wesley C. Lógica. 3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1993. Bibliografia Complementar ARANHA, Maria Lucia de Araújo. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2001. JAPIASSÚ, Hilton.; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4.ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2006. ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras 11.ed. São Paulo: Loyola, 2003. 21 Fundamentos de Banco de Dados, 40H Descrição Fundamentação sobre: Administração de dados, modelos de dados, sistemas gerenciadores de bancos de dados, modelo entidade-relacionamento, modelos: relacional e orientado a objeto; normalização de dados, segurança, integridade e privacidade dos dados. Bibliografia Básica ALVES, William Pereira. Fundamentos de Banco de Dados. São Paulo: Érica, 2004. MACHADO, Felipe N.R. Banco de Dados: projeto e implementação. São Paulo: Érica, 2004. DATE, C.J. Introdução de banco de dados. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2003. Bibliografia Complementar MACHADO, Felipe N.R. Análise relacional de sistemas. 2.ed. São Paulo: Érica, 2003. MACHADO, F.N.R.; ABREU, M.P. de. Projeto de Banco de Dados: uma visão prática. 4.ed. São Paulo: Érica, 1998. DATE. C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8.ed. Rio de Janeiro: Campus, c2004. Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação I, 40H Descrição Apresentação das principais técnicas e procedimentos disponíveis no mercado de Tecnologia da Informação, não contemplados nas unidades programáticas do curso. Bibliografia Básica TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1999. DAWEL, George: A Segurança da Informação nas Empresas.Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda. 2005. CARUSO, Carlos A.A.; STEFFAN, Flávio D. Segurança em informática e de informação. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2006. Bibliografia Complementar FANTINATTI, João Marcos. Segurança em Informática. Metodologia e Prática.São Paulo: McGraw-Hill, 1988. THOMPSON, Marco Aurélio. Proteção e Segurança na Internet.São Paulo: Érica, 2002. STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. 9.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. Matemática Básica, 40H Descrição A Unidade Programática Matemática Básica irá instrumentar o estudante de Informática e também fornecer elementos para o estudante de Licenciatura em Matemática, o qual possa dar continuidade aos estudos. A partir de situações-problema que envolva operações em R, equações polinomiais, equações exponenciais, logaritmos e estudos das funções de primeiro e segundo graus para qual o aluno terá condições de desenvolver conceitos e procedimentos 22 desse campo da matemática, que programáticas posteriores do curso. possa dar continuidade no processo das unidade Bibliografia Básica BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 1999. HARIKI, S. ; ABDOUNOUR, O.J. Matemática Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002. SILVA, S. Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências contábeis. Sebastião Medeiros da Silva, Elio Medeiros da Silva, Ermes Medeiros da Silva. – 5.ed. – São Paulo: Atlas, 1999. Bibliografia Complementar GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro; LTC, 2000, V. 1. IEZZI, G.; MURAKAMI,C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1994, v.1 e 2. BRIANTI FILHO, Genésio. Calculo pratico: integrais indefinadas elementares. São Paulo: Atual, 1986. Linguagem e Técnica de Programação Estruturada, 80H Descrição Revisar as principais estruturas de programação estudadas nas disciplinas IN-101. Converter em linguagem PASCAL programas propostos de acordo com a estrutura estudada na disciplina anterior IN-101. Discutir o conceito de tipos de dados,variáveis, constantes, operadores aritiméticos, comandos de entrada, comandos de saída, comandos de tomada de decisões, operadores relacionais, operadores lógicos, laços de repetição, matrizes homogêneas e heterogêneas. Abordar o tema programação estruturada por meio do uso dos conceitos de aplicações de sub-rotinas e passagens de parâmetros. Bibliografia Básica BOENTE, Alafredo. Aprendendo a programar em Pascal. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. MANZANO, J.A.N.G.; YAMATUMI, W.Y. Programação em Turbo Pascal 7.0 & Free Pascal compiler. 10.ed. São Paulo: Érica, 2004. MANZANO, J.A.N.G.; OLIVEIRA, J.F.de. Algorítmos: lógica para o desenvolvimento da programação de computadores. 18.ed. São Paulo: Érica, 2006. Bibliografia Complementar FARRER, Harry. et.al. Pascal estruturado: programa estrutura de computadores. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução a programação: 500 algoritmos resolvidos. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2002. RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comandos e funções. 15.ed. São Paulo: Érica, 2003. 3º Semestre Gestão de Redes, 80H Descrição Práticas e técnicas de administração do parque computacional. Conhecer técnicas de relacionamento interpessoal. Projetar e implantar um ambiente de TI (Tecnologia da Informação). 23 Administrar serviços de terceiros e help desk. Auditoria de redes. Monitoramento de serviços de terceiros. Bibliografia Básica TANNEBAUM, A. Redes de computadores. São Paualo: Campus, 2003. SOUSA, Lindenberg B. de. Redes de computadores: guia total. 1.ed. São Paulo: Érica, 2009. WADLON, Thomas A. Segurança de redes. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Bibliografia Complementar TITTEL, Ed. Redes de computadores. São Paulo: Bookmanm, 2002. MORAES, Alexandre F. de. Redes de computadores: fundamentos. 7.ed. São Paulo: Érica, 2010. CARUSO, Carlos A.A.; STEFFAN, Flávio D. Segurança em informática e de informação. 3.ed. São Paulo: SENAC, 2006. Estrutura de Dados, 80H Descrição Visão geral dos tipos de dados, princípios de criação e manutenção de estruturas de dados, abordando suas técnicas e ferramentas, utilizando uma linguagem de programação de alto nível como o PASCAL, Linguagem C, etc., com exemplos de rotinas para aplicar as técnicas estudadas de forma que facilite o exercício e a apreensão das técnicas de criação e manutenção das estruturas de dados. Bibliografia Básica PEREIRA, Silvio do Lago. Estrutura de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 8.ed. São Paulo: Érica, 2004. MANZANO, J.A.N.G.; OLIVEIRA, J.F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 11.ed. rev. Ampl. São Paulo: Érica, 2001. PREISS, Bruno R. Estrutura de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos com Java. Rio de Janeiro: Campus, 2000. Bibliografia Complementar SZWARCFITER, J.L.; MARKENZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. São Paulo: LTC, 1994. ALVES, William Pereira. Fundamentos de Banco de Dados. São Paulo: Érica, 2004. LOPES, Arthur Vargas. Estrutura de dados: para a construção de software. Rio Grande do Sul: ULBRA, 1999. Programação para Ambiente Gráfico, 80H Descrição Conversão para a linguagem de programação Object Pascal (ambiente Delphi, modo Windows), de forma prática, dos programas escritos em algoritmos e em linguagem Pascal. Utilização das técnicas de programação com arquivos, formulários, rótulos, caixas de edição, botão de rádio, montagens de menu. Reforçar diversos conceitos anteriormente estudados. 24 Bibliografia Básica CANTÚ, Marco. Dominando o Delphi 7: a bíblia. Tadução de Kátia aparecida Roque. São Paulo: Pearson Education/ Makron Books, 2005. MANZANO, J.A.N.G; MENDES, S.S.V. Estudo dirigido de Delphi 5. 7.ed. São Paulo: Érica, 2002. MANZANO, J.A.N.G. Estudo dirigido de Delphi 8. 1.ed. São Paulo:Érica, 2004. Bibliografia Complementar ALVES, William Pereira. Delphi 7: aplicações avançadas de banco de dados. 2.ed. São Paulo: Erica, 2004. CORNELL, Gary. Delphi: segredos e soluções. São Paulo: Makron Books, c 1996. FERREIRA, Flavio Pontes. Como usar o SQL (Structured Query Language) do dBase IV. São Paulo: McGraw-Hill: Datalogica, 1989. Programação em Ambiente Gráfico com Banco de Dados, 80H Descrição Conversão para a linguagem de programação Object Pascal (ambinete Delphi, modo Windows), de forma prática, os programas escritos em algorítmos e em linguagem Pascal. Utilização das técnicas de programação com arquivos, formulários, rótulos, caixas de edição, botão de rádio, montagem de menus, acesso a Banco de Dados. Aprofundamento dos diversos conceitos já estudados. Bibliografia Básica ALVES, William Pereira. Delphi 7 : aplicações avançadas de banco de dados. 2.ed. São Paulo: Érica, 2004. MANZANO, José Augusto N. G.; MENDES, Sandro Santa Vicca. Estudo dirigido de Delphi 5 . 7.ed. São Paulo: Érica, 2002. (Estudo Dirigido). MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo dirigido de SQL(ANSI/89) . São Paulo: Érica, 2002. (Estudo Dirigido). Bibliografia Complementar CANTÚ, Marco. Dominando o Delphi 7 : A Bíblia. Tradução de Kátia Aparecida Roque. São Paulo: Pearson Education : Makron Books, 2005. MANZANO, José Augusto N. G.; MENDES, Sandro Santa Vicca. Estudo dirigido de Delphi 7: avançado . São Paulo: Érica, 2003.(Estudo Dirigido). FERREIRA, Flavio Pontes. Como usar o SQL (Structured Query Language) do dBase IV. São Paulo: McGraw-Hill: Datalogica, 1989. Tópicos Avançados em Programação II, 40H Descrição Apresentação das principais ferramentas, metodologias e procedimentos disponíveis no mercado de Tecnologia da Informação, não contemplados nas unidades programáticas do curso. Bibliografia Básica ALVES, William Pereira. Delphi 7 : aplicações avançadas de banco de dados. 2.ed. São Paulo: Érica, 2004. 25 MANZANO, J.A.N.G.; OLIVEIRA, J.F.de. Algorítmos: lógica para o desenvolvimento da programação de computadores. 18.ed. São Paulo: Érica, 2006. CANTÚ, Marco. Dominando o Delphi 7: a bíblia. Tadução de Kátia aparecida Roque. São Paulo: Pearson Education/ Makron Books, 2005. Bibliografia Complementar LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução a programação: 500 algoritmos resolvidos. 5.ed. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2002. CORNELL, Gary. Delphi: segredos e soluções. São Paulo: Makron Books, c 1996. FERREIRA, Flavio Pontes. Como usar o SQL (Structured Query Language) do dBase IV. São Paulo: McGraw-Hill: Datalogica, 1989. Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação II, 40H Descrição Desenvolver conceitos fundamentais do funcionamento, características, obtenção de dados e suas formas de obtenções. Bibliografia Básica OLIVEIRA, Guilherme Bueno de. MS Project & gestão de projetos. São Paulo: Pearson Education: Makron Books, 2005. FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação, planejamento e gestão. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2010. Tecnologia da Informação: desafios da tecnologia da informação aplicada aos negócios. São Paulo: Atlas, 2005. Bibliografia Complementar ALCADE, Eduardo; et.al. Informática Básica, São Paulo: Makron Book, 2004. CORTES, Pedro Luiz. Sistemas operacionais: fundamentos. São Paulo: Érica. 2003. NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Book, 1996. CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 2004. 4º Semestre Administração de Sistemas de Informação, 80H Descrição Gestão empresarial através de sistemas de informações. Evolução dos sistemas de informação Processo decisório apoiado por ferramentas de Tecnologia da Informação Tipos de Sistemas de Informação A Nova Infra-estrutura de Tecnologia da Informação da Empresa Digital Bibliografia Básica MAÑAS, Antonio Vico. Administração de Sistemas de Informação. Érica, 2004. CÔRTES, Pedro Luiz. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Saraiva, 2008. O’BRIEN, James A. Administração de sistemas de informação: uma introdução. São Paulo: McGrawHills, 2007. 26 Bibliografia Complementar STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação : uma abordagem gerencial Rio de Janeiro : LTC, 2002. MELO, Ivo Soares. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Ed. Pioneira, 1999. SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de informação: um enfoque computacional. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005. Análise e Projeto de Sistemas, 80H Descrição Fornecer os conceitos sobre análise de sistemas, tais como as fases da análise de sistemas, modelagem de processos, metodologias de análise estruturada, diagrama de fluxo de dados (DFD), diagrama de estrutura de processos, de tal forma que permita ao aluno, no fim do curso, projetar e implementar, em nível lógico, sistemas de informações, utilizando metodologia de projeto estruturado e essencial. Bibliografia Básica McMENAMIM, Sthepen M.; PALMER, John F. Análise essencial de sistemas. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1991. SILVA, Nelson P. de. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 9.ed. São Paulo: Érica, 1998. PRESSMAN, Roger. S. Engenharia de software. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos. São Paulo: MakronBooks, 1995. Bibliografia Complementar OLIVEIRA, J.F. de. Metodologia para desenvolvimento de sistemas. 3.ed. rev.ampl. São Paulo: Érica, 1997. FELICIANO NETO, A.; FURLAN, J. D.; HIGA, W. Engenharia de Informação: metodologias, técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: McGrawHills, 1988. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Analise e projeto de sistemas de informação orientados a projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2004. Organização e Arquitetura de Computadores, 80H Descrição Abstrair conceitos e aplicações de componentes de Hardware e Software em microinformática. Reconhecer tecnologias em microinformática. Discriminar conceitos e características dos principais Sistemas Operacionais. Identificar a estrutura do Hardware e suas interfaces. Identificar os softwares básicos que permitem a operação do computador. Bibliografia Básica MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4.ed. São Paulo: LTC, 2007. RICARDO, Caleb; SHITSUKA, Dorlivete. Sistemas de informação: um enfoque computacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. FLYNN, Ida M.; McHoes, Ann M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Thomson Heinle, 2009. 27 Bibliografia Complementar TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. MURDOCCA, Miles; HEURING, Vicent P. Introdução à arquiterua de computadores. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho: 5.ed. São Paulo: Prentice Hall: Pearson, 2004. Desenvolvimento de Sites Estáticos, 80h Descrição Implementação de uma linguagem de script, executada no lado do servidor e geração de conteúdos dinâmicos por meio de dados coletados de formulários. Noções básicas do PHP, delimitando o código PHP, separadores de instruções, variáveis, comentários, tipos de dados, operadores, estruturas de controle. Funções, Include/Header, PHP e arquivos, PHP e HTML, formulários, cookies, sessões, PHP e banco de dados. Bibliografia Básica MORAZ, Eduardo. Treinamento prático em PHP: crie sites dinâmicos com esta poderosa linguagem. São Paulo: Digerati Books, 2005. NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP. São Paulo: Novatec, 2004. ZANDSTRA, Matt. Objetos PHP: padr~eos e prática. São Paulo: Alta Books, 2008. Bibliografia Complementar NIEDERAUER, Juliano. PHP para quem conhece PHP. São Paulo: Novatec, 2004. HERRINGTON, Jack D. PHP Hacks: dicas e ferramentas úteis para a criação de web sites dinâmicos. São Paulo: Bookman, 2007. SOARES, Walace. Programando em PHP: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Erica, 2000. Programação para Ambiente Multiplataforma, 80H Descrição Mostrar aos alunos a linguagem de programação multiplataforma JAVA e suas principais características como o desenvolvimento orientado a objetos, acesso a dados, além de outros recursos. Os alunos verão como programar sobre a JVM – Java Virtual Machine, ambiente multiplataforma para a publicação de aplicativos JAVA e criação de programas para acesso a dados. Recursos básicos da linguagem: A.P.I. do Java (Application Program Interface), comentários, blocos e pontuação, identificadores, palavras reservadas, tipos de dados, variáveis e constantes, caracteres especiais, operadores relacionais, lógicos e aritméticos. Arrys – Matrizes, Condicionais, Operador condicional, Switch, Loop for, Loop while, Loop do. Java e a OOP (Programação Orientada a Objetos). Bibliografia Básica THOMPSON, Marco Aurélio. Java 2 & Banco de Dados. 2.ed. São Paulo: Érica, 2002. FURGERI, Sérgio. Java 2: ensino didático: desenvolvendo e implementando aplicações. 2.ed. São Paulo: Érica, 2002. DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paulo J. Java: como programar. 6.ed. São Paulo: Prentice Hal, 2005. 28 Bibliografia Complementar BARNES, David J. Programação orientada a objetos com Java. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. OLSON, Steve D. Ajax com Java. São Paulo: Alta book, 2007. DEITEL, H. M. Java: como programar. 4.ed. Porto Alegre: Brookman. 2003. 5º Semestre Metodologia Científica, 80H Descrição Apresentação ao aluno de algumas bases histórica, conceituais e práticas relacionadas à pesquisa científica. Os conhecimentos adquiridos tornarão possível a pesquisa, a redação e a apresentação escrita e oral (seminários) dos trabalhos acadêmicos (seguindo os padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT) proposto nas unidades programáticas que compõem os cursos da Faculdade Interação Americana. Igualmente, a unidade programática pretende passar ao aluno noções sobre a construção de Projetos de Pesquisa Científica, passando pelo Anteprojeto de Pesquisa Científica, etapa da investigação científica, permitindo que, ao final do curso, o graduando tenha a instrumentalização necessária para elaborar seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), dentro dos padrões estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Bibliografia Básica BARROS, A. de J. P. de. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes, 2004. CERVO, A. L. ; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2004. SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2004. Bibliografia Complementar GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003. RUIZ, J. A. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002. MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo: Atlas, 2003. Teorias Administrativas I, 40H Descrição Conhecer o histórico da Administração, nas organizações, abordando as teorias respectivas (Científica, Clássica, Relações Humanas, Sistema Social, Estruturalista, Comportamental (Behaviorismo) e Neoclássicas), e tem por finalidade preparar o aluno para entender as diversas formas comportamentais dos recursos humanos, liderança e gestão empresarial. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2000. DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração. São Paulo: Thomson, 2002 29 MAXIMIANO, A.C.Amaru. Introdução à Administração 6ªed. São Paulo: Atlas, 2004. Bibliografia Complementar HAMPTON, David R. Administração Contemporânea São Paulo: Makron Books, 1992. ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas São Paulo: Saraiva, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, c1985. Introdução à Lógica Matemática, 40H Descrição Pretende-se dar aos alunos uma introdução à lógica de primeira ordem com ênfase no seu uso prático para a resolução de problemas nos seus aspectos computacionais. Desenvolver conceitos e procedimentos desse campo da matemática muito importante para a prática profissional, por meio de Proposição, Operações Lógicas sobre proposições, Construção de Tabelas-Verdade, Implicação e Equivalência Lógica e Álgebra de Boole. Bibliografia Básica FÁVARO, S.; KMETEUK FILHO, O. Noções de lógica matemática básica. São Paulo: Ciência Moderna, 2005. DAGHIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1995. ALENCAR FILHO, Edgar de. iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 1999. Bibliografia Complementar MORTARI, Cezar. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001. IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, F.G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 2003. BIEMBERGUT, Maria Saller, Modelagem matemática no ensino, São Paulo, 2007. Fundamentos de Programação Orientada a Objetos, 40H Descrição Embasar os conceitos a respeito do uso e implementação da programação de computadores com a orientação a objetos, a partir de seu fundamento histórico e princípios filosóficos. Realçar o conceito abstrato de classe, objetos, atributo e método de forma que se torne mentalmente concreto ao aluno.Trabalhar os conceitos de funcionalidade de objetos, conceituando também para o modelo orientado à objeto o uso de herança, polimorfismo, construtores e destrutores. Bibliografia Básica LIMA, Adilson da Silva, UML 2.0: do requisito à solução. São Paulo: Érica, 2007. BOOCH, Grady. UML, Guia do usuário. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000. RUMBAUGH,James. Modelagem e projetos baseados em objetos, Rio de Janeiro: Elsevier, 1994. Bibliografia Complementar LARMAN, Graig. Utilizando UML e padrões. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2007. BARNES, David J. Programação orientada a objetos com Java. São Paulo: Prentice Hall, 2004. PREISS, Bruno R. Estrutura de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados e objetos com Java. Rio de Janeiro: Capus, c2001. 30 Aplicação de Banco de Dados, 40H Descrição Aplicação na administração de dados com construção de tabelas, filtros de dados, importação e exportação de dados, chave primária, relacionamentos entre tabelas – consultas, atualização, exclusão de diversas tabelas com a utilização de ferramentas SQL (,, e update) e modelagem de dados, normalização de dados, segurança, integridade e privacidade dos dados. Bibliografia Básica ALVES, William Pereira. Fundamentos de Banco de Dados. São Paulo: Érica, 2004. MACHADO, Felipe N.R. Banco de dados: projeto e implementação. São Paulo: Érica, 2004. LIMA, Adilson da Silva. MySQL Server: versão Open Source 4.X: soluções para desenvolvedores e administradores de dados. São Paulo: Érica, 2003. Bibliografia Complementar MACHADO, Felipe N.R. Análise relacional de sistemas. São Paulo: Érica,2003. MACHADO, Felipe N.R. ; ABREU, M.P. de. Projeto de Banco de Dados: uma visão prática. 4.ed. São Paulo: Érica, 1998. OZSU, M. Tamer. Princípios de sistemas de bancos de dados distribuídos. Rio de Janeiro: Campus, 2001. Gestão da Qualidade, 40H Descrição A importância histórica da qualidade; o controle da qualidade e as teorias administrativas; a empresa e a sobrevivência em função da produtividade relacionada ao controle da qualidade; conceitos, métodos e práticas da qualidade, seu gerenciamento e sua garantia; implantação e interfaces da qualidade. As políticas, objetivos, planejamento e organização da qualidade. Bibliografia Básica CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – controle da qualidade total (no estilo japonês). 7a ed. Nova Lima (MG): INDG, 2004. JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto: os novos passoa para a qualidade em produtos e serviços. São Paulo: Pioneira/Thomson, 2004. LODI, João Bosco. A história da administração. São Paulo: Pioneira/Thomson, 2003. Bibliografia Complementar HUTCHINS, Greg. ISO 9000: um guia completo para o registro, as diretrizes da auditoria e a certificação bem-sucedida. São Paulo: Makron Books, 1994. Desmistificando a ISO 9000. São Paulo: IMAM, 1994. CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: padronização de empresas. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços, 2004. Orientação ao TCC, 40H Descrição Iniciação à pesquisa científica, redação da revisão bibliográfica e estudos preliminares do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. 31 Bibliografia Básica BARROS, A.J.S LEHFELD,N.A.S, Fundamentos de Metodologia Científica:um guia para iniciação científica- São Paulo –Pearson Education do Brasil,2000. BARROS, A.J.P LEHFELD, N.A.S, Projeto de Pesquisa:propostas metodológicas, Rio de Janeiro – Petrópolis,1990. LAKATOS, E.M. Marconi – Fundamentos de metodologia científica – São Paulo Atlas,2001. Bibliografia Complementar CERVO, A.L. BERVIAN,P.A – Metodologia Científica – São Paulo:Pearson Prentice Hall,2001. SEVERINO, A.J.-Metodologia do Trabalho Científico, São Paulo, Cortez,2002. RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2002. Desenvolvimento de Sites Dinâmicos, 80H Descrição Implementação de uma linguagem de script, executada no lado do servidor e geração de conteúdos dinâmicos por meio de dados coletados de formulários. Noções básicas do PHP, delimitando o código PHP, separadores de instruções, variáveis, comentários, tipos de dados, operadores, estruturas de controle. Funções, Include/Header, PHP e arquivos, PHP e HTML, formulários, cookies, sessões, PHP e banco de dados. Bibliografia Básica MORAZ, Eduardo. Treinamento prático em PHP: crie sites dinâmicos com esta poderosa linguagem. São Paulo: Digerati Books, 2005. NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP. São Paulo: Novatec, 2004. ZANDSTRA, Matt. Objetos PHP: padr~eos e prática. São Paulo: Alta Books, 2008. Bibliografia Complementar NIEDERAUER, Juliano. PHP para quem conhece PHP. São Paulo: Novatec, 2004. HERRINGTON, Jack D. PHP Hacks: dicas e ferramentas úteis para a criação de web sites dinâmicos. São Paulo: Bookman, 2007. SOARES, Walace. Programando em PHP: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Erica, 2000. 6º Semestre Projeto Experimental de Grupo, 40H Descrição O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação. Bibliografia Básica SOUZA Almeida, Mário de. Elaboração de Projeto, Tcc, Dissertação e Tese. Editora Atlas. 32 PMI - Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos Guia Pmbok® - 4ª Ed. 2012. Saraiva. XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos - Como Definir e Controlar o Escopo do Projeto - 2ª Ed. 2008. Saraiva. Bibliografia Complementar BARROS, A. J. DA S; LEHFELD, N. A. de S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 2001. GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000. Elaboração e Avaliação de Projetos, 80H Descrição A unidade programática aborda projeto em sua complexidades ou simplicidade, planejamento das atividades de um projeto, ciclo de Vida de um projeto, ferramentas de controle, desenvolvimento prático de projetos, gerenciamento de projetos, escritório de projetos e PMI. Bibliografia Básica MENEZES, Luiz César de Moura Menezes. Gestão de Projetos. 2º edição, São Paulo, Atlas – 2007. KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma abordagem global. Editora Saraiva. OLIVEIRA, G.A. Ms Project & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005. Bibliografia Complementar CARVALHO, Fábio Camara Araujo de. Gestão de Projetos. São Paulo, Pearson, Brasil, 2012. JACK, Gido. Gestão de Projetos. São Paulo, Cengage, 2007. ROGER, Warburton. Gestão de Projetos. São Paulo, Saraiva, 2012. Engenharia de Software, 80H Descrição A unidade programática aborda os objetivos, conceitos, evolução e importância da engenharia de software, paradigmas de desenvolvimento de software, evolução das metodologias de sistemas e suas principais técnicas, processo de desenvolvimento de software, qualidade e modelos de software, ciclo de vida e melhores práticas no desenvolvimento de software. Bibliografia Básica PRESSMAN, Rorger S.; Engenharia de Software, 3. ed. São Paulo : Ed. Pearson Makron Books, 2005. SOMMERVILLE, Ivan; Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo : Pearson Education: Addison Wesley, 2003. PFLEEGER, Shari L. Engenharia de Software. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 33 Bibliografia Complementar PETER, James F.; PEDRYCZ, Witold. Engenharia de Software: Teoria e Prática, 3. ed., Rio de Janeiro: Campus, 2001. STAIR, Ralph; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação. 4. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2002. ENGHOLM Junior, Hélio. Engenharia de Software na Prática. 1. ED, São Paulo, Editora: Novatec, 2010. Auditoria de Sistemas, 40H Descrição A unidade programática aborda controles internos, aspectos de controle e segurança, planos de segurança e de contingência, momentos de auditoria de sistemas: auditoria de posição e de acompanhamento, metodologia de auditoria em TI, análise de riscos, revisão e avaliação de sistemas e de recursos de TI, métodos e técnicas de auditoria de sistemas e de TI, documentação: papéis de trabalho, relatórios de auditoria e pareceres. Bibliografia Básica MANOTTI, Alessandro. Curso Prático – Auditoria de Sistemas. Ciência Moderna. AKABANE, GETULIO K. Gestão estratégica da Tecnologia da Informação. São Paulo: Altas, 2012. COSTA, IVANIR; MOLLO NETO, MARIO; COSTA NETO, PEDRO LUIZ DE OLIVEIRA; CARDOSO JUNIOR, JARBAS LOPES. Qualidade em Tecnologia da Informação. São Paulo: Editora Atlas, 2013. Bibliografia Complementar ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria – Um Curso Moderno e Completo – Texto, Exemplos e Exercícios Resolvidos. 8.ed. Atlas 2012. WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança em TI. São Paulo: M Books, 2005. LYRA, MAURICIO ROCHA. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. São Paulo: Ciência Moderna, 2008. Computação em Nuvem e Data Center Virtual, 80H Descrição A unidade programática aborda os conceitos, características, vantagens, desvantagens, arquitetura, modelos de implantação, principais desafios para a computação em nuvem e data centers virtuais, os tipos de serviços de computação em nuvem tanto pública e privada e as mudanças tecnológicas que estão ocorrendo na área de TI. Bibliografia Básica TAURION, Cezar. Cloud Computing - Computação em Nuvem. Brasport. VERAS, Manoel. Virtualização - Componente Central do Datacenter. Brasport. VELVE, Anthony T. e Outros. Cloud Computing – Computação Em Nuvem - Uma Abordagem Pratica. ALTA BOOKS. 34 Bibliografia Complementar J.s. Chee, Brian; Curtis, Franklin Jr. Computação Em Nuvem - Cloud Computing - Tecnologias e Estratégias. M. Books. VERAS, Manoel. Cloud Computing: Nova Arquitetura da TI. Brasport. TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2003. Empreendedorismo, 80H Descrição A unidade programática aborda o que é empreendedor e empreendedorismo, atividade empreendedora, áreas de empreendedorismo, características de um empreendedor, desenvolvimento do perfil empreendedor, o que é oportunidade, busca e identificação de oportunidades de negócios, avaliação de potencial e seleção das melhores oportunidades, introdução ao Plano de Negócios. Bibliografia Básica DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro : Elsevier, 2001. DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 1987. FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para a Computação. Ed. Elsevier-Campus. São Paulo, 2009. Bibliografia Complementar BANGS JR., David H. Guia Prático - Como Abrir Seu Próprio Negócio: um guia completo para novos empreendedores – São Paulo : Nobel, 1999. BANGS JR., David H. Guia Prático – Planejamento de Negócios: criando um plano para seu negócio ser bem-sucedido – São Paulo : Nobel, 2002. STUTELY, Richard. O Guia Definitivo do Plano de Negócios: Planejamento Inteligente para Executivos e Empreendedores. Bookman – 2012. Disciplina Optativa Libras – Linguagem Brasileira de Sinais, 40H Descrição A unidade programática tem por objetivo, dentro do propósito da inclusão social dos portadores de necessidades especiais, instrumentalizar o profissional com a linguagem brasileira de sinais. Bibliografia Básica Sistema integrado de Sinais. 7.2 Articulação da Auto-Avaliação do Curso com a Auto-Avaliação Institucional A Instituição, apoiada por sua Mantenedora atendeu ou atenderá a médio prazo as solicitações dos alunos, aprimorando os recursos tecnológicos inclusive por meio de captação de parcerias. A manutenção, reforma 35 e melhoria das salas de aula, dos laboratórios e demais espaços comuns são feitos sempre que necessários, especialmente no período de férias dos alunos. Os alunos tem acesso aos Coordenadores de Cursos, em horários disponíveis para o atendimento, além de acesso à Coordenação Geral. O corpo discente possui atendimento psicopedagógico e, através de requerimentos protocolados, canal eficaz, os alunos podem expressar-se em todos os níveis. Deverão ser direcionadas algumas ações, com base na análise feita pela CPA: 1. Ações para motivação e integração do corpo técnico-administrativo executadas pelo departamento de Recursos Humanos. 2. Intensificar as ações de capacitação e de treinamento para funcionários técnico-administrativos. 3. Ampliação dos laboratórios tendo em vista a demanda dos cursos. 4. Estimular a pesquisa, o uso da biblioteca e atividades culturais. 5. Fortalecer o marketing digital da Instituição e de seus cursos. 6. Ampliar o programa de parcerias com empresas. 7. Manter a atualização dos laboratórios, principalmente melhorar a questão da internet e infraestrutura de rede. 8. Aprimorar instrumentos de avaliação com finalidade de aprendizado e não de punição. 9. Intensificar a prática de leitura e redação discente por meio de atividades em sala de aula e também com a inserção do projeto de leituras obrigatórias. 10. Implantar atividades relacionadas a discussões sobre atualidades. 7.3 Estágio O Estágio Supervisionado não é obrigatório, mas largamente apoiado pela instituição em busca de permitir a vivência prática de nosso alunado. Para este fim, a FAINAM possui um Setor de Estágios com Coordenação própria, para orientação de nossos alunos. A FAINAM também facilita e incentiva a divulgação de vagas por parte das empresas da região, promovendo assim o contato dos alunos com o mercado de trabalho e criando oportunidades de trabalho. 7.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, é a denominação oficial de um trabalho de elaboração e apresentação obrigatória por parte do aluno que esteja em vias de conclusão do Curso. O aluno estará apto a iniciar a preparação do seu TCC quando tiver obtido, no mínimo, 80 (oitenta) créditos em disciplinas do curso e preferencialmente, com o aproveitamento de um pré-projeto, que deverá estar relacionado com o tema no contexto do curso e que poderá ser aproveitado para a realização do TCC. O TCC será fundamentado no projeto de Sistema de Informação e será composto por duas partes: a elaboração do projeto lógico do sistema sobre o tema escolhido e a elaboração do projeto físico com sua implantação, utilizando preferencialmente os recursos de hardwares e softwares adotados pela FAINAM. A nota da avaliação da unidade programática seguirá o processo avaliativo da FAINAM. Argüição Pública do TCC - cumprimento do cronograma e apresentação do projeto, perante uma banca examinadora, formada pelo professor orientador e por um especialista da área, especialmente convidado, que atribuirá uma nota individual, de acordo com as habilidades e competências adquiridas pelo aluno durante a realização do TCC. 36 7.5 Resultados disponíveis do ENADE e IGC e ações planejadas em função dos resultados obtidos ANO 2007 2008 2009 2010 2011 CONCEITO ENADE DE TADS 2 2 VALOR CONTÍNUO 1,0 a 1,9 0,95 a 1,94 CPC IGC FAIXA IGC CONTÍNUO 1,0648 3,0 3,0 2,0 2,0 2,0 219 211 1,61 1,61 1,420 O Conceito Institucional da Faculdade Interação Americana é 4 e o processo de recredenciamento da Instituição está em trâmite no Conselho Nacional de Educação. Em função dos resultados foi feita reestruturação na equipe de Gestão Acadêmica da Instituição; os Projetos Pedagógicos dos Cursos foram atualizados e pudemos comprovar em 2012, especificamente nos meses de outubro a dezembro, quando solicitamos o reconhecimento dos Cursos de Tecnologia em Logística, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Financeira, um grande avanço nos processos da Instituição. Quanto ao Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, a reestruturação ocorreu em 2013, com a contratação do Coordenador do Curso, Prof. Ms Aparecido Marani que, em conjunto com os profissionais que já estavam na Instituição, reestruturou e proporcionou dinamismo ao Curso. Resultados recentes de avaliações dos Cursos Curso Tecnologia em Logística Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos Tecnologia em Gestão Financeira Pedagogia Conceito Reconhecimento 4 3 3 4 Portaria 304 de 27/12/2012 40 de 14/02/2013 40 de 14/02/2013 68 de 15/02/2013 37 8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 8.1 Coordenação do Curso A Coordenação do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade Interação Americana é exercida pelo Prof. Aparecido Marani, Mestre em Engenharia da Computação pelo Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT. Tem dedicação integral ao Curso, com atendimento aos docentes e discentes, diariamente. Preside todas as comissões relacionadas ao curso e participa das reuniões de NDE e Colegiado. Com os discentes, participa das reuniões com representantes de turmas e também realiza visitas regulares às salas de aula. Acompanha todas as atividades do curso, supervisionando todo o processo ensino aprendizagem, cumprimento dos planos de ensino e de aulas e processos avaliativos. Compete à Coordenação de Cursos: I. Distribuir as atividades de ensino, pesquisa e extensão entre seus Professores, respeitadas as especialidades, e coordenar-lhes as atividades; II. Aprovar os programas e planos de ensino de suas disciplinas e ou módulos; III. Elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão e executá-los, depois de aprovados pela Direção Geral da Faculdade; IV. Aprovar o plano e o calendário anual de atividade do Curso, elaborados pelo seu Coordenador; V. Manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente, submetendo-os à Direção Geral da Faculdade; VI. Propor à Direção Geral a contratação de docentes, mediante concursos seletivos regidos por este Regimento; VII. Propor à Direção Geral o plano de atividades e o regime de contratação de monitores; VIII. Propor ao Conselho Pedagógico a realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, bem como seus respectivos planos de acordo com as normas gerais estabelecidas pelo Conselho Superior de Ensino e Pesquisa e pela Diretoria Geral; IX. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento São atribuições do Coordenador de Curso: I. Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade; II. Convocar e presidir as reuniões da Coordenadoria; III. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos Professores; IV. Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, e de pessoal técnico-administrativo; V. Apresentar, anualmente, à Diretoria Geral, os relatórios de suas atividades e da Coordenadoria; VI. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 8.2 Colegiado de Curso Para cada Curso de Graduação, haverá um Colegiado de Curso, de natureza consultiva e deliberativa representativo da comunidade acadêmica do Curso, anualmente constituído, do qual participam: 38 I. o Coordenador do Curso, seu Presidente; II. todos os professores do Curso; III. um representante dos alunos indicado pelo órgão de representação estudantil, com mandato de um ano, permitida a recondução, ou a substituição a qualquer tempo. As normas para a eleição e funcionamento do Colegiado de Curso serão disciplinadas pela Diretoria Geral. São competências do Colegiado de Curso: I. verificar o cumprimento dos objetivos estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso, bem como supervisionar a execução de suas atividades, observando a missão institucional da Faculdade Interação Americana; II. estabelecer diretrizes para elaboração de currículos, programas e normas metodológicas de ensino, observando o projeto acadêmico pedagógico institucional, a legislação vigente e as políticas aprovadas pela Diretoria Geral e Conselho Superior de Ensino e Pesquisa; III. propor e avaliar, por iniciativa própria ou a convite, projetos de ensino, de extensão e de pósgraduação à Direção Geral; IV. estabelecer normas de orientação e coordenação do ensino, no âmbito do Curso; V. elaborar propostas de currículos plenos e reformulações curriculares a serem submetidas à apreciação da Direção, para posterior encaminhamento ao Conselho Superior de Ensino e Pesquisa; VI. sugerir a outorga de títulos honoríficos para apreciação pelo Conselho Superior; VII. exercer as demais atribuições por força deste Regimento ou por delegação da Administração Superior da Faculdade Interação Americana 8.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) O Núcleo Docente Estruturante – NDE é integrado pelo Coordenador, que o preside, por representantes do corpo docente, reunindo-se duas vezes por ano em reuniões ordinárias, ou em reuniões extraordinárias que podem ser convocadas pelo presidente ou outro membro, com antecedência mínima de três dias. A ele compete: • Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua competência e fundamentos; • Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; • Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; • Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de curso, sempre que necessário; • Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado; • Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; • Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; • Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. 39 O NDE é formador pelos seguintes membros: Professor Titulação Regime de Trabalho Aparecido Marani Mestre Integral Genize Molina Zilio Barros Mestre Parcial Rossana Carla da Fonseca Mestre Parcial Simone Pettersen Nunes Mestre Parcial Monica da Costa Galutti Mestre Parcial 40 9 CORPO DOCENTE 9.1 Perfil docente Carga Horária Professor Disciplinas Titulação Semanal Antero Luiz Amadeu Filosofia Mestre 12 André Christian Dalícolo Filosofia Mestre 4 Integral 40 Mestre 4 Especialista 12 Especialista 12 Especialista 12 Mestrado 12 Especialista 12 Mestre 12 Mestre 4 Desenvolvimento de Sites Dinâmicos Desenvolvimento de Sites Estáticos Aparecido Marani Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação II Danielle Miquilim Gestão da Qualidade Edmar Braga Ferreira Introdução à Lógica Matemática Auditoria de Sistemas Emerson José Beneton Projeto Experimental de Grupo - PEG Engenharia de Software Estrutura de Dados Fabio Robert Gouvea Fundamentos de Programação Orientada a Objetos Organização e Arquitetura de Computadores Fabio Secches Bueno Matemática Básica Francisco de Carvalho Delmondes Algoritmos: Lógica de Programação Análise e Projeto de Sistemas Fundamentos de Sistemas Operacionais Sistemas Operacionais Inglês Instrumental Instrumentalização para a Vida Acadêmica Genize Molina Zilio Barros Libras - Linguagem Brasileira de Sinais Português Instrumental José Marcos de Souza Barbosa Aplicação de Banco de Dados José Mário Barduchi Fundamentos de Banco de Dados Especialista 4 Marcelo Medina Empreendedorismo Especialista 40 Marco Antônio Armelin Ferreira Elaboração e Avaliação de Projetos Mestre 12 Especialista 12 Computação em Nuvem e Data Center Virtual Marcos Sungaila Gestão de Redes Redes de Computadores 41 Linguagem e Técnica de Programação Estruturada Programação em Ambiente Gráfico com Banco Marcos Wagner Marins de Dados Especialista 4 Especialista 40 Mestre 12 Especialista 40 Mestre 12 Especialista 12 Mestre 4 Programação para Ambiente Gráfico Programação para Ambiente Multiplataforma Tópicos Avançados em Programação II Monica da Costa Galutti Projetos Especiais Pedro José Sanches de Souza Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação I Ricardo Limão Teorias Administrativas I Rossana Carla da Fonseca Orientação ao TCC Rudolf Walter Grimm Administração de Sistemas de Informação Informática Básica Simone Pettersen Nunes Metodologia Científica 9.2 Perfil docente – semestre corrente Carga Horária Professor Disciplinas Titulação Semanal Aparecido Marani * Coordenação Auditoria de Sistemas Emerson José Beneton 40 Especialista 12 Especialista 12 Projeto Experimental de Grupo - PEG Engenharia de Software Fabio Robert Gouvea Mestre Análise Orientada a Objetos Francisco de Carvalho Delmondes Sistemas Operacionais Especialista 12 José Mário Barduchi Banco de Dados Especialista 8 Marcelo Medina Empreendedorismo Especialista 40 Marco Antônio Armelin Ferreira Elaboração e Avaliação de Projetos Mestre 12 Marcos Sungaila Computação em Nuvem e Data Center Virtual Especialista 12 Marcos Wagner Marins Linguagem de Programação Estruturada Especialista 4 42 10 INFRAESTRUTURA 10.1 Biblioteca A Biblioteca da Faculdade Interação Americana está localizada no andar térreo da Instituição, possui instalações para o acervo, estudos individuais ou em grupos. Os processos de aquisição, tombamento, tratamento da informação, descrição bibliográfica e classificação, são efetuados nas dependências da biblioteca, visando a uniformização de procedimentos e maior confiabilidade. Atualmente a Biblioteca conta com aproximadamente 10.341 títulos, 17.308 exemplares, 244 títulos de periódicos e 3747 exemplares. Além do acervo específico, a Biblioteca tem à disposição obras de referência (enciclopédia, dicionários, etc.), acervo de outras áreas do conhecimento e bases eletrônicas, que são disponibilizadas aos alunos. Acervo Geral ACERVO ÁREA Ciências Biológicas Ciências da Saúde Ciências Exatas e da Terra Ciências Humanas Ciências Sociais Aplicadas Engenharias Linguística, Letras e Artes TOTAL LIVROS TÍTULOS VOLUMES 132 144 153 138 1109 1564 6302 8984 2042 4269 79 88 1580 1989 11397 17176 A Biblioteca da Faculdade Interação Americana faz uso do programa Sophia Biblioteca. Este software permite o cadastro de todo nosso acervo: . Livros . Periódicos . Fitas de Vídeo . CD-Rooms . Fitas de Áudio . Monografias 43 Periódicos O Acervo de periódicos constitui-se de títulos especializados nas áreas específicas dos cursos ofertados, além de alguns títulos de outras áreas. A forma de aquisição dos periódicos se faz através de compra, doação ou permuta com as outras instituições. TÍTULO Caderno Cedes Case Studies Educação Educação e Pesquisa Educação e Sociedade Ensino Superior Época Info Exame Istoé Istoé Dinheiro Lingua Portuguesa Marketing Nova Escola Profissão Mestre Propaganda Planeta RBA Revistas Linux Magazine Revista Mundo Project Managemente Super Interessante Veja Você S/A Base de Dados A Biblioteca disponibiliza a base de dados do acervo e hemeroteca eletrônica nas dependências do departamento. Possui bases de dados que podem ser utilizadas localmente, tais como: Folha de São Paulo - Contém a integra on-line do jornal VALOR ECONÔMICO - Base on-line do jornal Valor Econômico contendo a íntegra de reportagens Multimídia A Biblioteca disponibiliza aos seus usuários pontos de rede para a conexão dos micros, com acesso a Internet. 44 Jornais e Revistas As assinaturas de jornais e revistas informativas das bibliotecas estão disponíveis para consulta local ou reprografia de artigos, que poderão ser fotocopiadas em local interno na própria instituição. JORNAIS Diário do Grande ABC Expressão Livre Mercado O Estado de São Paulo Folha de São Paulo Política de aquisição, expansão e atualização Esta política define os critérios e os procedimentos para aquisição de livros, jornais e revistas. Indicação de bibliografia A indicação, análise, aprovação para aquisição dos livros que compõem a bibliografia básica e complementar dos planos de ensino das disciplinas da grade curricular seguem aos seguintes procedimentos: • Bibliografia básica indicada pelos professores que lecionam a respectiva matéria, para a coordenação do curso; • Análise da bibliografia indicada pela coordenação no que se refere à adequação da ementa da discipli- na, conteúdo do livro x conteúdo programático, atualidade da edição. • Não atendendo às exigências, devolve-se ao professor com sugestões e ou solicitando novas indica- ções. Havendo concordância, a coordenação passa para o colegiado para validação. • A coordenação encaminha para a Coordenação Geral para autorização de compra e, após autorização, encaminha para a bibliotecária, informando a quantidade de exemplares necessários. Aquisição de livros O processo de compra segue os seguintes procedimentos: • Consulta no atual acervo da quantidade existente; • Efetua-se cotação da quantidade para compra, referente à diferença entre a quantidade necessária e a existente; • A cotação deve ser efetuada no mínimo com 3 fornecedores • A cotação é passada para a Coordenação Geral com os preços, prazos de pagamentos e outras infor- mações relevantes. • Quando o livro a ser adquirido tem edição esgotada, a nova indicação passa pelos procedimentos ante- riores. • Dentro dos critérios de investimentos definidos pela Direção Geral, a coordenação geral aprova pedido de compra, encaminhando à Direção Geral para liberação de verba. 45 Observações: • A cada semestre letivo é feita uma revisão da bibliografia básica, a fim de manter atualizado o acervo e adequação aos planos de ensino. • Os jornais, revistas e outros seguem o mesmo critério, sem terem o parâmetro de 1 exemplar para cada 10 alunos. • CDs-room, fitas e vídeos seguem os mesmos critérios dos itens anteriores. Horário de funcionamento HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Dias semana MANHÃ Início Término TARDE Início Término NOITE Início Término Segunda à Sexta-feira 08h00 22h30 Sábados 08h00 13h00 Serviço de acesso ao acervo Os usuários têm acesso ao acervo, podendo ser consultado através do Terminal de Consulta, por título, autor e assunto. Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos A Biblioteca orienta e disponibiliza normas bibliográficas para apoio a trabalhos acadêmicos, através de procedimentos que auxiliem na resolução de problemas, como a busca de informações em diferentes fontes para a realização dos trabalhos acadêmicos. 10.2 Laboratórios de Formação Geral As dimensões dos laboratórios são amplas e bem arejadas, havendo bancadas e cadeiras para que os alunos possam fazer uso dos equipamentos. A Instituição possui 3 laboratórios, equipados com 26 máquinas no Laboratório 1, 26 no Laboratório 2 e 25 no Laboratório 3. 10.3 Laboratórios de Formação Específica Na Faculdade Interação Americana – FAINAM, possuímos 04 laboratórios, instalados no andar térreo do prédio sede, para uso da comunidade acadêmica. Os laboratórios estão organizados da seguinte forma: O Laboratório 1 é composto por 26 computadores; O Laboratório 2 é composto por 26 computadores; O Laboratório de Arquitetura de Computador é composto por 10 computadores; E o Núcleo de Apoio às Pesquisas Virtuais que é composto por 25 computadores. 46 Todos os Laboratórios possuem iluminação, ventilação e distribuição espacial adequada para o bom andamento das atividades pedagógicas. Os Laboratórios 1, 2 e de Arquitetura de Computador também possuem projetores multimídia. Resumo: Laboratório 1 Core 2 Duo 2.66 Ghz – 4 Gb Ram Core i5 – 8 Gb Ram SUB-TOTAL Laboratório 2 Core 2 Duo 2.2 Ghz – 2 Gb Ram Core i5 – 8 Gb Ram SUB-TOTAL Núcleo de Apoio às Pesquisas Virtuais Diversos SUB-TOTAL Laboratório de Arquitetura de Computador Pentium 4 2.0 Ghz TOTAL TOTAL 25 1 26 25 1 26 25 25 10 10 87 O uso dos Laboratórios é regulamentado pela norma específica “NOP 01-2011 - Política Utilização dos Laboratórios - revisão D 2013”. 2. Conexão com a Internet A conexão com a Internet na Faculdade Interação Americana é provida para atender as necessidades administrativas e acadêmicas. Caso exista a necessidade, o docente pode solicitar a TI (Tecnologia da Informação) o bloqueio de todo o acesso ou de endereços específicos. Cada usuário, aluno ou docente, possui um código de acesso e uma senha pessoal que permite o uso dos equipamentos e dos softwares disponíveis além de restringir atitudes inadequadas através da internet. Todo o acesso é gerenciado por um servidor Proxy. Links de Internet 1 4 Mb Speedy 2 8 Mb Speedy 1 20 Mb Speedy Administrativo Laboratórios / Wireless 3. Rede Wireless A Faculdade disponibiliza para professores e alunos regularmente matriculados e para fins acadêmicos, acesso à rede wireless através de nossos roteadores mediante login e senha. O uso da rede wireless na faculdade é regulamentado pela norma específica “Política de Uso Internet sem Fio”. 47 4. Política de Segurança / Regulamento de Uso / Apoio A Faculdade tem uma Política de Segurança, Regulamento de Uso e Apoio ao corpo docente e aos alunos usuários regulamentados pela norma específica “Política de Segurança – Colaboradores”. 5. Atualizações Os equipamentos de informática de uso acadêmico são atualizados a cada dois anos. No momento da atualização, é verificado se a expansão de memória, disco rígido e processador atendem as necessidades de uso nos laboratórios. Se esta atualização não for suficiente para as necessidades das evoluções dos softwares utilizados nas práticas acadêmicas, novos computadores são adquiridos e os computadores removidos dos laboratórios são distribuídos para atividades administrativas que requerem baixa capacidade de processamento. 6. Expansão Se houver necessidade de expansão, esta é prevista no ano anterior para que a obra civil seja executada e a instalação se de em tempo hábil. De acordo com plano orçamentário e plano de evolução dos cursos. 7. Considerações Finais Todas as questões acadêmicas relativas aos Laboratórios de Informática da Faculdade Interação Americana são planejadas pelo Setor de TI em conjunto com os Coordenadores e Diretores. A responsabilidade do bom funcionamento dos Laboratórios é de responsabilidade do setor de TI de forma que as iniciativas necessárias sejam tomadas com agilidade. 10.4 Gabinetes de trabalho para TI e sala de professores Os gabinetes de trabalho dos professores do curso e do NDE estão adequados às necessidades do curso. Possuem acessibilidade, comodidade e são providos de equipamentos informatizados e móveis e utensílios suficientes para o desenvolvimento das atividades. 10.5 Espaço de trabalho para coordenação de curso O gabinete de trabalho destinado às atividades da coordenação é adequado, com instalações condizentes com as atividades realizadas. Os serviços acadêmicos são oferecidos de forma adequada e seguem padrões de atendimento para os professores e alunos. 48 ANEXOS CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS 1º RELATÓRIO DO PROTOCOLO DE COMPROMISSO Conforme consta no Protocolo de Compromisso estabelecido entre o INEP/MEC e a Faculdade de Interação Americana, no que se refere ao Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, informamos abaixo as ações solicitadas, referentes à Dimensão 2, previstas para este período inicial de 60 (sessenta) dias no Protocolo de Compromisso: Dimensão 2 – Corpo Social As ações relacionadas à Dimensão 2 deverão ser executadas, de forma satisfatória, pela IES no prazo máximo de 60 (sessenta) dias. AÇÃO 9: A IES deverá garantir que o curso seja coordenado por profissional com: (i) experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica, somadas, maior ou igual a 4 anos sendo, no mínimo, 1 ano de magistério superior; e (ii) regime de trabalho de tempo parcial ou integral, desde que a relação mínima entre o número de vagas anuais pretendidas/autorizadas e as horas semanais dedicadas à coordenação seja maior que 15. A Faculdade Interação Americana contratou o Prof. MS. Aparecido Marani para assumir a Coordenação do Curso. O Prof. Marani é Mestre na área do Curso e possui experiência profissional em empresa de grande porte da Região do Grande ABC em São Paulo, além de ter experiência como docente em Cursos de Graduação e Pós-Graduação. O Prof. Marani foi contratado pela Instituição em regime de tempo parcial, com dedicação de 20 horas semanais. AÇÃO 10: A IES deverá reestruturar o corpo docente de modo a garantir um Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o curso, implantado de forma suficiente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC. Informamos abaixo as normas referentes ao NDE dos Cursos da Instituição, implantadas com o objetivo de atender na integra a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010. O Núcleo Docente Estruturante – NDE é integrado pelo Coordenador, que o preside, por representantes do corpo docente, reunindo-se duas vezes por ano em reuniões ordinárias, ou em reuniões extraordinárias que podem ser convocadas pelo Presidente ou outro membro, com antecedência mínima de três dias. A ele compete: • Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua competência e fundamentos; • Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; • Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; • Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de curso, sempre que necessário; • Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado; 49 • Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; • Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; • Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. O NDE do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é composto atualmente pelos seguintes professores: a Profª M Genize Molina Zilio Barros – Mestre, com regime de dedicação parcial. a Prof. M Rossana Carla da Fonseca – Mestre, com regime de dedicação integral. Profª Me Aparecido Marani – Mestre, com regime de dedicação parcial. a Profª M Simone Pettersen Nunes, com regime de dedicação parcial. Profª Esp. Mônica da Costa Galutti – Especialista, com regime de dedicação integral. AÇÃO 11: A IES deverá garantir mínimo de 30% do corpo docente com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui atualmente 104 alunos matriculados e conta com 12 professores ministrando aulas para o Curso, sendo 8 Especialistas e 4 Mestres. AÇÃO 12: A IES deverá garantir mínimo de 33% do corpo docente com regime de trabalho de tempo parcial ou integral. No 1º semestre/2013, temos 40% do Corpo Docente do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas com regime de trabalho parcial ou integral. Atenciosamente Profª Neusa Aparecida Parra Hirose Procuradora Institucional 50 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERMO DE CUMPRIMENTO DO TERMO DE COMPROMISSO Conforme consta no Protocolo de Compromisso estabelecido entre o INEP/MEC e a Faculdade de Interação Americana, no que se refere ao Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, informamos abaixo as ações solicitadas, conforme previsto no Protocolo de Compromisso: Ações Gerais AÇÃO 1: O curso deverá apresentar resultado satisfatório – conceito igual ou maior que 03 (três) – no Conceito de Curso atribuído na verificação in loco para fins de renovação de reconhecimento do curso, bem como nas dimensões 02 (dois) – Corpo Docente e Tutorial – e 03 (três) – Infraestrutura. A Instituição está realizando todos os ajustes necessários para que o conceito seja igual ou superior a 3 (três) na Avaliação de Renovação de Reconhecimento do Curso. AÇÃO 2: A IES deverá garantir atendimento de todos os requisitos de responsabilidade legais e normativos presentes no Instrumento de Avaliação de cursos presenciais e a distância do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais “Anísio Teixeira” (INEP). Conforme pode ser verificado por avaliações realizadas recentemente pelo INEP no reconhecimento dos Cursos Superiores de Tecnologia em Logística, Gestão de Recursos e Gestão Financeira e no Curso de Pedagogia da Instituição, todos os itens do Instrumento de Avaliação foram contemplados satisfatoriamente. AÇÃO 3: A IES deverá apresentar relatórios periódicos ao longo do cumprimento do Protocolo. O primeiro relatório deverá ser apresentado no prazo de até 60 (sessenta) dias, informando-se sobre ações adotadas relacionados à Dimensão 2. O segundo relatório deverá ser apresentado no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias, informando-se sobre ações adotadas relacionados à Dimensão 1. Foi apresentado o 1º Relatório no prazo de 60 (sessenta) dias a partir do aceite do Protocolo de Compromisso. Dimensão 1 - Organização didático-pedagógica As ações relacionadas à Dimensão 1 deverão ser executadas, de forma satisfatória, pela IES no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias. AÇÃO 4: A IES deverá reestruturar e implementar de forma suficiente o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) de modo a garantir: (i) estrutura curricular com flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas), articulação da teoria com a prática e, nos casos de cursos a distância, mecanismos de familiarização com essa modalidade; e (ii) conteúdos curriculares previstos/implantados que possibilitem o desenvolvimento do perfil profissional do egresso consi51 derando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de atualização, adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia. O PPC do Curso foi reestruturado pelo Coordenador Prof. MS Aparecido Marani, contratado pela Instituição para atender de maneira adequada aos estudos para ajustes feitos no Projeto do Curso. O Prof. Marani é graduado em Administração de Empresas pela ESAN, Especialista em Internet pela FASP, Especialista em TADS pela FATEC e Mestre em Engenharia da Computação pelo IPT. A estrutura curricular foi alterada para que possa atender de maneira adequada as exigências para formação do profissional de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas. Segue abaixo a proposta aprovada pelo Colegiado de Curso: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas - TADS Objetivo Geral O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas propõe desenvolver um egresso com formação de bases tecnológicas atuais e em sintonia com o mercado de trabalho. Para isso, o curso oferece nas suas unidades programáticas conteúdos profissionais que proporcionam ao aluno a capacidade de projetar, implementar e coordenar infra-estruturas de tecnologia da informação, atendendo as necessidades da área e ainda despertando o perfil empreendedor e gerencial. Perfil do Profissional O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é apto a desenvolver as seguintes habilidades: analista, projetista, implementador de sistemas computacionais de informação. O que possibilita a atuação em empresas de assessoria e consultoria tecnológica e de desenvolvimento de sistemas, assim como em diversos setores da economia tais como indústria, comércio, prestação de serviços, instituições financeiras, órgãos públicos ou como empreendedor em informática. Requisito de Acesso O acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas será realizado por meio de processo seletivo com datas fixas ou por meio de processos agendados, para ingresso no primeiro período e/ou por transferência ou por reingresso. O processo seletivo é oferecido a candidatos que tenham certificado de conclusão do ensino médio ou de curso que resulte em certificação equivalente. Estrutura Curricular 1º Módulo Unidades Programáticas Créditos Português Instrumental Matemática Básica Arquitetura e Organização de Computadores Sistemas de Informações Gerenciais Algoritmos: Lógica de Programação Computadores e a Sociedade Projeto Experimental de Grupo 4 4 2 2 4 2 2 Total Carga Horária 80 80 40 40 80 40 40 400h/a 2º Módulo Unidades Programáticas Créditos Sistemas Operacionais Linguagem de Programação Estruturada Análise Orientada a Objetos Banco de Dados Projeto Experimental de Grupo 4 4 2 8 2 Total Carga Horária 80 80 40 160 40 400h/a 52 3º Módulo Unidades Programáticas Créditos Redes de Computadores Elaboração e Avaliação de Projetos Linguagem de Programação Orientada ao Objeto Linguagem de Programação Cliente/Servidor Tópicos em Programação Projeto Experimental de Grupo 4 4 4 4 2 2 Total Carga Horária 80 80 80 80 40 40 400h/a 4º Módulo Unidades Programáticas Créditos Análise e Projeto de Sistemas Estrutura de Dados Desenvolvimento Web Governança de TI ( ITIL, COBIT, ISOs ) Projeto Experimental de Grupo 4 4 8 2 2 Total Carga Horária 80 80 160 40 40 400h/a 5º Módulo Unidades Programáticas Créditos Segurança da Informação Auditoria de Sistemas Linguagem de Programação Multiplataforma Engenharia de Software Empreendedorismo Tópicos em Informação Projeto Experimental de Grupo 2 2 4 4 4 2 2 Total Carga Horária 40 40 80 80 80 40 40 400h/a Ementas 1º Módulo - Português Instrumental Teoria da comunicação. As funções da linguagem na expressão e na comunicação. Fundamentos, normas e produção textual na comunicação escrita. Redação documental e técnica. - Matemática Básica Pretende-se dar aos alunos uma introdução à lógica de primeira ordem com ênfase no seu uso prático para a resolução de problemas nos seus aspectos computacionais. Desenvolver conceitos e procedimentos importantes para a prática profissional. Matemática Discreta Teoria dos conjuntos. Indução matemática. Análise combinatória. Lógica formal. Relações. Funções. Grafos e árvores, tópicos importantes para desenvolver habilidades básicas de raciocínio lógico e matemático, condições indispensáveis ao desenvolvimento de outras disciplinas ao longo do curso. – Arquitetura e Organização de Computadores Conceitos básicos de arquitetura computacional e aplicações de componentes de hardware e software. Identificar a estrutura do hardware e suas interfaces. Softwares básicos que permitem a operação do computador. Memórias, organização de memória, memória auxiliar, unidades centrais de processamento, entrada e saída. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Multiprocessadores. Multicomputadores. Sistemas paralelos e não convencionais. Computadores de primeira, segunda, terceira e quarta geração e tendências tecnológicas da evolução dos computadores. 53 - Sistemas de Informações Gerenciais Origem, conceito e classificações dos sistemas de informação. Componentes e relacionamentos de sistema. Conceitos de dado, informação e conhecimento. Custo, valor e qualidade da informação. Enfoque sistêmico. Sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão. Características e funcionalidades dos sistemas de informação de nível operacional, tático e estratégico nas organizações. Vantagem competitiva da informação. - Algoritmos: Lógica de Programação Raciocínio lógico para o desenvolvimento da atividade de programação de computadores. Estudo de algoritmos. Desenvolvimento de algoritmos. Fluxogramas. Pseudocódigos. Tipos de dados básicos e estruturados. Estruturas fundamentais de algoritmos: sequência, seleção, estruturas de controle. Vetores e matrizes. Rotinas. Conceito e implementação de recursividade. Arquivos e registros. Aplicação e uso das estruturas fundamentais de algoritmos. Tipos de dados, variáveis, constantes, operadores aritméticos, definição e uso de expressões matemáticas. Tomada de decisões, por meio de desvios condicionais simples, desvios condicionais compostos, utilização de operadores lógicos e relacionais. - Computadores e a Sociedade Aspectos sociais, econômicos, legais e profissionais de computação. Aspectos estratégicos do controle da tecnologia. Mercado de trabalho. Códigos de ética profissional. Doenças profissionais. Aplicações da computação na educação, medicina, etc. Segurança. Privacidade. Acesso não autorizado. Direitos de propriedade. Novas formas de socialização da informação e novos desafios na comunicação. Interação Humano computador. Design de interfaces. Usabilidade de sites e aplicações. - Projeto Experimental de Grupo 2º Módulo - Sistemas Operacionais Introdução a sistemas operacionais. Estrutura dos sistemas operacionais. Processos e threads. Gerência de processos/processador. Concorrência e sincronização de processos. Gerenciamento de memória. Memória virtual, paginação, segmentação e “Swap”. Sistemas de arquivos. Gerenciamento de dispositivos. Requisitos de hardware para instalação do sistema. Sistemas operacionais de redes. Serviços de uma rede. Processo de instalação, personalização, operação, administração e segurança de um sistema operacional. Tópicos complementares. - Linguagem de Programação Estruturada Criação e uso de variáveis, constantes, operadores e expressões. Comandos de entrada, comandos de saída, comandos de tomada de decisões e comandos de desvio. Vetores e ponteiros. Funções de biblioteca. Estruturas, uniões e tipos definidos pelo usuário. Operadores relacionais, operadores lógicos, laços de repetição e matrizes. Paradigmas de linguagens de programação. Semântica formal. Teoria dos tipos: sistemas de tipos, polimorfismo. Verificação e inferência de tipos. Apresentação e conceitos gerais das linguagens voltadas para aplicações comerciais. Projeto de programas estruturados, depuração e documentação. Manipulação de tabelas. Validação de dados. Algoritmo e manipulação de arquivos de acesso sequencial e relatórios. - Análise Orientada a Objetos Conceitos e evolução da tecnologia de orientação a objetos. Limitações e diferenças entre o paradigma da programação estruturada em relação à orientação a objetos. Conceito de objeto, classe, métodos, atributos, herança, polimorfismo, agregação, associação, dependência, encapsulamento, mensagem e suas respectivas notações. Criação de novos objetos. Implementação de algoritmos orientado a objetos utilizando linguagens de programação. - Banco de Dados Conceitos de base de dados. Modelos conceituais de informações. Modelos de dados: relacional, redes e hierárquicos. Teoria relacional: dependências funcionais e multivaloradas, formas normais. Restrições de integridade e de segurança em banco de dados relacional. Modelagem e projeto de banco de dados conceitual, lógica e física. Linguagens de consulta e manipulação de dados. Importação e exportação de dados. Administração de Banco de Dados. Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD): Arquitetura, segurança, integridade, concorrência, recuperação após falha, gerenciamento de transações. Controle de concorrência, banco de dados distribuídos. Banco de dados orientados a objetos e objetorelacionais. Mineração de dados. Tecnologias emergentes de mercado e tendências tecnológicas nos diversos ambientes. - Projeto Experimental de Grupo 54 3º Módulo - Redes de Computadores Comunicação de dados. Tipos de enlace, códigos, modos e meios de transmissão. Terminologia, topologia e modelos de arquitetura e aplicações. Redes locais e de longa distância. Redes de alta velocidade. Protocolos e serviços de comunicação. O modelo de referência OSI. Sistemas operacionais de redes. Interconexão de redes. Segurança e autenticação. Avaliação de desempenho. Estrutura e funcionamento da internet. – Elaboração e Avaliação de Projetos Definição de projeto. Melhores práticas de gestão de projetos. Histórico do desenvolvimento do conjunto de conhecimentos de gestão de projetos. Comparativo entre gerenciamento por projetos e gerenciamento tradicional. O ciclo de vida de um projeto. Os fatores de sucesso e insucesso em projetos. As áreas de conhecimento para a gestão de projetos e seus processos: integração, escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicações, riscos e aquisições. - Linguagem de Programação Orientada ao Objeto Fundamentos de linguagem de programação. Introdução ao ambiente de programação orientado ao evento. Usos dos componentes padrões de uma aplicação. Utilização de comandos básicos para manipulação de banco de dados. Controle da caixa de ferramentas, propriedades de objetos e códigos de programa para criação de aplicativos. Criação de interface gráfica de usuários personalizada. Utilização de tratadores de eventos de teclado e mouse. Internacionalização. – Linguagem de Programação Cliente/Servidor Revisão dos conceitos básicos e avançados de orientação a objetos e seu mapeamento para uma linguagem de programação. Classe abstrata. Persistência de classes. Interfaces. threads. Programação cliente/servidor. Programação usando a arquitetura de aplicativos multicamada. Entrada e saída de dados. Acesso e programação para banco de dados. Criação de controles conscientes de dados e conjuntos de dados personalizados. - Tópicos em Programação Discussão e apresentação de temas atuais da área de Tecnologia da Informação, de interesse à formação de profissionais que atuam nesta área. Inovações e aplicações diferenciadas em informática. - Projeto Experimental de Grupo 4º Módulo – Análise e Projeto de Sistemas Contexto atual das empresas em relação aos projetos de tecnologia de informação. Modelagem de negócio para o desenvolvimento de software. Entendendo e analisando os problemas e as necessidades dos usuários, clientes e envolvidos no projeto. Gerenciamento de requisitos. Planejamento e tipos de testes. Mapeamento para implementação e integração do sistema. Manutenção. Documentação. Ferramentas para simplificar o desenvolvimento de aplicações por meio da tecnologia RAD (Rapid Application Development). - Estrutura de Dados Visão geral dos tipos de dados. Pilhas, filas, alocação dinâmica, listas encadeadas, recursividade, árvores, tabelas de hashing. Princípios, técnicas e ferramentas de criação e manutenção de estruturas de dados. – Desenvolvimento Web Comandos de linguagens utilizadas para criação e otimização de sites. Criação de páginas interativas com mensagens, janelas e formulários. Adição de algoritmos utilizando laços, matrizes, datas, funções e condições. Construção de aplicativos para a Web. Inclusão de estilos nas páginas. Criação de páginas estáticas e dinâmicas com animação de textos, imagens e camadas. Adição de recursos multimídia. Utilização de comandos específicos de navegador. Ocultação de informações. Definição de variáveis de memória, expressões e operadores, estruturas de controle, utilização das funções internas, criação de procedimentos, escopo de variáveis, arrays, criação de menus personalizados, formulários, definição de controles, depuração de código e geração de aplicações. Criação de Web services XML. - Governança de TI Planejamento estratégico e o alinhamento entre o negócio e o uso da TI. Balanced Scorecard do negócio e de TI. Governança corporativa e governança de TI. Frameworks de melhores práticas em TI (COBIT, ITIL, normas ISO/IEC e ABNT, etc). Catálogo de serviços de TI e acordo de níveis de serviço (SLA). 55 - Projeto Experimental de Grupo 5º Módulo - Segurança da Informação Requisitos de segurança de aplicações, de base de dados e de comunicações. Segurança de dispositivos móveis. Políticas de segurança. Criptografia. Firewalls. Vulnerabilidades e principais tecnologias de segurança. Normas ISO e ABNT. - Auditoria de Sistemas Controle Interno. Aspectos de controle e segurança. Planos de segurança e de contingência. Momentos de auditoria de sistemas: auditoria de posição e de acompanhamento. Metodologia de auditoria em T.I. Análise de riscos. Revisão e avaliação de sistemas e de recursos de tecnologia de informação. Métodos e técnicas de auditoria de sistemas e de T.I. Documentação: papéis de trabalho, Relatórios de auditoria e pareceres. – Linguagem de Programação Multiplataforma Revisão dos conceitos de orientação a objetos. Programação para dispositivos móveis (smartphones, tablets, etc). Ambientes de desenvolvimento (IDEs, linguagens de programação, etc). Desenvolvimento para um dispositivo específico ou para múltiplos dispositivos. Desenvolvimento de aplicativos multiplataforma. Limitações dos dispositivos: tamanho da aplicação, formato da tela. Desenvolvimento de jogos, conteúdo e entretenimento digital. – Engenharia de Software Objetivos, conceitos, evolução e importância da engenharia de software. Paradigmas de desenvolvimento de software. Evolução das metodologias de sistemas e suas principais técnicas. Processo de desenvolvimento de software. Qualidade e modelos de software. Ciclo de vida. Melhores práticas no desenvolvimento de software. - Empreendedorismo Conceitos sobre empreendedorismo. Características e habilidades do empreendedor. O comportamento empreendedor: análise de oportunidades. O processo de geração de idéias e conceito de negócios. Meios para análise de oportunidades e idéias. Estratégia de negócios. Aspectos de planejamento, abertura, funcionamento e gerenciamento de um negócio. Conceitos, princípios e normas de direito público e privado aplicados à atividade empresarial e ao exercício profissional; legislação de informática. Instituições de apoio e financiamento. Desenvolvimento de planos de negócio. - Tópicos em Informação Discussão e apresentação de temas atuais da área de Tecnologia da Informação, de interesse à formação de profissionais que atuam nesta área. Inovações e aplicações diferenciadas em informática. - Projeto Experimental de Grupo AÇÃO 5: A IES deverá garantir que o número de vagas previstas/implantadas corresponda, de maneira suficiente, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da IES. A Instituição tem autorizadas 175 (cento e setenta e cinco vagas) para ingresso anual e tem condições de mantê-las, considerando corpo docente e infraestrutura. AÇÃO 6: A IES deverá garantir a existência e o adequado funcionamento de: (i) estágio curricular supervisionado previsto/implantado regulamentado/institucionalizado, de maneira suficiente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de carga horária, previsão/existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação; e (ii) trabalho de conclusão de curso previsto/implantado regulamentado/institucionalizado, de maneira suficiente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação. 56 O Estágio para o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas não é obrigatório, porém poderá ser realizado pelo aluno como atividade opcional, acrescida neste caso à carga horária total do Curso. Não está prevista, também, a implantação de TCC. AÇÃO 7: A IES deverá implementar de maneira suficiente as ações acadêmico-administrativas decorrentes dos relatórios produzidos pela auto-avaliação e pela avaliação externa (ENADE e outros). Segue texto extraído do Relatório da CPA 2012/2013. A Comissão Própria de Avaliação – CPA A Comissão Própria de Avaliação tem atuação autônoma em relação aos Conselhos Superiores e demais Órgãos Colegiados do Instituto Brasileiro de Pesquisas Educacionais – IBREPE – Faculdade Interação Americana FAINAM. Em acordo com o disposto no art. 11 da Lei nº 10.861/04, toda Instituição de Ensino Superior (IES) - deve constituir uma Comissão Própria de Avaliação, com as funções de coordenar e articular o seu processo interno de avaliação – auto-avaliação - e disponibilizar informações. Ela deve ser composta no mínimo por quatro membros, sendo um docente (professor), um discente (aluno), um funcionário e um representante da comunidade próxima a Instituição de Ensino Superior . O papel da CPA é fazer com autonomia a avaliação institucional (avaliação interna) da IES a fim de diagnosticar as necessidades e proceder à formulação de políticas e ações que atendam às expectativas da comunidade acadêmica e consequentemente, enviar os resultados aos órgãos competentes. Autoavaliação da Faculdade Interação Americana – FAINAM. A autoavaliação é coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da instituição, norteada pela determinação legal. A comissão definiu como fundamental a contínua utilização da autoavaliação como meio para a FAINAM – Faculdade Interação Americana buscar compreender os caminhos para melhorar a qualidade educativa e alcançar maior representatividade social. Sistematizar informações e realizações, com foco na organização, administração e ação, identificar pontos fracos, pontos fortes e potencializar estratégias de superação de problemas. Em parceria com a entidade mantenedora e os órgãos gestores buscar de forma efetiva a melhoria dos aspectos estruturais, pedagógicos e sociais da Instituição. TRATAMENTO E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS Após a coleta de dados se estabeleceram semelhanças, tendências e padrões estatísticos quantitativos. Neste caso os indicadores com taxa igual ou superior a 30% negativos serão avaliados de forma distinta e incluídos no plano de ação. 57 Os dados quantitativos e qualitativos serão observados de forma distinta, comparados e apresentados à comunidade para ciência e nos casos específicos onde haja citação textual, a apresentação será in loco, possibilitando a contribuição direta na solução do problema indicado. CRONOGRAMA DE AÇÕES DA CPA 2012/13 ma Ações out nov dez jan fev r Elaboração do questionário de Autoavaliação Aplicação do questionário de Autoavaliação Análise do Relatório de Autoavaliação Postagem do Relatório no Site do EMEC Adequações no Cronograma das ações CPA 2012 Reuniões Oficiais da CPA Divulgação dos resultados do relatório de autoavaliação Reunião com os representantes de turma para feedback Visita da CPA aos setores avaliados para feedback Elaborar relatório final 2012 Divulgar aos setores os resultados abr 58 59 RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012 Dentro do projeto de avaliação institucional para 2012, a CPA procedeu ao levantamento de dados sobre a Instituição através de formulários disponibilizados via internet, possibilitando à comunidade acadêmica – corpo discente e docente - o preenchimento de forma autônoma e direta. Com relação ao corpo discente, foram avaliados as disciplinas, os docentes, os serviços prestados e a estrutura. O corpo docente pode opinar com relação à coordenação de curso, a coordenação geral e os recursos disponíveis para o bom andamento do trabalho como um todo. Aos colaboradores foi disponibilizado um laboratório de informática para que os mesmos pudessem preencher o questionário de avaliação. Foram avaliados fatores como chefia, limpeza, comunicação interna e infra-estrutura. O corpo discente também passou por avaliação, de acordo com a Unidade Programática ministrada. O levantamento dos dados foi encaminhado ás coordenações de instituto para análise e providências cabíveis. Os resultados são mostrados a seguir: Grupo Discente 01 - Coordenador do curso; Bom e Ótimo 79,35% Regular e Ruim 19,93% não se aplica 0,72% 02 - Secretaria; 75,58% 24,06% 0,36% 03 - Financeiro; 78,82% 19,39% 1,79% 04 - Equipe de segurança; 88,69% 10,59% 0,72% 05 - PABX (telefone); 72,36% 22,27% 5,37% 06 - Recepção; 80,07% 19,21% 0,72% 07 - Matrícula. 81,69% 17,59% 0,72% 08 - Site; 65,35% 34,65% 0,00% 09 - Cantina; 51,34% 46,68% 1,98% 10 - Biblioteca; 76,84% 22,62% 0,54% 11 - Papelaria; 63,01% 36,62% 0,37% 12 - Laboratórios de informática; 37,34% 59,60% 3,06% 13 - Salas de aulas; 55,83% 43,81% 0,36% 14 - Banheiros; 52,06% 46,86% 1,08% 15 - Bebedouros; 57,27% 42,19% 0,54% 16 - Avaliação geral da FAINAM. 69,30% 30,70% 0,00% Considerações O grupo discente que participou da avaliação – 557 alunos – demonstrou satisfação com itens como coordenação de curso, secretaria, controladoria (financeiro), recepção e biblioteca, e fazem uma avaliação boa/ótima da FAINAM em quase 70% das respostas. Laboratório de informática e cantina são fatores de infra-estrutura que precisam ser reavaliados, pois apresentam níveis de aprovação muito baixos, 37,34 e 51,34% respectivamente. 60 Grupo Docente Bom e Regular Ótimo e Ruim 95,45% 4,55% 01 - Coordenação do curso; não se aplica 0,00% 02 - Coordenação geral; 95,46% 4,55% -0,01% 03 - Marketing; 63,63% 36,37% 0,00% 04 - SERATA (Sala dos Professores); 90,90% 9,09% 0,01% 05 - SERP (multimeios); 68,18% 22,72% 9,10% 06 - Biblioteca; 79,55% 20,45% 0,00% 07 - RH; 65,91% 34,09% 0,00% 08 - T.I. 90,91% 9,09% 0,00% 09 - Cantinas; 70,45% 25,00% 4,55% 10 - Site; 84,09% 15,91% 0,00% 11 - Sala dos professores; 77,28% 22,73% -0,01% 12 - Salas de aula; 59,09% 40,91% 0,00% 13 - Laboratórios de informática; 50,00% 31,82% 18,18% 14 - Equipamentos: data-show, computador e sistema de som; 38,63% 54,54% 6,83% 15 - Material informativo sobre JORAP, TGA e Projeto Integrador 63,64% 36,36% 0,00% 16 - Material didático: canetões e apagador; 50,00% 50,00% 0,00% 17 - Comunicados Internos – Boletins Informativos via e-mail 18 - Área do Professor para digitação de Faltas, Notas, Material 19 - IBREPE como empresa para se trabalhar. 68,19% 84,09% 65,90% 31,82% 15,91% 34,09% -0,01% 0,00% 0,01% Considerações De forma geral, o corpo docente – 45 participantes da avaliação institucional – demonstra satisfação com boa parte dos itens avaliados, como coordenação de curso, coordenação geral, SERATA, sala dos professores, sistemas de apoio e comunicação. Pontuam problemas de suporte às aulas como laboratórios de informática, equipamentos de datashow, canetões e apagadores. Grupo Colaborador 01 - Chefia; Bom e Ótimo 65,11% Regular e Ruim 32,55% não se aplica 2,34% 02 - Segurança; 69,77% 30,23% 0,00% 03 - RH; 55,82% 39,54% 4,64% 04 - Marketing; 79,07% 16,28% 4,65% 05 - Recepção; 76,74% 20,93% 2,33% 06 - Limpeza; 65,12% 32,56% 2,32% 07 - T.I. 88,37% 4,65% 6,98% 08 - Colaboração entre os setores; 51,16% 46,51% 2,33% 09 - Comunicação interna; 30,24% 60,47% 9,29% 10 - Setor de Atuação; 67,44% 30,23% 2,33% 11 - Banheiros, vestiário e copa; 46,51% 53,48% 0,01% 12 - Cantinas; 39,54% 58,14% 2,32% 13 - IBREPE como empresa para se trabalhar 55,81% 39,53% 4,66% 61 Considerações A avaliação institucional aplicada aos 43 colaboradores do IBREPE apontou que, com relação ao departamento em que o mesmo atua – incluindo o seu relacionamento com a chefia – parece haver harmonia. O mesmo podemos notar em relação a setores como segurança, recepção e T.I. Descontentamentos existem com os serviços utilizados pelos colaboradores como banheiros, vestiários, copa e cantina e também com a comunicação interna e a colaboração entre os setores. É relevante que sejam tomadas ações que visem aumentar o percentual de apenas 55,81% de colaboradores que acham o IBREPE uma empresa boa ou ótima para se trabalhar. Plano de ação A partir dos dados coletados na Avaliação Institucional realizada na FAINAM – Faculdade Interação Americana em novembro de 2012, a CPA – Comissão Própria de Avaliação – determinou a elaboração de uma agenda de reuniões com os departamentos cuja avaliação pontuou valor superior a 30% de “regular” ou “ruim” para que os dados de pesquisa sejam passados com maiores detalhamentos – incluindo aqui, as informações do campo Observação, passíveis de tabulação. AÇÃO 8: No caso dos cursos de licenciatura, as ações de integração com as escolas de educação básica das redes públicas de ensino deverão ser realizadas com abrangência e consolidação satisfatórias. Não se aplica. Dimensão 2 – Corpo Social As ações relacionadas à Dimensão 2 deverão ser executadas, de forma satisfatória, pela IES no prazo máximo de 60 (sessenta) dias. AÇÃO 9: A IES deverá garantir que o curso seja coordenado por profissional com: (i) experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica, somadas, maior ou igual a 4 anos sendo, no mínimo, 1 ano de magistério superior; e (ii) regime de trabalho de tempo parcial ou integral, desde que a relação mínima entre o número de vagas anuais pretendidas/autorizadas e as horas semanais dedicadas à coordenação seja maior que 15. A Faculdade Interação Americana contratou o Prof. MS. Aparecido Marani para assumir a Coordenação do Curso. O Prof. Marani é Mestre na área do Curso e possui experiência profissional em empresa de grande porte da Região do Grande ABC em São Paulo, Wheaton Brasil Vidros, além de ter experiência como docente em Cursos de Graduação e Pós-Graduação. O Prof. Marani foi contratado pela Instituição em regime de tempo parcial, com dedicação de 20 horas semanais. 62 AÇÃO 10: A IES deverá reestruturar o corpo docente de modo a garantir um Núcleo Docente Estruturante (NDE) para o curso, implantado de forma suficiente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC. Informamos abaixo as normas referentes ao NDE dos Cursos da Instituição, implantadas com o objetivo de atender na integra a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010. O Núcleo Docente Estruturante – NDE é integrado pelo Coordenador, que o preside, por representantes do corpo docente, reunindo-se duas vezes por ano em reuniões ordinárias, ou em reuniões extraordinárias que podem ser convocadas pelo Presidente ou outro membro, com antecedência mínima de três dias. A ele compete: • Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua competência e fundamentos; • Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso; • Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso; • Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de curso, sempre que necessário; • Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado; • Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; • Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto pedagógico; • Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou substituição de docentes, quando necessário. O NDE do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é composto atualmente pelos seguintes professores: Profª Ma Genize Molina Zilio Barros – Mestre, com regime de dedicação parcial. a Prof. M Rossana Carla da Fonseca – Mestre, com regime de dedicação integral. Profª Me Aparecido Marani – Mestre, com regime de dedicação parcial. Profª Ma Simone Pettersen Nunes, com regime de dedicação parcial. Profª Esp. Mônica da Costa Galutti – Especialista, com regime de dedicação integral. AÇÃO 11: A IES deverá garantir mínimo de 30% do corpo docente com titulação obtida em programas de pós-graduação stricto sensu. O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui atualmente 104 alunos matriculados e conta com 12 professores ministrando aulas para o Curso, sendo 8 Especialistas e 4 Mestres. AÇÃO 12: A IES deverá garantir mínimo de 33% do corpo docente com regime de trabalho de tempo parcial ou integral. No 1º semestre/2013, temos 40% do Corpo Docente do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas com regime de trabalho parcial ou integral. 63 Dimensão 3 - Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação As ações relacionadas à Dimensão 3 deverão ser executadas, de forma satisfatória, pela IES no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias. AÇÃO 13: A IES deverá disponibilizar salas de aula consideradas satisfatórias nos seguintes aspectos: quantidade de número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas previstas/autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. AÇÃO 14: A IES deverá disponibilizar de maneira suficiente laboratórios ou outros meios implantados de acesso à informática para o curso, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico. AÇÃO 15: A IES deverá garantir ambientes e laboratórios didáticos especializados, atendendo, de maneira suficiente, em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: (i) quantidade de equipamentos adequada aos espaços físicos e vagas pretendidas/autorizadas; (ii) adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos; e (iii) apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade. AÇÃO 16: A IES deverá garantir acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por unidade curricular, disponíveis na proporção média de 1 exemplar para a faixa de 10 vagas anuais autorizadas, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. Em relação à Dimensão 3, a Instituição atende ao solicitado, conforme poderá ser verificado na visita in loco. São Bernardo do Campo, 23 de abril de 2013. Atenciosamente Profª Neusa Aparecida Parra Hirose Procuradora Institucional 64