Faculdade Interação Americana
Curso Superior de Tecnologia em Análise e
Desenvolvimento de Sistemas
Projeto Pedagógico
Sumário
Faculdade Interação Americana .................................................................................................................................. 1
HISTÓRICO ............................................................................................................................................................... 3
1.1
Mantenedora e Mantida ..................................................................................................................................... 3
2
MISSÃO E OBJETIVOS ........................................................................................................................................... 5
3
PRINCÍPIOS E FINALIDADES ................................................................................................................................ 6
4
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 7
5
INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO ............................................................................ 7
5.1
Políticas Institucionais....................................................................................................................................... 7
5.2
Políticas de Ensino na Graduação ..................................................................................................................... 8
5.3
Políticas de Extensão ......................................................................................................................................... 9
6
CONCEPÇÃO DO CURSO ..................................................................................................................................... 10
6.1
Dados Sócio Econômicos da Região ............................................................................................................... 10
6.2
Articulação do Curso com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)................................................. 11
6.3
Objetivos do Curso .......................................................................................................................................... 11
6.4
Perfil do Egresso ............................................................................................................................................. 11
6.5
Requisitos de Acesso ....................................................................................................................................... 12
6.6
Competências e Habilidades ........................................................................................................................... 12
6.7
Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) ..................................................... 13
6.8
Metodologia de Ensino.................................................................................................................................... 13
6.9
Avaliação Discente .......................................................................................................................................... 13
6.10
Critério de aproveitamento de competências adquiridas ................................................................................. 14
7
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ........................................................................................................................... 16
7.1 Estrutura Curricular ................................................................................................................................................ 16
7.2 Articulação da Auto-Avaliação do Curso com a Auto-Avaliação Institucional ...................................................... 35
7.3 Estágio .................................................................................................................................................................... 36
7.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) ................................................................................................................. 36
7.5 Resultados disponíveis do ENADE e IGC e ações planejadas em função dos resultados obtidos .......................... 37
8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA ........................................................................................................................ 38
8.1 Coordenação do Curso ............................................................................................................................................ 38
8.2 Colegiado de Curso................................................................................................................................................. 38
8.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) ...................................................................................................................... 39
9
CORPO DOCENTE ................................................................................................................................................. 41
9.1
Perfil docente .................................................................................................................................................. 41
9.2
Perfil docente – semestre corrente................................................................................................................... 42
10
INFRAESTRUTURA .......................................................................................................................................... 43
10.1 Biblioteca .............................................................................................................................................................. 43
10.2 Laboratórios de Formação Geral .......................................................................................................................... 46
10.3 Laboratórios de Formação Específica ................................................................................................................... 46
10.4 Gabinetes de trabalho para TI e sala de professores ............................................................................................. 48
10.5 Espaço de trabalho para coordenação de curso..................................................................................................... 48
1
2
1 HISTÓRICO
1.1
Mantenedora e Mantida
MANTENEDORA
Mantenedora:
(554) IBREPE - INSTITUTO BRASILEIRO DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS
CNPJ:
53.709.440/0001-89
Natureza Jurídica:
Associação Privada
Representante
Legal:
IES
OSWALDO ACCURSI ( DIRETOR GERAL )
Nome da IES - Sigla:
(803) FACULDADE INTERAÇÃO AMERICANA
Endereço:
Rua Odeon
Complemento:
Nº:
150
CEP:
09720-290
Bairro:
Vila Alcântara
Município
São Bernardo do Campo
UF:
SP
Telefone:
(11) 4128-2130
Fax:
(11) 4128-2130
Organização Acadêmica:
Faculdade
Sítio:
www.fainam.edu.br
Categoria Administrativa:
Privada sem fins lucrativos
Índice
Valor
Ano
CI - Conceito Institucional:
4
2011
IGC - Índice Geral de Cursos:
2
2011
1.4200
2011
IGC Contínuo:
ATO REGULATÓRIO
Ato Regulatório:
Credenciamento
Prazo de validade:
Vinculado ao Ciclo Avaliativo
Tipo de documento:
Decreto Federal
No. Documento:
97.961.
Data do Documento:
13/07/1989
Data de Publicação:
14/07/1989
No. Parecer / Despacho:
Data do Despacho:
A Associação de Ensino Superior do ABC foi fundada em 03 de junho de 1985, por um grupo de professores
universitários e técnicos de ensino de São Bernardo do Campo, com a finalidade de instalar e manter uma
instituição de nível superior, que estimulasse a pesquisa, promovendo cursos de especialização,
aperfeiçoamento e extensão cultural.
Desta forma, veio à luz a Faculdade Tapajós, que iniciou suas atividades em 1990, com o curso Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, autorizado pelo Parecer CFE 1.214/88 e Decreto
87.961, de 13 de julho de 1989. Mais tarde, foi reconhecido pela Portaria Nº 1862 de 30 de dezembro de
3
1994, publicada no Diário Oficial da União em 2 de janeiro de 1995. A Instituição conta atualmente com os
Cursos de Licenciatura Plena em Matemática, reconhecido pela Portaria Nº 1078 de 21 de julho de 2000,
publicado no Diário Oficial da União em 25 de julho de 2000 e renovação de reconhecimento pela Portaria
SESu/MEC nº 308 de 02/08/2011, publicada no Diário Oficial da União em 18/08/2011, com o Curso de
Licenciatura Plena em Letras, autorizado pela Portaria No. 1077 de 21 de julho de 2000, publicado no Diário
Oficial da União em 25 de julho de 2000, reconhecido pela Portaria Ministerial nº 3.240 de 21.09.2005,
publicado no Diário Oficial da União em 23.09.2005 e com o Curso de Licenciatura em Pedagogia,
autorizado pela Portaria MEC/SESu nº 1.163 de 23/12/2008, publicada no Diário Oficial da União em
24/12/2008. O Curso de Administração: Geral, foi criado em 13 de dezembro de 2002, de acordo com a
Portaria Ministerial Nº 3.527, publicada no Diário Oficial da União em 18.12.2003. Aos 6 de novembro de
2004 a Faculdade Interação Americana agregou ao seu portfólio os Curso de Administração: Gestão de
Negócios e Administração: Marketing, de acordo com a Portaria Ministerial Nº 2.805, publicada no Diário
Oficial da União em 10 de novembro de 2004; em 16 de agosto de 2006 a Faculdade Interação Americana
foi reconhecido o curso de Administração: ênfase Geral, de acordo com a Portaria Ministerial nº 481 de 16
de agosto de 2006, publicada no Diário Oficial da União em D.O.U. de 17 de agosto de 2006.
O Curso Superior de Tecnologia em Logística foi autorizado pela Portaria SETEC/MEC nº 177 de
30/06/2009, publicada no Diário Oficial da União de 01/07/2009; O Curso Superior de Tecnologia em Gestão
de Recursos Humanos foi autorizado pela Portaria SETEC/MEC nº 178 de 30/06/2009 , publicada no Diário
Oficial da União de 01/07/2009; o Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira foi autorizado pela
Portaria MEC/SETEC nº 179 de 30/06/2009, publicada no Diário Oficial da União em 01/07/2009.
Em meados de junho de 2001, assumiu a Direção-Geral da Faculdade o Prof. Dr. Oswaldo Accursi que,
consciente dos novos rumos da economia mundial, globalização, blocos econômicos, como MERCOSUL e
ALCA, implantou uma nova filosofia, mais humanista e arrojada, sem perder de vista a evolução tecnológica,
numa feliz associação, não medindo esforços para construir uma faculdade com alto nível de ensino. Desta
forma, de acordo com a Portaria ministerial nº 1718, de 11 de junho de 2002, publicada no Diário Oficial da
União, no dia 13 de junho de 2002, assinada pelo Ministro da Educação, Dr. Paulo Renato e Souza, a
Faculdade Tapajós passou a ser denominada oficialmente como Faculdade Interação Americana.
Desde então, a Faculdade Interação Americana vem construindo o seu Projeto Pedagógico, como um
trabalho de natureza teórico-prático, sendo uma proposta pedagógica que reúne tanto bases teóricas,
quanto diretrizes práticas nelas fundamentadas, bem como aspectos de natureza técnica que viabilizam a
sua concretização. O objetivo desse amplo projeto é subsidiar a implementação e a análise da ação
educativa de boa qualidade.
Embora a administração e coordenação acadêmica da Faculdade Interação Americana tenham iniciado
suas atividades em meados de junho, somente a partir de agosto do referido ano, pode-se falar efetivamente
no início da elaboração do Projeto Pedagógico como um processo coletivo, crítico e consciente, fundamental
no sucesso ou no malogro das ações.
Aos 25 de setembro de 2003, atendendo a exigência legal de implantação do Instituto Superior de
Educação, a Faculdade Interação Americana teve o seu novo regimento aprovado pela Portaria Ministerial nº
2.673, publicada no diário Oficial da União de 20.09.2003.
No final d2 2012 foram reconhecidos os Cursos Superiores de Tecnologia em Logística, Gestão de
Recursos Humanos e Gestão Financeira e o Curso de Licenciatura em Pedagogia.
4
A Faculdade Interação Americana, com seus atuais cursos e os novos, que ainda serão implantados,
trabalhará arduamente para oferecer um ensino de alta qualidade, capaz de formar competentes
profissionais.
2 MISSÃO E OBJETIVOS
Contribuir para o desenvolvimento da educação em nossa sociedade, proporcionando aos estudantes, elevado senso crítico e de cidadania e, atuando com excelência em todas as áreas, mantendo um Projeto Acadêmico de alto nível.
Objetivos
I. promover o estudo, a pesquisa, o ensino e a difusão das Ciências e da Cultura, por meio do desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo;
II. contribuir na formação de profissionais e especialistas nas diferentes áreas do conhecimento, habilitandoos para inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade brasileira;
III. incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação, visando o desenvolvimento das ciências e da criação
e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio;
IV. promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da
humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;
V .suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente
concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI. estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais;
VII. prestar serviços especializados à comunidade, estabelecendo com ela uma relação de reciprocidade e
promover a extensão, aberta à comunidade, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da
criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição;
VIII. proporcionar ao estudante condições e meios para uma educação integral e formação continuada.
IX. manter intercâmbio com estabelecimentos congêneres e instituições de ensino e pesquisa, tanto públicas
como particulares, nacionais e estrangeiras, para o aprimoramento do ensino nela ministrado e dos projetos
nela desenvolvidos;
X. formar, moral, intelectual e tecnicamente os alunos, elemento primordial de uma sociedade, bem como
contribuir para o progresso do País, de acordo com os grandes objetivos da Educação Nacional definidos no
artigo 30 da lei 9394/96, na Constituição Federal e demais legislação pertinente, com destaque para:
a) o pluralismo de idéias e concepções pedagógicas;
b) a valorização da experiência extra-escolar;
c) a dinâmica participativa e responsável;
5
d) o respeito à liberdade e apreço à tolerância;
e) a vinculação entre educação escolar, trabalho e práticas sociais.
XI. Todo o esforço e a crença a fim de ser reconhecida como uma Instituição de alto padrão de ensino, a
FAINAM pretende coroar esse trabalho com a solicitação ao MEC de credenciamento como Centro Universitário, uma vez que poderá cumprir todos os requisitos legais previstos.
Para consecução de seus objetivos, a Faculdade de Interação Americana está trabalhando com normas e
regimentos baseados em princípios democráticos, não permitindo em suas dependências campanhas ou
atos isolados em desacordo com tais princípios, ainda que se revistam de caráter meramente filosófico.
3 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Princípios da Faculdade Interação Americana
Igualdade: Todos os indivíduos são iguais perante a sociedade, com os mesmos direitos e deveres e serão
possuidores, com igualdade, ao final de cada curso, do melhor conhecimento, na sua especialidade.
Qualidade: O ensino e a vivência escolar são conduzidos de modo a criar as melhores e mais apropriadas
oportunidades para que os indivíduos se desenvolvam na sua potencialidade, culturalmente, politicamente,
socialmente, humanisticamente e profissionalmente.
Gestão Participativa: A responsabilidade pelo cumprimento desta missão está dividida entre alunos,
professores, funcionários, administradores e comunidade, que participando crítica e enfaticamente do
processo acadêmico, promovem o exercício da plena cidadania.
Finalidades Essenciais
I – promover a educação, o ensino e o desenvolvimento tecnológico e a cultura filosófica, científica, literária
e artística;
II – formar profissionais, técnicos e cientistas;
III – contribuir para a solução dos problemas de interesse da comunidade sob a forma de cursos, estudos e
serviços;
IV - Difundir informações, experiências e projetos à sociedade; e
V - Promover e realizar atividades de avaliação de estratégias e de impactos econômicos e sociais das
políticas, programas e projetos científicos e tecnológicos.
6
4 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
DETALHES DO CURSO - (17001) Tecnólogo em ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
(Código) Grau:
(17001) Tecnólogo em ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
Modalidade:
Educação Presencial
Data de início do funcionamento do curso:
05/03/1990
Carga horária mínima:
2000 horas
Coordenador:
APARECIDO MARANI
Integralização do curso (mínima):
6 semestres (3 anos)
Integralização do curso (má12 semestres (6 anos)
xima):
175
Vagas Autorizadas:
ATO REGULATÓRIO
Ato Regulatório:
Reconhecimento
Prazo de validade:
Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação
dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07)
Tipo de documento:
Portaria MEC
No. Documento:
1862 de 30/12/1994*
Data do Documento:
Data de Publicação:
02/01/1995
No. Parecer / Despacho:
Data do Despacho:
ATO REGULATÓRIO
Ato Regulatório:
Autorização
Prazo de validade:
Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação
dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07)
Tipo de documento:
Decreto Federal
No. Documento:
97961 de 13/07/1989
Data de Publicação:
14/07/1989
Data do Despacho:
25/11/1988
Data do Documento:
No. Parecer / Despacho:
1214/1988 CFE
5 INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO
5.1
Políticas Institucionais
O planejamento da Faculdade Interação Americana procura definir as estratégias que norteiam o processo
de desenvolvimento institucional. O planejamento é fruto da visão sistêmica da organização interna da Faculdade Interação Americana.
A eficácia da implementação das decisões estratégicas deve estar diretamente relacionada com o compromisso dos administradores. As análises de tendências da educação superior, dos aspectos internos e externos da IES, da avaliação institucional e das estratégias vigentes, devem permitir a construção de conjunturas e cenários que fundamentem e consolidem o planejamento estratégico.
São ainda elementos fundamentais para a Faculdade Interação Americana, a valorização da educação
como fator de formação integral do cidadão, enfatizando a relação entre ética e competência profissional. É
nossa opção a excelência do ensino, a produção do conhecimento e a ampliação dos serviços prestados
para a comunidade. Nesse sentido, enfatizar a missão institucional se faz necessário, pois, as estratégias
devem contemplar plenamente os fundamentos do ensino superior.
7
O planejamento como um fundamento da gestão requer a capacidade de organizar os recursos para atingir
os objetivos traçados para instituição, no tempo determinado pelos administradores. Para a efetiva
concretização do planejamento estratégico, projeta a Faculdade Interação Americana:
•
Consolidar uma política de gestão de processos que garanta a implementação e a constante
avaliação das metas;
•
Organizar os recursos humanos e disponibilizar os recursos financeiros que viabilizem a implementação do plano de desenvolvimento institucional;
•
Programar uma política de gestão de resultados, visando incentivar os diversos setores que
compõem a Faculdade Interação Americana a buscarem objetivos comuns que possibilitem o sucesso da instituição;
•
Fortalecer os diversos níveis de execução e dos colegiados, para que profissionais administrativos, técnicos e acadêmicos possam participar das decisões e envolverem-se com o processo de consolidação dos objetivos, estratégias e metas. Cada setor deve assumir as responsabilidades que lhes são inerentes;
•
Consolidar uma política de capacitação das pessoas nos diversos setores da Faculdade Interação Americana, qualificando o pessoal para o exercício de suas funções. É necessário
ter como fundamento de gestão que as pessoas são fundamentais para o desenvolvimento
institucional;
•
Difundir a missão, a visão e os valores em toda a Faculdade Interação Americana, como
instrumento de consolidação da identidade da instituição e de envolvimento dos diversos setores nos macros objetivos;
•
Fortalecer os projetos político pedagógico como fator essencial de consolidação da integração do ensino, pesquisa e extensão, e
•
5.2
Fortalecer sua política de qualidade do ensino, de serviços à comunidade.
Políticas de Ensino na Graduação
A organização didático-pedagógica da Faculdade Interação Americana atende os preceitos estipulados
pelo Sistema Federal do Ensino e, de conformidade, com a Proposta de Regimento constante do presente e
deve ser cometida a órgãos de deliberação coletiva (Conselho Superior, Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão e Colegiado de Curso) e órgãos de execução (Diretoria e Coordenação de Curso).
Os cursos de graduação da Faculdade Interação Americana apresentam em seu currículo unidades
programáticas e atividades, em uma sequencia modular, ordenada e hierarquizada em períodos letivos, cuja
integralização dá direito ao correspondente diploma. Unidade Programática é caracterizada como um
conjunto de conhecimentos a ser estudado de forma sistemática, de acordo com o programa desenvolvido
em um período letivo e determinada carga horária. Caracteriza-se atividade como um conjunto de trabalhos,
tarefas, exercícios pertinentes ao ensino, visando ao aprofundamento ou à aplicação dos conhecimentos;
sendo desenvolvida sob a forma de estágios, trabalho de campo, participação em programas de pesquisa,
extensão ou complementares.
Para a integralização curricular do curso de tecnologia adotou-se o regime modular.
Na organização dos currículos dos cursos de graduação, a Faculdade segue as orientações constantes das
diretrizes curriculares fixadas pelo MEC, incluindo atividades pedagógicas.
8
Essa inclusão visa:
• ampliar conhecimentos básicos necessários aos cursos profissionais da área;
• corrigir eventuais falhas na formação intelectual dos alunos;
• orientar profissionalmente os alunos; e
• propiciar elementos para uma sólida formação geral.
Como princípios metodológicos, a Faculdade Interação Americana baseia-se em:
•
Formular a política geral de graduação, tendo como fundamento a obrigatoriedade do projeto pedagógico como base de gestão acadêmico-administrativa de cada curso, considerando os postulados da Educação Continuada, expressos nas propostas das novas diretrizes curriculares, cuja preocupação primordial é reduzir o tempo de permanência no ensino de graduação e estabelecer um
vínculo perene, do aluno com o constante aperfeiçoamento, seja em cursos de especialização, ou
de programas de mestrado e doutorado;
•
Organizar cada currículo com previsão de um percentual da carga horária total para realização de
atividades acadêmicas alinhadas com os conteúdos, competências e habilidades previstas no projeto pedagógico do curso;
•
Implantar o acesso a modernas tecnologias criando programas que estimulem o uso de tecnologias, como um passo fundamental no desenvolvimento do necessário conhecimento do processo
pedagógico;
•
Implantar programas que visem à formação interdisciplinar e ao trabalho em equipe. A integração
das competências das diversas áreas é uma necessidade da IES e estas modalidades de programas de integração são fundamentais.
•
Oferecer ensino qualificado, promovendo atividades que instiguem a investigação e estimulem a
capacidade crítica, assegurando atualização científica, formação integral e atendimento à demanda
social;
•
Promover a prática da pesquisa em todos os cursos de graduação, adotando-se políticas institucionais de pesquisa que atendam às novas exigências da graduação, sustentando o programa com
dedicação dos docentes e apoio institucional aos alunos na forma de bolsas de iniciação científica
e/ou outras estratégias; e
•
Promover a prática da extensão na graduação, como componente indissociado projeto pedagógico
do curso, visando à formação mais adequada da cidadania. Este programa é sustentado com dedicação dos docentes e apoio institucional aos alunos.
5.3
Políticas de Extensão
As atividades de extensão, consideradas nos seus diversos enfoques, inclusive de ação comunitária, devem
significar uma troca sistemática de saberes, numa comunicação efetiva entre a faculdade e o seu meio.
A extensão compreende cursos oferecidos à comunidade, prestação de serviços, desenvolvimento cultural
por meio de eventos de significação local e regional e ações comunitárias. A ação comunitária, desenvolvida
por meio de parcerias, deve ser parte integrante dos programas de trabalho da Faculdade Interação
Americana.
9
A relação entre IES e sociedade ocorre através da integração extensão-ensino, na medida em que se
estabelece contínua revisão do saber acadêmico. A extensão articula-se com a sociedade, pois apresenta
ciência, cultura e saber, gerados por meio da difusão de conhecimento, adequadamente testado e
alimentado pelo confronto com a realidade. A extensão, pela sua própria natureza deve conduzir ao
enraizamento da IES na sociedade.
A partir da concepção aqui expressa e de sua prática extensionista, a Política de Extensão na Faculdade
Interação Americana se define por meio das seguintes diretrizes:
A extensão na Faculdade Interação Americana deve ser embasada nas áreas de concentração de seus programas com a clara identificação das expectativas da sociedade, de forma que
as ações e as transformações geradas visem ao pleno desenvolvimento local e regional;
As atividades de extensão, diversificadas em modalidades e meios, inconfundíveis com as práticas de estágio, devem confluir para que os laboratórios, agências prestadoras de serviços (Centro Tecnológico), como órgãos complementares, sejam catalizadores de recursos alternativos
para a Faculdade, favorecendo o aprendizado prático dos estudantes e envolvendo-os em projetos específicos;
As atividades de extensão, especialmente as de natureza desportiva, artística e cultural, devem
visar à valorização e à estimulação da criação e difusão da arte e da cultura. Devem também refletir o enraizamento da Faculdade no contexto social, sendo base para o desenvolvimento de
programas de ensino e para a produção do saber, recolhendo insumos para a contínua revisão
do fazer acadêmico; e
Para que a Faculdade e a sociedade se articulem na busca do desenvolvimento regional, é fundamental que as atividades de extensão sejam planejadas e divulgadas, de modo que, internamente, delas participem a comunidade acadêmica (direção, coordenação, docentes, funcionários e discentes) e a sociedade.
6 CONCEPÇÃO DO CURSO
6.1
Dados Sócio Econômicos da Região
São Bernardo do Campo é um município do estado de São Paulo, na mesorregião Metropolitana de São
Paulo e microrregião de São Paulo. A área total do município é de 406 km². A população de São Bernardo
do Campo é composta por 810.980 habitantes. Já o Grande ABC possui 2.605.266 habitantes e a Região
Metropolitana de São Paulo – RMSP possui 19.777.084 habitantes. A taxa de crescimento demográfico é de
1,60% ao ano, enquanto que no Grande ABC é de 0,93% e na RMSP é de 1,13% ao ano. A densidade demográfica é de 2.010 habitantes por km² no município. No grande ABC é de 3.185 e na RMSP é de 2.507
habitantes por km². O Produto Interno Bruto – PIB do município é de R$ 32.677, que é 30% acima da média
dos municípios do Grande ABC, 44% acima da média dos municípios paulistas e 23% acima da média dos
municípios da RMSP. Em 2009, o município de São Bernardo do Campo contou com 88.620 atividades econômicas, sendo 1.886 referentes à indústria, 19.750 referentes ao comércio e 66.984 relacionadas com a
prestação de serviços. São Bernardo do Campo é o 4º maior PIB do estado de São Paulo e apresentou taxa
de crescimento do Valor Adicionado – VA de 18,22%. É o 7º no ranking nacional do Valor Adicionado Bruto
10
da Indústria e o 17º no ranking nacional do Valor Adicionado Bruto dos Serviços. O Índice de Potencial de
Consumo – IPC é de 0,63752, o que garante ao município a 4ª posição no estado de São Paulo e a 15ª posição no Brasil. Da população de São Bernardo do Campo, 36.983 pessoas estão matriculados no ensino
médio, em escolas públicas e particulares. (Dados obtidos no Sumário de Dados 2010, publicado pela Prefeitura do Município de São Bernardo do Campo).
Com uma economia dinâmica, sustentável e com forte progresso social, esse desenvolvimento é promovido
pelas indústrias, empresas do comércio varejista, atacadistas e prestadores de serviços.
Á área de indústrias e serviços tanto na cidade de São Bernardo do Campo, como nas cidades vizinhas,
possui um dos maiores dados estatísticos do Brasil, propiciando um grande mercado de trabalho para o
egresso do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, pois possuem
amplas facilidades de movimentação com acessos, companhias de ônibus e outros meios de locomoção.
Esse conjunto de fatores regionais favoráveis, associado à base produtiva e à infra-estrutura instaladas e a
mão-de-obra qualificada, mantém a capacidade de atração de investimentos da região. Portanto, se vem
crescendo progressivamente o setor de serviços no ABC, é ainda mais forte o afluxo de investimentos industriais. O que se percebe é que apesar do flagelo do desemprego, a mudança no perfil econômico da região
alterou a demanda por mão-de-obra. O mercado tem exigido qualificação profissional de qualidade.
Não se trata de abandonar os cursos tradicionais e substituí-los pelos não tradicionais. Há a necessidade de
uma flexibilização curricular, observando e interpretando as carências regionais, independente da natureza
do curso.
6.2
Articulação do Curso com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI)
O presente Projeto Pedagógico do Curso
Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas articula-se com o PDI e orienta-se pela missão da Instituição, ali presente, bem como coloca em
prática as finalidades, metas e objetivos que integram as atividades de ensino, pesquisa e de extensão,
objetivando garantir a qualidade do curso e a sólida formação de seus alunos.
6.3
Objetivos do Curso
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas propõe desenvolver um
egresso com formação de bases tecnológicas atuais e em sintonia com o mercado de trabalho. Para isso, o
curso oferece nas suas unidades programáticas conteúdos profissionais que proporcionam ao aluno a
capacidade de projetar, implementar e coordenar infraestruturas de tecnologia da informação, atendendo as
necessidades da área e ainda despertando o perfil empreendedor e gerencial.
6.4
Perfil do Egresso
O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é apto a desenvolver as seguintes habilidades:
analista, projetista, implementador de sistemas computacionais de informação. O que possibilita a atuação
em empresas de assessoria e consultoria tecnológica e de desenvolvimento de sistemas, assim como em
diversos setores da economia tais como indústria, comércio, prestação de serviços, instituições financeiras,
órgãos públicos ou como empreendedor em informática.
A FAINAM está considerando os novos desafios do século XXI nas áreas de atuação em grande
crescimento como Computação em Nuvem, Redes Sociais, Telecomunicações, Redes Neurais, Redes sem
11
Fio (Wireless), Computação móvel (mobilidade), Softwares Online como Serviço (SAAS), Gestão do
Conhecimento, Segurança da Informação, Internet II, Inteligência Artificial, Robótica, Agronegócio
(Agribusiness).
Portanto, estando a tecnologia envolvida em todas as áreas da prática e dos saberes humanos, da
agricultura e pecuária à indústria, ao comércio e serviços, às empresas privadas e estatais, encontra o
Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e demais cursos tecnológicos da FAINAM, vasto e
seguro campo de atuação.
6.5
Requisitos de Acesso
São os seguintes os meios de acesso à Faculdade Interação Americana:
•
Processo seletivo - realizado antes de cada período letivo pela Instituição com o objetivo de avaliar
a formação recebida pelo candidato em estudos anteriores e classificá-lo, dentro do limite de vagas oferecidas, para o curso de interesse do aluno. O Processo Seletivo abrange a avaliação dos
conhecimentos comuns obtidos pelos candidatos no Ensino Médio, a serem avaliados conforme
previsto no Edital do Processo Seletivo.
•
Transferência – caso existam vagas disponíveis após realização do Processo Seletivo, poderão ser
recebidos discentes transferidos de outro curso ou instituição, mediante Processo Seletivo próprio,
pré-definido pela Instituição. Após realização de análise para aproveitamento de estudos o candidato deverá dar ciência à análise com as disciplinas a serem cursadas, de acordo com as normas
regimentais da Instituição;
ENEM (Exame Nacional do Ensino Médio);
Portador de diploma de Ensino Superior - o portador de diploma ou certificado de conclusão de
curso superior terá seu ingresso no curso de interesse efetivado na forma da legislação, e o aproveitamento de estudos será feito segundo as normas acadêmicas da Instituição.
6.6
Competências e Habilidades
"O termo competências tem recebido vários significados ao longo do tempo. Atualmente, parece
haver uma idéia comum competência é um conjunto de conhecimentos (que muitos denominam saberes), habilidades (saber-fazer relacionado à prática do trabalho, indo além da mera
ação motora).
Neste sentido, apesar de as competências sempre se manifestarem por comportamentos observáveis, trazem implícitos os conhecimentos tecnológicos, as bases científicas e instrumentais
dessas tecnologias e as atitudes e valores inerentes à realização do trabalho”.
O conceito de competência está intimamente relacionado à idéia de laborabilidade, traduzida em
termos de condições de navegabilidade entre as várias ocupações ou áreas profissionais, uma
vez que sem este perfil, constituído dos saberes, do saber-fazer e do saber-ser, deve ser difícil ao
12
trabalhador sobreviver numa sociedade cada vez mais complexa, cambiante e rápida em suas
descobertas e realizações. Nessa perspectiva, o conceito de competência amplia a responsabilidade das instituições de ensino na organização dos currículos da educação profissional, na medida em que exige a inclusão, entre outros, de novos conteúdos, de novas formas de organização
do trabalho, da incorporação dos conhecimentos tácitos que são adquiridos na prática, de metodologias que propiciem o desenvolvimento de capacidades como resolver problemas novos, comunicar idéias, tomar decisões, ter iniciativa, ser criativo e ter autonomia intelectual.
6.7
Coerência do Currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN)
O Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas foi estabelecido segundo o
Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia, que organiza e orienta a oferta de cursos
superiores de tecnologia, atende as diretrizes curriculares nacionais e mantém sintonia com a
dinâmica do setor produtivo e as expectativas da sociedade.
Assim, de acordo com o catálogo, o Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
analisa, projeta, documenta, especifica, testa, implanta e mantém sistemas computacionais de
informação. Esse profissional trabalha, também, com ferramentas computacionais, equipamentos
de informática e metodologia de projetos na produção de sistemas. Raciocínio lógico, emprego de
linguagens de programação e de metodologias de construção de projetos, preocupação com a
qualidade, usabilidade, robustez, integridade e segurança de programas computacionais são
fundamentais à atuação desse profissional.
6.8
Metodologia de Ensino
Aulas de laboratórios e eventuais visitas técnicas a instalações empresariais, devidamente acompanhados
por professores e monitores conhecedores do conteúdo em andamento, têm por finalidade capacitar o
discente na prática das tecnologias atualmente em operação e, ao mesmo tempo, permitir-lhe familiarizar-se
com o ambiente empresarial que, se ainda não estiver atuando, irá atuar durante o período de estudos ou no
mínimo ao término do curso.
Aliadas às aulas laboratoriais, o educando será orientado a buscar os conhecimentos teóricos que
explicarão e suportarão as ações práticas, próprias do curso e da profissão escolhida. As ações e
conhecimentos serão intermediados por docentes com a indispensável formação acadêmica aliada a
conhecimentos e experiências profissionais vivenciadas em ambientes apropriados à formação do
tecnólogo.
6.9
Avaliação Discente
O processo avaliativo da FAINAM terá 2 (dois) momentos de fechamento de notas: a Avaliação
Processual e a PES - Prova Específica.
Avaliação Processual
É uma avaliação que ocorre ao longo do período letivo e o Professor poderá trabalhar com
diversos tipos de atividades (Provas, trabalhos, seminários, leituras, resumos, resenhas). O
13
cômputo total desta nota será de, no máximo, 4,0 (quatro) pontos – 40% da MAS – Média de
Aproveitamento Semestral.
Avaliação Específica
A Prova Específica é uma avaliação pontual, prevista no Calendário Acadêmico, com conteúdos
específicos que perfazem o cumprimento dos conteúdos da unidade programática. É um
instrumento de, no mínimo, 6 questões, sendo 4 dissertativas e duas de múltipla escolha; as
questões terão valor de 1,0 ponto cada.
Critérios de avaliação
A avaliação geral dos alunos na FAINAM será regida pela Portaria 010/2013, disponível no site
www.fainam.edu.br/canaldoaluno/portarias.
AP(40%) + PES(60%) = 10,0 (MAS) – sem variações.
A MAS (Média de Aproveitamento Semestral) será maior ou igual a 6,0 (seis), com aprovação
respeitando a frequência mínima de 75% às aulas.
A RPC (Recuperação Processual Conceitual) poderá ser realizada por alunos com média inferior
a 6,0 (seis) e superior ou igual a 4,0 (quatro).
RPC – Reavaliação Processual Conceitual
É uma avaliação – prevista no Calendário Acadêmico - para os alunos que não obtiverem a MAS
com aproveitamento igual ou superior a 6,0 (seis). Os alunos que obtiverem média igual ou
superior a 4,0 (quatro) e inferior a 6,0 estão convocados para a avaliação. A Prova segue as
mesmas orientações da PES.
6.10 Critério de aproveitamento de competências adquiridas
O Regimento interno da Faculdade Interação Americana, segundo a legislação em vigor e atendendo às Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais - Nível Tecnológico - Resolução CNE/CP nº 3,
de 18/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002, propõe:
Os projetos dos cursos Superiores de Tecnologia deverão adotar
a flexibilidade, a
interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos.
A progressão regular, nos cursos superiores de tecnologia, desde que preservada a seqüência do
currículo, e observadas as normas do projeto do curso autorizado e legislação vigente
possibilitarão, mediante regulamentação do Conselho Superior de Ensino e Pesquisa:
14
I - aceleração de estudos mediante verificação da aquisição de competências
II - avanço nos módulos;
III - aproveitamento de estudos ou validação de competências adquiridas fora do ambiente
escolar;
Os conhecimentos e competências adquiridos em outros cursos, inclusive no trabalho, poderão
ser objeto de avaliação, reconhecimento e certificação, respeitada a legislação vigente, cabendo
ao Conselho Superior de Ensino e Pesquisa, regulamentar a forma de avaliação.
As competências adquiridas inclusive fora do ambiente escolar, poderão ser validadas por banca
especial para esse fim desde que, respeitado o Projeto de cada curso, as mesmas sejam verificadas por meio de provas, entrevistas e outros instrumentos de avaliação específicos.
As competências profissionais adquiridas em cursos regulares serão reconhecidas mediante
análise detalhada dos programas desenvolvidos, à luz do perfil profissional de conclusão do
curso.
Nos casos tratados acima, o aluno poderá ter abreviação da duração do curso, de acordo com as
normas estabelecidas, respeitada a legislação vigente.
15
7 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
7.1 Estrutura Curricular
1º Módulo
Unidade Programática
Instrumentalização para a Vida Acadêmica
Algoritmos: Lógica de Programação
Informática Básica
Fundamentos de Sistemas Operacionais
Português Instrumental
Ingl|ês Instrumental
TOTAL
CH
40
80
40
80
80
80
400
Créditos
2
4
2
4
4
4
20
CH
80
40
80
40
40
40
80
400
Créditos
4
2
4
2
2
2
4
20
CH
80
80
80
80
40
40
400
Créditos
4
4
4
4
2
2
20
CH
80
80
80
80
80
400
Créditos
4
4
4
4
4
20
2º Módulo
Unidade Programática
Redes de Computadores
Sistemas Operacionais
Filosofia
Fundamentos de Banco de Dados
Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação I
Matemática Básica
Linguagem Técnica de Programação Estruturada
TOTAL
3º Módulo
Unidade Programática
Gestão de Redes
Estrutura de Dados
Programação em Ambiente Gráfico
Programação Ambiente Gráfico com Banco de Dados
Tópicos Avançados em Programação II
Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação II
TOTAL
4º Módulo
Unidade Programática
Administração de Sistemas de Informação
Análise e Projeto de Sistemas
Organização e Arquitetura de Computadores
Desenvolvimento de Sites Estáticos
Programação de Ambiente Multiplataforma
TOTAL
5º Módulo
Unidade Programática
Metodologia Científica
Teorias Administrativas I
Introdução à Lógica Matemática
Fundamentos de Programação Orientada a Objetos
Aplicação de Banco de Dados
Gestão da Qualidade
Orientação ao TCC
Desenvolvimento de Sites Dinâmicos
TOTAL
CH
80
40
40
40
40
40
40
80
400
Créditos
4
2
2
2
2
2
2
4
20
16
6º Módulo – Projetos e Engenharia
Unidade Programática
Projeto Experimental de Grupo
Elaboração e Avaliação de Projetos
Engenharia de Software
Auditoria de Sistemas
Computação em Nuvem e Data Center Virtual
Empreendedorismo
TOTAL
CH
40
80
80
40
80
80
400
Créditos
2
4
4
2
4
4
20
Disciplina optativa
LIBRAS-Linguagem Brasileira de Sinais
CH
40
Créditos
2
2440
122
Carga Horária Total do Curso
Ementas e Bibliografia
1º Semestre
Instrumentalização para a Vida Acadêmica, 40H
Descrição
Esta unidade programática destaca os seguintes conteúdos: O lugar e o significado social do
Ensino Superior no Brasil, o perfil profissional e o mercado de trabalho, comportamentos e
atitudes desejáveis para o aluno. As relações étnico-raciais, bem como a história e cultura afrobrasileira e africana e a cultura indígena estão contempladas nas atividades do curso em especial
nesta disciplina, visando incutir no aluno o espírito crítico, necessário à compreensão de políticas
públicas e ações sociais que tenham por objeto a proteção desse patrimônio cultural, bem como a
compreensão e valorização de ações voltadas ao combate de todas as formas de preconceitos e
discriminações. Da mesma forma, a educação ambiental também é trabalhada de forma
continuada e permanente, integrada às disciplinas do curso, e especificamente tratada na
disciplina Instrumentalização para a Vida Acadêmica, de modo a inserir o aluno nas principais
temáticas relativas ao meio ambiente na atualidade.
Bibliografia Básica
ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. de. Gestão ambiental: enfoque
estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 2004.
Faculdade Interação Americana. Regimento Institucional. São Bernardo do Campo, SP: 2001.
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. SP, Contexto, 2007.
Minarelli, José Augusto. Empregabilidade: O Caminho das Pedras. São Paulo: Editora Gente,
1995.
Bibliografia Complementar
Flory, Henrique .../et al. Emprego não cai do céu. Como planejar sua vida para garantir
empregabilidade. São Paulo: Arte & Ciência Editora, 2004.
Fórum Nacional: Ensino Superior Particular Brasileiro. Os desafios da expansão do ensino
superior Rio de Janeiro: 2002.
FRANCO, Edson. Utopia e realidade: a construção do projeto institucional no ensino superior.
Brasília: Universo, 1998.
BERBEL, Neusi Aparecida Navas. Metodologia do ensino superior: realidade e significado. São
Paulo: Papirus, 1994.
17
Algoritmos: Lógica de Programação, 80H
Descrição
Explanações a respeito do uso do raciocínio lógico para o desenvolvimento da atividade de
programação de computadores. Discutir parâmetros básicos de trabalho com o uso de tipos de
dados, variáveis, constantes, operadores aritméticos, definição e uso de expressões matemáticas.
Discutir os parâmetros de uso do conceito de tomada de decisões, por meio de: desvios
condicionais simples, desvios condicionais compostos, utilização de operadores lógicos e
relacionais. Discutir os parâmetros de uso do conceito de laços de repetição com: verificação
condicional de início, verificação condicional de fim e o uso do conceito de iteração. Discutir o uso
e a aplicação dos parâmetros para a montagem de estruturas matriciais de uma e duas
dimensões. Fazer uma introdução à aplicação dos conceitos de ordenação e pesquisa.
Bibliografia Básica
MANZANO, J.A.N.G; OLIVEIRA, J.F. Algoritmos: lógica para o desenvolvimento da programação
de computadores. 18.ed. São Paulo: Érica, 2006.
SALVETTI, Dirceu Douglas. Algoritmos. São Paulo: Pearson Makron Books, 1998.
GUIMARÃES, Angelo de Moura. Algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Ao Livro Técnico,
1985.
Bibliografia Complementar
BERG, Alexandre Cruz; FIGUEIRÓ, Joice Pavek. Lógica de programação. 2.ed. Rio Grande do
Sul: ULBRA, 1998.
FARRER, Harry, et.al. (org). Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados.
3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
VON STAA, Arndt. Programação modular. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2004.
Informática Básica, 40H
Descrição
Desenvolver conceitos básicos de Informática, noções de Hardware e Software. Habilitar o aluno
à utilização de editor de texto, planilhas eletrônicas e elaboração de apresentações. Exercitar a
operação de microcomputadores, fornecendo as bases necessárias para a compreensão e
funcionamento dos equipamentos.
Bibliografia Básica
MANZANO, André Luiz N. G. ; MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de Windows98.
14.ed. São Paulo: Érica, 2003.
MANZANO, André Luiz N. G. ; MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudo dirigido de Word 2000.São
Paulo: Érica, 2004.
MANZANO, André Luiz N. G. ; MANZANO, José Augusto N. G. Estudo dirigido de PowerPoint.
3.ed.São Paulo: Érica, 2002.
MANZANO, José Augusto A. N. G. ; MANZANO, André Luiz N. G. Estudo dirigido de Excel 2000.
São Paulo: Érica, 1999.
Bibliografia Complementar
ALCADE, Eduardo; et.al. Informática Básica, São Paulo: Makron Book, 2004.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Book, 1996.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceito Básico. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
18
CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 2004.
Fundamentos de Sistemas Operacionais, 80H
Descrição
Desenvolver conceitos fundamentais de sistemas operacionais, tais como processos,
comunicação, entrada/saída, memória virtual, sistemas de arquivos e segurança, diferença entre
os sistemas mais utilizados Windows e Linux, entre outros.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais. São Paulo: Bookman, 1999.
FLYNN, Ida; McHOES, Ann M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Thomson
Heinle, 2009.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 1999.
Bibliografia Complementar
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
CORTES, Pedro Luiz. Sistemas operacionais: fundamentos. São Paulo: Érica. 2003.
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de sistemas operacionais. 8.ed. Rio de Janeiro, LTC,
2000.
Português Instrumental, 80H
Descrição
Orientações relativas à interpretação e à produção textual, a partir de portadores textuais, além de
rever regras gramaticais essenciais à escrita, na modalidade padrão e à interpretação das
mensagens (sub) lineares. Aborda, de forma geral, conceitos de estilística e produção textual.
Estuda a importância da coesão e da coerência na construção de diversos textos. Dá prioridade
ao texto dissertativo e argumentativo, visando à coerência e à clareza na exposição de idéias.
Bibliografia Básica
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 45. ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2002.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna. Aprenda a escrever, aprendendo a pensar.
23.ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2003.
MARTINS, Dileta S. E ZILBERKNOP, Lúbia. Português Instrumental. 24ª ed. Porto Alegre: Ed.
Sagra Luzzatto.
Bibliografia Complementar
MEDEIROS, João Bosco. Português instrumental: para cursos de contabilidade, economia e
administração. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2000
MEDEIROS, João Bosco. Redação cientifica: a prática de fichamento, resumos, resenha. 6.ed.
São Paulo: Atlas, 2004.
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1998.
19
Inglês Instrumental, 80H
Descrição
Esta unidade programática destaca os seguintes conteúdos: compreensão de textos, relações
semânticas, metacognição, abordagem das estruturas gramaticais da língua inglesa. Conferindo
ao aluno formas estratégicas de leitura e compreensão de texto.
Bibliografia Básica
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental: estratégias de leitura I. São Paulo: Textonovo, 2001
MURPHY, Raymond. Essential grammar in use. Cambridge University Press. s.d.
SWAN, M. ; WALTER, C. The good grammar book. Oxford: Oxford University Press, 2001.
Bibliografia Complementar
BATSTONE, R. Grammar. Oxford University Press, 1994.
CAMBRIDGE. Dictionary or American English. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.
TAYLOR, J. Gramática Delti da Língua Inglesa. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2002.
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de leitura em inglês. São Paulo: Textonovo, 2002.
2º Semestre
Redes de Computadores, 80H
Descrição
Serão abordados os principais assuntos relacionados a redes de computadores e
telecomunicações, visando apresentar um panorama da evolução tecnológica da Informação no
que diz respeitos à redes e infra-estrutura. Serão abordadas as arquiteturas de redes existentes e
as novas tecnologias que suportam os negócios de uma empresa competitiva.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. 4.ed. São Paulo: Campus, 2002.
ANDERSON, A.L.; BENEDETTI, R. Use a cabeça: Redes de computadores: o guia amigo de seu
cérebro. São Paulo: AltaBooks, 2010.
SOUZA, Lindenberg B. de. Redes de computadores: guia total. São Paulo: Érica, 2009.
Bibliografia Complementar
MORAES, A.F. Redes de computadores: fundamentos. São Paulo: Érica, 2009.
CARUSO, Carlos A.A.; STEFFAN, Flávio D. Segurança em informática e de informação. 3.ed.
São Paulo: SENAC, 2006.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. 9.ed. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
Sistemas Operacionais, 40H
Descrição
Proporcionar aos alunos conceitos fundamentais de sistemas operacionais, tais como processos,
comunicação, entrada/saída, memória virtual, sistemas de arquivos, diferenças entres os
sistemas mais utilizados Windows e Linux.
20
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 3.ed. São Paulo: Prentice
Hall/Pearson, 2010.
FLYNN, Ida; McHOES, Ann M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Thomson
Heinle, 2009.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais: projeto e implantação. 3.ed. São Paulo:
Prentice Hall/Pearson, 2010.
Bibliografia Complementar
SILBERSCHATZ, Abraham. Fundamentos de sistemas operacionais. 8.ed. São Paulo: LTC, 2010.
MACHADO, Francis Berenger. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
DAVIS, William S. Sistemas operacionais: uma visão sistemática. Rio De Janeiro: Campus,
1991.
Filosofia, 80H
Descrição
Compreensão da Filosofia como necessidade humana de sistematização de valores e idéias que
surgem em seu pensamento, visto que o ser humano não consegue viver sua existência sem
inventar para ela um sentido, termina por criar conceitos que expressam sua condição. Diante
disso, o tipo humano aprendeu a organizar o seu pensamento por meio de normas
metodológicas. Desenvolveu, por exemplo, a lógica. Com a lógica sistematiza o seu conhecer e
valor a sua vida de acordo com aquilo em que acredita como valor. A Filosofia também tem como
eixo fundamental proporcionar ao aluno um contato mais estreito com a filosofia da moral. Refletir
sobre como surgem os valores de uma cultura e de como tais valores mudam conforme os
interesses das sociedades no tempo e no espaço. Por isso, o estudante, como cidadão, necessita
da compreensão de ética de forma moral e digna, no local social, onde está inserido. Destarte, o
discente ver-se-á desafiado frente à responsabilidade cidadã e, ao mesmo tempo, frente à sua
liberdade diante, por exemplo, do determinismo. Sendo assim, a ética é parte essencial para a
formação do cidadão moral, ou seja, crítico com relação aos seus direitos e deveres.
Bibliografia Básica
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 2003.
CHAUÍ, Marilena. Convite á filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2003.
SALMON, Wesley C. Lógica. 3.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1993.
Bibliografia Complementar
ARANHA, Maria Lucia de Araújo. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna,
2001.
JAPIASSÚ, Hilton.; MARCONDES, Danilo. Dicionário básico de filosofia. 4.ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2006.
ALVES, Rubem. Filosofia da ciência: introdução ao jogo e suas regras 11.ed. São Paulo: Loyola,
2003.
21
Fundamentos de Banco de Dados, 40H
Descrição
Fundamentação sobre: Administração de dados, modelos de dados, sistemas gerenciadores de
bancos de dados, modelo entidade-relacionamento, modelos: relacional e orientado a objeto;
normalização de dados, segurança, integridade e privacidade dos dados.
Bibliografia Básica
ALVES, William Pereira. Fundamentos de Banco de Dados. São Paulo: Érica, 2004.
MACHADO, Felipe N.R. Banco de Dados: projeto e implementação. São Paulo: Érica, 2004.
DATE, C.J. Introdução de banco de dados. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2003.
Bibliografia Complementar
MACHADO, Felipe N.R. Análise relacional de sistemas. 2.ed. São Paulo: Érica, 2003.
MACHADO, F.N.R.; ABREU, M.P. de. Projeto de Banco de Dados: uma visão prática. 4.ed. São
Paulo: Érica, 1998.
DATE. C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. 8.ed. Rio de Janeiro: Campus, c2004.
Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação I, 40H
Descrição
Apresentação das principais técnicas e procedimentos disponíveis no mercado de Tecnologia da
Informação, não contemplados nas unidades programáticas do curso.
Bibliografia Básica
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais modernos. 2.ed. São Paulo: Pearson Education
do Brasil, 1999.
DAWEL, George: A Segurança da Informação nas Empresas.Rio de Janeiro: Editora Ciência
Moderna Ltda. 2005.
CARUSO, Carlos A.A.; STEFFAN, Flávio D. Segurança em informática e de informação. 3.ed.
São Paulo: SENAC, 2006.
Bibliografia Complementar
FANTINATTI, João Marcos. Segurança em Informática. Metodologia e Prática.São Paulo:
McGraw-Hill, 1988.
THOMPSON, Marco Aurélio. Proteção e Segurança na Internet.São Paulo: Érica, 2002.
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação. 9.ed. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
Matemática Básica, 40H
Descrição
A Unidade Programática Matemática Básica irá instrumentar o estudante de Informática e
também fornecer elementos para o estudante de Licenciatura em Matemática, o qual possa dar
continuidade aos estudos. A partir de situações-problema que envolva operações em R,
equações polinomiais, equações exponenciais, logaritmos e estudos das funções de primeiro e
segundo graus para qual o aluno terá condições de desenvolver conceitos e procedimentos
22
desse campo da matemática, que
programáticas posteriores do curso.
possa dar continuidade no processo das unidade
Bibliografia Básica
BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 1999.
HARIKI, S. ; ABDOUNOUR, O.J. Matemática Aplicada. São Paulo: Saraiva, 2002.
SILVA, S. Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração, ciências
contábeis. Sebastião Medeiros da Silva, Elio Medeiros da Silva, Ermes Medeiros da Silva. – 5.ed.
– São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
GUIDORIZZI, H.L. Um curso de Cálculo. Rio de Janeiro; LTC, 2000, V. 1.
IEZZI, G.; MURAKAMI,C. Fundamentos de Matemática Elementar. São Paulo: Atual, 1994, v.1 e
2.
BRIANTI FILHO, Genésio. Calculo pratico: integrais indefinadas elementares. São Paulo: Atual,
1986.
Linguagem e Técnica de Programação Estruturada, 80H
Descrição
Revisar as principais estruturas de programação estudadas nas disciplinas IN-101. Converter em
linguagem PASCAL programas propostos de acordo com a estrutura estudada na disciplina
anterior IN-101. Discutir o conceito de tipos de dados,variáveis, constantes, operadores
aritiméticos, comandos de entrada, comandos de saída, comandos de tomada de decisões,
operadores relacionais, operadores lógicos, laços de repetição, matrizes homogêneas e
heterogêneas. Abordar o tema programação estruturada por meio do uso dos conceitos de
aplicações de sub-rotinas e passagens de parâmetros.
Bibliografia Básica
BOENTE, Alafredo. Aprendendo a programar em Pascal. Rio de Janeiro: Brasport, 2003.
MANZANO, J.A.N.G.; YAMATUMI, W.Y. Programação em Turbo Pascal 7.0 & Free Pascal
compiler. 10.ed. São Paulo: Érica, 2004.
MANZANO, J.A.N.G.; OLIVEIRA, J.F.de. Algorítmos: lógica para o desenvolvimento da
programação de computadores. 18.ed. São Paulo: Érica, 2006.
Bibliografia Complementar
FARRER, Harry. et.al. Pascal estruturado: programa estrutura de computadores. 3.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução a programação: 500 algoritmos resolvidos. 5.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier/Campus, 2002.
RINALDI, Roberto. Turbo Pascal 7.0: comandos e funções. 15.ed. São Paulo: Érica, 2003.
3º Semestre
Gestão de Redes, 80H
Descrição
Práticas e técnicas de administração do parque computacional. Conhecer técnicas de
relacionamento interpessoal. Projetar e implantar um ambiente de TI (Tecnologia da Informação).
23
Administrar serviços de terceiros e help desk. Auditoria de redes. Monitoramento de serviços de
terceiros.
Bibliografia Básica
TANNEBAUM, A. Redes de computadores. São Paualo: Campus, 2003.
SOUSA, Lindenberg B. de. Redes de computadores: guia total. 1.ed. São Paulo: Érica, 2009.
WADLON, Thomas A. Segurança de redes. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
Bibliografia Complementar
TITTEL, Ed. Redes de computadores. São Paulo: Bookmanm, 2002.
MORAES, Alexandre F. de. Redes de computadores: fundamentos. 7.ed. São Paulo: Érica, 2010.
CARUSO, Carlos A.A.; STEFFAN, Flávio D. Segurança em informática e de informação. 3.ed.
São Paulo: SENAC, 2006.
Estrutura de Dados, 80H
Descrição
Visão geral dos tipos de dados, princípios de criação e manutenção de estruturas de dados,
abordando suas técnicas e ferramentas, utilizando uma linguagem de programação de alto nível
como o PASCAL, Linguagem C, etc., com exemplos de rotinas para aplicar as técnicas estudadas
de forma que facilite o exercício e a apreensão das técnicas de criação e manutenção das
estruturas de dados.
Bibliografia Básica
PEREIRA, Silvio do Lago. Estrutura de dados fundamentais: conceitos e aplicações. 8.ed. São
Paulo: Érica, 2004.
MANZANO, J.A.N.G.; OLIVEIRA, J.F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação
de computadores. 11.ed. rev. Ampl. São Paulo: Érica, 2001.
PREISS, Bruno R. Estrutura de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a objetos com
Java. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
Bibliografia Complementar
SZWARCFITER, J.L.; MARKENZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. São Paulo: LTC,
1994.
ALVES, William Pereira. Fundamentos de Banco de Dados. São Paulo: Érica, 2004.
LOPES, Arthur Vargas. Estrutura de dados: para a construção de software. Rio Grande do Sul:
ULBRA, 1999.
Programação para Ambiente Gráfico, 80H
Descrição
Conversão para a linguagem de programação Object Pascal (ambiente Delphi, modo Windows),
de forma prática, dos programas escritos em algoritmos e em linguagem Pascal. Utilização das
técnicas de programação com arquivos, formulários, rótulos, caixas de edição, botão de rádio,
montagens de menu. Reforçar diversos conceitos anteriormente estudados.
24
Bibliografia Básica
CANTÚ, Marco. Dominando o Delphi 7: a bíblia. Tadução de Kátia aparecida Roque. São Paulo:
Pearson Education/ Makron Books, 2005.
MANZANO, J.A.N.G; MENDES, S.S.V. Estudo dirigido de Delphi 5. 7.ed. São Paulo: Érica, 2002.
MANZANO, J.A.N.G. Estudo dirigido de Delphi 8. 1.ed. São Paulo:Érica, 2004.
Bibliografia Complementar
ALVES, William Pereira. Delphi 7: aplicações avançadas de banco de dados. 2.ed. São Paulo:
Erica, 2004.
CORNELL, Gary. Delphi: segredos e soluções. São Paulo: Makron Books, c 1996.
FERREIRA, Flavio Pontes. Como usar o SQL (Structured Query Language) do dBase IV. São
Paulo: McGraw-Hill: Datalogica, 1989.
Programação em Ambiente Gráfico com Banco de Dados, 80H
Descrição
Conversão para a linguagem de programação Object Pascal (ambinete Delphi, modo Windows),
de forma prática, os programas escritos em algorítmos e em linguagem Pascal. Utilização das
técnicas de programação com arquivos, formulários, rótulos, caixas de edição, botão de rádio,
montagem de menus, acesso a Banco de Dados. Aprofundamento dos diversos conceitos já
estudados.
Bibliografia Básica
ALVES, William Pereira. Delphi 7 : aplicações avançadas de banco de dados. 2.ed. São Paulo:
Érica, 2004.
MANZANO, José Augusto N. G.; MENDES, Sandro Santa Vicca. Estudo dirigido de Delphi 5 .
7.ed. São Paulo: Érica, 2002. (Estudo Dirigido).
MANZANO, José Augusto Navarro Garcia. Estudo dirigido de SQL(ANSI/89) . São Paulo: Érica,
2002. (Estudo Dirigido).
Bibliografia Complementar
CANTÚ, Marco. Dominando o Delphi 7 : A Bíblia. Tradução de Kátia Aparecida Roque. São Paulo:
Pearson Education : Makron Books, 2005.
MANZANO, José Augusto N. G.; MENDES, Sandro Santa Vicca. Estudo dirigido de Delphi 7:
avançado . São Paulo: Érica, 2003.(Estudo Dirigido).
FERREIRA, Flavio Pontes. Como usar o SQL (Structured Query Language) do dBase IV. São
Paulo: McGraw-Hill: Datalogica, 1989.
Tópicos Avançados em Programação II, 40H
Descrição
Apresentação das principais ferramentas, metodologias e procedimentos disponíveis no mercado
de Tecnologia da Informação, não contemplados nas unidades programáticas do curso.
Bibliografia Básica
ALVES, William Pereira. Delphi 7 : aplicações avançadas de banco de dados. 2.ed. São Paulo:
Érica, 2004.
25
MANZANO, J.A.N.G.; OLIVEIRA, J.F.de. Algorítmos: lógica para o desenvolvimento da
programação de computadores. 18.ed. São Paulo: Érica, 2006.
CANTÚ, Marco. Dominando o Delphi 7: a bíblia. Tadução de Kátia aparecida Roque. São Paulo:
Pearson Education/ Makron Books, 2005.
Bibliografia Complementar
LOPES, Anita; GARCIA, Guto. Introdução a programação: 500 algoritmos resolvidos. 5.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier/Campus, 2002.
CORNELL, Gary. Delphi: segredos e soluções. São Paulo: Makron Books, c 1996.
FERREIRA, Flavio Pontes. Como usar o SQL (Structured Query Language) do dBase IV. São
Paulo: McGraw-Hill: Datalogica, 1989.
Tópicos Avançados em Tecnologia da Informação II, 40H
Descrição
Desenvolver conceitos fundamentais do funcionamento, características, obtenção de dados e
suas formas de obtenções.
Bibliografia Básica
OLIVEIRA, Guilherme Bueno de. MS Project & gestão de projetos.
São Paulo: Pearson
Education: Makron Books, 2005.
FOINA, Paulo Rogério. Tecnologia de informação, planejamento e gestão. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
Tecnologia da Informação: desafios da tecnologia da informação aplicada aos negócios. São
Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar
ALCADE, Eduardo; et.al. Informática Básica, São Paulo: Makron Book, 2004.
CORTES, Pedro Luiz. Sistemas operacionais: fundamentos. São Paulo: Érica. 2003.
NORTON, Peter. Introdução à Informática. São Paulo: Makron Book, 1996.
CAPRON, H.L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson, 2004.
4º Semestre
Administração de Sistemas de Informação, 80H
Descrição
Gestão empresarial através de sistemas de informações. Evolução dos sistemas de informação
Processo decisório apoiado por ferramentas de Tecnologia da Informação
Tipos de Sistemas
de Informação A Nova Infra-estrutura de Tecnologia da Informação da Empresa Digital
Bibliografia Básica
MAÑAS, Antonio Vico. Administração de Sistemas de Informação. Érica, 2004.
CÔRTES, Pedro Luiz. Administração de sistemas de informação. São Paulo: Saraiva, 2008.
O’BRIEN, James A. Administração de sistemas de informação: uma introdução. São Paulo:
McGrawHills, 2007.
26
Bibliografia Complementar
STAIR, Ralph M. Princípios de sistemas de informação : uma abordagem gerencial
Rio de Janeiro : LTC, 2002.
MELO, Ivo Soares. Administração de Sistemas de Informação. São Paulo: Ed. Pioneira, 1999.
SHITSUKA, Ricardo. Sistemas de informação: um enfoque computacional. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2005.
Análise e Projeto de Sistemas, 80H
Descrição
Fornecer os conceitos sobre análise de sistemas, tais como as fases da análise de sistemas,
modelagem de processos, metodologias de análise estruturada, diagrama de fluxo de dados
(DFD), diagrama de estrutura de processos, de tal forma que permita ao aluno, no fim do curso,
projetar e implementar, em nível lógico, sistemas de informações, utilizando metodologia de
projeto estruturado e essencial.
Bibliografia Básica
McMENAMIM, Sthepen M.; PALMER, John F. Análise essencial de sistemas. Rio de Janeiro:
McGraw-Hill, 1991.
SILVA, Nelson P. de. Projeto e desenvolvimento de sistemas. 9.ed. São Paulo: Érica, 1998.
PRESSMAN, Roger. S. Engenharia de software. Tradução José Carlos Barbosa dos Santos. São
Paulo: MakronBooks, 1995.
Bibliografia Complementar
OLIVEIRA, J.F. de. Metodologia para desenvolvimento de sistemas. 3.ed. rev.ampl. São Paulo:
Érica, 1997.
FELICIANO NETO, A.; FURLAN, J. D.; HIGA, W. Engenharia de Informação: metodologias,
técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro: McGrawHills, 1988.
WAZLAWICK, Raul Sidnei. Analise e projeto de sistemas de informação orientados a projetos.
Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Organização e Arquitetura de Computadores, 80H
Descrição
Abstrair conceitos e aplicações de componentes de Hardware e Software em microinformática.
Reconhecer tecnologias em microinformática. Discriminar conceitos e características dos
principais Sistemas Operacionais. Identificar a estrutura do Hardware e suas interfaces. Identificar
os softwares básicos que permitem a operação do computador.
Bibliografia Básica
MACHADO, Francis B.; MAIA, Luiz P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4.ed. São Paulo:
LTC, 2007.
RICARDO, Caleb; SHITSUKA, Dorlivete. Sistemas de informação: um enfoque computacional.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
FLYNN, Ida M.; McHoes, Ann M. Introdução aos sistemas operacionais. São Paulo: Thomson
Heinle, 2009.
27
Bibliografia Complementar
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2.ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2003.
MURDOCCA, Miles; HEURING, Vicent P. Introdução à arquiterua de computadores. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2000.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores: projeto para o desempenho:
5.ed. São Paulo: Prentice Hall: Pearson, 2004.
Desenvolvimento de Sites Estáticos, 80h
Descrição
Implementação de uma linguagem de script, executada no lado do servidor e geração de
conteúdos dinâmicos por meio de dados coletados de formulários. Noções básicas do PHP,
delimitando o código PHP, separadores de instruções, variáveis, comentários, tipos de dados,
operadores, estruturas de controle. Funções, Include/Header, PHP e arquivos, PHP e HTML,
formulários, cookies, sessões, PHP e banco de dados.
Bibliografia Básica
MORAZ, Eduardo. Treinamento prático em PHP: crie sites dinâmicos com esta poderosa
linguagem. São Paulo: Digerati Books, 2005.
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP. São Paulo: Novatec, 2004.
ZANDSTRA, Matt. Objetos PHP: padr~eos e prática. São Paulo: Alta Books, 2008.
Bibliografia Complementar
NIEDERAUER, Juliano. PHP para quem conhece PHP. São Paulo: Novatec, 2004.
HERRINGTON, Jack D. PHP Hacks: dicas e ferramentas úteis para a criação de web sites
dinâmicos. São Paulo: Bookman, 2007.
SOARES, Walace. Programando em PHP: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Erica,
2000.
Programação para Ambiente Multiplataforma, 80H
Descrição
Mostrar aos alunos a linguagem de programação multiplataforma JAVA e suas principais
características como o desenvolvimento orientado a objetos, acesso a dados, além de outros
recursos. Os alunos verão como programar sobre a JVM – Java Virtual Machine, ambiente
multiplataforma para a publicação de aplicativos JAVA e criação de programas para acesso a
dados. Recursos básicos da linguagem: A.P.I. do Java (Application Program Interface),
comentários, blocos e pontuação, identificadores, palavras reservadas, tipos de dados, variáveis e
constantes, caracteres especiais, operadores relacionais, lógicos e aritméticos. Arrys – Matrizes,
Condicionais, Operador condicional, Switch, Loop for, Loop while, Loop do. Java e a OOP
(Programação Orientada a Objetos).
Bibliografia Básica
THOMPSON, Marco Aurélio. Java 2 & Banco de Dados. 2.ed. São Paulo: Érica, 2002.
FURGERI, Sérgio. Java 2: ensino didático: desenvolvendo e implementando aplicações. 2.ed.
São Paulo: Érica, 2002.
DEITEL, Harvey M.; DEITEL, Paulo J. Java: como programar. 6.ed. São Paulo: Prentice Hal,
2005.
28
Bibliografia Complementar
BARNES, David J. Programação orientada a objetos com Java. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
OLSON, Steve D. Ajax com Java. São Paulo: Alta book, 2007.
DEITEL, H. M. Java: como programar. 4.ed. Porto Alegre: Brookman. 2003.
5º Semestre
Metodologia Científica, 80H
Descrição
Apresentação ao aluno de algumas bases histórica, conceituais e práticas relacionadas à
pesquisa científica. Os conhecimentos adquiridos tornarão possível a pesquisa, a redação e a
apresentação escrita e oral (seminários) dos trabalhos acadêmicos (seguindo os padrões
estabelecidos pela Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT) proposto nas unidades
programáticas que compõem os cursos da Faculdade Interação Americana. Igualmente, a
unidade programática pretende passar ao aluno noções sobre a construção de Projetos de
Pesquisa Científica, passando pelo Anteprojeto de Pesquisa Científica, etapa da investigação
científica, permitindo que, ao final do curso, o graduando tenha a instrumentalização necessária
para elaborar seu Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), dentro dos padrões estabelecidos pela
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
Bibliografia Básica
BARROS, A. de J. P. de. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes, 2004.
CERVO, A. L. ; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Cortez, 2004.
Bibliografia Complementar
GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
LAKATOS, E. M. & MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo:
Atlas, 2003.
RUIZ, J. A. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2002.
MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. São Paulo:
Atlas, 2003.
Teorias Administrativas I, 40H
Descrição
Conhecer o histórico da Administração, nas organizações, abordando as teorias respectivas
(Científica, Clássica, Relações Humanas, Sistema Social, Estruturalista, Comportamental
(Behaviorismo) e Neoclássicas), e tem por finalidade preparar o aluno para entender as diversas
formas comportamentais dos recursos humanos, liderança e gestão empresarial.
Bibliografia Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro: Campus,
2000.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução à Administração.
São Paulo: Thomson, 2002
29
MAXIMIANO, A.C.Amaru. Introdução à Administração 6ªed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar
HAMPTON, David R. Administração Contemporânea São Paulo: Makron Books, 1992.
ROBBINS, Stephen P. Administração: mudanças e perspectivas São Paulo: Saraiva, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
c1985.
Introdução à Lógica Matemática, 40H
Descrição
Pretende-se dar aos alunos uma introdução à lógica de primeira ordem com ênfase no seu uso
prático para a resolução de problemas nos seus aspectos computacionais. Desenvolver conceitos
e procedimentos desse campo da matemática muito importante para a prática profissional, por
meio de Proposição, Operações Lógicas sobre proposições, Construção de Tabelas-Verdade,
Implicação e Equivalência Lógica e Álgebra de Boole.
Bibliografia Básica
FÁVARO, S.; KMETEUK FILHO, O. Noções de lógica matemática básica. São Paulo: Ciência
Moderna, 2005.
DAGHIAN, Jacob. Lógica e Álgebra de Boole. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
ALENCAR FILHO, Edgar de. iniciação à lógica matemática. São Paulo: Nobel, 1999.
Bibliografia Complementar
MORTARI, Cezar. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.
IDOETA, Ivan V.; CAPUANO, F.G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 2003.
BIEMBERGUT, Maria Saller, Modelagem matemática no ensino, São Paulo, 2007.
Fundamentos de Programação Orientada a Objetos, 40H
Descrição
Embasar os conceitos a respeito do uso e implementação da programação de computadores com
a orientação a objetos, a partir de seu fundamento histórico e princípios filosóficos. Realçar o
conceito abstrato de classe, objetos, atributo e método de forma que se torne mentalmente
concreto ao aluno.Trabalhar os conceitos de funcionalidade de objetos, conceituando também
para o modelo orientado à objeto o uso de herança, polimorfismo, construtores e destrutores.
Bibliografia Básica
LIMA, Adilson da Silva, UML 2.0: do requisito à solução. São Paulo: Érica, 2007.
BOOCH, Grady. UML, Guia do usuário. Rio de Janeiro: Elsevier, 2000.
RUMBAUGH,James. Modelagem e projetos baseados em objetos, Rio de Janeiro: Elsevier, 1994.
Bibliografia Complementar
LARMAN, Graig. Utilizando UML e padrões. 3.ed. São Paulo: Bookman, 2007.
BARNES, David J. Programação orientada a objetos com Java. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
PREISS, Bruno R. Estrutura de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados e objetos
com Java. Rio de Janeiro: Capus, c2001.
30
Aplicação de Banco de Dados, 40H
Descrição
Aplicação na administração de dados com construção de tabelas, filtros de dados, importação e
exportação de dados, chave primária, relacionamentos entre tabelas – consultas, atualização,
exclusão de diversas tabelas com a utilização de ferramentas SQL (,, e update) e modelagem de
dados, normalização de dados, segurança, integridade e privacidade dos dados.
Bibliografia Básica
ALVES, William Pereira. Fundamentos de Banco de Dados. São Paulo: Érica, 2004.
MACHADO, Felipe N.R. Banco de dados: projeto e implementação. São Paulo: Érica, 2004.
LIMA, Adilson da Silva. MySQL Server: versão Open Source 4.X: soluções para desenvolvedores
e administradores de dados. São Paulo: Érica, 2003.
Bibliografia Complementar
MACHADO, Felipe N.R. Análise relacional de sistemas. São Paulo: Érica,2003.
MACHADO, Felipe N.R. ; ABREU, M.P. de. Projeto de Banco de Dados: uma visão prática. 4.ed.
São Paulo: Érica, 1998.
OZSU, M. Tamer. Princípios de sistemas de bancos de dados distribuídos. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
Gestão da Qualidade, 40H
Descrição
A importância histórica da qualidade; o controle da qualidade e as teorias administrativas; a
empresa e a sobrevivência em função da produtividade relacionada ao controle da qualidade;
conceitos, métodos e práticas da qualidade, seu gerenciamento e sua garantia; implantação e
interfaces da qualidade. As políticas, objetivos, planejamento e organização da qualidade.
Bibliografia Básica
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC – controle da qualidade total (no estilo japonês). 7a ed. Nova
Lima (MG): INDG, 2004.
JURAN, J.M. A qualidade desde o projeto: os novos passoa para a qualidade em produtos e
serviços. São Paulo: Pioneira/Thomson, 2004.
LODI, João Bosco. A história da administração. São Paulo: Pioneira/Thomson, 2003.
Bibliografia Complementar
HUTCHINS, Greg. ISO 9000: um guia completo para o registro, as diretrizes da auditoria e a
certificação bem-sucedida. São Paulo: Makron Books, 1994.
Desmistificando a ISO 9000. São Paulo: IMAM, 1994.
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: padronização de empresas. Belo Horizonte: INDG
Tecnologia e Serviços, 2004.
Orientação ao TCC, 40H
Descrição
Iniciação à pesquisa científica, redação da revisão bibliográfica e estudos preliminares do
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC.
31
Bibliografia Básica
BARROS, A.J.S LEHFELD,N.A.S, Fundamentos de Metodologia Científica:um guia para iniciação
científica- São Paulo –Pearson Education do Brasil,2000.
BARROS, A.J.P LEHFELD, N.A.S, Projeto de Pesquisa:propostas metodológicas, Rio de Janeiro
– Petrópolis,1990.
LAKATOS, E.M. Marconi – Fundamentos de metodologia científica – São Paulo Atlas,2001.
Bibliografia Complementar
CERVO, A.L. BERVIAN,P.A – Metodologia Científica – São Paulo:Pearson Prentice Hall,2001.
SEVERINO, A.J.-Metodologia do Trabalho Científico, São Paulo, Cortez,2002.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
Desenvolvimento de Sites Dinâmicos, 80H
Descrição
Implementação de uma linguagem de script, executada no lado do servidor e geração de
conteúdos dinâmicos por meio de dados coletados de formulários. Noções básicas do PHP,
delimitando o código PHP, separadores de instruções, variáveis, comentários, tipos de dados,
operadores, estruturas de controle. Funções, Include/Header, PHP e arquivos, PHP e HTML,
formulários, cookies, sessões, PHP e banco de dados.
Bibliografia Básica
MORAZ, Eduardo. Treinamento prático em PHP: crie sites dinâmicos com esta poderosa
linguagem. São Paulo: Digerati Books, 2005.
NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo Websites com PHP. São Paulo: Novatec, 2004.
ZANDSTRA, Matt. Objetos PHP: padr~eos e prática. São Paulo: Alta Books, 2008.
Bibliografia Complementar
NIEDERAUER, Juliano. PHP para quem conhece PHP. São Paulo: Novatec, 2004.
HERRINGTON, Jack D. PHP Hacks: dicas e ferramentas úteis para a criação de web sites
dinâmicos. São Paulo: Bookman, 2007.
SOARES, Walace. Programando em PHP: conceitos e aplicações. 2.ed. São Paulo: Erica,
2000.
6º Semestre
Projeto Experimental de Grupo, 40H
Descrição
O Projeto Experimental de Grupo desenvolve uma identidade própria para o módulo ao aproximar
os conteúdos teóricos ao mundo do trabalho. Por meio da relação interdisciplinar, permite a
superação da fragmentação dos conhecimentos. Atende às necessidades organizacionais da
contemporaneidade, à construção do perfil profissional cooperativo e ao desenvolvimento de
habilidades e competências, desenvolvendo a capacidade de reflexão a partir da ação.
Bibliografia Básica
SOUZA Almeida, Mário de. Elaboração de Projeto, Tcc, Dissertação e Tese. Editora Atlas.
32
PMI - Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos Guia Pmbok® - 4ª Ed. 2012. Saraiva.
XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos - Como Definir e Controlar o Escopo
do Projeto - 2ª Ed. 2008. Saraiva.
Bibliografia Complementar
BARROS, A. J. DA S; LEHFELD, N. A. de S. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas.
Petrópolis: Vozes, 2001.
GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2001.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos da Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,
2000.
Elaboração e Avaliação de Projetos, 80H
Descrição
A unidade programática aborda projeto em sua complexidades ou simplicidade, planejamento das
atividades de um projeto, ciclo de Vida de um projeto, ferramentas de controle, desenvolvimento
prático de projetos, gerenciamento de projetos, escritório de projetos e PMI.
Bibliografia Básica
MENEZES, Luiz César de Moura Menezes. Gestão de Projetos. 2º edição, São Paulo, Atlas –
2007.
KEELLING, Ralph. Gestão de Projetos - Uma abordagem global. Editora Saraiva.
OLIVEIRA, G.A. Ms Project & Gestão de Projetos. São Paulo: Pearson Makron Books, 2005.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Fábio Camara Araujo de. Gestão de Projetos. São Paulo, Pearson, Brasil, 2012.
JACK, Gido. Gestão de Projetos. São Paulo, Cengage, 2007.
ROGER, Warburton. Gestão de Projetos. São Paulo, Saraiva, 2012.
Engenharia de Software, 80H
Descrição
A unidade programática aborda os objetivos, conceitos, evolução e importância da engenharia de
software, paradigmas de desenvolvimento de software, evolução das metodologias de sistemas e
suas principais técnicas, processo de desenvolvimento de software, qualidade e modelos de
software, ciclo de vida e melhores práticas no desenvolvimento de software.
Bibliografia Básica
PRESSMAN, Rorger S.; Engenharia de Software, 3. ed. São Paulo : Ed. Pearson Makron Books,
2005.
SOMMERVILLE, Ivan; Engenharia de Software. 6. ed. São Paulo : Pearson Education: Addison
Wesley, 2003.
PFLEEGER, Shari L. Engenharia de Software. 6.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
33
Bibliografia Complementar
PETER, James F.; PEDRYCZ, Witold. Engenharia de Software: Teoria e Prática, 3. ed., Rio de
Janeiro: Campus, 2001.
STAIR, Ralph; REYNOLDS, George W. Princípios de Sistemas de Informação. 4. ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
ENGHOLM Junior, Hélio. Engenharia de Software na Prática. 1. ED, São Paulo, Editora: Novatec,
2010.
Auditoria de Sistemas, 40H
Descrição
A unidade programática aborda controles internos, aspectos de controle e segurança, planos de
segurança e de contingência, momentos de auditoria de sistemas: auditoria de posição e de
acompanhamento, metodologia de auditoria em TI, análise de riscos, revisão e avaliação de
sistemas e de recursos de TI, métodos e técnicas de auditoria de sistemas e de TI,
documentação: papéis de trabalho, relatórios de auditoria e pareceres.
Bibliografia Básica
MANOTTI, Alessandro. Curso Prático – Auditoria de Sistemas. Ciência Moderna.
AKABANE, GETULIO K. Gestão estratégica da Tecnologia da Informação. São Paulo: Altas,
2012.
COSTA, IVANIR; MOLLO NETO, MARIO; COSTA NETO, PEDRO LUIZ DE OLIVEIRA;
CARDOSO JUNIOR, JARBAS LOPES. Qualidade em Tecnologia da Informação. São Paulo:
Editora Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria – Um Curso Moderno e Completo – Texto, Exemplos e
Exercícios Resolvidos. 8.ed. Atlas 2012.
WEILL, Peter; ROSS, Jeanne W. Governança em TI. São Paulo: M Books, 2005.
LYRA, MAURICIO ROCHA. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. São Paulo:
Ciência Moderna, 2008.
Computação em Nuvem e Data Center Virtual, 80H
Descrição
A unidade programática aborda os conceitos, características, vantagens, desvantagens,
arquitetura, modelos de implantação, principais desafios para a computação em nuvem e data
centers virtuais, os tipos de serviços de computação em nuvem tanto pública e privada e as
mudanças tecnológicas que estão ocorrendo na área de TI.
Bibliografia Básica
TAURION, Cezar. Cloud Computing - Computação em Nuvem. Brasport.
VERAS, Manoel. Virtualização - Componente Central do Datacenter. Brasport.
VELVE, Anthony T. e Outros. Cloud Computing – Computação Em Nuvem - Uma Abordagem
Pratica. ALTA BOOKS.
34
Bibliografia Complementar
J.s. Chee, Brian; Curtis, Franklin Jr. Computação Em Nuvem - Cloud Computing - Tecnologias e
Estratégias. M. Books.
VERAS, Manoel. Cloud Computing: Nova Arquitetura da TI. Brasport.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. 2.ed. São Paulo: Prentice-Hall,
2003.
Empreendedorismo, 80H
Descrição
A unidade programática aborda o que é empreendedor e empreendedorismo, atividade
empreendedora, áreas de empreendedorismo, características de um empreendedor,
desenvolvimento do perfil empreendedor, o que é oportunidade, busca e identificação de
oportunidades de negócios, avaliação de potencial e seleção das melhores oportunidades,
introdução ao Plano de Negócios.
Bibliografia Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de
Janeiro : Elsevier, 2001.
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios.
São Paulo: Pioneira, 1987.
FERRARI, Roberto. Empreendedorismo para a Computação. Ed. Elsevier-Campus. São Paulo,
2009.
Bibliografia Complementar
BANGS JR., David H. Guia Prático - Como Abrir Seu Próprio Negócio: um guia completo para
novos empreendedores – São Paulo : Nobel, 1999.
BANGS JR., David H. Guia Prático – Planejamento de Negócios: criando um plano para seu
negócio ser bem-sucedido – São Paulo : Nobel, 2002.
STUTELY, Richard. O Guia Definitivo do Plano de Negócios: Planejamento Inteligente para
Executivos e Empreendedores. Bookman – 2012.
Disciplina Optativa
Libras – Linguagem Brasileira de Sinais, 40H
Descrição
A unidade programática tem por objetivo, dentro do propósito da inclusão social dos portadores
de necessidades especiais, instrumentalizar o profissional com a linguagem brasileira de sinais.
Bibliografia Básica
Sistema integrado de Sinais.
7.2 Articulação da Auto-Avaliação do Curso com a Auto-Avaliação Institucional
A Instituição, apoiada por sua Mantenedora atendeu ou atenderá a médio prazo as solicitações dos alunos,
aprimorando os recursos tecnológicos inclusive por meio de captação de parcerias. A manutenção, reforma
35
e melhoria das salas de aula, dos laboratórios e demais espaços comuns são feitos sempre que
necessários, especialmente no período de férias dos alunos.
Os alunos tem acesso aos Coordenadores de Cursos, em horários disponíveis para o atendimento, além de
acesso à Coordenação Geral. O corpo discente possui atendimento psicopedagógico e, através de
requerimentos protocolados, canal eficaz, os alunos podem expressar-se em todos os níveis.
Deverão ser direcionadas algumas ações, com base na análise feita pela CPA:
1. Ações para motivação e integração do corpo técnico-administrativo executadas pelo departamento de
Recursos Humanos.
2. Intensificar as ações de capacitação e de treinamento para funcionários técnico-administrativos.
3. Ampliação dos laboratórios tendo em vista a demanda dos cursos.
4. Estimular a pesquisa, o uso da biblioteca e atividades culturais.
5. Fortalecer o marketing digital da Instituição e de seus cursos.
6. Ampliar o programa de parcerias com empresas.
7. Manter a atualização dos laboratórios, principalmente melhorar a questão da internet e infraestrutura de
rede.
8. Aprimorar instrumentos de avaliação com finalidade de aprendizado e não de punição.
9. Intensificar a prática de leitura e redação discente por meio de atividades em sala de aula e também com
a inserção do projeto de leituras obrigatórias.
10. Implantar atividades relacionadas a discussões sobre atualidades.
7.3 Estágio
O Estágio Supervisionado não é obrigatório, mas largamente apoiado pela instituição em busca de permitir a
vivência prática de nosso alunado. Para este fim, a FAINAM possui um Setor de Estágios com Coordenação
própria, para orientação de nossos alunos. A FAINAM também facilita e incentiva a divulgação de vagas por
parte das empresas da região, promovendo assim o contato dos alunos com o mercado de trabalho e
criando oportunidades de trabalho.
7.4 Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso, é a denominação oficial de um trabalho de elaboração e
apresentação obrigatória por parte do aluno que esteja em vias de conclusão do Curso. O aluno estará apto
a iniciar a preparação do seu TCC quando tiver obtido, no mínimo, 80 (oitenta) créditos em disciplinas do
curso e preferencialmente, com o aproveitamento de um pré-projeto, que deverá estar relacionado com o
tema no contexto do curso e que poderá ser aproveitado para a realização do TCC.
O TCC será fundamentado no projeto de Sistema de Informação e será composto por duas partes: a
elaboração do projeto lógico do sistema sobre o tema escolhido e a elaboração do projeto físico com sua
implantação, utilizando preferencialmente os recursos de hardwares e softwares adotados pela FAINAM.
A nota da avaliação da unidade programática seguirá o processo avaliativo da FAINAM.
Argüição Pública do TCC - cumprimento do cronograma e apresentação do projeto, perante uma banca
examinadora, formada pelo professor orientador e por um especialista da área, especialmente convidado,
que atribuirá uma nota individual, de acordo com as habilidades e competências adquiridas pelo aluno
durante a realização do TCC.
36
7.5 Resultados disponíveis do ENADE e IGC e ações planejadas em função dos
resultados obtidos
ANO
2007
2008
2009
2010
2011
CONCEITO
ENADE DE TADS
2
2
VALOR
CONTÍNUO
1,0 a 1,9
0,95 a 1,94
CPC
IGC FAIXA
IGC CONTÍNUO
1,0648
3,0
3,0
2,0
2,0
2,0
219
211
1,61
1,61
1,420
O Conceito Institucional da Faculdade Interação Americana é 4 e o processo de
recredenciamento da Instituição está em trâmite no Conselho Nacional de Educação.
Em função dos resultados foi feita reestruturação na equipe de Gestão Acadêmica da Instituição;
os Projetos Pedagógicos dos Cursos foram atualizados e pudemos comprovar em 2012,
especificamente nos meses de outubro a dezembro, quando solicitamos o reconhecimento dos
Cursos de Tecnologia em Logística, Gestão de Recursos Humanos e Gestão Financeira, um
grande avanço nos processos da Instituição. Quanto ao Curso Superior de Tecnologia em Análise
e Desenvolvimento de Sistemas, a reestruturação ocorreu em 2013, com a contratação do
Coordenador do Curso, Prof. Ms Aparecido Marani que, em conjunto com os profissionais que já
estavam na Instituição, reestruturou e proporcionou dinamismo ao Curso.
Resultados recentes de avaliações dos Cursos
Curso
Tecnologia em Logística
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Tecnologia em Gestão Financeira
Pedagogia
Conceito
Reconhecimento
4
3
3
4
Portaria
304 de 27/12/2012
40 de 14/02/2013
40 de 14/02/2013
68 de 15/02/2013
37
8. ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
8.1 Coordenação do Curso
A Coordenação do Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Faculdade Interação
Americana é exercida pelo Prof. Aparecido Marani, Mestre em Engenharia da Computação pelo Instituto de
Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT. Tem dedicação integral ao Curso, com atendimento
aos docentes e discentes, diariamente. Preside todas as comissões relacionadas ao curso e participa das
reuniões de NDE e Colegiado. Com os discentes, participa das reuniões com representantes de turmas e
também realiza visitas regulares às salas de aula. Acompanha todas as atividades do curso,
supervisionando todo o processo ensino aprendizagem, cumprimento dos planos de ensino e de aulas e
processos avaliativos.
Compete à Coordenação de Cursos:
I.
Distribuir as atividades de ensino, pesquisa e extensão entre seus Professores, respeitadas as especialidades, e coordenar-lhes as atividades;
II. Aprovar os programas e planos de ensino de suas disciplinas e ou módulos;
III. Elaborar os projetos de ensino, de pesquisa e de extensão e executá-los, depois de aprovados pela Direção Geral da Faculdade;
IV. Aprovar o plano e o calendário anual de atividade do Curso, elaborados pelo seu Coordenador;
V. Manifestar-se sobre pedidos de afastamento ou licença de seu pessoal docente, submetendo-os à Direção Geral da Faculdade;
VI. Propor à Direção Geral a contratação de docentes, mediante concursos seletivos regidos por este Regimento;
VII. Propor à Direção Geral o plano de atividades e o regime de contratação de monitores;
VIII. Propor ao Conselho Pedagógico a realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão,
bem como seus respectivos planos de acordo com as normas gerais estabelecidas pelo Conselho Superior de Ensino e Pesquisa e pela Diretoria Geral;
IX. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento
São atribuições do Coordenador de Curso:
I.
Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
II. Convocar e presidir as reuniões da Coordenadoria;
III. Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos Professores;
IV. Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente, e de pessoal técnico-administrativo;
V. Apresentar, anualmente, à Diretoria Geral, os relatórios de suas atividades e da Coordenadoria;
VI. Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
8.2 Colegiado de Curso
Para cada Curso de Graduação, haverá um Colegiado de Curso, de natureza consultiva e deliberativa
representativo da comunidade acadêmica do Curso, anualmente constituído, do qual participam:
38
I.
o Coordenador do Curso, seu Presidente;
II.
todos os professores do Curso;
III.
um representante dos alunos indicado pelo órgão de representação estudantil, com mandato de
um ano, permitida a recondução, ou a substituição a qualquer tempo.
As normas para a eleição e funcionamento do Colegiado de Curso serão disciplinadas pela Diretoria Geral.
São competências do Colegiado de Curso:
I.
verificar o cumprimento dos objetivos estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso, bem como
supervisionar a execução de suas atividades, observando a missão institucional da Faculdade
Interação Americana;
II.
estabelecer diretrizes para elaboração de currículos, programas e normas metodológicas de ensino, observando o projeto acadêmico pedagógico institucional, a legislação vigente e as políticas aprovadas pela Diretoria Geral e Conselho Superior de Ensino e Pesquisa;
III.
propor e avaliar, por iniciativa própria ou a convite, projetos de ensino, de extensão e de pósgraduação à Direção Geral;
IV.
estabelecer normas de orientação e coordenação do ensino, no âmbito do Curso;
V.
elaborar propostas de currículos plenos e reformulações curriculares a serem submetidas à
apreciação da Direção, para posterior encaminhamento ao Conselho Superior de Ensino e Pesquisa;
VI.
sugerir a outorga de títulos honoríficos para apreciação pelo Conselho Superior;
VII.
exercer as demais atribuições por força deste Regimento ou por delegação da Administração
Superior da Faculdade Interação Americana
8.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE)
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é integrado pelo Coordenador, que o preside, por representantes do
corpo docente, reunindo-se duas vezes por ano em reuniões ordinárias, ou em reuniões extraordinárias que
podem ser convocadas pelo presidente ou outro membro, com antecedência mínima de três dias. A ele
compete:
• Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua competência e fundamentos;
• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
• Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
• Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de curso, sempre que
necessário;
• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado;
• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo projeto
pedagógico;
• Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação ou
substituição de docentes, quando necessário.
39
O NDE é formador pelos seguintes membros:
Professor
Titulação
Regime de Trabalho
Aparecido Marani
Mestre
Integral
Genize Molina Zilio Barros
Mestre
Parcial
Rossana Carla da Fonseca
Mestre
Parcial
Simone Pettersen Nunes
Mestre
Parcial
Monica da Costa Galutti
Mestre
Parcial
40
9 CORPO DOCENTE
9.1
Perfil docente
Carga Horária
Professor
Disciplinas
Titulação
Semanal
Antero Luiz Amadeu
Filosofia
Mestre
12
André Christian Dalícolo
Filosofia
Mestre
4
Integral
40
Mestre
4
Especialista
12
Especialista
12
Especialista
12
Mestrado
12
Especialista
12
Mestre
12
Mestre
4
Desenvolvimento de Sites Dinâmicos
Desenvolvimento de Sites Estáticos
Aparecido Marani
Tópicos Avançados em Tecnologia da
Informação II
Danielle Miquilim
Gestão da Qualidade
Edmar Braga Ferreira
Introdução à Lógica Matemática
Auditoria de Sistemas
Emerson José Beneton
Projeto Experimental de Grupo - PEG
Engenharia de Software
Estrutura de Dados
Fabio Robert Gouvea
Fundamentos de Programação Orientada a
Objetos
Organização e Arquitetura de Computadores
Fabio Secches Bueno
Matemática Básica
Francisco de Carvalho Delmondes
Algoritmos: Lógica de Programação
Análise e Projeto de Sistemas
Fundamentos de Sistemas Operacionais
Sistemas Operacionais
Inglês Instrumental
Instrumentalização para a Vida Acadêmica
Genize Molina Zilio Barros
Libras - Linguagem Brasileira de Sinais
Português Instrumental
José Marcos de Souza Barbosa
Aplicação de Banco de Dados
José Mário Barduchi
Fundamentos de Banco de Dados
Especialista
4
Marcelo Medina
Empreendedorismo
Especialista
40
Marco Antônio Armelin Ferreira
Elaboração e Avaliação de Projetos
Mestre
12
Especialista
12
Computação em Nuvem e Data Center Virtual
Marcos Sungaila
Gestão de Redes
Redes de Computadores
41
Linguagem e Técnica de Programação
Estruturada
Programação em Ambiente Gráfico com Banco
Marcos Wagner Marins
de Dados
Especialista
4
Especialista
40
Mestre
12
Especialista
40
Mestre
12
Especialista
12
Mestre
4
Programação para Ambiente Gráfico
Programação para Ambiente Multiplataforma
Tópicos Avançados em Programação II
Monica da Costa Galutti
Projetos Especiais
Pedro José Sanches de Souza
Tópicos Avançados em Tecnologia da
Informação I
Ricardo Limão
Teorias Administrativas I
Rossana Carla da Fonseca
Orientação ao TCC
Rudolf Walter Grimm
Administração de Sistemas de Informação
Informática Básica
Simone Pettersen Nunes
Metodologia Científica
9.2
Perfil docente – semestre corrente
Carga Horária
Professor
Disciplinas
Titulação
Semanal
Aparecido Marani
* Coordenação
Auditoria de Sistemas
Emerson José Beneton
40
Especialista
12
Especialista
12
Projeto Experimental de Grupo - PEG
Engenharia de Software
Fabio Robert Gouvea
Mestre
Análise Orientada a Objetos
Francisco de Carvalho Delmondes
Sistemas Operacionais
Especialista
12
José Mário Barduchi
Banco de Dados
Especialista
8
Marcelo Medina
Empreendedorismo
Especialista
40
Marco Antônio Armelin Ferreira
Elaboração e Avaliação de Projetos
Mestre
12
Marcos Sungaila
Computação em Nuvem e Data Center Virtual
Especialista
12
Marcos Wagner Marins
Linguagem de Programação Estruturada
Especialista
4
42
10 INFRAESTRUTURA
10.1 Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade Interação Americana está localizada no andar térreo da Instituição, possui instalações para o acervo, estudos individuais ou em grupos. Os processos de aquisição, tombamento, tratamento
da informação, descrição bibliográfica e classificação, são efetuados nas dependências da biblioteca, visando a uniformização de procedimentos e maior confiabilidade.
Atualmente a Biblioteca conta com aproximadamente 10.341 títulos, 17.308 exemplares, 244 títulos de periódicos e 3747 exemplares. Além do acervo específico, a Biblioteca tem à disposição obras de referência
(enciclopédia, dicionários, etc.), acervo de outras áreas do conhecimento e bases eletrônicas, que são disponibilizadas aos alunos.
Acervo Geral
ACERVO
ÁREA
Ciências Biológicas
Ciências da Saúde
Ciências Exatas e da Terra
Ciências Humanas
Ciências Sociais Aplicadas
Engenharias
Linguística, Letras e Artes
TOTAL
LIVROS
TÍTULOS
VOLUMES
132
144
153
138
1109
1564
6302
8984
2042
4269
79
88
1580
1989
11397
17176
A Biblioteca da Faculdade Interação Americana faz uso do programa Sophia Biblioteca. Este software
permite o cadastro de todo nosso acervo:
. Livros
. Periódicos
. Fitas de Vídeo
. CD-Rooms
. Fitas de Áudio
. Monografias
43
Periódicos
O Acervo de periódicos constitui-se de títulos especializados nas áreas específicas dos cursos ofertados,
além de alguns títulos de outras áreas. A forma de aquisição dos periódicos se faz através de compra, doação ou permuta com as outras instituições.
TÍTULO
Caderno Cedes
Case Studies
Educação
Educação e Pesquisa
Educação e Sociedade
Ensino Superior
Época
Info Exame
Istoé
Istoé Dinheiro
Lingua Portuguesa
Marketing
Nova Escola
Profissão Mestre
Propaganda
Planeta
RBA
Revistas Linux Magazine
Revista Mundo Project
Managemente
Super Interessante
Veja
Você S/A
Base de Dados
A Biblioteca disponibiliza a base de dados do acervo e hemeroteca eletrônica nas dependências do departamento. Possui bases de dados que podem ser utilizadas localmente, tais como:
Folha de São Paulo - Contém a integra on-line do jornal
VALOR ECONÔMICO - Base on-line do jornal Valor Econômico contendo a íntegra de reportagens
Multimídia
A Biblioteca disponibiliza aos seus usuários pontos de rede para a conexão dos micros, com acesso a Internet.
44
Jornais e Revistas
As assinaturas de jornais e revistas informativas das bibliotecas estão disponíveis para consulta local ou reprografia de artigos, que poderão ser fotocopiadas em local interno na própria instituição.
JORNAIS
Diário do Grande ABC
Expressão
Livre Mercado
O Estado de São Paulo
Folha de São Paulo
Política de aquisição, expansão e atualização
Esta política define os critérios e os procedimentos para aquisição de livros, jornais e revistas.
Indicação de bibliografia
A indicação, análise, aprovação para aquisição dos livros que compõem a bibliografia básica e complementar dos planos de ensino das disciplinas da grade curricular seguem aos seguintes procedimentos:
•
Bibliografia básica indicada pelos professores que lecionam a respectiva matéria, para a coordenação
do curso;
•
Análise da bibliografia indicada pela coordenação no que se refere à adequação da ementa da discipli-
na, conteúdo do livro x conteúdo programático, atualidade da edição.
•
Não atendendo às exigências, devolve-se ao professor com sugestões e ou solicitando novas indica-
ções. Havendo concordância, a coordenação passa para o colegiado para validação.
•
A coordenação encaminha para a Coordenação Geral para autorização de compra e, após autorização,
encaminha para a bibliotecária, informando a quantidade de exemplares necessários.
Aquisição de livros
O processo de compra segue os seguintes procedimentos:
•
Consulta no atual acervo da quantidade existente;
•
Efetua-se cotação da quantidade para compra, referente à diferença entre a quantidade necessária e a
existente;
•
A cotação deve ser efetuada no mínimo com 3 fornecedores
•
A cotação é passada para a Coordenação Geral com os preços, prazos de pagamentos e outras infor-
mações relevantes.
•
Quando o livro a ser adquirido tem edição esgotada, a nova indicação passa pelos procedimentos ante-
riores.
•
Dentro dos critérios de investimentos definidos pela Direção Geral, a coordenação geral aprova pedido
de compra, encaminhando à Direção Geral para liberação de verba.
45
Observações:
•
A cada semestre letivo é feita uma revisão da bibliografia básica, a fim de manter atualizado o acervo e
adequação aos planos de ensino.
•
Os jornais, revistas e outros seguem o mesmo critério, sem terem o parâmetro de 1 exemplar para cada
10 alunos.
•
CDs-room, fitas e vídeos seguem os mesmos critérios dos itens anteriores.
Horário de funcionamento
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
Dias semana
MANHÃ
Início
Término
TARDE
Início
Término
NOITE
Início
Término
Segunda à Sexta-feira
08h00
22h30
Sábados
08h00
13h00
Serviço de acesso ao acervo
Os usuários têm acesso ao acervo, podendo ser consultado através do Terminal de Consulta, por título, autor e assunto.
Apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos
A Biblioteca orienta e disponibiliza normas bibliográficas para apoio a trabalhos acadêmicos, através de procedimentos que auxiliem na resolução de problemas, como a busca de informações em diferentes fontes
para a realização dos trabalhos acadêmicos.
10.2 Laboratórios de Formação Geral
As dimensões dos laboratórios são amplas e bem arejadas, havendo bancadas e cadeiras para que os
alunos possam fazer uso dos equipamentos. A Instituição possui 3 laboratórios, equipados com 26
máquinas no Laboratório 1, 26 no Laboratório 2 e 25 no Laboratório 3.
10.3 Laboratórios de Formação Específica
Na Faculdade Interação Americana – FAINAM, possuímos 04 laboratórios, instalados no andar térreo do
prédio sede, para uso da comunidade acadêmica.
Os laboratórios estão organizados da seguinte forma:
O Laboratório 1 é composto por 26 computadores;
O Laboratório 2 é composto por 26 computadores;
O Laboratório de Arquitetura de Computador é composto por 10 computadores;
E o Núcleo de Apoio às Pesquisas Virtuais que é composto por 25 computadores.
46
Todos os Laboratórios possuem iluminação, ventilação e distribuição espacial adequada para o bom
andamento das atividades pedagógicas.
Os Laboratórios 1, 2 e de Arquitetura de Computador também possuem projetores multimídia.
Resumo:
Laboratório 1
Core 2 Duo 2.66 Ghz – 4 Gb Ram
Core i5 – 8 Gb Ram
SUB-TOTAL
Laboratório 2
Core 2 Duo 2.2 Ghz – 2 Gb Ram
Core i5 – 8 Gb Ram
SUB-TOTAL
Núcleo de Apoio às Pesquisas Virtuais
Diversos
SUB-TOTAL
Laboratório de Arquitetura de Computador
Pentium 4 2.0 Ghz
TOTAL
TOTAL
25
1
26
25
1
26
25
25
10
10
87
O uso dos Laboratórios é regulamentado pela norma específica “NOP 01-2011 - Política Utilização dos
Laboratórios - revisão D 2013”.
2. Conexão com a Internet
A conexão com a Internet na Faculdade Interação Americana é provida para atender as necessidades
administrativas e acadêmicas.
Caso exista a necessidade, o docente pode solicitar a TI (Tecnologia da Informação) o bloqueio de todo o
acesso ou de endereços específicos.
Cada usuário, aluno ou docente, possui um código de acesso e uma senha pessoal que permite o uso dos
equipamentos e dos softwares disponíveis além de restringir atitudes inadequadas através da internet.
Todo o acesso é gerenciado por um servidor Proxy.
Links de Internet
1
4 Mb Speedy
2
8 Mb Speedy
1
20 Mb Speedy
Administrativo
Laboratórios / Wireless
3. Rede Wireless
A Faculdade disponibiliza para professores e alunos regularmente matriculados e para fins acadêmicos,
acesso à rede wireless através de nossos roteadores mediante login e senha.
O uso da rede wireless na faculdade é regulamentado pela norma específica “Política de Uso Internet sem
Fio”.
47
4. Política de Segurança / Regulamento de Uso / Apoio
A Faculdade tem uma Política de Segurança, Regulamento de Uso e Apoio ao corpo docente e aos alunos
usuários regulamentados pela norma específica “Política de Segurança – Colaboradores”.
5. Atualizações
Os equipamentos de informática de uso acadêmico são atualizados a cada dois anos. No momento da
atualização, é verificado se a expansão de memória, disco rígido e processador atendem as necessidades
de uso nos laboratórios. Se esta atualização não for suficiente para as necessidades das evoluções dos
softwares utilizados nas práticas acadêmicas, novos computadores são adquiridos e os computadores
removidos dos laboratórios são distribuídos para atividades administrativas que requerem baixa capacidade
de processamento.
6. Expansão
Se houver necessidade de expansão, esta é prevista no ano anterior para que a obra civil seja executada e a
instalação se de em tempo hábil. De acordo com plano orçamentário e plano de evolução dos cursos.
7. Considerações Finais
Todas as questões acadêmicas relativas aos Laboratórios de Informática da Faculdade Interação Americana
são planejadas pelo Setor de TI em conjunto com os Coordenadores e Diretores. A responsabilidade do bom
funcionamento dos Laboratórios é de responsabilidade do setor de TI de forma que as iniciativas
necessárias sejam tomadas com agilidade.
10.4 Gabinetes de trabalho para TI e sala de professores
Os gabinetes de trabalho dos professores do curso e do NDE estão adequados às necessidades do curso.
Possuem acessibilidade, comodidade e são providos de equipamentos informatizados e móveis e utensílios
suficientes para o desenvolvimento das atividades.
10.5 Espaço de trabalho para coordenação de curso
O gabinete de trabalho destinado às atividades da coordenação é adequado, com instalações condizentes
com as atividades realizadas. Os serviços acadêmicos são oferecidos de forma adequada e seguem
padrões de atendimento para os professores e alunos.
48
ANEXOS
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
1º RELATÓRIO DO PROTOCOLO DE COMPROMISSO
Conforme consta no Protocolo de Compromisso estabelecido entre o INEP/MEC e a Faculdade
de Interação Americana, no que se refere ao Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, informamos abaixo as ações solicitadas, referentes à Dimensão 2, previstas para este período inicial de 60 (sessenta) dias no Protocolo de Compromisso:
Dimensão 2 – Corpo Social
As ações relacionadas à Dimensão 2 deverão ser executadas, de forma satisfatória, pela IES no
prazo máximo de 60 (sessenta) dias.
AÇÃO 9:
A IES deverá garantir que o curso seja coordenado por profissional com: (i) experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica, somadas, maior ou igual a 4 anos sendo, no mínimo, 1 ano de magistério superior; e (ii) regime de trabalho de tempo parcial ou integral, desde
que a relação mínima entre o número de vagas anuais pretendidas/autorizadas e as horas semanais
dedicadas à coordenação seja maior que 15.
A Faculdade Interação Americana contratou o Prof. MS. Aparecido Marani para assumir a Coordenação do Curso. O Prof. Marani é Mestre na área do Curso e possui experiência profissional em
empresa de grande porte da Região do Grande ABC em São Paulo, além de ter experiência como
docente em Cursos de Graduação e Pós-Graduação. O Prof. Marani foi contratado pela Instituição
em regime de tempo parcial, com dedicação de 20 horas semanais.
AÇÃO 10:
A IES deverá reestruturar o corpo docente de modo a garantir um Núcleo Docente Estruturante
(NDE) para o curso, implantado de forma suficiente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC.
Informamos abaixo as normas referentes ao NDE dos Cursos da Instituição, implantadas com o
objetivo de atender na integra a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é integrado pelo Coordenador, que o preside, por representantes do corpo docente, reunindo-se duas vezes por ano em reuniões ordinárias, ou em reuniões extraordinárias que podem ser convocadas pelo Presidente ou outro membro, com antecedência mínima de três dias. A ele compete:
• Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua competência e fundamentos;
• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
• Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
• Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de curso,
sempre que necessário;
• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado;
49
• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico;
• Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação
ou substituição de docentes, quando necessário.
O NDE do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é composto atualmente pelos seguintes professores:
a
Profª M Genize Molina Zilio Barros – Mestre, com regime de dedicação parcial.
a
Prof. M Rossana Carla da Fonseca – Mestre, com regime de dedicação integral.
Profª Me Aparecido Marani – Mestre, com regime de dedicação parcial.
a
Profª M Simone Pettersen Nunes, com regime de dedicação parcial.
Profª Esp. Mônica da Costa Galutti – Especialista, com regime de dedicação integral.
AÇÃO 11:
A IES deverá garantir mínimo de 30% do corpo docente com titulação obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu.
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui atualmente
104 alunos matriculados e conta com 12 professores ministrando aulas para o Curso, sendo 8
Especialistas e 4 Mestres.
AÇÃO 12:
A IES deverá garantir mínimo de 33% do corpo docente com regime de trabalho de tempo parcial
ou integral.
No 1º semestre/2013, temos 40% do Corpo Docente do CST em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas com regime de trabalho parcial ou integral.
Atenciosamente
Profª Neusa Aparecida Parra Hirose
Procuradora Institucional
50
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
TERMO DE CUMPRIMENTO DO TERMO DE COMPROMISSO
Conforme consta no Protocolo de Compromisso estabelecido entre o INEP/MEC e a Faculdade
de Interação Americana, no que se refere ao Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, informamos abaixo as ações solicitadas, conforme previsto no Protocolo
de Compromisso:
Ações Gerais
AÇÃO 1:
O curso deverá apresentar resultado satisfatório – conceito igual ou maior que 03 (três) – no Conceito de Curso atribuído na verificação in loco para fins de renovação de reconhecimento do curso, bem como nas dimensões 02 (dois) – Corpo Docente e Tutorial – e 03 (três) – Infraestrutura.
A Instituição está realizando todos os ajustes necessários para que o conceito seja igual ou superior a 3 (três) na Avaliação de Renovação de Reconhecimento do Curso.
AÇÃO 2:
A IES deverá garantir atendimento de todos os requisitos de responsabilidade legais e normativos
presentes no Instrumento de Avaliação de cursos presenciais e a distância do Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisas Educacionais “Anísio Teixeira” (INEP).
Conforme pode ser verificado por avaliações realizadas recentemente pelo INEP no reconhecimento dos Cursos Superiores de Tecnologia em Logística, Gestão de Recursos e Gestão Financeira e no Curso de Pedagogia da Instituição, todos os itens do Instrumento de Avaliação foram
contemplados satisfatoriamente.
AÇÃO 3:
A IES deverá apresentar relatórios periódicos ao longo do cumprimento do Protocolo.
O primeiro relatório deverá ser apresentado no prazo de até 60 (sessenta) dias, informando-se
sobre ações adotadas relacionados à Dimensão 2.
O segundo relatório deverá ser apresentado no prazo de até 180 (cento e oitenta) dias, informando-se sobre ações adotadas relacionados à Dimensão 1.
Foi apresentado o 1º Relatório no prazo de 60 (sessenta) dias a partir do aceite do Protocolo de
Compromisso.
Dimensão 1 - Organização didático-pedagógica
As ações relacionadas à Dimensão 1 deverão ser executadas, de forma satisfatória, pela IES no
prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias.
AÇÃO 4:
A IES deverá reestruturar e implementar de forma suficiente o Projeto Pedagógico de Curso
(PPC) de modo a garantir: (i) estrutura curricular com flexibilidade, interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas), articulação da teoria com a prática e, nos casos de cursos a distância, mecanismos de familiarização com essa modalidade; e (ii) conteúdos curriculares
previstos/implantados que possibilitem o desenvolvimento do perfil profissional do egresso consi51
derando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de atualização, adequação das cargas
horárias (em horas) e adequação da bibliografia.
O PPC do Curso foi reestruturado pelo Coordenador Prof. MS Aparecido Marani, contratado pela
Instituição para atender de maneira adequada aos estudos para ajustes feitos no Projeto do Curso. O Prof. Marani é graduado em Administração de Empresas pela ESAN, Especialista em Internet pela FASP, Especialista em TADS pela FATEC e Mestre em Engenharia da Computação pelo
IPT. A estrutura curricular foi alterada para que possa atender de maneira adequada as exigências para formação do profissional de tecnologia em análise e desenvolvimento de sistemas. Segue abaixo a proposta aprovada pelo Colegiado de Curso:
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas - TADS
Objetivo Geral
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas propõe desenvolver um
egresso com formação de bases tecnológicas atuais e em sintonia com o mercado de trabalho. Para isso, o
curso oferece nas suas unidades programáticas conteúdos profissionais que proporcionam ao aluno a
capacidade de projetar, implementar e coordenar infra-estruturas de tecnologia da informação, atendendo as
necessidades da área e ainda despertando o perfil empreendedor e gerencial.
Perfil do Profissional
O Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é apto a desenvolver as seguintes habilidades:
analista, projetista, implementador de sistemas computacionais de informação. O que possibilita a atuação
em empresas de assessoria e consultoria tecnológica e de desenvolvimento de sistemas, assim como em
diversos setores da economia tais como indústria, comércio, prestação de serviços, instituições financeiras,
órgãos públicos ou como empreendedor em informática.
Requisito de Acesso
O acesso ao Curso Superior de Tecnologia em Analise e Desenvolvimento de Sistemas será realizado por
meio de processo seletivo com datas fixas ou por meio de processos agendados, para ingresso no primeiro
período e/ou por transferência ou por reingresso. O processo seletivo é oferecido a candidatos que tenham
certificado de conclusão do ensino médio ou de curso que resulte em certificação equivalente.
Estrutura Curricular
1º Módulo
Unidades Programáticas
Créditos
Português Instrumental
Matemática Básica
Arquitetura e Organização de Computadores
Sistemas de Informações Gerenciais
Algoritmos: Lógica de Programação
Computadores e a Sociedade
Projeto Experimental de Grupo
4
4
2
2
4
2
2
Total
Carga
Horária
80
80
40
40
80
40
40
400h/a
2º Módulo
Unidades Programáticas
Créditos
Sistemas Operacionais
Linguagem de Programação Estruturada
Análise Orientada a Objetos
Banco de Dados
Projeto Experimental de Grupo
4
4
2
8
2
Total
Carga
Horária
80
80
40
160
40
400h/a
52
3º Módulo
Unidades Programáticas
Créditos
Redes de Computadores
Elaboração e Avaliação de Projetos
Linguagem de Programação Orientada ao Objeto
Linguagem de Programação Cliente/Servidor
Tópicos em Programação
Projeto Experimental de Grupo
4
4
4
4
2
2
Total
Carga
Horária
80
80
80
80
40
40
400h/a
4º Módulo
Unidades Programáticas
Créditos
Análise e Projeto de Sistemas
Estrutura de Dados
Desenvolvimento Web
Governança de TI ( ITIL, COBIT, ISOs )
Projeto Experimental de Grupo
4
4
8
2
2
Total
Carga
Horária
80
80
160
40
40
400h/a
5º Módulo
Unidades Programáticas
Créditos
Segurança da Informação
Auditoria de Sistemas
Linguagem de Programação Multiplataforma
Engenharia de Software
Empreendedorismo
Tópicos em Informação
Projeto Experimental de Grupo
2
2
4
4
4
2
2
Total
Carga
Horária
40
40
80
80
80
40
40
400h/a
Ementas
1º Módulo
- Português Instrumental
Teoria da comunicação. As funções da linguagem na expressão e na comunicação. Fundamentos, normas e
produção textual na comunicação escrita. Redação documental e técnica.
- Matemática Básica
Pretende-se dar aos alunos uma introdução à lógica de primeira ordem com ênfase no seu uso prático para
a resolução de problemas nos seus aspectos computacionais. Desenvolver conceitos e procedimentos
importantes para a prática profissional.
Matemática Discreta
Teoria dos conjuntos. Indução matemática. Análise combinatória. Lógica formal. Relações. Funções. Grafos
e árvores, tópicos importantes para desenvolver habilidades básicas de raciocínio lógico e matemático,
condições indispensáveis ao desenvolvimento de outras disciplinas ao longo do curso.
– Arquitetura e Organização de Computadores
Conceitos básicos de arquitetura computacional e aplicações de componentes de hardware e software.
Identificar a estrutura do hardware e suas interfaces. Softwares básicos que permitem a operação do
computador. Memórias, organização de memória, memória auxiliar, unidades centrais de processamento,
entrada e saída. Barramento, comunicações, interfaces e periféricos. Multiprocessadores.
Multicomputadores. Sistemas paralelos e não convencionais. Computadores de primeira, segunda, terceira e
quarta geração e tendências tecnológicas da evolução dos computadores.
53
- Sistemas de Informações Gerenciais
Origem, conceito e classificações dos sistemas de informação. Componentes e relacionamentos de sistema.
Conceitos de dado, informação e conhecimento. Custo, valor e qualidade da informação. Enfoque sistêmico.
Sistemas de informações gerenciais e de apoio à decisão. Características e funcionalidades dos sistemas
de informação de nível operacional, tático e estratégico nas organizações. Vantagem competitiva da
informação.
- Algoritmos: Lógica de Programação
Raciocínio lógico para o desenvolvimento da atividade de programação de computadores. Estudo de
algoritmos. Desenvolvimento de algoritmos. Fluxogramas. Pseudocódigos. Tipos de dados básicos e
estruturados. Estruturas fundamentais de algoritmos: sequência, seleção, estruturas de controle. Vetores e
matrizes. Rotinas. Conceito e implementação de recursividade. Arquivos e registros. Aplicação e uso das
estruturas fundamentais de algoritmos. Tipos de dados, variáveis, constantes, operadores aritméticos,
definição e uso de expressões matemáticas. Tomada de decisões, por meio de desvios condicionais
simples, desvios condicionais compostos, utilização de operadores lógicos e relacionais.
- Computadores e a Sociedade
Aspectos sociais, econômicos, legais e profissionais de computação. Aspectos estratégicos do controle da
tecnologia. Mercado de trabalho. Códigos de ética profissional. Doenças profissionais. Aplicações da
computação na educação, medicina, etc. Segurança. Privacidade. Acesso não autorizado. Direitos de
propriedade. Novas formas de socialização da informação e novos desafios na comunicação. Interação
Humano computador. Design de interfaces. Usabilidade de sites e aplicações.
- Projeto Experimental de Grupo
2º Módulo
- Sistemas Operacionais
Introdução a sistemas operacionais. Estrutura dos sistemas operacionais. Processos e threads. Gerência de
processos/processador. Concorrência e sincronização de processos. Gerenciamento de memória. Memória
virtual, paginação, segmentação e “Swap”. Sistemas de arquivos. Gerenciamento de dispositivos. Requisitos
de hardware para instalação do sistema. Sistemas operacionais de redes. Serviços de uma rede. Processo
de instalação, personalização, operação, administração e segurança de um sistema operacional. Tópicos
complementares.
- Linguagem de Programação Estruturada
Criação e uso de variáveis, constantes, operadores e expressões. Comandos de entrada, comandos de
saída, comandos de tomada de decisões e comandos de desvio. Vetores e ponteiros. Funções de biblioteca.
Estruturas, uniões e tipos definidos pelo usuário. Operadores relacionais, operadores lógicos, laços de
repetição e matrizes. Paradigmas de linguagens de programação. Semântica formal. Teoria dos tipos:
sistemas de tipos, polimorfismo. Verificação e inferência de tipos. Apresentação e conceitos gerais das
linguagens voltadas para aplicações comerciais. Projeto de programas estruturados, depuração e
documentação. Manipulação de tabelas. Validação de dados. Algoritmo e manipulação de arquivos de
acesso sequencial e relatórios.
- Análise Orientada a Objetos
Conceitos e evolução da tecnologia de orientação a objetos. Limitações e diferenças entre o paradigma da
programação estruturada em relação à orientação a objetos. Conceito de objeto, classe, métodos, atributos,
herança, polimorfismo, agregação, associação, dependência, encapsulamento, mensagem e suas
respectivas notações. Criação de novos objetos. Implementação de algoritmos orientado a objetos utilizando
linguagens de programação.
- Banco de Dados
Conceitos de base de dados. Modelos conceituais de informações. Modelos de dados: relacional, redes e
hierárquicos. Teoria relacional: dependências funcionais e multivaloradas, formas normais. Restrições de
integridade e de segurança em banco de dados relacional. Modelagem e projeto de banco de dados
conceitual, lógica e física. Linguagens de consulta e manipulação de dados. Importação e exportação de
dados. Administração de Banco de Dados. Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD):
Arquitetura, segurança, integridade, concorrência, recuperação após falha, gerenciamento de transações.
Controle de concorrência, banco de dados distribuídos. Banco de dados orientados a objetos e objetorelacionais. Mineração de dados. Tecnologias emergentes de mercado e tendências tecnológicas nos
diversos ambientes.
- Projeto Experimental de Grupo
54
3º Módulo
- Redes de Computadores
Comunicação de dados. Tipos de enlace, códigos, modos e meios de transmissão. Terminologia, topologia e
modelos de arquitetura e aplicações. Redes locais e de longa distância. Redes de alta velocidade.
Protocolos e serviços de comunicação. O modelo de referência OSI. Sistemas operacionais de redes.
Interconexão de redes. Segurança e autenticação. Avaliação de desempenho. Estrutura e funcionamento da
internet.
– Elaboração e Avaliação de Projetos
Definição de projeto. Melhores práticas de gestão de projetos. Histórico do desenvolvimento do conjunto de
conhecimentos de gestão de projetos. Comparativo entre gerenciamento por projetos e gerenciamento
tradicional. O ciclo de vida de um projeto. Os fatores de sucesso e insucesso em projetos. As áreas de
conhecimento para a gestão de projetos e seus processos: integração, escopo, tempo, custo, qualidade,
recursos humanos, comunicações, riscos e aquisições.
- Linguagem de Programação Orientada ao Objeto
Fundamentos de linguagem de programação. Introdução ao ambiente de programação orientado ao evento.
Usos dos componentes padrões de uma aplicação. Utilização de comandos básicos para manipulação de
banco de dados. Controle da caixa de ferramentas, propriedades de objetos e códigos de programa para
criação de aplicativos. Criação de interface gráfica de usuários personalizada. Utilização de tratadores de
eventos de teclado e mouse. Internacionalização.
– Linguagem de Programação Cliente/Servidor
Revisão dos conceitos básicos e avançados de orientação a objetos e seu mapeamento para uma
linguagem de programação. Classe abstrata. Persistência de classes. Interfaces. threads. Programação
cliente/servidor. Programação usando a arquitetura de aplicativos multicamada. Entrada e saída de dados.
Acesso e programação para banco de dados. Criação de controles conscientes de dados e conjuntos de
dados personalizados.
- Tópicos em Programação
Discussão e apresentação de temas atuais da área de Tecnologia da Informação, de interesse à formação
de profissionais que atuam nesta área. Inovações e aplicações diferenciadas em informática.
- Projeto Experimental de Grupo
4º Módulo
– Análise e Projeto de Sistemas
Contexto atual das empresas em relação aos projetos de tecnologia de informação. Modelagem de negócio
para o desenvolvimento de software. Entendendo e analisando os problemas e as necessidades dos
usuários, clientes e envolvidos no projeto. Gerenciamento de requisitos. Planejamento e tipos de testes.
Mapeamento para implementação e integração do sistema. Manutenção. Documentação. Ferramentas para
simplificar o desenvolvimento de aplicações por meio da tecnologia RAD (Rapid Application Development).
- Estrutura de Dados
Visão geral dos tipos de dados. Pilhas, filas, alocação dinâmica, listas encadeadas, recursividade, árvores,
tabelas de hashing. Princípios, técnicas e ferramentas de criação e manutenção de estruturas de dados.
– Desenvolvimento Web
Comandos de linguagens utilizadas para criação e otimização de sites. Criação de páginas interativas com
mensagens, janelas e formulários. Adição de algoritmos utilizando laços, matrizes, datas, funções e
condições. Construção de aplicativos para a Web. Inclusão de estilos nas páginas. Criação de páginas
estáticas e dinâmicas com animação de textos, imagens e camadas. Adição de recursos multimídia.
Utilização de comandos específicos de navegador. Ocultação de informações. Definição de variáveis de
memória, expressões e operadores, estruturas de controle, utilização das funções internas, criação de
procedimentos, escopo de variáveis, arrays, criação de menus personalizados, formulários, definição de
controles, depuração de código e geração de aplicações. Criação de Web services XML.
- Governança de TI
Planejamento estratégico e o alinhamento entre o negócio e o uso da TI. Balanced Scorecard do negócio e
de TI. Governança corporativa e governança de TI. Frameworks de melhores práticas em TI (COBIT, ITIL,
normas ISO/IEC e ABNT, etc). Catálogo de serviços de TI e acordo de níveis de serviço (SLA).
55
- Projeto Experimental de Grupo
5º Módulo
- Segurança da Informação
Requisitos de segurança de aplicações, de base de dados e de comunicações. Segurança de dispositivos
móveis. Políticas de segurança. Criptografia. Firewalls. Vulnerabilidades e principais tecnologias de
segurança. Normas ISO e ABNT.
- Auditoria de Sistemas
Controle Interno. Aspectos de controle e segurança. Planos de segurança e de contingência. Momentos de
auditoria de sistemas: auditoria de posição e de acompanhamento. Metodologia de auditoria em T.I. Análise
de riscos. Revisão e avaliação de sistemas e de recursos de tecnologia de informação. Métodos e técnicas
de auditoria de sistemas e de T.I. Documentação: papéis de trabalho, Relatórios de auditoria e pareceres.
– Linguagem de Programação Multiplataforma
Revisão dos conceitos de orientação a objetos. Programação para dispositivos móveis (smartphones,
tablets, etc). Ambientes de desenvolvimento (IDEs, linguagens de programação, etc). Desenvolvimento para
um dispositivo específico ou para múltiplos dispositivos. Desenvolvimento de aplicativos multiplataforma.
Limitações dos dispositivos: tamanho da aplicação, formato da tela. Desenvolvimento de jogos, conteúdo e
entretenimento digital.
– Engenharia de Software
Objetivos, conceitos, evolução e importância da engenharia de software. Paradigmas de desenvolvimento de
software. Evolução das metodologias de sistemas e suas principais técnicas. Processo de desenvolvimento
de software. Qualidade e modelos de software. Ciclo de vida. Melhores práticas no desenvolvimento de
software.
- Empreendedorismo
Conceitos sobre empreendedorismo. Características e habilidades do empreendedor. O comportamento
empreendedor: análise de oportunidades. O processo de geração de idéias e conceito de negócios. Meios
para análise de oportunidades e idéias. Estratégia de negócios. Aspectos de planejamento, abertura,
funcionamento e gerenciamento de um negócio. Conceitos, princípios e normas de direito público e privado
aplicados à atividade empresarial e ao exercício profissional; legislação de informática. Instituições de apoio
e financiamento. Desenvolvimento de planos de negócio.
- Tópicos em Informação
Discussão e apresentação de temas atuais da área de Tecnologia da Informação, de interesse à formação
de profissionais que atuam nesta área. Inovações e aplicações diferenciadas em informática.
- Projeto Experimental de Grupo
AÇÃO 5:
A IES deverá garantir que o número de vagas previstas/implantadas corresponda, de maneira suficiente, à dimensão do corpo docente e às condições de infraestrutura da IES.
A Instituição tem autorizadas 175 (cento e setenta e cinco vagas) para ingresso anual e tem condições de mantê-las, considerando corpo docente e infraestrutura.
AÇÃO 6:
A IES deverá garantir a existência e o adequado funcionamento de: (i) estágio curricular supervisionado previsto/implantado regulamentado/institucionalizado, de maneira suficiente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de carga horária, previsão/existência de convênios, formas de apresentação, orientação, supervisão e coordenação; e (ii) trabalho de conclusão de curso previsto/implantado regulamentado/institucionalizado, de maneira suficiente, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de carga horária, formas de apresentação, orientação e coordenação.
56
O Estágio para o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas não é
obrigatório, porém poderá ser realizado pelo aluno como atividade opcional, acrescida neste caso
à carga horária total do Curso. Não está prevista, também, a implantação de TCC.
AÇÃO 7:
A IES deverá implementar de maneira suficiente as ações acadêmico-administrativas decorrentes
dos relatórios produzidos pela auto-avaliação e pela avaliação externa (ENADE e outros).
Segue texto extraído do Relatório da CPA 2012/2013.
A Comissão Própria de Avaliação – CPA
A Comissão Própria de Avaliação tem atuação autônoma em relação aos Conselhos Superiores e
demais Órgãos Colegiados do Instituto Brasileiro de Pesquisas Educacionais – IBREPE – Faculdade Interação Americana FAINAM.
Em acordo com o disposto no art. 11 da Lei nº 10.861/04, toda Instituição de Ensino Superior
(IES) - deve constituir uma Comissão Própria de Avaliação, com as funções de coordenar e articular o seu processo interno de avaliação – auto-avaliação - e disponibilizar informações. Ela deve ser composta no mínimo por quatro membros, sendo um docente (professor), um discente
(aluno), um funcionário e um representante da comunidade próxima a Instituição de Ensino Superior .
O papel da CPA é fazer com autonomia a avaliação institucional (avaliação interna) da IES a fim
de diagnosticar as necessidades e proceder à formulação de políticas e ações que atendam às
expectativas da comunidade acadêmica e consequentemente, enviar os resultados aos órgãos
competentes.
Autoavaliação da Faculdade Interação Americana – FAINAM.
A autoavaliação é coordenada pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) da instituição, norteada
pela determinação legal.
A comissão definiu como fundamental a contínua utilização da autoavaliação como meio para a
FAINAM – Faculdade Interação Americana buscar compreender os caminhos para melhorar a
qualidade educativa e alcançar maior representatividade social.
Sistematizar informações e realizações, com foco na organização, administração e ação, identificar pontos fracos, pontos fortes e potencializar estratégias de superação de problemas.
Em parceria com a entidade mantenedora e os órgãos gestores buscar de forma efetiva a
melhoria dos aspectos estruturais, pedagógicos e sociais da Instituição.
TRATAMENTO E INTERPRETAÇÃO DOS DADOS
Após a coleta de dados se estabeleceram semelhanças, tendências e padrões estatísticos quantitativos. Neste caso os indicadores com taxa igual ou superior a 30% negativos serão avaliados de
forma distinta e incluídos no plano de ação.
57
Os dados quantitativos e qualitativos serão observados de forma distinta, comparados e apresentados à comunidade para ciência e nos casos específicos onde haja citação textual, a apresentação será in loco, possibilitando a contribuição direta na solução do problema indicado.
CRONOGRAMA DE AÇÕES DA CPA 2012/13
ma
Ações
out nov dez jan fev r
Elaboração do questionário de Autoavaliação
Aplicação do questionário de Autoavaliação
Análise do Relatório de Autoavaliação
Postagem do Relatório no Site do EMEC
Adequações no Cronograma das ações CPA
2012
Reuniões Oficiais da CPA
Divulgação dos resultados do relatório de
autoavaliação
Reunião com os representantes de turma para
feedback
Visita da CPA aos setores avaliados para
feedback
Elaborar relatório final 2012
Divulgar aos setores os resultados
abr
58
59
RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2012
Dentro do projeto de avaliação institucional para 2012, a CPA procedeu ao levantamento de dados sobre a
Instituição através de formulários disponibilizados via internet, possibilitando à comunidade acadêmica –
corpo discente e docente - o preenchimento de forma autônoma e direta. Com relação ao corpo discente,
foram avaliados as disciplinas, os docentes, os serviços prestados e a estrutura. O corpo docente pode
opinar com relação à coordenação de curso, a coordenação geral e os recursos disponíveis para o bom
andamento do trabalho como um todo.
Aos colaboradores foi disponibilizado um laboratório de informática para que os mesmos pudessem
preencher o questionário de avaliação. Foram avaliados fatores como chefia, limpeza, comunicação interna
e infra-estrutura.
O corpo discente também passou por avaliação, de acordo com a Unidade Programática ministrada. O
levantamento dos dados foi encaminhado ás coordenações de instituto para análise e providências cabíveis.
Os resultados são mostrados a seguir:
Grupo Discente
01 - Coordenador do curso;
Bom e
Ótimo
79,35%
Regular e
Ruim
19,93%
não se
aplica
0,72%
02 - Secretaria;
75,58%
24,06%
0,36%
03 - Financeiro;
78,82%
19,39%
1,79%
04 - Equipe de segurança;
88,69%
10,59%
0,72%
05 - PABX (telefone);
72,36%
22,27%
5,37%
06 - Recepção;
80,07%
19,21%
0,72%
07 - Matrícula.
81,69%
17,59%
0,72%
08 - Site;
65,35%
34,65%
0,00%
09 - Cantina;
51,34%
46,68%
1,98%
10 - Biblioteca;
76,84%
22,62%
0,54%
11 - Papelaria;
63,01%
36,62%
0,37%
12 - Laboratórios de informática;
37,34%
59,60%
3,06%
13 - Salas de aulas;
55,83%
43,81%
0,36%
14 - Banheiros;
52,06%
46,86%
1,08%
15 - Bebedouros;
57,27%
42,19%
0,54%
16 - Avaliação geral da FAINAM.
69,30%
30,70%
0,00%
Considerações
O grupo discente que participou da avaliação – 557 alunos – demonstrou satisfação com itens
como coordenação de curso, secretaria, controladoria (financeiro), recepção e biblioteca, e fazem
uma avaliação boa/ótima da FAINAM em quase 70% das respostas.
Laboratório de informática e cantina são fatores de infra-estrutura que precisam ser reavaliados,
pois apresentam níveis de aprovação muito baixos, 37,34 e 51,34% respectivamente.
60
Grupo Docente
Bom
e Regular
Ótimo
e Ruim
95,45%
4,55%
01 - Coordenação do curso;
não
se
aplica
0,00%
02 - Coordenação geral;
95,46%
4,55%
-0,01%
03 - Marketing;
63,63%
36,37%
0,00%
04 - SERATA (Sala dos Professores);
90,90%
9,09%
0,01%
05 - SERP (multimeios);
68,18%
22,72%
9,10%
06 - Biblioteca;
79,55%
20,45%
0,00%
07 - RH;
65,91%
34,09%
0,00%
08 - T.I.
90,91%
9,09%
0,00%
09 - Cantinas;
70,45%
25,00%
4,55%
10 - Site;
84,09%
15,91%
0,00%
11 - Sala dos professores;
77,28%
22,73%
-0,01%
12 - Salas de aula;
59,09%
40,91%
0,00%
13 - Laboratórios de informática;
50,00%
31,82%
18,18%
14 - Equipamentos: data-show, computador e sistema de som;
38,63%
54,54%
6,83%
15 - Material informativo sobre JORAP, TGA e Projeto Integrador
63,64%
36,36%
0,00%
16 - Material didático: canetões e apagador;
50,00%
50,00%
0,00%
17 - Comunicados Internos – Boletins Informativos via e-mail
18 - Área do Professor para digitação de Faltas, Notas, Material
19 - IBREPE como empresa para se trabalhar.
68,19%
84,09%
65,90%
31,82%
15,91%
34,09%
-0,01%
0,00%
0,01%
Considerações
De forma geral, o corpo docente – 45 participantes da avaliação institucional – demonstra satisfação com boa parte dos itens avaliados, como coordenação de curso, coordenação geral,
SERATA, sala dos professores, sistemas de apoio e comunicação.
Pontuam problemas de suporte às aulas como laboratórios de informática, equipamentos de datashow, canetões e apagadores.
Grupo Colaborador
01 - Chefia;
Bom e
Ótimo
65,11%
Regular e
Ruim
32,55%
não se
aplica
2,34%
02 - Segurança;
69,77%
30,23%
0,00%
03 - RH;
55,82%
39,54%
4,64%
04 - Marketing;
79,07%
16,28%
4,65%
05 - Recepção;
76,74%
20,93%
2,33%
06 - Limpeza;
65,12%
32,56%
2,32%
07 - T.I.
88,37%
4,65%
6,98%
08 - Colaboração entre os setores;
51,16%
46,51%
2,33%
09 - Comunicação interna;
30,24%
60,47%
9,29%
10 - Setor de Atuação;
67,44%
30,23%
2,33%
11 - Banheiros, vestiário e copa;
46,51%
53,48%
0,01%
12 - Cantinas;
39,54%
58,14%
2,32%
13 - IBREPE como empresa para se trabalhar
55,81%
39,53%
4,66%
61
Considerações
A avaliação institucional aplicada aos 43 colaboradores do IBREPE apontou que, com relação ao
departamento em que o mesmo atua – incluindo o seu relacionamento com a chefia – parece haver harmonia. O mesmo podemos notar em relação a setores como segurança, recepção e T.I.
Descontentamentos existem com os serviços utilizados pelos colaboradores como banheiros, vestiários, copa e cantina e também com a comunicação interna e a colaboração entre os setores.
É relevante que sejam tomadas ações que visem aumentar o percentual de apenas 55,81% de
colaboradores que acham o IBREPE uma empresa boa ou ótima para se trabalhar.
Plano de ação
A partir dos dados coletados na Avaliação Institucional realizada na FAINAM – Faculdade Interação Americana em novembro de 2012, a CPA – Comissão Própria de Avaliação – determinou a
elaboração de uma agenda de reuniões com os departamentos cuja avaliação pontuou valor superior a 30% de “regular” ou “ruim” para que os dados de pesquisa sejam passados com maiores
detalhamentos – incluindo aqui, as informações do campo Observação, passíveis de tabulação.
AÇÃO 8:
No caso dos cursos de licenciatura, as ações de integração com as escolas de educação básica
das redes públicas de ensino deverão ser realizadas com abrangência e consolidação satisfatórias.
Não se aplica.
Dimensão 2 – Corpo Social
As ações relacionadas à Dimensão 2 deverão ser executadas, de forma satisfatória, pela IES no
prazo máximo de 60 (sessenta) dias.
AÇÃO 9:
A IES deverá garantir que o curso seja coordenado por profissional com: (i) experiência profissional, de magistério superior e de gestão acadêmica, somadas, maior ou igual a 4 anos sendo, no mínimo, 1 ano de magistério superior; e (ii) regime de trabalho de tempo parcial ou integral, desde
que a relação mínima entre o número de vagas anuais pretendidas/autorizadas e as horas semanais
dedicadas à coordenação seja maior que 15.
A Faculdade Interação Americana contratou o Prof. MS. Aparecido Marani para assumir a Coordenação do Curso. O Prof. Marani é Mestre na área do Curso e possui experiência profissional em
empresa de grande porte da Região do Grande ABC em São Paulo, Wheaton Brasil Vidros, além de
ter experiência como docente em Cursos de Graduação e Pós-Graduação. O Prof. Marani foi contratado pela Instituição em regime de tempo parcial, com dedicação de 20 horas semanais.
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AÇÃO 10:
A IES deverá reestruturar o corpo docente de modo a garantir um Núcleo Docente Estruturante
(NDE) para o curso, implantado de forma suficiente considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: concepção, acompanhamento, consolidação e avaliação do PPC.
Informamos abaixo as normas referentes ao NDE dos Cursos da Instituição, implantadas com o
objetivo de atender na integra a Resolução nº 01 de 17 de junho de 2010.
O Núcleo Docente Estruturante – NDE é integrado pelo Coordenador, que o preside, por representantes do corpo docente, reunindo-se duas vezes por ano em reuniões ordinárias, ou em reuniões extraordinárias que podem ser convocadas pelo Presidente ou outro membro, com antecedência mínima de três dias. A ele compete:
• Elaborar o Projeto Pedagógico do curso definindo sua competência e fundamentos;
• Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso;
• Atualizar periodicamente o projeto pedagógico do curso;
• Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de curso,
sempre que necessário;
• Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo colegiado;
• Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
• Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico;
• Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a indicação
ou substituição de docentes, quando necessário.
O NDE do CST em Análise e Desenvolvimento de Sistemas é composto atualmente pelos seguintes professores:
Profª Ma Genize Molina Zilio Barros – Mestre, com regime de dedicação parcial.
a
Prof. M Rossana Carla da Fonseca – Mestre, com regime de dedicação integral.
Profª Me Aparecido Marani – Mestre, com regime de dedicação parcial.
Profª Ma Simone Pettersen Nunes, com regime de dedicação parcial.
Profª Esp. Mônica da Costa Galutti – Especialista, com regime de dedicação integral.
AÇÃO 11:
A IES deverá garantir mínimo de 30% do corpo docente com titulação obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu.
O Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas possui atualmente
104 alunos matriculados e conta com 12 professores ministrando aulas para o Curso, sendo 8
Especialistas e 4 Mestres.
AÇÃO 12:
A IES deverá garantir mínimo de 33% do corpo docente com regime de trabalho de tempo parcial
ou integral.
No 1º semestre/2013, temos 40% do Corpo Docente do CST em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas com regime de trabalho parcial ou integral.
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Dimensão 3 - Infraestrutura física, especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e comunicação
As ações relacionadas à Dimensão 3 deverão ser executadas, de forma satisfatória, pela IES no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias.
AÇÃO 13:
A IES deverá disponibilizar salas de aula consideradas satisfatórias nos seguintes aspectos: quantidade de
número de alunos por turma, disponibilidade de equipamentos, dimensões em função das vagas previstas/autorizadas, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
AÇÃO 14:
A IES deverá disponibilizar de maneira suficiente laboratórios ou outros meios implantados de acesso à informática para o curso, considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos: quantidade de equipamentos relativa ao número total de usuários, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de
atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.
AÇÃO 15:
A IES deverá garantir ambientes e laboratórios didáticos especializados, atendendo, de maneira suficiente,
em uma análise sistêmica e global, aos aspectos: (i) quantidade de equipamentos adequada aos espaços
físicos e vagas pretendidas/autorizadas; (ii) adequação, acessibilidade, atualização de equipamentos e disponibilidade de insumos; e (iii) apoio técnico, manutenção de equipamentos e atendimento à comunidade.
AÇÃO 16:
A IES deverá garantir acervo da bibliografia básica, com no mínimo três títulos por unidade curricular, disponíveis na proporção média de 1 exemplar para a faixa de 10 vagas anuais autorizadas, além de estar informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
Em relação à Dimensão 3, a Instituição atende ao solicitado, conforme poderá ser verificado na visita in loco.
São Bernardo do Campo, 23 de abril de 2013.
Atenciosamente
Profª Neusa Aparecida Parra Hirose
Procuradora Institucional
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