FUNDAÇÃOSERRALVES PROGRAMA DE VOLUNTARIADO FUNDAÇÃOSERRALVES Cara(o) Voluntária(o) A Fundação de Serralves agradece a sua participação no Programa do Voluntariado, estando convictos que, com o seu empenho e vontade, esta iniciativa será coroada de êxito. Porque o Voluntariado consiste numa “actividade inerente ao exercício da cidadania que se traduz numa relação solidária para com o próximo, participando, de forma livre e organizada, na solução dos problemas que afectam a sociedade em geral”, é com muito apreço e reconhecimento que o vemos acolher esta nossa iniciativa. Na verdade, esperamos que a sua participação, enquanto Voluntário da Fundação de Serralves, corresponda às suas expectativas e contamos que ao longo desta parceria nos informe das dificuldades sentidas e nos dê a sua opinião e sugestões. Com o objectivo de dar corpo a este Projecto elaborámos um Programa de Voluntariado, com a estrutura que de seguida se discrimina, disponibilizando-nos a prestar qualquer esclarecimento que julgue conveniente. Bem-vinda(o) à Fundação de Serralves! Odete Patrício Directora Geral FUNDAÇÃOSERRALVES ¾ APRESENTAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ¾ OBJECTIVOS DO PROGRAMA E CONDIÇÕES DE COLABORAÇÃO ¾ DIREITOS E DEVERES DO VOLUNTÁRIO ¾ PRINCÍPIOS ENQUADRADORES DO VOLUNTARIADO ¾ REGALIAS DO VOLUNTÁRIO ¾ NORMAS DE SEGURANÇA ¾ LEI Nº 71/98 ¾ DEC. LEI Nº 389/99 FUNDAÇÃOSERRALVES FUNDAÇÃO DE SERRALVES Missão: A missão da Fundação de Serralves, como pólo cultural de âmbito europeu ao serviço da comunidade nacional, é a de sensibilizar e interessar o público para a Arte Contemporânea e o Ambiente, através do Museu de Arte Contemporânea como centro cultural pluridisciplinar, do Parque como património natural vocacionado para a educação e animação ambientais e de um centro de reflexão e debate sobre a sociedade contemporânea. História: Rodeada por um parque de 18 hectares em pleno coração do Porto, a Casa de Serralves alberga a sede da Fundação de Serralves. Concluída em 1940 e com projecto final assinado por Marques da Silva, o edifício de Serralves constitui exemplar único da FUNDAÇÃOSERRALVES obra de alguns dos mais proeminentes arquitectos e decoradores dos anos 20 e 30 do nosso século, designadamente Siclis, Lalique, Ruhlmann, Porteneuve, Leleu e Brandt. A propriedade de Serralves foi adquirida em 1986 pelo Estado Português, o qual, em 1989 e conjuntamente com meia centena de outras entidades (empresas públicas e privadas e particulares) criou a Fundação, que assim nasceu de uma associação inovadora entre o Estado e a Sociedade Civil no domínio da produção cultural. Desde 1994 que muitas outras entidades têm aderido ao projecto de Serralves, tornando-se novos fundadores. Actualmente este número ultrapassa a centena. Considerando o seu relevante interesse arquitectónico, o património imobiliário de Serralves foi classificado, em 1996, como "Imóvel de Interesse Público". FUNDAÇÃOSERRALVES Conselho de Administração: António Gomes de Pinho Presidente Vergílio Folhadela Moreira Vice-Presidente António Lobo Xavier Vogal Raquel Henriques da Silva Vogal Isabel Veiga Vogal Nuno Azevedo Vogal Luís Portela Vogal Luís Braga da Cruz Vogal FUNDAÇÃOSERRALVES Conselho de Fundadores: 1989 Estado Português A Boa Reguladora – Comércio e Indústria de Relógios, Lda. Airbus Industrie Alexandre Cardoso, S.A. Amorim – Investimentos e Participações, SGPS S.A. António Brandão Miranda Arsopi – Indústria Metalúrgica S.A. Auto Sueco, Lda. Banco Bilbao Vizcaya Argentaria (Portugal), S.A. Banco Borges e Irmão, S.A. Banco BPI, S.A. Banco Comercial Português Banco de Comércio e Indústria, S.A. Banco Fonseca & Burnay Banco Internacional de Crédito Banco Nacional Ultramarino Banco Português do Atlântico, E.P. Banco Santander Portugal, S.A. Banco Totta & Açores, S.A. BNP Factor, Cª Internacional de Aquisição de Créditos, S.A. Caixa Geral de Depósitos, S.A. Chelding, Lda. Cinca – Companhia Industrial de Cerâmica, S.A. Cotesi – Companhia de Têxteis Sintéticos, S.A. Credit Lyonnais-Portugal, S.A. Diliva – Sociedade de Investimentos Imobiliários, S.A. Fábrica de Malhas Filobranca, S.A. Fnac – Fábrica Nacional de Ar Condicionado Fromageries Bel Portugal, S.A. Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento I.P. Holding, SGPS, S.A. Indústrias Têxteis Somelos, S.A. João Vasco Marques Pinto Jorge de Brito Maconde Confecções II – Comércio e Indústria S.A. Nestlé Portugal, S.A. Polimaia – SGPS, S.A. Produtos Sarcol, S.A. R.A.R. – Refinarias de Açúcar Reunidas, S.A. Rima, S.A. Rolporto (Soleasing) Salvador Caetano – Indústrias Metalúrgicas e Veículos de Transporte, S.A. FUNDAÇÃOSERRALVES Santogal, SGPS, S.A. Sociedade Comercial Tasso de Sousa – Automóveis, S.A. Sociedade Têxtil A Flor do Campo, S.A. Sogrape Vinhos, S.A. Soja de Portugal, SGPS, S.A. Sonae SGPS, S.A. Têxteis Carlos Sousa, Lda. Têxtil Manuel Gonçalves, S.A. União de Bancos Portugueses, S.A. Unicer – Bebidas de Portugal, SGPS, S.A. Vera Lilian Cohen Espírito Santo Silva Vicaima – Indústria de Madeiras e Derivados, S.A. Câmara Municipal do Porto Universidade do Porto Universidade do Minho Associação Comercial do Porto Associação Empresarial de Portugal Fundação Engenheiro António de Almeida Árvore – Cooperativa de Actividades Artísticas, CRL 1994 AdP – Águas de Portugal, SGPS, S.A. APDL – Administração dos Portos do Douro e de Leixões, S.A. Banco Espírito Santo, S.A. CEREALIS, SGPS. SA. Cimpor – Cimentos de Portugal, SGPS, S.A. Cockburn Smithes & Cª., S.A. Companhia de Seguros Fidelidade-Mundial, S.A. Companhia de Seguros Tranquilidade, S.A. Crédito Predial Português, S.A. Entreposto – Gestão e Participações, SGPS, S.A. Europarque – Centro Económico e Cultural Filinto Mota, SUCRS, S.A. Francisco José Marques Pinto Grupo Auchan Jerónimo Martins, SGPS, S.A. JMA Felpos, S.A. Joaquim Moutinho Miguel Pais do Amaral Mota – Engil, SGPS, S.A. Parque Expo 98, S.A. Vista Alegre Atlantis, S.A. 1995 Banco Finantia, S.A. FUNDAÇÃOSERRALVES EDP – Electricidade de Portugal, S.A. Nelson Quintas e Filhos (Holding), SGPS, S.A. Ocidental Seguros SAG Geste – Soluções Automóveis Globais, SGPS, S.A. 1996 CIN – Corporação Industrial do Norte, S.A. GALP Energia, SGPS, S.A. Império-Bonança – Companhia de Seguros, S.A. Mário Soares Transgás – Sociedade Portuguesa de Gás Natural, S.A. 1997 Edifer – Construções Pires Coelho e Fernandes, S.A. 1998 McKinsey & Company 1999 ACO – Fábrica de Calçado, S.A. André Jordan Banco Privado Português, S.A. Brisa – Auto-estradas de Portugal CTT – Correios de Portugal, S.A. Efacec Capital, SGPS, S.A. Ericsson Telecomunicações, Lda. F. Ramada, Aços e Indústrias, S.A. Fernando Simão, SGPS, S.A. Grupo Banif JBT – Tecidos, S.A. Lusomundo, SGPS, S.A. Maria Cândida e Rui Sousa Morais Pedro Almeida Freitas Portgás – Soc. de Produção e Distribuição de Gás, S.A. Portugal Telecom, SGPS, S.A. Rumape, SGPS S.A. SIC – Sociedade Independente de Comunicação, S.A. STCP – Sociedade de Transportes Colectivos do Porto, S.A. Vulcano Termo-Domésticos, S.A. 2000 Águas do Douro e Paiva, S.A. Bial – Portela & Cª, S.A. Gamobar – Sociedade de Representações, S.A. TMN – Telecomunicações Móveis Nacionais, S.A. FUNDAÇÃOSERRALVES 2001 Euronext Lisbon – SGMR, S.A. Metro do Porto, S.A. Montepio Geral Portucel – Empresa Produtora de Pasta e Papel, S.A. 2002 Aenor – Auto-estradas do Norte, S.A. Edições ASA Inditex, S.A. (Zara Portugal) Siemens, S.A. Somague, SGPS, S.A. Vodafone Portugal, Comunicações Pessoais, S.A. 2003 Álvaro Siza El Corte Inglês, S.A. João Rendeiro Refrige – Sociedade Industrial de Refrigerantes, S.A. SCC – Sociedade Central de Cervejas S.A. Teresa Patrício Gouveia 2004 Rangel Invest – Investimentos Logísticos, SA. Martifer – Construções Metalomecânicas, SA. REN – Rede Eléctrica Nacional SA. 2005 Grupo Nabeiro – Delta Cafés IBERSOL, SGPS. SA. João Gonçalves Jorge Sampaio José Berardo PROSEGUR SAP Ibéria VARZIM SOL – Turismo, Jogo e Animação, SA. FUNDAÇÃOSERRALVES MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA DE SERRALVES Inauguração do Museu: 6 de Junho de 1999 Missão: O Museu de Arte Contemporânea de Serralves é o primeiro projecto do género em Portugal e também o maior centro cultural multidisciplinar do norte do país. Único na sua arquitectónica sobriedade e ambiente natural, o museu é a pedra angular Serralves, da Fundação cuja missão de é sensibilizar o público para a arte contemporânea e as questões da sociedade actual. Arquitectura do Museu: O Museu, situado no Parque de Serralves, foi concebido para se harmonizar com a paisagem envolvente. Da responsabilidade do Arquitecto Álvaro Siza, o edifício contempla uma área expositiva de mais de 4.000 m2, um auditório de cerca de 270 lugares, uma biblioteca / centro de documentação, bem como áreas de lazer e complementares, destacando-se o restaurante, a cafetaria e a loja/Livraria. Com 14 salas de exposição e espaços para reservas de obras de arte, o Museu dispõe ainda de uma área para oficinas infantis e Serviço Educativo. FUNDAÇÃOSERRALVES A zona envolvente do novo Museu foi igualmente planificada de raiz, reflectindo o espírito contemporâneo do Museu, mas integrando-se Esculturas no e respeitando restante instalações e parque. serão colocadas nesta área adjacente ao Museu. FUNDAÇÃOSERRALVES PROJECTO MUSEOLÓGICO O Museu é o primeiro grande projecto do género em Portugal e o maior centro cultural jamais construído na região do Norte do País. São objectivos primordiais do Museu constituir uma colecção de arte contemporânea representativa da obra de artistas portugueses e estrangeiros e apresentar um programa de exposições temporárias, colectivas e individuais, que estabeleçam um diálogo entre os contextos artísticos nacional e internacional. Uma das vertentes principais da sua missão é a organização de programas pedagógicos que suscitem uma relação com a comunidade local e ampliem os seus públicos interessados na arte contemporânea, assim como o aprofundamento da relação entre a arte e a natureza que as condições naturais dos espaços de Serralves tão bem propiciam. A programação de exposições temporárias, apresenta ao público português e internacional, artistas e correntes fundamentais da arte das últimas décadas. Partindo do contexto português, procura aprofundar o conhecimento da arte contemporânea, oferecendo a artistas nacionais a possibilidade de se integrarem numa programação sem limites geográficos. FUNDAÇÃOSERRALVES O Museu de Arte Contemporânea de Serralves procura ser um espaço de diálogo, comunicação e troca de experiências criativas entre os artistas e os seus públicos. componente Deste inseparável modo, de todas uma as actividades é a definição de programas pedagógicos que as relacionem com a ampliação das expectativas e dos conhecimentos da comunidade a quem são dirigidas. Por outro lado, são dinamizadas oficinas pedagógicas direccionadas para os públicos escolares mais jovens, que os integrarão no conhecimento das questões relacionadas com o programa de exposições em curso, muitas vezes em conjunção com o programa de actividades do Parque. FUNDAÇÃOSERRALVES Colecção: A colecção permanente do Museu, que abrange um período que vai de finais da década de 1960 até à actualidade, é constituída por aquisições directas do Museu, obras em depósito do Estado e de coleccionadores privados bem como doações. Nos anos 60 assistiu-se a um período de agitação política e social que exerceu influência directa nos anos posteriores e que continua a ter um profundo impacto sociedade actual, na tanto em termos políticos, como culturais e sociais. No que respeita ao mundo da arte, os anos 60 corresponderam à emergência da Pop Art, simbolizada por Andy Warhol, do Minimalismo, do Conceptualismo e da Land Art, para referir apenas algumas correntes. Trata-se de um período em que os valores tradicionais da arte – já questionados pelos artistas de vanguarda nos anos 40 e 50 – foram postos em causa. Registaram-se então relevantes tentativas para redefinir a arte e incorporar novos elementos de outros meios artísticos, como o cinema, o vídeo, a fotografia ou a dança. Os artistas pretendiam modificar os limites que separam a arte da vida. O Museu de Arte Contemporânea pretende representar destes artistas e dos que lhes sucederam, dedicando especial atenção à relação dos artistas portugueses com os seus congéneres estrangeiros. FUNDAÇÃOSERRALVES O objectivo do Museu não é apenas o de se afirmar como um importante ponto de referência da arte contemporânea em Portugal, mas também o de se constituir como um elemento activo da comunidade artística internacional, seja através do intercâmbio cultural, seja através da participação em redes internacionais de museus apostadas em promover a cultura e o desenvolvimento em todo mundo. seu FUNDAÇÃOSERRALVES Exposições: A programação de exposições, apresenta ao público português e internacional artistas e momentos fundamentais da arte das últimas incursões significativos clássicas. desenvolvidos décadas, em das São com momentos vanguardas igualmente projectos com jovens artistas que possibilitam a afirmação das suas obras e a evolução das suas pesquisas. FUNDAÇÃOSERRALVES PARQUE DE SERRALVES O Parque de Serralves é uma propriedade de 18 hectares, constituído por um jardim clássico, reconhecido internacionalmente como um dos exemplares mais significativos de “art deco”, um jardim romântico e uma propriedade agrícola. O seu valor patrimonial foi oficialmente reconhecido com a classificação de “Imóvel de Interesse Público” em 1996. Este conjunto singular é um espaço privilegiado de educação e animação para a arte e o ambiente, de aprendizagem das técnicas agrícolas e de jardinagem, de conservação da natureza e de lazer. Um vasto conjunto programas de educativos mobiliza centenas de escolas e milhares de jovens de toda a região Norte. A relevância das actividades de educação ambiental desenvolvidas foi confirmada através da atribuição do Prémio de Inovação na Educação Ambiental da APOM – Associação Portuguesa de Museologia – em 1996 e do Prémio Henry Ford para a Preservação do Ambiente em 1997. FUNDAÇÃOSERRALVES AUDITÓRIO DE SERRALVES Auditório: O Auditório de Serralves, como parte integrante do Museu de Arte Contemporânea, proporciona um novo e atraente local de encontro dedicado às artes cénicas, à exibição de filmes e à realização de conferências. Situado no coração de um parque de 18 hectares, o Auditório é dotado com a mais avançada tecnologia e oferece uma variada programação que complementa as actividades do Museu e do Parque de Serralves. Arquitectura do Auditório: O Auditório de Serralves, situado no complexo do Museu, foi projectado de modo a desempenhar múltiplas funções, que vão da apresentação de concertos, filmes e peças de teatro, à organização de espectáculos conferências. Com de dança capacidade e pequenas para 260 espectadores, o auditório é um espaço acolhedor e único em Portugal, dada a sua localização privilegiada no coração de um vasto parque de 18 hectares. A sua proximidade das principais artérias do Grande Porto e dos maiores hotéis da cidade, proporcionando-lhe um acesso fácil. Os serviços do auditório completam-se com instalações dotadas da mais avançada tecnologia, um restaurante, um bar, um estacionamento subterrâneo, assim como cabinas para tradução simultânea e meios audiovisuais. FUNDAÇÃOSERRALVES BIBLIOTECA A Biblioteca tem por missão gerir e disponibilizar ao público informação sobre arte contemporânea nacional e internacional da década de 1960 aos nossos dias. O fundo documental, que reflecte especialmente temáticas e artistas representados na programação e colecção do Museu, integra catálogos de exposições, livros de artista, obras de referência, ensaios, publicações em série, material gráfico e registos vídeo e áudio. É uma biblioteca de acesso condicionado e de leitura de presença, dispondo para consulta local, de uma sala de leitura, espaço multimedia e sala de audiovisuais. FUNDAÇÃOSERRALVES PRODUTOS E SERVIÇOS A Fundação conta com uma série de serviços destinados ao grande público. Entre eles, refiram-se uma loja/livraria no Museu especializada em publicações de arte e objectos da marca Serralves e de design. No interior deste, encontram-se ainda um restaurante com terraço com vista sobre o Parque de Serralves, uma biblioteca com uma numerosa colecção de livros de referência do mundo da arte contemporânea e um centro educacional. No Parque existe igualmente uma Casa de Chá. CONDIÇÕES DE ADMISSÃO Museu e Parque: 3,99 € [800 esc.] Parque: 2,49 € [500 esc.] Estudantes; Cartão Jovem; Maiores de 65 anos: 50% Crianças com menos de 12 anos; entrada livre Amigos de Serralves: entrada livre Visitas de Grupo: estão sujeitas a marcação prévia e a tarifário especial Domingos, 10h00-14h00: entrada livre HORÁRIO OUT-MAR Museu | Parque | Casa Ter a Dom: 10h00-19h00 Qui (Museu): 10h00-22h00 ABR-SET Museu | Parque | Casa Ter a Sex: 10h00-19h00 Sáb, Dom e Feriados: 10h00-20h00 Qui (Museu): 10h00-22h00 MORADA Rua D. João de Castro, 210 4150-417 Porto [email protected] www.serralves.pt FUNDAÇÃOSERRALVES DIREITOS E DEVERES DO VOLUNTÁRIO São direitos do Voluntário: ¾ Ter acesso a programas de formação inicial e contínua, tendo em vista o aperfeiçoamento do seu trabalho voluntário; ¾ Dispor de um cartão de identificação de voluntário; ¾ Enquadrar-se no regime do seguro social voluntário, no caso de não estar abrangido por um regime obrigatório de segurança social; ¾ Exercer o seu trabalho voluntário em condições de higiene e segurança; ¾ Faltar justificadamente, se empregado, quando convocado pela organização promotora, nomeadamente por motivo do cumprimento de missões urgentes, em situações de emergência, calamidade pública ou equiparadas; ¾ Receber as indemnizações, subsídios e pensões, bem como outras regalias legalmente definidas, em caso de acidente ou doença contraída no exercício do trabalho voluntário; ¾ Estabelecer com a entidade que colabora um programa de voluntariado que regule as suas relações mútuas e o conteúdo, natureza e duração do trabalho voluntário que vai realizar; ¾ Ser ouvido na preparação das decisões da organização promotora que afectem o desenvolvimento do trabalho voluntário; ¾ Beneficiar, na qualidade de voluntário, de um regime especial de utilização de transportes públicos, nas condições estabelecidas na legislação aplicável; ¾ Ser reembolsado das importâncias despendidas no exercício de uma actividade programada pela organização promotora, desde que inadiáveis e devidamente justificadas, dentro dos limites eventualmente estabelecidos pela mesma entidade. FUNDAÇÃOSERRALVES São deveres do Voluntário: ¾ Observar os princípios deontológicos por que se rege a actividade que realiza, designadamente o respeito pela vida privada de todos quantos dela beneficiam; ¾ Observar as normas que regulam o funcionamento da entidade a que presta colaboração e dos respectivos programas ou projectos; ¾ Actuar de forma diligente, isenta e solidária; ¾ Participar nos programas de formação destinados ao correcto desenvolvimento do trabalho voluntário; ¾ Zelar pela boa utilização dos recursos materiais e dos bens, equipamentos e utensílios postos ao seu dispor; ¾ Colaborar com os profissionais da organização promotora, respeitando as suas opções e seguindo as suas orientações técnicas; ¾ Não assumir o papel de representante da organização promotora sem o conhecimento e prévia autorização desta; ¾ Garantir a regularidade do exercício do trabalho voluntário de acordo com o programa acordado com a organização promotora; ¾ Utilizar devidamente a identificação como voluntário no exercício da sua actividade. Em caso de suspensão/cessação do trabalho Voluntário: ¾ O voluntário que pretenda interromper ou cessar a sua actividade, deve informar a entidade promotora com a maior antecedência possível; ¾ A organização promotora pode dispensar a colaboração do voluntário a título temporário ou definitivo sempre que a alteração dos objectivos ou das práticas institucionais o justifique; ¾ A entidade promotora pode determinar a suspensão ou cessação da colaboração do voluntário, em todos ou em alguns domínios de actividade, no caso de incumprimento grave e reiterado por parte do Voluntário deste Programa. FUNDAÇÃOSERRALVES PRINCÍPIOS ENQUADRADORES DO VOLUNTARIADO O voluntariado obedece aos princípios da solidariedade, da participação, da cooperação, da complementaridade, da gratuitidade, da responsabilidade e da convergência: ¾ O princípio da solidariedade traduz-se na responsabilidade de todos os cidadãos pela realização dos fins do voluntariado; ¾ O princípio da participação implica a intervenção das organizações representativas do voluntariado em matérias respeitantes aos domínios em que os voluntários desenvolvem o seu trabalho; ¾ O princípio da cooperação envolve a possibilidade de as organizações promotoras e as organizações representativas do voluntariado estabelecerem relações e programas de acção concertadas; ¾ O princípio da complementaridade pressupõe que o voluntário não deve substituir os recursos humanos considerados necessários à prossecução das actividades das organizações promotoras, estatutariamente definidas; ¾ O princípio da gratuitidade pressupõe que o voluntário não é remunerado, nem pode receber subvenções ou donativos, pelo exercício do seu trabalho de voluntário; ¾ O princípio da responsabilidade reconhece que o voluntário é responsável pelo exercício da actividade que se comprometeu realizar, dadas as expectativas criadas aos destinatários do trabalho voluntário; ¾ O princípio da convergência determina a harmonização da acção do voluntário com a cultura e objectivos institucionais da entidade promotora. FUNDAÇÃOSERRALVES REGALIAS DO VOLUNTÁRIO Aos voluntários será proporcionado: ¾ Acesso gratuito às exposições e ao parque; ¾ Acesso gratuito à Biblioteca; ¾ Convites para as Inaugurações ¾ Possibilidade de assistir às visitas guiadas; ¾ Acesso gratuito ao Parque de estacionamento; ¾ 10% de desconto nas publicações editadas por Serralves; ¾ Subsidio de transporte (quando aplicável); ¾ Subsidio de alimentação (quando aplicável) FUNDAÇÃOSERRALVES NORMAS DE SEGURANÇA a) Procedimentos gerais ¾ Ao dar início ao turno proceder à verificação das condições das peças expostas no sector que lhe foi atribuído; ¾ Não permitir que se fume ou se consumam bebidas e alimentos nas áreas de exposição; ¾ Escolher um bom local de observação e não voltar as costas ao público; ao mudar de posição, as deslocações devem ser feitas nas costas dos visitantes; ¾ Não permitir que se toque nas obras de arte nem que estas sejam fotografas ou filmadas sem autorização prévia; ¾ Ter em atenção as crianças; chamar a atenção dos seus acompanhantes quando estas incorrerem em comportamentos menos próprios; ¾ Ter em especial atenção a entrada de pessoas que evidenciem um estado anormal (de embriaguez e/ou de excitação) ou tenham movimentos suspeitos; avisar o elemento de segurança ou a Central de Segurança; ¾ Não aceitar a responsabilidade, ainda que a título pessoal, por objectos ou valores pessoais; ¾ Não permitir que sejam deixados abandonados volumes como embrulhos, malas ou sacos; ¾ Comunicar à Central de Segurança todas as situações anómalas que presencie ou tome conhecimento e que possam prejudicar as condições de segurança das instalações; ¾ Não produzir quaisquer declarações sobre as disposições de segurança existentes; b) Procedimentos de evacuação ¾ Ao receber a ordem da Central de Segurança, proceder ao encaminhamento dos visitantes através dos caminhos de evacuação assinalados pela sinalização de segurança, apoiando as pessoas mais necessitas, nomeadamente menores e incapacitados; ¾ Nunca voltar atrás pois prejudicará a evacuação e levará os outros a pensar que as saídas estão obstruídas; ¾ Nunca utilizar os elevadores; d)Telefones importantes Central de segurança 2200,2201