Sistema de Gerenciamento de Poços Manual Rev. 2.0 - Agosto/2002 ATOS AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Rua Arnoldo Felmanas, 201 Vila Friburgo - São Paulo – SP CEP 04774-010 Departamento Comercial: Tel: (011) 5521 5044 - Fax: (011) 5522 5089 e-mail: [email protected] Fábrica / Assistência Técnica / Engenharia: Tel: (011) 5522 1944 - Fax: (011) 246 9194 e-mail: [email protected] Call Center: (011) 5522 1944 - Ramal: 111 e-mail: [email protected] ATOS na Internet: http://www.atos.com.br Este manual não pode ser reproduzido, total ou parcialmente, sem autorização por escrito da ATOS. Seu conteúdo tem caráter exclusivamente técnico/informativo e a ATOS se reserva no direito, sem qualquer aviso prévio, de alterar as informações deste documento. rev. 2.0/maio de 2002 - Pág. 2 • Serviço de Suporte ATOS A ATOS conta com uma equipe de engenheiros e representantes treinados na própria fábrica e oferece a seus clientes um sistema de trabalho em parceria para especificar, configurar e desenvolver software usuário e soluções em automação e presta serviços de aplicações e start-up. A ATOS mantém ainda o serviço de assistência técnica em toda a sua linha de produtos, que é prestado em suas instalações. Com o objetivo de criar um canal de comunicação entre a ATOS e seus usuários, criamos um serviço denominado CALL CENTER. Este serviço centraliza as eventuais dúvidas e sugestões, visando a excelência dos produtos e serviços comercializados pela ATOS. CALL CENTER De Segunda a Sexta-feira Das 7:30 às 12:00 h e das 13:00 às 17:30 h (011) 5522 1944 - Ramal: 111 E_mail: [email protected] Para contato com a ATOS utilize o endereço e telefones mostrados na primeira página deste Manual. rev. 2.0/maio de 2002 - Pág. 3 Índice 1 INTRODUÇÃO .............................................................................................................................................. 9 2 CÓDIGO DO PRODUTO .............................................................................................................................. 11 3 IHM (INTERFACE HOMEM MÁQUINA).................................................................................................. 12 3.1 3.2 VISUALIZAÇÃO DO FRONTAL........................................................................................................................................... 12 DESCRIÇÃO DAS TECLAS DA IHM. .................................................................................................................................. 13 4 EDITANDO VALORES .............................................................................................................................. 15 5 TELAS DE APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 16 5.1 5.2 VISUALIZAÇÃO DA DATA E HORA.................................................................................................................................... 16 NÚMERO DO PROGRAMA USUÁRIO / FIRMWARE. .............................................................................................................. 16 6 MODO DE OPERAÇÃO ............................................................................................................................ 17 6.1 6.2 6.3 6.4 MODO MANUAL.............................................................................................................................................................. 17 MODO AUTOMÁTICO....................................................................................................................................................... 17 MODO DESLIGADO. ........................................................................................................................................................ 18 MODO MANUTENÇÃO. .................................................................................................................................................... 18 7 MODO EXPLORAÇÃO................................................................................................................................. 19 7.1 7.2 7.3 ESCOLHA DO TESTE NO MODO EXPLORAÇÃO.................................................................................................................. 19 INICIO DO MODO EXPLORAÇÃO....................................................................................................................................... 20 INTERROMPER O TESTE. ................................................................................................................................................. 20 8 NÍVEL DE ÁGUA........................................................................................................................................ 21 8.1 8.2 VISUALIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE ÁGUA. .............................................................................................................................. 21 ALARMES DO NÍVEL DE ÁGUA......................................................................................................................................... 21 9 VAZÃO DE ÁGUA ..................................................................................................................................... 23 rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 4 10 PRESSÃO DA REDE................................................................................................................................. 23 11 TEMPERATURA DA BOMBA .................................................................................................................. 24 12 PARÂMETROS ELÉTRICOS ................................................................................................................... 24 12.1 12.2 12.3 VALORES E CONSUMO. ................................................................................................................................................... 24 PARÂMETROS ELÉTRICOS. ............................................................................................................................................. 25 CONSUMO DE ENERGIA................................................................................................................................................... 30 13 MANUTENÇÃO. ......................................................................................................................................... 31 14 CUSTOS. ..................................................................................................................................................... 31 14.1 14.2 PRODUÇÃO DE ÁGUA E CUSTO BENEFÍCIO. .................................................................................................................... 31 ZERAR PRODUÇÃO......................................................................................................................................................... 32 15 HISTÓRICOS. ............................................................................................................................................. 32 15.1 15.2 15.3 15.4 15.5 15.6 15.7 15.8 15.9 15.10 15.11 15.12 15.13 15.14 15.15 15.16 TIPO DO HISTÓRICO. ....................................................................................................................................................... 32 HISTÓRICO DO TESTE DE REBAIXAMENTO DO AQÜÍFERO.................................................................................................. 33 HISTÓRICO DO TESTE DE RECUPERAÇÃO DO AQÜÍFERO. ................................................................................................. 34 RESULTADOS DO TESTE DE BOMBEAMENTO.................................................................................................................... 34 HISTÓRICO DOS ALARMES.............................................................................................................................................. 36 HISTÓRICO DO NÍVEL...................................................................................................................................................... 37 HISTÓRICO DA VAZÃO..................................................................................................................................................... 37 HISTÓRICO DA PRESSÃO. ............................................................................................................................................... 38 HISTÓRICO DA TEMPERATURA. ....................................................................................................................................... 39 HISTÓRICO DA TENSÃO. ................................................................................................................................................. 40 HISTÓRICO DA CORRENTE. ............................................................................................................................................. 40 HISTÓRICO DO CONSUMO DIÁRIO DE ENERGIA. ............................................................................................................... 41 HISTÓRICO DA PRODUÇÃO DIÁRIA DE ÁGUA. .................................................................................................................. 42 HISTÓRICO DA OPERAÇÃO DIÁRIA DE DA BOMBA............................................................................................................ 43 HISTÓRICO DO CONSUMO MENSAL DE ENERGIA.............................................................................................................. 43 HISTÓRICO DO PRODUÇÃO MENSAL DE ÁGUA................................................................................................................. 44 16 HORÍMETRO .............................................................................................................................................. 45 16.1 HORO-SAZONAL ........................................................................................................................................................ 45 17 CONFIGURAÇÃO ...................................................................................................................................... 46 rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 5 17.1 17.2 17.3 17.4 SENHA PARA CONFIGURAÇÃO. ....................................................................................................................................... 46 RELAÇÃO DO TC E TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO. ............................................................................................................... 46 TIPO DE ACIONAMENTO DA BOMBA................................................................................................................................. 47 RETARDO PARA ACIONAMENTO DA BOMBA..................................................................................................................... 47 17.4.1 RETARDO ESTRELA PARA TRIÂNGULO............................................................................................................... 47 17.4.2 RETARDO COMPENSADO 65 PARA 100%. ........................................................................................................ 48 17.5 CORRENTE NOMINAL DO MOTOR E RETARDO DA MEDIÇÃO DE CORRENTE....................................................................... 48 17.6 ESCALA DE TEMPERATURA E ESCOLHA DE SISTEMA COM SENSOR DE TEMPERATURA. ..................................................... 48 17.7 FATOR K E TIPO DO TRANSDUTOR DE VAZÃO. ................................................................................................................ 49 17.8 ESCALA DA VAZÃO E ESCALA DE PRESSÃO. .................................................................................................................. 49 17.9 ESCALA DE NÍVEL E NÍVEL ESTÁTICO. ............................................................................................................................ 50 17.10 PROFUNDIDADE DE LANÇAMENTO DA BOMBA.................................................................................................................. 50 17.11 PROTEÇÃO DE SUB-TENSÃO. ......................................................................................................................................... 50 17.12 PROTEÇÃO SOBRETENSÃO............................................................................................................................................. 51 17.13 PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTE. .................................................................................................................................. 51 17.14 DESBALANCEAMENTO DE CORRENTE. ............................................................................................................................ 52 17.15 INTERVALO PARA AQUISIÇÃO DO HISTÓRICO.................................................................................................................... 52 17.16 TEMPO ESTABILIZAÇÃO DA TENSÃO APÓS FALTA DE FASE. ............................................................................................. 53 17.17 INTERVALO MÍNIMO ENTRE PARTIDAS DA BOMBA............................................................................................................. 53 18 INSTALAÇÃO............................................................................................................................................. 54 18.1 18.2 18.3 18.4 18.5 18.6 18.7 18.8 18.9.1 VISTA FRONTAL DO PAINEL. ........................................................................................................................................... 54 PLACA DE MONTAGEM. .................................................................................................................................................. 55 BARRA DE BORNES........................................................................................................................................................ 56 LIGAÇÃO DAS ENTRADAS E SAÍDAS DIGITAIS ( 4004.05E )............................................................................................... 56 LIGAÇÃO DAS ENTRADAS ANALÓGICAS ( 4004.62M )..................................................................................................... 57 LIGAÇÕES DO MÓDULO DE ENERGIA ( 4004.45 )............................................................................................................. 58 LIGAÇÕES DA FONTE ( 4004.40 ). .................................................................................................................................. 58 TRANSDUTORES............................................................................................................................................................. 59 CARACTERÍSTICAS DOS MEDIDORES DE PRESSÃO: .......................................................................................... 59 INSTALAÇÃO DO TRANSDUTOR DE PRESSÃO: ................................................................................................... 61 INSTALAÇÃO DO MEDIDOR DE PRESSÃO ........................................................................................................... 62 INSTALAÇÃO DA MANGUEIRA E DO TRANSDUTOR DE VAZÃO ........................................................................... 63 MEDIÇÃO DE NÍVEL ......................................................................................................................................................... 63 DISPOSITIVOS: ....................................................................................................................................................... 63 19 HARDWARE UTILIZADO ............................................................................................................................. 64 19.1 19.2 19.3 19.4 MÓDULO DE PROCESSAMENTO (MODELO 4004.05E). ..................................................................................................... 64 MÓDULO DE ENTRADA/SAÍDA ANALÓGICA ( MODELO 4004.62M).................................................................................... 65 MÓDULO DE ENERGIA ( MODELO 4004.45). .................................................................................................................... 66 FONTE DE ALIMENTAÇÃO CHAVEADA – (MODELO 4004.40). ........................................................................................... 67 20 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS – MPC 4004...................................................................................... 68 20.1 20.2 MÓDULO DE PROCESSAMENTO – 4004.05E.................................................................................................................... 68 ENTRADAS DIGITAIS ( CORRENTE CONTÍNUA )................................................................................................................. 69 18.8.1 18.8.2 18.8.3 18.8.4 18.9 rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 6 20.3 20.4 20.5 20.6 SAÍDAS DIGITAIS ( CORRENTE CONTÍNUA ). .................................................................................................................... 69 ENTRADAS ANALÓGICAS................................................................................................................................................ 70 SAÍDAS ANALÓGICAS.. ................................................................................................................................................... 70 MÓDULO DE ENERGIA. ................................................................................................................................................... 70 21 SISTEMA SUPERVISÓRIO .......................................................................................................................... 71 21.1 21.2 21.3 2 1 .3 .1 2 1 .3 .2 21.4 21.5 21.6 21.7 21.8 21.9 TELA DE APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................................... 71 TELA DE SINÓTICO. ........................................................................................................................................................ 72 TELA DE PARÂMETROS ELÉTRICOS. ............................................................................................................................... 73 TELA DE TENSÃO E CORRENTE ELÉTRICA. .................................................................................................................. 73 TELA DE POTÊNCIA / FREQUÊNCIA / COSF / DESBALAN. .............................................................................................. 74 TELA DE ALARMES......................................................................................................................................................... 75 CONFIGURAÇÃO............................................................................................................................................................. 76 HISTÓRICOS................................................................................................................................................................... 77 INSTRUMENTAÇÃO. ........................................................................................................................................................ 78 TELA DE GRÁFICOS . ...................................................................................................................................................... 79 TELA DO MODO EXPLORAÇÃO . ...................................................................................................................................... 80 22 REDE DE REPRESENTANTES ATOS ................................................................................................... 81 22.1 BRASIL ........................................................................................................................................................................ 81 22.1.1 RIO GRANDE DO SUL............................................................................................................................................ 81 22.1.2 SANTA CATARINA .................................................................................................................................................. 81 22.1.3 PARANÁ .................................................................................................................................................................. 81 22.1.4 SÃO PAULO ............................................................................................................................................................ 82 22.1.5 RIO DE JANEIRO / ESPÍRITO SANTO ................................................................................................................... 83 22.1.6 MINAS GERAIS....................................................................................................................................................... 83 22.1.7 MATO GROSSO...................................................................................................................................................... 84 22.1.8 PERNAMBUCO / PARAÍBA / CEARÁ ..................................................................................................................... 84 22.1.9 PARÁ/MARANHÃO ................................................................................................................................................. 84 22.1.10 AMAZONAS/ACRE .................................................................................................................................................. 84 2 2 .1 .1 1 BAHIA ....................................................................................................................................................................... 85 22.2 ARGENTINA ................................................................................................................................................................ 85 22.2.1 BUENOS AIRES ...................................................................................................................................................... 85 22.3 ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA ............................................................................................................................. 85 2 2 .3 .1 CALIFORNIA ............................................................................................................................................................... 85 rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 7 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE POÇOS AcquaView 1 INTRODUÇÃO A Água doce representa menos de um centésimo de toda a água existente na Terra. Encontra-se presente em lagos e rios, formando os recursos hídricos superficiais, assim como nos interstícios do solo e subsolo, formando os recursos subterrâneos. Sabemos que, sem água, não há vida e muito menos desenvolvimento. Portanto, as principais regiões metropolitanas do mundo ou são percorridas por rios, ou localizamse próximas a importantes mananciais subterrâneos. Por essa razão, a massa líquida que cobre mais de 70% do globo terrestre vem merecendo cada vez mais atenção das entidades governamentais no mundo todo e, como a água está presente nas múltiplas atividades exercidas pelo homem, é de extrema importância o abastecimento doméstico e público, assim como o uso na função agrícola e industrial. Assim sendo, a busca pela maior eficiência do processo não se limita apenas aos aspectos operacionais e econômicos. Em uma esfera mais ampla, a modernização nos equipamentos também se traduz no engajamento das novas tecnologias e se posiciona na tendência mundial do desenvolvimento sustentável com preservação do meio ambiente. De uma maneira geral os poços são fontes individuais significativas de volume de água e se caracterizam pela grande quantidade de instalações físicas espalhadas geograficamente. Estas características singulares fazem com que estas instalações tenham custos individuais em termos de operação e manutenção, configurando-se em determinadas cidades e regiões como única opção para o fornecimento de água. A introdução de novas tecnologias de automação agregadas aos poços, pelas suas semelhanças, características e funcionalidades, podem compartilhar algumas das soluções, se constituindo importante fonte de conhecimento para a análise e gerenciamento dos recursos hídricos existentes. Ao analisar os problemas associados aos poços, vislumbra-se a possibilidade de se utilizar à automação como uma solução para redução dos seus custos operacionais e de manutenção que, dado a quantidade de instalações, possuem um enorme potencial de economia para as empresas, rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 9 principalmente se for desenvolvido uma solução padronizada e otimizada e ao alcance dos usuários. Gerenciador AcquaView O sistema de gerenciamento de poços através do agrega enormes vantagens, visto que permite controlar a estabilização do nível dinâmico, da vazão e da pressão da rede de recalque, além do monitoramento e controle de vários parâmetros tais como o gerenciamento dos parâmetros elétricos, a análise de exploração e os indicadores de manutenção. Esse procedimento permitirá ao usuário utilizar corretamente o seu poço, aumentando sua vida útil e, como conseqüência, preservando o aqüífero, fonte renovável e permanente de produção de água. AcquaView Através do , também é possível monitorar o desgaste da bomba através da visualização do histórico da vazão, do nível dinâmico e dos parâmetros elétricos do conjunto moto-bomba. A perda gradual da capacidade de bombeamento pode ser detectada, indicando a necessidade de manutenção da bomba, o que permitirá uma manutenção preventiva que evite prejuízos significativos para o usuário. Sem essa supervisão, a manutenção muitas vezes ocorre em situações em que o desgaste sofrido foi excessivo, resultando num custo maior para a sua recuperação, levando até mesmo à perda total do conjunto moto-bomba. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 10 2 Código do Produto AcquaView Os produtos da série podem ser adquiridos com uma série de acessórios. Para solicitá-los, componha o código do produto seguindo a especificação abaixo: Código Característica Técnica 2000.00 Alimentação 220 Vca, sem transdutores , sem compressor 2000.10 Alimentação 380 Vca, sem transdutores, sem compressor. 2000.20 Alimentação 440 Vca, sem transdutores, sem compressor. 2000.000 Alimentação 220 Vca com transdutores de pressão, sem vazão, sem compressor. 2000.100 Alimentação 380 Vca, com transdutores de pressão, sem vazão, sem compressor. 2000.200 Alimentação 440 Vca, com transdutores de pressão, sem vazão, sem compressor. 2188.00 Painel do compressor 2000.P0 Kit Transdutor de vazão de 1/2" a 4” e abraçadeira correspondente 2000.P1 Kit Transdutor de vazão de 5" a 8” e abraçadeira correspondente 2000.P2 Kit Transdutor de vazão de 10" e abraçadeira correspondente ZDK420200 Conversor PT100 para 4 a 20 mA “ 0 – 200 oC “ rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 11 3 IHM (Interface Homem Máquina) 3.1 Visualização do Frontal. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 12 3.2 Descrição das teclas da IHM. Liga Motor. Desliga Motor. Modo de Operação. Modo Exploração Visualiza Níveis da Água. Visualiza Vazão da Bomba. Visualiza Pressão da Rede. Visualiza Temperatura da Bomba. Parâmetros Elétricos. Auxílio para Manutenção. Visualiza Produção de Água e o Custo Benefício. Visualiza Históricos. Visualiza Horímetros. Configuração do Sistema. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 13 Habilita a edição de valores. Confirma valor editado ou retorna a tela de apresentação quando nenhum valor foi digitado. Tecla “A” de seleção. Tecla “B” de seleção. Navega para a tela seguinte. . Navega para a tela anterior. Tecla de auxílio à manutenção. Quando acionada, disponibiliza as funções secundárias das teclas. Tecla de bloqueio de teclado na edição. “RESET” alarme. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 14 4 EDITANDO VALORES A inserção de valores no programa (tais como SET POINT, Data, Hora, Senha, etc.) é feita através do software ou pela edição de valores via IHM (Interface Homem Máquina). Há telas que disponibilizam a edição de valores através da IHM. Essa edição só se tornará possível quando existir um campo de edição de valores e for acionada a tecla “Edita“. Após ser acionada a tecla “Edita“, necessita-se apenas digitar o valor desejado. Em algumas telas, existe mais de um campo de edição. Para se editar os campos adicionais da tela, basta acionar a tecla “Edita“ até que o campo piscante fique sobre o campo de edição que se deseja alterar. Para confirmar o(s) valor(es) editado(s), basta acionar a tecla “Entra“. Se o valor editado não corresponder ao que se deseja, acione a tecla “Anula“ antes da tecla “Entra“; o valor anterior retornará ao visor. Se necessário, repita os passos de edição com o valor correto. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 15 5 TELAS DE APRESENTAÇÃO 5.1 Visualização da Data e Hora. Na primeira tela de apresentação do Sistema é informado a data e a hora atual, assim como o dia da Semana. - ACQUA VIEW 4004 Automação de Poços 01/01/2001 12:00:00 ( Segunda Feira ) AA Acionando a tecla BB , será mostrada a seguinte tela: 5.2 Número do programa Usuário / Firmware. Programa.......P200000 Firmware.......40046V4 AA Acionando a tecla BB , será mostrada a seguinte tela: DD/MM/AA 31/12/ 1 HH:MM:SS 12:30:00 -------Acerta------[ HORA ] [ DATA ] AA BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 16 Acionando a tecla , será possível editar uma nova data ou horário. Depois de editado é necessário pressionar a tecla “A” para alterar a HORA ou a tecla “B” para confirmação de uma nova DATA. 6 MODO DE OPERAÇÃO Através do acionamento da tecla pode-se selecionar o modo de operação do sistema, que são 4, Modo Manual, Modo Automático, Modo Manutenção ou Modo Desligado. 6.1 Modo Manual. Para se habilitar o Modo Manual deve-se acionar a tecla “B“ até que no campo localizado acima dessa tecla mostre “ Manual “. Com esse modo ativado, o acionamento e o desacionamento da Bomba somente será possível através dos botões Liga Motor e Desliga Motor, respectivamente. A Figura abaixo ilustra esse procedimento. - MODO DE OPERAÇÃO B → Seleciona Modo .......... AA [ Manual ] BB 6.2 Modo Automático. Para se habilitar o Modo Automático deve-se acionar a tecla “ B “ até que no campo localizado acima dessa tecla mostre “ Automático “. Com esse modo ativado, os led´s localizados nas Teclas Liga Motor e Desliga Motor mostrarão o status da Bomba da seguinte forma. Caso a tecla Desliga Motor seja acionada, o led dessa tecla será aceso, indicando que mesmo que algum sinal proveniente dos níveis dos reservatórios solicite o ligamento do Motor, esse sinal será ignorado. Caso a tecla Liga Motor seja acionada, o led dessa tecla será aceso e o led da tecla Desliga motor será apagado, indicando o ligamento da bomba. Caso o Nível do reservatório esteja cheio, o led da tecla Liga Motor permanecerá piscando indicando que o sistema apenas está aguardando a liberação do nível do reservatório para ligar a bomba. A Figura a seguir ilustra esse procedimento. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 17 - MODO DE OPERAÇÃO B → Seleciona Modo ....... [ Automático ] AA BB 6.3 Modo Desligado. Para se habilitar o Modo Desligado deve-se acionar a tecla “ B “ até que no campo localizado acima dessa tecla mostre “ Desligado “. Com esse modo ativado, o led localizado na Tecla Liga Motor permanecera apagado e a bomba se manterá desligada, independente do acionamento da tecla Liga Motor. Essa operação deve ser ativada sempre que se desejar manter a bomba desligada para eventuais manuseios do sistema. A próxima Figura ilustra esse procedimento. - MODO DE OPERAÇÃO B → Seleciona Modo ....... [ Desligado ] AA BB 6.4 Modo Manutenção. Para se habilitar o Modo Manutenção deve-se acionar a tecla “ B “ até que no campo localizado acima dessa tecla mostre “ Manutenção “. Com esse modo ativado, o led localizado na Tecla Liga Motor permanecera apagado e a bomba se manterá desligada, independente do acionamento da tecla Liga Motor. Essa operação deve ser ativada sempre que se desejar manter a bomba desligada para eventuais manutenções no sistema, assim impossibilitando que o sistema seja ativado remotamente. A próxima Figura ilustra esse procedimento. - MODO DE OPERAÇÃO B → Seleciona Modo ...... AA [ Manutenção ] BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 18 7 MODO EXPLORAÇÃO Essa é uma poderosa ferramenta de gerenciamento que o sistema AcquaView disponibiliza para os seus usuários. Ela permite conhecer as variáveis de “Rebaixamento“ e “Recuperação“ do aqüífero, pois uma vez habilitado, fornecerá um banco de dados em intervalos padronizados de vazão e do nível do poço para posterior análise. Cada teste, denominado de “Teste de Rebaixamento” e “Teste de Recuperação” consiste de 6 fases distintas como mostrado abaixo: Teste de Rebaixamento – Bomba Ligada • • • • • • Fase 1: 10 aquisições de vazão e nível a intervalos de 1 minuto; Fase 2: 05 aquisições de vazão e nível a intervalos de 2 minutos; Fase 3: 04 aquisições de vazão e nível a intervalos de 5 minutos; Fase 4: 05 aquisições de vazão e nível a intervalos de 10 minutos; Fase 5: 09 aquisições de vazão e nível a intervalos de 30 minutos; Fase 6: 18 aquisições de vazão e nível a intervalos de 60 minutos; Tempo total do teste: 24 horas. Teste de Recuperação – Bomba Desligada • • • • • • Fase 1: 10 aquisições do nível a intervalos de 1 minuto; Fase 2: 05 aquisições de nível a intervalos de 2 minutos; Fase 3: 04 aquisições de nível a intervalos de 5 minutos; Fase 4: 05 aquisições de nível a intervalos de 10 minutos; Fase 5: 09 aquisições de nível a intervalos de 30 minutos; Fase 6: 18 aquisições de nível a intervalos de 60 minutos; Tempo total do teste: 24 horas. 7.1 Escolha do teste no Modo Exploração. O Acionamento a tecla “B”, possibilita a seleção do teste. No primeiro acionamento será mostrado no campo correspondente “Somente Rebaixamento” . Com mais um toque na tecla “B”, habilitará o Teste completo, ou seja “Rebaixamento e Recuperação”. A Figura abaixo ilustra esse procedimento. - MODO EXPLORAÇÃO B → Seleciona Teste [Rebaixamento ] [A–Iniciar] AA BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 19 7.2 Inicio do Modo Exploração. Uma vez selecionado o tipo de teste desejado, “ Somente Rebaixamento” ou “Rebaixamento e Recuperação” para iniciar a aquisição de dados, basta acionar a tecla “A”. Como essa é uma operação com acesso restrito, a seguinte tela será mostrada: [ Modo Exploração ] Edite a senha [----] AA BB Pressionando-se edição pode-se digitar a senha. Caso a senha editada esteja correta, uma mensagem será emitida na tela e o Modo exploração será habilitado. No início do teste o sistema irá verificar se a bomba está parada a no mínimo 1 hora, esse tempo é necessário para que o programa possa obter o nível estático do poço naquele momento, possibilitando assim a realização dos cálculos no final do teste. Caso a bomba ainda não estiver com um tempo de parada de no mínimo 1 hora será mostrada a seguinte tela: Tempo mínimo bomba Parada incompleto. continuar ? [ Sim ] AA [ Não ] BB O operador deverá optar por esperar o tempo mínimo clicando na tecla “ A “ , ou não pressionando a tecla “ B “ . Essa condição será identificada pelo led da Tecla “Exploração”, que permanecerá aceso enquanto o tempo mínimo não se completar. Após o término do tempo, o led piscará em um intervalo de 1 segundo para o teste de rebaixamento e 200 ms para o teste de recuperação e ao final ele se apagará, indicando ao usuário que a operação foi concluída. 7.3 Interromper o teste. Com o teste do Modo de Exploração ativo, basta pressionar a teclar “A”, para interromper o teste. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 20 8 NÍVEL DE ÁGUA 8.1 Visualização dos níveis de água. Com o acionamento da tecla , será mostrada a seguinte tela: NIVEL D’AGUA ( mca ) Estático ....[xxx.x] Dinâmico ....[xxx.x] Lançamento ..[xxx.x] AA BB Esta tela informa ao usuário os Níveis Estático, dinâmico e de Lançamento da Bomba. Vale salientar que se trata de uma referência a partir do nível do solo, ou seja, é necessário informar ao sistema a profundidade de lançamento da Bomba, assim como o nível Estático. Esse nível deve ser obtido após um período sem captação de água, de forma a obter uma informação que corresponda ao nível Estático real do aqüífero. O nível dinâmico é obtido através da seguinte operação aritmética: Nível Dinâmico = Profundidade de Lançamento da Bomba – Nível absoluto O Nível absoluto é obtido através da medição pura do sensor de nível. Essa operação é necessária para se obter valores a partir de uma mesma referência, que é o nível do solo. Vale lembrar que as informações de profundidade de lançamento da Bomba, do nível estático e do fundo de escala do sensor de nível devem ser informadas na configuração do sistema. O Capítulo “Configuração do Sistema” traz maiores detalhes desse assunto. Com o acionamento da tecla , é possível navegar para a seguinte tela: 8.2 Alarmes do Nível de Água. NIVEL D`AGUA (mca) Alarme – 10.0 = [80.0] Desliga- 5.0 = [85.0] Lançamento .... [90.0] AA BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 21 AcquaView Visando garantir uma operação não assistida e segura, o monitora constantemente o nível da água e compara com dois parâmetros de segurança: O primeiro, denominado Nível de Alarme, tem por objetivo maior alertar ao usuário que o nível da água se aproxima do limite de segurança operacional, portanto seu caráter é meramente informativo. O segundo Nível de alarme, denominado “ Nível de desliga Sistema “ tem por objetivo maior, preservar a segurança operacional da Bomba, evitando o seu funcionamento com uma baixa coluna de água. Dessa forma, essa tela permite ao usuário programar esses níveis, bastando para isso editar um valor, por exemplo 10, para o nível de Alarme. Supondo que o lançamento da Bomba deu-se a 90.0 mca, ou seja, o nível de alarme será 90.0 – 10.0 = 80.0 mca. Esse será o nível que o sistema monitorará constantemente que, caso seja atingido, informará ao usuário. De forma análoga, o nível de segurança operacional no exemplo acima de 5 será de 85.0 mca. Uma vez atingido esse valor o sistema interromperá imediatamente o funcionamento da bomba. Sempre que um Alarme for emitido, será mostrada uma mensagem correspondente na Tela e registrada no Histórico, sua natureza e a hora e a data da ocorrência, veja detalhes no capítulo de histórico. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 22 9 VAZÃO DE ÁGUA Com o acionamento da tecla , será mostrada a seguinte tela: VAZAO D`AGUA ( Alarme ......[ Desliga .....[ Atual .......[ AA l/s ) xx.x] xx.x] xx.x] BB A constante monitoração da vazão em sistemas de captação e recalque de água é AcquaView de extrema importância, e é mais um serviço que o sistema disponibiliza para os seus usuários. Através dessa tela pode-se determinar os valores de monitoração da vazão máxima e mínima do sistema, além da vazão atual. Essa monitoração é importante porque desgastes naturais da bomba ou até mesmo uma obstrução mecânica na sucção provocarão uma redução na vazão, com sérios danos na bomba. Também no caso de um eventual recalque na saída da bomba, se houver um rompimento na adutora, com a conseqüente perda da altura barométrica, haverá grandes desperdícios de água. Todas essas situações serão identificadas pelo sistema AcquaView, e uma mensagem de alarme será mostrada na tela. Mais uma vez a natureza do evento será registradas no Histórico de alarmes e, o mais importante, a integridade física da Bomba será preservada. 10 PRESSÃO DA REDE Com o acionamento da tecla , será mostrada a seguinte tela: PRESSAO REDE ( Alarme ......[ Desliga .....[ Atual .......[ AA mca ) xx.x] xx.x] xx.x] BB Esta tela possibilita a escolha da pressão que indicará o alarme e a pressão máxima, a qual alcançada, desligará a bomba. E a visualização da pressão atual da rede. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 23 11 TEMPERATURA DA BOMBA Com o acionamento da tecla , será mostrada a seguinte tela: TEMPERATURA DA BOMBA Alarme ....[xx.x ºC] Desliga ...[xx.x ºC] Atual .....[xx.x ºC] AA BB Caso a bomba possua uma termoresistência PT100 para medição da AcquaView já está pronto para receber e temperatura da Bomba, o sistema processar essa informação. Nesse caso, a tela acima apresentará a temperatura atual da Bomba, assim como manterá constantemente esse dado em supervisão. Nesse caso sempre que a temperatura atingir o valor programado de “ Temperatura de Alarme da Bomba”, uma mensagem correspondente será emitida na tela, apenas como alerta para o usuário. Caso a Temperatura atinja o valor programado no campo de “Temperatura para desligar a Bomba, uma mensagem de Alarme será mostrada na tela e a bomba desligada. Caso a bomba não possua sensor de temperatura, basta informar essa situação na tela correspondente na “Configuração do Sistema”, conforme descrito detalhadamente no capítulo 16.15. Nesse caso se a tecla de “Temperatura da Bomba” for acionada, uma mensagem de “Sistema sem sensor de Temperatura” será emitida na tela. 12 PARÂMETROS ELÉTRICOS 12.1 Valores e consumo. Com o acionamento da tecla , será mostrada a seguinte tela: PARAMETROS ELETRICOS --- A ----- B --[ I.V.W ] [ KWh ] AA BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 24 Essa tela permite que se selecione a opção da visualização dos valores das grandezas elétricas ou o consumo de energia. Essa monitoração, presente no sistema AcquaView , irá assegurar a operação da Bomba com parâmetros elétricos adequados os quais, com certeza, contribuirão para o aumento da sua vida útil. Com o acionamento da tecla “A”, será mostrado a seguinte tela: 12.2 Parâmetros Elétricos. - TENSAO DE FASE – Fase R ......[ xxx v ] Fase S ......[ xxx v ] Fase T ......[ xxx v ] AA BB Nesta tela está indicado a tensão das Fases “R”, “S” e ”T”. Essas tensões são relativas a Fase – Neutro, portanto sistemas com tensões de linha de 220 Vca, apresentarão tensão de fase de 127 Vca. Para uma tensão de linha de 380 Vca, teremos tensão de fase de 220 Vca e para tensões de linha de 440 Vca teremos uma tensão de fase de 264 Vca. O módulo de medição de Grandezas Elétricas do sistema AcquaView mede tensões de fase de até 127 Vca, portanto o sistema é provido de um Transformador de Potencial, também conhecido por “TP” cujo primário deve ser selecionado de acordo com a tensão local, ou seja, 220 Vca, 380 ou 440 e informar na Configuração do Sistema a tensão selecionada. O capítulo configuração exemplifica essa operação. Com o acionamento da tecla será exibida: , a tela de monitoração das tensões de linha - TENSAO DE LINHA – R - S ........[ xxx v] S - T ........[ xxx v] T - R ........[ xxx v] AA BB Nessa tela é apresentado as tensões entre as fases R-S, S-T e T-R. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 25 Com o acionamento da tecla , a seguinte tela será apresentada: SEQUENCIA DE FASE ...........[R – S - T] DESBALANCEAMENTO DE CORRENTE [ xxx.x % ] AA BB Esta tela indica a seqüência de ligações das fases do sistema. Caso a seqüência esteja incorreta, uma mensagem de alarme será emitida na tela evitando que a bomba opere no sentido reverso. Também é apresentado o desbalanceamento de Corrente entre as Fases que, se excessivo, indica a necessidade de manutenção preventiva da Bomba. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: - CORRENTE DE FASE Fase R ......[ xxxx A] Fase S ......[ xxxx A] Fase T ......[ xxxx A] AA BB A tela acima está indicando a corrente de cada fase: R,S e T. O módulo de AcquaView mede Correntes de medição de Grandezas Elétricas do sistema até 5 Ampéres. Para correntes maiores é necessários utilizar um Transformador de Corrente, também conhecido por “TC” cuja relação deve ser informada na Configuração do Sistema. O capítulo configuração exemplifica essa operação. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: -- VALORES MEDIO -Tensao Fase [ xxx V] Tensao Linha [ xxx V] Corrente [ xxxx A] AA BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 26 Essa tela apresenta a Média das tensões de linha, de fase e da corrente. Como nas próximas telas apresentaremos várias medições de Potências, vamos relembrar alguns conceitos básicos, porém de fundamental importância para a compreensão futura dos parâmetros apresentados. Existem dois tipos de corrente (ou Potência) em jogo em um sistema: corrente (ou Potência) ativa e corrente (ou Potência) reativa, cuja soma vetorial dá a corrente (ou Potência ) aparente, mas o que isso significa? O conceito físico pode ser explicado da seguinte maneira: qualquer equipamento que transforme a energia elétrica diretamente em outra forma de energia útil (térmica, luminosa, etc.), sem necessitar energia intermediária na sua transformação, é um consumidor da Energia ativa. Qualquer equipamento (motores, transformadores, reatores, etc.) que necessite de energia magnetizante como intermediário para se obter outra forma de energia, é um consumidor de Energia Ativa e Reativa. Concluímos então que para se executar qualquer movimento ou produzir calor, luz, radiação, precisamos desprender energia. E a energia aplicada por segundo em qualquer destas atividades chamamos de Potência. Quando a carga possuir motores ou outros enrolamentos, como é o nosso caso, aparece no circuito outras Potências que o gerador deve fornecer. Assim, temos então três tipos de Potências: • Potência Ativa Potência Ativa é a Potência dissipada em calor. Também é representada através da letra “P”, e a sua unidade é o Watt, ou “W” . • Potência Reativa Potência Reativa é a Potência trocada entre o gerador e a carga, porém sem ser consumida. Também é representada através da letra “Q”, e a sua unidade é o Volt - Ampére – Reativo, ou “Var”. • Potência Aparente ou Total Potência Aparente é a soma vetorial das Potências Ativa e Reativa. Também é representada através da letra “S” e a sua unidade é o Volt-Ampére, ou “VA”. Agora que já revimos esses conceitos, vamos mostrar o que o sistema AcquaView nos reserva em termos de grandezas elétricas: Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: - POTENCIA ATIVA R [ XXXXX.XXX Kw ] S [ XXXXX.XXX Kw ] T [ XXXXX.XXX Kw ] AA BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 27 Essa tela apresenta a Potência Ativa das fases R, S e T em Kw. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: - POTENCIA REATIVA R [ XXXXX.XXX KVAr] S [ XXXXX.XXX KVAr] T [ XXXXX.XXX KVAr] AA BB Essa tela apresenta a Potência Reativa das Fases R, S e T em Kvar. -POTENCIA APARENTE R [ XXXXX.XXX KVA S [ XXXXX.XXX KVA T [ XXXXX.XXX KVA AA ] ] ] BB Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: Essa tela apresenta a Potência Aparente ou Total das Fases R, S e T em KvA. Com o acionamento da tecla S P Q AA , será exibida a seguinte tela: POTENCIA TOTAL [ XXXXX.XXX KVA ] [ XXXXX.XXX KW ] [ XXXXX.XXX KVAr ] BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 28 Esta tela apresenta o valor total das Potências Aparente (S), Ativa (P),e Reativa (Q). Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: - FATOR DE POTENCIA Fase R .... [ x.xx ] Fase S .... [ x.xx ] Fase T .... [ x.xx ] AA BB Esta tela apresenta o Fator de Potência das Fases “R”, “S” e “T”. Vamos fazer também um breve esclarecimento sobre o Fator de Potência, para que o usuário possa realmente usufruir dessa valiosa informação. Em circuitos indutivos, como é o nosso caso, a tensão sempre se adiantará em relação à corrente. Se imaginarmos um gráfico cartesiano com uma senóide representando a Tensão, e uma outra senóide defasada da Tensão representando a Corrente, o Fator de Potência será o co-seno do ângulo dessa defasagem. Os valores do fator de potência variam de 0 até 1, sendo que “0” representaria uma indutância pura e “1” um circuito meramente resistivo. Como uma indutância pura não existe, pois é impossível um fio sem nenhuma resistência, o valor zero nunca será obtido. Um Fator de Potência baixo, menor do que 0,85, pode trazer sérios problemas na instalação, como o aquecimento nos condutores, por isso deve-se providenciar a correção da Rede através da instalação de capacitores. Alguns fatores podem contribuir para um baixo Fator de Potência, tais como: • • • • Motores operando em vazio ou Subcarga; Motores operando em Sobrecarga; Iluminação com reatores de baixo Fator de potência; Motores de baixa Potência em grande número. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: -- FREQUENCIA -.........[ XX.XX Hz ] - FATOR POTENCIA – MEDIO.......[ xx.xx ] AA BB Esta tela apresenta a Freqüência da Rede e a Média do Fator de Potência. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 29 Para retornar a tela de parâmetros elétricos, pressionar a tecla . PARAMETROS ELETRICOS --- A ----- B --[ I.V.W ] [ KWh ] AA BB Quando for pressionada a tecla “B” será exibido os dados de consumo de energia, conforme mostrado a seguir: 12.3 Consumo de energia. - CONSUMO DE ENERGIA [ XXXX.XX KWh ] -------------------Zerar ? [ Sim ] AA BB Nesta tela está indicado o consumo de energia da bomba. Também é possível resetar esse valor, para tanto basta acionar a tecla “B” que a seguinte tela será mostrada : [ Zerar Consumo ? ] Edite a Senha [----] AA BB Para se evitar acionamentos indesejáveis na tecla de Reset do consumo de Energia, uma senha será solicitada. Caso o valor seja editado corretamente, a operação será realizada e a tela do Consumo de Energia devidamente zerada será apresentada. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 30 13 MANUTENÇÃO. Com o acionamento da tecla , será mostrada a seguinte tela: [ Bomba não recalca] Verifique os Itens ! 1,2,3,4,5,6,7,8,9 10 e 11 --------- AA BB Nessa tela está indicado os itens a serem verificados para a manutenção. 14 CUSTOS. 14.1 Produção de água e Custo Benefício. Com o acionamento da tecla , será mostrada a seguinte tela: PRODUCAO AGUA ( m3 ) ......... [ XXXXXXXX ] CUSTO ( m3/KWh ) .........[ XXXXX.XXX ] AA BB Nessa tela será indicado a produção de água em metros cúbicos e a relação custo beneficio em m3/KWh. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 31 14.2 Zerar Produção. [ Zerar Producao Edite a senha AA ] [----] BB Para zerar a produção deve-se pressionar a tecla “edita” e digitar a senha, O valor da produção será zerado e voltará para tela onde indica a produção. 15 HISTÓRICOS. Sempre que operamos em processos não assistidos, ou ainda em unidades onde a presença de um operador não é necessariamente constante, é de fundamental importância que esse processo seja mantido sob constante monitoração de seus parâmetros, bem como as eventuais anormalidades que possam ocorrer. Baseado nessa AcquaView disponibiliza aos seus usuários uma série de premissa, o sistema arquivos de dados e eventos para posterior consulta, visando conhecer o histórico operacional de funcionamento do processo. Abaixo descreveremos detalhadamente todos esses históricos: 15.1 Tipo do histórico. Com o acionamento da tecla , será mostrada a seguinte tela: ---HISTORICO ---B → Seleciona Tipo [ Consumo Dia ] [A → Entrar ] AA BB Nesta tela é possível selecionar os diversos tipos de históricos existentes no sistema: Rebaixamento, Recuperação, Análise, Alarmes, Nível, Vazão, Pressão, Tensão, Corrente, Temperatura da bomba, Consumo do dia, Produção do dia, Operação do Dia, Consumo do mês e Produção do mês. Eles podem ser escolhidos, com o acionamento da tecla “B”, que mostrará a opção selecionada no campo acima da tecla. Uma vez selecionado, basta confirmar através do acionamento da tecla “A”, que a seguinte tela será apresentada: rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 32 ---HISTORICO ---A → Apagar B → Visualizar [ A ] [ B ] AA BB Com o acionamento da tecla “A”, o histórico previamente escolhido, será apagado após a confirmação por parte do usuário através de uma senha. A senha é digitada através da seguinte tela: [ Apagar Histórico ] Edite a Senha [----] AA BB Após a digitação da senha correta, o histórico previamente escolhido, será apagado. Nos próximos mencionado: Capítulos descreveremos detalhadamente cada Histórico 15.2 Histórico do Teste de Rebaixamento do aqüífero. TESTE REBAIXAMENTO 1) 01/10/2001 12:00 Vazão ...[xxx.x l/s] Nível ...[xxx.x mca] AA BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 33 Nesta tela estará indicado o último teste de rebaixamento realizado. Observe que na primeira linha é apresentado o nome do Histórico, “Teste de Rebaixamento”, na segunda linha, o número da aquisição, “01”, a data, 01/10/2001” e o horário, “12:00”. A terceira e a quarta linha apresentam a vazão e o Nível captado no instante da aquisição. , serão apresentados os dados referentes a Com o acionamento da tecla segunda aquisição, e assim sucessivamente até a ultima aquisição, a de número “51”. Um retornará a aquisição número “01”. novo acionamento na tecla 15.3 Histórico do Teste de Recuperação do aqüífero. Nesta tela estará indicado o último teste de recuperação realizado. O procedimento de consulta é análogo ao do Teste de Rebaixamento, porém no Teste de Recuperação apenas o Nível do aqüífero é aquisitado. TESTE RECUPERACAO 1) 01/10/2001 12:00 Nível ...[xxx.x mca] AA BB 15.4 Resultados do teste de Bombeamento. RESULTADO DO TESTE DE BOMBEAMENTO ! ---------------------[ Recupe.] [ Rebaix. ] AA BB O teste do bombeamento é mostrado quando seleciona-se a opção “Análise” . Nesta tela é possível selecionar a visualização da análise do Teste de Rebaixamento ou de Recuperação, através do acionamento das Teclas “A” ou “B” respectivamente: Com o acionamento da tecla “B” será mostrada a seguinte tela: rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 34 AVALIACAO DOS TESTES [ Rebaixamento ] Inicio → 02/11 13:00 Final → 26/12 12:00 AA BB Nessa Tela é apresentado a data e o horário de início e do fim do Teste de Rebaixamento. Com o acionamento da tecla , será exibida para a seguinte tela: Ultima Vazão [xxx.x] Ultimo Nivel [xxx.x] Nivel Rebaix. [xxx.x] Vazão Espe. [xxx.xxx] AA BB Nessa tela são indicados os últimos valores de vazão e de nível, além do Nível de rebaixamento e a sua vazão específica. Para retornar a tela de Seleção da Análise do Teste de Exploração, basta pressionar a tecla , que novamente será apresentada a seguinte tela: Com o acionamento da tecla “A” será mostrada a seguinte tela: Nesta Tela é apresentado a data e o horário de início e do fim do Teste de Recuperação. AVALIACAO DOS TESTES [ Recuperação ] Inicio → 02/11 13:00 Final → 26/12 12:00 AA Com o acionamento da tecla BB , será exibida para a seguinte tela: rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 35 Nível Estat. [xxx.x] Ultimo Nivel [xxx.x] Tempo de Recuperação .......... [xxxx min] AA BB Nesta tela estará indicado o Nível Estático, o Nível no final do Teste de Recuperação, e também o Tempo de Recuperação do aqüífero. 15.5 Histórico dos Alarmes. Selecionando a opção “alarmes!” será exibido o histórico de alarmes, conforme mostrado a seguir: [ Alarmes ] ---------------------1) 01/10/01 12:00 PROFUNDID.DESL BOMBA AA BB Nesta tela são mostrados todos os últimos 500 Alarmes ocorridos. Observe que na terceira linha visualizamos o Alarme mais recente ocorrido, ou seja, aparece o número “01” e logo a seguir a data e o horário da ocorrência. A Quarta linha apresenta a o Alarme ocorrido naquela ocasião. , apresentará o histórico do Alarme anterior, o O acionamento da tecla número “02” e assim sucessivamente até o de número “500”. De forma análoga, o , mostrará o Alarme anterior. Observe que, sempre que acionamento da tecla existir a ocorrência de um novo Alarme, esse será admitido como o número “01”, e outros serão realocados na pilha, de forma que o de número “500” antigo será perdido, sendo substituído pelo de número “499”. Para retornar a tela de Seleção histórico de Alarmes, basta acionar a tecla . rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 36 15.6 Histórico do Nível. Uma informação muito importante nesse processo é o comportamento do Nível AcquaView Dinâmico do aqüífero. O sistema disponibiliza um banco de dados com 500 aquisições do Nível Dinâmico, com intervalos previamente programados, conforme descrito no capítulo configuração, Intervalo para Aquisição do Histórico. A seleção da visualização do Histórico do Nível Dinâmico, apresentará a seguinte tela: NIVEL ---------------------1) 01/10/01 12:00 ........[ xxx.x mca ] AA BB Nesta tela é possível se visualizar as 500 últimas aquisições do Nível Dinâmico. Observe que na terceira linha visualizamos a aquisição mais recente, ou seja aparecerá o número “01” e logo a seguir a data e o horário da aquisição. A Quarta linha apresenta o Nível Dinâmico daquela ocasião. , apresentará o Nível Dinâmico da aquisição O acionamento da tecla anterior, a de número “02” e assim sucessivamente até a de número “500”. De forma mostrará o Nível posterior no Histórico. Observe análoga, o acionamento da tecla que, sempre que existir a ocorrência de uma nova aquisição, essa será admitida como a de número “01”, e as outras serão realocadas na pilha, de forma que a de número “500” antiga será perdida, sendo substituída pela de número “499”. Para retornar a tela de Seleção dos históricos, basta acionar a tecla . 15.7 Histórico da vazão. Ao selecionar a opção “Vazão ” a seguinte Tela será apresentada. VAZÃO ---------------------1) 01/10/01 12:00 .........[ xxx.x l/s ] AA BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 37 Nesta tela é possível se visualizar as 500 últimas aquisições da Vazão. Observe que na terceira linha visualizamos a aquisição mais recente, ou seja aparecerá o número “01” e logo a seguir a data e o horário da aquisição. A Quarta linha apresenta a Vazão daquela ocasião. , apresentará a Vazão da aquisição anterior, a de O acionamento da tecla número “02” e assim sucessivamente até a de número “500”. De forma análoga, o mostrará a Vazão posterior no Histórico. Observe que, acionamento da tecla sempre que existir a ocorrência de uma nova aquisição, essa será admitida como a de número “01”, e as outras serão realocadas na pilha, de forma que a de número “500” antiga será perdida, sendo substituída pela de número “499”. Para retornar a tela de Seleção dos históricos, basta acionar a tecla . 15.8 Histórico da Pressão. Ao selecionar a opção “Pressão” a seguinte Tela será apresentada. PRESSAO ---------------------1) 01/10/01 12:00 .........[ xxx.x mca ] AA BB Nesta tela é possível se visualizar as 500 últimas aquisições de pressão. Observe que na terceira linha visualizamos a aquisição mais recente, ou seja aparecerá o número “01” e logo a seguir a data e o horário da aquisição. A Quarta linha apresenta a Pressão daquela ocasião. , apresentará a Pressão da aquisição anterior, a de O acionamento da tecla número “02” e assim sucessivamente até a de número “500”. De forma análoga, o acionamento da tecla mostrará a Pressão posterior no Histórico. Observe que, sempre que existir a ocorrência de uma nova aquisição, essa será admitida como a de número “01”, e as outras serão realocadas na pilha, de forma que a de número “500” antiga será perdida, sendo substituída pela de número “499”. Para retornar a tela de Seleção dos históricos, basta acionar a tecla . rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 38 15.9 Histórico da Temperatura. Quando a Bomba possuir um sensor para leitura da sua Temperatura de Operação AcquaView o sistema disponibilizará um banco de dados com 500 aquisições, com intervalos previamente programados, conforme descrito no capítulo 14.4, Intervalo para Aquisição do Histórico. A seleção da opção “temperatura (oC)” (e posterior visualização) apresentará a seguinte tela: TEMPERATURA ---------------------1) 01/10/01 12:00 ..........[ xxx.x ºC ] AA BB Nesta tela é possível se visualizar as 500 últimas aquisições da Temperatura da Bomba. Observe que na terceira linha visualizamos a aquisição mais recente, ou seja aparecerá o número “01” e logo a seguir a data e o horário da aquisição. A Quarta linha apresenta a Temperatura da Bomba. O acionamento da tecla , apresentará a Temperatura da Bomba da aquisição anterior, a de número “02” e assim sucessivamente até a de número “500”. De mostrará a Temperatura da Bomba forma análoga, o acionamento da tecla posterior no Histórico. Observe que, sempre que existir a ocorrência de uma nova aquisição, essa será admitida como a de número “01”, e as outras serão realocadas na pilha, de forma que a de número “500” antiga será perdida, sendo substituída pela de número “499”. Para retornar a tela de Seleção de histórico, basta acionar a tecla . rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 39 15.10 Histórico da Tensão. Ao selecionar a opção “Tensão ” a seguinte Tela será apresentada. TENSAO ---------------------1) 01/10/01 12:00 ..........[ xxx.x V ] AA BB Nesta tela é possível se visualizar as 500 últimas aquisições de Tensão. Observe que na terceira linha visualizamos a aquisição mais recente, ou seja aparecerá o número “01” e logo a seguir a data e o horário da aquisição. A Quarta linha apresenta a Tensão daquela ocasião. O acionamento da tecla , apresentará a Tensão da aquisição anterior, a de número “02” e assim sucessivamente até a de número “500”. De forma análoga, o acionamento da tecla mostrará a Tensão posterior no Histórico. Observe que, sempre que existir a ocorrência de uma nova aquisição, essa será admitida como a de número “01”, e as outras serão realocadas na pilha, de forma que a de número “500” antiga será perdida, sendo substituída pela de número “499”. Para retornar a tela de Seleção dos históricos, basta acionar a tecla . 15.11 Histórico da Corrente. Ao selecionar a opção “ Corrente ” a seguinte Tela será apresentada. CORRENTE ---------------------1) 01/10/01 12:00 ...........[ xxx.x A ] AA BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 40 Nesta tela é possível se visualizar as 500 últimas aquisições de Corrente. Observe que na terceira linha visualizamos a aquisição mais recente, ou seja aparecerá o número “01” e logo a seguir a data e o horário da aquisição. A Quarta linha apresenta a Corrente daquela ocasião. , apresentará a Corrente da aquisição anterior, a de O acionamento da tecla número “02” e assim sucessivamente até a de número “500”. De forma análoga, o mostrará a Corrente posterior no Histórico. Observe que, acionamento da tecla sempre que existir a ocorrência de uma nova aquisição, essa será admitida como a de número “01”, e as outras serão realocadas na pilha, de forma que a de número “500” antiga será perdida, sendo substituída pela de número “499”. Para retornar a tela de Seleção dos históricos, basta acionar a tecla . 15.12 Histórico do Consumo Diário de Energia. AcquaView O sistema também apresenta um banco de dados com o consumo diário dos últimos 500 dias. A seleção de visualização do Histórico do Consumo diário, apresentará a seguinte tela: CONSUMO DIARIO ---------------------1) 01/10/01 12:00 ......[ XXXXXXXX KWh ] AA BB Nesta tela é possível se visualizar o Consumo de Energia dos últimos 500 dias. Observe que na terceira linha visualizamos a aquisição mais recente, ou seja aparecerá o número “01” e logo a seguir a data e o horário da aquisição. A Quarta linha apresenta o Consumo de Energia desse dia. , apresentará o Consumo de Energia do dia O acionamento da tecla anterior, ou a aquisição de número “02” e assim sucessivamente até a de número “500”. De forma análoga, o acionamento da tecla mostrará o Consumo de Energia da aquisição posterior no Histórico. Observe que, sempre que existir a ocorrência de uma rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 41 nova aquisição, essa será admitida como a de número “01”, e as outras serão realocadas na pilha, de forma que a de número “500” antiga será perdida, sendo substituída pela de número “499”. Para retornar a tela de Seleção de Históricos, basta acionar a tecla . 15.13 Histórico da Produção Diária de Água. AcquaView O sistema também apresenta um banco de dados com a produção diária de Água dos últimos 500 dias. A seleção de visualização do Histórico apresentará a seguinte tela: - PRODUCAO DIARIA ---------------------1) 01/10/01 12:00 ...... [ XXXXXXXX m3 ] AA BB Nesta tela é possível se visualizar a Produção Diária de Água dos últimos 500 dias. Observe que na terceira linha visualizamos a aquisição mais recente, ou seja aparecerá o número “01” e logo a seguir a data e o horário da aquisição. A Quarta linha apresenta a Produção de Água desse dia. , apresentará a Produção de Água do dia anterior, O acionamento da tecla ou a aquisição de número “02” e assim sucessivamente até a de número “500”. De forma análoga, o acionamento da tecla mostrará a Produção de Água da aquisição posterior no Histórico. Observe que, sempre que existir a ocorrência de uma nova aquisição, essa será admitida como a de número “01”, e as outras serão realocadas na pilha, de forma que a de número “500” antiga será perdida, sendo substituída pela de número “499”. Para retornar a tela de Seleção de Históricos, basta acionar a tecla . rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 42 15.14 Histórico da Operação Diária de da Bomba. AcquaView O sistema também apresenta um banco de dados com o número de alarmes ocorridos no dia e o total de horas trabalhadas serão apresentados os últimos 500 dias. A seleção de visualização do Histórico apresentará a seguinte tela: - OPERACAO DIARIA 1) 01/10/01 12:00 Horas Operação ... XX No de Alarmes .... XX AA BB Nesta tela é possível se visualizar a Operação Diária de funcionamento da bomba os últimos 500 dias. Observe que na segunda linha visualizamos a aquisição mais recente, ou seja aparecerá o número “01” e logo a seguir a data e o horário da aquisição. A terceira linha apresenta as horas totais de funcionamento e a quarta linha o número total de alarmes desse dia. , apresentará a operação diária do dia anterior, ou a O acionamento da tecla aquisição de número “02” e assim sucessivamente até a de número “500”. De forma análoga, o acionamento da tecla mostrará a Operação diária da aquisição posterior no Histórico. Observe que, sempre que existir a ocorrência de uma nova aquisição, essa será admitida como a de número “01”, e as outras serão realocadas na pilha, de forma que a de número “500” antiga será perdida, sendo substituída pela de número “499”. Para retornar a tela de Seleção de Históricos, basta acionar a tecla . 15.15 Histórico do Consumo Mensal de Energia. AcquaView O sistema também apresenta um banco de dados com o Consumo Mensal de Energia. A seleção de visualização do Histórico apresentará a seguinte tela: rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 43 CONSUMO MENSAL ---------------------1) Janeiro 2001 ......[ XXXXXXXX KWh ] AA BB Nesta tela é possível se visualizar o Consumo Mensal de Energia dos 12 meses do Ano. Observe que na terceira linha visualizamos o mês e o ano da aquisição, e a quarta linha apresenta o Consumo desse mês. , apresentará o consumo do mês de Fevereiro de O acionamento da tecla número “02” e assim sucessivamente até o mês de Dezembro, que é a aquisição de número “12”. mostrará o Consumo do mês De forma análoga, o acionamento da tecla anterior. Para retornar a tela de Seleção de Históricos, basta acionar a tecla . 15.16 Histórico do Produção Mensal de Água. AcquaView O sistema também apresenta um banco de dados com o Produção Mensal de água. A seleção de visualização do Histórico apresentará a seguinte tela: - PRODUCAO MENSAL ---------------------1) Janeiro 2001 .......[ XXXXXXXX m3 ] AA BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 44 Nesta tela estará indicado a produção de cada mês. Podendo navegar entre elas , que vai para a próxima, e com a tecla com o acionamento da tecla volta para a anterior. , que 16 HORÍMETRO Com o acionamento da tecla , será possível navegar para a seguinte tela: ---- HORIMETRO ---Bomba -> XXXX Horas --------------------Zerar ? [ Sim ] AA BB Nesta tela terá a indicação do tempo que a bomba permaneceu ligada, e uma opção para zerar esse tempo. Acionando a tecla “B” irá zerar o tempo do horímetro. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: 16.1 HORO-SAZONAL --- HORO-SAZONAL --1o XX:XX 2o XX:XX Tempo ....... XX Horas Habilita .... [ Não ] AA BB Nesta tela é possível programar 2 Horários para parada da bomba , e o tempo em que a mesma vai ficar parada , Esta opção pode ser ou não habilitada pelo acionamento da tecla “ B “ . rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 45 17 CONFIGURAÇÃO 17.1 Senha para Configuração. Com o acionamento da tecla [ , será mostrada a seguinte tela: CONFIGURACAO Edite a Senha AA ] [----] BB Nesta tela será necessário editar uma senha para que seja permitido a configurações de parâmetros do sistema. Após a edição da senha corretamente irá aparecer a confirmação de senha OK, e em seguida irá para o primeira tela de parâmetros configuráveis: 17.2 Relação do TC e Tensão de alimentação. -- Relacao do TC -......... [ xxxx/5 A ] Tensao Alimentacao ............ [ 220 V ] AA BB A relação do TC poderá ser escolhida pelo programador através dos valores editados. A tensão de alimentação poderá ser escolhida através do acionamento da tecla “B”: 220V, 380V ou 440V. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 46 17.3 Tipo de Acionamento da Bomba. Acionamento da Bomba B → Seleciona Tipo ---------------------[ Compensada ] AA BB Nesta tela será escolhido o tipo do acionamento da bomba: Partida Direta, Estrela/triângulo, Compensada, Soft/Start e Inv/Freqüência. A escolha é feita através do acionamento da tecla “B”. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: 17.4 Retardo para Acionamento da Bomba. Retardo Acionamento da bomba.... [xx.xx s] --------------------------------- [xx.xx s] AA BB Nesta tela será indicado o retardo do acionamento da bomba e o retardo do tipo do acionamento escolhido: estrela/triângulo ou compensada. Para as demais opções de acionamento não existe retardo, então aparecerá uma linha de tracejado. 17.4.1 Retardo Estrela para Triângulo. Retardo Acionamento da bomba....[xx.xx s] Retardo Estrela para Triangulo...[xx.xx s] AA BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 47 Nesta tela estará indicado o retardo da transição de estrela para triângulo. 17.4.2 Retardo Compensado 65 para 100%. Retardo Acionamento da bomba.... [xx.xx s] Retardo Compensada 65 -> 100 % [xx.xx s] AA BB Nesta tela estará indicado o retardo da transição de 65% para 100% na partida compensada. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: 17.5 Corrente Nominal do Motor e Retardo da Medição de Corrente. Corrente Nominal do Motor ..... .[ xxxx A] Retardo Medicao de Corrente .. [xx.xx s ] AA BB Nesta tela estará indicado a corrente nominal do motor e o retardo medição de corrente, que ambos poderão ser editados pelo programador. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: 17.6 Escala de Temperatura e escolha de sistema com sensor de Temperatura. Escala Temperatura ........ [ XXX.X oC ] Bomba com Sensor de Temperatura [ Sim ] AA BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 48 Nesta tela pode-se programar a escala de Temperatura, ou seja, programando-se 100oC, como mostrado no exemplo acima, a escala irá variar de 0 a 100oC. E pode-se também ter ou não sensor de temperatura, através do acionamento da tecla “B”. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: 17.7 Fator K e Tipo do Transdutor de Vazão. No de Pulsos / Litro Fator K [ XXX.XXX ] Transdutor de Vazao Tipo [ analógico ] AA BB Nesta tela pode-se programar o número de pulsos por litro. ( Caso o transdutor seja do tipo por digital ) . Pode-se também escolher o tipo do transdutor de Vazão (analógico ou digital) através da tecla “B” Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: 17.8 Escala da Vazão e Escala de Pressão. -Escala Vazao -.........[ xxx.x l/s ] -- Escala Pressao -.........[ xxx.x mca ] AA BB Nesta tela pode-se programar a escala de vazão, ( caso o transdutor escolhido seja do tipo analógico ) . E também a escolha da escala de pressão ou seja, programado com 80 mca como mostra no exemplo acima a escala irá variar de 0 a 80 mca. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 49 17.9 Escala de Nível e Nível Estático. -Escala Nivel -.........[ XXX.X mca ] -- Nivel Estatico .........[ XXX.X mca ] AA BB Nesta tela será possível programar nível do sistema e o seu nível estático . Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: 17.10 Profundidade de lançamento da Bomba. Profundidade de Lancamento da Bomba ...................... ...........[ XXX.X m ] AA BB Nesta tela pode-se programar a profundidade de Lançamento da bomba. 17.11 Proteção de Sub-Tensão. Protecao Sub-tensao Alarme – 10% = [198 V] Desliga -15% = [187 V] Tensao Nom. = [220 V] AA BB Nessa tela é possível programar os valores de alarme e da tensão mínima de operação do sistema. No exemplo acima, o valor de Alarme foi programado para 10 % abaixo da Tensão nominal, ou seja, 198 V. Quando a tensão atingir esse valor, uma mensagem indicando a não conformidade será exibida na tela. Já o valor mínimo da tensão para a operação programado para 15 % abaixo da tensão nominal, ou seja 187 V. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 50 Se a tensão atingir esse patamar, a bomba será imediatamente desligada e uma mensagem será exibida na tela. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: 17.12 Proteção Sobretensão. Protecao Sobretensao Alarme +10% = [242 V] Desliga+15% = [253 V] Tensao nom. = [220 V] AA BB Nessa tela é possível programar os valores de alarme e da tensão máxima de operação do sistema. No exemplo acima, o valor de Alarme foi programado para 10 % acima da Tensão nominal, ou seja, 242 V. Quando a tensão atingir esse valor, uma mensagem indicando a não conformidade será exibida na tela. Já o valor máximo da tensão para a operação programado para 15 % acima da tensão nominal, ou seja 253 V. Se a tensão atingir esse patamar, a bomba será imediatamente desligada e uma mensagem será exibida na tela. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: 17.13 Proteção de Sobrecorrente. Protecao Sobrecorre. Alarme +XX% = [XXXX A] Desliga+XX% = [XXXX A] Nominal = [XXXX A] AA BB Nesta tela é possível programar os valores de alarme e da corrente máxima de operação do sistema. No exemplo acima, o valor de Alarme foi programado para 15 % acima da corrente nominal, ou seja, 34 A. Quando a corrente atingir esse valor, uma mensagem indicando a não conformidade será exibida na tela. Já o valor máximo da corrente para a operação programado para 20 % acima da corrente nominal, ou seja 36 A. Se a corrente atingir esse patamar, a bomba será imediatamente desligada e uma mensagem será exibida na tela. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 51 Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: 17.14 Desbalanceamento de Corrente. AcquaView O sistema mantém sob supervisão as cargas das fases R, S e T. Para evitar que eventuais desbalanceamentos de corrente prejudiquem o funcionamento do sistema, podemos programar um valor para um alarme visual e outro valor que desligará o sistema. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: Desbal.de Corrente Alarme ....[ XX.X %] Desl.Motor [ XX.X %] Atual .....[ XXX.X %] AA BB 17.15 Intervalo para aquisição do histórico. AcquaView mantém sob supervisão, através de históricos O sistema periódicos, o nível dinâmico e a temperatura da bomba. Nesta tela é possível programar o intervalo de tempo entre as aquisições destes históricos. Pressionando-se a tecla “B”, navega-se pelos seis intervalos possíveis, listados abaixo: 05 minutos 10 minutos 15 minutos 30 minutos 60 minutos Intervalo Para Aquisição Historico ---------------------............[ 10 min ] AA BB rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 52 Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: 17.16 Tempo estabilização da tensão após Falta de Fase. Tempo estabilizacao da tensao apos Falta de fase ............ ..........[ xxx seg ] AA BB Nesta tela é possível escolher o tempo que a tensão irá se estabilizar após a falta de fase no sistema. Com o acionamento da tecla , será exibida a seguinte tela: 17.17 Intervalo mínimo entre partidas da Bomba. Tempo minimo entre Partidas da bomba .................... ..........[ xxx seg ] AA BB Nesta tela é possível escolher o tempo mínimo entre uma partida e outra, ou seja, não poderá ser dada uma partida antes de ter se passado o tempo programado em relação a uma partida anterior. Com o acionamento da tecla , retornará para as telas anteriores. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 53 18 INSTALAÇÃO 18.1 Vista Frontal do Painel. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 54 18.2 Placa de Montagem. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 55 18.3 Barra de Bornes. 18.4 Ligação das entradas e saídas digitais ( 4004.05E ). rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 56 18.5 Ligação das Entradas Analógicas ( 4004.62M ). rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 57 18.6 Ligações do Módulo de Energia ( 4004.45 ). 18.7 Ligações da Fonte ( 4004.40 ). rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 58 18.8 Transdutores. 18.8.1 Características dos medidores de pressão: Tipo Strain Gauge Baseia-se no princípio de variação da resistência de um fio, mudando-se as suas dimensões. Para variarmos a resistência de um condutor devemos analisar a equação geral da resistência : R = ρ . L/S R : Resistência do condutor ρ : Resistividade do material L : Comprimento do condutor S : Área da seção transversal A equação demonstra que a resistência elétrica de um condutor é diretamente proporcional à sua resistividade e comprimento e também inversamente proporcional a área da seção transversal . A maneira mais prática de alterarmos as dimensões de um condutor é tracionarmos o mesmo no sentido axial como mostrado a seguir: Seguindo esta linha de raciocínio, concluímos que para um comprimento L obtivemos ∆L, então para um comprimento 10 x L teríamos 10 x ∆L, ou seja, quanto maior o comprimento do fio, maior será a variação da resistência obtida e maior a sensibilidade do sensor para uma mesma pressão (força) aplicada. O sensor consiste de um fio firmemente colado sobre uma lâmina de base, dobrando-se tão compacto quanto possível. Esta montagem denomina-se tira extensiométrica como vemos na figura a seguir: rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 59 Observa-se que o fio, apesar de solidamente ligado a lâmina de base, precisa estar eletricamente isolado da mesma. Uma das extremidades da lâmina é fixada em um ponto de apoio rígido enquanto a outra extremidade será o ponto de aplicação de força . Da física tradicional sabemos que um material ao sofrer uma flexão, suas fibras internas serão submetidas a dois tipos de deformação : tração e compressão . As fibras mais externas sofrem um alongamento com a tração pois pertencem ao perímetro de maior raio de curvatura , enquanto as fibras internas sofrem uma redução de comprimento ( menor raio de curvatura ) . Como o fio é solidário a lâmina, ele também sofrerá o alongamento, acompanhando a superfície externa e, como conseqüência, variando a sua resistência total. Visando aumentar a sensibilidade do sensor, usaremos um circuito sensível a variação de resistência e uma configuração conforme esquema a seguir: rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 60 Notamos que a ligação ideal para um Strain Gauge com quatro tiras extensiométricas é o circuito em ponte de Wheatstone, como mostrado a seguir, que tem a vantagem adicional de compensar as variações de temperatura ambiente, pois todos os elementos estão montados em um único bloco. 18.8.2 Instalação do Transdutor de Pressão: No cavalete, ou na linha de recalque, deve-se fazer um furo de ½ polegada. Após o furo, e utilizando-se de uma redução de ½ para ¼, insira um tubo de polipropileno que irá levar a pressão da linha até o transdutor de Pressão localizado no quadro do Acquaview, conforme ilustrado a seguir: transdutor de pressão próximo ao painel do acquaview conexão instalada na linha de recalque do poço tubo de polipropileno entre as duas extremidades distância entre os pontos de + ou - 30 metros rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 61 18.8.3 Instalação do Medidor de Pressão O Medidor pode ser instalado diretamente na tubulação do cavalete, porém este tipo de instalação está sujeito a algumas conseqüências tais como vandalismo, queima por descarga elétrica ou quebra por choque mecânico. É mais utilizada a mangueira de cristal no diâmetro de ¼ de polegada. Isto irá produzir um isolamento elétrico reduzindo muito a questão da descarga atmosférica e também gerará uma maior estabilidade no sinal pois a água fará o papel de um amortecedor reduzindo as oscilações, ou melhor criando uma média das oscilações. Esta mangueira pode ser instalada na subida do cavalete, escondendo-a assim contra vandalismo. Instalar a mangueira do transdutor de pressão nesta caixa – ficará escondido Instalar a mangueira do transdutor de pressão aqui ou Medidor de Vazão foi instalado aqui onde foi respeitada a distância – Trecho reto. Trecho +ou- 5m rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 62 18.8.4 Instalação da mangueira e do transdutor de vazão Caso esteja usando medidor de vazão tipo turbina, a sua instalação deverá ocorrer em trecho reto, ou seja 15 diâmetros a justante (antes de medidor) e 10 diâmetros a montante (depois do medidor), isto é para evitar turbulência e perturbações ao equipamento. Instalar a mangueira aqui e levar até o transdutor que esta no painel Instalar a mangueira aqui e levar até o transdutor que está no painel Ou 18.9 Medição de nível 18.9.1 Dispositivos: Existe uma grande variedade de dispositivos para medição do nível de água em poços profundos. Nenhum deles, entretanto, é universal. Alguns são apropriados para medições instantâneas do nível de água, outros podem fornecer medições continuas. Porém em determinados poços é conveniente a instalação permanente de dispositivos de medição. O Medidor de Pressão, é um dos dispositivos mais usados e proporciona medidas satisfatórias para a medição da profundidade do nível de água e da linha de recalque. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 63 19 HARDWARE UTILIZADO 19.1 Módulo de Processamento (Modelo 4004.05E). O módulo de processamento utilizado nesta aplicação é o 4004.05E, com as seguintes características: Capacidade de programação de 16Kbytes; Memória de dados de 64Kbytes; Dois canais seriais: um RS 232 e um RS 485; Conector para IHM (Interface Homem Máquina); Entradas e saídas digitais tipo N. Módulo de Processamento - 4004.05E rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 64 19.2 Módulo de Entrada/Saída Analógica ( Modelo 4004.62M). O módulo de entradas e saídas analógicas modelo 4004.61A possui 4 entradas podendo ser configuradas para tensão (escala de 0 a 10 V ) ou corrente ( escala de 0 a 20 mA ) através de jumpers internos. COMPACTOS – MAC Esquema de Ligações para sinais de 0 a 10V , ou 4 a 20 mA . rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 65 19.3 Módulo de Energia ( Modelo 4004.45). Módulo para medição de grandezas elétricas. As principais características estão apresentadas abaixo: Medição de parâmetros elétricos (para sistemas em Y com neutro): Tensão RMS (valor trifásico e por fase); Corrente RMS (valor trifásico e por fase); Potência Ativa (valor trifásico e por fase); Potência Reativa (valor trifásico e por fase); Potência Aparente (valor trifásico e por fase); Fator de Potência (valor trifásico e por fase); Consumo de Energia Reativa (valor trifásico e por fase); Freqüência (por fase); Detecção de falta de Fase; Detecção de inversão de Fase; Detecção do sentido da Energia. Status L1 L2 L3 N Módulo de Energia I1 I1 I2 I2 I3 I3 Imáx. 5A L1 L2 L3 N 4004.45 Módulo de Energia – 4004.45 rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 66 19.4 Fonte de Alimentação Chaveada – (Modelo 4004.40). Fonte de alimentação chaveada com tensão de entrada de 90 a 240 VCA e saída auxiliar de 24Vdc x 500mA. Módulo fonte de alimentação – 4004.40 rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 67 20 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS – MPC 4004 20.1 Módulo de Processamento – 4004.05E. O controlador é constituído por uma família de microcontroladores programáveis incorporando além das tradicionais funções de relés, temporizadores e contadores, um avançado conjunto de instruções tais como operações aritméticas, comparações, transferência de dados, conversões, calendário, impressão de dados, etc. Tensão de alimentação nominal : 93 a 250 Vca ,50/60 Hz Falta momentânea de energia permissível : máximo 50 ms Isolação Óptica :1.500Vca entre alimentação ou terminal de E/S e terra Temperatura de Armazenagem : -20 a +70 °C Temperatura de Operação : 0 a +55 °C Umidade : 0 a 95% (sem condensação) Vibração : 5 a 50 Hz / 0,625 G(0,1 mmpp) Imunidade a ruído : Conforme Nema Standard ICS2-230 Indicadores LED : entradas (verde); saídas (vermelho) : STS (vermelho); Método de Programação : Diagrama de relés Conjunto de Instruções : DWARE Capacidade de Programação : 16 K bytes Tempo de Varredura : 5ms/K p/ CPU com processador XA Estados Internos : 1.024 Registros Internos : 1.536 Interface de Comunicação : Padrão RS232 / RS485 Proteção contra queda de energia : 30 dias p/ memória RAM Autodiagnóstico : Erro de programa de usuário e falha na memória RAM/NVRAM rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 68 20.2 Entradas digitais ( Corrente Contínua ). Tensão de trabalho Nível de comutação "ON" Nível de comutação "OFF" Tempo de comutação "ON" para "OFF" Tempo de comutação "OFF" para "ON" Corrente de entrada Isolação ótica do sistema Tipo N +24 Vcc (-20% / +40%) < 7 Vcc > 15 Vcc Tipo P +24 Vcc (-20% / +40%) > 15 Vcc < 7 Vcc < 1 ms < 1 ms < 1 ms < 1 ms < 10 mA por entrada 1.500 V < 10 mA por entrada 1.500 V Entrada tipo P: a comutação é executada quando um dispositivo externo fornece 24 Vcc à entrada digital. 20.3 Saídas Digitais ( Corrente Contínua ). Tensão de trabalho Máxima corrente de carga Máxima corrente de pico Corrente de fuga "OFF" Tensão máxima "ON" Tempo de comutação "ON" para "OFF" Tempo de comutação "OFF" para "ON" Isolação ótica do sistema Tipo N 24 Vcc (-30% / +40%) 2A 10 A (t <0,3ms) Tipo P 24 Vcc (-30% / +40%) 2A 10 A (t <0,3ms) < 700 µA < 700 µA 1,5 Vcc 1,5 Vcc < 1 ms < 1 ms < 1 ms < 1 ms 1.500 V 1.500 V Saída tipo P: quando a comutação é executada, as cargas recebem o potencial de +24 Vcc da fonte de alimentação. Portanto, o comum das cargas deve estar ligado ao potencial de 0 Vcc da fonte de alimentação. Importante: Usar no máximo 04 saídas ligadas simultaneamente para cada grupo de 08 saídas. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 69 20.4 Entradas Analógicas. Sinal de entrada em tensão Impedância de entrada em tensão Sinal de entrada em corrente Impedância de entrada em corrente Resolução Tempo de Resposta Fonte de Alimentação 0 a +10 Vcc > 40 kΩ 0 a 20 mA 500 Ω 12 bits sendo: 2,5 mV para tensão 5,0 µA para corrente uma varredura através do barramento (interno) Importante: A opção por entrada em tensão ou corrente é feita através de estrapes. 20.5 Saídas Analógicas.. Sinal de saída em corrente Máxima impedância da carga Resolução Exatidão Tempo de Resposta Fonte de Alimentação 0 a 20 mA 500 Ω 12 bits (5 µA) ±0,25% (fundo de escala) Uma varredura Através do barramento (interno) 20.6 Módulo de Energia. Tensão nominal Freqüência Corrente nominal Corrente máxima de pico Precisão Isolação galvânica Esquema de ligação 17 ~ 280V entre Fase x Fase 10 ~ 160V entre Fase x Neutro 47 ~ 65Hz 0,1 ~ 5 A 10A 0,5 % do fundo de escala 2500V Estrela a quatro fios rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 70 21 Sistema Supervisório 21.1 Tela de Apresentação O Supervisório criado para o Sistema de Gerenciamento de Poços foi baseado no software Elipse Scada 2.22. Sua tela de apresentação está indicada a seguir: Esta tela de apresentação é a primeira tela do supervisório. Através dela, pode-se navegar pelas outras telas mostradas a seguir: rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 71 21.2 Tela de Sinótico. Por esta tela pode-se observar vários valores tais como: Pressão, vazão, parâmetros elétricos, etc. A partir desta tela conseguimos navegar para as telas seguintes: rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 72 21.3 Tela de Parâmetros Elétricos. 21.3.1 Tela de Tensão e Corrente Elétrica. Nesta tela estão indicados os seguintes dados: • Tensão das Linhas R-S, S-T e T-R • Correntes das linhas R, S e T rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 73 21.3.2 Tela de Potência / Frequência / Cosf / Desbalan. Nesta Tela é indicado: • Potências Ativa, Reativa e Aparente • Freqüência • Fator de Potência e • Desequilíbrio das fases rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 74 21.4 Tela de Alarmes. Por esta Tela é possível visualizar todos os alarmes, será indicado ainda qual o tipo, a data e a hora em que os alarmes ocorreram. Também é possível visualizar em que condições está configurado meu sistema de proteção . rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 75 21.5 Configuração. Por esta tela podemos configurar, os valores de alarme, e de desligamento da bomba para temperatura, sobre-corrente, sobre-tensão, etc. Podemos também, ajustar a base de tempo para aquisição de valores, qual o tipo de partida da bomba, etc. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 76 21.6 Históricos. Por esta tela podemos ver os históricos de nível, vazão, pressão. Observamos os valores com data e hora e Gráficos ao longo do tempo. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 77 21.7 Instrumentação. Nesta tela pode-se ver os valores em tempo real de pressão, temperatura, vazão e pressão. Bem como os valores configurados para alarme e desligamento da bomba rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 78 21.8 Tela de Gráficos . É possível a visualização dos Gráficos das grandezas através de telas como está, acima. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 79 21.9 Tela do Modo Exploração . Nesta tela pode-se ver os valores do teste de Recuperação e rebaixamento. rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 80 22 REDE DE REPRESENTANTES ATOS 22.1 BRASIL 22.1.1 Rio Grande do Sul • PSA AUTOMAÇÃO ELETRO ELETRÔNICA LTDA. Contato: PASQUALE ANELI FILHO Rua Guarujá, 93 - Ideal. Novo Hamburgo - RS CEP: 93320-160 CGC. 01.209.617/001-84 - I.E. 086.024.601.9 Fone/Fax: (0xx51) 593-1544 Fone: (0xx51) 593-1544 e-mail: [email protected] • PW&D AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Contato: BRENO GUSTAVO NOGUEIRA WURDING Rua Pedro Adams Filho, 3.598 Novo Hamburgo - RS CEP: 93320-004 CGC. 94.205.390/0001-80 - I.E. 086.019.286.5 Fone: (0xx51) 595-1831 Fax: (0xx51) 593-6840 e-mail: [email protected] 22.1.2 • Autec- Distribuidora e Automação Técnica. Contato: SIDNEI BAIA Endereço: Rua Marcílio Dias, 285 - Santo Antônio Joinville - SC CEP: 89204-470 Fone/Fax: (0xx47) 435-6269 Cel: (0xx47) 9107-6269 e-mail: [email protected] 22.1.3 • Santa Catarina Paraná SERVEKIP SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA. Contato: CRISTIANO R. K. LARA Rua São Pedro, 739 - Cabral Curitiba - PR CEP: 80035-020 CGC. 79.994.836/0001-09 - I.E. ISENTA Fone/Fax: (0xx41) 352-8681 Fax: (0xx41) 253-1769 e-mail: [email protected] rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 81 • SUL CONTROL AUTOMAÇÃO LTDA. Contato: PEDRO CICERONE Rua Major França Gomes, 768 – Santa Quitéria Curitiba - PR CEP: 80310-000 Fone/Fax: (0xx41) 274-2350 e-mail: [email protected] 22.1.4 São Paulo • JONFRA AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Contato: ALEXANDRE LUíS DE MELLO Rua Lázaro Dirceu Martibianco, 95 Monte Mor - SP CEP: 13190-000 CGC. 66.687.526/0001-08 - I.E. 465.007.430.112 Fone/Fax: (0xx19) 3879-4004 e-mail: [email protected] • AUTPLUS AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL . Contato: MARCIO FERREIRA CABRERA Rua Sirqueira Campos, 388 – Sala 3B Centro Presidente Prudente - SP CEP: 19010-061 Fone/Fax: (0xx18) 232-3904 e-mail: [email protected] • PPI-MULTITASK SISTEMAS E AUTOMAÇÃO LTDA. Contato: MARCELO FRANCISCO PINTO Rua Olavo Freire , 38 Sumaré São Paulo - SP CEP: 01251140 CGC. 67.611.061/0001-66 - I.E. 113.587.939.116 Fone: (0xx11) 3675-2977 Fax: (0xx11) 3675-3149 e-mail: [email protected] • REPCON COM. DE PRODUTOS ELETRÔN. LTDA. Contato: SÉRGIO LUIS ALVES DE CAMPOS Rua Luciano Antônio Carmona, 291 - Centro Artur Nogueira - SP CEP: 13160-000 CGC. 59.101.782/0001-06 - I.E. 187.008.339.110 Fone/Fax: (0xx19) 3827 2047 e-mail: [email protected] • RMI – Automação Montagem Eletro Ltda. Contato: Rinaldo Camargo Rua Nicola Zaponi, 400 – sala 06 – Jd. Riviera Botucatu – SP – CEP 18606-120 CGC. 01.985.371/0001-32 – I.E. 224.072.244.118 Fone: (0xx14) 6822-9330 Fax (0xx14) 6822-6626 e-mail: [email protected] rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 82 • SAGA COM. COMP. ELETRÔNICOS ASSES LTDA. Contato: LUIS CARLOS SAMÕES Rua. Dr Brasílio Machado Neto, 103 – Vila Friburgo São Paulo - SP CEP: 04776-030 CGC. 64.508.468/0001-74 - I.E. 112.904.285.112 Fone/Fax: (0xx11) 5521-1122 e-mail: [email protected] • SORCON AUTOMAÇÃO LTDA. Contato: DALSON LIMA Rua. Gregório Gomes Penha , 76 Sorocaba - SP CEP: 18085-700 Fone/Fax: (0xx15) 228-2036 e-mail: [email protected] • AEON INTELIGÊNCIA EM AUTOMAÇÃO. Contato: WILLIAN NAT CORRÊA Av. Newton Prado, 496 São Vicente - SP CEP: 11310-160 Fone/Fax: (0xx13) 3467-6360 (0xx13) 3466-1346 e-mail: [email protected] 22.1.5 Rio de Janeiro / Espírito Santo • METTA DE REZENDE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Contato: EDUARDO MOTA DA SILVA Rua José Estevam da Motta, 55 - Vila Santa Izabel Rezende - RJ CEP: 27522-010 CGC. 2.872.904/0001-32 - I.E. 75.444.982 Fone/Fax: (0xx24) 3355 1877 e-mail: [email protected] • BECAPE MANUTENÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Contato: PETERSON LIMA DE ALMEIDA Rua Inácio Acioli, 360 loja A Rio de Janeiro - RJ CEP: 21210-260 CGC. 01.479.333/0001-08 - I.E. 85.844.237 Fone: (0xx21) 3685-3292 Fax: (0xx21) 2485-4405 e-mail: [email protected] 22.1.6 Minas Gerais • VECTOR AUTOMAÇÃO LTDA. Contato: AMÉRICO BRITES JR. Rua Comendador José Garcia, 85 – sala 10 Pouso Alegre - MG CEP: 37550-000 CGC. 01.955.670/0001-24 - I.E. 525.697.379.0022 Fone: (0xx35) 3622-7522 Fax: (0xx35) 3423-0003 e-mail: [email protected] rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 83 • GRUPO CEI Contato: ALEXANDRE MAGNO D’ASSUNÇÃO FREITAS Rua Raul Mourão Guimarães , 15 - Palmeiras Belo Horizonte - MG CGC. 71.398.960/0001-08 - I.E. 062.864.442.0045 Fone/Fax: (0xx31) 3374 2211 e-mail: [email protected] 22.1.7 • ELÉTRICA J.M LTDA ME Contato: HENRIQUE MATHEUS Rua L, S/N, QD. 05, Lote 07 – Vila Pirineu Várzea Grande – MT CEP: 78450-135 CGC. 32.935.793.0001/27 – I.E. 13.160.775-8 Fone: (0xx65) 686-2347 Fax: (0xx65) 686-2114 e-mail: [email protected] 22.1.8 • Pará/Maranhão MGSF BORGES ME. Contato: JOSÉ CARLOS SILVA DE CARVALHO Rua Passagem Isabel, 242 – Telégrafo Belém - PA CEP: 66113-240 CGC. 83.587.196/0001-90 - I.E. 15.174.406.8 Fone: (0xx91) 233 0849/254-1554 Fax: (0xx91) 244-9173 e-mail: [email protected] 22.1.10 • Pernambuco / Paraíba / Ceará FLUXUS COM. E REPRESENTAÇÕES LTDA. Contato: EMANUEL DA SILVA ROSAS Rua Ministro João Barbalho, 106 – Casa Amarela Recife - PE CEP: 52070-090 CGC. 00.484.554/0001-01 - I.E. 18001.021.1769-5 Fone/Fax: (0xx81) 3453 3158 e-mail: [email protected] 22.1.9 • Mato Grosso Amazonas/Acre 3R DA AMAZÔNIA LTDA. Contato: RICARDO RAMOS RATHGE Conj. Espanha, 3 – Qd. 2, n°8 Adrianópolis - AM CEP: 69060-550 Fone/Fax: (0xx92) 613-2247 Cel: (0xx92) 9982-3696 e-mail: [email protected] rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 84 22.1.11 • Bahia SAGA NORDESTE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL LTDA. Contato: Ítalo Almeida de Moura Av. Santos Dumont , 8011 – Espaço 10 – Galpão 09 Adrianópolis - AM CEP: 42700-000 Fone/Fax: (0xx71) 288-7377 e-mail: [email protected] 22.2 ARGENTINA 22.2.1 • Buenos Aires SERVICIO TECNICO Contato: VICTOR CATANIA Almafuerte, 466 - San Justo Buenos Aires – Argentina CEP (1754) Fone: (0054-11) 4650 7016 / 4650 1435 e-mail: [email protected] 22.3 ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA 22.3.1 • California LOS ANDES TRADING COMPANY Contato: SUSSY CARRILLO 8481 Ivy Circle Huntington Beach, CA 92646 California – US Fone: 1 714 968-4286 Fax : 1 714 968-4386 e-mail: [email protected] rev. 2.0/Maio de 2002 - pág. 85