VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO
Não deixe de preencher as lacunas a seguir.
N o me
N º d e Id e n t i d a d e
Órg ão E x p e d i d o r
UF
N º d e In sc ri ção
A TE N Ç Ã O
q
Ab ra este Ca d ern o , q u a n d o o Fisca l d e S a la a u to riza r o in ício d a Pro va .
q
Ob serve se o Ca d ern o está co mp leto . Ele d everá co n ter o Tema d a Red a çã o , o Ra scunho
d a Red a çã o e 5 0 (cin q ü en ta ) q u estõ es o b j etiva s d e mú ltip la esco lh a co m 0 5 (cin co )
a ltern a tiva s ca d a , sen d o 0 5 q u estõ es d e Lín g u a Po rtu g u esa , 0 5 d e Lín g u a Estrangeira, 15
d e Bio lo g ia , 0 5 d e Qu ímica , 0 5 d e Física , 0 5 d e M a temá tica , 0 5 d e Histó ria e 0 5 d e
Geo g ra f ia . Vo cê d everá resp o n d er, exclu siva men te, a s q u estõ es d a Pro va d e Lín g u a
Estra n g eira d e su a o p çã o n a In scriçã o .
q
S e o Ca d ern o estiver in co mp leto o u co m a lg u m d ef eito g rá f ico q u e lh e ca u se d ú vid a s,
in f o rme, imed ia ta men te, a o Fisca l.
q
Uma vez d a d a a o rd em d e in ício d a Pro va , p reen ch a , n o s esp a ço s a p ro p ria d o s, o seu
No me co mp leto , o Nú mero d o seu Do cu men to d e Id en tid a d e, a Un id a d e d a Fed eração e o
Nú mero d e In scriçã o .
q
Pa ra reg istra r a s a ltern a tiva s esco lh id a s n a s q u estõ es d a p ro va , vo cê receberá umCartãoResp o sta . Verif iq u e se o Nú mero d e In scriçã o imp resso n o ca rtã o co in cid e co m o seu
Nú mero d e In scriçã o .
q
As b o lh a s d o Ca rtã o -Resp o sta d evem ser p reen ch id a s, to ta lmen te, co m ca n eta
esf ero g rá f ica a zu l o u p reta .
q
Vo cê d isp õ e d e 4 h o ra s p a ra resp o n d er to d a a Pro va – j á in clu íd o o temp o d estin a d o ao
p reen ch imen to d o Ca rtã o -Resp o sta . O temp o d e Pro va está d o sa d o , d e mo d o a p ermitir
f a zê-la co m tra n q ü ilid a d e.
q
Vo cê só p o d erá retira r-se d a sa la 2 (d u a s) h o ra s a p ó s o in ício d a Pro va .
q
Preen ch id o o Ca rtã o -Resp o sta , en treg u e-o a o Fisca l j u n ta men te co m este Caderno e deixe
a sa la em silên cio .
BOA SORTE !
UNIVERSIDADE
DE PERNAMBUCO
VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
REDAÇÃO
Nesta Pro va , h á d u a s p ro p o sta s d e tema s d e Red a çã o . Vo cê esco lh erá a p en a s u ma delas para produzir o seu
texto d isserta tivo , co m o mín imo d e 2 0 e o má ximo d e 3 0 lin h a s. An tes d e f a zer su a o p çã o , o b serve e reflita
so b re ca d a p ro p o sta a b a ixo . Ela s p o d em d esp erta r id éia s p a ra seu texto .
TEM A 1
Stress “uma cascata bioquímica que prepara o corpo
para lutar ou fugir”, na definição do manual de
técnicas para avaliar o stress, elaborado pela Escola
de Medicina de Harvard (...)
ZA BA KI, Ro s an a. S tress, Veja, São Pau lo : A b ril Cu ltu ral, n . 6,
p . 67, 11 fev . 2004.
O STRESS E SUA INFLUÊNCIA NA SAÚDE DAS PESSOAS.
TEM A 2
Em um país onde (...) 15% da população tem
acesso a computadores, falar sobre a
importância das (...) tecnologias para a
educação dos nossos estudantes parece uma
discussão fora de lugar. Entretanto, essa
mesma realidade de exclusão digital nos
mostra que a escola pode ser o ponto de
encontro entre os “sem- tela” e o mundo
digital, (...) seja para uso de tevês e vídeos
como complemento educacional.
Tecn o lo g ia s im, d ro g as n ão . Rev is ta d o en s in o méd io ,
Bras ília, n 3, p . 9, jan . 2005.
TECNOLOGIA E INTERESSE CIENTÍFICO NA FORMAÇÃO DO ALUNO.
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VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
REDAÇÃO - RASCUNHO
TÍTULO
3
VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
LÍNGUA PORTUGUES A
Frag mento 1
“O Co n selh o Mo n etá rio Na cio n a l ( CMN) fixo u o cen tro d a meta d e in fla çã o d e 2 0 0 7 em 4 ,5 %. O min istro
d a Fa zen d a , An to n io Pa lo cci, d isse q u e o in terva lo d e to lerâ n cia será d e 2 p o n to s p ercen tu a is p a ra cima o u
p a ra b a ixo , o u seja , p o d e va ria r en tre 2 ,5 % e 6 ,5 %. A d ecisã o já era esp era d a p elo merca d o ” ( ...)
Frag mento 2
“Ma d ru g a d a . O h o sp ita l, co mo o Rio d e Ja n eiro , d o rme. O p o rteiro vê d ia n te d e si u ma ca b rin h a ma lh a d a ,
p en sa q u e está so n h a n d o .
...................................................................................................................................
 Ma rco lin a . Do u -lh e este n o me em lemb ra n ça d e u ma ca b ra q u e tive q u a n d o cria n ça , n o Icó . Está
sa tisfeita , Ma rco lin a ?
 Mu ito , Fra n cisco !”
Frag mento 3
....................................................................................................................................
“An a Ro sa , esse Ra imu n d o ( ...) a lém d e mu la to , é u m h o mem ma u sem relig iã o , sem temo r d e Deu s! ( ...) É
u m a teu ! Desg ra ça d a d a q u ela q u e se u n ir a semelh a n te [h o mem] ... O in fern o a í está , q u e o p ro va !”( ...)
Frag mento 4
“O ô n ib u s n a ru a tra n sversa l p a ro u p a ra a ssu n ta r. Pa ssa g eiro s erg u era m-se, p u sera m o n a riz p a ra fo ra .
Nã o se via n a d a . O mo to rista d esceu , d esceu o tro ca d o r, u m p a ssa g eiro a d vertiu :
No q u e vo cê va i a fim d e ver o a ssa lto , eles a ssa lta m su a ca ixa .
Ele n em escu to u . En tã o o s p a ssa g eiro s ta mb ém a ch a ra m d e b o m a lvitre a b a n d o n a r o veícu lo ,” ( ...)
01. A s s in ale a altern ativ a q u e ap res en ta ju s tificativ a co rreta q u an to à co n o tação e às fu n çõ es d a lin g u ag em.
A ) No frag mento 1 , o co rre a fu n ção emo tiv a p o r ele es tar cen trad o n o emis s o r; n o frag mento 3 , a co n o tação é v is ív el
p ela v ariação d o s p ercen tu ais , lev an d o o leito r a s e p o s icio n ar d e fo rma imp recis a q u an to à men s ag em d o texto .
B) No frag mento 1 , o co rre a fu n ção referen cial p elo as p ecto d e in fo rmação co mu n icad o p elo texto ; n o frag mento 2 , a
co n o tação é caracterizad a p elo tip o d e lin g u ag em u s ad a p elo au to r, ao s u g erir u m to m p o ético n o texto es crito em
p ro s a.
C) No frag mento 3 , o co rre a fu n ção fática p ela v erificação d e fu n cio n amen to d o can al d e co mu n icação ; n o frag mento
4 , a co n o tação aco n tece p elo as p ecto d is s ertativ o , o q u e imp rime ao texto u m to m ép ico d ev id o à men s ag em q u e
co mu n ica.
D) No frag mento 4 , o co rre a fu n ção metalin g ü ís tica, p o is a men s ag em fala s o b re a p ró p ria lin g u ag em; no frag mento 2 ,
a co n o tação aco n tece p elo n arrativ o q u e p ermeia o texto d o in ício ao fim, imp rimin d o exatid ão ao q u e é
co mu n icad o .
E) No frag mento 1 , o co rre a fu n ção exp res s iv a p o r mo s trar s en timen to s d e q u em fala em relação ao q u e es tá s en d o
co mu n icad o ; n o frag mento 4 , a co n o tação v erifica-s e p o r meio d a fu s ão d a lin g u ag em p o ética co m o mo d o
d is s ertativ o , o q u e co lo ca o texto em n ív el d e co mu n icação d iária.
02. Em q u al d as altern ativ as ab aixo , as p alav ras em d es taq u e s e caracterizam co mo fig u ra d e lin g u ag em?
A ) “min h a co rren te d e o u ro /pag ou co n ta d e farmácia.”
B) “Se in v ad is s e o q u arto (...) Só p ra tocar n as carn es trêmu las ?”
C) “Es p ero a ch u v a cair de novo/Pra mim v o rtá p ro meu s ertão .”
D) (...) “A v is em à telefo n is ta q u e n ão aten d a a n en h u m ch amad o . Nem do Papa.”
E) “Certas p alav ras n ão p o d em s er d itas em qualquer lug ar e hora qualquer.”
Obs erve a narrativa nos pará g rafos enumerados .
1.
“Da ja n ela , Cla rice o lh a a ru a . Min u to s d ep o is ca min h a va p o r ela . Mu ita g en te in d o e vin d o . Ela
p ro cu ra va seu filh o . Dirig ia -se a to d a s a s p esso a s, a flita .”
2.
“O g elo d o s tra n seu n tes d ia n te d e su a d o r era imen so . Eu g elo to d a só d e p en sa r, se o Ren a tin h o estiver
mo rto , p en sa va . Fa la va p a ra a s p esso a s: esto u à p ro cura d o Ren a tin h o , vo cês vira m u ma cria n ça lo irin h a ...”
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VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
3.
“Nin g u ém d a va resp o sta . E fo i d escen d o a ru a , a a fliçã o a u men ta n d o . S ú b ito , u m ch o ro . Deve ser
ima g in a çã o min h a , p en sa va Cla rice. Nã o senho ra , verd a d e. Olh a lá , o Ren a tin h o ! Pa ra a leg ria d ela , a criança
esta va d eita d a n a ca lça d a . As ro u p a s esta va m in ta cta s, o s ca b elo s p erma n ecia m en ca ra co la d o s, n en h u m
a rra n h ã o p o d ia ser visto n a p ele; era o g a ro to d e semp re, en tre ca n ivetes, ch u va o u so l.”
4.
“Ren a tin h o , p ra q u e vo cê fez isso ? Vo cê va i leva r u ma su rra p ra nunca ma is me ma ta r d o co ra çã o ,
o u viu ? Ou vi, ma mã e, d eix a d e d ra ma , d eix a , tá ? ”
B R E DE R OS K Y, A n t o n . Aprendi z de prosa, R e c i fe : s. e d ., 2 0 0 5 .
03. A s s in ale a altern ativ a v erd ad eira.
A ) O u s o d a cras e é facu ltativ o , p o r s e tratar d o p ro n o me in d efin id o to d a s n o pará g rafo 1 ; a lo cu ção ad v erb ial femin in a
d e mo d o à p ro cu ra ju s tifica a p res en ça d a cras e, n o pará g rafo 2 .
B) O u s o d a p alav ra g elo co rres p o n d e a u m h o mó g rafo h etero fô n ico p o r rep res en tar a id éia s u b s tan tiv ad a a q u e s e
refere, n o p rimeiro mo men to ; n o s eg u n d o , a p alav ra g elo é h o mó g rafa h o mó fo n a p o r d emo n s trar u ma ação q u e s e
realiza n a p ers o n ag em, n o pará g rafo 2 .
C) O u s o d a v írg u la n a exp res s ão Nã o sen h o ra , verd a d e é ju s tificad o p o r in d icar s u p res s ão d o v erb o ; o p o n to -e-v írg u la
ap ó s a p alav ra p ele fo i u s ad o , p o r s ep arar, em u m p erío d o lo n g o , as p artes q u e ten h am o raçõ es já s ep arad as p o r
v írg u las , n o pará g rafo 3 .
D) A v ariação lin g ü ís tica é g eo g ráfica, p o rq u e mo s tra lin g u ag em d o co tid ian o d e d etermin ad a reg ião co m mu d an ças d e
p ro n ú n cia, n o pará g rafo 4 .
E) Os elemen to s d a co mu n icação p res en tes n o d iálo g o g aran tem o co mp leto d es en v o lv imen to d o p ro ces s o
co mu n icativ o , p o is cu mp rem s u as res p ectiv as fu n çõ es n o pará g rafo 4 .
Na s q u estõ es 0 4 e 0 5 , a ssin a le, na co luna I, a s a firma tiva s verd a d eira s, e, na co luna II, a s fa lsa s.
“Ela era mu ito b o n ita . Ta lvez a ú n ica verd a d e d e An d réa , b a se d e to d a s a s p o sterio res men tira s, ten h a sid o
essa : a b eleza . As mu lh eres b o n ita s d ema is sã o co lo ca d a s semp re n a fren te d e u ma fa mília , d e u ma co ro a çã o
d e No ssa S en h o ra , d e u ma sa la d e a u la , d e u m co lég io , d e u ma festa , d e u ma so cied a d e e a ca b a m a ssu min d o
a resp o n sa b ilid a d e d e ma n ter-se n o cen tro o resto d a vid a , e essa ilu sã o ca n sa e fa z so frer. Na a d o lescên cia ,
An d réa já esta va p erd id a n o seu en g a n o .”
ÂNGELO, Iva n . A festa , 3 ed . S ã o Pa u lo : S u mmu s, 1 9 7 8 . p .5 1 .
04.
I
II
0
0
No texto a cima , a id éia -n ú cleo p ermeia a estru tu ra d o p a rá g ra fo a tra vés d a g en era liza çã o
q u e d ilu i o sen tid o p o r meio d e u ma a n a lo g ia .
1
1
− As rela çõ es d o tó p ico fra sa l co m a s id éia s secu n d á ria s o co rrem p ela en u mera çã o d e
situ a çõ es, p o is a id éia -n ú cleo en co n tra -se n a in tro d u çã o d o p a rá g ra fo .
2
2
− Os elemen to s rela cio n a d o res d o p a rá g ra fo a p a recem so men te n a s q u a tro p rimeira s lin has,
co mu n ica n d o , resp ectiva men te, a id éia d e co n seq ü ên cia , co n clu sã o e a d versid a d e.
3
3
No p a rá g ra fo em fo co , a id éia p rin cip a l está co n tid a n o tó p ico fra sa l q u e en cerra , d e mo d o
g era l e co n ciso , a id éia -n ú cleo . As id éia s secu n d á ria s sã o situ a cio n a is d evid o às
esp ecifica çõ es feita s d o g era l p a ra o p a rticu la r.
4
4
Neste fra g men to d e “A festa ”, h á u ma n a rra tiva mescla d a d e p o esia , g a ra n tid a p ela
rep etiçã o d o mesmo elemen to rela cio n a d o r, seg u id a d o a sp ecto d e p o sitivid a d e
in d isp en sá vel a o p a rá g ra fo .
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VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
Frag mento A
“Eh , p a ren te meu é a o n ça , ja g ua retê, meu p o vo .”( ...) “Urro u co chicha d o ...
Mecê tem med o ? ” ( ...) ( Gu ima rã es Ro sa )
“O men in o ( ...) co ço u o p ix a im:” ( ...) ( Jo ã o An tô n io )
Frag mento B
“Perg u n to u -lhe se co n h ecia u ma Aven id a g ra n d e” ( ...) Já te d isse: mu ito
tra b a lh o .” ( ...) ( Mo a cyr S clia r) “De o u tro mo d o , co mo vin g a r-me d eles? ” ( Nélid a Piñ o n )
Frag mento C
“ M ecê sa b ia q u e eu mo ro a q u i? ” “ Ix e!Ca va lo ta ma n co , a g u a d o . ( ...) Ei, n o
meio d o ma to ta lumia nd o : va i ver ( ...) A fêmea era p ix uma , ma s n ã o era p reta feito ca rvã o ” ( ...)
( Gu ima rã es Ro sa )
Fra g mento D
( ...) “o S o l e o s p la n eta s, n o ssa Lu a e su a s q u a tro fa ses, tu d o med id o p ela
in visível b a la n ça , co mo p ó len n u m p ra to , n o o u tro a s co n stela çõ es, e q u e reg ula , co m a mesma
certeza , a d istâ n cia , a vertig em, o p eso e o s n ú mero s.” ( Osma n Lin s)
Fra g mento E
( ...) “Dep o is o leã o p a sseo u en ju b a d o e tra n q ü ilo , e a leo a len ta men te
reco n stitu iu , so b re a s p a ta s esten d id a s a ca b eça d e u ma esfin g e. Ma s isso é a mo r, é a mo r d e n o vo,
revo lto u -se a mu lh er ten ta n d o en co n tra r-se co m o p ró p rio ó d io ” ( ...) ( Cla rice Lisp ecto r)
05.
I
II
0
0
No fra g mento A, o p rimeiro vo cá b u lo d esta ca d o receb e esta g ra fia p o r o rig in a r-se d o tu p i; o
seg u n d o , p o r h o mo n ímia co m mexerica r; o terceiro , p ela p resen ça d o d ito n g o p o sterio r n a
p a la vra .
1
1
No fra g mento B, tem-se u m p ro n o me en clítico co m lhe, p o rq u e se p o d e in icia r u ma o ra çã o
co m p ro n o me á to n o ; te é u m p ro n o me p ro clítico , d evid o a o a d vérb io d e temp o ; em me temse u m p ro n o me en clítico , p o is o verb o está n o in fin itivo p esso a l.
2
2
No fra g mento C, o b serva -se, n a s p a la vra s d esta ca d a s, resp ectiva men te, u m p ro n o me d e
tra ta men to , u ma in terjeiçã o , u m verb o e, fin a lmen te, u m a d jetivo .
3
3
No fra g mento D, a co n co rd â n cia d o verb o reg ula r é feita co m o su jeito co mp o sto a n tep o sto ,
in d ica n d o u ma id éia d e d esig n a çã o .
4
4
No fra g mento E, a rela çã o sin tá tica en tre a s o ra çõ es é p ro g ressiva , seg u id a d e u m to m
co n clu sivo co m a u sên cia d o elemen to rela cio n a d o r a n tes d o en cerra men to d o p erío d o .
ES PANHOL
El túnel ( fra g men to )
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" Fu é u n a esp era in termin a b le. No sé cu a n to tiemp o p a só en lo s relo jes, d e ese tiemp o
a n ó n imo y u n iversa l d e lo s relo jes, q u e es a jen o a n u estro s sen timien to s, a n u estro s
d estin o s, a la fo rma ció n o a l d erru mb e d e u n a mo r, a la esp era d e u n a mu erte. Pero d e mi
p ro p io tiemp o fu é u n a ca n tid a d in men sa y co mp lica d a , llen o d e co sa s y vu elta s a trá s, u n
río o scu ro y tu mu ltu o so a veces, y a veces extra ñ a men te ca lmo y ca si ma r in mó vil y
p erp etu o d o n d e Ma ría y yo está b a mo s fren te a fren te co n temp lá n d o n o s está tica men te, y
o tra s veces vo lvía a ser río y n o s a rra stra b a co mo en u n su eñ o a tiemp o s d e in fa n cia y yo
la veía co rrer d esen fren a d a men te en su ca b a llo , co n lo s ca b ello s a l vien to y lo s o jo s
a lu cin a d o s, y yo me veía en mi p u eb lo d el su r, en mi p ieza d e en fermo , co n la ca ra
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p eg a d a a l vid rio d e la ven ta n a , mira n d o la n ieve co n o jo s ta mb ién a lu cin a d o s. ( ...)
A veces vo lvía a ser p ied ra n eg ra y en to n ces yo n o sa b ía q u é p a sa b a d el o tro la d o , q u é
era d e ella en eso s in terva lo s a n ó n imo s, q u é extra ñ o s su ceso s a co n tecía n ; y h a sta
p en sa b a q u e en eso s mo men to s su ro stro ca mb ia b a y q u e u n a mu eca d e b u rla lo
d efo rma b a y q u e q u izá h a b ía risa s cru za d a s co n o tro y q u e to d a la h isto ria d e lo s
p a sa d izo s era u n a rid ícu la in ven ció n o creen cia mía y q u e en to d o ca so h a b ía u n so lo
tú n el, o scu ro y so lita rio : el mío , el tú n el en q u e h a b ía tra n scu rrid o mi in fa n cia , mi
ju ven tu d , to d a mi vid a . Y en u n o d e eso s tro zo s tra n sp a ren tes d el mu ro d e p ied ra yo
h a b ía visto a esta mu ch a ch a y h a b ía creíd o in g en u a men te q u e ven ía p o r o tro tú n el
p a ra lelo a l mío , cu a n d o en rea lid a d p erten ecía a l a n ch o mu n d o , a l mu n d o sin límites d e
lo s q u e n o viven en tú n eles; y q u izá se h a b ía a cerca d o p o r cu rio sid a d a u n a d e mis
extra ñ a s ven ta n a s y h a b ía en trevisto el esp ectá cu lo d e mi in sa lva b le so led a d . ( ...)
Yo n o d ecía n a d a . Hermo so s sen timien to s y so mb ría s id ea s d a b a n vu elta s en mi ca b eza ,
mien tra s o ía su vo z, su ma ra villo sa vo z. Fu i ca yen d o en u n a esp ecie d e en ca n ta mien to .
La ca íd a d el so l ib a en cen d ien d o u n a fu n d ició n g ig a n tesca en tre la s n u b es d el p o n ien te.
S en tí q u e ese mo men to má g ico n o se vo lvería a rep etir n u n ca . -Nu n ca má s, n u n ca má sp en sé, mien tra s emp ecé a exp erimen ta r el vértig o d el a ca n tila d o y a p en sa r q u é fá cil
sería a rra stra rla a l a b ismo , co n mig o .”
E rn e st o S áb a t o ( A rg e n t i n a , 1 9 1 1 )
06. De es te texto , p u ed e co n clu irs e q u e, p ara el au to r, el tema d e es te texto es
A ) u n a tiemp o co n s u h erman o .
B) u n d es eo d e lib ertad .
C) u n a v u elta al p as ad o .
D) u n a en fermed ad .
E) u n s en timien to p erv ers o .
07. “...o ía su vo z, su ma ra villo sa vo z...”( línea 2 3 ) El p lu ra l d e vo z es
A ) v o zes .
B) v o zeis .
C) v o cês .
D) v o s .
E) v o s es .
08. En el frag men to “..el mío , el túnel en q ue ha b ía tra nscurrid o mi infa ncia , mi juventud , to d a mi vid a ...” ( lín ea 1 6 ) ,
las p alab ras mío y mi s o n res p ectiv amen te
A ) p ro n o mb res d emo n s trativ o s .
B) p ro n o mb re p o s es iv o y p ers o n al.
C) ad jetiv o s p o s es iv o s .
D) p ro n o mb re p o s es iv o y ad jetiv o p o s es iv o .
E) p ro n o mb re d emo s trativ o y ad jetiv o p o s es iv o .
Na s q u estõ es 0 9 e 1 0 , a ssin a le, na co luna I, a s a firma tiva s verd a d eira s, e, na co luna II, a s fa lsa s.
09. So b re o el u s o d e lo s artícu lo s , an alice las p ro p o s icio n es .
I
II
0
0
La a lma está h erid a .
1
1
Ha y u n o s á g u ila s en la s mo n ta ñ a s.
2
2
La tele d e su ca sa está ro ta .
3
3
El a g u a es fu en te d e vid a .
4
4
El via je a Ma d rid fu e la rg o .
7
VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
10. M arca las s en ten cias d e acu erd o co n la co rrecta clas ificació n v erb al.
I
II
0
0
“No sé cu a n to tiemp o ...” (línea 1 ) – Pretérito in d efin id o .
1
1
“ ...cu a n to tiemp o p a só en lo s relo jes...” (línea 1 ) – Pretérito p erfecto simp le.
2
2
“...q u é era d e ella en eso s in terva lo s ...” (línea 1 2 ) – Pretérito imp erfecto .
3
3
“...Ma ría y yo está b a mo s fren te a fren te..” (línea 6 ) – Presen te d e in d ica tivo .
4
4
“...y q u izá se ha b ía a cerca d o ...” (línea 2 0 ) – Pretérito imp erfecto .
INGLÊS
STORM CHASERS
Wh a t d o yo u d o wh en it’s very ra in y a n d win d y? Do yo u g o o u tsid e? S to rm ch a sers d o ! S to rm
ch a sers a re p eo p le wh o fo llo w sto rms in ca rs. Mo st sto rm ch a sers wa n t to see to rn a d o es. A to rn a d o is a
stro n g , fa st win d sto rm. It’s ta ll a n d sp in s in a circle.
S to rm ch a sers ca n b e men o r wo men , yo u n g o r o ld . Mo st o f th em live in th e Grea t Pla in s in th e U.S .
– th a t’s wh ere th e mo st sto rms a re. S to rm ch a sers ca n fo llo w 5 0 o r 6 0 sto rms in o n e yea r a n d n o t see a
to rn a d o . Bu t, if th ey a re lu ck y, sto rm ch a sers ca n see 1 0 o r mo re to rn a d o es in o n e d a y!
S to rm ch a sers listen to ra d io a n d televisio n wea th er rep o rts, a n d th ey rea d wea th er ma p s. Th ey a re
g o o d a t scien ce, a n d th ey k n o w a lo t a b o u t wea th er. An d th ey a re p a tien t.
Wh y d o th ey ch a se sto rms? Fo r scien tific in fo rma tio n – a n d b eca u se th ey th in k sto rms a re excitin g
a n d b ea u tifu l. S to rm ch a sers lik e wea th er, a n d th ey lik e d a n g er, to o .
R IC H A R D S , J . C e t a l l i . C O N N E C T – C a m b r i d g e U n i v e r s i t y P r e s s . U S A : 2 0 0 4 .
Choos e the correct ans wer (q u es tio n s 06, 07, 08), according to the text above.
06. W h at are s to rm ch as ers ?
A ) Peo p le wh o fo llo w ch as ers .
B) Ch as ers wh o fo llo w p eo p le.
C) Sto rms wh o fo llo w p eo p le.
D) Peo p le wh o fo llo w s to rms .
E) Ch as ers wh o fo llo w o u ts id e.
07. W h at d o th e s to rm ch as ers wan t to s ee?
A ) Th ey wan t to s ee th e weath er.
B) Th ey wan t to s ee th e rain .
C) Th ey wan t to s ee th e win d .
D) Th ey wan t to s ee th e ch as ers .
E) Th ey wan t to s ee to rn ad o es .
08. W h ere can mo s t o f th e s to rms b e fo u n d ?
A ) In th e Great Plain s in th e Un ited States .
B) Th ey can b e men o r wo men .
C) Th ey can fo lo w 50 o r 60 s to rms in o n e y ear.
D) If th ey are lu cky , th ey can s ee s to rm ch as ers .
E) Th ey can s ee 10 o r mo re to rn ad o es in o n e d ay .
8
VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
Na s q u estõ es 0 9 e 1 0 , a ssin a le, na co luna I, a s a firma tiva s verd a d eira s, e, na co luna II, a s fa lsa s.
09. M ark, in th e firs t co lu mn , th e tru e s tatemen ts an d , in th e s eco n d co lu mn , th e fals e s tatemen ts , co n s id erin g th e
u n d erlin ed wo rd s .
I
II
0
0
Th e Bra zil is in S o u th America .
1
1
Th e stu d en ts d id n ’t stu d ied en o u g h .
2
2
Th e Un ited S ta tes a re in No rth America .
3
3
Everyb o d y n eed s to stu d y En g lish .
4
4
Did yo u wen t to sch o o l?
10. M ark in th e firs t co lu mn , th e tru e s tatemen ts an d , in th e s eco n d co lu mn , th e fals e s tatemen ts , co n s id erin g th e
an s wers .
I
II
0
0
Were yo u h o me la st n ig h t? Yes, I were.
1
1
Did Ja n e u se to p la y ca rd s? No , sh e u sed to p la y ch ess.
2
2
Will Ka te tra vel S a tu rd a y? Yes, sh e tra veled yesterd a y.
3
3
Is Jo a n g o in g to th e b ea ch ? Of co u rse.
4
4
Wh a t wa s Beth d o in g ? S h e wa s ta lk in g o n th e p h o n e.
BIOLOGIA
11. Pes q u is ad o res d a Un iv ers id ad e d e Ru tg ers , em No v a Jers ey , n o s EUA , co n s tataram a p res en ça d e v itamin as A , C,
n iacin a, rib o flav in a, tiamin a as s im co mo p ro teín a, cálcio e ferro em fru tas , tais co mo ; kiwi, mamão p ap aia, melão ,
limão , man g a, laran ja-p êra, amo ra, laran ja-lima, ab acate e mexerica, p o r o rd em p ercen tu al d e co n cen tração d es s as
s u b s tân cias . Co m b as e n o texto , fo ram feitas as afirmaçõ es citad as ab aixo , e ap en as u ma n ã o está co rrela ta co m a
imp o rtân cia d es en cad ead a n o o rg an is mo , q ua nd o a firma q ue
A ) to d a memb ran a p las mática é lip o p ro téica, o lip íd io fu n cio n a co mo is o lan te, en q u an to q u e a p ro teín a atu a d e fo rma
es tru tu ral e arq u itetô n ica n a célu la.
B) o cálcio é u m elemen to d e g ran d e imp o rtân cia p ara a ativ id ad e fis io ló g ica d o s mú s cu lo s .
C) a v itamin a A atu a n a v is ão , en q u an to q u e a C fo rtalece o s d en tes e ev ita h emo rrag ias e an emias .
D) a n iacin a atu a n a p ele, a rib o flav in a, n a mu co s a d a b o ca e a tiamin a, n o s mú s cu lo s e n erv o s p eriférico s .
E) o ferro é u m elemen to q u e fo rtalece o s tecid o s mo les , co mo as cartilag en s , s en d o in d is p en s áv el n as célu las d o s an g u e
q u e fazem a d efes a imu n o ló g ica.
12. A d iv is ão d e tecn o lo g ia d a Es co la d e Saú d e Pú b lica d a Un iv ers id ad e d e M ich ig an , n o s Es tad o s Un id o s , tes to u u ma
v acin a em s p ray p ara p rev en ir a exp an s ão d e g rip e p ro v o cad a p o r u ma v iro s e. Na rea lid a d e, a va cina a g e co mo
A ) cu rativ a, p o r co n ter an tico rp o s fo rtalecid o s .
B) d es tru id o ra d o material g en ético n a célu la h o s p ed ad a.
C) p rev en tiv a, ativ an d o o s is tema imu n o ló g ico n a p ro d u ção d e an tico rp o s .
D) mu tan te d o s g en es n as célu las d e d efes a d o co rp o .
E) es tab ilizan te d o s is tema imu n o ló g ico em leu có cito s es p ecífico s .
9
VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
13. Nu ma célu la eu carió tica, cas o o co rra u s o d e s u b s tân cias tó xicas , co mo o cian u reto d e p o tás s io , h av en d o falta d e
o xig ên io in tracelu lar, p o d erá o co rrer in to xicação , q u e res u ltará n a d eficiên cia d a p ro d u ção d e energ ia na fo rma d e
A ) g lico s es , q u e s eriam o b tid as a p artir d a q u eb ra d as mo lécu las d e carb o id rato s .
B) ad en o s in as trifo s fato s p ro d u zid as n o in terio r d as mito cô n d rias .
C) o xig ên io s elab o rad o s a p artir d e h id ro g ên io s liv res .
D) ácid o s g raxo s res u ltan tes d o metab o lis mo d as g o rd u ras .
E) g lico g ên io s armazen ad o s n o s mú s cu lo s e n o fíg ad o .
14. Em crian ças e ad o les cen tes , é mais co mu m o co rrerem h emo rrag ias n as ais cau s ad as p elo ro mp imen to d e p eq u en o s
v as o s s an g ü ín eo s lo calizad o s n o s ep to n as al. Para d imin u irmo s o s an g ramen to , d ev emo s co mp rimir o n ariz, à altu ra
d o s ep to , p o r cerca d e alg u n s min u to s , in clin ar a cab eça lev emen te p ara fren te, fazer u ma co mp res s a n o ro s to co m
ág u a g elad a, o u mes mo , co lo car g elo n o in terio r d a b o ca p ara facilitar o es tan camen to . A co a g ula çã o é rea liza d a
p o r fra g mento s celula res d eno mina d o s d e
A ) leu có cito s .
B) lin fó cito s .
C) eritró cito s .
D) tro mb ó cito s .
E) macró fag o s .
15. Os an tib ió tico s atu am em célu las p ro cario n tes , in ib in d o a p ro d u ção d e p ro teín as u s ad as n a es tru tu ra d a memb ran a
celu lar. Os méd ico s h o meo p atas reco men d am q u e as p es s o as to mem ch á d e alh o co mo an tib ió tico n atu ral, p a ra
co mb a ter d o ença s p ro vo ca d a s p o r
A ) b actérias .
B) p ro to zo ário s .
C) v íru s .
D) fu n g o s .
E) es p o ro zo ário s .
16. De aco rd o co m a fis io lo g ia celu lar, alg u n s o rg an ó id es d es emp en h am fu n çõ es es p ecializad as p ara a man u ten ção d a
h o meo s tas ia. Qu an d o n o cito p las ma o co rre au men to n a s u a s u p erfície celu lar co m a p ro d u ção d e es teró id es ,
fav o rece o tran s p o rte d es s as s u b s tân cias p ara o meio extern o as s im co mo h á fo rmação d e g lico p ro teín as g elatin o s as
fo rmad as a p artir d a as s o ciação d e p o lis s acaríd eo s d a d ig es tão co m p ro teín as , res u ltan d o n u ma s u b s tân cia mu có id e
n o ep itélio q u e rev es te certas cav id ad es d o co rp o . Ca d a uma d essa s a tivid a d es é rea liza d a , resp ectiva mente, p elo s
A ) erg as to p las mas e p elo s lis o s s o mo s .
B) cen trío lo s e p elo s p ero xis s o mo s .
C) fag o s s o mo s e p elo s p in o s s o mo s .
D) p las to s e p elas mito cô n d rias .
E) retícu lo s en d o p las mático s lis o s e p elo s s is temas g o lg ien s es .
17. Cien tis tas d o cen tro M éd ico d e Dallas , n o s Es tad o s Un id o s , co n s eg u iram retard ar o en v elh ecimen to d as célu las
h u man as . Eles s in tetizaram u ma en zima, a telo meras e, q u e g aran te a có p ia d o DNA . Sem ela , a célula
A ) g aran te a có p ia d o material g en ético id ên tico ao d a célu la matriz.
B) es tab iliza o p ro ces s o d e d iv is ão celu lar e p erman ece, p o r mais temp o , v iv a.
C) ch eg a a s e d iv id ir, p o rém a p o rção d o material g en ético é co p iad a errad amen te, e a célu la mo rre an tes d o temp o .
D) co n s eg u e p ro d u zir u m RNA m mais eficien te p ara elab o rar o u tra telo meras e.
E) p o d e s o frer s u ces s iv as d iv is õ es , s em alterar o s eu p atrimô n io g en ético .
18. Bo tân ico s , q u e fazem p arte d a Un ião M u n d ial d e Co n s erv ação , es tão b as tan te p reo cu p ad o s co m a av aliação d e cerca
d e 270 mil es p écies d e p lan tas em p ro ces s o d e extin ção . Nes ta relação , es tão as ro s as co m 14%, o s lírio s , co m 32%
e as p almas , co m 29%. Es tu d o s realizad o s p o r amb ien talis tas p reo cu p ad o s co m a man u ten ção d o s eco s s is temas
a firma m co rreta mente q ue
A ) to d o s o s v eg etais s ão facilmen te ad ap tad o s em q u alq u er h ab itat, in d ep en d en temen te d o s eu n ich o eco ló g ico .
B) mu itas es p écies rep res en tam a b as e d e u ma cad eia alimen tar, p o r is s o a au s ên cia d elas p o d e acarretar imp acto s n o
amb ien te.
C) as an g io s p ermas s o frem men o s ag res s ão , p o r s erem v eg etais q u e ap res en tam p o u co atrativ o p ara o h o mem e p ara o s
o u tro s an imais .
D) as b rió fitas e as p terid ó fitas n ão es tão n es ta relação , p o r s erem p lan tas d e b aixo p o rte e p o r n ão p o s s u írem s is tema
co n d u to r d e s eiv as .
E) a ú n ica alteração amb ien tal s eria a falta d e flo res atrativ as p ara o s in s eto s e p ara o s p ás s aro s q u e s e alimen tam d o
n éctar.
10
VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
19. M o rreu em M arro co s , em 1920, u m d o s ú ltimo s exemp lares d e leão d e ju b a p reta, o Pa nhetera leo leo . Em 1865,
u m o u tro tip o d e felin o , tamb ém co m ju b a p reta, co n h ecid o co mo leão d o Cab o , h ab itan te d a reg ião d o extremo s u l
d o co n tin en te african o , o Pa nthera leo mela no cha ita , tamb ém fo i extin to . A tu almen te s ó exis tem o s co mu n s
Pha nthera leo , co m ju b a d a mes ma co r d o p êlo d o co rp o , h ab itan tes d e alg u mas reg iõ es d a Ín d ia e d a África. Co m
b as e n o q u e s e lê n o texto e d e aco rd o co m o s is tema atu al d e n o men clatu ra taxo n ô mica, estes a nima is a p resenta m
em co mum à(o )
A ) família.
B) s u b es p écie.
C) o rd em.
D) clas s e.
E) g ên ero .
20. A s alg as micro s có p icas p ro d u zem cerca d e 80% d o o xig ên io d a atmo s fera atrav és d o p ro ces s o fo to s s in tético . Na
flo res ta tro p ical amazô n ica, a maio r p arte d o 02 p ro d u zid o é co n s u mid a p elo s micro rg an is mo s , q ue sã o imp o rta ntes
p a ra a
A ) p ro d u ção d o exces s o d e CO2 exis ten te n o amb ien te.
B) p ro liferação d e ag en tes fito p ato ló g ico s n o eco s s is tema.
C) d eco mp o s ição d a matéria o rg ân ica res u ltan te d o s res to s v eg etais .
D) retirad a d o exces s o d e n u trien tes d o s o lo e fav o recimen to d a rep ro d u ção n o s v eg etais .
E) elab o ração d e ad u b o o rg ân ico a p artir d o s excremen to s an imais .
21. Pes q u is ad o res d a Un iv ers id ad e d e M in n es o ta, n o s Es tad o s Un id o s , co n s eg u iram alterar mais d e 40% d o s g en es d o s
fíg ad o s d e rato s . Eles u tilizaram u ma mo lécu la reg en erad o ra, co m a fin alid ad e d e co rrig ir falh as g en éticas .
A cred itam q u e, n u m fu tu ro b em p ró ximo , es s a técn ica p o s s a s er u s ad a n o tratamen to d a h emo filia e d e o u tras
d o en ças h ered itárias . Co m certeza , a hemo filia é uma d o ença
A ) res u ltan te d a alteração d o g en p o r fato res amb ien tais .
B) ad q u irid a p o r erro s , em tran s fu s õ es s an g ü ín eas , em in d iv íd u o s in co mp atív eis .
C) h ered itária, res u ltan te d o fato r Rh es u s n eg ativ o d a mãe.
D) p ro v o cad a p o r g en es h o lân d rico s , q u e s e man ifes tam mais em mach o s .
E) co m h eran ça reces s iv a lig ad a ao s exo , cu jo s g en es es tão n o cro mo s s o mo X.
22. Qu an d o a p es s o a ap res en ta d ificu ld ad e d e en xerg ar co m n itid ez, a q u alq u er d is tân cia, a cu rv atu ra d a có rn ea es tá
alterad a, acarretan d o em d is to rção d a imag em n a retin a. A co rreção é feita co m len tes cilín d ricas , p ara co mp en s ar
o s efeito s es tru tu rais d o o lh o . Este d efeito na visã o é ca ra cteriza d o p o r
A ) as tig matis mo .
B) es trab is mo .
C) mio p ia.
D) h ip ermetro p ia.
E) p res b io p ia.
23. A tu almen te mu ito s in d iv íd u o s co m o b es id ad e mó rb id a es tão s en d o s u b metid o s à g as tro p las tia, o u s eja, a red u ção d o
es tô mag o . Uma o u tra altern ativ a é a red u ção n o in tes tin o d elg ad o à altu ra d o jeju n íleo . Esta técnica tend e
p a rticula rmente a
A ) acelerar a d ig es tão in icial d o s carb o id rato s n a cav id ad e b u cal.
B) red u zir a p o s s ib ilid ad e d a d ig es tão d e p ro teín as à altu ra d o es tô mag o .
C) in ib ir g rad u almen te a ativ id ad e d ig es tó ria n o d u o d en o .
D) d imin u ir as micro v ilo s id ad es ab s o rtiv as d o co n teú d o q u ilificad o .
E) au men tar a ativ id ad e s ecreto ra n o tu b o alimen tar.
Na s q u estõ es 2 4 e 2 5 , a ssin a le, na co luna I, a s a firma tiva s verd a d eira s, e, na co luna II, a s fa lsa s.
24. Pes q u is as realizad as p ela d iv is ão d e Bio tecn o lo g ia d a Un iv ers id ad e d e Hels in q u e, n a Fin lân d ia, em fermen to d e
p ão , id en tificaram u m g en e cap az d e ev itar a d es id ratação d e p lan tas d e fu mo . A resp eito d o p ro cesso d a
fermenta çã o , p o d emo s a firma r co rreta mente q ue
I
II
0
0
1
1
o fermen to b io ló g ico é ma is a tivo em a mb ien tes co m esta b ilid a d e d e o xig ên io .
n a a lco ó lica , h á lib era çã o d e eta n o l co m p ro d u çã o d e 2 ATPs.
11
VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
I
II
2
2
n a lá tica a n a eró b ia , o co rre em célu la s mu scu la res esq u elética s.
3
3
o vin h o p o d e p ro d u zir o á cid o a cético , resu lta n d o n o vin a g re.
4
4
a ma ssa d o p ã o cru a tem d e lib era r o d ió xid o d e ca rb o n o , p a ra to rn a r-se men o s estu fa d a .
25. Na fis io lo g ia n o rmal d o o rg an is mo , o co rre o p ro ces s o d a h o meo s tas ia p ara a man u ten ção d o metab o lis mo , q u e s e d á
d es d e o n ív el b as al celu lar até a ativ id ad e mais co mp lexa d e u m ó rg ão . Bas ean d o -s e n es tas in fo rmaçõ es , é co rreto
a firma r q ue
I
II
0
0
1
1
d esca rg a s co lin érg ica s n o mio cá rd io p ro vo ca m, d e imed ia to , ma io r freq ü ên cia ca rd ía ca .
2
2
a b a sicid a d e n a á rea esto ma ca l d e u m ca rn ívo ro d imin u i a a tivid a d e d o p ep sin o g ên io .
3
3
a filtra çã o g lo meru la r é o p o n to in icia l p a ra a fo rma çã o d a u rin a .
4
4
ca so o co rra estreita men to n a a rtéria p u lmo n a r, co n seq ü en temen te teremo s men o s sa n g u e
o xig en a d o ejeta d o p ela a o rta .
a s sin a p ses d irecio n a d a s às g lâ n d u la s a tiva m-n a s d e fo rma efeto ra .
QUÍMICA
26. O tip o d e lig ação q u ímica é mu ito imp o rtan te p ara caracterizar alg u mas p ro p ried ad es d as s u b s tân cias , co mo p o r
exemp lo , u ma s u b s tân cia iô n ica ap res en ta g eralmen te p o n to d e fu s ão elev ad o , d iferen temen te d e u ma co v alen te.
Den tre o s p ares d e s u b s tân cias ab aixo , q u al ap res en ta s o men te lig açõ es co v alen tes e iô n icas , res p ectiv amen te?
A ) H2 O e Fe
B) NaF e CaSO4
C) C2 H6 O e M g F2
D) CH2 O e C6 H1 2 O6
E) K2 S e H3 PO4
27. A ág u a, p ara s er co n s id erad a p o táv el, tem d e s eg u ir u ma s érie d e p arâmetro s p ara n ão cau s ar d an o s à s aú d e h u man a.
Seg u n d o a leg is lação b ras ileira, u m d es s es p arâmetro s é q u e a co n cen tração d e cád mio , metal p res en te em alg u mas
p ilh as e b aterias , n ão p o d e s er s u p erio r a 5 x 10-3 mg /L. Qu al a mas s a máxima d e cád mio q u e p o d e h av er em u m
co p o d e ág u a d e 250 mL, p ara q u e a leg is lação s eja res p eitad a?
A ) 5 x 10-3 mg
B) 1,25 x 10-3 mg
C) 5mg
D) 1,25mg
E) 1.250mg
28. So b re reaçõ es o rg ân icas , as s in ale a a ltern a tiva co rreta .
A ) A reação en tre u m ácid o carb o xílico e u m álco o l, em meio ácid o , p ro d u z u m és ter.
B) A o xid ação d o ácid o etan ó ico p ro d u z o etan o l.
C) A h id ro g en ação catalítica d o 2-b u ten o p ro d u z o 3-b u tin o .
D) A o xid ação d e u m álco o l s ecu n d ário p ro d u z u m ald eíd o .
E) A h id ró lis e d o p ro p an o ato d e etila p ro d u z ácid o etan ó ico e 1-p ro p an o l.
12
VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
Na s q u estõ es 2 9 e 3 0 , a ssin a le, na co luna I, a s a firma tiva s verd a d eira s, e, na co luna II, a s fa lsa s.
29. Co m relação ao eq u ilíb rio q u ímico d e ácid o s e b as es e co n s id eran d o u ma temp eratu ra d e 25o C, an alis e as
afirmaçõ es ab aixo .
I
II
0
0
S en d o o su co d e to ma te á cid o , o va lo r d e seu p H é ma io r q u e 7 .
1
1
Qu a n to ma is fo rte o á cid o , ma is fra ca será su a b a se co n ju g a d a .
2
2
S o lu çã o ta mp ã o é u ma so lu çã o cu jo p H resiste à a d içã o d e p eq u en a s q u a n tid a d es d e u m
á cid o o u d e u ma b a se, mesmo q u e fo rtes.
3
3
+
( aq)
Pa ra o eq u ilíb rio HNO2 ( a q ) + H2 O ( l ) D H3 O
eq u ilíb rio é K a =
4
4
[
[H 3 O + ] NO -2
[HNO 2 ]
+ NO2
( aq)
, su a co n sta n te d e
]
+
Em p OH ig u a l a 1 1 , a co n cen tra çã o d e OH é ma io r q u e a co n cen tra çã o d e H3 O .
30. A d o p amin a é u m n eu ro tran s mis s o r q u e co mo fármaco p o d e s er u tilizad o n o tratamen to d a h ip o ten s ão . Ela p o s s u i a
s eg u in te es tru tu ra:
HO
CH2
CH2
NH2
HO
Analis e as afirmaçõ es abaixo com relaçã o à es trutura da dopamina.
I
II
0
0
Ela a p resen ta a ro ma ticid a d e.
1
1
Existem n o to ta l 8 ( o ito ) á to mo s d e h id ro g ên io .
2
2
Fen o l e a min a sã o d u a s fu n çõ es o rg â n ica s p resen tes.
3
3
Ela a p resen ta u ma a min a secu n d á ria .
4
4
S ó h á ca rb o n o s secu n d á rio s.
FÍS ICA
31. O co ração d e u ma p es s o a b ate ap ro ximad amen te 4000 v ezes p o r h o ra. Qu al a o rd em d e g ran d eza d o n ú mero d e
b atid as d es s e co ração em 25 an o s ?
A ) 105
B) 104
C) 101 0
D) 109
E) 106
32. Do is b lo co s A e B, d e mas s as res p ectiv amen te ig u ais a 5,0 kg e 10,0 kg , es tão s o b re u ma mes a s em atrito .
A p lican d o -s e n o b lo co A , u ma fo rça F, co n s tan te e h o rizo n tal, d e in ten s id ad e 15,0 N, pode-s e afirmar que a
intens idade da força, que o b lo co A exerce s obre o b lo co B, é
A) 5,0 N
B) 10,0 N
C) 1,0 N
D) 15,0 N
E) 1,5 N
13
VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
33. Co n s erv am-s e amo s tras d e s êmen b o v in o em n itro g ên io líq u id o q u e, à p res s ão n o rmal, têm 78K. Po d e-s e afirmar
q u e es s a temp eratu ra em g rau s Cels iu s é d e
A ) – 195 °C
B) – 319 °C
C) – 273 °C
D) – 100 °C
E) – 78 °C
Na s q u estõ es 3 4 e 3 5 , a ssin a le, na co luna I, a s a firma tiva s verd a d eira s, e, na co luna II, a s fa lsa s.
34. Um carro p erco rre u ma trajetó ria retilín ea, s eg u n d o a eq u ação h o rária
s eg u n d o s . É co rreto a firma r q ue
s = 2 + 4 t − t 2 co m s em metro s e t em
I
II
0
0
su a p o siçã o , a p ó s 2 ,0 s, é d e 6 ,0 m.
1
1
su a p o siçã o in icia l é d e 4 ,0 m.
2
2
a a celera çã o em u m in sta n te q u a lq u er é d e 1 ,0 m/s².
3
3
a velo cid a d e in icia l é 1 ,0 m/s.
4
4
n o in terva lo d e temp o en tre t = 1 ,0 s e t = 2 ,0 s, a velo cid a d e esca la r méd ia é d e 1 ,0 m/s.
35. Uma carg a elétrica p u n tifo rme q = +1 0 ,0 µC e de mas s a m = 1 0 -5 k g é ab an d o n ad a em rep o u s o , n u m p o nto A d e
u m camp o elétrico u n ifo rme d e in ten s id ad e E = 1 0 5 N/C, co n fo rme fig u ra.
I
II
0
0
A in ten sid a d e d a fo rça elétrica , q u e a tu a n a ca rg a q , é d e 1 ,0 N.
1
1
A a celera çã o d o mo vimen to d e q é d e 1 0 5 m/s².
2
2
A velo cid a d e d e q , a p ó s ter p erco rrid o 0 ,2 m, é d e 4 ,0 x 1 0 4 m/s.
3
3
A ca rg a q p erco rre n o mesmo sen tid o d o ca mp o elétrico .
4
4
A ca rg a q sa i d e u m p o ten cia l elétrico men o r p a ra u m p o ten cia l elétrico ma io r.
MATEMÁTICA
36. Um lo jis ta co mp ra a s eu fo rn eced o r d o is tip o s d e p ro d u to (A e B) p o r p reço s tais q u e B é 10% mais caro d o q u e A .
A o fazer u ma liq u id ação , v en d e o p ro d u to B co m u m p reju ízo d e 10% e o p ro d u to A co m lu cro d e 10%. Se u ma
clien te p ag o u u m to tal d e R$ 209,00 n a co mp ra d e u m p ro d u to A e d e u m p ro d u to B d es s a liq u id ação , p o d emo s
afirmar q u e p ag o u p elo p ro d u to B
A ) R$ 100,00
B) R$ 101,00
C) R$ 102,00
D) R$ 99,00
E) R$ 98,00
14
VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
37. Em certa eleição , fo ram o b tid o s o s s eg u in tes res u ltad o s :
Candidatos
A
B
C
Nulo s
Porcentag em total de votos
26%
24%
22%
Número de votos
196
Qu an to s v o to s receb eu o v en ced o r?
A ) 180
B) 182
C) 150
D) 152
E) 141
38. O p rimeiro e o n o n o termo s d e u ma P.A s ão res p ectiv amen te – 4 e 20. A s o ma d o s d o ze p rimeiro s termo s d es s a
s eq ü ên cia é
A ) 46
B) 96
C) 150
D) 180
E) 192
Na s q u estõ es 3 9 e 4 0 , a ssin a le, na co luna I, a s a firma tiva s verd a d eira s, e, na co luna II, a s fa lsa s.
39. Uma es fera d e raio
4
3
π cm d e v o lu me p o s s u i
3
I
II
0
0
o raio ig u al a
1
1
a área to tal ig u al a 6π cm 2 .
2
2
o cu b o circu n s crito n es s a es fera, ten d o a d iag o n al ig u al a 2cm.
3
3
o cu b o in s crito n a es fera, ten d o o v o lu me ig u al a 8cm3 .
4
4
o círcu lo máximo d a es fera, ten d o π cm 2 d e área.
3 cm .
x + y + z =1

40. Seja o s is tema d e eq u açõ es lin eares  2 x + 2 y + 2 z = 2 , en tão
3x + 3y + 3z = k

I
II
0
0
s e k = 2, o s is tema é in d etermin ad o .
1
1
s e k = 1, o s is tema é imp o s s ív el.
2
2
s e k = 0, o s is tema é in d etermin ad o .
3
3
s e k = 3, o s is tema é imp o s s ív el.
4
4
s e k = 3, o s is tema é in d etermin ad o .
15
VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
HIS TÓRIA
41. A Ig reja Cató lica, atrav és d a Co n tra-Refo rma, ad o to u u m co n ju n to d e med id as p ara d eter o av an ço d o
p ro tes tan tis mo , n ão fazen d o p arte d es s e co n ju n to a(o )
A ) ap ro v ação d a Ord em d o s Jes u ítas .
B) co n v o cação d o Co n cílio d e Tren to .
C) d etermin ação d e q u e o s er h u man o es tav a p red es tin ad o d e fo rma ab s o lu ta a merecer o céu o u o in fern o .
D) o rg an ização d e u ma lis ta d e liv ro s p ro ib id o s ao s cató lico s .
E) res tab elecimen to d a In q u is ição .
42. So b re a His tó ria, an alis e as s eg u in tes p ro p o s içõ es :
I. “As lu ta s, o s so n h o s, a s a leg ria s e a s tristeza s d e u ma p esso a o u d e u m g ru p o so cia l fa zem p a rte d e su a
h istó ria ”.
II. “O co n ju n to d o s a co n tecimen to s e exp eriên cia s q u e o co rrem n o d ia -a -d ia , ta n to d e u ma p esso a q u a n to d e
u m g ru p o , p o d e ser ch a ma d o d e h istó ria vivid a ”.
III. “Histó ria é u ma b u sca d o sa b er vo lta d a p a ra a co mp reen sã o d a vid a d o s seres h u ma n o s e d a s so cied a d es
a o lo n g o d o s temp o s”.
IV. “O tra b a lh o d o h isto ria d o r co n siste em in vestig a r e in terp reta r a s a çõ es h u ma n a s, d e mo d o a co mp reen d er
o p ro cesso h istó rico ”.
Es tão co rretas
A ) s o men te I, II e III.
B) s o men te I, II e IV.
C) s o men te I, III e IV.
D) s o men te II, III e IV.
E) I, II, III e IV.
43. So b re o Ilu min is mo , an alis e o s iten s .
I.
“No p la n o so cia l, o s ilu min ista s in tro d u zira m a n o çã o d e co n tra to so cia l, q u e d izia q u e so men te o a co rd o
d e vo n ta d e d a ma io ria d o s in d ivíd u o s leg itima o p o d er d o Esta d o .”
II. “Os p en sa d o res ilu min ista s d efen d ia m, a lém d a n ã o -in terven çã o d o Esta d o n a eco n o mia , a ig u a ld a d e
ju ríd ica en tre o s h o men s, a lib erd a d e relig io sa e a d e exp ressã o e o u tro s d ireito s.”
III. “Fo i u m mo vimen to elitista essen cia lmen te ru ra l e emin en temen te in telectu a l ma n tid o p ela p rá tica d o
mecen a to .”
IV. Deu s, p a ra o s ilu min ista s, era co n ceb id o co mo a exp ressã o má xima d a ra zã o o u lei u n iversa l.”
Es tão co rreto s
A ) s o men te I e III.
B) s o men te III e IV.
C) s o men te I, II e IV.
D) s o men te II, III e IV.
E) I, II, III e IV.
Na s q u estõ es 4 4 e 4 5 , a ssin a le, na co luna I, a s a firma tiva s verd a d eira s, e, na co luna II, a s fa lsa s.
44. So b re o s mo v imen to s p o lítico s d a Primeira Rep ú b lica e a lu ta co n tra as o lig arq u ias , an alis e as afirmativ as .
I
II
0
0
“Cen ten a s d e p a rticip a n tes d a ‘Revo lta d a Va cin a ’, o co rrid a n o Rio Ja n eiro , fo ra m p reso s e
d ep o rta d o s p a ra o Acre”.
1
1
O ten en tismo p ro p u n h a -se a rea liza r d iversa s refo rma s n a so cied a d e b ra sileira , n o sen tid o de
d imin u ir o g ra n d e p o d er d a s o lig a rq u ia s a g rá ria s, co mb a ter a co rru p çã o g en era liza d a d o
reg ime e a fra u d e d o sistema eleito ra l, ma n ip u la d o p elo co ro n elismo .
2
2
O ep isó d io co n h ecid o co mo “O 1 8 d o Bru má rio ” ma rco u a p rimeira reb eliã o lig a d a à
“Revo lta d a Ch ib a ta ”.
3
3
Den tre o s mo vimen to s p o lítico s q u e fa zem p a rte d o clima g era l d e co n testa çã o às estru tu ra s
d o min a n tes n a Rep ú b lica Velh a , o ma is co mb a tivo fo i o co ro n elismo .
4
4
“Bra sil a me-o o u d eixe-o .” era a p ro p o sta id eo ló g ica d a revo lta d a Ch ib a ta .
16
VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
45. So b re a His tó ria d a Rep ú b lica Bras ileira, an alis e as afirmativ as .
I
II
0
0
Um d o s ep isó d io s d o Go vern o d e Jâ n io Qu a d ro s q u e ma is p ro vo co u a crítica d a o p o siçã o
Ud en ista s fo i a co n d eco ra çã o d e Ern esto “Ch e” Gu eva ra .
1
1
O Ato In stitu cio n a l n ú mero 5 , la n ça d o n o Go vern o d o Ma rech a l Ca stelo Bra n co , fo i u m
imp o rta n te in stru men to ju ríd ico , típ ico d o s p a íses d emo crá tico s.
2
2
A lib era liza çã o d a cen su ra fo i u ma d a s g ra n d es rea liza çõ es emp reen d id a s p elo Go vern o
Mé d i c i .
3
3
A vo lta d o p lu rip a rtid a rismo o co rreu d u ra n te o Go vern o d o Gen era l Jo ã o Fig u eired o .
4
4
Du ra n te o g o vern o Jo ã o Go u la rt a co n teceu o “Mila g re Eco n ô mico ” co m o a u xílio d o
exército b ra sileiro .
GEOGRAFIA
46. So b re a p o p u lação , é in co rreto afirmar.
A ) A Urb an ização é res p o n s áv el p o r tran s fo rmaçõ es s o ciais q u e aju d am a exp licar a red u ção n o s ín d ices d e n atalid ad e.
B) O to tal d e h ab itan tes d e u m lu g ar tem co mo p rin cip al fato r d e au men to o cres cimen to n atu ral o u cres cimen to
v eg etativ o .
C) Nas Naçõ es d es en v o lv id as , o n ú mero d e id o s o s tem au men tad o e o d e n as cimen to , d imin u íd o , a p o n to d e alg u n s
p aís es o ferecerem aju d a fin an ceira p ara o s cas ais q u e d ecid am ter filh o s .
D) A s b aixas d e n atalid ad e atu ais o cas io n am u m au men to cad a v ez mais acen tu ad o d o cres cimen to v eg etativ o .
E) A s o lu ção d e p ro b lemas s an itário s e o av an ço n a med icin a co n trib u íram p ara a d imin u ição d e mo rtalid ad e d a
p o p u lação em g eral.
47. Co n s id erad o o maio r fen ô men o climático g lo b al, o El Niño tem cau s ad o g ran d es tran s fo rmaçõ es n a d in âmica d o
clima d a Terra. Den tre s u as p rin cip ais caracterís ticas , é co rreto afirmar.
A ) No Bras il, es s e fen ô men o ag rav a as s ecas n a reg ião Su l e in ten s ifica as ch u v as n a reg ião No rd es te.
B) Es s e fen ô men o in flu en cia, ap en as , as co n d içõ es climáticas d as áreas b an h ad as p elo s Ocean o s Pacífico e Ín d ico .
C) Ele d eco rre d o aq u ecimen to d e u ma p o rção s ig n ificativ a d o Ocean o Pacífico , atin g in d o , mais in ten s amen te, a reg ião
p ró xima ao Peru e ao Eq u ad o r, alteran d o a circu lação atmo s férica.
D) Simp les men te refo rça a climato lo g ia d as reg iõ es , p ro v o can d o , ap en as , mu d an ça q u an to ao ín d ice p lu v io métrico .
E) Co m o av an ço d a Tecn o lo g ia, o h o mem já co n s eg u e co n tro lar e d o min ar as cau s as d o El Niñ o .
48. So b re a h id ro g rafia, é in co rreto afirmar.
A ) A Bacia d o Paran á é tip icamen te d e p lan ície, o cu p an d o o p rimeiro lu g ar em p ro d u ção h id relétrica d o p aís .
B) Na atu alid ad e, a p o lu ição d o s mares e d as zo n as co s teiras res u lta d e acid en tes p ro v o cad o s p o r g ran d es p etro leiro s , o s
q u ais s ão res p o n s áv eis p o r 10% d a p o lu ição .
C) A Bacia A mazô n ica, co n s id erad a co mo a maio r d o mu n d o , d ren a u ma área s u p erio r à metad e d o territó rio b ras ileiro ,
ab ran g en d o , tamb ém, a área v izin h a.
D) A d is trib u ição d a M ata Ciliar as s im co mo a p o lu ição p o r d efen s iv o s ag ríco las s ão alg u n s d o s p ro b lemas q u e
p ro v o cam fo rtes imp acto s amb ien tais n as cab eceiras e marg en s d o s rio s .
E) M ais d a metad e d a s u p erfície terres tre en co n tra-s e co b erta p o r ág u a, s en d o q u e men o s d e 3% d es s e v o lu me é d e ág u a
d o ce, cu ja maio r p arte es tá co n cen trad a em g eleiras .
Na s q u estõ es 4 9 e 5 0 , a ssin a le, na co luna I, a s a firma tiva s verd a d eira s, e, na co luna II, a s fa lsa s.
49. So b re o s b io mas terres tres , as s in ale as p ro p o s içõ es .
I
II
0
0
A Tu n d ra é o b io ma mais jo v em d a Terra, e s u a área d e o co rrên cia é a reg ião mais p ró xima ao
Ocean o A tlân tico .
17
VES TIBULAR PARA O ENS INO S UPERIOR A DIS TÂNCIA
I
II
1
1
A Flo resta Bo rea l é fo rma d a , p red o min a n temen te, p o r Co n ífera s, q u e p o ssu em fo lh a s
a cicu lifo lia d a s, resisten tes e p eren es.
2
2
Os Deserto s têm co mo ca ra cterística s p o u ca s e irreg u la res p recip ita çõ es, co m b a ixa u mid ade
rela tiva d o a r.
3
3
A á rea d e o co rrên cia d o b io ma d a Flo resta Tro p ica l é d elimita d a p elo s d o is Tró p ico s, sen d o
a tra vessa d a p elo Eq u a d o r.
4
4
As S a va n a s sã o fo rma çõ es d e reg iõ es d e clima Tro p ica l, co m u ma esta çã o seca e o u tra
ch u vo sa , lo ca liza d a s en tre a Tu n d ra e o s Deserto s.
50. So b re a in d u s trialização e s u a relação co m o meio amb ien te, an alis e as p ro p o s içõ es ab aixo .
I
II
0
0
As u sin a s termo elétrica s sã o resp o n sá veis p ela ch a ma d a p o lu içã o térmica , ca u sa d a p elo
la n ça men to , n o s rio s, d e á g u a co m temp era tu ra su p erio r à existen te n eles.
1
1
O d esen vo lvimen to tecn o ló g ico tro u xe p ro b lema s d e co n ta min a çã o e d a n o s irrep a rá veis
exclu siva men te à n a tu reza .
2
2
Co n fo rme o s termo s d o p ro to co lo d e Kyo to , a ma io r p a rte d o s p a íses in d u stria liza d o s d eve
resu mir su a s emissõ es d e g a ses-estu fa .
3
3
A tecn o lo g ia d o s ch a ma d o s d esca rtá veis a fa sta o p erig o d a p o lu içã o n a s cid a d es.
4
4
Os ó xid o s d e en xo fre e o n itro g ên io , p rin cip a is g a ses exp elid o s p ela s in d ú stria s, p ro vo ca m
p recip ita çõ es co m a lto p o d er co rro sivo d e co n ta min a çã o n o s so lo s, la g o s e o cea n o s.
18
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