O FAZER E O SABER NA OBRA DE JOSÉ HONÓRIO RODRIGUES: UM MODELO DE ANÁLISE HISTORIOGRÁFICA Raquel Glezer O fazer e o saber na obra de José Honório Rodrigues: um modelo de análise historiográfica. 1º vol. Tese de doutoramento em História apresentada ao Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, em São Paulo 1976 Ana Maria Camargo de Almeida José Honório Rodrigues Laura Maia de Figueiredo Rosemeire Horsch A meus pais e irmãos. ÍNDICE GERAL I - O modelo e sua razão de ser A - Histórico do trabalho B - Introdução metodológica C - Modelo de análise historiográfica a - A análise historiográfica no Brasil b - Modelo de análise c - Conceitos utilizados na descrição da obra como documento II - A obra como documento A - Bibliometria a - Justificativa da periodização b - Os documentos: classificação e produção c - Lei de dispersão d - Colégio invisível e - Frente de pesquisa, rede de relações científicas e relevância B - Referências cruzadas III - A obra e seu conteúdo A - Categorização quanto ao conteúdo a - Obras informativas b - Obras formativas c - Obras interpretativas B - A evolução dos conceitos a - Da descrição à análise b - História participante c - A filosofia do compromisso C - Universo cultural IV - A prática da História no Brasil contemporâneo A - O fazer e o saber na obra de José Honório Rodrigues a - As características da obra b - O fazer e o saber B - A produção do conhecimento histórico no Brasil a - O desenvolvimento do conhecimento histórico b - O autor em seu momento c - As condições da produção V - O acervo cultural A - Apresentação do levantamento bibliográfico a - Justificativa b - Bibliografias brasileiras de autor c - Normas de apresentação do levantamento bibliográfico B - Roteiro cronológico C - Obras de José Honório Rodrigues D - Repercussão das obras E - Índices a - Índice de obras b - Índice onomástico c - Índice de periódicos VI - Obras citadas I - O MODELO E SUA RAZÃO DE SER Raquel Glezer O fazer e o saber A. HISTÓRICO DO TRABALHO A origem e formulação deste trabalho está intimamente ligada à nossa formação profissional, somando a experiência adquirida no Centro de Documentação Histórica da FAPESP, atual Setor de Documentação Histórica do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, com a de professora de Metodologia da História, Teoria da História e Historiografia, na mesma instituição. A escolha do tema da pesquisa decorreu da necessidade que sentimos de pensar teoricamente o trabalho de pesquisa histórica, em nível de pesquisa pública, no Setor de Documentação. O autor brasileiro que primeiro defendeu a pesquisa pública, esclarecendo sua área e conceituando-a claramente, foi José Honório Rodrigues, em 19521, e assim decidimos averiguar de que maneira utilizou esse conceito, enquanto diretor de instituições históricas. O nosso objetivo era por tanto estudar sua atuação neste setor específico. Contudo, ao entrarmos em contato com o autor para proceder ao levantamento prévio das obras editadas, que constituiriam o acervo documental do trabalho e seriam objeto de consulta obrigatória, vimo-nos diante de uma produção historiográfica numerosa e variada. Abandonamos então a idéia primeira de um pequeno estudo sobre o conceito de pesquisa pública e preocupamo-nos com a organização do arquivo cedido pelo autor sem qualquer dificuldade, propondonos fazer um levantamento biobibliográfico da produção historio gráfica de José Honório Rodrigues e um estudo de sua repercussão. Uma vez obtidos os dados, depois de efetuada a arrumação do acervo documental, deparamos com vários problemas, que só poderiam ser contornados e abandonados se nos mantivéssemos na simples atividade de um levantamento biobibliográfico. Tal atitude nega ria a outra vertente de nossa formação e implicaria no abandono de uma de nossas idéias mais firmes acerca do trabalho de historiador: a de que a pesquisa histórica se realiza em dois níveis paralelos, o da prática e o da teorização sobre essa prática. Se nos recusássemos a enfrentar os problemas surgidos, se não refletíssemos críticamente sobre nossa ação na prática, não nos restaria outro caminho senão o do abandono da profissão, pois estaríamos agindo desonestamente amputando uma parte fundamental de nossa atividade intelectual. Da reflexão sobre os problemas encontrados no acervo documental, ou por ele sugeridos, nasceu o trabalho que ora apresentamos e que inclui em seu corpo as questões teóricas (cap. I), as análises propostas sobre a obra (cap. II e III), as conclusões sobre a prática do historiador no Brasil contemporâneo (cap. IV) e finalmente o acervo documental que permitiu as citadas reflexões (cap. V), com a relação das obras citadas2 (cap. VI). B. INTRODUÇÃO METODOLÓGICA A História, como todo e qualquer campo do saber, possui um setor fundamental para sua compreensão - o que estuda o processo de evolução do conhecimento histórico, ou seja, a história da História. Só a partir da delimitação do citado setor e que poderemos corrigir as perspectivas anti-históricas, tão freqüentes e recorrentes, prejudiciais ao desenvolvimento da ciência e à sua aceitação pela sociedade. Deste modo torna-se possível, através de tal delimitação, estabelecer uma nítida diferenciação entre filosofia da história, teoria da história e metodologia da história. 3 1 A pesquisa histórica no Brasil, p. 2O e 21. Vide 2o vol., Cap. V, parte C, num 592. As citações estão feitas de acordo com BELLOTTO, Heloisa Liberalli - Normalização do uso de referencias bibliográficas e de notas de rodapé na apresentação de bibliografias e monografias. São Paulo, Instituto de Estudos Brasileiros - Universidade de São Paulo, 1971. 24 p. mimeo. 3 Filosofia da história e entendida como a preocupação com o “devir”, com o sentido do processo vivido pela Humanidade. Teoria é uma polissemia empregada indistintamente como filosofia, metodologia, idéias orientadoras, interpretações “post-factum”, generalizações empíricas, etc.; aqui, particularmente, é utilizada no sentido de localização e análise dos conceitos genéricos em ciências humanas e reflexão sobre problemas do saber em história, isto e, do conhecimento histórico ao nível da epistemologia. 2 Raquel Glezer O fazer e o saber A história da história é a área de conhecimento que se dedica ao estudo da produção histórica ou historiografia4, da prática do historiador, visando permitir o conhecimento das teorias da história, concretamente, através de um arquivo - o “corpus” das histórias possibilitando o estudo do discurso do historiador e a separação entre o fazer e o saber. O estudo da produção histórica pode ser feito tanto por assunto, como por período histórico ou por autor, merecendo em cada uma dessas formas um tratamento diferente. Em nosso caso, o trabalho foi feito a partir de um autor, cujas obras formam o acervo documental, o “corpus” através do qual nos propusemos estudar o discurso de um historiador, procurando separar o fazer e o saber, contribuindo assim para a compreensão do trabalho do historiador e da evolução do conhecimento histórico no Brasil. A proposta de tratar a produção histórica co mo um arquivo fornecedor do acervo documental já em 1955 era apresentada por H. Butterfield5, que aconselhava serem os livros de história tratados como arquivo morto de uma instituição, para que fosse possível apreender não o que estava errado, mas o que os historiadores pensavam6. Para ele, a história da produção histórica não deveria ter como preocupação fundamental o arrolamento de historiadores e obras, agrupados em escolas ou movimentos, pois isso a transformaria numa crônica desconexa. O historiador, como criatura histórica, deveria ser analisado dentro da história, inserido no desenvolvimento dos estudos históricos, que por sua vez sofrem o condicionamento do momento histórico. A história da história é entendida por ele como procedimento analítico, centralizado em pontos estratégicos, que deve trazer ao nível da consciência os fatores ocultos da interpretação histórica. Incluiria deste modo não só a história dos pensadores individuais, como a história de estabelecimentos, instituições, órgãos de ensino, etc.7 Entretanto, quando procuramos alguns estudos sobre historiadores, suas obras e seu pensamento, encontramos uma realidade totalmente diversa da que seria teoricamente correta. A análise historiográfica sofre ainda de biografismo agudo, no sentido de que qualquer que tenha sido a intenção inicial do autor, na metade do caminho transforma-se em biografia, contendo sempre a vida, a obra e as contribuições do historiador em causa, completamente desligado de seu contexto cultural. Metodologia da história é a área que se dedica ao estudo do fazer na história, procurando o genérico das ciências humanas e o específico da obra histórica. 4 Historiografia aqui não será usada no sentido crociano, que corresponderia em nossa terminologia a Historia. 5 Butterfield, Herbert - Man on his past; the study of history of historical scholarship. Cambridge, University Press, 1955. P. XI-XVII. 6 Op. cit., p. 1-31. 7 Op, cit., p. 32-39. Raquel Glezer O fazer e o saber As obras mais recentes da análise historiográfica, como as de Reizóv8 e Ehrard e Palmade9 não retomam as posições clássicas da história da história, de Aulard10 e Sainte-Beuve11 mas também não atingem o nível das análises feitas sobre autores e suas obras nocampo da crítica literária, com Barthes12 e Starobinski13. Em Portugal a situação e semelhante, recaindo a análise historiográfica no mesmo esquema biográfico, como acontece no estudo feito por Magalhães Godinho14sobre Duarte Leite, que consta dos tópicos: biografia, bibliografia, evolução e estado atual de algumas questões, e balanço de uma obra. A profundidade da análise feita das contribuições de Duarte Leite a historiografia portuguesa dos descobrimentos não cobre o esquema citado. Nos Ensaios de Antonio Sérgio15 encontramos outro tipo de análise, a crítica política por ele denominada de “crítica de caráter pedagógico-social” - aos partidários de dois autores portugueses. Sua posição é clara: desde que uma obra tenha repercussões sociais é possível de ser analisada em função tanto do intuito de seu autor como das interpretações dadas por leitores influentes. Portanto, o nível da crítica e determinado pelas relações do escritor com o público e pela reação do publico diante da obra. Obra é considerada fato social que interessa profundamente à história quando as conclusões extrai das de sua leitura são diversas das pretendidas pelo autor. Antonio Sérgio apresenta duas contribuições importantes, para o estudo de obras: a primeira é que “o que determina o gênero de uma investigação ou crítica não e nunca o objeto sobre o qual se exerce o exame, mas o ponto de vista sob o qual se estuda. Digamos ainda (e talvez melhor) que e, sim, a natureza do particular problema que a propósito do objeto decidimos por.16 A segunda, é mostrar como através de sua proposição crítica há a possibilidade de se atingir a mentalidade reinante (no seu caso específico, a portuguesa) do momento em que vive.17 No Brasil a preocupação com a análise historiográfica é recente e, na verdade, encontramos os estudos biográficos dominando o campo da história. Por esse motivo, selecionamos apenas alguns trabalhos recentes sobre historiadores, sem a preocupação de exaurir a totalidade das obras. 8 Reizóv, B. - L'historiographie romantique française, 1815-183O. Moscou, Ed. en langues étrangères, s.d. 8O5 p. 9 Ehrard, Jean et Palmade, Guy P. - L'histoire. Paris, Armand Colin (1965). 4O6 p.. 10 Aulard, A. - Taine, historien de la révolution française. Paris, Armand Colin, 19O7. P. 327. Sobre Taine escreveu o seguinte: “Eis algumas observações que surgem em nosso espírito quando se lêem os escritos históricos de Taine. Possuía uma espécie de orgulho da inteligência , que o impedia de decidir-se a ignorar, duvidar, ou, se o preferem, tinha um horror natural à ignorância, à dúvida. Necessitava saber, estar seguro, afirmar. Improvisava então uma certeza, e a rapidez da improvisação é a causa de seus erros. Amava a glória literária, amava-a sobretudo. Seu principal objetivo, talvez sem o perceber, era espantar o leitor, fazer-se admirar pelo leitor. Quando anunciava uma espécie de concepção científica da história, na verdade é uma espécie de concepção literária que aplica a qualquer material... A verdade histórica é sacrificada, a cada instante, às necessidades da arte”. 11 Conforme Jacques Bainville, para Sainte-Beuve “do de detalhe biográfico nasce a explicação dos grandes acontecimentos”. Bainville, Jacques – Preface. In: Sainte-Beuve, C-A. – Quelques figures de l’histoire. Paris, Jule Tallandier, 1926. P. XI. 12 Barthes, Roland – Michelet par lui-même. (Paris), Ed. du Seuil (1969). 189 p.. 13 Starobinski, Jean – Montesquieu par lui-même. (Paris), Ed. du Seuil (1967). 191 p.. 14 Godinho, Vitorino Magalhães - Duarte Leite e a evolução dos estudos de história dos descobrimentos. In Leite, D. - História dos descobrimentos. Colectanea de esparsos. Lisboa, Cosmos, 1958/196O. P. 343559. 15 Sérgio, Antonio – Prefácio da segunda edição. In: Ensaios. Tomo I. Lisboa, Livr. Sá da Costa (1971). P. 5-51 16 Op. cit., p. 9. 17 Op. cit., p. 26-29 Raquel Glezer O fazer e o saber Os autores que receberam mais atenção dos estudiosos foram Oliveira Viana18 e Oliveira Lima19, que por poso foram selecionados para análise das obras. Nesses estudos o modelo tradicional domina: vida, obra, algumas contribuições feitas pelo autor, às vezes acrescidas de detalhes pitorescos, correspondência pessoal, ilustrações, etc.. Escreve-se muito sobre as pessoas, mas o conhecimento de suas vidas não enriquece a compreensão da obra, não insere a personalidade retratada em seu momento histórico. Elogios são distribuídos, influências reconhecidas, discípulos nomeados e aí finda a contribuição dada ao conhecimento histórico. Como as obras de cunho histórico não satisfaziam as necessidades que sentíamos, procuramos em campos afins informações e técnicas que permitissem a concretização de uma análise historiográfica nos moldes a que nos propúnhamos. A consulta à obra de Dante Moreira Leite20 enriqueceu nossa concepção sobre análises ao nível da ideologia; principalmente ao sexto capítulo, que pro põe que a análise intuitiva, obtida pela análise do conteúdo, seja comparada com a análise quantitativa das informações obtidas21 Em termos de procura de quantificação sobre vida intelectual encontramos, também, a obra recente de Luis Antonio Machado Neto22 em que a chamada sociologia do conhecimento é concebida como o estudo empírico das relações causais entre a vida social e o conhecimento. O estudo sobre a sociologia da vida intelectual, analisada empiricamente e quantificada, foi feito utilizando os critérios de “explicaçãocompreensão” apenas em categorias pré-fixadas e predefinidas, através da exploração de estudos biográficos, memórias, obras correlatas sobre vida intelectual, literatura e instituições acadêmicas. A hipótese geral é sobre a vida intelectual no Brasil, com hipóteses específicas sobre ecologia, meios de subsistência, níveis de educação formal, condições políticas da vida intelectual, público leitor, e estrutura da “República das Letras” e respectivas vigências.23 Entretanto, em nenhuma das obras consulta das conseguimos encontrar um modelo preciso de análise, o que nos forçou a estender a busca para outros campos. Como a maioria dos estudos que se pretendem historiográficos recaem em biografismo, tentamos per correr o caminho inverso: verificar como o estudo biográfico tem sido feito no campo literário; em outras palavras, perceber qual o conceitual usado pelos críticos literários. A crítica literária, em termos universitários, propõe a análise literária da obra, que pode ser associada à análise de interpretação realizada em História, pois ambas visam a compreensão do pensamento profundo do autor do texto.24 Assim, a nosso ver, uma visão rápida dos conceitos utilizados em crítica literária permite uma nova abordagem da obra de história, pois nela os conceitos tradicionais foram superados. 18 18. Torres, V. - Oliveira Viana (sua vida e posição nos estudos brasileiros de sociologia). Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1956. 197 p. 19 Centenário de Oliveira Lima - 25-XII-1867/25-XII-1967. Rio de Janeiro, Ministério das Relações Exteriores Comissão de estudos dos textos da história do Brasil, 1968. 173p. Freyre, G. - Oliveira Lima, Dom Quixote gordo. Recife, Imprensa Universitária da U.F. de Pernambuco, 1968. 192 p. Macedo, N. Dias de - Bibliografia de Manuel de Oliveira Lima. Com estudo biográfico e cronologia. Recife, Arquivo Publico, 1968. 88 p. 20 Leite, D. Moreira - O caráter nacional brasileiro. História de uma ideologia. São Paulo, Pioneira (1969). 339p. 21 Método de análise das ideologias, op. cit., p. 13O-146 22 Machado Neto, L.A. - Estrutura social da república das letras (sociologia da vida intelectual brasileira 187O-193O). São Paulo, Grijalbo-USP, 1973. 253 p. 23 Introdução metodológica, op. cit., cap. I, p. 11-3O. 24 Glenisson, J. - Introdução aos estudos históricos. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1961. P. 173174. Raquel Glezer O fazer e o saber Com efeito, concepção tradicional conceitua a obra crítica como arte.25 Por esta conceituação a crítica é caracterizada como conhecimento prático, com regras ordenadas segundo o uso da realidade dada empiricamente, formulando regras gerais, com valor aproximado, médio, que não colocam em destaque a necessidade verdadeira. Críticos são técnicos do gosto, que não se enganam quando procuram fixar a realidade média, mas que no geral estão sempre enganados - porque seu trabalho não produz saber. O uso de regras indica atividade normativa e aproximativa, contraditória, incapaz de justificar-se porque suas normas são externas e não interiorizadas. A arte crítica aplica princípios exteriores a si própria, desconhecendo a racionalidade destes. Por isso, trata seu objeto “literatura” como produto de consumo, que é preparado, dirigido, orientado, para o uso do que considera realidade dada, empiricamente proposta, surgindo devido à criação, que é vista como fato misterioso e inexplicável. Na verdade, propõe regras de consumo. Para a arte crítica, a crítica literária tem por objeto o estudo das obras literárias, o que indica a concepção empírica de que o conhecimento leva à realidade, sendo reabsorvido por esta após interpretá-la. Isto nos indica que a crítica não e vista como uma finalidade, por não ter razão de existir em si mesma. Existem três correntes na crítica tradicional: a empírica, a normativa e a interpretativa - todas elas fundamentadas na concepção de que a obra necessita da crítica, que é retificadora do trabalho do escritor, estando instalada no texto e participando dele. A corrente empírica trata a obra, objeto da empresa crítica, como dado de fato, assimilável ao olhar que a inspeciona. O ato critico serve de intermediário: recebe, descreve e assimila a obra. Cabe ao julgamento critico, dependente de seu objeto, reproduzi-lo, imitá-lo e seguí-lo em suas linhas mais evidentes, facilitando o único deslocamento que a obra faz, até ser consumida. O livro retém a obra provisoriamente até que, pelo olhar crítico, atinja a consciência clara e atenta de seus prováveis leitores. A corrente normativa concebe a crítica a partir do desejo de transformar a realidade, de ajustá-la a uma norma ideal. A realidade reflete essa norma com falhas, inversões ou restrições, e deve ser corrigida e revista conforme esta. O trabalho critico é o de indicar outra possibilidade, colocar outras coisas no lugar do que foi proposto na obra, trazendo o conhecimento verdadeiro, determinando o falso e o denunciando. A recusa em admitir o caráter definitivo da obra acaba levando à destruição desta, sob forma de juízos de valor, baseados em modelo independente da obra. O relato não é importante em si, pois a leitura deve levar à descoberta do modelo, que é o objeto oculto da narração. A corrente interpretativa acredita na existência da verdade, oculta ou exterior à obra, que se constitui em um enigma, sendo tarefa do critico sua decifração. Assim, a obra fica situada em um espaço dotado pela crítica de profundidade, denunciando o caráter enganador dela, e criando a suposição da presença de sentido único em torno do qual ela se agrupa, estabelecendo uma relação de interioridade entre elas (obra e crítica), sendo papel do comentário interpretativo instalar-se na obra e revelar seu segredo. A concepção tradicional de crítica como arte ultrapassou os limites da crítica literária e pode ser encontrada em análises historiográficas, principalmente nas que se dedicam ao estudo de autores. Entretanto, se no campo da crítica literária houve a superação dessa concepção em favor da que coloca a crítica como processo de conhecimento científico26 tal não ocorreu na análise historiográfica. A crítica como processo de conhecimento científico é considerada como uma forma de saber, com um objeto, o que lhe dá um estatuto próprio, fora dos limites do campo literário. O objeto não vem antes nem depois do saber, e produzido por este, porque conhecer e construir um saber, que acrescenta à realidade algo e da qual fala alguma coisa de novo. O conhecimento rigoroso não pode ser empírico e deve colocar-se a uma distância que, limitando o domínio inicial, faz dele um objeto mensurável - o objeto do saber. O saber é autônomo, possuindo sua própria dimensão, e podendo produzir, isto é, transformar a realidade tal como lhe é dada. E um trabalho como matéria, meio e produto. O saber possui um discurso próprio, diferente daquele do objeto ao qual se 25 Cf. Macherey, P. - Pour une théorie de la production littéraire. Paris, François Maspero, 1971. P. 9122. 26 Idem, ibidem. Raquel Glezer O fazer e o saber aplica, em forma e conteúdo, porque o que se pode dizer da obra com conhecimento de causa não se confunde com o que a obra diz de si própria. Para a identificação da forma de conhecimento e necessário ver quais as condições que tornaram possíveis o aparecimento do saber, isto é, formular a questão fundamental, que dá sentido às suas respostas. A questão não é um dado, simples, mas apresenta-se constituída de vários termos ligados de modo a produzir um problema necessariamente complexo. Ao se instituir uma questão, pode-se iniciar a descrição de uma história real. A questão é condição básica porque é o verdadeiro programa de investigação histórica, é o princípio sem o qual o processo não será conhecido. E objeto teórico, com complexidade real, porque a questão crítica é complexa. Uma crítica racional fundamenta-se na questão: quais são as leis da produção literária? A obra e vista como uma espécie de fato teórico porque é fixada – é ela mesma e nenhuma outra. A obra é vista como produto de trabalho e de arte. E produto de um artesão que não fabrica os materiais com que trabalha, isto é, o escritor não pode criar do nada uma forma completamente escolhida, produzindo obras determinadas. Sendo a obra produto de um processo real, complexo, contém em si diferentes níveis, com diversidade que deve ser preservada por uma forma de necessidade que é representada por uma lógica. A estrutura da obra é entendida como o que permite pensar o tipo de necessidade da qual surge a obra, fazendo com que ela seja o que é por razões determinadas. A obra possui uma linguagem própria, resultante do uso particular que o escritor faz das palavras e que vai ser sua própria norma. Linguagem não é o objeto, mas suscita-o, dando-lhe a ordem de verdade com a qual se relaciona. A linguagem é autônoma, tecendo as palavras e com elas criando as relações de um texto. O escritor constrói a obra e, ao mesmo tempo, o seu horizonte. O ato do escritor origina um objeto e constitui as normas de apreciação com as quais o objeto pode ser relacionado. Assim é que os livros tem o poder de criar um mundo próprio, cuja linguagem não pode ser confrontada com normas externas ou ser regulamentada por elas. O texto contem uma verdade que só ele pode dar, pois a obra deve ter sentido para ter sua validade e verossimilhança admitidas, na medida em que o objeto encontrado na leitura não é real. Possuindo uma verdade própria, contida nele, o texto não pode ser julgado por nenhum elemento externo, o que seria uma deformação arbitrária. No centro de um livro joga-se a tarefa de uma modificação, que e o que deve ser explicado. Portanto, conhecer as condições de uma produção é colocar à mostra o processo real de sua construção: como a obra é composta por elementos, cuja diversidade lhe dá consistência, implicando em transformação. A obra é colocada como centro de interesse, porque sua autonomia é dada por si própria ao construir seus limites, só podendo ser compreendida por normas que estão na obra. Entretanto, na, encontra em si mesma os meios de elaboração, não podendo ser estudada como totalidade. Sua existência é dada pela relação que tem com uma parte da história da produção literária, que lhe transmite os instrumentos essenciais de trabalho. Ao estudar a obra, além da realidade técnica, deve-se identificar o sistema de produção que utiliza, cabendo ao critico mostrar como é construída a partir da incompatibilidade de diversos sentidos, que e o laço sólido com que se liga à sociedade. A explicação da obra leva sempre a uma realidade complexa, da qual não se deve deixar escapar os múltiplos sentidos. A razão do processo da obra está além e seus componentes; a obra, só pode ser teorizada depois de reconhecida como complexa, determinada, explicada e descentralizada. Procurando verificar como se aplica ao estudo de uma obra literária o conceito de crítica como processo de conhecimento, escolhemos algumas obras recentes, nas quais preocupamo-nos exclusivamente com examinar os modelos de análise utilizados. Raquel Glezer O fazer e o saber Os modelos de análise literária que se baseiam na concepção subjetiva da obra como universo fechado, com assimilação feita a partir dela própria, embora sejam muito ricos em termos decontribuições não nos interessam aqui, o mesmo ocorrendo com as análises estruturalistas e estilísticas.27 Um autor cujo modelo de análise chamou nossa atenção foi Auerbach28 que nunca se afasta da historicidade do texto e que utiliza o círculo hermenêutico como processo de análise, sem perder de vista a representação da realidade. Em Lucien Goldmann encontramos simultaneamente a análise concretizada e o modelo teórico utilizado.29Conceitua a criação literária como elemento da mesma natureza que outros setores do comportamento humano, explicado como uma tentativa de dar resposta significativa a uma situação particular, criando equilíbrio entre o sujeito da ação e o objeto sobre o qual ela se exerce, o mundo. Essa tendência possui caráter falível e provisório, porque o equilíbrio entre as estruturas mentais do sujeito e o mundo leva a uma situação em que o comportamento dos homens muda o mundo criando um novo equilíbrio. A realidade humana é vista como uma constante desestruturação de estruturas antigas e estruturação de novas totalidades, sendo o estudo científico dos fatos humanos um esforço de esclarecimento desses processos. Em análise literária o sujeito real do pensamento e da ação e a coletividade, entendida como rede complexa de relações inter-individuais, de natureza específica e com lugar particular aos indivíduos. O indivíduo não pode ser o sujeito real da criação cultural porque não é possível estabelecer relação entre o autor e a obra, em vista da complexidade da estrutura psicológica individual. A coletividade como sujeito real permite a apreensão das ligações internas, que se relacionam com as unidades coletivas, cuja estruturação é de compreensão mais fácil. Unidades coletivas são redes entrelaçadas de relações inter-individuais, com a complexidade psicológica dos indivíduos que pertencem a diversos grupos, e agem sobre a consciência individual, criando uma estrutura única. As relações entre obra e criador, visto como intermediário do grupo social, são tão complexas quanto os elementos de obra e seu todo. Colocando a coletividade como sujeito real da ação, as relações entre grupo social e obra são resolvidas, pelo fato da criação literária ter caráter coletivo, já que as estruturas do universo da obra são idênticas às estruturações mentais do grupo social. O problema do conteúdo é de domínio exclusivo do autor. Os grupos sociais constituem um processo de estruturação que organiza na consciência de seus membros as tendências como resposta aos problemas de relacionamento com a natureza e outros grupos. Essas tendências são categorias mentais, visão do mundo, consciência coletiva - elemento constitutivo da obra, embora não seja o único. Como a obra literária é criação da coletividade, representada por grupos sociais, há a necessidade de localizar esses grupos, para o estabelecimento das relações entre o grupo e a obra. Grupos sociais são entendidos como classes sociais quando possuem função na produção, relações sociais com outro grupo e visão de mundo, que pode ser ao nível da consciência possível - quando o grupo possui noção do mundo que o cerca como 27 Citamos como obras destes tipos as de: Richard, J.P. Introduction In: - L'univers imaginaire de Mallarme. Paris, Ed. du Seuil (1961) P. 13-38. Rousset, J.- Pour une lecture des formes. In: - Formes et signification. Essais sur les structures littéraires de Corneille à Claudel. Paris, Lib. José Corti (1969). P. 11 - XXVI. Spitzer, L. - Linguistics and literary history. Essays in stylistics. Nova York, Russel & Russel Inc., 1962. 236 p.. Todorov, T. Estruturalismo e poética. São Paulo, Cultrix (1971). 122p.. 28 Auerbach, R. – Mimesis. A representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo, Perspectiva – USP (1971), 496 p.. 29 Goldmann, L. - O método estruturalista genético na história da literatura. In: - Sociologia do romance. Rio de Janeiro, Paz e Terra (1967). P. 203-218. Idem - As grandes leis da estrutura. In: - Ciências humanas e filosofia. Que é a Sociologia? São Paulo, Difusão Européia do Livro (1967). P. 71-1O3. Idem - Expressão e forma. op, cit., p. 1O3-11O. Idem - O conceito de estrutura significativa em história da cultura. In: - Usos e sentidos do termo “estrutura” nas ciências humanas. Coord. Roger Bastide. São Paulo, USP-Herder, 1971. P. 145-156. Idem - O todo e as partes. In: - Dialética e cultura. Rio de Janeiro, Paz e Terra (1967). P. 3-25. Raquel Glezer O fazer e o saber totalidade, ideal de reestruturação da sociedade -, e ao nível da consciência real - quando o grupo sofre interferência da realidade empírica sobre a visão do mundo. Para Goldmann as obras culturais são estruturas significativas coerentes, isto é, são dotadas de coerência interna, considerada como o conjunto de relações necessárias entre os diversos elementos que a compõem, conteúdo e forma. Estruturas são o produto de resultado autônomo de equilíbrio, que devem ser procuradas em cada obra. Estruturas significativas são realidade e norma porque definem simultaneamente o motor real e a objetividade da totalidade - sociedade humana que inclui obra e pesquisador. Elas são a essência dos movimentos ideológicos, sociais, políticos e econômicos, permitindo atingir a coerência e a organização interna das obras culturais, que são ligadas a esses movimentos. Essa inserção de estrutura em estrutura, sempre mais ampla, até atingir a totalidade, que por sua vez explica as próprias estruturas, pode ser considerada uma derivação do circulo hermenêutico, onde o todo e as partes se explicam simultaneamente, dentro da totalidade. Mas a existência de um modelo permite sua aplicabilidade pura e simples? Nossa resposta deve ser claramente negativa. Mesmo partindo da aproximação dos conceitos de análise literária e de análise historiográfica não é possível uma utilização direta sem maiores reflexões. Reflexões essas que devem ser feitas a partir do que se entende por modelo, qual a sua finalidade e sobre que realidade deve ser aplicado. Conceituamos modelo como mecanismo de pensamento que, reproduzindo a realidade - objeto estudado, em construção lógica, permite o conhecimento dela; como criação do homem, sofre interação constante entre sujeito e objeto, decorrendo daí sua mobilidade. Em nosso caso específico, precisamos de uma construção lógica que nos permita conhecer como a obra de história se concretiza, pois esclarecendo seus níveis de elaboração poderemos teorizar sobre ela. Mas a obra de história que nos dará esses elementos está inserida numa realidade cultural temporalmente datada, contendo em si dupla escritura: a que faz parte do instrumental científico e aquela que se coloca em nível literário. A inexistência de linguagem específica da história com o uso conseqüente da língua literária corrente poderia nos levar a tentar uma aproximação de modelo, e forçar a transposição do modelo estruturalista genético para a análise historiográfica. Nesse caso perderíamos “a priori”, a especifidade do trabalho histórico e historiográfico. Mais ainda, a utilização de um determinado modelo deve corresponder obrigatoriamente ao uso de determinadas informações, forçando-nos a verificar sua existência. Ao nos propormos o estudo da obra de um historiador brasileiro contemporâneo, eliminamos a possibilidade de utilização do modelo já citado, pois, ainda não está feito o estudo do universo sociocultural contemporâneo brasileiro, dado necessário e fundamental. Tendo em vista tais circunstâncias sentimo-nos forçados a construir um modelo próprio para a análise historiográfica de um autor brasileiro contemporâneo, José Honório Rodrigues. C - MODELO DE ANÁLISE HISTORIOGRÁFICA a - Análise historiográfica no Brasil Em termos de estudos historiográficos realizados no Brasil, devemos inicialmente considerar as dificuldades que cercam sua concretização, antes de criticar forma e conteúdo. O ataque ao biografismo é a saída fácil diante do que foi feito, mas, na verdade, representa fuga, uma ação escapista. recusando a tomada de contato com a realidade cultural nacional Os historiadores que se propuseram fazer historia da história brasileira enfrentaram dois problemas que, de um modo ou outro, marcaram suas obras. O primeiro deles é o da inexistência de instrumentos de trabalho que permitam a localização da produção historiográfica. A falta de bibliografias, catálogos e Raquel Glezer O fazer e o saber repertórios especializados em História30, obriga o estudioso a utilizar os dados existentes nas bibliografias correntes e literárias, que são restritas na atenção dispensada aos estudos históricos.31 A ele cabe a localização dos dados de seu interesse, dispersos e desorganizados nos arquivos, bibliotecas, coleções particulares de documentos e museus. A coleta aleatória acaba não permitindo o conhecimento global da produção intelectual da época, nem do todo da produção, especialmente daquela publicada em periódicos, para não falar das condições de produção, publico leitor, etc.. Estas dificuldades explicam o desenvolvimento da análise historiográfica brasileira por assunto, período de crise, momento significativo, enfim, temas limitados temporalmente, cuja produção historiográfica é facilmente localizada. Assim, os principais autores e tendências são analisados, não influindo no todo a possível existência de autores não conhecidos ou não localizados. Sem os dados conscientemente integrados na produção cultural nacional, incompletos quase sempre, os trabalhos propostos tornam-se tentativa de, contribuição à, isto os que se propõem científicos e sérios; os restantes são meras apologias, panegíricos, somatória de referencias elogiosas, etc.. O segundo problema é o da inexistência de conceitos e técnicas de análise, testadas na realidade cultural nacional. Este fato explica a constante retomada da análise historiográfica e sua estagnação, desde que foi lançada como elemento necessário para a compreensão do complexo cultural brasileiro. Sabemos, também, que é vital para o desenvolvimento dos estudos históricos a análise historiográfica, tanto de tema como de autor, visando ao conhecimento dos fenômenos culturais que marcaram as concepções de história no Brasil. Até o presente momento três vias foram propostas na prática da história da história brasileira, quanto ao estudo de autores. A primeira, mais antiga e tradicional, apresenta a vida da pessoa em questão, produção conhecida, participação em instituições e eventos culturais, temperada com anedotas e recordações delicadas.32 A variação, igualmente tradicional, é o ataque destrutivo e mórbido, denegrindo vida, obra e participação do autor na história cultural do Brasil.33 A segunda delas foi proposta por José Honório Rodrigues em suas obras de história da história brasileira, especialmente nos estudos feitos sobre Capistrano de Abreu. Até o momento fez a edição das obras dele34, da Correspondência35 e vários estudos publicados sob forma de artigos.36 Entretanto, não apresentou ainda em publicação uma análise que unisse os dados, dando uma visão integral da obra de história de Capistrano de Abreu e ultrapassando o que até então se havia feito neste campo. 30 A publicação recente do Instituto de Estudos Brasileiros da obra de Moraes, Rubens Borba de – Bibliografia colonial brasileira . São Paulo, Instituto de Estudos Brasileiros - USP, 1969. 459 p., e exceção, e não regra. 31 Vide Carpeaux, Otto Maria - Pequena bibliografia crítica da literatura brasileira . 3a. ed. (Rio de Janeiro), Ed. Letras e Artes (1964). 335 p. 32 Freyre, Gilberto - op. cit 33 Magalhães Junior, Raimundo - Rui, o homem e o mito, 2a. ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1965. 468 p. 34 Vide V, parte C, no 695 e 879. Quando este trabalho estava em fase final de redação lançou a edição das Obras completas, em 7 volumes.(vol. II). 35 Vide V, parte C, no 693, 725, 749 e 759.(vol. II). 36 Vide V, parte C, no 9, 5OO, 5O1, 594, 6O6, 6O7, 6O8, 6O9, 61O, 611, 612, 613, 614, 625, 632, 782, 787 e 914. (vol. II) Raquel Glezer O fazer e o saber A terceira possibilidade de análise historiográfica foi apresentada por Nilo Odália em 197137 no estudo sobre o pensamento brasileiro, enfocando Francisco Adolfo de Varnhagen. Não temos notícia do desenrolar do estudo, nem das dificuldades encontradas, embora o autor em questão seja privilegiado em termos de instrumentos de trabalho, estando editadas sua Bibliografia38 e Correspondência39 A demora na publicação do resultado da tarefa assumida talvez esteja na dificuldade de formalização do universo sociocultural da época e do autor, condição exigida pelo modelo, mas de elaboração extremamente difícil pela dispersão dos dados. A quem quer que se proponha fazer a história da história do Brasil, em termos de autor, os obstáculos existentes são os mesmos e tornam a tarefa lenta e espinhosa. Todos se encontram diante do mesmo dilema: como fazer a análise historiográfica? Em nosso caso específico, sentimos necessidade de elaborar um modelo. Esta criação de modelo não deve ser entendida como a única possibilidade de fazer análise de autor na história da história. Ao contrário, com sua apresentação queremos chamar atenção para problemas existentes e despertar interesse pela elaboração e aplicação de novos modelos. b - Modelo de Análise A palavra modelo significa, como dissemos anteriormente, um mecanismo de pensamento logicamente estruturado que permite o conhecimento de um certo objeto. Sabemos claramente que a construção de um modelo, na medida em que ele é teorização e explanação do trabalho realizado, portanto reflexão metodológica, realiza-se paralelamente as pesquisas sobre o objeto em foco. Na verdade, como coloca Starobinski40é bem uma legitimação “a posteriori”, um enunciado de princípios que deve explicitar e ordenar as regras tacitamente observadas na prática. Não existe independentemente da prática e sua colocação no início do trabalho é apenas a manutenção de uma forma de apresentação. A reflexão metodológica acompanha o trabalho, esclarece-o, instrui-se por ele, retifica-o em seu desenvolvimento, mas sua tarefa conclui-se ao ser formulada, pois só pode ser colocada conceitualmente no momento em que o trabalho está concluído, sendo portanto possível, neste instante, a reflexão sobre os fins e a codificação dos meios de análise. No nosso caso, o modelo de análise historiográfica tem como finalidade o conhecimento do modo de produção de uma obra de história. A análise da obra de história torna possível a formulação dos conceitos específicos que regem a produção histórica, permitindo a distinção entre o fazer e o saber, isto e, entre a metodologia e a teoria da história. Para que isto se concretize, a obra de história, objeto de estudo na história da história, deve ser vista como um arquivo, e o historiador, como criatura histórica, deve ser inserido no desenvolvimento dos estudos históricos.41 A obra de história é o resultado de um modo de produção cultural, em determinado momento histórico, com a linguagem da época e o instrumental específico do historiador. 37 Odália, Nilo - Modelo de aplicação do método estruturalista genético à análise da historiografia nacional. In: Anais do VI Simpósio Nacional dos Professores Universitários de História, Goiânia, 5 a 12 set. 1971. São Paulo, Revista de História, 1973. V.2, p.23-31. 38 Fontes, Armando Ortega - Bibliografia de Varnhagen. Rio de Janeiro, Ministério das Relações Exteriores - Comissão de estudo dos textos da História do Brasil, 1945. 42 p. ativa. 39 Lessa, Clado Ribeiro de – Correspondência ativa. Francisco Adolfo de Varnhagen. Rio de Janeiro, Instituto Nacional do Livro - Ministério de Educação e Cultura, 1961. 5O1 p. 40 Starobinski, Jean - La relation critique. Essai. In: L'oeil vivant II. Paris, Gallimard, s.d. P. 9-13. 41 Butterfield, Herbert - op. cit. Raquel Glezer O fazer e o saber A análise historiográfica, na medida em que se coloca como esclarecedora dos modos de produção, está se classificando como área de saber, independente de seu objeto. Ela não propõe a explicação, interpretação ou avaliação dos méritos da obra. Ao contrário, dispõe-se externamente ao objeto, visando o progresso do conhecimento.42 O objeto da análise é a obra em si, como centro de interesse. Nesse momento não estamos declarando a validez de qualquer leitura. Para nós, a obra de história não deve ser retirada da série cronológica a que pertence, pois ela é esclarecida pelo seu momento histórico.43 Toda obra contem em seu interior a história e a obra de história contém em si a história em dupla mediação: na medida que trata da própria história e é resultado de ação de um ser histórico em linguagem, conceitos e instrumental. Portanto, para sua compreensão, necessita a informação da história, para redução da distância. A proposta de estudar a obra em si não é a negação da história, e sim recusa à montagem de texto que confirmem as informações correntes ou supostas sobre a época; à análise biográfica psicológica; ao arrolamento de “contribuições” importantes, etc. Estamos plenamente conscientes de que o historiador da história coloca a compreensão da obra em seu momento, e não no original - aquele em que foi escrita. Dai nossa certeza de que o trabalho ora apresentado, como os já realizados, é provisório, passível de erros e criticável em forma e conteúdo. Utilizamos para a análise duas concepções opostas de obra, que levaram a dois tipos de descrição. No primeiro deles, a obra de história é descri ta como documento. Ao que sabemos, até hoje, nao foi feito nenhum estudo em história da história em que fossem usadas as técnicas de descrição da Documentação. Propomos ai a verificação da possibilidade de emprego de conceitos, leis e técnicas da cita da área, em nosso campo específico de trabalho. Partimos da formulação de Butterfield44 a qual propunha que obras de história fossem tratadas como arquivo. De acordo com esta idéia, o início do trabalho seria a específicação do acervo a ser manuseado, pois ele é formado pelas obras de história que vão ser objeto de estudo, sejam elas referentes a um tema ou a um autor. Em nosso caso, o acervo documental é estruturado em torno dos dados a respeito da vida profissional do autor em foco, relação das obras de sua autoria e informações sobre repercussão de suas obras.45 O tratamento dado ao material coletado foi o usual em Documentação. Procuramos, na medida do possível, ordenar o conteúdo pelas normas correntes no campo. Por isso, a apresentação é feita em forma de levantamento biobibliográfico, embora saibamos que apenas a relação das obras do autor é realmente uma bibliografia.46 A partir da estruturação do acervo documental pudemos fazer a descriçâo do objeto, documento, se gundo os conceitos correntes em Documentação.47 No segundo tipo de descrição, procuramos retornar aos conceitos usuais em história; separamos as obras quanto ao conteúdo; selecionamos os textos básicos para uma crítica interna e reconstituímos o universo cultural do autor, através do estudo das citações bibliográficas em suas obras. 42 Macherey, Pierre - op. cit. Roger, Jacques - Lecture des textes et histoire des idées. In: Poulet, Georges, ed. - Les chemins actuels de la critique. Paris, Union Genérale d'Editions, 1968. P. 191-199. 44 Butterfield, Herbert - op. cit. 45 Vide 2o vol., capítulo V - O acervo documental, p. 4 a 474. A localização dos capítulos neste trabalho não obedece à ordem lógica de elaboração, mas sim à ordem formal e tradicional de apresentação de tese. 46 Cf. Malclès, Louise-Noelle - La bibliographie. Paris, Presses Universitaires de France, 1962. P. 7-14. 47 Vide adiante, c - Conceitos utilizados na descrição da obra como documento, p. 51 e segs. 43 Raquel Glezer O fazer e o saber Em um capítulo final juntamos as conclusões sobre o autor estudado e procuramos mostrar na estruturação de sua obra a maneira como foi produzida, permitindo a separação entre o fazer e o saber. c - Conceitos utilizados na descrição da obra como documento. Documentação E um termo criado por Paul Otlet48 em 1934, para um novo campo de conhecimento, que tem por objeto o documento. A palavra documento, segundo ele, inclui em si todos os elementos que servem para indicar ou reproduzir um pensamento, independentemente da forma escolhida para o transmitir. O nome convenciona do para expressar documento de qualquer espécie é livro, entendido em seu duplo aspecto: como obra humana, resultado do trabalho intelectual, e como objeto criado pela civilização e capaz de agir sobre ela. Otlet propôs o nome de Bibliologia à área que trata específicamente do livro como documento, englobando o conjunto sistemático de dados relativos à produção, conservação, circulação e utilização de escritos e documentos de todas as espécies e formas. A quantificação dos elementos dos livros recebeu o nome de Bibliometria. Atualmente, denomina-se Bibliometria o estudo quantitativo dos documentos, englobando-se todas as espécies de produção que transmitem o pensamento humano. No mesmo ano de 1934, o inglês Bradford explicitou pela primeira vez a lei da dispersão na literatura, publicada em 1948 no capítulo “O caos documentário”49 Esta lei hoje é chamada Lei de Bradford. De acordo com suas pesquisas, a literatura de um assunto específico não está concentrada, isto é, os artigos especializados são publicados em periódicos não especializados em maior quantidade e menor número do que em revistas especializadas. Isto quer dizer que há um maior número de revistas a serem consultadas em menor relação com o conteúdo do campo e número de artigo. Ordenando-se os periódicos por zona de produtividade decrescente, no que se refere a documentos de assunto específico, o número de periódicos aumenta por zona, enquanto a produtividade diminui , em progressão aritmética O conjunto de periódicos age como uma família de gerações sucessivas, cujo parentesco diminui, sendo cada geração maior que a precedente e os constantes de cada uma produzindo inversamente ao seu grau de afastamento. Estes dados podem ser transformados em logaritmos e em curvas de produtividade, resultando que o conjunto de dados sobre um determinado assunto, deixando de lado os produzidos pelo primeiro grupo de grandes produtores, é proporcional ao logaritmo do número de produtores em causa, quando estes forem arranjados na ordem de produtividade respectiva. Os estudos bibliométricos preocupam-se basicamente em estudar a Lei de Bradford e as que lhe são similares ou decorrentes. Apesar das perspectivas de pesquisa abertas por Otlet e Bradford, a Documentação sofreu um período de estagnação, no qual os especialistas estavam mais preocupados em debater os problemas de nomenclatura e exercício profissional do que em concretizar áreas de trabalho. Só no período posterior à Segunda Guerra Mundial, o rápido desenvolvimento industrial e tecnológico causou o crescimento de setores de documentação em empresas americanas e européias, com a finalidade de aproveitamento máximo das descobertas científicas no menor espaço de tempo possível. A elas não interessava o debate para saber quem era documentalista: se o bibliotecário especializado ou o especialista treinado em documentação. Queriam montar e fazer funcionar um setor dinâmico, destinado a recolher informações especializadas externas e transmiti-las no mínimo de tempo possível ao cientista ou administrador, poupando trabalho e leituras desnecessárias a ambos, selecionando previamente o material de interesse da empresa. 48 Otlet, Paul - Traite de documentation. Bruxelas, Ed. Mundaneu, 1934. P. 9-39. Bradford, S.C. - The documentary chaos. In: Documentation. 2nd ed. Londres, Crosby Sockwood & Son Ltd., 1953. P. 144-159. 49 Raquel Glezer O fazer e o saber Em algumas delas o computador passou a ser usado para acelerar o processo de informação científica, e surgiram sistemas de informação, localizados em universidades americanas, com publicações de Resumos, Índices ou Abstracts, ordenados por computador. As exigências da informação compacta e concentrada repercutiram no campo da Documentação, já então chamada por alguns de Ciência da Informação ou Informática.50 Os estudos bibliométricos tornaram-se necessários para o conhecimento das leis que regem a produção, conservação, circulação e utilização dos documentos, até então empiricamente formuladas. A partir de 196O númerosos estudos foram feitos para testar matematicamente as leis bibliométricas, formulando e esclarecendo conceitos como o de relevância, frente de pesquisa, colégio invisível, elitismo, rede de informações e crescimento exponencial do campo científico. Alguns estudos atingiram tal complexidade de formulação que são classificados em Ciência da Ciência e não mais em Documentação.51 Pelo desenvolvimento dos estudos bibliométricos, ligados às necessidades de empresas e grandes instituições científicas, verificamos que em sua maioria foram feitos no campo das ciências exatas e da Medicina. Entretanto, tal fato não implica na impossibilidade de sua utilização em outras áreas de produção intelectual, pois Saracevic52 considera-os pertinentes na literatura humanística, e Goffman e Warren53 propuseram a aplicação na bibliografia de autores individuais. Assim, ao propormos o tratamento de documento a obra de história, estamos testando a validade dos estudos bibliométricos numa área de produção intelectual que até o momento ignora as leis que a regem, e simultaneamente esclarecendo aspectos da prática do historiador brasileiro contemporâneo. II- A OBRA COMO DOCUMENTO A - BIBLIOMETRIA A existência de estudos bibliométricos no Brasil data da criação do curso de mestrado em Biblioteconomia e Documentação, promovido pelo Instituto Brasileiros de Bibliografia e Documentação e Universidade Federal do Rio de Janeiro. Antes da fundação do IBBD em 197O, não temos notícias de estudos especializados em Documentação no Brasil, e mesmo agora poucos são os publicados. Apenas quatro estudos o foram, três dos quais são dissertações de mestrado, respectivamente sobre frente de pesquisa54distribuição da literatura geológica55 e comportamento bibliométrico da língua portuguesa56. O único estudo que escapa a esta categoria é o que foi feito para a Biblioteca Nacional.57 50 Zaher, Célia Ribeiro e Gomes, Hagar Espanha - Da bibliografia à ciência da informação: um histórico e uma informação. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 1(1):5-7,1972. 51 Braga, Gilda Maria - Informação, ciência, política científica: o pensamento de Derek de Solla Price. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 3(2):155 177, 1974. 52 Saracevic, Tekfo - The concept of relevance. In: -, ed. . Introduction to information science. Nova Iorque, Bowker, 197O. P. 144. 53 Goffman, William and Warren, Kenneth S. - Dispersion of papers among journals based on a mathematical analysis of two diverse medical literature. Nature, 221(5187):12O5-12O7, 19 mar. 1969. 54 Braga, Gilda Maria - Relações bibliométricas entre a frente de pesquisa (research front) e as revisões da literatura: estudo aplicado à Ciência da Informação. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 2(1): 9-26, 1973 55 Figueiredo, Laura Maria de - distribuição da literatura geológica brasileira: estudo bibliométrico. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 2(1):27-4O, 1973. 56 Maria, Elza Lima e Silva - Comportamento bibliométrico da língua portuguesa como veículo de representação da informação. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 2(2):99-138, 1973. 57 Braga, Gilda Maria - Projeto de microfilmagem de jornais da Biblioteca Nacional: aspecto bibliométrico. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 2(2) :233-237, 1973. Raquel Glezer O fazer e o saber Baseados na literatura específica sobre Documentação, nossa primeira atitude foi a de selecionar os estudos que poderiam ser realizados com os ele mentos que possuímos. Isto nos levou ao abandono dos estudos sobre ciclo de criação58 e crescimento exponencial da literatura59, que exigiriam dados complexos sobre o todo da criação intelectual brasileira, para posteriormente inserirmos o autor em questão no contexto geral. Assim, partindo do acervo documental delimitado - as obras de/sobre José Honório Rodrigues, e com os conceitos bibliométricos selecionados - lei de dispersão, colégio invisível, frente de pesquisa, rede de relações científicas e relevância, pudemos estabelecer uma hipótese geral e várias secundárias, que procuraremos demonstrar nas várias etapas do trabalho. A hipótese geral é de que os documentos produzidos por um historiador estão submetidos as mesmas leis que regem a produção de documentos técnicos e científicos, com variações decorrentes da própria especificidade do trabalho em História. a - Justificativa da periodização O estudo da produção de/sobre José Honório Rodrigues apresenta um problema que deve ser claramente colocado, para que os limites da descrição bibliométrica não sejam ultrapassados. O problema é o da produção do citado autor estar em curso de realização e não ser uma obra encerrada, acabada. Sabemos que o autor continua produzindo artigos, livros e resenhas. Como então propomos o estudo dela? A nosso ver, o fato de estar produzindo plenamente não invalida uma proposta de estudo, pois a obra já possui duração e continuidade que permitem o estudo bibliométrico60 e nítida estruturação, tanto em sua construção quanto em relação aos conceitos que a regem.61 Pela duração da produção – 40 anos (1936/ 1975), podemos estabelecer o relacionamento entre ela e suas condições de elaboração, embora o corte temporal tenha sido feito arbitrariamente, em função de nossas necessidades. Ressalvamos que os valores numéricos virão a ser alterados - quando a obra estiver concluída, mas as conclusões parciais e gerais não o serão. b - Os documentos: classificação e produção. Em nosso estudo chamamos de documento as publicações feitas pelo autor ou acerca dele e sua obra. Cada documento recebeu um número, denominado número de entrada, que corresponde a seu número de publicação, e é com o total dos documentos que vamos trabalhar ao nível bibliométrico, abstraindo sua forma e conteúdo. Os documentos podem ser separados em dois grupos, de acordo com o veículo em que foram editados: publicações autônomas e publicações periódicas. Publicações autônomas são aquelas encerradas em si mesmas, sem continuidade, não importando sua forma física. Publicações periódicas são as que possuem continuidade, mesmo que sofram interrupções ou sejam irregulares, sob qualquer aspecto. O critério é a continuidade da publicação, não a sua regularidade. Entre 1936 e 1975 a produção do autor em questão foi de 1O53 documentos62'. Conforme podemos verificar olhando o Quadro 1, a continuidade não obrigou a uma regularidade, mas em termos quantitativos dizemos que a produção segue uma curva de distribuição, quando a computamos por 1O anos, no Gráfico 2. 58 Zoltowski, Victor - Les cycles de la création in tellectuelle et artistique. L'Année Sociologique, Paris, 3 ème serie: 163-2O6, 1955. 59 Price, Derek J. de Solla - Little science, big science. Nova Iorque, Columbia University Press, 1963, apud Saracevic, Tekfo, ed. - Introduction to information science. Nova Iorque, Bowker, 197O. P.142143. 60 Cf. Goffman and Warren - op. cit. 8. Vide capítulo III. 61 Vide capítulo III. 62 Incluímos os documentos constantes do Capítulo V, parte C, P · 47 a 26O mais os da Errata, p 492. Raquel Glezer O fazer e o saber Raquel Glezer O fazer e o saber Desses documentos 919 foram editados por publicações periódicas, isto é, cerca de 87% do total, ao passo que os editados em publicações autônomas somam 134, cerca de 13%, no gráfico 3. Raquel Glezer O fazer e o saber Os documentos foram editados tanto no Brasil como no exterior. Os do Brasil são em número de 987, cerca de 94% do total e os do exterior 66, 6% (vide Gráfico 4). Raquel Glezer O fazer e o saber Os 66 documentos editados no exterior o foram nos seguintes países: México, 37 com 56%; Estados Unidos, 2O com 3O%; Inglaterra, 3 com 5%; e Portugal, Espanha e França, 2 em cada um deles e 3% do total formando o gráfico 5. Raquel Glezer O fazer e o saber Nos 885 documentos publicados sobre autor e obra notamos inicialmente que a repercussão não corresponde, em termos numéricos, à obra editada, pois há uma fase inicial de crescimento e depois estabilização, conforme o quadro 6 e gráfico 7. Raquel Glezer O fazer e o saber Pelo quadro 6 observamos claramente a estabilização da repercussão a partir do segundo decênio, o que corresponde a uma posição adquirida no contexto intelectual, independente da quantidade de produção. Raquel Glezer O fazer e o saber Quanto aos veículos verificamos que 98% dos documentos foram editados em publicações periódicas (866), e 2% em publicações autônomas (19), o que fica nítido no gráfico 8. Raquel Glezer O fazer e o saber Em relação ao local de edição encontramos os seguintes dados: 673 documentos foram editados no Brasil, 76%, do total, e 212 no exterior, 24% (vide gráfico 9). Raquel Glezer O fazer e o saber Discriminando os documentos editados no exterior quanto a países, encontramos: 159 nos Estados Unidos, com 75%; México com 17 e 8%; não localizado com 16 e 8%; Inglaterra com 6 e 3%; Portugal com 5 e 2,5%; França com 3 e 1,5%; Alemanha com 2 e 1%. e Curaçao, Holanda, Chile, Argélia e Suécia com 1 documento cada e O,2% do total conforme gráfico 10. Observando os dois conjuntos de documentos podemos extrair de sua comparação uma série de conclusões. A primeira delas é que em História, como nos campos científicos e tecnológicos já estudados pela Documentação, a maior parte da produção concentra-se em publicações periódicas, visto que 87% da produção do autor e 98% da repercussão encontram-se neste tipo de veículo. A segunda é que a produção do autor-historiador segue um patamar de distribuição normal, isto é, iniciase em pequena quantidade, aumenta até certo volume, decrescendo depois até se estabilizar. O patamar da repercussão e diferente, crescendo lentamente e estabilizando-se em pequeno espaço de tempo, se comparado ao da produção do autor, sofrendo apenas pequenas variações. A terceira conclusão quanto ao local de edição, mostra uma diferenciação nítida: 94% da produção ao autor foi editada no Brasil e apenas 6% no exterior enquanto que a repercussão 76% foi editada no Brasil e 24% no exterior, o que marca bem a projeção do autor/obra. Comparando apenas os documentos editados no exterior verificamos que 56”/, o foram no México, 3O% nos Estados Unidos e o restante em outros paises europeus, ao passo que repercussão é mais do que inversa: 75% nos Estados Unidos, 8% no Raquel Glezer O fazer e o saber México e não localizada e o restante por vários paises. A comparação dos dados exclui as explicações falaciosas sobre a repercussão/projeção do autor/obra no exterior, destruindo a imagem de que se é citado no exterior é porque foi editado lá. Ao contrário, revela-se que se em determinados paises a repercussão é bem maior que produção, verificamos que a projeção da obra é dada pela importância qualitativa a ela atribuída e não pela quantitativa. c - Lei de dispersão A lei de dispersão, lei de Bradford ou lei da distribuição é um dos eixos fundamentais dos estudos bibliométricos, pois a maior parte da produção está localizada em publicações periódicas. Sua contribuição é a de ter esclarecido que periódicos especializados não concentram toda a produção, pois existindo um principio de unidade na Ciência, em qualquer periódico especializado podemos encontrar artigos fora de seu setor de atuação. A formulação explícita da lei feita por C.S. Bradford em 1934 63 permitiu não só a mensuração do fator de distribuição como incentivou muitos estudos. Entretanto, a maioria deles foi realizada nas áreas das ciências exatas e tecnológicas devido à grande utilização que delas faz a Documentação. Em outros campos pouco se fez ainda, com exceção do estudo de Stevens,64 uma análise comparativa de dispersão de títulos em oito campos de trabalho. Uma de suas conclusões é muito importante para nós, a que declara que a dispersão e pequena na ciência pura, maior em tecnologia e máxima em humanidades. Em termos brasileiros foi feito apenas o estudo da distribuição da literatura geológica por Laura Maia de Figueiredo65 que chegou à conclusão de que naquele campo específico a distribuição se faz de acordo com a lei de Zipf e não de Bradford. Realmente, os documentalistas concordam quanto à equivalência de ambas, sendo diferente apenas o tratamento estatístico dado ao material na confecção dos quadros, gráficos e tabelas. Não pretendemos aqui fazer um estudo exaustivo sobre o problema da dispersão, nem atingirmos seu coeficiente, pois não temos parâmetros para tal tarefa. Apenas queremos mostrar que a produção historiográfica está sujeita à dispersão, tanto nas obras do autor em foco quanto nas de repercussão. As características que vão se sobressair neste setor tanto podem ser específicas do trabalho em História quanto do historiador. De início, procuramos verificar como se poderia discriminar a produção do autor em periódicos, organizando um quadro por produtividade decrescente. 63 Bradford, C.S. - op. cit. Stevens, R.E. - Characteristics of subject literatures. American College and Research Libraries Mono. Series, vol. 7, 1953 apud Leimkuhler, Ferdi nand F. - The Bradford distribution. Journal of Documentation, 23(3): 197-2O7, sep. 1967. 65 Figueiredo, Laura Maia - op. cit. 64 Raquel Glezer O fazer e o saber Raquel Glezer O fazer e o saber Verificamos que a produção em periódicos pode ser concentrada em apenas duas zonas: a primei ra, com pequeno número de periódicos, 1O, e grande número de documentos, 749; a segunda, com grande número de periódicos, 76, e proporcionalmente pequeno número de documentos, 17O. Neste conjunto estão todos os periódicos em que a produção do autor é encontrada, não apenas os especializados. Mas a lei de Bradford66 refere-se a periódicos especializados que, se forem colocados em ordem de produção decrescente, pertinentes a um determinado assunto, poderão ser divididos em um núcleo mais estreitamente devotado a este assunto, e em vários grupos ou zonas contendo o mesmo número de artigos que o núcleo, enquanto que o número de periódicos existentes no núcleo e nas zonas sucessivas será da ordem de 1:n; n2... Mas, devemos lembrar que esta lei só pode ser aplicada se o núcleo mínimo for maior que a metade do número de periódicos existentes na última zona. Ora, isto não acontece no nosso caso específico, pois ao se pararmos os periódicos especializados dos não especializados encontramos a seguinte situação: os periódicos especializados são 13, isto é, 15% do total deles, com 497 documentos, cerca de 53% do total; e os não especializados são 73, isto é, 85% dos periódicos com 422 documentos, cerca de 47%, conforme os gráficos 12 e 13. 66 Bradford, C.S. - op. cit. Raquel Glezer O fazer e o saber Percebe-se claramente que a menor porcentagem de periódicos, 15%, concentra 53% da produção e que os restantes 47% dos periódicos, o que nos leva a concluir que a produção do autor está sujeita à dispersão em termos de periódicos, e de documentos. Isto é, se quisermos calcular a quantidade de periódicos que devem ser consultados para a elaboração de uma bibliografia, não podemos nos limitar apenas aos especializados, pois fazendo isto podemos ignorar praticamente metade da produção, comprovando que de fato a dispersão se dá em grau máximo na História. Raquel Glezer O fazer e o saber Colocando em um quadro apenas os periódicos especializados encontramos a impossibilidade da aplicação da lei de Bradford (Quadro 14). Raquel Glezer O fazer e o saber Graficamente, a contribuição de cada periódico fica assim: Raquel Glezer O fazer e o saber Quanto ao local de edição dos periódicos, verificamos que 77 são nacionais e 9 estrangeiros, o que nos dá 89% e 11%, conforme o gráfico 16. Raquel Glezer O fazer e o saber Dos 9 periódicos editados no exterior, 3 são dos Estados Unidos, 33%; 2 do México, 22%; 2 da Inglaterra, 22% e 1 de Portugal e da Espanha, com 11,5 cada um. Os 77 periódicos nacionais foram editados no Rio de janeiro, 5O, com 64%; São Paulo com 11 e 14%; Minas Gerais com 4 e 5%; Bahia, Ceará, Paraná e Rio Grande do Sul com 2 cada e 1O,5% do total; Paraíba, Pernambuco, Santa Catarina e Brasília com 1 cada e 6,5%. Raquel Glezer O fazer e o saber Quanto ao tipo de editora encontramos 38 periódicos editados por instituições culturais, isto é, 44%, e 48 editados por firmas comerciais, isto é, 56%, confirmando novamente que a publicação em História é feita de modo disperso. Gráfico 18. Examinando os documentos referentes à repercussão da obra/autor, procuramos verificar se os dados confirmavam as conclusões sobre dispersão em História. Raquel Glezer O fazer e o saber De início, fizemos um quadro de produtividade incluindo todos os periódicos.Quadro 19. Por ele notamos que a produção pode ser dividida em 3 zonas, nas quais encontramos as seguintes características: na primeira delas, 17 periódicos, 1O% do total, concentram 525 documentos, 60%; na segunda, 22 periódicos, 12% concentram 14O documentos, 16%, e, na terceira 138, isto é, 78% dos periódicos concentram 2O1 documentos, 24% do total. Raquel Glezer O fazer e o saber Separando os periódicos especializados dos não especializados, verificamos que dos 177 periódicos levantados apenas 15 são especializados em História. isto é, cerca de 8,5% e dos 866 documentos apenas 184, 22% constam deles. Raquel Glezer O fazer e o saber Comparando os gráficos 20 e 21 fica claro que os periódicos especializados em História não só são minoria, 8,5”/, do total, como concentram pequena quantidade de documentos, 22%. Daí podemos concluir que 88% dos documentos de repercussão estão em 91,5% dos periódicos, todos não especializados, demonstrando o alto grau de dispersão. Raquel Glezer O fazer e o saber Pelo quadro 22 fica clara a impossibilidade de aplicação da lei de Bradford. Raquel Glezer O fazer e o saber Ao colocarmos a distribuição da repercussão nos periódicos especializados temos então o seguinte gráfico: Raquel Glezer O fazer e o saber Dos 177 periódicos 127 são nacionais e 50 estrangeiros, isto é, 71% nacionais e 29% não, conforme gráfico 24. Sendo este gráfico semelhante ao de número 967, não há necessidade de repetir os mesmos dados. Dos 127 periódicos editados no Brasil, 59 o foram no Rio de Janeiro, 42%; 29 em São Paulo, 22%; 13 em Minas Gerais, 1O%; 6 no Ceará; 5 no Rio Grande do Sul; 4 em Pernambuco; 3 em Brasília e na Bahia; 2 no Pará e Paraíba, 1 em Alagoas, Espírito Santos e Paraná, além de 2 não localizados, perfazendo os 26% restantes. 67 Vide Capítulo II, p. 71. Raquel Glezer O fazer e o saber As editoras dos periódicos são firmas comerciais em 117 vezes, 66%, e instituições culturais em 6O vezes, 34% do total, conforme gráfico 25. Estes dados confirmam a inexistência de especialização exclusiva em História do Brasil, assunto considerado de domínio público, dificultando a formulação matemática da dispersão. Entretanto ela existe e realmente, conforme Saracevic68 , propõe-se em maior quantidade, haja visto que a maior parte da produção do autor em periódicos, 53%, está concentrada em 15% dos mesmos, que são os especializados, ao passo que 85% destes, os não especializados, concentram 47%. Em termos de repercussão da obra a dispersão é ainda maior: os periódicos especializados, 8,5% do total, concentram apenas 22% da produção, e os não especializados, 91,5%, os 88% restantes. A dispersão é mais uma vez confirmada pela verificação de que as editoras dos periódicos, no caso da produção do autor, em 56% são firmas comerciais, e 44%, organizações culturais. Na repercussão das obras, 66% das editoras são firmas comerciais e 34% instituições culturais. Neste caso específico, História do Brasil, o estudo da lei de dispersão, que visa poupar tempo e trabalho dos especialistas, facilitando sua tarefa, serve para mostrar que a publicação não ocorre apenas em periódicos especializados, transformando em grande tarefa a dedicação aos estudos de Documentação histórica no Brasil. 68 Saracevic, Tekfo - op. cit., p. 144. Raquel Glezer O fazer e o saber Finalmente, podemos dizer que se existe dispersão documentária em periódicos, tal não ocorre quando pensamos em centros culturais. Pela localização geográfica dos periódicos verificamos que, em termos brasileiros, existem poucos centros culturais dominantes: Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais. Comprovamos isto verificando que a produção do autor centraliza-se no Rio, 64% e em São Paulo, 14%, enquanto que a repercussão divide-se entre Rio, 42% , São Paulo, 22% e Minas Gerais, 10%. d - Colégio invisível O conceito de colégio invisível é uma das contribuições trazidas pela Bibliometria para a com preensão da produção cultural em si. Apesar de relativamente recente é de extrema complexidade em sua proposição de trabalho, alcançando a Ciência da Ciência. Basicamente exposto por Price69em alguns artigos, é a explicitação da existência de um grupo de pessoas, em cada ramo do conhecimento e suas subdivisões, razoavelmente bem relacionadas entre si, encontrando-se em conferencias, permutando publicações e colaborando em instituições de pesquisa. Constituem um grupo de poder, em níveis locais e nacionais, controlando instituições e pesquisas, além de prestígio pessoal, destino de novas idéias e orientação para abordagem de novas áreas.70 O nome colégio invisível foi dado em homenagem à primeira sociedade científica fundada, a Royal Society of London, em meados do século XVII, cujos participantes comunicavam-se sobre trabalhos, visando tanto preservar a prioridade na descoberta como informar-se sobre pesquisas em realização. Os participantes do colégio invisível formam uma elite hierárquica, resultante de desigualdade conhecida e esperada na população total de pesquisadores numa frente de pesquisas. É claro que não se sabe quem pertence ao colégio invisível “a priori”, mas o estudo desse fenômeno e importante para a compreensão ao desenvolvimento científico, sendo uma solução social da comunidade diversa da proposta por administradores e organizadores da comunidade científica. A análise objetiva deste fenômeno é muito complexa; entretanto, como ele também existe em História, preocupamo-nos em localizá-lo e apresentá-lo, através da seleção dos autores escolhidos pelo historiador em estudo e dos que escolheram-no como objeto de atenção. 69 Price, Derek J. de Solla - Some remarks on elitism in information and the invisible college phenomenon in Science. Journal of the American Society for Information Science, 22(2):74-75, mar.apr.l971. 70 Price, Derek J. de Solla and Beaver, Donald de B. Collaboration in an invisible college. American Psychologist, 21:1O11-1O18, 1966. Raquel Glezer O fazer e o saber Utilizando apenas o nome do autor relacionamos todos os autores citados por José Honório Rodrigues no título de suas obras e depois separamos os historiadores que viveram entre 1936 e 1975, conforme quadro 26, excluindo os de apenas 1 citação. Raquel Glezer O fazer e o saber Fizemos a mesma coisa para os documentos referentes à repercussão de sua obra, excluindo igualmente os de apenas uma citação. Comparando os nomes dos historiadores nos quadros 26 e 27 encontramos aí relacionados os de maior projeção no período. Portanto, podemos afirmar que existe colégio invisível em História do Brasil, tanto aqui como no exterior. O funcionamento preciso deste fenômeno não e conhecido, mas além do cruzamento de referencias seria necessário aprofundar o conhecimento que temos sobre as atividades de pesquisa, participação em instituições culturais, participação em congressos, relacionamento pessoal, através de procura sistemática e entrevistas pessoais. Não é nossa intenção fazer aqui a explicação completa do funcionamento, pois em termos de informações só as temos aleatoriamente, embora confirmem a existência do fenômeno. Em termos brasileiros, o colégio invisível é formado por Afonso Arinos de Melo Franco, Alexandre Barbosa Lima Sobrinho, Américo Jacobina Lacombe, Artur César Ferreira Reis, Caio Prado Junior, Francisco Iglesias, Gilberto Freyre, Guilherme Auler, Hélio Viana, João Camilo de Oliveira Torres, Raquel Glezer O fazer e o saber Nelson Werneck Sodré, Pedro Calmon e Sérgio Buarque de Holanda, além do próprio José Honório Rodrigues. Em termos internacionais, além de Jaime Cortesão, Magnus Mörner, R. Koneztke e Virginia Rau, encontramos um grupo de historiadores norte-americanos especializados em História do Brasil, os “brazi lianists”: Alan K. Manchester, Alexander Marchant, Charles R. Boxer, Clarence Haring, Edward B. Burns, George C. A. Boehrer, H.V. Livermore, Manoel Cardozo, Richard Graham, Richard Morse, Robin A. Humphreys, Rollie E. Poppino, Roscoe E. Hill e Stanley J.Stein.71 Devemos acrescentar que se não eliminássemos os historiadores com apenas uma citação, praticamente triplicaríamos as listas que relacionamos nos quadros 26 e 27, mas não teríamos então a possibilidade de organizar o colégio invisível. Ao lado dos membros do colégio invisível em História do Brasil encontramos dois fenômenos paralelos. O primeiro a destacar é o da existência de um grupo, relativamente numeroso, de especialistas em outras áreas que não as da História do Brasil, preocupando-se em comentar as publicações do autor. Austregésilo de Athayde, João Cruz Costa, Manuel Diégues Junior, Florestan Fernandes, Raimundo MagaIhães Junior, Josué Montelo, Luis Washington Vita e Lívio Xavier, entre tantos outros são os que mais sobressaem. As explicações possíveis que encontramos são as seguintes: os autores citados possuem interesse especial por História do Brasil, além de sua especialidade; as publicações do autor alcançaram grande repercussão em sua época, atingindo e atraindo a atenção de outros especialistas; a existência de uma grande versatilidade no campo das Humanidades em que todos os especialistas se interessam um pouco por tudo, e, finalmente, um relacionamento pessoal direto. Talvez a explicação para cada caso seja uma, mas a existência do fenômeno destaca bem a fluidez da área de Ciências humanas no Brasil. O segundo fenômeno é o da existência de “colunas literárias”, que nada tem a ver com crítica literária, conforme demonstrou Afrânio Coutinho.72 Os “colunistas literários” basicamente fazem aviso de publicação, notas curtas sobre futuras publicações, comentários sobre atividades de escritores, entrevistas, e também transcrevem as informações sobre as obras publicadas com os dados das editoras e das orelhas das capas. No período que estudamos os detentores de colunas literárias que mais se destacam, quantidade de contribuições, são: Abdias Lima, Antonio Olinto, Campomizzi Filho, Eloy Pontos, Eneida, Heráclio Salles, Herculano Pires, José Condé, José Otavio, Justo Pastor Benitez, Leonardo Arroyo, Maria de Lourdes Teixeira, Otávio Leite Dias, Raul Lima e Waldemar Cavalcanti. Ao que parece, eles exerciam exercem o papel de divulgadores literários, mas não eram as únicas pessoas a fazer tal tarefa. Encontramos simultaneamente colunistas, no sentido de detentores de uma coluna fixa e assinada em periódico, que parecem dotados de total liberdade na escolha do assunto, e que eventualmente dirigiram sua atenção pa ra as obras de autoria de José Honório Rodrigues. e - Frente de pesquisa, rede de relações científicas e relevância. Os conceitos de relevância, rede de relações científicas e frente de pesquisa estão intimamente ligados. O mais importante é o de relevância, e os outros dois são formas aplicadas de seu estudo na prática. Conforme nos apresenta Saracevic 73relevância é um dos aspectos fundamentais do processo de comunicação, ligado ao objetivo básico de todo sistema de informação, pois é a medida do dito processo. Relevância é a medida de contato real entre uma fonte e seu destinatário. Desde o início da década de 196O muitos estudos e debates foram feitos em torno dela, procurando verificar todos os aspectos de seu funcionamento. Entre estes estudos, destacamos o de Price em 1965, no qual apresentou a noção de rede de relações científicas e frente de pesquisa.74 71 Neste caso,ao contrário do anterior, não foram excluídos os membros já falecidos. Coutinho, Afrânio - Da crítica e da nova crítica. 2a. ed. (Rio de Janeiro). Civilização Brasileira INLMEC, 1975. P. XI-XVI. 73 Saracevic, Tekfo - op. cit. 74 Price, Derek J. de Solla - Network of scientific papers. The pattern of bibliographic references indicates the nature of the scientific research front. Science, 149,3683:51O-515. 3O jul. 1965. 72 Raquel Glezer O fazer e o saber Neste artigo, Price, através do estudo sistemático de índices bibliográficos e citações de artigos, verificou que as citações podiam ser agrupadas em dois blocos. No primeiro deles, cerca de 50% das citações cobriam 10% dos artigos, e, no segundo, os 50% restantes cabiam a 50% dos artigos, ficando 40% de artigos sem nenhuma citação. O primeiro núcleo forma a frente de pesquisa e o segundo é denominado “barulho de fundo”, sendo os restantes 40% a parte efêmera da literatura. Para a obtenção destes dados inicialmente Price escolheu exemplos históricos, isto é, selecionou material elaborado em bibliografias e índices de citações, nos quais separou áreas especializadas e toda a literatura referente a ela, colocando-a em ordem cronológica, e, conseguindo destacar a frente de pesquisa e a rede de relações científicas. Em qual quer área especializada, isto é, limitada a assunto, a literatura total compõe-se em 50% de frente de pesquisa, e os outros 50 estão distribuídos uniforme mente. Os artigos que fazem parte da frente de pesquisa estão estreitamente unidos entre si, relacionados a um pequeno grupo de artigos mais antigos, gerando um padrão de relacionamento múltiplo, o que torna cada artigo individualmente mais ligado a uma pequena e seleta parte da literatura científica e menos com a maior parte dela. A rede de relações científicas forma-se a partir daí. Devemos lembrar sempre que há grande número de artigos que não pertence à frente de pesquisa, e que mesmo ela não é continua. Nos gráficos constantes do estudo em questão, podemos observar que aparece em pequenas áreas e faixas. Pelo estudo comparativo das citações de periódicos por periódicos, vê-se claramente que cada faixa corresponde a apenas alguns especialistas trabalhando em determinado período. Em nosso caso temos um material específico, as obras publicadas de um historiador e sua repercussão, e, neste item propomos a verificação da relevância dela, a localização da frente de pesquisa e da rede de relações científicas através das citações de periódicos. A obtenção da relevância da obra, isto é, em que medida ela como fonte atinge seu destino, é feita através de sua repercussão, ou seja, do efeito que causa no grupo a que se destina.Inicialmente relacionamos o material, que forma o quadro 28. Raquel Glezer O fazer e o saber Raquel Glezer O fazer e o saber Raquel Glezer O fazer e o saber Raquel Glezer O fazer e o saber Raquel Glezer O fazer e o saber Pelo quadro verificamos que dos 1053 documentos publicados de autoria de José Honório Rodrigues, apenas 170 tiveram alguma forma de repercussão, isto é, 16% do total. E podemos então afirmar que cerca de 16% da produção é relevante, isto e, pode ser submetida aos critérios de relevância. Estes 170 documentos abrangem 80 títulos, o que dá uma média de publicação de 2,1 para cada um. Separando apenas o material relevante procuramos verificar então a existência de frente de pesquisa, que no caso assume valores diferentes dos propostos por Price. Isto ser atribuído à diferente apresentação da dispersão em Ciências humanas. Raquel Glezer O fazer e o saber Conforme o quadro 29 temos uma frente de pesquisa, em que 24% da produção concentra 63% das ciações, o grupo do barulho de fundo, em que 44% atrai 33% das citações, e, finalmente o grupo destinado a uma morte rápida enquanto publicação, com o índice de 32% e apenas 4% de citação. Examinando a frente de pesquisa na obra de José Honório Rodrigues, isto e, os 24% do material relevante de sua produção, verificamos que neles encontramos os seguintes documentos editados em veículos autônomos: Brasil e África75 , Teoria da história do Brasil76, Aspirações nacionais77, Interesse nacional e política externa78, Civilização holandesa no Brasil79, Vida e historia80, A pesquisa histórica no Brasil81 e Historiografia e bibliografia do domínio holandês no Brasil82. Neles devem estar formuladas as linhas diretrizes do trabalho do autor em questão e os conceitos que o regem. Considerando que 87% dos documentos da produção de José Honório Rodrigues estão publicados em periódicos, bem como 98% dos da repercussão, o estudo da rede de relações científicas deve ser feito apoiando-se nos periódicos. Os documentos de produção estão publicados em 86 periódicos, dos quais 13% são especializados em História do Brasil, porcentual que diminui ainda mais na repercussão, onde dos 177 periódicos apenas 8,5% são especializados. Possuem simultaneamente documentos de produção e repercussão 37 periódicos, dos quais 6 são especializados, isto é, 16%. Excluímos deles Handbook of Latin American Studies, Historical Abstracts e a Revista Interamericana de Bibliografia por não serem especializados apenas em Historia do Brasil. Os periódicos que formam a rede de relações científicas são os seguintes: nacionais, Notícia Bibliográfica e Histórica, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Revista de História e Bibliografia de História do Brasil, que não está mais sendo publicada; e, estrangeiros, Revista de História de América e The Hispanic American Historical Review. Eles contêm 51$ da produção do autor em periódicos, e, 11% da repercussão. Este último número sobe a 23% quando somado aos documentos dos três periódicos 75 Vide 2o vol., cap. V, parte C, nos. 859, 892 e 9O2. Vide 2o vol., cap. V, parte C, nos. 3O9,761 e 938. 77 Vide 2o vol., cap. V, parte C, nos. 883, 9O1, 9O5, 921 e 936. 78 Vide 2o vol., cap. V, parte C. no 711. 79 Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 18. 80 Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 912. 81 Vide 2o vol., cap. V, parte C, nos. 592 e 937. 82 Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 3O8. 76 Raquel Glezer O fazer e o saber citados, que embora sejam excluídos da rede, formam um grupo de consulta obrigatória, que chamamos de apoio. A existência da rede de relações científicas, que tem como finalidade facilitar o trabalho de localização de documentos, evitando o desperdício de mão-de-obra e tempo, é confirmada quando comparamos seus dados de concentração de documentos com os localizados em periódicos especializados: a rede dos periódicos especializados em História do Brasil concentra 51% da produção do autor, enquanto que todos os periódicos especializados juntos concentram 53%, isto e, apenas 2% a mais. Quanto aos documentos de repercussão, os periódicos especializados concentram 22%, ao passo que os da rede, mais os três de apoio, abrangem 23% do total. Concluída a análise da obra como documento resta-nos fazer a análise da obra em si, para a confirmação ou não dos resultados obtidos. B - REFERÊNCIAS CRUZADAS A finalidade deste tópico, que a rigor deveria constar da própria relação das obras do autor/ sobre ele, não é repetir o número de vezes em que o documento foi editado, o que está nos Índices83 mas sim permitir uma visualização do reaproveitamento do documento, incluído em outro ou desmembrado. Usaremos aqui como critério de seleção os documentos editados como veículos autônomos, em ordem cronológica de publicação, e procuraremos mostrar seu conteúdo, isto é, documentos que já haviam sido editados e foram unidos e os que foram desmembrados a partir deles. Seguindo nossos critérios, o primeiro documento a ser examinado é Notícia de vária história84 que se compoe dos seguintes documentos: Capitalismo e protestantismo85, da p.9 a 42; A expansão capitalista versus a ideologia canônica em Portugal,86 da p.43 a 66; O pecado danado da usura,87 da p.67 a 75; A concessão de terras no Brasil das sesmarias à Lei 601, de 185O88 , da p.76 a 85; Antonio da Prado (184O-1929). A propósito do seu primeiro centenário89, da p.86 a 91; Formação do Brasil contemporâneo90 da p.92 a 11O; A historiografia brasileira em 1945,91 da p.113 a 122; A historiografia brasileira em 194692, da p.123 a 142; Pernambuco e sua historiografia93 , da p.143 a 16O; Ceara e sua historiografia94 dp.161 a 2O9; Rodolfo Garcia e Afonso Taunay,95 da p.21O a 214; Rodolfo Garcia,96 da p.215 a 223; História e atualidade,97 da p.224 a 229, e Notícia sobre Nicolau Dreys,98 da p.231 a 235. 83 84 Vide 2o vol., cap. V, parte E, pág.424 a 474. Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 434. Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 111 e 156. 86 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 186,226,227 e 228 87 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 113 e 23O. 88 Vide 2o cap.V, parte C, no 166. 89 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 119 e 173. 90 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 35 e 61. 91 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 98. 92 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 157,158,159 e 222 . 93 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 112. 94 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 717,755 e 8O1. Este artigo é o único do volume que foi editado posteriormente, por problemas editoriais, conforme o autor explicou no início do Índice anotado da Revista do Instituto do Ceará 95 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 7O. 96 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 265. 97 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 53 e 73 98 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 23. 85 Raquel Glezer O fazer e o saber Na seqüência cronológica, do documento Brasil. Período colonial99 foi desmembrado o capítulo 12, da p.124 a 139, com o mesmo título O continente do Rio Grande100 o texto básico idêntico, apenas acrescentado de documentação e notas de rodapé, com igual citação de bibliografia e fontes, conforme o próprio autor colocou na Nota preliminar.101 Outro documento editado formado com documentos é Brasil e África: outro horizonte102 , que contem: Imagem da África103 , da p. 1 a 8104 ; Relações coloniais105, da p.9 a 34; Contribuição africana106 , da p.35 a 51; Contribuição brasileira,107 da p.1O2 a 113; Relações modernas,108 da p.114 a 212; Brasil, Atlântico e África109, da p.213 a 244, e, União sul-africana, África do Sudoeste e Brasil,110 da p.251 a 267.111 Do estudo das relações africano-brasileiras originaram-se ainda os seguintes documentos: Conheci mento e desconhecimento da África112 ; As relações entre o Brasil e a África113 ; O presente e o futuro das relações africana brasileiras114 e The influence of Africa on Brazil and of Brazil on Africa115 ; e La política internacional del Brasil y Africa.116 O documento seguinte é Aspirações nacionais117 formado por: Características nacionais118 p. 43 a 76, e, Aspirações nacionais119, da p. 77 a 172. O documento denominado Conciliação e reforma no Brasil120 contem: O voto do analfabeto e a tradição política brasileira,121 da p.135 a 163, e, Eleitores e elegíveis: evolução dos direitos políticos no Brasil,122 da p. 165 a 179. 99 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 624 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 697. 101 Cf. Nota acima, p. (9). 102 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 859,892 e 9O2 103 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 83O. 104 A numeração seguida é da la. edição. 105 Com o título Relações colonais com a África, vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 833,834,837 e 838. 106 Com o título Contribuição africana ao Brasil, vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 839 e 84O. 107 Com o título Contribuições brasileiras à África, vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 841 e 842. 108 Com o título o Brasil independente e a África, vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 843 e 844. 109 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 845,846,847,848, 849,85O e 851. 110 Com o título Brasil, África do Sul e Sudoeste africano, vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 852. 111 Na 2a. ed. foi subdividido em: União sul-africana e Brasil, e, Sudoeste africano, da p. 295 a 3O5 e 3O6 a 315. 112 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 831. 113 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 862. 114 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 865 e 868. 115 Vide 2o vol.. cap.V. parte C, nos 871 e 874. 116 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 889. 117 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos. 883, 9O1, 9O5, 921 e 936. 118 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 8O7. 119 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 867. 120 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 9O3. 121 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 886 e 887. 122 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 888. 100 Raquel Glezer O fazer e o saber Em História e historiadores do Brasil123 estão reunidos: A historiografia brasileira e o atual processo histórico,124 da p.13 a 33; Capistrano de Abreu e a historiografia brasileira125 da p. 34 a 53; A Arte de furtar e seu autor,126 da p. 57 a 61; José Inácio de Abreu e Lima127 75 da p. 62 a 72; Padre Gay,128 da p. 73 a 9O; Melo Morais,129 da p. 91 a 1O9; O Barão do Rio Branco,130 da p. 117 a 13O, Roquete Pinto,131da p. 131 a 134; Afonso Taunay e o revisionismo histórico,132 da p. 135 a 147; Otávio Tarquínio de Sousa,133 da p. 148 a 157, e, Algumas idéias políticas de Gilberto Amado,134 da p. 158 a 168. Do documento Interesse nacional e política externa135 constam: Uma política externa própria e independente,136 da p. 46 a 75; Interesse nacional e política externa,137 da p. 76 a 93; Brasil e Extremo Oriente, 138 Política internacional do Brasil e China,139 da p. 133 a 154, e, O presente e 87 o futuro das relações africano-brasileiras,140 da p. 155 a 179. Além desses surgiram ainda os documentos sobre o mesmo assunto: Nueva actitud exterior del Brasil,141 e The foundations of Brazil's foreign policy.142 123 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 9O4. Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 754, 768, 772, 773, 774 e 788. 125 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 613, 614, 625, 694 e 917. 126 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 1O5 e 13O. 127 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 299. 128 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 479, 48O, 481 e 639. 129 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 616. 130 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 765 e 784. 131 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 633. 132 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 764, 775,785 e 854. 133 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 8O4, 8O5 e 8O6. 134 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 789 e 799. 135 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 911. 136 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 863,864,894 e 895. 137 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 877 e 878, editados com os títulos de Interesse nacional: politica externa e O interesse nacional. O Senado e as pressões. 138 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 896. 139 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 899, com o título de Brazil and China. 140 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 865 e 868. Cf. nota 6O deste capítulo. 141 Vide 2o vol., cap V, parte C, ns 861 e 875. 142 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 867, 891 e 934. 124 Raquel Glezer O fazer e o saber O documento denominado Vida e história143 é uma coletânea, reunindo Vida e história,144 da p. 3 a 23; O pensamento político e social de José Bonifácio,145 da p. 24 a 47; As tendências da historiografia brasileira e as necessidades de pesquisa,146 da p. 48 a 72; Duas obras básicas de Capistrano de Abreu: Os Capítulos de história colonial e caminhos antigos e povoamento do Brasil,147 da p. 73 a 91; Raimundo José da Cunha Matos, um historiador luso-brasileiro,148 da 92 a 11O; Características históricas do povo carioca,149 da p. 111 a 125; O destino nacional da cidade do Rio de Janeiro,150 da p. 126 a 15O; Martius,151 da p. 151 a 161; Sir Charles Webster152 , da p. 162 a 167; Uma nova síntese sobre o Império153 ,da p. 168 a 174; Pierre Monbeig,154 da p. 175a a 179; Charles R. Boxer155 da p. 18O a 191; Paroissien, agente de Carlota Joaquina,156 p. 192 a 198; A historiografia alemã157 da p. 2O1 a 2O4; A história e Srbik,158 da p. 2O5 a 2O8; “A história é uma questão de consciência” 159 p. 2O9 a 213; Burckhardt160 , da p. 214 a 217;1O8 1O9; Henri Pirenne,161 da p. 218 a 222; Huizinga,162 da p. 223 a 228; Meinecke e a razão de estado,163 da p. 229 a 232; Dewey e a história,164 da p. 233 a 236; Santayana e a história165 da p. 237 a 241; Guerra e paz na história,166da p. 242 a 245; O conceito da “grande fronteira” de Walter Prescott Webb,167 da p. 246 a 257; Civilização, palavra e conceito,168 da p. 258 a 262, e, Uma só civilização,169 da p. 263 a 268. 143 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 912. Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 9O6. 145 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 9OO,1O41 e 1O47. 146 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 92O e 928. 147 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 879. 148 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 88O. 149 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 898. 150 Editado com o título de Rio com 4OO anos é sonho de uma nação, vide 2o vol., cap.V, parte C, no 91O. 151 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 712 152 Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 627. 153 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos767,778 e 781. 154 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 569. 155 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 251,661,713,729, 75O e 78O. 156 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 628. 157 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 6O8. 158 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 6O1. 159 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 6O2. 160 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 597. 161 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 472,473 e 474. 162 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 454. 163 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 449 e 743. 164 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 469. 165 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 596. 166 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 459. 167 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 777 e 885. 168 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 6O3. 169 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 482 e 87O. 144 Raquel Glezer O fazer e o saber O último documento editado em forma de coletânea, até o presente momento é História e historiografia,170 composto de: D. Henrique e a abertura da fronteira mundial,171 da p. 1 a 2O; Visitantes no Brasil no século XVII,172 da p. 21 a 33; Antonio Vieira, doutrinador do imperialismo português,173 da p. 34 a 55; A concessão de terras no Brasil,174 da p. 56 a 64; A rebeldia negra e a Abolição,175 da p. 65 a 88; Formação do Brasil contemporâneo,176 da p. 89 a 1O4; Antonio da Silva Prado (184O-1929)177 da p. 1O5 a 1O9; Evolução sumária da aviação comercial no Brasil,178 da p. 11O a 119; Varnhagen, mestre da História geral do Brasil,179 da p. 123 a 149; Rodolfo Garcia e Afonso Taunay,180 da p. 15O a 154; Rodolfo Garcia,181 da p. 155 a 162; Afonso Taunay e o revisionismo histórico,182 da p. 163 a 174; Capistrano de Abreu e a Alemanha, 183 da p. 175 a 19O; Serafim Leite e a Monumenta Brasiliae184 , da p. 191 a 195; Toynbee e a Filosofia da história,185 da p. 199 a 23O; Capitalismo e protestantismo,186 da p. 231 a 259; Expansão capitalista versus ideologia canônica em Portugal,187 da p. 26O a 279; O pecado danado da usura,188 da p. 28O a 287, e, O marechal Wawel e a história internacional,189 da p.288 a 292. Ainda neste tópico devemos lembrar que as várias publicações de um documento com o mesmo título pode não corresponder integralmente ao mesmo conteúdo. Assim, a Teoria da história do Brasil190 editada em 1949, com 355 páginas e 18 capítulos, passou em 1957191para 15 capítulos e 684 páginas, ficando em 1969192 com 493 páginas, 15 capítulos e dois anexos, um dos quais foi publicado separadamente, O ensino superior da história e a reforma universitária.193 O mesmo acontece em relação ao documento A pesquisa histórica no Brasil, cuja primeira edição de 1952194 possui 286 páginas com duas partes, e a segunda, de1969195 , 283 páginas, de formato maior e seis partes,com capítulos novos. Contudo, o fato de termos localizado as republicações e desdobramentos dos documentos editados por José Honório Rodrigues, se de um lado nos forneceu informação de que nem sempre o mesmo título corresponde ao mesmo conteúdo em outra edição, por outro não permite fazer o que nos propusemos inicialmente, ou seja, a visualização do aproveitamento do material. 170 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 950. Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 885 e 858. 172 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 790. 173 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 776,786 e 869. 174 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 166 e também consta de Notícia de vária história, cf. nota 34. 175 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 925 e 930. 176 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 35 e 61 e também em Notícia de vária história, cf. nota 36. 177 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 173 e também em Notícia de vária história, cf. nota 35. 178 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 929. 179 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 914. 180 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 7O e também em Notícia de vária história, cf. nota 41. 181 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 265 e também em Notícia de vária história, cf. nota 42. 182 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 764,775,785 e 854 e também em História e historiadores, cf. no ta 78. 183 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 782 e 787, editado com o título Capistrano de Abreu, ein freund Deutschlands. 184 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 746. 185 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 167,168,444,445, 9O7 e 9O8. 186 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 111 e 156 e também em Notícia de vária história, cf. nota 31. 187 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 186 e também em Notícia de vária história, cf. nota 32. 188 Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 113 e 23O e também em Notícia de vária história, cf. nota 33. 189 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 495. 137. Vide 2o vol., cap.V, arte C, no 3O9. 190 Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 309. 191 Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 761. 192 Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 938. 193 Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 926. 194 Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 592. 195 Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 937. 171 Raquel Glezer O fazer e o saber Para realizarmos este propósito, além de cruzar as referências, conferimos através dos índices o número real de documentos editados pelo autor, entendidos aqui como aqueles com apenas uma publicação. Verificamos então que o número real de documentos é 780 e as reedições são em número de 273. O reaproveitamento do total dos documentos editados atinge, assim, 25%, restando 75% de documentos não reaproveitados. O gráfico 30 permite uma visão mais adequada destas relações. Procurando verificar se todos os documentos aproveitados mais de uma vez faziam parte da frente de pesquisa, pudemos observar que não há critério visível no reaproveitamento do material, pois nos 25% de documentos reeditados podem ser encontrados alguns dos que fazem parte da frente de pesquisa, do “barulho de fundo” e da parte irrelevante da produção, o que também ocorre nos 75%; não foi possível encontrar qualquer explicação externa ao autor e ao momento de publicação do documento. Podemos, contudo, aventar algumas hipóteses, como a de que o material irrelevante reeditado corresponda a necessidade financeira, ou mesmo obrigatoriedade de colaboração em determinados periódicos. Obviamente, o material relevante é reeditado em função do próprio acolhimento dispensado a ele pelo público leitor. Comparando a relação de documentos, editados em veículos autônomos compostos/decompostos de outros documentos já editados, com a relação de documentos de relevância na produção de Jose Honório Rodrigues, verificamos que nela os nove citados documentos fazem parte do material relevante: quatro na frente de pesquisa - Brasil e África, Aspirações nacionais, Interesse nacional e política externa e Vida e história, sendo que os cinco restantes constam do “barulho de fundo”. A partir destes dados fica claramente colocado que qualquer análise da obra do autor em foco deve ser concentrada nas publicações constantes da frente de pesquisa e complementada pelas do “barulho de fundo”. Raquel Glezer O fazer e o saber III – A OBRA E SEU CONTEÚDO A formulação teórica que permite propor a análise da obra de um historiador como área de saber independente já foi suficientemente colocada.196 Apenas destacamos alguns pontos necessários para compreensão deste capítulo. Considerar a obra em si não significa que abandonamos a inserção dela no momento histórico; esquecemos de que nossa leitura é histórica, ou suprimimos a dupla mediação que sofre em termos de linguagem e conceitos específicos do trabalho do historiador, mas que, acima de tudo, como dado fundamental, colocamos que na análise de uma obra, qualquer que seja sua natureza, não se pretende imitar, julgar ou explicar. Ela existe em si mesma, não necessitando destes elementos, tornando a análise exterior e independente a ela. Nossa análise visa a compreensão da estruturação da obra quanto ao conteúdo, a localização dos conceitos que a regem, a construção do universo cultural do autor - dados estes que contribuem na elucidação do que propusemos, o estudo do fazer e saber numa obra de historiador brasileiro contemporâneo. A análise da obra em si não significa fazer leitura crítica da totalidade da produção historiográfica de José Honório Rodrigues, tarefa quase impossível pelo volume do acervo documental. Ao contrário, a análise será feita apenas sobre o material relevante, o que corresponde a 16% da produção total, cerca de 8O títulos diferentes, conforme colocamos no capítulo II197. Mesmo neste material o núcleo básico de trabalho é formado pelas obras pertencentes à frente de pesquisa, complementadas pelo “barulho de fundo”. Pudemos verificar também que o autor reuniu em volumes de publicação autônoma artigos que considerou de maior interesse, tornando possível eliminar de saída a leitura crítica dos isolados, editados em publicações periódicas. Também a apresentação de autores e obras foram eliminados, incluindo ai as realizadas para a publicação dos Documentos Históricos da Biblioteca Nacional e dos Anais da mesma instituição. Assim, quando iniciamos a análise da obra em si, deixamos claro que neste Capítulo trabalhamos com as publicações autônomas em bloco quanto à categorização do conteúdo da obra e posteriormente para os outros itens, com as pertencentes a frente de pesquisa complementadas com as do “barulho de fundo” que possuam dados relevantes para a análise. A - CATEGORIZAÇÃO POR CONTEÚDO A obra de José Honório Rodrigues foi descrita enquanto documento198, e agora, ao falarmos em categorização por conteúdo, precisamos inicialmente esclarecer o que entendemos por isto. Não pretendemos aqui fazer a separação de artigos, resenhas, livros e separatas, etc., por dois motivos: o primeiro, é que a descrição neste nível seria quanto à forma e a obra como um todo já analisada formalmente, embora sob outro aspecto, e, segundo, isto em nada contribuiria para o esclarecimento e conhecimento da obra, permanecendo informação pela informação, desligada do todo da análise. Outro tipo de categorização que poderia ser feito seria quanto ao assunto. Mas a própria distribuição da produção do autor em periódicos não especializados (47% do total da produção em 85% de periódicos) mostra a inutilidade de tal tarefa em campo não restrito como a História do Brasil. Partindo do material delimitado para a análise (as obras pertencentes à frente de pesquisa complementadas pelas do “barulho de fundo”, que são todas publicações em veículos autônomos), procuramos verificar como pode ser agrupado, já que eliminamos as outras possibilidades. A melhor classificação que encontramos foi a referente ao nível de informação transmitido ao leitor. A separação das obras pode ser feita, assim, em três faixas: informativa, formativa e interpretativa. 196 Vide Cap. I, partes B e C, p. 14 a 156 Vide Cap. II, parte A, p. 1O a 13. 198 Vide Cap. II, parte A , p. 1O-13. 197 Raquel Glezer O fazer e o saber a - Obras Informativas Obras informativas são aquelas que transmitem ao leitor informações conseqüentes, historicamente corretas e fundamentadas em sólida base bibliográfica e documental, sem preocupação quanto aos conceitos do autor e interpretação pessoal. Elas são de dois tipos: históricas e bibliográficas. As obras informativas históricas são: Civilização holandesa no Brasi1199, Brasil. Período colonial,200 O continente do Rio Grande201 e Assembléia Constituinte de 1823202. Esta última é a única que apresenta ao lado da sólida informação erudita, tradicional no autor, uma perspectiva mais personalista quanto aos participantes no evento em foco. As obras informativas bibliográficas são: Historiografia e bibliografia do domínio holandês no Brasil,203 As fontes da história do Brasil na Europa,204 A pesquisa histórica no Brasil,205 Índice anotado da Revista do Instituto do Ceará,206 Historiografia del Brasil. Siglo XVI,207 A situação do Arquivo Nacional,208 Índice anotado da Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano,209 e Historiografia del Brasil. Siglo XVII.210 Este nível concentra 52% das publicações em veículos autônomos e possui três participantes na frente de pesquisa: Civilização holandesa..., A pesquisa histórica... e Historiografia e bibliografia..., cerca de 30% deles. Observamos que não há limitação temporal na produção destas obras, sinal de que, para o autor, desde o início de seu trabalho como historiador até o presente momento, obras que tem como preocupação básica a transmissão de informação histórica são uma constante. As obras informativas de ambos os tipos revelam sólida formação erudita e profundo conhecimento da documentação histórica brasileira. b - Obras Formativas. Chamamos de obras formativas as destinadas a propiciar aos iniciantes nos estudos históricos, mas não só a eles, a oportunidade de conhecer áreas especializadas no trabalho do historiador, como a metodologia histórica e a história da história. Estas obras caracterizam-se pelo volume de informações teóricas, debate de problemas conceituais, revisão de conceitos, problemáticas de pesquisa e abertura de novas áreas de trabalho para historiadores. Devemos lembrar que Jose Honório Rodrigues foi o primeiro historiador brasileiro que se preocupou com a formação específica do historiador e as obras deste tópico devem ser consideradas sob este ângulo. 199 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 18. Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 624. 201 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 697. 202 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 1O43. 203 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 3O8. 204 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 36O. 205 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 592. A segunda edição desta obra, com as alterações feitas pelo autor, passou para outra faixa. 206 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 717, 755 e 8O1. 207 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 76O. 208 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 8O2. Apesar do título, o conteúdo enquadra-se neste tópico, pois é um informe sobre condições de uma instituição de pesquisa. 209 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 86O. 15. Vide 2O vol., Cap. V, parte C, no 884. 210 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 884. 200 Raquel Glezer O fazer e o saber As obras formativas metodológicas são: Teoria da história do Brasil,211 e A pesquisa histórica no Brasil212, na 2a edição. As da história da história são: Notícia de vária história,213 História e historiadores do Brasil,214 Vida e historia,215 e História e historiografia.216 São 29% do total das publicações autônomas e possuem 3 elementos da frente de pesquisa, 3O%, respectivamente: Teoria..., A pesquisa histórica... e Vida e história. A preocupação com este tipo de obras data de 1949, quando da primeira edição de Teoria... e forma uma espécie de superposição às do primeiro tipo, que são as informativas. A publicação das obras deste nível é tão constante quanto a das outras, mas claramente podemos relacioná-las à existência de público consumidor, no caso, estudantes de cursos de história. O aumento de seu volume em data bem demarcada - final da década de 195O, confirma tal afirmação. c - Obras Interpretativas. São aquelas que fundamentalmente preocupam-se com a explicação da realidade nacional, procurando compreender as atitudes brasileiras, levantando os problemas ideológicos da interpretação histórica Brasil e África: outro horizonte,217 Aspirações nacionais,218, Conciliação e reforma no Brasi1,219 e Interesse nacional e política externa.220 Estas quatro publicações são 19% do total das autônomas e cerca de 30% da frente de pesquisa, com Brasil e África..., Aspirações nacionais e Interesse nacional e política externa. Este grupo de obras data de um momento bem marcado historicamente no estudo da realidade nacional, a década de 196O, e no contexto global da produção ao autor, são inovadoras. A partir delas o autor começa a ser citado como ideólogo, isto é, como um historiador que faz reflexões críticas sobre a interpretação da realidade brasileira que estuda. Comparando a separação das obras quanto ao tipo de informação com as participantes na frente de pesquisa, observamos imediatamente que estas duas classificações se complementam e se explicam. A frente de pesquisa, conforme quadro elaborado,221 compõe-se de 1O publicações, 8 das quais editadas em veículos autônomos, que se dividem de forma rigorosamente igual entre obras de tipo informativo, formativo e interpretativo, cada qual com 30% do total da frente, conforme quadro no 1. 211 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 3O9, 761 e 938. Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 937. 213 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 434. 214 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 9O4. 215 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 912. 216 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 95O. 217 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 859, 892 e 9O2. 218 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 883, 9O1, 9O5, 921 e 936. 219 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 9O3. 220 Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 911. 221 Vide Cap. II , parte A, p.1O a 13. 212 Raquel Glezer O fazer e o saber A complementaridade das duas formas de análise que propomos neste estudo fica assim claramente demonstrada, facilitando a tarefa da análise tradicional da obra, cabendo ao setor relevante da produção fornecer o material de análise, agrupando a frente de pesquisa e o “barulho de fundo”. Se fizéssemos a análise a partir do conteúdo, deveríamos dar maior destaque às obras de tipo informativo, que são 52% do total das edições em veículos autônomos, deixando em segundo plano as de tipo formativo, que são 29% e por último, em terceiro, as de tipo interpretativo, 19% apenas, correndo o risco de dar maior destaque ao tipo de obra numericamente dominante, deixando de lado outras mais significativas em termos de complexidade. Como as obras dos três níveis de informação quanto ao conteúdo coexistem proporcionalmente na frente de pesquisa, confirmam sua existência e ao mesmo tempo indicam o grau de relevância da obra de José Honório Rodrigues em qualquer dos níveis citados; nessa medida, a descrição dos conceitos deve ser feita a partir dos elementos constitutivos da frente de pesquisa e não da categorização por conteúdo. Raquel Glezer O fazer e o saber B - A EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS Ao propormos a realização da análise do conteúdo da obra, após ter concluído a categorização deste pelo nível de informação transmitida ao leitor, vimo-nos diante de um problema: como descrever este conteúdo? Inicialmente tentamos a descrição através dos temas estudados pelo autor em suas obras pertencentes à frente de pesquisa. Entretanto, não conseguimos relacionar os dados para encontrar unidade ou sentido. A frente de pesquisa é formada por 1O títulos: dois referem-se aos holandeses no Brasil; três a problemas metodológicos, de pesquisa histórica e de história da história; um único título compreende vinte e uma publicações, quais sejam, as apresentações de edições de documentos que orientou, cuja unidade deve-se ao fato de pertencerem ao mesmo acervo e de cobrirem o período colonial; outro título é dedicado à edição de correspondência de historiador brasileiro; os três últimos abrangem estudos sobre caráter nacional, relações internacionais e política externa, cobrindo a história do Brasil da colonização à década de 196O. Não encontrando unidade quanto aos assuntos e período estudados, finalmente optamos por retornar a análise de texto: trabalhar com o conteúdo do documento, isto é, procurar no texto as informações que dele possam ser extraídas. Apesar das críticas que usualmente são dirigidas a esta técnica de trabalho, no caso específico foi a que nos permitiu perceber a evolução dos conceitos. A citação de texto foi escolhida como o melhor instrumento para acompanhar o desenvolvimento da formação e maturação do historiador, além de evitar, na medida do possível, a subjetividade de interpretação. Se apresentássemos sinteticamente esta evolução, com sua mudança de nível descritivo para analítico, a transformação de historiador neutro em participante, em elemento crítico do processo de conhecimento da realidade nacional, perderíamos de vista suas nuances, o desabrochar das formulações, a constante retomada de posições procurando novas aberturas, e poderíamos ocultar, sob o manto das aparências revolucionárias, a real concepção do processo histórico como síntese de extremos, como compromisso. Realizando uma montagem de textos, que corre o risco de ser monótona, visamos a apresentação do processo de maturação do historiador, em contato com a realidade, através de sua prática - a obra. A ordem de apresentação dos textos seguida por nós é a que se apresentou como lógica, após cuidadosa análise interna. Chamamos a atenção para o fato de que toda a evolução está sintetizada em Vida e história, a qual, datando de 1966, marca o momento de cristalização das posições teóricas de José Honório Rodrigues sobre os problemas conceituais dos historiadores, principalmente dos nacionais, embora não conste dela a “teoria da caiação”, um dado precioso para a análise da realidade nacional e da própria história até agora escrita no Brasil. Partindo da análise interna, colocamos numa ordem os textos que se complementam, esclarecendo a formulação do pensamento do autor. Procurando sistematizar os conceitos na obra em questão, observamos que, no material delimitado, ou seja, nas obras pertencentes à frente de pesquisa, encontramos ao nível da conceituação dois momentos diversos, que permeiam as outras classificações, tanto por relevância quanto por tipo de informação transmitida ao leitor. Denominamos esses momentos de descritivo e analítico. Raquel Glezer O fazer e o saber a- Da descrição à análise Conceitos de cunho descritivo permeiam tanto obras de conteúdo informativo histórico e bibliográfico, quanto as de conteúdo formativo metodológico e referentes à história da história. Dominam 15 volumes das obras publicadas em veículos autônomos, perfazendo 66% do total deles, e são as seguintes, em ordem cronológica de publicações222: Civilização holandesa no Brasil; Historiografia e bibliografia do domínio holandês no Brasil; Teoria da história do Brasil, primeira edição; As fontes da história do Brasil na Europa; Notícia de vária história; A pesquisa histórica no Brasil, primeira edição; Brasil. Período colonial; O continente do Rio Grande; Índice anotado da Revista do Instituto do Ceará; Historiografia del Brasil. Siglo XVI; A situação do Arquivo Nacional; Índice anotado da Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano; Historiografia del Brasil. Siglo XVII; História e historiografia e Assembléia Constituinte de 1823. As características principais das obras de nível descritivo são o alheamento da figura do autor, a não participação na apresentação do estudo, o afastamento como individuo do processo explicativo, praticamente deixando as informações históricas falarem por si mesmas. Assim, ao estudar o Brasil holandês a proposta da obra é “reconstituir ambiente histórico social, estudando condições econômicas determinantes, os elementos raciais, culturais e lingüísticos que concorreram para definir o referido momento histórico,223 o que na prática se tornou numa erudita narração, sem explicitação de hipótese de trabalho, sem conceitos e sem conclusão. Neste nível, a história é encarada de um ângulo tradicional e conservador, como podemos verificar na primeira edição de A pesquisa histórica no Brasil: “o grande problema é sempre social e humano, e sua conformação ou solução encontra na História uma fonte de inspiração, pois nela, e nela só, se concebem valores, há fins de sentido, há mutabilidade, criação, plenitude, responsabilidade, dramatismo e personalidade, e há uma reserva de experiência social. que pode contribuir para evitar novos desajustamentos e conflitos, acordar embates e resolver conjunturas”224 A necessidade da história é baseada em Ortega y Gasset que “sustentava que o dirigente europeu de hoje sabe muito menos história que o homem dos séculos XVII e XVIII e que o avanço prodigioso do século XIX se fez graças ao saber histórico das minorias dominantes”.225 A pesquisa histórica, então, é o retorno a um passado glorioso: “devemos incentivar, organizar e disciplinar a pesquisa histórica ... no Brasil, restaurar a tradição imperial de cultivo da história, tão abandonada pela República, descuidosa do passado e de suas vozes e tão confiante nas tarefas do momento, a tal ponto que o próprio futuro nem sempre foi bem assegurado. O passado só pode ser superado quando suas razões forem ouvidas; de outro modo, ele as reclama”.226 Esta atividade pode ser exercida em dois níveis: como pesquisa privada ou pública. “De início, a pesquisa publica não visa o aproveitamento imediato em estudos, mas apenas registrar e catalogar o documento para facilidade de consulta”.227 A partir de certo momento, que podemos marcar cronologicamente,ou seja, a partir das obras editadas em 1957, constatamos o aparecimento de conceitos analíticos, em obras de conteúdo formativo e interpretativo. Estas abrangem 8 volumes das obras publicadas em veículos autônomos, cerca de 34% do total deles, e são as seguintes: Teoria da história do Brasil, segunda e terceira edições; Brasil e África: 222 Como todas elas já foram localizadas no tópico anterior pelo número de entrada na relação bibliográfica, não vemos necessidade de repetir as mesmas informações. 223 Civilização holandesa no Brasil, p.5. Nesta publicação utilizamos apenas os capítulos de autoria de José Honório Rodrigues para a análise, e como norma procuramos separar, na medida do possível, o que corresponderia a sua posição como historiador de afirmações de outros autores, apoiadas em citações bibliográficas 224 op. cit., p. 1O. 225 ibidem, p. 11. 226 ibidem.. 227 ibidem, p. 2O. Raquel Glezer O fazer e o saber outro horizonte; Aspirações nacionais; Conciliação e reforma; História e historiadores; Interesse nacional e política externa; Vida e história e A pesquisa histórica no Brasil, segunda edição. As principais características das obras permeadas de conceitos analíticos são a intensa preocupação do autor com a compreensão do processo histórico brasileiro como um todo; uma nova concepção de história, de fato e de análise histórica, além da introdução da historiografia e de novos conceitos na explicação do processo histórico brasileiro. Através da análise interna das obras percebemos que estes conceitos foram paulatinamente explicitados, o que torna obrigatória sua apresentação em ordem cronológica. Lentamente, a partir da Teoria da história em sua segunda edição, confirmada integralmente na terceira, a história começou a adquirir novos contornos: “a história ... é ... dos vivos, pois ela é a realidade presente, obrigatória para a consciência, frutífera para a experiência”228 Esta história, verdadeiro elo de ligação entre o passado e o presente, atuando sobre o mundo e sofrendo sua ação, deve ter uma problemática para ultrapassar a acumulação de informações e interagir com a vida. Cabe a ela descobrir o que estava certo e errado, destruindo a falsa visão cor-de-rosa de um passado idealizado.229 Por esta razão o historiador, como ser imerso na atividade humana, consciente de seu papel, e um elemento de vanguarda, com a obrigação de destruir a concepção lacrimosa, adotar a história combatente, cabendo a ele não apenas referendar o passado, mas julgá-lo.230 O historiador como selecionador de fatos e quem lhes dá sentido e significação, de acordo com seu momento histórico. “Os fatos nus e crus são despidos de significação e esta só o historiador, premido pelo presente, lhe dá”.231 Nessa medida, a própria noção de fato adquire nova perspectiva. “O fato histórico é aquele que é propriamente durável ou produz efeitos duradouros. Ele é essencialmente econômico-político, natural e não ideal, dinâmico - é um processo e não uma imobilidade, é dialético, isto é, se dissolve em oposição vital real e materialmente interessada.”232 Em função destas novas idéias de José Honório, a história não é mais encarada como reconstituição, mas concebida como decorrência de uma problemática: “um problema histórico é sempre uma questão levantada pelo presente em relação ao passado.”233 Deste modo, o historiador delimita sua tarefa: “o interesse do interrogador, o principio de seleção, a análise final, o sistema de valores e a ideologia são elementos decisivos na definição da pesquisa.”234 Mas outros dados devem ser considerados, pois “uma compreensão da história nunca é realizada sem suposições apriorísticas, sem hipóteses, sem um quadro geral composto pelos que nos precederam.”235 O historiador, em sua atividade, deve encontrar por toda a parte “grandes conexões vitais que dominam períodos inteiros, nos quais se baseiam a unidade espiritual anterior e a necessidade do acontecimento, apesar de todos os cruzamentos, de todos os tumultos e acasos.”236 228 229 op. cit., p. 1. O número da página citada e o da segunda edição. Conforme coloca na Teoria da história, p. 1, e em Aspirações nacionais, p. 1O. Conforme Interesse nacional e política externa, p. 3, e Vida e história, p. 3 a 23. 231 Teoria da história, p. 3. 232 A pesquisa histórica..., 2a. ed., p. 29. 233 Teoria da história..., p. 2. 234 idem, p. 2 e 3. 235 idem, p. 3. 236 A pesquisa histórica..., 2a. ed., p. 29. 230 Raquel Glezer O fazer e o saber Pela complexidade da história, que não pode ser definida a partir de fórmulas prontas, José Honório Rodrigues propõe um conceito de pesquisa mais elaborado. A pesquisa continua sendo a localização da documentação, sua correta utilização e a descoberta dos fatos, assim explicitada: “e a descoberta cuidadosa, exaustiva e diligente de novos fatos históricos, a busca crítica da documentação que prove a existência dos mesmos, permita sua incorporação ao escrito histórico ou a revisão e interpretação nova da História. Ela deve obedecer aos princípios críticos da disciplina, às regras acumuladas pelo equipamento das chamadas ciências auxiliares, em suma, identificar-se com as técnicas do historiador.”237 Ao mesmo tempo que amplia seus conceitos de historiador, José Honório Rodrigues traz para a formação dos historiadores brasileiros uma grande contribuição, introduzindo a noção de historiografia e aplicandoa à história do Brasil. Não estamos discutindo os méritos de seu trabalho, mas e inegável que, sem a sua atuação no campo da história da história do Brasil, o conhecimento que temos sobre seu desenvolvimento seria muito menor. Para ele a historiografia é um reflexo dos problemas nacionais e humanos, totalmente dependente da ótica do historiador, visto que “as revisões históricas não nascem das noções históricas concretas mas da análise e da crítica dos elementos ideológicos determinativos.”238 A historiografia estuda, portanto, a narração dos historiadores, tal como eles a fizeram, e não a própria história. Nesse sentido, “a historiografia brasileira é um espelho de sua própria história”239 e só pode ser compreendida nela. Um aspecto que chamou nossa atenção nos estudos de Jose Honório Rodrigues sobre historiografia brasileira é a constante apresentação inicial de autores estrangeiros, europeus via de regra, que colocaram em pauta os problemas das revisões na narração da história, em função de seus próprios problemas. Após esta apresentação, encaminha o estudo para a realidade brasileira, e aí, em seu próprio campo, amplia-lhe as perspectivas e as possibilidades de ação crítica, dando início a um processo de reflexão sobre nosso passado, que nos dias de hoje ainda está em desenvolvimento. A colocação da historiografia como dependente da história, integrada na cultura e sociedade do momento em que foi produzida, no caso brasileiro permitiu uma ampla reflexão teórica sobre o todo da história nacional. De acordo com os autores estrangeiros citados, a história européia, no momento de crise após a Segunda Guerra Mundial, forçou e proporcionou a oportunidade de retomar criticamente as interpretações tradicionais correntes, ocasionando uma nova fase na narração histórica, intimamente ligada às novas condições que estavam surgindo. José Honório, ao estudar a historiografia brasileira, viu-se diante de sérios problemas: onde colocar o marco de ruptura? Qual a periodização mais adequada para nossa realidade? Um dos marcos escolhidos foi o momento de independência nacional,240 posteriormente abandonado em seus próprios estudos até a década de 197O. Retomando a idéia de 1957, publicou a Assembléia Constituinte de 1823241 e, quando este trabalho já estava pronto, em fase de redação final, um estudo em cinco volumes, denominado Independência: revolução e contra-revolução. Em termos de periodização lançou várias hipóteses explicativas, abandonadas ou retomadas posteriormente, mas todas de grande riqueza. 237 238 idem, p. 21. Teoria da história..., p. 2. idem, p. 9. 240 idem, p. 5. 241 Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 1O43. 239 Raquel Glezer O fazer e o saber Como exemplo de hipótese lançada e depois abandonada, temos a proposta de explicação do processo histórico brasileiro em termos de confronto entre sociedade velha e arcaica e sociedade nova e moderna, baseada em Jacques Lambert, na segunda edição da Teoria da história.... Neste estudo o autor atribui o grande destaque dado ao período colonial nos estudos históricos ao peso esmagador da sociedade arcaica, destacando as iniciativas revisionistas e as novas tendências a partir de 1930.242 Entretanto, o próprio José Honório Rodrigues reconheceu que, no caso específico da história do Brasil, o problema fundamental é o da “falta de resposta historiográfica aos apelos da história corrente”,243 o que provocou várias distorções. As distorções são verdadeiros vícios de enfoque, como a personalização, o biografismo e sobretudo o elitismo: “mas com o tempo a historiografia se põe a serviço, consciente ou inconsciente de certos interesses e justifica, com agrado ou sem agrado, as benevolências das elites, procura esquecer suas mazelas, sua alienação, seus desserviços, recusa-se a julgar a responsabilidade das minorias, suaviza seus receios, vê o povo como um fantasma, brutal e imaturo, não reconhece suas realizações e afasta-o do processo”.244 Segundo ele, devido a esta ótica, “as histórias gerais brasileiras não compreendem os sucessos populares, nem julgam as danações elitistas; malsinam as insurreições, evitam ou condenam as revoltas, dão as costas ao sertão; seus heróis são apenas as elites muitas vezes alienadas a interesses antinacionais; ‘biografizam’ a história para personalizá-la em 'estadistas' que não valem alguns heróis do sertão abandonado; evitam as controvérsias e têm, pelo seu próprio partidarismo e oficialismo, um caráter mais político que científico”.245 A ausência do povo, o engrandecimento dos dirigentes imperiais e republicanos, a razão de estado, a visão conservadora de nosso passado,246 que se originou com Francisco Adolfo de Varnhagen, persistiu até nossos dias praticamente. Aos historiadores contemporâneos caberá, de acordo com suas opiniões, “retificar as interpretações de nossa historiografia, oficial e acadêmica, pô-la a serviço do povo e da Pátria.”247 Em obra posterior retomou a questão da falta de relação entre o processo histórico e o pensamento historiográfico, colocando o aparecimento de novas tendências em 193O e 1945; deixa de lado a proposta anterior, ao analisar a produção historiográfica: “a historiografia 'antiquária' tem como modelo as antiqualhas e memórias de Vieira Fazenda e, como o reumatismo, ela sofre de várias curas e tem várias causas.”248 Tendo como objetivo a reconstituição, “satisfaz aos sentimentos de insegurança dos que sonham com o passado e mantêm sempre uma atitude passiva ou contemplativa diante do presente”.249 Por isso, “a historiografia discursiva, oratória, galante, ornada, cuja visão comum da vida nacional é sempre rósea, como a de um viajante que vê o panorama... é a responsável pela omissão do povo na história, pelas nostalgias do passado.”250 242 op. cit., p. 9 a 12. História e historiadores..., p. 15. 244 Conforme Aspirações nacionais, p. 1O, explicitada em História e historiadores..., p. 1O. 245 idem, ibidem. 246 Vida e história, p. 17. 247 História e historiadores..., p. 1O. 248 idem, p. 23 249 idem, p. 23/24. 250 idem, p. 24. 243 Raquel Glezer O fazer e o saber Ela “suaviza os receios presentes, apóia as esperanças, justifica as crenças e se recusa sempre a julgar as responsabilidades das 56. classes dominantes.”251Uma variante sua é a historiografia biográfica, a das classes dominantes, das personalidades dirigentes, “nem sempre verdadeiramente criadoras e fertilizadoras do nosso processo histórico.”252 Historiografia superestrutural, “ela esquece e omite, quando não despreza o povo, as massas populares, livres ou escravas, capadas ou sangradas da nossa história”,253 embora tenha o mérito de contribuir para o conhecimento da história política e geral brasileira. Existe também o revisionismo factual, cujo fim principal é “rever os grandes quadros históricos já construídos, corrigindo, acertando, acrescentando, atualizando”.254 Segundo ele, esta classificação abrange a maior parte dos historiadores brasileiros deste século, desligados de problemas teóricos e de conceitos ideológicos. Ao lado do revisionismo factual existe um revisionismo ideológico, o qual, de acordo com José Honório, apoia-se em Capistrano de Abreu, que em 1878, no necrológio de Francisco Adolfo Varnhagen, indicava um caminho à história do Brasil: “compreender ... tais fatos em suas origens, em sua ligação com fatos mais amplos e radicais de que dimanam; generalizar as ações e formular-lhes a teoria; representá-las como conseqüências e demonstração de duas ou três leis basilares...”255 Quando este roteiro fosse cumprido, o Visconde de Porto Seguro não mais seria o guia dos historiadores brasileiros. Este movimento nunca ocorreu, na verdade, pois até hoje o marco inicial da história como ciência no Brasil continua sendo Varnhagen e sua obra, que além de rica fonte de informações é, para muitos, modelo a ser rigorosamente seguido. Retornando ao mesmo texto, observamos que 193O é o momento de ruptura, segundo Jose Honório porque “o movimento revolucionário despertou um grande esforço de autocognose do Brasil e dos brasileiros, em parte empalidecido pelo especialismo erudito e pelo descompasso entre as perguntas do presente e as respostas do passado.”256 Nesta época, fundaram-se as coleções especiais de estudos que apareciam como “literatura histórica interessada, visando aproveitar aquele momento de crise após 193O, para operar, à luz do conhecimento histórico, transformações morais, sociais e ideológicas”; sua finalidade era “despertar uma nova consciência histórica da experiência humana no Brasil, uma apreciação mais sutil e aguda das sombras da realidade passada na realidade presente.”257 Mas, na realidade, pouco se fez depois de 193O, “até chegarmos à nota de desencanto sobre as possibilidades da História na tentativa de compreensão e integração nacionais.”258 Para ele, de 1945 em diante a historiografia omite-se e “sua voz torna-se a voz do silêncio, a conversa erudita sobre os mortos que não ressuscitam”.259 Posteriormente surgiu a tendência desenvolvimentista, “ligada à atual orientação política dominante, que e mais oportunista que realista, mais conjuntural que estrutural”.260 Procurando despertar a consciência de nossa insuficiência para impor decisões e promover o desenvolvimento, os autores que nela se colocam querem criar “um novo grupo intelectual de ideólogos, que seriam os fabricantes ou guardiões do nosso processo histórico atual.”261 Na verdade eles não se preocupam com “a possível influência ativa da história anterior sobre a atual, nem com os resíduos do passado no presente”,262 pois “seu problema principal não consiste em interpretar a história mas o processo histórico presente, para dele se servirem.”263 251 idem, ibidem. idem, ibidem 253 idem, ibidem. 254 idem, p. 25. 255 idem, p. 26. 256 idem, p. 22. 257 idem, p. 17/18. 258 idem, p. 22 259 idem, p. 23 260 idem, p. 28 261 idem, ibidem. 262 idem, ibidem. 263 idem, ibidem. 252 Raquel Glezer O fazer e o saber O estudo da historiografia brasileira é elemento fundamental e necessário porque “com ela faremos da História, nesta fase da nossa evolução, um instrumento legítimo de defesa das aspirações nacionais e de emancipação da Pátria.”264 Seria esta uma história colocada “a serviço da nossa gente e da nossa terra”,265 capaz de superar as sobrevivências coloniais que “dificultam e entravam a marcha do nosso desenvolvimento e da nossa transformação de consumidor em produtor de História.”266 Até o presente momento estudamos apenas os conceitos ligados à escritura da história, mas esta não é a única área de atuação de José Honório Rodrigues. No nível analítico encontramos, paralelamente ao campo citado, a formulação de outro grupo de conceitos, ligados à interpretação da história política brasileira. Para melhor compreendê-los, preferimos separá-los em dois tópicos, que apresentamos a seguir. b - História participante Dedicando-se ao estudo da história política brasileira, José Honório assumiu uma postura vigorosa e participante, profundamente crítica da interpretação dada à realidade nacional nas obras de história. Por isso preocupou-se com a história contemporânea brasileira, tanto interna como externa, com as concepções sobre o povo brasileiro, com as decorrências do conflito arcaismo e modernismo na política brasileira, com a origem histórica do sistema de conciliação entre os partidos políticos e finalmente explicou o complexo de caiação. Para ele, “é um imperativo de nossa época agônica ganhar novas perspectivas no reexame do passado, desfazendo mitos, tendo o senso de falência da tradição e mostrando a necessidade da ousadia e da novidade na concepção política do presente e do futuro.”267 O enfoque retrospectivo serve assim para mostrar que “certas feições características de nossa história não são nem acessórias nem fortuitas, pois estão enraizadas no nosso passado.”268 Declarando que a história política contemporânea dificilmente deixa de revelar uma posição política, quando não ideológica, tranqüilamente endossa este fato. “Este nosso trabalho não oculta este fato. Assume conscientemente uma posição política, inspirada em fundamentos históricos, e acredita que ela representa a verdade.”269 Para o autor, “a política externa própria e independente não é partidária, inspira-se no nacionalismo radical, isto é, nas raízes da independência nacional, na idéia do progresso, nas fontes reais da conduta nacional e na crença democrática de que o poder emana do povo”270, pois “a independência é uma condição de existência e a interdependência e a ideologia do suicídio nacional.”271 264 idem, p. 10. idem, ibidem. 266 idem, p. 33. 267 Conciliação e reforma ..., p. 11 268 idem, ibidem. 269 Interesse nacional e política externa, p. 2/3 270 idem, p 75. 271 idem, p. 7. 265 Raquel Glezer O fazer e o saber A explicação para a escolha da segunda alternativa é a seguinte: “sempre houve no Brasil um profundo desdém pela realidade nacional, especialmente da parte da minoria que em gerações sucessivas possui o poder desde a Independência.”272 Relembra que em nosso país a realidade é multiforme: “há uma realidade oficial, que se exprime no Orçamento da República mais que na Constituição ou nas Mensagens Presidenciais; há uma realidade prático-teórica que muitos escritores, na ficção e nas ciências sociais e históricas colhem, para desagrado ou suspeita do político oportunista; e há uma realidade marginal, que não vive alheia ao processo histórico, mas é desconhecida pela história e pela política oficiais.”273 Em decorrência disto, ela “tem sido vista em parcelas, pedaços de vida, que alguns apanham em momentos de intuição e estudo, e em certas fases por líderes criadores, que foram exilados ou alijados do processo histórico, ou renunciaram ou se mataram ou se comprometeram pelo mecanismo da conformação e da conciliação, e, finalmente pelo povo, que apesar de todo desapreço é o grande sucesso da história do Brasil, como e uma decepção o papel exercido pela minoria dominante.”274 Segundo sua concepção, “há uma parte da nação destinada a governar e a influir e outra, maior, condenada a ser governada eternamente sem esperança.”275 Nessa medida, “é necessário admitir uma nova visão da História, que reconheça as virtudes e realizações populares e as inclua na corrente sangüínea do corpo político nacional”276 pois o povo “sofre de insuficiências econômicas e culturais, mas tem se revelado capaz de feitos e empreendimentos singulares.”277 Torna-se necessário, portanto, eliminar “o pseudo-acontecimento ou o pseudo-fato, que é uma peça de informação verdadeira, tola, insípida, vã, que 'dopa' e falsifica o processo histórico”.278 Decorrem desta falsificação as falsas lendas e os efeitos depressivos de certas obras elitistas, que visam somente “defender os privilégios arcaicos e a persistência das formas tradicionais, ou justificar os insucessos da liderança e as danações de certos grupos, cujo ingrediente é apenas a intolerância.”279 Por isto, José Honório coloca de um lado o povo, mero “fantasma preguiçoso, subserviente, sombrio”280; do outro, a liderança “capaz, galante, eficiente, brilhante, rosada, impedida de avançar pela ralé.”281 Resulta deste posicionamento “a monotonia da nossa história política, sempre conservadora, antireformista, conciliatória-formal, conspiratória-militar, com seus 'hiatus irrationalis', suas marchas e contramarchas, dominantemente contra-revolucionária e não revolucionária, no sentido não puramente militar, mas social-político, com a via dolorosa do espirito civil, sempre ameaçado pelo consentimento ou proibição militar.”282 Para ele, os malefícios encontrados em nossa história resultam, certamente, da oligarquia: “Ela quer impedir o fim de seus privilégios e o começo imediato da História como futuro. As minorias dominantes são alienadas, detestam nossa realidade e vivem no mundo europeu, ou euro-americano, sob padrões alienígenas... Porque suspiram pela Europa - e amam todos os Poderes maiores - aspiram as nossas minorias a manter o 'status quo', evitando a reforma e sua urgência.”283 Tudo isto transformou o processo histórico brasileiro em “ um transcurso cíclico, com etapas de avanço e pausas restauradoras, em face da formidável resistência oposta por grupos econômicos e lideranças reacionárias.”284 272 Aspirações nacionais, p. 8. idem, p. 8/9. 274 idem, p. 9. 275 Conciliação e reforma..., p. 17. 276 Aspirações nacionais, p. 10. 277 idem, p. 11. 278 idem, p. 10. 279 idem, ibidem. 280 idem, ibidem. 281 idem, ibidem. 282 Vida e história, p. 18. 283 Aspirações nacionais, p. 171. 284 idem, p. 11. 273 Raquel Glezer O fazer e o saber A origem das citadas lideranças, seu conservadorismo, suas soluções para permanência e partilha do poder, seus complexos, são dados fundamentais, segundo o autor, para a compreensão do decorrer do processo político nacional. Assim, desde o início de nossa Independência, os grupos políticos têm sido conservadores ou radicais: “o conservantismo nacional tem sua origem nos grupos familiares, que, desde a Colônia, dominam as terras, e desde a Independência, comandam a política” e “todo o radicalismo brasileiro representou sempre um esforço frustrado contra as poderosas oligarquias econômicas, senhoras do poder político”.285 Os liberais no Brasil não corresponderam aos modelos importados, pois, quando derrotados nas urnas e afastados do poder “foram se tornando, além de indignados, intolerantes e construíram uma concepção conspiratória de História”286 que se transformou em “deformação ideológica, só ultimamente caracterizada e agravada, pois não temos, infelizmente tradição liberal na forma euro-americana e as próprias campanhas liberais só defendiam aspirações reduzidas da classe média e das elites dissidentes”.287 Daí no Brasil ser indiferente à sua população o grupo político no poder pois eram diferentes no nome e semelhantes na atuação.288 Entre os políticos conservadores e liberais na disputa pelo poder surgiu a conciliação: “O político conservador brasileiro é uma subespécie de 'homo ludens' e seu jogo é o que há de mais sério, apesar de ser uma competição pela vitória transitória. A História não está carregada de sentido futuro, ela é enigmática, real e falsa, nobre e infame, fina e grosseira, epítome de enredos, túmulo dos atrevidos, e como gira sempre em roda viva, nunca se pode descansar.”289 Por outro lado os liberais são conspiratórios, cujos atos “visam interromper o processo normal da vitória majoritária, especialmente depois das derrotas nas urnas, cujo veredicto jamais aceitam culpando o povo de imaturidade na escolha”.290 Na realidade brasileira, nem o conservadorismo nem o liberalismo possuem relação real com a ideologia original européia ou norte-americana, sendo apenas visões deformadas que provocaram “o espírito antireformista que dominou nossa história e a conciliação formal, partidária que visava romper o círculo de ferro do Poder, para que as facções divergentes, ou dissidentes, pudessem dele fazer parte.”291 Daí ser a política de conciliação, via de regra, uma grosseira mistificação com a finalidade de “tapear o curso do processo histórico”292, pois as “forças de resistência à mudança no Brasil são tradicionais e nelas se destacam a resistência jurídica e parlamentar, expressões intelectuais da estrutura econômico-social arcaica.”293 A origem do conservadorismo e seu peso, segundo o autor, pode ser ligada ao complexo de caiação: “o conservantismo nacional tem sua principal origem nos grupos familiares mineiros e baianos ... que, desde a Colônia, dominam as terras, e desde a Independência, comandam a política.”294 Estas oligarquias poderosas e dominadoras dirigiram o estado desde a Independência, mas não o fizeram em porções igualitárias, ao contrário: “a direção nacional sempre contou com a colaboração mineira, tivesse esta ou não maior participação econômica na renda nacional. A assistência nordestina nesse comando dependeu sempre de seu concurso à vida econômica do país. O mesmo não se pode dizer da minoria baiana, que não foi tão indispensável quanto a mineira, nem tão dispensável quanto as demais; sua força não esteve também em relação com seus recursos econômicos, nem os dispensou tanto como a mineira”.295 285 idem, p. 123. idem, p. 11. 287 idem, p. 288 Vida e história, p. 17. 289 idem, ibidem. 290 idem, p. 12. 291 idem, p. 11. 292 idem, p. 12. 293 idem, ibidem. 294 Aspirações nacionais, p. 123. 295 idem, ibidem. 286 Raquel Glezer O fazer e o saber Os baianos e mineiros: “ são gente branca cercada também pela multidão negra e mestiça e auxiliados pelos caiados, tem constituído a maior parte das minorias dirigentes brasileiras.296 A maior atuação deste grupo deu-se na área da política externa brasileira, já que o Ministério dos Negócios Exteriores, desde seus primórdios, teve a direção ocupada por uma impressionante maioria de bacharéis que vieram sobretudo da política baiana. Mas estes bacharéis, pertencentes à elite, sofriam/sofrem do que chamou o autor de complexo de caiação: “a elite baiana, vivendo no mundo mais africanizado do Brasil, compensa sua brancura, ocidentalizando-se e latinizando-se.”297 Estes profissionais que exerciam/exercem cargos em instituições político-administrativas estavam/estão encharcados de latinidade e ocidentalidade, tão profundamente que acabaram/acabam tornando-se elementos perigosos. “Eles se levam a sério: realmente acreditam que representam a massa total e insistem em modelá-la a sua própria imagem.”298 A periculosidade do citado grupo é, segundo José Honório, uma decorrência direta do distanciamento da realidade nacional, pois, apesar de serem originários de áreas com grande população negra e mestiça, timbram em ignorar este fato. Resulta disto o que chama de equívoco de representação. Este grupo concebe a realidade brasileira, desafricanizando-a e purificando-a de seus elementos não europeus, o que os transforma em pessoas alienadas da realidade. Por este mesmo equívoco, considera sua tarefa primordial europeizar a população, “civilizando-a” e “educando-a” por seus padrões ideais. Na medida em que estes grupos tem dirigido o Brasil, visto que são minorias mais dominadoras, ocorre a “esterilização, a imitação e a vulgarização.”299 A posse do poder transforma-se praticamente em obsessão: “a habilidade desta minoria nasce da permanente vigília na defesa de seus interesses e do cuidado em amansar as multidões capadas e sangradas.”300 Qualquer transformação é encarada como uma ameaça e por isso o processo histórico brasileiro segue não a linha evolutiva linear, mas o transcurso cíclico. “Aos avanços progressistas sucedem paradas de retardamento, dependentes do comando, de situações econômicas e de situações internacionais.”301 Como exemplo de transformação profunda que se tornou alvo de duas interpretações, o autor cita 193O, considerado por uma corrente como movimento criador, com industrialismo, nacionalismo e desenvolvimentismo, e por outra como a interrupção caótica de forças destrutivas, corruptoras e subversivas. “Numa predomina o otimismo, na outra a indignação.”302 Do conflito latente entre o povo e a elite dominante, surgem “as colisões e antagonismos entre as forças renovadoras e a liderança arcaica”303 , o que foi sempre aspecto político dominante no Brasil. A existência de elite oligárquica e de povo democrático, “embora convivendo mais pacífica que cruentamente, perturba e torna incoerente o processo histórico,”304 derivando daí as contradições da política externa nacional, colocada a serviço de um ou outro grupo dominante. Neste tópico sentimos a viva participação do autor na explicação do processo histórico brasileiro, o engajamento ao lado do povo, o brado revolucionário de reinterpretação da história política nacional. Em que medida este aspecto revolucionário é o dominante em suas idéias e até onde pretende ir e vai é o assunto do próximo item. 296 idem, p. 124. Interesse nacional e política externa, p. 5O. 298 idem, p. 51. 299 idem, p. 59. 300 Aspirações nacionais, p. 124. 301 idem, p. 11. 302 idem, ibidem. 303 Conciliação e reforma..., p. 17. 304 Interesse nacional e política externa, p. 181. 297 Raquel Glezer O fazer e o saber c - A filosofia do compromisso. Para José Honório Rodrigues é fundamental que os historiadores nacionais consigam superar os entraves até agora existentes e, uma vez ultrapassados os obstáculos, realizar a integração entre a historiografia e a história: “devemos, ao lado dos estudos desinteressados, cuidar de esclarecer os fundamentos históricos do presente, para que não haja distonia entre o período histórico presente e a historiografia contemporânea, entre o processo atual e o pensamento histórico.”305 Assim, ao atacar a tradicional visão européia que os historiadores brasileiros sistematicamente mantêm, oferece em contrapartida a soberania popular, na qual, segundo ele, o governo se transformará, nacionalizando-se, perdendo seus laivos europeistas, dando a merecida prioridade aos interesses nacionais, beneficiando o povo e não grupos econômicos. Isto significará a vitória do contemporâneo em oposição ao arcaico, simbolizado pelas minorias alienadas, dominadas pelo complexo de caiação, enfim será a revolução. Esta revolução permitirá ao povo brasileiro assumir sua identidade social, e mais, o papel de diretor da política nacional, destruindo as falsas idéias da elite: “A Revolução deve ser uma Revelação.”306 Neste momento, a tarefa que designa aos historiadores brasileiros é “rever a trindade do imperialismo, militarismo e nacionalismo, três forças que tanto determinam o curso da historia .”307 Devemos notar que o autor em análise do passado nacional destaca que “no Brasil nunca houve compromissos ideológicos, mas sim dilatórios ou formais, que apenas ganham ou perdem tempo, sem resultar em decisões objetivas. Neste caso, sua significação histórica é representar uma política débil, derrotista e retardatária.”308 Entretanto, ao contrário do que os textos anteriormente citados poderiam nos levar a supor, ou seja, seu posicionamento como um historiador de vanguarda, revolucionário, atuante politicamente, não corresponde à verdade, pois sempre a posição revolucionária é acompanhada de um simultâneo passo atrás, retomando idéias correntes na interpretação da formação histórica do povo brasileiro, valorizando o povo, mas com ressalvas, elogiando os grandes estadistas, reafirmando o valor do interesse nacional, desde que o povo seja orientado, apoiando a conciliação e repudiando a ação violenta sob a influência de idéias que considera estranhas à realidade brasileira. Concita a juventude à atuação e coloca-se de lado - e , filosofia da conciliação atuando no historiador. Assim, sobre o processo histórico brasileiro de formação do povo afirma: “se não somos perfeitos, somos uma das mais perfeitas formas existentes de convivência racial”,309 pois “a miscigenação foi e é mais um caminho brasileiro e americano que português ou espanhol, porque só se realizou, em escala considerável, aqui e não na África, tanto no período colonial, dominado pelos portugueses, como depois da Independência,310 lembrando que a grande lição da história do Brasil é que aqui sempre “uma extraordinária capacidade acomodatícia conformava os extremos e encontrava, sem maiores violências, o caminho progressista, da liberdade, da igualdade e da democracia.”311 Apesar da minoria dominante ser opressora e alienada da realidade, houve exceções: “felizmente, o Brasil, apesar de dominado por políticos de pequena estatura, pode produzir alguns estadistas, uns poucos que comandaram os instantes de criação.”312 Do mesmo modo, ao referir-se ao momento em que escreveu a obra Aspirações nacionais, 1963, declara que “o tempo de mudança chegou e o gigante há de surgir, sob o comando de minorias criadoras, inspiradas nos interesses do Povo e da União.”313 305 História e historiadores..., p. 18. Conciliação e reforma ..., p. 18. 307 Vida e história, p. 18. 308 idem, p. 13. 309 Brasil e África..., p. (XV). O número da página corresponde a segunda edição 310 idem, p. 52. 311 idem, p. 66. 312 Conciliação e reforma ..., p. 15. 313 Aspirações nacionais, p. 9. 306 Raquel Glezer O fazer e o saber Estes interesses estão explicitamente colocados em Interesse nacional e política externa, editado na mesma época: “os benefícios da educação, saúde, bem-estar e as garantias individuais, ... , a unidade política, a integridade territorial, a ocupação efetiva, o desenvolvimento econômico nacional e regional e o regime representativo.”314 Ao tratar de um assunto vibrante na década de 196O como o problema da participação de analfabetos no processo de escolha dos representantes políticos, a dubiedade de sua posição aparece claramente: “excluir, discriminar, segregar correntes de opinião é sempre um meio mais fácil de assegurar a manutenção dos privilégios e evitar a livre competição das urnas.”315. Entendemos aí que o exercício do ato cívico de votar é sinal de integração social e participação na democracia, devendo estar ao alcance de todos os cidadãos brasileiros. Entretanto, logo em seguida ele nos aponta que “não é possível continuara permitir que semi-analfabetos - todos devem votar, mas nem todos podem ser votados - encham o Parlamento.”316 Seu elitismo aparece nitidamente quando anuncia quais são as condições mínimas de elegibilidade: “adesão a princípios morais e éticos, alto grau de consciência social e cívica, capacidade de trabalho, maior conhecimento geral e especial.”317 Igualmente, ao referir-se às necessidades de mudanças estruturais, coloca que “há, de fato, um desejo geral por uma mudança estrutural, por novas formas de administração, que satisfaçam aos interesses nacionais e às aspirações populares”, mas “o Brasil, pelo seu tamanho, pelas suas grandes esperanças, não quer arriscar-se a uma grande explosão.”318 Ainda outra vez a dubiedade aparece: “a própria personalidade básica luso-brasileira tem horror à violência e manifesta sempre um jeito de acomodar as coisas, um comedimento que evita as rupturas definitivas.”319 Esta afirmação contrasta forma evidente com o apelo à revolução, conforme observamos anteriormente; de fato, se a “Revolução deve ser uma Revelação”, o horror à violência é um contrasenso. A revolução ocorreria, segundo ele, se houvesse a condenação do passado, mas felizmente “soubemos conservar sempre uma ligação com nossa história e formar uma consciência histórica da unidade do nosso patrimônio territorial e espiritual.”320 Devemos, portanto, valorizar o fato de que “a conciliação mais do que a revolução, domina nossa história, em parte porque o povo, com seu espírito de concórdia, prefere obter menos a recorrer à violência, em parte porque os grupos oligárquicos preferem ceder pouco a arriscar muito, e finalmente porque as forças armadas, democráticas, liberais e progressistas, representam um poder de equilíbrio, que antes modera as minorias que subjuga as maiorias.”321 O auxilio dos elementos conciliadores na manutenção da paz deve ser valorizado: “os conciliáveis ajudaram muito - quando faziam concessões e pensavam no povo - a pacificar a nossa História, contando com o apoio do próprio povo... pois a estabilidade brasileira é uma rocha.”322 Como o compromisso entre facções sempre evitou a atividade revolucionária, o próprio José Honório concorda que este fato foi para o povo um meio de ludibriá-lo, desviando o processo de seu curso normal, restando-lhe apenas “pequenos sucessos, fruto mais da paciência, da persistência, do otimismo, do estoicismo do povo, que do jeito ou habilidades da minoria dominante.”323 314 Interesse nacional e política externa, p. 92. Conciliação e reforma..., p. 179. 316 idem, ibidem. 317 idem, ibidem. 318 Aspirações nacionais, p. 9. 319 idem, ibidem. 320 idem, ibidem. 321 idem, ibidem. 322 Conciliação e reforma..., p. 9. 323 Aspirações nacionais, p. 172. 315 Raquel Glezer O fazer e o saber Segundo ele, no Brasil “não muda nada. As instituições econômico-sociais permanecem as mesmas, independem dos nomes transitórios que as comandam.... Não é a estrutura que é instável, é a conjuntura superestrutural; e o comando que vacila, são as finanças que se revelam críticas.” 324 Na medida em que as tensões estruturais cresceram “o processo histórico brasileiro tem sido anormalizado pela intervenção das forças minoritárias, especialmente depois do agravamento dos desequilíbrios entre as aspirações populares e as instituições arcaicas”. 325 Para o grupo dominante, entretanto, as soluções continuaram as mesmas: “as reforminhas eleitorais foram sempre a via inerte da caminhada brasileira.”326 Para ele “a bandeira da reforma, da renovação, da modernização é uma bandeira nacional, não pertence a grupos, deve romper as barreiras sociais e associar todos à missão comum, evitando as interrupções caóticas e fazendo voltar o Poder à sua legitimidade através do voto popular.”327 Em outra obra do mesmo período, José Honório retomou o problema da transformação, lembrando que, quando “uma realidade encontra outra, o passado reclama o respeito aos seus títulos, o presente, a princípio, inclina-se diante da primazia e nobreza do passado, mas reclama e quer impor os seus próprios valores, pois o que vive tem sempre razão... e uns querem conservar demais e outros querem desembaraçar-se de tudo. Um e outro são brados infrutíferos, pois estão ambos fora das fronteiras da Vida e da História.”328 Aqui encontramos novamente a valorização do compromisso: “Os momentos frutíferos, criadores, são aqueles em que se ajusta o equilíbrio entre as duas forças.”329 Na verdade, o compromisso é para ele “um entendimento baseado em reciprocas concessões bilaterais entre grupos sociais e políticos.”330 Do compromisso deve resultar uma síntese, “na qual se acomodam interesses e valores.”331 Na realidade nacional, “as novas forças estão aí e é perigoso ignorá-las, e, mais ainda, capitular diante da opressão.”332 Nessa medida, é preciso iniciar um processo de amadurecimento que ajude o aparecimento de um novo momento da evolução nacional, pois se isto não acontecer “o solo aos nossos pés pode tremer e a força terrível das revoluções e das guerrilhas pode ser um dos efeitos práticos da ausência de revisão, da indiferença à reforma básica, da não integração social, da falta de remodelação econômica.”333 Como as vitórias populares são lentas, pequenas e sofridas, há o perigo de que “o autêntico radicalismo brasileiro se lance nos braços de outra forma de alienação, que é o marxismo, pondo em risco o processo democrático brasileiro.”334 Diante de tudo o que foi exposto, fica claramente configurado o posicionamento de José Honório Rodrigues como um elemento moderado, amarrado a sua própria (de)formação, procurando integrar-se com a juventude e com as idéias vigentes na intelectualidade brasileira (pelo menos em parte dela) na década de 196O. O autor reconhece que existe um abismo entre a exaltação e pregação das transformações estruturais e a ação revolucionária para concretizá-las, fato que o leva a passar o bastão de comando para a juventude, mais atualizada e atuante que a geração anterior.335 324 325 Conciliação e reforma..., p. 12. idem, ibidem. 139. Vida e história, p. 23. 326 idem, p. 17. 327 idem, p. 19. 328 Vida e história, p. 5 e 6. 329 idem, ibidem. 330 idem, p. 13. 331 idem, ibidem. 332 idem, p. 6O. 333 idem, ibidem 334 Aspirações nacionais, p. 172. 335 Vida e história, p. 23. Raquel Glezer O fazer e o saber C - UNIVERSO CULTURAL O estudo do universo cultural de um autor, qualquer que seja seu campo de atuação científica, tem sido feito usualmente através da sistematização das informações bibliográficas obtidas em citações e notas de rodapé. Sabemos perfeitamente que nem sempre a citação de um autor ou de uma obra corresponde ao conhecimento, compreensão, influência ou utilização, como tão bem mostrou Dante Moreira Leite, em sua obra O caráter nacional brasileiro.336 Tendo em vista tais problemas, quando nos propusemos este trabalho preocupamo-nos inicialmente com estabelecer os objetivos e os critérios a serem utilizados. Visamos aqui apenas indicar os tipos de material histórico mais constantes na obra de José Honório Rodrigues e quais os autores, nacionais e estrangeiros, de permanência em suas citações. Para a realização dos objetivos propostos, optamos pelo critério de explorar sistematicamente as informações bibliográficas, em citações ou notas de rodapé, das publicações pertencentes à frente de pesquisa, confirmando com algumas sondagens nas do “barulho de fundo”. Assim, a primeira tarefa foi a separação das publicações que, pelo seu conteúdo, não contribuíssem para nossos objetivos, como as apresentações de documentos,337 bibliografia338 e edição de correspondência,339 para eliminação do contexto a ser pesquisado. As publicações restantes podem ser divididas em dois grupos. O primeiro deles é formado pelas obras que contem grandes relações bibliográficas no texto e em notas de rodapé. São obras de conteúdo informativo e formativo, visando proporcionar ao leitor a maior quantidade possível de elementos bibliográficos, já que, por sua própria finalidade, as opções do autor cedem lugar à informação, como nas edições de Teoria da história... e A pesquisa histórica... . A utilização dos dados destas publicações poderia invalidar a sistematização do universo cultural, visto que são cinco volumes, provocando um desequilíbrio numérico de autores citados para o campo específico da metodologia, teoria e história da história. O segundo grupo compõe-se das publicações de conteúdo interpretativo, como Brasil e África: outro horizonte, Aspirações nacionais e Interesse nacional e politica externa, às quais acrescentam-se Civilização holandesa e Vida e história.340 Para testar os resultados obtidos nestes volumes, relativos à frente de pesquisa do autor, utilizamo-nos de publicações pertencentes ao grupo do “barulho de fundo” que possibilitassem a sistematização, como Conciliação e reforma..., História e historiadores341 ... e Assembléia Constituinte de 1823. A partir da separação do material a ser elaborado, pudemos estabelecer os critérios para a formação do universo cultural: no caso de sistematização dos tipos de material histórico utilizados por José Honório Rodrigues, decidimos que sua citação em apenas uma obra seria suficiente para sua catalogação, ao passo que, na verificação da constância e permanência de autores citados seria necessário seu aparecimento em pelo menos duas publicações diversas do autor em questão, ou a citação de duas obras do mesmo autor. Na sistematização do material histórico utilizado pelo autor, verificamos sua preferência pelo material impresso. Assim, em apenas duas publicações consultou documentação manuscrita: documentos do Arquivo Nacional para Brasil e Africa: outro horizonte, e os da seção de manuscritos da Biblioteca Nacional e do Arquivo do Museu Imperial para Assembléia Constituinte de 1823. Em todas as outras obras preferiu a impressa, encontrada em: Anais da Biblioteca Nacional; Anais da Câmara dos Deputados; Anais do Congresso Nacional Constituinte, 1891; Anais do Parlamento Brasileiro Assembléia Constituinte, 1823; Anais do Parlamento Brasileiro; Anais do Senado; Arquivo diplomático da 336 op. cit., p. 142 a 145. Apresentações dos volumes dos Documentos Históricos da Biblioteca Nacional. Vide 2o vol, cap. V, parte C, nos. 223,3O6,357,358,359,427,428,429,589, 59O,591,618,619,62O,621,689,69O,691,692, 702, 703. 338 Historiografia e bibliografia do domínio holandês no Brasil. 339 Correspondência de Capistrano de Abreu. Vide 2o vol, cap. V, parte C, nos. 694 e 725. 340 Apenas o artigo com o mesmo título foi explorado. 341 Só o artigo inicial desta coletânea foi usado. 337 Raquel Glezer O fazer e o saber Independência; Arquivo histórico do Itamaraty; Autos da Inconfidência Mineira; Correio Braziliense; Documentos Históricos da Biblioteca Nacional; Documentos holandeses; A Malagueta; Publicações do Arquivo Nacional e Sentinela da Liberdade... . Usou também publicações das obras de Antonil, José de Anchieta, Jorge Benci, Azeredo Coutinho, Cunha Matos, Vieira e Vilhena como documentação. Além disso, devemos lembrar que para algumas obras os periódicos serviram como fonte documentária, como: Boletim Informativo do Ministério das Relações Exteriores; Correio da Manhã; Correio do Rio de Janeiro; Diário do Congresso Nacional; Diário do Governo; Diário Oficial; O Globo; O Jornal; Jornal do Brasil; Jornal do Commercio, A Manhã; Noticiário do Ministério das Relações Exteriores; Notícias de Portugal; Publicações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Publicações da Organização das Nações Unidas; Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; Revista do Instituto Arqueológico Histórico e Geográfico Pernambucano; Relatórios do Ministério dos Negócios Estrangeiros; Relatórios do Ministério dos Negócios do Império, Relatórios do Ministério dos Negócios da Justiça e Relatórios do Ministério das Relações Exteriores. A legislação publicada também foi utilizada: Código filipino e a Coleção de leis do império do Brasil. Quanto aos autores cujas obras são constantes nas citações e notas de rodapé das obras estudadas, preferimos colocá-los em ordem decrescente de freqüência por obras do autor: Capistrano de Abreu; Gilberto Freyre; Francisco Adolfo de Varnhagen; Oliveira Viana; Alfredo de Carvalho; Otavio Tarquínio de Sousa; Tobias Monteiro; Antonio Pereira Pinto; Afonso d'E. Taunay; Gilberto Amado; Manuel Calado; João Pandiá Calógeras; Aires do Casal; Sérgio Buarque de Holanda; J.A. Gonsalves de Mello; Melo Moraes; Caio Prado Junior; Alberto Rangel; João Ribeiro; Nina Rodrigues, Silvio Romero e J.A. Soares de Souza são os autores nacionais mais citados. Os estrangeiros, na mesma ordem, são os seguintes: W.R. Manning; Geoffrey Barraclough; Charles Webster; Othmar Anderle; João Lúcio de Azevedo; Handelmann; Lawrence F. Hill; Alan K. Manchester; Karl Marx; Johan Nieuhof; Gerhard Ritter; Arnold Toynbee; Charles Wagley; Salo Baron; Charles Robin Boxer e Jaime Cortesão. E claro que sabemos dos perigos de extrair conclusões de dados fluidos como as citações bibliográficas, mas não pode deixar de chamar a atenção o ecletismo na utilização de autores de correntes filosóficas e interpretativas diversas e divergentes, revelando uma formação cultural heterogênea, no mínimo. Há também um outro dado para o qual sentimos necessidade de chamar atenção: a existência de um alto grau de aproveitamento dos próprios trabalhos do autor, tanto sobre assuntos correlatos, como na utilização bibliográfica de autores. IV - A PRÁTICA DA HISTÓRIA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO Ao retornarmos à proposta inicial deste trabalho, que visa separar o fazer e o saber através da análise historiográfica da obra de José Honório Rodrigues, procurando nela os conceitos específicos que regem a produção historiográfica brasileira nos últimos quarenta anos, sentimos necessidade de retomar alguns aspectos já desenvolvidos342 apenas como ponto de apoio para as reflexões apresentadas. Conforme explicamos, a característica principal deste trabalho é o seu crescimento a partir de uma proposição - estudo do conceito de pesquisa pública, que foi abandonado por ser irrelevante no contexto global da produção do autor em questão. O conhecimento do acervo documental permitiu a formulação de um modelo de análise, contendo simultaneamente a descrição formal da obra, a análise do conteúdo e a compreensão do trabalho do historiador, inserido no contexto cultural brasileiro. Utilizando-nos da obra em foco como um “corpus” documental pelo estudo historiográfico, procuramos verificar em que medida é possível separar a metodologia da história, o específico do trabalho do historiador, da teoria da história, a reflexão sobre os problemas do conhecimento histórico ao nível epistemológico. 342 Vide Cap. I, parte A, B e C, p.14 a 56. Raquel Glezer O fazer e o saber Em nosso entender, apenas através da análise historiográfica, compreendida como um saber independente, que visa conhecer os conceitos que regem a produção do conhecimento histórico, torna-se viável a separação do fazer e do saber, permitindo a compreensão do trabalho do historiador e da evolução do conhecimento histórico no Brasil, pois a obra de um historiador é resultante de um modo de produção cultural, de um determinado momento histórico, com a linguagem da época e instrumental próprio do historiador em sua época. Quando propomos a análise historiográfica como meio de conhecer uma obra de história, estamos cientes dos perigos possíveis, a saber, o fato de que o historiador da história coloca a obra em seu próprio momento cultural, além de, às vezes, procurar moldá-la em recortes rígidos de acordo com padrões próprios ou alheios do que deve ser uma obra, resumi-la ou interpretá-la como se fosse um quebracabeças. Evitando ao máximo tais riscos, consideramos a obra como unidade independente, autônoma, dotada de sentido próprio em seu discurso e estrutura. Assim, a crítica historiográfica não a afeta, pois fica colocada fora da obra, em terreno exclusivamente seu. A partir da delimitação da análise historiográfica como saber, a formulação do modelo de análise pode ser concretizada no decorrer do trabalho, visando ao esclarecimento do modo de produção do conhecimento histórico no Brasil, o que permite a inserção da obra de história no seu momento histórico, fugindo a uma leitura a – histórica. Reiteramos, mais uma vez, que a proposta de um novo modelo de análise historiográfica, para estudo de historiador brasileiro, é decorrência do desenvolvimento autógeno do trabalho, não implicando na rejeição total e imediata de outros possíveis modelos, leituras e interpretações da história da história do/no Brasil. E apenas uma colaboração nas atuais tentativas de elucidação do fenômeno do conhecimento histórico no Brasil, considerado como elemento fundamental para a compreensão da realidade nacional. Após termos feito a descrição da obra de José Honório Rodrigues como objeto através dos conceitos correntes em Documentação343 e a análise do conteúdo de suas obras344, procuraremos agora integrar todos os dados345 com o objetivo de esclarecer o entrelaçamento do fazer e do saber na produção do autor e sua inserção no momento cultural brasileiro. A - O FAZER E O SABER NA OBRA DE JOSE HONÓRIO RODRIGUES Este tópico tem como finalidade a verificação do modo pelo qual, na produção de um historiador brasileiro contemporâneo, se dá o entrelaçamento do específico do trabalho do historiador com a reflexão teórica dele sobre este mesmo trabalho. Inicialmente caracterizaremos a obra em questão e depois nos dedicaremos ao objetivo principal, que é a separação dos dois elementos vitais da obra do historiador, o fazer e o saber. a - As características da obra. Conforme o modelo de análise proposto, a obra foi vista sob dois ângulos diferentes, que se revelaram complementares na compreensão do todo. Assim, ao apresentarmos suas características, primeiramente serão vistas as de produção e depois as de conteúdo. Os aspectos externos da obra, isto é, aqueles que se destacam quando a estudamos apenas como objeto a ser descrito, sem preocupação com a forma em que se apresenta ou conteúdo, como já dissemos anteriormente346, podem ser generalizados como característicos da produção do autor, apesar dela estar ainda em fase de publicação, pela duração temporal abrangida neste estudo, quarenta anos (1936/1975). Neste período de tempo observamos que o crescimento da produção nos primeiros anos foi paulatino e no segundo decênio teve um aumento violento para retroceder e se estabilizar no terceiro e quarto decênios. 343 Vide Cap. II, parte A, p. 58 a115. Vide Cap. III, parte A, B e C, p.136 a 2O1. 345 Inclusive os do roteiro cronológico, Cap. V, parte B, p. 16 a 46. 346 Vide Cap. II, parte A, p.58 a 115. 344 Raquel Glezer O fazer e o saber Porcentualmente, o primeiro decênio, 1936 a 1945, detém 9% do total de produção; o segundo, 1946 a 1955, 58%; o terceiro, 1956 a 1965, 2O%, e, no quarto, 1966 a 1975, encontramos 14%. Esta produção, materialmente variada , composta de 1O53 documentos editados, está localizada em maior proporção nos periódicos, 87X, e apenas 13% em publicações autônomas, sendo brasileira em 94% dos casos e estrangeira em 6%, cabendo ao México, Estados Unidos e Inglaterra a edição destas obras. A dispersão da obra em periódicos é confirmada pelo fato de os periódicos não especializados atingirem 85% do total, ao passo que os especializados são 15%. Nestes últimos foram editados 53% dos documentos, e, nos primeiros, 47%. Os periódicos especializados, apesar de seu pequeno número, repetem o fenômeno da dispersão, pois 54% deles contêm apenas 2% da produção, em oposição aos 16% que concentram 79%. Estes periódicos são em maioria brasileiros, 89%, e apenas 11% são estrangeiros, norte-americanos, mexicanos e ingleses. O tipo de editora dos periódicos, conforme sua finalidade, também confirma a dispersão: as editoras de firmas comerciais detêm 56~ da produção e as de instituições culturais, 44%. Entretanto, devemos ressaltar que geograficamente não há dispersão: 64% da produção foi editada no Rio de Janeiro e 14% em São Paulo, que são considerados os centros culturais do país. E importante observar que do total da produção apenas 16% desta pode ser considerado relevante, no sentido de ter atingido seu destinatário, isto é, o público leitor, entendido como especialistas que a citam, não pela quantidade editada, mas pelo número de citações sobre cada obra individualmente. Ainda deve ser esclarecido que na prática estes 16% de produção relevante dividem-se no bloco principal das obras do autor em questão, sua frente de pesquisa com 24% (cerca de 1O títulos diferentes), cabendo ao grupo secundário o “barulho de fundo”, 44%, e 32% do material relevante sofrendo um rápido desaparecimento, a denominada morte, obtendo poucas citações em curto espaço de tempo. Lembramos também que a produção em periódicos especializados, cerca de 15% deles, com 53% de produção, ao ser estudada de perto revelou uma rede de relações científicas, pela dupla utilização que sofre, publicando as obras do autor e as sobre ele. Em seis periódicos encontramos 51% da produção do autor e 23% da repercussão, incluindo os bibliográficos, que são mais três. Os periódicos especializados que formam a rede são: Notícia Bibliográfica e Histórica, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Revista de História, Bibliografia de História do Brasil, Revista de História de America e The Hispanic American Historical Review, complementados por: Handbook of Latin American Studies, Historical Abstracts e Revista Interamericana de Bibliografia. José Honório Rodrigues é membro integrante do colégio invisível de historiadores especializados em História do Brasil, nacionais e estrangeiros, conforme pudemos verificar pelo confronto entre autores aos quais dá/recebe atenção sob forma de resenhas e citações em artigos. Destacamos ainda que simultaneamente sua produção é alvo da atenção de intelectuais brasileiros voltados para os problemas nacionais, e de colunistas literários. No segundo tipo de estudo a que submetemos a obra, procurando conhecer seu conteúdo, verificamos de início que na frente de pesquisa do autor encontravam-se, na mesma proporção, as obras, publicadas em veículos autônomos, que continham os elementos que permitiam o estudo do tipo de informação transmitida ao leitor, a evolução dos conceitos e o universo cultural. Estes dados foram complementados com os obtidos nas obras pertencentes ao “barulho de fundo”, confirmando o que havia sido encontrado e permitindo a generalização a partir daí. Quanto ao tipo de informação transmitida ao leitor as publicações de José Honório Rodrigues podem ser incluídas em três categorias: obras informativas, formativas e interpretativas. Estas três categorias não se complementam ou excluem mutuamente, mas isto não quer dizer que sejam simultâneas temporalmente. No primeiro decênio as obras informativas predominam, passando a coexistir com as formativas no segundo decênio, e a partir do terceiro as tres categorias são encontradas, muitas vezes com publicação simultânea. Entretanto, consideramos que a passagem de uma categoria a outra não deve ser vista como evolução, porque não são complementares ou excludentes. A nosso ver, na ampliação dos tipos de informação levados ao leitor, há um processo de maturação e compreensão dos diversos aspectos em que a informação histórica pode ser trabalhada. Raquel Glezer O fazer e o saber Devemos ressaltar que a existência de três categorias de obras quanto ao conteúdo transmitido ao leitor não encontra correspondência ao nível de elaboração dos conceitos, pois encontramos somente os níveis descritivo e analítico. Cabe ao primeiro 66% das obras pertencentes à frente de pesquisa, e ao segundo, 34%. Novamente encontramos um quadro de desenvolvimento temporal, do mesmo modo que na categorização quanto ao conteúdo, embora não seja semelhante. Entre 1936 e 1955, no primeiro e segundo decênios, todas as publicações estão conceitualmente ao nível descritivo. O nível analítico possui seu aparecimento nitidamente marcado, datando de 1957, na segunda edição de Teoria da história.... Podemos confirmar esta marcação temporal através da verificação do momento em que o autor começa a ser citado como ideólogo, ou como historiador critico da realidade que estuda, comparado com outros e colocado na mesma posição. Isto acontece na década de 196O, na verdade a partir de 1964. Até então seu nome não constava, no consenso geral, como pensador crítico da realidade nacional, conforme podemos verificar consultando a obra de Djacir Menezes, O Brasil no pensamento brasileiro347, que inclui 55 autores, tais como Afonso Arinos de Melo Franco; Artur Ramos; Gilberto Freyre; Gilberto Amado; Oliveira Viana; Roquete Pinto; Capistrano de Abreu; Euclides da Cunha; Oliveira Lima; Alberto Torres; Silvio Romero; Nina Rodrigues; Vitor Nunes Leal; Amaro Quintas; Caio Prado Junior; Hermes Lima; João Ribeiro; Nabuco de Araújo; Tobias Barreto; Viana Moog; Paulo Prado; Alceu Amoroso Lima; Graça Aranha; Lima Barreto; Anísio Teixeira e tantos outros, de variadas origens e contribuições em campos de saber diferentes. A primeira vez que encontramos o autor estudado como ideólogo foi no artigo de Richard Mazzara, na revista Hispania, em 1964348. A partir de então sucedem-se estudos e citações colocando-o nesta categoria: Gilberto de Mello Kujawski, em 1965349; Luis Washington Vita, em 1966350; Barbosa Lima Sobrinho, em 1969351; Odilon Nogueira de Matos352 nos Anais do Encontro Internacional de Estudos Brasileiros 353; José Roberto do Amaral Lapa 354; Francisco Iglesias355 e Carlos Guilherme Mota356 , repetidos por Sebalt Rüdiger357 e Jose Otavio.358 b - O fazer e o saber. Ao propormos a separação do fazer e do saber, na obra de um historiador, o que visamos é obter, através da análise historiográfica, elementos que permitam claramente a formulação da teoria da história implícita na produção do autor. A nosso ver, a compreensão do processo de conhecimento histórico da realidade nacional só pode ser atingida pela localização das teorias de história que orientaram o citado processo, e não por modelos idealizados, paradigmáticos e alheios à realidade da cultura nacional. O conhecimento das teorias de história dos historiadores brasileiros possibilitará a reflexão crítica sobre a história como processo de conhecimento e sua transformação. Nosso objetivo é a compreensão de como se processa o desenvolvimento do conhecimento histórico, que numa obra é sempre um todo integrado, com sentido. Na prática, isto apresenta um problema fundamental, que é o de como agir para separar em uma obra o específico do trabalho do historiador da 347 Menezes, Djacir - O Brasil no pensamento brasileiro. Introdução, organização e notas de .... (Rio de Janeiro) Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais- INEP - Ministério da Educação e Cultura (1957). 576 p. 348 Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 568. 349 Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 625. 350 Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 641. 351 Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 8O7. 352 Vide 2o vol. Cap. V, parte D, nos. 833, 837 e 839 353 Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 845. 354 Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 846. 355 Vide 2o vol. Cap. V, parte D, nos. 797 e 866. 356 Vide 2o vol. Cap. V, parte D, nos 85O, 88O e 881. 357 Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 852. 358 Vide 2o vol. Cap. V, parte D, nos 724,725,745,746, 747,827,828,862,865,883 e 884. Raquel Glezer O fazer e o saber reflexão teórica sobre este mesmo trabalho. A solução encontrada foi a de localizar e detalhar o saber, através do estudo dos níveis de elaboração dos conceitos e da comparação de dados sobre o colégio invisível e o universo cultural, para posteriormente mostrar como o fazer, o trabalho específico do historiador, no autor que estudamos, reflete simultaneamente a realidade cultural em que está inserido, a reflexão teórica sobre seu trabalho e sua prática profissional. O fato de destacarmos primeiro o saber é devido à própria atuação de José Honório Rodrigues no campo da formação profissional do historiador. Foi ele o primeiro autor que no Brasil preocupou-se com tal problema, iniciando a publicação de obras formativas, de metodologia da história e da história da história, visando aperfeiçoar a prática da história e a reflexão crítica sobre nossa herança historiográfica. Não é demais ressaltar que nosso tipo de estudo é possível devido à abertura e destaque que ele deu a esta área de conhecimento na história no Brasil. Esta atuação poderia nos levar a pressupor a existência de uma nítida consciência técnica, de um sólido embasamento conceitual e de uma linha coerente de influências recebidas. Isto não ocorre, por motivos que explicaremos a seguir, observando-se que apesar de sua preocupação constante com teoria da história não encontramos nele uma unidade de pensamento teórico. Queremos dizer com isto que, apesar de sua ampla atividade como pensador do processo de conhecimento histórico no Brasil, sua teorização é de modo geral, fluida, refletindo leituras de momento, eventualmente divergentes. Tal afirmação pode ser confirmada tanto através da observação dos níveis de elaboração conceitual como da comparação de dados do colégio invisível com o universo cultural. No primeiro caso, sentimos claramente que sua obra, ao passar do nível descritivo para o analítico, corresponde ao momento em que ele como indivíduo marcado temporalmente deixa de ser “neutro” e se torna “participante”.Entretanto, esta “participação” é enganosa na aparência, não sendo levada às suas conclusões finais, esgotando-se, via de regra, numa “conciliação”.359 Característica deste impasse, que permeia sua obra como um todo, é a conferência “Vida e história”, primeiro capítulo do livro do mesmo nome, editado em 1966.360 Nela está sinteticamente toda a obra de José Honório, suas posições teóricas e o impasse entre a teoria e a prática. Numa apresentação rápida podemos dizer que esta conferência, realizada na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras São Bento da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em outubro de 1965, dividida em nove tópicos, procurou mostrar como ele, historiador brasileiro, entendia as relações entre história e presente, história e vida, história e ação, tantas vezes propostas por outros autores. Sua forma de apresentação dos problemas foi a de através de citações de pensadores estrangeiros, procurar atingir a nossa realidade, visando pontos que servissem de referência, conforme podemos verificar na seqüência de apresentação dos tópicos - história e presente; história e ação; história morta e história combatente; história combatente e história neutra; o revisionismo; revisionismo no Brasil; as tendências revisionistas no Brasil, o julgamento histórico e a crise da vida e da história. A origem das reflexões foram as obras de autores europeus que repensaram criticamente a prática do historiador no período pós-Segunda Guerra, as quais utiliza como modelos, o que de certo modo forçou a análise do processo brasileiro a se manter em moldes que talvez não lhe sejam os mais adequados. Aparentemente, a conferência é um grito revolucionário, incentivando os historiadores brasileiros à tomada de novas posições - as pertencentes à história contemporânea, em oposição ao que denomina história antiga. Entretanto, valoriza extremamente o compromisso e deixa as transformações reformistas a cargo da juventude361 , retirando-se como in-divrduo das tarefas novas que propõe. Esta não coerência entre a reflexão teórica e a prática individual, que demonstra a fluidez de sua teorização, pode ser confirmada por outro aspecto. Comparando os dados obtidos na elaboração do colégio invisível e do universo cultural, procurando localizar os autores, pensadores, historiadores ou 359 Estamos utilizando aqui a própria nomenclatura do autor. Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 912, da p. 2 a 23. 361 Cf. pode ser visto no Cap. III, parte B, p. 2O1. 360 Raquel Glezer O fazer e o saber filósofos que mais sobressaem em suas citações, verificamos que não há a participação de nenhum deles no colégio invisível e que, no universo cultural, os encontrados possuem apenas um elemento comum, além do de serem citados por ele: a reflexão teórica sobre a prática do historiador. São na verdade autores de posturas filosóficas diversas: Geoffrey Barraclough, Othmar Anderle, Karl Marx, Gerhard Ritter, Arnold Toynbee e Salo Baron. Dos autores nacionais cita e utiliza formulações analíticas de Capistrano de Abreu e Sérgio Buarque de Holanda, cabendo a todos os outros a função de fornecedor de informações históricas. Esta teorização fluida decorrente de influências divergentes pode ser compreendida se retomarmos o problema da formação. Devemos lembrar que José Honório Rodrigues, se exerce sua prática de historiador nos últimos quarenta anos, paralelamente à existência de cursos profissionais de formação de historiador (ou pretendidos como tais) nas Faculdades de Filosofia, e de historiadores formados por estes cursos, na realidade faz parte de um outro aspecto do contexto cultural. Sua formação foi feita no período que antecedeu a existência das Faculdades de Filosofia, sendo originalmente destinado ao exercício da advocacia, tendo obtido bacharelado em Ciências Jurídicas e Sociais. A vocação de historiador o fez encontrar o próprio caminho, mas tornou sua maturação profissional extremamente complexa. Basta lembrar que ao se lançar como historiador o faz com uma obra premiada pela Academia Brasileira de Letras 362em colaboração com Joaquim Ribeiro, um dos intelectuais de destaque da época em moldes que mais tarde, ele próprio, consideraria acadêmicos. Só posteriormente é que foi receber formação específica de historiador, nos cursos feitos nos Estados Unidos363 em que outras concepções de história se lhe tornaram acessíveis, surgindo daí a primeira edição da Teoria da história... em 1949. Mesmo após o contato com os problemas teóricos e específicos do historiador, sua obra continuou mantendo o nível de elaboração descritivo, ocorrendo a passagem ao nível analítico depois de seu curso, em 1955, na Escola Superior de Guerra do Estado Maior das Forças Armadas. Devemos deixar claro que este aspecto descritivo de sua obra pode ser relacionado com o exercício profissional, conforme mostramos abaixo. Suas publicações em Brasil Açucareiro364 concentram-se mais no período em que foi funcionário do Instituto do Açúcar e do Álcool, como bibliotecário, e onde pesquisou numerosos documentos que fariam parte de uma História do Açúcar, nunca editada. Do mesmo modo, como membro da Comissão de estudos dos textos da história do Brasil do Ministério das Relações Exteriores de 1945 a 1968, colaborou na Bibliografia de História do Brasil365, e em edições366. Professor e pesquisador do Instituto Rio Branco, 1946 a 1956, fez edições e apresentações de edições367de obras desta instituição. Sendo diretor da Divisão de Obras Raras e Publicações da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, de 1946 a 1958, organizou e apresentou as edições dos Anais da Biblioteca Nacional368 e dos Documentos Históricos da Biblioteca Nacional. 362 Vide 2o vol., Cap. V, parte C, no 18. Viagem de 1943-1944. 364 23. Vide 2o vol., Cap. V, parte C, nos. 22,23,24,25, 26,27,28,29,31,35,37,38,39,4O,41,42,43,44,45,46,47,48,49,51,54,56,57.65.66.68,69,72.97.99,102, 311,312,313,363 e 365. 365 Vide 2o vol., Cap. V, parte C, nos 59 a 64; 74 a 95; 114 a 155; 187 a 221; 236 a 264; 267 a 3O5; 317 a 356; 368 a 426, 519 a 588; 64O a 688; 718 a 724; 78O e 781 (são 39O títulos no total). 366 Vide 2o vol., Cap. V, parte C, nos 9O9, 918. 367 Vide 2o vol., Cap. V, parte C, nos 36O, 43O, 623 e 784. 368 Vide 2o vol., Cap. V, parte C, nos 223,235,266,3O6, 315,316,357,358,367,427,428,429,518,589, 617,618,619,62O,621,637,638,69O,691,692, 7O3,751,752,753 e 758 363 Raquel Glezer O fazer e o saber O mesmo ocorreu no Arquivo Nacional, cuja direção exerceu, de 1958 a 1964, orientando e apresentando as edições das obras da instituição.369 Acrescentam-se a estas as numerosas publicações em periódicos não especializados, 85% deles, com 47% de documentos, ou os publicados por firmas comerciais, que atingem 562 do total deles; torna-se, assim, mais compreensível a predominância do nível descritivo em tal proporção. Este fato coloca-nos diante de um outro problema, a ser melhor desenvolvido posteriormente, que e o do período de formação e maturação de historiador. Apesar de não podermos generalizar a partir do caso específico de José Honório, chama nossa atenção longo período que foi necessário a ele para refletir criticamente sobre sua prática profissional, cerca de quase 3O anos (pois inicia sua atividade em 1936 e a conferência “Vida e história” é de 1965). Em que condições ocorreu sua formação e maturação é o que vamos procurar demonstrar no tópico seguinte, tentando integrá-lo como historiador brasileiro em um dado contexto cultural e histórico. B - A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTORICO NO BRASIL O conhecimento das condições em que se desenvolveu a obra de José Honório Rodrigues é um dado fundamental para a compreensão da relação complexa entre o fazer e o saber em sua produção, pois só com a integração do autor como indivíduo em seu momento histórico é que a reflexão crítica se completa, permitindo o enquadramento da obra nas suas possibilidades. Para tal objetivo sentimos necessidade de inicialmente apresentar um quadro sintético do desenvolvimento do conhecimento histórico no Brasil para depois localizar o autor individualmente em seu momento e nas condições que regeneram a sua produção. a - O desenvolvimento do conhecimento histórico Não, é nossa intenção refazer a história da história do Brasil tal como foi escrita por autores nacionais, pois com isto fugiríamos ao escopo deste trabalho. Ao contrário, baseados nos estudos já concretizados sobre a história da história do Brasil, pudemos elaborar a síntese apresentada. A História, como área de conhecimento independente da Retórica e das Letras, com intenções de elaboração científica, surgiu tardiamente no Brasil. Não cabe aqui discutir as razões deste fenômeno, mas apenas aceitá-lo, como tem sido feito tradicional mente por todos os autores que trataram do tema. Só com a criação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro em 1838 começou a existir uma proposta organizada de estudar sistemática e cientificamente o passado nacional. A criação desta instituição está intimamente relacionada com as lutas políticas do período regencial e com a necessidade que experimentava a elite dirigente da nação de estabelecer sua ideologia. A utilização da História como arma ideológica não era absolutamente uma novidade, pois na França a historiografia romântica fora feita nestes moldes.370 Nada mais lógico, portanto, para uma elite educada nos padrões franceses, que ao organizar o Estado brasileiro simultaneamente estabelecesse uma interpretação do passado nacional coerente com suas idéias e visão de nação. Compreende-se a partir dai que a concepção conservadora, iniciada por Francisco Adolfo de Varnhagen, em suas obras publicadas a partir de 1839, tenha sido dominante e permanecido por tão longo tempo. 369 Vide 2o vol., Cap. V, parte C, nos 791,792,793, 794,795,796,797,798,8O2,813,814,815,816, 819,82O,821,822,823,824,825,856,857,872, 881 e 882. 370 Vide Reizov, B.- op. cit. Raquel Glezer O fazer e o saber Conforme o próprio José Honório Rodrigues afirmou, não havia no Brasil imperial divergências ideológicas profundas entre conservadores e liberais. Natural portanto que a escritura da História se mantivesse constantemente ao lado da ideologia dominante, mesmo porque os grupos radicais, sempre derrotados, não conseguiam exprimir suas idéias. Ao somarmos a isto o fato das idéias no Brasil estarem “fora de lugar”, segundo a análise de Roberto Schwarz , no século XIX, do mesmo modo que o romance brasileiro estava descentrado em relação à realidade que deveria descrever, por seus modelos de criação, a produção do conhecimento histórico só podia ser igualmente descentrada.371 Neste descentramento em relação à realidade que deveria descrever, analisar e compreender, a História como produção cultural se mantinha como obra de elite para elite. Podemos dizer que o conhecimento da realidade nacional, tal como foi feito até tempos relativamente próximos a nós, era “caiado”, isto é, refletia a ideologia da elite ligada aos conceitos europeus de cultura e profundamente divorciada da realidade nacional. Numa sociedade baseada em relações de favor, em que a instituição oficialmente dedicada aos estudos históricos recebia subsídios do governo para sua manutenção, a versão do passado nacional só poderia ser oficial e exaltativa dos conceitos defendidos pelo governo. Compreende-se por estes motivos a continuidade da visão conservadora na história do Brasil, pois mesmo os autores nacionais que propuseram novos temas, como Capistrano de Abreu, e os revisionistas factuais, como Afonso d'E. Taunay e Otávio Tarquínio de Sousa, estavam profundamente ligados às mesmas estruturas socioculturais que seus antecessores. Isto explica o fato de sua atuação ter sido aceita sem maiores conflitos. Talvez alguns historiadores tenham pretendido romper com a visão conservadora na história do Brasil, mas, se existiram e atuaram com esta finalidade, não deixaram sinais marcantes de sua presença, com exceção do grupo marxista, já neste século. A destruição da visão oficial teve início na década de 193O, quando foram publicadas as primeiras obras com novas interpretações histórico-sociais que tiveram aceitação e repercussão imediata e iniciaram a transformação dos estudos históricos no Brasil, com autores como Caio Prado Junior, Gilberto Freyre, Sérgio Buarque de Holanda e Oliveira Viana. A criação das primeiras Faculdades de Filosofia, que datam desta mesma década, com cursos condições para o estabelecimento das novas idéias, contribuindo para o desenvolvimento e aceitação de novos métodos e novas técnicas. Não podemos dizer que a citada destruição já se tenha completado. Se individualmente 193O nos parece distante, em termos de transformação da realidade brasileira está muito próximo. O processo que se iniciou em 193O não está concluído, pois nos sentimos dentro dele ainda, profundamente envolvidos; os indivíduos que deram partida as transformações na sociedade, na política na economia e na cultura continuam atuantes. Portanto ao tentarmos analisar este período podemos estar jogando com as aparências, mas consideramos que este é um risco que vale a pena correr, para tentarmos compreender José Honório Rodrigues e as condições em que construiu sua obra. b - O autor em seu momento. Na mesma década em que se deu o início dos processos de transformação da realidade nacional, a ruptura com a visão conservadora da história do Brasil e o aparecimento das Faculdades de Filosofia, José Honório Rodrigues iniciou sua carreira como historiador. Para melhor compreensão de sua atividade profissional precisamos, de início, deixar claro certos dados implícitos nas análise de historiadores nacionais. 371 Schwarz, Roberto - As idéias fora do lugar. Estudos Cebrap, São Paulo, 3:151-161, jan. 1973. Raquel Glezer O fazer e o saber Até a criação das Faculdades de Filosofia com os cursos de Geografia e História, os historiadores brasileiros eram pessoas de formação profissional diversificada, que de um modo ou outro acabaram encontrando sua vocação e exercendo-a muitas vezes brilhantemente, apesar da inexistente formação específica. Poderíamos presumir que os novos cursos formassem profissionais que preencheriam o espaço e se tornariam dominantes no exercício profissional. Na verdade, isto nunca ocorreu, pois não só não havia espaço vazio como o pequeno número de formados, além de tudo, se dispersaria entre professores de nível secundário (pela antiga nomenclatura) e professores universitários, ambos concorrendo com os leigos e lutando décadas para se tornar o grupo dominante em sua área de trabalho. Não havia espaço vazio pois os historiadores brasileiros existiam antes das Faculdades e continuaram existindo e exercendo sua atividade profissional. Por isto, quando falamos sobre historiadores nacionais a partir de 193O, referimo-nos simultaneamente a dois grupos, cujo denominador comum é o título de historiador. O primeiro destes grupos é o que denominamos historiadores por vocação. Estas pessoas, apesar de sua formação profissional ter sido feita em outra área de conhecimento, dedicavam-se à história. Não pretendemos entrar no mérito de seu trabalho, mas devemos dizer que foram eles que criaram a história nacional e permitiram sua sobrevivência, não cabendo a nós julgar seus objetivos neste instante. Este grupo obviamente antecedeu o segundo, continuou existindo após seu aparecimento, persistindo até hoje. Alguns de seus membros deslocaram-se para as instituições universitárias, onde exerceram/exercem suas atividades como pessoas de notório saber. Outros se dedicaram a instituições oficiais de cultura, ou eventualmente ao magistério em instituições pára-universitárias. O segundo grupo, o de historiadores por formação, ao aparecer dedicou-se, via de regra, ao magistério. Seus membros formaram-se em padrões rígidos e por opção pessoal voltaram-se para suas carreiras profissionais, realizadas na rede de ensino secundário ou nas universidades. Coube a estes últimos o desenvolvimento da carreira universitária e a institucionalização da formação profissional. Devido a maior resistência da estrutura universitária às pressões externas, foi dentro dela que o processo de ruptura da visão conservadora da história do Brasil teve continuidade e seqüência. A formação específica do historiador era sua preocupação, valorizando o desenvolvimento do espirito crítico, e o resultado disto pode ser notado na década de 196O, quando a segunda geração de historiadores profissionais começou a produzir seus trabalhos, retomando a crítica da sociedade brasileira. Na atividade prática os dois grupos coexistem sem profundos atritos ou divergências fundamentais quanto às concepções de história, existindo influencia mútua e mesmo relacionamento pessoal entre os dois grupos, conforme pudemos observar ao organizarmos o colégio invisível. José Honório Rodrigues é um historiador que para ser compreendido deve ser inserido em seu momento. Ao se lançar como historiador, concorrendo ao prêmio de erudição da Academia Brasileira de Letras em 1937, apresenta-se como um historiador por vocação e é dentro do âmbito de atuação deste grupo que devemos relacionar suas concepções de história e sua prática profissional. Ao se apresentar como historiador, a característica principal de José Honório é o nível de elaboração conceitual que apresentava em seus trabalhos - a descrição dos acontecimentos. A valorização do trabalho descritivo, até mesmo de erudição, acompanhou seus passos no Instituto Nacional do Livro, no Instituto do Açúcar e do Álcool, no Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores, onde também participou da Comissão de estudos de textos da história do Brasil, na Biblioteca Nacional e no Arquivo Nacional. Apesar de ter recebido posteriormente a formação de historiador nos Estados Unidos e de ter sido o primeiro historiador brasileiro a se preocupar e lutar pela introdução de problemas teóricos nos cursos de história, através de suas obras de metodologia da história e história da história, por alguns anos manteve sua posição inicial, praticando a narração histórica apenas no nível descritivo. Raquel Glezer O fazer e o saber Se a introdução de problemas teóricos no estudo da história foi sua contribuição para o desenvolvimento da história foi sua contribuição para o desenvolvimento da segunda geração de historiadores por formação, a partir de certo momento deu um salto em sua prática, juntando-se a esta mesma geração na crítica e reformulação do conhecimento histórico. É o que consideramos a passagem ao nível analítico. Devemos repetir que esta passagem não implicou no abandono do descritivo. Ao contrário, ambos os níveis desenvolveram-se na década de 196O paralelamente, indicando as profundas raízes da descrição no autor. Querer o contrário e exigir dele uma rigorosa formulação teórica aplicada à prática e Ignorar seu processo de formação e maturação e procurar tornar comum o que só excepcionalmente se encontra nos autores da época. Quanto ao processo de maturação, lembramos que normalmente se considera trinta anos como duração média da atividade de uma geração, mas no caso de intelectuais em geral e de historiadores em particular devemos ampliar estes limites. Na verdade, o historiador necessita de longo tempo para sua formação específica, ao qual soma-se o período de maturação, até estabilizar a produção. Se o autor que estudamos servir de parâmetro, deveremos aumentar a duração da atividade intelectual para mais de quarenta anos, considerando dez anos para formação e mais dez para a maturação. Nesta perspectiva o encontro de um historiador por vocação com a segunda geração de historiadores por formação pode ser melhor compreendida, principalmente se estudarmos as condições que permitiram este encontro. c - As condições de produção. Se a origem e as exigências de formação profissional explicam, de um lado, a lenta evolução conceitual de José Honório Rodrigues, por outro precisamos conhecer as condições que regeram sua produção para formar o quadro completo. Sabemos que ele iniciou e desenvolveu sua carreira de historiador, pelo menos de 1936 a 1964, dentro de instituições oficiais de cultura, servindo a diferentes governos. Além disso, representou a história nacional em diversos encontros internacionais, por escolha oficial. No período em que exerceu cargos públicos toda sua produção, publicada por estas instituições, manteve-se no nível descritivo. Sob este aspecto podemos considerá-lo como um historiador “oficial”, no sentido de que mantém a forma tradicional e a versão oficial da história, abstendo-se de demonstrar sua individualidade. Sabemos que sua obra nunca foi encomendada com a finalidade de exaltar esta ou aquela figura pública, mas mesmo assim, sua prática de historiador, pelo menos nesta instancia, força sua colocação na citada categoria, sem caráter ofensivo. No grupo de historiadores a que pertence esta prática, pela própria ligação às instituições, é uma constante. Mas dentro deste mesmo grupo, ele é uma exceção, tanto por sua preocupação com a formação teórica dos historiadores, como pela passagem ao nível analítico que concretiza na década de 196O, nas publicações em firmas comerciais. Ao se apresentar ao público leitor como um historiador critico da realidade nacional, repetimos, realizou um salto colocando-se ao lado da segunda geração de historiadores por formação e tornando-se, por consenso, um ideólogo. O que explicaria esta transformação? Embora as instituições oficiais de cultura valorizassem a forma tradicional de história, não podemos dizer que exercessem censura sobre a produção intelectual, o que permitiria uma explicação simples e maniqueista: censura nas instituições culturais em oposição à liberdade nas editoras comerciais. Portanto, a explicação do fato teve que ser procurada em outro nível. Refletindo sobre as transformações ocorridas na sociedade brasileira a partir de 193O, entre as quais podemos destacar os processos de industrialização e urbanização forçando a modernização social, verificamos, grosso modo, que este processo e retomado com mais vigor e acelerado em meados de 195O. A modernização, com o agravamento de conflitos estruturais, pode explicar o recrudescimento de interesse pela realidade nacional, o que vai originar quantidade de estudos sobre o Brasil e principalmente Raquel Glezer O fazer e o saber o aparecimento de obras críticas na explicação do processo de desenvolvimento, principalmente nas áreas das ciências humanas, entre as quais a História. Houve um aumento de interesse pela realidade nacional em todos os seus aspectos e o início de uma reflexão crítica sobre o passado nacional, que existiu simultaneamente nas universidades e no Instituto Superior de Estudos Brasileiros. A década de 196O caracterizou-se pela exacerbação da atividade crítica e nesta podemos incluir sua obra analítica. Existe público para ela e aceitação nos meios intelectuais, pois está profundamente inserida no processo de reavaliação do conhecimento histórico para a interpretação da realidade. Por tudo isto, duas obras suas atingem grandes tiragens: Brasil e África... em 1961 e 1964, com 10.000 exemplares e Aspirações nacionais, em 1963, 1965 e 1969 com 2O.OOO. Considerando que o público leitor da época é calculado em 5O.OOO pessoas372o primeiro atingiu 2O% deste e o segundo, 4O2. São tiragens impressionantes, pois as maiores que estas sempre couberam as obras didáticas, que possuem um publico especial. Coincidentemente estas obras são as mais citadas, formando a frente de pesquisa da produção do autor, o que comprova seu amplo acolhimento ao lado de Vida e história e Interesse nacional e política externa, editadas em 1966. Lembrando que em 1964 instalou-se um governo autoritário, chama nossa atenção o fato destas obras terem sido editadas até 1969. A persistência do pensamento crítico à realidade brasileira no período 19641969 foi explicada como uma forma de compromisso entre o grupo vitorioso pela Revolução e os grupos ligados à produção ideológica, por Roberto Schwarz.373 Segundo ele, estes trabalhos continuaram sendo permitidos porque sua circulação era restrita em relação à população brasileira, permanecendo encerrados em círculo produtor/consumidor de elite, sem repercussão maior. O fato de um historiador ligado às instituições culturais oficiais também partir para as reflexões críticas sobre o processo do conhecimento histórico da realidade nacional explica o interesse internacional por suas obras, principalmente o norte-americano, além dos motivos estudados por Dulce Ramos.374 Confirmando isto lembramos que foram exatamente as obras de maior relevância e maior tiragem as escolhidas para serem traduzidas em inglês. A integração de José Honório no processo de crítica ao conhecimento histórico como historiador “participante” pode ser explicada pelo momento sociocultural, pela profundidade e extensão deste processo e pela sua transformação em intelectual “o pleno sentido da palavra , isto é, indivíduo que trabalha com significações próprias e não repetindo mecanicamente as informações recebidas.375 Com isto não estamos apresentado-o como um pregador da ação revolucionária. Ao contrário, sempre manteve-se fiel à sua formação, defendendo o compromisso e a conciliação. Entretanto, o fato de ter sido atingido pela explosão crítica do conhecimento histórico e ter participado dela coloca-o em realce entre os historiadores de sua geração e seu grupo. A persistência do processo critico da realidade nacional, que se iniciou em 193O e apesar das interrupções ainda está em concretização, possui seu próprio campo de atuação na história e neste campo o destaque maior cabe a José Honório Rodrigues, por ter iniciado a crítica do processo de conhecimento histórico através dos estudos de história da história do Brasil, em que procurou compreender a formulação do próprio conhecimento, ao qual deu grande impulso com a teoria da “caiação. 372 Schwarz, Roberto - Remarques sur la culture et po litique au Brésil, 1964-1969. Les Temps Modernes, Paris, 27,288:37-73, juil. 197O. 373 idem, ibidem. 374 Ramos, Dulce Alvares Pessoa - Um exemplo de pesquisa bibliográfica como elemento de pesquisa pública: as teses americanas sobre o Brasil 1960-1970 (levantamento global e crítica). São Paulo, 1972. 147 p. 375 Gianotti, José Arthur - O contexto e os intelectuais. In: - Exercícios de filosofia. (São Paulo) Brasiliense - Cebrap , 1975. p. 19-31. Raquel Glezer O fazer e o saber Na medida em que o conhecimento histórico nacional tomou contato com suas próprias limitações, compreendendo-as, pode, através da reflexão crítica, dirigir-se para novos caminhos, que estão sendo trilhados, pois a picada já está aberta e a direção dada. Raquel Glezer O fazer e o saber A - APRESENTAÇÃO DO LEVANTAMENTO BIOBIBLIOGRÁFICO: a – Justificativa A unidade que ora apresentamos como parte integrante do trabalho poderia ser deslocada para um apêndice final, mas tal disposição é contrária às nossas mais profundas convicções sobre a importância de instrumentos de trabalho. Não cabe aqui a apologia do óbvio, em nosso entender. Só na medida em que o acervo documental histórico brasileiro for colocado à disposição, isto é, localizado, organizado e publicado, poderão os historiadores preencher as numerosas lacunas no conhecimento histórico da realidade brasileira. Entretanto, pouco se tem feito no campo específico dos instrumentos de trabalho e parece-nos que a prática científica universitária tende a desdenhá-los como indignos, embora lamente constantemente sua inexistência. Só recentemente é que estão sendo apresentados trabalhos, para obtenção de títulos universitários, que são instrumentos de trabalho.1 A inexistência e a precariedade dos instrumentos de trabalho obrigou-nos à “construção” do acervo documental, no qual estão baseadas as análises. Se não o apresentássemos em bloco, falharíamos como pesquisadores científicos e negaríamos ao trabalho a possibilidade de crítica e reconstrução para outras análises. A massa documental e, em nosso caso, formada pelas obras publicadas de José Honório Rodrigues. 0 ponto de partida foi o folheto de Leda Boechat Rodrigues2, no qual está relacionada parte da produção do autor no período de 20 anos. 0 passo seguinte foi a consulta ao arquivo pessoal de José Honório Rodrigues, que nos foi gentilmente cedido. Por nosso interesse o citado arquivo foi reorganizado em pasta por assunto, entendido aí como obra, concentrando-se em cada uma delas todos os tópicos relativos, e colocado em ordem cronológica no final da ordenação. Somando as duas fontes de informação de que dispúnhamos, começamos a cruzar os dados, o que nos levou a pesquisar os periódicos editados entre 1936 e 1975 para complementação do acervo. Foram consultados os periódicos nacionais e estrangeiros que pudemos localizar nas bibliotecas existentes em São Paulo, completando-se os dados com consulta à Biblioteca Nacional no Rio de Janeiro. Consideramos o levantamento realizado por nós metódico e exaustivo, mas sabemos que não é completo. As falhas porventura existentes só poderão ser sanadas com a abertura do acervo, com sua publicação no estado atual para crítica e complementação de outros pesquisadores. Como a massa documental que utilizamos é restrita à produção de e sobre um autor específico, sua apresentação é uma bibliografia. 1 Vide Ramos, Dulce Helena Álvares Pessoa - Um exemplo de pesquisa bibliográfica como elemento de pesquisa pública: as teses americanas sobre o Brasil 1960-1970 (levantamento global e crítica), tese de mestrado apresentada ao Dep. de História da F.F.L.C.H. - USP., 1972; e, Camargo, Ana Maria de Almeida - A imprensa periódica como objeto de instrumento de trabalho: catálogo da hemeroteca Júlio de Mesquita do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, tese de doutoramento apresentada ao Dep. de História, F.F.L.C.H. - USP, 1975, 10 v. 2 Rodrigues, Leda Boechat - Bibliografia de José Honório Rodrigues. Rio de Janeiro, s.c.p., 1956. 50 p. Raquel Glezer O fazer e o saber b - Bibliografias brasileiras de autor As Bibliografias brasileira:. de/sobre autor específico são muito esparsas, e não cobrem sistematicamente o campo da produção intelectual. Consultando a Bibliografia das bibliografias brasileiras3 , verificamos que em 1942, das 712 entradas de obras cronologicamente apresentadas, apenas 139 eram de/sobre autor, excluindo-se os dicionários bibliográficos e autores estrangeiros, o que nos dá 19,5% do total, em 200 anos. Se nos detivermos rigorosamente dentro das obras que constam como biobibliográficas ou bibliográficas, pelo título, excluindo os capítulos de outras, teremos 105, cerca de 15% do total. Estreitando o campo encontramos apenas 12 obras dedicadas a historiadores, cerca de 1,7% do total. Mereceram a honra de terem seus escritos considerados dignos de publicação em bibliografia apenas Guilherme Studart,4 Capistrano de Abreu,5 Varnhagen6, João Francisco Lisboa7 , Anchieta,8 Porto Alegre,9 Eduardo Prado10, Alfredo de Carvalho11, Afonso Arinos12. A partir da criação do Instituto Nacional do Livro houve, pelos menos teoricamente, incentivo para a realização de bibliografjas, mas na ãrea que nos interessa mais de perto apenas 24 3 Reis, Antonio Simões dos - Bibliografia das bibliografias brasileiras. Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Saúde - Instituto Nacional do Livro, 1942. 186 p. 4 Apontamentos biobibliográficos, Doutor Guilherme Studart. (Barão de Studart). Fortaleza, s.c.p., 1900. 23 p. Dr.Guilherme Studart, Barão de Studart. Apontamentos biobibliográficos. Fortaleza, Tip.Comercial à vapor, 1915. 12 p. 5 5. Paiva, Tancredo Duque Estrada de Barros - João Capistrano de Abreu. Livros Novos, Rio de Janeiro, 2-3, abr. e maio 1919. Paiva, Tancredo de Barros - Bibliografia capistraneana. São Paulo, Tip. Diário Oficial, 1931 6 p. Reis, Antonio Simões dos - Bibliografia de Capistrano de Abreu. Euclydes, Rio de Janeiro, (7), (9), 1939 e 1940. 6 Magalhães, Basílio de - Bibliografia varnhageniana. Revista da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, 19, 28 (83):332, nov. 1928. 7 Mota, Artur - Perfis acadêmicos. João Francisco Lisboa. Revista da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro, 20, 31 (96):434, dez. 1929. 8 Reis, Antonio Simões dos - Bibliografia anchietana (ao Pe. Leonel Franca, S.J.). Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 19 e 26 mar. 1934. 9 Lobo, Hélio - Manoel de Araujo Porto-Alegre, ensaio biobibliográfico. Rio de Janeiro, Emp. Ed. A.B.C. Ltda, 1938. 180 p. 10 Biobibliografia. Academia Paulista de Letras. Cadeira no 5. Patrono: Eduardo Paulo da Silva Prado. Revista da Academia Paulista de Letras, São Paulo,2,5:139-142, 12 mar. 1939. 11 Reis, Antonio Simões dos - Bibliografia de Alfredo de Carvalho (pela imprensa). Euclydes, Rio de Janeiro, 1,1(9) e (11), jan. e fev. 1940. 12 12. Reis, Antonio Simões dos - Bibliografia sobre Afonso Arinos. Euclydes, Rio de Janeiro, 2,1 (12):189-191, 15 fev. 1941. Reis, Antonio Simões dos - Bibliografia de Afonso Arinos. Euclydes, Rio de Janeiro, 2,1(12): 191-192, 15 fev. 1941,e. 2,2(2):27, 15 mar. 1941. Raquel Glezer O fazer e o saber bibliografias foram editadas,13 das quais seis referem--se a historiadores: Capistrano de Abreu14, Varnhagen15, Afonso Arinos16, Oliveira Lima17 , Gilberto Freyre18 e a do autor em questão.19 Consultando as bibliografias citadas verificamos que não há, para o caso brasileiro, normas padronizadas, dependendo a apresentação e ordenação do material do que pretende o autor do levantamento. De acordo com esses precedentes formulamos as normas que seguimos na apresentação do levantamento biobibliográfico. c - Normas de apresentação do levantamento biobibliográfico: • • • • • • • • • • • • 13 separação do material biográfico do bibliográfico. separação das obras de e sobre o autor. disposição cronológica na apresentação dos dados biográficos e bibliográficos. A seqüência é: dia, mês e ano/mês e ano/ano. Quando houve coincidência temporal passou-se a utilizar ordem alfabética do periódico ou ordem alfabética do título. numeração crescente das obras na margem direita. ortografia modernizada,20exceto quando reproduzimos títulos em resenhas que conservamos idênticos21 artigos em periódicos com destaque gráfico. não discriminação entre jornais e revistas, considerando-os como imprensa periódica. artigos em periódicos de longa existência não contém dados como ano, volume e página, ex: Manchete, Rio de Janeiro, data. consideramos como publicação periódica suplementos com títulos característicos, como Autores & Livros. Quanto o título não é característico a publicação e chamada pelo órgão principal, ex.: O Estado de S. Paulo, Suplemento literário, e não vice-versa. elementos colocados entre parênteses foram acrescentados, não constando da folha de rosto do original. A partir da ficha no 791 da parte C o título entre parênteses foi colocado pela autora deste trabalho, por sua inexistência. as referências cruzadas, indicando outra edição, tradução e utilização em outro trabalho constam do índice de obras e também do item referências cruzadas, abreviaturas foram evitadas tanto para o título dos periódicos como para o nome dos autores, com exceção dos que não puderam ser reconhecidos e colocados por extenso. Melhor dizendo, foram localizadas em bibliotecas. Pelo menos uma a mais existe: Mamede, Zila Cascudiana(?), cujo material foi microfilmado pelo Setor de Documentação do Dep. de História da F.F.L.C.H.-USP para a Fundação José Augusto, Natal, além das que devem constar da coleção Ensaios da Academia Brasileira de Letras. 14 Carmo, J.A. Pinto do - Bibliografia de Capistrano de Abreu. Rio de Janeiro, Ministério da Educação e Saúde - Instituto Nacional do Livro, 1942. 133 p. + 5 ils. 15 Fontes, Armando Ortega - Bibliografia de Varnhagen. Rio de Janeiro, Ministério das Relações Exteriores - Comissão de Estudo dos Textos da História do Brasil, 1945. 42 p. 16 Gravatá, Hélio - Bibliografia de/sobre Afonso Arinos. Revista do Livro, Rio de Janeiro, 11,33 :143-155, 20 trim. 1968. 17 Macedo, Neusa Dias de - Bibliografia de Manuel de Oliveira Lima. Com estudo biográfico e cronologia. Recife, Arquivo Publico, 1968. 88 p. 18 Catálogo da exposição sobre a obra de Gilberto Freyre. Boletim da Biblioteca da Câmara dos Deputados, Brasília, 15,3:489-516, set.-dez. 1966 19 Vide nota 2 deste capítulo. 20 De acordo com Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda et allii – Novo dicionário da língua portuguesa. 1a ed. (Rio de Janeiro) Nova Fronteira (1975). 1517 p. 21 Só houve normalização do título quando constava em maiúsculas no original, e as aspas foram substituídas pelo sublinhado. Raquel Glezer O fazer e o saber • • • • os periodicos foram padronizados pelo nome atual da publicação, evitando-se suas variações. os dados constantes nesse levantamento foram atualizados até 1o de novembro de 1975, excluindo-se as obras em fase de impressão. não constam do levantamento as entrevistas dadas/ atribuídas ao autor devido à precariedade de localização e confirmação das informações. o índice do levantamento para melhor consulta foi dividido em três: obras, onomástico e de periódicos. B - ROTEIRO CRONOLÓGICO: 0 roteiro cronológico parece-nos a opção mais adequada para uma visão global das atividades do autor estudado. Não caberia no trabalho uma biografia, mas há a necessidade de acompanhar o percurso profissional para melhor compreensão da produção cientifica do autor. Para elaboração desse roteiro utilizamo-nos das biografias correntes do autor22, da Bibliografia de José Honório Rodrigues23 e dos dados encontrados em periódicos entre 1937 e 197524 , apresentando-os em forma cronológica. Roteiro: Nasce José Honório Rodrigues, na Rua do Catete, Rio de Janeiro, D.F., de tradicional família carioca25 Escola Deodoro Externato Santo Antonio Maria Zacarias Ginásio São Bento Instituto Superior de Preparatórios Curso de Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade de Direito da Universidade do Brasil Entrega de quatro exemplares do trabalho “Introdução ao estudo do período holandês de Maurício de Nassau”, em colaboração com Joaquim Ribeiro, à secretaria da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro 1o Prêmio de Erudição da Academia Brasileira de Letras, com o trabalho “Introdução ao estudo do período holandês de Maurício de Nassau”, em colaboração com Joaquim Ribeiro26 Tese aprovada para participação no 3o Congresso de História Nacional, Rio de Janeiro, com o título “A geografia e a cartografia dos holandeses no século XVII”27 Ajudante-técnico do Instituto Nacional do Livro Sócio efetivo da Sociedade Geográfica do Rio de Janeiro Bolsista da Fundação Rockefeller na Universidade de Columbia, E.U.A Pesquisa nas bibliotecas Widener e Houghton, Universidade de Harvard, E.U.A 20/09/1913 1932 a 1937 31/03/1937 23/12/1937 1938 1938 a 1944 02/1939 07/1943 a 07/1944 4a 20/5/1944 Medalha comemorativa do Centenário do nascimento do Barão de Rio Branco, 22 Fornecidas pelo próprio autor em forma de “curriculum vitae”. Op. cit., p. 3-4. 24 Dados encontrados em revistas especializadas, notas de viagem em jornais, etc, incluindo os do Boletim de Informação da Academia Brasileira de Letras, 1970 a 1975. 25 É descendente em 7a geração de André Vilalobos da Silveira, um dos fundadores da cidade conforme a descendência dos primitivos povoadores do Rio. Brasil Genealógico, Rio de Janeiro, 2(3):97, 1965. 26 Obra editada, vide parte C, n. 18. 27 Obra editada, vide parte C, no 30. 23 Raquel Glezer O fazer e o saber do Ministério das Relações Exteriores, Rio de Janeiro Bibliotecário do Instituto do Açúcar e do Álcool Membro da Comissão de estudo dos textos da História do Brasil do Ministério das Relações Exteriores Conferencia sobre “Capitalismo e protestantismo. Estado atual do problema”28 no Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo Professor de História do Brasil do Instituto Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores Diretor da Divisão de Obras Raras e Publicações da Biblioteca Nacional do Ministério da Educação e Saúde Membro da Comissão para elaboração dos festejos do Tricentenário da Batalha dos Guararapes Viagem como bolsista da Fundação Rockefeller para os Estados Unidos Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro Encarregado de pesquisas no Instituto Rio Branco Desligamento da Associação Brasileira de Escritores Medalha comemorativa do Centenário de nascimento de Rui Barbosa, do Ministério da Educação e Saúde, Rio de Janeiro Colaboração com a Comissão organizadora da 1a Exposição Geral do Exército, Rio de Janeiro Participante do lo Colloquium Internacional de Estudos Luso-Brasileiros29 , Washington, D.C., E.U.A Membro do Acordo Cultural Anglo-Brasileiro Membro correspondente do Seminário de Estudos Americanistas da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Madri, Espanha Membro estrangeiro da “Nederlandsche Maatschappij voor Letterkunde” de Amsterdã, Holanda Viagem de estudo à Europa, comissionado pelo Ministério de Educação e Saúde30 Sócio correspondente do Instituto do Ceará, Fortaleza Oficial da Ordem “Orange Nassau”, da Holanda Colaborador do Seminário de Estudos Americanistas da Faculdade de Filosofia e Letras, Madri, Espanha Suplente do Delegado do Brasil na Comissão de História do Instituto Panamericano de Geografia e História, indicação feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, aprovada pelo presidente da Republica Membro do Conselho Diretor da Revista de Historia de America, Comissão de História, Instituto Panamericano de Geografia e História Professor examinador do Instituto Rio Branco Professor do Ensino Técnico da Prefeitura do D.F Colaborador do Programa de História de América do Instituto Panamericano de Geografia e História, reunião de Havana,Cuba Participante da Comissão de Bibliografia do I Congresso de História Petropolitana, Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro Membro da Comissão julgadora do Premio Nacional “Capistrano de Abreu” do Ministério de Educação e Saúde Conferência sobre “Capistrano de Abreu e a historiografia brasileira31no Curso Capistrano de Abreu do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro Membro honorário da “Academy of Franciscan History”, E.U.A 28 Obra editada, vice C, no 111, 156. Obra editada, vide C, no 592 30 Obra editada, vice C, no 360 31 Obra editada, vide C, no 613, 614, 625 e 694 29 01/12/1945 1945 1945 a 1968 11/1946 1946 a 1956 1946 a 1958 02/1948 07/1948 09/1948 1949 a 1950 1949 05/11/1949 09/1950 10/1950 1950 1950 1950 1950 20/01/1951 30/03/1951 04/1951 08/1951 06/1952 a 1965 1953 a 1955 1953 01/1953 07/1953 10/1953 10/1953 12/12/1953 Raquel Glezer O fazer e o saber Sócio correspondente do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba, São Paulo Criação da Comissão Nacional de História, Rio de Janeiro Participante do II Colloquium Internacional de Estudos Luso-Brasileiros, São Paulo Sócio correspondente do Instituto Histórico de Igaraçu, Pernambuco Sócio correspondente do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, Recife, Pernambuco Colaboração com a UNESCO para a História Cientifica e Cultural da Humanidade Reunião sobre o Programa de História da América do Instituto Panamericano de Geografia e História, N. Iorque, E.U.A Congresso de História do Tricentenário da Restauração Pernambucana, Recife, Pernambuco32 Curso na Escola Superior de Guerra do Estado Maior das Forças Armadas, Rio de Janeiro Conferências sobre “A historiografia brasileira no século XX”, no curso Panorama da Cultura Brasileira, em Curitiba, Paraná Membro da Comissão julgadora do Prêmio “Pandiá Calógeras” da Biblioteca do Exército Participante do júri do concurso sobre História do Brasil, promovido pela Difusão Européia do Livro, São Paulo Acadêmico correspondente do “Instituto Paraguayo de Investiqaciones Historicas”, Assunção, Paraguai Sócio correspondente do Instituto Histórico de Petrópolis, Rio de Janeiro Professor da Escola Amaro Cavalcanti da Prefeitura do D.F. Participante da Reunião do Programa de História da América, promovido pelo Instituto Panamericano de Geografia e História, Washington, D.C, E.U.A Participante da “Mesa-redonda para o conhecimento mútuo das Américas”33 promovida pela Organização dos Estados Americanos, Porto Rico, E.U.A. Eleito “associate-editor” da The Hispanic American Historical Review Conferencista na Escola Superior de Guerra Eleito acadêmico correspondente da Academia Portuguesa de História, Lisboa, Portugal Participante da Comissão julgadora do Concurso “Visconde de Cairu” Medalha do Centenário de elevação de Petrópolis a Cidade, do Instituto Histórico de Petrópolis, Rio de Janeiro Participante do III Colloquium Internacional de Estudos Luso-Brasileiros,34 Lisboa, Portugal Sócio correspondente do Centro de Ciências, Letras e Artes, Campinas, São Paulo Medalha do Sesquicentenário do Arquivo do Exército, Ministério da Guerra, Rio de Janeiro Conferencias sobre “Tendências atuais da historiografia brasileira” e “Características sociais do povo brasileiro”, no Instituto do Ceará, sob o patrocínio da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza Participante do II Congresso Internacional de Historiadores dos Estados Unidos e México35 Universidade do Texas, Austin, E.U.A. Conferência na Fundação Getúlio Vargas sobre “Processo histórico atual”, Rio 32 Obra editada, vice C, no 630 e 631 Obra editada, vide C, no 705, 716 e 783 34 Obra editada, vide C, no 807 35 Obra mimeog., vide C, no 777 e 885 33 29/06/1954 08/1954 09/1954 09/1954 02/10/1954 10/1954 11/1954 1954 1955 12/1955 07/1956 12/1956 12/1956 12/1956 1956 1956 1956 1956 a 1961 1957 a 1964 03/1957 03/1957 09/1957 10/1957 30/12/1957 04/1958 07/1958 11/1958 12/05/1958 Raquel Glezer O fazer e o saber de Janeiro Escolhido como Diretor do Arquivo Nacional Posse como Diretor do Arquivo Nacional Participante da IV Reunião de Consulta da Comissão de História do Instituto Panamericano de Geografia e História, Cuenca, Equador Medalha Guararapes de bronze, do Governo do Estado de Pernambuco, na Comemoração do Tricentenário da Restauração Pernambucana, Pernambuco Participante do IV Coloquium Internacional de Estudos Luso-Brasileiros, Salvador, Bahia Sócio correspondente do Instituto de Estudos Históricos da Faculdade de Filosofia de Pernambuco, Recife, Pernambuco Conferencias sobre “Posições da historiografia no processo histórico brasileiro”36 e “Imagens que estrangeiros fazem do Brasil”, esta no Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, Recife, Pernambuco Medalha comemorativa da inauguração do Museu da República, Museu Histórico Nacional do Ministério da Educação e Cultura, Rio de Janeiro Representante nacional na Comissão de História do Instituto Panamericano de Geografia e História Homenageado especial da turma de bacharelandos em Economia da Faculdade de Ciências Econômicas do Estado da Guanabara Professor visitante na Universidade do Chile, Santiago Visita à Universidade do Ceará Sócio honorário do Instituto do Ceará, Fortaleza Sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Maria, Rio Grande do Sul Participação no “First Interamerican Archival Seminar”, patrocinado por: Arquivo Nacional dos E.U., União Panamericana, Depto de Estado e Fundação Rockefeller, em Washington D.C., E.U.A. Membro do Conselho curador do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais Membro da “advisory Board” de Historical Abstracts Professor do curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Ciências Econômicas do Estado da Guanabara. Participante da 4a. reunião de Consulta da Comissão de História do Instituto Panamericano de Geografia e História, Buenos Aires, Argentina Conferencia “As relações entre o Brasil e a África”37 na Escola Nacional de Belas Artes, Rio de Janeiro, Guanabara Medalha do Patriarca, comemorativa do bicentenário do nascimento de Jose Bonifácio de Andrada e Silva, da Prefeitura Municipal de Santos, São Paulo Professor visitante na Universidade do Texas, Austin, E.U.A. Secretário executivo do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, Rio de Janeiro Editor da Revista Brasileira de Estudos Internacionais, Rio de Janeiro Participante de “Conference on Latin American Studies,”38 Rio de Janeiro, Guanabara Conferência “Vida e História”39 na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras São Bento da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo Participante da Reunião de Diretores do Centro Inter-Americano de Livros 36 Obra editada, vide C, nos. 754,768,772,773,774 e 788 Obra editada, vide C, no 862. 38 Obra editada, vide C, no 920 e 928 39 Obra editada, vide C. no 906 37 12/08/1958 29/08/1958 a 1964 01/1959 27/01/1959 1959 01/1960 2224/9/1960 11/1960 12/1960 12/1960 1960 1960 04/05/1961 09/1961 8a 27/10/1961 28/12/1961 1961 a 1969 1961 1961 12/4/1962 06/1963 1963 a 1964 1964 a 1968 1964 a 1968 29 a 31/3/1965 10/1965 Raquel Glezer O fazer e o saber Acadêmicos, México D.F., México 1965 Professor no Centro Intercultural de formação de Petrópolis, Petrópolis, Rio de 1965 Janeiro Membro correspondente da “Royal Historical Society”, Londres, Inglaterra 06/1966 Sócio honorário do Centro Brasileiro de Arqueologia, Rio de Janeiro, Guanabara 02/10/1966 Participante do V Colloquium Inter nacional de Estudos Luso-Brasileiros, Harvard e Colúmbia, E.U.A. 1966 Professor visitante na Universidade Texas, Austin, E.U.A. 1966 a 1967 Paraninfo da turma de formandos de 1966 em Ciências Econômicas da Faculdade de Administração e Finanças da Universidade Estadual da Guanabara 01/1967 Curso sobre Historiografia do Brasil, promovido pelo Centro de Estudos de História e Departamento de História da Faculdade de Filosofia 11/1967 Medalha do Monumento Nacional ao Imigrante, da Prefeitura municipal de Caxias do Sul, Rio Grande do Sul 04/02/1968 Conferencia “A rebelião negra e a Abolição”40 no Centro de Estudos AfroOrientais da Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia 05/1968 Conferencias: “Problemas do ensino da História-regulamentação profissional”41 no Auditório da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, e “Rebelião negra e a Abolição”, no auditório das Ciências Econômicas, sob o patrocínio do Centro de Estudos Históricos da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal 06/1968 de Minas Gerais, Belo Horizonte Conferencias: “Métodos e técnicas de pesquisa histórica” e “0 papel do historiador e a História”, na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Goiás, na IIa.Semana de Estudos Históricos, patrocinada pelas Faculdades de Filosofia da Universidade Federal e da Católica de Goiás, Goiânia, Goiás 10/1968 Viagem à Inglaterra, patrocinada pelo Conselho Britânico 12/1968 Conferencias no curso de “Historiografia Brasileira”, realizado na Academia Amazonense de Letras, sob patrocínio da Fundação Cultural do Amazonas e Academia Amazonense de Letras, Manaus, Amazonas 03/1969 Eleito para Academia Brasileira de Letras 04/09/1969 Conferências no curso de “Historiografia Brasileira”, na Fundação Cultural do 23 a Distrito Federal, organizada pelo Centro de Estudos Sociais da Faculdade de 26/09/1969 Filosofia, Ciências e Letras do Distrito Federal, Brasília, D.F Posse na Academia Brasileira de Letras42 05/12/1969 Curso na Universidade de Colúmbia, E.U.A 01 a 06/1970 Sócio correspondente nacional do Instituto Histórico e Geográfico de São 16/05/1970 Paulo Palavras sobre Álvaro Lins43 na sessão da saudade da Academia Brasileira de Letras, Guanabara 18/06/1970 Conferência “As idéias históricas (Varnhagn e Capistrano)”, no Curso de Literatura da Academia Brasileira de Letras 16/07/1970 Palavras sobre Augusto Meyer44 na Academia Brasileira de Letras 23/07/1970 Palavras sobre Clementino Fraga, na Academia Brasileira de Letras 17/09/1970 Sócio efetivo da Sociedade Capistrano de Abreu, Fortaleza, Ceará 23/10/1970 Conferencia “História e economia na década de 1870-188045 , no Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio, Rio de Janeiro, Guanabara 10/1970 Palavras sobre Teodoro Mommsen, na Academia Brasileira de Letras 03/11/1970 40 Obra editada, vide C, no 925 Obra editada, vide C, no 926 42 Discurso editado, vide C, no 932,933,940,941,949, 1000. 43 Obra editada, vide C, no 942 44 Obra editada, vide C, no 944 e 945 45 Obra editada, vide C, no 955 41 Raquel Glezer O fazer e o saber Membro da banca examinadora da tese de doutoramento do Prof. Carlos Guilherme Motta, no Dep. de História da F.F.L.C.H.- USP. em São Paulo Conferências no Curso de Extensão Universitária sobre Metodologia da Pesquisa Histórica e História da Pesquisa no Brasil, no Instituto de Filosofia da Universidade Federal de Sergipe, Aracajú, Sergipe Membro correspondente da “The Hispanic Society of America”, N. Iorque, E.U.A. Conferência no 20 Encontro Brasileiro sobre Introdução aos Estudos Históricos, Juiz de Fora, Minas Gerais Palavras sobre Astrojildo Pereira, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre Gonçalves Ledo, na Academia Brasileira de Letras Eleito diretor do arquivo da Academia Brasileira de Letras Membro da Comissão julgadora do Prêmio “Machado de Assis” da Academia Brasileira de Letras Membro da Comissão julgadora do Prêmio “José Veríssimo” da Academia Brasileira de Letras Membro da Comissão julgadora do Premio “Assis Chateaubriand” da Academia Brasileira de Letras Palavras sobre Clementino Fraga46 na Academia Brasileira de Letras Membro da Comissão de Publicações da Academia Brasileira de Letras Palavras sobre Anísio Teixeira47 na Academia Brasileira de Letras Conselheiro do Comitê de História do Brasil da Conferencia Latino-americana da “American Historical Association”, E.U.A Conferência inaugural da Semana de Estudos Históricos da Faculdade de Letras de Taubaté, São Paulo Participação na Comissão de professores para estudo do anteprojeto de criação do Centro de Documentação para Estudos Brasileiros, na UNICAMP, Campinas Palavras sobre Alberto Rangel, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre Tobias Barreto, na Academia Brasileira de Letras Participação na Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, Curitiba Patrono dos formandos em História no lo sem. de 1971, da Universidade de Brasília Conferencia “Bolsa de Valores e a obra de Joseph de la Vega”48 no Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio, Rio de Janeiro, Guanabara Palavras sobre a Semana da Pátria, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre Levi Carneiro,49 na Academia Brasileira de Letras Saudação a Jean Roche, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre a Lei do Ventre Livre,50 na Academia Brasileira de Letras Conferência “A Lei do Ventre Livre. Primeiro Centenário” no Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio, Rio de Janeiro, Guanabara Palavras sobre o aniversário da eleição do Barão do Rio Branco na Academia Brasileira de Letras Sócio honorário do Instituto Histórico e geográfico de Alagoas, Maceió, Alagoas Membro da banca examinadora do doutoramento da Profa. Maria de Lourdes Mônaco Janotti, no Dep. de História da F.F.L.C.H. - USP, em São Paulo 46 Obra editada, vide C, no 956 Obra editada, vide C, no 960 e 974 48 Obra editada, vide C, no 973 e 981 49 Obra editada, vide C, no 980 50 Obra editada, vide C, no 982 47 11/1970 23/11/1970 02/12/1970 08/12/1970 10/12/1970 17/12/1970 23/12/1970 07/01/1971 07/01/1971 07/01/1971 14/01/1971 28/01/1971 10/04/1971 04/1971 01/05/1971 17 e 18/05/1971 03/06/1971 09/06/1971 07/1971 07/1971 12/08/1971 02/09/1971 09/09/1971 23/09/1971 30/09/1971 30/09/1971 07/10/1971 30/11/1971 14/12/1971 Raquel Glezer O fazer e o saber Membro da Comissão julgadora do Premia “Odorico Mendes” da Academia Brasileira de Letras Conferência inaugural “Tiradentes e a Independência”, na 1a Semana de Estudos Históricos na Faculdade de Filosofia, Ponte Nova, Minas Gerais Conferência “Tiradentes e a Independência”, no Instituto de Ciências Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas Gerais Participação no debate sobre Independência na Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciências, São Paulo Participação no 1o Congresso de História de São Paulo e 3o Encontro Brasileiro sobre Introdução aos Estudos Históricos, promovidos pela Universidade Católica de Campinas, São Paulo Palavras sobre Américo de Castro, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre Jorge Amado, na Academia Brasileira de Letras Conferencia “A revolução e contra revolução da Independência”51 no Curso de Comemorações, da Academia Brasileira de Letras Viagem a Espanha e França Conferência “José Bonifácio e a liderança da Independência”, no curso de pós-graduação de Metodologia da Pesquisa Histórica, na Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina Membro correspondente da Academia Pernambucana de Letras, Recife, Pernambuco Palavras sobre Rodolfo Garcia, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre Edison Carneiro, na Academia Brasileira de Letras Saudação ao Senador Petrônio Portela52, na Academia Brasileira de Letras Palavras de saudação a John Hope Franklin, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre Rodolfo Garcia, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre o Sesquicentenário do Poder Legislativo, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre o 100 aniversário da morte de Ribeiro Couto, na Academia Brasileira de Letras Palavras de saudação à Profa. Anita Novinsky, na Academia Brasileira de Letras Participação na Mesa-redonda sobre História da Igreja na América Latina, CEHILA, Rio de Janeiro, Guanabara Palavras sobre o aniversário de nascimento de Ramiz Galvão, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre o aniversário de falecimento de Varnhagen e Antonio Morais Silva, na Academia Brasileira de Letras Conferência “Os brasileiros vistos pelos brasileiros”53 no Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comercio, Rio de Janeiro, Guanabara Palavras sobre Gonçalves Dias, Monteiro Lobato e Afonso Arinos de Melo Franco, na Academia Brasileira de Letras Conferência “A atuação da Assembléia Constituinte de 1823”, no Curso de Literatura da Academia Brasileira de Letras Palavras sobre Marques Rebelo54 na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre Agripino Grieco, na Academia Brasileira de Letras 51 Obra editada, vide C, no 990 Obra editada, vide C, no 1008 53 Obra editada, vide C, no 1018 54 Obra editada, vide C, no 1049 52 30/12/1971 04/06/1972 05/06/1972 07/1972 07/1972 03/08/1972 10/08/1972 24/08/1972 25/08 a 10/1972 16/10/1972 07/11/1972 16/11/1972 14/12/1972 18/01/1973 12/04/1973 17/04/1973 03/05/1973 31/05/1973 31/05/1973 14 a 17/06/1973 20/06/1973 05/07/19731 19/07/1973 19/07/1973 16/08/1973 30/08/1973 06/09/1973 Raquel Glezer O fazer e o saber Conferência “A atuação da Assembléia Constituinte de 1823”, no 8o Simpósio da Associação Nacional dos Professores Universitários de História, Belo Horizonte, Minas Gerais Conferencia “Os aspectos econômicos da Constituinte de 1823”55 no Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comercio, Rio de Janeiro, Guanabara Conferência “Como os brasileiros vêem a si mesmos”, na Faculdade de Administração e Finanças da Universidade do Estado da Guanabara, Rio de Janeiro, Guanabara Palavras sobre Sobral Pinto56 na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre o aniversário de falecimento do Visconde do Rio Branco, na Academia Brasileira de Letras Sócio honorário do Instituto Histórico de Niterói, Rio de Janeiro Palavras sobre historiografia inglesa, na Academia Brasileira de Letras Participação na Mesa-redonda sobre História Nacional e História Regional, no Ciclo de Estudos Fluminenses, na Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro Palavras sobre o aniversário da morte de Noach Webster, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre Israel Salvador Revah57, Virginia Rau58 e Valdomiro Silveira, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre o 80o aniversário de Alceu Amoroso Lima59 na Academia Brasileira de Letras Membro das Comissões julgadoras dos Prêmios “Odorico Mendes” e “Roquete Pinto” da Academia Brasileira de Letras Palavras sobre o 70o aniversário de Ivan Lins, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre o falecimento de José Aurélio Saraiva Câmara, na Academia Brasileira de Letras Sócio correspondente da Academia Pernambucana de Letras. Recife, Pernambuco Palavras sobre o sexcentésimo aniversário da morte de Petrarca, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre o Padre Serafim Leite, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre o 20o aniversário da morte de Getúlio Vargas, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre a “Estante do pensamento brasileiro” e sobre o desenvolvimento dos estudos relativos ao Brasil na Europa e Estados Unidos, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre o professor Humphreys, na Academia Brasileira de Letras Participação na Conferência Internacional de Estudos Brasileiros, F1órida, E.U.A. Participação na Reunião da Comissão de História Geral das Américas, Caracas, Venezuela Palavras sobre Carlos Jansen, na Academia Brasileira de Letras Destaque do programa “Arte & Artistas”, do serviço internacional da Rádio Nacional de Brasília, Brasília, D.F. Membro das Comissões julgadoras dos Prêmios “José Veríssimo” e “Assis 55 Obra editada, vide C, no 1024 Obra editada, vide C, no 1014 e 1026 57 Obra editada, vide C, no 1029 58 Obra editada, vide C, no 1030 59 Obra editada, vide C, no 1027 56 08/09/1973 27/09/1973 03/10/1973 08/11/1973 08/11/1973 13/11/1973 13/11/1973 19/11/1973 22/11/1973 29/11/1973 13/12/1973 01/1973 18/04/1974 02/05/1974 16/05/1974 11/07/1974 14/08/1974 29/08/1974 10/09/1974 10/09/1974 09/1974 24 a 29/11/1974 05/12/1974 1974 Raquel Glezer O fazer e o saber Chateaubriand” da Academia Brasileira de Letras Medalha Estado da Guanabara, do Governo do Estado da Guanabara Sócio honorário da Associação dos Arquivistas Brasileiros, Guanabara..... Participante do Seminário “Pesquisa, um problema brasileiro”, com o tema “Pesquisa histórica e seus problemas”, na Guanabara Curso em nível de mestrado sobre Historiografia Brasileira, na Universidade de Brasília, Brasilia, D.F. Curso de pós-graduação sobre Historiografia Brasileira, na Universidade Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro Palavras sobre o Dicionário de Aurélio Buarque de Holanda, na Academia Brasileira de Letras Palavras sobre a posse de Juscelino Kubitschek de Oliveira Academia Mineira de Letras, na Academia Brasileira de Letras Conferência “0 tempo e a sociedade”, na Reunião Internacional de História e Ciências Sociais, UNICAMP, Campinas, São Paulo Palavras sobre Ivan Lins, na Academia Brasileira de Letras Viagem à Europa Participação no 140 Congresso Internacional de Ciências Históricas, São Francisco, E.U.A 01/1975 03/03/1975 15/03/1975 19/03/1975 1o sem .1975 1o sem. 1975 10/04/1975 08/05/1975 30/05/1975 19/06/1975 07 e 08/1975 08/1975 c - OBRAS DE JOSÉ HONÓRIO RODRIGUES: A civilização holandesa no Brasil. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 19 jun. 1936. Estrutura e aprendizagem. A Época, Rio de Janeiro, 30(3):34-36, set.- out. 1936. Significação existencial da casa. 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O Brasil na “História do Açúcar” de E.O. von Lippmann. I. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 11, 21(3):4-10, mar. 1943. O Brasil na “História do Açúcar” de E.O. von Lippmann. II. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 11, 21(4):5-13, abr. 1943. O Brasil na “História do Açúcar” de E.O. von Lippmann. III. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 11, 21(5):29-34, maio 1943. O Brasil na “História do Açúcar” de E.O. von Lippmann. IV. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 11, 21(6):55-60, jun. 1943. O Brasil na “História do Açúcar” de E.O. von Lippmann. V. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 11, 22(1):61-67, jul. 1943. O Brasil na “História do Açúcar” de E. 0. von Lippmann. VI. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 11, 22(2):5-10, ago. 1943. Usselinex e a formação da Companhia das Índias Ocidentais. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 12, 24(3):36-40, set. 1944. 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 Raquel Glezer O fazer e o saber Um documento do século XVIII. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 12, 24(4):32-37, out. 1944. Pesquisas sobre história açucareira nos Estados Unidos. I. Manuscritos. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 12, 24(5):97-101, nov. 1944. Pesquisas sobre história açucareira nos Estados Unidos. II. Impressos. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 12, 24(6):106-110, dez. 1944. Pesquisas sobre história açucareira nos Estados Unidos. III. A história econômica e a história do açúcar. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 13, 25(1):59-64, jan. 1945. Pesquisas sobre história açucareira nos Estados Unidos. IV - Notas biobibliográficas sobre E.O. von Lippmann. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 13, 25(2):44-48, fev. 1945. 0 açúcar segundo o depoimento de José da Silva Lisboa. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 13, 25(3):45-52, mar. 1945. Roosevelt e a significação histórica da sua obra. O Jornal, Rio de Janeiro, 22 abr. 1945. O Brasil na “História do Açúcar” de E.O. von Lippmann. VII. As primeiras crises açucareiras e suas causas. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 13, 25(4):54-58, abr. 1945. A América e a reconstrução de após-guerra. O Jornal, Rio de Janeiro, 13 maio 1945. História e atualidade. O Jornal, Rio de Janeiro, 27 maio 1945. Notas à literatura brasileira sobre açúcar no século XVIII. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 13, 25(5):50-54, maio 1945. Biografia e história. O Jornal, Rio de Janeiro, 17 jun. 1945. Agricultura e economia açucareira no século XVIII. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 13, 25(6):78-85, jun. 1945. Agricultura e economia açucareira no século XVIII. II. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 13, 26(1):112-119, jul. 1945. Um missionário no Maranhão. Leitura, Rio de Janeiro, 3(31):35, jul. 1945. Pensamento (0) vivo de José Bonifácio apresentado por Otavio Tarquínio de Sousa. (Biblioteca do Pensamento Vivo). São Paulo, (1945). Livraria Martins Editora. 172 p. front. Bibliografia de História do Brasil, Rio de Janeiro, :20-21, 1o sem. 1945. 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O Globo, Rio de Janeiro, 27 dez. 1937. 1 - Primeiro premio de erudição da Academia Brasileira de Letras. Gazeta de Notícias, Rio 2 de Janeiro, 4 jan. 1938 Na Academia Brasileira de Letras foi conferi do o premio de erudição. Correio da Manhã, 3 Rio de Janeiro, 13 jan. 1938. Academia Brasileira de Letras. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 14 jan. 1938. 4 Premio de erudição. A Academia Brasileira de Letras concedeu o primeiro premio aos 5 escritores José Honório Rodrigues e Joaquim Ribeiro. Cartaz, Rio de Janeiro, 1 jan. 1938. Concursos literários de 1937. Parecer de “erudição” - Período holandes - Mauricio de 6 Nassau. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, s. d. Panorama literário - Nassau. Vamos Ler:, Rio de Janeiro, 3, 83:18, 3 mar. 1938. 7 Civilização holandesa no Brasil. Diário de Notícias, Rio de Janeiro, 15 jun. 1940. 8 Academia Brasileira de Letras. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 16 jun. 1940. 9 Ensaios. Civilização holandesa no Brasil - Jose Honório Rodrigues e Joaquim Ribeiro - 10 Cia. Editora Nacional - Coleção Brasileira, vol. 180. Dom Casmurro, Rio de Janeiro, 22 jun. 1940. Livros - Civilização Holandesa no Brasil - José Honório Rodrigues e Joaquim Ribeiro. A 11 Noite, Rio de Janeiro, 23 jun. 1940. Panorama literário. A civilização holandesa no Brasil. Vamos Ler, Rio de Janeiro, 12 5,204:16, 27 jun. 1940. Livros novos - Civilização Holandesa no Brasil - José Honório Rodrigues e Joaquim 13 Ribeiro. A Tarde, Salvador, 1 jul. 1940. LIMA, Hermes - Os holandezes no Brasil. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 3 jul. 1940. 14 - Livros & Autores - Civilização holandesa no Brasil - de José Honório Rodrigues e 15 Joaquim Cavalheiro (sic). A Gazeta, São Paulo, 6 jul. 1940. - Técnica Indígena. Diário do Povo, Campinas, 12 jul. 1940. 16 ANDRADE, Mário de - Vida literária. Diário de Notícias, Rio de Janeiro, 14 jul. 1940. 17 LIMA, Hermes - História de hontem e história de hoje. O Dia, Curitiba, 21 jul. 1940. 18 60 Incluímos nesse item avisos de publicação em periódicos; criticas jornalísticas; resenhas bibliográficas em periódicos especializados; artigos sobre o autor; verbetes em dicionários bibliográficos e artigos que se referem a algum aspecto da obra embora não sejam especificamente sobre o indivíduo. José Honório Rodrigues e Joaquim Ribeiro - Civilização Hollandeza no Brasil - Cia 19 Editora Nacional - São Paulo, 1940. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 21 jul. 1940. Civilização Hollandeza no Brasil - Um notável estudo dos Professores Joaquim Ribeiro e 20 José Honório Rodrigues. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 24 jul. 1940. Publicações. Civilização Hollandeza no Brasil - José Honório Rodrigues e Joaquim 21 Ribeiro - Cia Editora Nacional - 1940. Dário da Noite, Rio de Janeiro, 1 ago. 1940. Livros Novos - Civilização Hollandeza no Brasil. Uma notável obra histórica dos 22 professores Joaquim Ribeiro e José Honório Rodrigues. 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Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 25 ago. 1940. Civilização Hollandesa no Brasil. Jornal da Manhã, São Paulo, 25 ago. 1940. 28 Editora Nacional - Civilização Holandesa no Brasil - José Honório Rodrigues e Joaquim 29 Ribeiro - Companhia Editora Nacional. Jornal do Estado, Porto Alegre, 27 ago. 1940. - Bibliographia - Civilização hollandeza no Brasil - José Honório Rodrigues e Joaquim 30 Ribeiro - Companhia Editora Nacional - São Paulo - 1940. 0 Estado de S. Paulo. São Paulo, 8 set. 1940. SODRÉ, Nelson Werneck - Livros novos - História. Correio Paulistano, São Paulo, 22 set. 31 1940. SPALDING, Walter - Poesia - história - geografia. Correio do Povo, Porto Alegre, 28 set. 32 1940. AMARAL, Rubens do - Livros e idéias. Folha da Manhã, São Paulo, 28 set. 1940. 33 DIÉGUES JUNIOR, Manuel - Os estudos históricos 34 no Brasil. A Tribuna, Vitória, 29 set. 1940. Civilização holandesa no Brasil. Dom Casmurro, Rio de Janeiro, 3 out. 1940. 34 35 SILVA, N. 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Ensaios sobre la história del nuevo mundo. C, 410. Ensaios sobre el indigenismo de Juan Comas. C, 664. O ensino comercial brasileiro de R. Abelardo de Araújo, P. Eziel Cyllene e M. Alina C. Bragança. C, 521. O ensino na época colonial. C, 492; 494. O ensino superior da História e a reforma universitária. C, 926. D, 782; 796; 852. Episódios históricos da formação geográfica do Brasil de Mário Monteiro de Almeida. C, 368. Erigi um memorial aos milagres de Deus, de Isaac Aboad... de Arnold Wiznitzer. C, 653. A escola tropicalista bahiana-Paterson,,. de Antonio Caldas Coni. C, 533. Escorço biobibliográfico. C, 757. Escravidão no Brasil e nos E.U.A. C, 1007; 1010. A escravidão e a história de brancos. C, 1016; 1033. A escravidão e as relações de raça de Carl N. Degler. C, 1007; 1010. Esquisse de I'historie du Brésil de José Maria da Silva Paranhos. C, 784. Especulações bolsistas no século XVII. C, 179. O espírito das Arcadas de Francisco Pati. C, 330. O Estado e o documento histórico. 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C, 223: 235; 306; 315; 316; 357; 359: 367; 427; 428; 429; 430; 518; 589; 590: 591; 617; 618; 619; 620; 621; 6231 637; 689; 690; 691; 692; 695; 702; 703; 751; 752. A exploração e o comércio do sal de Setúbal. C, 418. Exposição histórica do Ministério das Finanças. C, 563. A família Monteiro de Barros de Frederico de Barros Brotero. C, 378. Famoso documento de nossa história financeira de Fernando Monteiro. C, 647. Fazendas e engenhos dos jesuítas de Serafim Leite, S.I. C, 92. Fatores de localização da cidade do Recife de Josué de Castro. C, 258. Os Ferreira Franca na política e nas letras brasileiras de Mário França. C, 144. Fidalgos in the far east 1550-1770... de C. R. Boxer. C, 280. Filinto de Almeida e Roberto Simonsen de Anibal Freire da Fonseca. C, 538. A finalidade da história. C, 931. The first apostolic delegation in Rio de Janeiro... de William J. Coleman. C, 605. The Flemings “In the Pinie of Dutch in Brazil” 1624-1654 de C.R. Boxer. C, 660. 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C, 465: 466; 468. História do Ceará de Tomás Pompeu Sobrinho. C, 133. História da Companhia de Jesus no Brasil de Serafim Leite, S.I. C, 273. História da concessão de terras no Brasil. C, 166. História da conjuração mineira de Joaquim Norberto de Sousa Silva.C,245 História do direito brasileiro de Waldemar Martins Ferreira. C, 387. História econômica do Brasil de Caio Prado Junior. C, 62. História de um engenho do Recôncavo 1557-1944, de Wanderley de Pinho. C, 131. História de uma estrada de ferro do Nordeste de Estevão Pinto, C, 276. História geral das bandeiras paulistas de Afonso de E. Taunay. C, 332. História geral do Brasil de Francisco Adolfo de Varnhagen. C, 333. História do império de Tobias Monteiro. C, 128. História natural do Brasil ilustrada de Guilherme Piso. C, 243. História natural e médica da Índia Ocidental de Guilherme Piso. C, 757. História da organização administrativa... das Relações Exteriores de Marcos Romero. C, 400. História de Portugal de J.A. Ferreira Borges. C, 529. História popular da Revolução Praieira de Fernando Segismundo. C, 277. História dos principais bancos públicos da Europa. C, 181. A história e o quadrado da hipotenusa. C, 439. História regional. C, 486; 491. História social. C, 738. A história e Srbik. C, 601. Historicismo e historicismos. C, 490. Historiografia açucareira no século XVIII. C, 184. A historiografia alemã. C, 600. Historiografia e bibliografia do domínio holandês no Brasil. C, 308. D, 60; 73; 129; 138; 139: 144; 145; 147; 150; 153; 157: 163; 171; 175; 200; 208; 209; 225; 247; 328; 412. A historiografia brasileira e o atual processo histórico. C. 754; 768;; 772; 773; 774; 788. A historiografia brasileira em 1945. C, 98. D, 99. A historiografia brasileira em 1946. C, 157; 158; 159; 222. D, 113; 114; La historiografia brasileña y el actual proceso historico. C, 754. D, 441. A historiografia na Revista do Instituto Arqueológico e Geográfico de Pernambuco. C, 112. D, 103. 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Introdução, estampas, bibliografia das notas, crítica bibliográfica e bibliografia de Nieuhof. C, 33; 431. Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil de Serafim da Silva Neto. C, 403. Introdução e explicação. C, 879. Introdução histórica, 1826-1840. C, 997. Introduction. C, 784. Inventário dos manuscritos da Biblioteca da Ajuda... de Carlos Alberto Ferreira. C, 141. Inventário sumário dos documentos... de Henri Boullier de Branche.C, 822. Investigação. C, 698. A irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo... C, 406. In Memoriam de Anísio Teixeira. C, 974. Jacob Fugger, o rico. C, 162. O Japão: o capital se faz em casa de A. Barbosa Lima Sobrinho. C, 1031. O Jardim Botânico de Belém. de Artur César Ferreira Reis. C, 147. Jean de Lery viajante de singularidades de Francisco Rodrigues Leite. C, 210. Jesuítas e bandeirantes no Itatim (1598-1760). C, 539, Jenkins. C, 142. João Batista Lacerda. C, 392. 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Mapa do comércio de Portugal. C, 365. Mar, Holanda e Brasil. C, 729; 750; 780. O marechal Wavel e a história internacional. C, 495. O marques de Pombal de Rui Barbosa. C, 372. Marques Rebelo. C, 1049. Martius de Balduino Rambo, Pe., S.J. C. 549. Mattoso Camara. C, 1005; 1022. Maurits de Braziliaan. C, 666. Maurits de Braziliaan. C, 666. Melo Moraes. C, 616. The members of the Brazilian jewish community (1648-1653) de Arnold Wiznitzer. C, 679. Memória correspondente ao ano acadêmico de 1954-1955. C, 721. Memória correspondente al año escolar de1952-53... C, 686. Memoria del premier congreso de historiadores de Mexico y los Estados Unidos, C, 338. Memórias do Visconde de Taunay. C, 248. As memórias e os acontecimentos históricos brasileiros. C, 762. Memórias históricas do Rio de Janeiro de Jose de Souza Azevedo Pizarro e Araujo. C, 60; 83; 132. Memórias sobre a paleontologia brasileira de Peter Wilhelms Lund. C, 327. Memórias sobre o preço do açúcar de Jose Joaquim da Cunha Azevedo Coutinho. C, 143. Milagre no Joazeiro. C, 966. The minute book of the Congregations Zru Israel of Recife and viagen de Arnold Wiznitzer. C, 680. Missões brasileiras nos arquivos europeus de Virgilio Correa Filho. C, 699. Um missionário no Maranhão. C, 58. Mocidade e exílio de Rui Barbosa. C, 267. A moeda brasileira. C, 177; 178; 201. Moerbeeck, Jan Andries - Motivos porque a Companhia das Índias Ocidentais... C, 22; 31. D, 40; 45; 50; 51; 52; 53; 55; 56; 61; 65; 69; 71; 72; 77; 78; 79; 86; 87; 88; 89. Monarcas de grande opinião. C, 496; 498. A moral da história, a moral política... C, 630; 631. Um mundo em mudança e o Brasil. C, 739. Música do Parnaso de Manuel Botelho de Oliveira. C, 648. M.H. Tromper. 1598-1653 de C. R. Boxer. C, 659. Nabuco de Alceu Marinho Rego. C, 399. Naturalismo e história. C, 161. The naval and colonial papers of Dom Antonio de Ataíde de C. R. Boxer. C, 408. A navegação fluvial e lacustre no Rio Grande do Sul... de Danton Teixeira, general. C, 351. A necessidade da metodologia histórica. C, 109. D, 100. Necrológio. Edgardo de Castro Rebello. C, 948a. Necrológio. I.S. Révah. 1917-1973. C, 1029. Necrológio. Virginia Rau. C, 1030. O negro na Bahia de Luis Viana Filho. C, 139. The New World looks at its history de A. R. Lewis e T.F. Mcgann, ed. C, 885. Nota liminar. C, 798; 822: 856; 857; 872; 873; 882; 890; 893; 895; 897; 913; 918. Nota preliminar. C, 797: 880. As notas dominicais de Tollenare. C, 1012; 1032. Notas para o estudo do conceito de educação entre o indígena do Brasil de Lucia Magalhães. C, 395. Notas sobre a pescaria de açudes no Seridó de Oswaldo Lamartine. C, 346. Notas sobre o Recife primitivo de Gil Maranhão. C, 544. Notas à vida brasileira de Hermes Lima. C, 79. Notas de viagem a Rio Negro de José Candido M. Carvalho. C, 532. Notas de viagem de um comerciante. C, 36. Notes dominicales... de Louis-François Tollenare. C, 1012; 1032. Notícia histórica sobre a Biblioteca do Itamaraty. C, 401. Notícia sobre Nicolas Dreys, notas e bibliografia. C, 23. Notícia sobre Johann Emmanuel Pohl. C, 362; 432. D, 231; 387. Notícia de três livros. C, 169. Notícia de vária história. C, 434. D, 199; 211; 212; 213; 214; 215; 216; 219; 222; 223; 224: 227; 239; 241; 260: 261. Noticiário - Las Casas e o Pe. Vieira. C, 991. Notícias de história. C, 732; 744; 745; 747. Notícias históricas. C, 176. D, 111. Notions d'historiographie moderne de George Lefébvre. C, 254. Nova interpretação de nossa História. C, 34. Uma nova síntese sobre o Império. C, 767; 778; 781. Novas cartas de Capistrano de Abreu. C, 749; 759. Novos rumos da metodologia histórica. C, 110. D, 102. Nueva actitud exterior del Brasil. C, 861; 875. D, 631. The number of jews in Dutch Brazil (1630-1654) de Arnold Wiznitzer. C, 714. Os objetivos da fundação Pedro II. C, 441; 442. Uma obra para ficar, a seleta de Oliveira Lima. C, 967; 969. Obra seleta de Oliveira Lima de A. Barbosa Lima Sobrinho. C, 967; 969. Obras do Barão do Rio Branco. C, 63; 101: 136; 244. D, 101. Obras completas de Rui Barbosa. C 374. Ofícios do Barão de Caxias. 1842-1845. C, 329. Oração aos moços de Rui Barbosa. C, 373. A origem histórica dos nossos erros. C, 462; 463. Les origines coloniales de la civilisation atlantique... de Charles Verlinden. C, 677. Origens culturais da habitação popular no Brasil de L. de Castro Faria. C, 386. A organização da investigação cientifica... de A. A. Mendes Correa. C, 560. Osório de João Pereira de Oliveira General. C, 93. Organizações e programas ministeriais. C, 872. Otavio Tarquinio de Sousa, 1889-1959. C, 804; 805; 806. Outline of south american cultures de G. Peter murdock. C, 571. Padre Gay. C, 479; 480; 481; 639. Paises hispano-americanos e o Brasil. C, 716. Palmerston e Pedro I. C, 626. O papel do Rio de Janeiro na unidade nacional C, 803. O Paraná e os alemães... de Aulich Werner. C, 639a; 710. O Paraná e a Revolução Federalista. C, 115. Parecer sobre a tese de Angione Costa. C, 7. Pareceres de J. de Alencar. D, 452. O parlamentarismo e o conselho de ministros. C, 866. O parlamento e a evolução nacional. C, 993; 994; 1001. O parlamento e a evolução nacional. C, 997. D, 841; 842; 847; 848; 849; 851; 853; 854; 855; 856; 858; 859; 861; 862; 863; 855; 870; 871; 877. Paroisien, agente de Carlota Joaquina. C, 628. Um passeio pela história do Brasil de Américo Jacobina Lacombe. C, 393. Um passeio à Petrópolis em companhia do fotógrafo Marc Ferrez de Gilberto Ferrez. C, 388. O patriarca, gênio da América de Armando Caiuby. C, 268. O pecado danado da usura. C, 113; 230. As pedras preciosas na economia nacional de Alfeu Diniz Gonsalves. C, 271. O pensamento político e social de José Bonifácio. C, 900. O pensamento vivo de Jose Bonifácio apresentado por Otávio Tarquínio de Souza. C, 59. Pequena história do Brasil de Renato Mendonça. C, 206. A periodização na história do Brasil. C, 171; 172; 174; 175. D, 112. The periodization of Brazilian history. C, 916. Personalismo e caráter nacional. C, 727. Perspectives on Brazilian history de E. Bradford Burns, ed. C, 917. D, 715; 737; 754; 769; 772. Pesquisas de Antropologia física no Brasil de L. de Castro Faria. C, 537 Pesquisa histórica e iniciativa privada. C, 457. A pesquisa histórica no Brasil. la. ed. C, 592. 2a. ed. 937. la. ed. D, 234; 235; 236; 237; 238; 240; 242; 243; 244; 246; 248; 249; 250; 251; 259: 262; 265: 354. 2a. ed. 788; 791; 792; 794; 797; 798; 801; 804 809; 815; 816; 819; 824; 825. A pesquisa histórica e D. Pedro II. C, 437; 440; 447. A pesquisa histórica sobre o Brasil na Europa. C, 436. Pesquisas sobre História açucareira nos Estados Unidos. C, 45; 46; 47; 48. Pesquisas sobre a história do açúcar na Europa. C, 313. Pintores jesuítas do Brasil (1545-1760). C, 412. Pionniers et planteurs de São Paulo de Pierre Monbeig. C, 569. Plano regional de Santos de Francisco Prestes Maia. C, 328. Pluto brasiliensis de W. L. von Eschwege. C, 239. A pobreza é um pecado danado. C, 932; 933; 940; 941; 949: 1000. 0 poder marítimo e a história. C, 476. Policies toward China de A. M. Halphern ed. C, 899. A política cultural da época de D. João III de J. Sebastião da Silva Dias. C, 1009; 1019. A política exterior do Brasil na gestão do chanceler Raul Fernandes. C, 398. Uma política externa própria e independente. C, 863; 864; 894; 935. D, 506; 512; 514; 515. La política internacional del Brasil y África. C, 889. D, 753. Política do município de Orlando M. de Carvalho. C, 117. A política que vem do sul. C, 962; 963; 964; 978. The political and economic activities of the jiesuits in the La Plata region... de Magnus Mörner. C, 670. Porque os holandeses escolheram Pernambuco. C, 4. A portfolio of plates mostly of historical interest and relating to Latin America. C, 90. Portugal and Brazil. An introduction de H.V. Livermore, ed. C, 709. Portugal e a expansão capitalista. C, 226; 227 228. Portugal's literary relations with the outside world de Francis M.Roger. C, 674. Português da Europa e Português da América de C. Monteiro. C, 516; 545. Portuguese India and its historical records de John Le Roy Christian. C, 88. Os Portugueses no descobrimento dos Estados Unidos de Jaime Cortesão. C, 281. Prefácio. C, 22; 31; 358: 693; 725; 821; 823; 824; 825; 881. Prefácio introdução histórica e introdução bibliográfica. C, 1020. Premio da Academia Brasileira de Letras. D, 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 46. O Preparo de inventários preliminares. C, 791. O Preparo de listas de maços de documentos de T.R. Schellenberg. C, 816. Presença de Alberto Torres... de A. Barbosa Lima Sobrinho. C, 922. O presente e o futuro das relações africano-brasileiras. C, 865; 868. D, 518; 632. O presente e a história. C, 471. As primeiras bolsas. A Bolsa de Valores e a obra de Joseph de la Vega. C, 973; 981. O primeiro ministério nacional, C, 998 Os Primeiros núncios no Brasil de Hildebrando Accioly. C, 317. Primer viaje de estudios al Brasil... C, 722. Princípios de arranjos. C, 792. Princípios da Igreja no Brasil de Odulio Van der Vat, OFM. Fr. C, 554. O problema das transferências nos arquivos... de Odon de Sant-Blanquat C, 818. Os problemas culturais e a era dos descobrimentos. C, 1009; 1019. Os problemas da história e as tarefas do Historiador. C, 741. Problems in Brazilian history and historiography. C, 915. Professores da Faculdade de Direito de Minas Gerais em São Paulo de Antônio Gontijo de Carvalho. C, 196. The progress of the jesuits (1556-79). de James Brodwick. S. I. C, 234; 252. As propriedades do major Koeler em Petrópolis. C, 640. Província de São Pedro. C, 154; 155; 219; 220; 423; 582. Publicação de documentos históricos pelo I.A.A. D, 51; 52; 53; 55; 56; 61; 65; 69; 71; 72; 77; 78; 79; 86; 87; 88; 89. O IV Centenário da fundação do Rio de Janeiro e a historiografia brasileira. C, 756. O que se deve ler para conhecer o Brasil de Nelson Werneck Sodré. C,64. O que se diz e deve saber sobre política indigenista. C, 984. Quelques traits geographiques de 1'Amerioue Latine de Pierre Monbeig. C, 668. A questão social e a política do Brasil de Rui Barbosa. C, 375. O quilombo dos Palmares. 1630-1695 de Edison Carneiro. C, 189. Race and class in rural Brazil de Charles Wagley. C, 575. O racismo às avessas do presidente Jânio Quadros. C, 836. Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda. C, 238. O ramo de oliveira de Renato de Mendonça. C, 416. A razão de Estado. C, 449: 743. Raul Fernandes - Traços para um estudo de Gilberto Amado. C, 520. A rebeldia negra e a Abolição. C, 926; 930. D, 844. El reconocimiento de la Independencia del Paraguay por la Argentina de R. Antonio Ramos. C, 417. The records of the earliest jewish communitv in the New World de Arnold Wiznitzer. C, 715. The recoverv of Pernambuco (1645-1654) de C. R. Boxer. C, 641. A reforma administrativa e a destruição de papéis. C, 923. El refugio de Articgas en el Paraguay de R. Antonio Ramos. C, 573. Regiões e paisagens do Brasil de Aroldo de Azevedo. C, 527. Regimiento da Casa da India. C, 673. Registro de estrangeiros nas capitanias. 1777-1819. C, 881 Registro de estrangeiros 1823-1830. de Guilherme Auler, intr. C, 857. Registro de estrangeiros 1831-1839. C, 873. Regras de catalogação... de Ken Munden. C, 819. Relações coloniais com a África. C, 833; 834; 837: 838. As relações entre o Brasil e a África. C, 862. Relações entre os índios do alto Xingu e a fauna regional de José Cândido M. de Carvalho. C, 381. Relatório da comissão exploradora do planalto central do Brasil de Luis Cruls. C, 192. Relatório sobre as capitanias conquistadas no Brasil pelos holandeses (1639) de Adrien van der Dussen. C, 193. Report on the State of Brazil, 1612 de Engel Sluiter. C, 288. Resenha analítica de livros e documentos..., de Noronha Santos. C, 297. A restauração e a história diplomática do Brasil holandês (1640 –1661) de Artur de Araujo Jorge. C, 205. O restaurador de Angola em 1648... de C. R. Boxer. C, 250. O revisionismo histórico argentino. C, 456. Revista do Arquivo Municipal. C, 356. Revista do Comércio. C, 221. Revista Eclesiástica Brasileira. C, 305. Revista Geográfica. C, 682. Revista de História de América. C, 425; 426; 587; 588. Revista de Imigração e Colonização. C, 304. Revista do Instituto Histórico de Alagoas. C 583. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, c, 95. Revista Teológica do Seminário Presbiteriano do Sul. C, 584. Revivida num almanaque a curiosa Bahia de 1812. C, 1035; 1044. A revolução e a contra-revolução da Independência. C, 990. A revolução industrial açucareira. C, 97; 99; 102. Revolution in Brazil de I. Louis Horowitz, ed. C, 891. Os “Rezimgões” de Albert Schmidt. C, 402. Rio com 400 anos é sonho de uma nação. C, 910. Rio Branco e as Efemérides. C, 765. Rio Branco e Euclides da Cunha de Francisco Venancio Filho. C, 151. 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Rosas e o Brasil. C, 455. Roteiros da zona oeste... de Raimundo Nonato. C, 546. Rui Barbosa e o Exército de Rui Barbosa. C, 376. Rui e a economia brasileira de Pinto de Aguiar. C, 1034. Rui, o estadista da República de João Mangabeira. C, 125. Rui estudante de Antonio Gontijo de Carvalho. C, 291. Salvador Correia de Sá e Benevides and the reconquest of Angola in 1648 de C. R. Boxer. C, 251 Salvador de Mendonça de Múcio Leão. C, 541. Salvador de Sá and the strugle... de C. R. Boxer. C, 559. São Paulo e a invasão holandesa no Brasil de J. P. Leite Cordeiro. C, 270. Santayana e a História. C, 596. Saudades do Rio de Janeiro de Carlos Guilherme Theremin. C. 300. Schlessinger, assistente de Kennedy. C, 832. Segunda reunión de consulta de la comisión de História de Javier Malagon. C, 415. A seleção dos arquivos e a transferência de documentos. C, 793. Selectiones nuntii de historiographia S.I. de E.J. Burrus, S.I. C, 409. O sentido e os efeitos da Independência. C, 1021. 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D, 124; 125; 126; 127; 128; 130; 133; 139; 140; 141; 142; 143; 146; 148; 149; 151; 152; 154; 155; 156; 158; 159; 160; 162; 164; 165; 166; 167r 169; 170; 173; 174; 217; 218; 232; 254; 263; 264; 273; 286; 342. 2a. ed. 3781 379; 380; 382; 383; 384; 385; 386; 387; 396; 397; 398; 401; 402; 403; 405; 406; 407; 408; 409; 410; 411; 413; 415; 416; 417; 418; 419; 421; 424; 435; 437; 442; 446. 3a. ed. 785; 786; 790; 791; 792; 793; 797; 799; 800; 805; 808; 821; 838. Texto da agenda de 1972... C, 996. Tiago de Melo e a história da cidade. C, 737. Tiradentes. C, 116. Tiradentes. A glória de um mártir rebelde. C, 948. Tiradentes. Paixão e morte. C, 983. Tobias Monteiro. C, 475. Tobias Monteiro e a pesquisa histórica. C, 477. Tollenare, Louis-François - Notes dominicales... C, 1012; 1032. Toríbio Medina. C, 488. Toynbee. Encontro com a História. C, 908. Toynbee e a filosofia da história na Inglaterra. C, 167; 168. Trabajos e conferencias... C, 687; 688. Tradicionalismo e contra-revolução. 0 pensamento e a ação de José da Gama Castro de Luis Manuel Reis Torgal. C, 1036; 1045. As transferências dos documentos... de Henri Charnier. C, 820. Un tretenio de vita brasiliana nella corresnondenza diplomatica napoletana de Guiseppe Luigi. C, 665. Tristão de Athayde, a longa luta... C, 1017; 1027. T. A. Araripe na historiografia cearense. C, 766. Usselinex e a formação da Companhia das Índias Ocidentais. C, 43. Vale Cabral. C, 484; 638; 696. Vargas returns in Brazil de Clarence H. Haring. C, 411. Variações sobre o conto de Herman Lima. C, 542. Varnhagen, mestre da História geral do Brasil. C, 914. A várzea do Açu de M. Rodrigues de Melo. C, 396. O vento da mudança. C, 808. A verdade na biografia de Luís Viana Filho. C, 87. Vellozo, Jose Mariano da Conceição, Frei – Flora Fluminensis, C, 856. D, 501. Viagem fluvial do Tietê ao Amazonas de 1825 a 1829 de Hércules Florence. C, 240. A viagem de Nieuhof. D, 583 59; 62; 63; 64; 66; 67; 68r 70; 74; 75; 76; 80; 84; 85. Uma viagem de pesquisas históricas. 67. D, 104. Viagem à Pernambuco em 1859 de D. Pedro II. C, 513. Viagem pitoresca ao Brasil de Pedro I. C, 995. Viagem ao Rio da Prata e ao Rio Grande do Sul de Arsène Isabelle. C, 272. Viagem ao Tocantins. C, 71; 82. Vida e história. C, 912. D, 656; 658: 659; 665; 666; 669: 671; 673;677; 678; 680; 681; 682; 683; 684; 686; 693; 695; 698; 699; 701· 702; 711; 717; 720; 728; 734; 738; 739; 741; 748; 755; 758; 757; 774I 783;784; 817; 868. Vida e História do Brasil feita para inglês ler. C, 951. A vida de Joaquim Nabuco de Luis Viana Filho. C, 512. Vida e obra do Doutor Blumenau de Carlos Fouquet. C, 389. A vida religiosa do caboclo da Amazônia de Eduardo Galvão. C, 644. Vicente Rodrigues. o primeiro mestre escola do Brasil. C, 413. Virgínia Rau e os manuscritos da Casa da Cadaval. C, 748; 779. 0 visconde da Parnaíba de Esmaragdo de Freitas. C, 209. Visconde de Porto Seguro de Francisco Adolfo de Varnhagen. C, 138. Visconde do Rio Branco. Notas para sua história de Oiliam José.C, 540. Visitantes do Brasil no século XVII. C, 790. O “vocabulário na língua brasílica” de A. Lemos Barbosa. C, 260. O voto do analfabeto e a tradição política brasileira. C, 886; 887. A voz da história e os complexos políticos. C, 730. Washington Luís e o bandeirismo. C, 499. Webb's Great Frontier and the interpretation of modern history. C, 777; 885. Der Weltgeschichtliche moment... de R. Konetzke. C, 720; 740. Os 80 anos de Alceu Amoroso Lima. C, 1027. Os 80 anos de Sobral Pinto. C, 1026. 1853-1953. C, 593. b - Índice Onomástico Abranches, D. de - Como se faziam presidentes. C, 1015; 1039. Abrantes, J. e Caeté, F. B. - Bibliografia de Pereira da Costa. C, 503; 519. Abreu, C. de - Capítulos de história colonial. C, 610; 695. D, 317; 321; 322; 323; 329; 332; 333; 334; 339; 358; 420. 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