O FAZER E O SABER NA
OBRA DE JOSÉ HONÓRIO
RODRIGUES:
UM MODELO DE ANÁLISE
HISTORIOGRÁFICA
Raquel Glezer
O fazer e o saber na obra de José Honório
Rodrigues: um modelo de análise
historiográfica.
1º vol.
Tese de doutoramento em História apresentada ao
Departamento de História da Faculdade de Filosofia,
Letras e Ciências Humanas da Universidade de São
Paulo, em São Paulo
1976
Ana Maria Camargo de Almeida
José Honório Rodrigues
Laura Maia de Figueiredo
Rosemeire Horsch
A meus pais e irmãos.
ÍNDICE GERAL
I - O modelo e sua razão de ser
A - Histórico do trabalho
B - Introdução metodológica
C - Modelo de análise historiográfica
a - A análise historiográfica no Brasil
b - Modelo de análise
c - Conceitos utilizados na descrição da obra como documento
II - A obra como documento
A - Bibliometria
a - Justificativa da periodização
b - Os documentos: classificação e produção
c - Lei de dispersão
d - Colégio invisível
e - Frente de pesquisa, rede de relações científicas e relevância
B - Referências cruzadas
III - A obra e seu conteúdo
A - Categorização quanto ao conteúdo
a - Obras informativas
b - Obras formativas
c - Obras interpretativas
B - A evolução dos conceitos
a - Da descrição à análise
b - História participante
c - A filosofia do compromisso
C - Universo cultural
IV - A prática da História no Brasil contemporâneo
A - O fazer e o saber na obra de José Honório Rodrigues
a - As características da obra
b - O fazer e o saber
B - A produção do conhecimento histórico no Brasil
a - O desenvolvimento do conhecimento histórico
b - O autor em seu momento
c - As condições da produção
V - O acervo cultural
A - Apresentação do levantamento bibliográfico
a - Justificativa
b - Bibliografias brasileiras de autor
c - Normas de apresentação do levantamento bibliográfico
B - Roteiro cronológico
C - Obras de José Honório Rodrigues
D - Repercussão das obras
E - Índices
a - Índice de obras
b - Índice onomástico
c - Índice de periódicos
VI - Obras citadas
I - O MODELO E SUA RAZÃO DE SER
Raquel Glezer
O fazer e o saber
A. HISTÓRICO DO TRABALHO
A origem e formulação deste trabalho está intimamente ligada à nossa formação profissional, somando a
experiência adquirida no Centro de Documentação Histórica da FAPESP, atual Setor de Documentação
Histórica do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da
Universidade de São Paulo, com a de professora de Metodologia da História, Teoria da História e
Historiografia, na mesma instituição.
A escolha do tema da pesquisa decorreu da necessidade que sentimos de pensar teoricamente o trabalho
de pesquisa histórica, em nível de pesquisa pública, no Setor de Documentação. O autor brasileiro que
primeiro defendeu a pesquisa pública, esclarecendo sua área e conceituando-a claramente, foi José
Honório Rodrigues, em 19521, e assim decidimos averiguar de que maneira utilizou esse conceito,
enquanto diretor de instituições históricas. O nosso objetivo era por tanto estudar sua atuação neste setor
específico.
Contudo, ao entrarmos em contato com o autor para proceder ao levantamento prévio das obras editadas,
que constituiriam o acervo documental do trabalho e seriam objeto de consulta obrigatória, vimo-nos
diante de uma produção historiográfica numerosa e variada.
Abandonamos então a idéia primeira de um pequeno estudo sobre o conceito de pesquisa pública e
preocupamo-nos com a organização do arquivo cedido pelo autor sem qualquer dificuldade, propondonos fazer um levantamento biobibliográfico da produção historio gráfica de José Honório Rodrigues e um
estudo de sua repercussão.
Uma vez obtidos os dados, depois de efetuada a arrumação do acervo documental, deparamos com vários
problemas, que só poderiam ser contornados e abandonados se nos mantivéssemos na simples atividade
de um levantamento biobibliográfico. Tal atitude nega ria a outra vertente de nossa formação e implicaria
no abandono de uma de nossas idéias mais firmes acerca do trabalho de historiador: a de que a pesquisa
histórica se realiza em dois níveis paralelos, o da prática e o da teorização sobre essa prática.
Se nos recusássemos a enfrentar os problemas surgidos, se não refletíssemos críticamente sobre nossa
ação na prática, não nos restaria outro caminho senão o do abandono da profissão, pois estaríamos agindo
desonestamente amputando uma parte fundamental de nossa atividade intelectual.
Da reflexão sobre os problemas encontrados no acervo documental, ou por ele sugeridos, nasceu o
trabalho que ora apresentamos e que inclui em seu corpo as questões teóricas (cap. I), as análises
propostas sobre a obra (cap. II e III), as conclusões sobre a prática do historiador no Brasil
contemporâneo (cap. IV) e finalmente o acervo documental que permitiu as citadas reflexões (cap. V),
com a relação das obras citadas2 (cap. VI).
B. INTRODUÇÃO METODOLÓGICA
A História, como todo e qualquer campo do saber, possui um setor fundamental para sua compreensão - o
que estuda o processo de evolução do conhecimento histórico, ou seja, a história da História.
Só a partir da delimitação do citado setor e que poderemos corrigir as perspectivas anti-históricas, tão
freqüentes e recorrentes, prejudiciais ao desenvolvimento da ciência e à sua aceitação pela sociedade.
Deste modo torna-se possível, através de tal delimitação, estabelecer uma nítida diferenciação entre
filosofia da história, teoria da história e metodologia da história. 3
1
A pesquisa histórica no Brasil, p. 2O e 21. Vide 2o vol., Cap. V, parte C, num 592.
As citações estão feitas de acordo com BELLOTTO, Heloisa Liberalli - Normalização do uso de
referencias bibliográficas e de notas de rodapé na apresentação de bibliografias e monografias. São Paulo,
Instituto de Estudos Brasileiros - Universidade de São Paulo, 1971. 24 p. mimeo.
3
Filosofia da história e entendida como a preocupação com o “devir”, com o sentido do processo vivido
pela Humanidade. Teoria é uma polissemia empregada indistintamente como filosofia, metodologia,
idéias orientadoras, interpretações “post-factum”, generalizações empíricas, etc.; aqui, particularmente, é
utilizada no sentido de localização e análise dos conceitos genéricos em ciências humanas e reflexão
sobre problemas do saber em história, isto e, do conhecimento histórico ao nível da epistemologia.
2
Raquel Glezer
O fazer e o saber
A história da história é a área de conhecimento que se dedica ao estudo da produção histórica ou
historiografia4, da prática do historiador, visando permitir o conhecimento das teorias da história,
concretamente, através de um arquivo - o “corpus” das histórias possibilitando o estudo do discurso do
historiador e a separação entre o fazer e o saber.
O estudo da produção histórica pode ser feito tanto por assunto, como por período histórico ou por autor,
merecendo em cada uma dessas formas um tratamento diferente. Em nosso caso, o trabalho foi feito a
partir de um autor, cujas obras formam o acervo documental, o “corpus” através do qual nos propusemos
estudar o discurso de um historiador, procurando separar o fazer e o saber, contribuindo assim para a
compreensão do trabalho do historiador e da evolução do conhecimento histórico no Brasil.
A proposta de tratar a produção histórica co mo um arquivo fornecedor do acervo documental já em 1955
era apresentada por H. Butterfield5, que aconselhava serem os livros de história tratados como arquivo
morto de uma instituição, para que fosse possível apreender não o que estava errado, mas o que os
historiadores pensavam6. Para ele, a história da produção histórica não deveria ter como preocupação
fundamental o arrolamento de historiadores e obras, agrupados em escolas ou movimentos, pois isso a
transformaria numa crônica desconexa. O historiador, como criatura histórica, deveria ser analisado
dentro da história, inserido no desenvolvimento dos estudos históricos, que por sua vez sofrem o
condicionamento do momento histórico.
A história da história é entendida por ele como procedimento analítico, centralizado em pontos
estratégicos, que deve trazer ao nível da consciência os fatores ocultos da interpretação histórica. Incluiria
deste modo não só a história dos pensadores individuais, como a história de estabelecimentos,
instituições, órgãos de ensino, etc.7
Entretanto, quando procuramos alguns estudos sobre historiadores, suas obras e seu pensamento,
encontramos uma realidade totalmente diversa da que seria teoricamente correta. A análise historiográfica
sofre ainda de biografismo agudo, no sentido de que qualquer que tenha sido a intenção inicial do autor,
na metade do caminho transforma-se em biografia, contendo sempre a vida, a obra e as contribuições do
historiador em causa, completamente desligado de seu contexto cultural.
Metodologia da história é a área que se dedica ao estudo do fazer na história, procurando o genérico das
ciências humanas e o específico da obra histórica.
4
Historiografia aqui não será usada no sentido crociano, que corresponderia em nossa terminologia a
Historia.
5
Butterfield, Herbert - Man on his past; the study of history of historical scholarship. Cambridge,
University Press, 1955. P. XI-XVII.
6
Op. cit., p. 1-31.
7
Op, cit., p. 32-39.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
As obras mais recentes da análise historiográfica, como as de Reizóv8 e Ehrard e Palmade9 não retomam
as posições clássicas da história da história, de Aulard10 e Sainte-Beuve11 mas também não atingem o
nível das análises feitas sobre autores e suas obras nocampo da crítica literária, com Barthes12 e
Starobinski13.
Em Portugal a situação e semelhante, recaindo a análise historiográfica no mesmo esquema biográfico,
como acontece no estudo feito por Magalhães Godinho14sobre Duarte Leite, que consta dos tópicos:
biografia, bibliografia, evolução e estado atual de algumas questões, e balanço de uma obra. A
profundidade da análise feita das contribuições de Duarte Leite a historiografia portuguesa dos
descobrimentos não cobre o esquema citado. Nos Ensaios de Antonio Sérgio15 encontramos outro tipo de
análise, a crítica política por ele denominada de “crítica de caráter pedagógico-social” - aos partidários
de dois autores portugueses. Sua posição é clara: desde que uma obra tenha repercussões sociais é
possível de ser analisada em função tanto do intuito de seu autor como das interpretações dadas por
leitores influentes. Portanto, o nível da crítica e determinado pelas relações do escritor com o público e
pela reação do publico diante da obra. Obra é considerada fato social que interessa profundamente à
história quando as conclusões extrai das de sua leitura são diversas das pretendidas pelo autor.
Antonio Sérgio apresenta duas contribuições importantes, para o estudo de obras: a primeira é que “o que
determina o gênero de uma investigação ou crítica não e nunca o objeto sobre o qual se exerce o exame,
mas o ponto de vista sob o qual se estuda. Digamos ainda (e talvez melhor) que e, sim, a natureza do
particular problema que a propósito do objeto decidimos por.16 A segunda, é mostrar como através de sua
proposição crítica há a possibilidade de se atingir a mentalidade reinante (no seu caso específico, a
portuguesa) do momento em que vive.17
No Brasil a preocupação com a análise historiográfica é recente e, na verdade, encontramos os estudos
biográficos dominando o campo da história. Por esse motivo, selecionamos apenas alguns trabalhos
recentes sobre historiadores, sem a preocupação de exaurir a totalidade das obras.
8
Reizóv, B. - L'historiographie romantique française, 1815-183O. Moscou, Ed. en langues étrangères,
s.d. 8O5 p.
9
Ehrard, Jean et Palmade, Guy P. - L'histoire. Paris, Armand Colin (1965). 4O6 p..
10
Aulard, A. - Taine, historien de la révolution française. Paris, Armand Colin, 19O7. P. 327. Sobre
Taine escreveu o seguinte: “Eis algumas observações que surgem em nosso espírito quando se lêem os
escritos históricos de Taine. Possuía uma espécie de orgulho da inteligência , que o impedia de decidir-se
a ignorar, duvidar, ou, se o preferem, tinha um horror natural à ignorância, à dúvida. Necessitava saber,
estar seguro, afirmar. Improvisava então uma certeza, e a rapidez da improvisação é a causa de seus erros.
Amava a glória literária, amava-a sobretudo. Seu principal objetivo, talvez sem o perceber, era espantar o
leitor, fazer-se admirar pelo leitor. Quando anunciava uma espécie de concepção científica da história, na
verdade é uma espécie de concepção literária que aplica a qualquer material... A verdade histórica é
sacrificada, a cada instante, às necessidades da arte”.
11
Conforme Jacques Bainville, para Sainte-Beuve “do de detalhe biográfico nasce a explicação dos
grandes acontecimentos”. Bainville, Jacques – Preface. In: Sainte-Beuve, C-A. – Quelques figures de
l’histoire. Paris, Jule Tallandier, 1926. P. XI.
12
Barthes, Roland – Michelet par lui-même. (Paris), Ed. du Seuil (1969). 189 p..
13
Starobinski, Jean – Montesquieu par lui-même. (Paris), Ed. du Seuil (1967). 191 p..
14
Godinho, Vitorino Magalhães - Duarte Leite e a evolução dos estudos de história dos descobrimentos.
In Leite, D. - História dos descobrimentos. Colectanea de esparsos. Lisboa, Cosmos, 1958/196O. P. 343559.
15
Sérgio, Antonio – Prefácio da segunda edição. In: Ensaios. Tomo I. Lisboa, Livr. Sá da Costa (1971).
P. 5-51
16
Op. cit., p. 9.
17
Op. cit., p. 26-29
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Os autores que receberam mais atenção dos estudiosos foram Oliveira Viana18 e Oliveira Lima19, que por
poso foram selecionados para análise das obras.
Nesses estudos o modelo tradicional domina: vida, obra, algumas contribuições feitas pelo autor, às vezes
acrescidas de detalhes pitorescos, correspondência pessoal, ilustrações, etc.. Escreve-se muito sobre as
pessoas, mas o conhecimento de suas vidas não enriquece a compreensão da obra, não insere a
personalidade retratada em seu momento histórico. Elogios são distribuídos, influências reconhecidas,
discípulos nomeados e aí finda a contribuição dada ao conhecimento histórico.
Como as obras de cunho histórico não satisfaziam as necessidades que sentíamos, procuramos em
campos afins informações e técnicas que permitissem a concretização de uma análise historiográfica nos
moldes a que nos propúnhamos.
A consulta à obra de Dante Moreira Leite20 enriqueceu nossa concepção sobre análises ao nível da
ideologia; principalmente ao sexto capítulo, que pro põe que a análise intuitiva, obtida pela análise do
conteúdo, seja comparada com a análise quantitativa das informações obtidas21
Em termos de procura de quantificação sobre vida intelectual encontramos, também, a obra recente de
Luis Antonio Machado Neto22 em que a chamada sociologia do conhecimento é concebida como o estudo
empírico das relações causais entre a vida social e o conhecimento. O estudo sobre a sociologia da vida
intelectual, analisada empiricamente e quantificada, foi feito utilizando os critérios de “explicaçãocompreensão” apenas em categorias pré-fixadas e predefinidas, através da exploração de estudos
biográficos, memórias, obras correlatas sobre vida intelectual, literatura e instituições acadêmicas. A
hipótese geral é sobre a vida intelectual no Brasil, com hipóteses específicas sobre ecologia, meios de
subsistência, níveis de educação formal, condições políticas da vida intelectual, público leitor, e estrutura
da “República das Letras” e respectivas vigências.23
Entretanto, em nenhuma das obras consulta das conseguimos encontrar um modelo preciso de análise, o
que nos forçou a estender a busca para outros campos. Como a maioria dos estudos que se pretendem
historiográficos recaem em biografismo, tentamos per correr o caminho inverso: verificar como o estudo
biográfico tem sido feito no campo literário; em outras palavras, perceber qual o conceitual usado pelos
críticos literários.
A crítica literária, em termos universitários, propõe a análise literária da obra, que pode ser associada à
análise de interpretação realizada em História, pois ambas visam a compreensão do pensamento profundo
do autor do texto.24 Assim, a nosso ver, uma visão rápida dos conceitos utilizados em crítica literária
permite uma nova abordagem da obra de história, pois nela os conceitos tradicionais foram superados.
18
18. Torres, V. - Oliveira Viana (sua vida e posição nos estudos brasileiros de sociologia). Rio de
Janeiro, Freitas Bastos, 1956. 197 p.
19
Centenário de Oliveira Lima - 25-XII-1867/25-XII-1967. Rio de Janeiro, Ministério das Relações
Exteriores Comissão de estudos dos textos da história do Brasil, 1968. 173p.
Freyre, G. - Oliveira Lima, Dom Quixote gordo. Recife, Imprensa Universitária da U.F. de Pernambuco,
1968. 192 p.
Macedo, N. Dias de - Bibliografia de Manuel de Oliveira Lima. Com estudo biográfico e cronologia.
Recife, Arquivo Publico, 1968. 88 p.
20
Leite, D. Moreira - O caráter nacional brasileiro. História de uma ideologia. São Paulo, Pioneira
(1969). 339p.
21
Método de análise das ideologias, op. cit., p. 13O-146
22
Machado Neto, L.A. - Estrutura social da república das letras (sociologia da vida intelectual brasileira
187O-193O). São Paulo, Grijalbo-USP, 1973. 253 p.
23
Introdução metodológica, op. cit., cap. I, p. 11-3O.
24
Glenisson, J. - Introdução aos estudos históricos. São Paulo, Difusão Européia do Livro, 1961. P. 173174.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Com efeito, concepção tradicional conceitua a obra crítica como arte.25 Por esta conceituação a crítica é
caracterizada como conhecimento prático, com regras ordenadas segundo o uso da realidade dada
empiricamente, formulando regras gerais, com valor aproximado, médio, que não colocam em destaque a
necessidade verdadeira. Críticos são técnicos do gosto, que não se enganam quando procuram fixar a
realidade média, mas que no geral estão sempre enganados - porque seu trabalho não produz saber. O uso
de regras indica atividade normativa e aproximativa, contraditória, incapaz de justificar-se porque suas
normas são externas e não interiorizadas. A arte crítica aplica princípios exteriores a si própria,
desconhecendo a racionalidade destes. Por isso, trata seu objeto “literatura” como produto de consumo,
que é preparado, dirigido, orientado, para o uso do que considera realidade dada, empiricamente
proposta, surgindo devido à criação, que é vista como fato misterioso e inexplicável. Na verdade, propõe
regras de consumo. Para a arte crítica, a crítica literária tem por objeto o estudo das obras literárias, o que
indica a concepção empírica de que o conhecimento leva à realidade, sendo reabsorvido por esta após
interpretá-la. Isto nos indica que a crítica não e vista como uma finalidade, por não ter razão de existir em
si mesma.
Existem três correntes na crítica tradicional: a empírica, a normativa e a interpretativa - todas elas
fundamentadas na concepção de que a obra necessita da crítica, que é retificadora do trabalho do escritor,
estando instalada no texto e participando dele.
A corrente empírica trata a obra, objeto da empresa crítica, como dado de fato, assimilável ao olhar que a
inspeciona. O ato critico serve de intermediário: recebe, descreve e assimila a obra. Cabe ao julgamento
critico, dependente de seu objeto, reproduzi-lo, imitá-lo e seguí-lo em suas linhas mais evidentes,
facilitando o único deslocamento que a obra faz, até ser consumida. O livro retém a obra provisoriamente
até que, pelo olhar crítico, atinja a consciência clara e atenta de seus prováveis leitores.
A corrente normativa concebe a crítica a partir do desejo de transformar a realidade, de ajustá-la a uma
norma ideal. A realidade reflete essa norma com falhas, inversões ou restrições, e deve ser corrigida e
revista conforme esta. O trabalho critico é o de indicar outra possibilidade, colocar outras coisas no lugar
do que foi proposto na obra, trazendo o conhecimento verdadeiro, determinando o falso e o denunciando.
A recusa em admitir o caráter definitivo da obra acaba levando à destruição desta, sob forma de juízos de
valor, baseados em modelo independente da obra. O relato não é importante em si, pois a leitura deve
levar à descoberta do modelo, que é o objeto oculto da narração.
A corrente interpretativa acredita na existência da verdade, oculta ou exterior à obra, que se constitui em
um enigma, sendo tarefa do critico sua decifração. Assim, a obra fica situada em um espaço dotado pela
crítica de profundidade, denunciando o caráter enganador dela, e criando a suposição da presença de
sentido único em torno do qual ela se agrupa, estabelecendo uma relação de interioridade entre elas (obra
e crítica), sendo papel do comentário interpretativo instalar-se na obra e revelar seu segredo.
A concepção tradicional de crítica como arte ultrapassou os limites da crítica literária e pode ser
encontrada em análises historiográficas, principalmente nas que se dedicam ao estudo de autores.
Entretanto, se no campo da crítica literária houve a superação dessa concepção em favor da que coloca a
crítica como processo de conhecimento científico26 tal não ocorreu na análise historiográfica.
A crítica como processo de conhecimento científico é considerada como uma forma de saber, com um
objeto, o que lhe dá um estatuto próprio, fora dos limites do campo literário.
O objeto não vem antes nem depois do saber, e produzido por este, porque conhecer e construir um saber,
que acrescenta à realidade algo e da qual fala alguma coisa de novo.
O conhecimento rigoroso não pode ser empírico e deve colocar-se a uma distância que, limitando o
domínio inicial, faz dele um objeto mensurável - o objeto do saber. O saber é autônomo, possuindo sua
própria dimensão, e podendo produzir, isto é, transformar a realidade tal como lhe é dada. E um trabalho
como matéria, meio e produto. O saber possui um discurso próprio, diferente daquele do objeto ao qual se
25
Cf. Macherey, P. - Pour une théorie de la production littéraire. Paris, François Maspero, 1971. P. 9122.
26
Idem, ibidem.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
aplica, em forma e conteúdo, porque o que se pode dizer da obra com conhecimento de causa não se
confunde com o que a obra diz de si própria.
Para a identificação da forma de conhecimento e necessário ver quais as condições que tornaram
possíveis o aparecimento do saber, isto é, formular a questão fundamental, que dá sentido às suas
respostas. A questão não é um dado, simples, mas apresenta-se constituída de vários termos ligados de
modo a produzir um problema necessariamente complexo. Ao se instituir uma questão, pode-se iniciar a
descrição de uma história real. A questão é condição básica porque é o verdadeiro programa de
investigação histórica, é o princípio sem o qual o processo não será conhecido. E objeto teórico, com
complexidade real, porque a questão crítica é complexa.
Uma crítica racional fundamenta-se na questão: quais são as leis da produção literária?
A obra e vista como uma espécie de fato teórico porque é fixada – é ela mesma e nenhuma outra. A obra
é vista como produto de trabalho e de arte. E produto de um artesão que não fabrica os materiais com que
trabalha, isto é, o escritor não pode criar do nada uma forma completamente escolhida, produzindo obras
determinadas. Sendo a obra produto de um processo real, complexo, contém em si diferentes níveis, com
diversidade que deve ser preservada por uma forma de necessidade que é representada por uma lógica.
A estrutura da obra é entendida como o que permite pensar o tipo de necessidade da qual surge a obra,
fazendo com que ela seja o que é por razões determinadas.
A obra possui uma linguagem própria, resultante do uso particular que o escritor faz das palavras e que
vai ser sua própria norma. Linguagem não é o objeto, mas suscita-o, dando-lhe a ordem de verdade com a
qual se relaciona. A linguagem é autônoma, tecendo as palavras e com elas criando as relações de um
texto.
O escritor constrói a obra e, ao mesmo tempo, o seu horizonte. O ato do escritor origina um objeto e
constitui as normas de apreciação com as quais o objeto pode ser relacionado. Assim é que os livros tem
o poder de criar um mundo próprio, cuja linguagem não pode ser confrontada com normas externas ou
ser regulamentada por elas.
O texto contem uma verdade que só ele pode dar, pois a obra deve ter sentido para ter sua validade e
verossimilhança admitidas, na medida em que o objeto encontrado na leitura não é real. Possuindo uma
verdade própria, contida nele, o texto não pode ser julgado por nenhum elemento externo, o que seria
uma deformação arbitrária.
No centro de um livro joga-se a tarefa de uma modificação, que e o que deve ser explicado. Portanto,
conhecer as condições de uma produção é colocar à mostra o processo real de sua construção: como a
obra é composta por elementos, cuja diversidade lhe dá consistência, implicando em transformação. A
obra é colocada como centro de interesse, porque sua autonomia é dada por si própria ao construir seus
limites, só podendo ser compreendida por normas que estão na obra. Entretanto, na, encontra em si
mesma os meios de elaboração, não podendo ser estudada como totalidade. Sua existência é dada pela
relação que tem com uma parte da história da produção literária, que lhe transmite os instrumentos
essenciais de trabalho. Ao estudar a obra, além da realidade técnica, deve-se identificar o sistema de
produção que utiliza, cabendo ao critico mostrar como é construída a partir da incompatibilidade de
diversos sentidos, que e o laço sólido com que se liga à sociedade.
A explicação da obra leva sempre a uma realidade complexa, da qual não se deve deixar escapar os
múltiplos sentidos. A razão do processo da obra está além e seus componentes; a obra, só pode ser
teorizada depois de reconhecida como complexa, determinada, explicada e descentralizada.
Procurando verificar como se aplica ao estudo de uma obra literária o conceito de crítica como processo
de conhecimento, escolhemos algumas obras recentes, nas quais preocupamo-nos exclusivamente com
examinar os modelos de análise utilizados.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Os modelos de análise literária que se baseiam na concepção subjetiva da obra como universo fechado,
com assimilação feita a partir dela própria, embora sejam muito ricos em termos decontribuições não nos
interessam aqui, o mesmo ocorrendo com as análises estruturalistas e estilísticas.27
Um autor cujo modelo de análise chamou nossa atenção foi Auerbach28 que nunca se afasta da
historicidade do texto e que utiliza o círculo hermenêutico como processo de análise, sem perder de vista
a representação da realidade.
Em Lucien Goldmann encontramos simultaneamente a análise concretizada e o modelo teórico
utilizado.29Conceitua a criação literária como elemento da mesma natureza que outros setores do
comportamento humano, explicado como uma tentativa de dar resposta significativa a uma situação
particular, criando equilíbrio entre o sujeito da ação e o objeto sobre o qual ela se exerce, o mundo. Essa
tendência possui caráter falível e provisório, porque o equilíbrio entre as estruturas mentais do sujeito e o
mundo leva a uma situação em que o comportamento dos homens muda o mundo criando um novo
equilíbrio. A realidade humana é vista como uma constante desestruturação de estruturas antigas e
estruturação de novas totalidades, sendo o estudo científico dos fatos humanos um esforço de
esclarecimento desses processos. Em análise literária o sujeito real do pensamento e da ação e a
coletividade, entendida como rede complexa de relações inter-individuais, de natureza específica e com
lugar particular aos indivíduos. O indivíduo não pode ser o sujeito real da criação cultural porque não é
possível estabelecer relação entre o autor e a obra, em vista da complexidade da estrutura psicológica
individual. A coletividade como sujeito real permite a apreensão das ligações internas, que se relacionam
com as unidades coletivas, cuja estruturação é de compreensão mais fácil. Unidades coletivas são redes
entrelaçadas de relações inter-individuais, com a complexidade psicológica dos indivíduos que pertencem
a diversos grupos, e agem sobre a consciência individual, criando uma estrutura única.
As relações entre obra e criador, visto como intermediário do grupo social, são tão complexas quanto os
elementos de obra e seu todo. Colocando a coletividade como sujeito real da ação, as relações entre grupo
social e obra são resolvidas, pelo fato da criação literária ter caráter coletivo, já que as estruturas do
universo da obra são idênticas às estruturações mentais do grupo social.
O problema do conteúdo é de domínio exclusivo do autor. Os grupos sociais constituem um processo de
estruturação que organiza na consciência de seus membros as tendências como resposta aos problemas de
relacionamento com a natureza e outros grupos. Essas tendências são categorias mentais, visão do
mundo, consciência coletiva - elemento constitutivo da obra, embora não seja o único. Como a obra
literária é criação da coletividade, representada por grupos sociais, há a necessidade de localizar esses
grupos, para o estabelecimento das relações entre o grupo e a obra. Grupos sociais são entendidos como
classes sociais quando possuem função na produção, relações sociais com outro grupo e visão de mundo,
que pode ser ao nível da consciência possível - quando o grupo possui noção do mundo que o cerca como
27
Citamos como obras destes tipos as de: Richard, J.P. Introduction In: - L'univers imaginaire de
Mallarme. Paris, Ed. du Seuil (1961) P. 13-38. Rousset, J.- Pour une lecture des formes. In: - Formes et
signification. Essais sur les structures littéraires de Corneille à Claudel. Paris, Lib. José Corti (1969). P.
11 - XXVI.
Spitzer, L. - Linguistics and literary history. Essays in stylistics. Nova York, Russel & Russel Inc., 1962.
236 p..
Todorov, T. Estruturalismo e poética. São Paulo, Cultrix (1971). 122p..
28
Auerbach, R. – Mimesis. A representação da realidade na literatura ocidental. São Paulo, Perspectiva –
USP (1971), 496 p..
29
Goldmann, L. - O método estruturalista genético na história da literatura. In: - Sociologia do romance.
Rio de Janeiro, Paz e Terra (1967). P. 203-218.
Idem - As grandes leis da estrutura. In: - Ciências humanas e filosofia. Que é a Sociologia? São Paulo,
Difusão Européia do Livro (1967). P. 71-1O3.
Idem - Expressão e forma. op, cit., p. 1O3-11O.
Idem - O conceito de estrutura significativa em história da cultura. In: - Usos e sentidos do termo
“estrutura” nas ciências humanas. Coord. Roger Bastide. São Paulo, USP-Herder, 1971. P. 145-156.
Idem - O todo e as partes. In: - Dialética e cultura. Rio de Janeiro, Paz e Terra (1967). P. 3-25.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
totalidade, ideal de reestruturação da sociedade -, e ao nível da consciência real - quando o grupo sofre
interferência da realidade empírica sobre a visão do mundo.
Para Goldmann as obras culturais são estruturas significativas coerentes, isto é, são dotadas de coerência
interna, considerada como o conjunto de relações necessárias entre os diversos elementos que a
compõem, conteúdo e forma. Estruturas são o produto de resultado autônomo de equilíbrio, que devem
ser procuradas em cada obra. Estruturas significativas são realidade e norma porque definem
simultaneamente o motor real e a objetividade da totalidade - sociedade humana que inclui obra e
pesquisador. Elas são a essência dos movimentos ideológicos, sociais, políticos e econômicos, permitindo
atingir a coerência e a organização interna das obras culturais, que são ligadas a esses movimentos.
Essa inserção de estrutura em estrutura, sempre mais ampla, até atingir a totalidade, que por sua vez
explica as próprias estruturas, pode ser considerada uma derivação do circulo hermenêutico, onde o todo
e as partes se explicam simultaneamente, dentro da totalidade.
Mas a existência de um modelo permite sua aplicabilidade pura e simples? Nossa resposta deve ser
claramente negativa.
Mesmo partindo da aproximação dos conceitos de análise literária e de análise historiográfica não é
possível uma utilização direta sem maiores reflexões. Reflexões essas que devem ser feitas a partir do que
se entende por modelo, qual a sua finalidade e sobre que realidade deve ser aplicado.
Conceituamos modelo como mecanismo de pensamento que, reproduzindo a realidade - objeto estudado,
em construção lógica, permite o conhecimento dela; como criação do homem, sofre interação constante
entre sujeito e objeto, decorrendo daí sua mobilidade.
Em nosso caso específico, precisamos de uma construção lógica que nos permita conhecer como a obra
de história se concretiza, pois esclarecendo seus níveis de elaboração poderemos teorizar sobre ela. Mas a
obra de história que nos dará esses elementos está inserida numa realidade cultural temporalmente datada,
contendo em si dupla escritura: a que faz parte do instrumental científico e aquela que se coloca em nível
literário.
A inexistência de linguagem específica da história com o uso conseqüente da língua literária corrente
poderia nos levar a tentar uma aproximação de modelo, e forçar a transposição do modelo estruturalista
genético para a análise historiográfica. Nesse caso perderíamos “a priori”, a especifidade do trabalho
histórico e historiográfico.
Mais ainda, a utilização de um determinado modelo deve corresponder obrigatoriamente ao uso de
determinadas informações, forçando-nos a verificar sua existência.
Ao nos propormos o estudo da obra de um historiador brasileiro contemporâneo, eliminamos a
possibilidade de utilização do modelo já citado, pois, ainda não está feito o estudo do universo
sociocultural contemporâneo brasileiro, dado necessário e fundamental.
Tendo em vista tais circunstâncias sentimo-nos forçados a construir um modelo próprio para a análise
historiográfica de um autor brasileiro contemporâneo, José Honório Rodrigues.
C - MODELO DE ANÁLISE HISTORIOGRÁFICA
a - Análise historiográfica no Brasil
Em termos de estudos historiográficos realizados no Brasil, devemos inicialmente considerar as
dificuldades que cercam sua concretização, antes de criticar forma e conteúdo. O ataque ao biografismo é
a saída fácil diante do que foi feito, mas, na verdade, representa fuga, uma ação escapista. recusando a
tomada de contato com a realidade cultural nacional
Os historiadores que se propuseram fazer historia da história brasileira enfrentaram dois problemas que,
de um modo ou outro, marcaram suas obras. O primeiro deles é o da inexistência de instrumentos de
trabalho que permitam a localização da produção historiográfica. A falta de bibliografias, catálogos e
Raquel Glezer
O fazer e o saber
repertórios especializados em História30, obriga o estudioso a utilizar os dados existentes nas bibliografias
correntes e literárias, que são restritas na atenção dispensada aos estudos históricos.31 A ele cabe a
localização dos dados de seu interesse, dispersos e desorganizados nos arquivos, bibliotecas, coleções
particulares de documentos e museus. A coleta aleatória acaba não permitindo o conhecimento global da
produção intelectual da época, nem do todo da produção, especialmente daquela publicada em periódicos,
para não falar das condições de produção, publico leitor, etc..
Estas dificuldades explicam o desenvolvimento da análise historiográfica brasileira por assunto, período
de crise, momento significativo, enfim, temas limitados temporalmente, cuja produção historiográfica é
facilmente localizada. Assim, os principais autores e tendências são analisados, não influindo no todo a
possível existência de autores não conhecidos ou não localizados.
Sem os dados conscientemente integrados na produção cultural nacional, incompletos quase sempre, os
trabalhos propostos tornam-se tentativa de, contribuição à, isto os que se propõem científicos e sérios; os
restantes são meras apologias, panegíricos, somatória de referencias elogiosas, etc..
O segundo problema é o da inexistência de conceitos e técnicas de análise, testadas na realidade cultural
nacional. Este fato explica a constante retomada da análise historiográfica e sua estagnação, desde que foi
lançada como elemento necessário para a compreensão do complexo cultural brasileiro. Sabemos,
também, que é vital para o desenvolvimento dos estudos históricos a análise historiográfica, tanto de tema
como de autor, visando ao conhecimento dos fenômenos culturais que marcaram as concepções de
história no Brasil.
Até o presente momento três vias foram propostas na prática da história da história brasileira, quanto ao
estudo de autores. A primeira, mais antiga e tradicional, apresenta a vida da pessoa em questão, produção
conhecida, participação em instituições e eventos culturais, temperada com anedotas e recordações
delicadas.32 A variação, igualmente tradicional, é o ataque destrutivo e mórbido, denegrindo vida, obra e
participação do autor na história cultural do Brasil.33
A segunda delas foi proposta por José Honório Rodrigues em suas obras de história da história brasileira,
especialmente nos estudos feitos sobre Capistrano de Abreu. Até o momento fez a edição das obras
dele34, da Correspondência35 e vários estudos publicados sob forma de artigos.36 Entretanto, não
apresentou ainda em publicação uma análise que unisse os dados, dando uma visão integral da obra de
história de Capistrano de Abreu e ultrapassando o que até então se havia feito neste campo.
30
A publicação recente do Instituto de Estudos Brasileiros da obra de Moraes, Rubens Borba de –
Bibliografia colonial brasileira . São Paulo, Instituto de Estudos Brasileiros - USP, 1969. 459 p., e
exceção, e não regra.
31
Vide Carpeaux, Otto Maria - Pequena bibliografia crítica da literatura brasileira . 3a. ed. (Rio de
Janeiro), Ed. Letras e Artes (1964). 335 p.
32
Freyre, Gilberto - op. cit
33
Magalhães Junior, Raimundo - Rui, o homem e o mito, 2a. ed. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira,
1965. 468 p.
34
Vide V, parte C, no 695 e 879. Quando este trabalho estava em fase final de redação lançou a edição
das Obras completas, em 7 volumes.(vol. II).
35
Vide V, parte C, no 693, 725, 749 e 759.(vol. II).
36
Vide V, parte C, no 9, 5OO, 5O1, 594, 6O6, 6O7, 6O8, 6O9, 61O, 611, 612, 613, 614, 625, 632, 782,
787 e 914. (vol. II)
Raquel Glezer
O fazer e o saber
A terceira possibilidade de análise historiográfica foi apresentada por Nilo Odália em 197137 no estudo
sobre o pensamento brasileiro, enfocando Francisco Adolfo de Varnhagen. Não temos notícia do
desenrolar do estudo, nem das dificuldades encontradas, embora o autor em questão seja privilegiado em
termos de instrumentos de trabalho, estando editadas sua Bibliografia38 e Correspondência39 A demora na
publicação do resultado da tarefa assumida talvez esteja na dificuldade de formalização do universo
sociocultural da época e do autor, condição exigida pelo modelo, mas de elaboração extremamente difícil
pela dispersão dos dados.
A quem quer que se proponha fazer a história da história do Brasil, em termos de autor, os obstáculos
existentes são os mesmos e tornam a tarefa lenta e espinhosa. Todos se encontram diante do mesmo
dilema: como fazer a análise historiográfica?
Em nosso caso específico, sentimos necessidade de elaborar um modelo.
Esta criação de modelo não deve ser entendida como a única possibilidade de fazer análise de autor na
história da história. Ao contrário, com sua apresentação queremos chamar atenção para problemas
existentes e despertar interesse pela elaboração e aplicação de novos modelos.
b - Modelo de Análise
A palavra modelo significa, como dissemos anteriormente, um mecanismo de pensamento logicamente
estruturado que permite o conhecimento de um certo objeto.
Sabemos claramente que a construção de um modelo, na medida em que ele é teorização e explanação do
trabalho realizado, portanto reflexão metodológica, realiza-se paralelamente as pesquisas sobre o objeto
em foco. Na verdade, como coloca Starobinski40é bem uma legitimação “a posteriori”, um enunciado de
princípios que deve explicitar e ordenar as regras tacitamente observadas na prática. Não existe
independentemente da prática e sua colocação no início do trabalho é apenas a manutenção de uma forma
de apresentação.
A reflexão metodológica acompanha o trabalho, esclarece-o, instrui-se por ele, retifica-o em seu
desenvolvimento, mas sua tarefa conclui-se ao ser formulada, pois só pode ser colocada conceitualmente
no momento em que o trabalho está concluído, sendo portanto possível, neste instante, a reflexão sobre
os fins e a codificação dos meios de análise.
No nosso caso, o modelo de análise historiográfica tem como finalidade o conhecimento do modo de
produção de uma obra de história.
A análise da obra de história torna possível a formulação dos conceitos específicos que regem a produção
histórica, permitindo a distinção entre o fazer e o saber, isto e, entre a metodologia e a teoria da história.
Para que isto se concretize, a obra de história, objeto de estudo na história da história, deve ser vista como
um arquivo, e o historiador, como criatura histórica, deve ser inserido no desenvolvimento dos estudos
históricos.41 A obra de história é o resultado de um modo de produção cultural, em determinado
momento histórico, com a linguagem da época e o instrumental específico do historiador.
37
Odália, Nilo - Modelo de aplicação do método estruturalista genético à análise da historiografia
nacional. In: Anais do VI Simpósio Nacional dos Professores Universitários de História, Goiânia, 5 a 12
set. 1971. São Paulo, Revista de História, 1973. V.2, p.23-31.
38
Fontes, Armando Ortega - Bibliografia de Varnhagen. Rio de Janeiro, Ministério das Relações
Exteriores - Comissão de estudo dos textos da História do Brasil, 1945. 42 p.
ativa.
39
Lessa, Clado Ribeiro de – Correspondência ativa. Francisco Adolfo de Varnhagen. Rio de Janeiro,
Instituto Nacional do Livro - Ministério de Educação e Cultura, 1961. 5O1 p.
40
Starobinski, Jean - La relation critique. Essai. In: L'oeil vivant II. Paris, Gallimard, s.d. P. 9-13.
41
Butterfield, Herbert - op. cit.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
A análise historiográfica, na medida em que se coloca como esclarecedora dos modos de produção, está
se classificando como área de saber, independente de seu objeto. Ela não propõe a explicação,
interpretação ou avaliação dos méritos da obra. Ao contrário, dispõe-se externamente ao objeto, visando
o progresso do conhecimento.42
O objeto da análise é a obra em si, como centro de interesse. Nesse momento não estamos declarando a
validez de qualquer leitura. Para nós, a obra de história não deve ser retirada da série cronológica a que
pertence, pois ela é esclarecida pelo seu momento histórico.43
Toda obra contem em seu interior a história e a obra de história contém em si a história em dupla
mediação: na medida que trata da própria história e é resultado de ação de um ser histórico em
linguagem, conceitos e instrumental. Portanto, para sua compreensão, necessita a informação da história,
para redução da distância.
A proposta de estudar a obra em si não é a negação da história, e sim recusa à montagem de texto que
confirmem as informações correntes ou supostas sobre a época; à análise biográfica psicológica; ao
arrolamento de “contribuições” importantes, etc.
Estamos plenamente conscientes de que o historiador da história coloca a compreensão da obra em seu
momento, e não no original - aquele em que foi escrita. Dai nossa certeza de que o trabalho ora
apresentado, como os já realizados, é provisório, passível de erros e criticável em forma e conteúdo.
Utilizamos para a análise duas concepções opostas de obra, que levaram a dois tipos de descrição.
No primeiro deles, a obra de história é descri ta como documento. Ao que sabemos, até hoje, nao foi
feito nenhum estudo em história da história em que fossem usadas as técnicas de descrição da
Documentação. Propomos ai a verificação da possibilidade de emprego de conceitos, leis e técnicas da
cita da área, em nosso campo específico de trabalho.
Partimos da formulação de Butterfield44 a qual propunha que obras de história fossem tratadas como
arquivo. De acordo com esta idéia, o início do trabalho seria a específicação do acervo a ser manuseado,
pois ele é formado pelas obras de história que vão ser objeto de estudo, sejam elas referentes a um tema
ou a um autor. Em nosso caso, o acervo documental é estruturado em torno dos dados a respeito da vida
profissional do autor em foco, relação das obras de sua autoria e informações sobre repercussão de suas
obras.45
O tratamento dado ao material coletado foi o usual em Documentação. Procuramos, na medida do
possível, ordenar o conteúdo pelas normas correntes no campo. Por isso, a apresentação é feita em forma
de levantamento biobibliográfico, embora saibamos que apenas a relação das obras do autor é realmente
uma bibliografia.46
A partir da estruturação do acervo documental pudemos fazer a descriçâo do objeto, documento, se
gundo os conceitos correntes em Documentação.47
No segundo tipo de descrição, procuramos retornar aos conceitos usuais em história; separamos as obras
quanto ao conteúdo; selecionamos os textos básicos para uma crítica interna e reconstituímos o universo
cultural do autor, através do estudo das citações bibliográficas em suas obras.
42
Macherey, Pierre - op. cit.
Roger, Jacques - Lecture des textes et histoire des idées. In: Poulet, Georges, ed. - Les chemins actuels
de la critique. Paris, Union Genérale d'Editions, 1968. P. 191-199.
44
Butterfield, Herbert - op. cit.
45
Vide 2o vol., capítulo V - O acervo documental, p. 4 a 474. A localização dos capítulos neste trabalho
não obedece à ordem lógica de elaboração, mas sim à ordem formal e tradicional de apresentação de tese.
46
Cf. Malclès, Louise-Noelle - La bibliographie. Paris, Presses Universitaires de France, 1962. P. 7-14.
47
Vide adiante, c - Conceitos utilizados na descrição da obra como documento, p. 51 e segs.
43
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Em um capítulo final juntamos as conclusões sobre o autor estudado e procuramos mostrar na
estruturação de sua obra a maneira como foi produzida, permitindo a separação entre o fazer e o saber.
c - Conceitos utilizados na descrição da obra como documento.
Documentação E um termo criado por Paul Otlet48 em 1934, para um novo campo de conhecimento, que
tem por objeto o documento. A palavra documento, segundo ele, inclui em si todos os elementos que
servem para indicar ou reproduzir um pensamento, independentemente da forma escolhida para o
transmitir. O nome convenciona do para expressar documento de qualquer espécie é livro, entendido em
seu duplo aspecto: como obra humana, resultado do trabalho intelectual, e como objeto criado pela
civilização e capaz de agir sobre ela.
Otlet propôs o nome de Bibliologia à área que trata específicamente do livro como documento,
englobando o conjunto sistemático de dados relativos à produção, conservação, circulação e utilização de
escritos e documentos de todas as espécies e formas. A quantificação dos elementos dos livros recebeu o
nome de Bibliometria.
Atualmente, denomina-se Bibliometria o estudo quantitativo dos documentos, englobando-se todas as
espécies de produção que transmitem o pensamento humano.
No mesmo ano de 1934, o inglês Bradford explicitou pela primeira vez a lei da dispersão na literatura,
publicada em 1948 no capítulo “O caos documentário”49 Esta lei hoje é chamada Lei de Bradford. De
acordo com suas pesquisas, a literatura de um assunto específico não está concentrada, isto é, os artigos
especializados são publicados em periódicos não especializados em maior quantidade e menor número do
que em revistas especializadas. Isto quer dizer que há um maior número de revistas a serem consultadas
em menor relação com o conteúdo do campo e número de artigo. Ordenando-se os periódicos por zona de
produtividade decrescente, no que se refere a documentos de assunto específico, o número de periódicos
aumenta por zona, enquanto a produtividade diminui , em progressão aritmética
O conjunto de periódicos age como uma família de gerações sucessivas, cujo parentesco diminui, sendo
cada geração maior que a precedente e os constantes de cada uma produzindo inversamente ao seu grau
de afastamento.
Estes dados podem ser transformados em logaritmos e em curvas de produtividade, resultando que o
conjunto de dados sobre um determinado assunto, deixando de lado os produzidos pelo primeiro grupo de
grandes produtores, é proporcional ao logaritmo do número de produtores em causa, quando estes forem
arranjados na ordem de produtividade respectiva.
Os estudos bibliométricos preocupam-se basicamente em estudar a Lei de Bradford e as que lhe são
similares ou decorrentes.
Apesar das perspectivas de pesquisa abertas por Otlet e Bradford, a Documentação sofreu um período de
estagnação, no qual os especialistas estavam mais preocupados em debater os problemas de nomenclatura
e exercício profissional do que em concretizar áreas de trabalho.
Só no período posterior à Segunda Guerra Mundial, o rápido desenvolvimento industrial e tecnológico
causou o crescimento de setores de documentação em empresas americanas e européias, com a finalidade
de aproveitamento máximo das descobertas científicas no menor espaço de tempo possível. A elas não
interessava o debate para saber quem era documentalista: se o bibliotecário especializado ou o
especialista treinado em documentação. Queriam montar e fazer funcionar um setor dinâmico, destinado
a recolher informações especializadas externas e transmiti-las no mínimo de tempo possível ao cientista
ou administrador, poupando trabalho e leituras desnecessárias a ambos, selecionando previamente o
material de interesse da empresa.
48
Otlet, Paul - Traite de documentation. Bruxelas, Ed. Mundaneu, 1934. P. 9-39.
Bradford, S.C. - The documentary chaos. In: Documentation. 2nd ed. Londres, Crosby Sockwood &
Son Ltd., 1953. P. 144-159.
49
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Em algumas delas o computador passou a ser usado para acelerar o processo de informação científica, e
surgiram sistemas de informação, localizados em universidades americanas, com publicações de
Resumos, Índices ou Abstracts, ordenados por computador.
As exigências da informação compacta e concentrada repercutiram no campo da Documentação, já então
chamada por alguns de Ciência da Informação ou Informática.50 Os estudos bibliométricos tornaram-se
necessários para o conhecimento das leis que regem a produção, conservação, circulação e utilização dos
documentos, até então empiricamente formuladas.
A partir de 196O númerosos estudos foram feitos para testar matematicamente as leis bibliométricas,
formulando e esclarecendo conceitos como o de relevância, frente de pesquisa, colégio invisível, elitismo,
rede de informações e crescimento exponencial do campo científico. Alguns estudos atingiram tal
complexidade de formulação que são classificados em Ciência da Ciência e não mais em
Documentação.51
Pelo desenvolvimento dos estudos bibliométricos, ligados às necessidades de empresas e grandes
instituições científicas, verificamos que em sua maioria foram feitos no campo das ciências exatas e da
Medicina. Entretanto, tal fato não implica na impossibilidade de sua utilização em outras áreas de
produção intelectual, pois Saracevic52 considera-os pertinentes na literatura humanística, e Goffman e
Warren53 propuseram a aplicação na bibliografia de autores individuais.
Assim, ao propormos o tratamento de documento a obra de história, estamos testando a validade dos
estudos bibliométricos numa área de produção intelectual que até o momento ignora as leis que a regem,
e simultaneamente esclarecendo aspectos da prática do historiador brasileiro contemporâneo.
II- A OBRA COMO DOCUMENTO
A - BIBLIOMETRIA
A existência de estudos bibliométricos no Brasil data da criação do curso de mestrado em
Biblioteconomia e Documentação, promovido pelo Instituto Brasileiros de Bibliografia e Documentação
e Universidade Federal do Rio de Janeiro. Antes da fundação do IBBD em 197O, não temos notícias de
estudos especializados em Documentação no Brasil, e mesmo agora poucos são os publicados. Apenas
quatro estudos o foram, três dos quais são dissertações de mestrado, respectivamente sobre frente de
pesquisa54distribuição da literatura geológica55 e comportamento bibliométrico da língua portuguesa56. O
único estudo que escapa a esta categoria é o que foi feito para a Biblioteca Nacional.57
50
Zaher, Célia Ribeiro e Gomes, Hagar Espanha - Da bibliografia à ciência da informação: um histórico e
uma informação. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 1(1):5-7,1972.
51
Braga, Gilda Maria - Informação, ciência, política científica: o pensamento de Derek de Solla Price.
Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 3(2):155 177, 1974.
52
Saracevic, Tekfo - The concept of relevance. In: -, ed. . Introduction to information science. Nova
Iorque, Bowker, 197O. P. 144.
53
Goffman, William and Warren, Kenneth S. - Dispersion of papers among journals based on a
mathematical analysis of two diverse medical literature. Nature, 221(5187):12O5-12O7, 19 mar. 1969.
54
Braga, Gilda Maria - Relações bibliométricas entre a frente de pesquisa (research front) e as revisões
da literatura: estudo aplicado à Ciência da Informação. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 2(1): 9-26,
1973
55
Figueiredo, Laura Maria de - distribuição da literatura geológica brasileira: estudo bibliométrico.
Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 2(1):27-4O, 1973.
56
Maria, Elza Lima e Silva - Comportamento bibliométrico da língua portuguesa como veículo de
representação da informação. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 2(2):99-138, 1973.
57
Braga, Gilda Maria - Projeto de microfilmagem de jornais da Biblioteca Nacional: aspecto
bibliométrico. Ciência da Informação, Rio de Janeiro, 2(2) :233-237, 1973.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Baseados na literatura específica sobre Documentação, nossa primeira atitude foi a de selecionar os
estudos que poderiam ser realizados com os ele mentos que possuímos. Isto nos levou ao abandono dos
estudos sobre ciclo de criação58 e crescimento exponencial da literatura59, que exigiriam dados complexos
sobre o todo da criação intelectual brasileira, para posteriormente inserirmos o autor em questão no
contexto geral.
Assim, partindo do acervo documental delimitado - as obras de/sobre José Honório Rodrigues, e com os
conceitos bibliométricos selecionados - lei de dispersão, colégio invisível, frente de pesquisa, rede de
relações científicas e relevância, pudemos estabelecer uma hipótese geral e várias secundárias, que
procuraremos demonstrar nas várias etapas do trabalho.
A hipótese geral é de que os documentos produzidos por um historiador estão submetidos as mesmas leis
que regem a produção de documentos técnicos e científicos, com variações decorrentes da própria
especificidade do trabalho em História.
a - Justificativa da periodização
O estudo da produção de/sobre José Honório Rodrigues apresenta um problema que deve ser claramente
colocado, para que os limites da descrição bibliométrica não sejam ultrapassados. O problema é o da
produção do citado autor estar em curso de realização e não ser uma obra encerrada, acabada. Sabemos
que o autor continua produzindo artigos, livros e resenhas. Como então propomos o estudo dela? A nosso
ver, o fato de estar produzindo plenamente não invalida uma proposta de estudo, pois a obra já possui
duração e continuidade que permitem o estudo bibliométrico60 e nítida estruturação, tanto em sua
construção quanto em relação aos conceitos que a regem.61
Pela duração da produção – 40 anos (1936/ 1975), podemos estabelecer o relacionamento entre ela e suas
condições de elaboração, embora o corte temporal tenha sido feito arbitrariamente, em função de nossas
necessidades. Ressalvamos que os valores numéricos virão a ser alterados - quando a obra estiver
concluída, mas as conclusões parciais e gerais não o serão.
b - Os documentos: classificação e produção.
Em nosso estudo chamamos de documento as publicações feitas pelo autor ou acerca dele e sua obra.
Cada documento recebeu um número, denominado número de entrada, que corresponde a seu número de
publicação, e é com o total dos documentos que vamos trabalhar ao nível bibliométrico, abstraindo sua
forma e conteúdo.
Os documentos podem ser separados em dois grupos, de acordo com o veículo em que foram editados:
publicações autônomas e publicações periódicas. Publicações autônomas são aquelas encerradas em si
mesmas, sem continuidade, não importando sua forma física. Publicações periódicas são as que possuem
continuidade, mesmo que sofram interrupções ou sejam irregulares, sob qualquer aspecto. O critério é a
continuidade da publicação, não a sua regularidade.
Entre 1936 e 1975 a produção do autor em questão foi de 1O53 documentos62'. Conforme podemos
verificar olhando o Quadro 1, a continuidade não obrigou a uma regularidade, mas em termos
quantitativos dizemos que a produção segue uma curva de distribuição, quando a computamos por 1O
anos, no Gráfico 2.
58
Zoltowski, Victor - Les cycles de la création in tellectuelle et artistique. L'Année Sociologique, Paris,
3 ème serie: 163-2O6, 1955.
59
Price, Derek J. de Solla - Little science, big science. Nova Iorque, Columbia University Press, 1963,
apud Saracevic, Tekfo, ed. - Introduction to information science. Nova Iorque, Bowker, 197O. P.142143.
60
Cf. Goffman and Warren - op. cit. 8. Vide capítulo III.
61
Vide capítulo III.
62
Incluímos os documentos constantes do Capítulo V, parte C, P · 47 a 26O mais os da Errata, p 492.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Desses documentos 919 foram editados por publicações periódicas, isto é, cerca de 87% do total, ao
passo que os editados em publicações autônomas somam 134, cerca de 13%, no gráfico 3.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Os documentos foram editados tanto no Brasil como no exterior. Os do Brasil são em número de 987,
cerca de 94% do total e os do exterior 66, 6% (vide Gráfico 4).
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Os 66 documentos editados no exterior o foram nos seguintes países: México, 37 com 56%; Estados
Unidos, 2O com 3O%; Inglaterra, 3 com 5%; e Portugal, Espanha e França, 2 em cada um deles e 3% do
total formando o gráfico 5.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Nos 885 documentos publicados sobre autor e obra notamos inicialmente que a repercussão não
corresponde, em termos numéricos, à obra editada, pois há uma fase inicial de crescimento e depois
estabilização, conforme o quadro 6 e gráfico 7.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Pelo quadro 6 observamos claramente a estabilização da repercussão a partir do segundo decênio, o que
corresponde a uma posição adquirida no contexto intelectual, independente da quantidade de produção.
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O fazer e o saber
Quanto aos veículos verificamos que 98% dos documentos foram editados em publicações periódicas
(866), e 2% em publicações autônomas (19), o que fica nítido no gráfico 8.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Em relação ao local de edição encontramos os seguintes dados: 673 documentos foram editados no
Brasil, 76%, do total, e 212 no exterior, 24% (vide gráfico 9).
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Discriminando os documentos editados no exterior quanto a países, encontramos: 159 nos Estados
Unidos, com 75%; México com 17 e 8%; não localizado com 16 e 8%; Inglaterra com 6 e 3%; Portugal
com 5 e 2,5%; França com 3 e 1,5%; Alemanha com 2 e 1%. e Curaçao, Holanda, Chile, Argélia e Suécia
com 1 documento cada e O,2% do total conforme gráfico 10.
Observando os dois conjuntos de documentos podemos extrair de sua comparação uma série de
conclusões. A primeira delas é que em História, como nos campos científicos e tecnológicos já estudados
pela Documentação, a maior parte da produção concentra-se em publicações periódicas, visto que 87% da
produção do autor e 98% da repercussão encontram-se neste tipo de veículo.
A segunda é que a produção do autor-historiador segue um patamar de distribuição normal, isto é, iniciase em pequena quantidade, aumenta até certo volume, decrescendo depois até se estabilizar. O patamar da
repercussão e diferente, crescendo lentamente e estabilizando-se em pequeno espaço de tempo, se
comparado ao da produção do autor, sofrendo apenas pequenas variações.
A terceira conclusão quanto ao local de edição, mostra uma diferenciação nítida: 94% da produção ao
autor foi editada no Brasil e apenas 6% no exterior enquanto que a repercussão 76% foi editada no Brasil
e 24% no exterior, o que marca bem a projeção do autor/obra. Comparando apenas os documentos
editados no exterior verificamos que 56”/, o foram no México, 3O% nos Estados Unidos e o restante em
outros paises europeus, ao passo que repercussão é mais do que inversa: 75% nos Estados Unidos, 8% no
Raquel Glezer
O fazer e o saber
México e não localizada e o restante por vários paises. A comparação dos dados exclui as explicações
falaciosas sobre a repercussão/projeção do autor/obra no exterior, destruindo a imagem de que se é citado
no exterior é porque foi editado lá. Ao contrário, revela-se que se em determinados paises a repercussão é
bem maior que produção, verificamos que a projeção da obra é dada pela importância qualitativa a ela
atribuída e não pela quantitativa.
c - Lei de dispersão
A lei de dispersão, lei de Bradford ou lei da distribuição é um dos eixos fundamentais dos estudos
bibliométricos, pois a maior parte da produção está localizada em publicações periódicas. Sua
contribuição é a de ter esclarecido que periódicos especializados não concentram toda a produção, pois
existindo um principio de unidade na Ciência, em qualquer periódico especializado podemos encontrar
artigos fora de seu setor de atuação. A formulação explícita da lei feita por C.S. Bradford em 1934 63
permitiu não só a mensuração do fator de distribuição como incentivou muitos estudos. Entretanto, a
maioria deles foi realizada nas áreas das ciências exatas e tecnológicas devido à grande utilização que
delas faz a Documentação. Em outros campos pouco se fez ainda, com exceção do estudo de Stevens,64
uma análise comparativa de dispersão de títulos em oito campos de trabalho. Uma de suas conclusões é
muito importante para nós, a que declara que a dispersão e pequena na ciência pura, maior em tecnologia
e máxima em humanidades.
Em termos brasileiros foi feito apenas o estudo da distribuição da literatura geológica por Laura Maia de
Figueiredo65 que chegou à conclusão de que naquele campo específico a distribuição se faz de acordo
com a lei de Zipf e não de Bradford. Realmente, os documentalistas concordam quanto à equivalência de
ambas, sendo diferente apenas o tratamento estatístico dado ao material na confecção dos quadros,
gráficos e tabelas.
Não pretendemos aqui fazer um estudo exaustivo sobre o problema da dispersão, nem atingirmos seu
coeficiente, pois não temos parâmetros para tal tarefa. Apenas queremos mostrar que a produção
historiográfica está sujeita à dispersão, tanto nas obras do autor em foco quanto nas de repercussão. As
características que vão se sobressair neste setor tanto podem ser específicas do trabalho em História
quanto do historiador.
De início, procuramos verificar como se poderia discriminar a produção do autor em periódicos,
organizando um quadro por produtividade decrescente.
63
Bradford, C.S. - op. cit.
Stevens, R.E. - Characteristics of subject literatures. American College and Research Libraries Mono.
Series, vol. 7, 1953 apud Leimkuhler, Ferdi nand F. - The Bradford distribution. Journal of
Documentation, 23(3): 197-2O7, sep. 1967.
65
Figueiredo, Laura Maia - op. cit.
64
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Verificamos que a produção em periódicos pode ser concentrada em apenas duas zonas: a primei ra, com
pequeno número de periódicos, 1O, e grande número de documentos, 749; a segunda, com grande
número de periódicos, 76, e proporcionalmente pequeno número de documentos, 17O. Neste conjunto
estão todos os periódicos em que a produção do autor é encontrada, não apenas os especializados. Mas a
lei de Bradford66 refere-se a periódicos especializados que, se forem colocados em ordem de produção
decrescente, pertinentes a um determinado assunto, poderão ser divididos em um núcleo mais
estreitamente devotado a este assunto, e em vários grupos ou zonas contendo o mesmo número de artigos
que o núcleo, enquanto que o número de periódicos existentes no núcleo e nas zonas sucessivas será da
ordem de 1:n; n2... Mas, devemos lembrar que esta lei só pode ser aplicada se o núcleo mínimo for maior
que a metade do número de periódicos existentes na última zona. Ora, isto não acontece no nosso caso
específico, pois ao se pararmos os periódicos especializados dos não especializados encontramos a
seguinte situação: os periódicos especializados são 13, isto é, 15% do total deles, com 497 documentos,
cerca de 53% do total; e os não especializados são 73, isto é, 85% dos periódicos com 422 documentos,
cerca de 47%, conforme os gráficos 12 e 13.
66
Bradford, C.S. - op. cit.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Percebe-se claramente que a menor porcentagem de periódicos, 15%, concentra 53% da produção e que
os restantes 47% dos periódicos, o que nos leva a concluir que a produção do autor está sujeita à
dispersão em termos de periódicos, e de documentos.
Isto é, se quisermos calcular a quantidade de periódicos que devem ser consultados para a elaboração de
uma bibliografia, não podemos nos limitar apenas aos especializados, pois fazendo isto podemos ignorar
praticamente metade da produção, comprovando que de fato a dispersão se dá em grau máximo na
História.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Colocando em um quadro apenas os periódicos especializados encontramos a impossibilidade da
aplicação da lei de Bradford (Quadro 14).
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Graficamente, a contribuição de cada periódico fica assim:
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Quanto ao local de edição dos periódicos, verificamos que 77 são nacionais e 9 estrangeiros, o que nos dá
89% e 11%, conforme o gráfico 16.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Dos 9 periódicos editados no exterior, 3 são dos Estados Unidos, 33%; 2 do México, 22%; 2 da
Inglaterra, 22% e 1 de Portugal e da Espanha, com 11,5 cada um.
Os 77 periódicos nacionais foram editados no Rio de janeiro, 5O, com 64%; São Paulo com 11 e 14%;
Minas Gerais com 4 e 5%; Bahia, Ceará, Paraná e Rio Grande do Sul com 2 cada e 1O,5% do total;
Paraíba, Pernambuco, Santa Catarina e Brasília com 1 cada e 6,5%.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Quanto ao tipo de editora encontramos 38 periódicos editados por instituições culturais, isto é, 44%, e 48
editados por firmas comerciais, isto é, 56%, confirmando novamente que a publicação em História é feita
de modo disperso. Gráfico 18.
Examinando os documentos referentes à repercussão da obra/autor, procuramos verificar se os dados
confirmavam as conclusões sobre dispersão em História.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
De início, fizemos um quadro de produtividade incluindo todos os periódicos.Quadro 19.
Por ele notamos que a produção pode ser dividida em 3 zonas, nas quais encontramos as seguintes
características: na primeira delas, 17 periódicos, 1O% do total, concentram 525 documentos, 60%; na
segunda, 22 periódicos, 12% concentram 14O documentos, 16%, e, na terceira 138, isto é, 78% dos
periódicos concentram 2O1 documentos, 24% do total.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Separando os periódicos especializados dos não especializados, verificamos que dos 177 periódicos
levantados apenas 15 são especializados em História. isto é, cerca de 8,5% e dos 866 documentos apenas
184, 22% constam deles.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Comparando os gráficos 20 e 21 fica claro que os periódicos especializados em História não só são
minoria, 8,5”/, do total, como concentram pequena quantidade de documentos, 22%. Daí podemos
concluir que 88% dos documentos de repercussão estão em 91,5% dos periódicos, todos não
especializados, demonstrando o alto grau de dispersão.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Pelo quadro 22 fica clara a impossibilidade de aplicação da lei de Bradford.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Ao colocarmos a distribuição da repercussão nos periódicos especializados temos então o seguinte
gráfico:
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Dos 177 periódicos 127 são nacionais e 50 estrangeiros, isto é, 71% nacionais e 29% não, conforme
gráfico 24.
Sendo este gráfico semelhante ao de número 967, não há necessidade de repetir os mesmos dados.
Dos 127 periódicos editados no Brasil, 59 o foram no Rio de Janeiro, 42%; 29 em São Paulo, 22%; 13 em
Minas Gerais, 1O%; 6 no Ceará; 5 no Rio Grande do Sul; 4 em Pernambuco; 3 em Brasília e na Bahia; 2
no Pará e Paraíba, 1 em Alagoas, Espírito Santos e Paraná, além de 2 não localizados, perfazendo os 26%
restantes.
67
Vide Capítulo II, p. 71.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
As editoras dos periódicos são firmas comerciais em 117 vezes, 66%, e instituições culturais em 6O
vezes, 34% do total, conforme gráfico 25.
Estes dados confirmam a inexistência de especialização exclusiva em História do Brasil, assunto
considerado de domínio público, dificultando a formulação matemática da dispersão.
Entretanto ela existe e realmente, conforme Saracevic68 , propõe-se em maior quantidade, haja visto que a
maior parte da produção do autor em periódicos, 53%, está concentrada em 15% dos mesmos, que são os
especializados, ao passo que 85% destes, os não especializados, concentram 47%.
Em termos de repercussão da obra a dispersão é ainda maior: os periódicos especializados, 8,5% do total,
concentram apenas 22% da produção, e os não especializados, 91,5%, os 88% restantes.
A dispersão é mais uma vez confirmada pela verificação de que as editoras dos periódicos, no caso da
produção do autor, em 56% são firmas comerciais, e 44%, organizações culturais. Na repercussão das
obras, 66% das editoras são firmas comerciais e 34% instituições culturais.
Neste caso específico, História do Brasil, o estudo da lei de dispersão, que visa poupar tempo e trabalho
dos especialistas, facilitando sua tarefa, serve para mostrar que a publicação não ocorre apenas em
periódicos especializados, transformando em grande tarefa a dedicação aos estudos de Documentação
histórica no Brasil.
68
Saracevic, Tekfo - op. cit., p. 144.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Finalmente, podemos dizer que se existe dispersão documentária em periódicos, tal não ocorre quando
pensamos em centros culturais. Pela localização geográfica dos periódicos verificamos que, em termos
brasileiros, existem poucos centros culturais dominantes: Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais.
Comprovamos isto verificando que a produção do autor centraliza-se no Rio, 64% e em São Paulo, 14%,
enquanto que a repercussão divide-se entre Rio, 42% , São Paulo, 22% e Minas Gerais, 10%.
d - Colégio invisível
O conceito de colégio invisível é uma das contribuições trazidas pela Bibliometria para a com preensão
da produção cultural em si. Apesar de relativamente recente é de extrema complexidade em sua
proposição de trabalho, alcançando a Ciência da Ciência. Basicamente exposto por Price69em alguns
artigos, é a explicitação da existência de um grupo de pessoas, em cada ramo do conhecimento e suas
subdivisões, razoavelmente bem relacionadas entre si, encontrando-se em conferencias, permutando
publicações e colaborando em instituições de pesquisa. Constituem um grupo de poder, em níveis locais e
nacionais, controlando instituições e pesquisas, além de prestígio pessoal, destino de novas idéias e
orientação para abordagem de novas áreas.70
O nome colégio invisível foi dado em homenagem à primeira sociedade científica fundada, a Royal
Society of London, em meados do século XVII, cujos participantes comunicavam-se sobre trabalhos,
visando tanto preservar a prioridade na descoberta como informar-se sobre pesquisas em realização.
Os participantes do colégio invisível formam uma elite hierárquica, resultante de desigualdade conhecida
e esperada na população total de pesquisadores numa frente de pesquisas. É claro que não se sabe quem
pertence ao colégio invisível “a priori”, mas o estudo desse fenômeno e importante para a compreensão
ao desenvolvimento científico, sendo uma solução social da comunidade diversa da proposta por
administradores e organizadores da comunidade científica.
A análise objetiva deste fenômeno é muito complexa; entretanto, como ele também existe em História,
preocupamo-nos em localizá-lo e apresentá-lo, através da seleção dos autores escolhidos pelo historiador
em estudo e dos que escolheram-no como objeto de atenção.
69
Price, Derek J. de Solla - Some remarks on elitism in information and the invisible college
phenomenon in Science. Journal of the American Society for Information Science, 22(2):74-75, mar.apr.l971.
70
Price, Derek J. de Solla and Beaver, Donald de B. Collaboration in an invisible college. American
Psychologist, 21:1O11-1O18, 1966.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Utilizando apenas o nome do autor relacionamos todos os autores citados por José Honório Rodrigues no
título de suas obras e depois separamos os historiadores que viveram entre 1936 e 1975, conforme quadro
26, excluindo os de apenas 1 citação.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Fizemos a mesma coisa para os documentos referentes à repercussão de sua obra, excluindo igualmente
os de apenas uma citação.
Comparando os nomes dos historiadores nos quadros 26 e 27 encontramos aí relacionados os de maior
projeção no período. Portanto, podemos afirmar que existe colégio invisível em História do Brasil, tanto
aqui como no exterior.
O funcionamento preciso deste fenômeno não e conhecido, mas além do cruzamento de referencias seria
necessário aprofundar o conhecimento que temos sobre as atividades de pesquisa, participação em
instituições culturais, participação em congressos, relacionamento pessoal, através de procura sistemática
e entrevistas pessoais. Não é nossa intenção fazer aqui a explicação completa do funcionamento, pois em
termos de informações só as temos aleatoriamente, embora confirmem a existência do fenômeno.
Em termos brasileiros, o colégio invisível é formado por Afonso Arinos de Melo Franco, Alexandre
Barbosa Lima Sobrinho, Américo Jacobina Lacombe, Artur César Ferreira Reis, Caio Prado Junior,
Francisco Iglesias, Gilberto Freyre, Guilherme Auler, Hélio Viana, João Camilo de Oliveira Torres,
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Nelson Werneck Sodré, Pedro Calmon e Sérgio Buarque de Holanda, além do próprio José Honório
Rodrigues.
Em termos internacionais, além de Jaime Cortesão, Magnus Mörner, R. Koneztke e Virginia Rau,
encontramos um grupo de historiadores norte-americanos especializados em História do Brasil, os “brazi
lianists”: Alan K. Manchester, Alexander Marchant, Charles R. Boxer, Clarence Haring, Edward B.
Burns, George C. A. Boehrer, H.V. Livermore, Manoel Cardozo, Richard Graham, Richard Morse, Robin
A. Humphreys, Rollie E. Poppino, Roscoe E. Hill e Stanley J.Stein.71
Devemos acrescentar que se não eliminássemos os historiadores com apenas uma citação, praticamente
triplicaríamos as listas que relacionamos nos quadros 26 e 27, mas não teríamos então a possibilidade de
organizar o colégio invisível.
Ao lado dos membros do colégio invisível em História do Brasil encontramos dois fenômenos paralelos.
O primeiro a destacar é o da existência de um grupo, relativamente numeroso, de especialistas em outras
áreas que não as da História do Brasil, preocupando-se em comentar as publicações do autor.
Austregésilo de Athayde, João Cruz Costa, Manuel Diégues Junior, Florestan Fernandes, Raimundo
MagaIhães Junior, Josué Montelo, Luis Washington Vita e Lívio Xavier, entre tantos outros são os que
mais sobressaem. As explicações possíveis que encontramos são as seguintes: os autores citados possuem
interesse especial por História do Brasil, além de sua especialidade; as publicações do autor alcançaram
grande repercussão em sua época, atingindo e atraindo a atenção de outros especialistas; a existência de
uma grande versatilidade no campo das Humanidades em que todos os especialistas se interessam um
pouco por tudo, e, finalmente, um relacionamento pessoal direto. Talvez a explicação para cada caso seja
uma, mas a existência do fenômeno destaca bem a fluidez da área de Ciências humanas no Brasil.
O segundo fenômeno é o da existência de “colunas literárias”, que nada tem a ver com crítica literária,
conforme demonstrou Afrânio Coutinho.72 Os “colunistas literários” basicamente fazem aviso de
publicação, notas curtas sobre futuras publicações, comentários sobre atividades de escritores,
entrevistas, e também transcrevem as informações sobre as obras publicadas com os dados das editoras e
das orelhas das capas. No período que estudamos os detentores de colunas literárias que mais se
destacam, quantidade de contribuições, são: Abdias Lima, Antonio Olinto, Campomizzi Filho, Eloy
Pontos, Eneida, Heráclio Salles, Herculano Pires, José Condé, José Otavio, Justo Pastor Benitez,
Leonardo Arroyo, Maria de Lourdes Teixeira, Otávio Leite Dias, Raul Lima e Waldemar Cavalcanti. Ao
que parece, eles exerciam exercem o papel de divulgadores literários, mas não eram as únicas pessoas a
fazer tal tarefa. Encontramos simultaneamente colunistas, no sentido de detentores de uma coluna fixa e
assinada em periódico, que parecem dotados de total liberdade na escolha do assunto, e que
eventualmente dirigiram sua atenção pa ra as obras de autoria de José Honório Rodrigues.
e - Frente de pesquisa, rede de relações científicas e relevância.
Os conceitos de relevância, rede de relações científicas e frente de pesquisa estão intimamente ligados. O
mais importante é o de relevância, e os outros dois são formas aplicadas de seu estudo na prática.
Conforme nos apresenta Saracevic 73relevância é um dos aspectos fundamentais do processo de
comunicação, ligado ao objetivo básico de todo sistema de informação, pois é a medida do dito processo.
Relevância é a medida de contato real entre uma fonte e seu destinatário. Desde o início da década de
196O muitos estudos e debates foram feitos em torno dela, procurando verificar todos os aspectos de seu
funcionamento. Entre estes estudos, destacamos o de Price em 1965, no qual apresentou a noção de rede
de relações científicas e frente de pesquisa.74
71
Neste caso,ao contrário do anterior, não foram excluídos os membros já falecidos.
Coutinho, Afrânio - Da crítica e da nova crítica. 2a. ed. (Rio de Janeiro). Civilização Brasileira INLMEC, 1975. P. XI-XVI.
73
Saracevic, Tekfo - op. cit.
74
Price, Derek J. de Solla - Network of scientific papers. The pattern of bibliographic references
indicates the nature of the scientific research front. Science, 149,3683:51O-515. 3O jul. 1965.
72
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Neste artigo, Price, através do estudo sistemático de índices bibliográficos e citações de artigos, verificou
que as citações podiam ser agrupadas em dois blocos. No primeiro deles, cerca de 50% das citações
cobriam 10% dos artigos, e, no segundo, os 50% restantes cabiam a 50% dos artigos, ficando 40% de
artigos sem nenhuma citação. O primeiro núcleo forma a frente de pesquisa e o segundo é denominado
“barulho de fundo”, sendo os restantes 40% a parte efêmera da literatura.
Para a obtenção destes dados inicialmente Price escolheu exemplos históricos, isto é, selecionou material
elaborado em bibliografias e índices de citações, nos quais separou áreas especializadas e toda a literatura
referente a ela, colocando-a em ordem cronológica, e, conseguindo destacar a frente de pesquisa e a rede
de relações científicas. Em qual quer área especializada, isto é, limitada a assunto, a literatura total
compõe-se em 50% de frente de pesquisa, e os outros 50 estão distribuídos uniforme mente.
Os artigos que fazem parte da frente de pesquisa estão estreitamente unidos entre si, relacionados a um
pequeno grupo de artigos mais antigos, gerando um padrão de relacionamento múltiplo, o que torna cada
artigo individualmente mais ligado a uma pequena e seleta parte da literatura científica e menos com a
maior parte dela. A rede de relações científicas forma-se a partir daí.
Devemos lembrar sempre que há grande número de artigos que não pertence à frente de pesquisa, e que
mesmo ela não é continua. Nos gráficos constantes do estudo em questão, podemos observar que aparece
em pequenas áreas e faixas. Pelo estudo comparativo das citações de periódicos por periódicos, vê-se
claramente que cada faixa corresponde a apenas alguns especialistas trabalhando em determinado
período.
Em nosso caso temos um material específico, as obras publicadas de um historiador e sua repercussão, e,
neste item propomos a verificação da relevância dela, a localização da frente de pesquisa e da rede de
relações científicas através das citações de periódicos.
A obtenção da relevância da obra, isto é, em que medida ela como fonte atinge seu destino, é feita através
de sua repercussão, ou seja, do efeito que causa no grupo a que se destina.Inicialmente relacionamos o
material, que forma o quadro 28.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
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O fazer e o saber
Pelo quadro verificamos que dos 1053 documentos publicados de autoria de José Honório Rodrigues,
apenas 170 tiveram alguma forma de repercussão, isto é, 16% do total. E podemos então afirmar que
cerca de 16% da produção é relevante, isto e, pode ser submetida aos critérios de relevância. Estes 170
documentos abrangem 80 títulos, o que dá uma média de publicação de 2,1 para cada um.
Separando apenas o material relevante procuramos verificar então a existência de frente de pesquisa, que
no caso assume valores diferentes dos propostos por Price. Isto ser atribuído à diferente apresentação da
dispersão em Ciências humanas.
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O fazer e o saber
Conforme o quadro 29 temos uma frente de pesquisa, em que 24% da produção concentra 63% das
ciações, o grupo do barulho de fundo, em que 44% atrai 33% das citações, e, finalmente o grupo
destinado a uma morte rápida enquanto publicação, com o índice de 32% e apenas 4% de citação.
Examinando a frente de pesquisa na obra de José Honório Rodrigues, isto e, os 24% do material
relevante de sua produção, verificamos que neles encontramos os seguintes documentos editados em
veículos autônomos: Brasil e África75 , Teoria da história do Brasil76, Aspirações nacionais77, Interesse
nacional e política externa78, Civilização holandesa no Brasil79, Vida e historia80, A pesquisa histórica no
Brasil81 e Historiografia e bibliografia do domínio holandês no Brasil82. Neles devem estar formuladas as
linhas diretrizes do trabalho do autor em questão e os conceitos que o regem.
Considerando que 87% dos documentos da produção de José Honório Rodrigues estão publicados em
periódicos, bem como 98% dos da repercussão, o estudo da rede de relações científicas deve ser feito
apoiando-se nos periódicos.
Os documentos de produção estão publicados em 86 periódicos, dos quais 13% são especializados em
História do Brasil, porcentual que diminui ainda mais na repercussão, onde dos 177 periódicos apenas
8,5% são especializados. Possuem simultaneamente documentos de produção e repercussão 37
periódicos, dos quais 6 são especializados, isto é, 16%. Excluímos deles Handbook of Latin American
Studies, Historical Abstracts e a Revista Interamericana de Bibliografia por não serem especializados
apenas em Historia do Brasil.
Os periódicos que formam a rede de relações científicas são os seguintes: nacionais, Notícia Bibliográfica
e Histórica, Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Revista de História e Bibliografia de
História do Brasil, que não está mais sendo publicada; e, estrangeiros, Revista de História de América e
The Hispanic American Historical Review. Eles contêm 51$ da produção do autor em periódicos, e, 11%
da repercussão. Este último número sobe a 23% quando somado aos documentos dos três periódicos
75
Vide 2o vol., cap. V, parte C, nos. 859, 892 e 9O2.
Vide 2o vol., cap. V, parte C, nos. 3O9,761 e 938.
77
Vide 2o vol., cap. V, parte C, nos. 883, 9O1, 9O5, 921 e 936.
78
Vide 2o vol., cap. V, parte C. no 711.
79
Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 18.
80
Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 912.
81
Vide 2o vol., cap. V, parte C, nos. 592 e 937.
82
Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 3O8.
76
Raquel Glezer
O fazer e o saber
citados, que embora sejam excluídos da rede, formam um grupo de consulta obrigatória, que chamamos
de apoio.
A existência da rede de relações científicas, que tem como finalidade facilitar o trabalho de localização de
documentos, evitando o desperdício de mão-de-obra e tempo, é confirmada quando comparamos seus
dados de concentração de documentos com os localizados em periódicos especializados: a rede dos
periódicos especializados em História do Brasil concentra 51% da produção do autor, enquanto que todos
os periódicos especializados juntos concentram 53%, isto e, apenas 2% a mais. Quanto aos documentos
de repercussão, os periódicos especializados concentram 22%, ao passo que os da rede, mais os três de
apoio, abrangem 23% do total.
Concluída a análise da obra como documento resta-nos fazer a análise da obra em si, para a confirmação
ou não dos resultados obtidos.
B - REFERÊNCIAS CRUZADAS
A finalidade deste tópico, que a rigor deveria constar da própria relação das obras do autor/ sobre ele, não
é repetir o número de vezes em que o documento foi editado, o que está nos Índices83 mas sim permitir
uma visualização do reaproveitamento do documento, incluído em outro ou desmembrado. Usaremos
aqui como critério de seleção os documentos editados como veículos autônomos, em ordem cronológica
de publicação, e procuraremos mostrar seu conteúdo, isto é, documentos que já haviam sido editados e
foram unidos e os que foram desmembrados a partir deles.
Seguindo nossos critérios, o primeiro documento a ser examinado é Notícia de vária história84 que se
compoe dos seguintes documentos:
Capitalismo e protestantismo85, da p.9 a 42; A expansão capitalista versus a ideologia canônica em
Portugal,86 da p.43 a 66; O pecado danado da usura,87 da p.67 a 75; A concessão de terras no Brasil das
sesmarias à Lei 601, de 185O88 , da p.76 a 85; Antonio da Prado (184O-1929). A propósito do seu
primeiro centenário89, da p.86 a 91; Formação do Brasil contemporâneo90 da p.92 a 11O; A historiografia
brasileira em 1945,91 da p.113 a 122; A historiografia brasileira em 194692, da p.123 a 142; Pernambuco e
sua historiografia93 , da p.143 a 16O; Ceara e sua historiografia94 dp.161 a 2O9; Rodolfo Garcia e Afonso
Taunay,95 da p.21O a 214; Rodolfo Garcia,96 da p.215 a 223; História e atualidade,97 da p.224 a 229, e
Notícia sobre Nicolau Dreys,98 da p.231 a 235.
83
84
Vide 2o vol., cap. V, parte E, pág.424 a 474.
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 434.
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 111 e 156.
86
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 186,226,227 e 228
87
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 113 e 23O.
88
Vide 2o cap.V, parte C, no 166.
89
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 119 e 173.
90
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 35 e 61.
91
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 98.
92
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 157,158,159 e 222 .
93
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 112.
94
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 717,755 e 8O1. Este artigo é o único do volume que foi editado
posteriormente, por problemas editoriais, conforme o autor explicou no início do Índice anotado da
Revista do Instituto do Ceará
95
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 7O.
96
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 265.
97
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 53 e 73
98
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 23.
85
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Na seqüência cronológica, do documento Brasil. Período colonial99 foi desmembrado o capítulo 12, da
p.124 a 139, com o mesmo título O continente do Rio Grande100 o texto básico idêntico, apenas
acrescentado de documentação e notas de rodapé, com igual citação de bibliografia e fontes, conforme o
próprio autor colocou na Nota preliminar.101
Outro documento editado formado com documentos é Brasil e África: outro horizonte102 , que contem:
Imagem da África103 , da p. 1 a 8104 ; Relações coloniais105, da p.9 a 34; Contribuição africana106 , da p.35
a 51; Contribuição brasileira,107 da p.1O2 a 113; Relações modernas,108 da p.114 a 212; Brasil, Atlântico
e África109, da p.213 a 244, e, União sul-africana, África do Sudoeste e Brasil,110 da p.251 a 267.111
Do estudo das relações africano-brasileiras originaram-se ainda os seguintes documentos: Conheci mento
e desconhecimento da África112 ; As relações entre o Brasil e a África113 ; O presente e o futuro das
relações africana brasileiras114 e The influence of Africa on Brazil and of Brazil on Africa115 ; e La
política internacional del Brasil y Africa.116
O documento seguinte é Aspirações nacionais117 formado por: Características nacionais118 p. 43 a 76, e,
Aspirações nacionais119, da p. 77 a 172.
O documento denominado Conciliação e reforma no Brasil120 contem: O voto do analfabeto e a tradição
política brasileira,121 da p.135 a 163, e, Eleitores e elegíveis: evolução dos direitos políticos no Brasil,122
da p. 165 a 179.
99
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 624
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 697.
101
Cf. Nota acima, p. (9).
102
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 859,892 e 9O2
103
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 83O.
104
A numeração seguida é da la. edição.
105
Com o título Relações colonais com a África, vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 833,834,837 e 838.
106
Com o título Contribuição africana ao Brasil, vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 839 e 84O.
107
Com o título Contribuições brasileiras à África, vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 841 e 842.
108
Com o título o Brasil independente e a África, vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 843 e 844.
109
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 845,846,847,848, 849,85O e 851.
110
Com o título Brasil, África do Sul e Sudoeste africano, vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 852.
111
Na 2a. ed. foi subdividido em: União sul-africana e Brasil, e, Sudoeste africano, da p. 295 a 3O5
e 3O6 a 315.
112
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 831.
113
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 862.
114
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 865 e 868.
115
Vide 2o vol.. cap.V. parte C, nos 871 e 874.
116
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 889.
117
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos. 883, 9O1, 9O5, 921 e 936.
118
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 8O7.
119
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 867.
120
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 9O3.
121
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 886 e 887.
122
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 888.
100
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Em História e historiadores do Brasil123 estão reunidos: A historiografia brasileira e o atual processo
histórico,124 da p.13 a 33; Capistrano de Abreu e a historiografia brasileira125 da p. 34 a 53; A Arte de
furtar e seu autor,126 da p. 57 a 61; José Inácio de Abreu e Lima127 75 da p. 62 a 72; Padre Gay,128 da p.
73 a 9O; Melo Morais,129 da p. 91 a 1O9; O Barão do Rio Branco,130 da p. 117 a 13O, Roquete
Pinto,131da p. 131 a 134; Afonso Taunay e o revisionismo histórico,132 da p. 135 a 147; Otávio Tarquínio
de Sousa,133 da p. 148 a 157, e, Algumas idéias políticas de Gilberto Amado,134 da p. 158 a 168.
Do documento Interesse nacional e política externa135 constam: Uma política externa própria e
independente,136 da p. 46 a 75; Interesse nacional e política externa,137 da p. 76 a 93; Brasil e Extremo
Oriente, 138 Política internacional do Brasil e China,139 da p. 133 a 154, e, O presente e 87 o futuro das
relações africano-brasileiras,140 da p. 155 a 179. Além desses surgiram ainda os documentos sobre o
mesmo assunto: Nueva actitud exterior del Brasil,141 e The foundations of Brazil's foreign policy.142
123
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 9O4.
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 754, 768, 772, 773, 774 e 788.
125
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 613, 614, 625, 694 e 917.
126
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 1O5 e 13O.
127
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 299.
128
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 479, 48O, 481 e 639.
129
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 616.
130
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 765 e 784.
131
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 633.
132
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 764, 775,785 e 854.
133
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 8O4, 8O5 e 8O6.
134
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 789 e 799.
135
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 911.
136
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 863,864,894 e 895.
137
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 877 e 878, editados com os títulos de Interesse nacional: politica
externa e O interesse nacional. O Senado e as pressões.
138
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 896.
139
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 899, com o título de Brazil and China.
140
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 865 e 868. Cf. nota 6O deste capítulo.
141
Vide 2o vol., cap V, parte C, ns 861 e 875.
142
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 867, 891 e 934.
124
Raquel Glezer
O fazer e o saber
O documento denominado Vida e história143 é uma coletânea, reunindo Vida e história,144 da p. 3 a 23; O
pensamento político e social de José Bonifácio,145 da p. 24 a 47; As tendências da historiografia brasileira
e as necessidades de pesquisa,146 da p. 48 a 72; Duas obras básicas de Capistrano de Abreu: Os Capítulos
de história colonial e caminhos antigos e povoamento do Brasil,147 da p. 73 a 91; Raimundo José da
Cunha Matos, um historiador luso-brasileiro,148 da 92 a 11O; Características históricas do povo
carioca,149 da p. 111 a 125; O destino nacional da cidade do Rio de Janeiro,150 da p. 126 a 15O;
Martius,151 da p. 151 a 161; Sir Charles Webster152 , da p. 162 a 167; Uma nova síntese sobre o Império153
,da p. 168 a 174; Pierre Monbeig,154 da p. 175a a 179; Charles R. Boxer155 da p. 18O a 191; Paroissien,
agente de Carlota Joaquina,156 p. 192 a 198; A historiografia alemã157 da p. 2O1 a 2O4; A história e
Srbik,158 da p. 2O5 a 2O8; “A história é uma questão de consciência” 159 p. 2O9 a 213; Burckhardt160 , da
p. 214 a 217;1O8 1O9; Henri Pirenne,161 da p. 218 a 222; Huizinga,162 da p. 223 a 228; Meinecke e a
razão de estado,163 da p. 229 a 232; Dewey e a história,164 da p. 233 a 236; Santayana e a história165 da p.
237 a 241; Guerra e paz na história,166da p. 242 a 245; O conceito da “grande fronteira” de Walter
Prescott Webb,167 da p. 246 a 257; Civilização, palavra e conceito,168 da p. 258 a 262, e, Uma só
civilização,169 da p. 263 a 268.
143
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 912.
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 9O6.
145
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 9OO,1O41 e 1O47.
146
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 92O e 928.
147
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 879.
148
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 88O.
149
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 898.
150
Editado com o título de Rio com 4OO anos é sonho de uma nação, vide 2o vol., cap.V, parte C, no
91O.
151
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 712
152
Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 627.
153
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos767,778 e 781.
154
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 569.
155
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 251,661,713,729, 75O e 78O.
156
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 628.
157
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 6O8.
158
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 6O1.
159
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 6O2.
160
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 597.
161
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 472,473 e 474.
162
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 454.
163
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 449 e 743.
164
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 469.
165
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 596.
166
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 459.
167
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 777 e 885.
168
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 6O3.
169
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 482 e 87O.
144
Raquel Glezer
O fazer e o saber
O último documento editado em forma de coletânea, até o presente momento é História e
historiografia,170 composto de: D. Henrique e a abertura da fronteira mundial,171 da p. 1 a 2O; Visitantes
no Brasil no século XVII,172 da p. 21 a 33; Antonio Vieira, doutrinador do imperialismo português,173 da
p. 34 a 55; A concessão de terras no Brasil,174 da p. 56 a 64; A rebeldia negra e a Abolição,175 da p. 65 a
88; Formação do Brasil contemporâneo,176 da p. 89 a 1O4; Antonio da Silva Prado (184O-1929)177 da p.
1O5 a 1O9; Evolução sumária da aviação comercial no Brasil,178 da p. 11O a 119; Varnhagen, mestre da
História geral do Brasil,179 da p. 123 a 149; Rodolfo Garcia e Afonso Taunay,180 da p. 15O a 154;
Rodolfo Garcia,181 da p. 155 a 162; Afonso Taunay e o revisionismo histórico,182 da p. 163 a 174;
Capistrano de Abreu e a Alemanha, 183 da p. 175 a 19O; Serafim Leite e a Monumenta Brasiliae184 , da p.
191 a 195; Toynbee e a Filosofia da história,185 da p. 199 a 23O; Capitalismo e protestantismo,186 da p.
231 a 259; Expansão capitalista versus ideologia canônica em Portugal,187 da p. 26O a 279; O pecado
danado da usura,188 da p. 28O a 287, e, O marechal Wawel e a história internacional,189 da p.288 a 292.
Ainda neste tópico devemos lembrar que as várias publicações de um documento com o mesmo título
pode não corresponder integralmente ao mesmo conteúdo. Assim, a Teoria da história do Brasil190 editada
em 1949, com 355 páginas e 18 capítulos, passou em 1957191para 15 capítulos e 684 páginas, ficando em
1969192 com 493 páginas, 15 capítulos e dois anexos, um dos quais foi publicado separadamente, O
ensino superior da história e a reforma universitária.193
O mesmo acontece em relação ao documento A pesquisa histórica no Brasil, cuja primeira edição de
1952194 possui 286 páginas com duas partes, e a segunda, de1969195 , 283 páginas, de formato maior e
seis partes,com capítulos novos.
Contudo, o fato de termos localizado as republicações e desdobramentos dos documentos editados por
José Honório Rodrigues, se de um lado nos forneceu informação de que nem sempre o mesmo título
corresponde ao mesmo conteúdo em outra edição, por outro não permite fazer o que nos propusemos
inicialmente, ou seja, a visualização do aproveitamento do material.
170
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 950.
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 885 e 858.
172
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 790.
173
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 776,786 e 869.
174
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 166 e também consta de Notícia de vária história, cf. nota 34.
175
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 925 e 930.
176
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 35 e 61 e também em Notícia de vária história, cf. nota 36.
177
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 173 e também em Notícia de vária história, cf. nota 35.
178
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 929.
179
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 914.
180
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 7O e também em Notícia de vária história, cf. nota 41.
181
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 265 e também em Notícia de vária história, cf. nota 42.
182
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 764,775,785 e 854 e também em História e historiadores, cf. no ta
78.
183
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 782 e 787, editado com o título Capistrano de Abreu, ein freund
Deutschlands.
184
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 746.
185
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 167,168,444,445, 9O7 e 9O8.
186
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 111 e 156 e também em Notícia de vária história, cf. nota 31.
187
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 186 e também em Notícia de vária história, cf. nota 32.
188
Vide 2o vol., cap.V, parte C, nos 113 e 23O e também em Notícia de vária história, cf. nota 33.
189
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 495. 137. Vide 2o vol., cap.V, arte C, no 3O9.
190
Vide 2o vol., cap.V, parte C, no 309.
191
Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 761.
192
Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 938.
193
Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 926.
194
Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 592.
195
Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 937.
171
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Para realizarmos este propósito, além de cruzar as referências, conferimos através dos índices o número
real de documentos editados pelo autor, entendidos aqui como aqueles com apenas uma publicação.
Verificamos então que o número real de documentos é 780 e as reedições são em número de 273. O
reaproveitamento do total dos documentos editados atinge, assim, 25%, restando 75% de documentos não
reaproveitados. O gráfico 30 permite uma visão mais adequada destas relações.
Procurando verificar se todos os documentos aproveitados mais de uma vez faziam parte da frente de
pesquisa, pudemos observar que não há critério visível no reaproveitamento do material, pois nos 25% de
documentos reeditados podem ser encontrados alguns dos que fazem parte da frente de pesquisa, do
“barulho de fundo” e da parte irrelevante da produção, o que também ocorre nos 75%; não foi possível
encontrar qualquer explicação externa ao autor e ao momento de publicação do documento.
Podemos, contudo, aventar algumas hipóteses, como a de que o material irrelevante reeditado
corresponda a necessidade financeira, ou mesmo obrigatoriedade de colaboração em determinados
periódicos. Obviamente, o material relevante é reeditado em função do próprio acolhimento dispensado a
ele pelo público leitor.
Comparando a relação de documentos, editados em veículos autônomos compostos/decompostos de
outros documentos já editados, com a relação de documentos de relevância na produção de Jose Honório
Rodrigues, verificamos que nela os nove citados documentos fazem parte do material relevante: quatro na
frente de pesquisa - Brasil e África, Aspirações nacionais, Interesse nacional e política externa e Vida e
história, sendo que os cinco restantes constam do “barulho de fundo”.
A partir destes dados fica claramente colocado que qualquer análise da obra do autor em foco deve ser
concentrada nas publicações constantes da frente de pesquisa e complementada pelas do “barulho de
fundo”.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
III – A OBRA E SEU CONTEÚDO
A formulação teórica que permite propor a análise da obra de um historiador como área de saber
independente já foi suficientemente colocada.196 Apenas destacamos alguns pontos necessários para
compreensão deste capítulo. Considerar a obra em si não significa que abandonamos a inserção dela no
momento histórico; esquecemos de que nossa leitura é histórica, ou suprimimos a dupla mediação que
sofre em termos de linguagem e conceitos específicos do trabalho do historiador, mas que, acima de tudo,
como dado fundamental, colocamos que na análise de uma obra, qualquer que seja sua natureza, não se
pretende imitar, julgar ou explicar. Ela existe em si mesma, não necessitando destes elementos, tornando
a análise exterior e independente a ela.
Nossa análise visa a compreensão da estruturação da obra quanto ao conteúdo, a localização dos
conceitos que a regem, a construção do universo cultural do autor - dados estes que contribuem na
elucidação do que propusemos, o estudo do fazer e saber numa obra de historiador brasileiro
contemporâneo.
A análise da obra em si não significa fazer leitura crítica da totalidade da produção historiográfica de José
Honório Rodrigues, tarefa quase impossível pelo volume do acervo documental. Ao contrário, a análise
será feita apenas sobre o material relevante, o que corresponde a 16% da produção total, cerca de 8O
títulos diferentes, conforme colocamos no capítulo II197. Mesmo neste material o núcleo básico de
trabalho é formado pelas obras pertencentes à frente de pesquisa, complementadas pelo “barulho de
fundo”. Pudemos verificar também que o autor reuniu em volumes de publicação autônoma artigos que
considerou de maior interesse, tornando possível eliminar de saída a leitura crítica dos isolados, editados
em publicações periódicas.
Também a apresentação de autores e obras foram eliminados, incluindo ai as realizadas para a publicação
dos Documentos Históricos da Biblioteca Nacional e dos Anais da mesma instituição.
Assim, quando iniciamos a análise da obra em si, deixamos claro que neste Capítulo trabalhamos com as
publicações autônomas em bloco quanto à categorização do conteúdo da obra e posteriormente para os
outros itens, com as pertencentes a frente de pesquisa complementadas com as do “barulho de fundo” que
possuam dados relevantes para a análise.
A - CATEGORIZAÇÃO POR CONTEÚDO
A obra de José Honório Rodrigues foi descrita enquanto documento198, e agora, ao falarmos em
categorização por conteúdo, precisamos inicialmente esclarecer o que entendemos por isto.
Não pretendemos aqui fazer a separação de artigos, resenhas, livros e separatas, etc., por dois motivos: o
primeiro, é que a descrição neste nível seria quanto à forma e a obra como um todo já analisada
formalmente, embora sob outro aspecto, e, segundo, isto em nada contribuiria para o esclarecimento e
conhecimento da obra, permanecendo informação pela informação, desligada do todo da análise.
Outro tipo de categorização que poderia ser feito seria quanto ao assunto. Mas a própria distribuição da
produção do autor em periódicos não especializados (47% do total da produção em 85% de periódicos)
mostra a inutilidade de tal tarefa em campo não restrito como a História do Brasil.
Partindo do material delimitado para a análise (as obras pertencentes à frente de pesquisa
complementadas pelas do “barulho de fundo”, que são todas publicações em veículos autônomos),
procuramos verificar como pode ser agrupado, já que eliminamos as outras possibilidades. A melhor
classificação que encontramos foi a referente ao nível de informação transmitido ao leitor.
A separação das obras pode ser feita, assim, em três faixas: informativa, formativa e interpretativa.
196
Vide Cap. I, partes B e C, p. 14 a 156
Vide Cap. II, parte A, p. 1O a 13.
198
Vide Cap. II, parte A , p. 1O-13.
197
Raquel Glezer
O fazer e o saber
a - Obras Informativas
Obras informativas são aquelas que transmitem ao leitor informações conseqüentes, historicamente
corretas e fundamentadas em sólida base bibliográfica e documental, sem preocupação quanto aos
conceitos do autor e interpretação pessoal. Elas são de dois tipos: históricas e bibliográficas.
As obras informativas históricas são: Civilização holandesa no Brasi1199, Brasil. Período colonial,200 O
continente do Rio Grande201 e Assembléia Constituinte de 1823202. Esta última é a única que apresenta ao
lado da sólida informação erudita, tradicional no autor, uma perspectiva mais personalista quanto aos
participantes no evento em foco.
As obras informativas bibliográficas são: Historiografia e bibliografia do domínio holandês no Brasil,203
As fontes da história do Brasil na Europa,204 A pesquisa histórica no Brasil,205 Índice anotado da Revista
do Instituto do Ceará,206 Historiografia del Brasil. Siglo XVI,207 A situação do Arquivo Nacional,208
Índice anotado da Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano,209 e
Historiografia del Brasil. Siglo XVII.210
Este nível concentra 52% das publicações em veículos autônomos e possui três participantes na frente de
pesquisa: Civilização holandesa..., A pesquisa histórica... e Historiografia e bibliografia..., cerca de 30%
deles.
Observamos que não há limitação temporal na produção destas obras, sinal de que, para o autor, desde o
início de seu trabalho como historiador até o presente momento, obras que tem como preocupação básica
a transmissão de informação histórica são uma constante. As obras informativas de ambos os tipos
revelam sólida formação erudita e profundo conhecimento da documentação histórica brasileira.
b - Obras Formativas.
Chamamos de obras formativas as destinadas a propiciar aos iniciantes nos estudos históricos, mas não só
a eles, a oportunidade de conhecer áreas especializadas no trabalho do historiador, como a metodologia
histórica e a história da história. Estas obras caracterizam-se pelo volume de informações teóricas, debate
de problemas conceituais, revisão de conceitos, problemáticas de pesquisa e abertura de novas áreas de
trabalho para historiadores.
Devemos lembrar que Jose Honório Rodrigues foi o primeiro historiador brasileiro que se preocupou com
a formação específica do historiador e as obras deste tópico devem ser consideradas sob este ângulo.
199
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 18.
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 624.
201
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 697.
202
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 1O43.
203
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 3O8.
204
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 36O.
205
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 592. A segunda edição desta obra, com as alterações feitas pelo autor,
passou para outra faixa.
206
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 717, 755 e 8O1.
207
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 76O.
208
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 8O2. Apesar do título, o conteúdo enquadra-se neste tópico, pois é
um informe sobre condições de uma instituição de pesquisa.
209
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 86O. 15. Vide 2O vol., Cap. V, parte C, no 884.
210
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 884.
200
Raquel Glezer
O fazer e o saber
As obras formativas metodológicas são: Teoria da história do Brasil,211 e A pesquisa histórica no
Brasil212, na 2a edição. As da história da história são: Notícia de vária história,213 História e historiadores
do Brasil,214 Vida e historia,215 e História e historiografia.216 São 29% do total das publicações autônomas
e possuem 3 elementos da frente de pesquisa, 3O%, respectivamente: Teoria..., A pesquisa histórica... e
Vida e história.
A preocupação com este tipo de obras data de 1949, quando da primeira edição de Teoria... e forma uma
espécie de superposição às do primeiro tipo, que são as informativas.
A publicação das obras deste nível é tão constante quanto a das outras, mas claramente podemos
relacioná-las à existência de público consumidor, no caso, estudantes de cursos de história. O aumento de
seu volume em data bem demarcada - final da década de 195O, confirma tal afirmação.
c - Obras Interpretativas.
São aquelas que fundamentalmente preocupam-se com a explicação da realidade nacional, procurando
compreender as atitudes brasileiras, levantando os problemas ideológicos da interpretação histórica Brasil e África: outro horizonte,217 Aspirações nacionais,218, Conciliação e reforma no Brasi1,219 e
Interesse nacional e política externa.220
Estas quatro publicações são 19% do total das autônomas e cerca de 30% da frente de pesquisa, com
Brasil e África..., Aspirações nacionais e Interesse nacional e política externa. Este grupo de obras data
de um momento bem marcado historicamente no estudo da realidade nacional, a década de 196O, e no
contexto global da produção ao autor, são inovadoras. A partir delas o autor começa a ser citado como
ideólogo, isto é, como um historiador que faz reflexões críticas sobre a interpretação da realidade
brasileira que estuda.
Comparando a separação das obras quanto ao tipo de informação com as participantes na frente de
pesquisa, observamos imediatamente que estas duas classificações se complementam e se explicam. A
frente de pesquisa, conforme quadro elaborado,221 compõe-se de 1O publicações, 8 das quais editadas
em veículos autônomos, que se dividem de forma rigorosamente igual entre obras de tipo informativo,
formativo e interpretativo, cada qual com 30% do total da frente, conforme quadro no 1.
211
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 3O9, 761 e 938.
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 937.
213
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 434.
214
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 9O4.
215
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 912.
216
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 95O.
217
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 859, 892 e 9O2.
218
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 883, 9O1, 9O5, 921 e 936.
219
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 9O3.
220
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 911.
221
Vide Cap. II , parte A, p.1O a 13.
212
Raquel Glezer
O fazer e o saber
A complementaridade das duas formas de análise que propomos neste estudo fica assim claramente
demonstrada, facilitando a tarefa da análise tradicional da obra, cabendo ao setor relevante da produção
fornecer o material de análise, agrupando a frente de pesquisa e o “barulho de fundo”.
Se fizéssemos a análise a partir do conteúdo, deveríamos dar maior destaque às obras de tipo informativo,
que são 52% do total das edições em veículos autônomos, deixando em segundo plano as de tipo
formativo, que são 29% e por último, em terceiro, as de tipo interpretativo, 19% apenas, correndo o risco
de dar maior destaque ao tipo de obra numericamente dominante, deixando de lado outras mais
significativas em termos de complexidade.
Como as obras dos três níveis de informação quanto ao conteúdo coexistem proporcionalmente na frente
de pesquisa, confirmam sua existência e ao mesmo tempo indicam o grau de relevância da obra de José
Honório Rodrigues em qualquer dos níveis citados; nessa medida, a descrição dos conceitos deve ser feita
a partir dos elementos constitutivos da frente de pesquisa e não da categorização por conteúdo.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
B - A EVOLUÇÃO DOS CONCEITOS
Ao propormos a realização da análise do conteúdo da obra, após ter concluído a categorização deste pelo
nível de informação transmitida ao leitor, vimo-nos diante de um problema: como descrever este
conteúdo?
Inicialmente tentamos a descrição através dos temas estudados pelo autor em suas obras pertencentes à
frente de pesquisa. Entretanto, não conseguimos relacionar os dados para encontrar unidade ou sentido.
A frente de pesquisa é formada por 1O títulos: dois referem-se aos holandeses no Brasil; três a problemas
metodológicos, de pesquisa histórica e de história da história; um único título compreende vinte e uma
publicações, quais sejam, as apresentações de edições de documentos que orientou, cuja unidade deve-se
ao fato de pertencerem ao mesmo acervo e de cobrirem o período colonial; outro título é dedicado à
edição de correspondência de historiador brasileiro; os três últimos abrangem estudos sobre caráter
nacional, relações internacionais e política externa, cobrindo a história do Brasil da colonização à década
de 196O.
Não encontrando unidade quanto aos assuntos e período estudados, finalmente optamos por retornar a
análise de texto: trabalhar com o conteúdo do documento, isto é, procurar no texto as informações que
dele possam ser extraídas.
Apesar das críticas que usualmente são dirigidas a esta técnica de trabalho, no caso específico foi a que
nos permitiu perceber a evolução dos conceitos. A citação de texto foi escolhida como o melhor
instrumento para acompanhar o desenvolvimento da formação e maturação do historiador, além de evitar,
na medida do possível, a subjetividade de interpretação.
Se apresentássemos sinteticamente esta evolução, com sua mudança de nível descritivo para analítico, a
transformação de historiador neutro em participante, em elemento crítico do processo de conhecimento da
realidade nacional, perderíamos de vista suas nuances, o desabrochar das formulações, a constante
retomada de posições procurando novas aberturas, e poderíamos ocultar, sob o manto das aparências
revolucionárias, a real concepção do processo histórico como síntese de extremos, como compromisso.
Realizando uma montagem de textos, que corre o risco de ser monótona, visamos a apresentação do
processo de maturação do historiador, em contato com a realidade, através de sua prática - a obra.
A ordem de apresentação dos textos seguida por nós é a que se apresentou como lógica, após cuidadosa
análise interna. Chamamos a atenção para o fato de que toda a evolução está sintetizada em Vida e
história, a qual, datando de 1966, marca o momento de cristalização das posições teóricas de José
Honório Rodrigues sobre os problemas conceituais dos historiadores, principalmente dos nacionais,
embora não conste dela a “teoria da caiação”, um dado precioso para a análise da realidade nacional e da
própria história até agora escrita no Brasil.
Partindo da análise interna, colocamos numa ordem os textos que se complementam, esclarecendo a
formulação do pensamento do autor. Procurando sistematizar os conceitos na obra em questão,
observamos que, no material delimitado, ou seja, nas obras pertencentes à frente de pesquisa,
encontramos ao nível da conceituação dois momentos diversos, que permeiam as outras classificações,
tanto por relevância quanto por tipo de informação transmitida ao leitor. Denominamos esses momentos
de descritivo e analítico.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
a- Da descrição à análise
Conceitos de cunho descritivo permeiam tanto obras de conteúdo informativo histórico e bibliográfico,
quanto as de conteúdo formativo metodológico e referentes à história da história. Dominam 15 volumes
das obras publicadas em veículos autônomos, perfazendo 66% do total deles, e são as seguintes, em
ordem cronológica de publicações222: Civilização holandesa no Brasil; Historiografia e bibliografia do
domínio holandês no Brasil; Teoria da história do Brasil, primeira edição; As fontes da história do Brasil
na Europa; Notícia de vária história; A pesquisa histórica no Brasil, primeira edição; Brasil. Período
colonial; O continente do Rio Grande; Índice anotado da Revista do Instituto do Ceará; Historiografia del
Brasil. Siglo XVI; A situação do Arquivo Nacional; Índice anotado da Revista do Instituto Arqueológico,
Histórico e Geográfico Pernambucano; Historiografia del Brasil. Siglo XVII; História e historiografia e
Assembléia Constituinte de 1823.
As características principais das obras de nível descritivo são o alheamento da figura do autor, a não
participação na apresentação do estudo, o afastamento como individuo do processo explicativo,
praticamente deixando as informações históricas falarem por si mesmas.
Assim, ao estudar o Brasil holandês a proposta da obra é “reconstituir ambiente histórico social,
estudando condições econômicas determinantes, os elementos raciais, culturais e lingüísticos que
concorreram para definir o referido momento histórico,223 o que na prática se tornou numa erudita
narração, sem explicitação de hipótese de trabalho, sem conceitos e sem conclusão.
Neste nível, a história é encarada de um ângulo tradicional e conservador, como podemos verificar na
primeira edição de A pesquisa histórica no Brasil: “o grande problema é sempre social e humano, e sua
conformação ou solução encontra na História uma fonte de inspiração, pois nela, e nela só, se concebem
valores, há fins de sentido, há mutabilidade, criação, plenitude, responsabilidade, dramatismo e
personalidade, e há uma reserva de experiência social. que pode contribuir para evitar novos
desajustamentos e conflitos, acordar embates e resolver conjunturas”224
A necessidade da história é baseada em Ortega y Gasset que “sustentava que o dirigente europeu de hoje
sabe muito menos história que o homem dos séculos XVII e XVIII e que o avanço prodigioso do século
XIX se fez graças ao saber histórico das minorias dominantes”.225
A pesquisa histórica, então, é o retorno a um passado glorioso: “devemos incentivar, organizar e
disciplinar a pesquisa histórica ... no Brasil, restaurar a tradição imperial de cultivo da história, tão
abandonada pela República, descuidosa do passado e de suas vozes e tão confiante nas tarefas do
momento, a tal ponto que o próprio futuro nem sempre foi bem assegurado. O passado só pode ser
superado quando suas razões forem ouvidas; de outro modo, ele as reclama”.226 Esta atividade pode ser
exercida em dois níveis: como pesquisa privada ou pública. “De início, a pesquisa publica não visa o
aproveitamento imediato em estudos, mas apenas registrar e catalogar o documento para facilidade de
consulta”.227
A partir de certo momento, que podemos marcar cronologicamente,ou seja, a partir das obras editadas em
1957, constatamos o aparecimento de conceitos analíticos, em obras de conteúdo formativo e
interpretativo. Estas abrangem 8 volumes das obras publicadas em veículos autônomos, cerca de 34% do
total deles, e são as seguintes: Teoria da história do Brasil, segunda e terceira edições; Brasil e África:
222
Como todas elas já foram localizadas no tópico anterior pelo número de entrada na relação
bibliográfica, não vemos necessidade de repetir as mesmas informações.
223
Civilização holandesa no Brasil, p.5. Nesta publicação utilizamos apenas os capítulos de autoria de
José Honório Rodrigues para a análise, e como norma procuramos separar, na medida do possível, o que
corresponderia a sua posição como historiador de afirmações de outros autores, apoiadas em citações
bibliográficas
224
op. cit., p. 1O.
225
ibidem, p. 11.
226
ibidem..
227
ibidem, p. 2O.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
outro horizonte; Aspirações nacionais; Conciliação e reforma; História e historiadores; Interesse nacional
e política externa; Vida e história e A pesquisa histórica no Brasil, segunda edição.
As principais características das obras permeadas de conceitos analíticos são a intensa preocupação do
autor com a compreensão do processo histórico brasileiro como um todo; uma nova concepção de
história, de fato e de análise histórica, além da introdução da historiografia e de novos conceitos na
explicação do processo histórico brasileiro. Através da análise interna das obras percebemos que estes
conceitos foram paulatinamente explicitados, o que torna obrigatória sua apresentação em ordem
cronológica.
Lentamente, a partir da Teoria da história em sua segunda edição, confirmada integralmente na terceira, a
história começou a adquirir novos contornos: “a história ... é ... dos vivos, pois ela é a realidade presente,
obrigatória para a consciência, frutífera para a experiência”228
Esta história, verdadeiro elo de ligação entre o passado e o presente, atuando sobre o mundo e sofrendo
sua ação, deve ter uma problemática para ultrapassar a acumulação de informações e interagir com a vida.
Cabe a ela descobrir o que estava certo e errado, destruindo a falsa visão cor-de-rosa de um passado
idealizado.229
Por esta razão o historiador, como ser imerso na atividade humana, consciente de seu papel, e um
elemento de vanguarda, com a obrigação de destruir a concepção lacrimosa, adotar a história combatente,
cabendo a ele não apenas referendar o passado, mas julgá-lo.230
O historiador como selecionador de fatos e quem lhes dá sentido e significação, de acordo com seu
momento histórico. “Os fatos nus e crus são despidos de significação e esta só o historiador, premido
pelo
presente, lhe dá”.231
Nessa medida, a própria noção de fato adquire nova perspectiva. “O fato histórico é aquele que é
propriamente durável ou produz efeitos duradouros. Ele é essencialmente econômico-político, natural e
não ideal, dinâmico - é um processo e não uma imobilidade, é dialético, isto é, se dissolve em oposição
vital real e materialmente interessada.”232
Em função destas novas idéias de José Honório, a história não é mais encarada como reconstituição, mas
concebida como decorrência de uma problemática: “um problema histórico é sempre uma questão
levantada pelo presente em relação ao passado.”233 Deste modo, o historiador delimita sua tarefa: “o
interesse do interrogador, o principio de seleção, a análise final, o sistema de valores e a ideologia são
elementos decisivos na definição da pesquisa.”234 Mas outros dados devem ser considerados, pois “uma
compreensão da história nunca é realizada sem suposições apriorísticas, sem hipóteses, sem um quadro
geral composto pelos que nos precederam.”235
O historiador, em sua atividade, deve encontrar por toda a parte “grandes conexões vitais que dominam
períodos inteiros, nos quais se baseiam a unidade espiritual anterior e a necessidade do acontecimento,
apesar de todos os cruzamentos, de todos os tumultos e acasos.”236
228
229
op. cit., p. 1. O número da página citada e o da segunda edição.
Conforme coloca na Teoria da história, p. 1, e em Aspirações nacionais, p. 1O.
Conforme Interesse nacional e política externa, p. 3, e Vida e história, p. 3 a 23.
231
Teoria da história, p. 3.
232
A pesquisa histórica..., 2a. ed., p. 29.
233
Teoria da história..., p. 2.
234
idem, p. 2 e 3.
235
idem, p. 3.
236
A pesquisa histórica..., 2a. ed., p. 29.
230
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Pela complexidade da história, que não pode ser definida a partir de fórmulas prontas, José Honório
Rodrigues propõe um conceito de pesquisa mais elaborado. A pesquisa continua sendo a localização da
documentação, sua correta utilização e a descoberta dos fatos, assim explicitada: “e a descoberta
cuidadosa, exaustiva e diligente de novos fatos históricos, a busca crítica da documentação que prove a
existência dos mesmos, permita sua incorporação ao escrito histórico ou a revisão e interpretação nova da
História. Ela deve obedecer aos princípios críticos da disciplina, às regras acumuladas pelo equipamento
das chamadas ciências auxiliares, em suma, identificar-se com as técnicas do historiador.”237
Ao mesmo tempo que amplia seus conceitos de historiador, José Honório Rodrigues traz para a formação
dos historiadores brasileiros uma grande contribuição, introduzindo a noção de historiografia e aplicandoa à história do Brasil. Não estamos discutindo os méritos de seu trabalho, mas e inegável que, sem a sua
atuação no campo da história da história do Brasil, o conhecimento que temos sobre seu desenvolvimento
seria muito menor.
Para ele a historiografia é um reflexo dos problemas nacionais e humanos, totalmente dependente da ótica
do historiador, visto que “as revisões históricas não nascem das noções históricas concretas mas da
análise e da crítica dos elementos ideológicos determinativos.”238
A historiografia estuda, portanto, a narração dos historiadores, tal como eles a fizeram, e não a própria
história. Nesse sentido, “a historiografia brasileira é um espelho de sua própria história”239 e só pode ser
compreendida nela.
Um aspecto que chamou nossa atenção nos estudos de Jose Honório Rodrigues sobre historiografia
brasileira é a constante apresentação inicial de autores estrangeiros, europeus via de regra, que colocaram
em pauta os problemas das revisões na narração da história, em função de seus próprios problemas.
Após esta apresentação, encaminha o estudo para a realidade brasileira, e aí, em seu próprio campo,
amplia-lhe as perspectivas e as possibilidades de ação crítica, dando início a um processo de reflexão
sobre nosso passado, que nos dias de hoje ainda está em desenvolvimento.
A colocação da historiografia como dependente da história, integrada na cultura e sociedade do momento
em que foi produzida, no caso brasileiro permitiu uma ampla reflexão teórica sobre o todo da história
nacional.
De acordo com os autores estrangeiros citados, a história européia, no momento de crise após a Segunda
Guerra Mundial, forçou e proporcionou a oportunidade de retomar criticamente as interpretações
tradicionais correntes, ocasionando uma nova fase na narração histórica, intimamente ligada às novas
condições que estavam surgindo. José Honório, ao estudar a historiografia brasileira, viu-se diante de
sérios problemas: onde colocar o marco de ruptura? Qual a periodização mais adequada para nossa
realidade?
Um dos marcos escolhidos foi o momento de independência nacional,240 posteriormente abandonado em
seus próprios estudos até a década de 197O. Retomando a idéia de 1957, publicou a Assembléia
Constituinte de 1823241 e, quando este trabalho já estava pronto, em fase de redação final, um estudo em
cinco volumes, denominado Independência: revolução e contra-revolução. Em termos de periodização
lançou várias hipóteses explicativas, abandonadas ou retomadas posteriormente, mas todas de grande
riqueza.
237
238
idem, p. 21.
Teoria da história..., p. 2.
idem, p. 9.
240
idem, p. 5.
241
Vide 2o vol., cap. V, parte C, no 1O43.
239
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Como exemplo de hipótese lançada e depois abandonada, temos a proposta de explicação do processo
histórico brasileiro em termos de confronto entre sociedade velha e arcaica e sociedade nova e moderna,
baseada em Jacques Lambert, na segunda edição da Teoria da história.... Neste estudo o autor atribui o
grande destaque dado ao período colonial nos estudos históricos ao peso esmagador da sociedade arcaica,
destacando as iniciativas revisionistas e as novas tendências a partir de 1930.242
Entretanto, o próprio José Honório Rodrigues reconheceu que, no caso específico da história do Brasil, o
problema fundamental é o da “falta de resposta historiográfica aos apelos da história corrente”,243 o que
provocou várias distorções.
As distorções são verdadeiros vícios de enfoque, como a personalização, o biografismo e sobretudo o
elitismo: “mas com o tempo a historiografia se põe a serviço, consciente ou inconsciente de certos
interesses e justifica, com agrado ou sem agrado, as benevolências das elites, procura esquecer suas
mazelas, sua alienação, seus desserviços, recusa-se a julgar a responsabilidade das minorias, suaviza seus
receios, vê o povo como um fantasma, brutal e imaturo, não reconhece suas realizações e afasta-o do
processo”.244
Segundo ele, devido a esta ótica, “as histórias gerais brasileiras não compreendem os sucessos populares,
nem julgam as danações elitistas; malsinam as insurreições, evitam ou condenam as revoltas, dão as
costas ao sertão; seus heróis são apenas as elites muitas vezes alienadas a interesses antinacionais;
‘biografizam’ a história para personalizá-la em 'estadistas' que não valem alguns heróis do sertão
abandonado; evitam as controvérsias e têm, pelo seu próprio partidarismo e oficialismo, um caráter mais
político que científico”.245
A ausência do povo, o engrandecimento dos dirigentes imperiais e republicanos, a razão de estado, a
visão conservadora de nosso passado,246 que se originou com Francisco Adolfo de Varnhagen, persistiu
até nossos dias praticamente. Aos historiadores contemporâneos caberá, de acordo com suas opiniões,
“retificar as interpretações de nossa historiografia, oficial e acadêmica, pô-la a serviço do povo e da
Pátria.”247
Em obra posterior retomou a questão da falta de relação entre o processo histórico e o pensamento
historiográfico, colocando o aparecimento de novas tendências em 193O e 1945; deixa de lado a proposta
anterior, ao analisar a produção historiográfica: “a historiografia 'antiquária' tem como modelo as
antiqualhas e memórias de Vieira Fazenda e, como o reumatismo, ela sofre de várias curas e tem várias
causas.”248 Tendo como objetivo a reconstituição, “satisfaz aos sentimentos de insegurança dos que
sonham com o passado e mantêm sempre uma atitude passiva ou contemplativa diante do presente”.249
Por isso, “a historiografia discursiva, oratória, galante, ornada, cuja visão comum da vida nacional é
sempre rósea, como a de um viajante que vê o panorama... é a responsável pela omissão do povo na
história, pelas nostalgias do passado.”250
242
op. cit., p. 9 a 12.
História e historiadores..., p. 15.
244
Conforme Aspirações nacionais, p. 1O, explicitada em História e historiadores..., p. 1O.
245
idem, ibidem.
246
Vida e história, p. 17.
247
História e historiadores..., p. 1O.
248
idem, p. 23
249
idem, p. 23/24.
250
idem, p. 24.
243
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Ela “suaviza os receios presentes, apóia as esperanças, justifica as crenças e se recusa sempre a julgar as
responsabilidades das 56. classes dominantes.”251Uma variante sua é a historiografia biográfica, a das
classes dominantes, das personalidades dirigentes, “nem sempre verdadeiramente criadoras e
fertilizadoras do nosso processo histórico.”252 Historiografia superestrutural, “ela esquece e omite,
quando não despreza o povo, as massas populares, livres ou escravas, capadas ou sangradas da nossa
história”,253 embora tenha o mérito de contribuir para o conhecimento da história política e geral
brasileira.
Existe também o revisionismo factual, cujo fim principal é “rever os grandes quadros históricos já
construídos, corrigindo, acertando, acrescentando, atualizando”.254 Segundo ele, esta classificação
abrange a maior parte dos historiadores brasileiros deste século, desligados de problemas teóricos e de
conceitos ideológicos.
Ao lado do revisionismo factual existe um revisionismo ideológico, o qual, de acordo com José Honório,
apoia-se em Capistrano de Abreu, que em 1878, no necrológio de Francisco Adolfo Varnhagen, indicava
um caminho à história do Brasil: “compreender ... tais fatos em suas origens, em sua ligação com fatos
mais amplos e radicais de que dimanam; generalizar as ações e formular-lhes a teoria; representá-las
como conseqüências e demonstração de duas ou três leis basilares...”255 Quando este roteiro fosse
cumprido, o Visconde de Porto Seguro não mais seria o guia dos historiadores brasileiros.
Este movimento nunca ocorreu, na verdade, pois até hoje o marco inicial da história como ciência no
Brasil continua sendo Varnhagen e sua obra, que além de rica fonte de informações é, para muitos,
modelo a ser rigorosamente seguido.
Retornando ao mesmo texto, observamos que 193O é o momento de ruptura, segundo Jose Honório
porque “o movimento revolucionário despertou um grande esforço de autocognose do Brasil e dos
brasileiros, em parte empalidecido pelo especialismo erudito e pelo descompasso entre as perguntas do
presente e as respostas do passado.”256 Nesta época, fundaram-se as coleções especiais de estudos que
apareciam como “literatura histórica interessada, visando aproveitar aquele momento de crise após 193O,
para operar, à luz do conhecimento histórico, transformações morais, sociais e ideológicas”; sua
finalidade era “despertar uma nova consciência histórica da experiência humana no Brasil, uma
apreciação mais sutil e aguda das sombras da realidade passada na realidade presente.”257 Mas, na
realidade, pouco se fez depois de 193O, “até chegarmos à nota de desencanto sobre as possibilidades da
História na tentativa de compreensão e integração nacionais.”258
Para ele, de 1945 em diante a historiografia omite-se e “sua voz torna-se a voz do silêncio, a conversa
erudita sobre os mortos que não ressuscitam”.259
Posteriormente surgiu a tendência desenvolvimentista, “ligada à atual orientação política dominante, que
e mais oportunista que realista, mais conjuntural que estrutural”.260 Procurando despertar a consciência de
nossa insuficiência para impor decisões e promover o desenvolvimento, os autores que nela se colocam
querem criar “um novo grupo intelectual de ideólogos, que seriam os fabricantes ou guardiões do nosso
processo histórico atual.”261 Na verdade eles não se preocupam com “a possível influência ativa da
história anterior sobre a atual, nem com os resíduos do passado no presente”,262 pois “seu problema
principal não consiste em interpretar a história mas o processo histórico presente, para dele se
servirem.”263
251
idem, ibidem.
idem, ibidem
253
idem, ibidem.
254
idem, p. 25.
255
idem, p. 26.
256
idem, p. 22.
257
idem, p. 17/18.
258
idem, p. 22
259
idem, p. 23
260
idem, p. 28
261
idem, ibidem.
262
idem, ibidem.
263
idem, ibidem.
252
Raquel Glezer
O fazer e o saber
O estudo da historiografia brasileira é elemento fundamental e necessário porque “com ela faremos da
História, nesta fase da nossa evolução, um instrumento legítimo de defesa das aspirações nacionais e de
emancipação da Pátria.”264 Seria esta uma história colocada “a serviço da nossa gente e da nossa terra”,265
capaz de superar as sobrevivências coloniais que “dificultam e entravam a marcha do nosso
desenvolvimento e da nossa transformação de consumidor em produtor de História.”266
Até o presente momento estudamos apenas os conceitos ligados à escritura da história, mas esta não é a
única área de atuação de José Honório Rodrigues. No nível analítico encontramos, paralelamente ao
campo citado, a formulação de outro grupo de conceitos, ligados à interpretação da história política
brasileira. Para melhor compreendê-los, preferimos separá-los em dois tópicos, que apresentamos a
seguir.
b - História participante
Dedicando-se ao estudo da história política brasileira, José Honório assumiu uma postura vigorosa e
participante, profundamente crítica da interpretação dada à realidade nacional nas obras de história. Por
isso preocupou-se com a história contemporânea brasileira, tanto interna como externa, com as
concepções sobre o povo brasileiro, com as decorrências do conflito arcaismo e modernismo na política
brasileira, com a origem histórica do sistema de conciliação entre os partidos políticos e finalmente
explicou o complexo de caiação.
Para ele, “é um imperativo de nossa época agônica ganhar novas perspectivas no reexame do passado,
desfazendo mitos, tendo o senso de falência da tradição e mostrando a necessidade da ousadia e da
novidade na concepção política do presente e do futuro.”267 O enfoque retrospectivo serve assim para
mostrar que “certas feições características de nossa história não são nem acessórias nem fortuitas, pois
estão enraizadas no nosso passado.”268 Declarando que a história política contemporânea dificilmente
deixa de revelar uma posição política, quando não ideológica, tranqüilamente endossa este fato. “Este
nosso trabalho não oculta este fato. Assume conscientemente uma posição política, inspirada em
fundamentos históricos, e acredita que ela representa a verdade.”269
Para o autor, “a política externa própria e independente não é partidária, inspira-se no nacionalismo
radical, isto é, nas raízes da independência nacional, na idéia do progresso, nas fontes reais da conduta
nacional e na crença democrática de que o poder emana do povo”270, pois “a independência é uma
condição de existência e a interdependência e a ideologia do suicídio nacional.”271
264
idem, p. 10.
idem, ibidem.
266
idem, p. 33.
267
Conciliação e reforma ..., p. 11
268
idem, ibidem.
269
Interesse nacional e política externa, p. 2/3
270
idem, p 75.
271
idem, p. 7.
265
Raquel Glezer
O fazer e o saber
A explicação para a escolha da segunda alternativa é a seguinte: “sempre houve no Brasil um profundo
desdém pela realidade nacional, especialmente da parte da minoria que em gerações sucessivas possui o
poder desde a Independência.”272 Relembra que em nosso país a realidade é multiforme: “há uma
realidade oficial, que se exprime no Orçamento da República mais que na Constituição ou nas Mensagens
Presidenciais; há uma realidade prático-teórica que muitos escritores, na ficção e nas ciências sociais e
históricas colhem, para desagrado ou suspeita do político oportunista; e há uma realidade marginal, que
não vive alheia ao processo histórico, mas é desconhecida pela história e pela política oficiais.”273 Em
decorrência disto, ela “tem sido vista em parcelas, pedaços de vida, que alguns apanham em momentos de
intuição e estudo, e em certas fases por líderes criadores, que foram exilados ou alijados do processo
histórico, ou renunciaram ou se mataram ou se comprometeram pelo mecanismo da conformação e da
conciliação, e, finalmente pelo povo, que apesar de todo desapreço é o grande sucesso da história do
Brasil, como e uma decepção o papel exercido pela minoria dominante.”274
Segundo sua concepção, “há uma parte da nação destinada a governar e a influir e outra, maior,
condenada a ser governada eternamente sem esperança.”275 Nessa medida, “é necessário admitir uma
nova visão da História, que reconheça as virtudes e realizações populares e as inclua na corrente
sangüínea do corpo político nacional”276 pois o povo “sofre de insuficiências econômicas e culturais,
mas tem se revelado capaz de feitos e empreendimentos singulares.”277 Torna-se necessário, portanto,
eliminar “o pseudo-acontecimento ou o pseudo-fato, que é uma peça de informação verdadeira, tola,
insípida, vã, que 'dopa' e falsifica o processo histórico”.278 Decorrem desta falsificação as falsas lendas e
os efeitos depressivos de certas obras elitistas, que visam somente “defender os privilégios arcaicos e a
persistência das formas tradicionais, ou justificar os insucessos da liderança e as danações de certos
grupos, cujo ingrediente é apenas a intolerância.”279
Por isto, José Honório coloca de um lado o povo, mero “fantasma preguiçoso, subserviente, sombrio”280;
do outro, a liderança “capaz, galante, eficiente, brilhante, rosada, impedida de avançar pela ralé.”281
Resulta deste posicionamento “a monotonia da nossa história política, sempre conservadora, antireformista, conciliatória-formal, conspiratória-militar, com seus 'hiatus irrationalis', suas marchas e
contramarchas, dominantemente contra-revolucionária e não revolucionária, no sentido não puramente
militar, mas social-político, com a via dolorosa do espirito civil, sempre ameaçado pelo consentimento ou
proibição militar.”282
Para ele, os malefícios encontrados em nossa história resultam, certamente, da oligarquia: “Ela quer
impedir o fim de seus privilégios e o começo imediato da História como futuro. As minorias dominantes
são alienadas, detestam nossa realidade e vivem no mundo europeu, ou euro-americano, sob padrões
alienígenas... Porque suspiram pela Europa - e amam todos os Poderes maiores - aspiram as nossas
minorias a manter o 'status quo', evitando a reforma e sua urgência.”283 Tudo isto transformou o processo
histórico brasileiro em “ um transcurso cíclico, com etapas de avanço e pausas restauradoras, em face da
formidável resistência oposta por grupos econômicos e lideranças reacionárias.”284
272
Aspirações nacionais, p. 8.
idem, p. 8/9.
274
idem, p. 9.
275
Conciliação e reforma..., p. 17.
276
Aspirações nacionais, p. 10.
277
idem, p. 11.
278
idem, p. 10.
279
idem, ibidem.
280
idem, ibidem.
281
idem, ibidem.
282
Vida e história, p. 18.
283
Aspirações nacionais, p. 171.
284
idem, p. 11.
273
Raquel Glezer
O fazer e o saber
A origem das citadas lideranças, seu conservadorismo, suas soluções para permanência e partilha do
poder, seus complexos, são dados fundamentais, segundo o autor, para a compreensão do decorrer do
processo político nacional. Assim, desde o início de nossa Independência, os grupos políticos têm sido
conservadores ou radicais: “o conservantismo nacional tem sua origem nos grupos familiares, que, desde
a Colônia, dominam as terras, e desde a Independência, comandam a política” e “todo o radicalismo
brasileiro representou sempre um esforço frustrado contra as poderosas oligarquias econômicas, senhoras
do poder político”.285
Os liberais no Brasil não corresponderam aos modelos importados, pois, quando derrotados nas urnas e
afastados do poder “foram se tornando, além de indignados, intolerantes e construíram uma concepção
conspiratória de História”286 que se transformou em “deformação ideológica, só ultimamente
caracterizada e agravada, pois não temos, infelizmente tradição liberal na forma euro-americana e as
próprias campanhas liberais só defendiam aspirações reduzidas da classe média e das elites
dissidentes”.287 Daí no Brasil ser indiferente à sua população o grupo político no poder pois eram
diferentes no nome e semelhantes na atuação.288
Entre os políticos conservadores e liberais na disputa pelo poder surgiu a conciliação: “O político
conservador brasileiro é uma subespécie de 'homo ludens' e seu jogo é o que há de mais sério, apesar de
ser uma competição pela vitória transitória. A História não está carregada de sentido futuro, ela é
enigmática, real e falsa, nobre e infame, fina e grosseira, epítome de enredos, túmulo dos atrevidos, e
como gira sempre em roda viva, nunca se pode descansar.”289 Por outro lado os liberais são
conspiratórios, cujos atos “visam interromper o processo normal da vitória majoritária, especialmente
depois das derrotas nas urnas, cujo veredicto jamais aceitam culpando o povo de imaturidade na
escolha”.290
Na realidade brasileira, nem o conservadorismo nem o liberalismo possuem relação real com a ideologia
original européia ou norte-americana, sendo apenas visões deformadas que provocaram “o espírito antireformista que dominou nossa história e a conciliação formal, partidária que visava romper o círculo de
ferro do Poder, para que as facções divergentes, ou dissidentes, pudessem dele fazer parte.”291 Daí ser a
política de conciliação, via de regra, uma grosseira mistificação com a finalidade de “tapear o curso do
processo histórico”292, pois as “forças de resistência à mudança no Brasil são tradicionais e nelas se
destacam a resistência jurídica e parlamentar, expressões intelectuais da estrutura econômico-social
arcaica.”293
A origem do conservadorismo e seu peso, segundo o autor, pode ser ligada ao complexo de caiação: “o
conservantismo nacional tem sua principal origem nos grupos familiares mineiros e baianos ... que, desde
a Colônia, dominam as terras, e desde a Independência, comandam a política.”294 Estas oligarquias
poderosas e dominadoras dirigiram o estado desde a Independência, mas não o fizeram em porções
igualitárias, ao contrário: “a direção nacional sempre contou com a colaboração mineira, tivesse esta ou
não maior participação econômica na renda nacional. A assistência nordestina nesse comando dependeu
sempre de seu concurso à vida econômica do país. O mesmo não se pode dizer da minoria baiana, que
não foi tão indispensável quanto a mineira, nem tão dispensável quanto as demais; sua força não esteve
também em relação com seus recursos econômicos, nem os dispensou tanto como a mineira”.295
285
idem, p. 123.
idem, p. 11.
287
idem, p.
288
Vida e história, p. 17.
289
idem, ibidem.
290
idem, p. 12.
291
idem, p. 11.
292
idem, p. 12.
293
idem, ibidem.
294
Aspirações nacionais, p. 123.
295
idem, ibidem.
286
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Os baianos e mineiros: “ são gente branca cercada também pela multidão negra e mestiça e auxiliados
pelos caiados, tem constituído a maior parte das minorias dirigentes brasileiras.296 A maior atuação deste
grupo deu-se na área da política externa brasileira, já que o Ministério dos Negócios Exteriores, desde
seus primórdios, teve a direção ocupada por uma impressionante maioria de bacharéis que vieram
sobretudo da política baiana. Mas estes bacharéis, pertencentes à elite, sofriam/sofrem do que chamou o
autor de complexo de caiação: “a elite baiana, vivendo no mundo mais africanizado do Brasil, compensa
sua brancura, ocidentalizando-se e latinizando-se.”297
Estes profissionais que exerciam/exercem cargos em instituições político-administrativas estavam/estão
encharcados de latinidade e ocidentalidade, tão profundamente que acabaram/acabam tornando-se
elementos perigosos. “Eles se levam a sério: realmente acreditam que representam a massa total e
insistem em modelá-la a sua própria imagem.”298
A periculosidade do citado grupo é, segundo José Honório, uma decorrência direta do distanciamento da
realidade nacional, pois, apesar de serem originários de áreas com grande população negra e mestiça,
timbram em ignorar este fato. Resulta disto o que chama de equívoco de representação. Este grupo
concebe a realidade brasileira, desafricanizando-a e purificando-a de seus elementos não europeus, o que
os transforma em pessoas alienadas da realidade. Por este mesmo equívoco, considera sua tarefa
primordial europeizar a população, “civilizando-a” e “educando-a” por seus padrões ideais.
Na medida em que estes grupos tem dirigido o Brasil, visto que são minorias mais dominadoras, ocorre a
“esterilização, a imitação e a vulgarização.”299 A posse do poder transforma-se praticamente em obsessão:
“a habilidade desta minoria nasce da permanente vigília na defesa de seus interesses e do cuidado em
amansar as multidões capadas e sangradas.”300 Qualquer transformação é encarada como uma ameaça e
por isso o processo histórico brasileiro segue não a linha evolutiva linear, mas o transcurso cíclico. “Aos
avanços progressistas sucedem paradas de retardamento, dependentes do comando, de situações
econômicas e de situações internacionais.”301
Como exemplo de transformação profunda que se tornou alvo de duas interpretações, o autor cita 193O,
considerado por uma corrente como movimento criador, com industrialismo, nacionalismo e
desenvolvimentismo, e por outra como a interrupção caótica de forças destrutivas, corruptoras e
subversivas. “Numa predomina o otimismo, na outra a indignação.”302
Do conflito latente entre o povo e a elite dominante, surgem “as colisões e antagonismos entre as forças
renovadoras e a liderança arcaica”303 , o que foi sempre aspecto político dominante no Brasil.
A existência de elite oligárquica e de povo democrático, “embora convivendo mais pacífica que
cruentamente, perturba e torna incoerente o processo histórico,”304 derivando daí as contradições da
política externa nacional, colocada a serviço de um ou outro grupo dominante.
Neste tópico sentimos a viva participação do autor na explicação do processo histórico brasileiro, o
engajamento ao lado do povo, o brado revolucionário de reinterpretação da história política nacional. Em
que medida este aspecto revolucionário é o dominante em suas idéias e até onde pretende ir e vai é o
assunto do próximo item.
296
idem, p. 124.
Interesse nacional e política externa, p. 5O.
298
idem, p. 51.
299
idem, p. 59.
300
Aspirações nacionais, p. 124.
301
idem, p. 11.
302
idem, ibidem.
303
Conciliação e reforma..., p. 17.
304
Interesse nacional e política externa, p. 181.
297
Raquel Glezer
O fazer e o saber
c - A filosofia do compromisso.
Para José Honório Rodrigues é fundamental que os historiadores nacionais consigam superar os entraves
até agora existentes e, uma vez ultrapassados os obstáculos, realizar a integração entre a historiografia e a
história: “devemos, ao lado dos estudos desinteressados, cuidar de esclarecer os fundamentos históricos
do presente, para que não haja distonia entre o período histórico presente e a historiografia
contemporânea, entre o processo atual e o pensamento histórico.”305
Assim, ao atacar a tradicional visão européia que os historiadores brasileiros sistematicamente mantêm,
oferece em contrapartida a soberania popular, na qual, segundo ele, o governo se transformará,
nacionalizando-se, perdendo seus laivos europeistas, dando a merecida prioridade aos interesses
nacionais, beneficiando o povo e não grupos econômicos. Isto significará a vitória do contemporâneo em
oposição ao arcaico, simbolizado pelas minorias alienadas, dominadas pelo complexo de caiação, enfim
será a revolução.
Esta revolução permitirá ao povo brasileiro assumir sua identidade social, e mais, o papel de diretor da
política nacional, destruindo as falsas idéias da elite: “A Revolução deve ser uma Revelação.”306
Neste momento, a tarefa que designa aos historiadores brasileiros é “rever a trindade do imperialismo,
militarismo e nacionalismo, três forças que tanto determinam o curso da historia .”307
Devemos notar que o autor em análise do passado nacional destaca que “no Brasil nunca houve
compromissos ideológicos, mas sim dilatórios ou formais, que apenas ganham ou perdem tempo, sem
resultar em decisões objetivas. Neste caso, sua significação histórica é representar uma política débil,
derrotista e retardatária.”308
Entretanto, ao contrário do que os textos anteriormente citados poderiam nos levar a supor, ou seja, seu
posicionamento como um historiador de vanguarda, revolucionário, atuante politicamente, não
corresponde à verdade, pois sempre a posição revolucionária é acompanhada de um simultâneo passo
atrás, retomando idéias correntes na interpretação da formação histórica do povo brasileiro, valorizando o
povo, mas com ressalvas, elogiando os grandes estadistas, reafirmando o valor do interesse nacional,
desde que o povo seja orientado, apoiando a conciliação e repudiando a ação violenta sob a influência de
idéias que considera estranhas à realidade brasileira. Concita a juventude à atuação e coloca-se de lado - e
, filosofia da conciliação atuando no historiador.
Assim, sobre o processo histórico brasileiro de formação do povo afirma: “se não somos perfeitos, somos
uma das mais perfeitas formas existentes de convivência racial”,309 pois “a miscigenação foi e é mais um
caminho brasileiro e americano que português ou espanhol, porque só se realizou, em escala
considerável, aqui e não na África, tanto no período colonial, dominado pelos portugueses, como depois
da Independência,310 lembrando que a grande lição da história do Brasil é que aqui sempre “uma
extraordinária capacidade acomodatícia conformava os extremos e encontrava, sem maiores violências, o
caminho progressista, da liberdade, da igualdade e da democracia.”311
Apesar da minoria dominante ser opressora e alienada da realidade, houve exceções: “felizmente, o
Brasil, apesar de dominado por políticos de pequena estatura, pode produzir alguns estadistas, uns poucos
que comandaram os instantes de criação.”312 Do mesmo modo, ao referir-se ao momento em que escreveu
a obra Aspirações nacionais, 1963, declara que “o tempo de mudança chegou e o gigante há de surgir,
sob o comando de minorias criadoras, inspiradas nos interesses do Povo e da União.”313
305
História e historiadores..., p. 18.
Conciliação e reforma ..., p. 18.
307
Vida e história, p. 18.
308
idem, p. 13.
309
Brasil e África..., p. (XV). O número da página corresponde a segunda edição
310
idem, p. 52.
311
idem, p. 66.
312
Conciliação e reforma ..., p. 15.
313
Aspirações nacionais, p. 9.
306
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Estes interesses estão explicitamente colocados em Interesse nacional e política externa, editado na
mesma época: “os benefícios da educação, saúde, bem-estar e as garantias individuais, ... , a unidade
política, a integridade territorial, a ocupação efetiva, o desenvolvimento econômico nacional e regional e
o regime representativo.”314
Ao tratar de um assunto vibrante na década de 196O como o problema da participação de analfabetos no
processo de escolha dos representantes políticos, a dubiedade de sua posição aparece claramente:
“excluir, discriminar, segregar correntes de opinião é sempre um meio mais fácil de assegurar a
manutenção dos privilégios e evitar a livre competição das urnas.”315. Entendemos aí que o exercício do
ato cívico de votar é sinal de integração social e participação na democracia, devendo estar ao alcance de
todos os cidadãos brasileiros. Entretanto, logo em seguida ele nos aponta que “não é possível continuara
permitir que semi-analfabetos - todos devem votar, mas nem todos podem ser votados - encham o
Parlamento.”316
Seu elitismo aparece nitidamente quando anuncia quais são as condições mínimas de elegibilidade:
“adesão a princípios morais e éticos, alto grau de consciência social e cívica, capacidade de trabalho,
maior conhecimento geral e especial.”317
Igualmente, ao referir-se às necessidades de mudanças estruturais, coloca que “há, de fato, um desejo
geral por uma mudança estrutural, por novas formas de administração, que satisfaçam aos interesses
nacionais e às aspirações populares”, mas “o Brasil, pelo seu tamanho, pelas suas grandes esperanças,
não quer arriscar-se a uma grande explosão.”318
Ainda outra vez a dubiedade aparece: “a própria personalidade básica luso-brasileira tem horror à
violência e manifesta sempre um jeito de acomodar as coisas, um comedimento que evita as rupturas
definitivas.”319 Esta afirmação contrasta forma evidente com o apelo à revolução, conforme observamos
anteriormente; de fato, se a “Revolução deve ser uma Revelação”, o horror à violência é um contrasenso.
A revolução ocorreria, segundo ele, se houvesse a condenação do passado, mas felizmente “soubemos
conservar sempre uma ligação com nossa história e formar uma consciência histórica da unidade do
nosso patrimônio territorial e espiritual.”320 Devemos, portanto, valorizar o fato de que “a conciliação
mais do que a revolução, domina nossa história, em parte porque o povo, com seu espírito de concórdia,
prefere obter menos a recorrer à violência, em parte porque os grupos oligárquicos preferem ceder pouco
a arriscar muito, e finalmente porque as forças armadas, democráticas, liberais e progressistas,
representam um poder de equilíbrio, que antes modera as minorias que subjuga as maiorias.”321
O auxilio dos elementos conciliadores na manutenção da paz deve ser valorizado: “os conciliáveis
ajudaram muito - quando faziam concessões e pensavam no povo - a pacificar a nossa História, contando
com o apoio do próprio povo... pois a estabilidade brasileira é uma rocha.”322
Como o compromisso entre facções sempre evitou a atividade revolucionária, o próprio José Honório
concorda que este fato foi para o povo um meio de ludibriá-lo, desviando o processo de seu curso normal,
restando-lhe apenas “pequenos sucessos, fruto mais da paciência, da persistência, do otimismo, do
estoicismo do povo, que do jeito ou habilidades da minoria dominante.”323
314
Interesse nacional e política externa, p. 92.
Conciliação e reforma..., p. 179.
316
idem, ibidem.
317
idem, ibidem.
318
Aspirações nacionais, p. 9.
319
idem, ibidem.
320
idem, ibidem.
321
idem, ibidem.
322
Conciliação e reforma..., p. 9.
323
Aspirações nacionais, p. 172.
315
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Segundo ele, no Brasil “não muda nada. As instituições econômico-sociais permanecem as mesmas,
independem dos nomes transitórios que as comandam.... Não é a estrutura que é instável, é a conjuntura
superestrutural; e o comando que vacila, são as finanças que se revelam críticas.” 324
Na medida em que as tensões estruturais cresceram “o processo histórico brasileiro tem sido
anormalizado pela intervenção das forças minoritárias, especialmente depois do agravamento dos
desequilíbrios entre as aspirações populares e as instituições arcaicas”. 325
Para o grupo dominante, entretanto, as soluções continuaram as mesmas: “as reforminhas eleitorais foram
sempre a via inerte da caminhada brasileira.”326 Para ele “a bandeira da reforma, da renovação, da
modernização é uma bandeira nacional, não pertence a grupos, deve romper as barreiras sociais e associar
todos à missão comum, evitando as interrupções caóticas e fazendo voltar o Poder à sua legitimidade
através do voto popular.”327
Em outra obra do mesmo período, José Honório retomou o problema da transformação, lembrando que,
quando “uma realidade encontra outra, o passado reclama o respeito aos seus títulos, o presente, a
princípio, inclina-se diante da primazia e nobreza do passado, mas reclama e quer impor os seus próprios
valores, pois o que vive tem sempre razão... e uns querem conservar demais e outros querem
desembaraçar-se de tudo. Um e outro são brados infrutíferos, pois estão ambos fora das fronteiras da
Vida e da História.”328
Aqui encontramos novamente a valorização do compromisso: “Os momentos frutíferos, criadores, são
aqueles em que se ajusta o equilíbrio entre as duas forças.”329 Na verdade, o compromisso é para ele “um
entendimento baseado em reciprocas concessões bilaterais entre grupos sociais e políticos.”330 Do
compromisso deve resultar uma síntese, “na qual se acomodam interesses e valores.”331
Na realidade nacional, “as novas forças estão aí e é perigoso ignorá-las, e, mais ainda, capitular diante da
opressão.”332 Nessa medida, é preciso iniciar um processo de amadurecimento que ajude o aparecimento
de um novo momento da evolução nacional, pois se isto não acontecer “o solo aos nossos pés pode
tremer e a força terrível das revoluções e das guerrilhas pode ser um dos efeitos práticos da ausência de
revisão, da indiferença à reforma básica, da não integração social, da falta de remodelação econômica.”333
Como as vitórias populares são lentas, pequenas e sofridas, há o perigo de que “o autêntico radicalismo
brasileiro se lance nos braços de outra forma de alienação, que é o marxismo, pondo em risco o processo
democrático brasileiro.”334
Diante de tudo o que foi exposto, fica claramente configurado o posicionamento de José Honório
Rodrigues como um elemento moderado, amarrado a sua própria (de)formação, procurando integrar-se
com a juventude e com as idéias vigentes na intelectualidade brasileira (pelo menos em parte dela) na
década de 196O.
O autor reconhece que existe um abismo entre a exaltação e pregação das transformações estruturais e a
ação revolucionária para concretizá-las, fato que o leva a passar o bastão de comando para a juventude,
mais atualizada e atuante que a geração anterior.335
324
325
Conciliação e reforma..., p. 12.
idem, ibidem.
139. Vida e história, p. 23.
326
idem, p. 17.
327
idem, p. 19.
328
Vida e história, p. 5 e 6.
329
idem, ibidem.
330
idem, p. 13.
331
idem, ibidem.
332
idem, p. 6O.
333
idem, ibidem
334
Aspirações nacionais, p. 172.
335
Vida e história, p. 23.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
C - UNIVERSO CULTURAL
O estudo do universo cultural de um autor, qualquer que seja seu campo de atuação científica, tem sido
feito usualmente através da sistematização das informações bibliográficas obtidas em citações e notas de
rodapé. Sabemos perfeitamente que nem sempre a citação de um autor ou de uma obra corresponde ao
conhecimento, compreensão, influência ou utilização, como tão bem mostrou Dante Moreira Leite, em
sua obra O caráter nacional brasileiro.336 Tendo em vista tais problemas, quando nos propusemos este
trabalho preocupamo-nos inicialmente com estabelecer os objetivos e os critérios a serem utilizados.
Visamos aqui apenas indicar os tipos de material histórico mais constantes na obra de José Honório
Rodrigues e quais os autores, nacionais e estrangeiros, de permanência em suas citações.
Para a realização dos objetivos propostos, optamos pelo critério de explorar sistematicamente as
informações bibliográficas, em citações ou notas de rodapé, das publicações pertencentes à frente de
pesquisa, confirmando com algumas sondagens nas do “barulho de fundo”. Assim, a primeira tarefa foi a
separação das publicações que, pelo seu conteúdo, não contribuíssem para nossos objetivos, como as
apresentações de documentos,337 bibliografia338 e edição de correspondência,339 para eliminação do
contexto a ser pesquisado.
As publicações restantes podem ser divididas em dois grupos.
O primeiro deles é formado pelas obras que contem grandes relações bibliográficas no texto e em notas
de rodapé. São obras de conteúdo informativo e formativo, visando proporcionar ao leitor a maior
quantidade possível de elementos bibliográficos, já que, por sua própria finalidade, as opções do autor
cedem lugar à informação, como nas edições de Teoria da história... e A pesquisa histórica... . A
utilização dos dados destas publicações poderia invalidar a sistematização do universo cultural, visto que
são cinco volumes, provocando um desequilíbrio numérico de autores citados para o campo específico da
metodologia, teoria e história da história.
O segundo grupo compõe-se das publicações de conteúdo interpretativo, como Brasil e África: outro
horizonte, Aspirações nacionais e Interesse nacional e politica externa, às quais acrescentam-se
Civilização holandesa e Vida e história.340 Para testar os resultados obtidos nestes volumes, relativos à
frente de pesquisa do autor, utilizamo-nos de publicações pertencentes ao grupo do “barulho de fundo”
que possibilitassem a sistematização, como Conciliação e reforma..., História e historiadores341 ... e
Assembléia Constituinte de 1823.
A partir da separação do material a ser elaborado, pudemos estabelecer os critérios para a formação do
universo cultural: no caso de sistematização dos tipos de material histórico utilizados por José Honório
Rodrigues, decidimos que sua citação em apenas uma obra seria suficiente para sua catalogação, ao passo
que, na verificação da constância e permanência de autores citados seria necessário seu aparecimento em
pelo menos duas publicações diversas do autor em questão, ou a citação de duas obras do mesmo autor.
Na sistematização do material histórico utilizado pelo autor, verificamos sua preferência pelo material
impresso. Assim, em apenas duas publicações consultou documentação manuscrita: documentos do
Arquivo Nacional para Brasil e Africa: outro horizonte, e os da seção de manuscritos da Biblioteca
Nacional e do Arquivo do Museu Imperial para Assembléia Constituinte de 1823. Em todas as outras
obras preferiu a impressa, encontrada em: Anais da Biblioteca Nacional; Anais da Câmara dos
Deputados; Anais do Congresso Nacional Constituinte, 1891; Anais do Parlamento Brasileiro Assembléia
Constituinte, 1823; Anais do Parlamento Brasileiro; Anais do Senado; Arquivo diplomático da
336
op. cit., p. 142 a 145.
Apresentações dos volumes dos Documentos Históricos da Biblioteca Nacional. Vide 2o vol, cap. V,
parte C, nos. 223,3O6,357,358,359,427,428,429,589, 59O,591,618,619,62O,621,689,69O,691,692, 702,
703.
338
Historiografia e bibliografia do domínio holandês no Brasil.
339
Correspondência de Capistrano de Abreu. Vide 2o vol, cap. V, parte C, nos. 694 e 725.
340
Apenas o artigo com o mesmo título foi explorado.
341
Só o artigo inicial desta coletânea foi usado.
337
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Independência; Arquivo histórico do Itamaraty; Autos da Inconfidência Mineira; Correio Braziliense;
Documentos Históricos da Biblioteca Nacional; Documentos holandeses; A Malagueta; Publicações do
Arquivo Nacional e Sentinela da Liberdade... . Usou também publicações das obras de Antonil, José de
Anchieta, Jorge Benci, Azeredo Coutinho, Cunha Matos, Vieira e Vilhena como documentação. Além
disso, devemos lembrar que para algumas obras os periódicos serviram como fonte documentária, como:
Boletim Informativo do Ministério das Relações Exteriores; Correio da Manhã; Correio do Rio de
Janeiro; Diário do Congresso Nacional; Diário do Governo; Diário Oficial; O Globo; O Jornal; Jornal do
Brasil; Jornal do Commercio, A Manhã; Noticiário do Ministério das Relações Exteriores; Notícias de
Portugal; Publicações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística; Publicações da Organização das
Nações Unidas; Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; Revista do Instituto Arqueológico
Histórico e Geográfico Pernambucano; Relatórios do Ministério dos Negócios Estrangeiros; Relatórios
do Ministério dos Negócios do Império, Relatórios do Ministério dos Negócios da Justiça e Relatórios do
Ministério das Relações Exteriores.
A legislação publicada também foi utilizada: Código filipino e a Coleção de leis do império do Brasil.
Quanto aos autores cujas obras são constantes nas citações e notas de rodapé das obras estudadas,
preferimos colocá-los em ordem decrescente de freqüência por obras do autor: Capistrano de Abreu;
Gilberto Freyre; Francisco Adolfo de Varnhagen; Oliveira Viana; Alfredo de Carvalho; Otavio Tarquínio
de Sousa; Tobias Monteiro; Antonio Pereira Pinto; Afonso d'E. Taunay; Gilberto Amado; Manuel
Calado; João Pandiá Calógeras; Aires do Casal; Sérgio Buarque de Holanda; J.A. Gonsalves de Mello;
Melo Moraes; Caio Prado Junior; Alberto Rangel; João Ribeiro; Nina Rodrigues, Silvio Romero e J.A.
Soares de Souza são os autores nacionais mais citados.
Os estrangeiros, na mesma ordem, são os seguintes: W.R. Manning; Geoffrey Barraclough; Charles
Webster; Othmar Anderle; João Lúcio de Azevedo; Handelmann; Lawrence F. Hill; Alan K. Manchester;
Karl Marx; Johan Nieuhof; Gerhard Ritter; Arnold Toynbee; Charles Wagley; Salo Baron; Charles Robin
Boxer e Jaime Cortesão.
E claro que sabemos dos perigos de extrair conclusões de dados fluidos como as citações bibliográficas,
mas não pode deixar de chamar a atenção o ecletismo na utilização de autores de correntes filosóficas e
interpretativas diversas e divergentes, revelando uma formação cultural heterogênea, no mínimo.
Há também um outro dado para o qual sentimos necessidade de chamar atenção: a existência de um alto
grau de aproveitamento dos próprios trabalhos do autor, tanto sobre assuntos correlatos, como na
utilização bibliográfica de autores.
IV - A PRÁTICA DA HISTÓRIA NO BRASIL CONTEMPORÂNEO
Ao retornarmos à proposta inicial deste trabalho, que visa separar o fazer e o saber através da análise
historiográfica da obra de José Honório Rodrigues, procurando nela os conceitos específicos que regem a
produção historiográfica brasileira nos últimos quarenta anos, sentimos necessidade de retomar alguns
aspectos já desenvolvidos342 apenas como ponto de apoio para as reflexões apresentadas.
Conforme explicamos, a característica principal deste trabalho é o seu crescimento a partir de uma
proposição - estudo do conceito de pesquisa pública, que foi abandonado por ser irrelevante no contexto
global da produção do autor em questão. O conhecimento do acervo documental permitiu a formulação
de um modelo de análise, contendo simultaneamente a descrição formal da obra, a análise do conteúdo e
a compreensão do trabalho do historiador, inserido no contexto cultural brasileiro.
Utilizando-nos da obra em foco como um “corpus” documental pelo estudo historiográfico, procuramos
verificar em que medida é possível separar a metodologia da história, o específico do trabalho do
historiador, da teoria da história, a reflexão sobre os problemas do conhecimento histórico ao nível
epistemológico.
342
Vide Cap. I, parte A, B e C, p.14 a 56.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Em nosso entender, apenas através da análise historiográfica, compreendida como um saber
independente, que visa conhecer os conceitos que regem a produção do conhecimento histórico, torna-se
viável a separação do fazer e do saber, permitindo a compreensão do trabalho do historiador e da
evolução do conhecimento histórico no Brasil, pois a obra de um historiador é resultante de um modo de
produção cultural, de um determinado momento histórico, com a linguagem da época e instrumental
próprio do historiador em sua época.
Quando propomos a análise historiográfica como meio de conhecer uma obra de história, estamos cientes
dos perigos possíveis, a saber, o fato de que o historiador da história coloca a obra em seu próprio
momento cultural, além de, às vezes, procurar moldá-la em recortes rígidos de acordo com padrões
próprios ou alheios do que deve ser uma obra, resumi-la ou interpretá-la como se fosse um quebracabeças.
Evitando ao máximo tais riscos, consideramos a obra como unidade independente, autônoma, dotada de
sentido próprio em seu discurso e estrutura. Assim, a crítica historiográfica não a afeta, pois fica colocada
fora da obra, em terreno exclusivamente seu. A partir da delimitação da análise historiográfica como
saber, a formulação do modelo de análise pode ser concretizada no decorrer do trabalho, visando ao
esclarecimento do modo de produção do conhecimento histórico no Brasil, o que permite a inserção da
obra de história no seu momento histórico, fugindo a uma leitura a – histórica.
Reiteramos, mais uma vez, que a proposta de um novo modelo de análise historiográfica, para estudo de
historiador brasileiro, é decorrência do desenvolvimento autógeno do trabalho, não implicando na
rejeição total e imediata de outros possíveis modelos, leituras e interpretações da história da história
do/no Brasil. E apenas uma colaboração nas atuais tentativas de elucidação do fenômeno do
conhecimento histórico no Brasil, considerado como elemento fundamental para a compreensão da
realidade nacional.
Após termos feito a descrição da obra de José Honório Rodrigues como objeto através dos conceitos
correntes em Documentação343 e a análise do conteúdo de suas obras344, procuraremos agora integrar
todos os dados345 com o objetivo de esclarecer o entrelaçamento do fazer e do saber na produção do autor
e sua inserção no momento cultural brasileiro.
A - O FAZER E O SABER NA OBRA DE JOSE HONÓRIO RODRIGUES
Este tópico tem como finalidade a verificação do modo pelo qual, na produção de um historiador
brasileiro contemporâneo, se dá o entrelaçamento do específico do trabalho do historiador com a reflexão
teórica dele sobre este mesmo trabalho. Inicialmente caracterizaremos a obra em questão e depois nos
dedicaremos ao objetivo principal, que é a separação dos dois elementos vitais da obra do historiador, o
fazer e o saber.
a - As características da obra.
Conforme o modelo de análise proposto, a obra foi vista sob dois ângulos diferentes, que se revelaram
complementares na compreensão do todo. Assim, ao apresentarmos suas características, primeiramente
serão vistas as de produção e depois as de conteúdo.
Os aspectos externos da obra, isto é, aqueles que se destacam quando a estudamos apenas como objeto a
ser descrito, sem preocupação com a forma em que se apresenta ou conteúdo, como já dissemos
anteriormente346, podem ser generalizados como característicos da produção do autor, apesar dela estar
ainda em fase de publicação, pela duração temporal abrangida neste estudo, quarenta anos (1936/1975).
Neste período de tempo observamos que o crescimento da produção nos primeiros anos foi paulatino e no
segundo decênio teve um aumento violento para retroceder e se estabilizar no terceiro e quarto decênios.
343
Vide Cap. II, parte A, p. 58 a115.
Vide Cap. III, parte A, B e C, p.136 a 2O1.
345
Inclusive os do roteiro cronológico, Cap. V, parte B, p. 16 a 46.
346
Vide Cap. II, parte A, p.58 a 115.
344
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Porcentualmente, o primeiro decênio, 1936 a 1945, detém 9% do total de produção; o segundo, 1946 a
1955, 58%; o terceiro, 1956 a 1965, 2O%, e, no quarto, 1966 a 1975, encontramos 14%.
Esta produção, materialmente variada , composta de 1O53 documentos editados, está localizada em maior
proporção nos periódicos, 87X, e apenas 13% em publicações autônomas, sendo brasileira em 94% dos
casos e estrangeira em 6%, cabendo ao México, Estados Unidos e Inglaterra a edição destas obras.
A dispersão da obra em periódicos é confirmada pelo fato de os periódicos não especializados atingirem
85% do total, ao passo que os especializados são 15%. Nestes últimos foram editados 53% dos
documentos, e, nos primeiros, 47%. Os periódicos especializados, apesar de seu pequeno número,
repetem o fenômeno da dispersão, pois 54% deles contêm apenas 2% da produção, em oposição aos 16%
que concentram 79%. Estes periódicos são em maioria brasileiros, 89%, e apenas 11% são estrangeiros,
norte-americanos, mexicanos e ingleses.
O tipo de editora dos periódicos, conforme sua finalidade, também confirma a dispersão: as editoras de
firmas comerciais detêm 56~ da produção e as de instituições culturais, 44%.
Entretanto, devemos ressaltar que geograficamente não há dispersão: 64% da produção foi editada no Rio
de Janeiro e 14% em São Paulo, que são considerados os centros culturais do país.
E importante observar que do total da produção apenas 16% desta pode ser considerado relevante, no
sentido de ter atingido seu destinatário, isto é, o público leitor, entendido como especialistas que a citam,
não pela quantidade editada, mas pelo número de citações sobre cada obra individualmente. Ainda deve
ser esclarecido que na prática estes 16% de produção relevante dividem-se no bloco principal das obras
do autor em questão, sua frente de pesquisa com 24% (cerca de 1O títulos diferentes), cabendo ao grupo
secundário o “barulho de fundo”, 44%, e 32% do material relevante sofrendo um rápido
desaparecimento, a denominada morte, obtendo poucas citações em curto espaço de tempo.
Lembramos também que a produção em periódicos especializados, cerca de 15% deles, com 53% de
produção, ao ser estudada de perto revelou uma rede de relações científicas, pela dupla utilização que
sofre, publicando as obras do autor e as sobre ele. Em seis periódicos encontramos 51% da produção do
autor e 23% da repercussão, incluindo os bibliográficos, que são mais três. Os periódicos especializados
que formam a rede são: Notícia Bibliográfica e Histórica, Revista do Instituto Histórico e Geográfico
Brasileiro, Revista de História, Bibliografia de História do Brasil, Revista de História de America e The
Hispanic American Historical Review, complementados por: Handbook of Latin American Studies,
Historical Abstracts e Revista Interamericana de Bibliografia.
José Honório Rodrigues é membro integrante do colégio invisível de historiadores especializados em
História do Brasil, nacionais e estrangeiros, conforme pudemos verificar pelo confronto entre autores aos
quais dá/recebe atenção sob forma de resenhas e citações em artigos. Destacamos ainda que
simultaneamente sua produção é alvo da atenção de intelectuais brasileiros voltados para os problemas
nacionais, e de colunistas literários.
No segundo tipo de estudo a que submetemos a obra, procurando conhecer seu conteúdo, verificamos de
início que na frente de pesquisa do autor encontravam-se, na mesma proporção, as obras, publicadas em
veículos autônomos, que continham os elementos que permitiam o estudo do tipo de informação
transmitida ao leitor, a evolução dos conceitos e o universo cultural. Estes dados foram complementados
com os obtidos nas obras pertencentes ao “barulho de fundo”, confirmando o que havia sido encontrado e
permitindo a generalização a partir daí.
Quanto ao tipo de informação transmitida ao leitor as publicações de José Honório Rodrigues podem ser
incluídas em três categorias: obras informativas, formativas e interpretativas. Estas três categorias não se
complementam ou excluem mutuamente, mas isto não quer dizer que sejam simultâneas temporalmente.
No primeiro decênio as obras informativas predominam, passando a coexistir com as formativas no
segundo decênio, e a partir do terceiro as tres categorias são encontradas, muitas vezes com publicação
simultânea. Entretanto, consideramos que a passagem de uma categoria a outra não deve ser vista como
evolução, porque não são complementares ou excludentes. A nosso ver, na ampliação dos tipos de
informação levados ao leitor, há um processo de maturação e compreensão dos diversos aspectos em que
a informação histórica pode ser trabalhada.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Devemos ressaltar que a existência de três categorias de obras quanto ao conteúdo transmitido ao leitor
não encontra correspondência ao nível de elaboração dos conceitos, pois encontramos somente os níveis
descritivo e analítico. Cabe ao primeiro 66% das obras pertencentes à frente de pesquisa, e ao segundo,
34%. Novamente encontramos um quadro de desenvolvimento temporal, do mesmo modo que na
categorização quanto ao conteúdo, embora não seja semelhante. Entre 1936 e 1955, no primeiro e
segundo decênios, todas as publicações estão conceitualmente ao nível descritivo. O nível analítico
possui seu aparecimento nitidamente marcado, datando de 1957, na segunda edição de Teoria da
história....
Podemos confirmar esta marcação temporal através da verificação do momento em que o autor começa a
ser citado como ideólogo, ou como historiador critico da realidade que estuda, comparado com outros e
colocado na mesma posição. Isto acontece na década de 196O, na verdade a partir de 1964. Até então seu
nome não constava, no consenso geral, como pensador crítico da realidade nacional, conforme podemos
verificar consultando a obra de Djacir Menezes, O Brasil no pensamento brasileiro347, que inclui 55
autores, tais como Afonso Arinos de Melo Franco; Artur Ramos; Gilberto Freyre; Gilberto Amado;
Oliveira Viana; Roquete Pinto; Capistrano de Abreu; Euclides da Cunha; Oliveira Lima; Alberto Torres;
Silvio Romero; Nina Rodrigues; Vitor Nunes Leal; Amaro Quintas; Caio Prado Junior; Hermes Lima;
João Ribeiro; Nabuco de Araújo; Tobias Barreto; Viana Moog; Paulo Prado; Alceu Amoroso Lima;
Graça Aranha; Lima Barreto; Anísio Teixeira e tantos outros, de variadas origens e contribuições em
campos de saber diferentes.
A primeira vez que encontramos o autor estudado como ideólogo foi no artigo de Richard Mazzara, na
revista Hispania, em 1964348. A partir de então sucedem-se estudos e citações colocando-o nesta
categoria: Gilberto de Mello Kujawski, em 1965349; Luis Washington Vita, em 1966350; Barbosa Lima
Sobrinho, em 1969351; Odilon Nogueira de Matos352 nos Anais do Encontro Internacional de Estudos
Brasileiros 353; José Roberto do Amaral Lapa 354; Francisco Iglesias355 e Carlos Guilherme Mota356 ,
repetidos por Sebalt Rüdiger357 e Jose Otavio.358
b - O fazer e o saber.
Ao propormos a separação do fazer e do saber, na obra de um historiador, o que visamos é obter, através
da análise historiográfica, elementos que permitam claramente a formulação da teoria da história implícita
na produção do autor. A nosso ver, a compreensão do processo de conhecimento histórico da realidade
nacional só pode ser atingida pela localização das teorias de história que orientaram o citado processo, e
não por modelos idealizados, paradigmáticos e alheios à realidade da cultura nacional.
O conhecimento das teorias de história dos historiadores brasileiros possibilitará a reflexão crítica sobre a
história como processo de conhecimento e sua transformação.
Nosso objetivo é a compreensão de como se processa o desenvolvimento do conhecimento histórico, que
numa obra é sempre um todo integrado, com sentido. Na prática, isto apresenta um problema
fundamental, que é o de como agir para separar em uma obra o específico do trabalho do historiador da
347
Menezes, Djacir - O Brasil no pensamento brasileiro. Introdução, organização e notas de .... (Rio de
Janeiro) Centro Brasileiro de Pesquisas Educacionais- INEP - Ministério da Educação e Cultura (1957).
576 p.
348
Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 568.
349
Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 625.
350
Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 641.
351
Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 8O7.
352
Vide 2o vol. Cap. V, parte D, nos. 833, 837 e 839
353
Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 845.
354
Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 846.
355
Vide 2o vol. Cap. V, parte D, nos. 797 e 866.
356
Vide 2o vol. Cap. V, parte D, nos 85O, 88O e 881.
357
Vide 2o vol. Cap. V, parte D, no 852.
358
Vide 2o vol. Cap. V, parte D, nos 724,725,745,746, 747,827,828,862,865,883 e 884.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
reflexão teórica sobre este mesmo trabalho. A solução encontrada foi a de localizar e detalhar o saber,
através do estudo dos níveis de elaboração dos conceitos e da comparação de dados sobre o colégio
invisível e o universo cultural, para posteriormente mostrar como o fazer, o trabalho específico do
historiador, no autor que estudamos, reflete simultaneamente a realidade cultural em que está inserido, a
reflexão teórica sobre seu trabalho e sua prática profissional.
O fato de destacarmos primeiro o saber é devido à própria atuação de José Honório Rodrigues no campo
da formação profissional do historiador. Foi ele o primeiro autor que no Brasil preocupou-se com tal
problema, iniciando a publicação de obras formativas, de metodologia da história e da história da história,
visando aperfeiçoar a prática da história e a reflexão crítica sobre nossa herança historiográfica.
Não é demais ressaltar que nosso tipo de estudo é possível devido à abertura e destaque que ele deu a esta
área de conhecimento na história no Brasil.
Esta atuação poderia nos levar a pressupor a existência de uma nítida consciência técnica, de um sólido
embasamento conceitual e de uma linha coerente de influências recebidas. Isto não ocorre, por motivos
que explicaremos a seguir, observando-se que apesar de sua preocupação constante com teoria da história
não encontramos nele uma unidade de pensamento teórico. Queremos dizer com isto que, apesar de sua
ampla atividade como pensador do processo de conhecimento histórico no Brasil, sua teorização é de
modo geral, fluida, refletindo leituras de momento, eventualmente divergentes.
Tal afirmação pode ser confirmada tanto através da observação dos níveis de elaboração conceitual como
da comparação de dados do colégio invisível com o universo cultural.
No primeiro caso, sentimos claramente que sua obra, ao passar do nível descritivo para o analítico,
corresponde ao momento em que ele como indivíduo marcado temporalmente deixa de ser “neutro” e se
torna “participante”.Entretanto, esta “participação” é enganosa na aparência, não sendo levada às suas
conclusões finais, esgotando-se, via de regra, numa “conciliação”.359
Característica deste impasse, que permeia sua obra como um todo, é a conferência “Vida e história”,
primeiro capítulo do livro do mesmo nome, editado em 1966.360 Nela está sinteticamente toda a obra de
José Honório, suas posições teóricas e o impasse entre a teoria e a prática.
Numa apresentação rápida podemos dizer que esta conferência, realizada na Faculdade de Filosofia,
Ciências e Letras São Bento da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em outubro de 1965,
dividida em nove tópicos, procurou mostrar como ele, historiador brasileiro, entendia as relações entre
história e presente, história e vida, história e ação, tantas vezes propostas por outros autores. Sua forma
de apresentação dos problemas foi a de através de citações de pensadores estrangeiros, procurar atingir a
nossa realidade, visando pontos que servissem de referência, conforme podemos verificar na seqüência
de apresentação dos tópicos - história e presente; história e ação; história morta e história combatente;
história combatente e história neutra; o revisionismo; revisionismo no Brasil; as tendências revisionistas
no Brasil, o julgamento histórico e a crise da vida e da história.
A origem das reflexões foram as obras de autores europeus que repensaram criticamente a prática do
historiador no período pós-Segunda Guerra, as quais utiliza como modelos, o que de certo modo forçou a
análise do processo brasileiro a se manter em moldes que talvez não lhe sejam os mais adequados.
Aparentemente, a conferência é um grito revolucionário, incentivando os historiadores brasileiros à
tomada de novas posições - as pertencentes à história contemporânea, em oposição ao que denomina
história antiga. Entretanto, valoriza extremamente o compromisso e deixa as transformações reformistas a
cargo da juventude361 , retirando-se como in-divrduo das tarefas novas que propõe.
Esta não coerência entre a reflexão teórica e a prática individual, que demonstra a fluidez de sua
teorização, pode ser confirmada por outro aspecto. Comparando os dados obtidos na elaboração do
colégio invisível e do universo cultural, procurando localizar os autores, pensadores, historiadores ou
359
Estamos utilizando aqui a própria nomenclatura do autor.
Vide 2o vol. Cap. V, parte C, no 912, da p. 2 a 23.
361
Cf. pode ser visto no Cap. III, parte B, p. 2O1.
360
Raquel Glezer
O fazer e o saber
filósofos que mais sobressaem em suas citações, verificamos que não há a participação de nenhum deles
no colégio invisível e que, no universo cultural, os encontrados possuem apenas um elemento comum,
além do de serem citados por ele: a reflexão teórica sobre a prática do historiador. São na verdade autores
de posturas filosóficas diversas: Geoffrey Barraclough, Othmar Anderle, Karl Marx, Gerhard Ritter,
Arnold Toynbee e Salo Baron. Dos autores nacionais cita e utiliza formulações analíticas de Capistrano
de Abreu e Sérgio Buarque de Holanda, cabendo a todos os outros a função de fornecedor de
informações históricas.
Esta teorização fluida decorrente de influências divergentes pode ser compreendida se retomarmos o
problema da formação. Devemos lembrar que José Honório Rodrigues, se exerce sua prática de
historiador nos últimos quarenta anos, paralelamente à existência de cursos profissionais de formação de
historiador (ou pretendidos como tais) nas Faculdades de Filosofia, e de historiadores formados por estes
cursos, na realidade faz parte de um outro aspecto do contexto cultural.
Sua formação foi feita no período que antecedeu a existência das Faculdades de Filosofia, sendo
originalmente destinado ao exercício da advocacia, tendo obtido bacharelado em Ciências Jurídicas e
Sociais. A vocação de historiador o fez encontrar o próprio caminho, mas tornou sua maturação
profissional extremamente complexa. Basta lembrar que ao se lançar como historiador o faz com uma
obra premiada pela Academia Brasileira de Letras 362em colaboração com Joaquim Ribeiro, um dos
intelectuais de destaque da época em moldes que mais tarde, ele próprio, consideraria acadêmicos. Só
posteriormente é que foi receber formação específica de historiador, nos cursos feitos nos Estados
Unidos363 em que outras concepções de história se lhe tornaram acessíveis, surgindo daí a primeira edição
da Teoria da história... em 1949.
Mesmo após o contato com os problemas teóricos e específicos do historiador, sua obra continuou
mantendo o nível de elaboração descritivo, ocorrendo a passagem ao nível analítico depois de seu curso,
em 1955, na Escola Superior de Guerra do Estado Maior das Forças Armadas.
Devemos deixar claro que este aspecto descritivo de sua obra pode ser relacionado com o exercício
profissional, conforme mostramos abaixo.
Suas publicações em Brasil Açucareiro364 concentram-se mais no período em que foi funcionário do
Instituto do Açúcar e do Álcool, como bibliotecário, e onde pesquisou numerosos documentos que fariam
parte de uma História do Açúcar, nunca editada.
Do mesmo modo, como membro da Comissão de estudos dos textos da história do Brasil do Ministério
das Relações Exteriores de 1945 a 1968, colaborou na Bibliografia de História do Brasil365, e em
edições366. Professor e pesquisador do Instituto Rio Branco, 1946 a 1956, fez edições e apresentações de
edições367de obras desta instituição.
Sendo diretor da Divisão de Obras Raras e Publicações da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, de
1946 a 1958, organizou e apresentou as edições dos Anais da Biblioteca Nacional368 e dos Documentos
Históricos da Biblioteca Nacional.
362
Vide 2o vol., Cap. V, parte C, no 18.
Viagem de 1943-1944.
364
23. Vide 2o vol., Cap. V, parte C, nos. 22,23,24,25,
26,27,28,29,31,35,37,38,39,4O,41,42,43,44,45,46,47,48,49,51,54,56,57.65.66.68,69,72.97.99,102,
311,312,313,363 e 365.
365
Vide 2o vol., Cap. V, parte C, nos 59 a 64; 74 a 95; 114 a 155; 187 a 221; 236 a 264; 267 a 3O5; 317
a 356; 368 a 426, 519 a 588; 64O a 688; 718 a 724; 78O e 781 (são 39O títulos no total).
366
Vide 2o vol., Cap. V, parte C, nos 9O9, 918.
367
Vide 2o vol., Cap. V, parte C, nos 36O, 43O, 623 e 784.
368
Vide 2o vol., Cap. V, parte C, nos 223,235,266,3O6, 315,316,357,358,367,427,428,429,518,589,
617,618,619,62O,621,637,638,69O,691,692, 7O3,751,752,753 e 758
363
Raquel Glezer
O fazer e o saber
O mesmo ocorreu no Arquivo Nacional, cuja direção exerceu, de 1958 a 1964, orientando e apresentando
as edições das obras da instituição.369
Acrescentam-se a estas as numerosas publicações em periódicos não especializados, 85% deles, com 47%
de documentos, ou os publicados por firmas comerciais, que atingem 562 do total deles; torna-se, assim,
mais compreensível a predominância do nível descritivo em tal proporção.
Este fato coloca-nos diante de um outro problema, a ser melhor desenvolvido posteriormente, que e o do
período de formação e maturação de historiador.
Apesar de não podermos generalizar a partir do caso específico de José Honório, chama nossa atenção
longo período que foi necessário a ele para refletir criticamente sobre sua prática profissional, cerca de
quase 3O anos (pois inicia sua atividade em 1936 e a conferência “Vida e história” é de 1965).
Em que condições ocorreu sua formação e maturação é o que vamos procurar demonstrar no tópico
seguinte, tentando integrá-lo como historiador brasileiro em um dado contexto cultural e histórico.
B - A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO HISTORICO NO BRASIL
O conhecimento das condições em que se desenvolveu a obra de José Honório Rodrigues é um dado
fundamental para a compreensão da relação complexa entre o fazer e o saber em sua produção, pois só
com a integração do autor como indivíduo em seu momento histórico é que a reflexão crítica se completa,
permitindo o enquadramento da obra nas suas possibilidades.
Para tal objetivo sentimos necessidade de inicialmente apresentar um quadro sintético do
desenvolvimento do conhecimento histórico no Brasil para depois localizar o autor individualmente em
seu momento e nas condições que regeneram a sua produção.
a - O desenvolvimento do conhecimento histórico
Não, é nossa intenção refazer a história da história do Brasil tal como foi escrita por autores nacionais,
pois com isto fugiríamos ao escopo deste trabalho. Ao contrário, baseados nos estudos já concretizados
sobre a história da história do Brasil, pudemos elaborar a síntese apresentada.
A História, como área de conhecimento independente da Retórica e das Letras, com intenções de
elaboração científica, surgiu tardiamente no Brasil. Não cabe aqui discutir as razões deste fenômeno, mas
apenas aceitá-lo, como tem sido feito tradicional mente por todos os autores que trataram do tema. Só
com a criação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro em 1838 começou a existir uma proposta
organizada de estudar sistemática e cientificamente o passado nacional. A criação desta instituição está
intimamente relacionada com as lutas políticas do período regencial e com a necessidade que
experimentava a elite dirigente da nação de estabelecer sua ideologia.
A utilização da História como arma ideológica não era absolutamente uma novidade, pois na França a
historiografia romântica fora feita nestes moldes.370 Nada mais lógico, portanto, para uma elite educada
nos padrões franceses, que ao organizar o Estado brasileiro simultaneamente estabelecesse uma
interpretação do passado nacional coerente com suas idéias e visão de nação.
Compreende-se a partir dai que a concepção conservadora, iniciada por Francisco Adolfo de Varnhagen,
em suas obras publicadas a partir de 1839, tenha sido dominante e permanecido por tão longo tempo.
369
Vide 2o vol., Cap. V, parte C, nos 791,792,793, 794,795,796,797,798,8O2,813,814,815,816,
819,82O,821,822,823,824,825,856,857,872, 881 e 882.
370
Vide Reizov, B.- op. cit.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Conforme o próprio José Honório Rodrigues afirmou, não havia no Brasil imperial divergências
ideológicas profundas entre conservadores e liberais. Natural portanto que a escritura da História se
mantivesse constantemente ao lado da ideologia dominante, mesmo porque os grupos radicais, sempre
derrotados, não conseguiam exprimir suas idéias. Ao somarmos a isto o fato das idéias no Brasil estarem
“fora de lugar”, segundo a análise de Roberto Schwarz , no século XIX, do mesmo modo que o romance
brasileiro estava descentrado em relação à realidade que deveria descrever, por seus modelos de criação,
a produção do conhecimento histórico só podia ser igualmente descentrada.371
Neste descentramento em relação à realidade que deveria descrever, analisar e compreender, a História
como produção cultural se mantinha como obra de elite para elite. Podemos dizer que o conhecimento da
realidade nacional, tal como foi feito até tempos relativamente próximos a nós, era “caiado”, isto é,
refletia a ideologia da elite ligada aos conceitos europeus de cultura e profundamente divorciada da
realidade nacional. Numa sociedade baseada em relações de favor, em que a instituição oficialmente
dedicada aos estudos históricos recebia subsídios do governo para sua manutenção, a versão do passado
nacional só poderia ser oficial e exaltativa dos conceitos defendidos pelo governo.
Compreende-se por estes motivos a continuidade da visão conservadora na história do Brasil, pois mesmo
os autores nacionais que propuseram novos temas, como Capistrano de Abreu, e os revisionistas factuais,
como Afonso d'E. Taunay e Otávio Tarquínio de Sousa, estavam profundamente ligados às mesmas
estruturas socioculturais que seus antecessores. Isto explica o fato de sua atuação ter sido aceita sem
maiores conflitos.
Talvez alguns historiadores tenham pretendido romper com a visão conservadora na história do Brasil,
mas, se existiram e atuaram com esta finalidade, não deixaram sinais marcantes de sua presença, com
exceção do grupo marxista, já neste século.
A destruição da visão oficial teve início na década de 193O, quando foram publicadas as primeiras obras
com novas interpretações histórico-sociais que tiveram aceitação e repercussão imediata e iniciaram a
transformação dos estudos históricos no Brasil, com autores como Caio Prado Junior, Gilberto Freyre,
Sérgio Buarque de Holanda e Oliveira Viana.
A criação das primeiras Faculdades de Filosofia, que datam desta mesma década, com cursos condições
para o estabelecimento das novas idéias, contribuindo para o desenvolvimento e aceitação de novos
métodos e novas técnicas.
Não podemos dizer que a citada destruição já se tenha completado. Se individualmente 193O nos parece
distante, em termos de transformação da realidade brasileira está muito próximo.
O processo que se iniciou em 193O não está concluído, pois nos sentimos dentro dele ainda,
profundamente envolvidos; os indivíduos que deram partida as transformações na sociedade, na política
na economia e na cultura continuam atuantes.
Portanto ao tentarmos analisar este período podemos estar jogando com as aparências, mas consideramos
que este é um risco que vale a pena correr, para tentarmos compreender José Honório Rodrigues e as
condições em que construiu sua obra.
b - O autor em seu momento.
Na mesma década em que se deu o início dos processos de transformação da realidade nacional, a ruptura
com a visão conservadora da história do Brasil e o aparecimento das Faculdades de Filosofia, José
Honório Rodrigues iniciou sua carreira como historiador.
Para melhor compreensão de sua atividade profissional precisamos, de início, deixar claro certos dados
implícitos nas análise de historiadores nacionais.
371
Schwarz, Roberto - As idéias fora do lugar. Estudos Cebrap, São Paulo, 3:151-161, jan. 1973.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Até a criação das Faculdades de Filosofia com os cursos de Geografia e História, os historiadores
brasileiros eram pessoas de formação profissional diversificada, que de um modo ou outro acabaram
encontrando sua vocação e exercendo-a muitas vezes brilhantemente, apesar da inexistente formação
específica.
Poderíamos presumir que os novos cursos formassem profissionais que preencheriam o espaço e se
tornariam dominantes no exercício profissional. Na verdade, isto nunca ocorreu, pois não só não havia
espaço vazio como o pequeno número de formados, além de tudo, se dispersaria entre professores de
nível secundário (pela antiga nomenclatura) e professores universitários, ambos concorrendo com os
leigos e lutando décadas para se tornar o grupo dominante em sua área de trabalho.
Não havia espaço vazio pois os historiadores brasileiros existiam antes das Faculdades e continuaram
existindo e exercendo sua atividade profissional.
Por isto, quando falamos sobre historiadores nacionais a partir de 193O, referimo-nos simultaneamente a
dois grupos, cujo denominador comum é o título de historiador.
O primeiro destes grupos é o que denominamos historiadores por vocação. Estas pessoas, apesar de sua
formação profissional ter sido feita em outra área de conhecimento, dedicavam-se à história. Não
pretendemos entrar no mérito de seu trabalho, mas devemos dizer que foram eles que criaram a história
nacional e permitiram sua sobrevivência, não cabendo a nós julgar seus objetivos neste instante. Este
grupo obviamente antecedeu o segundo, continuou existindo após seu aparecimento, persistindo até hoje.
Alguns de seus membros deslocaram-se para as instituições universitárias, onde exerceram/exercem suas
atividades como pessoas de notório saber. Outros se dedicaram a instituições oficiais de cultura, ou
eventualmente ao magistério em instituições pára-universitárias.
O segundo grupo, o de historiadores por formação, ao aparecer dedicou-se, via de regra, ao magistério.
Seus membros formaram-se em padrões rígidos e por opção pessoal voltaram-se para suas carreiras
profissionais, realizadas na rede de ensino secundário ou nas universidades. Coube a estes últimos o
desenvolvimento da carreira universitária e a institucionalização da formação profissional.
Devido a maior resistência da estrutura universitária às pressões externas, foi dentro dela que o processo
de ruptura da visão conservadora da história do Brasil teve continuidade e seqüência. A formação
específica do historiador era sua preocupação, valorizando o desenvolvimento do espirito crítico, e o
resultado disto pode ser notado na década de 196O, quando a segunda geração de historiadores
profissionais começou a produzir seus trabalhos, retomando a crítica da sociedade brasileira.
Na atividade prática os dois grupos coexistem sem profundos atritos ou divergências fundamentais
quanto às concepções de história, existindo influencia mútua e mesmo relacionamento pessoal entre os
dois grupos, conforme pudemos observar ao organizarmos o colégio invisível.
José Honório Rodrigues é um historiador que para ser compreendido deve ser inserido em seu momento.
Ao se lançar como historiador, concorrendo ao prêmio de erudição da Academia Brasileira de Letras em
1937, apresenta-se como um historiador por vocação e é dentro do âmbito de atuação deste grupo que
devemos relacionar suas concepções de história e sua prática profissional.
Ao se apresentar como historiador, a característica principal de José Honório é o nível de elaboração
conceitual que apresentava em seus trabalhos - a descrição dos acontecimentos.
A valorização do trabalho descritivo, até mesmo de erudição, acompanhou seus passos no Instituto
Nacional do Livro, no Instituto do Açúcar e do Álcool, no Instituto Rio Branco do Ministério das
Relações Exteriores, onde também participou da Comissão de estudos de textos da história do Brasil, na
Biblioteca Nacional e no Arquivo Nacional.
Apesar de ter recebido posteriormente a formação de historiador nos Estados Unidos e de ter sido o
primeiro historiador brasileiro a se preocupar e lutar pela introdução de problemas teóricos nos cursos de
história, através de suas obras de metodologia da história e história da história, por alguns anos manteve
sua posição inicial, praticando a narração histórica apenas no nível descritivo.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Se a introdução de problemas teóricos no estudo da história foi sua contribuição para o desenvolvimento
da história foi sua contribuição para o desenvolvimento da segunda geração de historiadores por
formação, a partir de certo momento deu um salto em sua prática, juntando-se a esta mesma geração na
crítica e reformulação do conhecimento histórico. É o que consideramos a passagem ao nível analítico.
Devemos repetir que esta passagem não implicou no abandono do descritivo. Ao contrário, ambos os
níveis desenvolveram-se na década de 196O paralelamente, indicando as profundas raízes da descrição
no autor. Querer o contrário e exigir dele uma rigorosa formulação teórica aplicada à prática e Ignorar seu
processo de formação e maturação e procurar tornar comum o que só excepcionalmente se encontra nos
autores da época.
Quanto ao processo de maturação, lembramos que normalmente se considera trinta anos como duração
média da atividade de uma geração, mas no caso de intelectuais em geral e de historiadores em particular
devemos ampliar estes limites. Na verdade, o historiador necessita de longo tempo para sua formação
específica, ao qual soma-se o período de maturação, até estabilizar a produção. Se o autor que estudamos
servir de parâmetro, deveremos aumentar a duração da atividade intelectual para mais de quarenta anos,
considerando dez anos para formação e mais dez para a maturação.
Nesta perspectiva o encontro de um historiador por vocação com a segunda geração de historiadores por
formação pode ser melhor compreendida, principalmente se estudarmos as condições que permitiram este
encontro.
c - As condições de produção.
Se a origem e as exigências de formação profissional explicam, de um lado, a lenta evolução conceitual
de José Honório Rodrigues, por outro precisamos conhecer as condições que regeram sua produção para
formar o quadro completo.
Sabemos que ele iniciou e desenvolveu sua carreira de historiador, pelo menos de 1936 a 1964, dentro de
instituições oficiais de cultura, servindo a diferentes governos. Além disso, representou a história
nacional em diversos encontros internacionais, por escolha oficial. No período em que exerceu cargos
públicos toda sua produção, publicada por estas instituições, manteve-se no nível descritivo.
Sob este aspecto podemos considerá-lo como um historiador “oficial”, no sentido de que mantém a forma
tradicional e a versão oficial da história, abstendo-se de demonstrar sua individualidade. Sabemos que sua
obra nunca foi encomendada com a finalidade de exaltar esta ou aquela figura pública, mas mesmo assim,
sua prática de historiador, pelo menos nesta instancia, força sua colocação na citada categoria, sem
caráter ofensivo.
No grupo de historiadores a que pertence esta prática, pela própria ligação às instituições, é uma
constante. Mas dentro deste mesmo grupo, ele é uma exceção, tanto por sua preocupação com a formação
teórica dos historiadores, como pela passagem ao nível analítico que concretiza na década de 196O, nas
publicações em firmas comerciais.
Ao se apresentar ao público leitor como um historiador critico da realidade nacional, repetimos, realizou
um salto colocando-se ao lado da segunda geração de historiadores por formação e tornando-se, por
consenso, um ideólogo.
O que explicaria esta transformação? Embora as instituições oficiais de cultura valorizassem a forma
tradicional de história, não podemos dizer que exercessem censura sobre a produção intelectual, o que
permitiria uma explicação simples e maniqueista: censura nas instituições culturais em oposição à
liberdade nas editoras comerciais. Portanto, a explicação do fato teve que ser procurada em outro nível.
Refletindo sobre as transformações ocorridas na sociedade brasileira a partir de 193O, entre as quais
podemos destacar os processos de industrialização e urbanização forçando a modernização social,
verificamos, grosso modo, que este processo e retomado com mais vigor e acelerado em meados de
195O. A modernização, com o agravamento de conflitos estruturais, pode explicar o recrudescimento de
interesse pela realidade nacional, o que vai originar quantidade de estudos sobre o Brasil e principalmente
Raquel Glezer
O fazer e o saber
o aparecimento de obras críticas na explicação do processo de desenvolvimento, principalmente nas áreas
das ciências humanas, entre as quais a História.
Houve um aumento de interesse pela realidade nacional em todos os seus aspectos e o início de uma
reflexão crítica sobre o passado nacional, que existiu simultaneamente nas universidades e no Instituto
Superior de Estudos Brasileiros. A década de 196O caracterizou-se pela exacerbação da atividade crítica
e nesta podemos incluir sua obra analítica. Existe público para ela e aceitação nos meios intelectuais, pois
está profundamente inserida no processo de reavaliação do conhecimento histórico para a interpretação
da realidade.
Por tudo isto, duas obras suas atingem grandes tiragens: Brasil e África... em 1961 e 1964, com 10.000
exemplares e Aspirações nacionais, em 1963, 1965 e 1969 com 2O.OOO. Considerando que o público
leitor da época é calculado em 5O.OOO pessoas372o primeiro atingiu 2O% deste e o segundo, 4O2. São
tiragens impressionantes, pois as maiores que estas sempre couberam as obras didáticas, que possuem um
publico especial.
Coincidentemente estas obras são as mais citadas, formando a frente de pesquisa da produção do autor, o
que comprova seu amplo acolhimento ao lado de Vida e história e Interesse nacional e política externa,
editadas em 1966.
Lembrando que em 1964 instalou-se um governo autoritário, chama nossa atenção o fato destas obras
terem sido editadas até 1969. A persistência do pensamento crítico à realidade brasileira no período 19641969 foi explicada como uma forma de compromisso entre o grupo vitorioso pela Revolução e os grupos
ligados à produção ideológica, por Roberto Schwarz.373 Segundo ele, estes trabalhos continuaram sendo
permitidos porque sua circulação era restrita em relação à população brasileira, permanecendo encerrados
em círculo produtor/consumidor de elite, sem repercussão maior.
O fato de um historiador ligado às instituições culturais oficiais também partir para as reflexões críticas
sobre o processo do conhecimento histórico da realidade nacional explica o interesse internacional por
suas obras, principalmente o norte-americano, além dos motivos estudados por Dulce Ramos.374
Confirmando isto lembramos que foram exatamente as obras de maior relevância e maior tiragem as
escolhidas para serem traduzidas em inglês.
A integração de José Honório no processo de crítica ao conhecimento histórico como historiador
“participante” pode ser explicada pelo momento sociocultural, pela profundidade e extensão deste
processo e pela sua transformação em intelectual “o pleno sentido da palavra , isto é, indivíduo que
trabalha com significações próprias e não repetindo mecanicamente as informações recebidas.375 Com
isto não estamos apresentado-o como um pregador da ação revolucionária. Ao contrário, sempre
manteve-se fiel à sua formação, defendendo o compromisso e a conciliação. Entretanto, o fato de ter sido
atingido pela explosão crítica do conhecimento histórico e ter participado dela coloca-o em realce entre
os historiadores de sua geração e seu grupo.
A persistência do processo critico da realidade nacional, que se iniciou em 193O e apesar das
interrupções ainda está em concretização, possui seu próprio campo de atuação na história e neste campo
o destaque maior cabe a José Honório Rodrigues, por ter iniciado a crítica do processo de conhecimento
histórico através dos estudos de história da história do Brasil, em que procurou compreender a
formulação do próprio conhecimento, ao qual deu grande impulso com a teoria da “caiação.
372
Schwarz, Roberto - Remarques sur la culture et po litique au Brésil, 1964-1969. Les Temps
Modernes, Paris, 27,288:37-73, juil. 197O.
373
idem, ibidem.
374
Ramos, Dulce Alvares Pessoa - Um exemplo de pesquisa bibliográfica como elemento de pesquisa
pública: as teses americanas sobre o Brasil 1960-1970 (levantamento global e crítica). São Paulo, 1972.
147 p.
375
Gianotti, José Arthur - O contexto e os intelectuais. In: - Exercícios de filosofia. (São Paulo)
Brasiliense - Cebrap , 1975. p. 19-31.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Na medida em que o conhecimento histórico nacional tomou contato com suas próprias limitações,
compreendendo-as, pode, através da reflexão crítica, dirigir-se para novos caminhos, que estão sendo
trilhados, pois a picada já está aberta e a direção dada.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
A - APRESENTAÇÃO DO LEVANTAMENTO BIOBIBLIOGRÁFICO:
a – Justificativa
A unidade que ora apresentamos como parte integrante do trabalho poderia ser deslocada para
um apêndice final, mas tal disposição é contrária às nossas mais profundas convicções sobre a
importância de instrumentos de trabalho.
Não cabe aqui a apologia do óbvio, em nosso entender. Só na medida em que o acervo
documental histórico brasileiro for colocado à disposição, isto é, localizado, organizado e
publicado, poderão os historiadores preencher as numerosas lacunas no conhecimento histórico
da realidade brasileira. Entretanto, pouco se tem feito no campo específico dos instrumentos de
trabalho e parece-nos que a prática científica universitária tende a desdenhá-los como indignos,
embora lamente constantemente sua inexistência. Só recentemente é que estão sendo
apresentados trabalhos, para obtenção de títulos universitários, que são instrumentos de
trabalho.1
A inexistência e a precariedade dos instrumentos de trabalho obrigou-nos à “construção” do
acervo documental, no qual estão baseadas as análises. Se não o apresentássemos em bloco,
falharíamos como pesquisadores científicos e negaríamos ao trabalho a possibilidade de crítica e
reconstrução para outras análises.
A massa documental e, em nosso caso, formada pelas obras publicadas de José Honório
Rodrigues.
0 ponto de partida foi o folheto de Leda Boechat Rodrigues2, no qual está relacionada parte da
produção do autor no período de 20 anos.
0 passo seguinte foi a consulta ao arquivo pessoal de José Honório Rodrigues, que nos foi
gentilmente cedido. Por nosso interesse o citado arquivo foi reorganizado em pasta por assunto,
entendido aí como obra, concentrando-se em cada uma delas todos os tópicos relativos, e
colocado em ordem cronológica no final da ordenação.
Somando as duas fontes de informação de que dispúnhamos, começamos a cruzar os dados, o
que nos levou a pesquisar os periódicos editados entre 1936 e 1975 para complementação do
acervo. Foram consultados os periódicos nacionais e estrangeiros que pudemos localizar nas
bibliotecas existentes em São Paulo, completando-se os dados com consulta à Biblioteca
Nacional no Rio de Janeiro.
Consideramos o levantamento realizado por nós metódico e exaustivo, mas sabemos que não é
completo. As falhas porventura existentes só poderão ser sanadas com a abertura do acervo,
com sua publicação no estado atual para crítica e complementação de outros pesquisadores.
Como a massa documental que utilizamos é restrita à produção de e sobre um autor específico,
sua apresentação é uma bibliografia.
1
Vide Ramos, Dulce Helena Álvares Pessoa - Um exemplo de pesquisa bibliográfica como
elemento de pesquisa pública: as teses americanas sobre o Brasil 1960-1970 (levantamento
global e crítica), tese de mestrado apresentada ao Dep. de História da F.F.L.C.H. - USP., 1972;
e, Camargo, Ana Maria de Almeida - A imprensa periódica como objeto de instrumento de
trabalho: catálogo da hemeroteca Júlio de Mesquita do Instituto Histórico e Geográfico de São
Paulo, tese de doutoramento apresentada ao Dep. de História, F.F.L.C.H. - USP, 1975, 10 v.
2
Rodrigues, Leda Boechat - Bibliografia de José Honório Rodrigues. Rio de Janeiro, s.c.p.,
1956. 50 p.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
b - Bibliografias brasileiras de autor
As Bibliografias brasileira:. de/sobre autor específico são muito esparsas, e não cobrem
sistematicamente o campo da produção intelectual.
Consultando a Bibliografia das bibliografias brasileiras3 , verificamos que em 1942, das 712
entradas de obras cronologicamente apresentadas, apenas 139 eram de/sobre autor, excluindo-se
os dicionários bibliográficos e autores estrangeiros, o que nos dá 19,5% do total, em 200 anos.
Se nos detivermos rigorosamente dentro das obras que constam como biobibliográficas ou
bibliográficas, pelo título, excluindo os capítulos de outras, teremos 105, cerca de 15% do total.
Estreitando o campo encontramos apenas 12 obras dedicadas a historiadores, cerca de 1,7% do
total. Mereceram a honra de terem seus escritos considerados dignos de publicação em
bibliografia apenas Guilherme Studart,4 Capistrano de Abreu,5 Varnhagen6, João Francisco
Lisboa7 , Anchieta,8 Porto Alegre,9 Eduardo Prado10, Alfredo de Carvalho11, Afonso Arinos12.
A partir da criação do Instituto Nacional do Livro houve, pelos menos teoricamente, incentivo
para a realização de bibliografjas, mas na ãrea que nos interessa mais de perto apenas 24
3
Reis, Antonio Simões dos - Bibliografia das bibliografias brasileiras. Rio de Janeiro,
Ministério da Educação e Saúde - Instituto Nacional do Livro, 1942. 186 p.
4
Apontamentos biobibliográficos, Doutor Guilherme Studart. (Barão de Studart). Fortaleza,
s.c.p., 1900. 23 p. Dr.Guilherme Studart, Barão de Studart. Apontamentos biobibliográficos.
Fortaleza, Tip.Comercial à vapor, 1915. 12 p.
5
5. Paiva, Tancredo Duque Estrada de Barros - João Capistrano de Abreu. Livros Novos, Rio de
Janeiro, 2-3, abr. e maio 1919. Paiva, Tancredo de Barros - Bibliografia capistraneana. São
Paulo, Tip. Diário Oficial, 1931 6 p.
Reis, Antonio Simões dos - Bibliografia de Capistrano de Abreu. Euclydes, Rio de Janeiro, (7),
(9), 1939 e 1940.
6
Magalhães, Basílio de - Bibliografia varnhageniana. Revista da Academia Brasileira de Letras,
Rio de Janeiro, 19, 28 (83):332, nov. 1928.
7
Mota, Artur - Perfis acadêmicos. João Francisco Lisboa. Revista da Academia Brasileira de
Letras, Rio de Janeiro, 20, 31 (96):434, dez. 1929.
8
Reis, Antonio Simões dos - Bibliografia anchietana (ao Pe. Leonel Franca, S.J.). Jornal do
Commercio, Rio de Janeiro, 19 e 26 mar. 1934.
9
Lobo, Hélio - Manoel de Araujo Porto-Alegre, ensaio biobibliográfico. Rio de Janeiro, Emp.
Ed. A.B.C. Ltda, 1938. 180 p.
10
Biobibliografia. Academia Paulista de Letras. Cadeira no 5. Patrono: Eduardo Paulo da Silva
Prado. Revista da Academia Paulista de Letras, São Paulo,2,5:139-142, 12 mar. 1939.
11
Reis, Antonio Simões dos - Bibliografia de Alfredo de Carvalho (pela imprensa). Euclydes,
Rio de Janeiro, 1,1(9) e (11), jan. e fev. 1940.
12
12. Reis, Antonio Simões dos - Bibliografia sobre Afonso Arinos. Euclydes, Rio de Janeiro,
2,1 (12):189-191, 15 fev. 1941.
Reis, Antonio Simões dos - Bibliografia de Afonso Arinos. Euclydes, Rio de Janeiro, 2,1(12):
191-192, 15 fev. 1941,e. 2,2(2):27, 15 mar. 1941.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
bibliografias foram editadas,13 das quais seis referem--se a historiadores: Capistrano de Abreu14,
Varnhagen15, Afonso Arinos16, Oliveira Lima17 , Gilberto Freyre18 e a do autor em questão.19
Consultando as bibliografias citadas verificamos que não há, para o caso brasileiro, normas
padronizadas, dependendo a apresentação e ordenação do material do que pretende o autor do
levantamento.
De acordo com esses precedentes formulamos as normas que seguimos na apresentação do
levantamento biobibliográfico.
c - Normas de apresentação do levantamento biobibliográfico:
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
13
separação do material biográfico do bibliográfico.
separação das obras de e sobre o autor.
disposição cronológica na apresentação dos dados biográficos e bibliográficos. A
seqüência é: dia, mês e ano/mês e ano/ano. Quando houve coincidência temporal
passou-se a utilizar ordem alfabética do periódico ou ordem alfabética do título.
numeração crescente das obras na margem direita.
ortografia modernizada,20exceto quando reproduzimos títulos em resenhas que
conservamos idênticos21
artigos em periódicos com destaque gráfico.
não discriminação entre jornais e revistas, considerando-os como imprensa periódica.
artigos em periódicos de longa existência não contém dados como ano, volume e
página, ex: Manchete, Rio de Janeiro, data.
consideramos como publicação periódica suplementos com títulos característicos, como
Autores & Livros. Quanto o título não é característico a publicação e chamada pelo
órgão principal, ex.: O Estado de S. Paulo, Suplemento literário, e não vice-versa.
elementos colocados entre parênteses foram acrescentados, não constando da folha de
rosto do original. A partir da ficha no 791 da parte C o título entre parênteses foi
colocado pela autora deste trabalho, por sua inexistência.
as referências cruzadas, indicando outra edição, tradução e utilização em outro trabalho
constam do índice de obras e também do item referências cruzadas,
abreviaturas foram evitadas tanto para o título dos periódicos como para o nome dos
autores, com exceção dos que não puderam ser reconhecidos e colocados por extenso.
Melhor dizendo, foram localizadas em bibliotecas. Pelo menos uma a mais existe: Mamede,
Zila Cascudiana(?), cujo material foi microfilmado pelo Setor de Documentação do Dep. de
História da F.F.L.C.H.-USP para a Fundação José Augusto, Natal, além das que devem constar
da coleção Ensaios da Academia Brasileira de Letras.
14
Carmo, J.A. Pinto do - Bibliografia de Capistrano de Abreu. Rio de Janeiro, Ministério da
Educação e Saúde - Instituto Nacional do Livro, 1942. 133 p. + 5 ils.
15
Fontes, Armando Ortega - Bibliografia de Varnhagen. Rio de Janeiro, Ministério das
Relações Exteriores - Comissão de Estudo dos Textos da História do Brasil, 1945. 42 p.
16
Gravatá, Hélio - Bibliografia de/sobre Afonso Arinos. Revista do Livro, Rio de Janeiro, 11,33
:143-155, 20 trim. 1968.
17
Macedo, Neusa Dias de - Bibliografia de Manuel de Oliveira Lima. Com estudo biográfico e
cronologia. Recife, Arquivo Publico, 1968. 88 p.
18
Catálogo da exposição sobre a obra de Gilberto Freyre. Boletim da Biblioteca da Câmara dos
Deputados, Brasília, 15,3:489-516, set.-dez. 1966
19
Vide nota 2 deste capítulo.
20
De acordo com Ferreira, Aurélio Buarque de Holanda et allii – Novo dicionário da língua
portuguesa. 1a ed. (Rio de Janeiro) Nova Fronteira (1975). 1517 p.
21
Só houve normalização do título quando constava em maiúsculas no original, e as aspas
foram substituídas pelo sublinhado.
Raquel Glezer
O fazer e o saber
•
•
•
•
os periodicos foram padronizados pelo nome atual da publicação, evitando-se suas
variações.
os dados constantes nesse levantamento foram atualizados até 1o de novembro de 1975,
excluindo-se as obras em fase de impressão.
não constam do levantamento as entrevistas dadas/ atribuídas ao autor devido à
precariedade de localização e confirmação das informações.
o índice do levantamento para melhor consulta foi dividido em três: obras, onomástico e
de periódicos.
B - ROTEIRO CRONOLÓGICO:
0 roteiro cronológico parece-nos a opção mais adequada para uma visão global das atividades
do autor estudado. Não caberia no trabalho uma biografia, mas há a necessidade de acompanhar
o percurso profissional para melhor compreensão da produção cientifica do autor.
Para elaboração desse roteiro utilizamo-nos das biografias correntes do autor22, da Bibliografia
de José Honório Rodrigues23 e dos dados encontrados em periódicos entre 1937 e 197524 ,
apresentando-os em forma cronológica.
Roteiro:
Nasce José Honório Rodrigues, na Rua do Catete, Rio de Janeiro, D.F., de
tradicional família carioca25
Escola Deodoro
Externato Santo Antonio Maria Zacarias
Ginásio São Bento
Instituto Superior de Preparatórios
Curso de Ciências Jurídicas e Sociais na Faculdade de Direito da Universidade
do Brasil
Entrega de quatro exemplares do trabalho “Introdução ao estudo do período
holandês de Maurício de Nassau”, em colaboração com Joaquim Ribeiro, à
secretaria da Academia Brasileira de Letras, Rio de Janeiro
1o Prêmio de Erudição da Academia Brasileira de Letras, com o trabalho
“Introdução ao estudo do período holandês de Maurício de Nassau”, em
colaboração com Joaquim Ribeiro26
Tese aprovada para participação no 3o Congresso de História Nacional, Rio de
Janeiro, com o título “A geografia e a cartografia dos holandeses no século
XVII”27
Ajudante-técnico do Instituto Nacional do Livro
Sócio efetivo da Sociedade Geográfica do Rio de Janeiro
Bolsista da Fundação Rockefeller na Universidade de Columbia, E.U.A
Pesquisa nas bibliotecas Widener e Houghton, Universidade de Harvard, E.U.A
20/09/1913
1932 a 1937
31/03/1937
23/12/1937
1938
1938 a 1944
02/1939
07/1943 a
07/1944
4a
20/5/1944
Medalha comemorativa do Centenário do nascimento do Barão de Rio Branco,
22
Fornecidas pelo próprio autor em forma de “curriculum vitae”.
Op. cit., p. 3-4.
24
Dados encontrados em revistas especializadas, notas de viagem em jornais, etc, incluindo os
do Boletim de Informação da Academia Brasileira de Letras, 1970 a 1975.
25
É descendente em 7a geração de André Vilalobos da Silveira, um dos fundadores da cidade
conforme a descendência dos primitivos povoadores do Rio. Brasil Genealógico, Rio de Janeiro,
2(3):97, 1965.
26
Obra editada, vide parte C, n. 18.
27
Obra editada, vide parte C, no 30.
23
Raquel Glezer
O fazer e o saber
do Ministério das Relações Exteriores, Rio de Janeiro
Bibliotecário do Instituto do Açúcar e do Álcool
Membro da Comissão de estudo dos textos da História do Brasil do Ministério
das Relações Exteriores
Conferencia sobre “Capitalismo e protestantismo. Estado atual do problema”28
no Instituto de Economia da Associação Comercial de São Paulo
Professor de História do Brasil do Instituto Rio Branco do Ministério das
Relações Exteriores
Diretor da Divisão de Obras Raras e Publicações da Biblioteca Nacional do
Ministério da Educação e Saúde
Membro da Comissão para elaboração dos festejos do Tricentenário da Batalha
dos Guararapes
Viagem como bolsista da Fundação Rockefeller para os Estados Unidos
Membro do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
Encarregado de pesquisas no Instituto Rio Branco
Desligamento da Associação Brasileira de Escritores
Medalha comemorativa do Centenário de nascimento de Rui Barbosa, do
Ministério da Educação e Saúde, Rio de Janeiro
Colaboração com a Comissão organizadora da 1a Exposição Geral do Exército,
Rio de Janeiro
Participante do lo Colloquium Internacional de Estudos Luso-Brasileiros29 ,
Washington, D.C., E.U.A
Membro do Acordo Cultural Anglo-Brasileiro
Membro correspondente do Seminário de Estudos Americanistas da Faculdade
de Filosofia e Letras da Universidade de Madri, Espanha
Membro estrangeiro da “Nederlandsche Maatschappij voor Letterkunde” de
Amsterdã, Holanda
Viagem de estudo à Europa, comissionado pelo Ministério de Educação e
Saúde30
Sócio correspondente do Instituto do Ceará, Fortaleza
Oficial da Ordem “Orange Nassau”, da Holanda
Colaborador do Seminário de Estudos Americanistas da Faculdade de Filosofia
e Letras, Madri, Espanha
Suplente do Delegado do Brasil na Comissão de História do Instituto
Panamericano de Geografia e História, indicação feita pelo Instituto Brasileiro
de Geografia e Estatística, aprovada pelo presidente da Republica
Membro do Conselho Diretor da Revista de Historia de America, Comissão de
História, Instituto Panamericano de Geografia e História
Professor examinador do Instituto Rio Branco
Professor do Ensino Técnico da Prefeitura do D.F
Colaborador do Programa de História de América do Instituto Panamericano de
Geografia e História, reunião de Havana,Cuba
Participante da Comissão de Bibliografia do I Congresso de História
Petropolitana, Petrópolis, Estado do Rio de Janeiro
Membro da Comissão julgadora do Premio Nacional “Capistrano de Abreu” do
Ministério de Educação e Saúde
Conferência sobre “Capistrano de Abreu e a historiografia brasileira31no Curso
Capistrano de Abreu do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro
Membro honorário da “Academy of Franciscan History”, E.U.A
28
Obra editada, vice C, no 111, 156.
Obra editada, vide C, no 592
30
Obra editada, vice C, no 360
31
Obra editada, vide C, no 613, 614, 625 e 694
29
01/12/1945
1945
1945 a 1968
11/1946
1946 a 1956
1946 a 1958
02/1948
07/1948
09/1948
1949 a 1950
1949
05/11/1949
09/1950
10/1950
1950
1950
1950
1950
20/01/1951
30/03/1951
04/1951
08/1951
06/1952 a
1965
1953 a 1955
1953
01/1953
07/1953
10/1953
10/1953
12/12/1953
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Sócio correspondente do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de
Sorocaba, São Paulo
Criação da Comissão Nacional de História, Rio de Janeiro
Participante do II Colloquium Internacional de Estudos Luso-Brasileiros, São
Paulo
Sócio correspondente do Instituto Histórico de Igaraçu, Pernambuco
Sócio correspondente do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico
Pernambucano, Recife, Pernambuco
Colaboração com a UNESCO para a História Cientifica e Cultural da
Humanidade
Reunião sobre o Programa de História da América do Instituto Panamericano de
Geografia e História, N. Iorque, E.U.A
Congresso de História do Tricentenário da Restauração Pernambucana, Recife,
Pernambuco32
Curso na Escola Superior de Guerra do Estado Maior das Forças Armadas, Rio
de Janeiro
Conferências sobre “A historiografia brasileira no século XX”, no curso
Panorama da Cultura Brasileira, em Curitiba, Paraná
Membro da Comissão julgadora do Prêmio “Pandiá Calógeras” da Biblioteca do
Exército
Participante do júri do concurso sobre História do Brasil, promovido pela
Difusão Européia do Livro, São Paulo
Acadêmico correspondente do “Instituto Paraguayo de Investiqaciones
Historicas”, Assunção, Paraguai
Sócio correspondente do Instituto Histórico de Petrópolis, Rio de Janeiro
Professor da Escola Amaro Cavalcanti da Prefeitura do D.F.
Participante da Reunião do Programa de História da América, promovido pelo
Instituto Panamericano de Geografia e História, Washington, D.C, E.U.A
Participante da “Mesa-redonda para o conhecimento mútuo das Américas”33
promovida pela Organização dos Estados Americanos, Porto Rico, E.U.A.
Eleito “associate-editor” da The Hispanic American Historical Review
Conferencista na Escola Superior de Guerra
Eleito acadêmico correspondente da Academia Portuguesa de História, Lisboa,
Portugal
Participante da Comissão julgadora do Concurso “Visconde de Cairu”
Medalha do Centenário de elevação de Petrópolis a Cidade, do Instituto
Histórico de Petrópolis, Rio de Janeiro
Participante do III Colloquium Internacional de Estudos Luso-Brasileiros,34
Lisboa, Portugal
Sócio correspondente do Centro de Ciências, Letras e Artes, Campinas, São
Paulo
Medalha do Sesquicentenário do Arquivo do Exército, Ministério da Guerra, Rio
de Janeiro
Conferencias sobre “Tendências atuais da historiografia brasileira” e
“Características sociais do povo brasileiro”, no Instituto do Ceará, sob o
patrocínio da Universidade Federal do Ceará, Fortaleza
Participante do II Congresso Internacional de Historiadores dos Estados Unidos
e México35 Universidade do Texas, Austin, E.U.A.
Conferência na Fundação Getúlio Vargas sobre “Processo histórico atual”, Rio
32
Obra editada, vice C, no 630 e 631
Obra editada, vide C, no 705, 716 e 783
34
Obra editada, vide C, no 807
35
Obra mimeog., vide C, no 777 e 885
33
29/06/1954
08/1954
09/1954
09/1954
02/10/1954
10/1954
11/1954
1954
1955
12/1955
07/1956
12/1956
12/1956
12/1956
1956
1956
1956
1956 a 1961
1957 a 1964
03/1957
03/1957
09/1957
10/1957
30/12/1957
04/1958
07/1958
11/1958
12/05/1958
Raquel Glezer
O fazer e o saber
de Janeiro
Escolhido como Diretor do Arquivo Nacional
Posse como Diretor do Arquivo Nacional
Participante da IV Reunião de Consulta da Comissão de História do Instituto
Panamericano de Geografia e História, Cuenca, Equador
Medalha Guararapes de bronze, do Governo do Estado de Pernambuco, na
Comemoração do Tricentenário da Restauração Pernambucana, Pernambuco
Participante do IV Coloquium Internacional de Estudos Luso-Brasileiros,
Salvador, Bahia
Sócio correspondente do Instituto de Estudos Históricos da Faculdade de
Filosofia de Pernambuco, Recife, Pernambuco
Conferencias sobre “Posições da historiografia no processo histórico
brasileiro”36 e “Imagens que estrangeiros fazem do Brasil”, esta no Instituto
Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, Recife, Pernambuco
Medalha comemorativa da inauguração do Museu da República, Museu
Histórico Nacional do Ministério da Educação e Cultura, Rio de Janeiro
Representante nacional na Comissão de História do Instituto Panamericano de
Geografia e História
Homenageado especial da turma de bacharelandos em Economia da Faculdade
de Ciências Econômicas do Estado da Guanabara
Professor visitante na Universidade do Chile, Santiago
Visita à Universidade do Ceará
Sócio honorário do Instituto do Ceará, Fortaleza
Sócio correspondente do Instituto Histórico e Geográfico de Santa Maria, Rio
Grande do Sul
Participação no “First Interamerican Archival Seminar”, patrocinado por:
Arquivo Nacional dos E.U., União Panamericana, Depto de Estado e Fundação
Rockefeller, em Washington D.C., E.U.A.
Membro do Conselho curador do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais
Membro da “advisory Board” de Historical Abstracts
Professor do curso de Ciências Econômicas da Faculdade de Ciências
Econômicas do Estado da Guanabara.
Participante da 4a. reunião de Consulta da Comissão de História do Instituto
Panamericano de Geografia e História, Buenos Aires, Argentina
Conferencia “As relações entre o Brasil e a África”37 na Escola Nacional de
Belas Artes, Rio de Janeiro, Guanabara
Medalha do Patriarca, comemorativa do bicentenário do nascimento de Jose
Bonifácio de Andrada e Silva, da Prefeitura Municipal de Santos, São Paulo
Professor visitante na Universidade do Texas, Austin, E.U.A.
Secretário executivo do Instituto Brasileiro de Relações Internacionais, Rio de
Janeiro
Editor da Revista Brasileira de Estudos Internacionais, Rio de Janeiro
Participante de “Conference on Latin American Studies,”38 Rio de Janeiro,
Guanabara
Conferência “Vida e História”39 na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
São Bento da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo
Participante da Reunião de Diretores do Centro Inter-Americano de Livros
36
Obra editada, vide C, nos. 754,768,772,773,774 e 788
Obra editada, vide C, no 862.
38
Obra editada, vide C, no 920 e 928
39
Obra editada, vide C. no 906
37
12/08/1958
29/08/1958
a 1964
01/1959
27/01/1959
1959
01/1960
2224/9/1960
11/1960
12/1960
12/1960
1960
1960
04/05/1961
09/1961
8a
27/10/1961
28/12/1961
1961 a 1969
1961
1961
12/4/1962
06/1963
1963 a 1964
1964 a 1968
1964 a 1968
29 a
31/3/1965
10/1965
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Acadêmicos, México D.F., México
1965
Professor no Centro Intercultural de formação de Petrópolis, Petrópolis, Rio de 1965
Janeiro
Membro correspondente da “Royal Historical Society”, Londres, Inglaterra
06/1966
Sócio honorário do Centro Brasileiro de Arqueologia, Rio de Janeiro, Guanabara 02/10/1966
Participante do V Colloquium Inter nacional de Estudos Luso-Brasileiros,
Harvard e Colúmbia, E.U.A.
1966
Professor visitante na Universidade Texas, Austin, E.U.A.
1966 a 1967
Paraninfo da turma de formandos de 1966 em Ciências Econômicas da
Faculdade de Administração e Finanças da Universidade Estadual da Guanabara 01/1967
Curso sobre Historiografia do Brasil, promovido pelo Centro de Estudos de
História e Departamento de História da Faculdade de Filosofia
11/1967
Medalha do Monumento Nacional ao Imigrante, da Prefeitura municipal de
Caxias do Sul, Rio Grande do Sul
04/02/1968
Conferencia “A rebelião negra e a Abolição”40 no Centro de Estudos AfroOrientais da Universidade Federal da Bahia, Salvador, Bahia
05/1968
Conferencias: “Problemas do ensino da História-regulamentação profissional”41
no Auditório da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, e “Rebelião negra
e a Abolição”, no auditório das Ciências Econômicas, sob o patrocínio do
Centro de Estudos Históricos da Faculdade de Filosofia da Universidade Federal 06/1968
de Minas Gerais, Belo Horizonte
Conferencias: “Métodos e técnicas de pesquisa histórica” e “0 papel do
historiador e a História”, na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de
Goiás, na IIa.Semana de Estudos Históricos, patrocinada pelas Faculdades de
Filosofia da Universidade Federal e da Católica de Goiás, Goiânia, Goiás
10/1968
Viagem à Inglaterra, patrocinada pelo Conselho Britânico
12/1968
Conferencias no curso de “Historiografia Brasileira”, realizado na Academia
Amazonense de Letras, sob patrocínio da Fundação Cultural do Amazonas e
Academia Amazonense de Letras, Manaus, Amazonas
03/1969
Eleito para Academia Brasileira de Letras
04/09/1969
Conferências no curso de “Historiografia Brasileira”, na Fundação Cultural do 23 a
Distrito Federal, organizada pelo Centro de Estudos Sociais da Faculdade de 26/09/1969
Filosofia, Ciências e Letras do Distrito Federal, Brasília, D.F
Posse na Academia Brasileira de Letras42
05/12/1969
Curso na Universidade de Colúmbia, E.U.A
01 a 06/1970
Sócio correspondente nacional do Instituto Histórico e Geográfico de São 16/05/1970
Paulo
Palavras sobre Álvaro Lins43 na sessão da saudade da Academia Brasileira de
Letras, Guanabara
18/06/1970
Conferência “As idéias históricas (Varnhagn e Capistrano)”, no Curso de
Literatura da Academia Brasileira de Letras
16/07/1970
Palavras sobre Augusto Meyer44 na Academia Brasileira de Letras
23/07/1970
Palavras sobre Clementino Fraga, na Academia Brasileira de Letras
17/09/1970
Sócio efetivo da Sociedade Capistrano de Abreu, Fortaleza, Ceará
23/10/1970
Conferencia “História e economia na década de 1870-188045 , no Conselho
Técnico da Confederação Nacional do Comércio, Rio de Janeiro, Guanabara
10/1970
Palavras sobre Teodoro Mommsen, na Academia Brasileira de Letras
03/11/1970
40
Obra editada, vide C, no 925
Obra editada, vide C, no 926
42
Discurso editado, vide C, no 932,933,940,941,949, 1000.
43
Obra editada, vide C, no 942
44
Obra editada, vide C, no 944 e 945
45
Obra editada, vide C, no 955
41
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Membro da banca examinadora da tese de doutoramento do Prof. Carlos
Guilherme Motta, no Dep. de História da F.F.L.C.H.- USP. em São Paulo
Conferências no Curso de Extensão Universitária sobre Metodologia da
Pesquisa Histórica e História da Pesquisa no Brasil, no Instituto de Filosofia
da Universidade Federal de Sergipe, Aracajú, Sergipe
Membro correspondente da “The Hispanic Society of America”, N. Iorque,
E.U.A.
Conferência no 20 Encontro Brasileiro sobre Introdução aos Estudos
Históricos, Juiz de Fora, Minas Gerais
Palavras sobre Astrojildo Pereira, na Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre Gonçalves Ledo, na Academia Brasileira de Letras
Eleito diretor do arquivo da Academia Brasileira de Letras
Membro da Comissão julgadora do Prêmio “Machado de Assis” da Academia
Brasileira de Letras
Membro da Comissão julgadora do Prêmio “José Veríssimo” da Academia
Brasileira de Letras
Membro da Comissão julgadora do Premio “Assis Chateaubriand” da
Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre Clementino Fraga46 na Academia Brasileira de Letras
Membro da Comissão de Publicações da Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre Anísio Teixeira47 na Academia Brasileira de Letras
Conselheiro do Comitê de História do Brasil da Conferencia Latino-americana
da “American Historical Association”, E.U.A
Conferência inaugural da Semana de Estudos Históricos da Faculdade de
Letras de Taubaté, São Paulo
Participação na Comissão de professores para estudo do anteprojeto de criação
do Centro de Documentação para Estudos Brasileiros, na UNICAMP,
Campinas
Palavras sobre Alberto Rangel, na Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre Tobias Barreto, na Academia Brasileira de Letras
Participação na Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência,
Curitiba
Patrono dos formandos em História no lo sem. de 1971, da Universidade de
Brasília
Conferencia “Bolsa de Valores e a obra de Joseph de la Vega”48 no Conselho
Técnico da Confederação Nacional do Comércio, Rio de Janeiro, Guanabara
Palavras sobre a Semana da Pátria, na Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre Levi Carneiro,49 na Academia Brasileira de Letras
Saudação a Jean Roche, na Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre a Lei do Ventre Livre,50 na Academia Brasileira de Letras
Conferência “A Lei do Ventre Livre. Primeiro Centenário” no Conselho
Técnico da Confederação Nacional do Comércio, Rio de Janeiro, Guanabara
Palavras sobre o aniversário da eleição do Barão do Rio Branco na Academia
Brasileira de Letras
Sócio honorário do Instituto Histórico e geográfico de Alagoas, Maceió,
Alagoas
Membro da banca examinadora do doutoramento da Profa. Maria de Lourdes
Mônaco Janotti, no Dep. de História da F.F.L.C.H. - USP, em São Paulo
46
Obra editada, vide C, no 956
Obra editada, vide C, no 960 e 974
48
Obra editada, vide C, no 973 e 981
49
Obra editada, vide C, no 980
50
Obra editada, vide C, no 982
47
11/1970
23/11/1970
02/12/1970
08/12/1970
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17/12/1970
23/12/1970
07/01/1971
07/01/1971
07/01/1971
14/01/1971
28/01/1971
10/04/1971
04/1971
01/05/1971
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12/08/1971
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09/09/1971
23/09/1971
30/09/1971
30/09/1971
07/10/1971
30/11/1971
14/12/1971
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Membro da Comissão julgadora do Premia “Odorico Mendes” da Academia
Brasileira de Letras
Conferência inaugural “Tiradentes e a Independência”, na 1a Semana de
Estudos Históricos na Faculdade de Filosofia, Ponte Nova, Minas Gerais
Conferência “Tiradentes e a Independência”, no Instituto de Ciências
Humanas da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Minas
Gerais
Participação no debate sobre Independência na Reunião da Sociedade
Brasileira para o Progresso da Ciências, São Paulo
Participação no 1o Congresso de História de São Paulo e 3o Encontro
Brasileiro sobre Introdução aos Estudos Históricos, promovidos pela
Universidade Católica de Campinas, São Paulo
Palavras sobre Américo de Castro, na Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre Jorge Amado, na Academia Brasileira de Letras
Conferencia “A revolução e contra revolução da Independência”51 no Curso de
Comemorações, da Academia Brasileira de Letras
Viagem a Espanha e França
Conferência “José Bonifácio e a liderança da Independência”, no curso de
pós-graduação de Metodologia da Pesquisa Histórica, na Universidade Federal
de Santa Catarina, Florianópolis, Santa Catarina
Membro correspondente da Academia Pernambucana de Letras, Recife,
Pernambuco
Palavras sobre Rodolfo Garcia, na Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre Edison Carneiro, na Academia Brasileira de Letras
Saudação ao Senador Petrônio Portela52, na Academia Brasileira de Letras
Palavras de saudação a John Hope Franklin, na Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre Rodolfo Garcia, na Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre o Sesquicentenário do Poder Legislativo, na Academia
Brasileira de Letras
Palavras sobre o 100 aniversário da morte de Ribeiro Couto, na Academia
Brasileira de Letras
Palavras de saudação à Profa. Anita Novinsky, na Academia Brasileira de
Letras
Participação na Mesa-redonda sobre História da Igreja na América Latina,
CEHILA, Rio de
Janeiro, Guanabara
Palavras sobre o aniversário de nascimento de Ramiz Galvão, na Academia
Brasileira de Letras
Palavras sobre o aniversário de falecimento de Varnhagen e Antonio Morais
Silva, na Academia Brasileira de Letras
Conferência “Os brasileiros vistos pelos brasileiros”53 no Conselho Técnico da
Confederação Nacional do Comercio, Rio de Janeiro, Guanabara
Palavras sobre Gonçalves Dias, Monteiro Lobato e Afonso Arinos de Melo
Franco, na Academia Brasileira de Letras
Conferência “A atuação da Assembléia Constituinte de 1823”, no Curso de
Literatura da Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre Marques Rebelo54 na Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre Agripino Grieco, na Academia Brasileira de Letras
51
Obra editada, vide C, no 990
Obra editada, vide C, no 1008
53
Obra editada, vide C, no 1018
54
Obra editada, vide C, no 1049
52
30/12/1971
04/06/1972
05/06/1972
07/1972
07/1972
03/08/1972
10/08/1972
24/08/1972
25/08 a
10/1972
16/10/1972
07/11/1972
16/11/1972
14/12/1972
18/01/1973
12/04/1973
17/04/1973
03/05/1973
31/05/1973
31/05/1973
14 a
17/06/1973
20/06/1973
05/07/19731
19/07/1973
19/07/1973
16/08/1973
30/08/1973
06/09/1973
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Conferência “A atuação da Assembléia Constituinte de 1823”, no 8o Simpósio
da Associação Nacional dos Professores Universitários de História, Belo
Horizonte, Minas Gerais
Conferencia “Os aspectos econômicos da Constituinte de 1823”55 no Conselho
Técnico da Confederação Nacional do Comercio, Rio de Janeiro, Guanabara
Conferência “Como os brasileiros vêem a si mesmos”, na Faculdade de
Administração e Finanças da Universidade do Estado da Guanabara, Rio de
Janeiro, Guanabara
Palavras sobre Sobral Pinto56 na Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre o aniversário de falecimento do Visconde do Rio Branco, na
Academia Brasileira de Letras
Sócio honorário do Instituto Histórico de Niterói, Rio de Janeiro
Palavras sobre historiografia inglesa, na Academia Brasileira de Letras
Participação na Mesa-redonda sobre História Nacional e História Regional, no
Ciclo de Estudos Fluminenses, na Universidade Federal Fluminense, Niterói,
Rio de Janeiro
Palavras sobre o aniversário da morte de Noach Webster, na Academia
Brasileira de Letras
Palavras sobre Israel Salvador Revah57, Virginia Rau58 e Valdomiro Silveira,
na Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre o 80o aniversário de Alceu Amoroso Lima59 na Academia
Brasileira de Letras
Membro das Comissões julgadoras dos Prêmios “Odorico Mendes” e
“Roquete Pinto” da Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre o 70o aniversário de Ivan Lins, na Academia Brasileira de
Letras
Palavras sobre o falecimento de José Aurélio Saraiva Câmara, na Academia
Brasileira de Letras
Sócio correspondente da Academia Pernambucana de Letras. Recife,
Pernambuco
Palavras sobre o sexcentésimo aniversário da morte de Petrarca, na Academia
Brasileira de Letras
Palavras sobre o Padre Serafim Leite, na Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre o 20o aniversário da morte de Getúlio Vargas, na Academia
Brasileira de Letras
Palavras sobre a “Estante do pensamento brasileiro” e sobre o
desenvolvimento dos estudos relativos ao Brasil na Europa e Estados Unidos,
na Academia Brasileira de Letras
Palavras sobre o professor Humphreys, na Academia Brasileira de Letras
Participação na Conferência Internacional de Estudos Brasileiros, F1órida,
E.U.A.
Participação na Reunião da Comissão de História Geral das Américas,
Caracas, Venezuela
Palavras sobre Carlos Jansen, na Academia Brasileira de Letras
Destaque do programa “Arte & Artistas”, do serviço internacional da Rádio
Nacional de Brasília, Brasília, D.F.
Membro das Comissões julgadoras dos Prêmios “José Veríssimo” e “Assis
55
Obra editada, vide C, no 1024
Obra editada, vide C, no 1014 e 1026
57
Obra editada, vide C, no 1029
58
Obra editada, vide C, no 1030
59
Obra editada, vide C, no 1027
56
08/09/1973
27/09/1973
03/10/1973
08/11/1973
08/11/1973
13/11/1973
13/11/1973
19/11/1973
22/11/1973
29/11/1973
13/12/1973
01/1973
18/04/1974
02/05/1974
16/05/1974
11/07/1974
14/08/1974
29/08/1974
10/09/1974
10/09/1974
09/1974
24 a
29/11/1974
05/12/1974
1974
Raquel Glezer
O fazer e o saber
Chateaubriand” da Academia Brasileira de Letras
Medalha Estado da Guanabara, do Governo do Estado da Guanabara
Sócio honorário da Associação dos Arquivistas Brasileiros, Guanabara.....
Participante do Seminário “Pesquisa, um problema brasileiro”, com o tema
“Pesquisa histórica e seus problemas”, na Guanabara
Curso em nível de mestrado sobre Historiografia Brasileira, na Universidade
de Brasília, Brasilia, D.F.
Curso de pós-graduação sobre Historiografia Brasileira, na Universidade
Federal Fluminense, Niterói, Rio de Janeiro
Palavras sobre o Dicionário de Aurélio Buarque de Holanda, na Academia
Brasileira de Letras
Palavras sobre a posse de Juscelino Kubitschek de Oliveira Academia Mineira
de Letras, na Academia Brasileira de Letras
Conferência “0 tempo e a sociedade”, na Reunião Internacional de História e
Ciências Sociais, UNICAMP, Campinas, São Paulo
Palavras sobre Ivan Lins, na Academia Brasileira de Letras
Viagem à Europa
Participação no 140 Congresso Internacional de Ciências Históricas, São
Francisco, E.U.A
01/1975
03/03/1975
15/03/1975
19/03/1975
1o sem .1975
1o sem. 1975
10/04/1975
08/05/1975
30/05/1975
19/06/1975
07 e 08/1975
08/1975
c - OBRAS DE JOSÉ HONÓRIO RODRIGUES:
A civilização holandesa no Brasil. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 19 jun. 1936.
Estrutura e aprendizagem. A Época, Rio de Janeiro, 30(3):34-36, set.- out. 1936.
Significação existencial da casa. A Época, Rio de Janeiro, 31(1):62-63, jul. 1937.
Porque os holandeses escolheram Pernambuco. A Época, Rio de Janeiro, 31(2):41-45;
ago. 1937.
Duas novas orientações em Sociologia. Idéa, Rio de Janeiro, 2:29-30, set. 1937.
Assembléia de 1640.Boletim Oficial da Casa do Estudante do Brasil, Rio de
Janeiro,fev. 1938
Parecer sobre a tese de Angione Costa, Das Inscrições lapidares de fundo indígena,
como membro da 5a. comissão. In: Anais do 3o Congresso de História Nacional, Rio
de Janeiro, 1938. Rio de Janeiro, Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, 1938.
Vol. 1, p. 179 181.
As diretrizes da política ameríndia no Brasil. Revista do Serviço Público, Rio de
Janeiro, 2-3:31-35, fev.-mar. 1939.
Capistrano de Abreu. Revista do Brasil, Rio de Janeiro, 3a. fase, 2, 9:56-63, mar. 1939.
0 ameríndio e a civilização ocidental. O Jornal, Rio de Janeiro, 9 abr. 1939.
Interpretação culturalista da história. O Jornal, Rio de Janeiro, 30 abr. 1939.
A civilização holandesa no Brasil. A Nova Atlântida, Rio de Janeiro, :47-55, jul 1939.
Alexandre Rodrigues Ferreira. Revista do Brasil, Rio de Janeiro, 3a fase, 2, 15:12-16,
set. 1939.
A civilização holandesa no Brasil. Revista de Cultura e Tecnica, Rio de Janeiro,
2(1):14 18, 1939.
Análise sociológica e os testes. Revista de Cultura e Técnica, Rio de Janeiro, 3(3):3435, 1939.
Arciszewski, o coronel polaco a serviço da Companhia das Índias Ocidentais. Jornal
do Commercio, Rio de Janeiro, 19 maio 1940.
Arciszewski, o coronel polaco a serviço da Companhia das Índias Occidentaes.
Mensário do Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 10(2): 297-299, maio 1940.
e Ribeiro, Joaquim - Civilização holandesa no Brasil. São Paulo, Ed. Nacional, 1940.
XXI, 404 p. (Biblioteca pedagógica brasileira Brasiliana, série 5a, 180).
A Inconfidência e os Estados Unidos. O Imparcial, Rio de Janeiro, 9 fev. 1941
A edição brasileira de Barleus. Revista do Arquivo Municipal, São Paulo, 7(77):272277, jun.-jul. 1941.
1
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Raquel Glezer
O fazer e o saber
A edição brasileira de Barleus. Autores e Livros, Rio de Janeiro,l(l):8, 10 ago. 1941
Supl. lit. d'A Manhã.
Prefácio In: Motivos porque a Companhia das Índias Ocidentais deve tentar tirar ao
Rei da Espanha a terra do Brasil de Jan Andries Moer beeck (trad. de ... e Rev. Pde. Fr.
Agostinho Keijzers, O.C.). Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 10, 19(3):39-43, mar.
1942.
Noticia sobre Nicolas Dreys, notas e bibliografia. In: Memória sobre o estado atual da
fabricação do açúcar no Brasil e os melhoramentos a introduzir. Nicolas Dreys. Brasil
Açucareiro, Rio de Janeiro, 10, 19(4):19-23, abr. 1942.
A literatura brasileira sobre açúcar no século XIX. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro,
10, 19(5):16-21, maio 1942.
Bibliografia sobre o açúcar no século XIX. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 10,
19(5): 22-38, maio 1942.
A literatura brasileira sobre açúcar no século XVIII. Brasil Açucareiro, Rio de
Janeiro, 10, 20(1): 6:13, jul.1942.
Bibliografia sobre açúcar no século XVIII. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro, 10,
20(1): 14-25, jul 1942.
Dois documentos sobre o açúcar no século XVIII. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro,
10, 20(2): 38-48, ago. 1942.
O açúcar na mística e na poesia do século XVIII. Brasil Açucareiro, Rio de Janeiro,
10, 20(3): 56-60, set. 1942.
A geografia e a cartografia dos holandeses no século XVII. In: Anais do 3o Congresso
de História Nacional, Rio de Janeiro, out. 1938. Rio de Janeiro, Instituto Histórico e
Geográfico Brasileiro, 1942. Vol. 7, p. 285-332.
Prefacio. In: Os holandeses no Brasil. Jan Andries Moerbeeck - Motivos por que a
Companhia das Índias Ocidentais deve tentar tirar ao Rei da Espanha a terra do Brasil.
Amsterdam 1624. Lista de tudo que o Brasil pode produzir anualmente (1625). Trad.
de Rev. Pe. Fr. Agostinho Keijzers, O.C. e ... Prefácio e bibliografia de ... (Rio de
Janeiro) Instituto do Açúcar e do Álcool, 1942. P. 20-23. (Separata de Brasil
Açucareiro, mar. 1942). (Documentos históricos, 1).
Arciszewski - 1592-1656. In: Skowronski , Tadeu - Páginas brasileiras sobre a
Polônia. Coletânea Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1942. P. 139- 141.
Introdução, estampas, bibliografia das notas, crítica bibliográfica e bibliografia de
Nieuhof. In: NIEUHOF, Joan - Memorável viagem marítima e terrestre ao Brasil.
Traduzido do inglês por Moacir N. Vasconcelos. Confronto com a edição holandesa de
1682 e ... por ... São Paulo, Martins, s.d. P. IX-XVIII; 345- 349; 351-359, 361-369;
371-381. (Biblioteca histórica brasileira, 9).
Nova interpretação de nossa história. Leitura, Rio de Janeiro, 1(2):17-18, jan. 1943.
Agricultura e economia açucareira no século XIX. A propósito da “Formação do
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Anibal Freire. Digesto Economico, São Paulo, 26, 217:53-55, jan.-fev. 1971.
A sucessão e a história de três impérios. Livro, Rio de Janeiro, 1, 3:4, 27 mar. 1971Supl. do Jornal do Brasil.
Getúlio e Jango na história de um Foster Dulles. Livro, Rio de Janeiro, 1, 4:9, 24 abr.
1971- Supl. do Jornal do Brasil.
História e economia. A década de 1870-1880. Carta Mensal, Rio de Janeiro, 16, 193:322, abr. 1971.
Clementino Fraga, humanista. Digesto Econômico, São Paulo, 27, 218:39-41, mar.abr. 1971.
0 livro e a civiiização brasileira. Revista de Cultura Vozes, Petrópolis, 65, (3):21-24,
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História e Economia - A década de 1870-1880. Digesto Econômico, São Paulo, 27,
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Anisio Teixeira, um pensador lúcido. Digesto Econômico, São Paulo, 27, 219:114116, maio-jun. 1971.
Bibliografia: Desenvolvimento da civilização material no Brasil. Digesto Econômico,
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História e ideologia. 0 Estado de S. Paulo - Suplemento Literário, São Paulo, 5 set.
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Milagre no Joazeiro. O Estado de S. Paulo - Suplemento Literário, São Paulo, 5 set.
1971.
Uma obra para ficar, a seleta de Oliveira Lima. Livro, Rio de Janeiro, 1, 9:10, 25 set.
1971. Supl. do Jornal do Brasil.
Holocausto ou cooperação na América Latina. Livro, Rio de Janeiro, 1, 10:4, 30 out.
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Bibliografia: Oliveira Lima. Digesto Econômico, São Paulo, 27, 221:139-140, set.-out.
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Os bandidos sociais em nove capítulos. Livro, Rio de Janeiro, 1, 1'1:4, 27 nov. 1971.
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Interpretação da América Latina. O Estado de S. Paulo - Suplemento Literário, São
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Comércio e domínio nos grandes impérios. Livro, Rio de Janeiro, 1, 12:4, 18 dez.
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As primeiras bolsas. A Bolsa de Valores e a obra de Joseph de la Vega. Carta Mensal Rio de Janeiro, 16, 201:3-19, dez. 1971.
Anísio Teixeira, um pensador lúcido. In: Memoriam de Anísio Teixeira. (Rio de
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Raquel Glezer
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As primeiras bolsas. A Bolsa de Valores e a obra de Joseph de La Vega. Digesto
Econômico, São Paulo, 28, 223:92-105, jan.-fev. 1972.
A lei do Ventre Livre. Primeiro centenário. Carta Mensal, Rio de Janeiro, 16, 204:315, mar. 1972.
Tiradentes. Paixão e morte. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 22 abr. 1972.
O que se diz e deve saber sobre política indigenista. Livro, Rio de Janeiro, 2, 16:5, 29
abr. 1972. Supl. do Jornal do Brasil.
Ingleses, a modernização do Brasil. Livro, Rio de Janeiro, 2, 17:4, 27 maio 1972. Supl.
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Historiografia da independência. Livro, Rio de Janeiro, 2, 20:2-3, 26 ago. 1972. Supl.
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A revolução e a contra-revolução da independência. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 3
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Noticiário - Las Casas e o Pe. Vieira. Revista do Instituto Histórico e Geográfico
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0 cristão-novo na história do Brasil colônia. Livro, Rio de Janeiro, 2, 22:6, 28 out.
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0 parlamento e a evolução nacional. Revista de Cultura Vozes, Petrópolis, 67 (2):64-66, mar. 1001
1973.
Historiografia, a riqueza dos piauienses. Livro, Rio de Janeiro, 3, 28:5, 28 abr. 1973. Supl. 1002
do Jornal do Brasil
0 café e sua iconografia primitiva. Livro, Rio de Janeiro, 3, 32: , 28 jul. 1973.
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págs. Revista Brasileira de Estudos Políticos, Belo Horizonte, 36:192-193, jul. 1973.
Mattoso Camara. Revista de Cultura Vozes, Petrópolis, 67 (5):78-80, jun.-jul. 1973.
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Suiço, uma história no Brasil. Livro, Rio de Janeiro, 3, 33:6, 11 ago. 1973. Supl. do Jornal 1006
do Brasil.
Escravidão no Brasil e nos E.U.A. Livro, Rio de Janeiro, 3, 34:6, 25 ago. 1973. Supl. do 1007
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Um discurso de ... Revista de Cultura Vozes, Petrópolis, 67 (6):64-65, ago. 1973.
1008
Os problemas culturais e a era dos descobrimentos. Livro, Rio de Janeiro, 3, 35:3, 8 set. 1009
1973. Supl. do Jornal do Brasil.
CARL N. DEGELER. A escravidão e as relações de raça no Brasil e nos Estados Unidos. 1010
New York, Macmillan, 1971. XVI + 302 p. Revista do Instituto Histórico e Geográfico
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MARTIN NICOLIN - Os suíços e sua história no Brasil. Friburgo-Suiça, Editions 1011
Universitaires, 1973. 364 páginas. Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, Rio
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As notas dominicais de Tollenare. Livro, Rio de Janeiro, 3, 37:6, 6 out. 1973. Supl. do Jornal 1012
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Rodrigues Alves. O Jornal, Rio de Janeiro, 14 out. 1973.
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Sobral Pinto. O Jornal, Rio de Janeiro, 13 nov. 1973.
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Como se faziam presidentes. 0 Jornal, Rio de Janeiro, 29 nov. 1973.
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A escravidão e a história de brancos. Livro, Rio de Janeiro, 3, 41:6 1º dez. 1973. Supl. do 1016
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Tristão de Athayde, a longa luta de 80 anos em favor da liberdade. Diário de Notícias, Rio 1017
de Janeiro, 9 dez. 1973.
Os brasileiros vistos pelos brasileiros. Carta Mensal, Rio de Janeiro, 19, 225:3-18, dez. 1973. 1018
DIAS (João Sebastião da Silva). - A política cultural da época de D. João III. Universidade 1019
de Coimbra. Instituto de Estudos Filosóficos. 1969, 1 vol. em 2 tomos; Os Descobrimentos e
a problemática cultural do século XVI. Universidade de Coimbra. Seminário de Cultura
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Prefácio, introdução histórica e introdução bibliográfica. In: Atas do Conselho de Estado. 1020
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0 sentido e os efeitos da independência. In: Livro do ano Barsa; anuário ilustrado dos 1021
principais acontecimentos ocorridos no mundo em 1973. São Paulo, Encyclopaedia
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Mattoso Câmara. Petrópolis, 1973. (Separata da Revista de Cultura Vozes, 67, 1973).
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Uma antologia do pensamento e cultura alemães. Livro, Rio de Janeiro, 3, 43:6, 12 jan. 1023
1974. Supl. do Jornal do Brasil.
A Assembléia e a matéria econômico-financeira. Carta Mensal, Rio de Janeiro, 19, 226:3-23, 1024
jan. 1974.
Uma História das fronteiras do Brasil. Livro, Rio de Janeiro, 3, 46:4, 23 fev. 1974. Supl. do 1025
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Os 80 anos de Sobral Pinto. Academia Brasileira de Letras em 8 de novembro de 1973. 1026
Revista de Cultura Vozes, Petrópolis, 68 (1):52-53, jan.-fev. 1974.
Os 80 anos de Alceu Amoroso Lima. Academia Brasileira de Letras, 13 de dezembro. 1027
Revista de Cultura Vozes, Petrópolis, 68 (1):66-69, jan.-fev. 1974.
A justiça no Brasil colonial. Livro, Rio de Janeiro, 3, 48:6, 23 mar. 1974. Supl. do Jornal do 1028
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mar. 1974.
Necrológio. Virginau Rau (1907-1973). Revista de História, São Paulo, 47, 97:319-320, jan.- 1030
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O Japão: o capital se faz em casa, por Barbosa Lima Sobrinho - Editora Paz e Terra, Rio de 1031
Janeiro 1973. 286 pp. Revista de Cultura Vozes, Petrópolis, 68 (3):72-75, abr. 1974.
TOLLENARE (Louis-François) - Notes Dominicales Prises pendant un Voyage en Portugal 1032
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PINTO DE AGUIAR - Rui e a economia brasileira. Fundação Casa de Rui Barbosa. Rio de 1034
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Revivida num almanaque a curiosa Bahia de 1812. Livro, Rio de Janeiro, 3, 58:4, 17 ago. 1035
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Gama e Castro, o teórico da contra-revolução. Livro, Rio de Janeiro, 3, 57:6, 7 set. 1974. 1036
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Rodrigues Alves. Apogeu e declínio do presidencialismo, por Afonso Arinos de Melo 1037
Franco. José Olympio Editora, Rio de Janeiro 1973. 2 vols. ilust. 948p. Revista de Cultura
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TAYLOR (Robert) (Compiled by). - A Collection of Writings from the Eighteenth to the 1038
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ABRANCHES (Dunshee). - Como se faziam presidentes. Rio de Janeiro, Livraria Jose 1039
Olympio Editora, 1973. 351 pp. Revista de História, São Paulo, 49, 99:340-342, jul.-set.
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Jose Bonifacio et la direction du mouvement d'independance. Lyon, 1974. 19 p. (Extrait des 1041
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ALMANACH PARA A CIDADE DA BAHIA, ANNO 1812. (Bahia, na Typ. de Manoel 1044
Antonio da Silveira Serva. Com as devidas licenças necessárias). Conselho Estadual de
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Educação e Cultura da Bahia. 1973. Edição facsimilar. 264. páginas. Impressão pela
Empresa Gráfica da Bahia. Revista de História, São Paulo, 51, 101:438-439, jan.-mar. 1975.
TORGAL (Luis Manuel Reis) - Tradicionalismo e Contra - Revolução. 0 pensamento e a 1045
Acção de José da Gama Castro. Universidade de Coimbra, 1973. Revista de História, São
Paulo, 51, 101:441-442, jan-mar. 1975.
0 grande romance também é uma parte da História. Livro, Rio de Janeiro, 4, 78:8, 21 jul. 1046
1975. Supl. do Jornal do Brasil.
Jose Bonifacio, et la direction du mouvement d'independance. In: Etudes offertes à Jacques 1047
Lambert. Paris, Institut de Droit Comparé de Lyon - C.N.R.S. - Editions Cujeis, 1975. P.
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Foreword. In: HILTON, Stanley E. - Brazil and the great powers, 1930-1939. The politics of 1048
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Sessão de saudade (Marques Rebelo). Revista Brasileira, Rio de Janeiro, fase 4, 1, 1:225- 1049
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D - REPERCUSSÃO DAS OBRAS60
Na Academia Brasileira de Letras. O Globo, Rio de Janeiro, 27 dez. 1937.
1
- Primeiro premio de erudição da Academia Brasileira de Letras. Gazeta de Notícias, Rio 2
de Janeiro, 4 jan. 1938
Na Academia Brasileira de Letras foi conferi do o premio de erudição. Correio da Manhã, 3
Rio de Janeiro, 13 jan. 1938.
Academia Brasileira de Letras. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 14 jan. 1938.
4
Premio de erudição. A Academia Brasileira de Letras concedeu o primeiro premio aos 5
escritores José Honório Rodrigues e Joaquim Ribeiro. Cartaz, Rio de Janeiro, 1 jan. 1938.
Concursos literários de 1937. Parecer de “erudição” - Período holandes - Mauricio de 6
Nassau. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, s. d.
Panorama literário - Nassau. Vamos Ler:, Rio de Janeiro, 3, 83:18, 3 mar. 1938.
7
Civilização holandesa no Brasil. Diário de Notícias, Rio de Janeiro, 15 jun. 1940.
8
Academia Brasileira de Letras. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 16 jun. 1940.
9
Ensaios. Civilização holandesa no Brasil - Jose Honório Rodrigues e Joaquim Ribeiro - 10
Cia. Editora Nacional - Coleção Brasileira, vol. 180. Dom Casmurro, Rio de Janeiro, 22
jun. 1940.
Livros - Civilização Holandesa no Brasil - José Honório Rodrigues e Joaquim Ribeiro. A 11
Noite, Rio de Janeiro, 23 jun. 1940.
Panorama literário. A civilização holandesa no Brasil. Vamos Ler, Rio de Janeiro, 12
5,204:16, 27 jun. 1940.
Livros novos - Civilização Holandesa no Brasil - José Honório Rodrigues e Joaquim 13
Ribeiro. A Tarde, Salvador, 1 jul. 1940.
LIMA, Hermes - Os holandezes no Brasil. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 3 jul. 1940.
14
- Livros & Autores - Civilização holandesa no Brasil - de José Honório Rodrigues e 15
Joaquim Cavalheiro (sic). A Gazeta, São Paulo, 6 jul. 1940.
- Técnica Indígena. Diário do Povo, Campinas, 12 jul. 1940.
16
ANDRADE, Mário de - Vida literária. Diário de Notícias, Rio de Janeiro, 14 jul. 1940.
17
LIMA, Hermes - História de hontem e história de hoje. O Dia, Curitiba, 21 jul. 1940.
18
60
Incluímos nesse item avisos de publicação em periódicos; criticas jornalísticas; resenhas bibliográficas em
periódicos especializados; artigos sobre o autor; verbetes em dicionários bibliográficos e artigos que se
referem a algum aspecto da obra embora não sejam especificamente sobre o indivíduo.
José Honório Rodrigues e Joaquim Ribeiro - Civilização Hollandeza no Brasil - Cia 19
Editora Nacional - São Paulo, 1940. Jornal do Commercio, Rio de Janeiro, 21 jul. 1940.
Civilização Hollandeza no Brasil - Um notável estudo dos Professores Joaquim Ribeiro e 20
José Honório Rodrigues. Gazeta de Notícias, Rio de Janeiro, 24 jul. 1940.
Publicações. Civilização Hollandeza no Brasil - José Honório Rodrigues e Joaquim 21
Ribeiro - Cia Editora Nacional - 1940. Dário da Noite, Rio de Janeiro, 1 ago. 1940.
Livros Novos - Civilização Hollandeza no Brasil. Uma notável obra histórica dos 22
professores Joaquim Ribeiro e José Honório Rodrigues. Diário Carioca, Rio de Janeiro, 6
ago. 1940.
- Bibliographia - Civilização Hollandeza no Brasil - José Honório Rodrigues e Joaquim 23
Ribeiro - Cia. Editora Nacional - São Paulo 1940. A Tribuna, Santos, 7 ago. 1940.
ANDRADE, Mário de - Civilização Hollandesa no Brasil. Jornal do Comércio, Recife, 8 24
ago. 1940.
BARROS, Jayme de - Espelho dos livros Civilização Hollandeza no Brasil - José Honório 25
Rodrigues e Joaquim Ribeiro - lº Premio de Erudição da Academia Brasileira de Letras Collecção Brasiliana - Comp. Editora Nacional - São Paulo, 1940. Diário da Noite, Rio de
Janeiro, 15 ago. 1940.
BARROS, Jayme de - Chronica literária - Civilização Hollandeza no Brasil - José Honório 26
Rodrigues e Joaquim Ribeiro - lº Premio de Erudicção da Academia Brasileira de Letras Collecção Brasiliana - Comp. Editora Nacional - São Paulo 1940. Estado de Minas, Belo
Horizonte, 16 aqo. 1940.
Livros Novos - Civilização Hollandeza no Brasil, pelos srs. José Honório Rodrigues e 27
Joaquim Ribeiro. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, 25 ago. 1940.
Civilização Hollandesa no Brasil. Jornal da Manhã, São Paulo, 25 ago. 1940.
28
Editora Nacional - Civilização Holandesa no Brasil - José Honório Rodrigues e Joaquim 29
Ribeiro - Companhia Editora Nacional. Jornal do Estado, Porto Alegre, 27 ago. 1940.
- Bibliographia - Civilização hollandeza no Brasil - José Honório Rodrigues e Joaquim 30
Ribeiro - Companhia Editora Nacional - São Paulo - 1940. 0 Estado de S. Paulo. São
Paulo, 8 set. 1940.
SODRÉ, Nelson Werneck - Livros novos - História. Correio Paulistano, São Paulo, 22 set. 31
1940.
SPALDING, Walter - Poesia - história - geografia. Correio do Povo, Porto Alegre, 28 set. 32
1940.
AMARAL, Rubens do - Livros e idéias. Folha da Manhã, São Paulo, 28 set. 1940.
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DIÉGUES JUNIOR, Manuel - Os estudos históricos 34 no Brasil. A Tribuna, Vitória, 29
set. 1940.
Civilização holandesa no Brasil. Dom Casmurro, Rio de Janeiro, 3 out. 1940.
34
35
SILVA, N. Duarte - Livros e idéias - Civilização Hollandeza no Brasil - de José Honório 36
Rodrigues e Joaquim Ribeiro - Vol. 180 de Brasiliana, Bibliotheca Pedagógica Brasileira Companhia Editora Nacional, São Paulo, 1940. 0 Estado de S. Paulo, São Paulo, 12 out.
1940.
- A opinião de um crítico norte-americano sobre um livro brasileiro - O que diz Rudiger 37
Bilden sobre a Civilização Hollandeza no Brasil de Joaquim Ribeiro e José Honório
Rodrigues. A Tarde, Rio de Janeiro, 29 out. 1940.
PONTES, Eloy - 0 mundo das letras - A formação nacional. 0 Globo, Rio de Janeiro, 16 38
dez. 1940.
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holandesa no Brasil. Cia. ed. nacional (Bibl. ped. bras., série 5, Brasiliana, vo1.180). 404
p. Handbook of Latin American Studies, Cambridge, 6:310, 1940.
PEREGRINO - Um sorriso para todas. Balanço de fim de ano. Careta, Rio de Janeiro, 18 40
jan. 1941.
XAVIER, Lívio - Livros novos - José Honório Rodrigues e Joaquim Ribeiro - Civilização 41
hollandeza no Brasil . Companhia Editora Nacional. São Paulo, 1940. Diário de S. Paulo,
22 jan. 1941.
SODRÉ, Nelson Werneck - Livros novos - inventário. Correio Paulistano, São Paulo, 30 42
jan. 1941.
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LACOMBE, Américo Jacobina - Rodrigues J.H. A rebeldia negra e a abolição. Afro-Ásia,
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LAPA, José Roberto do Amaral - Alguns problemas da atual historiografia brasileira.
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LIMA SOBRINHO, Barbosa - A influência do Poder Legislativo. Jornal do Brasil, Rio de
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E - ÍNDICES
a - Índice de Obras
Abreu e Lima. C, 299.
O acadêmico Gustavo Barroso e... de Thomás Marcondes de Sousa. C, 350.
0 acadêmico e o presidente Afonso Pena. C, 185.
Acta de la Reunión Anual de Comite Executivo. C, 683.
0 açúcar no Brasil português do século XVII. C, 182.
0 açúcar na mística e na poesia do século XVIII. C, 29
0 açúcar segundo o depoimento de José da Silva Lisboa. C, 49.
A aculturação dos alemães no Brasil de Emilio Willems. C, 140. Administração colonial luso-espanhola... de
Eulália M. Lahmeyer Lobo. C, 543.
A administração pombalina e o açúcar brasileiro. C, 229.
Adonde hay valor. hay honor de C.R. Boxer. C, 249.
Advertência. Como se deve escrever a História do Brasil. C, 314. Afonso d'Escragnolle Taunay, 1876-1958.
C, 771; 800. D, 453.
Afonso Taunay e o revisionismo histórico. C, 764; 775; 785: 854.
Os africanos no Brasil de Nina Rodrigues. C, 84.
Agenda do Jornal do Brasil, 1972. C, 996.
Agricultura e economia açucareiras em São Paulo. C, 310.
Agricultura e economia açucareira no século XVIII. C, 561 57; 65; 66; 68.
Agricultura e economia açucareira no século XIX. A propósito da Formação do Brasil contemporâneo. C, 35;
61.
Agripino Grieco em Portugal. C, 656.
Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid (1750) de Luis Fernando de Almeida. C, 556.
Alexandre de Gusmão e o Tratado de Madrid de Jaime Cortesão. C, 515; 534.
Alexandre Rodrigues Ferreira. C, 13.
Alfredo de Carvalho, vida e obra. C, 753; 758.
Alfredo do Vale Cabral. C, 484; 638; 696; 763. D, 281: 282; 284; 423; 450; 454; 537.
Algumas idéias políticas de Gilberto Amado. C, 789; 799.
Algumas palavras. C, 622.
Algumas cartas de naturalista sueco Don... de E. M. of Rosenschöld. C, 723.
Alguns aspectos do desenvolvimento arquivístico,, de Ernst Posner. C, 794.
Alguns documentos sobre açúcar no Arquivo Histórico colonial. C, 311; 312.
Alguns reformadores da economia açucareira no século XIX. C, 96.
Alguns novos livros de história. C, 163; 164. D, 110.
Alleaed fifteenth centurv oortuauese joint-stock companies... de Virginia Rau e Bayle W. Diffie. C, 672.
Almanach Dara a cidade da Bahia. anno 1812. C, 1035; 1044.
Rlvaro Lins. C, 942.
Amazon town... de Cahrles Wagley. C, 678.
Amazonia brasileira de Paul Le Cointe. C, 197.
América-mito e violência. C, 927.
A América e a reconstrução de após-guerra. C, 52.
0 ameríndio e a civilizaçao ocidental. C, 10.
Anais da Biblioteca Nacional. C, 261; 301; 421. vide Apres. e Explic.
Anais da Biblioteca Nacional, ed. D, 132; 176; 178; 233; 267; 278; 279; 281; 282; 284; 292; 389r 426; 438;
447.
Anais do lº Congresso Brasileiro de Folclore C, 578.
Anais pernambucanos. 1493-1590 e 1591-1634 de F. A. Pereira da Costa. C, 508.
Anais da Província de S. Pedro de José Feliciano Fernandes Pinheiro. C, 122.
Anales de la Asemblea General del Instituto Panamericano de Geoqrafia y Historia. C, 424.
Análise sociológica e os testes. C, 15.
Anibal Freire. C, 947; 952.
Anísio Teixeira, um pensador lúcido. C, 960; 974.
Antiga família do Sertão de Espiridião de Queiroz LiBa. C, 124. Antologia do negro brasileiro de Edson
Carneiro. C, 320.
Uma antologia do pensamento e cultura alemães. C, 1023.
Antologia dos Poetas brasileiros da fase colonial de Sérgio Buarque de Holanda. C, 645.
Antonio Rodrigues. primeiro mestre escola de S. Paulo (1553-1554) de Serafim Leite, S.I. C, 567.
Antonio da Silva Prado. C, 173.
Antonio Vieira, doutrinador do imperialismo portugues. C, 776; 786; 869. D, 487; 616.
Apontamentos para a história da colonização de Blumenau 1850-1860 de Paulo Malta Ferraz. C, 294.
Apresentação. C, 266; 791; 792; 793; 794; 795; 813; 814; 815; 816; 817; 818; 820.
Arciszewski, o coronel polaco a serviço da Companhia das Indias Ocidentais. C, 16; 17; 32.
Archivo general de Indias-Sevilha de Magnus Mtlrner. C, 570.
Arnold Toynbee e sua visão da história das civilizações. C, 907.
0 arquivista inglês... de Hilary Jenkinson. C, 821.
Arquivo histórico do Itamaraty. C, 505; 522.
0 arquivo das Indias e o Brasil. C, 909.
Os arquivos alemães e o Brasil. C, 452.
Os arquivos e os documentos Públicos modernos de J. Mady e R. H. Bautier. C, 817.
Os arquivos estrangeiros e o Brasil. C, 450.
Os arquivos e as modernas pesquisas econômicas e sociais de R. M. Marquant. C, 825.
Os Arquivos Nacionais dos Estados Unidos de Robert H. Bahmer e Ernst Posner. C, 814.
Os arquivos privados de Riccardo Filangière. C, 815.
Os arquivos públicos e as bibliotecas. C, 813.
Os arrefices de Pernambuco de Manuel Caetano Filho. C, 531.
O Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro na história 1763-1882 de Juvenal Greenhalgh, Contra-Almirante. C,
390.
A arte de furtar. C, 105; 130. D, 97.
Artigas. C, 467; 574.
Aspirações brasileiras e partidos politicos. C, 876.
Aspirações e interesses do Brasil. C, 853. D, 629.
Aspirações nacionais... la. ed. C, 883. 2a, ed. 901. 3a. ed. 905. trad. am. 921. 4a. ed. 936. la. ed. D, 519; 524;
525; 526; 527; 528; 529; 530: 531; 532; 533; 534; 535; 536; 545; 546; 547; 548; 549; 552; 553; 554; 555;
557; 563;*576; 593; 599; 606. 2a. ed. 610; 611; 614; 615;615a; 618; 621; 623; 624; 625. 3a. ed. 713; 724;
725. 4a. ed. 810; 811; 8~2; 813; 814; 822; 829; 836. ed. am. 622; 756; 757; 759; 750: 761; 763; 764; 765;
766; 768; 770; 771; 772; 775; 776; 777; 778; 779; 780; 781; 806; 826. *568a,
Um assassinato visto do Texas. C, 927.
A Assembléia Constituinte de 1823. C, 1043; D. 864; 869J 872; 873; 875; 878; 883.
A Assembléia e a matéria econômico-financeira. C, 1024.
Assembléia de 1640. C, 6.
Atas do Conselho de Estado. C, 1020. D, 857; 860; 876; 882.
Augusto Meyer. C, 944; 945.
A avaliação dos documentos Públicos modernos de T. R. Schellenberg. C, 797.
A Bahia e as capitanias do centro do Brasil 11530-1626) de J. F. de Almeida Prado. C, 74; 236.
A bala de ouro. História de um crime romântico de Pedro Calmon. C, 187.
A Balaiada de Astolfo Serra. C, 85.
Balanço da história. C, 478.
Os bandidos sociais em nove capítulos. C, 970.
Bandeirantes de Torquato de Sousa Soares. C, 676.
Barão de Eschweqe de Guilherme Luis Frederico Sommer. C, 634.
O Barão do Rio Branco e a diplomacia brasileira de A. Teixeira Soares. C, 149.
Benjamin Bueno de Mesquita de Arnold Wiznitzer. C, 650.
Bento Teixeira, autor da Prosopopéia de Arnold Wiznitzer. C, 651.
A Bíblia de Ferrara no Brasil de Arnold Wiznitzer. C, 652. Bibliografia. C, 528.
Bibliografia Brasileira sobre o açúcar do séc. XIX. C, 25. Nova..., 72, Continuação da .., 96. D, 54.
Bibliografia cartográfica do Brasil (1951-1952). C, 681. Bibliografia de Joaquim Nabuco. C, 290.
Bibliografia de Joaquim Nabuco de O. Melo Braga. C,504; 530.
Bibliografia de José Honório Rodrigues. D, 348; 370a; 373.
Bibliografia de Pereira da Costa de J. Abrantes e F. Barreto Caeté. C, 503; 519.
Bibliografia sobre o açúcar no século XVIII. C, 27.
A biblioteca Oliveira Lima em Washington. C, 103. D, 92: 93; 94; 98.
Biobibliográfica de Afonso d'Escragnolle Taunay. C, 771; 800.
Biografia de Artigas de Maria Julia Ardao e Aurora Capillas de Castellanos. C, 657.
Biografia e história. C, 55. D, 91.
A biografia. Sua evolução e sua técnica. C, 734; 742.
Boletim do Instituto Hans Staden. C, 354; 579.
Boletim do Serviço de Documentação do Ministério das Relações Exteriores, 1,1. C, 94.
Boletim da Sociedade Geográfica de Lisboa. C, 684.
As boticas do Dr. Alexandre Rodrigues Ferreira (fim do séc.-XVIII). de Américo Peres de Lima. C, 414.
Brasil. Periodo colonial. C, 624. D, 266; 290; 314; 315; 330; 346; 356; 429.
Brasil... de:Emilio Willems. C, 577.
El Brasil actual de R. Antonio Ramos. C, 671.
Brasil e África: outro horizonte. la. ed. C, 859. 2a. ed. 892. trad. aB. 902. la. ed. D, 455; 456; 457; 458; 459;
460; 461; 462; 463: 464; 466; 467; 468; 469; 470; 471; 472; 473; 474; 475; 476; 477; 478; 479; 481; 482;
483; 484; 489. 490; 492; 493; 494; 495; 496; 497; 498; 499; 500; 504; 505; 507; 508; 509; 510; 511; 515;
517; 520; 549; 550; 551; 560; 562. 2a. ed. D. 539; 542; 550; 551; 569; 570; 571; 572; 573; 574; 575; 577;
578; 579; 580; 581; 582; 583; 584; 585; 586; 587; 588; 589; 590; 591; 592; 594; 595; 596; 598; 600; 601;
603; 607; 630; 633. ed. aB. D, 480: 498; 543; 602; 626; 639; 642; 644; 646; 647; 654; 660; 661; 662; 663;
687; 688; 692; 703; 704; 706; 709; 710; 716; 721; 730; 731; 736; 740.
Brasil, África do Sul e Sudoeste africano. C, 852.
Brasil, Atlântico e África. C, 845; 846; 847; 848; 849; 8501 851.
O Brasil e o colonialismo portugues. C, 862a.
Brasil e Extremo Oriente. C, 896; 899. D, 750. O Brasil independente e a Rfrica. C, 843; 844.
O Brasil na "História do Açúcar" de E. 0. von Lippmann. C, 37; 38; 39; 40; 41; 42; 51.
Brasil. Monumentos históricos e arqueológicos de Rodrigo Melo Franco de Andrade. C, 557.
O Brasil e o mundo ibérico de P. de Sousa Braga. C, 318.
Brasil: a terra e a gente de Oscar Constatt. C, 642; 707.
Os brasileiros vistos pelos brasileiros. C, 1018.
Brazil and Africa. C. 902, vide brasile Africa, ed. am.
Brazil and China. The varying fortunes of independent diplomacy. C, 899.
Brazil, an expanding economy de George Wythe C, 342.
Brazil and the great powers. 1930-1939 de Stanley E. Hilton. C, 1048.
Brazil, an interim assessement de J. A. Camacho. C, 662; 711. Brazil. An interpretation de Gilberto Freyre. C,
89.
Brazil Portrait of half a continent de T. Lynn Smith e Alexander Marchant. C, 419.
Brazilian historiography: present trends and research requirements. C, 920; 928. D, 749; 773.
The Brazilians: their character and aspirations. C. 921. vide Aspirações nacionais, ed. am.
Le Brésil de Pierre Monbeig. C, 667.
Le Brésil. Structure sociale et... de Jacques Lambert. C, 708.
Breve historia del Brasil de Renato de Mendonça. C, 339.
Bulletin of the International Institute of Social History. C, 685. Burckhardt. C, 597.
Cachaça, moça branca de José Calasans. C, 379.
O café e sua iconografia primitiva. C, 1003.
O café e a paulistania de Alfredo Ellis Junior. C, 385.
A Câmara e os grandes parlamentares. C, 487; 497.
Caminhos históricos de invasão de Antonio de Sousa Junior, Tenente Coronel. C, 331.
Capistrano de Abreu. C, 9.
Capistrano de Abreu and Brazilian historiography. C, 917. D, 715; 737; 754; 769; 772.
Capistrano de Abreu e a historiografia brasileira. C, 613; 614; 625; 694; 617. D, 391.
Capistrano de Abreu, ein freund Deutschlands. C, 782; 787.
Capitalismo e protestantismo. C, D, 95; 96; 105; 106; 107; 108: 109: 115: 116; 117; 118; 119.
Capítulos de história da língua portuguesa no Brasil de Artur Cesar Ferreira Reis. C, 148.
Características históricas do povo carioca. C, 898.
As características do povo brasileiro. C, 807. D, 465; 629.
0 caráter nacional e a cultura luso-brasileira. C, 736
A carestia da mão-de-obra nos inícios do século XVIII. C, 231. Cariocas e gaúchos. C, 502.
Carlota Joaquina queen of Portugal de Marais Cheke. C, 233.
Carta inédita de Nóbrega nas vésperas da fundação de São Paulo de Serafim Leite, S.I. C, 506; 568.
Uma carta de D. Manuel e seu preço. C, 458.
Casas históricas americanas de José Valadares. C, 150.
Catálogo da coleção Visconde do Rio Branco. C, 430. D, 190; 192; 193; 194; 196; 197; 198; 201; 245; 256;
363.
Catálogo das publicações periódicas da Universidade de São Paulo. C, 382.
Os célebres gobelins "tenture des Indes" de Joaquim de Sousa Leão Filho. C, 211.
0 centenário de Capistrano de Abreu. C, 500; 501; 594; 606; 607; 608. lo Centenário do Conselheiro Antonio
da Silva Prado. C, 119, Centenário do Conselheiro Roddaues Alves. C, 509.
Centenário do Paraná. C, 595; 598: 599.
Centralização e federação. C, 811.
A century of Brazilian historv since 1865 de Richard Graham, ed. C, 935.
A century of the Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro de Rollie Poppino. C, 675.
Cerro da Coroa de Arnaldo Nunes. C, 547.
Certeza histórica. C, 232.
A China, as Nações Unidas e o Brasil. C, 835.
A cidade do Salvador (15491 de Edison Carneiro. C, 319.
As Ciências Sociais na América Latina. C, 928.
A citizen of the Americas... de Lula Thomas Holme. C, 565.
A civilização holandesa no Brasil. C, 1; 12; 14; 706.
Civilização holandesa no Brasil. C, 18. D, 8; 9; 10; 11; 12; 13; 14;15; 16; 17; 18; 19; 20; 21· 22; 23; 24; 25;
26; 27; 28; 29; 30; 31; 32; 33; 34; 35; 36; 37; 381 39; 41; 42; 43; 44; 47; 48; 49; 840.
A civilização ocidental e Toynbee. C, 445.
Civilização. Palavra do século XVIII. C, 470.
Civilização. Palavra e conceito. C, 603.
As civilizações em crescimento e as minorias criadoras. C, 731.
A classe média e o poder pol~tico. C, 728.
As classes medias e o poder político. C, 809.
As classes sociais de Pernambuco... de A. Porto de Oliveira. C, 298. Clementino Fraga, humanista. C, 956.
O clero e a Independência. C, 986; 999.
A colaboração entre os serviços administrativos e os arquivos de Michel Duchein. C, 795.
A collection of writings from... de Robert Taylor. C, 1038. A colonização alemã no Espírito Santo de Ernst
Wageman. C, 278. Comércio e domínio nos grandes impérios. C, 972.
0 comercio de Portugal e do Brasil... Museu Britânico. C, 363. O comercio com a rica colônia do Brasil. C,
987.
Como nasceram os Capítulos de Historia colonial. C 610 695.
De como o Plano Portugues da India levou ao descobrimento da Amrica de Gago Coutinho. C, 282.
Como se faziam Presidentes. C, 1015; 1039.
Como se faziam Presidentes de Dunshee de Abranches. C, 1015; 1039. Compendio histórico das possessões
de Portuagl na Africa de R. J. da Cunha Matos, Briqadeiro. C, 880.
Compleição do Patriotismo Português de Joaquim de Carvalho. C, 663. Conciliação e reforma no Brasil... C,
903. D, 612; 613; 619; 620; 640; 650; 651; 707; 708; 751; 787.
A Conferência de Haia... de Rui Barbosa. C, 636.
O conflito maçônico - rel. 1812 de Ramos de Oliveira. C. 548.
IX Conqrès International des sciences historioues. C, 334. Conhecimento e desconhecimento da Africa. C,
831.
Conhecimento dos paises hispano-americanos no Brasil. C, 705; 716; 783. D, 433.
Conocimento y desconocimento de America. C, 783. D, 433.
Consciência e nação de Roland Corbisier. C, 321.
A construcão do palácio de Petrópolis de Guilherme Auler. C, 517; 523·, 524; 525; 526.
Contacts culturels dans 1'Afrique portugaise de A.A. Mendes Correa. C, 561.
0 continente do Rio Grande. C, 697. D, 257; 288; 291: 293; 294; 295; 296; 304; 312; 319; 351; 355; 369; 392.
Continuamos unidos. C, 829.
Contribuição africana do Brasil. C, 839; 840.
Contribuição brasileira Africa. C 841· 842.
Contribuição à história da colonização alemã,,, de Max Tavares d'
Amaral. C, 343.
Contribuição para a história da guerra entre Brasil e Buenos Aires. C, 120.
Contributions to the historical bibliogranhy Latin America. C, 669. Uma conversa com Toynbee. C, 444.
A conversão do gentio de Mecenas Dourado. C, 344.
Cornelius Vanderbilt. C, 170.
Corografia brasílica de Aires do Casal. C, 76.
A correspondência de Capistrano de Abreu. C, 612; 632; 693; 694.
As crises açucareiras no Brasil. C, 160.
0 cristão novo na história do Brasil colônia. C, 992.
Cultos afro-brasileiros no Recife de René Ribeiro. C, 550.
Cultura. c, 302.
As culturas negras no Novo Mundo de Artur Ramos. C, 134.
Curso de Bandeirologia. C, 121.
O devassamento do Piauí de Alexandre Barbosa Lima Sobrinho. C, 114. Os descobrimentos e a problemática
cultural do século XVI de J. Sebastião da Silva Dias. C, 1009; 1019.
Descrição do Estado do Brasil... C, 604.
Desenvolvimento da civilização material... de Afonso Arinos de Melo Franco. C, 961.
O desenvolvimento econômico. C, 812.
The destruction of Brazilian slavery. 1850-1888 de Roberto Conrad.
C, 1016; 1033.
Dewey e a história. C, 469.
Digesto Econômico. C 212; 213; 214; 215; 216; 217; 218; 262; 580. Um diplomata do Império Barão da
Ponte Ribeira) de J.A. Soares de Sousa. C, 511.
Diplomatic history. 1713-1933 de Charles Petrie. C, 207.
As diretrizes da política amerindia no Brasil. C, 8.
Discurso... no lançamento do livro 0 parlamento e a evolução nacional. C, 993; 994.
Discurso de posse na Academia Brasileira de Letras. C, 932; 933; 940;
941 949: 1000. D, 789; 795; 802; 807; 843.
UB discurso... saudando o presidente do Senado. C, 1008.
Discursos de Barbosa Lima Sobrinho. C, 326.
Um documento do século XVIII. C, 44. Documentos do Brasil em Goa. C, 364.
Documentos históricos da B. Nacional. C, 152; 153; 263; 264; 303; 422, vide Explicação.
Documentos históricos da B. Nacional, ed. D, 120; 121; 122; 123; 134; 135; 136; 137; 178; 180; 181· 182;
195; 220: 228: 229; 230; 258; 285i 336; 341; 343; 344; 345; 3501 352; 357; 360, 361; 362; 364; 374; 376;
381; 3901 420; 427; 431; 443.
Documentos históricos sobre a Comarca de São Francisco de Barbosa Lima Sobrinho. C, 377.
Documentos holandeses - lo vol. C, 77.
Documentos Públicos e privados... de T.R. Schellenberg. C, 882.
Dois centenários em 1947... de J.P. Leite Cordeiro. C, 269; 510.
Dois documentos sobre o açúcar no século XVIII. C, 28. D, 81.
Dois sacerdotes petropolitanos de Luis Lourenço Lacombe. C, 718.
Os dois Vellozo... de Carlos Stelfeld. C, 635.
D. Henrique e a abertura da fronteira mundial: C, 855; 858. D, 516. O Doutor Alexandre Rodrigues Ferreira
de Américo Pires de Lima. C, 726.
Duas novas orientações em Sociologia. C, 5.
The Dutch in Brazil. 1624-1654 de C.R. Boxer. C, 729; 750; 780.
Dutch-Spanish rivalry in the caribbean area. 1594-1609 de Engel Sluiter. C, 257.
Economia e ciência. C, 107.
A economia mundial e o Brasil. C, 979; 988.
A economia paulista no século XVIII de Alfredo Ellis Junior. C, 323. A edição brasileira de
Barleus. C, 20; 21.
Educação e saúde. C, 826; 827.
Een meerkwaardig conflict tussen Amsterdam en zijn Admiraliteit in 1650 de W. J. van Hoboken.
C, 337.
Een troepentranspoort naar Brazilié in 1647 de W.J. van Hoboken. C, 336.
Efemérides itaunenses de João Dornas Filho. C, 384.
Eleitores e elegíveis. Evolução dos direitos políticos no Brasil. C, 888.
Elogio de Castro Alves de Rui Barbosa. C, 369.
Emigração e colonização... de Arsène Isabelle. C, 325.
Empire in Brazil... de Clarence H. Haring. C, 767; 778; 781.
As enforcadas de Sabará de João Dornas Filho. C, 383.
English shipping in Brazil trade 1640-45 de C.R.Boxer. C, 407.
Ensaio de carta geral das bandeiras paulistas de Afonso de E. Taunay. C, 553.
Ensaios biográficos de Antonio Gontijo de Carvalho. C, 380.
Ensaios de história e crítica de A. G. de Araujo Jorge. C, 237.
Ensaios sobre la história del nuevo mundo. C, 410.
Ensaios sobre el indigenismo de Juan Comas. C, 664.
O ensino comercial brasileiro de R. Abelardo de Araújo, P. Eziel Cyllene e M. Alina C. Bragança.
C, 521.
O ensino na época colonial. C, 492; 494.
O ensino superior da História e a reforma universitária. C, 926. D, 782; 796; 852.
Episódios históricos da formação geográfica do Brasil de Mário Monteiro de Almeida. C, 368.
Erigi um memorial aos milagres de Deus, de Isaac Aboad... de Arnold Wiznitzer. C, 653.
A escola tropicalista bahiana-Paterson,,. de Antonio Caldas Coni. C, 533.
Escorço biobibliográfico. C, 757.
Escravidão no Brasil e nos E.U.A. C, 1007; 1010.
A escravidão e a história de brancos. C, 1016; 1033.
A escravidão e as relações de raça de Carl N. Degler. C, 1007; 1010.
Esquisse de I'historie du Brésil de José Maria da Silva Paranhos. C, 784.
Especulações bolsistas no século XVII. C, 179.
O espírito das Arcadas de Francisco Pati. C, 330.
O Estado e o documento histórico. C, 435; 446.
O Estado do Maranhão... de Artur César Ferreira Reis. C, 349.
Estrada de ferro Madeira-Mamoré de Neville B. Craig. C, 191.
Estrutura e aprendizagem. C, 2.
Estudos americanos de História do Brasil. C, 918. D, 742.
Estudios de História da America. C, 283.
Estudos e depoimentos de um Históriador. C, 611.
Os estudos históricos na Itália. C, 451
Etnias e culturas no Brasil de Manuel Diégues Junior. C, 536.
Etudes économiques sur l’expansion ... de Fréreric Mauro, C, 979; 988.
Eusébio de Queirós e os centenários... de Alfredo Valladão. C, 404.
Evolução econômica do Brasil de J. F. Normano. C, 81.
Evolução sumária da aviação comercial no Brasil. C, 929.
A execução de engenhos de açúcar no século XIX. C, 225.
O Exército no Ex-Libris de Alberto Lima. C, 347.
A expansão capitalista versus a ideologia canônica em Portugal (séculos XIV-XV e XVI). C, 186.
Expansão para o norte de Salm de Miranda. C, 127.
Explicação. C, 223: 235; 306; 315; 316; 357; 359: 367; 427; 428; 429; 430; 518; 589; 590: 591;
617; 618; 619; 620; 621; 6231 637; 689; 690; 691; 692; 695; 702; 703; 751; 752.
A exploração e o comércio do sal de Setúbal. C, 418.
Exposição histórica do Ministério das Finanças. C, 563.
A família Monteiro de Barros de Frederico de Barros Brotero. C, 378.
Famoso documento de nossa história financeira de Fernando Monteiro. C, 647.
Fazendas e engenhos dos jesuítas de Serafim Leite, S.I. C, 92.
Fatores de localização da cidade do Recife de Josué de Castro. C, 258.
Os Ferreira Franca na política e nas letras brasileiras de Mário França. C, 144.
Fidalgos in the far east 1550-1770... de C. R. Boxer. C, 280.
Filinto de Almeida e Roberto Simonsen de Anibal Freire da Fonseca. C, 538.
A finalidade da história. C, 931.
The first apostolic delegation in Rio de Janeiro... de William J. Coleman. C, 605.
The Flemings “In the Pinie of Dutch in Brazil” 1624-1654 de C.R. Boxer. C, 660.
Flora fluminensis de José Mariano da Conceição Vellozo, Frei. C, 856.
As fontes da história do Brasil na Europa. C, 360. D, 168; 172; 177; 186; 187; 188: 189; 191; 202:
203; 204; 205; 206; 207; 225; 226; 251; 252.
Folclore dos bandeirantes de Joaquim Ribeiro. C, 135.
The foreign policy of Palmerston... de Charles Webster, Sir. C, 576; 626; 627.
Foreword. C, 1048.
A formação constitucional do Brasil. C, 810.
A formação territorial do Rio Grande do Sul de Rafael Danton Carrastazu Teixeira. C, 352.
The foundations of Brazil's foreign policy. C, 867; 891; 934. D, 556; 561; 803.
Os franceses no Rio de Janeiro de Augusto Tasso Fragoso, General. C, 324.
A fortaleza de Villegagnon de Mário Ferreira França. C, 615.
A fotografia no Brasil de Gilberto Ferrez. C, 643.
Frans Post de Joaquim de Sousa Leão. C, 246.
Fruin visto por Huizinga. C, 483; 485.
As fumaças e a realidade. C, 769; 770.
A fundação Pedro II. C, 438; 461.
A galeria Abbott - primeira pinacoteca da Bahia de Alfredo Valladão. C, 405.
Gama e Castro, o teórico da contra-revolução. C, 1036; 1045.
Uma garganta e alguns níqueis. História de Silva Jardim de Mauricio Vinhas de Queirós. C, 202.
O gaúcho de Madaline Wallis Nichols. C, 129.
O General Abreu e Lima de Estevão Pinto. C, 366.
A geografia e a cartografia dos holandeses no século XVII. C, 30.
Geografia da fome de Josué de Castro. C, 118.
Geografia dos mitos brasileiros de Luís da Câmara Cascudo. C, 190.
Getulio e Jango na História de um Foster Dulles. C, 954.
Getúlio Vargas. Uma revisão histórica. C, 946.
A glimpse of the Goa Archives de C. R. Boxer. C, 558.
Golden Goa, 1510-1954 de C. R. Boxer. C, 658.
A Grã-Bretanha e a independência do Brasil. C, 924.
O grande romance também é uma parte da História. C, 1046.
Uma grande vitória popular. C, 943.
Les grandes lignes de la politique... de A.A. Mendes Correa. C, 562.
Os grupos e sua ação na política brasileira. C, 976.
A guerra e os arquivos alemães. C, 453.
Guerra e paz na história. C, 459.
Guia do folclore gaúcho de Augusto Meyer. C, 397.
Henri Pirenne. C, 472: 473; 474.
Henrique da Gama Barros de Torquato Sousa Soares. C, 420.
Histoire de l'économie mondiale (1790-1970) de Fréderic Mauro. C, 979; 988.
História e atualidade. C. 53; 73. D, 90.
História e economia. A década de 1870-1880. C, 955; 959. D, 820.
A história na América Latina. C, 464.
A história é uma coisa certa. C, 602.
Uma história das fronteiras do Brasil. C, 1025.
História de um Históriador (Capistrano de Abreu), C, 609
História e Históriadores, C, 904. D, 627; 635r 636; 637; 638; 643; 645; 648; 649; 652; 705; 726;
732; 733; 762.
História e historiografia. C, 950. D, 818; 823; 827; 828; 830; 832; 834.
A história das idéias· C, 733.
História e ideologia. C, 965; 977; 1004.
História e ideologia de Francisco Iglesias, C, 965; 977; 1004.
História do Banco do Brasil, la. fase... de Afonso Arinos de Melo Franco. C 198.
História do Brasil de Pedro Calmon, C, 188.
A História do Brasil e o prafessor Whitaker. C, 465: 466; 468.
História do Ceará de Tomás Pompeu Sobrinho. C, 133.
História da Companhia de Jesus no Brasil de Serafim Leite, S.I. C, 273.
História da concessão de terras no Brasil. C, 166.
História da conjuração mineira de Joaquim Norberto de Sousa Silva.C,245
História do direito brasileiro de Waldemar Martins Ferreira. C, 387.
História econômica do Brasil de Caio Prado Junior. C, 62.
História de um engenho do Recôncavo 1557-1944, de Wanderley de Pinho. C, 131.
História de uma estrada de ferro do Nordeste de Estevão Pinto, C, 276.
História geral das bandeiras paulistas de Afonso de E. Taunay. C, 332.
História geral do Brasil de Francisco Adolfo de Varnhagen. C, 333.
História do império de Tobias Monteiro. C, 128.
História natural do Brasil ilustrada de Guilherme Piso. C, 243.
História natural e médica da Índia Ocidental de Guilherme Piso. C, 757.
História da organização administrativa... das Relações Exteriores de Marcos Romero. C, 400.
História de Portugal de J.A. Ferreira Borges. C, 529.
História popular da Revolução Praieira de Fernando Segismundo. C, 277.
História dos principais bancos públicos da Europa. C, 181.
A história e o quadrado da hipotenusa. C, 439.
História regional. C, 486; 491.
História social. C, 738.
A história e Srbik. C, 601.
Historicismo e historicismos. C, 490.
Historiografia açucareira no século XVIII. C, 184.
A historiografia alemã. C, 600.
Historiografia e bibliografia do domínio holandês no Brasil. C, 308. D, 60; 73; 129; 138; 139: 144;
145; 147; 150; 153; 157: 163; 171; 175; 200; 208; 209; 225; 247; 328; 412.
A historiografia brasileira e o atual processo histórico. C. 754; 768;; 772; 773; 774; 788.
A historiografia brasileira em 1945. C, 98. D, 99.
A historiografia brasileira em 1946. C, 157; 158; 159; 222. D, 113; 114;
La historiografia brasileña y el actual proceso historico. C, 754. D, 441.
A historiografia na Revista do Instituto Arqueológico e Geográfico de Pernambuco. C, 112. D, 103.
Historiografia da Independência. C, 989.
Historiografia - riqueza dos piauienses. C, 1002.
Historiografia del Brasil. Siglo XVI. C, 760. D, 375; 388; 400; 404; 429; 436; 449.
Historiografia del Brasil. Siglo XVII. C, 884. D, 604; 608: 617.
History belongs to our own generation. C, 919.
History of Latin American civilizations... de Lewis Hanke, ed. C, 919.
A history of Portugal de H. V. Livermore. C, 255.
Holanda e Portugal. Um paralelo entre dois mundos. C, 939.
Os holandeses e a exportação do sal de Setúbal... de Virginia Rau.C, 700.
Holandeses e franceses no Brasil. C, 180.
Os holandeses no Brasil. D, 40; 45; 50; 51; 53; 55; 56; 61; 65; 69; 71; 72; 77; 78; 79; 86; 87; 88; 89.
Os holandeses no Brasil. Bibliografia. C, 307.
Os holandeses no Maranhão de Josué Montelo. C, 145.
Os holandeses no Rio Grande do Norte de Luis da Câmara Cascudo. C, 292.
Holocausto ou cooperação na América Latina. C, 968.
O homem e o brejo. Setores da evolução fluminense de Christovam Leite de Castro. C, 78.
O homem nos trópicos. C, 735.
Homenaje a Orestes Acquarone. C, 646.
Huizinga. C, 454.
A idéia da Inconfidência. C, 361; 529.
As idéias econômicas de Franz Oppenheimer. C, 106.
A imagem da África. C, 830.
A Inconfidência e os Estados Unidos. C, 19.
A Inconfidência Mineira e o processo dos réus eclesiásticos de Ernesto Ennes. C, 335.
Índice anotado da Revista do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, C,
860. D, 399; 491; 502; 521.
Índice anotado da Revista do Instituto do Ceará, C, 717; 755; 801.D, 221; 486.
Índice bibliográfico das publicações da Universidade de São Paulo. C, 391.
Índice geral da Coleção de Atos Internacionais. C, 581.
Índice da Revista do Arquivo Público Mineiro de Lygia Nazareth Fernandes. C, 823.
An independent foreign policy. C, 935.
A indignação moral, ideologia da classe média. C, 704.
Os índios Waurá de Pedro E. de Lima. C, 348.
The influence of África on Brazil and of Brazil on Africa. C, 871; 874. D, 503; 558.
Informe de la Comisión de História del Instituto Panamericano de Geoarafia y História. C, 585.
Influência de uma família paulista... de Aureliano Leite. C, 296.
Ingleses no Brasil de Gilberto Freyre. C, 241.
Ingleses, a modernização do Brasil. C, 985.
Instituições políticas brasileira de Oliveira Vianna. C, 275.
Instituto Pan-americano de Geografia e História. C, 345.
Interesse nacional e política externa. C, 911. D, 653; 655; 657; 664;690; 691;667; 668; 669; 670;
672; 673; 674; 675; 676; 677; 679; 681; 694; 696; 697; 698; 700; 701; 712; 714; 717; 718 722;
7231 727; 729; 735; 743; 7445 748, 752.
O interesse nacional. 0 Senado e as pressões. C, 878.
Interesse do País: política externa. C, 877.
International bibliography of historical sciences. C, 284; 337a; 586.
Interpretação da América Latina. C, 971.
Interpretação do Brasil de Gilberto Freyre. C, 195.
Interpretação culturalista da História. C, 11.
Introdução à antropologia brasileira de Artur Ramos, C, 203.
Introdução, estampas, bibliografia das notas, crítica bibliográfica e bibliografia de Nieuhof. C, 33;
431.
Introdução ao estudo da língua portuguesa no Brasil de Serafim da Silva Neto. C, 403.
Introdução e explicação. C, 879.
Introdução histórica, 1826-1840. C, 997.
Introduction. C, 784.
Inventário dos manuscritos da Biblioteca da Ajuda... de Carlos Alberto Ferreira. C, 141.
Inventário sumário dos documentos... de Henri Boullier de Branche.C, 822.
Investigação. C, 698.
A irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo... C, 406.
In Memoriam de Anísio Teixeira. C, 974.
Jacob Fugger, o rico. C, 162.
O Japão: o capital se faz em casa de A. Barbosa Lima Sobrinho. C, 1031.
O Jardim Botânico de Belém. de Artur César Ferreira Reis. C, 147.
Jean de Lery viajante de singularidades de Francisco Rodrigues Leite. C, 210.
Jesuítas e bandeirantes no Itatim (1598-1760). C, 539,
Jenkins. C, 142.
João Batista Lacerda. C, 392.
João Gonçalves. primeiro mestre de noviços no Brasil (1556) de Serafim Leite, S.I. C, 507.
Joaquim Nabuco de Gilberto Freyre. C, 259.
Joaquim Nabuco... por Maria Carolina Max Fleiuss. C, 295.
Joaquim Nabuco. o evangelista da Abolição de Alfredo Valadão. C, 353.
John Maynard Keynes. C, 108.
Jornal de crítica. 6a. série de Ávaro Lins. C, 394.
José Bonifácio. 1763/1838 de Otávio Tarquínio de Sousa. C, 86; 96a; 104.
José Bonifácio de Rui Barbosa. C, 370.
José Bonifácio et la direction du mouvement d'independance. C, 104~; 1047.
Jose Honório Rodrigues: bibliografia D, 348; 370a; 837; 839; 867.
biografia. 394; 488; 637; 867; 874; 885. comentários sobre obras. 370; 395; 6411 845; 846; 866;
880; 881; 884. citação de obras. 400; 430; 559; 605.
José Maria Paranhos. Visconde do Rio Branco de Lidia Besouchet. C, 75.
Os judeus no Brasil. C, 489; 493.
Os judeus brasileiros na literatura de “Reponsa” de Arnold Wiznitzer. C, 654.
A justiça no Brasil colonial. C, 1028.
Karl Friedrich Philipp Von Martius (1794-1868). C, 712.
Karl Mannheim. C, 224.
Kriterion. C, 355.
Ladislau Neto (1838-1894) de Abelardo Duarte. C, 322.
Latin american archivology - 1950-51 de R. Hill. C, 564.
Latin american archivology - 1953-1954 de R. Hill. C, 719.
Latin american international politics... de C.A. Astiz, ed. C, 934.
Latin american travel books of botanical interest de Frans Verdoorn. C, 91.
Latinamerika i svenks politik de Sven Ola Sward. C, 289.
O liberalismo no Brasil com A. Barbosa Lima Sobrinho. C, 1000.
Liberation of South America de Robins A. Humphreys. C, 566.
Libertação do Brasil do. jugo lusitano de Aníbal Gama. C, 123.
A lei do Ventre Livre. Primeiro centenário. C, 982.
The life of Joaquim Nabuco de Carolina Nabuco. C, 340.
Levi Carneiro. C, 980.
Limite e demarcações na Amazônia brasileira de Artur César Ferreira Reis. C, 194.
A língua do Brasil de Gladstone Chaves de Melo. C, 126.
A literatura brasileira sobre o açúcar no século XVIII. C, 26. Notas à..., 54. D, 82.
A literatura brasileira sobre açúcar no século XIX. C, 24. Notas à..., 69. D, 83.
0 livro e a civilização brasileira. C, 957; 975.
Livros ingleses. C, 165.
Lord Cochrane. seaman. radical. liberator de Christopher Lloyd. C, 256.
Os louros do Brasil à Joaquim Nabuco. C, 274.
El lusitanismo de Lope de Vega y su comedia “El Brasil restituido”de José Maria Viqueira Barreiro
C 341.
A luta entre Estados Unidos e Alemanha no Brasil. C, 958.
Machado, Rio Branco, Herculano de Rui Barbosa. C, 371.
A Malagueta, 1822. C, 80.
Manual de arquivos de T.R. Schellenberg. C, 798.
Manual de arranjo e descrição de arquivos. C, 824.
Manual de investigación de la historia del derecho indiano de Rafael Altamira y Crevea. C, 279.
Manual de filologia portuguesa de Serafim Silva Neto. C, 552.
Manual de reparación v conservación de libros... de Juan Almela Melia. C, 285.
Os manuscritos do Arquivo da Casa de Cadaval... de Virginia Rau e Maria Fernanda Gomes da
Silva. C, 748; 779.
Mapa do comércio de Portugal. C, 365.
Mar, Holanda e Brasil. C, 729; 750; 780.
O marechal Wavel e a história internacional. C, 495.
O marques de Pombal de Rui Barbosa. C, 372.
Marques Rebelo. C, 1049.
Martius de Balduino Rambo, Pe., S.J. C. 549.
Mattoso Camara. C, 1005; 1022. Maurits de Braziliaan. C, 666.
Maurits de Braziliaan. C, 666.
Melo Moraes. C, 616.
The members of the Brazilian jewish community (1648-1653) de Arnold Wiznitzer. C, 679.
Memória correspondente ao ano acadêmico de 1954-1955. C, 721.
Memória correspondente al año escolar de1952-53... C, 686.
Memoria del premier congreso de historiadores de Mexico y los Estados Unidos, C, 338.
Memórias do Visconde de Taunay. C, 248.
As memórias e os acontecimentos históricos brasileiros. C, 762.
Memórias históricas do Rio de Janeiro de Jose de Souza Azevedo Pizarro e Araujo. C, 60; 83; 132.
Memórias sobre a paleontologia brasileira de Peter Wilhelms Lund. C, 327.
Memórias sobre o preço do açúcar de Jose Joaquim da Cunha Azevedo Coutinho. C, 143.
Milagre no Joazeiro. C, 966.
The minute book of the Congregations Zru Israel of Recife and viagen de Arnold Wiznitzer. C, 680.
Missões brasileiras nos arquivos europeus de Virgilio Correa Filho. C, 699.
Um missionário no Maranhão. C, 58.
Mocidade e exílio de Rui Barbosa. C, 267.
A moeda brasileira. C, 177; 178; 201.
Moerbeeck, Jan Andries - Motivos porque a Companhia das Índias Ocidentais... C, 22; 31. D, 40;
45; 50; 51; 52; 53; 55; 56; 61; 65; 69; 71; 72; 77; 78; 79; 86; 87; 88; 89.
Monarcas de grande opinião. C, 496; 498.
A moral da história, a moral política... C, 630; 631.
Um mundo em mudança e o Brasil. C, 739.
Música do Parnaso de Manuel Botelho de Oliveira. C, 648.
M.H. Tromper. 1598-1653 de C. R. Boxer. C, 659.
Nabuco de Alceu Marinho Rego. C, 399.
Naturalismo e história. C, 161.
The naval and colonial papers of Dom Antonio de Ataíde de C. R. Boxer. C, 408.
A navegação fluvial e lacustre no Rio Grande do Sul... de Danton Teixeira, general. C, 351.
A necessidade da metodologia histórica. C, 109. D, 100.
Necrológio. Edgardo de Castro Rebello. C, 948a.
Necrológio. I.S. Révah. 1917-1973. C, 1029.
Necrológio. Virginia Rau. C, 1030.
O negro na Bahia de Luis Viana Filho. C, 139.
The New World looks at its history de A. R. Lewis e T.F. Mcgann, ed. C, 885.
Nota liminar. C, 798; 822: 856; 857; 872; 873; 882; 890; 893; 895; 897; 913; 918.
Nota preliminar. C, 797: 880.
As notas dominicais de Tollenare. C, 1012; 1032.
Notas para o estudo do conceito de educação entre o indígena do Brasil de Lucia Magalhães. C,
395.
Notas sobre a pescaria de açudes no Seridó de Oswaldo Lamartine. C, 346.
Notas sobre o Recife primitivo de Gil Maranhão. C, 544.
Notas à vida brasileira de Hermes Lima. C, 79.
Notas de viagem a Rio Negro de José Candido M. Carvalho. C, 532.
Notas de viagem de um comerciante. C, 36.
Notes dominicales... de Louis-François Tollenare. C, 1012; 1032.
Notícia histórica sobre a Biblioteca do Itamaraty. C, 401.
Notícia sobre Nicolas Dreys, notas e bibliografia. C, 23.
Notícia sobre Johann Emmanuel Pohl. C, 362; 432. D, 231; 387.
Notícia de três livros. C, 169.
Notícia de vária história. C, 434. D, 199; 211; 212; 213; 214; 215; 216; 219; 222; 223; 224: 227;
239; 241; 260: 261.
Noticiário - Las Casas e o Pe. Vieira. C, 991.
Notícias de história. C, 732; 744; 745; 747.
Notícias históricas. C, 176. D, 111.
Notions d'historiographie moderne de George Lefébvre. C, 254.
Nova interpretação de nossa História. C, 34.
Uma nova síntese sobre o Império. C, 767; 778; 781.
Novas cartas de Capistrano de Abreu. C, 749; 759.
Novos rumos da metodologia histórica. C, 110. D, 102.
Nueva actitud exterior del Brasil. C, 861; 875. D, 631.
The number of jews in Dutch Brazil (1630-1654) de Arnold Wiznitzer. C, 714.
Os objetivos da fundação Pedro II. C, 441; 442.
Uma obra para ficar, a seleta de Oliveira Lima. C, 967; 969.
Obra seleta de Oliveira Lima de A. Barbosa Lima Sobrinho. C, 967; 969.
Obras do Barão do Rio Branco. C, 63; 101: 136; 244. D, 101.
Obras completas de Rui Barbosa. C 374.
Ofícios do Barão de Caxias. 1842-1845. C, 329.
Oração aos moços de Rui Barbosa. C, 373.
A origem histórica dos nossos erros. C, 462; 463.
Les origines coloniales de la civilisation atlantique... de Charles Verlinden. C, 677.
Origens culturais da habitação popular no Brasil de L. de Castro Faria. C, 386.
A organização da investigação cientifica... de A. A. Mendes Correa. C, 560.
Osório de João Pereira de Oliveira General. C, 93.
Organizações e programas ministeriais. C, 872.
Otavio Tarquinio de Sousa, 1889-1959. C, 804; 805; 806.
Outline of south american cultures de G. Peter murdock. C, 571.
Padre Gay. C, 479; 480; 481; 639.
Paises hispano-americanos e o Brasil. C, 716.
Palmerston e Pedro I. C, 626.
O papel do Rio de Janeiro na unidade nacional C, 803.
O Paraná e os alemães... de Aulich Werner. C, 639a; 710.
O Paraná e a Revolução Federalista. C, 115.
Parecer sobre a tese de Angione Costa. C, 7.
Pareceres de J. de Alencar. D, 452.
O parlamentarismo e o conselho de ministros. C, 866.
O parlamento e a evolução nacional. C, 993; 994; 1001.
O parlamento e a evolução nacional. C, 997. D, 841; 842; 847; 848; 849; 851; 853; 854; 855; 856;
858; 859; 861; 862; 863; 855; 870; 871; 877.
Paroisien, agente de Carlota Joaquina. C, 628.
Um passeio pela história do Brasil de Américo Jacobina Lacombe. C, 393.
Um passeio à Petrópolis em companhia do fotógrafo Marc Ferrez de Gilberto Ferrez. C, 388.
O patriarca, gênio da América de Armando Caiuby. C, 268.
O pecado danado da usura. C, 113; 230.
As pedras preciosas na economia nacional de Alfeu Diniz Gonsalves. C, 271.
O pensamento político e social de José Bonifácio. C, 900.
O pensamento vivo de Jose Bonifácio apresentado por Otávio Tarquínio de Souza. C, 59.
Pequena história do Brasil de Renato Mendonça. C, 206.
A periodização na história do Brasil. C, 171; 172; 174; 175. D, 112.
The periodization of Brazilian history. C, 916.
Personalismo e caráter nacional. C, 727.
Perspectives on Brazilian history de E. Bradford Burns, ed. C, 917. D, 715; 737; 754; 769; 772.
Pesquisas de Antropologia física no Brasil de L. de Castro Faria. C, 537
Pesquisa histórica e iniciativa privada. C, 457.
A pesquisa histórica no Brasil. la. ed. C, 592. 2a. ed. 937. la. ed. D, 234; 235; 236; 237; 238; 240;
242; 243; 244; 246; 248; 249; 250; 251; 259: 262; 265: 354. 2a. ed. 788; 791; 792; 794; 797; 798;
801; 804 809; 815; 816; 819; 824; 825.
A pesquisa histórica e D. Pedro II. C, 437; 440; 447.
A pesquisa histórica sobre o Brasil na Europa. C, 436.
Pesquisas sobre História açucareira nos Estados Unidos. C, 45; 46; 47; 48.
Pesquisas sobre a história do açúcar na Europa. C, 313.
Pintores jesuítas do Brasil (1545-1760). C, 412.
Pionniers et planteurs de São Paulo de Pierre Monbeig. C, 569.
Plano regional de Santos de Francisco Prestes Maia. C, 328.
Pluto brasiliensis de W. L. von Eschwege. C, 239.
A pobreza é um pecado danado. C, 932; 933; 940; 941; 949: 1000.
0 poder marítimo e a história. C, 476.
Policies toward China de A. M. Halphern ed. C, 899.
A política cultural da época de D. João III de J. Sebastião da Silva Dias. C, 1009; 1019.
A política exterior do Brasil na gestão do chanceler Raul Fernandes. C, 398.
Uma política externa própria e independente. C, 863; 864; 894; 935. D, 506; 512; 514; 515.
La política internacional del Brasil y África. C, 889. D, 753.
Política do município de Orlando M. de Carvalho. C, 117.
A política que vem do sul. C, 962; 963; 964; 978.
The political and economic activities of the jiesuits in the La Plata region... de Magnus Mörner. C,
670.
Porque os holandeses escolheram Pernambuco. C, 4.
A portfolio of plates mostly of historical interest and relating to Latin America. C, 90.
Portugal and Brazil. An introduction de H.V. Livermore, ed. C, 709.
Portugal e a expansão capitalista. C, 226; 227 228.
Portugal's literary relations with the outside world de Francis M.Roger. C, 674.
Português da Europa e Português da América de C. Monteiro. C, 516; 545.
Portuguese India and its historical records de John Le Roy Christian. C, 88.
Os Portugueses no descobrimento dos Estados Unidos de Jaime Cortesão. C, 281.
Prefácio. C, 22; 31; 358: 693; 725; 821; 823; 824; 825; 881.
Prefácio introdução histórica e introdução bibliográfica. C, 1020.
Premio da Academia Brasileira de Letras. D, 1; 2; 3; 4; 5; 6; 7; 46.
O Preparo de inventários preliminares. C, 791.
O Preparo de listas de maços de documentos de T.R. Schellenberg. C, 816.
Presença de Alberto Torres... de A. Barbosa Lima Sobrinho. C, 922.
O presente e o futuro das relações africano-brasileiras. C, 865; 868. D, 518; 632.
O presente e a história. C, 471.
As primeiras bolsas. A Bolsa de Valores e a obra de Joseph de la Vega. C, 973; 981.
O primeiro ministério nacional, C, 998
Os Primeiros núncios no Brasil de Hildebrando Accioly. C, 317.
Primer viaje de estudios al Brasil... C, 722.
Princípios de arranjos. C, 792.
Princípios da Igreja no Brasil de Odulio Van der Vat, OFM. Fr. C, 554.
O problema das transferências nos arquivos... de Odon de Sant-Blanquat C, 818.
Os problemas culturais e a era dos descobrimentos. C, 1009; 1019.
Os problemas da história e as tarefas do Historiador. C, 741.
Problems in Brazilian history and historiography. C, 915.
Professores da Faculdade de Direito de Minas Gerais em São Paulo de Antônio Gontijo de
Carvalho. C, 196.
The progress of the jesuits (1556-79). de James Brodwick. S. I. C, 234; 252.
As propriedades do major Koeler em Petrópolis. C, 640.
Província de São Pedro. C, 154; 155; 219; 220; 423; 582.
Publicação de documentos históricos pelo I.A.A. D, 51; 52; 53; 55; 56; 61; 65; 69; 71; 72; 77; 78;
79; 86; 87; 88; 89.
O IV Centenário da fundação do Rio de Janeiro e a historiografia brasileira. C, 756.
O que se deve ler para conhecer o Brasil de Nelson Werneck Sodré. C,64.
O que se diz e deve saber sobre política indigenista. C, 984.
Quelques traits geographiques de 1'Amerioue Latine de Pierre Monbeig. C, 668.
A questão social e a política do Brasil de Rui Barbosa. C, 375.
O quilombo dos Palmares. 1630-1695 de Edison Carneiro. C, 189.
Race and class in rural Brazil de Charles Wagley. C, 575.
O racismo às avessas do presidente Jânio Quadros. C, 836.
Raízes do Brasil de Sérgio Buarque de Holanda. C, 238.
O ramo de oliveira de Renato de Mendonça. C, 416.
A razão de Estado. C, 449: 743.
Raul Fernandes - Traços para um estudo de Gilberto Amado. C, 520.
A rebeldia negra e a Abolição. C, 926; 930. D, 844.
El reconocimiento de la Independencia del Paraguay por la Argentina de R. Antonio Ramos. C,
417.
The records of the earliest jewish communitv in the New World de Arnold Wiznitzer. C, 715.
The recoverv of Pernambuco (1645-1654) de C. R. Boxer. C, 641.
A reforma administrativa e a destruição de papéis. C, 923.
El refugio de Articgas en el Paraguay de R. Antonio Ramos. C, 573.
Regiões e paisagens do Brasil de Aroldo de Azevedo. C, 527.
Regimiento da Casa da India. C, 673.
Registro de estrangeiros nas capitanias. 1777-1819. C, 881
Registro de estrangeiros 1823-1830. de Guilherme Auler, intr. C, 857.
Registro de estrangeiros 1831-1839. C, 873.
Regras de catalogação... de Ken Munden. C, 819.
Relações coloniais com a África. C, 833; 834; 837: 838.
As relações entre o Brasil e a África. C, 862.
Relações entre os índios do alto Xingu e a fauna regional de José Cândido M. de Carvalho. C, 381.
Relatório da comissão exploradora do planalto central do Brasil de Luis Cruls. C, 192.
Relatório sobre as capitanias conquistadas no Brasil pelos holandeses (1639) de Adrien van der
Dussen. C, 193.
Report on the State of Brazil, 1612 de Engel Sluiter. C, 288.
Resenha analítica de livros e documentos..., de Noronha Santos. C, 297.
A restauração e a história diplomática do Brasil holandês (1640 –1661) de Artur de Araujo Jorge. C,
205.
O restaurador de Angola em 1648... de C. R. Boxer. C, 250.
O revisionismo histórico argentino. C, 456.
Revista do Arquivo Municipal. C, 356.
Revista do Comércio. C, 221.
Revista Eclesiástica Brasileira. C, 305.
Revista Geográfica. C, 682.
Revista de História de América. C, 425; 426; 587; 588.
Revista de Imigração e Colonização. C, 304.
Revista do Instituto Histórico de Alagoas. C 583.
Revista do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, c, 95.
Revista Teológica do Seminário Presbiteriano do Sul. C, 584.
Revivida num almanaque a curiosa Bahia de 1812. C, 1035; 1044.
A revolução e a contra-revolução da Independência. C, 990.
A revolução industrial açucareira. C, 97; 99; 102.
Revolution in Brazil de I. Louis Horowitz, ed. C, 891.
Os “Rezimgões” de Albert Schmidt. C, 402.
Rio com 400 anos é sonho de uma nação. C, 910.
Rio Branco e as Efemérides. C, 765.
Rio Branco e Euclides da Cunha de Francisco Venancio Filho. C, 151.
Rio Branco e as relações entre o Brasil e os Estados Unidos de Aluizio Napoleão. C, 200.
Rio Branco e Rui Barbosa de Américo Jacobina Lacombe. C, 242.
Rio Grande do Sul e o Brasil. C, 962r 963; 964; 978.
Rio Grande do Sul and Brazilian Regionalism C, 962; 963; 964; 978.
No Rio de Janeiro de D. Pedro II de Afonso de E. Taunay. C, 204.
O Rio de Janeiro no tempo da Independência. C, 998.
O Rio de Janeiro, unidade nacional e Brasília. C, 828.
El Rio de la Plata em la Política international de Otavio Gil Munilla. C, 287.
O rio São Francisco de Geraldo Rocha. C, 137.
Rocha Pombo de Piloto Walfrido. C, 649.
Rodolfo Garcia. C, 265. D, 131.
Rodolfo Garcia e Afonso Taunay. C, 70.
Rodrigues Alves. C, 1013; 1037.
Rodrigues Alves. Apogeu e declínio do presidencialismo de Afonso Arinos de Melo Franco. C,
1013; 1037.
Rondon: civilizador do sertão de V. Bezerra da Silva e Firmino Lages Castelo Branco. C, 551.
Roosevelt e a significação histórica da sua obra. C, 50.
Roquete Pinto. C, 633.
Rosas e o Brasil. C, 455.
Roteiros da zona oeste... de Raimundo Nonato. C, 546.
Rui Barbosa e o Exército de Rui Barbosa. C, 376.
Rui e a economia brasileira de Pinto de Aguiar. C, 1034.
Rui, o estadista da República de João Mangabeira. C, 125.
Rui estudante de Antonio Gontijo de Carvalho. C, 291.
Salvador Correia de Sá e Benevides and the reconquest of Angola in 1648 de C. R. Boxer. C, 251
Salvador de Mendonça de Múcio Leão. C, 541.
Salvador de Sá and the strugle... de C. R. Boxer. C, 559.
São Paulo e a invasão holandesa no Brasil de J. P. Leite Cordeiro. C, 270.
Santayana e a História. C, 596.
Saudades do Rio de Janeiro de Carlos Guilherme Theremin. C. 300.
Schlessinger, assistente de Kennedy. C, 832.
Segunda reunión de consulta de la comisión de História de Javier Malagon. C, 415.
A seleção dos arquivos e a transferência de documentos. C, 793.
Selectiones nuntii de historiographia S.I. de E.J. Burrus, S.I. C, 409.
O sentido e os efeitos da Independência. C, 1021.
O sentido da História do Brasil. C, 1040; 1042.
O sentido social da Revolução Praieira. de Amaro Quintas. C, 146.
Serafim Leite e a Monumenta Brasiliae.C, 746.
Sessão da saudade. C, 1049.
Serviços de saudade da Companhia de Jesus no Brasil, 1549-1760 de Serafim Leite, S.I. C, 514.
O significado da expedição de Pedro Teixeira... de Júlio César de Faria. C, 293.
A significação dos arquivos econômicos. C, 796.
Significação cultural da História. C, 100.
Significação existencial de casa. C, 3.
Silva Lima e o ainhum de Renato Clark Bacelar. C, 208.
A sinagoga do Recife holandês (1614-1654) de Arnold Wiznitzer. C, 655.
Sir Charles Webster. C, 627.
A situação do Arquivo Nacional. C, 802. D, 451.
Sjuttiotalets Sverige Brevväxlinaen... de Magnus Mörner. C, 286.
Uma só civilização. C, 482; 870.
Sobral Pinto. C, 1014; 1026.
Social Science in Latin America. C, 920; 928.
Sociedade Brasileira de história judaica. C, 555.
South american cultural areas. C, 572.
Some notes on Portuguese historiography - 1930-1950. de C.R. Boxer. C, 661; 713.
Stichling het Spaans Portugees en Ibero-Amerikaans, C, 724.
Studies on the paleontology of Brazil. de Orville A. Derby. C, 535; 701.
The study of latin american history de R. A. Humphreys. C, 253.
A sucessão e a história de três impérios. C, 953.
Suíço, uma história no Brasil. C, 1006; 1011.
Os suíços e sua História no Brasil de Martin Nicolin. C, 1006; 1011.
O sumário das grandezas do Brasil em 1591. C, 448.
Subsídios para a história marítima do Brasil. C, 247.
Tarefas da fundação Pedro II. C, 443.
Tavares Bastos: perfil. C, 941.
Tempo dos flamengos de José Antonio Gonçalves de Melo Neto. C, 199.
As tendências da historiografia brasileira e as necessidades de pes quisa. C, 920; 928.
A teoria das gerações e a história. C, 460.
Teoria da história do Brasil. la. ed. C, 309. 2a. ed. 761. 3a. ed. 938. la. ed. D, 124; 125; 126; 127;
128; 130; 133; 139; 140; 141; 142; 143; 146; 148; 149; 151; 152; 154; 155; 156; 158; 159; 160;
162; 164; 165; 166; 167r 169; 170; 173; 174; 217; 218; 232; 254; 263; 264; 273; 286; 342. 2a. ed.
3781 379; 380; 382; 383; 384; 385; 386; 387; 396; 397; 398; 401; 402; 403; 405; 406; 407; 408;
409; 410; 411; 413; 415; 416; 417; 418; 419; 421; 424; 435; 437; 442; 446. 3a. ed. 785; 786; 790;
791; 792; 793; 797; 799; 800; 805; 808; 821; 838.
Texto da agenda de 1972... C, 996.
Tiago de Melo e a história da cidade. C, 737.
Tiradentes. C, 116.
Tiradentes. A glória de um mártir rebelde. C, 948.
Tiradentes. Paixão e morte. C, 983.
Tobias Monteiro. C, 475.
Tobias Monteiro e a pesquisa histórica. C, 477.
Tollenare, Louis-François - Notes dominicales... C, 1012; 1032.
Toríbio Medina. C, 488.
Toynbee. Encontro com a História. C, 908.
Toynbee e a filosofia da história na Inglaterra. C, 167; 168.
Trabajos e conferencias... C, 687; 688.
Tradicionalismo e contra-revolução. 0 pensamento e a ação de José da Gama Castro de Luis Manuel
Reis Torgal. C, 1036; 1045.
As transferências dos documentos... de Henri Charnier. C, 820.
Un tretenio de vita brasiliana nella corresnondenza diplomatica napoletana de Guiseppe Luigi. C,
665.
Tristão de Athayde, a longa luta... C, 1017; 1027.
T. A. Araripe na historiografia cearense. C, 766.
Usselinex e a formação da Companhia das Índias Ocidentais. C, 43.
Vale Cabral. C, 484; 638; 696.
Vargas returns in Brazil de Clarence H. Haring. C, 411.
Variações sobre o conto de Herman Lima. C, 542.
Varnhagen, mestre da História geral do Brasil. C, 914.
A várzea do Açu de M. Rodrigues de Melo. C, 396.
O vento da mudança. C, 808.
A verdade na biografia de Luís Viana Filho. C, 87.
Vellozo, Jose Mariano da Conceição, Frei – Flora Fluminensis, C, 856. D, 501.
Viagem fluvial do Tietê ao Amazonas de 1825 a 1829 de Hércules Florence. C, 240.
A viagem de Nieuhof. D, 583 59; 62; 63; 64; 66; 67; 68r 70; 74; 75; 76; 80; 84; 85.
Uma viagem de pesquisas históricas. 67. D, 104.
Viagem à Pernambuco em 1859 de D. Pedro II. C, 513.
Viagem pitoresca ao Brasil de Pedro I. C, 995.
Viagem ao Rio da Prata e ao Rio Grande do Sul de Arsène Isabelle. C, 272.
Viagem ao Tocantins. C, 71; 82.
Vida e história. C, 912. D, 656; 658: 659; 665; 666; 669: 671; 673;677; 678; 680; 681; 682; 683;
684; 686; 693; 695; 698; 699; 701· 702; 711; 717; 720; 728; 734; 738; 739; 741; 748; 755; 758;
757; 774I 783;784; 817; 868.
Vida e História do Brasil feita para inglês ler. C, 951.
A vida de Joaquim Nabuco de Luis Viana Filho. C, 512.
Vida e obra do Doutor Blumenau de Carlos Fouquet. C, 389.
A vida religiosa do caboclo da Amazônia de Eduardo Galvão. C, 644.
Vicente Rodrigues. o primeiro mestre escola do Brasil. C, 413.
Virgínia Rau e os manuscritos da Casa da Cadaval. C, 748; 779.
0 visconde da Parnaíba de Esmaragdo de Freitas. C, 209.
Visconde de Porto Seguro de Francisco Adolfo de Varnhagen. C, 138.
Visconde do Rio Branco. Notas para sua história de Oiliam José.C, 540.
Visitantes do Brasil no século XVII. C, 790.
O “vocabulário na língua brasílica” de A. Lemos Barbosa. C, 260.
O voto do analfabeto e a tradição política brasileira. C, 886; 887.
A voz da história e os complexos políticos. C, 730.
Washington Luís e o bandeirismo. C, 499.
Webb's Great Frontier and the interpretation of modern history. C, 777; 885.
Der Weltgeschichtliche moment... de R. Konetzke. C, 720; 740.
Os 80 anos de Alceu Amoroso Lima. C, 1027.
Os 80 anos de Sobral Pinto. C, 1026.
1853-1953. C, 593.
b - Índice Onomástico
Abranches, D. de - Como se faziam presidentes. C, 1015; 1039.
Abrantes, J. e Caeté, F. B. - Bibliografia de Pereira da Costa. C, 503; 519.
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