Manejo de enfermedades radiculares:: Pythium radiculares Pythium,, Phytophthora sojae y Rhizoctonia Rafael Moreira Soares Podredumbre por Fitoftora y Pythium (Phytophthora Ph h h sojae j y Pythium spp. spp.)) Rafael Moreira Soares Doenças ç no ciclo da soja j TOMBAMENTO ‐Antracnose ‐Fitoftora ‐Rhizoctonia ‐Esclerócio ‐Fusarium ‐Pythium hi FOLIARES INICIAIS ‐Mancha Mancha Parda M h Parda P d (Septoria Septoria)) ‐Crestamento (Cercospora Cercospora)) ‐Crestamento Bacteriano ‐Ferrugem ‐Fitoftora MEIO DO CICLO MEIO DO CICLO em em DIANTE ‐Oídio ‐Míldio ‐Ferrugem ‐Fitoftora ‐Antracnose ‐Rhizoctonia ‐Mancha Mancha Alvo Alvo ‐Podridão Vermelha ‐Mofo Branco ‐Viroses ‐Pústula Bact. N Nematóides (galhas, cisto, lesões) óid ( lh i l õ ) FINAL DE CICLO ‐Mancha Mancha Parda Parda ‐Crestamento Cercospora ‐Podridão de de Carvão Carvão ‐Ferrugem Histórico de ocorrência FITOFTORA • 1948: EUA (prejuízos em 1951) • 1970: Argentina • 1994/95: Brasil 1994/95: Brasil ‐ RS (prejuízos em 2005/06 no RS (prejuízos em 2005/06 no RS e PR) PYTHIUM – encontrado em todas as regiões produtoras no mundo Diferenças Fitoftora • Ocorre em qualquer fase da cultura fase da cultura • Uma espécie com várias raças (+55) á ( ) • Temperaturas entre 16°C e 25°C Pythium • Mais frequente na semente e plântulas semente e plântulas • Várias espécies (5 predominam)) • Prefere solos mais frios que fitoftora (semeadura com menos que 15°C) Ciclo de vida da Phytophthora Formação de esporângio e liberação de zoosporos Exsudados das raízes atraem os zoosporos Penetração direta e colonização do córtex da raiz Micélio Solo saturado de água Tombamento, apodrecimento radicular, escurecimento da haste, murcha, clorose e morte da planta anterídio oogônio Semeadura da soja Sobrevivência de de oosporos dormentes no solo e restos culturais Oosporos formados na raiz Condições favoráveis -Elevada umidade no solo na semeadura e emergência -Solos compactados -Seca com as plantas adultas -Cultivares suscetíveis Sintomas Ocorrem em qualquer fase da cultura Sintomas -Apodrecimento de sementes -Tombamento/morte b / de d plântulas lâ l Sintomas -Tombamento/morte de plântulas Sintomas l d folhas f lh -Clorose e seca das -Tecido externo e interno escurecido -Murcha Murcha e morte da planta Controle -Bom preparo do solo -Tratamento de sementes?? Fenilamidas (metalaxil e mefenoxam) -Cultivares resistentes ou moderadamente resistentes “sem controle após a ocorrência” C Controle l -Bom preparo do solo Fonte: Guginski et al., 2009. Controle -Cultivares resistentes 14 genes Rps Resistência Completa -monogênica monogênica -pode ser quebrada (raça-específica) Resistência Parcial ou de Campo -limita o dano na raiz -poligênica li ê i -difícil de ser quebrada Seleção de resistência em genótipos Resistência completa Reação: Resistente (0-30% plantas mortas) Intermediária ou Moderadamente Res. (31-70%) S Suscetível tí l (70-100%) (70 100%) Preparo do palito do palito‐‐de de‐‐dente dente para para inoculação lâminas corte do palito corte do palito preparo do palito p/ as placas de Petri preparo do palito p/ as placas de Petri Os palitos cortados são inseridos nos orifícios da chapa de metal com papel sulfite no meio. O p papel p é cortado ao redor dos palitos e colocado na placa para ser autoclavado e colocar o meio de cultura. preparo do d inóculo Seleção de resistência em genótipos Resistência completa Inoculação ç com injeção j ç Dorrance et al., 2004 Seleção de resistência em genótipos Resistência parcial Seleção de resistência em genótipos Resistência parcial Podredumbre d d b de d lla raiz i y del tallo (Rhizoctonia solani) solani) Rafael Moreira Soares Rhizoctonia solani Rhizoctonia solani • Morte de plantas adultas Morte de plantas adultas Condições favoráveis • Alta umidade no solo l d d l • Temperaturas a cerca de 25 Temperaturas a cerca de 25‐29°C 29 C Controle • Tratamento de sementes ‐ T t t d t thi thiram • Rotação de culturas ‐ ç ggramíneas • Evitar encharcamento do solo Londrina, Paraná, Brasil. [email protected] Muchas Gracias Gracias!!