77 Além do Sr. Amilcar de Souza Martins, a Assembléia dos Acionis - * tas tio Banco do Brasil elegeu também os Srs. Eduardo de Castro Neiva e Daniel Faraco para a dâretori"a, sendo que o primeiro será responsável j-e Ias Agências no Exterior e Participações Internacionais e o Sr. Faraco - j pelí«s operações do Banco no Rio Grande do Sul \l±<s,. Região Operacional). ' A Assembléia aprovou também a criação das diretoria^ de Coordenação de Cré [ dito Rural, cujo diretor será ò Sr.- Pinar Goyhene^Lx Gigante, e de Finan ças, que será dirigida pelo Sr. Carlos Brandão / / . % ê • y. '. *v O Sr. José»de Carvalho Mello, também conhecido por Carvalho, Car valhinho e Zelito foi, por indicação do Sr. Carlos Brandão, o lançador das ORTs'de S.Paulo e Minas Gerais. Segundo consta no mercado o Sr. Carlos Brandão já o indicou ao Se cretario'da Fazenda do novo Estado do Rio de Janeiro para que ele proceda o lançamento das obrigações desse Estado. £ portanto, mais um papel para ir para as mãos do grupo. I i » i l !I 6?> .toJ.mow.o.ezi, AcL.. 4/W, p-3 Denúncia a Simonsen Empresas corretoras e distribuidoras de valores mobiliários apresentaram denúncia escrita ao Ministro da Fazenda contra o que consideram uma "imoralidade e estranho privilégio": apenas 8 firmas do Rio estão autorizadas "verbalmente" a manipular os vultosos recursos das empresas púuiicas e sociedades de economia mista, aplicando as sobras de caixa no opcn mai ket. As empresas" públicas operam através do Banco do Brasil, que- aplica os recursos e seleciona as firmas corretoras. Anteriormente o critério adotado peío BB dava direito a qualquer corretora, desde que ela tivesse o cliente nas mãos. Agora não há critério, tendo os representantes das corretoras prejudicadas procurado um diretor do Banco do Brasil para • manifestar a estranheza. Pediram que lhes * mostrasse resolução oficial sobre o novo critério e foram informados que Kavia apenas "instrução vcrbirl" do dir*t<W rpgional do BB. Sr. Carlos Brandão. E nada mais. Diante do fato, as firmas prejudicadas apresentaram a denúncia ao Ministro Simonsen e estão dispostas a pedir a constituição de uma Comissão Parlamentar de Inquérito na reabertura do Congresso, em março. A denúncia será devidamente apurada pelo Ministério da Fazenda, dada a gravidade de que se revestem os fatos nela apontados. &*> O 14 f" G L O B O IA •• * * Vr \m "71 • Psiu: muito 'cm breve, parece que vai sair um ato que terminará com o monopólio de 8 coirrioras beneficiárias na vcnii.i c!" li!i;los públicos. K o "potin" mais importante fe (<o iriTcacin ,. M '^oK^0.e^,ACL.^/^^ $p> AU,^»ox^.o.ec///K:L.4/w,p.5 — . - - - - ' • • ' — • ^ • A ! - * ~ . ' '£'3 ttffi U'75 \ \ ^t V Sessão espetacular «n(oni. na Jv-Vobolsa. Com a nova resolução (oomrotúftoT dest« repórter no l'é do arti-ro da primeira pagina) proibindo chamada cm dinheiro das empresas do Rovemo, o «ramle beneficiado foi Banco do Brasil. Tendo reservas fantásticas c podendo reavaliar seu ativo à vontade, o Banca do Brasil pode bonificar seus acionistas durante 10 ROO*, Banco do Brasil que havia fechado anteontem a4.13 fechou ontem a 423 (checou .S bater 4,40) sem vendedor, apesar d i forca fino o jgjngng do enen tMallipüc. MrnUo f.anre.-.no Omc""^•V.V.júajii.l. |_f.'oj_fSra e Opeíi) fcã para tiõlar os papéis_ par» Baixa. Jt^ucüã vender ayrora c tolo ou "mal informado. Pctrobras se recuperou bastante e chegará ao? 5 cruzeiros facilmente. A Preferencial ao Portador fechou a 4,72 com comprador à vista. (Anteontem havia fechado a 4.501. A Ordinária fechou a 2.05 mas •liavl.i oferta de compra de 1 milhão de ccões a 3 eraãbWa sem vendedor. Os 3 tipos »de Pctrobras, negociaram exatamente 7 miihões, 143 mil ações. Qu&l c o papel que tem tima liquide-/ como essa? Dcico Mineira abriu a 3,73 c fechou a 3.70 ferido negociado 1 milhão, SSO mil ações. Bastante firme, não demora a ir a I cruzeiros. Vale do Kio One: fonnidavcis qno tem üevena ler suoaio ma:s. nipurm. está bobeando. Ncçoolatl 1 milhão, 3S3 mil ações No quarto pregão da semana, a Petrobolsa vem mantendo um Impressionante lota] tfc operações. Só à vista foram negociados GO bilhões de cruzeiros, fora o teimo. Ontem foram negodadoa quase "iO bilhões, anteontem a mesma coisa. Nesses limites é praticamente impossível a cspeculuc-ão. pois tudo o que é colocado à venda encontra comprador, e quem quer comprar também encontra vendedor. Ovina-cofaa que ftitc!aatfei ser disciplinada: a en' trçsa «Ias a<*5es provenientes de bonificações, Um só exemplo, entre dezena* Roles: Docas de Santos. A bonificação foi d.ula cm oatttbra. Ale aROra, marco, não foram di>.'rilwíft:)s :»s enulel.u novas. C meses não c ntafa «"o -io suí-ciente para ***a cntrer.a? K o escândalo d.i-»'cpalnia, quando será resolvido? I j TKi -. Li ' U |tj / '\ \\\ »':<« \ i ,\l MAR1SJ5 . .— i n/iPr.ET-íSA / 3 T B & U U A OA r >--" ! *••• '••" VSSYíHs^ 9 £* 4 • ! t . Vw-.» •a,« * »**— *—R •** J71 w 1 • • ^ 1 <J ••••• •• 1 '7 ..f i- ; ' 1 í' J ,' » '« .1 " t i 5 -• • '• '" 1 '* ' . 'w» 7 P * * I - _^rr^i^T-TMWnT- «IIM»IH*»>W m » » » m | i i • • i mi 11 1i i i i i i •! i i i i | ir i- i i i i n i | m~\ 1 H5LIO FEHNANDES \ ' : \ ' • ' ' • • ' . • ' . ' " •"••• r--V<Í: . ' ' f - • ;: . ,..-.w,:i..;-.:.r:r c XAUUâS PASSARINHO*-. O ç r a n d e escândalo do m o m e n t o n o 55X5 í i n a n c-.uo: a s operações d a SKU 0 7 (Serviço do O p e r a ções F i n a n c e i r a s ) , que t e m ceda n o Banco do Brasil. A1V.NAS com 3 trilhões de cruiclros, o dinheiro 6 do contribuinte, m a s o m o n o p-Mio íoi dado com exclusividade a 8 corretoras que r.fio w p w u n t e w coisa ; ( 1 eama c q\ie iranham í á b u ÚOM do dinheiro. • * * lha: , com cito, que Ontem, às 9 horas <ía r.ciíe, o governador Aureliano Chaves ainda estava or.» Brasília, o sua preocupação cm uma r.ó: resolver o problema da Prefeitura «o lioío Horixonre. Convcr» saado intensamonte, o governador estava ,T ponro de dcslindar o probideta* 2 a solução <^UC surgia como qtfóse que definitiva CM aqueta quo j i fera apontada aqui: o deputado B h s Forfrcs Fiiho. Esre também so encontrava cm Brasília, o seu gabinete na Câüiara catava cheio <lc deputados, rcmancscccitcs do an• fí£o PSD e da antiga UDM, apíii-cnícmenre unidos no apoio a Eins Fortes Pilho, c na satisfação com que aceitariam a itsdicacao do SOU nome. "Os ciuo s^ p r e o c u p a m o enriquecimento ilín o m e u caso t e r ã o a p u r a r a s causnr. fio empobrecimento licito". XVríeito. Conheço bem o ;•..••-. n:..""..r $V V--ÍZÜÍ .1C Hio, e sei qno ele é u m liomem rigorosamente d e s u s a d o da dinheiro. N à o riiuliou, n ã o roubaria, j a mais st» aproveitaria de di-"> nliiiros núblteM ou privados. Mas infelizmente o tu» r o m p o r t a i m a t o é isol;ido. Vois à s u a volta, TODO MUNDO (com vs r a r a s exceções de p r a x e ) s c a(»ro\ritoH do governo, 51 andes f o r t u n a s foram, feitas, li os q u e e n r i q u e c e r a m n ã o foram s i d o povi-rno P a ã l l h a ; t a m b é m t i n h a m I'adiiha n o nomo. / c r d a d e seja d i t a : essas 8 corretoras g a n h a m n n ü *o dinheiro m:;s distribuem t a m b é m muitos aos -seu."; .'.nvtcntadorr.i"^ lucro d e s .-:;;; corretoras, manipulandoB * * * , o dinheiro do »;dico do Bra-f .•-Ml é m a i o r üo que o luInacredilável n>;is rigocro do Bradesco cm 1974 rosamente verdadeiros 3 A corre tor-i líder de.ssc I r i l h õ n de crir/.ciros foV< ' ">«>1 d e privilegio, 6 a C o r a m rntfnvittadaa a b a n t i b r a q u e e r a a corretora cos íinriuMvc baneoa c s oficial d o hom burçutVs. tmnjreiros). a jt'ros do 6 B a n c o d o Hra.-il-Cotlbrajior cento ao ano. Um verlUfm Purgue*, ft u m a a s dadeiro h:>ln|iirtc. unia fes.'"'••ciação lucrativa p a r a a l t a mniHimrnt.d com o d i r uns. m a s n o m í n i m o n h e i r o do povo. multo estranha. * * * ínl>:il n o It.lli, e HM t ' 0 ^•< .««• rtíír» •'• ii.i'!.\ CÔIUO- cie U c t i U , (Sm qu?.so 4 rntJI162S de h a b i t a n t e s . O ideal seria (;ue o sr. J a i m e Len-er satsso uni pouco do c a r t a z , ahandonasso a s promessas p a r a o í:'.turo e s g >.:•- m ã o . Foi m a i s rama frust r a ç ã o a nova a p r e s e n t a ç ã o d o sr. J a r b a s P a s r a r l n h o como vlce-lider de um h o m e m como pelrònlo P o r tela. it <t <tt Um verdadeiro a c i n t e : o presidente d a Voil-^wapcn aflrmoii o n t e m , .-711c " a s e m p r e s a s csíraiiKctras p o dem cnntrilniir para o n o s so dfsenvolviin • 11 t o. o COMPENSAR o noe v«'m recebendo do eoverno !>rasiTelro^. l í á 17 anos o,i:e :i« empresas estran.-cir.is componentes d a Indústria aiitomohilíst I e a, recebem favores de Ioda erdeM c n ã o COMPKNyAM de n e nhuin:i forma. F n r a r s a i n d a tf MO* oue suportar rssa arretisão verba' do p<-csis i d e n t e d a VoiUswacm? Nao basta o assalto de q u e somo» vítimas? \e<"i •• • > - . . " , • . . •••; r a o presente. Se o sr. J a i m e Derner puder c o m p r e e.ider q u e u m homem se p r o j e t a c SC realiza através do que faz c n ã o do que p r o m e t e , n e m tudo está u e r dido. * * * A Prefeitura do ttíe do J a neiii» i.i t e m dois Secretários cí.cofnid.K. I*a í'diica- ç.\o, professora Tercifoha Saraiva. R t!c 'I'i:ri; tno, e d l t«v Alfredo Machado, Esta fui ronvprsar ontein com O Serrel.-.rio do Eátado do Itio rl« J a n e i r o . Marcelo ll:iscl-.iurlicp, j á eomo S e c r e t á r i o de T u r i s m o . As duri- rrcoiltas J.ão r e a l m e n te t«i»ito f.oas « dão a d l n i r n v o do ft:lnro govetno Marcos T a m o y o . • * * •ü ii <r tf <t 9 Antes do aprovar o nomo dt» sr. Ol.tv»» Setúbal p a r a Vrefcito de S:io Vaulo, o "M1>U cvt'i n a ol>iif::HM<» de r x a m i u a r o íos*ler que r.s« t:'t c l r r u U n d o cm Hiasilia. i;>.s<-s d./sócr tn»ta «irlaIliatlamciile d l . ativl.lailc )i.TMcârl;t do s r . Olavo S e - B e m que amljon mcu3 s e m p r e diziam: cuidado, liõlío, que o Passarin h o n u n c a vat a t e o Ittn n u m a posteão. Klc n ã o t e m I i n a c z a , cjuando a. ;íentc ••»• Os jornais m u l t o cm Mas todo IOKO será v a d o pela eslao falando dlirlrro p-<litlco. e rniait|tltr d l a ($4 «•««> e n t r a prcí-enea do sr. ,JOÍ-C Bonifácio lia llfl.-ran- \ ' \ d o poverno n a C â m a r a dos Deputados. A!l*s ar, Itd e r a n ç a s n a s doas Casas d o P a r l a m e n t o foram m a l encolhidas. Pvtri-i.do Por» , »«l.» » j.««* >*' Olfa*V*' n«"»n O novo Prefeito de F o r t a leza s r r i o sr. Uratiái* Aires de Moura. » a fo ' *** dia iro Ptnr-Strient.' do P"rico Í«-> *tstodo do ceará, n o a c: colha. •ü tf -tt . O Trcfcilo de Curil''';». Jaí- m e I.crncr, fC2 .v»1,:,'•M faü* tástic.-i <':iinpaoii:i ile p r o • » . • ,^....-. . » .,,;;, ;• • » * Os d e p u t a d o s d o ?.fDB do Rio títande do s-.il estúo na do Òcvernador Smval Gua- oViríTaçr.n de Irem h pesse zelll. A opo-lção política ou administrativa n ã o t o m liada a ver com a cordialid a d e q u e di ve presidir o convívio e n t r e h o m e n s p u blico:;. Conviver, coexistir 0 m a n t e r s u a . s convicções I n t a c t a s , ó dever t a n t o d a t>r> A*J,e>'O;x^.0.€si,4cL.4/a5,p.* "TRJlitJNA PA IKPHF.NíW s 1/1 Mar 75 Ontem íiz algumas revelações sobre fatos escarr* dalosns que estão ocorrendo no Banco do Brasil, envolvendo fantásticas somas do dinheiro d» contribuinte. O fato, como era natural, leve. enorme repercussão. Na agência do Banco do Brasil da Avenida Copacabana, G19, um grano de funcionários estiva lendo a TRIBUNA exatamente às 10 horas da manhã, quando o sub-gcrcnle Zcltman Kittman, apareceu furioso, tirou o jornal da mão deles e rasgou-o violentamente, • Ora, o jornal era propriedade dos funcionários, pois fora comprado com o dinheiro deles, o expediente ainda não começara, c portanto esses funcionários podiam fasèr do seu dinheiro, do sen tempo c de suas vontades, o uso que msUvcz lhes conviesse. í: preciso acabar com essa • * . - • * • * # • ! « . 3 »- - * -» * » • * • » - * » • » . . » • • • * • aaa»ii o» W i B Í * « * » ' > i i r * « • . » » . » * • « • * • - * i » ** *^ , »»»-«*• t i » " i *••*• i'» »4-«J^-»**-»—-**•-»-*j #«**•** »^»»w . Quem está no poder n ã o compra nem vende nada. Não vende nada, nem compra no nome do cunhado ou de outros parentes. E comprando no nome do cunhado ou de outros parentes, ainda é mais grave, pois se alguém compra alguma coisa c não põe no seu nome c sim no do cunhado, praticamente está comprovando que a compra era •. ' I-Jí-C-O-N-F-E-S-S-A-V-E-L. • H. F . • ** *—• V» ft opinião única, à vontade única, ao comportamento único, o sr. Zeilman Gere ler com mais assiduidade os discursos do próprio 1'rcsidente da República, inclusive o discurso do dia 30 de dezembro quando o Pivridcnte Geisol conde* liou o Partido Üiüco, aiirmanüo que isso c uma contrafação da Democracia. Que o sr. Zcltmnn queira mostrar serviço exibindo toda a sua subserviência, isso é problema seu, c ninguém também não tem nada cem isso, desde (juc essa subserviência seja propriedade especial t: {Articular do próprio sr. Zeltmau. Mas deixar «ne esta ínlta de coragem, de convicções, de um mínimo de dignidade atinja o direito dos outros, isso é que não pode acontecer de maneira alguma. Todos lem os mesmo?; direitos e os mesmos deveres. B o limite de Utdns 6 o respeito à liei c ao direito dos outros. Eu posso, criticar ou acusar quem quiser, naturalmente respondendo perante a l.ei ]><'l«»s e\c<'sstvs ou possíveis inverdndcs que venha a praticar, (Coisa que no caso do Banco do Brasil c do sr. Anseio Calmou de Sá é impossível de acontecer, pois os escândalos constituem uma monlanha fantástica, quase um Himalaia). Mas os que querem prestar serviço desi «iMiir» <""riu»'» •> tiív«ki*.r> íios f#»;»r«is, esses tambeftl respondrm c responderão perante a Lei, pois estão violentando o direito dos outros. Quanto ao sr. Ângelo Calmou de Rã. deveria icy ivi.i priwntc aquele famoso conceito enunciado j.-»r Apiititetion Magalhães, que íoi Govcrnador, Deputado e Ministro de Estados , " • '• . P S — Pela primeira vez u m a decisão favorecendo a Bolsa de Valores 6 tomada diretamente pelo próprio Pjnwadento rfa República, o que dã a mcoida da preocupação do governo com a Bolsa e a importância que se tícvc ciar a cia. Antigamente as decisões eram tomadas a nível de Banco Central ou no máximo pelo Ministro da Fazenda. O Presidente Geisel foz questão de inovar, decidindo ele mesmo com o assessoramento tís 5 Ministros de Estado. Essa 6 realmente, uma coisa que nunca foi feita, c que Icve saudável repercussão n a Bolsa. Quanto ao mérito, é indiscutível o acerto da medida. Uma das razões d s fragilidade do mercado acionário (uma das muitas) era esse "enxugamento" . íeito periodicamente pelas chamadas subscrições cm dinheiro. O Presidenta _ . . determinou que cm 1975 nâõ se faça mais isso, pois o mercado sofreria u m abalo muito grande. Quanto ao Banco do Brasil, que não precisa de dinheiro, que se expande em rar,ão dos beneficico que recebe do próprio governo, a medida poderia ser definitiva. Para que obrigar os acionistas do Banco do Brasil a entrarem com mais dinheiro? Tara pegar esse dinheiro c entregar a especuladores como o chamado "grupo do opcn" que assim arranja munição barata para dar tacada* monumentais? O Presidente agiu de* forma fulminante, «'retamente, e atingiu em cheio n a mosca. H . F.. . iíOP.t{Al DOtfttíM 6 Bulhões pede maior cuidado com operações open-market O professor OCtãvio _Gquvca_ d.e. Bulhões chamou ontem a atenção das .autoridades para a neç^esskiadejrte__qiiç as-operações-de opcn-markvt sejam observadas com bastante cuidado. S&gúndolcie.-quaiquer.. descuido nõ~ setor pode agravaria liquidez geral drTsisteuu financeiro, muito embora mis pou•i cos —,conLd.Lsp»''-;unioaue uç recursos — gelSBI beneficiados. A análise foi ralizada durante a solenidade de sua posse na presidência do Conselho de Desenvolvimento da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro. Na oportunidade, o ex-Ministro da Fazenda disse, também, caie já íoram muitas as emendas introduzidas no anteprojeto de reformulação da Lei de Sociedades Anônimas, que, de resto, "ja devia ter sido puoncaaa.' OS PRÓS E OS CONTRAS O presidente da Bolsa do Rio, Fernando Carvalho, abriu a solenidade com um breve discurso, no qual enfatizou os objetivos do Conselho de Desenvolvimento e o que ele poderá . significar para o mercado como um todo. Estiveram presentes o Governador Faria Lima; o presidente do Banco Central, Paulo Lyra, e o Ministro Mário Henrique Simonsen, além de diversas eatma autoridades e representante? da iniciativa privada. Secundo o professor Octãvío Gou. vèa de Buihões, quando 0 Banco Central verifica a existência de excesso de liquidez, vende títulos do Tesouro ao mercado, absorvendo o excesso de cruzeiros em circulação. Foi o que ocorreu em 1072 e 1973, quando o Brasil acumulou reservas no exterior, proveniente.-; do influxo de crédito. Na época, as operações eram insuficientes para absorver os cruzeiros, dada a intensidade da expansão dos meios de pagamento." — Hoje. a situação c diferente. Os defieits do balanço de pagamentos são acentuados e o Governo não acumula reserva*. Es.sc fato, por .si .só, significa apreciável c constante absorção de crosclroc Sc, paraiclamcnu, o Basco Central prossegue na venda de títulos, sua atitude agrava a liquidez. Os que possuem disponibilidades adquirem os títulos do Banco Central, deixando desprovidos os bancos comerciais de recursos no atendimento dos que carecem de disponibilidades. "Para esses — prosseguiu — a restrição de crédito torna-se drástica; para aqueles surge uma fonte de re-. ccita que compete com a rentabilidade do próprio empreendimento. Ainda que o Banco Central tenha o cuidado de recomprar os títulos, de modo a não. deixar margem de absorção, a distorção persiste porque os que não têm disponibilidades sofrem violenta restrição e os que dispõem de recursos bcncíiciam-se de ampla liquidez." RESPOSTA AO DESAFIO Na opinião do Ministro Mário •• Henrique Simonscn, a criação do Conselho de Desenvolvimento é uma resposta a um dos desafios sofridos pela Bolsa nos últimos anos. Logo em seguida, ele afirmou que "com o correr dos anos o professor Bulhões fica cada vez mais jovem, não hesitando cm lançar grandes desafios ao Governo, como acabou de fazer cm seu brilhante discurso." São os seguintes os Integrantes do Conselho de Desenvolvimento da Bolsa do Rio: presidente — Octávlo Gouvêa de Bulhões; consr-lheiros — Alfredo Lamy Filho (jurista), Fernando , ... Roçuete Reis (presidente da Vaie do Rio Doce), Fernando Carvalho (presidente da entidade), Henrique Guedes de Mello (corretor), José Willemscns Júnior (corretor), Karl Hubcrt Grcgg (presidente da Brahma), Luiz Simócs Lopes (presidente da Fundação Getúlio Vargas), Marcos Viana (presidente do BMDBl, Ney Carvalho (corretor) c Roberto Teixeira da Costa (diretor do BIB). Ao m sino tempo em que acontecia a solenidade na Bolsa, o Sr Olímpio Pinto Reis Filho era, ontem, indicado para a presidência do BEG, cm substituição ao professor Octávio Gouvca de Bulhões. E o BNDE marcava para o próximo dia I o de abril o anisneio de sua nova política de juros para financiamento de empresas produtoras de lnsumos básicos e bens de • capital. K /v —M—• •X.-*"' J> ' ,<I*~* «''UU.'* »•*/% _ . , . •*«?. • :<•-.*••» fc* »• t . V *-V« t~'í » • « » . ; . 'i » * »* L* • X \ * ;i * * vv ÀI . HiXIO FERNANDES O Í>T. Aâflii D"'--\\ S Í I nomeado FredâcAtc d a Fundao/m tfc T c i t r o tio ttio Úo .la.-viiü,c tlciti.-t.is. A J-.IV.UUMIÍV.I. o falo tio ter o; ttsln&te um teatro b n a â u i M n a }'x:ihv i a Roa t i , tóo toa ;< Menor itgid/itA» ç^i». li se KMMtbjí t u a «Mu»**» miSkinário c w 4 n i l t a m a peidteacirii.i, clt f«r* t;uo s-.ír o M i dirrtMt Alem do i;><iis, çqMp o í-.r. Atlo!£» Bípch ô w a SthiVs e bUh4ci M «::>TÍCO t'o Cr&*11 (a gMtpJfltto: o ?•>•. A»rclo t;;-J;.i,.;i tio Sá uâo tl.wie.iiU as Minhas : U : Ü * : K ^ a i c ^ i c o <lnü tnü''.s.-i r..'.ra o OThN t.'ir fown i*fr rcm!^il:in jn-i" «•- T^y'-;» GvV»»tT.i «'•:fíUiti.>^>>c s ó Ecaoã tio t>t,iú.> «:;t G m m a b s r a . a toü-a M M S 3mJ3Ss i.«iiús lógica c mr.is eMBpreenxhrl ó stijror que esse tcr>lro ioi cMtstxafAo com tUsiJit-iro tío c<ni».-il>uintc. • >* ? . Vi. rr- V í 1 L J MAKC05 TAMOIO rom r.?tla esartto (cio tesa MM ••in-U:ic?.,.;va": ci pc*so-.ti da tfirãcte P%* *> • Esls i ; m ; n s n i*iolvtsu três hwp»>Uiali*jl'i>n pvob:r;ivt< t-o I-rrícilurns. N o T a r a n j . a itl»*nWl'llj, «í^Cufili ; i:i üccirtfl SÜ 2ct':Ui PH »";•> o r.on<c J o ST. &;•.!>! IV.ii: tAivi.-.Oo i>clo í « v * « •MnRír J:'ii.\o (*-.'.nct. ;. u m MMwn c.icli- s h s m t B t a da A i U . S A e « M D » n-;m 5^ m«;(c. i'm l-cio ISoti/.nn- •I>.VÔ.-I c «4 taptuaW L»s- bc-.tçf.:ii), c i>csr co.n o pr-jtíai.» Mt vt-íida, íoi dft»pítiiüo t<r^ r.c-!c» (ou a vid?.?) P-OT twMio ria I b m u t o loltulwiilwii. Mas ar:ora ranivi IOOM o.-i probUÃuu i;a í.rca Qusuesbk. ÜMOlv?" o fí-o .ft»vl«. r> i'>o A"venda, tío Gr.v.xj lpiran^r. ao OlBM tio ÍÍCN. I>rc<>I<-..i)n Pi-> rmi« lem;>»>.:. l'rinn-iro iii.'ic,! o r t c M t » , H^Í >VTrent<m*»tt» fta*wí fc * * xrr « g a n a t» r-Tin".» urteMbte MONt':-™ c o OMtr*. »>r«t)ii'.lo t- envisulo o i'fmt, i » i t i n > u s-j s» i * a ^ r i » fi.i A:-<cni»>!í1.-i (tai.Vvi.» !\rcn!-;ia c • >Ti)n f- t;i>cnn« ,< T r>r-íf':i' ' ^ r:\)itiea o n a vio emrVMa vt3n r«>vCTtiv f,r,r Mi s c ? c R k t b c o n tra f l c . l•fc.v:^,nt•^-^P•. Rtartelo U * M B U M M »< MtnWa cit-v.Uras Iwaw cs lalcnncOArio.i CK-X v e a á » õ o li>;r.in ; o :>.r RCSt. ttMCMM a t o ini^*.-ão stiü^sin.a e t i v n i i ' » V<»r a i . («Uses Ai vida. K M co;v.o a o:-»v.''Aáo M riR'.il3i!.'i n;l.iic<im<íile- prM lnZ" 'os;)i:ih:iV>:ii;;i'.i>. àVis em )II.->K':ÍH ilc CO'IH- tti.";.""> c . R-.<ir»iiiü t t» ti o «m;iv'o i: ciilr^tt" n o líiii t)c I l W I l i » I. st; u m AtSM* c c l | t u ' o s s s conicsüa pul-ii- m<Mt w u o m i M l , iti» riU.T ».5í> apro-.til.ir a c m flStSe C I»'SlWll!«al>ilÍ7.fc-)0? * * * JiHic» liciíoricin c cr.i tio* rLV-r.orsixveis i>or u:n.i novela cri'c)uoia QUÍ tem ontt03 [>--nso!-.ri^cris qve M rhainp,a: Gonicr, de A'r-.eltiu yfrtnf.TVd.7B. Soi-fiio DOilrr.v.o, Cclr^ce. Ve»!rn-T!'.;rttli-.'fii, CarvnVr.o Ucrien, Adolfo Undeabom c multo.* nif.'.s. 5">e eu eso»ecl aJçv.r.s nesra relação. iwdaB j.Trluí-lo3 s e m bosttafSo gjco n o re.spoissaMiiio. *• «• * Baar> Central, ijt;c <c< H Inlcrvcafãe no ivir:«in^. »* * EM £:'O Pr."'-? o prrtlar\a r.fvi. 6» r.-.^olr» M m * (•.«'o-.r/S'! l i a l.icil. O co.ffiiirirn f;.'.l;0 r,::'.^'i'j •:'•vin v,r.'r: b nowe <"o .«i (i;ivo í. di;!vi) Frpoiiwt » cr.vií.r c noun fio PfíW* *o 0 ;.'rr..' >i',: o d '• povsnw- M;<rclo c l i f t S f M a ftráu tii:« ü t v o K c r a UWMllltH A i-.pKrii.rno l^Tii o M t M ri'' (.:)=! liÜh.Vj. ttm« t-!.'> c*>C-rito r:o c o n t r o l o Mf-ári-j O I'r< ;!d--ntc Goisel j>.v: !r,a>á h o f e tis ato.t «!c p t o m o çnca mi:it".t\'s. 0 c9f»n<M3 d rrôrcltB ceitM f w •••.<v i i i i í :•. f O ' c r . i U r.s l i i i f::i;.i. t ; ;io «-lis: Itc-lio l l i U - \><;r r.rfjilo (ú i/i:'.ls>, s.»^ 7 Inw.r..-\ ( M M 1 u\\\i\y, út Mui» C.OT. Ccn«<5a c n t f o a a t r , . hliViio t!:i AJIV.mbJéia. C o ir-o o itCT.0 < o f :. - o'i)Uo. •:;.i Slriplla H ::•';:••ji:-(i « i a * ** A radhor coui^jrixcâo t t s >onnK '.'.i: ri-Vi.i: o : rt.'. >T Cv dmitsr Jccê KAMK» SO brs i:n,•.!.);'„•> <:•• renda. Bn- v:-ii ptM-;sp(Lc3o :oc.':l f' s^rn i ! ' : r f ; " i n liu—'ina. r " 0 c:il!.í"" O.; v?yi:'-4tOS í - :!Titio': »or \:v.i •.>!?.<'• i.o- I n' t:i'. o >/ii-jw'»>-- -•» I">.'I>> .>-':>i.in'.i- < l:!« nu? <*• : . t r f-.;V> n o tvi;ti<"M,f..> c Itrdl.-.tõío! r.'i tcr.i:afio. I ' . n l>';io. rlvr", Ki-..U'.o. ••:;c:".f> ewM i » atsifditce f h u f4'.v; i> .Vrnío |:<3-p t - i :l:l.<. ifii'.\ :<-.< -:-•.;•.• :r> <!?• S ' i!. n lil.Vi: VI U-.r /• IIOT.C c:.c"ftWo •...•::'...'•. t.••i..'o.'-;n C-.:-i:: mir.ttl 'i •••;: 0 : T r •> t;- tr o ' • ' • • • . . .!'•:•.< r. : T "->•• •—-> V '?> C (JcniflrrStSKi .'O <> r o v i n ' r?OT • i . . : . r ' . t : ' i 9 ~';'M c'> v 'i\ •••••i iri' 1 i i i : ..-.•-, •'•: .:• : . •• ; .. : . . . . •• *, • .. D . - . : ' " •• • — ••'. i . - . a ».r:uwt»ca >> c.v.n •- ; • •: : . . . • ., ,,., : : • ; • '. •: -:• • ,.._.. ...... <.'...:. :'.• "'.:• >..-!-ií.-; (l ia .i-.-'!"l / •; ..- • . •.- <•!'• • > il > v.. t . I «<•.-. ;i-.ra «V.IP I Í V- C" • • j q i " o ;.V.....'..> tio t«-»'.5 > j : . i ;. ," í . <v.,-- •• ,.-ii,.- •-.rio. rt-.-T m<«.'•.-•> - r i a n • • i? t ::i - ( . , , t ; . : , . i r , i ,É . , r - - i . . '•'•..: !•:•• r** tv ' •' •' ftip ' I I (!>• ('r J.IÍ-.;,IIÍÍI.*.IIÍÍ i f ! * * » i ; l*n . ! ' .•> i ' i •••><> '. i ; «.• | '•. ; . , . - / .:'., I •::. / o i ; .-. •.'. I vi- I .,•, J I fessa rc£i>or!";:;vrf dcvcH.i !•• r. . M ••>• • r : i < I .:i . : • : . ii •• IN . . •.'. •' i • í. . . . ; . .:•> i V I I . ' . , - >'."f'i.>, i . i'l . • . • . : <;.!•• ' >'i •'• O I •„• ! - ( . 1 . , i .ií : ••• . > «.•.• I . S Í J 1 • i;-» . " , • r > i- ••.iii.l • - < . . . jin.'., l>5 i'i«-; mtenkari;; í;JI!>. rfi» ( f . l . t rcitirr., M flnij, bditntatMi WaHn Jl-ir-fs Of i"i'tiic;ir 0 ; : I T < . r.ivai.itvi: 1:tiii.-m ISrsn N i ' r f i t . i s , 5Ií fti*'.s. n:r,ftf h B H l i »'iiniiii>ilo .Mi.".'...I, P."» .i"©-.. :\ií!i;i;iria; Aiiiüo lirakll. ü* a n o s artilhari *.. rvits f;."o rCrlo*. Fura f;*v urtnl flu Divivão {• «(ii:i>.» criti» «|nn v l i MWtHOfidw o íf.-iirrai l . c n f d i t o M.iia, Cr j:> aiiuv. o st. Jswucro r.--.ro K\-."?", c '••.'.- cíii U.aieo «!o I' r.'• tft> ;\-::v:-',i ::c tiT» • •• ' v. • .•.• •••! i';:i K"<? 1 *; i i.- ' • i i - V 1 f.. "•iftt 11-.^ ,:i-. •-»,- fln Itaneo c f.il ii~ii..'i'i.i. ii *i-l-i l l y . t i í . l | ' ; • ! . . ;/••:.,'.vn'.i Ce ' ':• '•• ". A'v ;•.". r..'.'!:-:!c!o f'.^ i ' i I P Í - Í - T o ^''«'.'ico rrabe «'•> r,i.;! ,• r t . - | , i c i i ' ' > , l ' i i ' i | ' i • • i"... li. i • Ü i%foj|M*lito .:•• :;. i í ". ( i V . I : ',•) / : \. • •• • " • l t < 'C'.',-'i ' v •: . .' •• ; , •.: • ::v•• • : . - " i - . . • ' " '/ * • ' t i i'n ••:,..n M v..p "e, J: • .i .: lii >r:'. i'Mn... 3* /W,^oX^.at£»,/fCL.4/i3,p.10 J u •flLfl M t i • * : Mirante • Hoje, às 12h30m, no Clube Comercial, Marcos Visnna. presidente do BNDE, almoça com a. Associação dos Jornalistas da J x o n o n V a e Finanças. • O atual diretor do Banco do Brasil pa;a a A*M do Rio de Janeiro e Espirito Santo, Carlos brandão (ex-gerente da D i v i d i Pública do Banco Central), deverá ser indicado para assumir a nova diretoria financeira do BB, .que o órgão criara na sua próxima Assembléia Geral Ordinária. Essa medida é , p-."is um passo p.--rf -^ f - w t r a ü M ç t o da cal- • A I U J otKico uu Drasii e a sua tu;ura atuaç5o no mercado ?berto do títulos públicos, feto que deverá se concretizar quando as ressrvas voluntárias dos bancos comerciais forem transferidas do BB para o Banco Central. • • A Manufacturo Francalse da PiiOur.ifltlquos Mlchelin quer Investir no Brasil US$ SO milhões, em um projeto para fabricnç.io d'i pneus reforçados com cabos de nço. Caminhões, outros veículos pesados a o mercado oxterno sâo os clientes em vista. ft O Banco Central da Uruguai efetuou ontem a sextj desvalorização do puso oste ano. A partir da agora, o peso uruguaio será cotado, em relsçào ao dólar, a 2.08.'i e 2.104 pesos no mercado comercial. • i-J- As imoortacoes do Vaticano procedentes d * Itália ascenderaa, a 2 177S0C ml! liras (3 500 mil dólares), correspondendo principalmente a 970 toneladas do pastas alimentícias. 134 toneladas de doces e pastelaria e 190 mil litros de bebidas e licores. A cantina do Vaticano alimenta mil cidadãos do Estado Pontifício, as congregações, institutos religiosos, corpo diplomático acreditado na Santa Só e outras pessoas quo usam os talões de compras cem isenção de impostos. • O presidento do Instituto do Açúcar e do Álcool, General Tavares do Cerniu, estará raunldo kjoat r.<"" wjminiMmitat «•» 24 associações de produtores. Na ocasião será discutido o pedido de reajuste do preço da tonelada de cana de Cr$ 57,00 para um mínimo de CiJ 100.00. • O consumo de energia nos Estados Unidos baixou 2.2% durante o ano passado, em comparação com 1973, pola primeira vez dusdo 1952. • Uma pesquisa Internacional comparativa aivulg.ida em Nova York no mos p a v sado colocou Santiago do Clille como a cidade qi:e registrou o maior aumento de preços no mundo para o consumidor. A Inflaçáo chilena foi de 375 por cenlo em 1974 a tinha alcançado 32.6% nos dois primairos meses de 1975. O Governo da Junta Militar anunciou ontem altas para os cigarros a detergentes. Terça-feira subiram o arroz e o iClifc "3 &P> tyd, P>>0 X ^ . O>€£ I , A C L 4 / 2 3 , p. 44 L 1 ] JOHftU. DO asáSb ••MW* Ç 5 ÀG3 1075 Banco do Brasil faz reforma operacional ^ Rrasilia — A ampliação diretorias para as próprias do poder dccisório em nivel regiões a elas jurisdicionade gerencia, visando a agilidas. zar a concessão de créditos NOVAS DIRETORIAS do Banco do Brasil,.faz parCom a criação das três te de Tim programa de am. pias reformas operacionais novas diretorias, alguns dos do estabelecimento que será nl.-iiais d i r e t o r e s serão tiansferidos. Para_a diretoproposto, às 15 b o n s de ria clr» Finanças t: n o m ç j n hoje n a asscmbléia-geral extraordinária do BB. Será c,'-:uio""<• o tio aluai nTPgtgt proposta, também, a cii :<a. Kivião (1'Mados do criação de três novas dire- . Kio c K-niüio banl.o) e"Tx"jerentê da Divida cio «anco torias ligadas aos setores de Cintra! S'- CãrTÕS Hrnmlno. Crédito Rural, Finanças, e ' KJ t t l l i . u l . i n ais. A intenção do presidente do Banco do Brasil, Sr Ângelo Calmon de Sá é obter máxima desburocratização operacional, em particular nas regiões mais pobres, on. de é maior a carência de ' crédito oficial. Dutra propoI sição será a da transferência das sedes das diversas {3 • m u y, lU. UÍX I r t . J.V.C- giáo (Rio Grande do Sul), Si Pinar Gigante será indicado para a diretoria de Coordenação Política d e Crédito Rural. Substituirá o Sr Gigante na 7a. R,egião o Sr Perachi Barccllos (atual diretor da 6a . Região, de Paraná e Santa Catarina), que por sua vez será substiisti- ( tuído pelo Sr Daniel Faraco Qf:' :±2 1 5 ADR 1975 Ângelo Sá defende Bolsa para garantir preços ao produtor A criação imediata de bolsas de mercadorias no pais, como forma de proteger os produtores brasileiros contra as oscilações de preços dos mercados internacionais, íoi defendida ontem pelo presidente do Banco do Brasil, Ângelo Calmou de Sá, durante a abertura do Seminário sobre Operações de Comtnodities, patrocinado pelo IBMEC. O Sr Ângelo Calmon de Sá afirmou que o Governo deseja o aumento da participação do setor privado na comercialização de produtos primários junto às bolsas de mercadorias do; exterior. Para Isto, destacou a importância do treinamento de pessoal especializado para estas operações, de grande importância para o equilíbrio do balanço de pagamentos. Idéia c números O presidente do Banco do Brasil explicou que a idéia da realização do curso surgiu a partir da publicação do livro — Commodilies, o Preço do Futvro — editado pelo IBMEC. O desenvolvimento das operações de commodities, seguhdo o Sr Ângelo Sá, se enquadra dentro da estratégia de desenvolvimento do comércio exterior brasileiro nos últimos 10 anos, fator que permitiu a obtenção das altas taxas de crescimento, através do equilíbrio do balanço de pagamentos. O Sr Ângelo Sá apontou alguns números, mostrando que as vendas externas, em 1964, representavam 5',.' .do Produto Interno Bruto brasileiro, já respondiam por 13Tí do PIB no ano passado. No último tríjnio o valor das exportações evoluiu de 3 bilhões 991 milhões de dólares (CrS 11 bilhões 309 milhões), era 167i, para 'i blindes 968 milhões de dólares (CrS 62 bilhões 508 milhões), cm 1974. A participação dos produtos básicos foi de 68,3'/o do total das exportações em 1972, enquanto no ano passado atingiu a 60,4 r ; do total. Os produtos alimentícios responderam por 37,2 Ce das exportações, sendo que no ano passado o valor de suas vendas cresceu de 52,6'é sobre 1973. Novos mecanismos Segundo o presidente do Banco do Brasil estes números estão a indicar a necessidade da criação de modernos mecanismos operacionais no comercio exterior brasileiro. Ele creditou o desenvolvimento do comércio exterior aos estimulas governamentais ao setor e especialmente ao desempenho das empresas privadas que foram responsáveis pela principal parcela de êxito. Para o Sr Calmon de Sá toinc-.se imperativo, agora, em face às dificuldades no equilíbrio do balanço de pagamentos brasileiro, maior dinamismo nas operações de commodities, destacando a aceleração das operações de vendas futuras (hidging) como fundamental a este objetivo, para o que será necessário maior colaboração entre a iniciativa privada e 0 Governo. A ai nação do Governo no comércio exterior foi justificada pelo presidente do Banco do Brasil em face das contingências históricas, considerando que ela será secundária a partir da implantação de um amplo mercado de produtos privados. Tal mercado, inclusive, terá influência sobre a política de preços mínimos, que poderá tornar-se um instrumento secundário, já que o produtor obteria prpços sempre superiores junto às bolsas de mercadorias. O Sr Annelo Sá defendeu no entanto, a Importância da política de preços mínimos, apontando a defesa atual dos produtores de sisal e, principalmente, do algodão — que em alguns tipos de fibra c.stá recebendo garantias de prerns arirna rl?c cotí\ÇÕ?r, ÍZZ nKTCfttffll internacionais. Entre os principais frutos desta política o presidente do Banco do Brasil apontou a possibilidade da auto/t>uficicncia de trigu já na safra 76 77. —--f\ Além do ftr. Ângelo Sri, estiveram presen-II tc^ o oiç-kl' nle d.i• l'',M.'-Ç.. Cp, I-ÍIMJ l^nriri — - • -irn prisidpr.lr íln f.nisa do Rin, IVrnni.dn Carvalho, cs diretores de cjtiibio e da 3a. repiaoi do Vli rcsnectiya:Tit:ntc. Ççjai uanias ttacci-f lar c Carlos Brãndao. r l T,,., .i*tv*tr*K* ' I 6AP.Í 1973 iSSforgsllM PRIMEIRA Iidí-iOl HÉLIO FERNANDES Não será nem surpreendente se Amaral Peixoto c Chagas- Freitas fizerem acordo. Não so esqueçam que logo depois de ser ademarisia o cx-governador da Guanabara (oi pessedista, 1-V» onde foi correligionário de Amaral Peixoto. O acordo tem como objetivo visível o governo do Estado do Rio em 1978. Mas ainda vai correr tanta água na ponte da sucessão do Rio do • • .'• • > . . UJÚ4 CHAGAS FREITAS Inacreditável mas rigorosam e n t e verdadeiro: ate aporá a poliria ainda não COUSCRUÍU liH-:i:i7.ar e prender o cx-detctive Nelson I>uartc. Não c possível. Com o c que em pleno i;io de J a n e i r o um homem c o n s e g u e sumir dessa m a n e i ra, ser "trajada" pela ter- i • ra sem- que ninguém saiba do seu paradeiro? É dem a i s . Há so tfaavanba dípolicM se m o v n n e m e . * ** O Jornal do HlMÜ erra n a s . m e n o r e s coisas, nunca sabe d e n a d a . Ontem, por e x e m plo, no citar o criminallst a Evandro Lins e Silva, diria que cie £ "cx-Minlst r o do Supremo Tribunal Federal". Ora o sr. Evandro L i n s e Silva continua Min i s t r o do Supremo Tribun a l Federal, s ó que a p o s e n tailo. Luiz Gallottl também *é Ministro rposentado d o S u p r e m o Tribunal f e d e r a l . R o general Cordeiro de F a r i a s ou o Brlsadeiro Eduardo Comes, por terem ; atlncirlo a triado limite na' ra permanecerem na ativa C tr-rom Ido p.ira a rasa, por nra«o s">o chamndne He ex-«rcnera] ou cx-Bri«ad?lro? + * * t. f a n t á s t i c a a promorão c a badalação do c x - r i r f e i t o de Cm iliba. Jaime l.ernrr. Fie n ã o |.odc dar uni passo que não seia endeusado pelos mais diversos ó r s â o s d e coniimi«i<váo. Na v c n l a de, Jaime l.irnrr no fSio fex a p e n a s uma r o i s i : T-»l , n Niterói, t i a »<s praias, a b ã f que c i a m bonita» i c quem diii.i outra i r i a i T l e foi descansar une **n ••orno t a m b é m n ã " c «lc ferro"... * * ft Hera reaitaada noje a **• trintltéla do Honro do Brasil para exxAo dos novo* F! d l r i L i u ô . riu:: vívlar. r». IMV.I, uriui iu<-.-mo nu r.i-i*ll r t w a «"rl^lr a« d i v e i r t s . a':rnria.i criadas nn e x l T i o r . Ontem-r.e «rlmlDa. írnn-amrnie p w *min»si riio'i|(ic:irõfs em riiBiefto a a l g u n s n o m e s que e s t a v a m >? janeiro, que essa sucessão bem podo so transformar avalanche. praticamente garantidos que í o ; a m Inesperadamci te velados O processo de e s v a z i a m e n to do sr. r c l r ô n i o Portela c l i c i o u a o m á x i m o n o últi, m o fim de s e m a n a . O .linda Presidente d a Arena, ficou cm Brasília mas não foi convidado para celsa alguma e, mais do que isso: não recebei s m só lelcíoi . c ü . - i ^ i(Uttii|kc. i \ r > lado ou senador Isso e o máximo e m matéria de desprestirio, pois Brasília é uma cidade oiide na falta do que farer ( e n u n c a liâ nada para fazer e m Brasília) a s pessoas geralm e n t e se e n c o n t r a m para dividir • a m e n i z a r a s próprias solidões. * * * Ontem n a Bolsa, se a d m i tia f r a n c a m e n t e que a atitude Co sr. R o g a Guedon, quase que exigindo que o Fundo de Garantia da Bolsa pagasse os seus prejuízos iprciuizo?) n o e s touro da BQ, se constituíam num caso flagrante de audácia e petulância. A tendência de multa ç e n le na Bo!:.v era de pedir o enquadramento do sr. Uoper Gurdon nos mer.mcs crimes nos quais serão c n rmadradoa o.", dirigentes da SG. + *• * U m a coisa c certa, t o m o revelei no»»» nn *^vi«a ffi*a: o Banco Centrai já nediú a limililacão extra-indiciai da SfJ R assim que n processo estiver siificicntem » r t r *«t»»d'do. srvá Dedica n nrl-áo urrvr.nilia tloi srs P;inlo lt'»r'a»"aiitie C Ctáivlio A n d a d o líamos. * * * Tosacw farta qw t r!-cro- s a m e n t e vrrdacletvo: s<> o f>nirlnr Wilson (;:imivis l i v r w i | nrMulalo ras»». rio iv>r c.")rri;i>r;",f> mr> rmIru it.iii.i,iii'ii!-.ti r«t ".'r-*> t">inlii''m Wffl IMI"I(1'I !>:ualmontf por corrupção Ainda não se •">b^ çorrír» Ir: o s^rá f ^ f o . rn?- viiw*-.-.. min S-rá »'ilo A A^RNrt < . iá "com t o s t o de tnnfftw na numa . bocp.", e disposta a praticar a "filosofia" dos que n ã o l é m filosofia, ou s e j a : quanto pior, melhor. A quem serve isso? Evident e m e n t e que n ã o é ao regime, * * * A Bolsa o n t e m foi u m a d a s mais irucas do a n o . O v o iume de negócios mat c h e cou M i i i yilúWTi de v< lixeiros, e tortas a s a\Ots (com exceção de 4> caíram a nitcis baixíssimos. A Bolsa o n t e m veio quase no nivcl m a i s baixo do a n o . B a n c o do Brasil rrfcicrencial ao Cortador caiu a b a i xo de 3,90, 1'etrobrás veio para 3,14 (o nível m a i s baixo deste ano de 1975 foi 4,08, que pelo visto será a l c a n ç a d o ! . Vale do Rio D o c e c h e c o u a 3,10. * * * O mais i m p o r t a n t e é que não há motivação, nom pe-soccílvn n e m e x p e c t a tiva. As eOtacOO* vão c a i n do, o? investidores vão re retraindo, e os c r a n d e s profi.ssionals (que aílna) térr. mantido a ílol«al. p a i m W p ' r a o «pcn. qiw é onde P60 dadas ns praiid^s taradas no m o m e n t o f) difícil dl,-or a U finando ou a t é quanto cairá a DoUa. As afiVí rr.^ão m u l t o barat a s Mar. Isso n u n c a foi cmnrrllrtn nara 0'te n« B o l s a s f*0"tlnurm c a i n d o O ' problema e auo o B a n c o O ^ r n j mtnra foi t ã o d o m i n a d o por moedores. ^oa» * * • I A pn>pós'(o: fo| tio dia 13 I c 1! de marro, portanto liá | 1 m H . qiu' fie nnui m e s m o a r*".rt*vã«* íoi»re §f r;r"»,i"' des esc.'iiil:ims do o i n n . rnynUriMlo " nriinrlfi l'r«ij si.1.,.1. ••••) B i n t i . iir, Bra-. P A*M'rlri -fiiimíiti tíc ^á. í rrrrrrTTTÍ a dedo nar.i «erem tienrilciada* r prp-l|«»iidas NIMe 3 IritticVs de rru/eirns Kri-eliciani rv«-e ili»|tic»f« do BiFien do l'r:»sn «»*»ira^doí l i e melo por cento ann i n c : i . e c h e c a r a m a faturar 4 e í 5 por c e n t o t a m b é m » o í m i s , s e m o menor risco. * * » Esse foi o g r a n d e e s c â n d a lo do a n o . K boje e á l u m o i c o m p l e t a n d o 30 Cias s e m a m e n o r providência. S e tores r e s p o n s á v e i s d o p o verno õeixar.'.:,: t u t r a t a l n f o i m a ç a o de que ' a l ; ! » m a coisa vai r.conteccr, e mie i, Mecanismo co OJKII p i o f u n d i d a i l c para que c i ses f a t o s ' n ã o m a i s .se r e p i t a m ' . Mas a vcWUvde I que o sr. Ar.selo C a l m o u de E,í t e seu c u n h a d o Ba.1m u n d o de C a r v a l h o ) <jiic nos f r i n i c l r o s dias f i c a r a m a o a v o r i o o s lo^o depois se d s s e o n t r a i r a m . c a^ora J& e x i b e m a tranqüilidade Coi prandes vitorioso-? C p o s í l v t l q u e o s vento* m u dem c q u e o taracAa B ailla p^sse a soprar com mais lntcns'dade.« 11 * * * F.xisle u m anll s *o d i t a d o que e n s i n a : "Ui/c-iiie c o m q u e m a n d a s e eu te. dirfi quem és". O PienfcWnH Gera d l o r d a n d e u a s e m a n a Inteira com B<'h IIope.« * * * T ã o l o - o S J f;.lo;i na r n - . o que e n x o l v e a >eeretari:i de làliicaçâo do IXatiO ij«* Klo de Janeli.» c iio l*«*li* cio t i i i a n a b a r a o ilrputaUo Tlcxa Blbeiii) conn eou a rrarilMilar <• sen M o t a * * • ra o r á r s » O iritialiio i!c lT*.\a Ulbclro comevOil e m P.r?s;ii a c ti-ve nro c fr:fulMM>t<i n o lilliii." frtiai d e t,em iria no lll-> l - u i t f i ;»rri;m"nt»s apres<nt:iilii>-. e m sen favor é O d>: que «"* rtimi^vcãfi «HTmitlrH ao sr. I.ooii CMCÍII.* a>. nt-"í. r*.i Cama':» l i « « D e p u t a d a s . Arnntrrc u u r t.-*ie r.^rtlCit'.l»' c a fl*i*»l.ltef d t .(O I» l'les-7 l''i1>rirí» ;!'..*..4...i2 l l ^ i i « r » n s.ri'*'ef ii« tu *»•' 1 i i ' « - cat-íio f: mie o n i m r «le |.ooo r « r ' l i o est-i «-oiajn t>.lr» nl. «%1'a ' « " ' e ã * . fi'< envl- . i n •.-/.«.!,> C.ovriiiadur Faria lima. I ! r-- e>$h 4*i,Pitox*).a-èsr/,ACL.4/&ifM TbWTM* /O Em 2 assembléias BB cria 3 diretorias e aprova contas cie 7 4 Os participantes dn Assembléia Geral F.xlraordinárin dn Banco do Brasil • 49 acionistns • clecidiroin. ontem, criar mais três diretorias a de Coordenação oc credito ftiirnl. de Finanças^ c Airéncias. e ttuticmncJ>cT" 1 ntcrnncionais, sol> a jusiihcativa cie que virão complementar as necessidades administrativas dn instituição. Ainda ontem (oi realizada Assembléia Geral Ordinário, cjue aprovou ns contas c as atividades do Banco Mo Brasil cm 1974, c elegeu três novos d i r e t o r e s : Amilcor de Souza Martins, que desempenhava a função de chefe de gabinete da presidência da empreso: Kduardo de Castro Nciva. atual diretor c c operações externas dn Cobcc. e o e x - como principal agente do G o v e r n o , p a r t i c i p a n d o cm mais de .r>0 |*>r cento do total d e nplicações, além de r e s p o n d e r pelo execução d e política de preços m í n i m o s , compra c venda de toda a p r o d u ç ã o do t r i g o nacional. Juntamente para o dinnmiznçáo dn agropecuária, foi criadn a diretoria de Coordenação de Crédito Hural. que pretende instituir uma política mais seletiva. Quanto à diretoria de Finanças; ficara rcs|x>nsóvcl nela' a d m i n i s t r a ç ã o dos recursos à dis|xisição do Banco do Brasil p a r a aplicação, a t u a n d o como i n s t i t u i ç ã o financeira comercial, e como I!»!'oP'!''.'.V» funcionário aposentado do BB HISTÓRICO V.m 1908 ocorreu n últitnn alteração de vullo no Banco do Brasil, .com n criação de duas d i r e t o r i a s opcnicionnis. No entanto, o BB vem apresentando um crescimento incninum após 19G5, não só pelos altos índices de crescimento do próprio país, como pela expansão interna c externa de seus negócios: o que levou à conclusão da necessidade dn efetivar-se essa] reforma administrativa. Os s e t o r e s que apresen^ taram maior oxpansác foram os da agricultura c nsl operações no e x t e r i o r . Comi relação a primeira, o BB atual TV<""*t^ry\ VV!!'!" que atualmente esta área é a t r i b u i ç ã o da presidência. F.ntrc o u t r o s e n e n r g o s . e s t a diretoria ficará encnrregnda de elaborar trabalho cenlrulizjiodo as informações e dados para, conjunl amenl c com os outras carteiras, atualizar ns informações a estatísticas. Helotivãmente á diretoria de Agências e P a r t i c i p a ç õ e s Inlcrnacioiinis, terá a seu cflrgo a responsabilidade dus a t i v i d a d e s operacionais o administrativas das agências c escritórios do exterior. Finalmente, n Assembléia Geral O r d i n á r i a reclfiten Admon Ganem; s nslopue»: I-ei-i-irr, - toberto Colin tpje diretorias titulares. para as já eram \ &fc Art.Rto X9-O.ESi,ACL.4/^ / p .15 Dt&RIO OC DRArftlA í 1 7 An^ W75 l Í — - W s ! I' x& } > * í £^# > a r>-""~ } -^ ->4 ' * N*# Moscada posse dos diretores do BB O» novos diretores do Canco do Brasil — Danie| Faraco. Eduardo rln Çap-rro Nniva e Amilcar de Souza Martins (na foto o prosiíinle fla instituição, *r. Ângelo Calmon de Sà) — tomarão posso na próxima semana, em solenidade a ser realizada no gabinete da presidência do Danço cm Brasília. A assembléia dos acionista; tío Banco tnmbém reelegau o : diretores Oswaldo Roberto Colin. Admon Ganem e José Aristóphanes Pereira. Tanto os novos diretores com os reeleitos são funcionários de carreira do BB. BELGO A U M E N T A C A P I T A L BELO H O R I Z O N T E - Os acionistas da companhia siderúgica Belgo Mineira aprovaram ontem em assembléia gorai oxtraordinária, realizada em terceira convocação, o aumento do crpital social da empresa da CrS 4 9 0 milhões para CrS 700 milhõos, com bonificação de três ações para cada grupo do seta possuídas. O aumento será integralizado, mediante a incorporação de reservas provenientes de correção monotária do títulos e valores mobiliários, bonificações do ações de outras empresas, alienação de imóveis, venda das ações resultantes de frações, provisão para manutenção do capital de giro, reservas especiais e do parte do lucro do exercício anterior. Nesta agenda foi autorizada a distribuição gratuita do três novas ações ordinárias por grupo do teto antigas possuídas. O