PRODUÇÃO & AUTORIA: UMA METOLOGIA DE FORMAÇÃO PARA OS TEMPOS CONTEMPORÂNEOS João Josué da Silva Filho Universidade Federal de Santa Catarina INTRODUÇÃO Vivemos neste final de sec. XX em comunicação via satélite na qual é possível o acesso à informação de qualquer parte do mundo, trata-se de uma sociedade globalizada. As tecnologias de informação e comunicação (TICs) estão provocando profundas mudanças em todas as dimensões da nossa vida. Elas vêm colaborando para modificar o mundo, pois seguem os mecanismos intrínsecos de expansão do capitalismo que buscam apressar a difusão das tecnologias que possam gerar ou veicular formas de lucro. Por isso há interesse em ampliar o alcance das TICs, para poder atingir o maior número possível das pessoas economicamente produtivas, isto é, das que podem consumir. Diante de tal fenômeno acreditamos que nosso esforço enquanto educadores deva ser no sentido de trabalhar para que este processo de “mercantilização” de todas as práticas sociais não seja naturalizado. Evidenciar em nossas intervenções o conteúdo “problemático” presente em um modelo de sociedade com semelhante perfil e estimular o debate através da circulação do conhecimento e do aprofundamento dos aparatos conceituais capazes de, para além da crítica, apontar alternativas. Avaliamos que, se o mundo “Moderno” pôde ser considerado como uma revolução centrada nas máquinas, centrada na conquista do mundo material, na produção de novos objetos, o mundo “Contemporâneo” está centrado na comunicação, na produção da informática, na produção de símbolos: vivemos em uma sociedade altamente automatizada, uma sociedade de consumo de massa, uma sociedade referenciada pelos meios de comunicação onde observamos que as relações entre as pessoas se dão mais com os símbolos do que com a própria realidade. (Saviani, 1991, p.18): 2 Numa cultura 1 como a descrita acima a relação que cada indivíduo estabelece com o mundo, com os outros, e consigo próprio passa a ter a tecnologia como mediadora e, ao mesmo tempo, a própria tecnologia é, também, fruto de mediações. É esta mediação generalizada (cf. D’Amaral, 1996, p. 151 – 153) que estabelece os parâmetros da “nova cultura” que passamos a chamar de comunicacional, onde os meios de comunicação são as tecnologias mais ostensivas, embora não sejam as únicas presentes. Uma das características mais importantes oriunda desta “nova cultura” para a educação é a aproximação imposta aos elementos “saber-dizer” (logos) – “saber-fazer” (techne), pois agora explicita-se que a interrogação sobre o que se pode conhecer, não é posta mais hierarquicamente antes da interrogação sobre o que se pode fazer, uma vez que o conhecimento e sua comunicação dependem da ação: dentre um sem-número de realidades virtuais (possibilidades), a verdadeira será aquela que realizarmos. É importante recuperar, aqui, o pressuposto de que não existe uma única metodologia, uma única forma de referenciar a formação de educadores. Não é demais lembrar que esta formação extrapola o campo do cognitivo strito senso. A ela devem ser acoplados saberes que não se ensinam apenas pelo caminho do apelo ao aparato lógico-conceitual. Neste sentido é necessário ir além da reflexão rigorosa. É óbvio que esta continua a ser exigida para toda formação na qual se pretenda contribuir para o avanço de uma ciência do homem, mas em nossa opinião algumas competências somente são incorporadas no interior de uma intensa vivência junto aos especialistas no assunto: para apreendermos certas nuanças e entrelinhas das habilidades necessárias ao manejo do conhecimento em uma determinada área é preciso “entrar no clima” de estudos, pesquisas e “problemas” que a permeiam. Partindo desta constatação é que colocamos a necessidade de se explorar diferentes caminhos que favoreçam a contração tecno-lógica, ou seja, que aproximem o “saber-dizer” do “saber-fazer”. Nossa intenção, com as reflexões que aqui fazemos, é contribuir para a formação de leitores críticos da realidade e para a tão desejada igualdade de oportunidades no acesso aos bens culturais e materiais produzidos com a colaboração das competências de todos 1 Definida como “criação do homem, resultante da complexidade crescente das operações que esse animal se mostra capaz no trato com a natureza material, e da luta a que se vê obrigado para manter-se em vida” (PINTO, 1979, p. 121) 3 nós. É por este caminho que vislumbramos, como possibilidade, uma rotina de trabalho que passamos a chamar “Produção & Autoria”. EXPLICITANDO A ROTINA “PRODUÇÃO & AUTORIA” Apesar do grande alarde em relação às possibilidades pedagógicas da informatização do processo educativo, duas pesquisas, uma de âmbito nacional (NEE/UNICAMP – mídia para crianças – FSP, 26/01/1998, p.3) e outra, de âmbito local (Florianópolis), nos levaram a inferir que a maioria esmagadora dos educadores (ensino fundamental e educação infantil) possuem pouco, ou nenhum, contato com as questões relacionadas ao uso pedagógico da informática na direção de uma educação crítica e criativa. Na primeira, estima-se que apenas 7,3% das escolas urbanas de ensino fundamental, no Brasil, possuem salas para uso didático de computação; na segunda, não se localizou um único espaço dedicado a esta atividade numa amostra de 20% das instituições que ofertam educação infantil no município de Florianópolis/SC (Silva Filho & Rocha, 1997). Entendemos, então, que não estão instalados nem o uso e nem a compreensão mais ampla dos elementos comunicação – conhecimento – tecnologia - como recursos pedagógicos, menos ainda com uma visão contemporânea deste processo, o qual, dado o grau de complexidade crescente da “nova cultura” e a rápida difusão do conhecimento, aponta para a necessidade de currículos escolares e processos educativos que visem o desenvolvimento de habilidades voltadas para a capacidade de localizar e processar o conhecimento que interessa à consecução da tarefa cotidiana de luta pela existência, diferentemente da valorização, conferida antes, à simples memorização dos fatos. Na rotina P&A, estabelece-se o uso dos computadores (instrumentos de mediação) como em uma espécie de “oficina de criação”, teórica e prática. É, portanto, uma estratégia baseada em grupos de formação. Grupos de vivência nos quais a busca da solução para os problemas propostos pelo trabalho cotidiano se consolida como resultado de uma criteriosa reflexão conjunta, sistematizada a partir da contribuição historicamente produzida pela humanidade. Envolve a prática dos educadores com os 4 educandos, com os meios e com o processo organizativo do trabalho. Passa pela crítica sistematizada dos encaminhamentos propostos e das experiências vividas (avaliação) como forma de orientar novas buscas de solução. Embora possa parecer óbvio, não é demais lembrar que a ação proposta na rotina P&A pressupõe toda uma mudança de mentalidade na relação entre os atores do processo. A mentalidade cooperativa, solidária e de entre-ajuda subentendida aqui contraria, em princípio, a lógica do modo de produção hegemônico em nosso tempo, o qual se pauta por uma lógica centrada na competição, na exclusão e no sucesso individual. Em alguns aspectos, procedimentos semelhantes aos propostos na rotina P&A já vêm sendo utilizados na área da informática nos, assim chamados, “projetos de criação multimídia”, sejam eles baseados ou não em “programas de autoria”. Mesmo na área da educação professores têm experimentado trabalhar com projetos (Santarosa, 1995, p.363-374; Campos, 1995, p.407-414) que se valem de tal prática com o objetivo de agregar uma metodologia apoiada em “softwares abertos”, seguindo modelos “heurísticos” ou “interativos” (Jacques & Fagundes, 1995a, p. 295-304; idem, 1995b, p. 305-313), o que representa um enorme desafio, pois vale dizer que “abrir” 2 um sistema é uma das maiores dificuldades para se construir um software educativo. Uma medida desta dificuldade pode, por exemplo, ser lida em um cadastro elaborado por um grupo de pesquisadores ligados ao Núcleo de Estudos e Pesquisas da Educação de 0 a 6 anos – NEE0A6 – do Centro de Educação da UFSC – que contém cerca de 340 títulos levantados entre março 1996 e março de 2000, no qual se registraram softwares autodenominados “educativos”, localizados no Brasil, em língua portuguesa e dirigidos a crianças a partir de 0 a 6 anos (Silva Filho, 1998; Silva, Márcia, 1998; Piske, 2000). Numa amostra na qual foram examinados cerca de 35 softwares adquiridos aleatoriamente, a esmagadora maioria (86%) era do tipo “exercício e prática”, 2 . Embora não pretenda entrar na discussão sobre a distinção entre sistemas “abertos” e sistemas “fechados”, no escopo deste texto, “abrir” o sistema significa admitir mudanças, alterações, tanto nos elementos determinantes (com poder causal) como nas relações estabelecidas entre estes elementos e os mecanismos externos, ou seja, admitir que a interferência do usuário possa alterar propostas, relações e respostas que se encontram no programa original. 5 programas em geral pouco criativos, de respostas prontas e pequeno número de alternativas, bastante fechados e com características pedagógicas tradicionais e ultrapassadas (não “ativas”). Por tudo que foi dito até aqui, fica evidente que na proposta de P&A consideramos positiva a idéia de “... partir do objetivo da construção do conhecimento por parte do sujeito” (Jacques & Fagundes, p.307), entendendo que ao construir suas próprias apresentações o sujeito aprende a antecipar estratégias de solução para os seus problemas, a planejar seus passos e a refletir mais sobre os procedimentos e os produtos que executou. Também concordamos que a maior contribuição que os recursos tecnológicos podem oferecer à educação vem da possibilidade destes instrumentos se tornarem “ferramentas eficientes na construção de conhecimentos baseando-se em epistemologias que priorizem a ação do sujeito...” (p.308), considerando, contudo, nossa ressalva de pensar sempre a interação entre os sujeitos de um ponto de vista mais social e coletivo e menos de um ponto de vista mais individual. Nesta direção, consideramos que a teoria Histórico-cultural, que tem em Vygotski (1992, 1993a, 1993b, 1995 e 1997), Luria e Leontiev (1988) seus representantes principais, possui os elementos necessários para dar o suporte adequado ao desenvolvimento da proposta de “Produção & Autoria”. Para Vygotski, a capacidade de pensar dirigindo a atenção, de lembrar voluntária e seletivamente dados e fatos, de pensar por conceitos, de extrapolação e, portanto, de extrair relações que não se prendem apenas à presença concreta do objeto e à estimulação sensorial, não nasce conosco: estas habilidades estão incluídas entre as Funções Psicológicas Superiores (FPS). Surgem primeiro em forma elementar, para depois se transformar em formas superiores. Esta passagem, para ele, obedece a quatro critérios principais: (1) a emergência da regulação voluntária; (2) o surgimento da realização consciente dos processos psicológicos; (3) a origem social e a natureza social das Funções Psicológicas Superiores (FPS); e (4) o uso de signos (e ferramentas) como mediadores das FPS (Vygotski, 1992, p. 133). Isto significa que as FPS, enquanto estrutura, conteúdo e complexidade, desenvolvem-se na relação que estabelecemos com as pessoas e com a cultura. Suas 6 origens são, portanto, de natureza social e respondem, diferentemente do que em outros animais, a estímulos criados (signos), e não apenas a estímulos dados. Estas habilidades, cujas características básicas diferenciais são a intelectualização e a “auto-regulação”, quer dizer, a realização consciente e a vontade, são atividades mentais internas que “emergem da atividade prática desenvolvida na sociedade humana com base no trabalho, e são formadas no curso da ontogênese de cada pessoa em cada nova geração” (Vygotski, 1992, p.127). Cabe neste momento um alerta fundamental. O termo “atividade” deve ser compreendido, aqui, na exata medida de sua importância como atividade vital, atividade que, em sua essência, caracteriza o ser humano como ser genérico, distinto dos animais por possuir uma atividade vital livre e consciente. Não é apenas e tão somente um ato de sobrevivência, mas também, e principalmente, um ato gerador de consciência. Na proposta de “P&A” subsiste a convicção de que a sustentação principal da aprendizagem é a atividade interessada: ao nos motivarmos pela realização de uma tarefa que queremos fazer, motivados para nos expressarmos, para a comunicação de alguma coisa que desejamos dizer, pela busca de um resultado que desejamos encontrar, estabelecemos a receptividade à interação educativa. Aos educadores compete, por um lado, alimentar esta motivação, propor desafios e alimentar a busca dos objetivos que se almeja; por outro, cumpre apoiar as necessidades de conhecimentos e habilidades que os educandos precisam para atingir os objetivos a que se propõem. O educador é considerado, então, o mediador que atua efetivamente na Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP), definida por Vygotsky como “... a distância entre o nível de desenvolvimento real, determinado pela resolução de problemas de forma independente e o nível de desenvolvimento potencial determinado através da resolução de problemas com o auxílio de um adulto ou em colaboração com colegas mais experientes.” (1989, p. 86). Outro ponto forte de apoio para a rotina de P&A é o fato de que para Vygotski, qualquer função presente no desenvolvimento cultural das pessoas aparece em dois planos distintos: em primeiro lugar, aparece no plano social, para, logo em seguida, fazê-lo no 7 plano psicológico. A “interpsicológica”, princípio, aparece entre as pessoas como uma categoria para, logo depois, surgir em cada um como uma categoria “intrapsicológica” . O fato de sermos sensíveis a estímulos criados (signos) estabelece o conceito de mediação simbólica, que é um dos principais pontos da teoria vygotskiana, no qual se discute como se dá a transição a partir de uma influência social externa sobre o indivíduo para uma influência social interna ao mesmo. Este aspecto chamado de “internalização”, esta verdadeira “lei” geral do desenvolvimento cultural é fundamental para apoiar a estratégia de P&A. Segundo acreditamos, é esta natureza social das origens das FPS que destaca a importância de um ambiente de aprendizagem que aposte em mecanismos de criação e circulação de signos de forma o mais flexível e aberta possível. Da mesma forma o conceito de mediação simbólica, importância da estimulação central na teoria Histórico-Cultural, evidencia a e da tomada de consciência desencadeada pela convivência com os outros (com a cultura), e serve para justificar o porquê da proposta da rotina de “Produção e Autoria” colocar o trabalho coletivo de criação e “entre-ajuda” como forma de superar as dificuldades de tomada de consciência e de apropriação do ambiente informatizado expressas em diversos trabalhos a respeito de programas de formação (vide, por exemplo, http:// www. proinfo. gov.br/ testosie/ prf_txtie13.htm). O que procuramos é desenvolver um procedimento para tornar factíveis as possibilidades pedagógicas que se encontram latentes nas novas tecnologias. Fazemos uma aposta de que a melhor maneira de sustentar um projeto pedagógico que respeite as crianças e os educadores como sujeitos do trabalho educativo é quebrar a barreira entre o saber e o fazer e passar a uma “maior contigüidade entre proposta e resultado”, quer dizer, aproximar o pensar do fazer (a contração tecno-lógica). A idéia é exercer o mecanismo de “entre-ajuda” para trabalhar em cima de desafios assumidos agora como coletivos e explorar zonas de desenvolvimento potencial, no sentido de troca de experiências e saberes que ajudem a dominar determinado conteúdo e/ou procedimento desconhecido por algum membro do grupo. Explorar em profundidade as questões surgidas no decorrer desta vivência, bem como a diversidade de referenciais, com o intuito principal de internalizar uma compreensão que possibilite 8 a qualquer um do grupo (re)elaborar, no plano abstrato, a trajetória seguida na prática e, a partir desta reflexão sobre a própria prática, ser capaz de enxergar limites e possibilidades que a nova posição atingida representa. Ao apontarmos esta direção (P&A) como uma orientação geral para a interação com a tecnologia, estamos querendo dizer que é necessário encontrar, na tarefa docente cotidiana, um sentido para a tecnologia, um para quê. Este “para quê” tem conexão com a idéia de criação, de dar a luz, de produzir. Como docentes devemos buscar que as pessoas construam os conhecimentos, conceituem, participem nos processos de negociação e de recriação de significados da cultura estabelecida; entendam os diferentes modos de pensar e de pesquisar, participem de forma ativa e crítica na (re)elaboração pessoal e coletiva da sociedade; opinem com convicções que rompam com o senso comum; debatam com seus companheiros argumentando e contra-argumentando, elaborem produções de índole diversa: um conto, uma enquete, um mapa conceitual, um resumo, um quadro estatístico, um programa de rádio, um jornal escolar, um vídeo, um software, uma exposição fotográfica, etc. (cf. Litwin 1997, p.33). Seguir estes processos de produção desde que as idéias são concebidas até que se plasmam em produtos, levando em conta os limites e as possibilidades que cada suporte tecnológico nos dá, é, em nosso entender, agir desde outra perspectiva, é abrir utopias. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BELLONI, Maria L. 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