UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ Gabriela Pereira Truch Kleber Luiz da Silva Carvalho Viviane Gapski RENASCENÇA ARTE E DECORAÇÃO Curitiba 2005 LTOA. RENASCENÇA ARTE E DECORAÇÃO Curitiba 2005 LTOA. Gabriela Pereira Truch Kleber Luiz da Silva Carvalho Viviane Gapski RENASCENÇA ARTE E DECORAÇÃO LTOA. Trabalho apresentado ao curso de Administração-GN da Faculdade de Ciências Exatas e Aplicadas da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito para a obtenção do grau de Administrador (a). Orientador: Curitiba 2005 Fernando R. P. Rachid. TERMO DE APROVAÇÃO Gabriela Pereira Truch Kleber Luiz da Silva Carvalho Viviane Gapski RENASCENÇA ARTE E DECOTAÇÃO LTDA. Este Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) foi julgado e aprovado para obtenção do Título de Bacharel no curso de Administração com ênfase em Gestão de Negócios da Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, 02 de dezembro de 2005. Coordenador Me. Paulo Cezar Lobo Calli Administração com ênfase em Gestão de Negócios Universidade Tuiuli do Paraná Orientador: Prof. Esp. Fernando Renato Pinheiro Universidade Tuiu!i do Paraná 4· P'hJidAAa: Rachid Praf. Esp. Clêlia1~~recldã d~~peSqUeira Universidade Tuiu!i do Paraná @:~ ProL Esp. Oamele Dennes dos Santos Universidade Tuiuli do Paraná EPiGRAFE ·Se podes imaginar, podes conseguir. ~ (Albert Eisfein) SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 2.1 DEFINiÇÃO DA ARTE 2.2 AS ORIGENS DA ARTE 2.3 ASPECTOS SUBJETIVOS DA ARTE 2.3.1 MODOS DE VER PINTURAS 2.4 ARTE GREGA 2.5 ARTE ROMANA 2.6 ARTE BIZANTINA 2.7 ARTE GÓTICA 2.8 RENASCIMENTO 2.9 GÓTICO TARDIO 2.10 PRÉ - RENASCIMENTO NA ITÁLIA 2.11 ALTO RENASCIMENTO NA ITÁLIA 2.12 MANEIRISMO E OUTRAS TENDENCIAS 2.13 BARROCO 2.14 DEFINiÇÃO DE DECORAÇÃO 2.15 O DECORADOR E SUAS ATRIBUiÇÕES 2.16 METODOLOGIA DE ATENDIMENTO 2.17 REGRAS PARA UMA BOA DECORAÇÃO 2.18 TIPOS DE DECORAÇÃO 2.19 DECORAÇÃO COMERCIAL 2.17 GALERIAS DE ARTE 3. METODOLOGIA 3.1 DELINEAMENTO DA PESQUISA 3.2 PLANO DE COLETA DE DADOS 3.3 ESPECIFICAÇÕES DO PROBLEMA 3.4 PLANO DE TRATAMENTO DOS DADOS 3.5 LIMITAÇÕES DO PROJETO 4 ANÁLISE E LEVANTAMENTO DOS DADOS 4.1 ASPECTOS LEGAIS 4.1.1 Identificação da Empresa 4.1.2 Localização da Empresa 4.1.3 Programa de incentivos ou isenções 4.1.4 Conlralo Social 4.1.5 Legislação 4.1.5.1 Consulla Comercial 4.1.5.2 Regislro da Empresa 4.1.5.3 Solicilação do CNPJ 4.1.5.4 Cadaslro e Alvará de Funcionamento 4.1.5.5 Inscrição Estadual 4.1.6 Marcas e Patentes 4.1.7 Custos para Abertura da Empresa 4.2 ESTUDO DE MERCADO da Empresa 17 18 18 19 20 21 22 24 25 26 28 28 29 30 30 31 31 32 32 33 35 35 36 37 37 38 38 39 39 40 40 40 40 40 41 41 41 42 42 43 44 44 45 45 4.2.1 Pesquisa do Mercado 4.2.2 Pesquisa com Clientes 4.2.2.1 Plano de Ação Para Coleta de Dados 4.2.2.2 Tabulação e Análise da Pesquisa 4.2.2.2.1 Tabulação e Análise da Pesquisa - Pessoa Física 4.2.2.2.2 Tabulação e Análise da Pesquisa - Pessoa Juridica 4.2,3 Análise da Concorrência 4.2.4 Demanda de Mercado 4.2.4.1 Demanda de Mercado - Pessoa Juridica 4.2.4.2 Demanda de Mercado - Pessoa Física 4.2.5 Intenção de Vendas 4.2.5.1 Intenção de Vendas - Pessoa Jurídica 4.2.5.2 Intenção de Vendas - Pessoa Física 4.2.6 Conclusão sobre o mercado 4.3 ANÁLISE DO MERCADO FORNECEDOR 4.4 DESCRiÇÃO DO PRODUTO/SERViÇO 4.5 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 4.5.1 Visão Organizacional 4.5.2 Míssão 4.5.3 Objetivos 4,5.4 Princípios I Valores da Empresa 4.5.5 Análise SWOT 4.5.5.1 Pontos Fortes 4.5.5.2 Pontos Fracos 4.5.5.3 Ameaças 4.5.5.4 Oportunidades 4.5.6 Analise das Cinco Forças Competitivas 4.5.6.1 Ameaças de Entrada 4.5.6.2 Rivalidade entre os Concorrentes 4.5.6.3 Ameaça de Produtos Substitutos 4.5.6.4 Poder de Negocíação dos Compradores 4.5.6.5 Poder de negociação dos Fornecedores 4.5.7 Definição das estratégias Organizacionais 4.5.7.1 Gerencial 4.5.7.2 18tica 4.5.7.3 Operacional 4.5.8 Estratégia Competitiva Genérica 4.6 ESTRATÉGIAS DE MARKETING 4.6.1 Estratégias e Canais de Divulgação do Produto 4.6.2 Apresentação da Marca e Logotipo 4.6.3 Sistema de Pós-Venda 4.6.4 Estratégia de Penetração no Mercado 4.6.5 Estratégia de Definição de Preços 4.6.6 Custos para Implementação das Estratégias de Marketing 4.7 ENGENHARIA DO PROJETO 4.7.1 Tamanho Ideal do Projeto 4.7.2 Localização ideal da Empresa 45 46 46 49 49 59 70 71 72 75 79 79 81 83 84 85 87 87 87 87 87 88 88 88 88 89 89 89 90 91 91 93 94 94 94 95 95 95 96 98 99 99 100 100 101 101 102 4.7.3 Custos com a Localização da Empresa 4.7.4 Definição das Instalações 4.7.5 Custos com Instalações 4.7.6 Maquinas, Veiculos, Equipamentos e Softwares 4.7.7 Custos das Maquinas, Veiculos, Equipamentos e Softwares 4.7.8 Descrição do Processo Produtivo 4.7.9 Demonstração da Programação e Controle da Produção 4.7.10 Demonstrativo do Planejamento e Controle da Capacidade 4.7.11 Descrição dos Insumos 4.7.11.1 Custos dos Insumos 4.7.11.2 Estoque Mínimo 4.7.11.3 Sistema de Anmazenamento e Estocagem 4.7.11.4 Custos para o Sistema de Anmazenamento e Estocagem 4.7.12 Sistema de Distribuição Física 4.7.13 Custos para o Sistema de Distribuição 4.7.14 Controle da Qualidade do Processo 4.8 RECURSOS HUMANOS 4.8.1 Descrição dos Recursos Humanos 4.8.2 Organograma Departamentalizado 4.8.3 Disponibilidade de Recursos Humanos 4.8.4 Recrutamento e Seleção dos Recursos Humanos 4.8.5 ASPECTOS LEGAIS 4.8.6 Treinamento e Desenvolvimento 4.8.7 Custos com Recursos Humanos 4.9 CRONOGRAMA DE IMPLANTACÃO DO PROJETO 4.10 ASPECTOS ECONÔMICOS E FINANCEIROS 4.10.1 Despesas Pré-Operacionais 4.10.2 Fontes de Financiamento do Projeto 4.10.2.1 Recursos Próprios 4.10.2.2 Recursos de Terceiros 4.10.3 Investimento Fixo 4.10.4 Depreciação Acumulada 4.10.5 Usos e Fontes 4.10.6 Estimativa de Faturamento 4.10.7 Estrutura de Custos 4.10.8 Preço de Venda 4.10.9 Margem de Contribuição 4.10.10 Despesas I Receitas Financeiras 4.10.10.1 Receitas Financeiras 4.10.10.2 Despesas Financeiras 4.10.11 Demonstrativo do Fluxo de Caixa 4.10.12 Necessidade de Capital de Giro 4.10.13 Inversões do Projeto 4.10.14 Ponto de Equilíbrio Operacional 4.10.15 Demonstrativo de Resultados do Exercicio 4.10.16 Balanço Patrimonial Projetado 4.11 ANALISE ECONÔMICA FINANCEIRA 106 107 108 109 109 110 111 112 113 113 115 116 116 116 117 118 119 120 123 124 124 125 126 128 129 130 130 131 131 131 133 134 134 135 136 140 144 145 145 147 148 150 150 150 152 154 155 4.11.1 Payback 4.11.2 VPL - Valor Presente Liquido 4.11.3 TIR - Taxa Interna de Retomo 4.11.4 Rentabilidade do Projeto 4.11.5 Efeitos Econômico-Sociais do Projeto 4.11.6 Conclusão Sobre a Viabilidade do Projeto 5 CONCLUSÃO REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANEXOS 155 156 157 157 157 158 159 160 161 LISTA DE GRÁFICOS GRÁFICO 1 - SEXO GRÁFICO 2 - FAIXA ETÁRIA GRÁFICO 3 - RENDA MENSAL GRÁFICO 4 - GRAU DE ESCOLARIDADE GRÁFICO 5 - FREQUÊNCIA EM EXPOSiÇÕES GRÁFICO 6 - FREQÜÊNCIA EM GALERIAs E MUSEUS GRÁFICO 7 - LOCALIZAÇÃO DA GALERIA GRÁFICO 8 -INTERESSE EM ADQUIRIR TRABALHOS ARTíSTICOS GRÁFICO 9 - COM QUE FREQÜÊNCIA GOSTARIA DE ADQUIRIR TRABALHOS ARTíSTICOS GRÁFICO 10-INTERRESSE EM INVESTIR EM DECORAÇÃO GRÁFICO 11 - FREQÜÊNCIA PARA INVESTIR EM DECORAÇÃO GRÁFICO 12 - VALOR IDEAL PARA INVESTIR EM QUADROS GRÁFICO 13 - VALOR IDEAL PARA SE INVESTIR EM DECORAÇÃO GRÁFICO 14 - O QUE FALTA PARA AS GALERIAS QUE JÁ ATUAM NO MERCADO GRÁFICO 15 - OPÇÕES DE PAGAMENTO GRÁFICO 16 - FORMAS DE PAGAMENTO GRÁFICO 17 - SEGMENTO DAS EMPRESAS GRÁFICO 18 - FATURAMENTO ANUAL DA EMPRESA GRÁFICO 19 - LOCALIZAÇÃO DA GALERIA GRÁFICO 20 -IMPORTÁNCIA DA DECORAÇÃO PARA O AMBIENTE EMPRESARIAL GRÁFICO 21 -INFLUÊNCIA DA DECORAÇÃO FRENTE AOS CONSUMIDORES GRÁFICO 22 -INTERESSE EM AQUISiÇÃO DE TRABALHOS ARTíSTICOS GRÁFICO 23 - FREQÜÊNCIA PARA AQUISiÇÃO DE TRABALHOS ARTíSTICOS GRÁFICO 24 -INTERESSE EM INVESTIR EM DECORAÇÃO GRÁFICO 25 -INTERESSE EM INVESTIR EM DECORAÇÃO GRÁFICO 26 - FREQÜÊNCIA PARA INVESTIMENTO EM DECORAÇÃO GRÁFICO 27 - VALOR IDEAL PARA INVESTIMENTO EM DECORAÇÃO GRÁFICO 28 - DIRECIONAMENTO DE TRABALHOS ARTíSTICOS PARA O PUBLICO EMPRESARIAL GRÁFICO 29 - SERViÇOS DE DECORAÇÃO PARA PESSOA JURIDICA GRÁFICO 30 - VALOR IDEAL PARA INVESTIR EM TRABALHOS ARTíSTICOS GRÁFICO 31 - LOCAÇÃO DE TRABALHOS ARTíSTICOS GRÁFICO 32 - O QUE FALTA PARA AS GALERIAS QUE JÁ ATUAM NO MERCADO GRÁFICO 33 - OPÇÕES DE PAGAMENTO GRÁFICO 34 - FORMAS DE PAGAMENTO 49 49 50 51 51 52 53 53 54 55 55 56 57 57 58 59 59 60 61 61 62 63 63 64 64 65 65 66 66 67 68 68 69 70 LISTA DE TABELAS TABELA 1 - DEMANDA DE TRABALHOS ARTISTICOS MENSAL PARA O ANO DE 2006 - 2010 TABELA 2 - DEMANDA PROJETADA DE TRABALHOS ARTisTICOS PARA OS ANOS DE 2007 A 2010 TABELA 3 - DEMANDA DE DECORAÇÃO MENSAL PARA O ANO DE 2006 - 2005 TABELA 4 - DEMANDA PROJETADA DE DECORAÇÃO PARA OS ANOS DE 2007 A 2010 TABELA 5 - DEMANDA DE TRABALHOS ARTisTICOS MENSAL PARA O ANO DE 2006 - 2010 TABELA 6 - DEMANDA PROJETADA DE TRABALHOS ARTislTICOS PARA O ANO DE 2007 A 2010 TABELA 7 - DEMANDA DE DECORAÇÃO MENSAL PARA O ANO DE 2006 - 2010 TABELA 8 - DEMANDA PROJETADA DE DECORAÇÃO PARA OS ANOS DE 2007 A 2010 TABELA 9 - INTENÇÃO DE VENDAS EM TRABALHOS ARTisTICOS MENSAL PARA O ANO DE 2006 - 2010 TABELA 10 -INTENÇÃO DE VENDAS EM TRABALHOS ARTiSITICOS PARA O ANO DE 2007 A 2010 TABELA 11 -INTENÇÃO DE VENDAS EM DECORAÇÃO MENSAL PARA O ANO DE 2006- 2010 TABELA 12 -INTENÇÃO DE VENDAS EM DECORAÇÃO PARA OS ANOS DE 2007 A 2010 TABELA 13 -INTENÇÃO DE VENDAS EM TRABALHOS ARTisTICOS MENSAL PARA O ANO DE 2006 -2010 TABELA 14 - INTENÇÃO DE VENDAS EM TRABALHOS ARTiSITICOS PARA O ANO DE 2007 A 2010 TABELA 15 -INTENÇÃO DE VENDAS EM DECORAÇÃO MENSAL PARA O ANO DE 2006 - 2010 TABELA 16 - INTENÇÃO DE VENDAS EM DECORAÇÃO PARA OS ANOS DE 2007 A 2010- 2005 TABELA 17 - CUSTOS IMPLEMENTAÇÃO ESTRATÉGIA DE MARKETING TABELA 18 - CUSTO COM A LOCALIZAÇÃO EM 2006 TABELA 19 - CUSTO COM LOCALIZAÇÃO PARA OS ANOS DE 2.007 A 2.010 TABELA 20 - CUSTO COM INSTALAÇÃO TABELA 21 - CUSTOS COM MAQUINAS. VEiCULOS. EQUIPAMENTO E SOFTWARES TABELA 22 -CUSTOS COM MATERIAL DE ESCRITÓRIO TABELA 23 - CUSTOS COM MATERIAL DE LIMPEZA TABELA 24 - CUSTOS COM SISTEMA DE ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM TABELA 25 - CUSTOS COM SISTEMA DE DISTRIBUiÇÃO 2006 73 73 74 75 77 77 78 79 80 80 81 81 82 82 83 83 100 106 107 108 109 113 114 116 118 TABELA 26 - CUSTOS COM SISTEMA DE DISTRIBUiÇÃO DE 2.007 A 2.010 TABELA 27 - CUSTOS COM RECURSOS HUMANOS TABELA 28 - DESPESAS PRE-OPERACIONAIS TABELA 29 - RECURSOS PRÓPRIOS TABELA 30 - FINANCIAMENTO CAPITAL DE TERECEIROS TABELA 31 -INVESTIMENTO FIXO TABELA 32 - DEPRECIAÇÃO ACUMULADA TABELA 33 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO 2006 TABELA 34 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO PARA OS ANOS DE 2.007 A 2.010 TABELA 35 - CUSTOS FIXOS PARA O ANO DE 2006 TABELA 36 - PROJEÇÃO CUSTO FIXO ANUAL DE 2.007 A 2.010 TABELA 37 - CUSTOS VARIÁVEIS PARA OANO DE 2006 TABELA 38 - PROJEÇÃO CUSTO VARIÁVEL ANUAL DE 2.007 A 2.010. TABELA 39 - ESTIMATIVA DE RECEITA COM VENDAS PARA TRABALHOS ARTíSTICOS TABELA 40 - PROJEÇÃO DE RECEITAS COM VENDAS PARA TRABALHOS ARTISTlCOS DO ANO DE 2.007 A 2.010 TABELA 41 - ESTIMATIVA DE RECEITA DE VENDAS PARA DECORAÇÃO TABELA 42 - PROJEÇÃO DE RECEITAS COM VENDAS DE DECORAÇÃO DO ANO DE 2.007 A 2.010 TABELA 43 - ESTIMATIVA DE DESPESAS FINANCEIRAS TABELA 44 - FLUXO DE CAIXA ANO DE 2.006 TABELA 45 - FLUXO DE CAIXA PROJEÇÃO DE 2.007 A 2.010 TABELA 46 - DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCICIO· TABELA 47 - DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCICIO DE 2007 A 2010 TABELA 48 - BALANÇO PATRIMONIAL 2006 118 128 130 131 132 133 134 135 135 136 137 138 139 146 146 146 147 147 148 149 152 153 154 LISTA DE QUADROS QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO QUADRO 01 02 03 04 05 06 07 - CUSTOS PARA A ABERTURA DA EMPRESA DESCRiÇÃO IMÓVEIS DISPONíVEIS PARA LOCAÇÃO MATRIZ DE DECISÃO ESTOQUE MíNIMO MATERIAL DE ESCRITÓRIO ESTOQUE MíNIMO MATERIAL DE LIMPEZA CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO USOS E FONTES 45 102 102 115 115 129 134 LISTA DE FIGURAS FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA FIGURA 01: 02: 03: 04: 05: 06: 07: 08 09: LOGOTIPO LOGOMARCA LA YOUT FOTO IMÓVEL ESCOLHIDO MAPA DA MICROLOCALlDADE MAPA DA MACROLOCALlDADE FLUXOGRAMA DE VENDA DE TRABALHOS ARTíSTICOS FLUXOGRAMA DA VENDA DE SERViÇOS DE DECORAÇÃO ORGANOGRAMA DEPARTAMENTALlZADO 98 99 160 103 104 105 111 112 123 RESUMO Este Decoração projeto localizada trata Para desenvolver sobre o serviço prestado, localização da viabilidade econômica o estudo foi necessario pesquisa ideal, descrição da capacidade - da Renascença Arte e na Região de Curitiba. um levantamento de campo junto a concorrência dos equipamentos a serem adquiridos, bibliogrâfico e fomecedores, quantificação produtiva da galeria, projeção da demanda e intenção de vendas para cinco anos. Com base nos dados fornecidos análises dos custos de funcionamento, por cada item citado, foram realizadas as preço de venda e receitas. Sendo que após todos os cálculos e análises pode-se perceber que o projeto é viável. ABSTRACT This project deals with the viability - economic Decoration necessary located in the a bibliographical Region 01 Curitiba. demand quantilication and intention 01 the Renaissance develop survey on the given service, the competition and suppliers, ideallocalization, acquired, To 01 the productive 01 vendas the research study Art and it was 01 together lield description af the equipment to be capacity 01 the gallery, projection 01 the lar five years. On lhe basis 01 lhe dala supplied for each cited item, had been carried through the analyses Df the functioning costs, price 01 venda and prescriptions. Being that after ali the calculations can be perceived that the project is viable. and analyses 17 1 INTRODUÇÃO Este projeto serviços de decoração, Atualmente maior tem como finalidade ênfase estratégias para as tendências produtos em que definiu e serviços O presente prima para encantar O assegurar a sua fatia dêem no mercado e se que estaria não tem apenas um detalhado estudo a consumir os seus pela concorrência. função de beleza realizou mais propício comercial, e cultura, até porque cujo principal a matéria - objetivo é os seus espectadores. projeto Renascença Curitiba. e prestar faz com que as empresas Arte e Decoração o público é a arte, sinônimo principal do mercado e que fosse pouco explorado projeto artísticos futuras. Sendo assim, a Renascença de mercado, trabalhos ao público empresarial. a competitividade as suas programarem principalmente comercializar Arte verifica a viabilidade e Decoração com sócio - atendimentos econômico aos da clientes implantação na Região da de 18 2 FUNDAMENTAÇÃO 2.1 DEFINiÇÃO A arte através de DA ARTE é a forma mais intensa de representar imagens, representar uma compreensão mais TEÓRICA dentre realidade mais profunda como conversação o que representações concreta ou um pois expressa se ele estivesse se sente, artísticas, surrealismo. e as mais altas aspirações é do que um dialogo, claramente outras A conosco, arte de embora esta representa de seu criador, a imaginação falando ou se vê, podendo seu a a arte nada criador o objetivo tão dessa seja mudo. Para Jonson (1996), o artista muitas vezes tem a importante função de articulador de crenças comuns, para a visão do mundo, possibilidade imagem ela permite de se comunicar procedimentos isso ocorre que não podem Para Jonson um inventor não deve através que ser expressos dos tempos. se tem das de outra não apenas forma. significados contribuem A arte dá a coisas através Na realidade, pelo seu valor descritivo, (1996) na Arte, assim como na linguagem, de símbolos ser analisada obras de uma mas sim simbólica. que transmitem em termos que é livre para reestruturar expressar ver a realidade a concepção pode valer por mil palavras, por sua representação por que as grandes idéias complexas de prosa o vocabulário e estados mentais do cotidiano, e as sínteses novos, o homem é sobretudo sob novas formas. mais sim como convencionais, muitas vezes A arte poesia, a modo de múltiplos. Uma pintura sugere muito mais do que afirma, e como no poema, o valor da arte encontra-se igualmente naquilo que ela diz, e como o diz. No entanto, a existência 19 de um diálogo pressupõe a participação ativa do expectador, não se pode falar com uma obra de arte, pode-se ela. É necessário saber o seu estilo, ou seja, literalmente pelo menos os costumes aprender da sociedade se a reagir da época. a o seu período de criação e conhecer sobre o artista, caso se queira compreender adequadamente que a obra. A apreciação é tão diversificada preceitos, analisar o contexto apodera natureza transformação transforme nova forma a arte é uma atividade da natureza. O homem sonha por meios magicos. significa Para Jonson transe e, ao contrário dos simples forças da natureza descer através em seguida da arte, o xamã adquiriu e do homem. artistas Mesmo na sociedade àquilo foram os uma capacidade do subconsciente no desconhecido que um mágico. que eles tiveram retornar a e dar-lhes na imaginação os primeiros às profundezas se que magico os objetos de um equivalente de penetrar O homem é do mais O homem é, por princípio, mortais, exclusiva para expressa-lo ocultas de mudar Orfeu, acredita-se podendo do homem. nada sonha com um trabalho com toda probabilidade assim como o lendario Oevido a esta capacidade trabalho também Trata-se na realidade. (1996), caracteristica O com a capacidade divina de inspiração, excepcional de é quase tão antiga quanto o homem. É uma forma transformando-a. a natureza, que o trabalho conjunto as obras de arte, sem antes DA ARTE e o trabalho da pela cultura, do tempo e das circunstâncias. Para Fischer (1987), de trabalho, apenas reduzir a arte a qualquer devido a isto, não se pode deixar de observar 2.2 AS ORIGENS xamãs, é condicionada estética que se torna impossível ao mundo atraves do dos vivos. e com seu talento o controle sobre contemporânea, as o 20 artista continua sendo um mágico é capaz de seduzir e emocionar cuja sua obra, os expectadores. 2.3 ASPECTOS SUBJETIVOS é uma das facetas mais misteriosas A imaginação vista como o elo de ligação entre o consciente maior parte da nossa atividade Para Jonson conceber (1996), modo realmente valioso pode ser em que se dá a a imaginação é importante futuras o passado de de um é sem dúvida uma parte fundamental para a sobrevivência, maneiras por que nos dá condições e compreender de se ativar a imaginação, um exemplo claro é quando se fixa os olhos em uma simples fenda no teto de um quarto, quando se concentra como da humanidade, e o subconsciente, cerebral. todos os tipos de possibilidades de modo de ser. Há inúmeras disto, DA ARTE O olhar na simples a de uma associarmos arvore, imagens, o processo fenda, um animal. ela pode começar é a nossa Essa a adquirir maneira varias formas, de criarmos, ou sobre aquilo que vemos. criativo na ótica de Jonson, consiste numa longa sêrie de saltos --aainaiivos Dor oarte do artista e de suas tentativas de dar-lhes forma, modelando o material de acordo com suas intenções. Assim, ele gradualmente faz nascer sua oora alraves ae uma definição cada vez maior da imagem, até que finalmente toda ela adquira uma foona visível". (1996 p. 8) A originalidade de avaliar as obras é aquilo que distingue de arte segundo a arte da destreza. uma escala de originalidade, Se há a pretensão o problema não 21 será decidir se determinada quão original ela é ou não original, mas sim estabelecer obra exatamente é. Na visão de Jonson, "Cada obra de arte ocupa o seu próprio lugar específico no espectro daquilo a que damos o nome de tradição. Sem a tradição - a palavra significa "aquilo que nos foi legado~ -, nenhuma originalidade seria possível; ela nos propicia, por assim dizer, uma plataforma sólida e segura a partir da qual o artista dá o seu salto de imaginação. O local em que ele caia se torna então uma parte da teia, e serve de ponto de partida para saltos posteriores. Para nós, também, a teia da tradição é igualmente essencial. Estejamos ou não consciente dela, a tradição é a estrutura dentro da qual forjamos nossa opinião sobre as obras de arte e avaliamos seu grau de originalidade" (1996 p. 9). ,-4S,~ADE)"0 2.3.1 MODOS ~ DE VER PINTURAS ~ ';- Para Woodford (1983), ha muitas maneiras de olhar uma pintura, podendo distingui-Ias mosaicos de acordo do período com o seu tempo e estilo, um exemplo gótico, com suas representações tinham como intuito apresentar aos católicos analfabetos, pois no Século VI a Igreja estava profundamente número possível pinturas podem alfabetizados, mensagem compreensão. criada de pessoas. fazer pelos O papa analfabetos ou seja, em outras das Sagradas Porém, uma obra por palavras, Escrituras no período um artista o que Magno olhando para do renascimento, Italiano Sandro religiosos, em evangelizar chegou a escrita as pessoas e temas as fases da vida de Cristo, interessada Gregório claro disto são alguns simples é capaz simples ilustrações por volta Botticili, o maior a afirmar que as de fazer poderiam como essa, do século denominada pelos receber a de facil XVI foi de Vênus, Cupido, Loucura e Tempo, que foi produzida para o grão-duque da Toscana, por este presenteado à Francisco I, rei da França. Uma obra rica em detalhes e 22 simbolismo, elaborada para um individuo de elevado sobre o trabalho do artista contemporâneo se que ele não representa nenhuma parte reconhecível padrão pura energia do mundo comum, ou seja, O que o é arremessar tinta contra uma enorme tela, criando esse excitante abstrato não objetivo, fisica do artista, informar a intenção O mosaico cristão transpassa comunicar é revelar a atividade criativa e e a o observador sobre a ação tanto de seu corpo como de seu espírito quando empreende importante falando Jackson Pollock tem- história religiosa a ser transmitida ou alguma alegoria complexa. artista pretende animado nenhuma intelecto. No entanto, norte - americano o trabalho de produzir uma pintura. que nos primeiros tempos do cristianismo, histórias sagradas era ao povo do modo mais claro possivel, de forma que ele pudesse absorver o significado da religião. A alegoria significativamente do de renascentista uma sociedade italiano fala palaciana, de forma expressiva intelectualmente refinada, e que adorava enigmas e usava a arte para entreter-se em jogos requintados. Jâ a pintura do Século XX parece rejeitar os valores tradicionais privilegiadas e incentiva os artistas a se expressarem das classes de modo livre e original, dando maior ênfase a visão pessoal. 2.4 ARTE GREGA Segundo Souza (1984 p. 91), os gregos foram uma das civilizações que alcançaram notâvel progresso no campo das artes, principalmente na escultura e arquitelura. Para Petta (1999 p. 19), a escultura e a pintura grega valorizavam a beleza e harmonia dos corpos humanos que geralmente eram muito bem cuidados e saudâveis. 23 Na visão de Jonson os seguintes (1996 p. 46 a 51), dentro da pintura foram desenvolvidos estilos: Estilo geométrico: destaca-se escala, trata-se do mais antigo estilo grego, onde mais nas pinturas realizadas desenhos abstratos Foi a partir interiores Estilo ( triângulos, de 800 a.C. destas abstrações arcaico: o Oriente influenciaram não possuía o equilíbrio clássico, alguns com concêntricos). a serem figuras de seres - humanos de menor somente círculos começaram a partir de 700 a.C. as relações próximo e esculturas eram decoradas formas em xadrez, em que dava a vida às inexpressivas estilo em cerâmicas sendo que no início as cerâmicas inseridas no e de animais. comerciais entre o Egito e na arte grega num novo estilo em que imagens e a perfeição estudiosos geométricas dóricas. que viria tempos consideram como Este estilo depois com o sendo a fase esta mais vital da arte grega. Figuras em preto: em meados forma em que eram pintados detalhes objetos em cores restringiram-se vistos de um ângulo não sendo em vista frontal de do Século VI a,C. houve uma mudança os vasos, passaram existir em três ao mínimo, e recuassem dimensões. A pintura em mitos e lendas compreender o mundo com o objetivo pareciam da figura incomparáveis com desenhos ou se projetassem ou de perfil, que criava baseando-se engrandecimento a ter linhas incisas gregas. de lendários era diante dos grandiosos no espaço, uma ilusão narrativa, geralmente a tentativa de explicar heróicos como se os na pintura Representavam principal na e os do homens a razão passado que do presente. de do se 24 Figuras no em vermelho: procedimento vermelhas e os espaços gradualmente permitia que monstra Estilo clássico: espaço método por as linhas as figuras volta de 500 a. C., ela internas e justaposições faciais são esta técnica de comunicação de uma perspectiva este tipo de estilo destruíram painéis em corajosas, interessantes. estas é mais encontrado obras. Nos de forma muito forma as figuras eram desenhadas tridimensional em vasos e murais devido as guerras reproduzido como onde são preenchidos, teve início por volta de 480 a.C. onde havia o domínio do vez que não restaram uma imagem preto, ao fundo o antigo por Psiax, em que consiste em dos trajes e expressões ilusionista, tempo figura exploradas os membros precisos desenvolvida do vazios substituiu que fossem detalhes técnica inverso vasos rudimentar, este novo a característica com poucos em que se revela o corpo uma que ao longo do conceito era principal é a traços sobre criando-se o drapeado das roupas. 2.5 ARTE ROMANA A civilização Jonson romana que dava a impressão mesmo deixou ao mundo (1996 p. 70 a 81) os romanos sendo diversificados a tinham um vasto grande de que suas obras eram cópias temática diferente resultando legado admiração em baseadas trabalhos literário, segundo pela arte grega, em fontes gregas, homogêneos ao mesmo tempo. Porém, a arte romana traz trabalhos diferentes dos gregos o como por exemplo: e 25 Esculturas: são visivelmente obras extremamente as necessidades (1) Homenagem originais, reais da sociedade o rosto com uma romana de vontade (austera, dava-se rosto uma (2) Relevo idealizadores. família sulcado, assustadora, ao expressam-se romana, em dois tipos. feita após a morte do chefe de uma família tem como característica de autoridade nelas expressão especificamente fúria), passa uma "imagem caso o homenageado expressão narrativo importante, fosse um imperador, semelhante ao que era destinado dos heróis e para as figuras da imperial e tinham como objetivo divulgar a imagem fizessem conhecidos característica a diante o seu humanização dos povo, estas detalhes, paterna" obras ilusão para que se tinham como de profundidade espacial sendo que esta atingiu seu pleno desenvolvimento nos grandes painéis narrativos. Pinturas: nesta parte Vesuvio em 79 d.C., eram pinturas endurecida, elaborado distantes restou-se devido sobre superficies compostos por mais painéis de pinturas, em que as texturas onde a erupção do Monte e do pouco que restou se pode citar os Afrescos que feitas eram pouco percebe-se um grande permanentes dispostos num de gesso conjunto criam uma ilusão de cenas grau de tridimensional idade de imagens. 2.6 ARTE BIZANTINA Segundo Janson (1996 p.96 a 100), a arte bizantina teve seu início durante o reinado do imperador Justiniano que era um protetor das artes; nesta época, houve 26 um grande incentivo e ficou conhecida por parte do imperador também Os Mosaicos característica muitas obras e tem como como Idade de Ouro. geralmente conforme que patrocinou/incentivou eram feitos em paredes de igrejas citado por Janson: "Aqui encontramos um novo ideal de beleza humana: fiauras extraordinariamente alia e esouias. c;:--minúscuios pes, pequenos roSIOS em forma ae amêndoa, dominados pro grandes olhos, e corpos que 50 parecem capazes ae gestos cerrmoniais, alem da exibição de trajes magníficos. Qualquer sugestão de movimento ou mudança é cuidadosamente excluída .. "(JANSON, 1996. p.99) Na pintura a um decreto e na escultura, imperial anos para ser derrubada interrupção, inicias, quando nessa sofrimento o desenvolvimento que proibiu as imagens após a vitória houve a retomada, época, as nobre e contido, pinturas foi interrompido religiosas dos iconófilos foram perdidas passaram como herança a ter clássica em 726 devido e que levou mais de cem em 843 d.C .. Devido algumas a essa das características expressões faciais de um é mais emocional a característica do que física. 2.7 ARTE GÓTICA Segundo Jonson (1996, arquitetura, que foi de 1150 papel marcante. mais gótica e perdeu 1350 d.C p. 131 a 150), a arte gótica à 1250 d.C, na época das Grandes A escultura gótica teve inicio juntamente sua força após 1200 d.C. Já na pintura começou Catedrais através da tendo seu com a arquitetura seu apogeu foi entre 1300 e 27 Escultura: a escultura gótica teve um per iodo que foi de 1150 a 1420 d.C., sendo que teve como características de figuras emaranhadas clareza, as figuras formas cilindrica Antigüidade (essa faz com as figuras geralmente suaves o maior espaço os artistas escultores. Na trabalhando nas oficinas vitrais, com possível deste França, contorno dentre das figuras não sendo possível predominaram foram temas românticos deste período urna com a segunda de peso grande e volume o fim influência número de influência sobre o vidro ou marrons obter efeitos os afrescos e murais influenciados que persistiam sentido grande não eram feitas mosaicos a manteve-se surgiu houve grande negros obras da porém de sendo pela arte na pintura que por parte e sim pintura tridimensionais. e retabúlos bizantina são os delineavam que os temas italiana. dos pintores as quais a mais se destaca os traços de painéis, imóveis, expandem-se tiveram exceto Itália teve como pinturas desta um das catedrais em que as pinturas o vidro fim das colunas circundante. havia em suas obras do e têm é uma forma de os homens um novo período como simetria de um maior realismo, Já na Alemanha que a perda as colunas período se pareçam além e ondulantes Pintura: pela a técnica em busca divina" porém, a escultura do ê utilizada são de temas bíblicos, preencher dos escultores substituídas aproveitada como as esculturas do realismo, na França e independentes, mais humanos a que mostra linhas foi a "sabedoria características com forma que tem aspectos tendência eretas A maneira fisionomia homenagearem si, sendo são mais Clássica). cilíndricas, entre marcantes feitos o A em que mais que dominou os 28 2.8 RENASCIMENTO Segundo Jonson (1996 p. 168 a 169), a Era do Renascimento as pessoas perceberam em várias áreas: artes plásticas, música, da Idade Média, ciência. Para o homem dividida entre antes e depois religião (plano deste individualismo trevas novo literatura, filosofia, a Antigüidade o renascimento têm-se o individualismo segundo para os pagãos Petraca o estágio economia ou era simplesmente não dividiu mas com base em ações periodo política, Clássica o passado humanas. pela Como duas e o humanismo. era nada mais que a Era da fé que na verdade que representava humanismo de Cristo, divino da salvação), características se deu quando que não viviam mais na Idade Média e ela se manifestou O era uma Era das mais iluminado da história e o citado por Jonson: ~o humanismo significava uma crença baseada na moonãncia daquilo que ainda chamamos de • numanidades ou " letras humanas· ( em oposição as letra divinas, o estudo das Escrituras): a busca do aprendizado nas línguas, literatura, história e filosofia como um fim em si mesmo, num contexto secular, não mais religioso. (JONSON, 1996, P 168 A 169) ft o objetivo de igualar do renascimento ou superar não era o de copiar as obras da Antigüidade, elas, numa tentativa de harmonizar a filosofia clássica mas com o cristianismo. 2.9 GÓTICO TARDIO Para Jonson (1996 Alpes, surgiu em paralelo p. 170 à 173), a pintura do Gótico Tardio ao norte dos com o renascimento tendo como característica um intenso 29 realismo que contexto, o que se tem como características também influenciou pintadas as telas, a maneira a pintura como estabilidade, do é expressa profundidade ilimitada, dissimulado onde insignificante que o mesmo possa parecer tinta utilizada na pintura medieval era a tempera. 2.10 PRÉ - RENASCIMENTO NA ITÁLIA dentro Na visão de Jonson Século XV o período florentinas cívica. da escultura, obra tem de se manter corpo da escultura uma estrutura os materiais utilizados de o período da arte romana, campo da pintura, os primeiros 1420 d. C. A mesma pintura, tratam-se de das obras característica "nus que vestidos", bronze período é individual se têm onde das que a de um contraposto, passaram surgiu roupa, Em meados a depender se é possível surgiram notar era dos produzidos e irradia calor humano. esculturas o são como o que diferentes pré-renascentistas do â arte ao patrocínio ou terracota. os bustos a as artes de tirar a própria os artistas Neste que seriam metade as vestimentas fosse capaz cívica, cada obra a primeira são: a capacidade sem necessitar eram mármore, artistas da por mais pré-renascimento, de ser articulado, particulares. durante do isso se deu devido como se a escultura doméstica", através de simbolismo um significado á 206 ), foi durante em pé por si própria geralmente tem cotidiana método deste que são e o uso da tinta a óleo, pois, até então, de liderança, encomendas de "escultura elemento as características tem se a impressão secundaria e inteireza, desenvolvimento d. C com o fim da campanha basicamente chamado ( 1996 P 186 tinham uma posição Dentro de 1450 da tela cada Dentro são o realismo a realidade continuidade de maior pré-renascimento. mais marcantes em torno apresenta-se nos quadros No de na o 30 panejamento figuras que cai sobre os corpos como se fossem tecidos verdadeiros, equilibradas 2.11 ALTO RENASCIMENTO Segundo Jonson Itália representou periodo gênio e pensavam-se "criadores" (1996 NA ITÁLIA á 223 ), o per iodo do alto renascimento p. 207 o ápice da fase clássica da arte renascentista, foram criados que orientava entre 1495 e 1520 d. C; nesta época, que se diferenciassem seus esforços, sendo Donato 2.12 MANEIRISMO Bramante, era visto como como U divinos", "imortais" e deste estilo tinham como característica clássico Giorgione. p; 224 à 236), os primeiros sinais do maneirismo por volta de 1521 d.C, após elasticidade os seguintes artistas: Leonardo da Rafael, Ticiano, E OUTRAS TENDENCIAS Na visão de Jonson (1996 equilibrio as obras deste o artista Apõs este período, todos os pintores anteriores a Rafael eram referidos Vinci, Michelangelo, pouca na do comum através da inspiração divina considerados como" os Primitivos", deste período destacam-se surgiram trazem e solenes. e extremidades o periodo do Alto Renascimento. As obras as figuras rígidas, a roupagem têm planos de abruptas, da arte do Alto Renascimento. é como se fosse uma revolta do Em paralelo, tem-se outros estilos como: Proto-Barroco: antecessor surgiu por volta de 1250 d.C, pode ser considerado do estilo Barroco devido às características um que coincidem, 31 tem como figuras característica gerando os movimentos uma visão ilusionista, decorrer do tempo foram considerados continuos os artistas e impulsivos deste das estilo com o tão importantes como o do período do alto Renascimento. Realismo: data-se em meados do Século XVI os quadros deste estilo são baseados em Giorgione e Ticiano, porém com maior interesse pela realidade cotidiana. 2.13 BARROCO Periodo que vai de 1600 à 1750 d.C, este termo segundo Jonson (1996 p. 250) significa irregular, contorcido ou grotesco. Este estilo exprime o espírito da contra-reforma. A arte barroca é o resultado de uma evolução religiosa, intelectual. Os quadros deste período 2.14 DEFINiÇÃO retratam temas religiosos politica e e políticos. DE DECORACÃO Como afirma Gilliatt (1984 p.10) a decoração depende do estilo de vida que cada pessoa tem, da personalidade de cada um. Quantas pessoas são? Que tipo de vida leva? Existem clientes que desejam que seu espaço exterior lhe dêem conforto. Hã outros que devido a muitas atividades sociais necessitam que reflitam a sua personalidade, a sua sofisticação e elegância, apenas de ambientes porém também os que querem o lado prático das coisas, como funcionalidade. (Gilliatt, 1984 p.12) hã 32 2.15 O DECORADOR Para uma boa E SUAS ATRIBUiÇÕES decoração são necessários alguns fatores, como uma consultoria, ou seja, uma orientação de um bom decorador. Habilidade, bom gosto e criatividade são algumas das atribuições condizentes com as de um bom decorador, como também cortinas estar sempre atualizado no mercado etc. a fim de tornar sua decoração 2.16 METODOLOGIA variada de revestimento e rica em detalhes tecidos pisos (Gilliatt, 1984). DE ATENDIMENTO Para falar de metodologia de atendimento necessario didaticamente se faz separar-se em fases os procedimentos necessários para este como os comentado pelo Org. Civita (1979). virão as informações Na primeira para execução sobre o que o cliente necessita assim fase é realizado o contato como cliente de onde do projeto. Após estar com as informações é hora de passar para o papel as idéias, surgindo à fase do anteprojeto. A terceira fase é o projeto definitivo que é composto de quatro partes: planta vistas (a decoração baixa (que apresenta é apresentada perspectiva (o desenho decorados), detalhamento Em seguida a decoração no plano é apresentado vertical de em três dimensões (onde o decorador virá o orçamento na planta o decorador horizontal), cor e preferência colorida), dos ambientes a serem ira apresentar ao cliente se responsabilizará preços para que o cliente tenha idéia dos custos aproximados os detalhes). pela tomada de de sua decoração. No decorrer da aceitação do cliente ocorrerá as compras nas quais o mesmo fornece ao decorador os subsídios para a decoração. Concluindo estas etapas há a 33 ambientação que compreende locais como quadros, 2.17 REGRAS Havendo p.SO) comenta cortinas, a distribuição tapetes de elementos luminárias, decorativos PARA UMA BOA DECORAÇÃO vários alguns elementos essências itens básicos para a decoração para harmonia do ambiente. de quadros. Um quadro poderá ser colocado no centro considerando que a mesma tenha medida de 3 comprimento por 0,50 de altura, quadros parede medidas com moldura deve em equilíbrio ser 1,30m. Quando em tons vibrantes, pela moldura em seus môveis etc. ao contrário m2 simétrico, adquirir o quadro idênticos devem a medida o Org. Civita de uma parede, terá a medida aparecer do piso, telas em tom suave (1979, Como na colocação ao inicio a moldura quando tem-se telas bem coloridas de 1m de no centro da desta deve ser deve optar-se em tom suave. Na visão de Gilliatt: uQuando se pendura um quadro nas paredes, o ~~:Jilibrio e as oroporções são os falares mais nnponantes. Lemore-se de que os quadros grandes não devem ser muito maiores que as peças de mobiliário que se encontram por oalxo e que os quadros e ou estampas pequenos não devem ficar isolados numa grande extensão de parede. No entanto, e independentemente das dimensões do objeto a pendurar, procure que esse seja colocado a nivel dos olhos~(1984 P 344) Outro afirmado elemento por Gilliatt essencial (1984 para p.330) a decoração há três tipos sobre o objeto a ser iluminado), indireta (composição é a mais usada). dos dois tipos, que é a iluminação, de iluminação: direta conforme (foco direto (luz que se dirige para o teto) e semi direta 34 No entendimento de Org. Civita: "Uma das práticas mais saber jogar com a da decoração é artificial. Usada apaixonantes iluminaçào corretamente, ela 'aumenta' ou 'diminui' as proporções de uma sala. Valoriza certas peças do mobiliário, dandolhes ao mesmo tempo profundidade e relevo ou, noutro caso, divide ou agrupa ambientes. Assim, quando se planeja a decoração de uma residência, pode-se dispor de alguns esquemas práticos de iluminação Que, além de ludo realção e tornam o aposento mais agradável e aconchegante~ (1979, p.16) Para Gilliatt (1984 p.352) as cortinas têm um destaque no conjunto. Sendo assim deve se ajustar com os tons dos carpetes teto e ao mobiliário, necessário colocar sofá ou outro móvel junto a janela, respeitar 30 em da cortina. tecidos A respeito dos tons, uma boa opção quando a distância são tons for de 20 a perolados para finos, que darão luminosidade. Outro elemento que além de complementar a decoração de um ambiente, também o torna aconchegante e agradável é o tapete. A autora Gitliatt (1984 p.294 304) contextualiza rusticos ou turquestão, artesanais, tapetes há a necessidade oferece as categorias tapetes chineses turcos, e indianos de harmonia várias opções de tapetes mais tapetes e tapetes de estilo, espessura, de cores e a espessura usuais persas, arraiolos. na decoração: tapetes do tapetes cáucaso Nunca esquecendo tonalidade e que e designo O mercado varia de 10mm a 70mm. No que se trata de pisos conforme afirmado por Gitliatt (1984 p.220) tem-se três tipos manchas, de pavimentos: pergo perda de cor e riscos) a raios solares) e os carpetes térmico e acústico (piso poliface laminado, desenvolvido (piso laminado (revestimento para de alta resistência, que reúne conforto, não aderir inclusive cores, o isolamento além durabilidade). Um dos componentes da decoração de menor preço e de fácil aplicação é a tinta, para Gilliatt (1984 p.210) além de permitir transformar rapidamente a aparência 35 de uma divisão, pode ainda ser utilizada para disfarçar defeitos e alterar visualmente proporções. A impermeável tonalidades tinta acrílica já que forma é a mais indicada, a água. Para ambientes com metragens reduzidas uma deve-se película optar por claras. Os tetos devem ser pintados de branco para que o pé direito nas peças pareça mais alto. 2.18 TIPOS DE DECORAÇÃO A decoração simplicidade, deste móveis estilo), é composta com tendência contemporâneo contemporâneo juntam-se efeito visual), neoclássico por três estilos: limpa, a simetria (pode-se reunir ambientes ao antigo proporcionando (ambiente moderno (despojamento e é uma das características onde móveis no estilo ecletismo positivo e de grande de grande requinte, luxo, espaçosos, onde os móveis, tapetes, quadros, etc, terão mais destaque. 2.19 DECORAÇÃO Cada p.184), COMERCIAL ramo exige dependendo itens relacionados um tipo de decoração, também que classe com a otimização conforme de clientes da decoração observa que pretende comercial Gilliatt atingir. (1984 Alguns são: a iluminação direcionada, visando a melhor exposição externa, que é um item relevante pois há de chamar a atenção de seus clientes; a pintura interna deverá espaço clientes. comercial dos artigos e objetos expostos; a pintura ter um estudo junto a colocação jamais deverá ter objetos das portas e janelas; atrapalhando a circulação um de seus 36 2.20 GALERIAS DE ARTE As galerias artísticos, também pintura artísticos de arte sendo que têm também promovem cursos e escultura, sendo como objetivo dentro que vão deste desde que muitas e a parte dos cursos, divulgar espaço e comercializar além a história além da arte, da parte têm em anexo de promover até da exposição livrarias, trabalhos a cultura técnicas para dos trabalhos moldura rias, restaurante e casas de chá Muitas também prestam alguns - avaliação de obras de arte; - acessória aos pequenos, serviços, médios tais como: e grandes investidores e colecionadores de obras de arte; - representação - planejamento O marchand1 lança e introduz cabe ao mesmo certeza plasticos; e organização dentro o artista orientar da galeria no mercado o cliente de eventos de arte de arte, para ligados 1 é ele que conhece uma boa aquisição, o risco de se vender algum trabalho especialista artísticos. formado ao mercado da arte. é o grande responsável de que tudo o que está sendo oferecido minimizando trabalhos dos artistas em belas artes que entende ao cliente que promove, tudo sobre dando arte, e ao mesmo é bom e tem procedência, que não seja original. deste a historia da arte alé avaliação de a 37 3. METODOLOGIA 3.1 DELINEAMENTO o projeto DA PESQUISA teve inicio através de pesquisas na região de Curitiba, com o propósito materiais artísticos materiais que são comercializados, trabalhos, mais comercializados O real objetivo principalmente auxiliar pesquisas do serviço Visando dos trabalhos das pesquisas a identificar elas conseguem e o público de avaliação os dos alvo, ao qual estão junto a clientes, primeirament,e na formulação de uma galeria um diferencial com empresas, a abrangência de serviços jurídica escritórios, a ser explorado. para se ter o conhecimento para da as atividades foram direcionadas ao tema do projeto. de as pesquisas com as galerias, de arte e de Foram realizadas do nível de aceitação para as classes trabalhos foram realizadas, bares, restaurantes, traçar o perfil do público relacionados comercialização em decoração hotêis, pousadas, as pesquisas possível como o método a ser ofertado. prestação pessoa pelas galerias, estes trabalhos. foi de obter dados que auxiliem também e obter informações sobre quais são os a rotina das galerias, o preço de comercialização destinados à galerias de artes instaladas junto ou seja, dente outros. sociais alvo, identificando artísticos direcionadas clinicas e da no caso de hospitalares, Para pessoas físicas A 1, A2 e B2, com isto foi seus anseios e necessidades 38 3.2 PLANO DE COLETA Foram pesquisas utilizadas DE DADOS para levantamento em material de dados, do ramo relacionadas desde na fundamentação a história teórica da arte, estilos de pinturas, material relacionado a decoração e galerias de arte, também foram realizadas pesquisas direcionadas à pessoas físicas e pessoas jurídicas, sendo aplicados questionários, primeiramente identificar com perguntas traçar o perfil econômico características desenvolvida, especificas e também foi desenvolvida fechadas elaborados sob a perspectiva - social dos entrevistados e posteriormente a respeito atividade pesquisas do tipo de ou conhecimento informações até mesmo de todas um colaborador, as atividades a ser junto aos fornecedores. Junto às galerias, foram feitas entrevistas com os proprietarios comerciais, de da galeria, quando estes e estando ou gerentes tinham aptos pleno a fornecer sobre as rotinas de uma galeria de arte. 3.3 ESPECIFICAÇÕES DO PROBLEMA Este projeto foi desenvolvido pela carência de galerias com algum foco especializado trabalhos no público artísticos ambiente empresarial. empresarial, e também de ou seja, destinadas prestação de serviço â comercialização de decoração para de o 39 3.4 PLANO DE TRATAMENTO Posteriormente, visualizados necessidades os dados adquiridos em gráficos, feitos comentários apresentados a respeito muito material das pesquisas apêndices procurando atender foram, tabulados, e anexos. Foram de forma direta às do projeto. DO PROJETO No decorrer das pesquisas informações através em tabelas, dos resultados, e o desenvolvimento 3.5 LIMITAÇÕES DOS DADOS sobre galerias a respeito notou-se a dificuldade de arte que por sinal do tema. com relação ao acesso as é muito escasso, e não se tem 40 4 ANÁLISE E LEVANTAMENTO 4.1 ASPECTOS DOS DADOS LEGAIS 4.1.1 Identificação da Empresa Razão Social: Galeria de Arte e Decoração Nome Fantasia: Renascença 4.1.2 Localização A localização Perneta Renascença Arte e Decoração. da Empresa da empresa sera na Cidade de Curitiba, n 860, bairro Centro, tendo como foro juridico 4.1.3 Programa de incentivos Não há nenhum programa que a empresa integrado atuará de impostos e contribuições Ltda. situada a Rua Emiliano Curitiba. ou isenções de incentivo ou isenções entretanto podemos e contribuições considerar (SIMPLES), de Renda Pessoa Imposto sobre Produtos Juridica (IRPJ); Industrializados para o ramo que unifica os seguintes no âmbito federal: Imposto específico como incentivo (IPI); o sistema impostos 41 Impostos Imposto sobre Operações sobre Serviços de Crédito, de Transportes Câmbio e Seguro (IOF); e Comunicações; Imposto sobre Extração, distribuição ou Consumo de Minerais do Pais; Programa de Integração Social (PIS); Contribuição para Financiamento Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSSL). Contribuições da Seguridade para a Seguridade Social Social(COFINS); Patronal (INSS sobre salários, pró-labores e autônomos). 4.1.4 Contrato Social Em Apêndice 4.1.5 Legislação Antes que a galeria possa iniciar suas adequar a legislação vigente sendo que atividades, a mesma deverá se para isso deverá ser realizado os seguintes passos: 4.1.5.1 Consulta Comercial A consulta comercial tem por objetivo a aprovação do local de funcionamento da empresa, sendo que o órgão responsável pela consulta é a Prefeitura Municipal junto a Secretaria Municipal de Urbanismo, o procedimento para consulta é 42 preencher o formulário próprio informando a área do estabelecimento endereço completo e a atividade a ser desenvolvida formulário cópia do carne de IPTU do local pretendido. em metros, o no local , e anexando ao 4.1.5.2 Registro da Empresa Tem por finalidade a aprovação contrato social, o órgão responsável e registro do nome é a Junta Comercial e arquivamento do Paraná, do sendo que deverá ser apresentada a seguinte documentação: Contrato social; Requerimento padrão da Junta ( Capa); FNC Falhar 1 e 2 (2 vias de cada); CNPJ Ficha de Inscrição Modelo 1 ( 3 vias); CPF, RG do titular, cópia autenticada; Taxas pagas no banco - TCEC e GARE; Comprovante 4.1.5.3 Solicitação A finalidade de endereço. do CNPJ do CNPJ é incluir a empresa Jurídicas, tendo apresentar a seguinte documentação: - como órgão responsável Contrato social registrado; no Cadastro a Receita Nacional Federal sendo de Pessoas necessãrio 43 CPF da pessoa que assina o CNPJ ( Cópia autenticada); CNPJ: ficha de inscrição Modelo 1 (em 3 vias) Deve ser preenchido o formulário de CNPJ, disponível ser impresso, (documento contrato assinado no site da Receita Federal e à entidade, através do próprio site. Em seguida, deverá enviado (eletronicamente) pelo titular de empresa básico de entrada) social e deverá que deverá ser entregue e reconhecido ser anexada via postal para firma do DBE a cópia autenticada a Receita Federal do para a obtenção do CNPJ. Embora a documentação seja enviada pelo correio, o comprovante do CNPJ fica disponível no próprio site da Receita Federal. 4.1.5.4 Cadastro A finalidade local pretendido, e Alvará de Funcionamento do Alvará o órgão é o licenciamento responsável Municipal da Finanças/Fazenda, da Empresa para desenvolver é a Prefeitura Municipal as atividades no e a Secretaria sendo necessária a seguinte documentação: GDC (CCM) - Guia de Inscrição; Toda a documentação registrada na Junta Comercial; CPF e RG do titular e sócios, cópia autenticada; Cópia autenticada do IPTU (Ano-Base) da sede da empresa ( frente e verso) Laudo do Corpo de Bombeiros; Comprovante que não existem débitos para com a Prefeitura Municipal. 44 4.1.5.5 Inscrição Estadual é obrigatória A Inscrição serviços de transporte inscrição para empresas intermunicipal no ICMS ( Imposto dos setores e interestadual. sobre a Circulação é a Receita Estadual, o órgão responsável do comercio, indústria A finalidade de Mercadorias é obter a e Serviços) o procedimento e para e obter a inscrição é: Preencher o formulário eletrônico encontrado no site da Receita Estadual; Apresentar o comprovante Cópia autenticada Contrato Termo de prestação Certidão do emissor de contribuinte simplificada de locação dos sócios, cópia autenticada; do imóvel; de serviço do contador de compromisso Comprovante de endereço do contrato com a empresa; de cupom fiscal; do ISS, para as prestadoras da junta para empresas constituidas de serviços; a mais de 3 meses; Cópia do contrato social; Cópia do CNPJ; Cópia do alvará de licença; RG e CPF dos sócios; Taxa (paga no banco). 4.1.6 Marcas e Patentes Como trata-se não há necessidade de uma empresa que irá comercializar de registrar marca e patentes. produtos de terceiros 45 4.1.7 Custos para Abertura QUADRO 01 - CUSTOS da Empresa PARA A ABERTURA DA EMPRESA IVALOR 10ESCRICAO IConstiluicão da Empresa IR$ 90.00 IR$ 17500 I IAlvara Taxa de expediente Consulta do alvará do Nome JUCEPAR R$ 17,60 Sem Custo Inspeção Corpo de Bombeiros R$ 85,00 Honorários Contábeis R$ 200,00 TOTAL R$ 567,60 FONTE. Escrrlono Conlabll 4.2 ESTUDO DE MERCADO 4.2.1 Pesquisa do Mercado Na Associação centros artísticos pesquisadas dados que dos Artistas Plásticos Paranaens8, comercializam de na internet e vinte e duas empresas precisos, pois não há um sindicato As galerias de arte comercializam elevações obras arte, foi levantado quarenta de decoração. que regule as galerias vinte e dois e uma galerias Porém não são de arte. em média onze obras de arte ao mês, com nas vendas no período de final de ano, com um custo médio por obra de oito mil reais. 46 Já com a prestação de serviço em decoração é comercializado vinte e cinco projetos ao mês, sendo eles: plantas baixas, decoração em média de interiores, tendo um custo médio de seiscentos reais a dez mil reais. 4.2.2 Pesquisa com Clientes A pesquisa com clientes foi realizada através da aplicação de questionários com perguntas fechadas voltada para dois públicos: o de pessoa fisica e o de pessoa jurídica. conveniência Sendo que a pesquisa aplicada uma vez que foram aplicadas não foi probabilística diretamente e sim por ao público mais propício a consumir os produtos e serviços ofertados O método utilizado para a definição do número de questionários a serem aplicados foi através do cálculo da amostra. 4.2.2.1 Plano de Ação Para Coleta de Dados A coleta de dados foi realizada atraves da aplicação de dois tipos de questionários junto ao público alvo, sendo um para pessoa jurídica e um para pessoa física. A pesquisa foi realizada no periodo compreendido entre 15/05/2005 e 04/06/2005 no centro da cidade de Curitiba e nos bairros de Agua Verde, Batel, Bigorrilho, Bacacherri e Juvevê, uma vez que nestes bairros estão concentrada populaçãoque tem um poder aquisitivo maior. a 47 Para o cálculo da amostra pessoa jurídica segmentado o espaço amostrai o numero de acordo com os setores indústrias de transformação, e de locais ideal foi tomado como base para o cálculo de construção, alimentação, comércio, intermediação que foi tomado ano de 2002 na cidade 1.331.104 pessoas como base o último economicamente sociais do IBOPE do ano de 2000, resultando sendo número de questionários e 382 para pessoa elas as classes foi determinado que foi aplicado física Fórmula: n ::; e' Z2 . o' . o' . N p' q' (N -1) + Z'. Sendo: n -) Número da Amostra Z -) Nível de Confiança prestadora realizado para a qual a empresa levantamento juridica as alojamentos de pelo IPPUC o número segundo no de dados do pela faixa etaria (40 a 59 anos), sendo que deste as classes sendo imobiliárias, levantamento os seus trabalhos, abaixo, foi assim um espaço amostrai de 3.524 comercializar o número que seriam de veiculos, ativas na região de Curitiba, IBGE do ano de 2003, segmentada ideal conforme este Já para pessoa física foi utilizado de Curitiba. total foram segmentadas porém da empresa reparo financeira, serviços, saúde e serviços sociais, totalizando sendo 8.181, de interesse no espaço através 346 estará voltada a A 1, A2 e B 1 conforme amostrai de 76.474. do cálculo da amostra questionários para pessoa 48 e --'> Erro Amostrai p' --). Proporção de Favorâveis q' --> Proporção N --> Número de Elemenlos de Desfavon;veis, onde q' = 1 - p' da População Tendo como dados fixos: Z = 1,96 ( eqüivale e = 5% = 0,05 p' = 0,5 q' = 0,5 N = número a 95 % de confiança) (100% - Z) de elementos da população Pessoa Jurídica: n= (0,05)' n (1 96)' . (O 5) . (O 5) . 3524 (3524 - 1) + (1,96)' . (0,5) . (0,5) = 346,4869 ou 346 questionários Pessoa Física: n= (0,05)' (1 96)' . (Q 5) . (05) . 76.474 (76.474-1) + (1,96)' (0,5) n = 382,2448 ou 382 questionários (0,5) 49 4.2.2.2 Tabulação e Análise da Pesquisa 4.2.2.2.1 Tabulação e Análise da Pesquisa - Pessoa Física GRÁFICO 01 - SEXO (-------------- i - -- - --, I ANO 2005 !roM"cu;;;;~Q)47% I ~~~n~oJ i 53% I I I L _ FONTE; Elaborado Segundo mostra que GRÁFICO pela Equipe o gráfico, 53 % dos entrevistados foram do público feminino, há um grande interesse por este público pelo tema apresentado. 02 - FAIXA ETÁRIA ,-------------------------- I i ANO 2005 3,39%-, I '100-30 0,00% -I 11030-35 I :1035-40 I 11040 -45 I I 11045-50 11°50-55 'jDACima 55, 24.22% I 18,49% 1---1 I L FONTE: 25~2~ Elaborado peja Equipe _ isso 50 A pesquisa realizada nos mostra que o publico - alvo ao qual a galeria deverá estar voltada para atender será na faixa etária dos 40 as 50 anos, até porque nesta faixa que se atende a estabilidade GRÁFICO 03 - RENDA econômica. MENSAL ANO I 2005 o RS1.500,00RS2.500,00 0,52% I o RS2.S01,00RS3.500,00 I o RS3.S01.00- 25,26° RS4.500,00 o RS4.S01,00RSS.500.00 o RSS.501,00RS6.S00,OO IL o Acima FONTE: 08 96% 2 % I C9 I I 1,09% de 27,08% RS6~00 Elaborado Podemos pela Equipe perceber que como a grande parte dos entrevistados etária dos 40 a 50 anos, o resultado R$ 6.000,00, ê que obtivemos o que indica que a galeria devera está na faixa foi na renda entre R$ 3.000,00 investir em divulgação a para este publico que tem recursos disponíveis para adquirir os nossos produtos e serviços. 51 GRÁFICO FONTE: 04 - GRAU DE ESCOLARIDADE Elaborado pela Equipe Verificamos informação, que 74% dos nossos entrevistados de a galeria ter um profissional especializado as informações GRÁFICO possuem um bom nível de o que faz com que tenham interesse em arte, isso mostra a importância em arte para passar aos clientes todas necessarias sobre os produtos e serviços oferecidos aos clientes. 05 - FREQÜÊNCIA EM EXPOSiÇÕES 11D"1;-2xIA~l 1102 a 3x I Ano I 1103 a 4x I Ano I 1l9~o~q~n~ FONTE: Elaborado pela Equipe Percebemos que 53,65% dos entrevistados lem o hábilo de freqüentar exposições, o que vem a ser um ponto favorável para a galeria, ao qual a mesma 52 deverá estar sempre investindo em exposições periódicas para atrair o publico para a galeria. GRÁFICO 06 - FREQÜÊNCIA EM GALERIAS GD E MUSEUS ANO 2005 :101 a;2;-i"A""; 3x J Ano 1102 -I 3646% i I:03a4x/Ano 43,23% il.':'~"!'~<1L1.e-",~ I 964% 10,68% I I_________________________ FONTE: Elaborado 63,55 J1 pela Equipe % do público entrevistado tem o costume de freqüentar vem a ser um ponto favorável para a galeria, pois demonstra que museus, tem interesse em arte e que a idéia de estar promovendo exposições este público vai atrair os clientes para a galeria. o que é um publico que periódicas para 53 GRÁFICO 07 - LOCALIZAÇÃO DA GALERIA ----------------------------------\ ANO 2005 0,00%1 i(oCe-';,~--l I 3,13%-\ \1 I 1 7,03%l I , ( I l 110 Centro CíviCO! ;10 Âgua I Verde II o Batel I :108igorrilho I :10 Bom \ I . Ilooutro~ __ 51,82% I RetIro J I 1 I L FONTE: Elaborado 51,82 ao acesso galerias pela Equipe % indicaram o centro como sendo 08 - INTERESSE 1------ EM ADQUIRIR - ------------- i - -- TRABALHOS -- ANO 2005 I I 22928\ 1 I I 1 l--, :~~ã~ IOSiml I I ~08% I 1 a grande de Curitiba. GRÁFICO FONTE: um local ideal para a galeria, ser fácil e por ser uma região onde estão concentrada -----------------------Elaborado pela Equipe --- ---- ARTíSTICOS devido parte das 54 Do publico artísticos entrevistado 77,08% o que nos indica que teremos GRÁFICO indicaram ter interesse em adquirir trabalhos um bom nível de aceitação. 09 - COM QUE FREQÜÊNCIA GOSTARIA DE ADQUIRIR TRABALHOS ARTíSTICOS ANO 0 70 l II01fAno Ilo2a3/ ol 23' 0,00'%-- An 11 o 3 a 4/ AnO Il':JNen~u~ 9,64%- I I I 2005 I II YO I . J I I 66,67% I I J 1 FONTE: Elaborado 66,67% artísticos pela Equipe dos entrevistados pelo menos um durante demonstraram não foram nem citados pelos entrevistados. fazendo intenso um pós venda para a galeria para adquirir interesse o ano, já a margem com estes novos trabalhos Isso mostra clientes em adquirir de aquisição que a galeria para que estes assim fidelizando trabalhos de três a quatro deverá voltem eles a galeria. estar sempre 55 GRÁFICO 10 -INTERRESSE EM INVESTIR EM DECORAÇÃO ANO 2005 I 35,000/éT\ CJ65'00% iosi_ml ~~I - FONTE: I I I I I I -----------------~ Elaborado pela Equipe Dentre os entrevistados em decoração podemos notar que isso demonstra um mercado propicio em consumir nossos serviços e3 GRÁFICO 11 - FREQÜÊNCIA 1- - ----------------- I PARA INVESTIR ANO II 17,37%' 11,;0-1;';05-1 1102 - 3 anos i I1 I 1103-4anos à um bom interesse em investir EM DECORAÇÃO ---- 2005 1,97% I I 1559" 10 I I I L"~O.:""'~ti:'! I 65,07% 1 II L FONTE: Elaborado pela Equipe 65,07 razoável % dos entrevistados indicaram para estar investindo em decoração, que de 2 a 3 anos da mesma maneira é um período que poderá ser 56 feito com os trabalhos artísticos poderá ser feito com relação um pós -venda I I 12 - VALOR IDEAL PARA INVESTIR EM QUADROS __ , o RSO,OO - II RS500,OO I ORS501,OO- II fazendo --------~~~~----------1 GRÁFICO 11 a decoração intensivo para que o cliente seja fiel a galeria. RS1.000,OO II oAcima II _ I de I II I I I I 45,57% : I I I R~OO~OJ I I I 1 FONTE: I Elaborado Dentre pela Equipe os entrevistados R$1.001,OO em trabalhos 45,57% artisticos 500,00 a R$ 1.000,00, isto demonstra estão e 54,43 dispostos a % estão dispostos a necessidade investir acima a inveslir de de R$ que a galeria terá em trabalhar com dois tipos de trabalhos os mais acessiveis e os mais caros. 57 GRÁFICO 13 - VALOR IDEAL PARA SE INVESTIR ANO 10,00% II~ RSo,OO-1 II I RS300,OO II D EM DECORAÇÃO 2005 ~~:~:~~-I '~ 110 RS501,OO J 1I I RS700,OO 11O Acima I de IL~O~0-.J 78.30% I L _ FONTE: Elaborado 78,30% 700,00 pela Equipe dos enlrevistados mostraram interesse de serviço de decoração. GRÁFICO 14 - O QUE FALTA PARA AS GALERIAS MERCADO 2005 ANO 2,34%1 -I "PrOl Espec. 391';' , I D~~oraçãol I 40,89% Espec. eml I D~~~rias I I ~r~~~=dl I DOutros FONTE: de R$501 ,00 a R$ em decoração. O que nos mostra um bom interesse de pessoas físicas por prestação I em investir 52,86% I Elaborado pela Equipe QUE JÁ ATUAM NO 58 52,86 % dos entrevistados é um profissional conhecimento artes de artistas plãsticas especialista indicaram especializado expostos em geral mais na galeria em arte para dar um melhor atendimento 15 - OPÇÕES í- - - - -- - -- e que interessante em arte, diante disto a galeria GRÁFICO que o que mais faz falta em uma galeria em arte, este não ou artistas disponha nacionais, apenas de mas sim das é ter um profissional em uma galeria terá que ter um profissional especializado aos clientes. DE PAGAMENTO -;:;N~;O;- ----- 13'6:~5% Ir,;A"sta 1 27,60% 1I0300ia51 1101 + 2x 1 1101 + 3x I 63,80% 1--- (] 1FONTE _ Elaborado A opção pela Equipe mais mencionada maior de pagamento, que para facilitar de pagamento pelos ou seja, 1+ 3x, por ser mais prático aos clientes a galeria estara optando entrevistados, foi de prazo aos consumidores, por esta modalidade. sendo 59 GRÁFICO 16 - FORMAS DE PAGAMENTO (~--- -------- - : --- - ANO 2005 \ I I~----I 11 O Cheque \\ O Dinheiro 1 1\ 13cg'54% II O Cartão de I II Crédito O Débllo I I IL~~~I~I 1 II 3307% I 11 ----I I 0,00% I I 53,39% , J FONTE: Elaborado pela Equipe 53,39% do entrevistados optou por pagamento através de cartão de crédito por ser mais cômodo e seguro. 4.2.2.2.2 Tabulação e Análise GRÁFICO 17 - SEGMENTO da Pesquisa - Pessoa Jurídica DAS EMPRESAS ANO 2005 I íDPr~aÇão-1 11 de Ser.iços I li O Comércio : I O Induslria I II 18,8~ I 30,52'~ ______________ FONTE: Elaborado pela Equipe 50,68% I I \ I J 60 Dentre serviços, os entrevistados 30,52%, atuam destas informações 50,68 % das no comercio a galeria devera empresas e 18,80% atuam representam ter produtos disponíveis na prestação a industria, para atender de diante a cada segmentação. GRÁFtCO 18 - FATURAMENTO ANUAL DA EMPRESA ANO 2005 IÇR;-OO.-i R$50.000.00 II I DR$5o.001,OO-R$ 100,000,00 II 0 ®10'08% 13.3S% \ RS100.001.00 500.000,00 - R$ 1 34,06% 11 II o Acirnade RS 500,001,00 I 42,51% ~-- I I L FONTE: Elaborado 42,51 100000,00 esta pela Equipe % dos entrevistados e 34,06% estão é a fatia de mercado alcançado personalizado a galeria precisará para atender tem um faturamento com faturamento que a galeria elaborar as expectativas anual de R$ 50.001,00 de R$ 100.000,00 almeja estratégias alcançar, para de divulgação dos clientes. a R$ a R$ 500.000,00, que isto seja e atendimento 61 GRÁFICO 19 - LOCALIZAÇÃO DA GALERIA ANO 2005 2,45%1 ~ ~:~:;: Ci.co o Água Verde I oBate' lo o I I I 11'1[)::90% i .'.\ rO,OO% I 7,08% 49,32% Bigorrilho Bom Retiro I DOutros 25,07% 1- FONTE: Elaborado 49,32% localização porque J pela Equipe dos entrevistados indicaram como um local de melhor acesso para as futuras instalações da galeria como o Centro 20 IMPORTÂNCIA DA DECORAÇÂO PARA EMPRESARIAL I ANO 2005 -I -~ o ~~~~ante :::~:anle I ll até é a região onde se concentra as galerias que estão instaladas em Curitiba. GRÁFICO II e de de Curitiba, Importante 19,35% ""éI),,, I FONTE: Elaborado pela Equipe I I J O AMBIENTE 62 Podemos a organização observar que a grande do ambiente é de grande relevância negócios, isto aceitação com relação maioria da empresa a prestação dos entrevistados e acreditam para o projeto de serviços se importam que isso influencia com em seus pois indica que há uma grande de decoração voltada para o público empresarial. GRÁFICO 21 - INFLUÊNCIA DA DECORAÇÃO FRENTE AOS CONSUMIDORES I ANO 2005 .,~ 79,84% FONTE: Elaborado Dentre acreditam a empresa, pela Equipe os entrevistados que a decoração na mesma indica que os serviços percebemos influencia maneira que a grande maioria e muito na hora do cliente fechar como no gráfico a serem oferecidos (79,84%) contrato com 4 isto também afeta o projeto pois serão bem aceitos no merado. 63 GRÁFICO 22 - INTERESSE EM AQUISiÇÃO DE TRABALHOS ARTisTICOS ANO 2005 ~ ~ FONTE: Elaborado 82,43% artísticos pela Equipe dos entrevistados informaram o que nos mostra um bom nível de aceitação GRÁFICO 23 - FREQÜÊNCIA PARA AQUISiÇÃO ANO '01 3 a 4 em adquirir trabalhos para o produto. - DE TRABALHOS 2005 O'~eO;/~~%\) ao ano 02 a 3 ao ano o que tem interesse 13,62% ARTisTICOS ao ano o nenhum 75.75% FONTE: Elaborado 75,75% pela Equipe dos entrevistados disseram que teriam interesse em adquirir trabalhos artísticos pelo menos uma vez ao ano, isso mostra que a geleria deverá investir em pós-venda para reter estes clientes garantindo assim uma futura compra. 64 GRÁFICO 24 - INTERESSE EM INVESTIR EM DECORAÇÃO ANO 2005 mO.44 I % I 69. L 56'/V FONTE: Elaborado pela Equipe Para o público entrevistado 69,56% disseram ter interesse layout da sua empresa e que acreditam que um ambiente de investir no bem estruturado faz com que aumente a produtividade da empresa. GRÁFICO I -- 25 - INTERESSE -- I 11~::~;arl 0 Médio 1. DAlto L FONTE: EM INVESTIR --ANO 2005 EM DECORAÇÃO --- 't©"- l I 48,50% Elaborado pela Equipe Dentre os entrevistados que responderam maioria tem interesse em investir em layout. sim na questão anterior a grande 65 GRÁFICO 26 - FREQÜÊNCIA PARA INVESTIMENTO lI ANO 2005 I~---, 1'01 ao ano li 044 I a 3 ao anol 03 a 4 ao anal 11onenhum I IL -- l 19'58%V Elaborado Das 367 J 21,09% _ FONTE: I I I I ,06% 15 02 EM DECORAÇÃO pela Equipe empresas entrevistadas layout, isso demonstra 44,06% disseram que o produto/serviço ter interrese oferecido em investir pela galeria em terã grande chance de ser aceito no mercado. GRÁFICO 27 - VALOR IDEAL PARA INVESTIMENTO EM DECORAÇÃO l ANO 2005 I, - --1 I o RSO,OO- R$300,OO I: o I I I I I 10,65% RS301,OO - RS500,ool 110 RS501,OO - RS700,OO: IloaCima de R$701,OO I - -- I _J FONTE: Elaborado 43,47 indicaram I I pela Equipe % dos entrevistados mostraram interesse em investir em decoração como valor ideal a partir de R$ 300,00 em decoração. e 66 GRÁFICO 28 - DIRECIONAMENTO DE TRABALHOS ARTisTICOS PUBLICO EMPRESARIAL 1---------- ';';-2;5-- - - - - - PARA O ---1 I I Ir osiQniftCatf\O l I 1ã\41.42% I I1 IloMuito I II SignificaU'" I II o Dispensá",11 11 I I I I I I 1----- 45.78~ I I FONTE: Elaborado peta Equipe Pode-se observar que dos entrevistados 45,78 % acharam muito significativo a idéia de direcionar trabalhos artisticos para o público empresarial, que o grande diferencial da galeria poderá ser o direcionamento isso demonstra de trabalhos artisticos para empresas. GRÁFICO 29 - SERViÇOS DE DECORAÇÃO PARA PESSOA JURIDICA 1--- - - - - ----;;;;; ;;o~---- - ----1 I I 6,54% I I f08ai;-o II o 'I Regular ::OMédiO I jlOA~o_ ! I 41,96% I I I FONTE: 0 81% 38,69% - - - - - - - __ Elaborado pela Equipe - - - - - - - - - - - _I 67 41,96% decoração dos entrevistados acharam interessante voltado para o público empresarial, considerada como o diferencial, a prestação de serviços de isso mostra que a idéia pode ser diante da carência que se tem no mercado com relação a este tipo de prestação de serviços. GRÁFICO 30 - VALOR IDEAL PARA INVESTIR ANO I 1 _ I' o RSO,OO- RS1.250,OO 110 RS1.251,00 - RS1.850,00i 1 1!."ACimadeR$2.c8~,0~ EM TRABALHOS 2005 m 47,35%0 36'21% J I 16.44% 1FONTE: ARTisTICOS _ Elaborado 47,35% artísticos pela Equipe dos entrevistados acima de R$ 1.851,00. demonstraram interesse em investir em trabalhos 68 GRÁFICO 31 - LOCAÇÃO DE TRABALHOS ANO ARTíSTICOS 2005 I I I 46.32%G). Iros;ml 110 Não I . 53,68% I~ I I I i I L I FONTE: Elaborado 53,68 pela Equipe % dos entrevistados artísticos para decorar afirmaram feiras e exposições, tem interesse isso demonstra em locar trabalhos que a galeria deverá investir neste tipo de serviço. GRÁFICO 32 - O QUE FALTA PARA AS GALERIAS QUE JÁ ATUAM MERCADO r--- - -------------------.----, : ~= I:-;;p;; ~p~~m 'I II decoração l , I em I II o Prof. I1 arte I III O Galenas. II I: jl Espec. Direcionadas OOutros L ~% I I I I 10,35% 66,21% l I I _________________________ FONTE: Elaborado pela Equipe J NO 69 Para os entrevistados 66,21% acham que está faltando nas galerias direcionamento GRÁFICO para o público empresarial. 33 - OPÇÕES DE PAGAMENTO ANO 2005 io;is~i 1030 Dias: I 101 I + 2x I 101 + 3x 1_- __ I I ~-----------------------------FONTE: Elaborado pela Equipe A opção de pagamento mais bem aceita perante os entrevistados, foi a de um prazo maior para pagamento que seria na forma de 1 + 3x. 70 GRÁFICO ,, 34 - FORMAS DE PAGAMENTO -------------------------, ANO 2005 \ oCheque o Dinheiro 21e)25% o Cartão de Crédito 8,17% 0,00% o Débito Automático 70,57% IL----- , l J FONTE: Elaborado pela Equipe Uma das formas cheque mais informadas por ser um dos meios se tenha problemas SERASA mais utilizados com inadimplência para verificar pelos entrevistados, a siluação foi o pagamento pelas empresas, porém para que não será adotado o sistema de consulta do cheque se é aceilável em ao ou não. 4.2.3 Análise da Concorrência De acordo maioria com a análise das galerias realizada estão direcionadas o da classe alta ou média alta, atendendo Apesar um site competitivas, estruturado perante contendo pode-se para um pequeno essencialmente de esta ser a Era da informação, bem Percebe-se otimizarem da concorrência, apenas muitas informações pessoas galerias que verificar público, que a ou seja, fisicas. ainda não possuem ofereçam vantagens as demais. também, as suas vendas. que a maioria das galerias não possuem parcerias para 71 Um fato que também chamou atenção, é que as galerias estão voltadas a atender apenas consumidores, uma pequena fatia do mercado, e não investem ou então, até mesmo a realizarem atividades em outros tipos de que possam divulgar os trabalhos que são por eles negociados, ou divulgar os nomes dos artistas com quem eles trabalham. Algumas dos trabalhos, prejudicam galerias em locais que prejudicam e isso as impede de aumentar o acesso Quanto estão situadas de prováveis As formas da mesma de maneira, pagamentos o seu fluxo de venda e até mesmo compradores. a forma de aquisição todas, trabalham a comercialização dos trabalhos comercializados ou por consignação dos trabalhos ou compra também não praticamente dos trabalhos. variam entre as galerias, elas estão facilitando a forma de pagamento, parcelando o valor dos trabalhos. 4.2.4 Demanda de Mercado Segundo Cobra, ~A demanda de um produto depende da intensidade com que e consumido e do número de pessoas que possam consuml-io· (1994 p 79) 72 4.2.4.1 Demanda de Mercado - Pessoa Jurídica Para o cálculo da demanda galeria está voltada foi utilizado como base as empresas a comercializar os seus produtos. Sendo empresas. Fórmula da Demanda D=nxfxp Sendo: n ....•público f alvo ~> freqüência de consumo p ....•preço médio apontado D ....•potencial Público Alvo para Trabalhos n pelo público alvo de demanda Artisticos = 3.524 x 0,95 x 0,8243 = 2.759,59 Freqüência de aquisição de trabalhos artísticos f = (1 x 0,7575) f = 1,098 + (2,5 x 0,1362) (anual) Preço médio dos trabalhos artísticos Pmed = (1250 x 0,1644) Pmed = 1.587,57 + (1550,5 x 0,3621) + (1851 x 0,4735) para qual a um total de 3.524 73 Demanda em trabalhos artísticos D=nxfxp D = 2.759,59 x 1,098 x 1.587,57 D = 4.810.384,44 TABELA 01 - DEMANDA DE TRABALHOS ARTISTICOS MENSAL PARA O ANO DE 2006 - 2005 MES PROJEÇAO JANEIRO DEMANDA 2006 12% R$ 577.246,36 FEVEREIRO 3% R$144.311,53 MARÇO 3% R$ 144.311,53 ABRIL 3% R$144.311,53 MAIO 3% R$144.311,53 JUNHO 3% R$144.311,53 JULHO 3% R$144.311,53 AGOSTO 3% R$144.311,53 SETEMBRO 3% R$144.311,53 OUTUBRO 3% R$144.311,53 NOVEMBRO 27 R$ 1.298.803,80 34% R$ 1.635.530,71 DEZEMBRO FONTE: TABELA Elaborado pela Equipe 02 - DEMANDA ANOS DE 2007 PROJETADA DE TRABALHOS ARTíSTICOS À 2010 - 2005 ANO PROJEÇAO DEMANDA 2007 Aumento de 0,15 % sem demanda de 2006 R$ 4.817.600,02 2008 Aumento de 0,25% sem demanda de 2007 R$ 4.829.644,02 2009 Aumento de 0,35% sem demanda de 2008 R$ 4.846.547,77 2010 Aumento de 0,45% sem demanda de 2009 R$ 4.868.357,24 FONTE: Elaborado pela Equipe PARA OS 74 Público Alvo para Decoração n = 3.524 x 0,95 x 0,6956 Freqüência = 2.328,73 em decoração f = (1 x 0,4406) f = 1,65315 + (2,5 x 0,2109) + (3,5 x 0,1958) (anual) Preço médio em decoração Pm" = (300 x 0,016) Pm" = 575,00 Demanda + (400,50 x 0,14984) + (600,50 x 0,8102) + (700 x 0,0338) em decoração D=nxfxp D = 2.328,73 x 1,65 x 575 D = 2.209.382,59 TABELA 03 - DEMANDA DE DECORAÇÃO MENSAL PARA 2005 DEMANDA MES 2006 R$ 508. 158, 00 JANEIRO FEVEREIRO 5,10% R$ 112.678,51 MARÇO 5,10% R$ 112.678,51 ABRIL 5,10% R$ 112.678,51 MAIO 5,10% R$ 112.678,51 JUNHO 5,10% R$ 112.678,51 JULHO 5,10 % R$ 112.678,51 5,10% R$ 112.678,51 AGOSTO O ANO DE 2006 - 75 SETEMBRO 5,10% R$ 112.678,51 OUTUBRO 5,10% R$ 112.678,51 NOVEMBRO 5,10% R$ 112.678,51 DEZEMBRO 26% R$ 574.439,47 FONTE: Elaborado TABELA 2007 04 - A pela Equipe DEMANDA PROJETADA DE DECORAÇÃO PARA OS ANOS DE 2010 - 2005 ANO DEMANDA PROJEÇAO 2007 Aumento 2008 2009 2010 FONTE: de 2006 R$ 2.212.676,66 Aumento de 0,25% sem demanda de 2007 R$ 2.218.228,41 Aumento de 0,35% sem demanda de 2008 R$ 2.225.992,21 Aumento de 0,45% sem demanda de 2009 R$ 2.236.009,17 Elaborado de 0,15 % sem demanda pela Equipe 4.2.4.2 Demanda A população segundo de Mercado - Pessoa Física economicamente ativa na região de Curitiba é de 1.331.104 o IBGE 2.003. No entanto foram selecionados de Curitiba que se encontram entre individuas a faixa economicamente etaria ativos da região de 40 a 59 anos (um total de 477.962). Foram selecionadas para o desenvolvimento do projeto as classes sociais A 1, A2 e B1, sendo concentrada concentrada a média em 1% da de renda familiar população em 5 % da população 10 % da população de Curitiba, de da classe Curitiba, de Curitiba segundo A1 equivalente a classe A2 e B1 de R$2.804,00 a R$7.793,00 de R$4.648,00 concentrada dados do IBOPE do ano de 2.000. em 76 Segmentado chegamos a uma a facha etaria de 40 a 59 anos de acordo população de 76.474 dado adquirido 16%). Público Alvo Trabalho Artístico n = 76.474 x 0,95 x 0,7708 n = 55.998,85 Freqüência de aquisição de trabalhos artisticos f = (1 x 0,667) + (2,5 x 0,0964) Preço médio dos trabalhos Pm.d = (500 x 0,164) ~ f = 0,908 (anual) artísticos + (750,50 x 0,38) + (1.001 x 0,456) Pm.d = 823,65 Fórmula da Demanda D=nxfxp Sendo: n ---:)público alvo f ---:)freqüência de consumo p --> preço médio apontado D --> potencial de demanda D = 55.998,85 pelo público x 0,908 x 823,65 D = 41.880.095,14 ( anual) alvo com as classes pelo calculo sociais (477.962 x 77 TABELA 05 - DEMANDA DE TRABALHOS ARTisTICOS MENSAL PARA O ANO DE 2006 - 2005 MES PROJEÇAO DEMANDA 2006 10% R$ 4.188.009,51 FEVEREIRO 5% R$ 2.094.004,76 MARÇO 3,125 % R$ 1.308.752,97 ABRIL 3,125 % R$ 1.308.752,97 JANEIRO 3,125 % R$ 1.308.752,97 JUNHO 3,125% R$ 1.308.752,97 JULHO 3,125% R$ 1.308.752,97 AGOSTO 3,125% R$ 1.308.752,97 SETEMBRO 3,125% R$ 1.308.752,97 MAIO OUTUBRO 3,125 % R$ 1.308.752,97 NOVEMBRO 30% R$ 12.564.028,54 DEZEMBRO 30% R$ 12.564.028,54 FONTE: Elaborado pela Equipe TABELA 06 - DEMANDA ANO DE 2007 PROJETADA DE TRABALHOS ARTiSITICOS Á 2010 - 2005 ANO PROJEÇAO DEMANDA 2007 Aumenlo de 0,50 % sem demanda 2008 Aumenlo de 0,65% sem demanda de 2007 R$ 42.363.077,34 2009 Aumento de 0,75% sem demanda de 2008 R$ 42.680.800,42 2010 Aumento de 0,85% sem demanda de 2009 R$ 43.043.587,22 FONTE: Elaborado pela Equipe Público Alvo Decoração n = 76.474 x 0,95 x 0,65 n = 47.222,70 de 2006 R$ 42.089.495,62 PARA O 78 Freqüência em decoração f = (1 x 0,16) + (2,5 x 0,65) + (3,5 x 0,17) f = 2,39 (anual) Preço médio em decoração Pm.d = (400,5 x 0,084) + (600,5 x 0,783) + (701 x 0,133) Pm.d = 597,06 Demanda em decoração D=nxfxp D = 47.222,70 x 2,39 x 597,06 D = 67.385.536,78 TABELA 07 - ( anual) DEMANDA DE DECORAÇÃO MENSAL PARA 2005 MES JANEIRO PROJEÇAO 24 % DEMANDA 2006 R$16.172.528,83 FEVEREIRO 12% R$ 8.086.264,41 MARÇO 1,5% R$ 1.010.783,05 ABRIL 0,9% R$ 606.469,83 MAIO 0,8% R$ 539.084,29 JUNHO 1,1% R$ 741.240,90 JULHO 0,8% R$ 539.084,29 AGOSTO 1,0% R$ 673.855,37 SETEMBRO 0,9% R$ 606.469,83 OUTUBRO 10% R$ 6.738.553,68 NOVEMBRO 18% R$12.129.396,62 DEZEMBRO 29% R$19541.805,67 FONTE: Elaborado pela Equipe O ANO DE 2006 - 79 TABELA 08 - DEMANDA PROJETADA DE DECORAÇÃO PARA OS ANOS DE 2007 À 2010 - 2005 ANO PROJEÇAO DEMANDA 2007 Aumento de 0,15 % sem demanda de 2006 R$ 67.486.615,09 2008 Aumento de 0,25% sem demanda de 2007 R$ 67.655.331,63 2009 Aumento de 0,35% sem demanda de 2008 R$ 67.892.125,29 2010 Aumento de 0,45% sem demanda de 2009 R$ 68.197.639,85 FONTE: Elaborado pela Equipe 4.2.5 Intenção de Vendas Segundo Kotter e Armstrong: " Previsão é a arte de estimar a demanda futura prevendo como os compradores provavelmente reagirao sOb custo e condições~ (1998 p 515) 4.2.5.1 Intenção de Vendas - Pessoa Jurídica A intenção de vendas de trabalhos artísticos para pessoa jurídica foi calculada sobre a demanda de R$ 4.810.384,44 com um percentual de 1,5% deste resultado, obtendo assim uma intenção de R$ 72.155,77, já para a intenção de decoração a mesma foi calculada sobre a demanda de R$ 2.209.382,59 com um percentual de 2,5% deste resultado, obtendo assim uma intenção de R$ 55.234,56 80 TABELA 09 - INTENÇÃO DE VENDAS EM TRABALHOS ARTisTICOS MENSAL PARA O ANO DE 2006 - 2005 INTENÇAO MES PARA FEVEREIRO 3% R$ 2.164,67 MARÇO 3% R$ 2.164,67 ABRIL 3% R$ 2.164,67 MAIO 3% R$ 2.164,67 JUNHO 3% R$ 2.164,67 JULHO 3% R$ 2.164,67 AGOSTO 3% R$ 2.164,67 SETEMBRO 3% R$ 2.164,67 OUTUBRO 3% R$ 2.164,67 NOVEMBRO 27 R$ 19.482,06 34% R$ 24.532,96 DEZEMBRO FONTE: TABELA Elaborado pela Equipe 10 - INTENÇÃO ANO DE 2007 2006 R$ 8.658,92 JANEIRO DE VENDAS EM TRABALHOS ARTiSITICOS À 2010 - 2005 ANO PROJEÇAO INTENÇAO 2007 Aumenlo de 5 % sem demanda de 2006 R$ 75.763,56 2008 Aumento de 5 % sem demanda de 2007 R$ 79.551,74 2009 Aumento de 10 % sem demanda 2010 Aumento de 10% sem demanda FONTE: Elaborado pela Equipe de 2008 de 2009 R$ 87.506,91 R$ 96.257,60 PARA O 81 TABELA 11 -INTENÇÃO DE VENDAS EM DECORAÇÃO MENSAL PARA O ANO DE 2006 - 2005 PROJEÇAO MES INTENÇAO PARA 2006 JANEIRO 23% R$ 12.703,95 FEVEREIRO 5,10% R$ 2.816,96 MARÇO 5,10% R$ 2.816,96 ABRIL 5,10% R$ 2.816,96 MAIO 5,10% R$ 2.816,96 JUNHO 5,10% R$ 2.816,96 JULHO 5,10% R$ 2.816,96 AGOSTO 5,10% R$ 2.816,96 SETEMBRO 5,10% R$ 2.816,96 OUTUBRO 5,10% R$ 2.816,96 NOVEMBRO 5,10% R$ 2.816,96 DEZEMBRO 26% R$ 14.360,99 FONTE: Elaborado TABELA 2007 12 - pela Equipe INTENÇÃO DE VENDAS EM DECORAÇÃO PARA OS ANOS DE Ã 2010 - 2005 ANO PROJEÇAO INTENÇAO 2007 Aumenlo de 2006 R$ 57.996,29 2008 Aumento de 5 % sem demanda de 2007 R$ 60.896,10 2009 Aumento de 10 % sem demanda de 2008 R$ 66.985,71 2010 Aumento de 10 % sem demanda de 2009 R$ 73.684,28 FONTE: Elaborado de 5 % sem demanda pela Equipe 4.2.5.2 Intenção de Vendas - Pessoa Física A inlenção demanda de vendas de R$ 41.880.095,14 para Irabalhos resultando artísticos foi calculada em uma intenção sobre 1% da de R$ 418.800,95, já 82 para decoração percentual TABELA foi calculado de 0,50 %, resultando 13 - INTENÇÃO sobre a demande numa intenção DE VENDAS de R$ 67.385.536,78 com um de R$ 336.927,00. EM TRABALHOS ARTíSTICOS MENSAL PARA O ANO DE 2006 - 2005 PROJEÇAO MES JANEIRO FEVEREIRO INTENÇAO PARA 10% R$ 41.880,10 5% R$ 20.940,05 MARÇO 3,125% R$ 13.087,53 ABRIL 3,125% R$ 13.087,53 MAIO 3,125% R$ 13.087,53 JUNHO 3,125% R$ 13.087,53 JULHO 3,125% R$ 13.087,53 AGOSTO 3,125% R$ 13.087,53 SETEMBRO 3,125% R$ 13.087,53 OUTUBRO 3,125% R$ 13.087,53 30 % R$ 125.640,29 30% R$ 125.640,29 NOVEMBRO DEZEMBRO FONTE: TABELA Elaborado pela Equipe 14 - INTENÇÃO ANO DE 2007 2006 DE VENDAS EM TRABALHOS ARTíSITICOS À 2010 - 2005 ANO PROJEÇAO Aumento de 2006 R$ 439.740,99 2008 Aumento de 5 % sem demanda de 2007 R$ 461.728,05 2009 Aumento de 10 % sem demanda de 2008 R$ 507.900,85 2010 Aumento de 2009 R$ 558.690,94 FONTE: Elaborado de 5 % sem demanda tNTENÇAO 2007 de 10 % sem demanda pera Equipe PARA O 83 TABELA 15 - INTENÇÃO DE VENDAS EM DECORAÇÃO MENSAL PARA O ANO DE 2006 - 2005 INTENÇAO PARA MES PROJEÇAO JANEIRO 24% R$ 80.862,48 FEVEREIRO 12% R$ 40.431,24 MARÇO 1,5% R$ 5.053,91 ABRIL 0,9% R$ 3.032,34 MAIO 0,8% R$ 2.695,42 JUNHO 1,1% R$ 3.706,20 JULHO 0,8% R$ 2.695,42 AGOSTO 1,0% R$ 3.369,27 SETEMBRO 0,9% R$ 3.032,34 OUTUBRO 10% R$ 33.692,70 NOVEMBRO 18% R$ 60.646,86 DEZEMBRO 29% R$ 97.708,83 FONTE: Elaborado TABELA 2007 16 - pela Equipe INTENÇÃO DE VENDAS EM DECORAÇÃO PARA OS ANOS DE À 2010 - 2005 ANO 2007 2006 PROJEÇAO Aumento INTENÇAO de 5 % sem demanda de 2006 R$ 353.773,35 2008 Aumento de 5 % sem demanda de 2007 R$ 371.462,02 2009 Aumento de 10 % sem demanda de 2008 R$ 408.608,22 2010 Aumento de 10 % sem demanda de 2009 R$ 449.469,04 FONTE: Elaborado pela Equipe 4.2.6 Conclusão Com base arte sobre o mercado nas pesquisas e de prestação de serviços realizadas concluímos em decoração não que o mercado de obra de é um mercado fácil de se 84 explorar, é grande pois a concorrência Curitiba pode prejudicar conservador e a existência a comercialização de galerias de trabalhos tradicionais a um determinado em público da região. No entanto, pode-se verificar a carência de um atendimento personalizado ao a procura dos público empresarial. Tendo como fonte as galerias de arte visitadas, artista em galerias interessadas em comercializar artistas renomados, se restringem a negociar destaque na região, para não correrem A prestação mais conservador público em decoração da região de Curitiba empresarial também de prestação qualidade prestação porém os de maior desvalorizado. é similar aos de obras de arte, o público se restringem a alguns decoradores, e o é o foco de atendimento. que as galerias dos seus serviços, chega-se pois não tem um sistema como a conclusão é pouco explorado, de serviços 4.3 ANÁLISE voltado por exemplo para controlar alguns programas a qualidade simples de encontra-se com alguns dentro do perfil esses artistas estão carentes apoiam fracas são e não de que o mercado empresarial tanto que há carência pode ser muito de galerias de arte com para este público. DO MERCADO Após entrevista deles trabalhos, com galerias como o 5's. Logo, promissor, não os seus seus trabalhos o risco de ver seus trabalhos de serviço Foi constatado descobriu-se FORNECEDOR artistas que pode-se constatar a empresa objetiva de apoio e não possuem fornecem os subsídios que a grande como parceiros. união. As instituições necessários maioria para Pois que os o seu 85 desenvolvimento. entrada Dentro da pesquisa de novas galerias Os artistas mas sabem deste para terem mais espaços como todo comerciante que hoje nos moldes contexto acabam vêem obrigados grandes no meio, responsaveis Tendo de diferenciadas repassado suas de pois os artistas vendas pagamento concretizar o para os seus clientes comercializará produtos mosaicos, fotografias, trabalhado com os mais distintos além de oferecer empresarial, desenhos serviços porém também A se é o poder que a galeria de que as galerias são as de nome dos artistas. atual do mercado e e dentro de vinte a trinta por cento do têm consciência e formação difícil em consignação as galerias na intenção oferecem condições negócio, e conseqüentemente isso é DO PRODUTO/SERViÇO A Galeria ofertando a aos artistas. 4.4 DESCRiÇÃO atender que representa pelo reconhecimento interessante para as galerias, fica muito Deixando que esse valor quem define em vista a competitividade alavanca r da venda existentes em consignação. a pagar uma comissão acham de divulgação. tem a intenção capitalistas deixando valor total da obra, mas sabe-se representaria 100% dos entrevistados Galeria a estes, venda do trabalho. terá estilos, limitado Dentre tais cada como telas, um desses de ambientes, apenas voltado à este segmento, esculturas, produtos que vão do contemporâneo como decoração não sendo pessoas e vasos. artísticos, será ao clássico, para o segmento podendo a vir a físicas. como trabalhos diferencial artísticos o atendimento e como opcional ao pUblico a decoração empresarial, junto com a 86 o serviço de decoração melhor destaque pode ser desde uma iluminação de um trabalho, como uma mudança completa adequada para o no layout de uma sala de recepção, escritório, dentre outros, visando sempre atender as necessidades dos clientes. Além da venda dos Irabalhos lambém lera a opção de locação, para possíveis eventos. Os trabalhos consignação, artísticos que a galeria comercializara serão sob o regime de sendo que a galeria reterá 40% do valor da venda. Para a consultoria de decoração a galeria terá o decorador que irá elaborar o projeto (planta baixa e layou!), porém, a execução das obras sera por conta do cliente, e a compra dos materiais para a realização pode ser feita pela galeria ou não ficando a cargo do cliente decidir. A galeria ira operar de Segunda á Domingo, sendo que de Segunda a Sabado o horario sera das 9:00 as 19:00 horas e aos domingos das 9:00 as 14:00 horas. A Galeria não almejará apenas comercializar também fornecer conhecimento expostos cultura e informação. A Galeria seus produtos ou serviços, mais terá um colaborador em história da arte, apto a fornecer explicações na galeria, como também temática de alguns artistas e períodos. para esclarecer dúvidas, com amplo sobre os trabalhos sobre estilos e a 87 4.5 PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 4.5.1 Visão Organizacional Liderarmos em decoração a comercialização perante de trabalhos artísticos e prestação de serviço o público empresarial. 4.5.2 Missão Beneficiar nossos clientes com o que há de melhor em arte e decoração 4.5.3 Objetivos A galeria tem como objetivo atender as necessidades melhorar continuamente 4.5.4 Principias suas atividades dos nossos clientes e desenvolvidas. I Valores da Empresa Respeito 80 cliente, sendo ele a razão da existência da empresa; Respeito a dignidade do ser humano, preservando a individualidade e a privacidade; Ter nossos fornecedores como parceiros, já que a existência da galeria depende da criatividade e do talento com que cada artista compõe seus trabalhos. 88 4.5.5 Análise SWOT 4.5.5.1 Pontos Fortes: Prestação de serviços na area de decoração voltada ao empresarial; Consultoria para decoração Formulação de Layout, Trabalhos artisticos Profissionais Serviço 4.5.5.2 de ambientes valorização voltados especializados empresariais; do espaço para o público físico do local; empresarial; em arte e decoração; de entrega. Pontos Fracos: Trata-se de um produto que não Empresa nova no mercado; Produtos ofertados a um público é de primeira necessidade; restrito. 4.5.5.3 Ameaças: A instabilidade econômica do pais; A infidelidade dos nossos fornecedores; Falta de credibilidade dos consumidores As galerias tradicionais da região. perante os artistas locais; público 89 4.5.5.4 Oportunidades: Explorar um mercado que não há concorrentes diretos; Aumento de novas empresas na Região de Curitiba; Tendência de Aumento da população com nível superior. 4.5.6 Análise das Cinco Forças Competitivas 4.5.6.1 Ameaças de Entrada: Economias de Escala: não se aplica pois não se trabalha com produção em escala. Diferenciação do Produto: a diferenciação produto I serviço, pois as empresas vários artistas esta ligada diretamente que estão no mercado trabalham ao com e estilos. Necessidade de Capital: não se aplica, já que há necessidade de capital de giro das empresas é baixa, apenas para suprir alguma eventualidade já que a grande maioria não compra os produtos para estoque e sem trabalha-se em consignação. Custo de Mudança: há uma grande quantidade de empresas de decoração e galerias de arte instaladas na região de Curitiba, no entanto os clientes não sofrem impacto caso optem pela troca de fornecedor. Acesso aos Canais de Distribuição: não se aplica pois cada cliente no momento em que efetua a compra dos trabalhos expostos fica por sua conta o transporte do produto. 90 Desvantagem grande do Custo desvantagem Independente está de Escala: na experiência não se aplica pois a das galerias renomadas que já atuam no mercado. 4.5.6.2 Rivalidade entre os Concorrentes Concorrentes numerosos e bem equilibrados: quanto no de decoração prestam serviços de decoração, é bastante expressiva o publico que consome estes Como maioria a quantidade são muito conservadores com que a concorrência Crescimento Lento e se restringem Fixos serviços operam de decoração empresas na Região I serviços, que de Curitiba. em sua grande a algumas galerias, isso faz a conquista por uma fatia de mercado empresarial, de decoração ou de Armazenamento que as galerias e de de artes seja bem acirrada. de uma boa estratégia é grande entre as galerias e empresas Custos galerias produtos deste mercado da Industria: neste ramo depende de tanto no mercado Altos: com trabalhos pois a concorrência em busca de clientes. não se aplica, em consignação não tem estoque de produtos tendo em vista e a prestação para as obras de uma vez que são por conta do cliente. Ausência galerias de Diferenciação e empresas ou de decoração Custos de possuem diferencial, que comercializam ou estilos que adotam, forte no mercado que dificultam a entrada serem tradicionais diferencias na mais ousados Região. Isso faz Mudanças: algumas já possuem de concorrentes, com para atrair clientes. que a maioria os das sejam nos trabalhos o nome tão justamente concorrentes por já criem 91 Capacidade de Produção aplica, pois as empresas Concorrentes Aumenta produzem Divergentes: em Grandes serviços e não insumos. estratégias. Grandes as galerias no mercado perante e utilizam comercialização Barreiras não 4.5.6.3 Estratégicos: as famílias de estratégias, tradicionais buscam firmar tais como de Curitiba, de obras artisticas de Saída: não se dentre as galerias não hã grandes diferenças, pois a maior parte utiliza as mesmas Interesses Incrementos: firmarem para sua imagem o seu nome serem referencia em no mercado. não há dificuldade em sair do mercado já que o custo é elevado. Ameaça de Produtos As galerias não têm ameaça trabalho é cnico, substituir um trabalho 4.5.6.4 Poder de Negociação Volume e ainda de Comparação concentram propicios Substitutos Compra com de qual produto já que cada pode vir a dos Compradores ou em diretamente, ou um serviço de decoração. Grau a Indústria: a consumir tem informações substitutos não se tem conhecimento artistico mais de produtos de Concentração as galerias determinados dos e as empresas compradores, uma vez que elas jâ conhecem sobre o estilo de seus principais pois Compradores em de decoração estes estão se mais os seus compradores clientes. e 92 Participação do Produto tem noção quando do valor consomem revende-lo, sendo nos Custos das obras um trabalho assim, Totais: e trabalhos, não se aplica pois os clientes porque artístico não os compradores em sua grande pensam de maioria imediato não são tão sensíveis em ao preço, pois os mesmos sabem que em geral as obras possuem um valor de venda elevado. Padronização ou Não Diferenciação dos produtos, pais a oscilação de preço por isso os preços geralmente Poucos com Custos aquisição não da empresa com mudanças de se e aos da concorrência. investir de fornecedor, em treinamentos e de novos equipamentos. Lucratividade compram dos trabalhos nome do artista aumento não há custos há necessidade há uma padronização afeta a credibilidade estão muito próximos de Mudança: a alteração dos Produtos: Compradores: artísticos em alguns como forma possa ganhar casos há consumidores de investimento, mais credibilidade apostando no mercado que que o de arte, assim o valor de suas obras. Ameaça de produzem Integração trabalhos de diferentes artistas. Importância da Qualidade dos produtos, Trás: não se aplica até pela questão dos pois uma obra projeto de decoração e a empresa Para artísticos Produtos: as galerias a qualidade a vir ser falsificada faz com que os clientes não de trabalhos é muito importante de arte que possa com falhas pois da diversificação fiquem e um insatisfeitos perca da credibilidade. Disponibilidade de Informações: cliente relação tem com a disponibilidade aos artistas não de informação são muitas, pois que o não há muita 93 divulgação a respeito do tema, ou não, e de posse destas que isto não influencia somente nos valores barganha preço, pois os valores barganhar preços de obras o conhecem informações por serem renomados tem noção do valor das obras, das obras. sendo Já que obras de arte não se são pré-definido pelo artista, até porque é uma ofensa ao artista e isto desqualifica o seu trabalho. 4.5.6.5 Poder de negociação dos fornecedores Grau de Concentração dos Fornecedores: concentradas apenas a um fornecedor artistas Inexistência de Substitutos substituto, Para Seus pois há uma grande porque as galerias e empresas serviços distintos. pUblicos, Nem sempre por exemplo o cubismo Produtos: de decoração o estilo de fornecedores, operam de um artista de Pablo Picasso de gosto mais conservador conservador, à exemplo podemos não há ausência quantidade por um consumidor como de é grande. e decoradores produto as galerias não ficam que a variedade de estilos já com agrada de até trabalhos e a todos os pode não ser apreciado como exemplo citar as obras de estilo mais de estilo barroca de e as empresas de Peter Paul Rubens. Importância da Indústria Para o Fornecedor: as galerias decoração são de grande importância dependem exclusivamente delas pois podem atuar individualmente para os fornecedores no entanto eles 94 Importância dos Insumos Para a Indústria Compradora: não se aplica pois o produto não é fabricado pelas galerias ou pelas empresas de decoração pois só fornecem Diferenciação as plantas dos Insumos tem impacto pois não apresentam treinamentos Ameaça do Comprador: custo de mudança, não não há gastos com Para Frente: pode vir a ocorrer sua empresa vindo a favorecer executar o serviço. e equipamentos. de Integração constituirern e não executam ou Custo de Mudança própria ao invés de fornecer no custo do produto pois não necessita dos fornecedores a matéria - prima de terceiros para as vendas. 4.5.7 Definição das estratégias Organizacionais 4.5.7.1 Gerencial Reconhecimento fazendo da galeria perante com que ela se torne referencia as revistas especializadas no ramo, diante as demais. 4.5.7.2 Tática Funcionârios Atendimento valorizado bem treinados personalizado pela empresa. para garantir o melhor atendimento; a fim de fazer com que o cliente se sinta 95 Serviço de entrega especial para garantir o transporte seguro dos trabathos artisticos. 4.5.7.3 Operacional Funcionários com conhecimento em arte e decoração, treinados para prestar o melhor atendimento, passando credibilidade da empresa para seus clientes e responsáveis por todo o processo desde a venda até a entrega do trabalho artístico ao cliente. 4.5.8 Estratégia o possue, Competitiva posicionamento no caso Genérica estratégico o atendimento que a será adotado voltado artísticos e a consultoria em decoração ao público é o diferencial empresarial para o público empresarial, em que ela trabalhos uma vez que as galerias que atuam no mercado estão voltadas somente para pessoas físicas. 4.6 ESTRATÉGIAS DE MARKETING Na visão de Cobra: " marketing meios é o estudo e a preparação necessários para aproximar. permaneniemente permiiir de todos os a e no interesse empresa comum, 96 as necessidades possibilidades 4.6.1 Estratégias A galeria fornecidos e Canais de Divulgação vai adotar como meio e os desejos de produção." do consumidor (1997, e as p. 221) do Produto de divulgação dos produtos e serviços por ela por meio de: Mala direta constara nela informações a respeito da galeria, personalizada: como os produtos e serviços que são ofertados, promoções e eventos, terá a marca da galeria, o endereço, telefone, site, horário direta será enviada mensalmente comprado (cadastro o mailing de atendimento. Sendo para dois grupos que serão de pessoas conforme o público-alvo) que a mala- intercalados. contendo Será 3.000 nomes. Quantidade: 18.000 Vaiar: R$ 34.260,00 ( custo com compra do mailing + gráfica + personalização + custo de postagem) Visitas divulgação a clientes: serão do produto/serviço, de serviços e visitados os clientes pessoa jurídica sendo que nestas visitas serão informados para a os tipos produtos ofertados, prazos, condições. Internet: constara nela o histórico da galeria, acervo de obras disponiveis, serviços ofertados, fotos internas e externas da loja e de algumas obras, sendo que a pagina sera atualizada periodicamente contendo as obras e informações artista e parceiros da galeria. Valor para a Criação Valor da Manutenção do Site: R$ 500,00 Mensal do Site: R$ 50,00 sobre os 97 Exposições: serão realizadas ofertados pela galeria Quantidade: e divulgação Letreiro: para a divulgação dos serviços 6 no decorrer do ano Valor: R$ 9.000,00 dimensão periodicamente de artistas novos e renomados. ( para cada uma será gasto R$ 1.500,00) estrutura metálica galvanizada, de 1,60 x 0,90, comunicação acabamento em vinil de adesivo em chapa de aço com plotado e aplicado sobre lona. Será fixada em frente a loja Valor: R$ 2.300,00 Canetas: Será investido canetas de plástico com a marca e telefone e endereço em compra Quantidade: de canetas personalizadas da galeria. uma vez a cada seis meses. 500 unidades Valor Unitário: R$ 2,50 Valor Total: R$ 750,00 Calendários: divulgados calendários calendário o endereço, será uma de parede, telefone, marca vez ano ao com uma folha pôr mês, onde serão e obras de alguns artistas. A compra de (geralmente na época entre novembro e dezembro). Quantidade: 200 unidades Valor Unitário: R$ 3,00 Valor Total: R$ 600,00 Cartões endereço, de Visita: cartão contendo as informações telefone e horário de funcionamento visita será uma vez por semestre. Quantidade: 1.000 unidades Valor: R$ 65,00 (o milheiro) do nome do funcionário, da galeria. A compra de cartões de 98 Lista Telefônica: anuncio nas páginas amarelas (lista Editei) em tamanho 5C. Valor: R$ 3.394,00 Ao final de cada semestre cada esforço e serão será analisado decido quais o retorno deles obtido deverão pela empresa continuar em recebendo investimentos. 4.6.2 Apresentação da Marca e Logotipo Na visão de COBRA: "A marca faz parte do composto do produto, e é de fator preponderante na adaptação do orooulO o serviço à satisfação das necessidades perceptiveis dos consumidores." A marca é o que caracteriza a empresa diante da concorrência. O nome escolhido foi Renascença Arte e Renascença por se tratar de época simbolos religiosos destaque sobre a figura humana. FIGURA 01: LOGOTIPO empresa, p. 206) ela serve para diferenciar Decoração, uma (1997, deixam de ser o referencial mais importante das obras da arte em que os de arte e tem-se mais 99 FIGURA 02: LOGOMARCA 4.6.3 Sistema de Pós-Venda A galeria adotará dois tipos de pós venda: o primeiro será a criação de um banco de dados onde nele constarão obras preferidas, os dados do cliente com o tipo de estilo de onde toda vez que a galeria tiver novos produtos disponíveis compativeis com o gosto do cliente vai entrar em contato com o cliente para informálo sobre tais produtos; decoração, o segundo será para os clientes onde após o término da obra serviço ficou dentro das expectativas do cliente. 4.6.4 Estratégia no Mercado A pelo serviço de estratégia de penetração do mercado adotada pela galeria será através do seu diferencial somente de Penetração que optaram sera feito uma visita para avaliar se o uma ve2 que as galerias para pessoa física, que atuam sendo que a galeria no mercado tem o foco voltado vai estar voltada para atender 100 também o público diferencial empresarial, através da mala sendo - que direta as empresas personalizada ficarão que será sabendo do encaminhada informando sobre o diferencial da galeria. 4.6.5 Estratégia o preço de Definição adotado - tamanho são dor artistas será definido do trabalho - qual estágio de Preços artístico está a carreira renomados através dos seguintes I serviço, do artista, critérios pois cada obra tem um diferencial. geralmente os trabalhos artísticos são mais caros e os dos iniciante são mais em conta. - prestação de serviço pouco abaixo da média de mercado. 4.6.6 Custos para Implementação TABELA 17 - CUSTOS DESCRIÇAO Mala Direta (G"lfica) Mala Direta das Estratégias IMPLEMENTAÇÃO QUANTIDADE ESTRATEGIA de Marketing DE MARKETING VALOR 18.000 R$ 7.920,00 18.000 R$1.440,OO 18.000 R$ 14.400,00 3.000 nomes R$ 10.500,00 (Personalização) Mala Direta (Custo de Postagem) Mailing R$ 500,00 Site na Internet (criação) Site Internet (Manutenção 12 R$ 600,00 6 R$ 9.000,00 Mensal) Exposições que 101 R$ 1500,00 Letreiro Canetas 500 R$ 750,00 Calendários 200 R$ 600,00 Cartões de Visita 1000 R$ 65,00 R$ 3.394,00 Lista Telefônica FONTE: Banner R$130,00 TOTAL R$ 50.749,00 Elaborado pela Equipe 4.7 ENGENHARIA 4.7.1 Tamanho o tamanho DO PROJETO Ideal do Projeto ideal do projeto é um imóvel com uma metragem de 250 m2, como trata-se de uma galeria o ambiente trabalhos apresentado sejam expostos o maior de número tem que ter uma extensão maneira de obras racional possíveis, ampla, e organizada, sendo que para que os para estas que devem seja ser distribuídas de forma que não gerem poluição visual e nem que fiquem sobrepostas uma sobre as outras. A quantidade de trabalhos artisticos que pode ser exposta neste local é de quarenta e seis, sendo que está de acordo com as expectativas. Pode-se verificar no apêndice conforme figura 03 o Layout da empresa. 102 4.7.2 Localização A região ideal da Empresa para a localização pesquisa de mercado, melhor da empresa foi escolhida também foram levados em consideração local, a localização do endereço, a metragem do imóvel, de acordo com a para a escolha do o valor do aluguel e loeal! área para estacionamento. QUADROS 02 - DESCRiÇÃO IMOVEL IMOVEIS 1 LOCALlZAÇAO DISPONíVEIS PARA LOCAÇÃO IMOVEL2 CENTRO LOCALlZAÇAO I IMOVEL3 CENTRO LOCALlZAÇAO CENTRO Area 100m2 Area 240m2 Area 96,63 M2 Valor R$ 1.000,00 Valor R$ 4.500,00 Valor R$ 1.300,00 End. Rua Alameda Princesa Izabel End. Rua Perneta QUADRO 03 - MATRIZ Atributo Avaliado Emiliano Rua Alfredo Bufren nO 860 DE DECISÃO Peso Imóvel Nota 01 Resultado Imóvel 02 Imóvel 03 Nota Resultado Nota Resultado 10 Area 5 2 10 4 20 2 Estacionamento 3 2 6 3 9 1 3 Valor Aluguel 3 3 9 2 6 3 9 Localização 4 2 8 3 12 2 8 Proximidade 2 1 2 1 2 1 2 Fornecedores TOTAL FONTE. 35 Elaborado 49 O imóvel escolhido foi o 2, pois ele atinge as expectativas e localização. 32 pela EqUIpe O valor do aluguel com relação a área neste caso não foi tão relevante no critério da 103 escolha pois está de acordo com a localização e metragem. deu por este local pois está próximo de alguns fornecedores. FIGURA 04: FOTO IMÓVEL ESCOLHIDO A escolha também se 104 SH~ PI~IC~ ,:FHo;.T .••LP ••••.Z .•. 1.50m FIGURA 05: MAPA DA MICROLOCALlDADE 105 FIGURA 6: MAPA DA MACROLOCALlDADE 106 4.7.3 Custos com a Localização Custo com a localização da Empresa da galeria: - Valor do seguro do imóvel: - Valor do IPTU do imóvel. R$ 250,00 R$ 200,00 Foi entrado em contato com a imobiliaria, onde se obteve a informação, de que recentemente o imóvel foi tombado pelo patrimônio histórico. - Aluguel TABELA do imóvel R$ 4.500,000 18 - CUSTO COM A LOCALIZAÇÃO EM 2006 MAR JAN FEV ALUGUEL 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 I IPTU 200,00 SEGURO 250,00 ALVARA 175,00 TOTAL 5.125,00 I AGO I ABR I MAl I DESCRIÇAOI I JUN DESCRIÇAOI JUL SET OUT NOV ALUGUEL 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 I 4.500,00 DEZ 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 IPTU SEGURO ALVARA TOTAL FONTE: Elaborado pela Equipe TOTAL DOS CUSTOS O Aluguel Pegamos como PARA O ANO DE 2006: R$ 54.625,00 será reajustado base, para anualmente os anos tendo como índice de reajuste seguintes IGPM (Índice Geral o IGPM. de Preço 107 Mercado) de 2004 em que a taxa foi de 12,28%. Fonte de informação Fundação Getulio Vargas(FIPE). No entanto como indice de reajuste para corrigir o valor do seguro do imóvel e o seu IPTU foi utilizado o IPCA (indice de Preço ao Consumidor Amplo) de 2004 taxa de 6,50%. Fonte de Informação Fonte de informação Fundação Getulio Vargas(FIPE). TABELA 19 - CUSTO COM LOCALIZAÇÃO PARA OS ANOS DE 2.007 A 2010 2007 2008 2009 2010 66.382,20 74.201,52 82.959,48 92.769,84 FONTE: Elaborado pela Equipe 4.7,4 Definição das Instalações O imóvel onde a galeria estara instalada tem 240 m2 de area total, tendo 5,20 m2 de banheiro, 2,60 m2 uma area de 2,60 m2 de banheiro de banheiro reservado ao sexo masculino, área, com um amplo salão de 221,96 As paredes reservado ao sexo feminino uma cozinha com 4,30 m2 e de m2 de ârea. laterais da parte interna do imóvel no tom marfim, o teto no tom gelo e a fachada da galeria é no tom salmão. Os banheiros e a cozinha são em piso frio na tonalidade cinza. A cozinha já dispõe de uma pia em alumínio com torneira e de um armário embutido com três portas tendo 1,40 x 1,00 m2 e uma mesa de madeira fixa na parede tendo 1,20 x 0,60 m2. No salão tem quatro saídas de luz, onde serão colocadas duas lâmpadas de luz fria em cada saída, na sala do decorador ha uma saída de luz onde serão colocadas duas lâmpadas de luz fria, na sala do administrador serâ colocada uma 108 saída de luz com duas lâmpadas frias, no corredor também será colocada uma saída de luz com duas lâmpadas colocada onde uma lâmpada serão colocadas frias, na cozinha incandescente, lãmpadas tem uma saída em cada banheiro incandescenles. Cada de luz, onde será tem uma saída de luz, um dos banheiros ja tem disponível um vaso sanitário e uma pia com torneiras. De acordo com a metragem do local serão necessários dois extintores de incêndio. o piso do salão será em Decorflex, um piso emborrachado A necessidade comercializar comporte 4.7.5 grandes Custos TABELA de tamanhos distintos, com I MATERIAL Piso Decorflex Lâmpada fosco salmão) m' de luz fria Luminária com lâmpadas de luz fria 2 x 20w 3 Luminária para lâmpada incandescente 3 Lâmpada incandescente mão-de-obra 2 Extintores água 10 litros R$ 231,50 R$ 406,00 R$ 51,30 R$ 5.259,16 R$ 182,00 R$ 336,00 R$ 69,00 R$ 6,60 R$ 900,00 R$ 180,00 R$ 7.621,56 TOTAL FONTE: um local que CUSTO fosco marfim) Galão de tinta 18 litros ( Suvinil acrílico fosco gelo) 230,16m' por que iremos COM INSTALAÇÃO Galão de tinta 3,6 litros ( Suvinil acrilico 14 necessário Instalações Galão de tinta 18 litros ( Suvinil acrilico 2 é justamente sendo quantidades. 20 - CUSTO UNIDADE de um local com esta extensão trabalhos no tom madeira. Elaborado pera Equipe 109 4.7.6 Máquinas, Veiculas, Equipamentos e Softwares A galeria terá como parte de seu patrimônio, quatro computadores, um notebook para a realização de suas atividades profissionais, que serão utilizados para catalogar os trabalhos, atualizar o site da galeria com novas obras e desenvolver outras atividades branca, movida a comerciais; uma Fiat Fiorino Furgão ano 1994 cor gasolina que será utilizada para realizar as entregas dos trabalhos artisticos; uma máquina digital Sony P41 para fotografar os trabalhos que serão divulgados pelo site da galeria; quatro mesas de escritório em mogno contento três gavetas cada, tendo como medida 1,10 x 0,85; uma mesa designer 1,00 x 0,80 para elaboração de plantas; três poltronas braço; duas cadeiras executivas braço; dois armários com medida de presidenciais móveis com móvel com braço; oito cadeiras executivas fixa sem artesanal com quatro divisórias imitando mogno, quatro aparelhos de telefone marca Imbratele; um frigobar da marca Consul; uma impressora marca HP DeskJet 3535 USB; uma cafeteira marca Toastmaster 4.7.7 Custos das Máquinas, TABELA 21 - Veiculas, Equipamentos CUSTOS COM MÁQUINAS, VEicULOS, e Softwares EQUIPAMENTO E SOFTWARES DESCRIÇAO MARCA I MODELO Mesa de escritório Mogno Mesa de designer Trident Poltrona Presidencial Cadeira Cadeira 2844,00 350,00 350,00 3 215,00 645,00 Executiva Móvel 2 120,00 240,00 Executiva Fixa 8 89,00 712,00 110 Armário de Escritório Artesanal 2 415,00 830.00 Suporte Escultura Artesanal 4 110,00 440,00 Mural Artesanal 4 135,00 540,00 Monitores Philips 17 " Semi-Plano 4 399,00 1.596,00 CPU Celeron 4 1.099,00 4.396,00 Impressora HP Deskjet 3535 USB NoteBook HP Pavilion 239,00 ZD 8000 2875,43 239,00 2875,43 Registro Programa WindowsXP' 5 800,00 4000,00 Registro Programa Microsoft 5 450,00 2250,00 Máquina Fotográfica Sony I Digital P 41 650,00 650,00 Office...-: Aparelho Telefonico Ibratele 4 Frigobar Consul Cafeteira Toastmaster Garrafa Térmica Aladim 120 litros 3 TOTAL FONTE: 4.7.8 32,90 131,60 829,00 829,00 49,90 49,90 22,00 66,00 23.683,93 Elaborado Descrição Pela Equipe do Processo Não se aplica. Produtivo 111 4.7.9 Demonstração da Programação o fluxo de comercialização e Controle da Produção dos trabalhos artísticos funcionarâ da seguinte maneira: W O ,« <> « o:: O O Cf) o::W wCf) :2;1. .=> z w n. O WIo:: O Cf) z « o:: O ,« <> « O cm::AÇÃOIXSFR:X:ESS:S li: iY W > l'*- ,.. .•... ~cl:stra:ah:satisticn; ~ CJ::rjjrrra;ã:>cI3l.Erdacbtra:aturodie1e I- O o .~.~ O ~ o o o f .~ ~O 1C ..- 6 O 6 O ~ -c: 6 o E .~ FIGURA « « o:: « n. O n. o > o 06. FLUXOGRAMA O 6 O 6 O 6 6 6 6 DE VENDA FONTE: Elaborado pela Equipe Rnq:çãJ cb die1e q..e ctega a gaeia rodie1e aie1efazmairecbq..eé~ Irtaesse ana:rs.nir Ca:mro umtra:atu atistiro cb die1e ro sistEml D Errissá'J de N:Ia Fioca O l>gEnHreio D D ErtrEga cbtra:atu cI3e1rega R;p:Sçã:> cbtra:atu DE TRABALHOS atístiro na resicErda cb die1e atístiro p3ofareca:t:r ARTISTICOS 112 o fluxo de prestação de prestação de serviço em decoração sera da seguinte maneira: W O .« O O (f) o::W <> « o:: w(f) :2;1 .::J w [L O z 4~ 1 •• •• ~O "O , O--O z « o:: O O O O t> o LL W > D D D D D D D Ls: O D 07: FLUXOGRAMA Elaborado D D D D D D D r. O FONTE: CE'rnçíioOCSFRX.ES:03 º~ f- FIGURA DA VENDA Oieie eira Emartaoa:mcirrra:b' p:ra d:ieirt~s:irec:B:rJa;ãJ CB:md:T aJEia irtamr;fEss:ireoCf-eodieie na::esStawaaa:aaoaiem:iE!o CB:md:T~oaie-r:rcietop:raodieie !'p:'sodieiea:ro::rda'a:moaie-r:rcietoé a8::aa::l3a daia taxa aJOIa,ai ctairitil.o Ertreg.e co dieieo r:rciEtoctairitil.Oa:mo oo:araio de c:B:rJa;ãJe nctaias Qnp'a cbs nctaias (ncaa cag:J cbdieied3:idr, p;xE se- rrr arte da g'jaia ru rrr arte cEle) Irdca;fude I\J6SredeCba ru!'rqjteto p:ra reaiza;fuda Cba \ASta cbcirrra:b' co la:a arde p:ra \€!inca-o resJta:bda acix:ra;ã:l cbSElJla,ai • GaJ desais'a;ã::l cbdieie (fEro/:ID() DE SERViÇOS DE DECORAÇÃO pela Equipe 4.7.10 Demonstrativo Não O .« <> « « O « o:: « [L [L (f) O E~ 1C W o:: O f- se aplica. do Planejamento e Controle da Capacidade 113 4.7.11 Descrição Os insumos materiais dos Insumos necessérios de escritório para a realização e materiais de limpeza, da atividade conforme descrito 4.7.11.1 Custos dos Insumos TABELA 22 - CUSTOS COM MATERIAL DE ESCRITÓRIO DESCRIÇAO aTDEI 10 Caneta 5 esferogrâfica azul VALOR I R$11,00 Resma de papel A4 R464,50 200 Folhas papel Verge A1 R$ 260,00 240 Folhas papel A2 180 gramas R$ 252,00 8 Corretivo R$ 9,60 8 Borrachas Mercur R$ 5,60 4 Borrachas Pásticas R$ 4,40 8 Lapis R$ 7,20 4 Lapis HB R$ 3,20 4 Lapis 2B R$ 3,20 3 Porta Durex R$ 20,70 6 Durex 12 x 10 R$ 2,40 8 Marca texto Pilot R$11,20 5 Grampeador R$ 23,33 3 Caixa com grampo R$11,10 8 Apontadores R44,80 4 Tesouras 4 Caixa com clips 2 Tinia para impressora 2 Transferidor R$ 18,40 2 Esquadros R$ 30,00 Mercur da Faber-Caslell R$ 6,80 com ponta R$ 3,00 HP Deskjet 3535 USB R$ 63,00 produtiva, abaixo. seriam os 114 2 Compassos R$ 93,80 2 Réguas R$ 2,80 Plastico Bolha Bobina d 100 metros R$ 175,00 TOTAL FONTE: TABELA R$ 1.087,03 Elaborado pela Equipe 23 - CUSTOS COM MATERIAL DE LIMPEZA DESCRIÇAO QTDEI VALOR Vassoura R$ 8,00 4 Pano de chão R$ 12,00 2 Balde R$14,00 Ródo R$ 7,00 2 Lustra móvel R$ 8,00 2 Detergente R$ 5,60 5 Desinfetante R$15,00 6 Bloco sanitário R$ 9,60 2 Destac R$ 9,60 Sabonete liquido 3,8L 2 Papel toalha 2 dobras 2 Suporte 4 com 1000 folhas) para papel toalha Fardo com 8 unidades Suporte R$ 14,70 (pacote d' água Galão d' água TOTAL FONTE: Elaborado pela Equipe papel higiênico R$15,10 R$ 56,40 R$ 15,20 R$ 330,00 R$17,00 R$ 537,20 115 4.7.11.2 Estoque Minimo QUADRO 4 - ESTOQUE INSUMO MíNIMO MATERIAL Caneta 4 unidades Papel A4 3 pacotes Borracha Borracha 2 unidades Plástica 2 unidades Lápis 2 unidades Lápis HB 2 unidades Lápis 2B 2 unidades Durex 3 unidade Marca Texto 2 unidades 2 caixas Caixa com grampo Apontador 2 unidades Caixa Clips 2 caixas Transferidor 1 unidade Esquadro 1 unidade Compasso 1 unidade Régua 1 unidade Cartucho FONTE. impressora Elaborado QUADRO Pano de chão Lustra móvel Detergente 1 unidade pela Equipe 5 - ESTOQUE INSUMO MíNIMO MATERIAL QUANTtDADE 2 unidades 1 unidade 1 unidade Desinfetante 4 unidades Bloco sanitário 5 unidades Destac DE ESCRITÓRIO QUANTIDADE 1 unidade DE LIMPEZA 116 Papel Toalha 1 pacote 3 pacotes Papel higiênico FONTE: Elaborado pela Equipe 4.7.11.3 Sistema de Armazenamento o materiais sistema de armazenamento de limpeza e Estocagem e estocagem serão armazenados em armário materiais de escritôrio serão armazenados será da seguinte forma: os específico na cozinha e os em armário artesanal dentro da sala do decorador. 4.7.11.4 Custos para o Sistema de Armazenamento TABELA 24 - CUSTOS COM SISTEMA DESCRIÇAO Armário Cozinha MARCA e Estocagem DE ARMAZENAGEM E ESTOCAGEM I MODELO Mogno (armário embutido pelo proprietario) Armário de Escritório 2 Artesanal R$ 415,00 3 TOTAL 4.7.12 Sistema de Distribuição A distribuição das entregas R$ 830,00 Física física dos trabalhos Fiat Fiorino Furgão. Trata-se os horarios R$ 830,00 artísticos será realizada atraves de uma de um processo simples de entrega, em que as datas e estarão agendadas em uma pasta no computador, onde 117 serão vistos diariamente pelo responsável em executar está função, sendo este o auxiliar de operações. As entregas serão sempre realizadas planejado, ou seja, localidades tendo-se caso tenha que de acordo com um roteiro previamente realizar a entrega mais de um para ser entregue trabalhos em diferentes na região norte da cidade e apenas um na região leste, será realizado um trajeto que minimize o percurso e que ao mesmo tempo reduza os custos com combustível. entrega O prazo para efetuarmos a em até 48h. Na carroceria do automóvel terão divisórias móveis, para que as obras fiquem bem alojadas e sejam transportadas em segurança. 4.7.13 Custos para o Sistema de Distribuição Os custos com sistema - Custo mensal de distribuição com gasolina - Custo com a manutenção um capital são eles: R$ 260,00 do veiculo, em que de R$ 100,00 para a manutenção é disponibilizado mensalmente anual do veículo, totalizando assim um capital de R$ 1.200,00. - Custo com o valor do seguro do automóvel R$ 1.374,36 em 6x de R$ 229,06 - Custo mensal com limpeza do automóvel R$ 30,00. - Custo com personalização do automóvel R$ 1.200,00 x de R$ 200,00 - R$ 20,00 outras despesas. com pagamento em 6 118 TABELA 25 - CUSTOS JAN FEV R$ 839,06 JUL AGO CUSTO TOTAL pela 2006 ABR R$ 839,06 MAl R$ 839,06 SET JUN R$ 839,06 R$ 839,06 NOV OUT R$ 410,00 R$ 410,00 Elaborado DE DISTRIBUiÇÃO MAR R$ 839,06 R$ 410,00 FONTE: COM SISTEMA R$ 410,00 DEZ R$ 410,00 R$ 410,00 EquipE. EM 2006 = R$ 7.494,36 Foi utilizado como parâmetro para reajustar os valores para os anos seguintes o IPCA (índice Informação de Preço ao Consumidor Fundação Para os anos Getúlio Vargas seguintes, Amplo) de 2004 taxa de 6,50%. Fonte de (FIPE). foi retirado o custo com a personalização do automóvel. TABELA 26 - CUSTOS COM SISTEMA DE 2007 A 2.010 2007 2008 2009 2010 6,50% 6,50% 6,50% 6,50% R$ 8.500,29 R$ 9.052,81 R$ 9.641,24 R$ 7.891,49 FONTE: DE DISTRIBUiÇÃO Elaborado pela Equipe 4.7.14 Controle da Qualidade Para controlar a qualidade manuais de procedimentos, seja prestado um serviço do Processo da prestação dos serviços, será com instruções de trabalho bem detalhadas, padrão a todos os clientes. elaborados para que 119 Será implantado o programa 5s ( Seiri - Senso de Utilização, Seiton - Senso de Organização, Seiso - Senso de Limpeza, higiene e saúde e Shitsuke - Seiktsu - Senso de padronização, Senso de Disciplina) para que seja prestado um serviço de qualidade aos clientes, com organização no processo produtivo, limpeza no local de trabalho, saúde aos colaboradores, com um ambiente propicie conforto e assim o ajude a produzir mais, educação, colaborador com os objetivos comprometimento do utilização, no local trabalho deixar apenas da galeria o essencial para agradável que ou seja, disciplina e o senso a realização de das atividades. Segundo CAMPOS (1994), o programa 55 é de fácil entendimento para todos os colaboradores por ser simples compreensão. A implantação do programa qualidade no processo irá destacar a galeria perante as demais, pois a é bem vista pelos clientes, permitindo a galeria ter um melhor controle das atividades desenvolvidas. 4.8 RECURSOS HUMANOS A administração ferramenta do porte, localização manterem-se turbulento momento. de indispensável recursos humanos para o gerenciamento tem se ou ramos de atuação, as organizações competitivas extremamente no mercado, competitivo apresentado das organizações. que atualmente como uma Independentes têm se preocupado se caracteriza e com alto fluxo de informações em pos ser a todo o 120 A elas gestão de pessoas procura administrar com as pessoas, fazendo com que se sintam parceiras do negócio, ganhando e aplicando conhecimentos e habilidades que garantam os resultados desejados 4.8.1 Descrição A galeria sendo dos Recursos contara com sete funcionarias baseado no tamanho ideal do projeto, composto decoradores Humanos por: um gerente administrativo, um diretor artistico, dois sendo que um deles será pelo sistema de free lancer nos meses de maior demanda, dois auxiliares operacionais e um auxiliar de serviços gerais, a jornada de trabalho será de 44 horas semanais conforme a CLT. Administrador - CBO 2521 - 05 ~ As atribuições são: planejar, controlar e assessorar a galeria na ârea de recursos humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira, elaborar planejamento organizacional, controle do desempenho organizacional. - Requisitos administrativa e mínimos: financeira de Experiência no mínimo na dois área anos. gerencial Formado em Administração de Empresas. Remuneração: Pró-labore de R$ 3.000,00 por ser sócio da empresa 121 Diretor Artistico - eBO - As atribuições de clientes, são: atendimento divulgação de trabalhos a clientes, artísticos, controle organização do cadastro de exposições, avaliação de obras de arte. - Requisitos mínimos: Formado em belas artes, noções básicas em informática (Windows, Oficie), carteira de habilitação categoria B, experiência - mínima de 3 anos na área de vendas Remuneração: R$ 1.200,00 em galerias. + 5 % comissões sobre as vendas. Decorador - eBO 2629 - 05 As projetos de planejamento - atribuições são: decoração de atendimento interiores de layoul em empresas, Requisitos especialização mínimos: em a clientes, em residências controle do cadastro Graduado decorações de em interiores, elaborações mínima de 3 anos em decorações Salário: R$ 1,200,00 Salário Free Lancer de interiores + 10 % comissões empresas, de clientes. Arquitetura noções informática (Windows, Oficie), carteira de habilitação experiência e de sobre com básicas em categoria B, e layou!. a venda dos projetos. sobre cada projeto elaborado. será pago um comissionamento de 10% 122 Auxiliar de Vendas - eBO 5211 - 10 - As atribuições são: auxiliar rotinas diárias, atendimento efetuar pagamentos - básicas e do diretor de arte nas a clientes, controle de cadastros de clientes, e recebimentos, o decorador entrega Requisitos mínimos: Cursando em informática (Windows, Oficie), dos trabalhos artísticos. 3° Grau em Belas Artes, noções carteira de habilitação categoria 8, sem experiência. - Auxiliar Salário: de Limpeza R$ 600,00 eBO 5142 - 10 - As atribuições Requisitos de serviços - gerais. Salário: são: conservação mínimos: Experiência 2° Grau completo. R$ 345,00 e limpeza da galeria. comprovada de 1 ano na área 123 4.8.2 Organograma Departamentalizado GERÊNCIA DEPARTAMENTO FINANCEIRO E ADMINISTRATIVO FIGURA 8: ORGANOGRAMA DEPARTAMENTALlZADO FONTE: Elaborado pela Equipe DEPARTAMENTO COMERCIAL E OPERACIONAL 124 4.8.3 Disponibilidade A galeria verificando fornecedoras Humanos ira em busca de pessoas os especializada de Recursos requisitos para básicos para atender a demanda de profissionais adequados. o mercado atual não tem muitos cada profissionais irá em busca de pessoas especializando no ramo em que a galeria que realizam o processo 4.8.4 Recrutamento Segundo função, e para forma a galeria governo para compor isto o seu quadro funcional a mão de obra utilizará as empresas especializados junto a universidades irá atuar e também deve ser que no ramo, desta que tem pessoas se através do de órgão de seleção. e Seleção dos Recursos Humanos / CHIAVENATO, Seleção é um processo de comparação entre duas variáveis: de um lado, os requisitos do cargo a ser preenchido ( requisitos que o cargo exige de seu ocupante) e, de outro lado, o perfil das características dos candidatos que se apresentam. A primeira variável é fornecida pela descrição e analise do cargo, enquanto a segunda é obtida por meio de aplicação das técnicas de seleção. (2.000 p. 225) U ft A seleção candidatos, posição é o processo pelo qual uma organização a pessoa disponível, candidatos que melhor considerando está diretamente se enquadra as atuais condições relacionada escolhe, nos critérios com a descrição de uma lista de de seleção do mercado. do cargo. para A seleção a de 125 o recrutamento serão realizados será externo devido a ser uma empresa anuncias gratuitos através do SINE (Sistema Empregos) que é um órgão do governo. anúncios em Universidades e em ôrgãos nova no mercado, Integrado Nacional de também será divulgado através de específicos como O CREA (Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura). A seleção serão e contratação analisadas apresentadas as referências será realizada do candidato processo através e da verificação por ele com relação a cursos e a experiência 4.8.5 ASPECTOS o de pessoal de entrevistas, das informações profissional. LEGAIS de efetivação dos funcionários da galeria será atraves da contratação em registro na carteira de trabalhos conforme a CLT (Consolidação das Leis de Trabalho), sendo que a CLT estabelece como remuneração qualquer provento legal recebido pelo empregado dentro do seu contrato de trabalho, que seja pago pelo seu empregador. Inclui a remuneração além do salário nominal, passíveis horas extras, comissões, gratificações e abonos. O beneficio do vale transporte definido no artigo 3' da CLT, que por força da lei n' 74187/15 obriga os empregadores a fornecer vale transporte ao empregado e prevê que o uso é exclusivamente para locomoção do empregado de casa para o trabalho e vice - versa. A remuneração de cada cargo foi definida através do indicado pela CLT e através de pesquisa de salarios junto aos concorrentes. Para os sócios que ocuparão através de Pró-Labore. cargos dento da galeria a remuneração será 126 A galeria fornecerá como benefício espontâneo aos seus colaboradores o valor de R$ 7,00 diário a titulo de valor para refeição. A Convenção dois ou mais estipulam Coletiva sindicatos condições representações, de Trabalho é o acordo representativos de trabalho às relações artigo 611 da Consolidação aplicável, das Leis do Trabalho do SINDICATO SINDICATO DOS MAQUINISMOS, DOS LOJISTAS ELETRODOMESTICOS SINDICATO DO DE TINTAS. METROPOLITANA, que entrou 01 de maio, e para o recolhimento será descontada pelo empregador a convenção DE CURITIBA VAREJISTA E ELETRICO REGIÃO DE dos salários METROPOLITANA CURITIBA será utilizada da contribuição assistencial do empregado E DE E APARELHOS E no dia 1· de maio de 2005 até abril de 2006. Sendo que para reajuste respectivas com que dispõe o NO COMERCIO FOTOGRÁFICO em vigor das consoante E DO COMERCIO MATERIAL CURITIBA pelo qual profissional (CLT). EMPREGADOS COMERCIO âmbito e de classe estará atendendo DO COMERCIO FERRAGENS, normativo, econômica no individuais de trabalho, A galeria conforme enquadramento coletiva de caráter da categoria E REGIÃO com validade a data-base de do dos empregados em duas parcelas de 3% sendo uma no mês de junho e a outra no mês de julho totalizando 6%. 4.8.6 Treinamento Segundo e Desenvolvimento Chiavenato, a O treinamento qualidade é nos recursos o processo humanos de para desenvolver habilita-los a 127 serem mais alcance produtivos dos objetivos é tremamento individuas aumentar em seus componamemos." o crescimento comprometimento treinado de uma empresa está de todos os seus integrantes, e motivado para desempenhar e contribuir organizacionais. a para O propósito produtividade dos seus principalmente, pelo p. 339) determinado por isso cada colaborador deve ser as suas funções. A galeria a principio irá oferecer treinamento para todos os funcionarias área de atendimento ao publico, como a participação do arquiteto e do diretor artístico Os funcionários pessoal também em congressos, serão serão feiras, realizados eventos específicos conforme com base na bem para atualização em decoração a principio profissionais cursos e exposições das novas tendências classificados e nas suas qualificações o do influencianoo cargos, (2.004 melhor e arte. em seu currículo os requisitos exigidos para cada função. A empresa requalificação utilização tendências estima orçamento do quadro sempre estará de mercado. de R$ 2.000,00 gastos , por trimestre funcional. Esses são para delimitada as necessidades todo da empresa em treinamento o quadro e e sua e seguindo as 128 m Om 00 «I-- <Xl<Xl'<t '<t'<t<Xl OCJ-CÓ~- o oo~ '" '" t- N NN""": ~ '"E (") aj E <D '" '" 'o" "' :~ c 1:J U :;;~ OU m o 'u c .2 "' o 1:J o C '"E '" c ~ E '" o c E '" ~ ~ E o t- 6 N l" '" D- o o 6 o o (/) O z (") (") m <C :;; ::J <Jl O c CU E :::> I <Jl O ~ :::> () o:: '" :;; O Li cr ::J O W :::> U t- eci '" 1:J cr O 'c o (/) O 5l- (/) '6 O 5l ::J <Jl N ""cr 'o-:"J '" .'m" .~ (/) O <Jl ;?; '" ~'" O E () (/) (/) 1:J I (/) I-- .9 N ~ ~ :3w :J N Z U- m ;:: !"DE '" <C 129 4.9 CRONOGRAMA QUADRO DE IMPLANTACÃO 06 - CRONOGRAMA DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO I I Ações Número Período 1 Abrir Empresa com Contador 01/11/2005 27/12/2005 á 2 Contrato de Locação 05/12/2005 23/12/2005 á 3 Reforma 30/11/2005 23/12/2005 á 4 Criação Marca 01/12/2005 12/12/2005 á 5 Máquinas e Equipamentos 09/12/2005 21/12/2005 á Confecção 12/12/2005 23/12/2005 02/12/2005 28/12/2005 á 6 7 da do Letreiro Criação Site à 8 Recrutar e Selecionar 01/12/2005 16/12/2005 à 9 Contratar 19/12/2005 30/12/2005 à Predecessores Pesquisa do Nome, Pesquisa do Endereço, Liberação da Prefeitura, Liberação do Corpo de Bombeiros, Registro do Contrato Social. Aprovação de Cadastro e Elaboração do Contrato de Locação por parte da Imobiliária Compra de Materiais, Contratação de Mestre de Obras e Execução da Reforma. Escolha dos Equipamentos e forma de pagamento Elaborado pela Equipe 567,60 4.500,00 7.621,56 32.265,26 Escolha da Empresa 1.500,00 Escolha da Empresa 500,00 Contactar SINE e CREAe Universidades para a divulQação das vaQas Exame Médico de Admissão, Contador efetuará o registro na Carteira FONTE. Custos (R$l de Trabalho - 30,00 I 130 4.10 ASPECTOS ECONÔMICOS 4.10.1 Despesas Pré-Operacionais TABELA 28 - DESPESAS DESCRIÇAO PRÉ-OPERACIONAIS IVALOR Aluguel 4.500,00 Alvar,; 175,00 Taxa Expediente de 17,60 Alvar,; Registro da Empresa Honorário Contador Bombeiro 90,00 200,00 85,00 Custos com Instalação TOTAL FONTE: 7.621,56 12.689,16 Elaborado E FINANCEIROS Pela Equipe 131 4.10.2 Fontes de Financiamento 4.10.2.1 Recursos do Projeto Próprios TABELA 29 - RECURSOS PRÓPRIOS I NOME RECURSOS INVESTIDOS Gabriela P Truch R$ 28.000,00 Kleber Luíz da S. Carvalho R$ 28.000,00 Viviane Gapski R$ 28.000,00 TOTAL FONTE: R$ 84.000,00 Elaborado Pela Equipe O capital utilizado investimento e foi também para recursos utilizado próprios foi captado para a integralização parte do fundo de capital o veículo de Fiorino Furgão no valor de R$ 8.900,00. 4.10.2.2 Recursos de Terceiros Para a captação ao Banco Bradesco mês para pagamento Sendo: i;;: 3,5% a.m Período = 24 meses Capital = R$ de recursos de terceiros será realizado S/A, no valor de R$ 36.000,00 36.000,00 parcelado em 24 meses. um empréstimo junto a uma taxa de juros de 3,5 % ao 132 36.000 = PMT x 1 - ( 1 + 0.035) 0,035 36.000 = PMT x 0.562042866 0,035 PMT = 36.000 16,06 -24 !PMT = 2.241,5~ Juros -> 36.000,00 -> 2.241,59 -1.260,00 Amortiza2ão TABELA x 3,5% = 1.260,00 30 - FINANCIAMENTO PARCELAS I PMT = 981,59 CAPITAL DE TERECEIROS I JUROS I AMORTIZAÇAO I SALDO o DEVEDOR 36.000,00 2.241,59 1.260,00 981,59 35.018,41 2 2.241,59 1.225,64 1015,95 34.002,46 3 2.241,59 1.190,09 1.051,50 32.950,96 4 2.241,59 1.153,28 1.088,31 31.862,65 5 2.241,59 1.115,19 1.126,40 30.736,25 6 2.241,59 1.075,77 1.165,82 29.570,43 7 2.241,59 1.034,97 1.206,62 28.363,81 8 2.241,59 992,73 1.248,86 27.114,95 9 2.241,59 949,02 1.292,57 25.822,38 10 2.241,59 903,78 1.337,81 24484,57 11 2.241,59 856,96 1.384,63 23.099,94 12 2.241,59 808,50 1.433,09 21.666,85 13 2.241,59 758,34 1483,25 20.183,60 14 2.241,59 706,43 1.535,16 18.648,44 15 2.241,59 652,70 1.588,89 17.059,55 16 2.241,59 597,08 1.644,51 15415,04 17 2.241,59 539,53 1.702,06 13.712,98 18 2.241,59 479,95 1.761,64 11.951,34 133 19 2.241,59 418,30 1.823,29 10.128,05 20 2.241,59 354,48 1.887,11 8.240,94 21 2.241,59 288,43 1.953,16 6.287,78 22 2.241,59 220,07 2.021,52 4.266,26 23 2.241,59 149,32 2.092,27 2.173,99 24 2.241,59 76,09 2.173,99 TOTAL 4.10.3 Investimento TABELA 53798,1617.798,16 36000,00 Fixo 31 -INVESTIMENTO FIXO DESCRIÇAO Mesa de escritório 2844,00 Mesa de designer 350,00 350,00 Poltrona 3 215,00 645,00 Cadeira 2 120,00 240,00 Cadeira 8 89,00 712,00 Armário de Escritório 2 415,00 830,00 Suporte Escultura 4 110,00 440,00 Mural 4 135,00 540,00 Monitores 4 399,00 1.596,00 CPU 4 1.099,00 4.396,00 Impressora NoteBook 239,00 239,00 2.875,43 2875,43 Registro Programa 5 800,00 4000,00 Registro Programa 5 450,00 2250,00 Máquina Fotográfica 650,00 650,00 Aparelho Telefonico Frigobar Cafeteira 4 32,90 131,60 829,00 829,00 49,90 49,90 O 134 Garrafa 3 Térmica 22,00 66,00 23683,93 TOTAL FONTE: Elaborado Pela Equipe 4.10.4 Depreciação TABELA Acumulada 32 - DEPRECIAÇÃO DESCRIÇAO Móveis ACUMULADA VALOR e Utensílios MENSAL INVESTIDO 6667,00 55,56 10.766,93 10% 1076,69 89,72 Veículos 8.900,00 20% 1.780,00 148,33 TOTAL 26.333,93 3523,39 293,61 Máquinas e Equipamentos FONTE: Elaborado Pela Equipe 4.10.5 Usos e Fontes QUADRO 7 - USOS E FONTES Fontes Capital Próprio R$ 84.000,00 Capital de Terceiros R$ 36.000,00 Usos Despesas Pré-Operacional Investimento Fixo Capital de Giro R$12.689,16 R$ 23.683,93 R483.626,91 135 4.10.6 Estimativa TABELA de Faturamento 33 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO 2006 213.273,06 fev/06 111.272,90 123.636,56 136.000,22 mar/06 12.915,60 14.350,67 15.785,74 abr/06 12.915,60 14.350,67 15.785,74 mai/06 12.915,60 14.350,67 15.785,74 jun/06 12.915,60 14.350,67 15.785,74 jul/06 12.915,60 14.350,67 15.785,74 ago/06 12.915,60 14.350,67 15.785,74 setl06 12.915,60 14.350,67 15.785,74 oul/06 12.915,60 14.350,67 15.785,74 nov/06 190.753,55 211.948,39 233.143,23 dez/06 206.649,68 229.610,75 252.571,83 TABELA 34 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO PARA 2.010 Otimista 2007 ( +5%) 928.665,11 2008 930.986,77 2009 800.781,62 889.757,36 934.245,22 2010 804.385,14 893.761,27 938449,33 OS ANOS DE 2007 A 136 ('õ g g g o ~ o N W o o z « o « '" « a. (f) o >< ü: (f) o I(f) :::> o o o o o ~~ Ó g '" ~ III tO ~~* M- V 11) 137 o <1l '"8. i'! tL '" Ll .~ Ll ,E <{ () f!o o Ll o "' <ri 'ro" Ll 2 ro o 1il ~ :5 o o N <{ ~ o oi w O ..J <{ => Z <{ O ~ u. ~ (J) => () O .<{ C> w (3 o:: tL I l!l :sw m ~ ;!; ..• ~ ..• ~ o o o o 00 N N o '" ~ ~~~ o N N o N ~ '" o o o o ~ ~ 00 '" o o o o N 00 '" <D o o ;!;. ~ ~ ~ ~ o o N ~ o o o o o N ~ o o UJ '" ~ O N z o o o o ;!; ~ Lü > -« « a o o "' ~ N '" o (/) i!l O f- UJ CO « f- ~ ~ oi '" oi :g 00 ~ ..• <D o o '" ~ '" .. '" ::>i <ri o '" ., '"« -' N '" ~ ;g. 00 N ::J e- ..J w O t<f) :l " > ii1 <! > -<! 00 oi o 00 (/) O o '" ~ ~ ~ ~ ~ o o > 00 '" ;!; ..• o g oi ~ "' _2 ID c ID '0 ID ID '0 o () () () '" ~00 o ~- ~ C ..'" ~ ::' ~- ~ ~oi ~- N oi c ..; 00 '" ~ ..• ~ ~ ~~ ;; ~ ~~ ~ li 00 '" M N <D 1i .§. W ro o; Q. o ~ ~ ~ ;:> !e- ~ ~~ ]j ~ " ~ ~ ~ " ~ !iJJ ~ .~ i! .~ ~ :2 ~ ~ :§. B~ o; 00 N N 00 '" ~ ~ ~- oi .r; (/) <D I ::l ~- N ~- O « O « o:: « l>- ~- 00 "' '" ~ '" o o g- 00 "'oi ~ ~ '" ::>i. '" "' oi ;!;. o 00 N oi '" <!J oi ::>i. N :;; .. '" N N <D oi '" ~- ~ '" N ~ '" ~ ~ "' ~- '"'" o o o o ~- '" ~ o 138 ~~ ..• ~ '" '" o ~ '" ~ oi ~ .. ~ o N '" o o <D 00 o o o o o '" ~ ~ ~ " i o ii LL º W ..J <! tO t- LU tZ O LL 139 o '" '"o '"i" D- Q) lO <D Ü '6 ..E; « u 9, o lO ;J< o "' <0- <D lO o o N o N N M o « o o liJ O cn <> liJ co « t- O> N "s o o ~ '" '" o C '"o"' N o E "' "';\ "' ·x ·0 5. o o N -' w « o:« > o o- rn u " o ro'" O> N O> "' "' N g ~ w ~ ~ ~ .1S ~ g :2 ~ :ê- "'<fi- <fi º ~ ~ :e. ~ ~w ~ ~ ~ g ~ -'-< "§ § ~ o~ ~ .s oou ij) o W 'o 'o () () "-'" .'" .iij > "' '"'" "' O> "C > '" M "' 8" o"''" ;!; "'"' "' "C .« -' liJ ~- "ro o I '".n O> "' => u '" « o "' C\ ti" « > o t- co N O> "' "' 2i > .« D- ~- '"o ~'" lO N -' liJ o:: X .. ~- -' « => Z « (3 ;]I '" N '" 2 M I i~ i ~ ~~ ~ ~ ..•. ~ ~ l .. I .. ~ " ~~ ~ i * ~ .. ~ ~•. i ~ I '"~- <O N M M M o o N .. ~ o "' "'- "'05 oi ~ ~ "' ~ "'"' ~ o M o "C .~ > "' ~ 1t .~ ü '" o lO W ro " a. o I W Uj e- z o LL o .'"'" "e"-i" '" <D D- <i Ci E « 5 lO E ~ c o U 140 4.10.8 Preco TOTAL DA INTENÇÃO • de Venda DE VENDAS Para Obras de Arte: Pessoa • Juridica = R$ 490.956,72 Fisica + Pessoa Juridica = R$ 392.161,56 Fisica + Pessoa Para Decoração: Pessoa • RECEITA 490.956,72 TOTAL + 392.161,56 PERCENTUAL • = 883.118,28 DE VENDAS ARTíSTICOS: Para Obras de Arte 490.956.72 X X DE TRABALHOS = 883.118.28 100% 490.95672 883.118.28 % x = 55,59 TOTAL DO CUSTO FIXO EM TRABALHOS • CUSTO FIXO TOTAL • CUSTO FIXO MENSAL = ARTíSTICOS: 290.492,62 CUSTO FIXO MENSAL = CUSTO FIXO MENSAL = 24.207,72 CUSTO CUSTO CUSTO FIXO MENSAL FIXO MENSAL FIXO MENSAL = 24207,72 CUSTO FIXO TOTAL 12 X 55,59 % = 24207,72 X 0.5559 = 13.457,07 141 QUANTIDADE DE TRABALHOS QUE SERÃO COMERCIALIZADOS QT = RECEITA COM VENDAS PREÇOMEDIO OT = 490.956.72 1205,61 OT = 407 AO ANO OT = 34AO • CUSTO MÊS FIXO UNITÁRIO CUSTO FIXO UNITÁRIO CUSTO FIXO UNITÁRIO CUSTO VARIÁVEL • CUSTO = CF MENSAL OT = 13.457.07 34 = R$ 395,80 EM TRABALHOS VARIÁVEL MENSAL ARTíSTICOS = 489.905 95 12 CUSTO VARIÁVEL MENSAL = 40.825,50 CUSTO VARIÁVEL CUSTO VARIÁVEL CUSTO VARIÁVEL MENSAL MENSAL MENSAL = 40.825,50 = 40.825,50 = 22.694,90 CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO = CV MENSAL QT CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO = 22.694 CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO = 667,50 CUSTO TOTAL CUSTO TOTAL CUSTO TOTAL CUSTO TOTAL EM TRABALHOS = CUSTO 90 34 ARTíSTICOS: FIXO UNITÁRIO = 395,80 + 667,50 = 1.063,30 X 55,59% X 0,5559 + CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO 142 PREÇO MÉDIO DE VENDA APONTADO PELA PREÇO PREÇO MÉDIO PF + PREÇO PREÇO = 1.205,51 X 40% PREÇO = 482,20 (40% COMISSÃO DA GALERIA) MÉDIO = LUCRO LUCRO LUCRO LUCRO = PREÇO - CUSTO = 482,20 - 1.063,30 = -581,10 De acordo percebe-se ICMS com os custos apresentados no total do faturamento venda dos trabalhos e acrescentando PERCENTUAL DE VENDAS 392.161,56 X TOTAL no ano de abertura não haverá lucro em trabalhos artisticos no ano de 2.006, é descontado DE DECORAÇÃO: 883.118,28 100% % DE CUSTO CF MENSAL CF MENSAL CF MENSAL FIXO EM DECORAÇÃO: = 290492 62 12 = 24.207,72 X 0,4441 = 10.750,65 e a galeria fica apenas da empresa pois como o com 40% da as despesas do investimento fixo, faz com que 392.161.56 883.118,28 X=44,41 PJ TOTAL o custo total seja maior do que o lucro. X = PESQUISA: 143 QUANTIDADE DE SERViÇOS COMERCIALIZADOS QT = RECEITA COM VENDAS PREÇOMEDIO QT = 392.16156 586 QT = 669 AO ANO QT=56AO MÊS PREÇO MÊDIO APONTADO PELA PESQUISA: PREÇO MÊDIO = PREÇO MÊDIO PREÇO MEDlO = 597.06 + 575 00 PREÇO M CUSTO FIXO UNITÁRIO: CUSTO FIXO UNITÁRIO PF + PREÇO MÊDIO 2 1"010 = 586,03 CF UNITÁRIO = 10.750.65 56 CF UNITÁRIO = 191,98 = CF MENSAL aT CUSTO VARIÁVEL EM DECORAÇÃO CUSTO VARIÁVEL MENSAL CUSTO CUSTO CUSTO VARIÁVEL VARIÁVEL VARIÁVEL MENSAL MENSAL MENSAL CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO = 18.13060 56 CUSTO VARIÁVEL UNITÁRIO = 323,76 = 489.905.95 12 = 40.825,50 = 40.825,50 X 0,4441 = 18.130,60 PJ 144 CUSTO TOTAL CUSTO TOTAL CUSTO TOTAL CUSTO TOTAL DECORAÇÃO = CUSTO FIXO UNITÁRIO = 191,98 + 323,76 = 515,74 - CUSTO VARiAVEL UNITÁRIO LUCRO LUCRO LUCRO LUCRO = PREÇO - CUSTO = 586,03 - 515,74 = 70,29 PREÇO DE VENDA PV = L + CT + I PV 70,29 + 548,04 PV = 688,65 = TOTAL + 70,32 A prestação de serviços de decoração com o desconto dos custos de R$70,29, a galeria mantém o preço de venda apontado 4.10.9 apresenta um lucro liquido, ou seja, já sobre cada projeto pela pesquisa realizado. Sendo assim, no valor de R$ 586,03. Margem de Contribuição MARGEM RECEITA JURiDICA DE CONTRIBUiÇÃO DE TRABABALHOS TRABALHOS ARTisTICOS = 490.956,72 CUSTO VARIÁVEL = 489.905,95 CUSTO VARIÁVEL = 273.857,43 X 0,559 ARTisTICOS PESSOA FislCA + PESSOA 145 MARGEM CONTRIBUiÇÃO = RECEITA MARGEM CONTRIBUiÇÃO = 490.956,72 MARGEM CONTRIBUiÇÃO = 217.099,29 MARGEM DE CONTRIBUiÇÃO RECEITA DE DECORAÇÃO CUSTO - CUSTO DECORAÇÃO = 392.161,56 VARIÁVEL = 489.905,95 CUSTO VARIÁVEL = 217.567,23 X 0,4441 MARGEM CONTRIBUiÇÃO = RECEITA MARGEM CONTRIBUiÇÃO = 392.161,56 MARGEM CONTRIBUiÇÃO = 174.594,33 4.10.10 Despesas 4.10.10.1 Receitas RECEITA I Receitas - CUSTO Finaceiras x 40% = VARIÁVEL - 217.567,23 Financeiras = 490.956,72 VARIÁVEL - 273.857,43 196.382,69 146 TABELA 39 - ESTIMATIVA DE RECEITA COM VENDAS PARA TRABALHOS ARTíSTICOS jan/OGI FeV/OGI jul/OGI 6.014,22 ~ONTE: Elaborado jun/OG 6.014,22 6.014,22 6.014,22 6.014,22 6.014,22 55.969,0762.842,46 6.014,22 nOV/061 A90/OGI 6.014,22 Para mailOGI abr/OGI mar/OGI 7.855,31 21.602,09 dez/06 pela Equipe os anos seguintes foi utilizado como parâmetro para reajuste percentual esperado da galeria com a intenção de vendas. TABELA 40 - ARTISTICOS PROJEÇÃO DE RECEITAS DO ANO DE 2007 COM VENDAS 2008 2009 2010 206.201,82 216.511,91 238.163,10 261.979,41 Elaborado TABELA pela Equipe 41 - ESTIMATIVA jan/061 92.157,97 FONTE: feV/061 mar/OGI A90/061 11.960,93 Elaborado RECEITA DE RECEITA 33.529,8112.941,33 jUII061 11.568,77 TRABALHOS A 2.010 2007 FONTE: PARA setl061 11.764,85 pela Equipe TOTAL: 392.161,56 DE VENDAS abr/061 11.764,85 outl061 29.608,20 PARA DECORAÇÃO mai/061 11.568,77 nov/061 45.294,66 jun/06 12.157,01 dez/06 107.844,43 o 147 TABELA 42 - PROJEÇÃO DE RECEITAS COM VENDAS DE DECORAÇÃO ANO DE 2.007 A 2.010 2007 2008 411.769,64 FONTE: Elaborado TOTAL DE DESPESAS TABELA 2010 475.593,93 523.153,33 pela Equipe Despesas 4.10.10.2 2009 432.358,12 Financeiras = 43 - ESTIMATIVA R$ 17.798,16 + 0,38 DE DESPESAS % CPMF FINANCEIRAS jan/061 fev/061 mar/061 abr/061 mai/061 Jun/06 758,34 706,43 652,70 I jul/06 ago/061 setl06 418,30 FONTE: TOTAL 354,48 Elaborado 288,43 597,08 I outl061 220,07 pela Equipe DE 2.007 R$ 5.240,72 539,53 479,95 nov/061 Dez/06 149,32 = 76,09 17.865,79 DO 148 o o ~ ~o ri ~g" fi ~ ~~ ~~~~ ~ ~ ~ ~ "'.~ ro ~ ~ l i:l Sâ ~ l'l l'l ~ ~~ ~ :ri ~o *- § ~â '" ~ ~~ ~ ~ ~ ~ ;i N"<f ~ o o ~o ~ g ô ~~ ~o ~~ ~ ~ o o :g::; ~..:r :5 ~ .: :l ~ ..: ~g -o ~ ~- ~- ~ ~~ ;i N-i ~ ~ ~ :ri ~ ~~ ~~ ~ ~ ~ ::i ~~ ~ ~ ro ;!.8 ~ ~ ~- ~ ~ ~§ ~ ::;~ ~ o , ID :- ID o o IOf g IOf g IOf g IOf . g IOf g IOf N g IOf IOf ê ~- M N o N N ID o<{ I ~'" o .<{ ilí 2 ~ ! g> ~ <f) M g o g g o o .; :g ID m ~- M ;J, ~::! g o o g o o M g ID g g .3 ~ o o o o N :g Si :g ~ ro ~ ~ ai ri ~r:g i2 ~ :g 2\ '"i'l ..: ª ª .•e ~- " <O ci ~- oi > ~ ~ ::3E a:<{ li: ! :1! jii !~E g> :1! !!l u ." .~ -.E ~w g ~ ~- ~ -<{ ,o: o ~- ~- - :;; ~ ~ :ll N w I'!- o • o ID ci oi m m " ;:: "I ~ ~ :2~ ';i " o :;j- ~- g :;j ;:: 0" ~- ~ ~ i!; ~ '~~ E • o • u~ ai >< o oi ~~ ió ~ o ~ <iI oi ~ oi:li ~ ~ <iI ro ~ .- ~ ~ ~~ ~- v_ :8~ ~ ~ ~ ro :oi v ~ g ~ ~ N 2 g o ro ~,: " g ID M o o ID ~ ~ ::l ~~ ~~ o ~ oi ~ 1\ ~~ ~o g :: ~ N ~- ~ <ri~ M~r .,~ ro M N N ID N V N ~ :g o S g ô' ~- ~ ..;g- ~ g- ~f~ ~ ~ §l- ~. oi~ ~ ~ ~ ~ '" ro o ~ ai o g g ~ g :g ~ o o g ~ goi ~~- o §g: g ~ ~ ~ <ri ..; ~ ;J; sf ~ .- ..; re" oi ~- ii.i g g N ~r § o N ::: ~~~ ID §- -;;; ~.~ o M M I :::> ~ o oi ai ~f~- ~ 8j gr :;j- 8 ~ ~~ ~ ~ ~r ~ ~ .;~ ~ " o ~ o o o o ~ g &l :;j ~ o ~ ro i'l ~ o o ~§oi ~~~ ~ ,:i ~ ~re" ~ ;J; ~- ~ ~ ~ ~ oi ci ~ ~ g ;;' ~- oi ;J, ~r§" o ID ] <f) g ~ .~'" ID g g ~ ~- og" ~ ~- o <{ '"c e:zw <f) ~- o o o <f) <{ -<{ Vf- g ri ~;j, ~ :fi ~ ~~ ID o ~ ~-g oi o o 'OroX" m ~ ~~ §' ~ ~g" IOf ~-i ~ ~ 015 ID", ~ ~ ~g "OW o g o ~ ~ ~ fJ ~ ~§ Xo IOf .2z E u.. ~ ~ !;i ~<i .g~ :l: ~ ~ ~g g ~- ~~ ~§ >u ~ IOf :;:::w '" ~ :g * ~ ~v ~o g ~ ~ ::l o ai ~J5 o ~~ o o g 0---, ~~r ~ ~ ~ :ll ~..,: ELL ~ ~ IOf ID ~~~~ o~ ~ ~ c:iw <{ ID ID g o o ID ID ~~ ~ ai I ::l.: ~ ., M ~- ro ro ~ ~ ..;:e ié- .:::\ ~-g ~§~ ~ ~ ~ ili re-i g N N N re N ID ~- ID ID ro ~ i!2 vri ;l; ~~ ~ ~ o ::l_ ~ o ~ g" ~ ci ~ g ~ ~ ~r i!i ci~ ~ g ~ ~r ~- ~~ ~- ID ID ID m N ID N ID ri ~- ID M N ~ ~ ~ III g fi~ g8 ID ID ID ID o ~~ o o o g ~ ro o g o g o ~ oro oo ~ ~~g oi g" ~~~§" 1! ~ ~~ M § ~ ~r;J; ~ ~ o g ro g g o o o g ~ g ~ ro o si ~~ <ri~ § § ~ ;t ê § ~ R: N~ ~ t ~ ~ ~ :g ~ o o o in o o o g vo g g ~ o g o ~. g o :li ; §" ~r;J;oi ~ ~- ~- ~ ~ ~ ~ ~~ o o o o o o g ~ ro g g o ~ :gai ~ g g ~ o o ~ ai g ; ~ ~r §" g" ~ §~ ~ ~ ro N ~ ?i ~ M o o ro o g ~ :g ~ g g ;;' o g ~ o ~ ~f~~ ~ ~ g"M §" g" ~ §" ~- ~ ~ ~ oi ~ o g ro g g ~ :g ~ g g o ~ oro g ~ g" §~$~ ~rt § ~- ~ ~ oi~ ~~ :t ~o <ri o o ~ oro o o o o ro o o ~ o g o g ;;' g i'l ~ oi ~g § ~f ~- g ~; ~ ~ ~ <ri M oi ~ t ê N re ~ ~- '"~ V N .. N N j " Ui ~ oo ~ " o5 ~ ~g _" ~9g '3 I~ ~E 8.~'ã: ;;\ o ~~ É2:~ > 149 o o N « f'- o o N UJ O O ,« oUJ (3 C<: "- ~ ;:;: U UJ o O x ::> ...J LL rt UJ ã' ;:: ~ o '<t ...J cc .•e !{! I "'« I ~. o o: "~ ~ ~ ~ 1 E & co ~ ~ ~ ~ ' " o~ = ~~~1:3o'" Jl ;l' ~ ~ !1 !1 w ~'~ I- '"" D ;; E :::l - =:I fIl 150 4.10.12 Necessidade No período pré-operacional 4.10.13 Inversões As inversões de Capital de Giro foi definido o valor de 83.626,91. do Projeto do projeto contemplam informações tamanho inicial, conforme dados abaixo: INVESTIMENTO DESPESAS CAPITAL TOTAL FIXO: R$ 23.683,93 PRÉ-OPERACIONAIS: R$12.689,16 DE GIRO R$ 83.626,91 R$ 120.000,00 4.10.14 Ponto de Equilíbrio Operacional PONTO DE EQUIlÍBRIO TRABALHO ARTíSTICO PONTO EQUILlBRIO CUSTO FIXO TOTAL MARGEM CONTRIBUiÇÃO PONTO EQUILlBRIO 290.492.62 217.099,29 PONTO EQUIlÍBRIO 1,34 resumidas sobre o seu 151 PONTO DE EQUILíBRIO DECORAÇÃO PONTO EQUILÍBRIO CUSTO FIXO TOTAL MARGEM CONTRIBUiÇÃO PONTO EQUILlBRIO 29049262 174.594,33 PONTO EQUILlBRIO 1,66 ~ ~ ~ iI ~ - "~~ \;!- fi! i ~ ~ ~ " :g N ~ .~ .. o o "(3 '~ <L> x w o u <f) o u .i'l :; <f) <L> o:: <L> x o g w q; f- -' ::::l (/) w N o o "~~~ o > \l IY f= o > IY f- ~ (/) z o :;; w o o <D "" '" w-' '" f- ci ~ q; mq; ~ :;: ~~ ~ :q ai ~ ;ri i "O O "" i !!!_~ B3 i".~ U "O t [; ~~ ~" N ê ~~ * \;! <ri m N ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~~ ~ i1l ~ ~!'lli ;i:e ~ ~~ .. ::; ::: ~1l. ~.g. !l ~ i1l iti::i ~ ;;~ ;;~ ~ .; - ª fi ::l i "' w ~~ ~ ~ a;~ i ~ E~ ~ ~ ~ 5- ~ :i :l ~~ ~ ~ " ., ~ ã ~~- ~ ~~i'i1'1 ~ iIl ~ ai '" ~ E- ª ~" ~ N ~" ~. '" ~ .. m ~ N ..~~ :'l ~- ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ !I' ~ ~ ~ ~ ~~ ., ~ .., ill_ :li ~~ ~ ~ ~ ., ~ ~ ~ ~ i;j iIl_ ~ ~~- ~ i~~~ ~ ~ ~ ~ ~ l!I ~~ ~- i1l ~ l'Í ~ ;;; ~ "., ~ ~- ~ ., '" ~- <ri ai ~- m - ~ " w ill M i'{ '" § i!' ~ ~~~ "E ~ § - ..: M_ ai iil g ..: i ;ri ~" ~ g o q; <L> ~g~ o o u Uí c:: o E g i'{ ai 00_ li! ..; t; :;; - 1'1 ~ ~~ ~ ri ~ ~- ~ :e~ o o IY W ,; 152 ~- i~ i1\~ ,; ~ ~ ~ ~ 5 z .~ '" I' :j .: ". .~ [; 1l o g ;: Ir ~ i ~ ~~ ~ "6 "- ~i o "O ~~ ~!!! É UJ i~ ~ ~z o §. ~ ~ l' " ~ f o 00 ~u.. ~ 153 ~ o o o ~ N « "-oo i o ~ ~- N ~w UJ O 0OW º M "' O O N O O O O « f- -' :J ~- ~ Ü UJ X UJ ~ N~ Ü '" N '" I ~~ O_ o •• O., N a> g .. U> ~- N~ Cf) UJ O O > >= « . '" fCf) z 2 O ID ~ ~ o ~ "-.,- ,"o 1i UJ O I -' UJ m « f- ..: ~ ~ ~ i.. "' ~ ~ M I '" ~ ~ "' ~ ~ N 01- :ll M M N W u> N .. N N "' "'- :2 i 11 ~ ~ ~ .,"' ~ ~ ~ .n ~"' a> .. ..:; "'M "' NN W W W "' ~ W ~ ~ ~ ~ ~~ ~ "'M ~~"'N "lN M" M o o~ "':.'1'). N O N N~ O M ~::" O W ~ro "'_N.. Oro Nu> O N Na> WM "'~~ .... M g :li ~ ~~ ~ ~ "' ~~ ~ ~ ~::~i ~ ~ ~~~ ~ MMN "' .. ~~ ~:!~ N ,I '" O « ~ o 'õ õ: o ro ~ 'e ~ UI o ~ ~ ~ ,ê O ]i « ~ ~ :3 ~ E ";' . "O " C" :J ~ o ~ 'õ 1i o II .~ o: O IH O o '" il Z B ~ "O ~ ~ ~ e o. ~ g U i!i ro ~# ~ o 'u §2 o ~ "O ~ ~c. ~ o 1i !il '.. § ~ ~ -o i ~~~ ~ «~ B o fJl 1:5 o o .g"@ "o w 2 ::l8.~ ~~~ ~~~ II ;ê E II W ~::.. ~oo z ~ o -- o:~ 0:_~ , o:~ ".~ c <f) o ID "O C- "O l- ..J O 154 4.10.16 Balanço Patrimonial TABELA 48 - BALANÇO Projetado PATRIMONIAL BALANÇO ATIVO CIRCULANTE DISPONIBILIDADE PATRIMONIAL A RECEBER 2006 905.928,73 905.928,73 PASSIVO 883.118,19 CIRCULANTE DE CAIXA CONTAS 2006 CONTAS 768.130,57 A 199035,66 PAGAR 684.082,53 FORNECEDOR 294,574,16 PERMANENTE IMOBILIZADO ( - ) DEPRECIAÇÃO 26.333,93 3.523,39 SALÁRIOS 76.859,64 105.974,25 IMPOSTOS OUTROS EXIGíVEL LONGO 229,90 A PRAZO FINANCIAMENTO 17.798,16 PATRIMONIO lÍQUIDO CAPITAL CUSTO FONTE: Elaborado pela Equipe SOCIAL FIXO 120.000,00 290.492,62 155 4.11 ANÁLISE ECONÔMICA FINANCEIRA 4.11.1 Payback Investimento inicial = R$ 120.000,000 Entradas Anuais de Caixa: 2006 - R$ 91.583,56 2007 - R$ 148.920,48 2008 - R$ 175.648,84 2009 - R$ 202.962,70 2010 - R$ 233.551,94 Cálculo: PER IODO LUCRO 00 SALDO (120.000,00) 01 91.583,56 (28.416,44) 02 148.920,48 120.504,04 03 175.648,84 04 202.962,70 05 233.551,94 28.416,44 X 148.920,48 0,19 156 1 ANO 12 MESES = 2,28 MESES = 8,40 DIAS X 0,19 1 MÊS 30 DIAS 0,28 X PAY BACK = 1 ANO, 2 MESES E 8 DIAS 4.11.2 VPL - Valor Presente Taxa Selie 18,95 % VPL (120.000) <CHS> 91.583,56 9 <CFJ> 9 < CFO> 148.920,48 9 <CFJ> 175.648,84 9 <CFJ> 202.962,70 9 <CFJ> 233.551,94 9 <CFJ> 1 9 <NJ> 18,95<1> F <NPV> 366.065,55 Líquido 157 4.11.3 TIR - Taxa Interna de Retorno Investimento = R$ 120.000,00 Período = 5 anos Cálculo: (120.000) <CHS> 9 < CFO> 91.583,56 9 <CFJ> 148.920,48 9 <CFJ> 175.648,84 9 <CFJ> 202.967,70 9 <CFJ> 233.551,94 9 <CFJ> F <IRR> 103,76% 4.11.4 Rentabilidade R= do Projeto Lucro Líquido Patrimônio Líauido 4.11.5 Efeitos Econômico-Sociais 199.035.66 120.000.or 165.86 % a.a do Projeto A galeria em seu primeiro ano de funcionamento sendo: um diretor de arte, dois decoradores, gerara 6 empregos diretos, um auxiliar de limpeza, dois auxiliares 158 operacionais, de artistas contribuição sendo que indiretamente plásticos ao pais com a arrecadação 4.11.6 Conclusão Para utilizado as seguintes retorno da análise ferramentas: do investimento Ao calcularmos de R$ 366.065,55 indiretos na área de decoração, federal e também ICMS. do Projeto e formulação da conclusão financeiro, foi Pay - Back; VPL; TIR. foi calculado através onde se deu o retorno em um ano, dois meses investimento alto, o retorno empregos dos projetos do imposto Sobre a Viabilidade a realização ° estará gerando e na área de execução da aplicação do pay - BacK, e oito dias; por se tratar de um é satisfatório dentro do esperado. o VPL, utilizando a taxa SElIC no qual foi concluido que seria (18,95%), viável obtivemos o investimento, um valor pois o mesmo está com valores bem acima do zero, tornando o projeto rentável. Através da TIR que SElIC (18,95) podemos projeto foi de 103,76%, No entanto viabilidade é a taxa que zera o investimento e analisarmos concluir que este investimento é rentável, a taxa pois o TIR do onde nenhum investimento financeiro retornaria esta taxa. a rentabilidade do projeto foi de 165,86%, taxa que define a do projeto. A conclusão RENASCENÇA geral do investimento ARTE E DECORAÇÃO, citadas acima todas retomaram é que seria viável investir na empresa pois através valores satisfatórios. da análise das ferramentas 159 5 CONCLUSÃO o interesse dos consumidores, pela galeria mostra-se satisfatório, pelos trabalhos dados estes obtidos e serviços através que serão ofertados da pesquisa aplicada com os consumidores. Através da pesquisa de arte e decoração, de mercado a galeria e do estudo feito sobre o mercado procurou se enquadrar, nos requisitos setor, o que contribui para o seu crescimento e fortalecimento de obras exigidos pelo frente aos concorrentes. A analise apesar financeira do elevado suas receitas nos permite custo com impostos e de se manter verificar a viabilidade a galeria mostrou no mercado. econômica ter condições do projeto, de aumentar 160 REFERÊNCIAS CAMPOS, Vicente Rio de Janeiro: CHIAVENATO, Elsevier, Falconi. TQC, Gerenciamento da Rotina do Trabalho do dia-a-dia. ed. ISBN, 1994. Idalberto. Gestão Idalberto. Recursos de Pessoas. 2' Edição. Rio de Janeiro: ed. 6' Edição. São 2004. CHIAVENATO, Humanos. Edição Compacta. Paulo: ed. Atlas, 2000. CIVITA, Victor (Org). O Livro Prático em Decoração. COBRA, Marcos. Administração de Vendas. COBRA, Marcos. Administração de Marketing. COBRA, Marcos. Marketing GILLlATT, Mary. Novo JANSON, HW e JANSON, Paulo: ed Martins KOTLER, KOTLER, Janeiro: Básico. Fontes, Antony Philip e GARY, São Pauto: ed. Attas, 1994 2' Edição. São Paulo: ed. Atlas,1992 São Paulo: ed. Atlas, 1997. Lisboa: ed. Printer - Men Martins, F. IniCiação a História da Arte. 2' 1984. Edição. São 1996. Philip. Administração ed. LTC, 1995. 4' Edição. 4 ' Edição. Livro de Decoração. São Paulo: ed Abril, 1979. de Marketing. Armstrong. 5' Edição. Principias São Paulo: ed. Atlas, de Marketing. 7' Edição. 1998 Rio de 161 ANEXOS 2,OOm o I ~g E I Eànheiro li1 E N_ N /) ~Q(j(j E ~_I , o 7;' li Eànheiro 2,60m2 I E I O o I; I I I Eo ,""co ~~ N N I ,> ,>,( I' O X< // O 13.46 m " , I CONVENÇÃO SINDICATO OOS COLE.TIVA NO EMPREGADOS COMÊRCIO DE DE TRABALHO CURmBA SIN~CATO e OOS LOJISTAS DO COMERCIO E DO COMERCIO VAREJISTA DE MAQUINISMOS. FERRAGENS. TINTAS, MATERIAL eLETRlCo E APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS DE CURlT18A E REGIÀO METROPOliTANA • SINDICATO 00 COMÉRCIO VAREJISTA DE ADORNOS E ACESSÓRIOS, DE OBJETOS DE ARTE. DE LOuçAS FINAS, DE MATERiAL 6TICO. FOTOGRÁFICO E CINEMATOGRÁFICO DE CURITIBA E REGlAo METROPOUTANA, por aws Presidentes. ceIeOOIm eonvençio 01. vigência de Trabalho, Coletiva de nos IItfTT'IOS que seguem: A Convenç1o VIGt:NCIA: Coletiva 12 (CSOze)meses, ~ Trabalho de l- de MAIO 30 DE ABRIL DE 200B. 02. CATEGORIAS ABRANGIDAS: A Coletiva de llllbalho abtange as categorias Im 2005 DE li Convençao econõmicas termos das Convençlo e pi'of\$sionals, replesentadu pelos signatãrios, ellCetuadas IS que se regulam por Convenções espeelrlcas. ln5Ialaáaa em Curitlb.l, nas seguinteI; categorias eeoo6mic:as: calçados. maquinismos, ferragens,llnlas e materiat 03 BASE TERRITORIAL: elétrico. A Convenç.io Coletiva 6.1. Os percentuais setão salário beM devidamente integra! dos lndiccs flxados de ~~~~!;~ a) b) cl d~~~-se, óe 2005, aos ao mesmo dias, os seguintes Aos empregados Impua, portaria M S DE ADMISS clilulUla. "oflCC&-boys', o 5alãrio nem I garantia paooteWos amtinuos, normativo prevtsta previsto ti nesta na c!ál,lSuIa 05 composto por parcela rOOl e comis.s6es, e que tenhlm INua de go (noventa) dill di ttabalho 10 mesmo empr~. Esta gar3l1lia mínima sai devida caso o empregado nao alcance, no mês, uma mnuneraç60 igulIl ou superior àquele valor, Mo podendO ser somada ou acumulada, sob qualquel • -produzida. forma, ao salário realiZado ou comisskl No valor di! g.ranlia mlnim3 era facada consiôefil·$t incluída a remuner.tÇao do repouso semi1r111. 05. GARANTIA NORMATNO: minrno ao pE VALOR FIColI estabelecida salino normativo da AO gatinha categoria, menor salArlo pago a lodo trabalhador por IOrnada inlegral, acreSCido de cenlol· 06. REAJUSTE SALARIAL: parte f PIe dos ~e!iriO$ dos devidos em MAIO de 2004, SALÁRIO de 'lalor Igual ao adullo, no Pais. 15'11. {quinze por Os satárlos rIXos. ou a inlegrante3 da calegone, já corngidos na forma da Convençio Coletiva de Trabalho reajIJSC1(IOS a partir de l- DE MAIO apllCaçJo Do percentual de 1,61% sessenla e hum decimos). anterior, seráo DE 2005, com a (sete inteiros e 06, daquela do mes da ~cumulatiYa. apó5 ,- MAIO estabelecido seu tempo de DE nesta serviço, ACUMULADO 1,61% 6,93" 6,30% ."""""" 5,04% OutubJ~ 4,41"- 5,61'11. SetemblCl2OO4 Novembrol2OO4 4.00% Oeumb<o/2OO4 3,55'lt. 2,61'11> J_~ 2,_ 1,65'" 0,91"- '''''''"'''''''' que trabal\am em copa, cozinha,' e guarda. fICa assegurado o desta CorlYenção Coletiva de Tl1Ibàlho, Comlulonlataa: A55egullI-ae a garantia ~lartal mlnlma de RS 434,00 (quatrocenlos e triIlta e quatro reaIG), aos empregados remunerados mediante comIs.são, ou que perubem salário TOTAL O "'000)4 de mensal de RS 391,00 (trezentos e r.oventa e um reail)pormh. N30 M aplica _ empreglldo:s que tnllBIham T1ZI:II ao 'JullW2OO4 """"""'" empregados que lenham empregador, por mais de salârios ncwmatiIID&: w!irio nomIatlYo mensal ôe RS 345,00 (trezentos e qu.rentl e cinco reais) por""" Aos empregados que trabaltwn nas demai5 lunç6es. ocluldas as previstas nas lelms "A" ti -C" dut. cljU$ula. sef1ii gll"llllldo o salárto normatiYo funç6es de entregildorn, d) a part~ sempre aplicados sobre o corrigido pola aplicação na Co~o anterior, nos c, da cláusula Trabalho ou clõWf>Ula, proporcionalmente nas seguintes condiÇÕH: Campo largo, Campo Magro, CtllO Azul, Colombo, Contenda, , DooIOI' Ulisses Fazenda Rio Grande:, LtaF*U9U, Lapa, Mandirituba, Pinn.~, Pitaquara, Quatro Barras, Ouitandinhl, Rio Branco do Sul, Sio José dos ~~n:siÀ;:l~1 b e de ~tayao, se j:IOSIerior, &e maneira 1.2. Ao5 empregados Itdmitióo& 2004, aerá garanlldo o reajuste Tratlalllo Jari aplicaç,jo aos contratos Individuais de trabalho dos empregados vinculadOS 00 Sindicato dos Empregados no ComérciO de Curltlból, Ad!ianópoli$, Agudos cio Sul, Almirante Tamandare, Araucâria, Balsa Nova, Bocai\rv3 do Sul, Campina Grande do Sul, t· de ~Io prHlbClO ~ 90 (noventa) letnI a, CoIet/vJ """"""'" AbriV2005 6.3. COMPENSACÕES' A cotTeç.kI &.alaria! oca e5tabe1eclda comp6ng lodos os aumenloa, IIntecipaç6e$er •• ]ustessalarillis,.bonossalarillisou Mo, de nannxa espontânea ou compulsórja, concedicIos pelO empregador, desde Maio de 2004. N30 serto compensadoG 06 aumentos salariais determinados por pro~o, InInsferéncla de cargo, tq\ftparaçAo salarlel por ordem Judicial, término de aprendizagem ou Implemento de Idade. 6.4 As condlçOea de anteelpação o reajustes dos 5illérios aqui ostublleeldos, englobam, atendem e extin9uem todos os interesses da Dtual~ salarial ocorrentes no mh de Mlio de 2005. 6.5. As eventuais antecipações, reajustes ou abonos, 00- ..•• :=~o~ =~~,q~ ~~s: ~B\O '.p::\ com eventuais reajustes determinados rimlil=O~:$.OllIra$ 07 encontrarem leis Convenç6es EMPRESAS ==~cm por ou CONCORDATÁRIAS e a: 8 ~corda~~' em negociar Empregados, condlÇÓCS com para ::~esa:31~~ o ~ A q: poderio, Sindicato pagamento '" A' FALIDAS: económlC3S dil\culdades previamente, fui dos dOS sa!ãrios. 1000ces de correçto saJana/S e haveres rescisónos, 08. COMISSIONISTAS: Aos empregados comi$.s.ioniSlls se fornecerá, mllf\Sillmlnte o valor de suas vendos, a ba$Ode câlcutopara o pagamento das comiss6es. e O repouso semanal remuneraao. B.l. Pata o cálculo do 13- salário, aaclar-se';; a média das comissões pagas no anti, a contar de Janeiro; No caso de ferias ndenimdas, integl1lis ou proporcionais, indmizaç.io, "viso preWo indeniz:aoo e, di<ls de afastamento empregaclor, "7/ para lratamenlo .-'7. de sauoe a cargo cQmis.s6es do dos ~ DRT.PR i. , i ~o.l -:f. O~~}Jd~tY doze rnt:SeS Inteticwes 1'0 mi!s da li!'SCisãoconlr3luirl: /"00 caso de ftllas I",egrals. setill eoncediW eOlnis!Óe$aosdo.Ze~,)nte"oresaopellodode ""O.Caso mtdia 11 e das InfJaç~o aputada ~ perlodas indir:.ados 1'10 medida pelo INPCIIBGE. illeançar lnele!! tu••"" ou auptrief' I' 10'll0 (D •• .z por emo). M corrisSÕM pa,aefeitoóecllculodelé,ias.l3'"salário.llle~ pl'npolelooals. Indenlz'ItÇoo por tempo de se!'iiços. aviso p!évio Inderolzado fi sal~,ios ,elativos licença 8.2. Hem li ° 8.1., 5!!100 alu31lza<l<l:; jNUICE tlACIONAl do I B.G E .. No easo ,elerido lnelk:e, DE PREÇOS _é DE com DE PREÇOS de e)dinyao bitse /"00 lI/PC AO CONSUMIDOR, ou roa dr.vyaç~ adotado o IGP·M MERCADO. da • IrmlcE Fundaçào pari 11 funçao de • do GERAL GetUlio VlIlglI$. 83 fo~ 'a~a dI! I~O fomecffflMlo de de do toell Im qU11 pr~.IOll dornlngcs e f~"!'Idos do Plf' 10 p"lodo o c;tlOIido o rlII no n~t:ll~Ç<Q!~S.!Qt.tJ§.!.rui· plllJo,mento ~ aat:ir1os conespondf!nlt"S Mo::ençe m;otemldade _iII obseMldo art 393 l1e CL 1 e a Leg;,laçào rrevldp.ncl~ril vlgenle ~~O'--p~ERI~NCIA: Quando o Imtpfegador lIltmiIir o empregado mediante el'll'lhato de e.l't'lifnclll. deveroi lomect'l·nlo!! cóplll do ln!Iuumellto. conha 'KIbo. devid>tnlflnle d3lado. bem como. anolar o relenrlo 1.!......B!if..~O abonada~ as laftas do Y'l'SlIbulaflll'. deSIJe que da prt'!5taç~o de exames na cidade em que lrabalha. Fk;a escla'ecido que 5On.ente sen!i abonado o hIrlrio da prest;JÇào das prov&5. Indufndo lempo rullltve! para o des!oeamento e~lIme alo!. a empresa. em ~raLJ'.BQfQ!l.~: mlÍS cOlrespoodente. n~ CTPS do t'!)fl11fllo de Ir.tn.!ho 'Ia recibo. a gest:mle podelá plOva' o conhecimento da lI'avidez pe-fo empregaOOf por lodos O!I melo!! de p!'0Vi'I' Idmllidas em d'eito. !9..~.noNO DE FALTAS AO ESTUDANTE se de ie !r--~ ~U~_Ser6o enofllegado eS'ud~n'e ou comprovld3menlo dceolfelem p('1o nilm810 empr~~!' 19.·ESTAJlli,l'!~~'-EUlI!Jilli.A'ilE: A.qPSlante tia do emprego. fIcaodo JlUII:~lda COt"'.~ •• despedida 81bi1r6ria ou sem jo.rJ.ta causa. alé 100 (Cellto e oitenla) dias ap?a o pa410 e rt~ (O mom~1I0 em ~ &.ejl'l eonrllmMla a glavklez. ~ de a1e!>Iado m+d"'" en\Jrque 110 empr~ador. eootTa Il"t'ibo. a1ê I d1l1••••', ~ ~;) jnc~o da p:!ICeta salarial COl,espondellle 80 lepQl.l5O semanal lemUlJelado (lei n° 6(5149) nos percenluais de comissão: o cálculo óo valor do ,epau5D &emanai ,emlll\t'fldo I.'eri feilo medtante I dlvjaão 101;11 da eomlssllo peleebida 00 ~ pelo numero de tll;lS elellvamellle trabalhados, muIIipliclndoo resul1odo O emp<"!J.,tlo dispe-nsado !le,.., ~I"!a outro. O'''',,. ti mI'Il!lnidad~. ~ Idmllldo eausa. tf!fá direito a Igwl salário do meroorallãriona'unç30.nàoc:onsidt'f'ildaSvanla9~ pessoolti (Instluçoono I di) T.S.T). contmlo. SEMAflAL· O r~:lefáCOflC'!didop'efe'encoIn'lfl11e8DS domingos. N~ i'ltivodades alie dtle'1TT1inem IrabtlNIO nos domingos, repouso por semaflill SI~ n'lllK!!llI 9"nlnlldo aos será Na ces'<ação contrat!;) de t,aballlO. por peditlo de dem,ss~o. os emp'ep;MioS ~~ào lérills proporcionais a tose de 1112 (um doll!' ~l por mts ou II'iI'Çâo superiOf a 14 (quotorze) rflas. cOllformo iuri::prudência do Tl'lbunal SUpt'iol _, feMll na p!'esença pof doenya ou dev!or' ser leit'l caiwa@dogelenteoll força maior. lia presença preposto ,PpOtIStI em pelo menos 02 (dois)' 110 mh, com eKC~dtJS vigias. DE TRAB~ Na IHCi$Jo do conIrlllo de tf'!lb<l,~IO fICam ~ cfHpll'93dcxt5 ot>cigitdos .lOflOI:ar 81 Cll1ei1'"s de Trabalho e proceder I quitaçào dos ~tCllYos haVere!!. IIquldos e c:1!Itos. nos PfUOI constantes do Artigo 477 da C.l T., sob pena multa rquivalente a 5O'J. (Cinqüenta pof cento) 24 U~S~li!Q_J1Q...s;grjlRATO oe do vaI« da. verbas rescisórias devidas ao empregado A IncId6net.J deslll munB al3sta I apliC3Ç(io daquela prevista pero a mesma hlpólese no p<tlágnlfO 8° do Arllgo 477 da C.l.T .. P",~AGRAFO ÚNICO • No c;.õllSOdo empregado n~o c(lfTlpare<:ef na empresa parI li recebimento de seus haveres, "Ia CQIT1Unh::alá ao Slnólc:a\o oos EmJ'lpgados. no pnIlo de .ui (qUl'lrenlB e oito) homs. eonIados do dia ncimento da obrigayêo. emnlodosrr do ~gll,nenlo da multa aqui estabelecida, bem .:orno em •••• A conl"!f~nc,a tlfIt'Ió'Idnr rt""~~. do de sendo este impedido 11@ IIcom~~nh'-Ia. n)o tm re!lpon5llbilld!lctll pelo<; erto!! vetillcltÓO!l. SIIi'm 'ee"~ injustificada III confe,l!ncla. N~ easo 00 impossib~itJaci!! ~J~S_S~.M....B!.H~: emPfeg~. dorn~9'" 261) r\QTrebillho(SÚlnula ~1:tÇ~c;aJ.M caiu I conlerfncil do ca"'a de um Otlllo opeladot de da emptl'Sa. OS empreg'ldos nêo !llIa,i'" de ~JItq'1t'S S"m IUI'ldos. de e,~Ho. 'ecebld_ roa lunç.lo de soI'~r"u deseontM bem como .:a,lhes Cal.1 ou ef'tMlnça. ernJll't'Sa e1!pll'SSas empregador. que cum ••··dlls m"mas documen' $ finnado da pelo CONTROJ.f~qg~NCIA ttORÁI3!Q: trl\f"Iesas com II",Is ele 10 (dez) ell'lplegados U1llizado. obI~lI!orl:Jrntflte, Iivlo ou ear1àD-porIto, qtllJis o empregado. pessoalmente, deYe!3 'egistfar f1eqll!ncla. c1H:te em Nos $erA nos $ua l.5~$Jru:!QS.: St'l30 leeil~ os alll'Slados mêdicos e odontológicos lomee!dos pelos p.ofiss,orlaõs da P,evId~nc!a Socr..l. do Sindlc3to dos Empregados. das l'1l1p!M-1S e dll OIgllnllllÇ'Ot-s di! iJS51$t6nc1a à s.:>Ude por elllS conh~Indas. ~~.2....P.~.M.NtEÇ~: Iocom obrigadas a encamlllhar As empresas S'nd:cato d~ 110 lia Pft"llsla no p~'~gr.lo ao 00 artigo <\77 da C.l.T. desdi qlK C"".lplO~e por etlclHo. c""ncl~ do empregado quamo a d1Ita. local e horário ,,~.~bcIeI:;ldo pa'iI o Ernpleg3dos no COrMfCIo ele Curitiba. RAIS • Relllçllo Anual de tnfOlm~çóes doc:umento cqu_lenle. CQIIlt'fl"Io pag.menco emp<t'{:lados e aillários eomlgnados na RAtS. no pl'azo de JO (t,inla) dias ria enllega do leferldo documento ao ôrg;)o"flCi.aleompetentr:. .iL..-ASSEN1QS NO lQÇM.......,P.E TRADALHO O . .!1....,••~: men<'lCS ~ mediante proibido admiss~o convfnlo da empresa IIIsl-.lõn:1~I •. sem lormaliz~o r~-,*18do o dI$pO!Ito na ao trtb31ho de com entidades do Controlo lei nO 10.097 de 118001110. tM! 19 de As "'''/'Ieslll fOll\ecerao aos emprt'9"dos. mens<ltmcn'''. r:nvclopes di! paganl'!nto ou conl'acl,eoque~. discti"'inalivos dos V1IIoIHdaltml..eraç.30ercspectr,/Ç"SUescoI"os ll:-I;,.!!.Iy'QMUY: Nflo st'llo pl'Ofl'oq;,do o lIOI31io de hilOall>O lIos emp!'"egll\lQS Mtudi'l!l!es que con~)lovem 1$'13 sdllIÇo'Io escola' e manifestem desinte'esse pel<l plollogaçAn . .1.~:Seràoanot1lda$fliISCarteirasde '. ~••"Iho 15 funções eMt'I'cidas. INeraç.ôes de salá,ios e lflIuai'5 de eom~s ,,~êoCoIeIivadeT,~b<llho durante a vigênc;ia da dl!Konto o CUlto st'lldo IlOO emp!'"egldos. "", de vedada responsabilidade qllalq~r lorma direta 011 indiretamenle (lOS de h ••• vendo de empreg.dos. a'lplibtlC:o eondiçúes assentos nos léc:nic:.ls. aprnpriltdos mom"1ot05 pa,a Clt' pausa lutorqara o uso a dOs fIO al"!nd!mento [email protected]!I.!Y~b..f:QB....,,!,J,L~~ No C4tW de ,t'$t:~:\o do conh8lo d"J T,abal'lO. caUS". o ernplllgadot lndiC:ariJ. po4' esc.ito. comelodlpelotmptegado ~~~ca..lffiº_.I!~MY!!~~._As com eonlongerlte maior nlabt'ltelm.ntl>. II~ dlrlQt'nlt'$ mandato. slmflÓslos, sindical ~:Ex\gldoounecess!rioousode uniformes. empregadores. empegador. U1i1izao;~ del:embfo da 2.000. lb.,ÇOMPROVANT!iJl.É...f..AGAMEN1D· um<l cópia de sua Sociais. ou O\Ilro a .elitÇão .dos que 20 (vinte) conc"1t'f~o b~" s;"dalS eleilos e no n~o remunerada t"!!fckio ne seu para pa'ticipaçào em reuniOes. licença que &erti solicitada com antecedência mlnima do por ju,<la a fanl emllfesas emprl'9adtJS pc, 10 ""''''''0""""",,,,",0("'')'''',"''00 confe'êncils. pelôl entidade (dez) dias e ""E;JVIO ~ ~ ~ 0",..".,f O t9,,)ót ri' .••••• ~~ "'0' ••• mês e, 85% (oitenta e cinco por cento) tiaS tllcedl!fltes, observadO o constento no ar1. 69 da C.L.T. As extras somente serjo devidas se o empregado extrapolar seu horáriO semanal normal 34..QOMINGO NATAUNO' Nos dias 11 e 1B de dezembro de 2005 (domingo) a utilizaç.lo do trabalho 30 DESCONTOS: Sio válKios os d~nlos sala.riais efe\Ulldos pelo empreglldor, çom autorizaÇao p!'évla e por escrito do empregado, para $IIr l.ntegradO em pial'lOS de asslslênc~ odo.ntológlea, médico-hosp~alar, de seguros, de Previdência Privada ~ de entidade cooperaliva,culluralourecreativaa$..~iahvadeseus trabalhadores, em beneficio de setJS dependenlH, nao dos inlegranles da categoria será das 10:00 (dez) as 19:00 (dezenove) horas com intervalo para refeição de t:oo (uma) hofa. Independente da forma de uti~ç.ao dos trabalhadOfes conforme clausula ~~T'~~~JREGAOO abaixo em ambos os empregados ~ ~e~novalordeRS7,OO(sete EM FASE pE APOSENTADORIA' Ao empregado com um mínimo de 10 (dez) anos de trabalho na empresa e que na vigência do contrato de trabalNlr comprovar, por e$CJito, estar em condi~ de no mlolmo em 12 (doze) meses adqullir o direito à aposentadoria, por Inlciatlvil reembolso na hipótese de sua despedida imotivada, da empresa, Ilcaft asseguroldo o dos 'Jlillores por ele pago a titulo de contribuição previdenciária, enquanto n110 tiver outro emprego ou até que seja aposen1ad?, sempre com base no limite do ulllmo salário percebido na empresa. O direito seTi assegurado por um perlodo máximo de 12 (doze) meses, contados da data da comunicação da iminência da aposentadoria, n110 Ia.:endojus ao mesmo direJto o empregado que se demitir, çelebrar acordo ou passar a perceber auxilio enfermidade ou se aposentar potlnVlllldez. 32. TRABALHO EM SABADOS: FiCa liberado, no perlodo de vigência desta Convenção Coleti~a de Trabalho, o lnIbalho dos empregados no comérCIO nos sábados imedialamenle anteriores as datas festivas, tais como ; pAsCOA piA pIA DAS MAES DOS PAIS e piA DOS NAMORADOS DAS CRIANCAS, até as 21:00 (vinte e hum) horas, tef\do direito a lanCho no varor equivalente a RS 7,00 (sete reai1.)nos&e sábado , trabalhaOo . Os empi"egitdos que Imbalhalem nesses reais) 34.1 Os empregados casos senil lomeçido nesses di.as. ~ aos que dias trabalharem 11112/2006 ou 18/1112006 (domingo), ou terto folga a titulo de compensaçio nos em ambos, nos dias 27/0212006, 2610212006 • no dia 01/0312006 alé às 13:00 horas. Tratanda..5e de uma compensaç110 previamente ajustada entre as partes, 0:.0 se observara aquloprevlslonoartigofil,óaCLT, § ÚniCO: As empresas que liverem interesse em trabalhar no domingo, dia 04 de dezembro de 2005, pagamo aos empregados o dia trabalhado com acréscimo óe 100"'" (cem por cento) nao se computando nesse dia o de:Sclll$O seman81 remunenldo. No pagamento aos observar a média comissionistas diária percebida a empresa deve mês pelo empregado. como limite mínimo . 35 DOMINGOS EM DATAS FESTIVA!! : NO'i dias 0510B/2005,01/0BI2005,09/1012005eOI/04I2006flCa facultado a u'liliõlç:ão do trabalho dos integrantes da catC9Qfia. , no hotârio das 10:00 (dez) iIs 19:00 (dezenove) horas, com irltervalo para refeição de 1: 00 (uma) hora. 1°: Considerando-&e que o ãomingo que antecede o "dia das mães' ocorre antes da aSSinatul1l da ConvcçMI § dias, epós às 13:00 (treze) horas. em regime de horas extms ,tartloJus a um adicional de 65% (sessenlae cinco por eerno ) MS 2O(vinte) primeiras horas extras no mês e 85'11:. (oitenta e c:lnco por cento) nas exceOenles, obsefvado o constanle 1'10art, 59 da C.LT. A extl<l sera devida se o empregaOo extrapolar o setJ Coletiva, mas dentro do penado da sua vigência (01105 a 30/04), rICa facultada a utilização do trabalho óos integrantes da categoria. nesse dia, no horário das horilriosemllnlllnOfTTlel. 32.1 Estara dispensada § 2" Fica IIIustado entre os convenentes que, habitualmenle no més de Julho, peliado de ferias escolares, o comêrclo poderá trabalhar com seus empregados em um domlf'l90 no relendo mês. para promoção de vendas, no hor.irio das 10:00 (dez) as 00 cumprimento da obrigação a empresa, quando fornecer ou eSMl" fornecendo alimentaç.lo sob outra modalidade. Inclusive Programa de PfÓPl"io, desde que a atimentaçlio por ela fornecida seja de valor no mlnimo de RS 7.00 (sete ais ;3 JORÂRIO NATALINO: dezembro de 200i!l, as com seus empregados horas, de segunda-feira No perOOo de 1 a 23 de empresas poderão trabaltlar alé às 22:00 a &exta-feil'a: (vinte e duas) respeitando a jornada de 8:00 (oito) horas diárias e 44:00 (quarenta quatro honIs) semanais com a possibiHdade de 2:00 horas excedentes diárias, com ellceçãO do dia. 24112, que será no horário ate às 18:00 (dezoito) hor.as. Nos sábados, dias 03, 10 e 17 de dezembro de 2005 o __ empi"ligados afrontam o disposlo no Artigo 452 da C.L.T., salvo se fICar demonstrada a exislência de coação ou de outro defeito que vicie o <lIa jurldico. (Precedente 342(1) horário serA .- Ne5te perlodo, até às 21;00 t vinte e uma) horilS. para os empregados quo trabalharem -ãpós és 19:00 (dezenove) haras de segunda - feira a sexta - feira c após às 13:00 ( !teze ) horas nos sâ!laOos, as empresas lomecemo lanche no valor mlnimo de RS 7,00 (sete reaiS). 33.1 As empresas que já trabalham além das 19:00 (dezenove) I'Ioras de segunda _ fllra a sexta feira e após és 13:00 dispositivo legal. flcario ( treze) horas no sábadO, por excluidas das obrigaçóes desta clausula. 33.2 Na concessJo do vale refeição ooservará o contido na clausula 32.1 a ser tornecido se 10:00 (dez) as 19:00 (dezenove) para refeição de 01:00 (uma) pi"evistonac1aúsula 35.1 horas, com Intervalo hora, observando o 19:00 (de:enove) horas, com intervalo para refeição de 01:00 (uma) hora. observado o previsto na cláusula 35.1, fixanda..se, para este ano de 2005, desde jâ, a data de 10 de julho 35.1O trabalho prestado nestes domingos seni remunerado como hora extraordinaria acrescida com o percentual de 100% (cem por cento), nao se computando nesse ~a trabalhado, para cátculo 001 remuneraçto, o descanso semanal remunerado. A empresa fornecera vale rereiçAo no valor minimo de R$ 7,00 (sele reais). Além do vale-traflsporte ida e volta. 36, VESPERA DO "piA DAS MAes: Nos dias 4, 5 e 6 de maio de 200'5, véspera do Dia das Mães, o horario de trabalho poderá ser estendido até uma) horas, e.:u:epluadas as empresas AcordocomhoráriodJerenciado 21:00 (virlte e que possuem 37 BALANCO: As empreGaS poderão utilizar os inlegrantes da calegoria profissional, para realização de balanços, em até Ires domingos no perilXlo de viQl'!ncia da presente Convenção ColelNa, sem alendimento ao pUblico COfIsumidor e cumprida previstas nesta clãusula as 311 neste _ O trabalho prestado demais condiç6es domingo será ti remunerado como hora eKtra()(dinâna acrescKla com o percentual de 100% (cento e por cento) .• n:io se computar1do nesse dia , para cálculo da remuneração, o descanso semanal remunerado, lacullanda..se a compensação oor outro dia de descanso (folga) conforme lei 0° 605149. . /' / 37.2 _ Para esse dia trabalhado, a empresa fOlnecerá gmu~"men1e,vlI!e refeiçAo no YlIIof mlnimo de R$ 7,00 (sete leais) e Vale_Tra!l!lporte (Ir e Vir). 38. TRABALHO DOMINGOS E FERIADOS: devido em dobro domingos prejulzo e do não pagamento remunerado, estabelecido a remuneração feriados desde oulro do que, dia do trabalho compensados, pelo este, em sem repouso para t seman~1 não empregador, seja e)(ceçAo feita ao disposlo na cláusula 34 e 35 desta CCT 39. HORARIO DE TRABALHO ; As empresa.s de Cur~lba q\le pl"elenderem Ira~n"\3lr até às 22.00 (Vlnle e duas)hor"aSdesegUnda-felra a selda-fetlaeoos dbados alé :Ii~ 18:00 ( dezoito) hora. dtIVef~o cetetmll ACORDO COLETIVO DE TRABALHO com o Sindicato dos Empreg&tloo no Comércio C/e Cur~iba. observando as condiçÕE"S abaixo. ressatvadO o direito das t'fTlpll~sas que j.t lenham esse hOfário liberado oU culro mais amplo. 39.1 As empresas de CurHib3 que ito trabalham ele segunda_Ielra a sexta-Ieir3nohorárlo alê às 22:00 ( Vinte e duas ) horas e nos s:!ibados alé as 18:00 (duoilo) horas. medlanle AC"Tdo Colelivo de Trabalho. podertoo renovar .0 ~esmo pelo prazo de até 2 ( dois ) anos lunto ao SindICato dos EmpregadQ:S. respeHadas as cortdições abaixo Para as empresas que 3ind3 n~o polllluem ACOfdo Coletivo de Trabalho • fICará a' critério do Siodicato dos Empregados a assinatura. com ou sem assembléia,clausl~a 39 CCT. Condições a se-rem obsefViIdas.no Acordo: a ) Horarlo de segunda· leora a selrta· feira. das 09:00 ( ooye ) as 22:00 ( vinte e duas ) hor.Is e nos sábados. das 09:00 (1"IOVf"") as 18:00 (dezoito) hofas. noo podlN"ldo a carga semanal e_ceder de 44:00 (quarenta e quatro) Ilofas, exceto llO9 casos em que for adotado o sistema de compensação previsto pelo ch~"".ado : "Banco de Horasbl As horas ewlr~s ~o compensadas pelo Chamado sislrma de 'Banco de Horas- serâo pagas com o .diclon~1 do 75% ( ut •• nla o dnco por ccmlo ). inclusive aos comiSsiOnistas. n30 se aplicando neste caso o adlcionat de horas exlras 33 e 33.3 desta sábados após as CCT, 13:00 e)(cesso da cerga acréscimo pre-m.lona extras serão aplicados previsto nos cláU$ulas No trabalho prestado nos (treze) hofas, quando houver semanal. não compensadas, o letra anlerior e adicional de hoIas de torma não cumulativa. c) Gllramem-se IIcnI empreglldos, no mb de Ml!lio de 2005, os seguintes salários normallvos: aos que habalham em copa. cozinha, limpeza, portaria e guarda. RS345,OO (11ez(!n1cse quarenta e cinco reai!l) . Para os que trabalham n3S demais funções o valor de R$ 432.00 (quatrocenlos e Irinla li dois reais) Garantia Mlnima: para os empregados que percebem salário na base de com1SSJO. quaodo estas nao u~rapassem no mês esse valor. teTtIo dlre~o a R$ <102,00 (qua1rocemos e 0~en13 e dois leais ,. d) A empresa fornecerá vale - refelçAo em valor equivalente li R$ 7.00 (sele reais), aos empregados que trabalhaTem após és 19:00 (dczenoye ) horas de Hgunda _ lelra a 6eK1a- feira e op6s às 13:00 (treze) horas aos sábados. 3dm~if1do.se uma tolerância de alé 00:20 (vime) minutos. A cmpi"e5a que fornecer alimentação sob outras moda~dades inclusive Programa de Alimentação ao Trabalhador. restaurante ou em refeilÓfio lHóptio. desde que garantido o lanche no vllor m\nimo de R$ 7,00 (sete reais) e) Aos empi"egados que na loja ou escr~Ório. atuarem na funçJo de cai_fi, na recepç~o e pagamenlo de valores,liberandO~fc<ldoriaseob.igac:los3prestação de conlas, terao tole~ncla mãdma !quivalenle dez por cemo } do Salério Normativo lelra I e1npregados, no entanto, diligenciarao , trtlbatno. eYitando ao rnâxima pTejulzos. observando eslrilamente a tO% { d ). Os na e)(ecuçao a ocorrencla as InSlruÇões do de do empregador. I) As prescrições do Acordo ap~cam.se aos empregadOS admHidos posteriormente a as!.inatutil do mesmo. aplicand!>-se no que couber, o disposto na Convenção CotetivadeTrabalho 9) Será e$tipultldo a 50')!, (cinquenta ( lel.a c) prejudica!fo. clMu!a penllt em YlIlor eqlrivalente por cen10) do Sal~rio Normativo . que reverlerá em lavor do no descumprimenlo do Acordo. 40 BANCO adoça0 do DE HORAS: Feculttl·ae sistema de compens&ç30 lIs empn"g<tdo f!fTlpresas a de hor<ts ~ Irabatoo. óenomina'do 'Banco de Horas', ~ termos do Art. 59,§ 2", da C.loT .• com a redaçoo da Let n9.601198. pelo qual poderé SeI'" ~do o acrésCimo do sal~riO se o excesso de horas em u'" dia for compensado peta correspondente dim,nulçflo em maneira que nao exceda. no periodo má,.;mo de cento e VItIle dias, li soma das Jornadas semanaIS previstas. nem seja ullreptl$!ledo o limite "'wlmo <fi! dez hora' di.'iritlS. Fica estlbelecldo que n60 rode ser objeto de compenseç6o as detB$ jã declin"da$ nfl presente Convençào Coletiva com a rmaliditde da descanso dos Empregados. As empr"-3s dever~o protocolar no Slnd~alo Prollsslonal o acordo entregsndo uml cópia p>"IraarQUivo do mesmo. 40.1. O Banco de Hom n60!;e aplic8 pa~ el8stecer o hortlllo da empresa no aleodlmenlo ao público. A empresao~rvaláoeontidonaLelmUflicipa!'ligente. ~I.ACOROOS COLETiVOS: Para a cclebraç30 de Acordos Cok!"livos de Trabalho junto ao Sindiea10 dos Empregados no Comércio de Curiliba. a cTit~rio da entidade Ilclln! d\Spen$lIdll de publlcllr ed~al$ para !I convocaçáo dos inleressados. lavrar Itas de assembléias e listas de plesen.ça. sendo tais lormalk:1ade"!l supridas por termo de celebmçào do Acordo cotelivo de trabalho 11 A!SpI!drva ~a de IssinlllUl1ilS dos Imel"essldo9 "2. COMPROMISSO DE AOESAO A INSTRUMENTO rJORMATfVO pE TRABALHO: OS sIndicatos signatârios através do presente Instrumeolo jurldico. aderem és comtiçOe-s estabell!cldn nas Con~ CoIe!tvas de Trabalho cetebrado emre a Federllçl'lo dos Empregados no ComérCio do Estado cio PaTanto e I Feder<H;~O do Coméfcio do Paraná. se CQmpromet!ndo ~m cscafllf ~ aplicar nll b!I~ teml.".!a! dC1'9sindicatos slgnalMos 3"S condições nele es1a!~idôtS no que se reler! e"cllJSiVamente a Cimara Interslodlcal d! Conc~i8Çao e Arbitragem Trabalhi$la § I- - Os signatários têm conhecimen1o que a Câmara lnte.!\inclical de ConcUi.çlo I: Arbitrllgem Trabalhista inst~uldl pela Fedefaçóes é dirigida pelo Conselho Fedl!lativo, 6tgao mtildmo da instil~ão. o qual ~ tespom..ével pelo planejamenlo. fi"aç3a das diretrizes. coordenação e controle. de!;ignaç.fto e destiluiçi10 dos membros das comissões de conc~iaçâo e arbilfagE'm, com poderes para InspecionaI e imeMr em qualquef se10r da CAmara: ~2" - A Comlssao de ConciMlÇto Prévia Insl~uldll através do pTe"""..enteinslrumento. de caráler pal~áfio. será composta por I(um) membro eletivo fi t suplenl! ind~C/os pe4a diretoria do Siodlell\o dos Empregados no Comércio dO' Curilibll e 1 (um) membro eletivo e 1 {um) suplenle IlI(!ÍClldo peta dl~ortil da FederaçAo do Comércio do Paranti. com mandato de 02 (dois) anos, permilida a recondução, os qu~1s sertoo des'9"adcs a . ~ri1~",?":do G~1tlo Fedellltivo. A Comissão de ConcHiaçao tl!l;; setJ funelonamemo amparado no disposto na Lei n- 9.958, de 12 de jtlneiro oe 2 OCO § ~ - A Comissão paril.'iria com 02 (dois) e t (um) empregadores de arbitragem repre-senta"tes lIuplente. 2 e 1 (um) Fede/ações. e 2 (dois) bacharéis pelo Conselho federativo. com 4' - O pi"esente dos pelas em dire~o. designados maodalo dI' 2 (dois) anos. permitida a reconduçi1o. arbitragem terti seu funcionamento 9.307,de23desetembrode 1996: § d(· composiçllo do:; empregaÓO$ (dois) representantes suplente. IIlCICados compromisso i\ nos de Comissêo termos da adesêo d~ LeT abrange lodos os contratos de Irabelho dO!! emp1l'9"dos 1\0 comércio repre'!",enlad05 pelo sil'Óicato pl"Cfissional e as emPlesas representadas pelos sindicatO!! patronais da ~U~IT:~~:Of~!loo:a parágrafos 2" tRIO 00 ~E~AOc!~~P~~T~A e 3' deste mstrumento funcTona ~~'" i 0-\,1' .. ~ '" "~/;> ~ \(~~Mf~ 10~" ""Blificio do andar, SESC, Centro, na Rua CEP José Loureiro, n' da 60010-000, 578, c;idllde 4" ZlS empreszrs de de 10(d=:) § 5" • CURITIBA·PR; § S', A estrutura e normas de funcionamento das Coml~ Insl~uldas serao reguladas por Regimento Interno, aPfovildo pelo Conselho Feóeralivo, o qual Integra o Temo Ad~ivo às Convenções Coletivas de Trabalho das Federações, comPfomelem em cumprir declarações de vontade. aos quais e respe~ar, os signatários pl'epostos, com cópia das oposições, no prazo ou aos gerentes e seus os Integrantes de departamento pessoal e financeiro, a adoça0 de quaisquer procedlmentos visando a Ind~ OS emPfegados em procecler o.posição ao desconto, lhes se por ser essa rol dills IIpÓS 11dlllll de oposição; É vedado aos empregadores assim considerados 0$ sendo Igualmente vedado óocumento de oposição empregadOs; suas § 41.CONTRI9UICÃO ASSISTENCIAL OOS EMpREGADOS: Deverão os senhores empregadores proceder lO desconto e recolhimento da Taxa de RevefsJo Assistencial, em favor do SINDICATO DOS a elaboração para serem empregador ou a detennlnação responsabilizados. 6" ' O descumprirem poderllo ser de modelos de copiados pelos seus prepostos que do parágrafo quinto fICandO sujeitos a EMPREGADOS NO COMERCIO DE CURITIBA no valor equivalente a 6% (seis por cento) da remuneração "per sanções administrativas e civis, cablveis, respondendo o empregador por multa COfres.pondente ao maior piSO salarial da categoria por in!nngencia, a qual reverterâ capita'. a ser descOfllada de todo empregado da categOlia, devendo 3% (tres por cento) serdescontaóo na folha de pagamento do mês de JUNHOf2(X)5 e em favor da entidade sindical dos emptegados; § 7' • O Slnd\calo profISsional divulgará a Convençao Coletiva de Trabalho. e mais o que se relere às recolhida até o dia 1010712005 e os restantes 3% (três por cenlo) ser descontado da !oIha de pagamento do mês de JULHOI2OO5 e reeolhida alê o dia 10/08I2005. obrigações constantes nesta clausula, nao cabendO ao Sindicato Patronal eloo empregador, qualquer ônus acerca de eventual questionamento Judicial ou ellrajudiciala respeito das contribuoiçõesfiKadas: § S'· O desconto da Contribuiçao Assistencial se faz no estrilO Interesse das entidades sindicais subscritoras e se destina li linanelar os seus serviços sindicais, § I" • Em caso de MO recolhimento ate a data aprazada, o empregador arcará com o õnus, acrescido da multa estabelecida no Artigo 600 da CLT; § de :zo • Deverá ainda proceder·se ao desconto ReversAo dos novos empregados admitidos da Taxa após a voltados para a assistência ao membro da respectiva categoria e para as negociaçiies coletivils. 44. DIFERENCAS SALARIAIS: As diferenças salariais ha~idas no mas de maial2.005, , de:::orrentes da aplicação da presente Convenção Co\e\l~'a de Trabalho. poderão ser quitadas até a data limite para pagamento dos sal;inos do mês de junhol2OO5, sem quaisquer aeréscimosoupenalidades. data·base (MAIO) com o prazo de 3O(trinta) dias para o recolhimento, desde que náo tenha recolhido no emprego anterior: § 3", Fica assegurado aos empregados o direito de oposiyâodode$COntoda re!eridataxa, aquatdevera ser apresentada individualmente pe:O empregado, diretamente noSindicalo ou ao 100dez) do mês subsequente empregadOf, até o dia a~ registro da 45. MULTA: Em cumprimento ao diSpositivo no Anigo 613, Viii da C,L.T" para as intraçOes a essa Conver.çao Coletiva de Trabalho, incidir,; multa de valor equivalente a 10'J, (dez por cento) do valor do salário normativo COlW1!nção Coletiva de Trabalho, com identifICação e a"inatufa dO oponente. Se a oposição fOf aPfesentada peranle o Sindicato. será lomecido o· qual deverá ser encaminhado que nio s~ efetuado o desconto; § <\'. Para os eleitO$Clo o p!'esente paragrafo anlericr. ê ajusle o recibo de entrega, ao empregaáof para (clausula 04), pe-ejudicado. que reverterá em favor do empregaóo repassarão considerado firme e valioso Individuais de trabalho, firmados enlIe as empres<ls convenente$ e os trabalhadores peneneentes ã categoria para abrangei representadas proflSSionalóa Curit!h;l, ~ seus di~itivos. pelas enlicl&des sindICaiS lespecliva enliOaée$indical, MAIO todos da categoria os contrn~os econbrmca ------ J'i!,CI!.j((,/1 SINDICATO DOS LOJISTAS TINTAS. MATERIAL ELETRICO DO COMERbGttÓ CbMER~íd'VARÉ~TA DE MAQUINISMOS, E APARELHOS ELETROOOMESTICOS DE CURITISA E REGIÃO CNPJ76.6IB.222IOOO1·J.4 ARI;;~~gSf:,nEN FERRAGENS METROPOLITANA. ;;RT / SINDICATO FINAS, 00 COMERCIO DE MATERIAL ÓTICO. VAREJIS~A Loo DE C J72 MAGNUS / VICTO ÁFICO t.ao DE OBJETOS DE CURITIBA KAMINSKI DE ARTE, E REGIÃO DE LOUÇAS METROPOLITANA. ------:7 / .. ~~./ 'SINDICATO SSÓR10S, E FOTOGRAFlCOIii .5V7~....-."-;'-'..-::~~" DOS EMPREGADOS NO COMERCIO C~:~7;V~~~:S DE CURITIBA • CPFJOI.7W\i9t?\ [\I:\ sté rI ~ 'lfolJ.~ ~"II ~ l' r ~ b a \ h o d 3d>!T,6.3 •... ~,n..,od& I (~O T~bV ~i~~I}~::::~ "",1""\'2'1 '""~: de C~~·~~~~;~~:~~;.'~ RENASCENÇA ARTE E DECORAÇÃO CONTRATO Os abaixo identificados L TOA SOCIAL e qualificados: 1) GABRIELA PEREIRA TRUCH, brasileira, solteira, comerciante, inscrito no CPF/MF sob nº 038.431.049-48, portador da carteira de identidade RG nO 8.460.187·0 SSP-PR. residente e domiciliada na Rua Conde São João das Duas Barras, 983, Vila Hauer, Curitiba -PR , CEP 81.630-000 e 2) KLEBER LUIS DE CARLHO, brasileiro, solteiro, nascido em 28/09/1982. comerciante, inscrito no CPF/MF sob n!~ 037.597.939-59, portador da carteira de identidade RG nO 8.659.965-1 SSP-PR, residente e domiciliado na Rua Oliveira Viana, 1.100, Curitiba-PR, CEP 81.630-070, 3) VIVIANE GAPSKI, brasileira, solteira, comerciante, inscrito no CPF/MF sob n2 034.287.979-06 ,portador da carteira de identidade RG n° 6.274.166·0 SSp·PR, residente e domiciliada na Rua Mario Gomes, 360, Jardim Verginia 11, Curitiba ·PR , CEP 82.300-550 e RESOLVEM, por este instrumento particular de contrato e na methor fonna de direito, constituir uma sociedade empresâria limitada que se regerá pelos artigos 1.052 a 1.087 da Lei n.o 10.406, de 10 de janeiro de 2002, pelas demais disposições legais aplicâveis fi espécie e pelas dáusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA - NOME EMPRESARIAL, SEDE E DOMiCiLIO: A sociedade empresarial de RENASCENÇA ARTE E DECORAÇÃO L TOA e terá sede e domicilio Perneta, , Bairro Centro, Curitiba -PR, CEP 82300·000. CLÁUSULA SEGUNDA - FILIAIS E OUTRAS DEPENDENCIAS: abrir ou fechar fitial ou outra dependência, no país ou no exterior, por todos os sócios. girará sob o nome na Rua Emitiano A sociedade poderá a qualquer tempo, mediante alteração contratual assinada CLÀUSULA TERCEIRA - OBJETO SOCIAL: A sociedade lerá por objeto a exploração do ramo Comercio de trabalhos artísticos em geral e decoração para ambientes de empresas e residências, cLAUSULA sociedade QUARTA - INiCIO iniciará suas atividades de: DAS ATIVIDADES E PRAZO DE DURAÇÃO DA SOCIEDADE: em 02/01/2006 e seu prazo de duração é por tempo indetenninado. A CLÁUSULA QUINTA - CAPITAL SOCIAL: O capital social será de RS 84.000,00 (Oitenta e quatro mil reais), dividido em 84.000,00 quotas no valor de RS 1,00 ( hum real), cada uma, subscritas e integralizadas, neste ato, em moeda corrente do País, tendo como origem 70% dos sócios e 30% banco BRADESCO S/A e distribuidas da seguinte forma: SOCIO (%) QUOTAS GABRIELA PEREIRA TRUCH KLEBER LUIS DE CARVALHO VIVIANE GAPSKI 23.33 23.33 TOTAL 70.00 23,33 23.33% 23.33% 23.33% 70.00 VALOR 28.000,00 28.000,00 28.000,00 84.000,00 cLÂUSULA SEXTA RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS: A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social, confonne disposto no art. 1.052 da Lei 10.406/2002. CLÁUSULA SÉTIMA poderão ser cedidas - CESSÃO E TRANSFERENCIA ou transferidas a terceiros sem DE QUOTAS: o consentimento As quotas são indivisíveis e não dos outros sócios, a quem fica RENASCENÇA ARTE E DECORAÇÃO CONTRATO SOCIAL assegurado, em igualdade de condições e preço, o direito de preferência venda, fonnalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual à Paràgrafo único: O sôcio que pretenda ceder L TOA ou transferir todas para a sua aquisição pertinente. se postas ou parte de suas quotas deverâ notificar por escrito aos outros sócios, discriminando a quantidade de quotas postas à venda, o preço, fonna e prazo de pagamento, para que estes exerçam ou renunciem ao direito de preferência, que deverão fazer dentro de 30 (trinta) dias, contados do recebimento da notificação ou em prazo maior a critério do sôcio alienante. Se lodos 05 sócios manifestarem seu direito de preferência, quotas se farã na proporção das quotas que então possuirem. Decorrido esse prazo exercido o direito de preferência, as quotas poderão ser livremente transferidas. a cessão sem que das seja CLÁUSULA OITAVA - ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE E USO DO NOME EMPRESARIAL: A administração da sociedade cabera a VIVIANE GAPSKI, com os poderes e atribuições de gerir e administrar os negócios da sociedade, representa-Ia ativa e passivamente, judicial e extra judicialmente, perante órgãos públicos, instituições financeiras. entidades privadas e terceiros em geral, bem como praticar todos os demais atos necessários à consecução dos objetivos ou à defesa dos interesses e direitos da sociedade, autorizado o uso do nome empresarial Isoladamente. 1.0 - Ê vedado o uso do nome empresarial em atividades estranhas ao interesse social ou assumir obrigações seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade, sem autorização do outro sócio. § § 2.0 - Faculta-se ao administrador, nos limites de seus poderes, constituir especificados no instrumento os atos e operações que poderão praticar. cLAUSULA NONA - RETtRADA PRO-LABORE: retirada mensal, a titulo de ·pró 'abore~, observadas mandatários da sociedade, Os sócios poderão, de comum acordo. fixar as disposições regulamentares pertinentes. uma CLÁUSULA DÉCIMA - EXERCíCIO SOCIAL, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E PARTICIPAÇÃO DOS SÓCIOS NOS RESULTADOS: Ao término da cada exercício social. em 31 de dezembro. o administrador prestará contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do inventário, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo aos sócios, na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apurados. CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - JULGAMENTO DAS CONTAS: Nos quatro meses seguintes ao término do exerci cio social, os sócios deliberarão sobre as contas e designarão administradores quando for o caso. Parágrafo resultado disposição único - Até 30 (trinta) dias antes da data marcada para a reunião, o balanço patrimonial e O de econômico devem ser postos, por escrito. e com a prova do respectivo recebimento. à dos sócios que não exerçam a administração. CLÁUSULA DÊCIMA SEGUNDA - FALECIMENTO OU INTERDiÇÃO DE SÓCIO: Falecendo ou interditado qualquer sócio. a sociedade continuara suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou dos sõcios remanescentes. o valor de seus haveres sera apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado. Parágrafo único - O mesmo procedimento resolva em relação a seu sõcio. será CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - DELIBERAÇÕES de deliberação dos sócios, além de outras matérias adotado em outros casos em que a sociedade se SOCIAIS E REUNIÃO DE SÕCIOS: Dependem indicadas na lei ou no presente contrato: RENASCENÇA ARTE E DECORAÇÃO CONTRATO 1) 2) 3) 4) 5) 6) L TOA SOCIAL a aprovação das contas da administração; a designação dos administradores, quando feita em alo separado; a destituiçao dos administradores; o modo de sua remuneração; a modificação do contrato social; a cisão, a incorporação, a fusão e a dissolução da sociedade, ou a cessação liquidação; 7) a nomeação e destituição dos liquidantes e julgamento das suas contas; 8) o pedido de concordata; 9) a transformação da sociedade; 10) outros assuntos de interesse social. do estado de § 1.° - As deliberações sociais, obedecido o disposto no art. 1.010 da Lei n.o 10A06/2002, serão tomadas em reunião dos sócios, convocadas petos administradores nos casos acima previstos, dispensando-se que seria objeto a realizaçao da reunião; da mesma quanto todos os sócios decidirem, por escrito, sobre a matéria § 2.° - A convocação das reuniões será feita por meio de carta registrada com aviso de recebimento (AR), enviada para o endereço dos sócios e deverá conter local, data, hora e ordem do dia, para a instalação da reunião; - E dispensada qualquer fonnalidade de convocação, quando todos os sócios se declararem, por escrito, cientes do local, data, hora e ordem dia dia; § 3,° § 4,° - As reuniões serão convocadas com antecedência de, no mínimo, 8 (oito) sua realização, para a primeira convocação, e de cinco dias, para as posteriores; § 5.° - Uma vez regulannente convocada, dever-se-á observar qual deverá ser de no minimo de ,/,; do capital social para convocação com qualquer número; o quorum a primeira de instalação convocação na reunião por outro sócio, ou por advogado, atos autorizados, devendo o instrumento ser § por sócio presididas escolhido entre os presentes ou dias úteis da data de § 6.° - O sócio pode ser representado de mandato com especificação dos juntamente com a ata; 7.° - As reuniões serão escolha do secretário; comparecerem e caberá da reunião, o e em segunda mediante outorga levado a registro, ao presidente a § 8,° - As deliberações dos sócios serão tomadas: • pelos votos correspondentes a, no mínimo, '/. do capital social para: a modificação do contrato sociat, para a incorporação, fusão, dissolução e cessação do estado de liquidação; • pelos votos correspondentes a mais da metade do capital social (maioria absoluta) para: designação dos administradores, quando em ato separado, destituição dos administradores. estabelecimento do modo de sua remuneração, pedido de concordata e também para transformação de tipo jurídico; • pelos votos correspondentes a, no mínimo, % do capital social para: designação de administrador não sócio, se o capital estiver inlegralizado; destituição de sócio nomeado administrador no contrato; • pela unanimidade dos sócios para: designação de administrador não sócio, se o capital não estiver totalmente integralizado; • pela maioria de votos dos presentes (maioria simples): nos demais casos previstos em lei ou no presente contrato, se este não exigir maioria mais elevada. § 9,0. Dos trabalhos e deliberações assinada por todos os presentes: § 10.0• Para produzir será, nos vinte dias seus efeitos subseqüentes tomadas legais, cópia à reunião, será lavrada ata, no Livro de Atas de Reunião da ata autenticada apresentada para e ata será pelos administradores, ou pela mesa, arquivamento e averbação na Junta RENASCENÇA ARTE E DECORAÇÃO L TOA CONTRA TO SOCIAL Comercial, mas, as modificações do alo constitutivo em instrumento de alteração contratual: "deliberadas em reunião" devem ser fonnalizadas § 11.0 - A reunião dos sôcios deve reatizar-se ao menos uma vez por ano, no primeiro quadrimestre seguinte ao término do exercício social, para os fins do disposto na cláusula 11.:1 deste contrato. CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - EXCLUSÃO DE SÓCIO POR JUSTA CAUSA: Ressalvado o disposto no art. 1.030 da Lei n.o 10.406/2002,quando a maioria dos sócios, representativa de mais da metade do capital social, entender que um ou mais sócios estão pondo em risco a continuidade da empresa, em virtude de atos de inegável gravidade, poderá exclui-los da sociedade, por justa causa, mediante alteração do contrato social. § 1.° - A exclusão somente poderá ser determinada em reunião especialmente convocada para esse fim, ciente o acusado em tempo hábil para permitir seu comparecimento e o exercício do direito de defesa. § 2.° - Efetuado o registro da alteração contratual, o valor dos haveres do sócio excluído será apurado e liquidado na forma prevista na cláusula 12." deste contrato. CLÂUSULA DÊCIMA QUINTA - DIREITO DE RECESSO: Em caso de modificação do contrato, fusão da sociedade, incorporação de outra, ou dela por outra ou transformação, se não houver o consentimento de todos os sócios, o dissidente da decisão majoritária poderá retirar-se da sociedade, nos 30 (trinta) dias subseqüentes à deliberação, aplicando-se, nesse caso, o disposto no art. 1.031 da Lei n.o 10.406/2002. CLÂUSULA DÊCIMA SEXTA - DECLARAÇÃO DE DESIMPEDIMENTO: O Administrador declara, sob as penas da lei, que não está impedido de exercer a administração da sociedade, por lei especial, ou em virtude de condenação criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou suborno, concussão, peculato, ou conlra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional. contra normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, fé pública ou a propriedade. CLÂUSULA DÊCIMA SÊTIMA - FORO: Fica eleito o foro de Curitiba -PR para o exercício cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato, renunciando-se, expressamente, qualquer outro, por mais privilegiado que seja. E por estarem assim, justos e contratados, datam, lavram e assinam o presente (três) vias de igual teor e forma, na presença de 2 (duas) testemunhas, obrigando-se por seus herdeiros a cumpri-lo em lodos os seus termos. Curitiba GABRIELA VIVIANE PEREIRA GAPSKI TRUCH -PR, 02 de Janeiro de KLEBER instrumento em 3 fielmente por si e 2006 CARVALHO e o a DA SILVA RENASCENÇA ARTE E DECORAÇÃO CONTRATO SOCIAL Testemunhas: Assinatura: Assinatura: NOME NOME RG "C>. -SSPJPR RG "C>. -SSPJPR L TOA