UNIVERSIDADE
TUIUTI DO PARANÁ
Gabriela Pereira Truch
Kleber Luiz da Silva Carvalho
Viviane Gapski
RENASCENÇA
ARTE E DECORAÇÃO
Curitiba
2005
LTOA.
RENASCENÇA
ARTE E DECORAÇÃO
Curitiba
2005
LTOA.
Gabriela Pereira Truch
Kleber Luiz da Silva Carvalho
Viviane Gapski
RENASCENÇA
ARTE E DECORAÇÃO
LTOA.
Trabalho
apresentado
ao
curso
de
Administração-GN
da Faculdade de Ciências
Exatas e Aplicadas da Universidade Tuiuti do
Paraná, como requisito para a obtenção do grau
de Administrador (a).
Orientador:
Curitiba
2005
Fernando
R. P. Rachid.
TERMO DE APROVAÇÃO
Gabriela Pereira Truch
Kleber Luiz da Silva Carvalho
Viviane Gapski
RENASCENÇA
ARTE E DECOTAÇÃO
LTDA.
Este Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC) foi julgado e aprovado
para obtenção do Título de
Bacharel no curso de Administração
com ênfase em Gestão de Negócios da Universidade
Tuiuti do
Paraná.
Curitiba,
02 de dezembro
de 2005.
Coordenador
Me. Paulo Cezar Lobo Calli
Administração
com ênfase em Gestão de Negócios
Universidade
Tuiuli do Paraná
Orientador:
Prof. Esp. Fernando Renato Pinheiro
Universidade
Tuiu!i do Paraná
4· P'hJidAAa:
Rachid
Praf. Esp. Clêlia1~~recldã
d~~peSqUeira
Universidade
Tuiu!i do Paraná
@:~
ProL Esp. Oamele Dennes dos Santos
Universidade
Tuiuli do Paraná
EPiGRAFE
·Se
podes imaginar,
podes
conseguir. ~
(Albert Eisfein)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO
2 FUNDAMENTAÇÃO
TEÓRICA
2.1 DEFINiÇÃO DA ARTE
2.2 AS ORIGENS DA ARTE
2.3 ASPECTOS SUBJETIVOS DA ARTE
2.3.1 MODOS DE VER PINTURAS
2.4 ARTE GREGA
2.5 ARTE ROMANA
2.6 ARTE BIZANTINA
2.7 ARTE GÓTICA
2.8 RENASCIMENTO
2.9 GÓTICO TARDIO
2.10 PRÉ - RENASCIMENTO
NA ITÁLIA
2.11 ALTO RENASCIMENTO
NA ITÁLIA
2.12 MANEIRISMO E OUTRAS TENDENCIAS
2.13 BARROCO
2.14 DEFINiÇÃO DE DECORAÇÃO
2.15 O DECORADOR E SUAS ATRIBUiÇÕES
2.16 METODOLOGIA
DE ATENDIMENTO
2.17 REGRAS PARA UMA BOA DECORAÇÃO
2.18 TIPOS DE DECORAÇÃO
2.19 DECORAÇÃO COMERCIAL
2.17 GALERIAS DE ARTE
3. METODOLOGIA
3.1 DELINEAMENTO
DA PESQUISA
3.2 PLANO DE COLETA DE DADOS
3.3 ESPECIFICAÇÕES
DO PROBLEMA
3.4 PLANO DE TRATAMENTO
DOS DADOS
3.5 LIMITAÇÕES DO PROJETO
4 ANÁLISE E LEVANTAMENTO
DOS DADOS
4.1 ASPECTOS LEGAIS
4.1.1 Identificação da Empresa
4.1.2 Localização da Empresa
4.1.3 Programa de incentivos ou isenções
4.1.4 Conlralo Social
4.1.5 Legislação
4.1.5.1 Consulla Comercial
4.1.5.2 Regislro da Empresa
4.1.5.3 Solicilação do CNPJ
4.1.5.4 Cadaslro e Alvará de Funcionamento
4.1.5.5 Inscrição Estadual
4.1.6 Marcas e Patentes
4.1.7 Custos para Abertura da Empresa
4.2 ESTUDO DE MERCADO
da Empresa
17
18
18
19
20
21
22
24
25
26
28
28
29
30
30
31
31
32
32
33
35
35
36
37
37
38
38
39
39
40
40
40
40
40
41
41
41
42
42
43
44
44
45
45
4.2.1 Pesquisa do Mercado
4.2.2 Pesquisa com Clientes
4.2.2.1 Plano de Ação Para Coleta de Dados
4.2.2.2 Tabulação e Análise da Pesquisa
4.2.2.2.1 Tabulação e Análise da Pesquisa - Pessoa Física
4.2.2.2.2 Tabulação e Análise da Pesquisa - Pessoa Juridica
4.2,3 Análise da Concorrência
4.2.4 Demanda de Mercado
4.2.4.1 Demanda de Mercado - Pessoa Juridica
4.2.4.2 Demanda de Mercado - Pessoa Física
4.2.5 Intenção de Vendas
4.2.5.1 Intenção de Vendas - Pessoa Jurídica
4.2.5.2 Intenção de Vendas - Pessoa Física
4.2.6 Conclusão sobre o mercado
4.3 ANÁLISE DO MERCADO FORNECEDOR
4.4 DESCRiÇÃO DO PRODUTO/SERViÇO
4.5 PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
4.5.1 Visão Organizacional
4.5.2 Míssão
4.5.3 Objetivos
4,5.4 Princípios I Valores da Empresa
4.5.5 Análise SWOT
4.5.5.1 Pontos Fortes
4.5.5.2 Pontos Fracos
4.5.5.3 Ameaças
4.5.5.4 Oportunidades
4.5.6 Analise das Cinco Forças Competitivas
4.5.6.1 Ameaças de Entrada
4.5.6.2 Rivalidade entre os Concorrentes
4.5.6.3 Ameaça de Produtos Substitutos
4.5.6.4 Poder de Negocíação dos Compradores
4.5.6.5 Poder de negociação dos Fornecedores
4.5.7 Definição das estratégias Organizacionais
4.5.7.1 Gerencial
4.5.7.2 18tica
4.5.7.3 Operacional
4.5.8 Estratégia Competitiva Genérica
4.6 ESTRATÉGIAS
DE MARKETING
4.6.1 Estratégias e Canais de Divulgação do Produto
4.6.2 Apresentação da Marca e Logotipo
4.6.3 Sistema de Pós-Venda
4.6.4 Estratégia de Penetração no Mercado
4.6.5 Estratégia de Definição de Preços
4.6.6 Custos para Implementação das Estratégias de Marketing
4.7 ENGENHARIA
DO PROJETO
4.7.1 Tamanho Ideal do Projeto
4.7.2 Localização ideal da Empresa
45
46
46
49
49
59
70
71
72
75
79
79
81
83
84
85
87
87
87
87
87
88
88
88
88
89
89
89
90
91
91
93
94
94
94
95
95
95
96
98
99
99
100
100
101
101
102
4.7.3 Custos com a Localização da Empresa
4.7.4 Definição das Instalações
4.7.5 Custos com Instalações
4.7.6 Maquinas, Veiculos, Equipamentos e Softwares
4.7.7 Custos das Maquinas, Veiculos, Equipamentos e Softwares
4.7.8 Descrição do Processo Produtivo
4.7.9 Demonstração da Programação e Controle da Produção
4.7.10 Demonstrativo do Planejamento e Controle da Capacidade
4.7.11 Descrição dos Insumos
4.7.11.1 Custos dos Insumos
4.7.11.2 Estoque Mínimo
4.7.11.3 Sistema de Anmazenamento e Estocagem
4.7.11.4 Custos para o Sistema de Anmazenamento e Estocagem
4.7.12 Sistema de Distribuição Física
4.7.13 Custos para o Sistema de Distribuição
4.7.14 Controle da Qualidade do Processo
4.8 RECURSOS HUMANOS
4.8.1 Descrição dos Recursos Humanos
4.8.2 Organograma Departamentalizado
4.8.3 Disponibilidade de Recursos Humanos
4.8.4 Recrutamento e Seleção dos Recursos Humanos
4.8.5 ASPECTOS LEGAIS
4.8.6 Treinamento e Desenvolvimento
4.8.7 Custos com Recursos Humanos
4.9 CRONOGRAMA
DE IMPLANTACÃO
DO PROJETO
4.10 ASPECTOS ECONÔMICOS
E FINANCEIROS
4.10.1 Despesas Pré-Operacionais
4.10.2 Fontes de Financiamento do Projeto
4.10.2.1 Recursos Próprios
4.10.2.2 Recursos de Terceiros
4.10.3 Investimento Fixo
4.10.4 Depreciação Acumulada
4.10.5 Usos e Fontes
4.10.6 Estimativa de Faturamento
4.10.7 Estrutura de Custos
4.10.8 Preço de Venda
4.10.9 Margem de Contribuição
4.10.10 Despesas I Receitas Financeiras
4.10.10.1 Receitas Financeiras
4.10.10.2 Despesas Financeiras
4.10.11 Demonstrativo do Fluxo de Caixa
4.10.12 Necessidade de Capital de Giro
4.10.13 Inversões do Projeto
4.10.14 Ponto de Equilíbrio Operacional
4.10.15 Demonstrativo de Resultados do Exercicio
4.10.16 Balanço Patrimonial Projetado
4.11 ANALISE ECONÔMICA FINANCEIRA
106
107
108
109
109
110
111
112
113
113
115
116
116
116
117
118
119
120
123
124
124
125
126
128
129
130
130
131
131
131
133
134
134
135
136
140
144
145
145
147
148
150
150
150
152
154
155
4.11.1 Payback
4.11.2 VPL - Valor Presente Liquido
4.11.3 TIR - Taxa Interna de Retomo
4.11.4 Rentabilidade do Projeto
4.11.5 Efeitos Econômico-Sociais
do Projeto
4.11.6 Conclusão Sobre a Viabilidade do Projeto
5 CONCLUSÃO
REFERENCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
ANEXOS
155
156
157
157
157
158
159
160
161
LISTA DE GRÁFICOS
GRÁFICO 1 - SEXO
GRÁFICO 2 - FAIXA ETÁRIA
GRÁFICO 3 - RENDA MENSAL
GRÁFICO 4 - GRAU DE ESCOLARIDADE
GRÁFICO 5 - FREQUÊNCIA EM EXPOSiÇÕES
GRÁFICO 6 - FREQÜÊNCIA EM GALERIAs E MUSEUS
GRÁFICO 7 - LOCALIZAÇÃO
DA GALERIA
GRÁFICO 8 -INTERESSE
EM ADQUIRIR TRABALHOS ARTíSTICOS
GRÁFICO 9 - COM QUE FREQÜÊNCIA GOSTARIA DE ADQUIRIR
TRABALHOS ARTíSTICOS
GRÁFICO 10-INTERRESSE
EM INVESTIR EM DECORAÇÃO
GRÁFICO 11 - FREQÜÊNCIA PARA INVESTIR EM DECORAÇÃO
GRÁFICO 12 - VALOR IDEAL PARA INVESTIR EM QUADROS
GRÁFICO 13 - VALOR IDEAL PARA SE INVESTIR EM DECORAÇÃO
GRÁFICO 14 - O QUE FALTA PARA AS GALERIAS QUE JÁ ATUAM NO
MERCADO
GRÁFICO 15 - OPÇÕES DE PAGAMENTO
GRÁFICO 16 - FORMAS DE PAGAMENTO
GRÁFICO 17 - SEGMENTO DAS EMPRESAS
GRÁFICO 18 - FATURAMENTO
ANUAL DA EMPRESA
GRÁFICO 19 - LOCALIZAÇÃO
DA GALERIA
GRÁFICO 20 -IMPORTÁNCIA
DA DECORAÇÃO PARA O AMBIENTE
EMPRESARIAL
GRÁFICO 21 -INFLUÊNCIA
DA DECORAÇÃO FRENTE AOS
CONSUMIDORES
GRÁFICO 22 -INTERESSE
EM AQUISiÇÃO DE TRABALHOS
ARTíSTICOS
GRÁFICO 23 - FREQÜÊNCIA PARA AQUISiÇÃO DE TRABALHOS
ARTíSTICOS
GRÁFICO 24 -INTERESSE
EM INVESTIR EM DECORAÇÃO
GRÁFICO 25 -INTERESSE
EM INVESTIR EM DECORAÇÃO
GRÁFICO 26 - FREQÜÊNCIA
PARA INVESTIMENTO
EM DECORAÇÃO
GRÁFICO 27 - VALOR IDEAL PARA INVESTIMENTO
EM DECORAÇÃO
GRÁFICO 28 - DIRECIONAMENTO
DE TRABALHOS ARTíSTICOS
PARA
O PUBLICO EMPRESARIAL
GRÁFICO 29 - SERViÇOS DE DECORAÇÃO PARA PESSOA JURIDICA
GRÁFICO 30 - VALOR IDEAL PARA INVESTIR EM TRABALHOS
ARTíSTICOS
GRÁFICO 31 - LOCAÇÃO DE TRABALHOS ARTíSTICOS
GRÁFICO 32 - O QUE FALTA PARA AS GALERIAS QUE JÁ ATUAM NO
MERCADO
GRÁFICO 33 - OPÇÕES DE PAGAMENTO
GRÁFICO 34 - FORMAS DE PAGAMENTO
49
49
50
51
51
52
53
53
54
55
55
56
57
57
58
59
59
60
61
61
62
63
63
64
64
65
65
66
66
67
68
68
69
70
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 - DEMANDA DE TRABALHOS ARTISTICOS
MENSAL PARA O
ANO DE 2006 - 2010
TABELA 2 - DEMANDA PROJETADA DE TRABALHOS ARTisTICOS
PARA OS ANOS DE 2007 A 2010
TABELA 3 - DEMANDA DE DECORAÇÃO MENSAL PARA O ANO DE
2006 - 2005
TABELA 4 - DEMANDA PROJETADA DE DECORAÇÃO
PARA OS ANOS
DE 2007 A 2010
TABELA 5 - DEMANDA DE TRABALHOS ARTisTICOS
MENSAL PARA O
ANO DE 2006 - 2010
TABELA 6 - DEMANDA PROJETADA DE TRABALHOS ARTislTICOS
PARA O ANO DE 2007 A 2010
TABELA 7 - DEMANDA DE DECORAÇÃO MENSAL PARA O ANO DE
2006 - 2010
TABELA 8 - DEMANDA PROJETADA DE DECORAÇÃO
PARA OS ANOS
DE 2007 A 2010
TABELA 9 - INTENÇÃO DE VENDAS EM TRABALHOS ARTisTICOS
MENSAL PARA O ANO DE 2006 - 2010
TABELA 10 -INTENÇÃO
DE VENDAS EM TRABALHOS ARTiSITICOS
PARA O ANO DE 2007 A 2010
TABELA 11 -INTENÇÃO
DE VENDAS EM DECORAÇÃO
MENSAL PARA
O ANO DE 2006- 2010
TABELA 12 -INTENÇÃO
DE VENDAS EM DECORAÇÃO PARA OS ANOS
DE 2007 A 2010
TABELA 13 -INTENÇÃO
DE VENDAS EM TRABALHOS ARTisTICOS
MENSAL PARA O ANO DE 2006 -2010
TABELA 14 - INTENÇÃO DE VENDAS EM TRABALHOS ARTiSITICOS
PARA O ANO DE 2007 A 2010
TABELA 15 -INTENÇÃO
DE VENDAS EM DECORAÇÃO
MENSAL PARA
O ANO DE 2006 - 2010
TABELA 16 - INTENÇÃO DE VENDAS EM DECORAÇÃO PARA OS ANOS
DE 2007 A 2010- 2005
TABELA 17 - CUSTOS IMPLEMENTAÇÃO
ESTRATÉGIA DE MARKETING
TABELA 18 - CUSTO COM A LOCALIZAÇÃO
EM 2006
TABELA 19 - CUSTO COM LOCALIZAÇÃO
PARA OS ANOS DE 2.007 A
2.010
TABELA 20 - CUSTO COM INSTALAÇÃO
TABELA 21 - CUSTOS COM MAQUINAS. VEiCULOS. EQUIPAMENTO
E
SOFTWARES
TABELA 22 -CUSTOS COM MATERIAL DE ESCRITÓRIO
TABELA 23 - CUSTOS COM MATERIAL DE LIMPEZA
TABELA 24 - CUSTOS COM SISTEMA DE ARMAZENAGEM
E
ESTOCAGEM
TABELA 25 - CUSTOS COM SISTEMA DE DISTRIBUiÇÃO
2006
73
73
74
75
77
77
78
79
80
80
81
81
82
82
83
83
100
106
107
108
109
113
114
116
118
TABELA 26 - CUSTOS COM SISTEMA DE DISTRIBUiÇÃO
DE 2.007 A
2.010
TABELA 27 - CUSTOS COM RECURSOS HUMANOS
TABELA 28 - DESPESAS PRE-OPERACIONAIS
TABELA 29 - RECURSOS PRÓPRIOS
TABELA 30 - FINANCIAMENTO
CAPITAL DE TERECEIROS
TABELA 31 -INVESTIMENTO
FIXO
TABELA 32 - DEPRECIAÇÃO
ACUMULADA
TABELA 33 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO
2006
TABELA 34 - ESTIMATIVA DE FATURAMENTO
PARA OS ANOS DE
2.007 A 2.010
TABELA 35 - CUSTOS FIXOS PARA O ANO DE 2006
TABELA 36 - PROJEÇÃO CUSTO FIXO ANUAL DE 2.007 A 2.010
TABELA 37 - CUSTOS VARIÁVEIS PARA OANO DE 2006
TABELA 38 - PROJEÇÃO CUSTO VARIÁVEL ANUAL DE 2.007 A 2.010.
TABELA 39 - ESTIMATIVA DE RECEITA COM VENDAS PARA
TRABALHOS ARTíSTICOS
TABELA 40 - PROJEÇÃO DE RECEITAS COM VENDAS PARA
TRABALHOS ARTISTlCOS
DO ANO DE 2.007 A 2.010
TABELA 41 - ESTIMATIVA DE RECEITA DE VENDAS PARA
DECORAÇÃO
TABELA 42 - PROJEÇÃO DE RECEITAS COM VENDAS DE
DECORAÇÃO DO ANO DE 2.007 A 2.010
TABELA 43 - ESTIMATIVA DE DESPESAS FINANCEIRAS
TABELA 44 - FLUXO DE CAIXA ANO DE 2.006
TABELA 45 - FLUXO DE CAIXA PROJEÇÃO DE 2.007 A 2.010
TABELA 46 - DEMONSTRATIVO
DO RESULTADO DO EXERCICIO·
TABELA 47 - DEMONSTRATIVO
DO RESULTADO DO EXERCICIO DE
2007 A 2010
TABELA 48 - BALANÇO PATRIMONIAL 2006
118
128
130
131
132
133
134
135
135
136
137
138
139
146
146
146
147
147
148
149
152
153
154
LISTA DE QUADROS
QUADRO
QUADRO
QUADRO
QUADRO
QUADRO
QUADRO
QUADRO
01
02
03
04
05
06
07
-
CUSTOS PARA A ABERTURA DA EMPRESA
DESCRiÇÃO IMÓVEIS DISPONíVEIS PARA LOCAÇÃO
MATRIZ DE DECISÃO
ESTOQUE MíNIMO MATERIAL DE ESCRITÓRIO
ESTOQUE MíNIMO MATERIAL DE LIMPEZA
CRONOGRAMA
DE IMPLANTAÇÃO
DO PROJETO
USOS E FONTES
45
102
102
115
115
129
134
LISTA DE FIGURAS
FIGURA
FIGURA
FIGURA
FIGURA
FIGURA
FIGURA
FIGURA
FIGURA
FIGURA
01:
02:
03:
04:
05:
06:
07:
08
09:
LOGOTIPO
LOGOMARCA
LA YOUT
FOTO IMÓVEL ESCOLHIDO
MAPA DA MICROLOCALlDADE
MAPA DA MACROLOCALlDADE
FLUXOGRAMA
DE VENDA DE TRABALHOS ARTíSTICOS
FLUXOGRAMA
DA VENDA DE SERViÇOS DE DECORAÇÃO
ORGANOGRAMA
DEPARTAMENTALlZADO
98
99
160
103
104
105
111
112
123
RESUMO
Este
Decoração
projeto
localizada
trata
Para desenvolver
sobre o serviço prestado,
localização
da viabilidade
econômica
o estudo foi necessario
pesquisa
ideal, descrição
da capacidade
-
da Renascença
Arte
e
na Região de Curitiba.
um levantamento
de campo junto a concorrência
dos equipamentos
a serem adquiridos,
bibliogrâfico
e fomecedores,
quantificação
produtiva da galeria, projeção da demanda e intenção de vendas
para cinco anos.
Com base nos dados fornecidos
análises dos custos de funcionamento,
por cada item citado, foram realizadas
as
preço de venda e receitas.
Sendo que após todos os cálculos e análises pode-se perceber que o
projeto
é viável.
ABSTRACT
This project deals with the viability - economic
Decoration
necessary
located
in the
a bibliographical
Region
01 Curitiba.
demand
quantilication
and intention
01 the Renaissance
develop
survey on the given service,
the competition and suppliers, ideallocalization,
acquired,
To
01 the productive
01 vendas
the
research
study
Art and
it was
01 together
lield
description af the equipment to be
capacity
01 the gallery,
projection
01 the
lar five years. On lhe basis 01 lhe dala supplied
for each cited item, had been carried through the analyses Df the functioning costs,
price 01 venda and prescriptions.
Being that after ali the calculations
can be perceived that the project is viable.
and analyses
17
1 INTRODUÇÃO
Este projeto
serviços
de decoração,
Atualmente
maior
tem como finalidade
ênfase
estratégias
para as tendências
produtos
em que definiu
e serviços
O presente
prima
para
encantar
O
assegurar
a sua fatia
dêem
no mercado
e se
que estaria
não tem apenas
um detalhado
estudo
a consumir
os seus
pela concorrência.
função
de beleza
realizou
mais propício
comercial,
e cultura,
até porque
cujo
principal
a matéria
-
objetivo
é
os seus espectadores.
projeto
Renascença
Curitiba.
e prestar
faz com que as empresas
Arte e Decoração
o público
é a arte, sinônimo
principal
do mercado
e que fosse pouco explorado
projeto
artísticos
futuras.
Sendo assim, a Renascença
de mercado,
trabalhos
ao público empresarial.
a competitividade
as suas
programarem
principalmente
comercializar
Arte
verifica
a viabilidade
e Decoração
com
sócio
-
atendimentos
econômico
aos
da
clientes
implantação
na
Região
da
de
18
2 FUNDAMENTAÇÃO
2.1 DEFINiÇÃO
A arte
através
de
DA ARTE
é a forma mais intensa de representar
imagens,
representar
uma
compreensão
mais
TEÓRICA
dentre
realidade
mais profunda
como
conversação
o que
representações
concreta
ou
um
pois
expressa
se ele estivesse
se sente,
artísticas,
surrealismo.
e as mais altas aspirações
é do que um dialogo,
claramente
outras
A
conosco,
arte
de
embora
esta
representa
de seu criador,
a imaginação
falando
ou se vê,
podendo
seu
a
a arte nada
criador
o objetivo
tão
dessa
seja mudo.
Para Jonson (1996), o artista muitas vezes tem a importante função de
articulador
de crenças
comuns,
para a visão do mundo,
possibilidade
imagem
ela permite
de se comunicar
procedimentos
isso ocorre
que não podem
Para Jonson
um inventor
não deve
através
que
ser expressos
dos tempos.
se tem das
de outra
não apenas
forma.
significados
contribuem
A arte dá a
coisas
através
Na realidade,
pelo seu valor descritivo,
(1996) na Arte, assim como na linguagem,
de símbolos
ser analisada
obras
de
uma
mas sim
simbólica.
que transmitem
em termos
que é livre para reestruturar
expressar
ver a realidade
a concepção
pode valer por mil palavras,
por sua representação
por que as grandes
idéias complexas
de prosa
o vocabulário
e estados
mentais
do cotidiano,
e as sínteses
novos,
o homem
é sobretudo
sob novas formas.
mais
sim como
convencionais,
muitas
vezes
A arte
poesia,
a modo de
múltiplos.
Uma
pintura sugere muito mais do que afirma, e como no poema, o valor da arte
encontra-se
igualmente
naquilo
que ela diz, e como o diz. No entanto,
a existência
19
de um diálogo
pressupõe
a participação
ativa do expectador,
não se pode falar com uma obra de arte, pode-se
ela. É necessário
saber
o seu estilo,
ou seja, literalmente
pelo menos
os costumes
aprender
da sociedade
se
a reagir
da época.
a
o seu
período de criação e conhecer sobre o artista, caso se queira compreender
adequadamente
que
a obra. A apreciação
é tão diversificada
preceitos,
analisar
o contexto
apodera
natureza
transformação
transforme
nova forma
a arte
é uma atividade
da natureza.
O homem
sonha
por meios
magicos.
significa
Para Jonson
transe e, ao contrário
dos simples
forças
da natureza
descer
através
em seguida
da arte, o xamã adquiriu
e do homem.
artistas
Mesmo
na sociedade
àquilo
foram
os
uma capacidade
do subconsciente
no desconhecido
que
um mágico.
que eles tiveram
retornar
a
e dar-lhes
na imaginação
os primeiros
às profundezas
se
que
magico
os objetos
de um equivalente
de penetrar
O homem
é do
mais
O homem é, por princípio,
mortais,
exclusiva
para expressa-lo
ocultas
de mudar
Orfeu, acredita-se
podendo
do homem.
nada
sonha com um trabalho
com toda probabilidade
assim como o lendario
Oevido a esta capacidade
trabalho
também
Trata-se
na realidade.
(1996),
caracteristica
O
com a capacidade
divina de inspiração,
excepcional
de
é quase tão antiga quanto o homem. É uma forma
transformando-a.
a natureza,
que o trabalho
conjunto
as obras de arte, sem antes
DA ARTE
e o trabalho
da
pela cultura,
do tempo e das circunstâncias.
Para Fischer (1987),
de trabalho,
apenas
reduzir a arte a qualquer
devido a isto, não se pode deixar de observar
2.2 AS ORIGENS
xamãs,
é condicionada
estética
que se torna impossível
ao mundo
atraves
do
dos vivos.
e com seu talento
o controle
sobre
contemporânea,
as
o
20
artista continua
sendo um mágico
é capaz de seduzir e emocionar
cuja sua obra,
os
expectadores.
2.3 ASPECTOS
SUBJETIVOS
é uma das facetas mais misteriosas
A imaginação
vista como o elo de ligação
entre o consciente
maior parte da nossa atividade
Para Jonson
conceber
(1996),
modo realmente
valioso
pode ser
em que se dá a
a imaginação
é importante
futuras
o passado
de
de um
é sem dúvida uma parte fundamental
para a sobrevivência,
maneiras
por que nos dá condições
e compreender
de se ativar a imaginação,
um exemplo
claro
é quando se fixa os olhos em uma simples fenda no teto de um quarto, quando
se concentra
como
da humanidade,
e o subconsciente,
cerebral.
todos os tipos de possibilidades
de modo de ser. Há inúmeras
disto,
DA ARTE
O olhar na simples
a de uma
associarmos
arvore,
imagens,
o processo
fenda,
um animal.
ela pode começar
é a nossa
Essa
a adquirir
maneira
varias
formas,
de criarmos,
ou
sobre aquilo que vemos.
criativo
na ótica de Jonson,
consiste
numa
longa
sêrie
de
saltos
--aainaiivos
Dor oarte do artista
e de suas
tentativas de dar-lhes forma, modelando o material
de acordo
com
suas
intenções.
Assim,
ele
gradualmente
faz nascer sua oora alraves ae uma
definição
cada vez maior da imagem,
até que
finalmente
toda ela adquira
uma foona visível".
(1996 p. 8)
A originalidade
de avaliar
as obras
é aquilo que distingue
de arte segundo
a arte da destreza.
uma escala
de originalidade,
Se há a pretensão
o problema
não
21
será decidir se determinada
quão original
ela
é ou não original, mas sim estabelecer
obra
exatamente
é.
Na visão de Jonson,
"Cada obra de arte ocupa o seu próprio lugar específico
no
espectro daquilo a que damos o nome de tradição.
Sem a
tradição - a palavra significa "aquilo que nos foi legado~ -,
nenhuma originalidade
seria possível;
ela nos propicia,
por
assim dizer, uma plataforma
sólida e segura a partir da
qual o artista dá o seu salto de imaginação. O local em que
ele caia se torna então uma parte da teia, e serve de ponto
de partida para saltos posteriores.
Para nós, também,
a
teia da tradição é igualmente
essencial.
Estejamos
ou não
consciente
dela, a tradição
é a estrutura dentro da qual
forjamos nossa opinião sobre as obras de arte e avaliamos
seu grau de originalidade"
(1996 p. 9).
,-4S,~ADE)"0
2.3.1 MODOS
~
DE VER PINTURAS
~
';-
Para Woodford (1983), ha muitas maneiras de olhar uma pintura, podendo
distingui-Ias
mosaicos
de acordo
do período
com o seu tempo e estilo, um exemplo
gótico,
com suas representações
tinham como intuito apresentar
aos católicos
analfabetos,
pois no Século VI a Igreja estava profundamente
número
possível
pinturas
podem
alfabetizados,
mensagem
compreensão.
criada
de pessoas.
fazer
pelos
O papa
analfabetos
ou seja, em outras
das Sagradas
Porém,
uma obra
por
palavras,
Escrituras
no período
um artista
o que
Magno
olhando
para
do renascimento,
Italiano
Sandro
religiosos,
em evangelizar
chegou
a escrita
as pessoas
e temas
as fases da vida de Cristo,
interessada
Gregório
claro disto são alguns
simples
é capaz
simples
ilustrações
por volta
Botticili,
o maior
a afirmar
que as
de fazer
poderiam
como
essa,
do século
denominada
pelos
receber
a
de facil
XVI
foi
de Vênus,
Cupido, Loucura e Tempo, que foi produzida para o grão-duque da Toscana, por
este
presenteado
à Francisco
I, rei da
França.
Uma
obra
rica
em
detalhes
e
22
simbolismo, elaborada
para um individuo de elevado
sobre o trabalho do artista contemporâneo
se que ele não representa
nenhuma
parte reconhecível
padrão
pura energia
do mundo comum, ou seja,
O que o
é arremessar tinta contra uma enorme tela, criando esse excitante
abstrato
não objetivo,
fisica do artista,
informar
a intenção
O mosaico cristão transpassa
comunicar
é revelar a atividade
criativa
e
e a
o observador sobre a ação tanto de seu corpo
como de seu espírito quando empreende
importante
falando
Jackson Pollock tem-
história religiosa a ser transmitida ou alguma alegoria complexa.
artista pretende
animado
nenhuma
intelecto. No entanto,
norte - americano
o trabalho de produzir uma pintura.
que nos primeiros tempos do cristianismo,
histórias sagradas
era
ao povo do modo mais claro possivel, de
forma que ele pudesse absorver o significado da religião.
A
alegoria
significativamente
do
de
renascentista
uma
sociedade
italiano
fala
palaciana,
de
forma
expressiva
intelectualmente
refinada,
e
que
adorava enigmas e usava a arte para entreter-se em jogos requintados.
Jâ a pintura do Século XX parece rejeitar os valores tradicionais
privilegiadas e incentiva os artistas a se expressarem
das classes
de modo livre e original, dando
maior ênfase a visão pessoal.
2.4 ARTE GREGA
Segundo Souza (1984 p. 91), os gregos foram uma das civilizações que
alcançaram
notâvel progresso
no campo das artes, principalmente
na escultura
e
arquitelura. Para Petta (1999 p. 19), a escultura e a pintura grega valorizavam a
beleza e harmonia dos corpos humanos que geralmente eram muito bem cuidados e
saudâveis.
23
Na visão de Jonson
os seguintes
(1996 p. 46 a 51), dentro da pintura
foram desenvolvidos
estilos:
Estilo
geométrico:
destaca-se
escala,
trata-se do mais antigo estilo grego, onde mais
nas pinturas
realizadas
desenhos
abstratos
Foi a partir
interiores
Estilo
( triângulos,
de 800
a.C.
destas abstrações
arcaico:
o Oriente
influenciaram
não possuía
o equilíbrio
clássico,
alguns
com
concêntricos).
a serem
figuras de seres - humanos
de menor
somente
círculos
começaram
a partir de 700 a.C. as relações
próximo
e esculturas
eram decoradas
formas em xadrez,
em que
dava a vida às inexpressivas
estilo
em cerâmicas
sendo que no início as cerâmicas
inseridas
no
e de animais.
comerciais
entre o Egito e
na arte grega num novo estilo em que
imagens
e a perfeição
estudiosos
geométricas
dóricas.
que viria tempos
consideram
como
Este estilo
depois
com o
sendo
a fase
esta
mais vital da arte grega.
Figuras
em preto:
em meados
forma em que eram pintados
detalhes
objetos
em cores restringiram-se
vistos de um ângulo
não sendo em vista frontal
de
do Século VI a,C. houve uma mudança
os vasos, passaram
existir
em
três
ao mínimo,
e recuassem
dimensões.
A
pintura
em mitos
e lendas
compreender
o mundo
com o objetivo
pareciam
da figura
incomparáveis
com desenhos
ou se projetassem
ou de perfil, que criava
baseando-se
engrandecimento
a ter linhas incisas
gregas.
de lendários
era
diante dos grandiosos
no espaço,
uma ilusão
narrativa,
geralmente
a tentativa
de explicar
heróicos
como se os
na pintura
Representavam
principal
na
e os
do
homens
a razão
passado
que
do presente.
de
do
se
24
Figuras
no
em vermelho:
procedimento
vermelhas
e os espaços
gradualmente
permitia
que monstra
Estilo clássico:
espaço
método
por
as linhas
as
figuras
volta
de
500
a. C., ela
internas
e justaposições
faciais
são
esta técnica
de comunicação
de uma perspectiva
este tipo de estilo
destruíram
painéis
em
corajosas,
interessantes.
estas
é mais encontrado
obras.
Nos
de forma
muito
forma
as figuras
eram desenhadas
tridimensional
em vasos
e murais devido as guerras
reproduzido
como
onde
são preenchidos,
teve início por volta de 480 a.C. onde havia o domínio do
vez que não restaram
uma imagem
preto,
ao fundo
o antigo
por Psiax, em que consiste
em
dos trajes e expressões
ilusionista,
tempo
figura
exploradas
os membros
precisos
desenvolvida
do
vazios
substituiu
que fossem
detalhes
técnica
inverso
vasos
rudimentar,
este
novo
a característica
com poucos
em que se revela
o corpo
uma
que ao longo do
conceito
era
principal
é a
traços
sobre
criando-se
o drapeado
das roupas.
2.5 ARTE ROMANA
A civilização
Jonson
romana
que dava a impressão
mesmo
deixou
ao mundo
(1996 p. 70 a 81) os romanos
sendo
diversificados
a
tinham
um vasto
grande
de que suas obras eram cópias
temática
diferente
resultando
legado
admiração
em
baseadas
trabalhos
literário,
segundo
pela arte grega,
em fontes
gregas,
homogêneos
ao mesmo tempo.
Porém, a arte romana traz trabalhos
diferentes
dos gregos
o
como por exemplo:
e
25
Esculturas:
são
visivelmente
obras
extremamente
as necessidades
(1) Homenagem
originais,
reais da sociedade
o rosto com uma
romana
de vontade
(austera,
dava-se
rosto
uma
(2) Relevo
idealizadores.
família
sulcado,
assustadora,
ao
expressam-se
romana, em dois tipos.
feita após a morte do chefe de uma família
tem como característica
de autoridade
nelas
expressão
especificamente
fúria), passa uma "imagem
caso o homenageado
expressão
narrativo
importante,
fosse um imperador,
semelhante
ao
que era destinado
dos
heróis
e
para as figuras
da
imperial e tinham como objetivo divulgar a imagem
fizessem
conhecidos
característica
a
diante
o seu
humanização
dos
povo,
estas
detalhes,
paterna"
obras
ilusão
para que se
tinham
como
de
profundidade
espacial sendo que esta atingiu seu pleno desenvolvimento
nos grandes
painéis narrativos.
Pinturas:
nesta
parte
Vesuvio em 79 d.C.,
eram
pinturas
endurecida,
elaborado
distantes
restou-se
devido
sobre
superficies
compostos
por
mais
painéis
de pinturas, em que as texturas
onde
a erupção
do
Monte
e do pouco que restou se pode citar os Afrescos que
feitas
eram
pouco
percebe-se
um grande
permanentes
dispostos
num
de
gesso
conjunto
criam uma ilusão de cenas
grau de tridimensional
idade
de
imagens.
2.6 ARTE BIZANTINA
Segundo
Janson
(1996 p.96 a 100), a arte bizantina
teve seu início durante
o
reinado do imperador Justiniano que era um protetor das artes; nesta época, houve
26
um grande
incentivo
e ficou conhecida
por parte do imperador
também
Os Mosaicos
característica
muitas
obras
e tem
como
como Idade de Ouro.
geralmente
conforme
que patrocinou/incentivou
eram
feitos
em paredes
de igrejas
citado por Janson:
"Aqui encontramos
um novo ideal de beleza humana:
fiauras
extraordinariamente
alia
e esouias.
c;:--minúscuios
pes, pequenos
roSIOS em forma
ae
amêndoa,
dominados
pro grandes olhos, e corpos
que 50 parecem capazes ae gestos cerrmoniais, alem
da exibição de trajes magníficos. Qualquer sugestão
de movimento
ou
mudança
é cuidadosamente
excluída .. "(JANSON,
1996. p.99)
Na pintura
a um decreto
e na escultura,
imperial
anos para ser derrubada
interrupção,
inicias,
quando
nessa
sofrimento
o desenvolvimento
que proibiu
as imagens
após a vitória
houve a retomada,
época,
as
nobre e contido,
pinturas
foi interrompido
religiosas
dos iconófilos
foram perdidas
passaram
como herança
a ter
clássica
em 726 devido
e que levou
mais de cem
em 843 d.C .. Devido
algumas
a essa
das características
expressões
faciais
de
um
é mais emocional
a característica
do que física.
2.7 ARTE GÓTICA
Segundo
Jonson
(1996,
arquitetura,
que foi de 1150
papel
marcante.
mais
gótica e perdeu
1350 d.C
p. 131 a 150),
a arte
gótica
à 1250 d.C, na época das Grandes
A escultura
gótica
teve inicio juntamente
sua força após 1200 d.C. Já na pintura
começou
Catedrais
através
da
tendo
seu
com a arquitetura
seu apogeu
foi entre 1300 e
27
Escultura:
a escultura
gótica
teve um per iodo que foi de 1150 a 1420
d.C., sendo
que teve como características
de figuras
emaranhadas
clareza,
as figuras
formas
cilindrica
Antigüidade
(essa
faz
com
as figuras
geralmente
suaves
o maior espaço
os
artistas
escultores.
Na
trabalhando
nas oficinas
vitrais,
com
possível
deste
França,
contorno
dentre
das figuras
não sendo
possível
predominaram
foram
temas românticos
deste
período
urna
com
a
segunda
de peso
grande
e volume
o
fim
influência
número
de
influência
sobre
o vidro
ou marrons
obter efeitos
os afrescos
e murais
influenciados
que persistiam
sentido
grande
não eram feitas
mosaicos
a
manteve-se
surgiu
houve grande
negros
obras
da
porém
de
sendo
pela arte
na pintura
que
por parte
e sim pintura
tridimensionais.
e retabúlos
bizantina
são os
delineavam
que os temas
italiana.
dos
pintores
as quais a mais se destaca
os traços
de painéis,
imóveis,
expandem-se
tiveram
exceto
Itália teve como
pinturas
desta
um
das catedrais
em que as pinturas
o vidro
fim
das colunas
circundante.
havia
em suas obras
do
e
têm
é uma forma de os homens
um novo
período
como
simetria
de um maior realismo,
Já na Alemanha
que
a perda
as colunas
período
se pareçam
além
e ondulantes
Pintura:
pela
a técnica
em busca
divina"
porém,
a escultura
do
ê utilizada
são de temas bíblicos,
preencher
dos escultores
substituídas
aproveitada
como
as esculturas
do realismo,
na França
e independentes,
mais humanos
a que mostra
linhas
foi
a "sabedoria
características
com
forma
que
tem aspectos
tendência
eretas
A maneira
fisionomia
homenagearem
si, sendo
são mais
Clássica).
cilíndricas,
entre
marcantes
feitos
o
A
em
que mais
que dominou
os
28
2.8 RENASCIMENTO
Segundo
Jonson
(1996 p. 168 a 169), a Era do Renascimento
as pessoas perceberam
em várias
áreas:
artes
plásticas,
música,
da Idade
Média,
ciência.
Para o homem
dividida
entre antes e depois
religião
(plano
deste
individualismo
trevas
novo
literatura,
filosofia,
a Antigüidade
o renascimento
têm-se
o individualismo
segundo
para os pagãos
Petraca
o estágio
economia
ou
era simplesmente
não dividiu
mas com base em ações
periodo
política,
Clássica
o passado
humanas.
pela
Como duas
e o humanismo.
era nada mais que a Era da fé que na verdade
que representava
humanismo
de Cristo,
divino da salvação),
características
se deu quando
que não viviam mais na Idade Média e ela se manifestou
O
era uma Era das
mais iluminado
da história
e o
citado por Jonson:
~o humanismo
significava
uma crença baseada na
moonãncia
daquilo
que ainda
chamamos
de •
numanidades
ou " letras humanas· ( em oposição as
letra divinas, o estudo das Escrituras):
a busca do
aprendizado
nas línguas, literatura, história e filosofia
como um fim em si mesmo, num contexto secular,
não mais religioso. (JONSON,
1996, P 168 A 169)
ft
o objetivo
de igualar
do renascimento
ou superar
não era o de copiar as obras da Antigüidade,
elas, numa tentativa
de harmonizar
a filosofia
clássica
mas
com o
cristianismo.
2.9 GÓTICO TARDIO
Para Jonson
(1996
Alpes, surgiu em paralelo
p. 170
à 173), a pintura do Gótico Tardio ao norte dos
com o renascimento
tendo como característica
um
intenso
29
realismo
que
contexto,
o que se tem como características
também
influenciou
pintadas
as telas,
a maneira
a pintura
como
estabilidade,
do
é expressa
profundidade
ilimitada,
dissimulado
onde
insignificante
que o mesmo possa parecer
tinta utilizada
na pintura medieval
era a tempera.
2.10 PRÉ - RENASCIMENTO
NA ITÁLIA
dentro
Na visão de Jonson
Século
XV o período
florentinas
cívica.
da escultura,
obra tem de se manter
corpo da escultura
uma estrutura
os materiais
utilizados
de
o período
da arte romana,
campo
da pintura,
os primeiros
1420
d. C. A mesma
pintura,
tratam-se
de
das obras
característica
"nus
que
vestidos",
bronze
período
é individual
se têm
onde
das
que a
de um contraposto,
passaram
surgiu
roupa,
Em meados
a depender
se
é possível
surgiram
notar
era
dos produzidos
e irradia calor humano.
esculturas
o
são como
o que
diferentes
pré-renascentistas
do
â arte
ao patrocínio
ou terracota.
os bustos
a
as artes
de tirar a própria
os artistas
Neste
que seriam
metade
as vestimentas
fosse capaz
cívica,
cada obra
a primeira
são: a capacidade
sem necessitar
eram mármore,
artistas
da
por mais
pré-renascimento,
de ser articulado,
particulares.
durante
do
isso se deu devido
como se a escultura
doméstica",
através
de simbolismo
um significado
á 206 ), foi durante
em pé por si própria
geralmente
tem
cotidiana
método
deste
que são
e o uso da tinta a óleo, pois, até então,
de liderança,
encomendas
de "escultura
elemento
as características
tem se a impressão
secundaria
e inteireza,
desenvolvimento
d. C com o fim da campanha
basicamente
chamado
( 1996 P 186
tinham uma posição
Dentro
de 1450
da tela cada
Dentro
são o realismo
a realidade
continuidade
de maior
pré-renascimento.
mais marcantes
em torno
apresenta-se
nos
quadros
No
de
na
o
30
panejamento
figuras
que cai sobre os corpos como se fossem tecidos verdadeiros,
equilibradas
2.11 ALTO RENASCIMENTO
Segundo
Jonson
Itália representou
periodo
gênio e pensavam-se
"criadores"
(1996
NA ITÁLIA
á 223 ), o per iodo do alto renascimento
p. 207
o ápice da fase clássica da arte renascentista,
foram criados
que orientava
entre 1495 e 1520 d. C; nesta época,
que se diferenciassem
seus esforços,
sendo
Donato
2.12 MANEIRISMO
Bramante,
era visto como
como
U
divinos",
"imortais"
e
deste estilo tinham como característica
clássico
Giorgione.
p; 224 à 236), os primeiros sinais do maneirismo
por volta de 1521 d.C, após
elasticidade
os seguintes artistas: Leonardo da
Rafael, Ticiano,
E OUTRAS TENDENCIAS
Na visão de Jonson (1996
equilibrio
as obras deste
o artista
Apõs este período, todos os pintores anteriores a Rafael eram referidos
Vinci, Michelangelo,
pouca
na
do comum através da inspiração divina
considerados
como" os Primitivos", deste período destacam-se
surgiram
trazem
e solenes.
e extremidades
o periodo
do Alto
Renascimento.
As obras
as figuras rígidas, a roupagem têm planos de
abruptas,
da arte do Alto Renascimento.
é como se fosse uma revolta do
Em paralelo,
tem-se
outros
estilos
como:
Proto-Barroco:
antecessor
surgiu
por volta de 1250 d.C, pode ser considerado
do estilo Barroco
devido
às características
um
que coincidem,
31
tem
como
figuras
característica
gerando
os movimentos
uma visão
ilusionista,
decorrer do tempo foram considerados
continuos
os artistas
e impulsivos
deste
das
estilo com o
tão importantes como o do período
do alto Renascimento.
Realismo:
data-se em meados do Século XVI os quadros deste estilo são
baseados
em
Giorgione
e Ticiano,
porém
com
maior
interesse
pela
realidade cotidiana.
2.13 BARROCO
Periodo que vai de 1600 à 1750 d.C, este termo segundo Jonson (1996 p.
250)
significa irregular, contorcido ou grotesco. Este estilo exprime o espírito da
contra-reforma.
A arte barroca
é o resultado de uma evolução religiosa,
intelectual. Os quadros deste período
2.14 DEFINiÇÃO
retratam
temas religiosos
politica e
e políticos.
DE DECORACÃO
Como afirma Gilliatt (1984 p.10) a decoração depende do estilo de vida que
cada pessoa tem, da personalidade de cada um. Quantas pessoas são? Que tipo de
vida leva?
Existem
clientes
que desejam
que seu espaço
exterior
lhe dêem
conforto. Hã outros que devido a muitas atividades sociais necessitam
que reflitam a sua personalidade,
a sua sofisticação e elegância,
apenas
de ambientes
porém também
os que querem o lado prático das coisas, como funcionalidade. (Gilliatt, 1984 p.12)
hã
32
2.15 O DECORADOR
Para
uma
boa
E SUAS ATRIBUiÇÕES
decoração
são
necessários
alguns
fatores,
como
uma
consultoria, ou seja, uma orientação de um bom decorador. Habilidade, bom gosto e
criatividade são algumas das atribuições condizentes com as de um bom decorador,
como também
cortinas
estar sempre atualizado
no mercado
etc. a fim de tornar sua decoração
2.16 METODOLOGIA
variada
de revestimento
e rica em detalhes
tecidos pisos
(Gilliatt,
1984).
DE ATENDIMENTO
Para falar de metodologia
de atendimento
necessario didaticamente
se faz
separar-se em fases os procedimentos necessários para este como os comentado
pelo Org. Civita (1979).
virão as informações
Na primeira
para execução
sobre o que o cliente necessita
assim
fase
é realizado
o contato
como cliente
de onde
do projeto. Após estar com as informações
é hora de passar para o papel as idéias, surgindo
à fase do anteprojeto. A terceira fase é o projeto definitivo que é composto de
quatro
partes:
planta
vistas
(a decoração
baixa (que apresenta
é apresentada
perspectiva
(o desenho
decorados),
detalhamento
Em seguida
a decoração
no plano
é apresentado
vertical
de
em três dimensões
(onde o decorador
virá o orçamento
na planta
o decorador
horizontal),
cor e
preferência
colorida),
dos ambientes
a serem
ira apresentar
ao cliente
se responsabilizará
preços para que o cliente tenha idéia dos custos aproximados
os detalhes).
pela tomada
de
de sua decoração.
No
decorrer da aceitação do cliente ocorrerá as compras nas quais o mesmo fornece ao
decorador
os
subsídios
para
a
decoração.
Concluindo
estas
etapas
há
a
33
ambientação
que
compreende
locais como quadros,
2.17 REGRAS
Havendo
p.SO) comenta
cortinas,
a distribuição
tapetes
de elementos
luminárias,
decorativos
PARA UMA BOA DECORAÇÃO
vários
alguns
elementos
essências
itens básicos
para a decoração
para harmonia
do ambiente.
de quadros. Um quadro poderá ser colocado no centro
considerando
que a mesma tenha
medida de 3
comprimento
por 0,50 de altura,
quadros
parede
medidas
com
moldura
deve
em equilíbrio
ser 1,30m. Quando
em tons vibrantes,
pela moldura
em seus
môveis etc.
ao contrário
m2
simétrico,
adquirir
o quadro
idênticos
devem
a medida
o Org. Civita
de uma parede,
terá a medida
aparecer
do piso,
telas em tom suave
(1979,
Como na colocação
ao inicio
a moldura
quando tem-se telas bem coloridas
de 1m de
no centro
da
desta
deve
ser
deve optar-se
em tom suave.
Na visão de Gilliatt:
uQuando se pendura um quadro nas paredes, o
~~:Jilibrio e as oroporções são os falares mais
nnponantes. Lemore-se de que os quadros grandes
não devem ser muito maiores que as peças de
mobiliário que se encontram por oalxo e que os
quadros e ou estampas pequenos não devem ficar
isolados numa grande extensão de parede. No
entanto, e independentemente das dimensões do
objeto a pendurar, procure que esse seja colocado a
nivel dos olhos~(1984 P 344)
Outro
afirmado
elemento
por Gilliatt
essencial
(1984
para
p.330)
a decoração
há três tipos
sobre o objeto a ser iluminado),
indireta
(composição
é a mais usada).
dos dois tipos, que
é a iluminação,
de iluminação:
direta
conforme
(foco
direto
(luz que se dirige para o teto) e semi direta
34
No entendimento de Org. Civita:
"Uma das práticas
mais
saber
jogar
com
a
da decoração
é
artificial.
Usada
apaixonantes
iluminaçào
corretamente, ela 'aumenta' ou 'diminui' as proporções
de uma sala. Valoriza certas peças do mobiliário,
dandolhes ao mesmo tempo profundidade
e relevo ou, noutro
caso, divide ou agrupa
ambientes.
Assim,
quando
se
planeja a decoração
de uma residência,
pode-se dispor
de alguns esquemas práticos de iluminação Que, além
de ludo realção e tornam o aposento mais agradável e
aconchegante~ (1979, p.16)
Para Gilliatt (1984 p.352) as cortinas têm um destaque no conjunto. Sendo
assim
deve
se ajustar
com os tons dos carpetes
teto e ao mobiliário,
necessário colocar sofá ou outro móvel junto a janela, respeitar
30 em da cortina.
tecidos
A respeito
dos tons,
uma boa opção
quando
a distância
são tons
for
de 20 a
perolados
para
finos, que darão luminosidade.
Outro
elemento
que além
de complementar
a decoração
de um ambiente,
também o torna aconchegante e agradável é o tapete. A autora Gitliatt (1984 p.294 304)
contextualiza
rusticos
ou
turquestão,
artesanais,
tapetes
há a necessidade
oferece
as categorias
tapetes
chineses
turcos,
e indianos
de harmonia
várias opções
de tapetes
mais
tapetes
e tapetes
de estilo, espessura,
de cores e a espessura
usuais
persas,
arraiolos.
na decoração:
tapetes
do
tapetes
cáucaso
Nunca esquecendo
tonalidade
e
que
e designo O mercado
varia de 10mm a 70mm.
No que se trata de pisos conforme afirmado por Gitliatt (1984 p.220) tem-se
três
tipos
manchas,
de
pavimentos:
pergo
perda de cor e riscos)
a raios solares)
e os carpetes
térmico e acústico
(piso
poliface
laminado,
desenvolvido
(piso laminado
(revestimento
para
de alta resistência,
que reúne conforto,
não
aderir
inclusive
cores, o isolamento
além durabilidade).
Um dos componentes da decoração de menor preço e de fácil aplicação é a
tinta, para Gilliatt (1984 p.210) além de permitir transformar rapidamente a aparência
35
de uma divisão, pode ainda ser utilizada para disfarçar defeitos e alterar visualmente
proporções.
A
impermeável
tonalidades
tinta
acrílica
já que forma
é a mais indicada,
a água. Para ambientes
com metragens
reduzidas
uma
deve-se
película
optar por
claras. Os tetos devem ser pintados de branco para que o pé direito nas
peças pareça mais alto.
2.18 TIPOS DE DECORAÇÃO
A decoração
simplicidade,
deste
móveis
estilo),
é composta
com tendência
contemporâneo
contemporâneo
juntam-se
efeito visual), neoclássico
por três estilos:
limpa, a simetria
(pode-se
reunir
ambientes
ao antigo proporcionando
(ambiente
moderno
(despojamento
e
é uma das características
onde
móveis
no estilo
ecletismo positivo e de grande
de grande requinte,
luxo, espaçosos,
onde os
móveis, tapetes, quadros, etc, terão mais destaque.
2.19 DECORAÇÃO
Cada
p.184),
COMERCIAL
ramo exige
dependendo
itens relacionados
um tipo de decoração,
também
que classe
com a otimização
conforme
de clientes
da decoração
observa
que pretende
comercial
Gilliatt
atingir.
(1984
Alguns
são: a iluminação
direcionada,
visando a melhor exposição
externa, que
é um item relevante pois há de chamar a atenção de seus clientes; a
pintura interna deverá
espaço
clientes.
comercial
dos artigos e objetos expostos; a pintura
ter um estudo junto a colocação
jamais
deverá
ter objetos
das portas e janelas;
atrapalhando
a circulação
um
de seus
36
2.20 GALERIAS
DE ARTE
As galerias
artísticos,
também
pintura
artísticos
de arte
sendo
que
têm
também
promovem
cursos
e escultura,
sendo
como
objetivo
dentro
que
vão
deste
desde
que muitas
e a parte dos cursos,
divulgar
espaço
e comercializar
além
a história
além
da arte,
da parte
têm em anexo
de promover
até
da exposição
livrarias,
trabalhos
a cultura
técnicas
para
dos trabalhos
moldura rias, restaurante
e
casas de chá
Muitas também
prestam
alguns
- avaliação
de obras de arte;
- acessória
aos pequenos,
serviços,
médios
tais como:
e grandes
investidores
e colecionadores
de
obras de arte;
- representação
- planejamento
O marchand1
lança e introduz
cabe
ao mesmo
certeza
plasticos;
e organização
dentro
o artista
orientar
da galeria
no mercado
o cliente
de eventos
de arte
de arte,
para
ligados
1
é ele que conhece
uma boa aquisição,
o risco de se vender algum trabalho
especialista
artísticos.
formado
ao mercado
da arte.
é o grande responsável
de que tudo o que está sendo oferecido
minimizando
trabalhos
dos artistas
em belas artes que entende
ao cliente
que promove,
tudo sobre
dando
arte, e
ao mesmo
é bom e tem procedência,
que não seja original.
deste
a historia
da arte alé avaliação
de
a
37
3. METODOLOGIA
3.1 DELINEAMENTO
o projeto
DA PESQUISA
teve inicio através
de pesquisas
na região de Curitiba, com o propósito
materiais
artísticos
materiais
que são comercializados,
trabalhos,
mais comercializados
O real objetivo
principalmente
auxiliar
pesquisas
do serviço
Visando
dos trabalhos
das pesquisas
a identificar
elas conseguem
e o público
de avaliação
os
dos
alvo, ao qual estão
junto a clientes,
primeirament,e
na formulação
de uma galeria
um diferencial
com empresas,
a abrangência
de serviços
jurídica
escritórios,
a ser explorado.
para se ter o conhecimento
para
da
as
atividades
foram direcionadas
ao tema do projeto.
de
as pesquisas
com as galerias,
de arte
e de
Foram realizadas
do nível de aceitação
para as classes
trabalhos
foram
realizadas,
bares, restaurantes,
traçar o perfil do público
relacionados
comercialização
em decoração
hotêis, pousadas,
as pesquisas
possível
como
o método
a ser ofertado.
prestação
pessoa
pelas galerias,
estes trabalhos.
foi de obter dados que auxiliem
também
e obter informações sobre quais são os
a rotina das galerias,
o preço de comercialização
destinados
à galerias de artes instaladas
junto
ou
seja,
dente outros.
sociais
alvo, identificando
artísticos
direcionadas
clinicas
e da
no caso de
hospitalares,
Para pessoas
físicas
A 1, A2 e B2, com isto foi
seus anseios
e necessidades
38
3.2 PLANO DE COLETA
Foram
pesquisas
utilizadas
DE DADOS
para levantamento
em material
de dados,
do ramo relacionadas
desde
na fundamentação
a história
teórica
da arte, estilos
de
pinturas, material relacionado a decoração e galerias de arte, também foram
realizadas pesquisas direcionadas à pessoas físicas e pessoas jurídicas, sendo
aplicados
questionários,
primeiramente
identificar
com perguntas
traçar o perfil econômico
características
desenvolvida,
especificas
e também foi desenvolvida
fechadas
elaborados
sob a perspectiva
- social dos entrevistados
e posteriormente
a respeito
atividade
pesquisas
do
tipo
de
ou
conhecimento
informações
até
mesmo
de todas
um
colaborador,
as atividades
a
ser
junto aos fornecedores.
Junto às galerias, foram feitas entrevistas com os proprietarios
comerciais,
de
da galeria,
quando
estes
e estando
ou gerentes
tinham
aptos
pleno
a fornecer
sobre as rotinas de uma galeria de arte.
3.3 ESPECIFICAÇÕES
DO PROBLEMA
Este projeto foi desenvolvido pela carência de galerias com algum foco
especializado
trabalhos
no público
artísticos
ambiente empresarial.
empresarial,
e também
de
ou seja, destinadas
prestação
de serviço
â comercialização
de
decoração
para
de
o
39
3.4 PLANO DE TRATAMENTO
Posteriormente,
visualizados
necessidades
os dados adquiridos
em gráficos,
feitos comentários
apresentados
a respeito
muito material
das pesquisas
apêndices
procurando
atender
foram,
tabulados,
e anexos.
Foram
de forma direta às
do projeto.
DO PROJETO
No decorrer das pesquisas
informações
através
em tabelas,
dos resultados,
e o desenvolvimento
3.5 LIMITAÇÕES
DOS DADOS
sobre galerias
a respeito
notou-se
a dificuldade
de arte que por sinal
do tema.
com relação ao acesso as
é muito escasso, e não se tem
40
4 ANÁLISE E LEVANTAMENTO
4.1 ASPECTOS
DOS DADOS
LEGAIS
4.1.1 Identificação
da Empresa
Razão Social: Galeria
de Arte e Decoração
Nome Fantasia:
Renascença
4.1.2 Localização
A localização
Perneta
Renascença
Arte e Decoração.
da Empresa
da empresa
sera na Cidade de Curitiba,
n 860, bairro Centro, tendo como foro juridico
4.1.3 Programa
de incentivos
Não há nenhum programa
que a empresa
integrado
atuará
de impostos
e contribuições
Ltda.
situada
a Rua Emiliano
Curitiba.
ou isenções
de incentivo ou isenções
entretanto
podemos
e contribuições
considerar
(SIMPLES),
de Renda Pessoa
Imposto
sobre Produtos
Juridica
(IRPJ);
Industrializados
para o ramo
que unifica os seguintes
no âmbito federal:
Imposto
específico
como incentivo
(IPI);
o sistema
impostos
41
Impostos
Imposto
sobre Operações
sobre Serviços
de Crédito,
de Transportes
Câmbio
e Seguro
(IOF);
e Comunicações;
Imposto sobre Extração, distribuição ou Consumo de Minerais do Pais;
Programa
de Integração
Social (PIS);
Contribuição
para Financiamento
Contribuição
Social sobre o Lucro Líquido (CSSL).
Contribuições
da Seguridade
para a Seguridade
Social
Social(COFINS);
Patronal
(INSS
sobre
salários,
pró-labores e autônomos).
4.1.4 Contrato
Social
Em Apêndice
4.1.5 Legislação
Antes
que
a galeria
possa
iniciar suas
adequar a legislação vigente sendo que
atividades,
a mesma
deverá
se
para isso deverá ser realizado os seguintes
passos:
4.1.5.1 Consulta Comercial
A consulta comercial tem por objetivo a aprovação do local de funcionamento
da empresa, sendo que o órgão responsável pela consulta é a Prefeitura Municipal
junto
a
Secretaria
Municipal
de
Urbanismo,
o procedimento
para
consulta
é
42
preencher
o formulário próprio informando a área do estabelecimento
endereço
completo e a atividade a ser desenvolvida
formulário
cópia do carne de IPTU do local pretendido.
em metros, o
no local , e anexando
ao
4.1.5.2 Registro da Empresa
Tem
por finalidade
a aprovação
contrato social, o órgão responsável
e registro do nome
é a Junta Comercial
e arquivamento
do Paraná,
do
sendo que
deverá ser apresentada a seguinte documentação:
Contrato
social;
Requerimento
padrão da Junta ( Capa);
FNC Falhar 1 e 2 (2 vias de cada);
CNPJ Ficha de Inscrição
Modelo
1 ( 3 vias);
CPF, RG do titular, cópia autenticada;
Taxas pagas no banco - TCEC e GARE;
Comprovante
4.1.5.3 Solicitação
A finalidade
de endereço.
do CNPJ
do CNPJ
é incluir a empresa
Jurídicas,
tendo
apresentar
a seguinte documentação:
-
como órgão
responsável
Contrato social registrado;
no Cadastro
a Receita
Nacional
Federal
sendo
de Pessoas
necessãrio
43
CPF da pessoa que assina o CNPJ ( Cópia autenticada);
CNPJ: ficha de inscrição Modelo 1 (em 3 vias)
Deve ser preenchido o formulário de CNPJ, disponível
ser impresso,
(documento
contrato
assinado
no site da Receita
Federal
e
à entidade, através do próprio site. Em seguida, deverá
enviado (eletronicamente)
pelo
titular de empresa
básico de entrada)
social e deverá
que deverá
ser entregue
e reconhecido
ser anexada
via postal para
firma
do DBE
a cópia autenticada
a Receita
Federal
do
para a
obtenção do CNPJ. Embora a documentação seja enviada pelo correio, o
comprovante do CNPJ fica disponível no próprio site da Receita Federal.
4.1.5.4 Cadastro
A finalidade
local pretendido,
e Alvará de Funcionamento
do Alvará
o órgão
é o licenciamento
responsável
Municipal da Finanças/Fazenda,
da Empresa
para desenvolver
é a Prefeitura
Municipal
as atividades
no
e a Secretaria
sendo necessária a seguinte documentação:
GDC (CCM) - Guia de Inscrição;
Toda a documentação registrada na Junta Comercial;
CPF
e RG do titular e sócios, cópia autenticada;
Cópia autenticada do IPTU (Ano-Base) da sede da empresa ( frente e
verso)
Laudo do Corpo de Bombeiros;
Comprovante que não existem débitos para com a Prefeitura Municipal.
44
4.1.5.5 Inscrição Estadual
é obrigatória
A Inscrição
serviços de transporte
inscrição
para empresas
intermunicipal
no ICMS ( Imposto
dos setores
e interestadual.
sobre a Circulação
é a Receita Estadual,
o órgão responsável
do comercio,
indústria
A finalidade
de Mercadorias
é obter a
e Serviços)
o procedimento
e
para
e
obter a
inscrição é:
Preencher
o formulário eletrônico encontrado no site da Receita Estadual;
Apresentar
o comprovante
Cópia autenticada
Contrato
Termo
de prestação
Certidão
do emissor
de contribuinte
simplificada
de locação
dos sócios, cópia autenticada;
do imóvel;
de serviço do contador
de compromisso
Comprovante
de endereço
do contrato
com a empresa;
de cupom fiscal;
do ISS, para as prestadoras
da junta
para empresas
constituidas
de serviços;
a mais de 3
meses;
Cópia do contrato
social;
Cópia do CNPJ;
Cópia do alvará de licença;
RG e CPF dos sócios;
Taxa (paga no banco).
4.1.6 Marcas e Patentes
Como trata-se
não há necessidade
de uma empresa
que irá comercializar
de registrar marca e patentes.
produtos
de terceiros
45
4.1.7 Custos para Abertura
QUADRO
01 - CUSTOS
da Empresa
PARA A ABERTURA
DA EMPRESA
IVALOR
10ESCRICAO
IConstiluicão
da Empresa
IR$ 90.00
IR$ 17500 I
IAlvara
Taxa de expediente
Consulta
do alvará
do Nome JUCEPAR
R$ 17,60
Sem Custo
Inspeção Corpo de Bombeiros
R$ 85,00
Honorários Contábeis
R$ 200,00
TOTAL
R$ 567,60
FONTE.
Escrrlono Conlabll
4.2 ESTUDO
DE MERCADO
4.2.1 Pesquisa do Mercado
Na Associação
centros
artísticos
pesquisadas
dados
que
dos Artistas Plásticos Paranaens8,
comercializam
de
na internet e vinte e duas empresas
precisos,
pois não há um sindicato
As galerias de arte comercializam
elevações
obras
arte,
foi levantado
quarenta
de decoração.
que regule as galerias
vinte e dois
e uma
galerias
Porém
não são
de arte.
em média onze obras de arte ao mês, com
nas vendas no período de final de ano, com um custo médio por obra de
oito mil reais.
46
Já com a prestação de serviço em decoração
é comercializado
vinte e cinco projetos ao mês, sendo eles: plantas baixas, decoração
em média
de interiores,
tendo um custo médio de seiscentos reais a dez mil reais.
4.2.2 Pesquisa
com Clientes
A pesquisa com clientes foi realizada
através da aplicação
de questionários
com perguntas fechadas voltada para dois públicos: o de pessoa fisica e o de
pessoa jurídica.
conveniência
Sendo que a pesquisa
aplicada
uma vez que foram aplicadas
não foi probabilística
diretamente
e sim por
ao público mais propício a
consumir os produtos e serviços ofertados
O método utilizado
para a definição
do número
de questionários
a serem
aplicados foi através do cálculo da amostra.
4.2.2.1 Plano de Ação Para Coleta de Dados
A
coleta de dados foi realizada atraves da aplicação de dois tipos de
questionários
junto ao público
alvo, sendo
um para
pessoa
jurídica
e um para
pessoa física.
A pesquisa foi realizada no periodo compreendido entre 15/05/2005 e
04/06/2005 no centro da cidade de Curitiba e nos bairros de Agua Verde, Batel,
Bigorrilho, Bacacherri
e Juvevê,
uma vez que nestes bairros estão concentrada
populaçãoque tem um poder aquisitivo maior.
a
47
Para o cálculo da amostra
pessoa
jurídica
segmentado
o espaço
amostrai
o numero
de acordo com os setores
indústrias
de transformação,
e
de
locais
ideal foi tomado como base para o cálculo de
construção,
alimentação,
comércio,
intermediação
que foi tomado
ano de 2002 na cidade
1.331.104
pessoas
como
base
o último
economicamente
sociais
do IBOPE do ano de 2000, resultando
sendo
número de questionários
e 382 para pessoa
elas as classes
foi determinado
que
foi aplicado
física
Fórmula:
n ::;
e'
Z2 . o' . o' . N
p' q'
(N -1) + Z'.
Sendo:
n -) Número da Amostra
Z -) Nível de Confiança
prestadora
realizado
para a qual a empresa
levantamento
juridica
as
alojamentos
de
pelo IPPUC
o número
segundo
no
de
dados do
pela faixa etaria (40 a 59 anos), sendo que deste
as classes
sendo
imobiliárias,
levantamento
os seus trabalhos,
abaixo,
foi
assim um espaço amostrai de 3.524
comercializar
o
número
que seriam
de veiculos,
ativas na região de Curitiba,
IBGE do ano de 2003, segmentada
ideal conforme
este
Já para pessoa física foi utilizado
de Curitiba.
total foram segmentadas
porém
da empresa
reparo
financeira,
serviços, saúde e serviços sociais, totalizando
sendo
8.181,
de interesse
no espaço
através
346
estará
voltada
a
A 1, A2 e B 1 conforme
amostrai
de 76.474.
do cálculo da amostra
questionários
para
pessoa
48
e --'> Erro Amostrai
p' --). Proporção de Favorâveis
q'
--> Proporção
N
--> Número de Elemenlos
de Desfavon;veis,
onde q'
= 1 - p'
da População
Tendo como dados fixos:
Z = 1,96 ( eqüivale
e
= 5% = 0,05
p'
= 0,5
q'
= 0,5
N
= número
a 95 % de confiança)
(100%
- Z)
de elementos
da população
Pessoa Jurídica:
n=
(0,05)'
n
(1 96)' . (O 5) . (O 5) . 3524
(3524 - 1) + (1,96)' . (0,5) . (0,5)
= 346,4869 ou 346 questionários
Pessoa Física:
n=
(0,05)'
(1 96)' . (Q 5) . (05) . 76.474
(76.474-1)
+ (1,96)'
(0,5)
n = 382,2448 ou 382 questionários
(0,5)
49
4.2.2.2 Tabulação
e Análise da Pesquisa
4.2.2.2.1 Tabulação
e Análise da Pesquisa - Pessoa Física
GRÁFICO 01 - SEXO
(--------------
i
- -- - --,
I
ANO 2005
!roM"cu;;;;~Q)47%
I ~~~n~oJ
i
53%
I
I
I
L
_
FONTE;
Elaborado
Segundo
mostra que
GRÁFICO
pela Equipe
o gráfico, 53 % dos entrevistados
foram do público feminino,
há um grande interesse por este público pelo tema apresentado.
02 - FAIXA ETÁRIA
,--------------------------
I
i
ANO 2005
3,39%-,
I
'100-30
0,00%
-I
11030-35
I
:1035-40
I
11040 -45
I
I
11045-50
11°50-55
'jDACima 55,
24.22%
I
18,49%
1---1
I
L
FONTE:
25~2~
Elaborado
peja Equipe
_
isso
50
A pesquisa realizada nos mostra que o publico - alvo ao qual a galeria deverá
estar voltada para atender
será na faixa etária dos 40 as 50 anos, até porque
nesta faixa que se atende a estabilidade
GRÁFICO
03 - RENDA
econômica.
MENSAL
ANO
I
2005
o RS1.500,00RS2.500,00
0,52%
I
o RS2.S01,00RS3.500,00
I
o RS3.S01.00-
25,26°
RS4.500,00
o RS4.S01,00RSS.500.00
o RSS.501,00RS6.S00,OO
IL
o Acima
FONTE:
08
96%
2 %
I
C9
I
I
1,09%
de
27,08%
RS6~00
Elaborado
Podemos
pela Equipe
perceber que como a grande parte dos entrevistados
etária dos 40 a 50 anos, o resultado
R$ 6.000,00,
ê
que obtivemos
o que indica que a galeria devera
está na faixa
foi na renda entre R$ 3.000,00
investir em divulgação
a
para este
publico que tem recursos disponíveis para adquirir os nossos produtos e serviços.
51
GRÁFICO
FONTE:
04 - GRAU DE ESCOLARIDADE
Elaborado
pela Equipe
Verificamos
informação,
que 74% dos nossos entrevistados
de a galeria ter um profissional especializado
as informações
GRÁFICO
possuem
um bom nível de
o que faz com que tenham interesse em arte, isso mostra a importância
em arte para passar aos clientes todas
necessarias sobre os produtos e serviços oferecidos aos clientes.
05 - FREQÜÊNCIA
EM EXPOSiÇÕES
11D"1;-2xIA~l
1102
a 3x I Ano
I
1103 a 4x I Ano I
1l9~o~q~n~
FONTE:
Elaborado
pela Equipe
Percebemos que 53,65% dos entrevistados lem o hábilo de freqüentar
exposições,
o que vem a ser um ponto favorável
para a galeria,
ao qual a mesma
52
deverá
estar sempre
investindo
em exposições
periódicas
para atrair o publico
para
a galeria.
GRÁFICO
06 - FREQÜÊNCIA
EM GALERIAS
GD
E MUSEUS
ANO 2005
:101 a;2;-i"A"";
3x J Ano
1102
-I
3646%
i
I:03a4x/Ano
43,23%
il.':'~"!'~<1L1.e-",~
I
964%
10,68%
I
I_________________________
FONTE:
Elaborado
63,55
J1
pela Equipe
% do público entrevistado
tem o costume
de freqüentar
vem a ser um ponto favorável para a galeria, pois demonstra
que
museus,
tem interesse em arte e que a idéia de estar promovendo exposições
este público vai atrair os clientes
para a galeria.
o que
é um publico que
periódicas para
53
GRÁFICO
07 - LOCALIZAÇÃO
DA GALERIA
----------------------------------\
ANO 2005
0,00%1
i(oCe-';,~--l
I
3,13%-\
\1
I
1
7,03%l
I
,
(
I
l
110 Centro CíviCO!
;10 Âgua
I
Verde
II o Batel
I
:108igorrilho
I
:10 Bom
\
I
.
Ilooutro~ __
51,82%
I
RetIro
J
I
1
I
L
FONTE:
Elaborado
51,82
ao acesso
galerias
pela Equipe
% indicaram
o centro como sendo
08 - INTERESSE
1------
EM ADQUIRIR
- -------------
i
- --
TRABALHOS
--
ANO 2005
I
I
22928\
1
I
I
1
l--,
:~~ã~
IOSiml
I
I
~08%
I
1
a grande
de Curitiba.
GRÁFICO
FONTE:
um local ideal para a galeria,
ser fácil e por ser uma região onde estão concentrada
-----------------------Elaborado
pela Equipe
---
----
ARTíSTICOS
devido
parte das
54
Do publico
artísticos
entrevistado
77,08%
o que nos indica que teremos
GRÁFICO
indicaram
ter interesse
em adquirir
trabalhos
um bom nível de aceitação.
09 - COM QUE FREQÜÊNCIA
GOSTARIA
DE ADQUIRIR
TRABALHOS
ARTíSTICOS
ANO
0
70
l
II01fAno
Ilo2a3/ ol
23'
0,00'%--
An
11
o 3 a 4/
AnO
Il':JNen~u~
9,64%-
I
I
I
2005
I
II
YO
I
.
J
I
I
66,67%
I
I
J
1
FONTE:
Elaborado
66,67%
artísticos
pela Equipe
dos entrevistados
pelo menos
um durante
demonstraram
não foram nem citados
pelos entrevistados.
fazendo
intenso
um pós venda
para a galeria para adquirir
interesse
o ano, já a margem
com estes
novos trabalhos
Isso mostra
clientes
em adquirir
de aquisição
que a galeria
para que estes
assim fidelizando
trabalhos
de três a quatro
deverá
voltem
eles a galeria.
estar
sempre
55
GRÁFICO
10 -INTERRESSE
EM INVESTIR
EM DECORAÇÃO
ANO 2005
I
35,000/éT\
CJ65'00%
iosi_ml
~~I
-
FONTE:
I
I
I
I
I
I
-----------------~
Elaborado pela Equipe
Dentre os entrevistados
em decoração
podemos notar que
isso demonstra um mercado propicio em consumir nossos serviços
e3
GRÁFICO 11 - FREQÜÊNCIA
1- - -----------------
I
PARA INVESTIR
ANO
II
17,37%'
11,;0-1;';05-1
1102 - 3 anos
i
I1
I
1103-4anos
à um bom interesse em investir
EM DECORAÇÃO
----
2005
1,97%
I
I
1559"
10
I
I
I
L"~O.:""'~ti:'!
I
65,07%
1
II
L
FONTE: Elaborado pela Equipe
65,07
razoável
% dos entrevistados
indicaram
para estar investindo em decoração,
que de 2 a 3 anos
da mesma
maneira
é um período
que poderá ser
56
feito com os trabalhos artísticos poderá ser feito com relação
um pós -venda
I
I
12 - VALOR
IDEAL PARA INVESTIR
EM QUADROS
__ ,
o RSO,OO
-
II
RS500,OO
I
ORS501,OO-
II
fazendo
--------~~~~----------1
GRÁFICO
11
a decoração
intensivo para que o cliente seja fiel a galeria.
RS1.000,OO
II oAcima
II _
I
de
I
II
I
I
I
I
45,57%
:
I
I
I
R~OO~OJ
I
I
I
1
FONTE:
I
Elaborado
Dentre
pela Equipe
os
entrevistados
R$1.001,OO em trabalhos
45,57%
artisticos
500,00 a R$ 1.000,00, isto demonstra
estão
e 54,43
dispostos
a
% estão dispostos
a necessidade
investir
acima
a inveslir
de
de R$
que a galeria terá em trabalhar
com dois tipos de trabalhos os mais acessiveis e os mais caros.
57
GRÁFICO
13 - VALOR
IDEAL PARA SE INVESTIR
ANO
10,00%
II~ RSo,OO-1
II
I
RS300,OO
II D
EM DECORAÇÃO
2005
~~:~:~~-I
'~
110 RS501,OO J
1I
I
RS700,OO
11O Acima
I
de
IL~O~0-.J
78.30%
I
L
_
FONTE:
Elaborado
78,30%
700,00
pela Equipe
dos enlrevistados
mostraram
interesse
de serviço de decoração.
GRÁFICO
14
- O QUE
FALTA
PARA
AS
GALERIAS
MERCADO
2005
ANO
2,34%1
-I
"PrOl
Espec.
391';'
,
I D~~oraçãol
I
40,89%
Espec. eml
I D~~~rias I
I ~r~~~=dl
I DOutros
FONTE:
de R$501 ,00 a R$
em decoração. O que nos mostra um bom interesse de pessoas físicas por
prestação
I
em investir
52,86%
I
Elaborado
pela Equipe
QUE
JÁ
ATUAM
NO
58
52,86 % dos entrevistados
é um profissional
conhecimento
artes
de artistas
plãsticas
especialista
indicaram
especializado
expostos
em geral
mais
na galeria
em arte para dar um melhor atendimento
15 - OPÇÕES
í- - - - -- - --
e que
interessante
em arte, diante disto a galeria
GRÁFICO
que o que mais faz falta em uma galeria
em arte,
este
não
ou artistas
disponha
nacionais,
apenas
de
mas sim das
é ter um profissional
em uma galeria
terá que ter um profissional
especializado
aos clientes.
DE PAGAMENTO
-;:;N~;O;- -----
13'6:~5%
Ir,;A"sta 1
27,60%
1I0300ia51
1101
+
2x
1
1101 + 3x I
63,80%
1---
(]
1FONTE
_
Elaborado
A opção
pela Equipe
mais mencionada
maior de pagamento,
que para facilitar
de pagamento
pelos
ou seja, 1+ 3x, por ser mais prático
aos clientes
a galeria
estara optando
entrevistados,
foi de prazo
aos consumidores,
por esta modalidade.
sendo
59
GRÁFICO
16 - FORMAS DE PAGAMENTO
(~---
--------
-
:
---
-
ANO 2005
\
I
I~----I
11 O Cheque
\\ O Dinheiro
1 1\
13cg'54%
II
O Cartão
de
I
II
Crédito
O Débllo
I
I
IL~~~I~I
1
II
3307%
I
11
----I
I
0,00%
I
I
53,39%
,
J
FONTE:
Elaborado
pela Equipe
53,39% do entrevistados optou por pagamento através de cartão de crédito
por ser mais cômodo e seguro.
4.2.2.2.2 Tabulação
e Análise
GRÁFICO 17 - SEGMENTO
da Pesquisa - Pessoa Jurídica
DAS EMPRESAS
ANO 2005
I íDPr~aÇão-1
11
de Ser.iços
I
li
O Comércio
:
I
O Induslria
I
II
18,8~
I
30,52'~
______________
FONTE: Elaborado pela Equipe
50,68%
I
I
\
I
J
60
Dentre
serviços,
os entrevistados
30,52%,
atuam
destas informações
50,68
% das
no comercio
a galeria devera
empresas
e 18,80%
atuam
representam
ter produtos disponíveis
na
prestação
a industria,
para atender
de
diante
a cada
segmentação.
GRÁFtCO
18 - FATURAMENTO
ANUAL
DA EMPRESA
ANO 2005
IÇR;-OO.-i
R$50.000.00
II
I
DR$5o.001,OO-R$
100,000,00
II
0
®10'08%
13.3S%
\
RS100.001.00
500.000,00
- R$
1
34,06%
11
II
o Acirnade RS
500,001,00
I
42,51%
~--
I
I
L
FONTE:
Elaborado
42,51
100000,00
esta
pela Equipe
% dos entrevistados
e 34,06%
estão
é a fatia de mercado
alcançado
personalizado
a galeria
precisará
para atender
tem um faturamento
com faturamento
que a galeria
elaborar
as expectativas
anual de R$ 50.001,00
de R$ 100.000,00
almeja
estratégias
alcançar,
para
de divulgação
dos clientes.
a R$
a R$ 500.000,00,
que
isto seja
e atendimento
61
GRÁFICO
19 - LOCALIZAÇÃO
DA GALERIA
ANO
2005
2,45%1
~ ~:~:;:
Ci.co
o Água Verde
I
oBate'
lo
o
I
I
I
11'1[)::90%
i .'.\
rO,OO%
I
7,08%
49,32%
Bigorrilho
Bom Retiro
I
DOutros
25,07%
1-
FONTE:
Elaborado
49,32%
localização
porque
J
pela Equipe
dos entrevistados
indicaram como um local de melhor acesso
para as futuras instalações
da galeria como o Centro
20
IMPORTÂNCIA
DA
DECORAÇÂO
PARA
EMPRESARIAL
I
ANO
2005
-I
-~
o
~~~~ante
:::~:anle I
ll
até
é a região onde se concentra as galerias que estão instaladas em Curitiba.
GRÁFICO
II
e de
de Curitiba,
Importante
19,35%
""éI),,,
I
FONTE: Elaborado pela Equipe
I
I
J
O
AMBIENTE
62
Podemos
a organização
observar
que a grande
do ambiente
é de grande relevância
negócios,
isto
aceitação
com relação
maioria
da empresa
a prestação
dos entrevistados
e acreditam
para o projeto
de serviços
se importam
que isso influencia
com
em seus
pois indica que há uma grande
de decoração
voltada
para o público
empresarial.
GRÁFICO
21 - INFLUÊNCIA
DA DECORAÇÃO
FRENTE
AOS CONSUMIDORES
I
ANO 2005
.,~
79,84%
FONTE:
Elaborado
Dentre
acreditam
a empresa,
pela Equipe
os
entrevistados
que a decoração
na mesma
indica que os serviços
percebemos
influencia
maneira
que
a
grande
maioria
e muito na hora do cliente fechar
como no gráfico
a serem oferecidos
(79,84%)
contrato
com
4 isto também afeta o projeto pois
serão bem aceitos
no merado.
63
GRÁFICO
22 - INTERESSE
EM AQUISiÇÃO
DE TRABALHOS
ARTisTICOS
ANO 2005
~
~
FONTE:
Elaborado
82,43%
artísticos
pela Equipe
dos entrevistados
informaram
o que nos mostra um bom nível de aceitação
GRÁFICO
23 - FREQÜÊNCIA
PARA AQUISiÇÃO
ANO
'01
3
a
4
em adquirir
trabalhos
para o produto.
-
DE TRABALHOS
2005
O'~eO;/~~%\)
ao ano
02 a 3 ao ano
o
que tem interesse
13,62%
ARTisTICOS
ao ano
o nenhum
75.75%
FONTE:
Elaborado
75,75%
pela Equipe
dos
entrevistados
disseram
que
teriam
interesse
em
adquirir
trabalhos artísticos pelo menos uma vez ao ano, isso mostra que a geleria deverá
investir em pós-venda
para reter estes clientes
garantindo
assim uma futura compra.
64
GRÁFICO
24 - INTERESSE
EM INVESTIR
EM DECORAÇÃO
ANO 2005
mO.44
I
%
I
69.
L
56'/V
FONTE: Elaborado pela Equipe
Para
o público entrevistado
69,56%
disseram
ter interesse
layout da sua empresa e que acreditam que um ambiente
de investir no
bem estruturado
faz com
que aumente a produtividade da empresa.
GRÁFICO
I --
25 - INTERESSE
--
I
11~::~;arl
0 Médio
1.
DAlto
L
FONTE:
EM INVESTIR
--ANO
2005
EM DECORAÇÃO
---
't©"-
l
I
48,50%
Elaborado
pela Equipe
Dentre os entrevistados
que responderam
maioria tem interesse em investir em layout.
sim na questão
anterior a grande
65
GRÁFICO
26 - FREQÜÊNCIA
PARA INVESTIMENTO
lI
ANO 2005
I~---,
1'01
ao ano
li
044
I
a
3
ao anol
03
a
4
ao anal
11onenhum
I
IL --
l
19'58%V
Elaborado
Das 367
J
21,09%
_
FONTE:
I
I
I
I
,06%
15
02
EM DECORAÇÃO
pela Equipe
empresas
entrevistadas
layout, isso demonstra
44,06%
disseram
que o produto/serviço
ter interrese
oferecido
em investir
pela galeria
em
terã grande
chance de ser aceito no mercado.
GRÁFICO
27 - VALOR
IDEAL PARA INVESTIMENTO
EM DECORAÇÃO
l
ANO 2005
I, - --1
I o RSO,OO- R$300,OO
I: o
I
I
I
I
I
10,65%
RS301,OO - RS500,ool
110 RS501,OO - RS700,OO:
IloaCima de R$701,OO
I
-
--
I
_J
FONTE:
Elaborado
43,47
indicaram
I
I
pela Equipe
% dos entrevistados
mostraram
interesse em investir em decoração
como valor ideal a partir de R$ 300,00 em decoração.
e
66
GRÁFICO 28 - DIRECIONAMENTO DE TRABALHOS ARTisTICOS
PUBLICO EMPRESARIAL
1----------
';';-2;5-- - - - - -
PARA O
---1
I
I
Ir osiQniftCatf\O l
I
1ã\41.42%
I
I1
IloMuito
I
II SignificaU'" I
II o Dispensá",11
11
I
I
I
I
I
I
1-----
45.78~
I
I
FONTE: Elaborado peta Equipe
Pode-se
observar que dos entrevistados
45,78
% acharam
muito significativo
a idéia de direcionar trabalhos artisticos para o público empresarial,
que
o grande
diferencial
da galeria
poderá
ser o direcionamento
isso demonstra
de trabalhos
artisticos para empresas.
GRÁFICO 29 - SERViÇOS DE DECORAÇÃO PARA PESSOA JURIDICA
1--- - - - - ----;;;;;
;;o~----
- ----1
I
I
6,54%
I
I
f08ai;-o
II o
'I
Regular
::OMédiO I
jlOA~o_
!
I
41,96%
I
I
I
FONTE:
0
81%
38,69%
- - - - - - - __
Elaborado
pela Equipe
- - - - - - - - - - - _I
67
41,96%
decoração
dos entrevistados
acharam
interessante
voltado para o público empresarial,
considerada
como o diferencial,
a prestação
de serviços de
isso mostra que a idéia pode ser
diante da carência
que se tem no mercado
com
relação a este tipo de prestação de serviços.
GRÁFICO
30 - VALOR
IDEAL PARA INVESTIR
ANO
I
1
_
I' o RSO,OO- RS1.250,OO
110 RS1.251,00 - RS1.850,00i
1
1!."ACimadeR$2.c8~,0~
EM TRABALHOS
2005
m
47,35%0
36'21%
J
I
16.44%
1FONTE:
ARTisTICOS
_
Elaborado
47,35%
artísticos
pela Equipe
dos entrevistados
acima de R$ 1.851,00.
demonstraram
interesse
em investir em trabalhos
68
GRÁFICO
31 - LOCAÇÃO
DE TRABALHOS
ANO
ARTíSTICOS
2005
I
I
I
46.32%G).
Iros;ml
110 Não I
.
53,68%
I~
I
I
I
i
I
L
I
FONTE:
Elaborado
53,68
pela Equipe
% dos entrevistados
artísticos para decorar
afirmaram
feiras e exposições,
tem
interesse
isso demonstra
em
locar
trabalhos
que a galeria
deverá
investir neste tipo de serviço.
GRÁFICO
32 - O QUE
FALTA
PARA
AS
GALERIAS
QUE
JÁ
ATUAM
MERCADO
r--- - -------------------.----,
:
~=
I:-;;p;; ~p~~m
'I
II
decoração
l
,
I
em I
II
o Prof.
I1
arte
I
III O Galenas.
II
I:
jl
Espec.
Direcionadas
OOutros
L
~%
I
I
I
I
10,35%
66,21%
l
I
I
_________________________
FONTE: Elaborado pela Equipe
J
NO
69
Para os entrevistados 66,21% acham que está faltando nas galerias
direcionamento
GRÁFICO
para o público empresarial.
33 - OPÇÕES
DE PAGAMENTO
ANO 2005
io;is~i
1030
Dias:
I
101
I
+ 2x
I
101 + 3x
1_- __
I
I
~-----------------------------FONTE: Elaborado pela Equipe
A
opção de pagamento mais bem aceita perante os entrevistados, foi a de um
prazo maior para pagamento que seria na forma de 1 + 3x.
70
GRÁFICO
,,
34 - FORMAS
DE PAGAMENTO
-------------------------,
ANO 2005
\
oCheque
o Dinheiro
21e)25%
o Cartão de
Crédito
8,17%
0,00%
o Débito
Automático
70,57%
IL-----
,
l
J
FONTE:
Elaborado
pela Equipe
Uma das formas
cheque
mais informadas
por ser um dos meios
se tenha problemas
SERASA
mais utilizados
com inadimplência
para verificar
pelos entrevistados,
a siluação
foi o pagamento
pelas empresas,
porém
para que não
será adotado o sistema de consulta
do cheque
se
é aceilável
em
ao
ou não.
4.2.3 Análise da Concorrência
De acordo
maioria
com a análise
das galerias
realizada
estão direcionadas
o da classe alta ou média alta, atendendo
Apesar
um
site
competitivas,
estruturado
perante
contendo
pode-se
para um pequeno
essencialmente
de esta ser a Era da informação,
bem
Percebe-se
otimizarem
da concorrência,
apenas
muitas
informações
pessoas
galerias
que
verificar
público,
que a
ou seja,
fisicas.
ainda
não possuem
ofereçam
vantagens
as demais.
também,
as suas vendas.
que a maioria
das galerias
não possuem
parcerias
para
71
Um fato que também chamou atenção, é que as galerias estão voltadas a
atender
apenas
consumidores,
uma pequena
fatia do mercado,
e não investem
ou então, até mesmo a realizarem
atividades
em outros tipos de
que possam divulgar os
trabalhos que são por eles negociados, ou divulgar os nomes dos artistas com quem
eles trabalham.
Algumas
dos trabalhos,
prejudicam
galerias
em locais que prejudicam
e isso as impede de aumentar
o acesso
Quanto
estão situadas
de prováveis
As formas
da mesma
de
maneira,
pagamentos
o seu fluxo de venda e até mesmo
compradores.
a forma de aquisição
todas, trabalham
a comercialização
dos trabalhos
comercializados
ou por consignação
dos trabalhos
ou compra
também
não
praticamente
dos trabalhos.
variam
entre
as
galerias, elas estão facilitando a forma de pagamento, parcelando o valor dos
trabalhos.
4.2.4 Demanda
de Mercado
Segundo Cobra,
~A demanda de um produto depende da intensidade
com que e consumido e do número de pessoas que
possam consuml-io· (1994 p 79)
72
4.2.4.1 Demanda
de Mercado - Pessoa Jurídica
Para o cálculo da demanda
galeria
está voltada
foi utilizado como base as empresas
a comercializar
os seus produtos.
Sendo
empresas.
Fórmula
da Demanda
D=nxfxp
Sendo:
n ....•público
f
alvo
~> freqüência de consumo
p ....•preço médio apontado
D ....•potencial
Público Alvo para Trabalhos
n
pelo público
alvo
de demanda
Artisticos
= 3.524 x 0,95 x 0,8243 = 2.759,59
Freqüência de aquisição de trabalhos artísticos
f = (1 x 0,7575)
f = 1,098
+ (2,5 x 0,1362)
(anual)
Preço médio dos trabalhos artísticos
Pmed = (1250 x 0,1644)
Pmed
= 1.587,57
+ (1550,5
x 0,3621)
+ (1851 x 0,4735)
para qual a
um total de 3.524
73
Demanda em trabalhos artísticos
D=nxfxp
D
= 2.759,59
x 1,098 x 1.587,57
D = 4.810.384,44
TABELA
01 - DEMANDA
DE TRABALHOS
ARTISTICOS
MENSAL
PARA
O ANO
DE 2006 - 2005
MES
PROJEÇAO
JANEIRO
DEMANDA
2006
12%
R$ 577.246,36
FEVEREIRO
3%
R$144.311,53
MARÇO
3%
R$ 144.311,53
ABRIL
3%
R$144.311,53
MAIO
3%
R$144.311,53
JUNHO
3%
R$144.311,53
JULHO
3%
R$144.311,53
AGOSTO
3%
R$144.311,53
SETEMBRO
3%
R$144.311,53
OUTUBRO
3%
R$144.311,53
NOVEMBRO
27
R$ 1.298.803,80
34%
R$ 1.635.530,71
DEZEMBRO
FONTE:
TABELA
Elaborado
pela Equipe
02 - DEMANDA
ANOS DE 2007
PROJETADA
DE TRABALHOS
ARTíSTICOS
À 2010 - 2005
ANO
PROJEÇAO
DEMANDA
2007
Aumento
de 0,15 % sem demanda
de 2006
R$ 4.817.600,02
2008
Aumento
de 0,25% sem demanda
de 2007
R$ 4.829.644,02
2009
Aumento
de 0,35%
sem demanda
de 2008
R$ 4.846.547,77
2010
Aumento
de 0,45% sem demanda
de 2009
R$ 4.868.357,24
FONTE:
Elaborado
pela Equipe
PARA
OS
74
Público Alvo para Decoração
n = 3.524 x 0,95 x 0,6956
Freqüência
= 2.328,73
em decoração
f = (1 x 0,4406)
f = 1,65315
+ (2,5 x 0,2109)
+ (3,5 x 0,1958)
(anual)
Preço médio em decoração
Pm"
= (300 x 0,016)
Pm"
= 575,00
Demanda
+ (400,50
x 0,14984)
+ (600,50
x 0,8102)
+ (700 x 0,0338)
em decoração
D=nxfxp
D
= 2.328,73 x 1,65 x 575
D = 2.209.382,59
TABELA
03 -
DEMANDA
DE DECORAÇÃO
MENSAL
PARA
2005
DEMANDA
MES
2006
R$ 508. 158, 00
JANEIRO
FEVEREIRO
5,10%
R$ 112.678,51
MARÇO
5,10%
R$ 112.678,51
ABRIL
5,10%
R$ 112.678,51
MAIO
5,10%
R$ 112.678,51
JUNHO
5,10%
R$ 112.678,51
JULHO
5,10 %
R$ 112.678,51
5,10%
R$ 112.678,51
AGOSTO
O ANO
DE 2006
-
75
SETEMBRO
5,10%
R$ 112.678,51
OUTUBRO
5,10%
R$ 112.678,51
NOVEMBRO
5,10%
R$ 112.678,51
DEZEMBRO
26%
R$ 574.439,47
FONTE:
Elaborado
TABELA
2007
04 -
A
pela Equipe
DEMANDA
PROJETADA
DE DECORAÇÃO
PARA
OS ANOS
DE
2010 - 2005
ANO
DEMANDA
PROJEÇAO
2007
Aumento
2008
2009
2010
FONTE:
de 2006
R$ 2.212.676,66
Aumento de 0,25% sem demanda
de 2007
R$ 2.218.228,41
Aumento
de 0,35%
sem demanda
de 2008
R$ 2.225.992,21
Aumento
de 0,45%
sem demanda
de 2009
R$ 2.236.009,17
Elaborado
de 0,15 % sem demanda
pela Equipe
4.2.4.2 Demanda
A população
segundo
de Mercado - Pessoa Física
economicamente
ativa
na região
de Curitiba
é de
1.331.104
o IBGE 2.003.
No entanto foram selecionados
de Curitiba
que se encontram
entre
individuas
a faixa
economicamente
etaria
ativos da região
de 40 a 59 anos
(um total de
477.962).
Foram selecionadas para o desenvolvimento do projeto as classes sociais A 1,
A2 e B1, sendo
concentrada
concentrada
a média
em
1%
da
de renda familiar
população
em 5 % da população
10 % da população
de Curitiba,
de
da classe
Curitiba,
de Curitiba
segundo
A1 equivalente
a
classe
A2
e B1 de R$2.804,00
a R$7.793,00
de
R$4.648,00
concentrada
dados do IBOPE do ano de 2.000.
em
76
Segmentado
chegamos
a uma
a facha etaria de 40 a 59 anos de acordo
população
de 76.474
dado
adquirido
16%).
Público Alvo Trabalho
Artístico
n = 76.474 x 0,95 x 0,7708
n = 55.998,85
Freqüência
de aquisição de trabalhos artisticos
f = (1 x 0,667)
+ (2,5 x 0,0964)
Preço médio dos trabalhos
Pm.d = (500 x 0,164)
~ f = 0,908
(anual)
artísticos
+ (750,50
x 0,38) + (1.001 x 0,456)
Pm.d = 823,65
Fórmula
da Demanda
D=nxfxp
Sendo:
n ---:)público alvo
f ---:)freqüência
de consumo
p
--> preço médio apontado
D
--> potencial de demanda
D = 55.998,85
pelo público
x 0,908 x 823,65
D = 41.880.095,14
( anual)
alvo
com as classes
pelo
calculo
sociais
(477.962
x
77
TABELA
05 - DEMANDA
DE TRABALHOS
ARTisTICOS
MENSAL
PARA
O ANO
DE 2006 - 2005
MES
PROJEÇAO
DEMANDA
2006
10%
R$ 4.188.009,51
FEVEREIRO
5%
R$ 2.094.004,76
MARÇO
3,125 %
R$ 1.308.752,97
ABRIL
3,125 %
R$ 1.308.752,97
JANEIRO
3,125 %
R$ 1.308.752,97
JUNHO
3,125%
R$ 1.308.752,97
JULHO
3,125%
R$ 1.308.752,97
AGOSTO
3,125%
R$ 1.308.752,97
SETEMBRO
3,125%
R$ 1.308.752,97
MAIO
OUTUBRO
3,125 %
R$ 1.308.752,97
NOVEMBRO
30%
R$ 12.564.028,54
DEZEMBRO
30%
R$ 12.564.028,54
FONTE: Elaborado pela Equipe
TABELA
06 - DEMANDA
ANO DE 2007
PROJETADA
DE TRABALHOS
ARTiSITICOS
Á 2010 - 2005
ANO
PROJEÇAO
DEMANDA
2007
Aumenlo
de 0,50 % sem demanda
2008
Aumenlo
de 0,65%
sem demanda
de 2007
R$ 42.363.077,34
2009
Aumento
de 0,75% sem demanda
de 2008
R$ 42.680.800,42
2010
Aumento
de 0,85% sem demanda
de 2009
R$ 43.043.587,22
FONTE:
Elaborado
pela Equipe
Público Alvo Decoração
n = 76.474 x 0,95 x 0,65
n = 47.222,70
de 2006
R$ 42.089.495,62
PARA
O
78
Freqüência
em decoração
f = (1 x 0,16) + (2,5 x 0,65) + (3,5 x 0,17)
f = 2,39 (anual)
Preço médio em decoração
Pm.d = (400,5 x 0,084)
+ (600,5 x 0,783)
+ (701 x 0,133)
Pm.d = 597,06
Demanda
em decoração
D=nxfxp
D = 47.222,70
x 2,39 x 597,06
D = 67.385.536,78
TABELA
07 -
( anual)
DEMANDA
DE DECORAÇÃO
MENSAL
PARA
2005
MES
JANEIRO
PROJEÇAO
24 %
DEMANDA
2006
R$16.172.528,83
FEVEREIRO
12%
R$ 8.086.264,41
MARÇO
1,5%
R$ 1.010.783,05
ABRIL
0,9%
R$ 606.469,83
MAIO
0,8%
R$ 539.084,29
JUNHO
1,1%
R$ 741.240,90
JULHO
0,8%
R$ 539.084,29
AGOSTO
1,0%
R$ 673.855,37
SETEMBRO
0,9%
R$ 606.469,83
OUTUBRO
10%
R$ 6.738.553,68
NOVEMBRO
18%
R$12.129.396,62
DEZEMBRO
29%
R$19541.805,67
FONTE: Elaborado pela Equipe
O ANO
DE 2006
-
79
TABELA 08 - DEMANDA PROJETADA DE DECORAÇÃO PARA OS ANOS DE
2007 À 2010 - 2005
ANO
PROJEÇAO
DEMANDA
2007
Aumento de 0,15 % sem demanda de 2006
R$ 67.486.615,09
2008
Aumento de 0,25% sem demanda de 2007
R$ 67.655.331,63
2009
Aumento de 0,35% sem demanda de 2008
R$ 67.892.125,29
2010
Aumento de 0,45% sem demanda de 2009
R$ 68.197.639,85
FONTE:
Elaborado
pela Equipe
4.2.5 Intenção de Vendas
Segundo Kotter e Armstrong:
" Previsão é a arte de estimar a demanda
futura
prevendo
como
os compradores
provavelmente
reagirao sOb custo e condições~ (1998 p 515)
4.2.5.1 Intenção de Vendas - Pessoa Jurídica
A intenção de vendas de trabalhos artísticos para pessoa jurídica foi calculada
sobre a demanda de R$ 4.810.384,44 com um percentual de 1,5% deste resultado,
obtendo assim uma intenção de R$ 72.155,77, já para a intenção de decoração a
mesma foi calculada sobre a demanda de R$ 2.209.382,59 com um percentual de
2,5% deste resultado, obtendo assim uma intenção de R$ 55.234,56
80
TABELA
09 -
INTENÇÃO
DE VENDAS
EM TRABALHOS
ARTisTICOS
MENSAL
PARA O ANO DE 2006 - 2005
INTENÇAO
MES
PARA
FEVEREIRO
3%
R$ 2.164,67
MARÇO
3%
R$ 2.164,67
ABRIL
3%
R$ 2.164,67
MAIO
3%
R$ 2.164,67
JUNHO
3%
R$ 2.164,67
JULHO
3%
R$ 2.164,67
AGOSTO
3%
R$ 2.164,67
SETEMBRO
3%
R$ 2.164,67
OUTUBRO
3%
R$ 2.164,67
NOVEMBRO
27
R$ 19.482,06
34%
R$ 24.532,96
DEZEMBRO
FONTE:
TABELA
Elaborado
pela Equipe
10 - INTENÇÃO
ANO DE 2007
2006
R$ 8.658,92
JANEIRO
DE VENDAS
EM TRABALHOS
ARTiSITICOS
À 2010 - 2005
ANO
PROJEÇAO
INTENÇAO
2007
Aumenlo
de 5 % sem demanda
de 2006
R$ 75.763,56
2008
Aumento
de 5 % sem demanda
de 2007
R$ 79.551,74
2009
Aumento
de 10 % sem demanda
2010
Aumento
de 10% sem demanda
FONTE:
Elaborado
pela Equipe
de 2008
de 2009
R$ 87.506,91
R$ 96.257,60
PARA
O
81
TABELA
11 -INTENÇÃO
DE VENDAS
EM DECORAÇÃO
MENSAL
PARA
O ANO
DE 2006 - 2005
PROJEÇAO
MES
INTENÇAO
PARA 2006
JANEIRO
23%
R$ 12.703,95
FEVEREIRO
5,10%
R$ 2.816,96
MARÇO
5,10%
R$ 2.816,96
ABRIL
5,10%
R$ 2.816,96
MAIO
5,10%
R$ 2.816,96
JUNHO
5,10%
R$ 2.816,96
JULHO
5,10%
R$ 2.816,96
AGOSTO
5,10%
R$ 2.816,96
SETEMBRO
5,10%
R$ 2.816,96
OUTUBRO
5,10%
R$ 2.816,96
NOVEMBRO
5,10%
R$ 2.816,96
DEZEMBRO
26%
R$ 14.360,99
FONTE:
Elaborado
TABELA
2007
12 -
pela Equipe
INTENÇÃO
DE VENDAS
EM DECORAÇÃO
PARA
OS ANOS
DE
à 2010 - 2005
ANO
PROJEÇAO
INTENÇAO
2007
Aumenlo
de 2006
R$ 57.996,29
2008
Aumento de 5 % sem demanda de 2007
R$ 60.896,10
2009
Aumento
de 10 % sem demanda
de 2008
R$ 66.985,71
2010
Aumento
de 10 % sem demanda
de 2009
R$ 73.684,28
FONTE:
Elaborado
de 5 % sem demanda
pela Equipe
4.2.5.2 Intenção de Vendas - Pessoa Física
A inlenção
demanda
de vendas
de R$ 41.880.095,14
para
Irabalhos
resultando
artísticos
foi calculada
em uma intenção
sobre
1% da
de R$ 418.800,95,
já
82
para
decoração
percentual
TABELA
foi calculado
de 0,50 %, resultando
13 - INTENÇÃO
sobre
a demande
numa intenção
DE VENDAS
de
R$ 67.385.536,78
com
um
de R$ 336.927,00.
EM TRABALHOS
ARTíSTICOS
MENSAL
PARA O ANO DE 2006 - 2005
PROJEÇAO
MES
JANEIRO
FEVEREIRO
INTENÇAO
PARA
10%
R$ 41.880,10
5%
R$ 20.940,05
MARÇO
3,125%
R$ 13.087,53
ABRIL
3,125%
R$ 13.087,53
MAIO
3,125%
R$ 13.087,53
JUNHO
3,125%
R$ 13.087,53
JULHO
3,125%
R$ 13.087,53
AGOSTO
3,125%
R$ 13.087,53
SETEMBRO
3,125%
R$ 13.087,53
OUTUBRO
3,125%
R$ 13.087,53
30 %
R$ 125.640,29
30%
R$ 125.640,29
NOVEMBRO
DEZEMBRO
FONTE:
TABELA
Elaborado
pela Equipe
14 - INTENÇÃO
ANO DE 2007
2006
DE VENDAS
EM TRABALHOS
ARTíSITICOS
À 2010 - 2005
ANO
PROJEÇAO
Aumento
de 2006
R$ 439.740,99
2008
Aumento de 5 % sem demanda de 2007
R$ 461.728,05
2009
Aumento de 10 % sem demanda
de 2008
R$ 507.900,85
2010
Aumento
de 2009
R$ 558.690,94
FONTE:
Elaborado
de 5 % sem demanda
tNTENÇAO
2007
de 10 % sem demanda
pera Equipe
PARA
O
83
TABELA
15 - INTENÇÃO
DE VENDAS
EM DECORAÇÃO
MENSAL
PARA
O ANO
DE 2006 - 2005
INTENÇAO
PARA
MES
PROJEÇAO
JANEIRO
24%
R$ 80.862,48
FEVEREIRO
12%
R$ 40.431,24
MARÇO
1,5%
R$ 5.053,91
ABRIL
0,9%
R$ 3.032,34
MAIO
0,8%
R$ 2.695,42
JUNHO
1,1%
R$ 3.706,20
JULHO
0,8%
R$ 2.695,42
AGOSTO
1,0%
R$ 3.369,27
SETEMBRO
0,9%
R$ 3.032,34
OUTUBRO
10%
R$ 33.692,70
NOVEMBRO
18%
R$ 60.646,86
DEZEMBRO
29%
R$ 97.708,83
FONTE:
Elaborado
TABELA
2007
16 -
pela Equipe
INTENÇÃO
DE VENDAS
EM DECORAÇÃO
PARA
OS ANOS
DE
À 2010 - 2005
ANO
2007
2006
PROJEÇAO
Aumento
INTENÇAO
de 5 % sem demanda
de 2006
R$ 353.773,35
2008
Aumento de 5 % sem demanda de 2007
R$ 371.462,02
2009
Aumento
de 10 % sem demanda
de 2008
R$ 408.608,22
2010
Aumento
de 10 % sem demanda
de 2009
R$ 449.469,04
FONTE: Elaborado pela Equipe
4.2.6 Conclusão
Com base
arte
sobre o mercado
nas pesquisas
e de prestação
de serviços
realizadas
concluímos
em decoração
não
que o mercado
de obra de
é um mercado
fácil
de se
84
explorar,
é grande
pois a concorrência
Curitiba
pode prejudicar
conservador
e a existência
a comercialização
de galerias
de trabalhos
tradicionais
a um determinado
em
público
da região.
No entanto,
pode-se
verificar
a carência
de um atendimento
personalizado
ao
a procura
dos
público empresarial.
Tendo
como fonte
as galerias
de arte visitadas,
artista
em galerias
interessadas
em comercializar
artistas
renomados,
se restringem
a negociar
destaque
na região, para não correrem
A prestação
mais conservador
público
em decoração
da região
de Curitiba
empresarial
também
de prestação
qualidade
prestação
porém
os
de maior
desvalorizado.
é similar aos de obras de arte, o público
se restringem
a alguns
decoradores,
e o
é o foco de atendimento.
que as galerias
dos seus serviços,
chega-se
pois
não tem um sistema
como
a conclusão
é pouco explorado,
de serviços
4.3 ANÁLISE
voltado
por exemplo
para controlar
alguns
programas
a qualidade
simples
de
encontra-se
com alguns
dentro
do perfil
esses artistas
estão carentes
apoiam
fracas
são
e
não
de que o mercado
empresarial
tanto que há carência
pode ser muito
de galerias
de arte com
para este público.
DO MERCADO
Após entrevista
deles
trabalhos,
com galerias
como o 5's.
Logo,
promissor,
não
os seus
seus trabalhos
o risco de ver seus trabalhos
de serviço
Foi constatado
descobriu-se
FORNECEDOR
artistas
que
pode-se
constatar
a empresa
objetiva
de apoio e não possuem
fornecem
os
subsídios
que a grande
como
parceiros.
união. As instituições
necessários
maioria
para
Pois
que os
o
seu
85
desenvolvimento.
entrada
Dentro da pesquisa
de novas galerias
Os artistas
mas sabem
deste
para terem mais espaços
como todo comerciante
que hoje nos moldes
contexto
acabam
vêem obrigados
grandes
no meio,
responsaveis
Tendo
de
diferenciadas
repassado
suas
de
pois os artistas
vendas
pagamento
concretizar
o
para
os seus
clientes
comercializará
produtos
mosaicos,
fotografias,
trabalhado
com os mais distintos
além de oferecer
empresarial,
desenhos
serviços
porém
também
A
se
é o poder que a galeria
de que as galerias
são as
de nome dos artistas.
atual do mercado
e
e dentro
de vinte a trinta por cento do
têm consciência
e formação
difícil
em consignação
as galerias
na intenção
oferecem
condições
negócio,
e conseqüentemente
isso
é
DO PRODUTO/SERViÇO
A Galeria
ofertando
a
aos artistas.
4.4 DESCRiÇÃO
atender
que representa
pelo reconhecimento
interessante
para as galerias,
fica muito
Deixando
que esse valor quem define
em vista a competitividade
alavanca r
da venda
existentes
em consignação.
a pagar uma comissão
acham
de divulgação.
tem a intenção
capitalistas
deixando
valor total da obra, mas sabe-se
representaria
100% dos entrevistados
Galeria
a estes,
venda do trabalho.
terá
estilos,
limitado
Dentre
tais
cada
como
telas,
um desses
de ambientes,
apenas
voltado
à este segmento,
esculturas,
produtos
que vão do contemporâneo
como decoração
não sendo
pessoas
e vasos.
artísticos,
será
ao clássico,
para o segmento
podendo
a vir a
físicas.
como
trabalhos
diferencial
artísticos
o atendimento
e como
opcional
ao
pUblico
a decoração
empresarial,
junto
com a
86
o
serviço de decoração
melhor destaque
pode ser desde uma iluminação
de um trabalho,
como uma mudança
completa
adequada
para o
no layout de uma
sala de recepção, escritório, dentre outros, visando sempre atender as necessidades
dos clientes.
Além da venda dos Irabalhos lambém lera a opção de locação, para possíveis
eventos.
Os trabalhos
consignação,
artísticos que a galeria
comercializara
serão sob o regime de
sendo que a galeria reterá 40% do valor da venda.
Para a consultoria de decoração
a galeria terá o decorador
que irá elaborar o
projeto (planta baixa e layou!), porém, a execução das obras sera por conta do
cliente, e a compra dos materiais para a realização pode ser feita pela galeria ou não
ficando
a cargo do cliente decidir.
A galeria ira operar de Segunda á Domingo, sendo que de Segunda a Sabado
o horario sera das 9:00 as 19:00 horas e aos domingos das 9:00 as 14:00 horas.
A Galeria não almejará apenas comercializar
também
fornecer
conhecimento
expostos
cultura e informação.
A Galeria
seus produtos ou serviços, mais
terá um colaborador
em história da arte, apto a fornecer explicações
na galeria,
como também
temática de alguns artistas e períodos.
para
esclarecer
dúvidas,
com amplo
sobre os trabalhos
sobre
estilos
e a
87
4.5 PLANEJAMENTO
ESTRATÉGICO
4.5.1 Visão Organizacional
Liderarmos
em decoração
a comercialização
perante
de trabalhos artísticos e prestação
de serviço
o público empresarial.
4.5.2 Missão
Beneficiar
nossos clientes
com o que há de melhor
em arte e decoração
4.5.3 Objetivos
A galeria tem como objetivo atender as necessidades
melhorar
continuamente
4.5.4 Principias
suas atividades
dos nossos clientes e
desenvolvidas.
I Valores da Empresa
Respeito 80 cliente, sendo ele a razão da existência da empresa;
Respeito
a dignidade do ser humano,
preservando
a individualidade
e a
privacidade;
Ter nossos fornecedores
como parceiros, já que a existência
da galeria
depende da criatividade e do talento com que cada artista compõe seus
trabalhos.
88
4.5.5 Análise SWOT
4.5.5.1
Pontos Fortes:
Prestação
de
serviços
na
area
de
decoração
voltada
ao
empresarial;
Consultoria
para decoração
Formulação
de Layout,
Trabalhos
artisticos
Profissionais
Serviço
4.5.5.2
de ambientes
valorização
voltados
especializados
empresariais;
do espaço
para o público
físico do local;
empresarial;
em arte e decoração;
de entrega.
Pontos Fracos:
Trata-se de um produto que não
Empresa
nova no mercado;
Produtos
ofertados
a um público
é de primeira necessidade;
restrito.
4.5.5.3 Ameaças:
A instabilidade econômica do pais;
A infidelidade
dos nossos fornecedores;
Falta de credibilidade dos consumidores
As galerias
tradicionais
da região.
perante os artistas locais;
público
89
4.5.5.4 Oportunidades:
Explorar
um mercado
que não há concorrentes
diretos;
Aumento de novas empresas na Região de Curitiba;
Tendência de Aumento da população com nível superior.
4.5.6 Análise das Cinco Forças Competitivas
4.5.6.1 Ameaças de Entrada:
Economias
de Escala:
não se aplica pois não se trabalha com produção em
escala.
Diferenciação
do
Produto:
a diferenciação
produto I serviço, pois as empresas
vários artistas
esta
ligada diretamente
que estão no mercado
trabalham
ao
com
e estilos.
Necessidade de Capital: não se aplica, já que há necessidade de capital de
giro das empresas
é baixa, apenas
para suprir alguma
eventualidade
já que a
grande maioria não compra os produtos para estoque e sem trabalha-se
em
consignação.
Custo de Mudança: há uma grande quantidade de empresas de decoração
e galerias de arte instaladas na região de Curitiba, no entanto os clientes não
sofrem impacto caso optem pela troca de fornecedor.
Acesso
aos Canais
de Distribuição:
não se aplica pois cada cliente
no
momento em que efetua a compra dos trabalhos expostos fica por sua conta
o transporte do produto.
90
Desvantagem
grande
do Custo
desvantagem
Independente
está
de Escala:
na experiência
não se aplica pois a
das galerias
renomadas
que já
atuam no mercado.
4.5.6.2
Rivalidade
entre os Concorrentes
Concorrentes
numerosos
e bem equilibrados:
quanto
no de decoração
prestam
serviços
de decoração,
é bastante expressiva
o publico
que consome
estes
Como
maioria
a quantidade
são muito conservadores
com que a concorrência
Crescimento
Lento
e se restringem
Fixos
serviços
operam
de decoração
empresas
na Região
I serviços,
que
de Curitiba.
em sua grande
a algumas
galerias,
isso faz
a conquista por uma fatia de mercado
empresarial,
de decoração
ou de Armazenamento
que as galerias
e de
de artes
seja bem acirrada.
de uma boa estratégia
é grande entre as galerias e empresas
Custos
galerias
produtos
deste mercado
da Industria:
neste ramo depende
de
tanto no mercado
Altos:
com trabalhos
pois a concorrência
em busca de clientes.
não se aplica,
em consignação
não tem estoque
de produtos
tendo
em vista
e a prestação
para as obras
de
uma vez
que são por conta do cliente.
Ausência
galerias
de
Diferenciação
e empresas
ou
de decoração
Custos
de
possuem
diferencial,
que comercializam
ou estilos
que adotam,
forte no mercado
que dificultam
a entrada
serem
tradicionais
diferencias
na
mais ousados
Região.
Isso
faz
Mudanças:
algumas
já possuem
de concorrentes,
com
para atrair clientes.
que
a maioria
os
das
sejam nos trabalhos
o nome tão
justamente
concorrentes
por já
criem
91
Capacidade
de Produção
aplica, pois as empresas
Concorrentes
Aumenta
produzem
Divergentes:
em Grandes
serviços
e não insumos.
estratégias.
Grandes
as galerias
no mercado
perante
e utilizam
comercialização
Barreiras
não
4.5.6.3
Estratégicos:
as famílias
de estratégias,
tradicionais
buscam firmar
tais como
de Curitiba,
de obras artisticas
de Saída:
não se
dentre as galerias não hã grandes diferenças,
pois a maior parte utiliza as mesmas
Interesses
Incrementos:
firmarem
para
sua imagem
o seu nome
serem
referencia
em
no mercado.
não há dificuldade
em sair do mercado
já que o custo
é elevado.
Ameaça
de Produtos
As galerias
não têm ameaça
trabalho
é cnico,
substituir
um trabalho
4.5.6.4
Poder de Negociação
Volume
e ainda
de
Comparação
concentram
propicios
Substitutos
Compra
com
de qual
produto
já que cada
pode
vir a
dos Compradores
ou
em
diretamente,
ou um serviço de decoração.
Grau
a Indústria:
a consumir
tem informações
substitutos
não se tem conhecimento
artistico
mais
de produtos
de Concentração
as galerias
determinados
dos
e as empresas
compradores,
uma vez que elas jâ conhecem
sobre o estilo de seus principais
pois
Compradores
em
de decoração
estes
estão
se
mais
os seus compradores
clientes.
e
92
Participação
do Produto
tem noção
quando
do valor
consomem
revende-lo,
sendo
nos Custos
das obras
um trabalho
assim,
Totais:
e trabalhos,
não se aplica pois os clientes
porque
artístico
não
os compradores
em sua grande
pensam
de
maioria
imediato
não são tão sensíveis
em
ao preço,
pois os mesmos sabem que em geral as obras possuem um valor de venda
elevado.
Padronização
ou Não Diferenciação
dos produtos,
pais a oscilação
de preço
por isso os preços geralmente
Poucos
com
Custos
aquisição
não
da empresa
com mudanças
de se
e
aos da concorrência.
investir
de fornecedor,
em treinamentos
e
de novos equipamentos.
Lucratividade
compram
dos
trabalhos
nome do artista
aumento
não há custos
há necessidade
há uma padronização
afeta a credibilidade
estão muito próximos
de Mudança:
a alteração
dos Produtos:
Compradores:
artísticos
em alguns
como forma
possa ganhar
casos
há consumidores
de investimento,
mais credibilidade
apostando
no mercado
que
que o
de arte, assim
o valor de suas obras.
Ameaça
de
produzem
Integração
trabalhos
de diferentes
artistas.
Importância
da Qualidade
dos produtos,
Trás:
não
se aplica
até pela questão
dos
pois uma obra
projeto de decoração
e a empresa
Para
artísticos
Produtos:
as galerias
a qualidade
a vir ser falsificada
faz com que os clientes
não
de trabalhos
é muito importante
de arte que possa
com falhas
pois
da diversificação
fiquem
e um
insatisfeitos
perca da credibilidade.
Disponibilidade
de Informações:
cliente
relação
tem com
a disponibilidade
aos artistas
não
de informação
são muitas,
pois
que
o
não há muita
93
divulgação
a respeito
do tema,
ou não, e de posse destas
que isto não influencia
somente
nos valores
barganha
preço, pois os valores
barganhar
preços
de obras
o conhecem
informações
por serem
renomados
tem noção do valor das obras,
das obras.
sendo
Já que obras de arte não se
são pré-definido
pelo artista,
até porque
é uma ofensa ao artista e isto desqualifica
o seu
trabalho.
4.5.6.5
Poder de negociação
dos fornecedores
Grau de Concentração dos Fornecedores:
concentradas apenas a um fornecedor
artistas
Inexistência
de Substitutos
substituto,
Para Seus
pois há uma grande
porque as galerias e empresas
serviços
distintos.
pUblicos,
Nem sempre
por exemplo
o cubismo
Produtos:
de decoração
o estilo
de fornecedores,
operam
de um artista
de Pablo
Picasso
de gosto mais conservador
conservador,
à exemplo
podemos
não há ausência
quantidade
por um consumidor
como
de
é grande.
e decoradores
produto
as galerias não ficam
que a variedade de estilos
já
com
agrada
de
até
trabalhos
e
a todos
os
pode não ser apreciado
como exemplo
citar as obras
de estilo mais
de estilo
barroca
de
e as empresas
de
Peter Paul Rubens.
Importância
da Indústria
Para o Fornecedor:
as galerias
decoração
são de grande
importância
dependem
exclusivamente
delas pois podem atuar individualmente
para os fornecedores
no entanto
eles
94
Importância
dos
Insumos
Para
a Indústria
Compradora:
não se aplica
pois o produto não é fabricado pelas galerias ou pelas empresas de
decoração
pois só fornecem
Diferenciação
as plantas
dos Insumos
tem impacto pois não apresentam
treinamentos
Ameaça
do Comprador:
custo de mudança,
não
não há gastos com
Para Frente: pode vir a ocorrer
sua empresa
vindo a favorecer
executar
o serviço.
e equipamentos.
de Integração
constituirern
e não executam
ou Custo de Mudança
própria
ao invés
de fornecer
no custo do produto pois não necessita
dos fornecedores
a matéria
- prima
de terceiros
para
as vendas.
4.5.7 Definição das estratégias
Organizacionais
4.5.7.1 Gerencial
Reconhecimento
fazendo
da
galeria
perante
com que ela se torne referencia
as revistas
especializadas
no
ramo,
diante as demais.
4.5.7.2 Tática
Funcionârios
Atendimento
valorizado
bem treinados
personalizado
pela empresa.
para garantir
o melhor atendimento;
a fim de fazer
com que
o cliente
se sinta
95
Serviço
de
entrega
especial
para
garantir
o transporte
seguro
dos
trabathos artisticos.
4.5.7.3 Operacional
Funcionários
com conhecimento
em arte e decoração,
treinados
para prestar
o melhor atendimento, passando credibilidade da empresa para seus clientes e
responsáveis
por todo o processo desde a venda até a entrega do trabalho artístico
ao cliente.
4.5.8 Estratégia
o
possue,
Competitiva
posicionamento
no caso
Genérica
estratégico
o atendimento
que a será adotado
voltado
artísticos e a consultoria em decoração
ao
público
é o diferencial
empresarial
para o público empresarial,
em
que ela
trabalhos
uma vez que as
galerias que atuam no mercado estão voltadas somente para pessoas físicas.
4.6 ESTRATÉGIAS
DE MARKETING
Na visão de Cobra:
" marketing
meios
é
o estudo
e a preparação
necessários para
aproximar.
permaneniemente
permiiir
de todos os
a
e no interesse
empresa
comum,
96
as necessidades
possibilidades
4.6.1 Estratégias
A galeria
fornecidos
e Canais de Divulgação
vai adotar
como
meio
e os desejos
de produção."
do consumidor
(1997,
e as
p. 221)
do Produto
de divulgação
dos
produtos
e serviços
por ela por meio de:
Mala direta
constara nela informações a respeito da galeria,
personalizada:
como os produtos e serviços que são ofertados, promoções e eventos, terá a marca
da galeria,
o endereço,
telefone,
site, horário
direta será enviada
mensalmente
comprado
(cadastro
o mailing
de atendimento.
Sendo
para dois grupos que serão
de pessoas
conforme
o público-alvo)
que a mala-
intercalados.
contendo
Será
3.000
nomes.
Quantidade:
18.000
Vaiar: R$ 34.260,00
( custo com compra
do mailing
+ gráfica
+ personalização
+ custo de postagem)
Visitas
divulgação
a clientes:
serão
do produto/serviço,
de serviços e
visitados
os clientes
pessoa
jurídica
sendo que nestas visitas serão informados
para
a
os tipos
produtos ofertados, prazos, condições.
Internet:
constara
nela o histórico da galeria,
acervo
de obras disponiveis,
serviços ofertados, fotos internas e externas da loja e de algumas obras, sendo que
a pagina sera atualizada
periodicamente
contendo as obras e informações
artista e parceiros da galeria.
Valor para a Criação
Valor da Manutenção
do Site: R$ 500,00
Mensal
do Site: R$ 50,00
sobre os
97
Exposições:
serão realizadas
ofertados pela galeria
Quantidade:
e divulgação
Letreiro:
para a divulgação
dos serviços
6 no decorrer do ano
Valor: R$ 9.000,00
dimensão
periodicamente
de artistas novos e renomados.
( para cada uma será gasto R$ 1.500,00)
estrutura metálica galvanizada,
de 1,60 x 0,90, comunicação
acabamento
em vinil de adesivo
em chapa de aço com
plotado
e aplicado
sobre
lona. Será fixada em frente a loja
Valor: R$ 2.300,00
Canetas:
Será investido
canetas de plástico com a marca e telefone e endereço
em compra
Quantidade:
de canetas
personalizadas
da galeria.
uma vez a cada seis meses.
500 unidades
Valor Unitário:
R$ 2,50
Valor Total: R$ 750,00
Calendários:
divulgados
calendários
calendário
o endereço,
será
uma
de parede,
telefone,
marca
vez
ano
ao
com uma folha pôr mês, onde
serão
e obras de alguns artistas. A compra de
(geralmente
na
época
entre
novembro
e
dezembro).
Quantidade:
200 unidades
Valor Unitário:
R$ 3,00
Valor Total: R$ 600,00
Cartões
endereço,
de Visita:
cartão contendo as informações
telefone e horário de funcionamento
visita será uma vez por semestre.
Quantidade:
1.000 unidades
Valor: R$ 65,00 (o milheiro)
do nome do funcionário,
da galeria. A compra de cartões de
98
Lista
Telefônica:
anuncio
nas páginas
amarelas
(lista
Editei)
em tamanho
5C.
Valor: R$ 3.394,00
Ao final de cada semestre
cada
esforço
e
serão
será analisado
decido
quais
o retorno
deles
obtido
deverão
pela empresa
continuar
em
recebendo
investimentos.
4.6.2 Apresentação
da Marca e Logotipo
Na visão de COBRA:
"A marca faz parte do composto do produto, e é de
fator preponderante na adaptação do orooulO o
serviço à satisfação das necessidades perceptiveis
dos consumidores."
A marca
é o que caracteriza
a
empresa diante da concorrência. O nome escolhido foi Renascença Arte
e
Renascença
por se tratar de época
simbolos
religiosos
destaque
sobre a figura humana.
FIGURA
01: LOGOTIPO
empresa,
p. 206)
ela serve para diferenciar
Decoração,
uma
(1997,
deixam
de ser o referencial
mais importante
das obras
da arte em que os
de arte e tem-se
mais
99
FIGURA
02: LOGOMARCA
4.6.3 Sistema de Pós-Venda
A galeria adotará dois tipos de pós venda: o primeiro será a criação de um
banco de dados onde nele constarão
obras preferidas,
os dados do cliente com o tipo de estilo de
onde toda vez que a galeria
tiver novos produtos
disponíveis
compativeis com o gosto do cliente vai entrar em contato com o cliente para informálo sobre tais produtos;
decoração,
o segundo
será para os clientes
onde após o término da obra
serviço ficou dentro das expectativas
do cliente.
4.6.4 Estratégia
no Mercado
A
pelo serviço
de
estratégia de penetração do mercado adotada pela galeria será através do
seu diferencial
somente
de Penetração
que optaram
sera feito uma visita para avaliar se o
uma ve2 que as galerias
para pessoa
física,
que atuam
sendo que a galeria
no mercado
tem o foco voltado
vai estar voltada
para atender
100
também
o público
diferencial
empresarial,
através
da
mala
sendo
-
que
direta
as
empresas
personalizada
ficarão
que
será
sabendo
do
encaminhada
informando sobre o diferencial da galeria.
4.6.5 Estratégia
o preço
de Definição
adotado
- tamanho
são dor artistas
será definido
do trabalho
- qual estágio
de Preços
artístico
está a carreira
renomados
através
dos seguintes
I serviço,
do artista,
critérios
pois cada obra tem um diferencial.
geralmente
os trabalhos
artísticos
são mais caros e os dos iniciante são mais em conta.
- prestação de serviço pouco abaixo da média de mercado.
4.6.6 Custos para Implementação
TABELA
17 - CUSTOS
DESCRIÇAO
Mala Direta (G"lfica)
Mala Direta
das Estratégias
IMPLEMENTAÇÃO
QUANTIDADE
ESTRATEGIA
de Marketing
DE MARKETING
VALOR
18.000
R$ 7.920,00
18.000
R$1.440,OO
18.000
R$ 14.400,00
3.000 nomes
R$ 10.500,00
(Personalização)
Mala Direta (Custo de
Postagem)
Mailing
R$ 500,00
Site na Internet
(criação)
Site Internet
(Manutenção
12
R$ 600,00
6
R$ 9.000,00
Mensal)
Exposições
que
101
R$ 1500,00
Letreiro
Canetas
500
R$ 750,00
Calendários
200
R$ 600,00
Cartões de Visita
1000
R$ 65,00
R$ 3.394,00
Lista Telefônica
FONTE:
Banner
R$130,00
TOTAL
R$ 50.749,00
Elaborado
pela Equipe
4.7 ENGENHARIA
4.7.1 Tamanho
o tamanho
DO PROJETO
Ideal do Projeto
ideal do projeto
é um imóvel com uma metragem de 250 m2, como
trata-se de uma galeria o ambiente
trabalhos
apresentado
sejam
expostos
o maior
de
número
tem que ter uma extensão
maneira
de obras
racional
possíveis,
ampla,
e organizada,
sendo
que
para que os
para
estas
que
devem
seja
ser
distribuídas de forma que não gerem poluição visual e nem que fiquem sobrepostas
uma sobre as outras.
A quantidade de trabalhos artisticos que pode ser exposta neste local é de
quarenta e seis, sendo que está de acordo com as expectativas.
Pode-se verificar no apêndice conforme figura 03 o Layout da empresa.
102
4.7.2 Localização
A região
ideal da Empresa
para
a localização
pesquisa de mercado,
melhor
da empresa
foi escolhida
também foram levados em consideração
local, a localização
do endereço,
a metragem
do imóvel,
de acordo
com a
para a escolha do
o valor do aluguel
e
loeal! área para estacionamento.
QUADROS
02 - DESCRiÇÃO
IMOVEL
IMOVEIS
1
LOCALlZAÇAO
DISPONíVEIS
PARA LOCAÇÃO
IMOVEL2
CENTRO
LOCALlZAÇAO
I
IMOVEL3
CENTRO
LOCALlZAÇAO
CENTRO
Area 100m2
Area 240m2
Area 96,63 M2
Valor R$ 1.000,00
Valor R$ 4.500,00
Valor R$ 1.300,00
End.
Rua
Alameda
Princesa Izabel
End.
Rua
Perneta
QUADRO
03 - MATRIZ
Atributo
Avaliado
Emiliano
Rua Alfredo
Bufren
nO 860
DE DECISÃO
Peso
Imóvel
Nota
01
Resultado
Imóvel
02
Imóvel
03
Nota
Resultado
Nota
Resultado
10
Area
5
2
10
4
20
2
Estacionamento
3
2
6
3
9
1
3
Valor Aluguel
3
3
9
2
6
3
9
Localização
4
2
8
3
12
2
8
Proximidade
2
1
2
1
2
1
2
Fornecedores
TOTAL
FONTE.
35
Elaborado
49
O imóvel escolhido foi o 2, pois ele atinge as expectativas
e localização.
32
pela EqUIpe
O valor do aluguel
com relação a área
neste caso não foi tão relevante
no critério da
103
escolha pois está de acordo com a localização
e metragem.
deu por este local pois está próximo de alguns fornecedores.
FIGURA
04: FOTO
IMÓVEL
ESCOLHIDO
A escolha também
se
104
SH~
PI~IC~
,:FHo;.T .••LP ••••.Z .•.
1.50m
FIGURA
05: MAPA
DA MICROLOCALlDADE
105
FIGURA
6: MAPA
DA MACROLOCALlDADE
106
4.7.3 Custos com a Localização
Custo com a localização
da Empresa
da galeria:
- Valor do seguro do imóvel:
- Valor do IPTU do imóvel.
R$ 250,00
R$ 200,00
Foi entrado em contato com a imobiliaria, onde se obteve a informação, de
que recentemente o imóvel foi tombado pelo patrimônio histórico.
- Aluguel
TABELA
do imóvel R$ 4.500,000
18 - CUSTO
COM A LOCALIZAÇÃO
EM 2006
MAR
JAN
FEV
ALUGUEL
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
I
IPTU
200,00
SEGURO
250,00
ALVARA
175,00
TOTAL
5.125,00
I
AGO
I
ABR
I
MAl
I
DESCRIÇAOI
I
JUN
DESCRIÇAOI
JUL
SET
OUT
NOV
ALUGUEL
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
I
4.500,00
DEZ
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
4.500,00
IPTU
SEGURO
ALVARA
TOTAL
FONTE: Elaborado pela Equipe
TOTAL
DOS CUSTOS
O Aluguel
Pegamos
como
PARA O ANO DE 2006: R$ 54.625,00
será reajustado
base,
para
anualmente
os
anos
tendo como índice de reajuste
seguintes
IGPM
(Índice
Geral
o IGPM.
de
Preço
107
Mercado) de 2004 em que a taxa foi de 12,28%. Fonte de informação Fundação
Getulio Vargas(FIPE).
No entanto como indice de reajuste para corrigir o valor do seguro do imóvel e
o seu IPTU foi utilizado o IPCA (indice de Preço ao Consumidor Amplo) de 2004
taxa de 6,50%.
Fonte de Informação Fonte de informação Fundação Getulio
Vargas(FIPE).
TABELA 19 - CUSTO COM LOCALIZAÇÃO PARA OS ANOS DE 2.007 A 2010
2007
2008
2009
2010
66.382,20
74.201,52
82.959,48
92.769,84
FONTE: Elaborado pela Equipe
4.7,4
Definição
das
Instalações
O imóvel onde a galeria estara instalada tem 240 m2 de area total, tendo 5,20
m2 de banheiro,
2,60
m2
uma area de 2,60 m2 de banheiro
de banheiro
reservado
ao sexo masculino,
área, com um amplo salão de 221,96
As paredes
reservado
ao sexo feminino
uma cozinha
com 4,30
m2
e
de
m2 de ârea.
laterais da parte interna do imóvel no tom marfim, o teto no tom
gelo e a fachada da galeria
é no tom salmão. Os banheiros e a cozinha são em piso
frio na tonalidade cinza. A cozinha já dispõe de uma pia em alumínio com torneira e
de um armário
embutido
com três portas tendo
1,40 x 1,00 m2 e uma mesa de
madeira fixa na parede tendo 1,20 x 0,60 m2.
No salão tem quatro saídas de luz, onde serão colocadas
duas lâmpadas
de
luz fria em cada saída, na sala do decorador ha uma saída de luz onde serão
colocadas
duas lâmpadas
de luz fria, na sala do administrador
serâ colocada
uma
108
saída de luz com duas lâmpadas frias, no corredor também será colocada uma saída
de luz com duas lâmpadas
colocada
onde
uma lâmpada
serão
colocadas
frias, na cozinha
incandescente,
lãmpadas
tem uma saída
em cada banheiro
incandescenles.
Cada
de luz, onde
será
tem uma saída de luz,
um dos banheiros
ja tem
disponível um vaso sanitário e uma pia com torneiras.
De acordo com a metragem
do local serão necessários
dois extintores
de
incêndio.
o piso do salão será em Decorflex, um piso emborrachado
A necessidade
comercializar
comporte
4.7.5
grandes
Custos
TABELA
de tamanhos
distintos,
com
I
MATERIAL
Piso Decorflex
Lâmpada
fosco salmão)
m'
de luz fria
Luminária com lâmpadas de luz fria 2 x 20w
3
Luminária para lâmpada incandescente
3
Lâmpada incandescente
mão-de-obra
2
Extintores água 10 litros
R$ 231,50
R$ 406,00
R$ 51,30
R$ 5.259,16
R$ 182,00
R$ 336,00
R$ 69,00
R$ 6,60
R$ 900,00
R$ 180,00
R$ 7.621,56
TOTAL
FONTE:
um local que
CUSTO
fosco marfim)
Galão de tinta 18 litros ( Suvinil acrílico fosco gelo)
230,16m'
por que iremos
COM INSTALAÇÃO
Galão de tinta 3,6 litros ( Suvinil acrilico
14
necessário
Instalações
Galão de tinta 18 litros ( Suvinil acrilico
2
é justamente
sendo
quantidades.
20 - CUSTO
UNIDADE
de um local com esta extensão
trabalhos
no tom madeira.
Elaborado
pera Equipe
109
4.7.6 Máquinas,
Veiculas,
Equipamentos
e Softwares
A galeria terá como parte de seu patrimônio, quatro computadores, um
notebook
para a realização
de suas atividades
profissionais,
que serão utilizados
para catalogar os trabalhos, atualizar o site da galeria com novas obras e
desenvolver
outras atividades
branca, movida
a
comerciais;
uma Fiat Fiorino Furgão
ano 1994 cor
gasolina que será utilizada para realizar as entregas dos trabalhos
artisticos; uma máquina digital Sony P41 para fotografar os trabalhos que serão
divulgados
pelo site da galeria; quatro mesas de escritório em mogno contento três
gavetas cada, tendo como medida 1,10 x 0,85; uma mesa designer
1,00
x 0,80 para elaboração
de plantas; três poltronas
braço; duas cadeiras executivas
braço;
dois
armários
com medida de
presidenciais
móveis com
móvel com braço; oito cadeiras executivas fixa sem
artesanal
com
quatro
divisórias
imitando
mogno,
quatro
aparelhos de telefone marca Imbratele; um frigobar da marca Consul; uma
impressora marca HP DeskJet 3535 USB; uma cafeteira marca Toastmaster
4.7.7 Custos das Máquinas,
TABELA 21 -
Veiculas,
Equipamentos
CUSTOS COM MÁQUINAS, VEicULOS,
e Softwares
EQUIPAMENTO
E
SOFTWARES
DESCRIÇAO
MARCA I MODELO
Mesa de escritório
Mogno
Mesa de designer
Trident
Poltrona
Presidencial
Cadeira
Cadeira
2844,00
350,00
350,00
3
215,00
645,00
Executiva Móvel
2
120,00
240,00
Executiva Fixa
8
89,00
712,00
110
Armário
de Escritório
Artesanal
2
415,00
830.00
Suporte
Escultura
Artesanal
4
110,00
440,00
Mural
Artesanal
4
135,00
540,00
Monitores
Philips 17 " Semi-Plano
4
399,00
1.596,00
CPU
Celeron
4
1.099,00
4.396,00
Impressora
HP Deskjet 3535 USB
NoteBook
HP Pavilion
239,00
ZD 8000
2875,43
239,00
2875,43
Registro
Programa
WindowsXP'
5
800,00
4000,00
Registro
Programa
Microsoft
5
450,00
2250,00
Máquina
Fotográfica
Sony I Digital P 41
650,00
650,00
Office...-:
Aparelho Telefonico
Ibratele
4
Frigobar
Consul
Cafeteira
Toastmaster
Garrafa Térmica
Aladim
120 litros
3
TOTAL
FONTE:
4.7.8
32,90
131,60
829,00
829,00
49,90
49,90
22,00
66,00
23.683,93
Elaborado
Descrição
Pela Equipe
do Processo
Não se aplica.
Produtivo
111
4.7.9
Demonstração
da Programação
o fluxo de comercialização
e Controle
da Produção
dos trabalhos artísticos funcionarâ da seguinte
maneira:
W
O
,«
<>
«
o::
O
O Cf)
o::W
wCf)
:2;1.
.=>
z
w
n.
O
WIo::
O
Cf)
z
«
o::
O
,«
<>
«
O
cm::AÇÃOIXSFR:X:ESS:S
li:
iY
W
>
l'*- ,..
.•...
~cl:stra:ah:satisticn;
~
CJ::rjjrrra;ã:>cI3l.Erdacbtra:aturodie1e
I-
O
o
.~.~
O
~
o
o
o
f
.~
~O
1C
..-
6 O
6 O
~
-c: 6
o
E .~
FIGURA
«
«
o::
«
n.
O
n.
o
>
o
06. FLUXOGRAMA
O
6 O
6 O
6
6
6
6
DE VENDA
FONTE: Elaborado pela Equipe
Rnq:çãJ
cb die1e q..e ctega a gaeia
rodie1e
aie1efazmairecbq..eé~
Irtaesse ana:rs.nir
Ca:mro
umtra:atu
atistiro
cb die1e ro sistEml
D
Errissá'J de N:Ia Fioca
O
l>gEnHreio
D
D
ErtrEga cbtra:atu
cI3e1rega
R;p:Sçã:> cbtra:atu
DE TRABALHOS
atístiro na resicErda cb die1e
atístiro p3ofareca:t:r
ARTISTICOS
112
o fluxo de
prestação de prestação de serviço em decoração
sera da seguinte
maneira:
W
O
.«
O
O (f)
o::W
<>
«
o::
w(f)
:2;1
.::J
w
[L
O
z
4~
1
••
••
~O
"O
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z
«
o::
O
O
O
O
t>
o
LL
W
>
D
D
D
D
D
D
D
Ls:
O
D
07: FLUXOGRAMA
Elaborado
D
D
D
D
D
D
D
r.
O
FONTE:
CE'rnçíioOCSFRX.ES:03
º~
f-
FIGURA
DA VENDA
Oieie eira Emartaoa:mcirrra:b'
p:ra d:ieirt~s:irec:B:rJa;ãJ
CB:md:T aJEia irtamr;fEss:ireoCf-eodieie
na::esStawaaa:aaoaiem:iE!o
CB:md:T~oaie-r:rcietop:raodieie
!'p:'sodieiea:ro::rda'a:moaie-r:rcietoé
a8::aa::l3a daia taxa aJOIa,ai ctairitil.o
Ertreg.e co dieieo r:rciEtoctairitil.Oa:mo
oo:araio de c:B:rJa;ãJe nctaias
Qnp'a cbs nctaias (ncaa cag:J cbdieied3:idr,
p;xE se- rrr arte da g'jaia ru rrr arte cEle)
Irdca;fude I\J6SredeCba ru!'rqjteto p:ra
reaiza;fuda Cba
\ASta cbcirrra:b' co la:a arde p:ra \€!inca-o
resJta:bda acix:ra;ã:l cbSElJla,ai
•
GaJ desais'a;ã::l cbdieie (fEro/:ID()
DE SERViÇOS
DE DECORAÇÃO
pela Equipe
4.7.10 Demonstrativo
Não
O
.«
<>
«
«
O
«
o::
«
[L
[L
(f)
O
E~
1C
W
o::
O
f-
se aplica.
do Planejamento
e Controle da Capacidade
113
4.7.11 Descrição
Os insumos
materiais
dos Insumos
necessérios
de escritório
para a realização
e materiais
de limpeza,
da atividade
conforme
descrito
4.7.11.1 Custos dos Insumos
TABELA
22 - CUSTOS
COM
MATERIAL
DE ESCRITÓRIO
DESCRIÇAO
aTDEI
10
Caneta
5
esferogrâfica
azul
VALOR
I
R$11,00
Resma de papel A4
R464,50
200
Folhas papel Verge A1
R$ 260,00
240
Folhas papel A2 180 gramas
R$ 252,00
8
Corretivo
R$ 9,60
8
Borrachas Mercur
R$ 5,60
4
Borrachas Pásticas
R$ 4,40
8
Lapis
R$ 7,20
4
Lapis HB
R$ 3,20
4
Lapis 2B
R$ 3,20
3
Porta Durex
R$ 20,70
6
Durex 12 x 10
R$ 2,40
8
Marca texto Pilot
R$11,20
5
Grampeador
R$ 23,33
3
Caixa com grampo
R$11,10
8
Apontadores
R44,80
4
Tesouras
4
Caixa com clips
2
Tinia para impressora
2
Transferidor
R$ 18,40
2
Esquadros
R$ 30,00
Mercur
da Faber-Caslell
R$ 6,80
com ponta
R$ 3,00
HP Deskjet 3535 USB
R$ 63,00
produtiva,
abaixo.
seriam
os
114
2
Compassos
R$ 93,80
2
Réguas
R$ 2,80
Plastico
Bolha Bobina d 100 metros
R$ 175,00
TOTAL
FONTE:
TABELA
R$ 1.087,03
Elaborado
pela Equipe
23 - CUSTOS
COM
MATERIAL
DE LIMPEZA
DESCRIÇAO
QTDEI
VALOR
Vassoura
R$ 8,00
4
Pano de chão
R$ 12,00
2
Balde
R$14,00
Ródo
R$ 7,00
2
Lustra móvel
R$ 8,00
2
Detergente
R$ 5,60
5
Desinfetante
R$15,00
6
Bloco sanitário
R$ 9,60
2
Destac
R$ 9,60
Sabonete
liquido 3,8L
2
Papel toalha 2 dobras
2
Suporte
4
com 1000 folhas)
para papel toalha
Fardo com 8 unidades
Suporte
R$ 14,70
(pacote
d' água
Galão d' água
TOTAL
FONTE: Elaborado pela Equipe
papel higiênico
R$15,10
R$ 56,40
R$ 15,20
R$ 330,00
R$17,00
R$ 537,20
115
4.7.11.2 Estoque Minimo
QUADRO
4 - ESTOQUE
INSUMO
MíNIMO
MATERIAL
Caneta
4 unidades
Papel A4
3 pacotes
Borracha
Borracha
2 unidades
Plástica
2 unidades
Lápis
2 unidades
Lápis HB
2 unidades
Lápis 2B
2 unidades
Durex
3 unidade
Marca Texto
2 unidades
2 caixas
Caixa com grampo
Apontador
2 unidades
Caixa Clips
2 caixas
Transferidor
1 unidade
Esquadro
1 unidade
Compasso
1 unidade
Régua
1 unidade
Cartucho
FONTE.
impressora
Elaborado
QUADRO
Pano de chão
Lustra móvel
Detergente
1 unidade
pela Equipe
5 - ESTOQUE
INSUMO
MíNIMO
MATERIAL
QUANTtDADE
2 unidades
1 unidade
1 unidade
Desinfetante
4 unidades
Bloco sanitário
5 unidades
Destac
DE ESCRITÓRIO
QUANTIDADE
1 unidade
DE LIMPEZA
116
Papel Toalha
1 pacote
3 pacotes
Papel higiênico
FONTE: Elaborado pela Equipe
4.7.11.3 Sistema de Armazenamento
o
materiais
sistema
de armazenamento
de limpeza
e Estocagem
e estocagem
serão armazenados
em armário
materiais de escritôrio serão armazenados
será
da seguinte
forma:
os
específico na cozinha e os
em armário artesanal
dentro da sala do
decorador.
4.7.11.4 Custos para o Sistema de Armazenamento
TABELA
24 - CUSTOS
COM SISTEMA
DESCRIÇAO
Armário Cozinha
MARCA
e Estocagem
DE ARMAZENAGEM
E ESTOCAGEM
I MODELO
Mogno (armário
embutido
pelo
proprietario)
Armário de Escritório
2
Artesanal
R$ 415,00
3
TOTAL
4.7.12 Sistema de Distribuição
A distribuição
das entregas
R$ 830,00
Física
física dos trabalhos
Fiat Fiorino Furgão. Trata-se
os horarios
R$ 830,00
artísticos será realizada
atraves
de uma
de um processo simples de entrega, em que as datas e
estarão
agendadas
em uma pasta
no computador,
onde
117
serão vistos diariamente
pelo responsável
em executar
está função,
sendo este o
auxiliar de operações.
As entregas
serão sempre realizadas
planejado,
ou seja,
localidades
tendo-se
caso
tenha
que
de acordo com um roteiro previamente
realizar
a entrega
mais de um para ser entregue
trabalhos
em diferentes
na região norte da cidade
e
apenas um na região leste, será realizado um trajeto que minimize o percurso e que
ao mesmo tempo reduza os custos com combustível.
entrega
O
prazo para efetuarmos
a
em até 48h.
Na carroceria do automóvel terão divisórias móveis, para que as obras fiquem
bem alojadas e sejam transportadas
em segurança.
4.7.13 Custos para o Sistema de Distribuição
Os custos com sistema
- Custo mensal
de distribuição
com gasolina
- Custo com a manutenção
um capital
são eles:
R$ 260,00
do veiculo, em que
de R$ 100,00 para a manutenção
é disponibilizado mensalmente
anual do veículo,
totalizando
assim um
capital de R$ 1.200,00.
- Custo
com o valor
do seguro
do automóvel
R$ 1.374,36
em 6x de R$
229,06
- Custo mensal com limpeza
do automóvel
R$ 30,00.
- Custo com personalização
do automóvel
R$ 1.200,00
x de R$ 200,00
- R$ 20,00 outras despesas.
com pagamento
em 6
118
TABELA
25 - CUSTOS
JAN
FEV
R$ 839,06
JUL
AGO
CUSTO TOTAL
pela
2006
ABR
R$ 839,06
MAl
R$ 839,06
SET
JUN
R$ 839,06
R$ 839,06
NOV
OUT
R$ 410,00
R$ 410,00
Elaborado
DE DISTRIBUiÇÃO
MAR
R$ 839,06
R$ 410,00
FONTE:
COM SISTEMA
R$ 410,00
DEZ
R$ 410,00
R$ 410,00
EquipE.
EM 2006 = R$ 7.494,36
Foi utilizado como parâmetro para reajustar os valores para os anos seguintes
o IPCA (índice
Informação
de Preço ao Consumidor
Fundação
Para
os anos
Getúlio Vargas
seguintes,
Amplo)
de 2004 taxa de 6,50%.
Fonte de
(FIPE).
foi retirado
o custo
com
a personalização
do
automóvel.
TABELA
26 - CUSTOS
COM SISTEMA
DE 2007
A 2.010
2007
2008
2009
2010
6,50%
6,50%
6,50%
6,50%
R$ 8.500,29
R$ 9.052,81
R$ 9.641,24
R$ 7.891,49
FONTE:
DE DISTRIBUiÇÃO
Elaborado
pela Equipe
4.7.14 Controle da Qualidade
Para
controlar
a qualidade
manuais de procedimentos,
seja prestado
um serviço
do Processo
da
prestação
dos
serviços,
será
com instruções de trabalho bem detalhadas,
padrão a todos os clientes.
elaborados
para que
119
Será implantado o programa 5s ( Seiri - Senso de Utilização, Seiton - Senso
de Organização,
Seiso
- Senso de Limpeza,
higiene e saúde e Shitsuke
-
Seiktsu
- Senso
de padronização,
Senso de Disciplina) para que seja prestado
um
serviço de qualidade aos clientes, com organização no processo produtivo, limpeza
no local de trabalho,
saúde aos colaboradores,
com um ambiente
propicie conforto e assim o ajude a produzir mais, educação,
colaborador com os objetivos
comprometimento
do
utilização,
no local trabalho
deixar
apenas
da galeria
o essencial
para
agradável
que
ou seja, disciplina
e o senso
a realização
de
das
atividades.
Segundo CAMPOS (1994), o programa 55 é de fácil entendimento para todos
os colaboradores por ser simples compreensão.
A implantação
do programa
qualidade no processo
irá destacar
a galeria perante as demais,
pois a
é bem vista pelos clientes, permitindo a galeria ter um melhor
controle das atividades desenvolvidas.
4.8 RECURSOS
HUMANOS
A administração
ferramenta
do porte, localização
manterem-se
turbulento
momento.
de
indispensável
recursos
humanos
para o gerenciamento
tem
se
ou ramos de atuação, as organizações
competitivas
extremamente
no mercado,
competitivo
apresentado
das organizações.
que atualmente
como
uma
Independentes
têm se preocupado
se caracteriza
e com alto fluxo de informações
em
pos ser
a todo o
120
A
elas
gestão de pessoas procura administrar com as pessoas, fazendo com que
se sintam
parceiras
do negócio,
ganhando
e aplicando
conhecimentos
e
habilidades que garantam os resultados desejados
4.8.1 Descrição
A galeria
sendo
dos Recursos
contara com sete funcionarias baseado no tamanho ideal do projeto,
composto
decoradores
Humanos
por:
um
gerente
administrativo,
um
diretor
artistico,
dois
sendo que um deles será pelo sistema de free lancer nos meses de
maior demanda,
dois auxiliares
operacionais
e um auxiliar
de serviços
gerais,
a
jornada de trabalho será de 44 horas semanais conforme a CLT.
Administrador - CBO 2521 - 05
~
As atribuições
são: planejar, controlar e assessorar
a galeria na
ârea de recursos humanos, patrimônio, materiais, informações, financeira,
elaborar
planejamento
organizacional,
controle
do
desempenho
organizacional.
-
Requisitos
administrativa
e
mínimos:
financeira
de
Experiência
no
mínimo
na
dois
área
anos.
gerencial
Formado
em
Administração de Empresas.
Remuneração: Pró-labore de R$ 3.000,00 por ser sócio da
empresa
121
Diretor Artistico - eBO
-
As atribuições
de clientes,
são: atendimento
divulgação
de trabalhos
a clientes,
artísticos,
controle
organização
do cadastro
de exposições,
avaliação de obras de arte.
-
Requisitos
mínimos:
Formado
em belas artes, noções
básicas
em informática (Windows, Oficie), carteira de habilitação categoria B,
experiência
-
mínima
de 3 anos na área de vendas
Remuneração:
R$ 1.200,00
em galerias.
+ 5 % comissões
sobre as vendas.
Decorador - eBO 2629 - 05
As
projetos
de
planejamento
-
atribuições
são:
decoração
de
atendimento
interiores
de layoul em empresas,
Requisitos
especialização
mínimos:
em
a clientes,
em
residências
controle
do cadastro
Graduado
decorações
de
em
interiores,
elaborações
mínima
de 3 anos em decorações
Salário:
R$
1,200,00
Salário
Free
Lancer
de interiores
+ 10 % comissões
empresas,
de clientes.
Arquitetura
noções
informática (Windows, Oficie), carteira de habilitação
experiência
e
de
sobre
com
básicas
em
categoria
B,
e layou!.
a venda
dos
projetos.
sobre cada projeto elaborado.
será
pago
um comissionamento
de
10%
122
Auxiliar
de Vendas
-
eBO 5211 - 10
-
As atribuições
são: auxiliar
rotinas diárias, atendimento
efetuar
pagamentos
-
básicas
e do diretor
de arte nas
a clientes, controle de cadastros
de clientes,
e recebimentos,
o decorador
entrega
Requisitos mínimos: Cursando
em informática
(Windows,
Oficie),
dos trabalhos
artísticos.
3° Grau em Belas Artes, noções
carteira
de habilitação
categoria
8, sem experiência.
-
Auxiliar
Salário:
de Limpeza
R$ 600,00
eBO 5142 - 10
-
As atribuições
Requisitos
de serviços
-
gerais.
Salário:
são: conservação
mínimos:
Experiência
2° Grau completo.
R$ 345,00
e limpeza
da galeria.
comprovada
de 1 ano na área
123
4.8.2 Organograma
Departamentalizado
GERÊNCIA
DEPARTAMENTO
FINANCEIRO E
ADMINISTRATIVO
FIGURA 8: ORGANOGRAMA DEPARTAMENTALlZADO
FONTE: Elaborado pela Equipe
DEPARTAMENTO
COMERCIAL E
OPERACIONAL
124
4.8.3 Disponibilidade
A galeria
verificando
fornecedoras
Humanos
ira em busca de pessoas
os
especializada
de Recursos
requisitos
para
básicos
para
atender
a demanda
de profissionais
adequados.
o mercado
atual não tem muitos
cada
profissionais
irá em busca de pessoas
especializando
no ramo em que a galeria
que realizam
o processo
4.8.4 Recrutamento
Segundo
função,
e para
forma a galeria
governo
para compor
isto
o seu quadro
funcional
a mão
de obra
utilizará
as empresas
especializados
junto a universidades
irá atuar e também
deve
ser
que
no ramo, desta
que tem pessoas
se
através
do
de órgão
de seleção.
e Seleção dos Recursos
Humanos
/
CHIAVENATO,
Seleção é um processo de comparação entre duas
variáveis: de um lado, os requisitos do cargo a ser
preenchido ( requisitos que o cargo exige de seu
ocupante) e, de outro lado, o perfil das características
dos candidatos que se apresentam. A primeira
variável é fornecida pela descrição e analise do
cargo, enquanto a segunda é obtida por meio de
aplicação das técnicas de seleção. (2.000 p. 225)
U
ft
A seleção
candidatos,
posição
é o processo pelo qual uma organização
a pessoa
disponível,
candidatos
que melhor
considerando
está diretamente
se enquadra
as atuais condições
relacionada
escolhe,
nos critérios
com a descrição
de uma lista de
de seleção
do mercado.
do cargo.
para
A seleção
a
de
125
o
recrutamento
serão realizados
será externo devido a ser uma empresa
anuncias gratuitos
através do SINE (Sistema
Empregos) que é um órgão do governo.
anúncios
em Universidades
e em ôrgãos
nova no mercado,
Integrado
Nacional de
também será divulgado através de
específicos
como
O CREA
(Conselho
Regional de Engenharia e Arquitetura).
A seleção
serão
e contratação
analisadas
apresentadas
as referências
será realizada
do candidato
processo
através
e da verificação
por ele com relação a cursos e a experiência
4.8.5 ASPECTOS
o
de pessoal
de entrevistas,
das informações
profissional.
LEGAIS
de
efetivação
dos funcionários
da
galeria
será
atraves
da
contratação em registro na carteira de trabalhos conforme a CLT (Consolidação das
Leis de Trabalho), sendo que a CLT estabelece como remuneração qualquer
provento legal recebido pelo empregado dentro do seu contrato de trabalho, que
seja pago pelo seu empregador.
Inclui a remuneração
além do salário
nominal,
passíveis horas extras, comissões, gratificações e abonos.
O beneficio do vale transporte definido no artigo 3' da CLT, que por força da
lei n' 74187/15 obriga os empregadores a fornecer vale transporte ao empregado e
prevê que o uso é exclusivamente
para locomoção
do empregado
de casa para o
trabalho e vice - versa.
A remuneração de cada cargo foi definida através do indicado pela CLT e
através de pesquisa de salarios junto aos concorrentes.
Para os sócios que ocuparão
através de Pró-Labore.
cargos dento da galeria
a remuneração
será
126
A galeria
fornecerá
como benefício
espontâneo
aos seus colaboradores
o
valor de R$ 7,00 diário a titulo de valor para refeição.
A Convenção
dois ou mais
estipulam
Coletiva
sindicatos
condições
representações,
de Trabalho
é o acordo
representativos
de
trabalho
às relações
artigo 611 da Consolidação
aplicável,
das Leis do Trabalho
do SINDICATO
SINDICATO
DOS
MAQUINISMOS,
DOS
LOJISTAS
ELETRODOMESTICOS
SINDICATO
DO
DE
TINTAS.
METROPOLITANA,
que entrou
01 de maio, e para o recolhimento
será descontada
pelo empregador
a convenção
DE CURITIBA
VAREJISTA
E
ELETRICO
REGIÃO
DE
dos salários
METROPOLITANA
CURITIBA
será utilizada
da contribuição assistencial
do empregado
E
DE
E APARELHOS
E
no dia 1· de maio de 2005
até abril de 2006. Sendo que para reajuste
respectivas
com que dispõe o
NO COMERCIO
FOTOGRÁFICO
em vigor
das
consoante
E DO COMERCIO
MATERIAL
CURITIBA
pelo qual
profissional
(CLT).
EMPREGADOS
COMERCIO
âmbito
e
de classe estará atendendo
DO COMERCIO
FERRAGENS,
normativo,
econômica
no
individuais de trabalho,
A galeria conforme enquadramento
coletiva
de caráter
da categoria
E
REGIÃO
com validade
a data-base
de
do dos empregados
em duas parcelas
de 3% sendo
uma no mês de junho e a outra no mês de julho totalizando 6%.
4.8.6 Treinamento
Segundo
e Desenvolvimento
Chiavenato,
a
O
treinamento
qualidade
é
nos recursos
o
processo
humanos
de
para
desenvolver
habilita-los
a
127
serem
mais
alcance
produtivos
dos objetivos
é
tremamento
individuas
aumentar
em
seus
componamemos."
o
crescimento
comprometimento
treinado
de uma
empresa
está
de todos os seus integrantes,
e motivado
para desempenhar
e contribuir
organizacionais.
a
para
O propósito
produtividade
dos
seus
principalmente,
pelo
p. 339)
determinado
por isso cada colaborador
deve ser
as suas funções.
A galeria a principio irá oferecer treinamento para todos os funcionarias
área de atendimento
ao publico,
como a participação
do arquiteto
e do diretor artístico
Os funcionários
pessoal
também
em congressos,
serão
serão
feiras,
realizados
eventos
específicos
conforme
com base
na
bem
para atualização
em decoração
a principio
profissionais
cursos
e exposições
das novas tendências
classificados
e nas suas qualificações
o
do
influencianoo
cargos,
(2.004
melhor
e arte.
em seu currículo
os requisitos
exigidos
para
cada função.
A empresa
requalificação
utilização
tendências
estima orçamento
do quadro
sempre
estará
de mercado.
de R$ 2.000,00
gastos
, por trimestre
funcional.
Esses
são para
delimitada
as necessidades
todo
da empresa
em treinamento
o quadro
e
e sua
e seguindo
as
128
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129
4.9 CRONOGRAMA
QUADRO
DE IMPLANTACÃO
06 - CRONOGRAMA
DO PROJETO
DE IMPLANTAÇÃO
DO PROJETO
I
I
Ações
Número
Período
1
Abrir Empresa
com Contador
01/11/2005
27/12/2005
á
2
Contrato de
Locação
05/12/2005
23/12/2005
á
3
Reforma
30/11/2005
23/12/2005
á
4
Criação
Marca
01/12/2005
12/12/2005
á
5
Máquinas e
Equipamentos
09/12/2005
21/12/2005
á
Confecção
12/12/2005
23/12/2005
02/12/2005
28/12/2005
á
6
7
da
do
Letreiro
Criação
Site
à
8
Recrutar e
Selecionar
01/12/2005
16/12/2005
à
9
Contratar
19/12/2005
30/12/2005
à
Predecessores
Pesquisa do Nome,
Pesquisa do
Endereço, Liberação
da Prefeitura,
Liberação do Corpo
de Bombeiros,
Registro do Contrato
Social.
Aprovação de
Cadastro e
Elaboração do
Contrato de Locação
por parte da
Imobiliária
Compra de Materiais,
Contratação
de
Mestre de Obras e
Execução da
Reforma.
Escolha dos
Equipamentos
e
forma de pagamento
Elaborado
pela Equipe
567,60
4.500,00
7.621,56
32.265,26
Escolha
da Empresa
1.500,00
Escolha
da Empresa
500,00
Contactar SINE e
CREAe
Universidades
para a
divulQação das vaQas
Exame Médico de
Admissão, Contador
efetuará o registro na
Carteira
FONTE.
Custos
(R$l
de Trabalho
-
30,00
I
130
4.10 ASPECTOS
ECONÔMICOS
4.10.1 Despesas
Pré-Operacionais
TABELA
28 - DESPESAS
DESCRIÇAO
PRÉ-OPERACIONAIS
IVALOR
Aluguel
4.500,00
Alvar,;
175,00
Taxa Expediente
de
17,60
Alvar,;
Registro
da Empresa
Honorário Contador
Bombeiro
90,00
200,00
85,00
Custos com Instalação
TOTAL
FONTE:
7.621,56
12.689,16
Elaborado
E FINANCEIROS
Pela Equipe
131
4.10.2 Fontes de Financiamento
4.10.2.1
Recursos
do Projeto
Próprios
TABELA 29 - RECURSOS
PRÓPRIOS
I
NOME
RECURSOS
INVESTIDOS
Gabriela P Truch
R$ 28.000,00
Kleber Luíz da S. Carvalho
R$ 28.000,00
Viviane Gapski
R$ 28.000,00
TOTAL
FONTE:
R$ 84.000,00
Elaborado
Pela Equipe
O capital
utilizado
investimento
e foi também
para
recursos
utilizado
próprios
foi captado
para a integralização
parte
do fundo
de capital o veículo
de
Fiorino
Furgão no valor de R$ 8.900,00.
4.10.2.2
Recursos
de Terceiros
Para a captação
ao Banco Bradesco
mês para pagamento
Sendo:
i;;:
3,5%
a.m
Período = 24 meses
Capital
= R$
de recursos
de terceiros
será realizado
S/A, no valor de R$ 36.000,00
36.000,00
parcelado
em 24 meses.
um empréstimo
junto
a uma taxa de juros de 3,5 % ao
132
36.000
= PMT
x
1 - ( 1 + 0.035)
0,035
36.000 = PMT x 0.562042866
0,035
PMT = 36.000
16,06
-24
!PMT = 2.241,5~
Juros
-> 36.000,00
-> 2.241,59 -1.260,00
Amortiza2ão
TABELA
x 3,5% = 1.260,00
30 - FINANCIAMENTO
PARCELAS
I
PMT
= 981,59
CAPITAL
DE TERECEIROS
I JUROS I AMORTIZAÇAO I SALDO
o
DEVEDOR
36.000,00
2.241,59
1.260,00
981,59
35.018,41
2
2.241,59
1.225,64
1015,95
34.002,46
3
2.241,59
1.190,09
1.051,50
32.950,96
4
2.241,59
1.153,28
1.088,31
31.862,65
5
2.241,59
1.115,19
1.126,40
30.736,25
6
2.241,59
1.075,77
1.165,82
29.570,43
7
2.241,59
1.034,97
1.206,62
28.363,81
8
2.241,59
992,73
1.248,86
27.114,95
9
2.241,59
949,02
1.292,57
25.822,38
10
2.241,59
903,78
1.337,81
24484,57
11
2.241,59
856,96
1.384,63
23.099,94
12
2.241,59
808,50
1.433,09
21.666,85
13
2.241,59
758,34
1483,25
20.183,60
14
2.241,59
706,43
1.535,16
18.648,44
15
2.241,59
652,70
1.588,89
17.059,55
16
2.241,59
597,08
1.644,51
15415,04
17
2.241,59
539,53
1.702,06
13.712,98
18
2.241,59
479,95
1.761,64
11.951,34
133
19
2.241,59
418,30
1.823,29
10.128,05
20
2.241,59
354,48
1.887,11
8.240,94
21
2.241,59
288,43
1.953,16
6.287,78
22
2.241,59
220,07
2.021,52
4.266,26
23
2.241,59
149,32
2.092,27
2.173,99
24
2.241,59
76,09
2.173,99
TOTAL
4.10.3 Investimento
TABELA
53798,1617.798,16
36000,00
Fixo
31 -INVESTIMENTO
FIXO
DESCRIÇAO
Mesa
de escritório
2844,00
Mesa de designer
350,00
350,00
Poltrona
3
215,00
645,00
Cadeira
2
120,00
240,00
Cadeira
8
89,00
712,00
Armário
de Escritório
2
415,00
830,00
Suporte
Escultura
4
110,00
440,00
Mural
4
135,00
540,00
Monitores
4
399,00
1.596,00
CPU
4
1.099,00
4.396,00
Impressora
NoteBook
239,00
239,00
2.875,43
2875,43
Registro
Programa
5
800,00
4000,00
Registro
Programa
5
450,00
2250,00
Máquina
Fotográfica
650,00
650,00
Aparelho
Telefonico
Frigobar
Cafeteira
4
32,90
131,60
829,00
829,00
49,90
49,90
O
134
Garrafa
3
Térmica
22,00
66,00
23683,93
TOTAL
FONTE: Elaborado Pela Equipe
4.10.4 Depreciação
TABELA
Acumulada
32 - DEPRECIAÇÃO
DESCRIÇAO
Móveis
ACUMULADA
VALOR
e Utensílios
MENSAL
INVESTIDO
6667,00
55,56
10.766,93
10%
1076,69
89,72
Veículos
8.900,00
20%
1.780,00
148,33
TOTAL
26.333,93
3523,39
293,61
Máquinas
e Equipamentos
FONTE: Elaborado Pela Equipe
4.10.5 Usos e Fontes
QUADRO
7 - USOS E FONTES
Fontes
Capital
Próprio
R$ 84.000,00
Capital
de Terceiros
R$ 36.000,00
Usos
Despesas
Pré-Operacional
Investimento
Fixo
Capital de Giro
R$12.689,16
R$ 23.683,93
R483.626,91
135
4.10.6 Estimativa
TABELA
de Faturamento
33 - ESTIMATIVA
DE FATURAMENTO
2006
213.273,06
fev/06
111.272,90
123.636,56
136.000,22
mar/06
12.915,60
14.350,67
15.785,74
abr/06
12.915,60
14.350,67
15.785,74
mai/06
12.915,60
14.350,67
15.785,74
jun/06
12.915,60
14.350,67
15.785,74
jul/06
12.915,60
14.350,67
15.785,74
ago/06
12.915,60
14.350,67
15.785,74
setl06
12.915,60
14.350,67
15.785,74
oul/06
12.915,60
14.350,67
15.785,74
nov/06
190.753,55
211.948,39
233.143,23
dez/06
206.649,68
229.610,75
252.571,83
TABELA
34 -
ESTIMATIVA
DE FATURAMENTO
PARA
2.010
Otimista
2007
( +5%)
928.665,11
2008
930.986,77
2009
800.781,62
889.757,36
934.245,22
2010
804.385,14
893.761,27
938449,33
OS ANOS
DE 2007
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140
4.10.8
Preco
TOTAL
DA INTENÇÃO
•
de Venda
DE VENDAS
Para Obras de Arte:
Pessoa
•
Juridica
= R$ 490.956,72
Fisica + Pessoa Juridica
= R$ 392.161,56
Fisica + Pessoa
Para Decoração:
Pessoa
•
RECEITA
490.956,72
TOTAL
+ 392.161,56
PERCENTUAL
•
= 883.118,28
DE VENDAS
ARTíSTICOS:
Para Obras de Arte
490.956.72
X
X
DE TRABALHOS
=
883.118.28
100%
490.95672
883.118.28
%
x = 55,59
TOTAL
DO CUSTO
FIXO EM TRABALHOS
•
CUSTO
FIXO TOTAL
•
CUSTO
FIXO MENSAL
=
ARTíSTICOS:
290.492,62
CUSTO
FIXO MENSAL
=
CUSTO
FIXO MENSAL
= 24.207,72
CUSTO
CUSTO
CUSTO
FIXO MENSAL
FIXO MENSAL
FIXO MENSAL
= 24207,72
CUSTO FIXO TOTAL
12
X 55,59 %
= 24207,72 X 0.5559
= 13.457,07
141
QUANTIDADE
DE TRABALHOS
QUE SERÃO
COMERCIALIZADOS
QT = RECEITA COM VENDAS
PREÇOMEDIO
OT = 490.956.72
1205,61
OT
= 407 AO ANO
OT = 34AO
•
CUSTO
MÊS
FIXO UNITÁRIO
CUSTO
FIXO UNITÁRIO
CUSTO
FIXO UNITÁRIO
CUSTO
VARIÁVEL
•
CUSTO
=
CF MENSAL
OT
=
13.457.07
34
= R$ 395,80
EM TRABALHOS
VARIÁVEL
MENSAL
ARTíSTICOS
= 489.905 95
12
CUSTO VARIÁVEL
MENSAL
= 40.825,50
CUSTO VARIÁVEL
CUSTO VARIÁVEL
CUSTO VARIÁVEL
MENSAL
MENSAL
MENSAL
= 40.825,50
= 40.825,50
= 22.694,90
CUSTO VARIÁVEL
UNITÁRIO
= CV MENSAL
QT
CUSTO
VARIÁVEL
UNITÁRIO
= 22.694
CUSTO
VARIÁVEL
UNITÁRIO
= 667,50
CUSTO
TOTAL
CUSTO TOTAL
CUSTO TOTAL
CUSTO TOTAL
EM TRABALHOS
= CUSTO
90
34
ARTíSTICOS:
FIXO UNITÁRIO
= 395,80 + 667,50
= 1.063,30
X 55,59%
X 0,5559
+ CUSTO
VARIÁVEL
UNITÁRIO
142
PREÇO
MÉDIO
DE VENDA
APONTADO
PELA
PREÇO
PREÇO MÉDIO PF + PREÇO
PREÇO = 1.205,51 X 40%
PREÇO = 482,20
(40% COMISSÃO DA GALERIA)
MÉDIO
=
LUCRO
LUCRO
LUCRO
LUCRO
= PREÇO - CUSTO
= 482,20 - 1.063,30
= -581,10
De acordo
percebe-se
ICMS
com os custos apresentados
no total do faturamento
venda dos trabalhos e acrescentando
PERCENTUAL
DE VENDAS
392.161,56
X
TOTAL
no ano de abertura
não haverá lucro em trabalhos artisticos no ano de 2.006,
é descontado
DE DECORAÇÃO:
883.118,28
100%
%
DE CUSTO
CF MENSAL
CF MENSAL
CF MENSAL
FIXO EM DECORAÇÃO:
= 290492 62
12
= 24.207,72 X 0,4441
= 10.750,65
e a galeria
fica apenas
da empresa
pois como o
com 40% da
as despesas do investimento fixo, faz com que
392.161.56
883.118,28
X=44,41
PJ
TOTAL
o custo total seja maior do que o lucro.
X =
PESQUISA:
143
QUANTIDADE
DE SERViÇOS
COMERCIALIZADOS
QT = RECEITA COM VENDAS
PREÇOMEDIO
QT = 392.16156
586
QT = 669 AO ANO
QT=56AO
MÊS
PREÇO
MÊDIO APONTADO
PELA PESQUISA:
PREÇO
MÊDIO
= PREÇO
MÊDIO
PREÇO
MEDlO
= 597.06
+ 575 00
PREÇO
M
CUSTO
FIXO UNITÁRIO:
CUSTO
FIXO UNITÁRIO
PF + PREÇO
MÊDIO
2
1"010 = 586,03
CF UNITÁRIO
= 10.750.65
56
CF UNITÁRIO
= 191,98
= CF MENSAL
aT
CUSTO
VARIÁVEL
EM DECORAÇÃO
CUSTO
VARIÁVEL
MENSAL
CUSTO
CUSTO
CUSTO
VARIÁVEL
VARIÁVEL
VARIÁVEL
MENSAL
MENSAL
MENSAL
CUSTO
VARIÁVEL
UNITÁRIO
= 18.13060
56
CUSTO
VARIÁVEL
UNITÁRIO
= 323,76
= 489.905.95
12
= 40.825,50
= 40.825,50 X 0,4441
= 18.130,60
PJ
144
CUSTO
TOTAL
CUSTO TOTAL
CUSTO TOTAL
CUSTO TOTAL
DECORAÇÃO
= CUSTO FIXO UNITÁRIO
= 191,98 + 323,76
= 515,74
- CUSTO
VARiAVEL
UNITÁRIO
LUCRO
LUCRO
LUCRO
LUCRO
= PREÇO - CUSTO
= 586,03 - 515,74
= 70,29
PREÇO DE VENDA
PV = L + CT + I
PV
70,29 + 548,04
PV = 688,65
=
TOTAL
+ 70,32
A prestação de serviços de decoração
com o desconto
dos custos de R$70,29,
a galeria mantém o preço de venda apontado
4.10.9
apresenta
um lucro liquido, ou seja, já
sobre cada projeto
pela pesquisa
realizado.
Sendo assim,
no valor de R$ 586,03.
Margem de Contribuição
MARGEM
RECEITA
JURiDICA
DE CONTRIBUiÇÃO
DE
TRABABALHOS
TRABALHOS
ARTisTICOS
= 490.956,72
CUSTO
VARIÁVEL
= 489.905,95
CUSTO
VARIÁVEL
= 273.857,43
X 0,559
ARTisTICOS
PESSOA
FislCA
+
PESSOA
145
MARGEM
CONTRIBUiÇÃO
= RECEITA
MARGEM
CONTRIBUiÇÃO
= 490.956,72
MARGEM
CONTRIBUiÇÃO
= 217.099,29
MARGEM
DE CONTRIBUiÇÃO
RECEITA
DE DECORAÇÃO
CUSTO
- CUSTO
DECORAÇÃO
= 392.161,56
VARIÁVEL
= 489.905,95
CUSTO VARIÁVEL
= 217.567,23
X 0,4441
MARGEM
CONTRIBUiÇÃO
= RECEITA
MARGEM
CONTRIBUiÇÃO
= 392.161,56
MARGEM
CONTRIBUiÇÃO
= 174.594,33
4.10.10 Despesas
4.10.10.1
Receitas
RECEITA
I Receitas
- CUSTO
Finaceiras
x 40%
=
VARIÁVEL
- 217.567,23
Financeiras
= 490.956,72
VARIÁVEL
- 273.857,43
196.382,69
146
TABELA
39 -
ESTIMATIVA
DE
RECEITA
COM
VENDAS
PARA
TRABALHOS
ARTíSTICOS
jan/OGI
FeV/OGI
jul/OGI
6.014,22
~ONTE: Elaborado
jun/OG
6.014,22
6.014,22
6.014,22
6.014,22
6.014,22
55.969,0762.842,46
6.014,22
nOV/061
A90/OGI
6.014,22
Para
mailOGI
abr/OGI
mar/OGI
7.855,31
21.602,09
dez/06
pela Equipe
os
anos
seguintes
foi utilizado
como
parâmetro
para
reajuste
percentual esperado da galeria com a intenção de vendas.
TABELA
40 -
ARTISTICOS
PROJEÇÃO
DE RECEITAS
DO ANO DE 2007
COM
VENDAS
2008
2009
2010
206.201,82
216.511,91
238.163,10
261.979,41
Elaborado
TABELA
pela Equipe
41 - ESTIMATIVA
jan/061
92.157,97
FONTE:
feV/061
mar/OGI
A90/061
11.960,93
Elaborado
RECEITA
DE RECEITA
33.529,8112.941,33
jUII061
11.568,77
TRABALHOS
A 2.010
2007
FONTE:
PARA
setl061
11.764,85
pela Equipe
TOTAL:
392.161,56
DE VENDAS
abr/061
11.764,85
outl061
29.608,20
PARA DECORAÇÃO
mai/061
11.568,77
nov/061
45.294,66
jun/06
12.157,01
dez/06
107.844,43
o
147
TABELA
42 -
PROJEÇÃO
DE RECEITAS
COM VENDAS
DE DECORAÇÃO
ANO DE 2.007 A 2.010
2007
2008
411.769,64
FONTE:
Elaborado
TOTAL
DE DESPESAS
TABELA
2010
475.593,93
523.153,33
pela Equipe
Despesas
4.10.10.2
2009
432.358,12
Financeiras
=
43 - ESTIMATIVA
R$ 17.798,16
+ 0,38
DE DESPESAS
% CPMF
FINANCEIRAS
jan/061 fev/061 mar/061 abr/061 mai/061 Jun/06
758,34
706,43
652,70
I
jul/06 ago/061 setl06
418,30
FONTE:
TOTAL
354,48
Elaborado
288,43
597,08
I outl061
220,07
pela Equipe
DE 2.007 R$ 5.240,72
539,53
479,95
nov/061 Dez/06
149,32
=
76,09
17.865,79
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4.10.12 Necessidade
No período
pré-operacional
4.10.13 Inversões
As
inversões
de Capital de Giro
foi definido
o valor de 83.626,91.
do Projeto
do projeto
contemplam
informações
tamanho inicial, conforme dados abaixo:
INVESTIMENTO
DESPESAS
CAPITAL
TOTAL
FIXO: R$ 23.683,93
PRÉ-OPERACIONAIS:
R$12.689,16
DE GIRO R$ 83.626,91
R$ 120.000,00
4.10.14 Ponto de Equilíbrio
Operacional
PONTO
DE EQUIlÍBRIO
TRABALHO
ARTíSTICO
PONTO
EQUILlBRIO
CUSTO FIXO TOTAL
MARGEM CONTRIBUiÇÃO
PONTO
EQUILlBRIO
290.492.62
217.099,29
PONTO
EQUIlÍBRIO
1,34
resumidas
sobre
o seu
151
PONTO
DE EQUILíBRIO
DECORAÇÃO
PONTO
EQUILÍBRIO
CUSTO FIXO TOTAL
MARGEM CONTRIBUiÇÃO
PONTO
EQUILlBRIO
29049262
174.594,33
PONTO
EQUILlBRIO
1,66
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154
4.10.16 Balanço Patrimonial
TABELA
48 - BALANÇO
Projetado
PATRIMONIAL
BALANÇO
ATIVO
CIRCULANTE
DISPONIBILIDADE
PATRIMONIAL
A RECEBER
2006
905.928,73
905.928,73
PASSIVO
883.118,19
CIRCULANTE
DE
CAIXA
CONTAS
2006
CONTAS
768.130,57
A
199035,66
PAGAR
684.082,53
FORNECEDOR
294,574,16
PERMANENTE
IMOBILIZADO
( - ) DEPRECIAÇÃO
26.333,93
3.523,39
SALÁRIOS
76.859,64
105.974,25
IMPOSTOS
OUTROS
EXIGíVEL
LONGO
229,90
A
PRAZO
FINANCIAMENTO
17.798,16
PATRIMONIO
lÍQUIDO
CAPITAL
CUSTO
FONTE: Elaborado pela Equipe
SOCIAL
FIXO
120.000,00
290.492,62
155
4.11 ANÁLISE
ECONÔMICA
FINANCEIRA
4.11.1 Payback
Investimento
inicial
= R$
120.000,000
Entradas Anuais de Caixa:
2006 - R$ 91.583,56
2007 - R$ 148.920,48
2008 - R$ 175.648,84
2009 - R$ 202.962,70
2010 - R$ 233.551,94
Cálculo:
PER IODO
LUCRO
00
SALDO
(120.000,00)
01
91.583,56
(28.416,44)
02
148.920,48
120.504,04
03
175.648,84
04
202.962,70
05
233.551,94
28.416,44
X
148.920,48
0,19
156
1 ANO
12 MESES
= 2,28
MESES
= 8,40
DIAS
X
0,19
1 MÊS
30 DIAS
0,28
X
PAY BACK = 1 ANO, 2 MESES
E 8 DIAS
4.11.2 VPL - Valor Presente
Taxa Selie 18,95 %
VPL
(120.000)
<CHS>
91.583,56
9 <CFJ>
9 < CFO>
148.920,48
9 <CFJ>
175.648,84
9 <CFJ>
202.962,70
9 <CFJ>
233.551,94
9 <CFJ>
1 9 <NJ>
18,95<1>
F <NPV> 366.065,55
Líquido
157
4.11.3 TIR - Taxa Interna de Retorno
Investimento
= R$ 120.000,00
Período = 5 anos
Cálculo:
(120.000)
<CHS> 9 < CFO>
91.583,56
9 <CFJ>
148.920,48
9 <CFJ>
175.648,84
9 <CFJ>
202.967,70
9 <CFJ>
233.551,94
9 <CFJ>
F <IRR>
103,76%
4.11.4 Rentabilidade
R=
do Projeto
Lucro Líquido
Patrimônio Líauido
4.11.5 Efeitos Econômico-Sociais
199.035.66
120.000.or
165.86 % a.a
do Projeto
A galeria em seu primeiro ano de funcionamento
sendo: um diretor de arte, dois decoradores,
gerara 6 empregos
diretos,
um auxiliar de limpeza, dois auxiliares
158
operacionais,
de artistas
contribuição
sendo que indiretamente
plásticos
ao pais com a arrecadação
4.11.6 Conclusão
Para
utilizado
as seguintes
retorno
da análise
ferramentas:
do investimento
Ao calcularmos
de R$ 366.065,55
indiretos na área
de decoração,
federal
e também
ICMS.
do Projeto
e formulação
da conclusão
financeiro,
foi
Pay - Back; VPL; TIR.
foi calculado
através
onde se deu o retorno em um ano, dois meses
investimento alto, o retorno
empregos
dos projetos
do imposto
Sobre a Viabilidade
a realização
°
estará gerando
e na área de execução
da aplicação
do pay - BacK,
e oito dias; por se tratar de um
é satisfatório dentro do esperado.
o VPL, utilizando
a taxa SElIC
no qual foi concluido
que seria
(18,95%),
viável
obtivemos
o investimento,
um valor
pois
o
mesmo está com valores bem acima do zero, tornando o projeto rentável.
Através da TIR que
SElIC
(18,95)
podemos
projeto foi de 103,76%,
No entanto
viabilidade
é a taxa que zera o investimento e analisarmos
concluir
que este investimento
é rentável,
a taxa
pois o TIR do
onde nenhum investimento financeiro retornaria esta taxa.
a rentabilidade
do projeto
foi de
165,86%,
taxa
que
define
a
do projeto.
A conclusão
RENASCENÇA
geral do investimento
ARTE
E DECORAÇÃO,
citadas acima todas retomaram
é que seria viável investir na empresa
pois
através
valores satisfatórios.
da análise
das ferramentas
159
5 CONCLUSÃO
o interesse
dos consumidores,
pela galeria mostra-se
satisfatório,
pelos trabalhos
dados estes obtidos
e serviços
através
que serão ofertados
da pesquisa
aplicada
com os consumidores.
Através
da pesquisa
de arte e decoração,
de mercado
a galeria
e do estudo feito sobre o mercado
procurou
se enquadrar,
nos requisitos
setor, o que contribui para o seu crescimento e fortalecimento
de obras
exigidos
pelo
frente aos
concorrentes.
A analise
apesar
financeira
do elevado
suas receitas
nos permite
custo com impostos
e de se manter
verificar
a viabilidade
a galeria
mostrou
no mercado.
econômica
ter condições
do projeto,
de aumentar
160
REFERÊNCIAS
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Vicente
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de Marketing.
7'
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1998
Rio de
161
ANEXOS
2,OOm
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13.46 m
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CONVENÇÃO
SINDICATO
OOS
COLE.TIVA
NO
EMPREGADOS
COMÊRCIO
DE
DE
TRABALHO
CURmBA
SIN~CATO
e
OOS
LOJISTAS
DO
COMERCIO
E DO COMERCIO
VAREJISTA
DE
MAQUINISMOS.
FERRAGENS.
TINTAS,
MATERIAL
eLETRlCo
E
APARELHOS
ELETRODOMÉSTICOS
DE CURlT18A
E REGIÀO
METROPOliTANA
• SINDICATO
00
COMÉRCIO
VAREJISTA
DE ADORNOS
E ACESSÓRIOS,
DE OBJETOS
DE ARTE.
DE LOuçAS
FINAS,
DE MATERiAL
6TICO.
FOTOGRÁFICO
E CINEMATOGRÁFICO
DE CURITIBA
E REGlAo
METROPOUTANA,
por aws
Presidentes.
ceIeOOIm
eonvençio
01.
vigência
de Trabalho,
Coletiva
de
nos IItfTT'IOS que seguem:
A Convenç1o
VIGt:NCIA:
Coletiva
12 (CSOze)meses,
~
Trabalho
de
l- de MAIO
30 DE ABRIL DE 200B.
02.
CATEGORIAS
ABRANGIDAS:
A
Coletiva de llllbalho abtange as categorias
Im
2005
DE
li
Convençao
econõmicas
termos
das
Convençlo
e
pi'of\$sionals,
replesentadu
pelos
signatãrios,
ellCetuadas
IS que
se
regulam
por
Convenções
espeelrlcas.
ln5Ialaáaa
em Curitlb.l,
nas
seguinteI;
categorias
eeoo6mic:as:
calçados.
maquinismos,
ferragens,llnlas
e materiat
03
BASE
TERRITORIAL:
elétrico.
A Convenç.io
Coletiva
6.1. Os percentuais
setão
salário
beM
devidamente
integra! dos lndiccs
flxados
de
~~~~!;~
a)
b)
cl
d~~~-se,
óe
2005, aos
ao mesmo
dias, os seguintes
Aos empregados
Impua,
portaria
M S DE ADMISS
clilulUla.
"oflCC&-boys',
o 5alãrio
nem
I
garantia
paooteWos
amtinuos,
normativo
prevtsta
previsto
ti
nesta
na c!ál,lSuIa
05
composto
por parcela
rOOl e comis.s6es,
e que
tenhlm
INua de go (noventa)
dill
di ttabalho
10
mesmo
empr~.
Esta
gar3l1lia
mínima
sai
devida caso o empregado
nao alcance,
no mês,
uma mnuneraç60
igulIl ou superior
àquele valor,
Mo
podendO
ser somada
ou acumulada,
sob
qualquel
• -produzida.
forma, ao salário
realiZado
ou comisskl
No valor di! g.ranlia
mlnim3
era facada
consiôefil·$t
incluída
a
remuner.tÇao
do
repouso
semi1r111.
05.
GARANTIA
NORMATNO:
minrno
ao
pE
VALOR
FIColI
estabelecida
salino
normativo
da
AO
gatinha
categoria,
menor salArlo pago a lodo trabalhador
por IOrnada inlegral,
acreSCido
de
cenlol·
06. REAJUSTE
SALARIAL:
parte f PIe dos
~e!iriO$
dos
devidos em MAIO de 2004,
SALÁRIO
de
'lalor
Igual ao
adullo,
no
Pais.
15'11. {quinze por
Os satárlos
rIXos. ou a
inlegrante3
da calegone,
já corngidos
na forma da
Convençio
Coletiva
de
Trabalho
reajIJSC1(IOS a partir de l- DE MAIO
apllCaçJo
Do percentual
de 1,61%
sessenla e hum decimos).
anterior,
seráo
DE 2005, com a
(sete
inteiros
e
06, daquela
do mes
da
~cumulatiYa.
apó5
,-
MAIO
estabelecido
seu
tempo
de
DE
nesta
serviço,
ACUMULADO
1,61%
6,93"
6,30%
.""""""
5,04%
OutubJ~
4,41"-
5,61'11.
SetemblCl2OO4
Novembrol2OO4
4.00%
Oeumb<o/2OO4
3,55'lt.
2,61'11>
J_~
2,_
1,65'"
0,91"-
'''''''"''''''''
que trabal\am
em copa, cozinha,'
e guarda.
fICa assegurado
o
desta CorlYenção Coletiva de Tl1Ibàlho,
Comlulonlataa:
A55egullI-ae
a garantia
~lartal
mlnlma
de RS 434,00 (quatrocenlos
e triIlta
e
quatro
reaIG),
aos
empregados
remunerados
mediante
comIs.são,
ou
que
perubem
salário
TOTAL
O
"'000)4
de
mensal de RS 391,00
(trezentos
e r.oventa e um
reail)pormh.
N30 M aplica _
empreglldo:s
que tnllBIham
T1ZI:II
ao
'JullW2OO4
""""""'"
empregados
que lenham
empregador,
por mais de
salârios
ncwmatiIID&:
w!irio
nomIatlYo mensal ôe
RS 345,00 (trezentos
e qu.rentl
e cinco reais) por"""
Aos
empregados
que
trabaltwn
nas
demai5
lunç6es. ocluldas
as previstas
nas lelms "A" ti -C"
dut.
cljU$ula.
sef1ii gll"llllldo
o salárto normatiYo
funç6es
de
entregildorn,
d)
a part~
sempre
aplicados
sobre o
corrigido
pola
aplicação
na Co~o
anterior,
nos
c, da cláusula
Trabalho
ou
clõWf>Ula, proporcionalmente
nas seguintes condiÇÕH:
Campo
largo,
Campo
Magro,
CtllO
Azul,
Colombo,
Contenda,
, DooIOI'
Ulisses
Fazenda
Rio
Grande:,
LtaF*U9U, Lapa, Mandirituba,
Pinn.~,
Pitaquara,
Quatro
Barras, Ouitandinhl,
Rio Branco do Sul, Sio José dos
~~n:siÀ;:l~1
b e
de
~tayao,
se j:IOSIerior, &e maneira
1.2. Ao5 empregados
Itdmitióo&
2004,
aerá garanlldo
o reajuste
Tratlalllo
Jari aplicaç,jo
aos contratos
Individuais
de
trabalho
dos empregados
vinculadOS 00 Sindicato
dos
Empregados
no ComérciO
de Curltlból,
Ad!ianópoli$,
Agudos cio Sul, Almirante
Tamandare,
Araucâria,
Balsa
Nova,
Bocai\rv3
do Sul,
Campina
Grande
do Sul,
t· de ~Io
prHlbClO ~
90 (noventa)
letnI a,
CoIet/vJ
""""""'"
AbriV2005
6.3.
COMPENSACÕES'
A cotTeç.kI
&.alaria!
oca
e5tabe1eclda
comp6ng
lodos
os
aumenloa,
IIntecipaç6e$er
•• ]ustessalarillis,.bonossalarillisou
Mo,
de
nannxa
espontânea
ou
compulsórja,
concedicIos
pelO empregador,
desde Maio de 2004. N30
serto
compensadoG
06
aumentos
salariais
determinados
por
pro~o,
InInsferéncla
de
cargo,
tq\ftparaçAo
salarlel
por
ordem
Judicial,
término
de
aprendizagem
ou Implemento de Idade.
6.4
As condlçOea
de anteelpação
o reajustes
dos
5illérios
aqui
ostublleeldos,
englobam,
atendem
e
extin9uem
todos
os interesses
da Dtual~
salarial
ocorrentes
no mh de Mlio de 2005.
6.5. As eventuais antecipações,
reajustes
ou abonos,
00- ..••
:=~o~ =~~,q~ ~~s: ~B\O '.p::\
com
eventuais
reajustes
determinados
rimlil=O~:$.OllIra$
07
encontrarem
leis
Convenç6es
EMPRESAS
==~cm
por
ou
CONCORDATÁRIAS
e a:
8
~corda~~'
em
negociar
Empregados,
condlÇÓCS
com
para
::~esa:31~~
o
~
A
q:
poderio,
Sindicato
pagamento
'"
A'
FALIDAS:
económlC3S
dil\culdades
previamente,
fui
dos
dOS sa!ãrios.
1000ces de correçto
saJana/S e haveres rescisónos,
08.
COMISSIONISTAS:
Aos
empregados
comi$.s.ioniSlls
se fornecerá,
mllf\Sillmlnte
o valor de
suas vendos, a ba$Ode
câlcutopara
o pagamento
das
comiss6es.
e O repouso semanal remuneraao.
B.l. Pata o cálculo do 13- salário, aaclar-se';;
a média
das comissões
pagas no anti, a contar de Janeiro;
No
caso de ferias ndenimdas,
integl1lis
ou proporcionais,
indmizaç.io,
"viso
preWo
indeniz:aoo
e,
di<ls
de
afastamento
empregaclor,
"7/
para
lratamenlo
.-'7.
de
sauoe
a
cargo
cQmis.s6es
do
dos
~
DRT.PR
i.
,
i
~o.l
-:f.
O~~}Jd~tY
doze
rnt:SeS
Inteticwes
1'0 mi!s
da li!'SCisãoconlr3luirl:
/"00
caso de ftllas I",egrals.
setill eoncediW
eOlnis!Óe$aosdo.Ze~,)nte"oresaopellodode
""O.Caso
mtdia
11
e
das
InfJaç~o aputada
~
perlodas
indir:.ados 1'10
medida
pelo INPCIIBGE.
illeançar
lnele!!
tu••"" ou auptrief' I' 10'll0 (D ••
.z por emo).
M corrisSÕM
pa,aefeitoóecllculodelé,ias.l3'"salário.llle~
pl'npolelooals.
Indenlz'ItÇoo
por tempo
de se!'iiços. aviso
p!évio
Inderolzado
fi
sal~,ios
,elativos
licença
8.2.
Hem
li
°
8.1.,
5!!100
alu31lza<l<l:;
jNUICE
tlACIONAl
do I B.G E .. No easo
,elerido lnelk:e,
DE PREÇOS
_é
DE
com
DE
PREÇOS
de e)dinyao
bitse
/"00
lI/PC
AO CONSUMIDOR,
ou roa dr.vyaç~
adotado
o IGP·M
MERCADO.
da
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Fundaçào
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11 funçao
de
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art 393 l1e CL 1 e a Leg;,laçào
rrevldp.ncl~ril
vlgenle
~~O'--p~ERI~NCIA:
Quando
o
Imtpfegador
lIltmiIir o empregado
mediante
el'll'lhato de
e.l't'lifnclll.
deveroi lomect'l·nlo!!
cóplll do ln!Iuumellto.
conha
'KIbo.
devid>tnlflnle
d3lado.
bem
como.
anolar
o relenrlo
1.!......B!if..~O
abonada~
as
laftas
do
Y'l'SlIbulaflll'.
deSIJe
que
da prt'!5taç~o de exames
na
cidade
em
que
lrabalha.
Fk;a
escla'ecido
que
5On.ente
sen!i abonado
o hIrlrio
da prest;JÇào
das
prov&5.
Indufndo
lempo
rullltve!
para o des!oeamento
e~lIme
alo!. a empresa.
em
~raLJ'.BQfQ!l.~:
mlÍS cOlrespoodente.
n~ CTPS
do t'!)fl11fllo de Ir.tn.!ho
'Ia
recibo.
a gest:mle
podelá
plOva' o conhecimento
da lI'avidez
pe-fo empregaOOf
por
lodos O!I melo!! de p!'0Vi'I' Idmllidas
em d'eito.
!9..~.noNO
DE
FALTAS
AO
ESTUDANTE
se
de
ie
!r--~
~U~_Ser6o
enofllegado
eS'ud~n'e
ou
comprovld3menlo
dceolfelem
p('1o nilm810
empr~~!'
19.·ESTAJlli,l'!~~'-EUlI!Jilli.A'ilE:
A.qPSlante
tia
do emprego.
fIcaodo
JlUII:~lda
COt"'.~ ••
despedida
81bi1r6ria ou sem
jo.rJ.ta causa.
alé 100 (Cellto
e oitenla) dias
ap?a o pa410 e rt~
(O mom~1I0
em ~
&.ejl'l eonrllmMla
a glavklez.
~
de a1e!>Iado m+d"'"
en\Jrque
110 empr~ador.
eootTa
Il"t'ibo. a1ê I d1l1••••',
~ ~;)
jnc~o
da
p:!ICeta
salarial
COl,espondellle
80 lepQl.l5O semanal
lemUlJelado
(lei n°
6(5149)
nos percenluais
de comissão:
o cálculo óo valor
do ,epau5D
&emanai
,emlll\t'fldo
I.'eri feilo medtante
I
dlvjaão
101;11 da
eomlssllo
peleebida
00 ~
pelo
numero
de tll;lS elellvamellle
trabalhados,
muIIipliclndoo resul1odo
O emp<"!J.,tlo
dispe-nsado
!le,.., ~I"!a
outro.
O'''',,.
ti
mI'Il!lnidad~.
~
Idmllldo
eausa.
tf!fá direito
a Igwl
salário
do
meroorallãriona'unç30.nàoc:onsidt'f'ildaSvanla9~
pessoolti
(Instluçoono
I di) T.S.T).
contmlo.
SEMAflAL·
O
r~:lefáCOflC'!didop'efe'encoIn'lfl11e8DS
domingos.
N~
i'ltivodades
alie
dtle'1TT1inem IrabtlNIO nos domingos,
repouso
por
semaflill
SI~
n'lllK!!llI
9"nlnlldo
aos
será
Na
ces'<ação
contrat!;)
de
t,aballlO.
por
peditlo
de
dem,ss~o.
os
emp'ep;MioS
~~ào
lérills proporcionais
a tose
de
1112 (um doll!' ~l
por mts ou II'iI'Çâo superiOf
a 14
(quotorze)
rflas.
cOllformo
iuri::prudência
do Tl'lbunal
SUpt'iol
_,
feMll na
p!'esença
pof doenya
ou
dev!or' ser leit'l
caiwa@dogelenteoll
força
maior.
lia presença
preposto
,PpOtIStI
em
pelo
menos
02
(dois)'
110 mh,
com eKC~dtJS
vigias.
DE TRAB~
Na
IHCi$Jo
do conIrlllo de tf'!lb<l,~IO fICam ~ cfHpll'93dcxt5
ot>cigitdos .lOflOI:ar 81 Cll1ei1'"s de Trabalho
e proceder
I quitaçào
dos ~tCllYos
haVere!!.
IIquldos e c:1!Itos.
nos PfUOI
constantes
do Artigo 477 da C.l T., sob
pena
multa
rquivalente
a 5O'J. (Cinqüenta
pof cento)
24
U~S~li!Q_J1Q...s;grjlRATO
oe
do vaI« da.
verbas
rescisórias
devidas
ao empregado
A IncId6net.J deslll
munB
al3sta
I apliC3Ç(io daquela
prevista
pero a mesma
hlpólese
no p<tlágnlfO 8° do
Arllgo 477 da C.l.T ..
P",~AGRAFO
ÚNICO
• No c;.õllSOdo empregado
n~o
c(lfTlpare<:ef na empresa
parI
li recebimento
de seus
haveres,
"Ia
CQIT1Unh::alá
ao
Slnólc:a\o
oos
EmJ'lpgados.
no pnIlo
de .ui (qUl'lrenlB
e oito) homs.
eonIados
do dia
ncimento
da obrigayêo.
emnlodosrr do ~gll,nenlo
da multa aqui estabelecida,
bem .:orno
em ••••
A
conl"!f~nc,a
tlfIt'Ió'Idnr rt""~~.
do
de
sendo
este
impedido
11@ IIcom~~nh'-Ia.
n)o
tm
re!lpon5llbilld!lctll
pelo<; erto!! vetillcltÓO!l.
SIIi'm
'ee"~
injustificada
III confe,l!ncla.
N~ easo 00 impossib~itJaci!!
~J~S_S~.M....B!.H~:
emPfeg~.
dorn~9'"
261)
r\QTrebillho(SÚlnula
~1:tÇ~c;aJ.M
caiu
I conlerfncil
do ca"'a
de um Otlllo opeladot
de
da emptl'Sa.
OS empreg'ldos
nêo
!llIa,i'"
de ~JItq'1t'S S"m
IUI'ldos.
de e,~Ho.
'ecebld_
roa lunç.lo
de
soI'~r"u
deseontM
bem
como
.:a,lhes
Cal.1
ou ef'tMlnça.
ernJll't'Sa
e1!pll'SSas
empregador.
que cum ••··dlls m"mas
documen'
$
finnado
da
pelo
CONTROJ.f~qg~NCIA
ttORÁI3!Q:
trl\f"Iesas
com II",Is ele 10 (dez) ell'lplegados
U1llizado.
obI~lI!orl:Jrntflte,
Iivlo ou ear1àD-porIto,
qtllJis o empregado.
pessoalmente,
deYe!3 'egistfar
f1eqll!ncla.
c1H:te
em
Nos
$erA
nos
$ua
l.5~$Jru:!QS.:
St'l30
leeil~
os alll'Slados
mêdicos
e
odontológicos
lomee!dos
pelos
p.ofiss,orlaõs
da
P,evId~nc!a
Socr..l. do Sindlc3to
dos Empregados.
das
l'1l1p!M-1S e dll OIgllnllllÇ'Ot-s di! iJS51$t6nc1a à s.:>Ude por
elllS conh~Indas.
~~.2....P.~.M.NtEÇ~:
Iocom
obrigadas
a
encamlllhar
As
empresas
S'nd:cato
d~
110
lia Pft"llsla
no p~'~gr.lo
ao 00 artigo <\77 da C.l.T.
desdi
qlK C"".lplO~e por etlclHo.
c""ncl~ do empregado
quamo
a d1Ita. local
e horário
,,~.~bcIeI:;ldo
pa'iI
o
Ernpleg3dos
no COrMfCIo ele Curitiba.
RAIS • Relllçllo Anual de tnfOlm~çóes
doc:umento
cqu_lenle.
CQIIlt'fl"Io
pag.menco
emp<t'{:lados
e aillários eomlgnados
na RAtS. no pl'azo
de JO (t,inla) dias ria enllega
do leferldo documento
ao
ôrg;)o"flCi.aleompetentr:.
.iL..-ASSEN1QS
NO
lQÇM.......,P.E
TRADALHO
O
.
.!1....,••~:
men<'lCS
~
mediante
proibido
admiss~o
convfnlo
da empresa
IIIsl-.lõn:1~I •. sem
lormaliz~o
r~-,*18do
o dI$pO!Ito na
ao trtb31ho
de
com entidades
do Controlo
lei
nO 10.097
de 118001110.
tM! 19 de
As "'''/'Ieslll
fOll\ecerao
aos
emprt'9"dos.
mens<ltmcn'''.
r:nvclopes
di! paganl'!nto
ou conl'acl,eoque~.
discti"'inalivos
dos
V1IIoIHdaltml..eraç.30ercspectr,/Ç"SUescoI"os
ll:-I;,.!!.Iy'QMUY:
Nflo st'llo pl'Ofl'oq;,do o lIOI31io de
hilOall>O lIos emp!'"egll\lQS Mtudi'l!l!es
que con~)lovem
1$'13 sdllIÇo'Io escola'
e manifestem
desinte'esse
pel<l
plollogaçAn .
.1.~:Seràoanot1lda$fliISCarteirasde
'. ~••"Iho 15 funções
eMt'I'cidas. INeraç.ôes
de salá,ios
e
lflIuai'5
de
eom~s
,,~êoCoIeIivadeT,~b<llho
durante
a
vigênc;ia
da
dl!Konto
o
CUlto
st'lldo
IlOO emp!'"egldos.
"",
de
vedada
responsabilidade
qllalq~r
lorma
direta 011 indiretamenle
(lOS
de
h •••
vendo
de
empreg.dos.
a'lplibtlC:o
eondiçúes
assentos
nos
léc:nic:.ls.
aprnpriltdos
mom"1ot05
pa,a
Clt' pausa
lutorqara
o
uso
a
dOs
fIO al"!nd!mento
[email protected]!I.!Y~b..f:QB....,,!,J,L~~
No C4tW de ,t'$t:~:\o do conh8lo
d"J T,abal'lO.
caUS".
o ernplllgadot
lndiC:ariJ. po4' esc.ito.
comelodlpelotmptegado
~~~ca..lffiº_.I!~MY!!~~._As
com
eonlongerlte
maior
nlabt'ltelm.ntl>.
II~ dlrlQt'nlt'$
mandato.
slmflÓslos,
sindical
~:Ex\gldoounecess!rioousode
uniformes.
empregadores.
empegador.
U1i1izao;~
del:embfo
da 2.000.
lb.,ÇOMPROVANT!iJl.É...f..AGAMEN1D·
um<l cópia de sua
Sociais.
ou O\Ilro
a
.elitÇão
.dos
que
20
(vinte)
conc"1t'f~o
b~"
s;"dalS
eleilos
e
no
n~o remunerada
t"!!fckio
ne seu
para pa'ticipaçào
em
reuniOes.
licença
que
&erti
solicitada
com
antecedência
mlnima
do
por ju,<la
a fanl
emllfesas
emprl'9adtJS
pc,
10
""''''''0""""",,,,",0("'')'''',"''00
confe'êncils.
pelôl entidade
(dez)
dias
e
""E;JVIO ~ ~
~ 0",..".,f
O
t9,,)ót
ri' .•••••
~~
"'0'
•••
mês e,
85%
(oitenta
e cinco
por cento)
tiaS
tllcedl!fltes,
observadO
o constento
no ar1. 69 da
C.L.T.
As
extras
somente
serjo
devidas
se o
empregado
extrapolar
seu horáriO semanal normal
34..QOMINGO
NATAUNO'
Nos dias
11 e 1B de
dezembro
de 2005 (domingo)
a utilizaç.lo do trabalho
30
DESCONTOS:
Sio válKios os d~nlos
sala.riais
efe\Ulldos pelo empreglldor,
çom autorizaÇao p!'évla e
por escrito
do empregado,
para $IIr
l.ntegradO em
pial'lOS de asslslênc~
odo.ntológlea,
médico-hosp~alar,
de seguros,
de Previdência
Privada ~
de entidade
cooperaliva,culluralourecreativaa$..~iahvadeseus
trabalhadores,
em beneficio de setJS dependenlH,
nao
dos
inlegranles
da
categoria
será
das
10:00 (dez) as 19:00 (dezenove)
horas com intervalo
para refeição
de t:oo (uma) hofa. Independente
da
forma de uti~ç.ao
dos trabalhadOfes conforme clausula
~~T'~~~JREGAOO
abaixo
em
ambos
os
empregados
~
~e~novalordeRS7,OO(sete
EM
FASE
pE
APOSENTADORIA'
Ao empregado
com um mínimo de 10 (dez) anos de
trabalho na empresa e que na vigência do contrato de
trabalNlr comprovar, por e$CJito, estar em condi~
de
no mlolmo em 12 (doze) meses adqullir o direito à
aposentadoria,
por
Inlciatlvil
reembolso
na hipótese de sua despedida imotivada,
da
empresa,
Ilcaft
asseguroldo
o
dos
'Jlillores
por
ele
pago
a
titulo
de
contribuição
previdenciária,
enquanto
n110 tiver outro
emprego ou até que seja aposen1ad?, sempre com base
no limite do ulllmo salário percebido
na empresa.
O
direito seTi assegurado
por um perlodo máximo de 12
(doze) meses, contados
da data da comunicação
da
iminência da aposentadoria,
n110 Ia.:endojus
ao mesmo
direJto o empregado que se demitir, çelebrar acordo ou
passar
a perceber
auxilio
enfermidade
ou se aposentar
potlnVlllldez.
32. TRABALHO
EM SABADOS:
FiCa liberado, no
perlodo
de vigência
desta
Convenção
Coleti~a
de
Trabalho, o lnIbalho dos empregados
no comérCIO nos
sábados imedialamenle
anteriores as datas festivas, tais
como
;
pAsCOA
piA
pIA
DAS
MAES
DOS PAIS e piA
DOS NAMORADOS
DAS CRIANCAS,
até
as 21:00 (vinte e hum) horas, tef\do direito a lanCho no
varor equivalente
a RS 7,00 (sete reai1.)nos&e sábado ,
trabalhaOo . Os empi"egitdos
que Imbalhalem
nesses
reais)
34.1
Os
empregados
casos
senil
lomeçido
nesses di.as. ~
aos
que
dias
trabalharem
11112/2006 ou 18/1112006
(domingo),
ou
terto
folga
a
titulo
de
compensaçio
nos
em ambos,
nos
dias
27/0212006,
2610212006 • no dia 01/0312006 alé às
13:00
horas.
Tratanda..5e
de
uma
compensaç110
previamente ajustada entre as partes, 0:.0 se observara
aquloprevlslonoartigofil,óaCLT,
§ ÚniCO: As empresas que liverem interesse em
trabalhar
no domingo,
dia 04 de dezembro
de 2005,
pagamo
aos
empregados
o
dia
trabalhado
com
acréscimo óe 100"'" (cem por cento) nao se computando
nesse
dia
o de:Sclll$O
seman81
remunenldo.
No
pagamento
aos
observar a média
comissionistas
diária percebida
a
empresa
deve
mês pelo empregado.
como limite mínimo .
35 DOMINGOS
EM DATAS
FESTIVA!!
: NO'i dias
0510B/2005,01/0BI2005,09/1012005eOI/04I2006flCa
facultado
a u'liliõlç:ão do trabalho
dos integrantes
da
catC9Qfia. , no hotârio
das 10:00
(dez)
iIs 19:00
(dezenove)
horas, com irltervalo
para refeição de 1: 00
(uma)
hora.
1°: Considerando-&e
que o ãomingo que antecede o
"dia das mães' ocorre antes da aSSinatul1l da ConvcçMI
§
dias, epós às 13:00 (treze) horas. em regime de horas
extms ,tartloJus
a um adicional de 65% (sessenlae
cinco por eerno ) MS 2O(vinte)
primeiras horas extras
no mês
e 85'11:. (oitenta
e c:lnco por
cento)
nas
exceOenles, obsefvado o constanle 1'10art, 59 da C.LT.
A extl<l sera devida se o empregaOo extrapolar o setJ
Coletiva, mas dentro do penado da sua vigência (01105
a 30/04),
rICa facultada
a utilização do trabalho óos
integrantes
da categoria.
nesse
dia, no horário das
horilriosemllnlllnOfTTlel.
32.1 Estara dispensada
§
2"
Fica
IIIustado
entre
os
convenentes
que,
habitualmenle
no més de Julho,
peliado
de ferias
escolares,
o comêrclo
poderá
trabalhar
com
seus
empregados
em um domlf'l90
no relendo
mês. para
promoção
de vendas, no hor.irio das 10:00 (dez) as
00 cumprimento
da obrigação
a
empresa,
quando
fornecer
ou
eSMl"
fornecendo
alimentaç.lo
sob outra modalidade.
Inclusive Programa
de PfÓPl"io, desde
que
a
atimentaçlio
por
ela
fornecida seja
de
valor no mlnimo de RS 7.00 (sete
ais
;3
JORÂRIO
NATALINO:
dezembro
de 200i!l, as
com seus empregados
horas, de segunda-feira
No perOOo de 1 a 23 de
empresas
poderão trabaltlar
alé às 22:00
a &exta-feil'a:
(vinte e duas)
respeitando
a
jornada de 8:00 (oito) horas diárias e 44:00 (quarenta
quatro honIs) semanais
com a possibiHdade de 2:00
horas
excedentes
diárias, com ellceçãO do dia. 24112,
que será no horário
ate às 18:00 (dezoito) hor.as. Nos
sábados, dias 03, 10 e 17 de dezembro
de 2005
o
__
empi"ligados
afrontam o disposlo no Artigo 452 da C.L.T., salvo se
fICar demonstrada
a exislência de coação ou de outro
defeito que vicie o <lIa jurldico.
(Precedente
342(1)
horário
serA
.- Ne5te perlodo,
até às 21;00
t vinte e uma) horilS.
para os empregados
quo
trabalharem
-ãpós
és 19:00 (dezenove) haras de segunda - feira a
sexta - feira c após às 13:00 ( !teze ) horas nos
sâ!laOos, as empresas
lomecemo
lanche
no valor
mlnimo de RS 7,00 (sete reaiS).
33.1 As empresas
que
já
trabalham
além
das
19:00
(dezenove)
I'Ioras de segunda _ fllra a sexta feira e após és 13:00
dispositivo legal. flcario
( treze)
horas no sábadO, por
excluidas das obrigaçóes desta
clausula.
33.2 Na concessJo
do vale refeição
ooservará o contido na clausula 32.1
a ser tornecido
se
10:00 (dez) as 19:00 (dezenove)
para
refeição
de 01:00
(uma)
pi"evistonac1aúsula
35.1
horas, com Intervalo
hora,
observando
o
19:00 (de:enove)
horas, com intervalo para refeição de
01:00 (uma) hora. observado
o previsto na cláusula
35.1, fixanda..se, para este ano de 2005, desde jâ, a
data de 10 de julho
35.1O trabalho
prestado
nestes
domingos
seni
remunerado
como
hora extraordinaria
acrescida com
o percentual
de 100% (cem
por cento),
nao se
computando
nesse
~a
trabalhado,
para cátculo
001
remuneraçto,
o descanso
semanal
remunerado.
A
empresa fornecera vale rereiçAo no valor
minimo
de
R$ 7,00 (sele reais). Além do vale-traflsporte ida e volta.
36, VESPERA
DO "piA DAS MAes:
Nos dias 4, 5 e 6
de maio de 200'5, véspera do Dia das Mães, o horario
de trabalho
poderá ser estendido
até
uma) horas, e.:u:epluadas
as empresas
AcordocomhoráriodJerenciado
21:00 (virlte e
que possuem
37
BALANCO:
As
empreGaS
poderão
utilizar
os
inlegrantes
da calegoria profissional,
para realização de
balanços, em até Ires domingos no perilXlo de viQl'!ncia
da presente Convenção
ColelNa, sem alendimento
ao
pUblico COfIsumidor e cumprida
previstas nesta clãusula
as
311
neste
_
O
trabalho
prestado
demais
condiç6es
domingo
será
ti
remunerado
como hora eKtra()(dinâna acrescKla com o
percentual
de 100% (cento e
por cento) .• n:io se
computar1do nesse dia , para cálculo da remuneração,
o
descanso
semanal
remunerado,
lacullanda..se
a
compensação
oor
outro
dia de descanso
(folga)
conforme lei 0° 605149.
.
/'
/
37.2 _ Para esse dia trabalhado, a empresa fOlnecerá
gmu~"men1e,vlI!e
refeiçAo no YlIIof mlnimo de R$ 7,00
(sete leais) e Vale_Tra!l!lporte
(Ir e Vir).
38. TRABALHO DOMINGOS E FERIADOS:
devido
em
dobro
domingos
prejulzo
e
do
não
pagamento
remunerado,
estabelecido
a remuneração
feriados
desde
oulro
do
que,
dia
do trabalho
compensados,
pelo
este,
em
sem
repouso
para
t
seman~1
não
empregador,
seja
e)(ceçAo
feita ao disposlo
na cláusula
34 e 35 desta CCT
39. HORARIO
DE TRABALHO
; As empresa.s
de
Cur~lba q\le pl"elenderem Ira~n"\3lr até às 22.00 (Vlnle e
duas)hor"aSdesegUnda-felra
a selda-fetlaeoos
dbados
alé :Ii~ 18:00 ( dezoito)
hora. dtIVef~o cetetmll
ACORDO COLETIVO
DE TRABALHO
com o Sindicato
dos Empreg&tloo
no Comércio C/e Cur~iba. observando
as condiçÕE"S abaixo. ressatvadO o direito das t'fTlpll~sas
que j.t lenham
esse hOfário liberado
oU culro mais
amplo.
39.1 As empresas de
CurHib3
que ito trabalham ele
segunda_Ielra
a sexta-Ieir3nohorárlo
alê
às
22:00
( Vinte e duas )
horas e
nos s:!ibados
alé
as 18:00
(duoilo)
horas. medlanle
AC"Tdo Colelivo
de Trabalho. podertoo renovar .0 ~esmo
pelo prazo de
até 2 ( dois ) anos lunto ao SindICato dos EmpregadQ:S.
respeHadas as cortdições abaixo Para as empresas que
3ind3 n~o polllluem
ACOfdo
Coletivo de Trabalho
•
fICará a' critério
do
Siodicato
dos
Empregados
a
assinatura. com ou sem assembléia,clausl~a
39 CCT.
Condições a se-rem obsefViIdas.no
Acordo:
a ) Horarlo de segunda·
leora
a selrta·
feira. das
09:00 ( ooye ) as 22:00 ( vinte e duas ) hor.Is e nos
sábados.
das 09:00
(1"IOVf"") as 18:00
(dezoito)
hofas. noo podlN"ldo a carga semanal e_ceder de 44:00
(quarenta e quatro)
Ilofas, exceto llO9 casos em que for
adotado
o sistema
de compensação
previsto
pelo
ch~"".ado : "Banco de Horasbl As horas ewlr~s ~o
compensadas
pelo Chamado
sislrma
de 'Banco
de Horas- serâo
pagas
com
o
.diclon~1
do 75% ( ut ••
nla o dnco
por ccmlo ).
inclusive
aos comiSsiOnistas.
n30 se aplicando neste
caso o adlcionat
de horas exlras
33 e 33.3 desta
sábados após as
CCT,
13:00
e)(cesso
da
cerga
acréscimo pre-m.lona
extras serão aplicados
previsto
nos cláU$ulas
No trabalho
prestado
nos
(treze) hofas, quando houver
semanal.
não compensadas,
o
letra anlerior e adicional de hoIas
de torma não cumulativa.
c) Gllramem-se
IIcnI empreglldos,
no mb
de Ml!lio de
2005,
os
seguintes
salários
normallvos:
aos
que
habalham em copa. cozinha, limpeza, portaria e guarda.
RS345,OO
(11ez(!n1cse quarenta e cinco reai!l) . Para os
que trabalham
n3S demais
funções o valor de R$
432.00 (quatrocenlos
e Irinla li dois reais)
Garantia
Mlnima:
para os empregados
que percebem salário na
base de com1SSJO. quaodo estas nao u~rapassem
no
mês esse valor. teTtIo dlre~o a R$ <102,00 (qua1rocemos
e 0~en13 e dois leais ,.
d) A empresa
fornecerá
vale - refelçAo
em valor
equivalente
li
R$ 7.00 (sele reais), aos empregados
que trabalhaTem após és 19:00 (dczenoye ) horas de
Hgunda _ lelra a 6eK1a- feira e op6s às 13:00 (treze)
horas aos sábados. 3dm~if1do.se uma tolerância de alé
00:20
(vime)
minutos.
A
cmpi"e5a
que
fornecer
alimentação sob outras moda~dades inclusive Programa
de Alimentação
ao Trabalhador.
restaurante
ou em
refeilÓfio lHóptio.
desde
que garantido o lanche no
vllor
m\nimo de R$ 7,00 (sete reais)
e) Aos empi"egados que na loja ou escr~Ório. atuarem
na funçJo
de cai_fi, na recepç~o
e pagamenlo
de
valores,liberandO~fc<ldoriaseob.igac:los3prestação
de conlas, terao tole~ncla
mãdma !quivalenle
dez por cemo } do Salério Normativo
lelra
I
e1npregados, no entanto, diligenciarao
, trtlbatno.
eYitando ao rnâxima
pTejulzos.
observando
eslrilamente
a tO% {
d ). Os
na e)(ecuçao
a ocorrencla
as
InSlruÇões
do
de
do
empregador.
I) As prescrições
do Acordo ap~cam.se aos empregadOS
admHidos
posteriormente
a as!.inatutil
do
mesmo.
aplicand!>-se
no que couber,
o disposto
na Convenção
CotetivadeTrabalho
9) Será e$tipultldo
a 50')!, (cinquenta
( lel.a
c)
prejudica!fo.
clMu!a
penllt em YlIlor eqlrivalente
por cen10)
do Sal~rio
Normativo
. que reverlerá
em lavor do
no descumprimenlo
do Acordo.
40
BANCO
adoça0
do
DE HORAS:
Feculttl·ae
sistema
de compens&ç30
lIs
empn"g<tdo
f!fTlpresas a
de hor<ts ~
Irabatoo. óenomina'do 'Banco de Horas', ~
termos do
Art. 59,§ 2", da C.loT .• com a redaçoo
da Let n9.601198. pelo qual poderé SeI'" ~do
o acrésCimo
do sal~riO se o excesso
de horas
em u'"
dia for
compensado
peta
correspondente
dim,nulçflo
em
maneira que nao exceda. no periodo má,.;mo de cento e
VItIle dias,
li soma das Jornadas semanaIS previstas.
nem seja ullreptl$!ledo
o limite "'wlmo
<fi! dez hora'
di.'iritlS. Fica estlbelecldo
que n60 rode ser objeto de
compenseç6o
as detB$ jã
declin"da$
nfl presente
Convençào
Coletiva com a rmaliditde da descanso
dos
Empregados.
As
empr"-3s
dever~o
protocolar
no
Slnd~alo
Prollsslonal
o acordo entregsndo
uml cópia
p>"IraarQUivo do mesmo.
40.1. O Banco de Hom n60!;e aplic8 pa~ el8stecer o
hortlllo
da empresa
no aleodlmenlo
ao público.
A
empresao~rvaláoeontidonaLelmUflicipa!'ligente.
~I.ACOROOS
COLETiVOS:
Para a cclebraç30
de
Acordos
Cok!"livos de Trabalho junto ao Sindiea10 dos
Empregados
no Comércio
de Curiliba.
a cTit~rio da
entidade
Ilclln! d\Spen$lIdll de publlcllr
ed~al$ para !I
convocaçáo
dos
inleressados.
lavrar
Itas
de
assembléias
e
listas
de
plesen.ça.
sendo
tais
lormalk:1ade"!l supridas
por termo
de celebmçào
do
Acordo
cotelivo
de trabalho
11 A!SpI!drva
~a
de
IssinlllUl1ilS
dos Imel"essldo9
"2.
COMPROMISSO
DE AOESAO
A INSTRUMENTO
rJORMATfVO
pE
TRABALHO:
OS
sIndicatos
signatârios
através
do presente
Instrumeolo
jurldico.
aderem
és comtiçOe-s estabell!cldn
nas Con~
CoIe!tvas de Trabalho cetebrado emre a Federllçl'lo
dos
Empregados
no ComérCio do Estado cio PaTanto e I
Feder<H;~O do Coméfcio do Paraná. se CQmpromet!ndo
~m cscafllf ~ aplicar nll b!I~
teml.".!a!
dC1'9sindicatos
slgnalMos
3"S condições
nele es1a!~idôtS
no que se
reler!
e"cllJSiVamente
a
Cimara
Interslodlcal
d!
Conc~i8Çao e Arbitragem Trabalhi$la
§ I- - Os signatários têm conhecimen1o que a Câmara
lnte.!\inclical
de
ConcUi.çlo
I:
Arbitrllgem
Trabalhista
inst~uldl
pela Fedefaçóes
é dirigida pelo
Conselho
Fedl!lativo,
6tgao
mtildmo
da instil~ão.
o
qual
~
tespom..ével
pelo
planejamenlo.
fi"aç3a
das
diretrizes.
coordenação
e
controle.
de!;ignaç.fto
e
destiluiçi10 dos membros das comissões
de conc~iaçâo
e arbilfagE'm, com poderes para InspecionaI
e imeMr
em qualquef
se10r da CAmara:
~2" - A Comlssao
de ConciMlÇto
Prévia
Insl~uldll
através do pTe"""..enteinslrumento.
de caráler
pal~áfio.
será composta por I(um) membro eletivo fi t suplenl!
ind~C/os
pe4a diretoria do Siodlell\o dos Empregados
no Comércio dO' Curilibll e 1 (um) membro eletivo e 1
{um) suplenle IlI(!ÍClldo peta dl~ortil
da FederaçAo do
Comércio do Paranti. com mandato de 02 (dois) anos,
permilida
a recondução,
os qu~1s sertoo des'9"adcs
a
. ~ri1~",?":do G~1tlo
Fedellltivo.
A
Comissão
de
ConcHiaçao
tl!l;;
setJ funelonamemo
amparado
no
disposto
na Lei n- 9.958, de 12 de jtlneiro oe 2 OCO
§ ~
- A Comissão
paril.'iria com 02 (dois)
e t
(um)
empregadores
de arbitragem
repre-senta"tes
lIuplente.
2
e 1 (um)
Fede/ações. e 2 (dois) bacharéis
pelo Conselho
federativo.
com
4'
-
O
pi"esente
dos
pelas
em dire~o. designados
maodalo
dI' 2 (dois)
anos.
permitida
a reconduçi1o.
arbitragem
terti seu funcionamento
9.307,de23desetembrode
1996:
§
d(· composiçllo
do:; empregaÓO$
(dois)
representantes
suplente.
IIlCICados
compromisso
i\
nos
de
Comissêo
termos da
adesêo
d~
LeT
abrange
lodos os contratos
de Irabelho
dO!! emp1l'9"dos
1\0
comércio repre'!",enlad05 pelo sil'Óicato pl"Cfissional e as
emPlesas
representadas
pelos sindicatO!! patronais
da
~U~IT:~~:Of~!loo:a
parágrafos
2"
tRIO 00
~E~AOc!~~P~~T~A
e 3'
deste
mstrumento
funcTona
~~'"
i 0-\,1'
..
~
'"
"~/;> ~
\(~~Mf~
10~"
""Blificio
do
andar,
SESC,
Centro,
na
Rua
CEP
José
Loureiro,
n'
da
60010-000,
578,
c;idllde
4"
ZlS empreszrs
de
de 10(d=:)
§ 5" •
CURITIBA·PR;
§ S', A estrutura e normas de funcionamento
das
Coml~
Insl~uldas
serao reguladas
por Regimento
Interno,
aPfovildo
pelo
Conselho
Feóeralivo,
o qual
Integra
o Temo
Ad~ivo
às Convenções
Coletivas
de
Trabalho
das
Federações,
comPfomelem
em cumprir
declarações
de vontade.
aos
quais
e respe~ar,
os
signatários
pl'epostos,
com cópia das oposições,
no prazo
ou
aos
gerentes
e
seus
os
Integrantes
de
departamento
pessoal
e financeiro,
a
adoça0 de quaisquer
procedlmentos
visando
a Ind~
OS
emPfegados
em procecler
o.posição
ao desconto,
lhes
se
por ser essa
rol
dills IIpÓS 11dlllll de oposição;
É vedado
aos
empregadores
assim
considerados
0$
sendo
Igualmente
vedado
óocumento
de
oposição
empregadOs;
suas
§
41.CONTRI9UICÃO
ASSISTENCIAL
OOS
EMpREGADOS:
Deverão
os senhores
empregadores
proceder
lO desconto
e recolhimento
da Taxa
de
RevefsJo
Assistencial,
em favor do SINDICATO
DOS
a elaboração
para
serem
empregador
ou
a detennlnação
responsabilizados.
6"
'
O
descumprirem
poderllo
ser
de modelos
de
copiados
pelos
seus
prepostos
que
do
parágrafo
quinto
fICandO
sujeitos
a
EMPREGADOS
NO COMERCIO
DE CURITIBA
no valor
equivalente
a 6% (seis por cento) da remuneração
"per
sanções
administrativas
e civis, cablveis,
respondendo
o
empregador
por multa
COfres.pondente
ao maior
piSO
salarial
da categoria
por in!nngencia,
a qual reverterâ
capita'.
a ser descOfllada
de todo
empregado
da
categOlia,
devendo
3% (tres por cento) serdescontaóo
na folha de pagamento
do mês de JUNHOf2(X)5
e
em favor da entidade sindical dos emptegados;
§ 7' • O Slnd\calo profISsional divulgará a Convençao
Coletiva
de Trabalho.
e mais
o que
se relere
às
recolhida até o dia 1010712005 e os restantes
3% (três
por cenlo)
ser descontado
da !oIha de pagamento
do
mês de JULHOI2OO5 e reeolhida alê o dia 10/08I2005.
obrigações
constantes
nesta clausula,
nao cabendO ao
Sindicato
Patronal
eloo
empregador,
qualquer
ônus
acerca
de
eventual
questionamento
Judicial
ou
ellrajudiciala
respeito das contribuoiçõesfiKadas:
§ S'· O desconto da Contribuiçao Assistencial se faz no
estrilO Interesse
das entidades
sindicais
subscritoras
e
se destina
li
linanelar
os
seus
serviços
sindicais,
§
I" • Em caso
de MO recolhimento
ate a data
aprazada,
o empregador
arcará com o õnus, acrescido
da multa estabelecida
no Artigo 600 da CLT;
§
de
:zo •
Deverá ainda proceder·se
ao desconto
ReversAo
dos novos empregados
admitidos
da Taxa
após a
voltados
para a assistência
ao membro
da respectiva
categoria e para as negociaçiies
coletivils.
44. DIFERENCAS
SALARIAIS:
As diferenças
salariais
ha~idas
no
mas
de
maial2.005,
, de:::orrentes
da
aplicação
da presente
Convenção
Co\e\l~'a de Trabalho.
poderão ser quitadas
até a data limite para pagamento
dos sal;inos
do mês de junhol2OO5,
sem quaisquer
aeréscimosoupenalidades.
data·base
(MAIO) com o prazo de 3O(trinta) dias para o
recolhimento,
desde
que
náo
tenha
recolhido
no
emprego anterior:
§ 3", Fica assegurado
aos empregados
o direito de
oposiyâodode$COntoda
re!eridataxa,
aquatdevera
ser
apresentada
individualmente
pe:O
empregado,
diretamente
noSindicalo
ou ao
100dez)
do
mês
subsequente
empregadOf,
até o dia
a~
registro
da
45. MULTA:
Em cumprimento
ao diSpositivo
no Anigo
613, Viii da C,L.T"
para as intraçOes a essa Conver.çao
Coletiva de Trabalho,
incidir,; multa de valor equivalente
a 10'J, (dez por cento)
do valor do salário
normativo
COlW1!nção
Coletiva
de Trabalho,
com identifICação
e
a"inatufa
dO oponente.
Se a oposição
fOf aPfesentada
peranle o Sindicato.
será lomecido
o· qual deverá
ser encaminhado
que nio s~ efetuado o desconto;
§ <\'. Para
os eleitO$Clo
o
p!'esente
paragrafo
anlericr.
ê
ajusle
o recibo de entrega,
ao empregaáof
para
(clausula
04),
pe-ejudicado.
que
reverterá
em
favor
do
empregaóo
repassarão
considerado
firme
e valioso
Individuais
de trabalho,
firmados
enlIe
as empres<ls
convenente$
e os trabalhadores
peneneentes
ã categoria
para
abrangei
representadas
proflSSionalóa
Curit!h;l,
~
seus
di~itivos.
pelas enlicl&des
sindICaiS
lespecliva
enliOaée$indical,
MAIO
todos
da
categoria
os
contrn~os
econbrmca
------
J'i!,CI!.j((,/1
SINDICATO
DOS LOJISTAS
TINTAS. MATERIAL
ELETRICO
DO COMERbGttÓ
CbMER~íd'VARÉ~TA
DE MAQUINISMOS,
E APARELHOS
ELETROOOMESTICOS
DE CURITISA
E REGIÃO
CNPJ76.6IB.222IOOO1·J.4
ARI;;~~gSf:,nEN
FERRAGENS
METROPOLITANA.
;;RT
/
SINDICATO
FINAS,
00 COMERCIO
DE MATERIAL
ÓTICO.
VAREJIS~A
Loo
DE
C
J72
MAGNUS
/
VICTO
ÁFICO
t.ao
DE OBJETOS
DE CURITIBA
KAMINSKI
DE ARTE,
E REGIÃO
DE
LOUÇAS
METROPOLITANA.
------:7
/
.. ~~./
'SINDICATO
SSÓR10S,
E
FOTOGRAFlCOIii
.5V7~....-."-;'-'..-::~~"
DOS
EMPREGADOS
NO COMERCIO
C~:~7;V~~~:S
DE CURITIBA
•
CPFJOI.7W\i9t?\
[\I:\
sté rI
~
'lfolJ.~ ~"II
~
l' r ~ b a \ h o
d 3d>!T,6.3 •...
~,n..,od&
I (~O T~bV
~i~~I}~::::~
"",1""\'2'1 '""~:
de
C~~·~~~~;~~:~~;.'~
RENASCENÇA
ARTE E DECORAÇÃO
CONTRATO
Os abaixo
identificados
L TOA
SOCIAL
e qualificados:
1) GABRIELA
PEREIRA
TRUCH,
brasileira,
solteira, comerciante,
inscrito no CPF/MF
sob nº 038.431.049-48,
portador da carteira de identidade
RG nO 8.460.187·0
SSP-PR.
residente e domiciliada
na Rua Conde São João das Duas Barras,
983,
Vila Hauer,
Curitiba -PR , CEP 81.630-000 e
2) KLEBER
LUIS DE CARLHO,
brasileiro,
solteiro,
nascido em 28/09/1982.
comerciante,
inscrito no CPF/MF
sob n!~ 037.597.939-59,
portador da carteira de
identidade RG nO 8.659.965-1
SSP-PR, residente e domiciliado
na Rua Oliveira Viana,
1.100, Curitiba-PR,
CEP 81.630-070,
3) VIVIANE
GAPSKI,
brasileira,
solteira,
comerciante,
inscrito
no CPF/MF
sob n2
034.287.979-06
,portador
da carteira
de identidade
RG n° 6.274.166·0
SSp·PR,
residente
e domiciliada
na Rua Mario Gomes,
360,
Jardim Verginia
11, Curitiba ·PR ,
CEP 82.300-550
e
RESOLVEM,
por este instrumento
particular
de contrato e na methor fonna de direito,
constituir
uma sociedade
empresâria
limitada
que se regerá
pelos artigos 1.052 a
1.087 da Lei n.o 10.406, de 10 de janeiro de 2002, pelas demais disposições
legais
aplicâveis
fi espécie e pelas dáusulas seguintes:
CLÁUSULA
PRIMEIRA
- NOME EMPRESARIAL,
SEDE E DOMiCiLIO:
A sociedade
empresarial
de RENASCENÇA
ARTE E DECORAÇÃO
L TOA e terá sede e domicilio
Perneta, , Bairro Centro, Curitiba -PR, CEP 82300·000.
CLÁUSULA
SEGUNDA
- FILIAIS E OUTRAS
DEPENDENCIAS:
abrir ou fechar fitial ou outra dependência,
no país ou no exterior,
por todos os sócios.
girará sob o nome
na Rua Emitiano
A sociedade
poderá a qualquer tempo,
mediante alteração contratual
assinada
CLÀUSULA
TERCEIRA
- OBJETO
SOCIAL:
A sociedade
lerá por objeto a exploração
do ramo
Comercio de trabalhos artísticos em geral e decoração
para ambientes
de empresas
e residências,
cLAUSULA
sociedade
QUARTA
- INiCIO
iniciará suas atividades
de:
DAS ATIVIDADES
E PRAZO
DE DURAÇÃO
DA SOCIEDADE:
em 02/01/2006
e seu prazo de duração é por tempo indetenninado.
A
CLÁUSULA
QUINTA
- CAPITAL
SOCIAL:
O capital social será de RS 84.000,00
(Oitenta e quatro mil
reais), dividido
em 84.000,00
quotas
no valor de RS 1,00 ( hum real), cada uma, subscritas
e
integralizadas,
neste ato, em moeda corrente do País, tendo como origem 70% dos sócios e 30% banco
BRADESCO
S/A e distribuidas
da seguinte forma:
SOCIO
(%)
QUOTAS
GABRIELA
PEREIRA
TRUCH
KLEBER
LUIS DE CARVALHO
VIVIANE
GAPSKI
23.33
23.33
TOTAL
70.00
23,33
23.33%
23.33%
23.33%
70.00
VALOR
28.000,00
28.000,00
28.000,00
84.000,00
cLÂUSULA
SEXTA
RESPONSABILIDADE
DOS SÓCIOS:
A responsabilidade
de cada sócio é
restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem
solidariamente
pela integralização
do capital
social, confonne disposto no art. 1.052 da Lei 10.406/2002.
CLÁUSULA
SÉTIMA
poderão ser cedidas
- CESSÃO
E TRANSFERENCIA
ou transferidas
a terceiros
sem
DE QUOTAS:
o consentimento
As quotas são indivisíveis
e não
dos outros sócios, a quem fica
RENASCENÇA
ARTE E DECORAÇÃO
CONTRATO
SOCIAL
assegurado,
em igualdade de condições
e preço, o direito de preferência
venda, fonnalizando,
se realizada a cessão delas, a alteração contratual
à
Paràgrafo
único:
O sôcio que
pretenda
ceder
L TOA
ou transferir
todas
para a sua aquisição
pertinente.
se postas
ou parte de suas quotas
deverâ
notificar por escrito aos outros sócios, discriminando
a quantidade
de quotas postas à venda, o preço,
fonna e prazo de pagamento, para que estes exerçam ou renunciem ao direito de preferência, que
deverão fazer dentro de 30 (trinta) dias, contados do recebimento da notificação ou em prazo maior a
critério do sôcio alienante.
Se lodos 05 sócios manifestarem
seu direito de preferência,
quotas se farã na proporção
das quotas que então possuirem.
Decorrido
esse prazo
exercido o direito de preferência,
as quotas poderão ser livremente
transferidas.
a cessão
sem que
das
seja
CLÁUSULA
OITAVA
- ADMINISTRAÇÃO
DA SOCIEDADE
E USO DO NOME EMPRESARIAL:
A
administração
da sociedade
cabera a VIVIANE
GAPSKI,
com os poderes
e atribuições
de gerir e
administrar
os negócios da sociedade,
representa-Ia
ativa e passivamente,
judicial e extra judicialmente,
perante órgãos públicos,
instituições
financeiras.
entidades
privadas
e terceiros
em geral, bem como
praticar todos os demais atos necessários
à consecução
dos objetivos
ou à defesa dos interesses
e
direitos da sociedade,
autorizado
o uso do nome empresarial
Isoladamente.
1.0 - Ê vedado o uso do nome empresarial
em atividades
estranhas
ao interesse
social ou assumir
obrigações
seja em favor de qualquer dos quotistas
ou de terceiros,
bem como onerar ou alienar bens
imóveis da sociedade,
sem autorização
do outro sócio.
§
§
2.0 - Faculta-se
ao administrador,
nos limites de seus poderes,
constituir
especificados
no instrumento
os atos e operações
que poderão praticar.
cLAUSULA
NONA - RETtRADA
PRO-LABORE:
retirada mensal, a titulo de ·pró 'abore~, observadas
mandatários
da sociedade,
Os sócios poderão,
de comum
acordo.
fixar
as disposições
regulamentares
pertinentes.
uma
CLÁUSULA
DÉCIMA
- EXERCíCIO
SOCIAL,
DEMONSTRAÇÕES
FINANCEIRAS
E PARTICIPAÇÃO
DOS SÓCIOS
NOS RESULTADOS:
Ao término
da cada exercício
social. em 31 de dezembro.
o
administrador
prestará contas justificadas
de sua administração,
procedendo
à elaboração do inventário,
do balanço patrimonial
e do balanço de resultado econômico,
cabendo aos sócios, na proporção
de suas
quotas, os lucros ou perdas apurados.
CLÁUSULA
DÉCIMA
PRIMEIRA
- JULGAMENTO
DAS CONTAS:
Nos quatro meses seguintes
ao
término do exerci cio social, os sócios deliberarão
sobre as contas e designarão
administradores
quando
for o caso.
Parágrafo
resultado
disposição
único - Até 30 (trinta) dias antes da data marcada para a reunião, o balanço patrimonial
e O de
econômico
devem ser postos,
por escrito.
e com a prova do respectivo
recebimento.
à
dos sócios que não exerçam a administração.
CLÁUSULA
DÊCIMA
SEGUNDA
- FALECIMENTO
OU INTERDiÇÃO
DE SÓCIO:
Falecendo
ou
interditado
qualquer
sócio. a sociedade
continuara
suas atividades
com os herdeiros,
sucessores
e o
incapaz. Não sendo possível ou inexistindo
interesse destes ou dos sõcios remanescentes.
o valor de
seus haveres
sera apurado
e liquidado
com base na situação
patrimonial
da sociedade,
à data da
resolução, verificada
em balanço especialmente
levantado.
Parágrafo
único
- O mesmo procedimento
resolva em relação a seu sõcio.
será
CLÁUSULA
DÉCIMA TERCEIRA
- DELIBERAÇÕES
de deliberação
dos sócios,
além de outras matérias
adotado
em
outros
casos
em
que
a sociedade
se
SOCIAIS
E REUNIÃO
DE SÕCIOS:
Dependem
indicadas na lei ou no presente contrato:
RENASCENÇA
ARTE E DECORAÇÃO
CONTRATO
1)
2)
3)
4)
5)
6)
L TOA
SOCIAL
a
aprovação
das contas da administração;
a designação
dos administradores,
quando feita em alo separado;
a destituiçao dos administradores;
o modo de sua remuneração;
a modificação do contrato social;
a cisão, a incorporação,
a fusão e a dissolução
da sociedade,
ou a cessação
liquidação;
7) a nomeação
e destituição
dos liquidantes
e julgamento
das suas contas;
8) o pedido de concordata;
9) a transformação
da sociedade;
10) outros assuntos de interesse social.
do estado
de
§ 1.° - As deliberações sociais, obedecido o disposto no art. 1.010 da Lei n.o 10A06/2002, serão
tomadas em reunião dos sócios, convocadas petos administradores nos casos acima previstos,
dispensando-se
que seria objeto
a realizaçao
da reunião;
da mesma
quanto
todos
os sócios
decidirem,
por escrito,
sobre
a matéria
§
2.° - A convocação
das reuniões será feita por meio de carta registrada
com aviso de recebimento
(AR), enviada
para o endereço
dos sócios e deverá conter local, data, hora e ordem do dia, para a
instalação da reunião;
- E dispensada
qualquer
fonnalidade
de convocação,
quando todos os sócios
se declararem,
por escrito, cientes do local, data, hora e ordem dia dia;
§ 3,°
§ 4,° - As reuniões serão convocadas
com antecedência
de, no mínimo, 8 (oito)
sua realização,
para a primeira convocação,
e de cinco dias, para as posteriores;
§ 5.°
- Uma vez regulannente
convocada,
dever-se-á
observar
qual deverá
ser de no minimo
de ,/,; do capital social para
convocação
com qualquer número;
o quorum
a primeira
de instalação
convocação
na reunião por outro sócio, ou por advogado,
atos autorizados,
devendo
o instrumento
ser
§
por sócio
presididas
escolhido
entre
os presentes
ou
dias úteis da data de
§ 6.° - O sócio pode ser representado
de mandato
com especificação
dos
juntamente
com a ata;
7.° - As reuniões
serão
escolha do secretário;
comparecerem
e caberá
da reunião, o
e em segunda
mediante
outorga
levado a registro,
ao presidente
a
§ 8,°
- As deliberações
dos sócios serão tomadas:
• pelos votos correspondentes
a, no mínimo, '/. do capital social para: a modificação
do contrato sociat,
para a incorporação,
fusão, dissolução
e cessação do estado de liquidação;
• pelos votos correspondentes
a mais da metade do capital social (maioria
absoluta)
para: designação
dos administradores,
quando em ato separado,
destituição
dos administradores.
estabelecimento
do
modo de sua remuneração,
pedido de concordata
e também para transformação
de tipo jurídico;
• pelos votos correspondentes
a, no mínimo, % do capital social para: designação
de administrador
não
sócio, se o capital estiver inlegralizado;
destituição
de sócio nomeado administrador
no contrato;
• pela unanimidade
dos sócios para: designação
de administrador
não sócio, se o capital não estiver
totalmente
integralizado;
• pela maioria de votos dos presentes
(maioria
simples):
nos demais
casos previstos
em lei ou no
presente contrato, se este não exigir maioria mais elevada.
§
9,0. Dos trabalhos
e deliberações
assinada por todos os presentes:
§ 10.0• Para produzir
será, nos vinte dias
seus efeitos
subseqüentes
tomadas
legais, cópia
à reunião,
será lavrada
ata, no Livro de Atas de Reunião
da ata autenticada
apresentada
para
e ata será
pelos administradores,
ou pela mesa,
arquivamento
e averbação
na Junta
RENASCENÇA
ARTE E DECORAÇÃO
L TOA
CONTRA TO SOCIAL
Comercial,
mas, as modificações
do alo constitutivo
em instrumento
de alteração contratual:
"deliberadas
em reunião"
devem
ser fonnalizadas
§
11.0 - A reunião dos sôcios deve reatizar-se
ao menos uma vez por ano, no primeiro quadrimestre
seguinte ao término do exercício social, para os fins do disposto na cláusula 11.:1 deste contrato.
CLÁUSULA
DÉCIMA
QUARTA
- EXCLUSÃO
DE SÓCIO
POR JUSTA CAUSA:
Ressalvado
o
disposto no art. 1.030 da Lei n.o 10.406/2002,quando a maioria dos sócios, representativa
de mais da
metade do capital social, entender
que um ou mais sócios estão pondo em risco a continuidade
da
empresa,
em virtude de atos de inegável gravidade,
poderá exclui-los
da sociedade,
por justa causa,
mediante alteração do contrato social.
§ 1.° - A exclusão somente poderá ser determinada
em reunião especialmente
convocada
para esse
fim, ciente o acusado em tempo hábil para permitir seu comparecimento
e o exercício
do direito de
defesa.
§ 2.° - Efetuado o registro da alteração contratual, o valor dos haveres do sócio excluído será apurado e
liquidado na forma prevista na cláusula 12." deste contrato.
CLÂUSULA
DÊCIMA QUINTA
- DIREITO DE RECESSO: Em caso de modificação
do contrato, fusão
da sociedade,
incorporação
de outra,
ou dela
por outra
ou transformação,
se não houver
o
consentimento
de todos os sócios,
o dissidente
da decisão majoritária
poderá retirar-se
da sociedade,
nos 30 (trinta) dias subseqüentes
à deliberação,
aplicando-se,
nesse caso, o disposto
no art. 1.031 da
Lei n.o 10.406/2002.
CLÂUSULA
DÊCIMA SEXTA
- DECLARAÇÃO
DE DESIMPEDIMENTO:
O Administrador
declara,
sob as penas da lei, que não está impedido de exercer a administração
da sociedade,
por lei especial, ou
em virtude de condenação
criminal, ou por se encontrar sob os efeitos dela, a pena que vede, ainda que
temporariamente,
o acesso
a cargos
públicos;
ou por crime falimentar,
de prevaricação,
peita ou
suborno,
concussão,
peculato,
ou conlra a economia
popular,
contra o sistema
financeiro
nacional.
contra normas de defesa da concorrência,
contra as relações de consumo,
fé pública ou a propriedade.
CLÂUSULA
DÊCIMA
SÊTIMA
- FORO: Fica eleito o foro de Curitiba
-PR para o exercício
cumprimento
dos direitos e obrigações
resultantes
deste contrato,
renunciando-se,
expressamente,
qualquer outro, por mais privilegiado
que seja.
E por estarem assim, justos e contratados,
datam, lavram e assinam o presente
(três) vias de igual teor e forma, na presença de 2 (duas) testemunhas,
obrigando-se
por seus herdeiros a cumpri-lo em lodos os seus termos.
Curitiba
GABRIELA
VIVIANE
PEREIRA
GAPSKI
TRUCH
-PR,
02
de Janeiro
de
KLEBER
instrumento
em 3
fielmente
por si e
2006
CARVALHO
e o
a
DA SILVA
RENASCENÇA
ARTE E DECORAÇÃO
CONTRATO
SOCIAL
Testemunhas:
Assinatura:
Assinatura:
NOME
NOME
RG "C>. -SSPJPR
RG "C>. -SSPJPR
L TOA
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