100 dias de Gestão Mais apoio para a indústria da Bahia Diretoria fieb 2014-2018 100 dias de Gestão Mais apoio para a indústria da Bahia Diretoria fieb 2014-2018 Salvador Julho de 2014 © 2014 Sistema FIEB. É autorizada a reprodução total ou parcial desta publicação, desde que citada a fonte. Direitos reservados ao Sistema FIEB. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA - FIEB Presidente Carlos Gilberto Cavalcante Farias 1° Vice-Presidente Diretores Suplentes Antonio Ricardo Alvarez Alban João Schaun Schnitman Mauricio Toledo de Freitas Guilherme Moura Costa e Costa Gladston José Dantas Campêlo Waldomiro Vidal de Araújo Filho Cléber Guimarães Bastos Jorge Catharino Gordilho Marcelo Passos de Araújo Antonio Geraldo Moraes Pires Roberto Mário Dantas de Farias Vice-Presidentes Carlos Henrique Jorge Gantois Josair Santos Bastos Mário Augusto Rocha Pithon Edison Virginio Nogueira Correia Diretores Titulares 100 dias de gestão 4 Eduardo Catharino Gordilho Alberto Cánovas Ruiz Eduardo Meirelles Valente Renata Lomanto Carneiro Müller Leovegildo Oliveira de Sousa Fernando Luiz Fernandes Juan José Rosario Lorenzo Theofilo de Menezes Neto José Carlos Telles Soares Angelo Calmon de Sá Junior Jefferson Noya Costa Lima Fernando Alberto Fraga Alexi Pelagio Portela Junior Luiz Fernando Kunrath Conselho fiscal Efetivos Coordenação Editorial Almir Mendes de Carvalho Junior Rubens Barbosa Reginaldo Rossi Gerência de Comunicação Institucional Normalização Biblioteca Sede / Sistema FIEB [email protected] Suplentes Lucas Barreto Pithon Francisco Sales Souza Gomes José Carlos Feijóo Falcon 658.403 S622rSistema FIEB. 100 dias de Gestão: Mais Apoio para a Indústria da Bahia/Diretoria FIEB 2014- 2018. Sistema FIEB. Salvador: Sistema FIEB, 2014. 48p.: il. 1. Administração – Organização. 2. Relatório de atividades. 3. Sistema FIEB 4. Bahia I. Título 3.1 Interiorização 3.3 Infraestrutura 100 dias de gestão 3.6 Qualidade de Vida 3.5 Tecnologia e Inovação 3.4 Educação e Qualificação PERSPECTIVAS 4. BALANÇOS E 25 3.2 Micro, Pequenas e Médias Indústrias 2. AS BASES DA REESTRUTURAÇÃO 1.3 Fortalecimento dos Sindicatos 1.2 Defesa dos interesses da indústria 1.1 Gestão Participativa 1. NOSSAS PREMISSAS 11 3. NOSSAS ESTRATÉGIAS APRESENTAÇÃO MENSAGEM DO PRESIDENTE SUMÁRIO 7 9 19 43 5 100 dias de gestão 6 C ompletamos 100 dias à frente da diretoria da Federação das Indústrias do Estado da Bahia. Neste pe- MENSAGEM DO PRESIDENTE ríodo, buscamos colocar em prática um estilo de gestão, uma filosofia de trabalho e uma nova diretriz política, refletindo os anseios de um grupo majoritário de presidentes de sindicatos que aspirava por mudanças. Mudar, transformar, rever são verbos que pressupõem uma ação assertiva. Por esta razão, realizamos uma reforma administrativa para garantir o equilíbrio de receitas e despesas, mas também para dotar a instituição de um corpo administrativo mais enxuto, sem perder com isso a eficiência. Priorizamos a construção de uma política salarial capaz de atrair, reter e motivar pessoas. Nesse sentido, está em implantação a primeira etapa do novo Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), visando alinhar as práticas de remuneração com a realidade do mercado e conciliar a valorização do capital humano com as necessidades do negócio. As primeiras medidas adotadas na reforma administrativa fazem parte do objetivo maior de dar suporte e viabilizar as diretrizes da nova gestão. São elas, prioritariamente, a indias indústrias e a infraestrutura. Atualmente, 7 77% dos colaboradores do Sistema estão aloca- 100 dias de gestão rafael martins teriorização, o apoio às micro, pequenas e mé- dos na Região Metropolitana do Salvador. Além disso, os serviços prestados pelas entidades – SESI, SENAI e IEL – têm como principais clientes as grandes indústrias do entorno da capital. Diante deste cenário, uma estratégia essencial é expandir a presença do corpo administrativo para o interior e redistribuir os investimentos, de modo a atender a grupos empresariais fora do eixo da capital. Em paralelo, estamos também realizando importantes investimentos na ampliação das atividades de capacitação da mão de obra nos municípios, com a construção de novas escolas integradas do SESI/SENAI. Algumas dessas unidades já se encontram com obras em estágio avançado de execução, o que nos permitirá, já no curto e médio prazos, concretizar parte das ações projetadas para atender às demandas das indústrias do interior. Mas, acima de tudo, a nova direção do Sistema FIEB vem buscando adotar um modelo de gestão mais participativa e descentralizada. Para dar impulso ao processo de interiorização, por exemplo, planejamos criar Coordenações Regionais da FIEB, a primeira delas em Feira de Santana. Também passamos a envolver nossos vice-presidentes diretamente na condução das macroestratégias, delegando a eles atribuições nas seguintes áreas de atuação: Educação, Tecnologia e Sustentabilidade; Assuntos Corporativos; Relações Institucionais; Interiorização; e Micro, Pequenas e Médias Indústrias. Já os sindicatos têm tido participação importante nas decisões estratégicas da organização, formulando sugestões por meio de seus representantes nos Conselhos Temáticos. São apenas 100 dias de gestão condensados neste relatório. Ainda assim, o documento mostra a nossa vontade de realizar e transformar. Estamos certos de que as medidas adotadas até 8 lema: “Mais apoio para a indústria da Bahia”. Para tanto, temos 100 dias de gestão agora são fundamentais para que possamos fazer valer nosso certeza de que continuaremos contando com o apoio de todos, sindicatos, corpo técnico e lideranças do Sistema FIEB. Carlos Gilberto Cavalcante Farias Presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia APRESENTAÇÃO E ste relatório resume as principais realizações da nova gestão do Sistema FIEB, em seus primeiros 100 dias de ativi- dades. Nas próximas páginas, será possível compreender melhor o alcance das transformações que estão sendo em- preendidas por esta gestão e as principais diretrizes que orientam suas tomadas de decisão. Além disso, o documento fornece uma visão geral de resultados alcançados com ações e iniciativas, programas e processos desenvolvidos pela Federação das Indústrias e pelas entidades que integram o Sistema, seja de forma independente ou em parceria com empresas e organizações dos mais diversos setores. No capítulo inicial é possível conhecer melhor uma série de ações implementadas com vistas a transformar em realidade concreta duas premissas consideradas essenciais para a atuação do Sistema FIEB: a adoção de um modelo de gestão participativa e a defesa dos interesses da indústria. Em seguida, o documento se debruça sobre o processo de reestruturação organizacional promovido por esta gestão. A proposta é fazer um diagnóstico das razões que levaram às mudanças na estrutura, além de apresentar No capítulo três, o foco é tratar de forma mais detalhada das 9 realizações relativas às seis macroestratégias eleitas como temas 100 dias de gestão o novo organograma da organização. prioritários por esta gestão: Interiorização; Atendimento às Micro e Pequenas e Médias Indústrias; Infraestrutura; Educação e Qualificação; Tecnologia e Inovação; e Qualidade de Vida. Por último, o capítulo 4 traz um rápido balanço das vantagens do novo modelo de gestão e das perspectivas que ele traz para o Sistema FIEB. 100 dias de gestão 10 1.1 Gestão Participativa Participação é palavra de ordem para a gestão do Sistema FIEB. Uma das novidades do modelo de gestão adotado a partir de abril de 2014 é o envolvimento dos vice-presidentes da organização no gerenciamento do Sistema, assumindo atribuições importantes para os desdobramentos das macroestratégias. A atuação dos vice-presidentes permitirá estabelecer bases para que o Sistema FIEB promova ações necessárias, com celeridade e eficiência, em prol da consolidação da missão institucional e estratégica de cada entidade. Em paralelo, a Federação 1.2 Defesa dos Interesses das Indústrias vem buscando da Indústria também uma atuação mais co- Defender os interesses do se- ordenada com os Sindicatos, tor industrial é mais do que chamados a opinar sobre os uma prioridade para o Sis- rumos e estratégias da organi- tema FIEB, é a própria razão zação. O resultado é um maior de ser da nossa organização. incentivo ao associativismo, Em função disso, a atual ges- além da tão atua de forma intensiva do fortalecimento própria FIEB. Ressalte-se, tam- para estreitar os laços com 11 bém, a atuação dos Conselhos as lideranças sindicais e em- Temáticos, que participaram presariais. Desenvolvidas nos de forma intensiva da formula- últimos 100 dias, as parcerias ção de sugestões e estratégias e ações conjuntas citadas a se- em temas de relevância para a guir são uma pequena mostra indústria. deste empenho. 100 dias de gestão 1. NOSSAS PREMISSAS fracionamento e comerciali- A FIEB elaborou o documento Uma Agenda zação de produtos alimentí- para a Indústria da Bahia, que reúne as proposi- cios perecíveis. Graças a uma ções do setor para o crescimento econômico nos articulação promovida com o próximos quatro anos, apresentando um cená- apoio da FIEB, os representan- rio das questões que mais afligem as lideranças tes do órgão municipal concor- empresariais e exigem atenção dos governantes. daram em elaborar um novo Com intensa participação das lideranças empre- decreto e redigiram uma Nota sariais que integram o sistema de representação Técnica, a ser discutida con- da Federação, a publicação abrange seis gran- juntamente com o sindicato. des temas: política industrial; assuntos fiscais e Em paralelo, a FIEB tam- tributários; meio ambiente e responsabilidade bém vem atuando lado a lado social; comércio exterior; educação, qualificação com o Sincar na mobilização e inovação tecnológica; e infraestrutura. junto à Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia para criar Moveba discute a NR 12 mecanismos que garantam o O SESI articulou a realização de um encontro cumprimento da legislação do com empresários do Sindicato das Indústrias ICMS, evitando que empresas de Mobiliário do Estado da Bahia (Moveba). O do setor de carnes de outros objetivo: discutir ações para atendimento à NR estados se utilizem de fraudes 12, a norma regulamentadora do Ministério do para ter acesso de forma inde- Trabalho que trata da segurança em máquinas vida ao regime de isenção. e equipamentos. Como desdobramento, foram realizadas reuniões com a Superintendência de Relações do Trabalho e Emprego e atendimentos a empresas do setor. Sindcerbe busca desoneração A Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia está trabalhando na elaboração da minuta de um decreto para disciplinar a utilização do selo fiscal, que passará a ser utilizado 12 O Sindicato da Indústria de Carnes e Deri- para atestar a origem dos garrafões de água mineral comer- 100 dias de gestão Aliança com o Sincar vados (Sincar) vem encontrando na FIEB um cializados no estado. Em paralelo, a Secretaria também avalia aliado estratégico no atendimento às suas rei- a possibilidade de reduzir a carga tributária para o setor. Os vindicações junto ao setor público. Uma das dois processos resultam de uma mobilização junto à Sefaz, demandas do setor é a alteração do Decreto promovida pela FIEB e pelo Sindicato da Indústria da Cerveja Municipal nº 17.657/2007, da Vigilância Sanitá- e Bebidas em Geral no Estado da Bahia (Sindcerbe). ria de Salvador, que regulamenta o fatiamento, shutterstock Uma agenda para a indústria 100 dias de gestão 13 Apoio às eletrointensivas Cumprindo a missão de defender os interesses do setor industrial, a FIEB marcou posição na questão do fornecimento de energia elétrica para importantes indústrias do estado. Diante da possibilidade iminente da não prorrogação de contratos de energia elétrica em modalidade cativa de empresas eletrointensivas com a Chesf, a FIEB elaborou uma Nota Técnica e levou ao Congresso Nacional o pleito de mudança na legislação, manifestando formalmente a importância estratégica desta questão para a economia da Bahia. 100 dias de gestão 14 rafael martins 1.3 Fortalecimento dos Sindicatos A força do Sistema FIEB está na sua base: a representação sindical. Com esta perspectiva, a atual gestão transformou em premissa o fortalecimento das entidades patronais. Para isso, concorrem iniciativas dos mais diversos níveis da organização, da oferta de serviços e ações de suporte aos sindicatos ao acompanhamento do cenário legislativo. Uma meta prioritária é dar novo impulso ao associativismo, ampliando não só o número de empresas associadas, mas a participação dessas empresas nas ações em prol da indústria. Novos convênios com sindicatos No período, o SESI firmou convênios com 16 sindicatos filiados à FIEB para a execução de programas de educação e qualidade de vida. As iniciativas visam apoiar as indústrias na melhoria da qualidade de vida e da educação dos seus trabalhadores, bem como auxiliá-las a enfrentar desafios e expandir seus negócios de forma sustentável. Isso sem falar na importância dessas iniciativas para promover o associativismo e fortalecer a atuação do SESI e dos sindicatos na defesa dos interesses da indústria. As parcerias envolvem os mais diversos segmentos industriais. Em maio, o SESI Bahia mobilipara participar do 1° Painel de Especialistas da 15 programas Indústria da Construção Civil. Com formato inte- para a rativo, o evento permitiu ouvir as demandas do indústria Sinduscon para a produção de um portfólio de da atendimento da indústria da construção, a ser ela- construção borado pelo departamento nacional do SESI. 100 dias de gestão zou técnicos, empresários, acadêmicos e gestores Uma parceria entre FIEB, CNI e Sebrae Nacional está viabilizando a realização de uma agenda intensa de ações de capacitação com empresários de todo o estado. Trata-se do projeto Associa Indústria, criado para dar novo impulso ao Programa de Desenvolvimento Associativo (PDA), principal instrumento da CNI para fortalecer a representação empresarial e incentivar o associativismo. No período de abril a junho, foram realizados sete cursos de capacitação empresarial. Até o final do projeto, estão previstas 45 ações de capacitação para empresários, além de atividades voltadas para lideranças e executivos sindicais, incluindo a oferta de serviços para viabilizar a estruturação de sindicatos. Sindsucos em nova fase O tema da Segurança Alimentar esteve em pauta no SENAI Dendezeiros em um seminário que mobilizou empresários do setor de gelados comestíveis, técnicos e especialistas da Vigilância Sanitária de Salvador, Ministério Público, FIEB e Sebrae. O evento integrou uma série de iniciativas que a Federação das Indústrias vem desenvolvendo em apoio ao Sindsucos – Sindicato de Sucos, Sorvetes, Congelados e Liofilizados do Estado da Bahia. O ponto de partida do trabalho foi a elaboração 16 rar a base de associados do sindicato, atraindo novas 100 dias de gestão de um plano de ação com o objetivo de reestrutuempresas para a entidade. Outra novidade surgida a partir desta mobilização foi a criação de um programa para aumentar a competitividade do setor e auxiliar as empresas no atendimento às exigências da Vigilância Sanitária. A iniciativa é resultado de uma parceria entre a Gerência de Alimentos do SENAI e o Sebrae. joão alvarez Associa Indústria Apoio para o segmento gráfico Ao longo dos últimos 100 dias, a parceria entre o SENAI, o Sebrae e o Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Bahia (Sigeb), se fortaleceu, com uma agenda intensa de eventos em benefício do segmento. Só no interior do estado, foram promovidas clínicas tecnológicas em 13 municípios. As clínicas tecnológicas são encontros nos quais os pequenos empresários têm a chance de interagir com especialistas, discutindo soluções para problemas nos seus produtos e processos. Além disso, os especialistas do SENAI também visitaram 120 gráficas – 112 delas no interior do estado e oito em Salvador. No total, foram 77 colaboradores e empresários beneficiados com palestras e atendimentos. 100 dias de gestão 17 100 dias de gestão 18 O diagnóstico é bem micro, conhecido de todos. indústrias e o processo de A produção indus- interiorização trial baiana está ain- prestados à comunidade in- da hoje concentrada na Região dustrial. A meta é empreen- Metropolitana de Salvador e der um esforço sem preceden- Recôncavo Baiano com o pre- tes para expandir a presença domínio de grandes organiza- da Federação das Indústrias ções. No entanto, são as micro, para além dos limites da RMS pequenas e médias empresas e em direção ao atendimento que constituem mais de 95% das demandas das empresas do total de indústrias do esta- industriais de menor porte. dos e médias serviços do (ver números na página 20). Com a nova diretriz, houve O próprio Sistema FIEB re- uma reformulação na relação produz, em sua estrutura, o das macroestratégias que di- modelo da matriz industrial. recionam as ações das enti- Além de concentrar 77% da sua dades integrantes do Sistema força de trabalho na Região FIEB e que são considera- Metropolitana de Salvador, a dos temas prioritários para a Federação das Indústrias con- competitividade da indústria tabiliza *O Valor da Transformação industrial (VTI) corresponde ao valor da diferença entre o valor bruto da produção industrial e os custos das operações industriais pequenas parcela baiana. Além da Interiorização de suas receitas de serviços importante e do atendimento às Micro e como oriundas de atendimen- Pequenas Indústrias, são as- tos a grandes empresas, sendo suntos estratégicos para esta que, no topo do ranking, estão gestão: a melhoria da três dos segmentos produti- estrutura, essencial à com- vos com melhor desempenho petitividade dos negócios; as em termos de Valor de Trans- atividades de Educação e Qua- formação Industrial*: Borracha e Plásticos, Química e Produ- lificação, com foco no mundo 19 do trabalho; a Tecnologia e tos Alimentícios. Inovação Infra- desenvolvidas de Diante deste cenário, a forma sustentável; e a Quali- atual gestão do Sistema FIEB dade de Vida do trabalhador optou claramente por eleger da indústria, com foco na re- como prioridades o apoio às dução do absenteísmo. 100 dias de gestão 2. AS BASES DA REESTRUTURAÇÃO Os números da concentração 79% A indústria baiana responde por das exportações do estado. Também é responsável por 43% 26% do PIB e por da produção industrial do Nordeste. Mais da metade produção industrial (50,6% do Valor Adicionado Bruto) vem da Região Metropolitana de Salvador e no Recôncavo. Mais de 70% da produção se concentra em grandes empresas. 80% 96,8% São apenas 100 dias de gestão segmentos respondendo por quase da produção no estado Em contrapartida, só 3,2% do total de indústrias baianas se enquadram na classificação de grande porte. são classificadas como micro, pequenas e médias empresas. 20 6 Arrumando a casa Para expandir forte, principalmente em direção ao interior do estado, o Sistema Federação das Indústrias precisou atuar na redução de custos e na redistribuição espacial dos seus investimentos. Para tanto, foi preciso promover uma revisão da macroestrutura organizacional, com ajustes no quadro de pessoal. Na figura 1 é possível conferir o desenho da nova estrutura. Macroestrutura sistema fieb 2014 Mantenedores Diretoria Administração Consultiva Estrutura Operacional Coordenação e Integração Serviços e Apoio Clientes SESI SENAI Gerência de RH Vicepresidentes Sup. Operações Ger. Tecnologia da Informação Ger. Serviços Administrativos Ger. Tesouraria Sup. Engenharia Sup. Des. Industrial Ger. Estudos Técnicos Ger. Comércio Exterior Ger. Meio Amb. Resp. Social Ger. Engenharia Ger. Relações Gov. e Sindicais Figura 1: Macroestrutura do Sistema FIEB INDUSTRIÁRIOS Ger. Suprimentos CIEB SINDICATOS Ger. Planelamento e Orçamento IEL 21 100 dias de gestão Gerência Jurídica Ger. Qualidade INDÚSTRIAS Gabinete Diretor executivo Gerência de Cerimonial Sup. Desenv. Organizacional Conselhos Temáticos Presidente Gerência de Comunicação Diretoria Conselhos Regionais Ouvidoria Conselhos Representantes Indústrias Sindicatos Ger. Controladoria Atividades Fim Valorizando pessoas Uma das vertentes essenciais do processo de reestruturação organizacional consiste na construção de uma política salarial capaz de atrair, reter e motivar pessoas. Nesse sentido, está em implantação a primeira etapa do novo Plano de Cargos, Carreira e Remuneração (PCCR), visando alinhar as práticas de remuneração com a realidade do mercado e conciliar a valorização do capital humano com as necessidades do negócio. Ao mesmo tempo, a atual gestão manteve o Plano de Desenvolvimento Específico (PDE), criado para promover o desenvolvimento das competências individuais dos colaboradores em sintonia com as demandas estratégicas da organização. Roberto Abreu 100 dias de gestão 22 100 dias de gestão 23 100 dias de gestão 24 3. NOSSAS ESTRATÉGIAS 3.1 Interiorização Desde os seus primeiros dias de trabalho, a atual gestão do Sistema FIEB tomou decisões estratégicas para dar novo impulso ao processo de interiorização dos serviços prestados à comunidade industrial. Uma dessas decisões foi a criação, no organograma da organização, de uma vice-presidência dedicada ao interior. Na mesma linha, serão criadas também cinco Coordenações Regionais da FIEB, sendo a primeira delas em Feira de Santana. Em paralelo, está em curso a ampliação da atuação do Centro de Indústrias do Estado da Bahia (CIEB), sobretudo nas regiões com menor número de sindicatos. Enquanto isso, o Programa FIEB Ação Regional promoveu ações de aproximação com empresários e lideranças do interior. O primeiro evento ocorreu em 29 de abril, em Conceição do Coité, na região sisaleira. No encontro, realizado em parceria oferecidos ao setor industrial e levantar as necessidades do 25 empresariado da região. 100 dias de gestão com o Sebrae, foi possível apresentar os produtos e serviços Outra vertente importante do esforço em direção ao interior é a realização de investimentos tanto na reforma de instalações e equipamentos, como na implantação de novas unidades, a exemplo dos Centros de Formação Profissional (CFP) e do Instituto SENAI de Tecnologia - IST Eletroeletrônica. Mãos à obra Veja quanto está sendo investido para ampliar a atuação do Sistema FIEB no interior 14,9 milhões R$ 4,8 milhões R$ serão direcionados para a construção da unidade do SESI Feira de Santana, cujas obras foram iniciadas em julho. serão investidos na construção da unidade SENAI Feira de Santana. Em Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, as obras das unidades integradas do SESI e SENAI já estão em andamento, com orçamentos de R$ 12,4 milhões R$ 10,2 milhões R$ 16,4 milhões R$ 17 milhões e , respectivamente. As outras regiões beneficiadas com unidades integradas são o Sudoeste – – e o Sul – cujas obras foram iniciadas em julho. 100 dias de gestão 26 –, erley santos 3.2 Micro, pequenas e médias Indústrias Desenvolvimento Industrial Em parceria com o Sebrae, o Sistema FIEB está elaborando um Programa de Desenvolvimento Industrial especialmente voltado para estruturar sua atuação junto às micro, pequenas e médias indús- trias, sobretudo no interior do estado. O primeiro passo foi consolidar a atual oferta de serviços para MPME em cada região. Em paralelo, está em elaboração uma estratégia diferenciada para atender às demandas deste público. Uma diretriz importante é estabelecer preços que facilitem o acesso aos serviços de qualidade oferecidos pelas entidades. Também foram definidos indicadores para acompanhar os avanços nesta área. A meta atendimentos prestados quanto o de empresas associadas programa aos sindicatos. As ações do amplia programa começam no segun- serviços do semestre de 2014. às mpme 100 dias de gestão 27 é aumentar tanto o número de Nos últimos 100 dias, várias ações foram executadas dentro do escopo do programa de Fortalecimento da Cadeia Produtiva de Petróleo, Gás e Naval da Bahia. Executado pelo IEL/BA em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o projeto – que tem como empresas âncoras a Petrobras e a Enseada Indústria Naval – visa fortalecer a competitividade e a inserção das indústrias baianas na cadeia de petróleo, gás e naval, com apoio na introdução de melhorias e na promoção da interação entre empresas âncoras e fornecedoras. Rumo à internacionalização Resultado de uma parceria do Sistema FIEB com entidades nacionais e internacionais, o Programa de Competitividade para a Internacionalização é voltado para pequenas e médias empresas que desejam aumentar sua competitividade e atingir mercados internacionais. O trabalho parte de um diagnóstico da capacidade exportadora da empresa, seguido da implementação de um plano de ação individual com ações de consultoria, capacitação empresarial, inteligência e promoção comercial. Até junho de 2014, a iniciativa contabilizava 263 empresas cadastradas, sendo que mais da me28 Competitividade em execução. Enquanto isso, as 100 dias de gestão tade delas (168) já contavam com o seu Plano de 95 empresas restantes estão em fase de cadastramento ou em processo de levantamento de informações para a elaboração dos planos. O programa também já disponibilizou produtos e serviços a 168 empresas, num total de mais de 4.500 horas técnicas aplicadas em atendimentos. roberto abreu Cadeia produtiva fortalecida Apoio ao Investidor O CIN Bahia (Centro Internacional de Negócios) foi eleito para integrar, em parceria com as unidades do Ceará e o Rio Grande do Sul, o Projeto Piloto de Apoio ao Investidor promovido pela Rede CNI. O objetivo do serviço é padronizar o atendimento dos CINs, através da Rede CNI. Atual- mente, estão em processo de serão replicados nos demais 29 estados do Brasil, através da 100 dias de gestão elaboração onze produtos que CNI. Até o momento, o CIN Bahia entregou três produtos: Estudo Setorial, Guia Básico e Dados Econômicos e de Custo do Estado. 3.3 Infraestrutura divulgação/enseada Nos primeiros meses da nova gestão, a FIEB já marcou posição em questões de infraestrutura essenciais para a competitividade da indústria baiana. Diante da possibilidade iminente da não prorrogação de contratos de empresas eletrointensivas com a Chesf para o fornecimento de energia elétrica em modalidade cativa, a FIEB elaborou uma Nota Técnica e levou ao Congresso Nacional o pleito de mudança na legislação. Ainda com foco na melhoria de infraestrutura, a organização segue apoiando grandes projetos em desenvolvimento na Bahia, como a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), o Polo Acrílico, o Estaleiro do Paraguaçu, o Porto Sul e a Hidrovia do São Francisco. Ressalte-se que a existência de uma boa infraestrutura é condição indutora do desenvolvimento econômico, com efeitos positivos que impactam todos os setores da economia, notadamente a indústria. O desenvolvimento e a consolidação da indústria baiana nas décadas de 60 e 70 resultaram da oferta abundante de infraestrutura, com a construção da BR-324, do Porto de Aratu, de áreas industriais do CIA e do Polo de Camaçari, disponibilidade de água e energia elétrica, dentre outros fatores. Desse modo, um novo ciclo de desenvolvimento da indústria baiana não pode prescindir da recuperação e da ampliação da atual infraestrutura do estado. A busca por diferenciais competitivos no suprimento de energia 30 de áreas preparadas para as indústrias, nas facilidades 100 dias de gestão (elétrica, gás natural, biomassa etc.), na disponibilidade para o recebimento de matérias-primas e no escoamento da produção (portos, ferrovias, rodovias, centros lo- Estaleiro gísticos, dentre outros) deve ser priorizada para que se enseada é um assegure o desenvolvimento industrial principalmente dos projetos no interior do estado e a retomada do caminho de des- em construção taque da Bahia no cenário nacional. na Bahia nonononono NONONONON 100 dias de gestão 31 3.4 Educação e Qualificação Ensino Básico e Fundamental Um dos objetivos dessa gestão é ampliar a presença das escolas do SESI no interior, atendendo à demanda do empresariado por mão de obra qualificada. Nesse sentido, um primeiro passo foi realizar um estudo sobre o tema, com foco no Ebep, o programa de educação básica articulada com educação profissional. Além disso, foi elaborada uma proposta para atuação em Teixeira de Freitas, com visão inicial de infraestrutura e serviços do SESI. Em outra vertente, o SESI quer também ampliar o número de municípios com oferta de vagas do Curso de Preparação para o Enem, o Pré-Enem. Em 2013, o curso foi oferecido gratuitamente aos trabalhadores da indústria de 11 cidades. Já nos últimos 100 dias, foram iniciadas turmas em 14 cidades. Nas Figuras 2 e 3, é possível conferir a localização das unidades do SESI Bahia e o alcance da atuação da entidade no estado. rafael martins 100 dias de gestão 32 SESI oferece formação de qualidade no ensino fundamental Figura 2: Unidades do SESI na Bahia 100 dias de gestão 33 Figura 3: Atuação do SESI na Bahia 100 dias de gestão 34 Interiorização da Educação Profissional Assim como o SESI, o SENAI também amplia sua presença no interior do estado, implantando novas unidades e intensificando as ações de Educação Profissional em diversos municípios. Atualmente, a entidade conta com nove unidades (Figuras 4 e 5). As regiões contempladas são Norte (Juazeiro), Oeste (Barreiras), Sudoeste (Vitória da Conquista), Sul (Ilhéus/Itabuna), Extremo Sul (Teixeira de Freitas) e Central (Feira de Santana), além do Litoral Norte (Alagoinhas), Recôncavo Baiano (Santo Antônio de Jesus) e Região Metropolitana de Salvador Aluna diplomada (Salvador, Lauro de Freitas e Camaçari). pelo Pronatec, em E o processo de expansão não para. Está prevista a implantação de Centros Alagoinhas, mostra de Formação Profissional (CFP) em 30 municípios (Figuras 6 e 7), vinculados às certificado do curso unidades regionais. oferecido pelo SENAI Marcelo Gandra 100 dias de gestão 35 Figura 4: Atuação do SENAI na Bahia 100 dias de gestão 36 Figura 5: Unidades do SENAI na Bahia 100 dias de gestão 37 Figura 6: UR –Barreiras – Maquete Eletrônica Figura 7: CFP - Centro de Formação Profissional – Maquete Eletrônica 3.5 Tecnologia e Inovação A atuação do Sistema FIEB na área de suporte tecnológico e inovação também se expande rumo ao interior. A novidade são os Centros Tecnológicos Regionais do SENAI/BA (CTR), que serão implantados em diversas regiões baianas, Nos últimos 100 dias, várias ações fortaleceram a atuação compondo a Rede Cimatec do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) na área de desenvolvimento de (figura 8). Além, destes cen- carreiras. A entidade firmou novos convênios para intermedia- tros, também está prevista a 38 ção de estágio e serviços complementares com as Prefeituras inauguração de incubadoras 100 dias de gestão Desenvolvimento de Carreiras e Formação de Talentos de Sapeaçu, Xique-Xique, Pindaí, Monte Santo e Itapé, além de de empresas, que atuarão de ter renovado as parcerias com as Prefeituras de Juazeiro e Ara- forma integrada com as uni- ci. Outro programa do IEL, o Inova Talentos, vem ajudando a dades regionais. Na Figura 9, ampliar o número de profissionais qualificados em atividades é possível conferir a maquete de inovação, além de beneficiar empresas interessadas em rea- eletrônica de um dos Centros lizar projetos nesta área. Tecnológicos. Figura 8: CTR Unidade Sul – Maquete Eletrônica Figura 9: CTR Unidade Sul – Maquete Eletrônica 100 dias de gestão 39 3.6 Qualidade de Vida Auxiliar as indústrias a melhorar sua produti- Programas vidade, por meio de ações que levem saúde, do SESI bem-estar e qualidade de vida para o trabalha- estimulam dor também é prioridade do Sistema FIEB. Nos a prática de primeiros 100 dias da atual gestão, algumas esportes iniciativas desta área foram concentradas no atendimento ao interior do estado. Em abril, os executivos do Vale do São Francisco conheceram o Programa de Adequação à NR 12, criado pelo SESI para apoiar as empresas no cumprimento da norma regulamentadora sobre segurança em máquinas e equipamentos. Agora, a expectativa é ampliar o número de atendimentos do programa e realizar um novo encontro, desta vez com foco nas micro e pequenas empresas e na adequação a outras normas. Na área de saúde ocupacional e ergonomia, destaque para a aprovação pelo SESI Nacional do projeto Academia Tecnológica, desenvolvido em parceria com uma indústria de Simões Filho. Em paralelo, o Diretório Nacional do SESI também aprovou o projeto de criação do Núcleo de Absenteísmo e Reabilitação na Bahia. A iniciativa é inédita no Brasil e a proposta é que a Bahia seja multiplicadora da tecnologia para os demais estados do Brasil, via rede SESI. joão alvarez 100 dias de gestão 40 100 dias de gestão 41 100 dias de gestão 42 4. BALANÇOS E PERSPECTIVAS A s realizações apresentadas neste relatório demonstram apenas os primeiros passos de uma gestão comprometida com grandes desafios. Um deles é exercitar cotidianamente a participação como elemento chave na construção de uma gestão efetivamente alinhada com as necessidades da indústria, de forma ampla e democrática. Desta maneira, será possível promover uma real integração com aquelas que são as principais partes interessadas no negócio da FIEB, os nossos maiores stakeholders: sindicatos, conselhos temáticos, as empresas associadas do Centro de Indústrias do Estado da Bahia (CIEB) e as indústrias de modo geral, especialmente as de micro, pequeno e médio portes. Em paralelo, outro grande desafio que a organização assume é o de ajudar a transformar a realidade de uma economia industrial excessivamente concentrada. É este o significado histórico da opção estratégica pelo atendimento às micro e pequenas emda atual gestão, ao lado da busca por melhorias em infraestru- 43 tura e do fortalecimento das nossas atividades-fim (Educação e 100 dias de gestão presas e pelas indústrias do interior – duas grandes prioridades Qualificação, Tecnologia e Inovação e Qualidade de Vida). Sem desconstruir aquilo que foi realizado até hoje, o Sistema FIEB tem a chance de dar uma contribuição única para o desenvolvimento do nosso estado, as mesmo tempo em que se fortalece como porta-voz dos interesses da indústria. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA - FIEB Gerência de Comunicação Institucional Presidência Carlos Gilberto Cavalcante Farias Gabinete da Presidência SINDICATOS FILIADOS Mônica Mello CENTRO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DA BAHIA – CIEB Sindicato da Indústria do Açúcar e do Álcool no Estado da Bahia – Sindaçúcar Presidente: Carlos Gilberto Farias Sindicato da Indústria de Fiacão e Tecelagem no Estado da Bahia – Sindfiação Romulo Garcia Machado Presidente ouvidoria Carlos Gilberto Cavalcante Farias Presidente: Eduardo Catharino Gordilho Josair Santos Bastos Vice-Presidentes Sindicato da Indústria do Curtimento de Couros e Peles no Estado da Bahia – Sindicouro Max Rodrigues Muniz Sérgio Pedreira de Oliveira Souza Reginaldo Rossi Jorge Emanuel Reis Cajazeira Carlos Antônio Borges Cohim Silva Diretoria Executiva Diretores Efetivos Assessoria da Presidência Vladson Bahia Menezes Diretoria Regional do SENAI Leone Peter Correia da Silva Andrade Superintendência do SESI Armando Alberto da Costa Neto Superintendência do IEL Evandro Minuce Mazo Superintendência de Desenvolvimento Organizacional Paulo Silva Vianna Superintendência de Operações Moisés Lins de Almeida Filho Superintendência de Engenharia Rodrigo Vasconcelos Alves Gerência de Relações Governamentais e Sindicais Fabiano Peixinho Jatobá Gerência de Comércio Exterior Patrícia Orrico Gerência de Estudos Técnicos Marcus Emerson Verhine Gerência de Meio Ambiente e Responsabilidade Social Presidente: Odacir Tonelli Strada Diretores Suplentes Presidente: Ricardo de Agostini Lagoeiro Antônio Fernando Suzart Almeida Carlos Antônio Unterberger Cerentini Décio Alves Barreto Júnior Fernando Elias Salamoni Cassis Hilton Morais Lima Jorge Robledo Chiachio José Luiz Poças Leitão Filho Maurício Carvalho Campos Sudário Martins da Costa Conselho Fiscal Efetivos Luiz Augusto Gantois de Carvalho Rafael Cardoso Valente Roberto Ibrahim Uehbe Suplentes Gerência Jurídica Filipe Porto dos Anjos Rodolpho Caribé de A. Pinho Neto Tiago Motta da Costa Gerência de Cerimonial Andréa Santana Otero Sindicato da Indústria do Tabaco no Estado da Bahia – Sinditabaco Arlene Aparecida Vilpert Benedito Almeida Carneiro Filho Cleber Guimarães Bastos Luiz da Costa Neto Luís Fernando Galvâo de Almeida Marcelo Passos de Araújo Maurício Lassmann Paula Cristina Cánovas Amorin Roberto Fiamenghi Thomas Campagna Kunrath Walter José Papi Wesley Kelly Felix Carvalho Arlinda Conceição Dias Coelho Danusa Costa Lima e Silva Presidente: Sergio Aloys Heeger Sindicato da Indústria do Vestúario de Salvador, Lauro de Freitas, Simões Filho, Candeias, Camaçari, Dias d´Avila e Santo Amaro – Sindvest Presidente: Maria Eunice Habibe Sindicato das Indústrias Gráficas do Estado da Bahia – Sigeb Presidente: Josair Santos Bastos Sindicato da Indústria da Extração de Óleos Vegetais e Animais e de Produtos de Cacau e de Balas no Estado da Bahia – Sindióleos Sindicato da Indústria da Cerveja e Bebidas em Geral no Estado da Bahia – Sindcerbe Presidente: Jefferson Noya Costa Lima Sindicato das Indústrias do Papel, Celulose, Papelão, Pasta de Madeira para Papel e Artefatos de Papel e Papelão no Estado da Bahia. – Sindpacel Presidente: Jorge Emanuel Reis Cajazeira Sindicato da Indústria do Trigo, Milho, Mandioca, Massas Alimentícias e de Biscoitos no Estado da Bahia – Sindtrigo Presidente: Antonio Ricardo Alvarez Alban Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia – Sinduscon Presidente: Carlos Henrique de O. Passos Sindicato da Indústria de Calçados, seus Componentes e Artefatos no Estado da Bahia – Sindcalçados Presidente: Roberto Enzweiler Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico no Estado da Bahia – Simmeb Presidente: Alberto Canovas Ruiz Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados do Estado da Bahia – Sincar Presidente: Julio Cesar Melo de Farias Sindicato das Indústrias de Cerâmica para Construção e Olaria do Estado da Bahia – Sindicer Sindicato da Indústria do Vestuário de Feira de Santana, Amélia Rodrigues, Anguera, Antonio Cardoso, Coração de Maria, Conceição de Coité – Sindvest-Feira Presidente: Manuel Ventin Ventin Presidente: Dilma Portugal Brito Sindicato das Indústrias de Sabões, Detergentes e Produtos de Limpeza em Geral e Velas no Estado da Bahia – Sindisabões Sindicato da Indústria do Mobiliário do Estado da Bahia – Moveba Presidente: Juan Jose Rosario Lorenzo Sindicato das Indústrias de Serrarias, Carpintarias, Tanoarias e Marcenarias de Salvador, Simões Filho, Lauro de Freitas, Camaçari, Dias d´Avila, Santo Antônio de Jesus, Feira de Santana e Valença – Sindiscam Presidente: Emmanuel Silva Maluf Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria da Cidade do Salvador – Sindpan Presidente: Mario Augusto Rocha Pithon Sindicato das Indústrias de Fibras Vegetais no Estado da Bahia – Sindifibras Presidente: Wilson Andrade Sindicato da Indústria de Mineração de Pedra Britada do Estado da Bahia – Sindibrita Presidente: Fernando Jorge de A. Carneiro Sindicato da Indústria de Material Plástico no Estado da Bahia – Sindplasba Presidente: Luiz Antonio de Oliveira Sindicato da Indústria de Produtos de Cimento no Estado da Bahia – Sinprocim Presidente: José Carlos Telles Soares Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais e de Produtos Farmacêuticos do Estado da Bahia – Quimbahia Presidente: João Augusto Tararan Sindicato da Indústria de Mármores, Granitos e Similares do Estado da Bahia – Simagran Presidente: Marcos Regis Andrade Sindicato da Indústria Alimentar de Congelados, Sorvetes, Sucos Concentrados e Liofilizados do Estado da Bahia – Sindsucos Presidente: Luiz Joaquim de Carvalho Presidente: João Schaun Schnitman Sindicato da Indústria de Refrigeração, Aquecimento e Tratamento de Ar do Estado da Bahia – Sindratar Presidente: Sergio Pedreira de Oliveira Souza Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Leite do Estado da Bahia – Sindileite Presidente: Paulo José Cintra Santos Sindicato Nacional da Indústria de Componentes para Veículos Automotores – Sindipeças Presidente: Paulo Roberto Rodrigues Butori Sindicato da Indústria de Cosméticos e de Perfumaria do Estado da Bahia – Sindcosmetic Presidente: Fabricio Silva Correia Sindicato das Indústrias de Café do Estado da Bahia – Sincafe Sindicato das Indústrias de Artefatos de Plásticos, Borrachas, Têxteis, Produtos Médicos Hospitalares, Odontológicos, Veterinários, Linha de Montagem de Produtos Afins nas Cidades de Feira de Santana, Coração de Maria, Conceição de Feira, Amélia Rodrigues, Santo Estevão, São Gonçalo dos Campos, Serrinha, Santa Bárbara, Conceição do Jacuípe, Cruz das Almas, Conceição do Coité, Santo Antônio de Jesus, Irará e Ipirá – Sindiplasf Presidente: Rutenberg Campos F. da Silva Presidente: Serafim Felix da Silva Sindicato das Indústrias de Aparelhos Elétricos, Eletrônicos, Computadores, Informática e Similares de Ilhéus e Itabuna – Sinec Sindicato Patronal das Indústrias de Cerâmicas Vermelhas e Brancas para Construção e Olarias da Região Sudoeste e Oeste da Bahia – Sindiceso Presidente: William de Araújo Presidente: Dirceu Alves da Cruz Presidente: Raimundo Dunezeu R. da Silva Sindicato das Indústrias de Construção Civil de Itabuna e Ilhéus – Sicc Presidente: Leovegildo Oliveira de Sousa Sindicato das Indústrias de Construção de Sistemas de Telecomunicações do Estado da Bahia – Sisteb Presidente: Alexi Pelágio G. Portela Júnior Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Amélia Rodrigues, Feira de Santana e São Gonçalo dos Campos – Simmefs Presidente: Luiz Fernando Kunrath 100 Dias de Gestão Mais apoio para a indústria da Bahia/Diretoria FIEB 2014-2018 PRODUÇÃO Andrea Maria de Souza/Patrícia Moreira REDAÇÃO Emília Valente Sindicato das Indústrias de Produtos Químicos para Fins Industriais, Petroquímicas e de Resinas Sintéticas de Camaçari, Candeias e Dias d´Avila – Sinpeq Presidente: Roberto Fiamenghi PROJETO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO Sindicato da Indústria da Reparação de Veículos e Acessórios do Estado da Bahia – Sindirepa Suzana Ramos Ferreira Presidente: Reginaldo Rossi Arquivo FIEB Sindicato da Indústria de Mineração de Calcário, Cal e Gesso no Estado da Bahia – Sindical Ana Clélia Bonelli Rebouças REVISÃO Carolina Mendonça NORMALIZAÇÃO FOTOGRAFIAS ILUSTRAÇÕES Bamboo Publicação produzida pelo Sistema FIEB. Fontes Clan e Clan OSF. Papel miolo Couché fosco 150g/m2, capa couche fosco 230g/m2, com tiragem de 500 exemplares. impresso na gráfica trio 100 dias de gestão 48