Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos
ACETONA
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1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Nome do Produto: Acetona
Distribuidor: Bandeirante Química Ltda
Endereço:
Avenida Alberto Soares Sampaio, 1240 – Mauá – SP
Telefone: (11) 4547-9999 / Fax: (11) 4547-9980
E-mail: [email protected]
Site: www.bandeirantequimica.com.br
Telefone de emergência: (11) 4547-9999
Fabricante: Rhodia Brasil Ltda.
Endereço:
Centro Empresarial, Bloco B, 2°andar
Avenida Maria Coelho Aguiar, 215 – CEP: 05804-902 – São Paulo – SP
Telefone: 0800-140-121 / Fax: (19) 3874-2259
Telefone de emergência: (19) 3874-9333
2. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES
Este produto é uma substância pura
Nome químico ou genérico: 2-propanona
Sinônimos: Dimetilcetona, cetona propano, propanona
Nº CAS: 67-64-1
Ingredientes / impurezas que contribuem para o perigo: Acetona. Classificação da CEE:F
Nome químico comum ou genérico: 2-propanona
Concentração ou faixa de concentração: Min. 99,5%
Classificação de perigo: Líquido inflamável.
3. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS
Perigos mais importantes:
Efeitos adversos à saúde humana: Toxidade aguda: Moderadamente tóxico por ingestão e inalação. Efeitos
locais: Irritante para as vias aéreas, olhos e demais mucosas. Efeitos crônicos: O contato com a pele pode
causar desengorduramento, levando à dermatite e rupturas do tecido.
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Perigos físicos/químicos: Incêndio e explosão: Muito volátil e muito inflamável. Os vapores se misturam
rapidamente com o ar e formam facilmente misturas explosivas. Inflama-se ao contato com a chama nua, calor
ou faíscas.
Perigos específicos: Esse produto é classificado como facilmente inflamável pelos os critérios da CEE.
Principais Sintomas: Por inalação pode causar sonolência, dor de cabeça, vertigem, irritação nasal e da garganta.
Em altas concentrações tem ação narcótica e pode causar depressão do sistema nervoso central.
4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS
Inalação: Remover a vítima para local arejado. Se a vítima não estiver respirando aplicar respiração artificial. Se a
vítima estiver respirando, mas com dificuldade, administrar oxigênio a uma concentração de 10 a 15 litros/minuto.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto sempre que possível.
Contato com a pele: Retirar imediatamente roupas e sapatos contaminados. Lavar a pele com água em abundância
por pelo menos 20 minutos, de preferência sob chuveiro de emergência. Procurar assistência médica
imediatamente, levando o rótulo do produto sempre que possível.
Contato com os olhos: Lavar os olhos com água em abundância por pelo menos 20 minutos, mantendo as pálpebras
separadas. Usar de preferência um lavador de olhos. Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo
do produto sempre que possível.
Ingestão: Não provocar vômito. Se a vítima estiver consciente lavar a sua boca com água limpa em abundância.
Procurar assistência médica imediatamente, levando o rótulo do produto sempre que possível.
Proteção para os prestadores de socorros: Nas operações de resgate utilizar equipamento autônomo de proteção
respiratória.
Notas para o médico: O tratamento emergencial assim como o tratamento médico após a superexposição deve ser
direcionado ao controle do quadro completo dos sintomas e as condições clínicas do paciente. Tratamento
sintomático. Não há antídotos específicos.
5.
MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO
Meios de extinção apropriados: Espuma para solventes polares, dióxido de carbono (CO2) e pó químico.
Meios de extinção não apropriados: Jato d’água de alta pressão.
Perigos específicos no combate a incêndio: As misturas do vapor com o ar são explosivas. Pode haver aumento da
pressão interna dos recipientes e reservatórios expostos ao fogo ou calor.
Métodos especiais de combate a incêndio: Resfriar com neblina d’água todos os recipientes expostos ao calor.
Equipamentos para proteção dos bombeiros: Proteção completa para fogo e equipamento autônomo de proteção
respiratória.
6.
MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO
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Precauções pessoais: Isolar a área. Manter afastadas pessoas sem função no atendimento de emergência. Sinalizar
o perigo para o trânsito e mandar avisar as autoridades competentes. Evitar o contato com a pele e os olhos. Não
respirar os vapores.
Medidas de emergência: Circundar as poças com diques de terra, vermiculita ou outros materiais inertes.
Remover todos os materiais incompatíveis.
Remoção de fontes de ignição: eliminar todas as possíveis fontes de ignição, tais como, chamas abertas,
elementos quentes sem isolamento, faíscas elétricas ou mecânicas, cigarros, circuitos elétricos, etc. Impedir a
utilização de qualquer ação ou procedimento que provoque a geração de fagulhas ou chamas.
Controle de poeira: Não aplicável.
Prevenção da inalação: Proteção respiratória adequada.
Prevenção do contato com a pele: Botas, luvas e avental de PVC.
Prevenção do contato com mucosas: Proteção respiratória adequada.
Prevenção do contato com os olhos: Óculos de segurança herméticos para produtos químicos.
Precauções ambientais: Se possível estancar o vazamento, evitando-se contato com a pele e roupas. Usar EPI’s.
Impedir que o produto ou a água de atendimento de emergência atinja cursos d’água, canaletas, bueiros ou galerias
de esgoto. Em caso de derramamento significativo contê-lo com diques de terra, areia ou similar.
Método para limpeza:
Não utilizar água sem orientação específica. Não efetuar transferências
sob
pressão de ar ou oxigênio, não utilizar motores comuns ou a explosão. Recolher o material contido em um
recipiente independente. Cobrir o local com terra, areia, vermiculita ou similar. Recolher o solo e o material
contaminado em outro recipiente independente.
Método para recuperação: Retirar o produto empoçado através de caminhão vácuo-truck ou transferir para um
tanque de emergência. Providenciar aterramento adequado de todos os equipamentos utilizados. Conservar o
produto em um recipiente de emergência, devidamente etiquetado bem fechado, para posterior reciclagem ou
eliminação.
Método para neutralização: Absorver o líquido não recuperável com terra seca, vermiculita ou um outro
absorvente seco.
Método para disposição: Incinerar materiais contaminados em instalação autorizada. Não despejar no sistema
de esgotos. A disposição final desse material deverá ser acompanhada por especialista e de acordo com a
legislação ambiental vigente.
7. MANUSEIO E ARMAZENAMENTO
Manuseio:
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Medidas técnicas apropriadas: Ventilação local exaustora onde os processos assim o exigirem. Todos
os elementos condutores do sistema em contato com o produto devem ser aterrados eletricamente. Instalar
uma cuba de retenção.
Precauções para manuseio seguro: Devem ser utilizados equipamentos de proteção individual (EPI) para evitar
o contato com a pele e mucosa. Evitar faíscas de origem elétrica, soldas, eletricidade estática e exposição ao
calor. Não fumar. Não efetuar
transferência do produto sob pressão de ar ou oxigênio.
Orientações para manuseio seguro: Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene
industrial. Chuveiros de emergência e lavador de olhos devem ser instalados nos locais de uso e estocagem.
Armazenamento:
Medidas técnicas apropriadas para armazenamento: As instalações elétricas devem estar de acordo com as
normas NEC (National Electrical Code) ou IEC (International Eletrical Commission) e/ou ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas). O piso do local de depósito deve ser impermeável não-combustível e possuir
valas que permitam o escoamento para o reservatório de contenção. Tanques de estocagem devem ser
circundados por diques de contenção e ter drenos para o caso de vazamento.
Condições de armazenamento:
Adequadas: Estocar em local limpo e bem ventilado, afastado de qualquer fonte de ignição ou de
calor e sob atmosfera inerte de nitrogênio (N2)
A serem evitadas: Não aquecer diretamente o recipiente de estocagem.
Produtos e materiais incompatíveis: Agentes oxidantes fortes.
Materiais seguros para embalagens: Conservar o produto somente na embalagem original.
Recomendados: Ferro ou aço inoxidável.
Inadequados: Certos materiais plásticos.
8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Medidas de controle de engenharia: Ventilação local exaustora onde os processos assim exigirem.
Limites de exposição ocupacional:
Brasil, Portaria MTb 3214/78, NR 15 – Anexo 11: LT (48 h/semana) = 1.870 mg/m³ (780ppm)
MAK = 1.200 mg/m³ (500 ppm).
ACGIH – TLV/TWA (40 h/semana) = 1.186mg/m³ (500 ppm).
ACGIH – TLV/STEL (15 minutos) = 1.780 mg/m³ (750 ppm).
NIOSH – IDLH = 2.500ppm.
OSHA – PEL/TWA (40 h/semana) = 1.800 mg/m³ (750 ppm).
OSHA – PEL/STEL (15 minutos) = 2.400 mg/m³ (1.000ppm).
Procedimentos recomendados para monitoramento: Monitoramento atmosférico e pessoal em intervalos regulares.
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Equipamentos de proteção individual apropriado:
Proteção respiratória: Respirador com filtro para vapores orgânicos, se a concentração for inferior ao
limite de tolerância e não houver deficiência de oxigênio. Respirador com suprimento de ar ou autônomo se a
concentração for superior ao limite de tolerância e/ou se houver deficiência de oxigênio.
Proteção para as mãos: Luvas impermeáveis resistentes a solventes.
Proteção para os olhos: Óculos de segurança herméticos para produtos químicos.
Proteção para a pele e corpo: Avental e botas impermeáveis resistentes a solventes.
Meios coletivos de urgência: Chuveiro de emergência e lavador de olhos.
Medidas de higiene: Higienizar roupas e sapatos após o uso. Métodos gerais de controle utilizados em Higiene
Industrial devem minimizar a exposição ao produto. Não comer, beber ou fumar ao manusear produtos químicos.
Outras informações: Método semiquantitativo para amostragem no ambiente de trabalho: tubos colorimétricos;
medição instantânea, recomendada como uma primeira aproximação, quantificação máxima concentração esperada
e identificação das fontes de emissão. Método quantitativo para amostragem no ambiente de trabalho: Amostragem
com tubos adsorventes de carvão ativado e individual, em períodos de tempo representativos da exposição, e
posterior dessorção em dissulfeto de carbono para análise por cromatografia gasosa. Referência: método NIOSH
1300 e adequação Rhone-Poulenc.
9.
PROPRIEDADES FÍSICO-QUÍMICAS
Estado físico: líquido
Odor: penetrante
Cor: incolor
pH: não aplicável
Temperaturas específicas ou faixas de temperatura nas quais ocorrem mudanças de estado físico:
Cristalização: -95,3 °C
Ponto de ebulição: 56,2 °C @ 1013 hPa
Faixa de destilação: 55,6 a 56,6 °C
Temperatura crítica: 235°C
Pressão crítica: 4.700 kPa.
Ponto de fulgor: - 18°C (vaso fechado); -9°C (vaso aberto).
Temperatura de auto-ignição: 538 °C
Limite de explosividade inferior: 2,15%
Limite de explosividade superior: 13%
Energia mínima de ignição: 1,15 mJ
Pressão de vapor: 26,7 kPa @ 22,7 °C
Densidade de vapor (ar = 1): 2
Densidade relativa (água = 1): 0,7899
Massa volumétrica aparente: 0,79 g/mL @ 20°C
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Solubilidade: Na água: miscível em todas as proporções. Em solventes orgânicos: miscível em todas as proporções
nos solventes orgânicos usuais.
Coeficiente de partição água/octanol: -0,24 (log POE) @ 20°C
Viscosidade dinâmica: 0,33 mPa.s @ 20°C
Tensão superficial: 23,3 N/m @ 20°C
Constante de Henry: 0,0016
Outras informações: Limite olfativo: 13 ppm.
10.
ESTABILIDADE E REATIVIDADE
Instabilidade: Estável à temperatura ambiente e sob condições normais de uso.
Reações perigosas:
Condições a evitar: Reage violentamente com mistura sulfo-nítrica, ácido crômico, permanganato de potássio,
peróxidos, hidrocarbonetos halogenados (em meio básico). Reage com ácido nítrico e oxidantes fortes.
Materiais e substâncias incompatíveis: Materiais plásticos solúveis em acetona.
Produtos perigosos de decomposição: Dióxido de carbono, monóxido de carbono.
11.
INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS
Toxicidade aguda:
Inalação: CL50 – inalação – rato (4h) = 38 mg/L
Moderadamente tóxico. É absorvido pelas vias aéreas, quando em altas concentrações tem
podendo levar ao coma.
efeito narcótico,
Ingestão: DL50 – oral – rato (fêmea) = 5.800 mg/Kg
DL50 – oral – rato (macho) = 3.000 mg/ Kg
É nocivo quando ingerido. É absorvido pelas vias digestivas.
Contato com a pele: DL50 – pele – coelho = 20.000 mg/Kg
É pouco absorvido pela pele.
Sintomas agudos: Altas concentrações podem causar lacrimejamento, náuseas, vômitos, dor epigástrica,
dificuldades respiratórias, tontura, perda da consciência, coma e narcose, dependendo da concentração absorvida.
Efeitos locais: Inalação: Irritante ao trato respiratório superior. Contato com a pele: Levemente irritante para pele e
mucosas. Contato com os olhos: Irritante na forma líquida como em vapor, podendo causar lesões severas.
Toxicidade crônica: Inalação: Pode causar sonolência, vertigens, dor de cabeça e irritação das vias aéreas
superiores. Contato com a pele: O contato prolongado pode causar desengorduramento da pele, podendo levar à
dermatite e rachaduras, facilitando o desenvolvimento de infecções secundárias.
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Efeitos específicos:
Carcinogênese: ACGIH (1999) classe A4: não classificável como cancerígeno para o homem.
Vias de exposição: inalação, ingestão, contato com a pele e os olhos.
12. INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS
Efeitos ambientais, comportamento e impactos do produto:
Mobilidade:
Volatilidade: Pode se volatilizar a partir de solos secos e úmidos, e da superfície da água.
Adsorção / dessorção: O produto infiltra-se facilmente no solo.
Compartimento alvo do produto: Água (62%) e ar (38%).
Persistência/ Degrabilidade:
Biodegrabilidade aeróbica primária: Na água sofre biodegradação, porém a volatilização tem se mostrado como
o primeiro processo.
Biodegrabilidade aeróbica final: Facilmente biodegradável.
Biodegrabilidade anaeróbica: Biodegradável.
Fator de bioconcentração: Não considerado potencialmente bioacumulativo.
Ecotoxicidade:
CE50 (24h) – crustáceo (daphnia magna) = 6.400 mg/L
CL50 (24h) – peixe (brachyodanio rerio) = 8.750 mg/L
CE50 (16h) – bactéria (pseudomonas putida) = 1.700 mg/L
Informações complementares: Em concentrações elevadas o produto dá gosto e odor à água. Não apresenta efeitos
nefastos conhecidos sobre os organismos testados.
13. CONSIDERAÇÕES SOBRE TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO
Métodos de tratamento e disposição do produto: Não descartar em sistemas de esgotos e cursos d’água. Incinerar
em instalação autorizada.
Métodos de tratamento e disposição de restos do produto: Não descartar em sistemas de esgotos e cursos d’água.
Incinerar em instalação autorizada.
Métodos de tratamento e disposição da embalagem:
Descontaminação / limpeza: Lavar com água. Enviar as águas de lavagem para reciclagem ou
descarte em instalação autorizada. Não reaproveitar as embalagens para outros fins.
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Destruição / eliminação: Reciclar após limpeza ou descartar em instalação autorizada.
NOTA: Chama-se a atenção do utilizador para possível existência de regulamentações locais relativas à eliminação,
que lhe digam respeito.
14.
INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE
Transporte rodoviário no Brasil (MT – Portaria 204/1997):
Nome apropriado para embarque: ACETONA
Número ONU: 1090
Classe de risco / divisão: 3
Número de risco: 33
Grupo de embalagem: II
Quantidade isenta: 50 Kg
Transporte rodoviário / ferroviário internacional (RID/ADR):
Nome apropriado para embarque: Acetona
Número ONU: 1090
Classe de risco / divisão: 3
Número de risco: 33
Item: 3°b
Grupo de embalagem: II
Etiquetagem: N°3
Transporte aéreo Internacional OACI / IATA
Nome apropriado para embarque: ACETONA
Número ONU: 1090
Classe de risco: 3
Grupo de Embalagem: II
Etiquetagem: 3 LÍQUIDO INFLAMÁVEL
Avião de carga: Instruções de embalagem: 307
Quantidade máxima por recipiente: 60 L
Avião de passageiros: Instruções de embalagem: 305/Y305
Quantidade máxima por recipiente: 5 L e 1 L
Transporte Marítimo Internacional – (código IMO/IMDG)
Nome apropriado para embarque: ACETONA
Número ONU: 1090
Classe de risco: 3.1
Grupo de embalagem: II
Etiquetagem: 3 LÍQUIDO INFLAMÁVEL
Poluidor marinho: Não
Programa de emergência: 3-06
Guia de primeiras medidas médicas: 300
NOTA: As prescrições regulamentares acima referidas são aquelas que se encontram em vigor no dia da
atualização da ficha. Mas, tendo em conta uma evolução sempre contínua das regulamentações que regem o
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transporte de matérias perigosas, é aconselhável assegurar-se da validade da mesma junto da vossa agência
comercial.
15.
REGULAMENTAÇÕES
Rotulagem:
Incêndio: 3
Saúde: 1
Reatividade: 0
Regulamentação Conforme CEE: Rotulagem obrigatória (auto Classificação) para preparações perigosas: aplicável
Identificação de produto perigoso: Acetona. CEE 200-662-2
Símbolos de perigo:
F – Inflamável.
Frases de risco:
R11 – Substância inflamável.
Frases de segurança:
S2 – Manter longe do alcance das crianças.
S9 – Manter recipientes em local bem arejado.
S16 – Manter longe de fontes de ignição – Proibido fumar.
S23 – Evitar inalar gás / fumaça / vapores / aerossol (a depender do produto).
S33 – Tomar providências contra cargas eletrostáticas.
NOTA: As informações regulamentares indicadas nesta seção referem-se unicamente às principais prescrições
especificamente aplicáveis ao produto objeto da FISPQ. Chama-se a atenção do utilizador sobre a possível
existência de outras disposições que complementem estas prescrições. Recomenda-se ter em conta qualquer tipo
de medidas ou disposições internacionais, nacionais ou locais, de possível aplicação.
16.
OUTRAS INFORMAÇÕES
Recomendações: Solventes para tintas, vernizes, thinners, adesivos e alguns tipos de plásticos e explosivos.
Matéria-prima para sínteses orgânicas (diacetona álcool, bisfenol-A,
metil-isobutil-cetona,
metil-meta-acrilato).
Extração, precipitação e cristalização de vitaminas e antibióticos. Síntese de anilinas, corantes, plásticos e
explosivos.
Fórmula química: CH3COCH3
Massa molecular: 58,08
Registros:
Consta no inventário EINECS (200-662-2).
Consta no inventário TSCA.
Consta na lista MITI.
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Consta no inventário AICS.
Consta no inventário canadense (CEPA DSL).
Consta no inventário coreano.
As informações desta FISPQ representam os dados atuais e refletem com exatidão o nosso melhor conhecimento
para manuseio apropriado deste produto sobre condições normais e de acordo com a aplicação específica na
embalagem e/ou literatura. Qualquer outro uso do produto que envolva o uso combinado com outro produto ou
outros processos é de responsabilidade do usuário.
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