Um projeto, uma manifestação, um programa de impacto PANORAMA BRASIL EM MOVIMENTO-PBM Multiculturalidade & Brasilidade 06 e 07 - Maio 2010 King's Brazil Institute, King`s College London www.panoramabrasil.art.br http://panoramabrasilmovimento.blogspot.com/ Perspectiva O Panorama Brasil em Movimento – PBM, tem sua história, desenvolvimento e início no ano de 2006 em São Paulo-SP na Universidade de São Paulo- USP. Ao longo desses poucos anos já se transformou numa manifestação cultural brasileira que ultrapassa fronteiras. Um programa contínuo de discussões e apresentações culturais que abraçam as artes visuais, plásticas, a musica, a dança, o cinema. Sua missão é buscar estimular o aumento dos fluxos de cooperação; compartilhar experiências e conhecimentos; divulgar a imagem do Brasil contemporâneo; favorecer trocas e diálogos culturais; experenciar novas tecnologias; colaborar no levantamento de temas e pesquisas; e desenvolver alianças, onde houver potencial para avançar agendas de trabalho comuns no campo dos direitos humanos. Panorama Brasil em Movimento (PBM) é multidisciplinar, e suas ações giram em torno das temáticas: cidadania, direitos humanos, segurança pública, cultura, linguagem e comunicação. Tudo está explicitamente contemplado nas atividades, programas, obras editoriais e conferências realizadas pela equipe técnica que integra o projeto. Assim, o PBM é um mosaico bem estruturado, contemporâneo e agregador de manifestações e tecnologias culturais pelo mundo que propõe não só a aproximação de povos, mas resgata o brasileiro fora de suas fronteiras, apresentando-lhes a vanguarda dos acontecimentos da brasilidade que permeia a atualidade política, econômica e, sobretudo, social e de sustentabilidade do planeta. O PBM é uma manifestação genuína que tem por missão divulgar de forma poética, artística, literária a imagem do Brasil do século XXI, no uso de novas tecnologias e consequentes desdobramentos estéticos, conflituais e conceituais. O PBM estabelece iniciativas em ambientes de atividades de educação formal e não-formal. A realização de estudos, pesquisas, debates, exposições, ciclos de cinema, por exemplo, visam estimular a promoção do conhecimento sobre os Direitos Humanos, no confronto entre o saber formal e informal ao integrar organizações da sociedade civil e agentes do poder público, em prol da segurança e da cidadania. O Panorama Brasil em Movimento conta com a aquiescência de simpatizantes nacionais e internacionais, pois vêem no projeto um campo propagador institucional e promocional de alto valor no campo da cultura, educação e comunicação na consecução de suas crenças que são mensuradas pelo ser humano, no seu desenvolvimento e sustentabilidade. De 28 a 06 de abril de 2010, Frankfurt am Main, Alemanha recebeu a segunda edição internacional do Panorama Brasil em Movimento, sob o tema Multiculturalidade & Brasilidade. O projeto teve o apoio do Consulado do Brasil em Frankfurt am Main e do CCBF - Centro Cultural Brasileiro em Frankfurt. A Alemanha mantém por tradição um relacionamento muito estreito com a América Latina, notadamente o Brasil, que abrange os setores da política e economia, e o interesse pelo desenvolvimento e cultura. O evento aconteceu Generalkonsulat von Brasilien in Frankfurt am Main e VHS-Volkshochschule Frankfurt am main- Zentrale No mês de novermbro, desse mesmo ano, o projeto será realizado pela segunda vez em Lisboa-Portugal, sob o tema: Mídia, Arte e Tecnologia. O projeto recebe apoio da Câmara de Lisboa, Universidade Nova de Lisboa, Casa da América Latina e Embaixada do Brasil em Lisboa. Curadoria Rosana Martins. Cientista Social formada pela Universidade de São Paulo- USP. Mestre e Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes/USP. Autora dos livros: Hip-Hop. O estilo que ninguém segura (Esetec, 2006); Admirável Mundo MTV Brasil (Saraiva, 2006); Direitos Humanos Segurança Pública & Comunicação (Acadepol, 2007). Atualmente é pós-doutoranda e pesquisadora do CIMJ – Centro de Investigação Media e Jornalismo, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, e pesquisadora do Centro de Estudos Cibernética Pedagógica - Laboratório de Linguagens Digitais -Universidade de São Paulo/Escola de Comunicações e Artes - São Paulo/Brasil Maria Goretti Pedroso. Jornalista, com especialização em cinema publicitário. Mestre e doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes – ECA-USP. Coordenadora do programa de Pós-Graduação em Cinema, Vídeo e Fotografia do Centro Universitário Belas Artes. Atualmente, dirige comerciais, institucionais e documentários, além da área pedagógica. É autora dos livros: Mulher Virtual, (Esetec, 2005); Admirável Mundo MTV Brasil (Saraiva, 2006); Direitos Humanos Segurança Pública & Comunicação (Acadepol, 2007). Anna Guerra. Estudou arquitetura, aos 21 anos passa a seguir carreira de artista plástica e hoje é galerista, curadora do Espaço Galeria 3058A, em São Paulo. Com Painel Público, no Aeroporto internacional dos Guararapes, Recife - PE, e na Assembléia Legislativa de São Paulo. Diversas exposições pelo Brasil e exterior, incluindo O Carrousel Du Louvre, Paris, Nova York e Lisboa. Panorama Brasil em Movimento – Multiculturalidade & Brasilidade 06-05-2010 17.00 – 21.00h: Sessão de Abertura (relançamentos de livros, lançamento de single, exposição de arte) Local: River Room (Level 2, King's Building, Strand Campus, King’s College London) Exposição: Pedro Vicente Alves Pinto http://mutanteobliquo.blogspot.com; http://obliquomutante.blogspot.com Dramaturgo e artista visual, estréia no teatro com o texto Banheiro, de 96, apontado como retrato autêntico da geração urbanoide paulistana dos anos 90, e primeiro de uma serie de textos que unem busca da transcendência, humor negro e crítica ao comportamento urbano - incluindo “DISK OFENSA Linha Vermelha” (indicada a Premio Shell 99) e “Sem Memória” (apresentada em ciclo de dramaturgia brasileira no Royal Court Theatre de Londres em 2003). Roteirista de cinema e televisão (TV Cultura, Nickelodeon, e outras), em 2007 assina o roteiro do filme “Poeta da Vila”, de Ricardo Van Steen, sobre o compositor Noel Rosa. Recente expôs suas obras na Casa do Lago, Universidade de Campinas, São Paulo. 57cm x 75cm Pedro Vicente Relançamento de livros GilbertoVelho, Rio de Janeiro: cultura, política e conflito (Jorge Zahar Editores) Os showmícios da Baixada Fluminense, a mistura de classes presente nos bailes funk, os camelôs, o mundo heavy metal, a violência e a complexidade da metrópole. Em Rio de Janeiro: cultura, política e conflito, Gilberto Velho, um dos antropólogos de maior destaque no país, reuniu oito textos de diferentes autores, que revelam os mais diversos aspectos da cidade. As análises refletem a riqueza do universo estudado. Estão presentes questões abrangentes, como a violência e as diferentes formas de conflito. Mas também há a pesquisa de manifestações artísticas e de trajetórias individuais, como a carreira da compositora e cantora Dona Ivone Lara e o embate entre os camelôs cariocas e a guarda municipal. São contribuições para se pensar a sociedade brasileira como um todo e refletir sobre a sociedade contemporânea em geral. Gilberto Cardoso Alves Velho (Rio de Janeiro, 1945) é um antropólogo brasileiro. Graduado em Ciências Sociais pelo Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (1968). Mestre em Antropologia Social também pela UFRJ (1970). Especializou-se em Antropologia Urbana e das Sociedades Complexas na Universidade do Texas, em Austin (1971). Doutor em Ciências Humanas pela Universidade de São Paulo (1975). Atua nas áreas de Antropologia Urbana, Antropologia das Sociedades Complexas e Teoria Antropológica. Além de vários cargos acadêmicos, como coordenador do PPGAS do Museu Nacional e chefe de Departamento de Antropologia, foi presidente da Associação Brasileira de Antropologia - ABA (1982-84), presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais - ANPOCS (1994-96) e vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (1991-93) Foi membro do Conselho Consultivo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (1983-93), tendo sido relator do primeiro tombamento de terreiro de candomblé realizado no Brasil - Casa Branca, em Salvador. Foi também membro do Conselho Federal de Cultura (1987-88). Desde 2000, é membro titular da Academia Brasileira de Ciências. Foi agraciado com a GrãCruz da Ordem Nacional do Mérito Científico (2000) e com a Comenda da Ordem de Rio Branco (1999). Tem sido colaborador e professor visitante de várias universidades brasileiras e estrangeiras. Atualmente é professor titular e decano do Departamento de Antropologia do Museu Nacional da UFRJ Rosana Martins; Maria Goretti Pedroso & Tabajara Novazzi Pinto (org.). Direitos Humanos, Segurança Pública & Comunicação. São Paulo: Acadepol, 2007, 444p Sobre o livro institucional É preciso destacar que o livro traz uma instigante preocupação nas teorias ou quadros analíticos provocativos, com questões tais como o meio ambiente e a segurança pública; a telenovela e o imaginário social; música, juventude e espaço público; cinema e direitos sociais; moda e cidadania; globalização e movimentos sociais; a polícia civil e direitos humanos; infância, homoxessualidade, discriminação racial, educação e inclusão social. A tensão entre eles – e entre sociedade e indivíduo – reivindicam a democratização do espaço público, favoráveis aos ideais participativos. Em outras palavras, o livro constitui um grande desafio no questionamento da universalização da cidadania. (José Gregori. Ministro da Justiça. Presidente atual da Comissão Municipal de Direitos Humanos de São Paulo) http://www.youtube.com/watch?v=lx_DzuPAdRg O livro foi dividido em três partes (PARTE I - DIREITOS E POLÍTICAS DE INCLUSÃO E MEIO AMBIENTE; PARTE II – SEGURANÇA PÚBLICA; PARTE III CULTURA, METRÓPOLE E COMUNICAÇÃO), contendo no total 36 artigos. Um aspecto importante do livro, digno de nota, é a maneira como registra a insatisfação com concepções dos direitos humanos, consideradas excessivamente estreitas e que, predominando atualmente, resultam em análises que obscurecem suas amplas dimensões. Os diversos artigos, presentes no livro, chamam a atenção a essa dinâmica, ressaltando a importância de apreender, e aprender, melhor as múltiplas imbricações entre a comunicação, os direitos humanos e a segurança pública. Lançamento de single Hip-Hop Brasil (lançamento do single Mistura Básica do Hip-Hop) Leopapel e Alquimistas apresentam: MISTURA BÁSICA do HIP HOP Projeto do cd single “Mistura Básica do Hip Hop” voltado à mesclagem de mistura de músicas, idéias e experiências entre as periferias de São Bernardo do Campo e Brasilândia. Leopapel: Produtor e Mc do grupo Guerrilheiros, residente na periferia da Brasilândia, SP, coordena projetos com áudio visual e o hip hop. Através de algumas experiências solo com o rap, se aventura em projetos experimentais com outros grupos de sintonias e objetivos similares. Alquimistas: Alquimistas Grupo formado em 1998 na cidade de São Bernardo do Campo, SP, usando o nome de Alquimistas em homenagem aos grandes "Alquimistas" que transformavam metais comuns em ouro. Na época, como até hoje, os integrantes possuem trabalhos paralelos em trabalhos solo ou em grupo. Com o objetivo de difundir o Real Hip Hop, hoje os Alquimistas abordam temas em suas composições que não são muito comuns no meio do Rap Brasileiro, com a preocupação de abordar temas variados e misturar vários segmentos da musica Mundial e Brasileira até mesmo para fazer jus ao nome. Projeto single: -5 faixas -Produções independentes -Letras inovadas Objetivo: Estimular e ampliar os intercâmbios entre as periferias, trocar experiências e impressões do hip hop contemporâneo, buscando novas soluções de integração e estímulos às produções independentes. Acreditamos que com a união das periferias, conseguiremos não só novas músicas, e sim grandes projetos, grandes selos e grandes eventos, criando nossas próprias oportunidades, conseguiremos reconquistar o real valor que as periferias e o hip hop tem. LeoPapel Alquimistas 07-05-2010 CineBrasil Local: Room S-1.04 1.04 (1st Basement, Strand Building, Strand Campus, King’s College London) “Brasil, Mostra sua Cara!” Esse ciclo busca retratar dentro do projeto Panorama Brasil em Movimento – Multiculturalidade & Brasilidade. A presença da cultura brasileira na cinematrográfia nacional através dos seus atores e diretores. Cine-Brasil Cine il tem como finalidade estimular o dialogo sobre as diversidades culturais presente no país, sua representação na mídia e na formação social do país. 10.00h Noel - Poeta da Vila Gênero: Drama Tempo de Duração: 99 minutos Ano de Lançamento (Brasil): 2006 Direção: Ricardo van Steen Sinopse: Aos 17 anos Noel Rosa (Rafael Raposo) é um jovem engraçado, que possui um defeito no queixo e gosta de improvisar quadras debochadas para os amigos. Noel estuda medicina e toca numa banda regional, com outros garotos garotos do bairro. Noel gosta da companhia de operários, negros favelados e prostitutas, com quem rapidamente faz amizade. Até que um dia conhece Ismael Silva (Flávio Bauraqui), compositor que o desafia a compôr um samba. Noel usa uma paródia ao Hino Nacional para para compôr "Com Que Roupa?", que faz grande sucesso nas rádios de todo país. A partir de então ele se dedica de vez ao mundo do samba, mudando a história da música popular brasileira. 11.45h - Bate papo com o roteirista do filme Pedro Vicente Alves Pinto Dramaturgo e artista visual, estréia no teatro com o texto Banheiro, de 96, apontado como retrato autêntico da geração urbanoide paulistana dos anos 90, e primeiro de uma serie de textos que unem busca da transcendência, humor negro e crítica ao comportamento urbano incluindo “DISK OFENSA Linha Vermelha” (indicada ao Premio Shell 99) e “Sem Memória” (apresentada em ciclo de dramaturgia brasileira no Royal Court Theatre de Londres em 2003). Roteirista de cinema e televisão (TV Cultura, Nickelodeon, e outras), em 2007 assina o roteiro do filme “Poeta da Vila”, de Ricardo Van Steen, sobre o compositor Noel Rosa. 14.00h Antônia Título Original: Antônia Gênero: Drama Tempo de Duração: 90 minutos Ano de Lançamento (Brasil): 2006 Direção: Tata Amaral Na periferia de São Paulo, quatro jovens mulheres negras que cantam juntas desde a infância lutam pelo sonho de viver de música. Com seu grupo de rap Antônia, encontram um empresário e começam a cantar em bares e festas. Mas, quando o sonho parece tomar corpo, os revezes de um cotidiano de pobreza, machismo e violência ameaçam o grupo e põem a amizade das garotas à prova 16h00 – Mesa de debate: ESSE NOSSO OLHAR”: A ESTÉTICA PERIFÉRICA NO CINEMA BRASILEIRO Rosana Martins Cientista Social formada pela Universidade de São Paulo- USP. Mestre e Doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes/USP. Autora dos livros: HipHop. O estilo que ninguém segura (Esetec, 2006); Admirável Mundo MTV Brasil (Saraiva, 2006); Direitos Humanos Segurança Pública & Comunicação (Acadepol, 2007). Atualmente é pós-doutoranda e pesquisadora do CIMJ – Centro de Investigação Media e Jornalismo, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa, e pesquisadora do Centro de Estudos Cibernética Pedagógica - Laboratório de Linguagens Digitais Universidade de São Paulo/Escola de Comunicações e Artes - São Paulo/Brasil Maria Goretti Pedroso Jornalista, com especialização em cinema publicitário. Mestre e doutora em Ciências da Comunicação pela Escola de Comunicações e Artes – ECA-USP. Coordenadora do programa de Pós-Graduação em Cinema, Vídeo e Fotografia do Centro Universitário Belas Artes. Atualmente, dirige comerciais, institucionais e documentários, além da área pedagógica. É autora dos livros: Mulher Virtual, (Esetec, 2005); Admirável Mundo MTV Brasil (Saraiva, 2006); Direitos Humanos Segurança Pública & Comunicação (Acadepol, 2007). Francisco Rui Cádima (convidado do projeto) Doutorado em Comunicação Social, na especialidade de História dos Media, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa, com a tese «O Telejornal e o Sistema Político em Portugal ao Tempo de Salazar e Caetano (1957-1974)». É Professor Associado com Agregação e membro da Comissão Executiva do departamento de Ciências da Comunicação da FCSH, sendo igualmente investigador, coordenador e consultor em projectos de investigação no âmbito do Audiovisual, Instituições e Empresas do sector da comunicação social e comunicações. Foi Director do Observatório da Comunicação entre 1999 e 2004 e representante de Portugal no PIDC da Unesco (2001-2005), tendo integrado também a direcção de diversas revistas científicas do sector da comunicação (Observatório; Revista de Comunicação e Linguagens; Tendências XXI). Fez parte de equipas de trabalho de comissões e iniciativas nacionais, como a Comissão de Reflexão sobre o Futuro da Televisão (1996). 18.00h: Relançamento do livro Francisco Rui Cádima, Crise e Crítica do Sistema de Media (Ed. Media XXI) Este não é um livro sobre a tradicional crise económica do sector. A crise de que aqui se trata é paralela a essa outra, dado que a nossa análise incide, sobretudo, nalguns bloqueios e impasses sectoriais, designadamente no plano do jornalismo e das suas práticas, bem como no plano da regulação e das suas práticas, ou ainda no plano da concentração dos media. Uma análise que pretendemos assertiva, mas também desassombrada, sobre a(s) crise(s) do sector da comunicação social em Portugal. Francisco Rui Càdima, é autor de diversos livros sobre os media portugueses e no contexto europeu. Entre outros, publicou «A televisão light rumo ao digital» (colecção MediaXXI, 2006), «História e crítica da comunicação» (Edições Século XXI, 2ª edição de 2002), «Desafios de novos media» (Editorial Notícias, 2ª edição de 2001), ou «O fenómeno televisivo» (Círculo de Leitores, 1995). Contatos com a Imprensa com Inforpress Assessoria de Comunicação, com Cristina Rocha e Chico Fialho, [email protected], (55 11)3064-2188, fax: (55 11)3082-5499. Realização Apoio