UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG
Unidade Universitária “Cora Coralina”
CURSO DE HISTÓRIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
UNIDADE UNIVERSITÁRIA - CIDADE DE GOIÁS
Curso: HISTÓRIA
Habilitação: LICENCIATURA
Disciplina: História Moderna
Carga Horária Total: 64 h/a anuais – 2 h/a
semanais
Carga Horária teórica: 54 h/a
Prática Curricular: 10 h/a
Docente Responsável:
Ms Luiz Antonio Lopes Gomes
Turma: 2º Ano – 2013
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
EMENTA:
Análise das diferentes abordagens historiográficas acerca da transição das sociedades
medievais européias ao capitalismo. Formação do antigo regime e surgimento do paradigma do
homem moderno: expansionismo, absolutismo, mercantilismo e sociedade de ordens;
transformações culturais, reforma e contra-reforma religiosas nas sociedades ocidentais.
Desenvolvimento de Atividades complementares.
OBJETIVOS:
 Trabalhar os conceitos do período de transição do feudalismo ao capitalismo;
 Abordar o surgimento do homem moderno;
 Analisar a formação do Antigo Regime e a cultura humanística, elencando aspectos da vida
cotidiana do período.
 Levar o discente a correlacionar teoria e prática, ou seja, a perceber a importância do
conhecimento da história do período com o ensino em história;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
 UNIDADE I – Surgimento do Homem Moderno: Crise do Feudalismo e a
modernidade;
 UNIDADE II – O Antigo Regime: Absolutismo, mercantilismo e a sociedade de
ordens;
 UNIDADE III – A Cultura Humanista: Renascimento, Reforma e Contra-Reforma;
 UNIDADE IV – O Barroco e o Iluminismo;
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG
Unidade Universitária “Cora Coralina”
CURSO DE HISTÓRIA
 UNIDADE V – O Cotidiano e os Clássicos na História Moderna:







A vida na corte absolutista: a mulher, a criança, a sexualidade.
A feitiçaria na Europa Moderna;
O Rei Sol.
O Queijo e os Vermes;
A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo;
O Elogio da Loucura;
O Príncipe.
METODOLOGIA:
O curso será desenvolvido por meios de textos de variadas correntes historiográficos,
documentos, fotografias, slides, filmes que compreendem o período em questão e visitas in locu:
Igrejas de Goiás.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
De acordo com o Regimento: Cap. XIV: Art. 110 § 1º : “As verificações
de aprendizagem ao longo do desenvolvimento da disciplina são em número não inferiores a duas
por bimestre e constam de atividades diversas – seminários, relatórios, exames, dente outros.”
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, P. Linhagens do Estado Absolutista. Porto: Afrontamento, 1984.
ARRUDA, J. A grande revolução inglesa. São Paulo: Hucitec, 1996.
BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François
Rabelais. São Paulo: Hucitec; Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1999.
BRAUDEL, Fernand. Civilização material, economia e capitalismo – séculos XV-XVIII. São
Paulo: Martins Fontes, 1995. vols. I e II.
CASSIRER, Ernst. A Filosofia do Iluminismo. Campinas: Editora da Unicamp, 1994.
DAVIDSON, N. S. A contra-reforma. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
DELUMEAU, Jacques. A civilização do Renascimento. Lisboa: Impressão Universitária, Ed.
Estampa, 1984. 2 v.
DEYON, Pierre, O mercantilismo. São Paulo: Perspectiva, 1985.
ELIAS, Norbert. O processo civilizador. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1990. 2 vols.
FALCON, Francisco Calazans. Despotismo esclarecido. São Paulo: Ática, 1986.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG
Unidade Universitária “Cora Coralina”
CURSO DE HISTÓRIA
FURET, François. Pensar a Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1989.
HILL, Christopher. Origens intelectuais da Revolução Inglesa. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
HOBSBAWM, Eric J. A era das revoluções. Rio de Janeiro: Forense, 1983.
Terra, 1982.
MANTOUX, Paul. A revolução industrial no século XVIII. São Paulo. Hucitec, 1986.
MARX, Karl. A origem do capital. A acumulação primitiva. São Paulo: Global, 1989.
ROPER-TREVOR, H. R. Religião, reforma e transformação social. Lisboa: Editorial
Presença/Martins Fontes, 1981.
TOCQUEVILLE, Alexis. O Antigo Regime e a Revolução. Brasília: Editora da Universidade de
Brasília, 1979.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1989.
WOOD, Ellen Meiksins. A origem do capitalismo. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENDT, Hannah. Sobre a Revolução. Lisboa: Moraes, s/d.
BALANDIER, Georges. O poder em cena. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1982.
BAUMER, F. O pensamento europeu moderno. Lisboa: Edições 70, 1990. v.1.
BURKE, Edmund. Reflexões sobre a revolução em França. Brasília, Unb, 1997.
DELUMEAU, J. História do medo no Ocidente. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.
DÜLMEN, R. Van. Los inicios de la Europa Moderna 1550-1648. Madrid: Siglo Veintiuno
Editora, 1984.
ELIAS, Norbert. A sociedade de corte. Rio de Janeiro: Zahar editor, 2001.
FORTES, L. O iluminismo e os reis filósofos. São Paulo: Brasiliense, 1993.
GÉRARD, Alice. A Revolução Francesa. São Paulo: Perspectiva, s/d.
HELLER, A. O Homem do Renascimento. Lisboa: Editorial Presença, 1982.
HOBSBAWM, E. As Origens da Revolução Industrial. São Paulo: Global, 1979. _____________
.Capitalismo, transição.Rio de Janeiro: Eldorado, 1975.
_____________ . Da Revolução Industrial inglesa ao imperialismo. Rio de Janeiro: Paz e
KRISTELLER, P. Tradição clássica e o pensamento do Renascimento. Lisboa: Edições 70, 1995.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG
Unidade Universitária “Cora Coralina”
CURSO DE HISTÓRIA
LEFEBVRE, Georges. O grande medo. Rio de Janeiro: Campus, 1979.
MARTINA, Giacomo. História da Igreja: de Lutero a nossos dias II - A era do absolutismo. São
Paulo: Loyola, 1996.
MAQUIAVEL, Nicolau. O príncipe. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983.
MARAVALL, J. A. La cultura del Barroco. Barcelona: Ariel, 1990.
MICHELET, Jules. História da Revolução Francesa. São Paulo: Cia das Letras, 2003.
MOORE Jr., Barrington. As origens sociais da ditadura e da democracia. São Paulo: Martins
Fontes, 1983.
MULLETT, M. A Contra-Reforma. Lisboa: Gradiva, 1988.
POLANYI, Karl. A Grande transformação: as origens da nossa época. Rio de Janeiro: Campus,
1980.
RIBEIRO, Renato J. A etiqueta no Antigo Regime: do sangue à doce vida. São Paulo: Brasiliense,
1983.
ROSSI, P. A ciência e a filosofia dos modernos. São Paulo: Editora da Unesp, 1992.
SANTIAGO, Théo. Do feudalismo ao capitalismo: uma discussão histórica. São Paulo: Contexto,
1988.
SOBOUL, Albert. A Revolução Francesa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985.
SWEEZY, Paul et all. Do feudalismo ao capitalismo. São Paulo: Martins Fontes, 1977.
ROMANO, R. & TENENTI, A. Los fundamentos del mundo moderno. Madrid: Siglo Veintiuno
Ed., 1989.
SKINNER, Q. As fundações do pensamento político moderno. São Paulo: Companhia das Letras,
1996.
TILLY, Ch. Coerção, capital e Estados europeus. São Paulo: Edusp, 1996.
TREVELYAN, G. M. A Revolução Inglesa. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1982.
VILLARI, Rosario (dir.) O Homem barroco. Lisboa: Editorial Presença, 1995.
ZUMTHOR, Paul. Na Holanda no tempo de Rembrandt. Lisboa: Livros do Brasil, s/d.
ASSINATURA DO(A) DOCENTE:
Ms Luiz Antonio Lopes Gomes
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG
Unidade Universitária “Cora Coralina”
CURSO DE HISTÓRIA
ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) :Ms Neemias Oliveira da Silva.
Download

CURSO DE HISTÓRIA